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Outubro 2011 Endereço eletrônico: http://geografiaaplicada.blogspot.com/ E-mails: [email protected] - [email protected] Áreas de Atuação: Desastres Ambientais Circulação Erosão Formação de pessoal em técnicas ambientais Disseminação da Informação Geográfica Nesta Edição: Bicho Preguiça (bradypus variegatus) no Campus I UFPB Pag. 4 Editoração e arte Pag. 11 Relatório dos trabalhos do GEMA Pag. 5 Jornal Geografia Aplicada A Cidade Universitária chega a receber mais de 12.000 veículos por dia, incluindo as motocicletas. Esses veículos tem trazido um certo descontentamento tanto para os usuário do veículo como também para os usuários do Campus, pois aqueles fazem menção a certas situações e outros mencionam como aqueles condutos de veículos não respeitam certas situações como por exemplo o tráfego em calçadas para pedestres. A partir dessa situação, tentamos ousar na disciplina de Planejamento e Gestão Geoambiental do curso de Geografia no departamento de Geociências dessa entidade (período noturno), pois vimos a necessidade de ouvir a opinião pública nesse sentido. Pag.2 Leitura Ambiental e Formação de Pessoal: uso de banco de dados ACCESS e planilha EXCELL O aumento da população urbana registrado pelo país na última década implica na neces- sidade de investimentos em mobilidade urbana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, 81% dos brasileiros vivia em cidades, hoje esse percentual representa 84% da população. A eficiência dos sistemas de transporte público é fundamental para a qualidade de vida da população e funcionamento dos grandes centros urbanos Pag. 6 O Uso de SIG na Análise do Sistema de Transporte Público em João Pessoa – PB A Realidade da Falta de Planejamento Turístico no Estado Paraibano Pag. 10 Álbum de Excursão GEMA - Cariri: Camalaú e São João do Cariri Excursão do GEMA. Diversas imagens da paisagem do Cariri paraibano. Via- gem de jipe e contemplação da paisa- gem. Pag. 8 e 9

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Outubro 2011

Endereço eletrônico: http://geografiaaplicada.blogspot.com/ E-mails: [email protected] - [email protected]

Áreas de Atuação:

D e s a s t r e s Ambientais

Circulação

Erosão

F o r m a ç ã o de pessoal em t é c n i c a s

ambientais

Disseminação da Informação

Geográfica

Nesta Edição:

Bicho Preguiça (bradypus

variegatus) no Campus I

UFPB

Pag. 4

Editoração e arte Pag. 11

Relatório dos trabalhos do GEMA

Pag. 5

Jornal Geografia Aplicada

A Cidade Universitária chega a receber mais de 12.000 veículos por dia, incluindo as motocicletas. Esses veículos tem trazido um certo descontentamento tanto para os usuário do veículo como também para os usuários do Campus, pois aqueles fazem menção a certas situações e outros mencionam como aqueles condutos de veículos não respeitam certas situações como por exemplo o tráfego em calçadas para pedestres.A partir dessa situação, tentamos

ousar na disciplina de Planejamento e Gestão Geoambiental do curso de Geografia no departamento de Geociências dessa entidade (período noturno), pois vimos a necessidade de ouvir a opinião pública nesse sentido. Pag.2

Leitura Ambiental e Formação de Pessoal: uso de banco de dados ACCESS e planilha EXCELL

O aumento da população urbana registrado pelo país na última década implica na neces-sidade de investimentos em mobilidade urbana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, 81% dos brasileiros vivia em cidades, hoje esse percentual representa 84% da população. A eficiência dos sistemas de transporte público é fundamental para a qualidade de vida da população e funcionamento dos grandes centros urbanos Pag. 6

O Uso de SIG na Análise do Sistema de Transporte Público em João Pessoa – PB

A Realidade da Falta de Planejamento Turístico no Estado Paraibano Pag. 10

Álbum de Excursão GEMA - Cariri: Camalaú e São João do Cariri

Excursão do GEMA. Diversas imagens da paisagem do Cariri paraibano. Via-gem de jipe e contemplação da paisa-gem. Pag. 8 e 9

2 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

A cidade Universitária do Campus I da UFPB é um espaço interessante para trabalho de campo, pois o tamanho é equivalente a maioria das cidades do Estado, contando não apenas com o espaço, mas também com situações que se referem à população e os vícios deixados pelo consumo não consciente da cidadania.A Cidade Universitária chega a receber mais de 12.000 veículos por dia, incluindo as motocicle-tas. Esses veículos tem trazido

um certo descontentamento tanto para os usuário do veículo como também para os usuári-os do Campus, pois aqueles fazem menção a certas situa-ções e outros mencionam como aqueles condutos de veículos não respeitam certas situações como por exemplo o tráfego em calçadas para pedestres.A partir dessa situação, tentamos ousar na disciplina de Planejamento e Gestão Geoambiental do curso de Geografia no departamento de Geociências dessa entidade (período noturno), pois vimos a

Leitura Ambiental e Formação de Pessoal: uso de banco de dados ACCESS e planilha EXCELL

necessidade de ouvir a opinião pública nesse sentido. Assim sendo foi proposto aos alunos dessa disciplina que é do último semestre e ela é de caráter totalmente operacional, um trabalho coletivo e participativo na busca de conhecimento mais especializado da opinião pública em relação ao tema.Como o trinta e poucos alunos da disciplina aceitaram o desafio, iniciou-se o processo. Inicialmente a turma foi convidada a elaborar individualmente questionamentos objetivos que mais poderiam representar a

Por Paulo Rosa

Cidade Universitária no Campus I da UFPB – Mosaico de 16 fotos aéreas de pequeno formato, montado por outra equipe de geógrafos para a administração da entidade em 2007

3 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

questão em pauta. Cada aluno deveria elaborar mais ou menos cinco questões, essa atividade foi realizada fora da sala de aula, por isso foram disponibilizados

duas noites referentes a aula para essa situação. Depois, em sala de aula, foi feito o tratamento das questões, pois foram construídas inicialmente mais de setenta questões objetivas, assim sendo foi necessário a reflexão sobre a questão de um questionário tão grande. Nesse momento foi feito um tratamento para que as questões pudessem ser reduzidas, tirando-se as redundâncias, fundindo outras questões, o volume das questões ficou com 32 questões. Pode-se ver que o papel do professor era o de conduzir o grupo para que não

dispersasse e todos pudessem participar, e o produto viesse a ser o mais coletivo possível.Noutro momento foi sugerido que a aplicação fosse feita por

cada um da turma, logo todos deveriam fazer esse papel de aplicadores do questionário. Cada aluno ficou encarregado de aplicar 20 questões, assim teríamos um total de 600 questionários aplicados (Instrumento de Pesquisa de Opinião – IPO). O instrumento foi aplicado na Cidade Universitária de forma aleatória tanto no espaço (diversos Centros de Ciências e outros ambientes) como no tempo, nesse caso manhã, tarde e noite.Com os dados em mãos voltamos à sala, nesse caso já em ambiente apropriado, laboratório computacional.

Todos os computadores já com o ACESS e o EXCCEL instalados realizaram-se o treinamento dos alunos nessas ferramentas com demonstrações e práticas.

Os alunos aí foram treinados e prontos para fazerem individualmente suas analises no banco de dados e seu transporte para a planilha e assim poderem proceder a analise. As geógrafas e técnicas Cristiane e Fransuelda, deram assistência à construção desse momento e após elas juntaram os resultados para que se procedesse a análise.Após análise, todos tiveram que fazê-la para cumprir as metas pré-estabelecidas, após esse momento foi necessário a apresentação dos resultados, cinco alunos se propuseram a apresentar seus resultados, porém quatro o fizeram.

4 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Entre tantas espécies existentes no resíduo de Mata Atlântica, localizada no cam-pus I UFPB, podemos encontrar também o bicho preguiça. O animal que no passado domi-nava grandes áreas de matas do litoral Paraibano, atualmente sua população foi reduzido dras-ticamente devido o desmata-mento e a excessiva expansão industrial e plantação de cana de açúcar. Hoje graças a uma pequena área de preservação no município de João Pessoa, ainda é possível sua sobrevivên-cia, onde no passado foram perseguidos pelos caçadores. Essa espécie de bicho preguiça tem como característi-cas três dedos (com três garras) e uma pelagem acinzentado, podendo chegar ate 6 kg, sua gestação dura de seis a oito me-ses, nascendo apenas um filhote por ano. Detentores de garras muito fortes; quando se pren-

dem a uma árvore dificilmente desprendem devida sua força. Dentro da UFPB existem vários fragmentos de matas, no qual, todos são cercados por cercas de metal. Isso acarreta em um problema generalizado devido à necessidade de deslocamen-to para outras áreas de matas pelos animais que ali habitam. Por exemplo: a principal fonte de alimentos do bicho preguiça é a embaúba (Cecropia pachys-tachya), ingazeira, a tararanga a figueira, entre outras espécies de vegetais restritos. que por si-nal, é muito reduzido na reserva de mata deste campus. Então, o animal em questão precisa se descolar constantemente para outras áreas de fragmentos de matas mas são impedidos dev-ido as grades que bloqueiam sua passagem. Isso não é tudo, também existe a problemática relacionada com a falta de ali-mentos já que o bicho preguiça não tem predador natural dev-

Bicho Preguiça (bradypus variegatus) no Campus I UFPB

ido estar em área de reserva, a lógica é a superpopulação desta espécie acarretando numa maior necessidade por mais vegetais. Certo dia encontrei-me com um senhor funcionário desta insti-tuição e me falou que épocas passadas não existiam segu-rança no campus e era de cos-tumes caçadores entrarem no campus e matarem animais; entre eles o bicho preguiça.

Por Antonio Marcos

5 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Juntamente com o Grupo de Estudos de Metodologia e Apli-cação (GEMA), estamos fazendo alguns trabalhos de drenagem, medições na atualização do mapa da UFPB campus I, e lei-tura de perfil praial com o nível topográfico na enseada do Cabo

Branco em João Pessoa-PB. No mapeamento da drenagem uti-lizamos o GPS para marcar os pontos das caixas, abrimos as tampas para verificar se as tu-bulações estavam direcionadas para outras caixas e medimos o diâmetro dos canos, utiliza-

mos ferramentas como: ferros, trena, câmera fotográfica etc.Desenhamos croquis com o ob-jetivo de fazer o mapa e ligar as caixas, também observamos se as tubulações de esgoto estão dentro da rede de drenagem, pois caso contrario, ficará ilegal e inadequado devido o escoamen-to de dejetos diretamente nas

matas do campus(UFPB). Tam-bém fizemos croquis e medimos as edificações, como: estaciona-mentos, blocos de aulas, guari-tas, entre outros, no sentido de atualizar o mapeamento da UFPB. Em laboratório utilizamos programas de tecnologia, como o AUTO CAD e Google Earth para um melhor resultado. Em coor-denação do Profº. Paulo Rosa fizemos leitura do perfil praial com a finalidade de identificar as mudanças da feição do relevo de uma longa interação entre os fatores naturais, como: a água, o vento e ações antrópicas. Um

Por Evanize dos Santos

Relatório dos trabalhos do GEMA

dos métodos que utilizamos no perfil foi através do nível topográ-fico em conjunto com a mira fa-lante (régua graduada em centí-metros que possui até quatro metros de altura). Fixamos o apa-relho na estação zero (EO) depois nivelamos o aparelho e verifi-camos a altura do instrumento, uma pessoa fica com aparelho

coletando as leituras e outra se-gura a mira falante, a comunica-ção entre essas duas pessoas se da através de gestos com a mão; para a direita e para a esquerda, para frente e para trás e o ok.

6 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

O Uso de SIG na Análise do Sistema de Transporte Público em João Pessoa – PBPor José Vicente Damante Ângelo e Silva; Valdir Mendes Soares de Oliveira e Daniel Elias Negrão Duarte O aumento da população urbana registrado pelo país na última década implica na ne-cessidade de investimentos em mobilidade urbana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, 81% dos brasileiros vivia em cidades, hoje esse percentual representa 84% da população. A eficiência dos sistemas de transporte público é fundamen-tal para a qualidade de vida da população e funcionamento dos grandes centros urbanos. Uma recente pesquisa feita pelo Instituto de Pesqui-sa Econômica Aplicada (IPEA) revela que 44,3% da população brasileira têm no transporte público seu principal meio de deslocamento nas cidades. Na capital do Estado da Paraíba, João Pessoa, cerca de 8 milhões de pessoas utilizam o transporte público mensal-

mente. A frota de João Pessoa é composta por 453 veículos que circulam por toda a ci-dade diariamente, perfazendo um total de 95 linhas. A con-cessão de transporte público é feita a 6 empresas. Entre os ônibus 137 são eficientes (ad-equados aos passageiros com deficiência física), a idade mé-dia da frota é de quatro anos (média nacional 5,5 anos) e ex-istem 1800 pontos de paradas. Castelo Branco e Con-junto dos Bancários são bair-ros de classe média, situados na zona sul da cidade. O obje-tivo deste trabalho foi analisar, através de SIG, o sistema de transporte público destes bair-ros, verificando uniformidade, influência e distribuição das paradas de ônibus e a possibi-lidade de criação de novas ro-tas. O Conjunto dos Bancários engloba os bairros Bancários, Jardim Cidade Universitária, Jardim São Paulo e Anatólia. A pesquisa de campo

foi realizada através da ob-tenção das rotas dos ônibus, coordenadas dos pontos de parada (GPS Garmin eTrex®) e registros fotográficos. Utilizou-se o software ArcView 3.2 para gerar mapas e fazer a integra-ção e georreferenciamento dos dados da atividade de campo, com as imagens da área de es-tudo obtidas através do Google Earth. Foi utilizada a ferramenta Buffers do ArcView para a ob-tenção da área de influência das

paradas e distância entre elas. Foram registrados 85 pon-tos de parada na área de estudo.

Parada de ônibus no Bairro dos Bancários

7 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Os resultados mostraram que não há uniformidade em relação à estrutura das paradas (foram identificados quatro tipos de es-trutura). Apesar da boa condição da maioria das vias, nem todas estavam pavimentadas e as piores condições foram encon-tradas nos bairros: Bancários e Jardim Cidade Universitária. Sugere-se a criação de um pon-to de parada no bairro Anatólia e o desvio da rota do ônibus 1006, pois se verificou através dos mapas, que uma área deste bairro não é atendida pelo sistema de transporte público.

“Uma recente pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) revela que 44,3% da população brasileira têm no transporte público seu principal meio de deslocamento nas cidades. Na capital do Estado da Paraíba, João Pessoa, cerca de 8 milhões de pessoas utilizam o transporte público mensalmente. A frota de João Pessoa é composta por 453 veículos que circulam por toda a cidade diariamente, perfazendo um total de 95 linhas.”

8 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Álbum de Excursão GEMA - Cariri: Camalaú e São João do Cariri

9 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

Álbum de Excursão GEMA - Cariri: Camalaú e São João do Cariri

10 ● JORNAL GEOGRAFIA APLICADA

A Realidade da Falta de Planejamento Turístico no Estado Paraibano

A Praia Bela fica local-izada no Estado da Paraíba, mu-nicípio de Pitimbu. O acesso até lá pode ser feito pela PB 008. Foi a primeira vez que fui lá, e como a veia acadêmica nos segue em todos os lugares, os conhecimentos adquiridos vão fazendo parte da nossa leitura da paisagem onde nela está con-tido o cenário seja ele urbano ou natural. Como esse olhar nos segue, fiz algumas observações. Antes de chegar à praia, observei alguns ônibus no lo-cal próximo ao caminho da área de banho, também existia uma placa que dizia: “não é permiti-do a decida dos ônibus”. Deste então, já observei uma organiza-ção própria entre os proprietários

dos estabelecimentos daquela praia, entretanto, o interes-sante é que, não havia ônibus do próprio Estado, eram oito ôni-bus do Estado de Pernambuco. Na área destinada aos automóveis que fica próxima as barracas, foram plantadas algumas castanholas que serviam para fornecer sombra os carros - Que ótimo uma sombra e lugar para estacionar tranqüilamente - mas uma questão que não foi atentado é que essa árvore é um individuo exótico para nossa Mata Atlântica ou o que restou dela.

Tive uma recepção de boas vindas, mas antes de sen-tar no restaurante fui da uma

olhando no lugar. Logo observei que existe uma “singela” divisão entre os que vão como os ditos “farofeiros” e os que não são. Tem uma área que fica em fr-ente à praia onde as pessoas

alugam só as mesas e fazem a sua própria festa, outra com caíque (esse também pago). Infelizmente, por ser uma área costeira e região de estuário existe um grande impacto ambiental devido à ocupação desordenada das barracas sem infra-estrutura, como também, a fixação das mesas no leito do rio (que para

Por Cristiane Neves os leigos é uma visão maravilhosa, comer e sentar num lugar bonito) e à disposição do lixo tanto em pleno leito do rio como na própria praia, pois não existe lugar para depositar esse material. Gostaria também de frisar que devessem seguir um modelo de planejamento e desenvolvim-

ento turísti-co onde o Meio Ambiente e a infra-est rutura sejam ali-adas para que se di-minuam os i mp a c to s g e r a d o s por essa at iv idade

existente no litoral, mas pelo o que se vê é que os lugares vêm sendo ocupados antes mesmo que se haja um estudo de via-bilidade da atividade turística para um determinado lugar. E o primeiro a sofrer as consequên-cias é o cenário natural que vem passando por intervenções, cada vez mais constantes pelos usuários e comerciantes do lugar.

Jornal Geografia Aplicada

Responsável: Paulo Rosa Edição: Ivo Lacerda

Editoração: Ivo Lacerda

GEMA—Grupo de Estudos de Metodologia e AplicaçãoUniversidade Federal da Paraíba Cidade Universitária—Centro de Ciências Exatas e da Natureza—Departamento de Geociências João Pessoa - PB - CEP - 58059-900 O conteúdo deste JORNAL é regido pelos termos de licença do:

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O jornal Geografia Aplicada é um periódico que visa a interação e a divulgação de ativi-dades desenvolvidas dentro da Geografia caracterizadas pela execução das habilitações dos geógrafos dentro de âmbito com característica profissional. Os artigos e notas aqui impressos são as representações de experiências vividas por profissionais ou por pessoas com interesses afins, ou seja, dentro do universo das habilidades pessoais de cada um a par-tir do reconhecimento dos mais diversos aspectos inerentes ao desempenho da profissão.

P a r c e i r o s