JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

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Joinville - SC 2ª quinzena - Setembro - 2012 - Ano 01 - Edição 11 DESTAQUES Boca no Trombone C arros, motos e, especialmente, caminhões carregados trafegam pela avenida, no bairro Itinga, em uma velocidade acima da permitida. A re- clamação é do vendedor autônomo, Algacir Veiga, 51 anos, que há sete anos reside em uma casa localizada na própria avenida. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br 20 Foto: Divulgação Foto: Jacson Carvalho Velocidade alta na Paulo Schroeder GRÁTIS Imagem: Divulgação 08 (47) 3433-1326 Mais informações, página D e acordo com o secretário- geral do Sindicato dos Tra- balhadores na Empresa de Cor- reios (Sintect/SC), Élio Samuel, a adesão ao movimento nacional está decidida. Para ele, não há possibilidade da paralisação não ocorrer. (Leia mais...) Região 04 Correios de SC devem iniciar greve no dia 19/09 Foto: Jacson Carvalho S abe aquele carro do ano que é o so- nho de consumo? E aquele celular que foi lançado com mais funções que o atual? Ou aquele Palmtop com dimen- sões reduzidas e muito mais velocidade de processamento? É, são desejos, sim, desejos de tê-los. Mas o que estimula a consumir a tanto? (Leia mais...) Economia 06 Desejos de consumo ZONA AZUL Adeus, sacolinha plástica Lojas e supermercados só poderão distribuir sacolas se disponibilizarem pontos para recolher as embalagens 03

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Joinville - SC 2ª quinzena - Setembro - 2012 - Ano 01 - Edição 11

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Boca no Trombone

Carros, motos e, especialmente, caminhões carregados trafegam

pela avenida, no bairro Itinga, em uma velocidade acima da permitida. A re-clamação é do vendedor autônomo, Algacir Veiga, 51 anos, que há sete anos reside em uma casa localizada na própria avenida. (Leia mais...)

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De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Tra-

balhadores na Empresa de Cor-reios (Sintect/SC), Élio Samuel, a adesão ao movimento nacional está decidida. Para ele, não há possibilidade da paralisação não ocorrer. (Leia mais...)

Região04

Correios de SC devem iniciar greve no dia 19/09

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Sabe aquele carro do ano que é o so-nho de consumo? E aquele celular

que foi lançado com mais funções que o atual? Ou aquele Palmtop com dimen-sões reduzidas e muito mais velocidade de processamento? É, são desejos, sim, desejos de tê-los. Mas o que estimula a consumir a tanto? (Leia mais...)

Economia06

Desejos de consumo

ZONA AZULAdeus, sacolinha plásticaLojas e supermercados só poderão distribuir sacolas se disponibilizarem pontos para recolher as embalagens

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JOINVILLE 03

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

A discussão da Lei da Sacoli-nha deverá acontecer nova-

mente nessa semana na Câma-ra de Vereadores de Joinville. Embora a lei esteja vigorando desde o dia 14 de setembro em supermercados grandes, três projetos de lei serão analisa-dos no legislativo, que propõem mudanças, como a prorrogação do prazo para adequação dos estabelecimentos. Enquanto isso, supermercados de grande porte disponibilizam caixas de papelão, além das tradicionais sacolinhas plásticas. Mas a lei pretende tornar obrigatória a substituição das sacolas plásti-cas pelas retornáveis em lojas e supermercados. O objetivo da lei é conscientizar o consu-midor sobre o uso sustentável dessas embalagens para reduzir o impacto ao meio ambiente.

De acordo com a Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) a lei não proíbe que lojas e supermercados disponi-bilizem as sacolinhas plásticas. Porém, a distribuição só será permitida, de acordo com a lei, se o estabelecimento oferecer pontos para recolher as emba-lagens e dar o destino correto à elas. O consumidor poderá devolver a embalagem em qual-quer estabelecimento comercial que possua o ponto de coleta. A Fundema será o órgão responsá-vel por fiscalizar o cumprimen-to da lei.

Para a aposentada, Ma-ria Aparecida Gonçalves, as mudanças são positivas, e ela pretende se adequar. “Até já comprei as sacolas retornáveis, mas preciso me acostumar a

usá-las”, conta. Ela acredita que uma lei municipal deverá incen-tivar ainda mais a população e comerciantes. “Se é bom para o meio ambiente, porque não aju-dar?”, questiona. Como forma de incentivar pessoas que ainda não estão habituadas ao uso, de acordo com a lei, será dado des-conto de R$ 0,03 a cada cinco produtos para quem utilizar sa-colas reutilizáveis.

Mas nem todos estão sa-tisfeitos com a mudança. Em-presários de Joinville querem mais tempo para se adaptar. A lei do vereador Roberto Bisoni (PSBD) foi assinada em 2011, e deu um ano para supermercados de maior porte se adequarem. Já as micro e pequenas empre-sas receberam um prazo maior, e a lei ainda não vale para es-tes estabelecimentos. Para os empresários da cidade, não há uma clareza nas regras estabe-lecidas, e antes de a lei vigorar deveria ter sido feita uma cam-panha para informar o consu-midor. A lei também apresenta brechas, segundo o núcleo jurí-dico da Associação Empresarial de Joinville (Acij), pois não há clareza quanto a postura do es-tabelecimento diante de clientes que não possuem sacola reutili-zável. A nova lei também não determina como o estabeleci-mento comprovará que está en-caminhando as embalagens para reciclagem.

Segundo o engenheiro am-biental, Christian Duarte Maia, a produção das sacolinhas plás-ticas representa uma porcenta-gem bem pequena em relação ao total de plástico existente

nas embalagens de produtos. “O que temos que mudar na raiz é a consciência da forma de consumo. Coisas simples po-dem colaborar mais com o meio ambiente do que proibir o uso de sacolas”, afirma ele. Como exemplo, ele cita mudança em alguns hábitos, como trocar a bandeja de iogurtes e comprar embalagens únicas e maiores. “Uma lei como essa precisa vir amparada em um trabalho in-tenso de conscientização para a população, senão terá pouca ou nenhuma valia”, ressalta.

Para os consumidores que pretendem adotar o uso das sa-colinhas retornáveis ou caixas de papelão, terão que incluir mais um item na lista de com-pras: sacos de lixo. O produ-to já era comprado, porém em tamanhos maiores, já que as sacolinhas de plástico de su-permercado tinham a mesma utilidade dos sacos de lixo em lixeiras menores das residên-cias. Entretanto, o engenheiro ambiental explica que o impac-to ambiental do saco de lixo é praticamente igual ao da sacola plástica. “Existem alguns sacos de lixo biodegradáveis. Mas, para se degradar, é necessário que haja bactérias aeróbicas, ou seja, que precisam de oxigênio. E essas bactérias não existem nos aterros”, explica. O enge-nheiro conta, que como forma de colaborar com a preserva-ção do meio ambiente, não usa sacos nas lixeiras de sua casa. “Usamos somente saco na lixei-ra maior da casa, e nessa lixeira jogamos os resíduos de todas as outras menores”, explica.

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Lei da Sacolinha entra em vigorLojas, supermercados e consumidores terão que se adequar às mudanças

Camilla Gonçalves

Desconto de R$ 0,03 a cada cinco produtos para quem usar sacolas reutilizáveis

Profissional da construção civil

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O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores na Em-

presa de Correios (Sintect/SC), Élio Samuel, afirmou que a ade-são ao movimento nacional está decidida. Para ele, não há possi-bilidade da paralisação não ocor-rer. Porém, uma nova assembleia foi marcada para 18 de setembro, um dia antes da paralisação. Se-gundo a assessoria de imprensa dos Correios, até este dia ocorrem negociações entre os servidores e a empresa para tentarem chegar a um acordo.

A reivindicação da categoria é a manutenção do plano de saú-

de atual, um aumento linear de R$ 200 reais, além de reajuste de 33%, que seria a defasagem sala-rial, e 10% de aumento real. “O aumento linear seria um reajuste igualitário tanto para o presidente da empresa como para o carteiro, por exemplo. Para quem ganha menos, seria uma diferença signi-ficativa. Já a defasagem foi calcu-lada sobre a inflação no período. Os outros 10% seriam um aumen-to de fato”, explicou o secretário-geral. Mas se-gundo a assessoria dos Correios, o valor pedido seria inviável, por isso há uma tentativa de negociar.

“A empresa prefere o diálogo, um acordo por meio de negociações coletivas. O ideal seria evitar a greve”, afirmou o assessor de im-prensa. Se a paralisação for con-firmada no dia 19, a empresa deve divulgar a estratégia a ser tomada durante a greve.

Além de Santa Catarina, fun-cionários de outros estados tam-bém anunciaram a adesão ao mo-vimento, segundo informações da Federação Nacional dos Trabalha-dores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).

Funcionários dos Correios de SC devem entrar em greve

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[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

REGIÃO

Funcionários de outros estados também anunciaram a adesão ao movimento

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A paralisação está marcada para o dia 19 de setembro

De acordo com declarações da Se-cretaria de Relações Institucio-

nais, a BR-470 vai ter 74 quilôme-tros de duplicação e quatro lotes, de Navegantes a Indaial, no Vale do Itajaí e a BR-280 de Jaraguá do Sul a São Francisco do Sul, no Norte do estado, sendo 76,4 qui-lômetros duplicados em três lotes.

O primeiro trecho da BR-280 a ser duplicado será da BR-101 a Guaramirim, no Norte do estado. Também estão previstas para este trecho a construção de 31 viadu-tos, quatro pontes, duas passarelas e de 18 quilômetros de ruas late-rais. A primeira parte da duplica-ção da BR-470 é de 13 quilômetros e abrange a região de Blumenau, no Vale do Itajaí. Para o total da obra nessa rodovia, estão previstos a cons-trução de 26 viadutos, oito pontes e 64

quilômetros de ruas laterais.Os editais serão lançados pelo

Regime Diferenciado de Contratações Públicas, que permite que as obras li-citadas sejam feitas com mais rapidez, além de ampliar a fiscalização das obras. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deve lançar os editais com a duplica-ção de 13 quilômetros da BR-470 e 14

quilômetros da BR-280 no dia 21 de setembro.

As empresas interessadas em re-alizar as obras têm até 45 dias após o lançamento dos editais para apresentar um projeto. A expectativa do governo federal é que as obras iniciem até o iní-cio de 2013. No total, serão investidos R$ 5 bilhões através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Governo Federal anuncia duplicação da BR-470 e BR-280

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ECONOMIA06

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Por: Ezequias Anacleto

Sabe aquele carro do ano que é o sonho de consumo? E

aquele celular que foi lançado com mais funções que o atual? Ou aquele Palmtop com dimen-sões reduzidas e muito mais ve-locidade de processamento? É, são desejos, sim, desejos de tê-los.

São tantos nossos desejos de consumo! Acredito que mais produtos entram na tal lista dos desejos à medida que passam os anos. Tornamos exigentes co-nosco querendo sempre mais, mais uma “conquista” para ale-grar o ego consumista.

Isto acontece com qualquer ser mortal inserido numa econo-mia dinâmica como a nossa, vol-tada para a produção de produ-tos e o consequente o consumo. O sistema financeiro participa facilitando o crédito para os ávi-dos consumidores que realizam seus desejos de consumos sem problema algum.

O que nos estimula a con-

sumir tanto? São desejos e mais desejos de consumo alimentados pelo excesso de propagandas que são veiculadas diariamente, acrescido dos bate-papos infor-mais em que amigos falam bem de um produto. É a influência que cria um desejo de compra a partir de então.

Mas a necessidade de con-sumo é bem diferente. A neces-sidade é algo que não pode ser desconsiderado. Imagine que uma pessoa precisa de um par de tênis. E que esta pessoa tenha somente um par de tênis e acaba de estragá-lo em uma caminha-da. Não é um desejo de compra nesta situação, é uma necessida-de mesmo.

A necessidade deve ser en-tendida como uma ação de con-sumo para resolver a carência de um determinado produto, e não um consumo por desejo. As compras por impulso são típicas de desejos, sonhos de consumo.

Constantemente vejo pesso-

as usando o argumento de que “é uma necessidade de consumo”, quando na verdade é um desejo. É uma espécie de auto-engano. É uma forma de não se culpar tanto pela despesa fora de hora, pior ainda quando se contrai dí-vidas.

Existe um apelo para a mu-dança do hábito de consumo para a nova geração, para pen-sar de forma responsável no consumo sustentável de forma a compreender que cada produto adquirido nos gera uma respon-sabilidade de uso eficiente até que seja descartado sem degra-dar o meio-ambiente. O aumento desenfreado do consumo incen-tiva o desperdício e a produção de grande quantidade de lixo, além de contribuir para o endivi-damento de alguns. Afinal, cada vez mais estamos acumulando produtos sem utilidades que fo-ram mal escolhidos. Produtos comprados para atender desejos de um momento.

Desejos de consumoQuando o desejo é mais forte que a necessidade

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POLÍTICA 07

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Por: Jeferson Corrêa

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Ataque entre candidatos esquenta campanha em Joinville

A campanha eleitoral em Joinvil-le está dentro das expectativas.

Sim! Tudo o que está acontecendo é dentro do que já era esperado: silên-cio, ataques e representações na jus-tiça.

Os primeiros dias de propaganda no rádio e TV foram de apresentações dos candidatos a prefeito. Como se al-guns deles não fossem excessivamen-te conhecidos! Rolou até biografia com fotos, no melhor estilo “homena-gem em festas de casamento”.

Passado os programas “água com açúcar”, começaram as propostas e os ataques pessoais. Tebaldi diz que tudo o que tem de bom na cidade foi ele quem fez. Carlito relata as obras rea-lizadas nos quatro anos, sem deixar de colocar a culpa da demora em iniciar os trabalhos no governo anterior. Ken-nedy seguiu o texto já decorado para criticar Carlito por, supostamente, não ter “cumprido a palavra”. Camasão, único candidato de esquerda, utilizou do reduzido horário para reclamar que

as “classes dominantes” continuam mandando em Joinville. Udo também seguiu o protocolo ao dar espaço para o principal cabo eleitoral, senador Luiz Henrique. Mas, o empresário parece se sentir imune aos ataques dos adversários, quando despontou em primeiro lugar na recente pesquisa Ibope/RBS. Talvez siga a postura que sempre pareceu ter, de um executivo que se preocupa mais em trabalhar do que dar ouvidos aos bombardeios apa-rentemente inofensivos.

Programas a prefeito seguem um roteiro que parecia já ter sido escrito

Força-tarefaTentando recuperar o prejuízo,

Carlito montou uma força-tarefa nos bairros. Convocou uma reunião com todas as agentes comunitárias de saúde (a maioria é mulher). Mui-

tas acreditavam ser algo relacionado ao trabalho, mas durante o encontro receberam o convite para trabalhar na campanha do Carlito, depois do horário de expediente. Como as agen-

tes andam de casa em casa para mo-nitorar a saúde dos joinvilenses, elas já conhecem os bairros, facilitando o trabalho de entrega de panfletos. Cla-ro que o serviço será remunerado!

RepúdioCâmara de Vereadores, a Prefei-

tura de Joinville e mais de uma dezena de órgãos e entidades publi-caram uma nota de repúdio contra a secretária estadual de Justiça e Cida-dania, Ada Faraco de Luca. O moti-

vo foi a ausência dela nas discussões promovidas em Joinville para buscar soluções que diminuam a superlota-ção do presídio regional. Segundo a nota, Ada de Luca não veio à cidade e nem sequer enviou representante.

Além do excesso de presos, o presídio de Joinville está com falta de agentes prisionais, com problemas graves de proliferação de doenças e falta de hi-giene. O caso mais recente é um surto de sarna entre os detentos.

Lei das sacolinhas começa a valer em Joinville

Em meio à campanha eleitoral municipal em Joinville, a Câ-

mara de Vereadores tem mostrado que continua funcionando, apesar de os parlamentares dedicarem boa parte do expediente para a campanha.

Um fato que mostra que os 19 vereadores continuam traba-lhando é a polêmica lei da saco-linhas. Trata-se da legislação que determina o fim da distribuição das sacolas de plásticas no co-

mércio de Joinville. O texto da lei 214/2010 entrou em discussão em dezembro de 2010 e só foi apro-vado em agosto deste ano.

A determinação mal entrou em vigor, 14 de setembro, e os comerciantes já propõem mudan-ças. Uma das discussões é que o comerciante deva dar desconto para quem levar sacolas retorná-veis. As grandes lojas e super-mercados devem acatar a norma de imediato, já os pequenos co-

merciantes têm até três anos para se adequar.

O assunto vai voltar a ser debatido na Câmara com a pos-sibilidade de alterações na lei, mas isso vai depender da força de vontade dos vereadores que estão em campanha. Dos 19 legislado-res, 17 tentam reeleição, um é co-ordenador de campanha de Marco Tebaldi, Lauro Kalfels, e outra se revoltou contra o partido, Dalila Leal (PSL).

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CARROS

O Brasil nunca foi tão atraente para os estrangeiros. O país tornou-se

um destino de férias e tem boas ofer-tas profissionais. Da mesma forma, jamais tivemos tantos imigrantes de quatro rodas procurando novas opor-tunidades em garagens brasileiras. O sul-coreano Chevrolet Sonic estudou para ganhar a vida nos Estados Uni-dos, mas acaba de receber um visto de permanência brasileiro e pretende se dar bem por aqui. Ele quer ascender na carreira e passar à frente do Ford Fies-ta, mexicano que ainda não se adaptou plenamente à cultura local. Os dois são representantes de uma segunda onda de hatches premium, categoria que deu as caras em 2002, quando a Volkswagen trouxe para cá o Polo. No ano seguinte, o alemão viu a chegada de Citroën C3 e Honda Fit, e, em 2007, do Fiat Punto. Desde então, o segmen-to viveu em calmaria. A vantagem do Sonic é chegar em um momento mais propício que o novo Fiesta, no qual o público brasileiro começou a aceitar a ideia de desembolsar mais por carros pequenos, porém recheados de tecno-logia - até então, automóvel compacto

tinha que custar pouco. Além disso, a GM não cometeu o erro da Ford, que foi o de não disponibilizar o câmbio automático em nenhuma versão.

Sonic e Fiesta lançam mão da mesma receita. Ambos estão limitados aos 4 metros de comprimento, utili-zam motor 1.6 e entregam uma pitada de esportividade. A GM sai na frente em segurança, por oferecer freios ABS e airbag duplo nas duas versões (LT e LTZ). O Fiesta vem em versão única (SE), com três pacotes de equipamen-tos. No catálogo básico, esses itens de segurança foram ignorados. Por isso, deixe o pacote apelidado de RCA2 mofar na concessionária. O melhor custo-benefício é o intermediário, por R$ 46.490,00 que traz as bolsas inflá-veis e o antitravamento. O kit também inclui o hill holder, sistema que man-tém os freios acionados por 3 segun-dos quando se tira o pé do pedal em aclives, e a central multimídia Sync. Criado em parceria com a Microsoft, a tecnologia sincroniza o carro com o celular do dono. Com esses atributos, oferece mais que o Sonic LT, que sai por R$ 46.200,00.

Os preços praticamente idênticos incluem na lista de série ar-condicio-nado, travas e vidros elétricos, bancos traseiros rebatíveis, coluna de direção ajustável em altura e profundidade e rodas de liga. A direção hidráulica do Sonic agrada pela maciez, mas fica envelhecida perto da assistência elé-trica oferecida no Fiesta. Um breve test-drive é suficiente para fazer notar a grande diferença.

Os dois hatches compartilham a vantagem de ser visualmente mais bem resolvidos que suas versões sedã. O Ford tem linhas equilibradas e cortes angulares que conferem sofisticação e volume. Já o Sonic agrada pela diantei-ra esportiva, que lembra o Mitsubishi Lancer, com sua grade trapezoidal e faróis com lente própria, sem uma capa de policarbonato envolvendo o conjunto todo. Um Fiesta levemente reestilizado já está no forno e deve es-trear a nova dianteira no ano que vem, o que garante durabilidade extra ao vi-sual do Chevrolet. As formas atraentes do hatch vermelho custam pontos no espaço traseiro, que aperta os passa-geiros com mais de 1,80 metro. Em

compensação, tem cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para quem viaja no meio. O carro azul peca por não ter os itens no assento central.

Nos dois é fácil encontrar boa po-sição para dirigir, com vantagem para o Fiesta, detentor de bancos largos e ajustes milimétricos. No entanto, os botões centrais em forma de paralelo-gramo no painel priorizam o visual em lugar da ergonomia. O GM tem botões acessíveis, com disposição mais clara e intuitiva.

É sob o capô que o embate entre os conterrâneos se decide. Na acelera-ção, cravaram o mesmo tempo, 11,2

segundos para ir da inércia aos 100 km/h. As retomadas também foram virtualmente iguais, com ligeira van-tagem para o GM. Entretanto, a dife-rença no consumo é notável. E o Ford se sobressai. Bebendo etanol, em ciclo urbano, fez 8,2 km/l, contra 7 km/l do Chevrolet. Na estrada, foram 11 km/l versus 9,5 km/l. Além de maneirar mais no consumo, o Fiesta agrada ao volante e con- ta com isolamento acús-tico caprichado. Ele leva a melhor so-bre o Sonic, mas tem dois desafiantes pela frente. Em agosto, os novos Fiat Punto e Citroën C3 assumem seus pos-tos.[Por Ulisses Cavalcante/Quatro Rodas]

Ford New Fiesta X Chevrolet Sonic

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Polícia 09

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Estava pensando em um tema adequado ao momento ao

qual estamos passando, e vários temas me surgiram, mas dentre todos achei mais adequado tratar de um assunto que é recorrente na campanha eleitoral, tanto para prefeito como para vereador, e te-nho a convicção de que o que tra-taremos aqui servirá, inclusive, para os nossos leitores utilizarem para avaliação de outras campa-nhas.

Quando você vê um candida-to a vereador falar que irá melho-rar a segurança, desconfie, pois, esta é uma das atribuições que não está relacionada em sua função, que é, no máximo, encaminhar moções, solicitando, informando sobre o assunto segurança, e em se tratando de segurança pública, muito menos, pois, é de responsa-bilidade exclusiva do estado, ou seja, do governo estadual. E no tocante à legislação, apenas quem pode fazê-lo é o congresso nacio-nal, como é o caso da reformula-ção do código penal que, na nossa opinião, querem gerar mais im-punidade do que adequar a uma realidade vivida e sentida pelo cidadão e não por quem anda na ponte aérea ou vive em casas de condomínio ou com auxílios mo-radia da ordem de 4 mil reais por mês. Então, abram o olho! Porém existem algumas formas de um vereador ajudar; como prover de legislação que ordene o funciona-mento de estabelecimentos, seu

horário de funcionamento. E você sabia que o próprio plano diretor de uma cidade pode ajudar a di-minuir os índices de violência?

É, caro leitor e leitora, então observe, se você está preocupado com segurança, quais são as pro-postas para auxiliar.

No caso do prefeito, ele pode, com algumas limitações, ajudar a segurança pública na diminuição destes índices. Junto com uma boa equipe técnica ele pode desenvolver um plano di-retor que contemple aspectos de segurança, os quais podem ser le-vantados com ajuda dos Conseg, que possui pessoas vivendo nos bairros e percebem no seu dia a dia os problemas encontrados, e com auxílio de integrantes da se-gurança pública, polícia militar e civil, elencar estes fatores que são, sem dúvida, muito importan-tes.

Temos que ter em mente que são vários os aspectos que no or-denamento de um município po-dem, sem dúvida, auxiliar os ór-gãos responsáveis pela segurança pública a diminuírem índices de violência, como ruas em dimen-sões que permitam veículos em patrulhamento transitarem nor-malmente sem ter que efetuar grandes manobras, iluminação pública, pois, quem quer cometer um delito evita áreas iluminadas, da mesma forma que áreas de la-zer, escolas, serviços de saúde.

Existe também uma possibi-

lidade prevista na Constituição Federal que são as guardas mu-nicipais, porém elas devem ser criadas com o objetivo de fazer a guarda do patrimônio munici-pal como escolas, parques, pré-dios do município e desta forma o efetivo que tem a qualificação adequada, formação, doutrina e principalmente amparo legal para exercer o poder como polícia po-derá estar em outros locais onde sejam igualmente necessários.

Então se você tem em seu bairro uma escola, uma praça e nestes locais tem um guarda mu-nicipal desprovido de arma, com o objetivo de ordenar o bom e adequado uso dos ambientes pú-blicos e, além disso, providos de comunicação (ligados a uma cen-tral de gerenciamento onde exista uma integração de sistemas), com certeza teremos algo que poderá trazer mais segurança a uma so-ciedade.

Mas, indistintamente, todos os esforços despendidos não te-rão o impacto esperado se tiver-mos um sistema que não acolha os delinquentes ou que gerem impunidade. Quando alguém for impedido ou for pego realizando algo que seja ilegal ele deve ter a certeza da punição, se não todos os esforços serão em vão.

E como falado anteriormen-te, isto só caberá ao congresso nacional, ou seja, Senadores e Deputados Federais.

Quem pode, realmente, ajudar na segurança? O prefeito? O vereador?

Por: Major Coelho

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Bombeiros Voluntários de Joinville.Voluntários a serviço da vida.

Desde 1892, os Bombeiros Voluntários de Joinville são os nossos guardiões preparados para enfrentar

situações de urgência e emergência no dia a dia da cidade. A gente nunca sabe quando, mas pode

precisar dos Bombeiros Voluntários de Joinville.E eles estarão prontos para nos atender.

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ligue: 0800-6430193.

Page 10: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

ESPORTE/AVENTURA

Para os que não curtem surfar nas águas, existe uma outra alterna-

tiva, a possibilidade de curtir o surf de um modo um pouco diferente do tradicional. O Sandbord é um espor-te que consiste em descer e surfar em dunas de areia, seu significado é Sand (areia), e Board (prancha).

Esta modalidade tem crescido muito e vem atraindo um grande nú-mero de jovens adeptos do esporte. O Sandboard é praticado em vários países como Brasil, Argentina, Uru-guai, Estados Unidos, Austrália e África.

No Brasil o esporte é recente, seu surgimento foi em 1986 na ca-pital de Florianópolis, quando sur-fistas entediados pelo fato do mar não estar bom para o surf foram em busca de algo para alegrar o dia. As-sim, acabaram por descobrir o surf na areia, conhecido então por San-dboard que tem uma relação com o Snowboard (descer ou deslizar com uma prancha fixa aos pés na neve ou montanha).

A Praia da Joaquina é onde mais se pratica o Sandboard em Santa Catarina. As dunas da Joa-quina são conhecidas internacional-mente e estão localizadas no leste da Ilha de Florianópolis, a 300 metros da praia. Lugar maravilhosamente belo e um dos locais favoritos pe-los surfistas no mundo dos esportes. Foram nessas dunas que surgiram os melhores atletas de Sandboard, que foram considerados os melho-res do mundo pelo D.R.I. - DuneRi-ders Internacional. É na capital de Santa Catarina que funciona a sede da Associação Cultural e Esportiva Sand&SnowBoard - ACESSB, en-tidade responsável pelo esporte no estado de Santa Catarina.

O esporte é praticado em praias onde há dunas de areia. Al-gumas praias fazem o aluguel das

pranchas, mas os atletas praticantes geralmente constroem a sua pró-pria prancha. Para comprar uma os valores variam de R$60,00 até R$1.000,00, dependendo do mate-rial utilizado. Para que se escorre-gue bem nas dunas os atletas devem utilizar uma quantia de velas ou parafinas, que auxiliam no deslizar da prancha sobre a areia, sem isso a prancha não sairia do lugar.

Como em qualquer esporte, no Sandboard também deve haver alguns cuidados. Para os que não querem se arriscar tanto, uma boa dica é descer na prancha sentado, essa atividade é conhecida como Skibunda. Aos iniciantes é aconse-lhável que antes de subir as dunas, seja observado o comportamen-to e o posicionamento das outras pessoas que já estão em cima ou descendo essa mesma duna. Desta forma evita-se atravessar uma tri-lha de descida e ser atropelado, ou machucar algum outro atleta que esteja descendo.

Um dos destaques da moda-lidade no Brasil é o catarinense Eduardo Wentz. Em entrevista ele conta: “Aos 14 anos, ganhei de um amigo uma prancha de sandboard,

treinei durante um verão inteiro e fui descoberto por um olheiro que me colocou no mundo das competi-ções”. Desde então ele não parou e deslanchou na carreira como atleta profissional.

O Sandboard pode ser pratica-do por qualquer pessoa de qualquer idade que tenha coragem de se aven-turar e não ter medo de cair, o que é inevitável e um tanto engraçado. Só não pode se importar com a areia, afinal ter areia nos olhos, narinas e por todo o corpo faz parte do paco-te. Mas antes de se arriscar é bom tirar as dúvidas com alguém que já praticou ou ainda pratica o Sand-board. E muito importante lembrar que mesmo que o sol não apareça, é fundamental não esquecer de usar uma boa proteção para se proteger dele e de seus raios nocivos. Pois devido aos reflexos do sol na areia a incidência de queimaduras tende a ser maior.

Se você é um apaixonado por esportes, esta é uma ótima opção de se aventurar em família, além de queimar muitas calorias, as crian-ças também adoram esse esporte. Então, neste verão, procure a duna mais próxima e aproveite!

Sandboard

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[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Por:Rozane Campos

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ESPORTE 11

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Por: Marcelo Santos

Mais informações ligue agora mesmo!

Jec, o importante é estar no bolo

Salve, salve galera tricolor! Mesmo não estando entre os

quatro primeiros da Série B o Jec está no caminho certo. Precisa pon-tuar nas próximas partidas contra o Ceará e, sobretudo, nas duas parti-das que fará em casa contra Paraná e Boa Esporte; para ficar sempre próximo ao chamado G4. E nas úl-timas cinco, seis rodadas dar uma arrancada em busca do acesso.

Rodrigo Alvin

O lateral, com experiência in-

ternacional e que estava no Flamen-go, vem para ser a solução do que vem sendo o calcanhar de Aquiles do técnico Leandro Campos. Se-não, vejamos, começou a Série B com o Gilton, depois veio o Tar-císio e Romano e, atualmente, o meia Marcinho vem atuando im-provisado no setor.

Sócios

O Joinville está muito próximo de alcançar um recorde histórico de 10 mil sócios, falta pouco, mais de

100 para atingir esta marca. E quan-do for atingida o tricolor irá sortear dois torcedores para acompanhar o time numa partida fora de casa. Os sorteados poderão escolher qual jogo assistir e terão ainda a possibilidade de levar um acompanhante. Poderá escolher entre Ipatinga-MG, Goiâ-nia-GO ou Natal-RN.

Os detalhes ainda não foram definidos, mas os torcedores viaja-rão no mesmo avião, ficarão no mes-mo hotel e terão a possibilidade de dividir a mesa no café da manhã ou almoço com os atletas.

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Joinville conquista Joguinhos Abertos de Santa Catarina

Joinville conquistou no sábado (08), em Curitibanos, o título de campeão geral da 25ª edição dos Jogui-

nhos Abertos de Santa Catarina. Os joinvilenses fecha-ram os Joguinhos em primeiro lugar com 148 pontos, seguido de Blumenau com 96 e Criciúma em terceiro lugar, com 86. Joinville ganhou seis troféus de primeiro lugar e abriu 52 pontos para o segundo colocado.

As modalidades de xadrez, basquete e karatê mas-culino; atletismo, futebol e karatê feminino foram con-quistadas pela cidade.

Joinville - 148Blumenau - 96Criciúma - 86Itajaí - 70Florianópolis - 70

Principais modalidades de Joinville nos Joguinhos:

Campeão: Basquete (M), Karatê (F), Karatê (M), Atletismo (F), Futebol (F) e Xadrez (M). Vice-campeão: Ginástica Artística (F), Ginástica Rítmica e Tênis (M). Terceiro colocado: Futebol (M), Ginástica Artística (M), Judô (M), Judô (F), Tênis (F), Tênis de Mesa (F) e Vôlei (M).

Programação de jogos

Krona/Futsal

Krona x Carlos Barbosa

Após eliminar o Botafogo/RJ, a equipe da Krona terá pela frente o tradicional Carlos Bar-bosa nesta semifinal da Liga Futsal. Se vencer fará a final com o vencedor de Intelli x Corin-thians, que já fizeram o primeiro jogo da semifi-nal e, a Intelli do craque Falcão venceu por 2x1.

Último encontro

Krona e Carlos Barbosa se enfrentaram pela última vez em 28 de abril, ainda pela primeira fase da Liga Futsal 2012. Na ocasião, mesmo jo-gando no Centro de Eventos de Carlos Barbosa, a Krona saiu com a vitória, pelo placar de 6x5.

Reedição da final da Superliga de Futsal

As duas equipes decidiram a Superliga de Futsal no início da temporada, em Joinville/SC. Diante da torcida tricolor, a Krona levou a me-lhor vencendo, por 2x1, e conquistou o inédito título da competição.

Semifinais da Liga Futsal 2012

Esta é a primeira vez na história que as equi-pes de Krona e Carlos Barbosa se enfrentam por uma semifinal de Liga Nacional.

Page 12: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

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Page 13: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

Estamos muito próximos do dia 7 de outubro de 2012, quando

sairemos de casa para depositar nosso voto para os candidatos que receberão a nossa confiança. Con-fiança significa dar crédito, con-siderar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada no futuro. É assim que vamos às urnas, cheios de expectativas para os próximos quatro anos da admi-nistração de Joinville e também da Câmara de Vereadores.

Qual o mistério que envol-ve uma eleição em nível mu-nicipal? É que os candidatos moram na mesma cidade, até no mesmo bairro, vivem, tra-balham, criam suas famílias próximos de nós e quase sem-pre conhecemos bem e m quem vamos vo- t a r . Por isso, nossa es-perança fica mais forte em acreditar que estamos par-ticipando do processo elei-toral com uma res-ponsabilidade ainda maior, pois estaremos dia a dia acompanhando o trabalho do prefeito e do vereador que elegermos.

Toda eleição nos leva para mudanças, para uma

expectativa muito grande de que os problemas que vivemos agora serão resolvidos “amanhã” pelo novo prefeito; pois se hoje não fizeram, amanhã poderão fazer. O ser humano vive assim, sempre no mesmo ritmo da esperança do novo dia, da nova administração, das novas ideias, dos novos proje-tos, dos novos sonhos e soluções.

Acredito que é isso que nos move, nos faz avançar para nun-ca desistirmos. Uma eleição é

mais que um dia de feriado, onde mi-lhares de pessoas s a i r ã o mu-

nidas d e

s e u s d o c u m e n t o s

para seus pos-tos de votação. Uma eleição é mais que um

dia onde as cidades param para se concentrar no voto, na escolha, na certeza de que estaremos fazendo o melhor.

Só saberemos se fizemos o melhor, quando os dias se passa-rem e o eleito cumprir tudo o que prometeu e ainda mais. Cumprir os planos de governo é o mesmo que fazer o dever de casa sem dei-xar nenhuma tarefa para depois da aula. É fazer a lição com respon-sabilidade e compromisso, dei-xando de ouvir conversas fiadas para se concentrar no que é mais importante.

Para o vereador, uma dica importante: faça valer os votos recebidos, cumprindo o seu ver-dadeiro papel, ajudando o prefei-to, e não ficar divergindo só por questões políticas, mas seja cria-

tivo em seus projetos, firme nas suas fiscalização e se de-

dique nas situações da cidade e não no assistencialismo.

Prefeito e vereadores, se eleitos forem, trabalhem com seriedade e dedicação, dei-xem suas marcas para que os próximos não tenham do que

os acusar e não tenham do que se envergonhar diante das suas fa-mílias e a cidade que os elegeu. Preservem a imagem de homens e mulheres públicos, honestos e deixem exemplos de trabalho.

Eleição significa mudança

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[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

COMUNIDADE 15

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Como transformar o voto, que é um ato individual, num ato

comunitário? É possível votar em favor do bem comum? Vamos a algumas considerações sobre o tema.

Se vasculharmos o baú da história, veremos que os cargos políticos não eram escolhidos pelo povo, e sim hereditários ou de pessoas ligadas às instituições religiosas. Com o advento da mo-dernidade é que passamos a ter a oportunidade de escolhermos nos-sos representantes. No início des-se processo somente os homens, com uma determinada renda (voto censitário) tinham direito ao voto. Assim, os privilegiados social-mente escolhiam e concorriam a cargos políticos.

Faz pouco tempo que todas as pessoas, sendo homens ou mu-lheres, de qualquer renda, após a maioridade, conquistaram o direi-to de votar. Em alguns países isso ainda não é possível, seja por into-lerância religiosa ou pelas ditadu-ras militares.

No Brasil, no século XX, pas-samos por diferentes processos, desde o chamado voto cabresto (em que as pessoas votavam vigia-das pelos capangas dos coronéis) até o cerceamento do voto (nas ditaduras). Atualmente a escolha se dá livremente e cada pessoa faz sua opção a partir de sua própria consciência. Mas aí vêm algumas inquietações. Se hoje temos a possibilidade de concorrer e vo-tar, sem nenhuma amarra social, porque consideramos os políticos brasileiros desonestos, se somos nós que os elegemos? Se o anal-fabetismo no Brasil está quase extinto, diferentemente de alguns anos atrás, dando-nos a possibi-lidade de analisar as propostas e verificar a trajetória de vida dos candidatos, por que fazemos nos-sa escolha aleatoriamente? Ou o que é ainda pior, em troca de fa-vores individuais? Talvez porque haja um discurso difundido su-tilmente, ora explicitamente, ora implicitamente, tanto nos meios de comunicação, quanto nas ro-das de conversa, de que “político

é tudo farinha do mesmo saco”, ou de que a “política em si é pura corrupção”, ou ainda que “a polí-tica é enfadonha e eu não devo me envolver” e de que o melhor neste período “é tirar vantagem”.

Esses discursos aliados a campanhas feitas com muito di-nheiro e pouco conteúdo geram uma grande despolitização, como diria Bertold Brecht, nos torna-mos analfabetos políticos. E qual é o grande problema disso tudo? Tudo se mantém como está. Nada se resolve verdadeiramente. Se aceito migalhas, porque favores são migalhas jogadas ao vento, os problemas sociais se intensificam. Explico melhor. Se aceitarmos ganhar litros de gasolina para pôr adesivos no carro, dinheiro para colocar placa no terreno, convites gratuitos para jantares, patrocínio de atividades festivas para ações sociais, cestas básicas, passagens de ônibus, medicamentos ou qual-quer outra coisa em troca do voto, estamos decidindo consciente-mente e livremente que esse can-didato pode continuar legislando em favor daqueles que o patro-cinam. Ou as pessoas acreditam, ingenuamente ou por desconheci-mento, que esse dinheiro vem de economias do candidato? Sei que muitos se aproveitam de situa-ções difíceis, de pessoas carentes que estão com sérios problemas sociais. Mas isso só vem mostrar, ainda mais, a importância do que estou dizendo, pois se há políti-cos que distribuem favores no pe-ríodo eleitoral em troca de voto (o que é uma prática ilegal), os mesmos não se preocupam du-rante a sua gestão, de gerir honestamente os recursos públicos (que vêm dos impos-tos pagos pelos bra-sileiros) e assim me-lhorar as condições de vida de todos, e não apenas de alguns. É neste ponto que eu queria chegar. É aqui que podemos trans-formar o nosso voto

numa ferramenta a serviço do bem comum.

É necessário que mudemos de paradigma. Há marketing es-pecífico para fazer com que vo-temos a partir das pesquisas, das músicas, da imagem, dos pro-gramas vinculados nos meios de comunicação e/ou slogans. Ao escolhermos nossos representan-tes poderíamos verificar quem de fato ele é, quem o apoia e por qual motivo, qual é sua história na comunidade em que nasceu e/ou cresceu. Além disso, lermos suas propostas e não promessas. Conhecermos como é feita a sua campanha, se há conscientização e boas ideias sendo sugeridas, ou apenas chavões e favores.

Assim, votaríamos de forma mais consciente, em favor da so-ciedade, por uma política honesta e que atenda os seus moradores. Sei que esse voto dá trabalho, exi-ge de nós parte do nosso tempo e um pouco de esforço. E muitas vezes é como procurar “agulha no palheiro”. Mas ao final, além de dormirmos com a consciência tranquila, aos poucos faremos com que os candidatos tenham que melhorar suas campanhas e, consequentemente, seus manda-tos, para conquistar a confiança do nosso voto.

Acredito que com essa ati-tude veremos nascer a verdadei-ra política, não de privilégios ou de distribuição de migalhas, mas aquela onde o pão será repartido com todos, conforme a necessida-de de cada um.

Voto comunitário: o pão para todos

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Por: Gisele Becker

O Analfabeto Político

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”Bertold Brecht

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FAREJANDO

Quer ajudar? Pergunte-me como!

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[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

Tião: Muito pequenino e fofinho. Tratado com o apoio da Agro Sol a Sol e da Dra. Maisa Sec-co. [email protected]

Cindy e filhotes:

Encontrados abandonados e numa situação ruim, com muitos machucados e sarna. Es-tão em tratamento e logo estarão para adoção. Têm a cor de sorvete de flocos! [email protected]

Filhotes parceladosem até 10x nos cartões

- Os mais lindos filhotes- Roedores(hamsters, chinchilas, coelhos)- Pássaros mansos(calopsitas, Australianos)- Acessórios(caminhas, guias, coleiras, gaiolas)- Rações- Aquários- Consultório Veterinário- Banho e tosa (delivery dog)*Consulte disponibilidade em cada loja

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Loja 03 Rua Guilherme, 1347 Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila) Joinville (47) 3028-9223

Desde a primeira edição, venho falando de vários assuntos

que tangem a causa animal: pla-quinha de identificação, tratamen-to de doenças, adoção etc. Muitas pessoas podem se perguntar o que elas devem fazer para ajudar, se tiverem vontade. Nem sempre é possível fazer de tudo, e eu acredi-to que, se cada um entrar com uma parte, aquela que for possível, a vida de muitos animais de rua será melhor. Confira:

1) Lar temporárioIndicado para quem não tem

dinheiro para doar e tem um bom espaço em casa, além de paciên-cia e disciplina pra dar remédio ou tratar do hóspede animal, se ne-cessário. É o que os grupos mais necessitam para resgatar animais,

pois mantê-los em clínica usa um dinheiro que pode ser utilizado para esterilizações e outras cirur-gias.

2) Doação de roupas, bijute-rias e outros itens de bazar

Muitos grupos fazem bazares para arrecadar dinheiro. Por isso, quando você fizer aquela limpa no roupeiro, pode doar o que não precisa mais para grupos, que irão vender e usar o dinheiro para aju-dar vários animais. No supermer-cado Giassi há um ponto de coleta para o Abrigo Animal.

3) Trabalho voluntárioVocê sabe tirar fotografias? Fa-

zer quitutes gostosos? Costurar? Construir casinhas de cachorro ou cadeira de rodas pra cachorros que não andam? Ofereça seus ser-

viços a algum grupo da cidade. Eu, por exemplo, sou jornalista e escrevo aqui para promover a conscientiza-ção da causa animal.

4) DinheiroSe você não tem tempo e tem um

dinheirinho sobrando, esse é o mais prático e rápido. Sem dinheiro, não é possível socorrer animais de rua, pois os veterinários não atendem de graça e os protetores não têm condições de arcar com tudo sozinhos. Procure os grupos de defesa de Joinville no Fa-cebook, local mais adequado para se informar sobre os meios de ajudar:

Projeto Vira-Lata: facebook.com/projeto.viralata

Guapecas: facebook.com/grupoguapecas

CãoPaixão: facebook.com/caopaixao.joinville

Frada: facebook.com/fradajoinville

Cat Pellet granulado higiênico 1,8 kgR$ 15,50

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Théo:

Filhotão muito ativo. Deve ficar com porte médio. [email protected]

Page 17: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

Dias e Horários de Cultos• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

Igreja Evangélica Assembléia de Deus

Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!Rua Rui Barbosa, 2417 - Zona Industrial Norte (em frente a

empresa COLLEY/SINTEX)

Deus tem uma palavra para você.

Faça-nos uma visita!

Page 18: JORNAL NOSSO BAIRRO - EDIÇÃO 11

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[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

TURISMO

Parece comum chegar aos fi-nais de semana e a gente re-

clamar que não há nada para fa-zer na cidade ou aqui por perto. Sempre são as mesmas dificul-dades para quem é assalariado, ganha pouco e tudo que sobra é para as despesas com manuten-ção de veículos, contas com a farmácia e assim vai, a lista de prioridades.

Mas o tempo passa e se não cuidarmos do bem estar social, o convívio com a natureza, a vida vai ficando sem graça, a rotina “pega de jeito”.

Mas tudo pode ser progra-mado, mesmo sem muitas condi-ções é possível sim passear com a família com um valor razoável.

É o caso de Campo Alegre, município vizinho de Joinvil-le localizado cerca de 60 km de distância. Para quem for de carro pode aproveitar a subida da serra para parar no mirante Dona Francisca. Uma paisagem exuberante e não se esqueça de levar a câmera fotográfica, pois um momento desses é inesquecí-vel. Ainda na subida é possível ver diversas pequenas cachoei-ras que acompanham a rodovia.

Já na cidade o turista ainda pode visitar a pequena cidade, do jeito humilde e acolhedor de ser. Como é tradicional, em mu-nicípios pequenos, você vai ver uma Igreja, um cemitério e uma praça. Mas Campo Alegre reser-va para você muito mais do que isso.

Para se acomodar, opção é o que não falta, basta entrar no site da prefeitura da cidade para encontrar os contatos de hotéis e pousadas. Entre elas o Hotel Vale das Hortências, localizada na estrada Rio do Júlio. A es-trada não é “lá aquelas coisas”,

mas o que importa se o que vale é estar em contato com a natu-reza? Neste hotel, por exemplo, você pode passar o final de se-mana com o seu acompanhante por R$ 360,00 o casal, isso in-cluso quatro refeições por diária + atrativos do hotel + hospeda-gem. Ainda existe os chamados “Day Use” ou seja, dia de uso, aonde você passa o dia, desfruta de todos benefícios do hotel mas não dorme lá. Como é perto de Joinville, por que não aproveitar desta forma? O custo para pas-sar o dia, segundo o site do hotel é de R$ 90,00 por adulto. A lista completa de preços e atrativos estão no site: www.hotelvale-dashortencias.com.br

Não poderia também deixar de falar do Hotel Fazenda Dona Francisca, localizado junto à ro-dovia SC-301 no km 90. Este é um hotel completo que oferece diversos pacotes de hospeda-gens. Segundo o site do hotel, para ficar um final de semana na baixa temporada que ainda vai até o mês de outubro, o casal pagará R$268,00 com check-in entre domingo e quinta-feira. É importante consultar no site a

tabela de preço completa para saber quanto a sua família vai pagar. Há diferença de preço por idade e dias da semana confor-me sugerido acima.

Umas das novidades deste hotel é Tour virtual, no site você pode conhecer cada espaço ofe-recido aos visitantes, tanto den-tro ou fora das acomodações, isso realmente dispensa qual-quer comentário, basta confe-rir www.donafranciscafazenda.com.br.

Agora é com você, basta apenas se preparar, arrumar as malas e viajar. Ainda falando na viagem, se você não tem carro, não fique esperando aquele ami-go furão que nunca pode levar você. Não perca tempo, entre no site www.netviagem.com.br e consulte os horários e preços das passagens. Na última con-sulta simulada pelo JNB, saindo num sábado e retornando no do-mingo, o custo por passagem era de R$ 14,31. Agora não fique ar-rumando desculpas para não via-jar, vá curtir um pouco com sua família e amigos e depois man-da um email para nós, contando como foi. [Jacson Carvalho]

Campo Alegre

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Destino perto e barato para sair da rotina

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BOCA NO TROMBONEwww.jnbonline.com.br 2ª quinzena - Setembro - 2012

Eu Respondo Ittran afirma que está aberto processo licitatório para instalação de radar

A equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO foi buscar respostas para a reclama-ção do leitor Algacir Veiga. Por meio da assessoria de imprensa do Instituto de Trânsito e Trans-porte de Joinville (Ittran), o dire-

tor de trânsito, Marcelo Adriano Zgoda, afirma que existe um pro-cesso licitatório em andamento para instalar na avenida um con-trolador de velocidade.

Porém, ainda não é possível precisar uma data para instalação do equipamento. Além disso, o controlador de velocidade não será instalado no ponto sugerido pelo morador da rua (próximo ao jardim de infância). De acor-do com o diretor de trânsito, o equipamento será colocado junto ao semáforo (esquina com a rua Boehmerwald). O objetivo é que os motoristas reduzam a veloci-

dade, não parem na faixa de pe-destres e que não passem no sinal vermelho para veículos. Com a instalação deste novo controla-dor de velocidade, serão apenas dois os radares em toda a exten-são da Avenida Paulo Schroeder.

Processos licitatórios fazem parte da burocracia de qualquer administração pública no Brasil e costumam demorar. Portanto, como forma de atender e respon-der à solicitação do morador, o Ittran comunica que agentes de trânsito deverão estar no local, nos próximos dias, para averi-guação e prevenção.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Marcelo Adriano ZgodaFunção: Diretor de Trânsito do Ittran (Instituto de Trânsito e Transporte de Joinville)

Carros, motos e, especial-mente, caminhões carregados trafegam pela Avenida Paulo Schroeder, no bairro Itinga, em uma velocidade acima da permi-

tida. A reclamação é do vende-dor autônomo, Algacir Veiga, 51 anos, que há sete anos reside em uma casa localizada na própria avenida, próxima a esquina com a rua Boehmerwald. Ao lado de sua casa tem um jardim de in-fância particular, mas, segundo ele, nem a existência deste jar-dim inibe motoristas que não respeitam os limites de veloci-dade. “Ainda vai acontecer um problema muito grave aqui. A velocidade que os carros des-cem a avenida é impressionan-te”, afirma.

“Os pedestres não são res-peitados nem quando estão em cima da faixa. Eu preciso redu-zir a velocidade do meu carro para entrar na minha garagem e fica difícil porque os carros vêm em alta velocidade, colados

na traseira”, conta. Ele aponta como uma das razões para o ex-cesso de movimento na avenida a abertura do eixo de acesso Sul. “Depois disso muitos caminhões carregados até com container passam por aqui, a avenida está muito movimentada”, explica.

Para Veiga, o poder público espera acontecer uma tragédia para tomar uma atitude. “É in-crível isso! Porque precisa mor-rer gente pra que se faça alguma coisa? É sempre assim”, diz. O morador acredita que a instala-ção de uma lombada eletrôni-ca solucionaria este problema e preveniria futuros acidentes. “Seria bom que os responsáveis viessem aqui pra ver o movi-mento, especialmente no início da manhã e entre 17 e 19 horas”, sugere ele.

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Eu Reclamo

Morador reclama do excesso de velocidade na Avenida Paulo Schroeder

Nome: Algacir VeigaProfissão: VendedorautônomoBairro: Itinga

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Criar um filho exige uma aten-ção constante dos pais, seja

em relação ao comportamento, desempenho escolar, socializa-ção, mas, principalmente com a saúde dos pequenos.

Uma das preocupações é se a puberdade não está ocorrendo cedo ou tarde demais. A puberda-de é o período de transição entre a infância e a vida adulta, no qual os caracteres sexuais secundários aparecem (pelos pubianos ou axi-lares, broto mamário, aumento dos genitais, mudança de voz, acne e menstruação). Juntamente com estas mudanças, ocorre um aumento no ritmo de crescimen-to, chamado de estirão puberal. Normalmente, ela dura de 4 a 5 anos tanto nas meninas como nos meninos.

Geralmente as meninas co-meçam com aumento das mamas, aparecimento de pelos pubianos e aumento no ritmo de crescimento aos 10, 11 anos. Têm a primeira menstruação aos 12, 13 e param

de crescer aos 15 anos. É impor-tante lembrar que as meninas po-dem começar o desenvolvimento de uma mama apenas, e demorar até 6 meses para a outra mama se desenvolver.

Nos meninos, o primeiro si-nal é o aumento dos testículos por volta dos 12 anos, mas o estirão de crescimento é mais atrasado, atingindo o máximo aos 14 e ter-minando em torno dos 17 anos.

Pode haver variações no iní-cio da puberdade, mas se ela ini-ciar antes dos 8 anos nas meninas, ou antes dos 9 anos nos meninos, chamamos de puberdade precoce. Não é muito raro isto acontecer e, por razões ainda não compreendi-das, a puberdade precoce é muito mais frequente em meninas.

Geralmente, são feitos exa-mes de sangue para medir o nível dos hormônios e, às vezes, eco-grafia pélvica e tomografia ou ressonância magnética de crânio para avaliar a anatomia dos ová-rios e cérebro. Eles irão mostrar

se está ocorrendo apenas uma ativação precoce do processo normal de puberdade ou se existe algum problema subjacente.

Uma das principais consequ-ências da puberdade precoce é o fechamento antecipado da carti-lagem de crescimento, que pode comprometer a altura final da criança. Outro problema é que a criança fica muito diferente dos colegas em relação ao tamanho e desenvolvimento sexual, gerando desconforto e até dificuldade de relacionamento. Além disso, as pessoas que desconhecem a idade da criança tendem a exigir uma maturidade emocional e intelec-tual equivalentes à maturidade física. Outra preocupação é que as meninas ficam expostas a uma gravidez precoce.

O tratamento é feito nos ca-sos de puberdade precoce, com o uso de injeções que bloqueiam a sua progressão e evitam o fecha-mento das cartilagens de cresci-mento.

Puberdade precoce

SAÚ[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Por: Suely Keiko

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Moda

Tattoo

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[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

Por:Geizieli Neumann

Vamos falar de um assunto di-ferente? A tatuagem é uma das

formas de modificações do corpo mais conhecidas nos dias de hoje. Trata-se de um desenho perma-nente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da intro-dução de pigmentos por agulhas.

Alguns anos atrás a tatuagem era irreversível, nos dias de hoje, com mais tecnologia, podemos re-movê-las, embora fiquem cicatrizes.

Existem muitas provas que as tatuagens foram feitas no Egito em 4000 e 2000 a.C.. Eles se tatuavam em rituais ligados à religião. Os temas são infinitos e variam tanto quanto as personalidades - dos tatuadores e tatuados. As motiva-ções são inúmeras, e não há uma forma definida ou percurso que explique o desejo e sua efetivação na realização da tatuagem.

Os lugares mais tatuados do corpo:

1 - zona lombar: sexy e sensu-al.

2 - pulso: uma personalidade muito forte e própria.

3 - pé: em hibernação no in-verno e à vista do mundo no ve-rão.

4 - tornozelo: muito popular no universo feminino.

5 - braçadeira: embora não se trate de uma zona do corpo espe-cífica.

6 - costas: considerada pelos tatuadores como a maior e a me-lhor “tela humana”.

7 - braço: a popularidade do braço deve-se ao fato deste pro-porcionar, em si, várias zonas para efetuar uma tatuagem.

8 - peito: zona quase exclu-sivamente reservada aos homens.

9 - seios: cada vez mais po-pular entre as mulheres, estas ta-tuagens têm, na maior parte dos casos, um tom provocativo e ex-tremamente sexy.

10 - pescoço: esta zona do corpo já foi, em tempos, exclusi-vamente reservada a membros de gangues e a pessoas que tivessem sido presas. Hoje, estão na lista do top 10 locais do corpo mais tatuados, pela sua sensualidade e elemento surpresa.

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Prato Feito 23

[email protected] 2ª quinzena - Setembro - 2012

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Por: Ingrid Passos Hille

Deixe o verde entrar!

Muitas pessoas que mo-ram em apartamento

sentem falta de ter um “canti-nho verde” para cuidar, como uma horta. Contudo, um local pequeno não é obstáculo para manter uma área fresca e per-fumada. Com criatividade e organização é possível fazer boas colheitas!

Você tem um cantinho com sol na sacada ou na lavanderia? Aí está o melhor lugar para sua horta ficar. Um local adequado para o crescimento das hortali-ças é onde elas obtenham cerca de quatro horas de sol por dia.

Falta de tempo também não é desculpa. Reservando cerca de dois minutos ao dia para esses cuidados, você terá um espaço bonito e perfumado, mesmo em uma pequena área. Além de ter sempre à mão tem-peros frescos e deliciosos. Ex-perimente!

Ingredientes

• 400g de carne moída • 1 colher (sopa) de alho amassado• 1/2 cebola pequena ralada• 1 colher (sopa) de creme de cebola • 1 colher (sopa) cheia de creme de ricota ou creme de leite• 120g de queijo mussarela ralado• 1 colher (sobremesa) de sal • Cheiro verde picado a gosto• Pimenta do reino a gosto

Modo de preparo

• Misture todos os ingredientes, exceto o queijo ralado, até virar uma massa homogênea. • Faça dois discos com a carne, não muito altos e apoie-os sobre uma tábua ou outra superfície. • Espalhe o queijo ralado sobre uma das metades e cubra com a outra porção, unindo bem as laterais, para não abrir. Reserve um pouco de queijo para cobrir o polpettone no final. • Em uma frigideira untada com óleo, doure a carne por cerca de 7 minutos cada lado, em fogo médio.• Prepare um molho de tomates ou utilize um industrializado e espalhe-o sobre um refratário que possa ir ao forno. Coloque o polpettone no centro, cubra com um pouco mais de molho e queijo ralado. Leve para assar em forno pré-aquecido a 190º por cerca de 35 minutos.

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