jornal Edição do Brasil

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Belo Horizonte/Brasília De 5 a 12 de junho de 2011 Nº 1468 R$ 1,00 www.jornaledicaodobrasil.com.br Opinião PÁGINA.................2 Economia PÁGINA.............5 Cidades PÁGINA........10 Vida PÁGINA.......8 Turismo e Lazer PÁGINA...6 Esporte Q uem teve o carro roubado deve prestar atenção ao de- creto lei 44.794. Motivo: ele garante ao proprietário do veículo o direito à devolução do IPVA. Esta é a opinião do advogado Rubens Gomes. Ele explica que somente terá efeito o pedido de restituição que apresentar Boletim de Ocor- rência emitido pela polícia mineira. Vale citar: no Brasil, a alíquota de cobrança mais alta do imposto está em Minas Gerais. Tendo como base os primeiros resultados positivos no Campeo- nato Brasileiro, o técnico do Atléti- co, Dorival Júnior, revela à impren- sa a pretensão de cada vez mais prestigiar os jogadores formados na base do clube, deixando de lado a ideia de contar com os co- nhecidos medalhões, que quase levaram o Galo ao rebaixamento no campeonato do ano passado. Investimentos a se- rem feitos em função da exploração do Pré- -Sal, prospecção para gerar energia alternati- va e eventos preparati- vos em relação à Copa do Mundo de 2014. Estes foram alguns dos temas debatidos na pri- meira reunião do Con- selho de Tecnologia e Inovação da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Veja a entrevista do superintendente de Desenvolvimento Empre- sarial da Fiemg, Sérgio Lourenço, e também a fala do secretário Evaldo Vilela. Colírio sem conservantes para combater o Glaucoma Um evento da área médica realizado em Belo Horizonte revelou novidades: a liberação de um colírio sem conservan- tes e o implante de uma válvula que aumenta a absorção do humor aquoso. O Simpósio foi promovido pela Sociedade Brasileira de Glaucoma, com a participação de palestrantes de diversos continentes. Quem analisa tudo é a médica Hanna Flávia Gomes. Tendo sido abolida da vida do belo-horizontino há dois meses, a velha sacola de plástico já pertence ao passa- do. Na opinião do superinten- dente da Associação Mineira de Supermercados, Adilson Rodrigues, neste período foram comercializadas mais de 900 mil sacolas retorná- veis. “Portanto, a população da Capital mineira aprovou a ideia de acabar com o antigo material poluente”, afirma o superintendente da AMIS. Edição sugere destinos para o Dia dos Namorados A repórter Tatiana Rocha escolheu sete destinos para que os enamorados possam curtir juntinhos o dia 12 de junho (Dia dos Namorados), com muito romantismo e tranquilida- de, aproveitando os ares das montanhas de Minas e também de regiões bada- ladas mundialmente, como Monte Verde e o Circuito das Águas. Belo-horizontino já esqueceu as antigas sacolas plásticas Quem tem carro roubado não precisa pagar IPVA Técnico do Galo tem medo dos medalhões Dorival Júnior dá prioridade aos novos talentos FIEMG entra na era da tecnologia e da inovação EVALDO Vilela aplaude a iniciativa da Fiemg Fiemg PÁGINA...........12 PARA Adilson Rodrigues, a sacola biodegradável já foi assimilada AMIS

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De 5 a 12 de junho de 2011

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Belo Horizonte/Brasília De 5 a 12 de junho de 2011 Nº 1468 R$ 1,00

w w w . j o r n a l e d i c a o d o b r a s i l . c o m . b r

Opinião PÁGINA.................2

Economia PÁGINA.............5

Cidades PÁGINA........10

Vida PÁGINA.......8 Turismo e Lazer PÁGINA...6

Esporte

Quem teve o carro roubado deve prestar atenção ao de-creto lei 44.794. Motivo: ele

garante ao proprietário do veículo o direito à devolução do IPVA. Esta é a opinião do advogado Rubens Gomes. Ele explica que somente terá efeito o pedido de restituição que apresentar Boletim de Ocor-rência emitido pela polícia mineira. Vale citar: no Brasil, a alíquota de cobrança mais alta do imposto está em Minas Gerais.

Tendo como base os primeiros resultados positivos no Campeo-nato Brasileiro, o técnico do Atléti-co, Dorival Júnior, revela à impren-sa a pretensão de cada vez mais prestigiar os jogadores formados na base do clube, deixando de lado a ideia de contar com os co-nhecidos medalhões, que quase levaram o Galo ao rebaixamento no campeonato do ano passado.

Investimentos a se-rem feitos em função da exploração do Pré--Sal, prospecção para gerar energia alternati-va e eventos preparati-vos em relação à Copa do Mundo de 2014. Estes foram alguns dos temas debatidos na pri-meira reunião do Con-selho de Tecnologia e Inovação da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Veja a entrevista do superintendente de Desenvolvimento Empre-sarial da Fiemg, Sérgio Lourenço, e também a fala do secretário Evaldo Vilela.

Colírio semconservantes

para combatero Glaucoma

Um evento da área médica realizado em Belo Horizonte revelou novidades: a liberação de um colírio sem conservan-tes e o implante de uma válvula que aumenta a absorção do humor aquoso. O Simpósio foi promovido pela Sociedade Brasileira de Glaucoma, com a participação de palestrantes de diversos continentes. Quem analisa tudo é a médica Hanna Flávia Gomes.

Tendo sido abolida da vida do belo-horizontino há dois meses, a velha sacola de plástico já pertence ao passa-do. Na opinião do superinten-dente da Associação Mineira de Supermercados, Adilson Rodrigues, neste período foram comercializadas mais de 900 mil sacolas retorná-veis. “Portanto, a população da Capital mineira aprovou a ideia de acabar com o antigo material poluente”, afirma o superintendente da AMIS.

Edição sugere destinos para

o Dia dosNamorados

A repórter Tatiana Rocha escolheu sete destinos para que os enamorados possam curtir juntinhos o dia 12 de junho (Dia dos Namorados), com muito romantismo e tranquilida-de, aproveitando os ares das montanhas de Minas e também de regiões bada-ladas mundialmente, como Monte Verde e o Circuito das Águas.

Belo-horizontino já esqueceuas antigas sacolas plásticas

Quem tem carro roubadonão precisa pagar IPVA

Técnico do Galo temmedo dos medalhões

Dorival Júnior dáprioridade aos novos talentos

FIEMG entra na era datecnologia e da inovação

EVALDO Vilela aplaude a iniciativa da Fiemg

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PÁGINA...........12

PARA Adilson Rodrigues, a sacolabiodegradável já foi assimilada

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De 5 a 12 de junho de 20112 EDIÇÃO DO BRASIL2 EDIÇÃO DO BRASIL

ARTHUR LUIZ FERREIRADiretor-Editor(licenciado)

EUJÁCIO ANTÔNIO SILVADiretor-Responsável

Julho Editorial LtdaCooperativa de Comunicação Social

E D I Ç Ã O D O B R A S I L

ESCRITÓRIO CENTRAL - BELO HORIZONTEAV. FRANCISCO SÁ, 360 - PRADO

CEP 30.411-145TELEFONE: (0 xx 31) 3291-9080

Endereços Eletrônicos:

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EDITORIAL

O P I N I Ã O

NOTA ZERO

A pós a implantação da Lei 9.529/2008, instituída em 18 de abril deste ano, que bane do

comércio da Capital mineira as sacolas plásticas convencionais, muitos belo-hori-zontinos já estão se adequando e utilizando as sacolas retornáveis. Essa é a opinião do superintendente da Associação Mineira dos Supermercados (AMIS), Adilson Rodrigues. Segundo ele, a adesão em massa está sur-preendendo e vem sendo vista como uma vitória em prol da natureza e do meio am-biente. Em entrevista ao Jornal Edição do Brasil, Adilson fala do apoio da população

e lembra que, mesmo com a lei, o setor supermercadista não registrou quedas

nas vendas.

Felipe José de Jesus

Fato histórico

*Jornalista, publicitário e comentarista esportivo

Mário Ribeiro

Sete Lagoassem saúde

O Hospital Municipal de Sete Lagoas, na semana passada, virou notícia nas TVs de Belo Horizonte, devido à morte de um paciente na fi la de espera que fi cou cerca de 10 horas sem ser atendido. O prefeito Mário Márcio Maroca (foto) precisa cuidar melhor de sua administração, evitando este tipo de exposição na mídia, comprometendo seu projeto de transformar o município em um polo industrial.

Insegurançados mineiros

T odos conhecem as constantes reivindicações dos membros da Polícia Civil de Minas Gerais. A

luta é sempre por melhores salários e condições de trabalho, embora atualmente a falta de apoio e logística também tenha entrado na pauta.

Presidentes e dirigentes de enti-dades da classe emitiram diversos sinais, indicando a possibilidade de uma tomada de posição mais radical, embora o secretário de Estado de Defesa Social, deputado Lafayette Andrada, não tenha se mostrado re-ceptivo para um diálogo mais límpido com os membros da corporação.

Com isso, abriu precedentes para o áspero caminho da falta de entendimento entre as partes, o que culminou com uma drástica decisão dos civis: suspenderam os plantões em delegacias nos fi nais de semana, especialmente em cidades menores, deixando a população ainda mais insegura, não bastasse os altos índi-ces de violência verifi cados hoje em Minas e no Brasil.

O governo fi ca enxugando gelo, enquanto o pânico se espalha pelo interior. As medidas anunciadas pelo governador Antonio Anastasia – concursos de delegados, apoio à instituição e possibilidade de aumen-to salarial –, se tivessem sido levadas a efeito lá pelo fi nal do mês de março, por certo teriam evitado a complicada situação que existe hoje.

É evidente que o secretário da pasta está com uma situação ex-tremamente delicada para resolver. Tomara Deus que ele encontre luz no fi m do túnel, dando um basta à sensação de impunidade que ronda os municípios, permitindo conco-mitantemente o retorno da paz de espírito para a assustada população mineira.

Quais foram as principais mudanças sofridas pelo setor supermercadista em decorrência da nova lei?

A mudança se refere a uma alteração de hábito, que precisa de um momento de adaptação. Porém, já existe uma tendência no mundo. Em outros continentes, há mais de 20 anos já aboliram o uso das tradicionais sacolas de polietileno. Ficávamos constrangidos vendo as sacolas espalhadas, entupindo esgotos. Por isso trouxemos a solução: os nossos focos são as sacolas retornáveis e as compostáveis, feitas de amido de milho. Há sete meses a cidade de Jundiaí, que é pioneira no projeto no Brasil, já executa este processo. Eliminaram 95% das sacolas convencionais. Na cidade, nem lei era e todos se conscientizaram para banir o produto. Hoje, 5% das sacolas usadas lá, fora as retornáveis, são feitas de amido de milho.

Como está a adaptação da população belo-horizontina e quais foram as prin-cipais difi culdades enfrentadas?

Até o dia 18 de abril, quando foi estipulada a nova lei, nós achávamos que iríamos repassar cerca de 100 mil sacolas retornáveis. Para nosso espanto e surpresa, passamos cerca de 350 mil sacolas. Não imaginávamos que a adesão seria tão rápida. Até hoje, mais de 900 mil já foram repassadas. O que vemos é que a população vem aderindo à nova lei sem nenhum problema. A maior dificuldade que a AMIS enfrentou foi o processo de

adesão, já que há mais de 20 anos as pessoas estavam acostumadas a usar as sacolas plásticas.

Como a associação analisa a aplicação da Lei 9.529/2008?

Vemos com bons olhos e comemoramos a ação, pois nos incomodava ver os países desenvolvidos já utilizarem desta obra. Faltava o Brasil mostrar sua posição para este problema. Fora que ver a sacola plástica em córregos, com a marca dos nossos supermercados, era o fi m, muito triste. Esta ação é um caminho sem volta, é um começo de várias boas obras, pois o nosso planeta não merece e não aguenta mais tanta sujeira.

Quais são os pontos positivos da lei já percebidos pela Amis?

Na avalanche de adesões, tivemos que sair correndo para ir a muitos locais levar a novidade, informar sobre a instituição da lei. Assim, um dos pontos positivos foi a introdução de novas empresas produtoras de sacolas para atender este projeto. Ou seja, o pequeno empreendedor da cidade está gerando vários empregos, diretos e indi-retos. Temos, agora, mais postos de trabalho.

Como a Amis está acompanhando os supermercados?

Estamos sempre presentes nos supermercados. Exemplo disto é que a Amis completou 40 anos de traba-

lho e o setor supermercadista 50 anos. Nascemos quase juntos. Entre as ações, temos a Superminas, que acontece em outubro, sendo que neste ano esperamos receber cerca de 50 países. Temos eventos no interior de Minas para atender as empresas locais com legislação, fora os cursos que oferecemos. Além disto, temos a revista Gôn-dola, que fala um pouco sobre as novidades e direciona melhor as empresas. Acompanhamos os projetos de lei a nível municipal, estadual e federal.

Em fevereiro de 2011, segundo pesquisa da Amis, houve uma queda nas vendas dos supermercados, devido à volta às aulas, férias e outros. Tendo em vista es-tas questões, agora, com a lei, também pode haver queda nas vendas?

Não acreditamos nisso, por causa da adesão e pela aceitação dos consumidores. Nos supermercados, além das sacolas que são vendidas por R$0,19, também tem a caixa de papelão. Se for um produto, tipo uma garrafa de refrigerante, acredito que o consumidor não deixara de comprar por não estar com uma sacola na mão. Prova disto é que no mês de abril as vendas cresceram 3,29% nos supermercados mineiros, de acordo com Termômetro de Vendas, pesquisa mensal da Amis. Existem fatores econômicos como aumento de juros, medidas tomadas de propósito pelo Governo Federal para segurar a infl a-ção, por isso afi rmo que estas medidas podem afetar o faturamento do setor supermercadista, já a sacola plástica acredito que não.

A o inaugurar a exposição da história da República no “túnel do tempo”, que dá acesso ao Senado, o presi-

dente da Casa explicou porque havia impe-dido o registro de um momento marcante na nossa política: o impeachment de Collor. Alegou tratar-se de fato que não deveria ter acontecido e não relevante o sufi ciente para integrar o painel.

Só mesmo José Sarney para assim ten-tar escamotear da história o impeachment de Collor. Comentando o fato, o blogueiro Reinaldo Azevedo relembrou outro pole-mista extraordinário, Paulo Francis, que tanta falta nos faz desde que se foi desta para melhor. Francis falando sobre Sarney perguntou quem, afi nal, iria enfi ar-lhe a estaca no coração, como acontece nos fi lmes de lobisomem e vampiro.

Pergunta de difícil resposta. Supõe-se pelas contas do senador que ele deverá permanecer na política – na sua política – por pelo menos vinte legislaturas, como lembrou o humorista José Simão.

A reação a tão despropositada medida acabou levando o senador a reconsiderar e aceitar a inclusão do episódio na tal exposi-ção. Se Sarney voltou atrás, aqui também faremos o mesmo, porque faz tempo que temos resistido contar um episódio envol-vendo o senador. Diante de sua recueta com relação à exposição, achamos melhor reconsiderar e também contar nosso caso.

José Ribeiro Sobrinho, outro não mais entre nós e lembrado por suas implicâncias

e críticas ácidas a políticos em geral, com incrível lucidez sobre os personagens da cena nacional, protagonizou o episódio com o senador.

Em aniversário de José Aparecido de Oliveira, como todos da multidão de amigos do ex-ministro, Zé Ribeiro foi à cidade de Conceição para a comemoração.

Poucos assistiram a cena. Zé Ribeiro estava na imensa fi la que se formara para cumprimentar Aparecido. Depois de abra-çá-lo e falar dos duros tempos da juventude em que lutaram por dias melhores em Belo Horizonte, Zé Ribeiro percebeu que ao lado do aniversariante estava José Sarney, com a mão estendida para cumprimentá-lo.

Zé Ribeiro foi rápido no “gatilho”: - Eu cumprimentar você? Aí também, não!!!

Alguns viram na atitude de Zé Ribeiro a mais profunda falta de educação. Outros, uma enorme grosseria. Mais alguns, um gesto de rematada loucura.

Não foram poucos, entretanto, que elo-giaram Zé Ribeiro por sua ousadia, afi nal, ao longo dos anos, sempre falara mal de Sarney, suas jogadas políticas e a instala-ção de um feudo familiar no Maranhão (e mais à frente no Amapá), um Estado que possui profundo grau de subdesenvolvi-mento, miséria e atraso.

Cumprimentar o senador seria con-tradição inaceitável. Negaria tudo que Zé Ribeiro prezou na vida: compromisso, ho-nestidade, empenho na profi ssão de den-tista, dedicação na formação dos fi lhos e

a busca constante de honrar a luta heróica dos pais na criação de uma grande família de nove fi lhos.

Mesmo assim, pouco antes de partir para o outro mundo, Zé Ribeiro nos pergun-tava se não fora ofensivo, agressivo demais, tendo em vista a educação que recebera.

Partiu tranquilo, pois foi absolvido por todos: Sarney não merecia o cumprimento.

O episódio nos instiga a perguntar quantos políticos merecem nosso aperto de mão. Quantos honram o nosso voto e nossa confi ança? Até quando iremos nomear pessoas sem qualifi cação para trabalhar para o futuro do país e de nossos fi lhos? Até quando iremos dar mandatos a homens públicos que desonram o encargo que lhes delegamos?

É impressionante o volume da receita apurada por impostos para que se faça tão mau uso desses recursos. A demagogia moderna usa o marketing como forma para dourar a pílula de tanta incompetência e tanta corrupção. Mente-se de cara limpa como se ninguém fosse fi cha suja.

Empertigado em seu paletó preto que combina com o bigode pintado com crayon escuro como a asa da graúna, José Sarney permanece símbolo de nosso atraso atávi-co a distribuir cumprimentos como se fosse um santo. E tem quem ainda aceite seu cumprimento.O país precisa parar com isto.

AMIS comemora lei da sacola e diz que população já se adequou

AM

IS

De acordo com Adilson Rodrigues, cerca de 900 mil saco-las retornáveis já foram repassadas em dois meses

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De 5 a 12 de junho de 2011 33EDIÇÃO DO BRASILEDIÇÃO DO BRASIL P O L Í T I C A

V I G Í L I A S

2552-63332552-6333

Jaqueline Penna

Prefeito de Santa Luzia vai a Brasília e exige ações do DNIT

Senhor GilbertoAtleta de primeira linha, respeitado nos gramados

do Brasil e do exterior, o jogador Gilberto Silva, recentemente, esteve em sua terra natal, Lagoa da Prata, quando recebeu um grupo de amigos em sua fazenda. Ele confessou que seu retorno aos times brasileiros faz parte de uma estratégia, cuja meta final é encerrar sua carreira jogando pelo América-MG. “Foi o Atlético que me projetou, mas o início de tudo se deu no time da camisa verde”, confessa.

Petistas em atrito Ao saírem do último encontro do PT em Belo

Horizonte, o presidente do partido em Minas, depu-tado federal Reginaldo Lopes, afirmou uma coisa, enquanto o vice-prefeito Roberto Carvalho caminhou em outra direção. Vale dizer que Lopes sonha com um acordo, enquanto Carvalho quer ser candidato. Uma verdadeira torre de babel.

Pestana X políticosConsiderado um cidadão culto, o deputado federal

Marcus Pestana, presidente do PSDB de Minas, afirmou: “Em determinados momentos, os políticos pensam que são suplentes de Deus”. Será que ele também se sente assim ou não?

Saúde sem soluçãoOs maiores municípios da Grande Belo Horizonte

– Contagem e Betim – estão sempre com problemas na área da saúde, especialmente com relação à falta de condições para atender dignamente os pacientes, que em geral são obrigados a enfrentar longas filas de espera. As petistas Maria do Carmo Lara e Marília Campos, como prefeitas, deveriam pensar melhor antes de se dizerem boas administradoras. Tudo, certamente, não passa de falácia...

Perrella, a bola da vez...As denúncias de possível enriquecimento ilícito

envolvendo o presidente do Cruzeiro, Zezé Perella, estão vindo à tona neste momento devido à sua condição de suplente do senador Itamar Franco. Como o titular da vaga está em tratamento contra um câncer, as possibilidades de Perrella assumir o Senado aumentaram consideravelmente. Aí a oposi-ção já começa a jogar pesado. Êta política maldita, minha gente...

PTdoB sem prestígioA cúpula do PTdoB de Minas elogiou recentemen-

te um jornal editado pelo gabinete do deputado Bosco, filiado à sigla. “Uma publicação invejável, diga-se passagem, mas bem que o parlamentar poderia ter mencionado o seu partido para ficar ainda melhor”, comentou um dirigente.

Unimed X AmilA direção nacional da empresa Amil, plano de saú-

de com sede em São Paulo, mas que chegou firme ao mercado belo-horizontino, aposta que no prazo de um ano já terá deixado para trás sua principal concorrente na Capital mineira, a Unimed. Aliás, uma publicidade maciça da paulistana já está na TV, dando o tom da guerra que vem por aí...

Político esquecidoDizem que político sem mandato é igual a peixe

fora d’água, logo morre. Veja o caso do ex-deputado Mário Assad Júnior. Presidente do PSDB de BH, ele deveria ter sido candidato à Câmara Federal no último pleito, mas recusou-se a entrar na disputa. Agora, amarga um anonimato pesado. E veja bem: trata-se de um dirigente de uma sigla que abriga nada menos do que o prefeito Marcio Lacerda.

Oposição está de olho nos170 mil votos de Neves

Os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte já estão se preparando para a eleição municipal que acontece no ano vindouro, principalmente aqueles em que o atual prefeito não poderá se reeleger. Destaca--se Ribeirão das Neves, onde o chefe do Executivo, Walace Ventura, do PSB, tem perdido popularidade dia após dia.

Neves, apesar de pobre eco-nomicamente, tem muita força quando o assunto é política, pois é um colégio eleitoral importante, com cerca de 170 mil eleitores. Segundo consta, Walace perdeu o gosto pela gestão nesse seu segundo mandato, deixando muitos projetos parados, preju-dicando a cidade como um todo.

Por causa disso, a oposição vem ganhando força. O PSDB promete ter candidatura própria em 2012, possivelmente com Joel Lucas, presidente da sigla no município. Ele já trabalha nos bastidores para ganhar força entre as diversas camadas da população. Além disso, vem arti-culando algumas ações voltadas para o desenvolvimento local, ressaltando a necessidade de se trabalhar por mais emprego e renda, sem falar nos problemas da saúde, com falta de médicos e hospitais mal utilizados.

Também deve se firmar como oposição em Ribeirão das Neves a deputada Gláucia Brandão, do PPS. Ela é subsecretária de Recursos Humanos em Minas.

Na tentativa de salvar a situação local, o PT pode se unir com o atual chefe do Exe-cutivo e lançar um candidato com a prefeitura. Nesse caso, as possibilidades passam pela vereadora Lourdinha Menezes e pelo secretário municipal de Assistência Social, João Marcelo

Guimarães.Outros nomes que ainda

circulam na região são dos ex--prefeitos Ailton Oliveira e Gra-cinha Barbosa.

Enquanto o primeiro ainda analisa a possibilidade de se candidatar, a segunda pode não ter mais, sequer, domicílio eleitoral em Neves.

Em outros municípios da Grande BH também já é pos-sível perceber a movimentação em torno das eleições do ano

que vem. Em Santa Luzia, Dr. Gilber-

to Dorneles vai ser candidato com grandes chances de ser reeleito, enquanto o veterano Carlos Calixto aguarda decisão da Justiça para ver se poderá se candidatar.

Em Esmeraldas, o atual prefeito, Flávio Leroy, já está em campanha. Ele deve disputar o pleito com Breno Lucas, que nas últimas eleições teve boa porcentagem de votos.

Joel Lucas já articula nos bastidores de Ribeirão das Neves

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toria

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O prefeito de Santa Luzia, Gilberto Dorneles (PMDB), este-ve em Brasília para cobrar ações imediatas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), visando recuperar mais de trinta vias que foram destruídas por conta do desvio do trânsito da BR-381 pela cidade.

Dorneles foi recebido na Ca-pital Federal pelo senador Clésio Andrade (PR), que imediatamen-te o encaminhou para a sede do órgão, onde esteve reunido com o diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Jony Lopes, e com o superintendente regio-nal de Minas Gerais, Sebastião Donizete.

O prefeito entregou, aos re-presentantes do DNIT, relatórios contendo fotos das trinta e uma vias danificadas na cidade, inclu-sive com o custo de recuperação das mesmas, além de um vasto material com vídeos, fotos e reportagens veiculadas na mídia mostrando os transtornos que os moradores da cidade estão passando.

Gilberto Dorneles reafirmou que o papel de recuperação das vias é do DNIT. “Desde a inter-

dição da ponte, que aconteceu em 20 de abril, Santa Luzia vem sofrendo com o desvio criado pelo DNIT. Quero ressaltar que nossas ruas e avenidas não su-portam esse trânsito pesado e in-tenso. A população está sofrendo muito. Temos conhecimento de comerciantes que tiveram suas vendas reduzidas drasticamen-te, alunos chegando atrasados nas escolas, casas com trincas e rachaduras, além da poeira que contribui para o aumento de problemas respiratórios”.

O prefeito cobrou uma ação imediata do DNIT. “Vamos per-correr as vias da cidade junta-mente com os técnicos do órgão para eles constatarem nossas reivindicações, pois a cidade está um caos”, completou.

O diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Jony Lopes, reconheceu que o desvio do trânsito pela cidade tem gerado uma série de complicações para a população luziense. “Após a instalação das pontes metálicas sobre o Rio das Velhas, na BR-381, vamos nos empenhar para recuperar as vias danificadas em Santa Luzia. Temos nossas limitações, mas estamos cientes

do caos que vive a cidade”. O superintendente regional do

DNIT em Minas Gerais, Sebastião Donizete, também se comprometeu a ajudar para solucionar os vários problemas em Santa Luzia. “A cida-de tem uma característica especial, vamos fazer o que for possível para

recuperar as vias dentro do município. Tenho passado por lá e sei como está complicado o trânsito na cidade”.

Na próxima terça-feira, dia 7, o prefeito de Santa Luzia retorna à Brasília, desta vez para se reunir com o diretor geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot.

O SENADOR Clésio Andrade e o prefeito Dr. Gilberto Dorneles

PMSL

ERRATANa última edição do Jornal Edição do

Brasil, o número e a data saíram errados no cabeçalho da capa. O certo seria 1467, de 29 de maio a 5 de junho. No interior da pu-blicação, as informações estavam corretas.

A Administração Municipal de Montes Claros, em face de operação de apreensão e cons-tatação realizada na data de hoje (01/06/2011) pela Polícia Federal, em cumprimento a de-terminação judicial, na sede da Prefeitura Municipal, esclarece:

A) a atual administração do Município de Montes Claros sempre se pautou com absoluta lisura no emprego das verbas públicas, com fiel observância das normas legais, inclusive quanto à realização de proces-sos licitatórios para aquisição de produtos e contratação de serviços;

B) é pública e notória a existência de procedimentos investigatórios pelos órgãos competentes, para apuração de supostas irregularidades que teriam sido praticadas por duas

empresas sediadas em Montes Claros, envolvendo diversas Prefeituras do Norte de Minas;

C) em face da constatação

de que uma das empresas inves-tigadas efetuou algumas poucas vendas para o Município de Montes Claros, foi determinada, judicialmente, a entrega, pelo Município, dos respectivos pro-cessos licitatórios e a verificação da existência dos bens adquiri-dos, sendo esta a atividade hoje realizada pela Polícia Federal na Prefeitura de Montes Claros;

D) confirma que, dentre os inúmeros processos licitatórios rotineiramente realizados pelo Município de Montes Claros, todos de forma lícita, poucos deles tiveram a participação de uma das empresas investigadas e, em face dos resultados das licitações, foram efetivamente

adquiridos alguns bens pelo Mu-nicípio (armários, móveis e equi-pamentos), da referida empresa, nos anos de 2009 e 2010, no va-lor total de trinta mil reais, sendo que em nenhuma das aquisições houve superfaturamento e todos os bens adquiridos foram efe-tivamente entregues, o que foi comprovado à Polícia Federal, não havendo, portanto, nenhum desvio ou irregularidade, nem tampouco procedimento fraudu-lento, comprovando-se rigorosa lisura nos pagamentos realiza-dos pelos bens adquiridos;

E) o Ministério Público Fede-ral e a Polícia Federal, respon-sáveis pela investigação, em sua petição dirigida ao Juiz, reconhe-cem que “seria juridicamente desnecessária a expedição de ordem judicial para apreensão dos processos licitatórios, notas de empenho e cheques”, pois

“tais documentos poderiam ser diretamente requisitados pelo Ministério Público Federal ou pela Polícia Federal, no regular exercício de suas atribuições”;

F) não há, concretamente, sequer indícios de quaisquer irregularidades envolvendo a atual administração municipal de Montes Claros, sendo que a lisura dos processos de licitação, a licitude das compras realizadas e a efetiva entrega dos bens adquiridos estão claramente demonstradas;

G) a Administração Municipal de Montes Claros manifesta seu integral apoio às investigações que estão sendo realizadas e coloca-se à disposição das auto-ridades competentes para pres-tar quaisquer esclarecimentos e fornecer quaisquer documentos que sejam necessários.

Nota de esclarecimento

Município de Montes ClarosSecretaria de Comunicação

Av. Cula Mangabeira, 211 – Montes Claros – MG - CEP 39.401-002

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De 5 a 12 de junho de 20114 EDIÇÃO DO BRASIL4 EDIÇÃO DO BRASILEDUCAÇÃO E CULTURA

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Adalberto Lustosade Matos Advogado

Um dos momentos mais esperados das comemorações juninas em Belo Horizonte é a tradicional Festa Junina Integrada da Terceira Idade Nosso Forró. Este ano, o evento acon-tece no Sesc Desportivo, no dia 09 de junho, onde cada grupo de idosos das Unidades do Sesc Minas apresentará as danças típicas juninas. A festa será aberta ao público, a partir das 16h.

Mas a festa começa antes. Às 15h, os

grupos da terceira idade do SESC marcam presença na Praça da Igreja São Francisco, também no Bairro Carlos Prates, de onde saem em cortejo até a Unidade Sesc Des-portivo.

Na programação, show de Henrique Jota e da União Musical Show, que prometem animar o público presente e a tradicional quadrilha dos grupos, com muita dança, música e o ca-samento na roça. Haverá ainda um concurso

para premiar as barraquinhas de comidas e bebidas típicas mais bonitas. Todas elas são de instituições fi lantrópicas e foram convida-das pelos próprios membros dos grupos para também fazerem parte desse arraiá.

O Nosso Forró envolve todos os sete grupos da terceira idade da Capital e da Re-gião Metropolitana. Os ingressos podem ser adquiridos nas unidades do Sesc a R$ 5,00. Informações: (31) 3279-1513.

Belo Horizonte recebe a 4ªedição da Feira Music Show

O mercado de instrumentos musicais no Brasil alcançou um patamar de vendas superior a R$ 600 milhões

em 2010, um crescimento perto de 10% se comparado ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Música Abemúsica. Mais de 30% das vendas do segmento concentra-se nos instrumentos de corda, principalmente violões, seguidos por guitarras e contrabaixos, num mercado dominado pelos roqueiros.

O aquecimento desse mercado,

que deve continuar crescendo na média de 10% nos próximos anos, anima os expositores da 4ª edição da Feira Music Show, que acontece nos dias 18 e 19 de junho, no Minascentro, em Belo Horizonte.

Organizada pelo empresário paulista Daniel Neves, a feira reúne as principais marcas de instrumentos musicais, áudio e iluminação do Brasil. Além disso, contará com a participação de 30 exposi-tores, entre

fabricantes e representantes. Eles apre-sentarão os últimos lançamentos do mercado e as tendências mundiais dos respectivos setores para lojistas de áudio e instrumentos musicais, técnicos de áudio, teatros, locadores de equipamentos, casas de show, compradores de igrejas e maga-zines, eletrônicas, armarinhos, assistência técnica, luthier, técnicos de rádio, televisão e trio elétrico.

A Feira Music Show tem como foco realizar negócios no varejo e intensifi car o relacionamento entre fornecedores e lojistas. A organização prevê a movimen-tação em torno de R$ 2,5 milhões durante a edição na Capital mineira. A novidade desse ano é que a feira estará aberta ao público em geral no domingo, 19 de ju-nho, com ingresso no valor de R$ 5,00.

Para Daniel Neves, Minas Gerais tem vocação musical e por isso colabo-ra diretamente com o crescimento do segmento de instrumentos musicais no Brasil, respondendo por 15% do mercado nacional. “Além disso, a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas, a partir de agosto de 2011, deve colaborar com o cresci-mento desse mercado em mais de 40% nos próximos anos”, completa.

Comunidade pede apoio para construção de escola

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Lideranças comunitárias da região do Petrovale, em Betim, recorreram ao deputado es-tadual Ivair Nogueira (PMDB) para buscar explicações sobre

a morosidade da instalação de uma escola no Bairro Jardim Nazareno e pedir apoio para a solução do problema.

Segundo Ermindo Francisco

Ferreira, da Associação dos Mo-radores do bairro, um terreno na Rua Diogênio Gomes, esquina com Avenida Cristina, é apontado pela Prefeitura Municipal de Be-tim como um espaço destinado a implantação de uma instituição de ensino que até hoje não saiu do papel.

“Há mais de 10 anos estamos batalhando por essa escola”, afirmou Ermindo. Com esse problema, as duas escolas do Bairro Petrovale funcionam com uma superlotação de alunos nas salas de aula, o que prejudica o aprendizado das crianças e dos adolescentes. “É um sofrimento muito grande para pais e alunos”, desabafou outra liderança, Lau-rentina, Rodrigues de Paula, que viu seus três fi lhos estudarem dessa forma até concluírem o ensino médio.

O deputado Ivair Nogueira se comprometeu a encaminhar um ofício para a Secretaria Municipal de Educação de Betim para ten-tar com a prefeitura municipal a construção da escola no bairro. “Esse é um desejo antigo desta comunidade e vou lutar para

que o sonho da escola se torne realidade”, garantiu.

De acordo com Ermindo, pro-curar por Ivair Nogueira é garan-tia de uma resposta à comunida-de. “Quando Ivair foi prefeito de Betim, a cidade cresceu demais! Foi uma maravilha!”, relembrou o líder comunitário. Para ele, o empenho do deputado estadual vai trazer uma resposta para a população que está aflita. “Já fi zemos até um abaixo assinado para mobilizar o poder público para essa demanda e infelizmen-te não adiantou nada”, relembrou o morador do Bairro Jardim Nazareno. “Agora teremos uma resposta”, disse confi ante.

Outra bandeira levantada pelo deputado Ivair Nogueira junto à Secretaria de Estado de Educação é com relação à construção da escola de ensi-no médio do Bairro Petrovale. “Apenas um detalhe precisa ser encaminhado, que é a liberação do terreno com a respectiva emissão de posse por parte da Prefeitura de Betim para que a construção aconteça”, afi rmou o deputado.

IVAIR Nogueira se comprometeu com as lideranças

SESC realiza Festa Junina Integrada da Terceira Idade

Rodoviária da polêmicaQuando o prefeito Marcio Lacerda foi eleito, já

existia a polêmica envolvendo o local onde seria instalada a nova rodoviária de BH. De lá pra cá, este assunto tem sido manchete nos jornais, porém, por enquanto, a questão continua efetivamente sem so-lução. Esta é a avaliação do vereador Iran Barbosa, do PMDB.

Funcionários irritadosOs funcionários mais humildes que prestam

serviços no Centro Administrativo, sede do Governo Mineiro, têm perdido uma média de quatro horas por dia entre ida e retorno do trabalho. A chiadeira é geral.

Só com licitaçãoSempre envolvido com denúncias, o Tribunal

de Contas resolveu mostrar que de vez em quando trabalha. Agora, bateu o pé. A liberação do prédio do Ipsemg, para funcionar como hotel de luxo, só me-diante licitação, contrariando a ideia do governo no sentido de entregar o local para a iniciativa privada por um preço módico. O bicho vai pegar...

E por falar em hotelSemana passada, os donos da tradicional Pizzaria

Mangabeiras, no alto da Avenida Afonso Pena, bate-ram o martelo. No local, será erguido um hotel cinco estrelas. Por enquanto, a pizzaria funcionará a 200 metros dali, na mesma avenida. É isso aí...

Azeredo prefeito?Volta e meia o nome do deputado e ex-governador

Eduardo Azeredo volta a ser mencionado para dis-putar a PBH pelo PSDB. Ele mesmo não fala nada sobre o assunto.

O líder idealPolítica tem destas coisas. O governador Anas-

tasia indicou para líder do governo na Assembleia Legislativa o deputado Luiz Humberto, representante do Triângulo Mineiro. Acontece que seu vice-líder, deputado Bonifácio Mourão, é quem mais defende o governo, especialmente contra os ataques pesados dos adversários, leia-se Rogério Correia (PT) e Sávio Souza Cruz (PMDB).

A vez de Pimentel?Em Brasília, tem gente apostando na queda do

ministro Antônio Palocci antes do fi nal deste mês de junho. Aí entram em cena aqueles que defendem a tese, segundo a qual, o ministro mineiro Fernando Pi-mentel será a bola da vez. Em se tratando de governo do PT, é melhor esperar para ver o que acontece.

Polícia em MOCCerca de 20 agentes da Polícia Federal entraram

repentinamente no prédio da Prefeitura de Montes Claros com a fi nalidade única de conferir se existiam armários e outros objetos comprados com dinheiro público da União. As autoridades locais ironizaram: “Poxa, bastaria ter pedido a documentação que nós os atenderíamos de pronto, sem precisar deste ver-dadeiro teatro”.

Tucanos X tucanosEmbora o prefeito de Juiz de Fora, Custódio

Mattos, já tenha decidido se candidatar à ree-leição, alguns percalços rondam os tucanos da Manchester Mineira. Por exemplo: o secretário de Saúde, Antônio Jorge, ligado ao presidente do PSDB estadual, Marcos Pestana, também postula o cargo.

Laboratório em declínio?Muitos médicos estão indicando aos seus

pacientes laboratórios de menor porte para a realização de exames, em vez de sugerir o nome do Hermes Pardini, como vinha acontecendo nos últimos dez anos em BH.

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De 5 a 12 de junho de 20115 EDIÇÃO DO BRASIL5 EDIÇÃO DO BRASILE C O N O M I A

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes Claros (ACI) prepara boas mudanças no layout da Feira Nacional de Indústria, Comércio e Serviços, que será realizada em agosto. A 16ª edição da Fenics acon-tecerá no Parque de Exposições João Alencar Athayde, em MOC, entre os dias 03 e 07 de agosto, com mostra de produtos, roda de negócios, palestras e workshops para expositores e visitantes.

A primeira novidade é o layout do evento, que explora uma área de 100 mil metros quadros, sendo 13 mil metros de área coberta. O mapa de estandes privilegia o caráter multisetorial da Fenics, definindo bem os Espaços Constru-ção Civil, Saúde, Beleza, Tecnologia, Turismo e Veículos. O Espaço Beleza será totalmente diferenciado, no Centro de Convenções, que passa a integrar o espaço da Feira. Com layout arrojado, a ACI propiciará maior interação entre expositor e público.

A cada edição, a Fenics busca melhorar. Para isso são feitas pesquisas com todos os envolvidos na Feira. “A ACI trabalha para minimizar os pontos fracos e evidenciar o que temos de melhor: a exposição dos melhores produtos e marcas da região. Nosso público é seleto e formador de opinião. O crescimento anual da Fenics é de cerca de 20%, o que mostra que a fórmula está dando certo”, afirma Adauto Marques, presidente da ACI.

Em 2010, o evento bateu recorde de público, estimado em 100 mil pessoas. “Estamos nos preparando para bater a casa dos 110 mil visitantes, visto que o local está na área central, de fácil acesso. A bilheteria é aces-sível a todos e nossos expositores estão se preparando para dar um show de qualidade”, destaca Kelington Mota, coordenador da feira.

Rua Piauí, 179 - Santa EfigêniaCEP 30150-320 - Belo Horizonte - MG

Tel.: (31) 3241-4777Fax: (31) 2555-4777

Dr. Paulo César G. Guerra

Fiemg planeja ações paraincentivar o setor privado

PARA Evaldo Vilela, os mecanismos defomento são o principal caminho a seguir

Durante a primeira reunião do Conselho de Tecnologia e Inova-ção da Fiemg, realiza-da no último dia 31 de maio, na antiga sede da instituição, os parti-cipantes concordaram com a defasagem que Minas tem quando se trata de inovação. O superintendente de De-senvolvimento Empre-sarial da Fiemg, Sérgio Lourenço, no entanto, acredita que o Estado tem boas oportunidades para se tornar um dos polos produtores do país nesse campo. “Há os investimentos que serão feitos no pré-sal, em energias alternativas, e nos preparativos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas”, enumerou.

“A tarefa é imensa, mas Minas tem todas as condições de cumpri-la”, analisou o secretário-adjunto de Ciên-cia, Tecnologia e Educação Superior, Evaldo Vilela. Ele crê que o fortaleci-mento dos mecanismos de fomento é o principal caminho a seguir. E citou uma linha de financiamento de R$ 100 milhões, metade bancada pelo BDMG e a outra pela Fapemig, como exemplo.

Vilela disse que o valor tem que ser ampliado devido à velocidade e quantidade de investimentos que Minas Gerais precisa. “Temos que sair da retó-rica e partir para uma prática agressiva

em direção à inovação. Acho que o Banco do Brasil pode fechar conosco para constituir um fundo de empréstimo subsidiado”, avaliou.

Presidente de honra do Conselho, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, José Israel Vargas, identificou alguns problemas no regime jurídico único, aprovado pela Constituição. Vargas diz que isso faz com que os professores das melhores universidades tenham o mesmo salário e titulação que aqueles que lecionam nas menos bem avalia-das. “Temos que valorizar as ideias no Brasil. Na Coréia, 80% do investimento em tecnologia é feito pelo setor privado. No Brasil, o setor público é responsável por 70%”, comparou.

Vargas ressaltou a importância de as

inovações serem apli-cáveis. Ou seja, úteis à sociedade. Ele lem-brou de quando o raio laser foi criado, ainda não havia em que ser usado. Era, nas pala-vras de Vargas, “uma mera curiosidade, uma solução à procura de um problema”. Até que adquiriu a importância que tem hoje. “De cada mil patentes, apenas uma gera um novo produto ou processo. Minha experiência no exterior me ensinou que não existe ciência pura. A ciência parte da premissa que terá

aplicações”, disse. A parceria entre italianos e ameri-

canos, unidos quando a Fiat passou a controlar a Chrysler, foi citada pelo pre-sidente do Conselho, Valentino Rizzioli, como exemplo de como dois talentos complementares podem resultar em inovação.

Ele contou que a junção da cria-tividade dos italianos para inventar coisas e o dom dos americanos para a inovação em processos teve como resultado novos produtos que têm encantado consumidores. A Embrapa também foi citada por Rizzioli como ambiente favorável à inovação. “Penso que podemos reunir empresários para moldar um ambiente semelhante ao que surgiu com a Emprapa”, sugeriu.

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Custo da construção em BH apresenta maior alta do ano

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Acumulado no ano(janeiro a abril)

Nesse período, o CUB/m² au-mentou 0,71%, enquanto o custo com material cresceu 0,92% e o custo com a mão-de-obra perma-neceu estável. Dentre os materiais que apresentaram aumentos em seus preços destacaram-se: brita (+13,02%), bacia sanitária branca (+10,35%), fio de cobre antichama (+7,02%), placa de gesso (+6,33%), disjuntor tripolar (+5,46%) e cimento CP 32 II (+5,46%).

O Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m² - projeto-padrão representativo R8-N) aumentou 0,23% em abril em relação ao mês anterior. Dos seus quatro grupos componentes, observou-se que o material registrou elevação de 0,48%, enquanto despesas administrativas, aluguel de equi-pamentos e mão-de-obra não demonstra-ram variações. Com esse resultado, o custo do metro quadrado de construção em Belo Horizonte, para o projeto-padrão R8-N (re-sidência multifamiliar, padrão normal, com garagem, pilotis, oito pavimentos-tipo e 03 quartos), que em março era R$ 908,41, passou para R$ 910,46 em abril.

O CUB/m² é um importante indicador de custos do setor e acompanha a evolução dos preços de materiais de construção, mão-de-obra, despesas administrativas e

aluguel de equipamentos. É calculado e divulgado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), de acordo com a Lei 4.591/64 e com a Norma Técnica NBR 12721:2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A alta de 0,23% registrada em abril foi a maior observada no ano e a variação do custo com material ajuda a explicar esse resultado. O coordenar sindical do Sinduscon-MG, economista Daniel Furlet-ti, esclarece que o aumento detectado no custo com materiais em abril foi de 0,48%, o maior dos últimos meses. “Porém, não foram todos os materiais que apresentaram alta. Alguns registraram preços constantes e, outros, quedas. Mas, por outro lado, alguns insumos registraram aumentos elevados como, por exemplo, a brita e o cimento, que neste mês aumentaram 6,92% e 5,46%, respectivamente”, ressalta o economista.

Segundo ele, além da brita e do cimento, também chama a atenção os aumentos de preços dos seguintes materiais: janela de correr em perfil de chapa de ferro dobrada (+3,98%), disjuntor tripolar (+2,77%), porta interna semi-oca para pintura (+2,03%), esquadria de correr (+1,55%) e vidro liso transparente 4mm (+1,50%). “Neste mês, cerca de 46% dos itens pesquisados de-monstraram aumentos em seus preços, mas outros 30,77% registraram estabi-lidade e 23,08% apresentaram queda”, acrescenta.

O coordenador sindical do Sinduscon-MG ressalta que o melhor desempenho

macroeconômico do país foi alcançado com a estabilidade de preços na economia, que ganhou novo direcionamento a partir de 1994, com o Plano Real. “Assim, os aumentos de custos sempre preocupam, pois o país não pode permitir que a inflação se espalhe. Neste aspecto, deve-se ressaltar que o remédio mais eficaz, e sem efeito colateral, para o combate à inflação é o investimento, especialmente aqueles direcionados para construir e solidificar a infraestrutura do país”, argumenta.

Além dos preços, Furletti destaca que o setor está atento aos prazos de entrega dos materiais de construção. “As construtoras estão planejando cada vez mais as suas atividades, e qualquer atraso pode ensejar permanente revisão no cronograma das obras”, complementa o coordenador.

SEGUNDO Furletti, não foram todos os materiais que apresentaram alta

16ª Fenics preparagrandes novidadespara os visitantes

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Estação Sebrae A Estação Sebrae vai atuar pela primeira vez no Norte de

Minas. Durante a 16ª Fenics, técnicos da entidade vão realizar ações de orientação empresarial, gestão, inovação e tecnologia aos empreendedores individuais e pessoas jurídicas, facilitando o acesso destes empreendedores e empresários aos produtos e serviços.

“Sempre fomos parceiros da Fenics, mas nesta edição op-tamos por apresentar uma proposta de reposicionamento da instituição. A Estação Sebrae é com um conjunto de atividades integradas, dando um destaque diferenciado para o público par-ticipante“, explica Vera Lúcia Veloso, técnica do Sebrae. “Vamos atuar oportunizando a formalização, capacitação e orientação aos empreendedores participantes, fidelizando o relacionamento destes clientes com a instituição”, completa.

Expositores garantem espaço Desde o lançamento da 16ª Fenics, a Associação Comercial

de Montes Claros registra grande procura pelos estandes. “Esta-mos com o mapa praticamente fechado. Graças à credibilidade do evento, a maioria dos expositores participa pela terceira, quarta e até quinta vez. O segredo do sucesso é a profissionalização da Feira, onde os empresários aprendem como expor melhor seus serviços e prospectam negócios durante todo o ano”, frisa Kelington Mota.

Serão 260 estandes para cerca de 130 empresas. Confira alguns expositores que já garantiram as melhores localizações na Fenics: Laboratório Santa Clara, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Sicoob Credinosso, Sociedade Rural, Caixa, Trajeto Móveis, Ok Tintas, Rodobens, Construbrás, Construtora Mistral, Prefeitura de Montes Claros, Sebrae, Otone e Linhares, Só Bancos, Motosmar, Palimontes, Mastec, Amams, Gazeta/Vigillar, Coteminas, Revista Tempo, Kasinsk, Engemel, FGV, Funorte, Sebrae, Dimep, Novo Nordisk, Print Shop, Hotel Tororomba, Plano São Lucas, Loja do Cabeleireiro, Sindpan, Fiemg, Gráfica Dejan, ATS Informática, Valleé, Unimed, Adenor, entre outros. Informa-ções no site www.fenics.com.br ou pelo telefone: (38) 2101 3301.

A ÚLTIMA edição da Fenics atraiu um bom público

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De 5 a 12 de junho de 20116 EDIÇÃO DO BRASIL6 EDIÇÃO DO BRASILG E R A L

TURISMO E LAZER

J O R N A L D O A C I R A N T Ã O AN I V ERSAR I ANT E S

A todos, os nossos Parabéns!

DA CO CHE I RA

PALOCCI – O jornalista Clóvis Rossi, da Folha de São Pau-lo, disse outro dia, em sua coluna, que num jantar com o então ministro da Fazenda, em Washington, perguntou como andava o entendimento de Palocci (foto), a respeito da economia. O ministro lhe respondeu que sabia um pouco de macroeconomia e que aprendeu como prefeito que deveria pagar as contas. Aí é de se perguntar: Como uma pessoa que sabe tão pouco de economia monta uma consultoria e duplica seu patrimônio num curto espaço de tempo? É possível que o hoje ministro da Casa Civil tenha usado de tráfico de influência para se dar tão bem com uma empresa de consultoria.

Os promotores não deixam os vereadores em paz. Agora querem maior transparência de nossos edis no gasto da chamada verba indenizatória.

Ufa! Passar pela Savassi de carro ou a pé virou exercício de paciência para todas as pes-soas que vão àquele bairro.

Nesta segunda-feira tem Sarau Brasileiro no auditório do Conservatório da UFMG, na Avenida Afonso Pena. Vamos conferir a partir das 20 horas. Ingressos populares.

Falando em Conservatório, parabéns para Lilian Macedo, que pelo segundo ano mantém viva a programação do projeto Pizindim.

Domingo, dia 05 de junhoJornalista Idamáris FélixClaudia Minelli

Segunda-feira, dia 06Raimundo Martins (Diquinho)(Jornal Curvelo Notícias)Maria de Lourdes Xavier – Ouro Preto

Terça-feira, dia 07Ex-deputado Antonio Soares DiasJornalista Álvaro FragaMário de Assis

Quarta-feira, dia 08Dr. Márcio Garcia VilelaJornalista Rômulo Russo

Quinta-feira, dia 09Aniversário da Cidade de PitanguiDr. Ivan Jansen – médico

Sexta-feira, dia 10Dr. Raimundo Cândido JuniorLuiz Carlos Breguncci

Sábado, dia 11Fabiana Soares ArrudaEide Félix SoaresMaria Gonçalves Pimenta

APRENDIZADO – O presidente Lula, quando indicou Dilma Rousseff como candidata à sua sucessão, dizia que ela esta-va muito preparada para o cargo. Não parece! A presidente parece que está aprendendo a lidar com os políticos. Ela tem trombado com a classe e por isso o governo já levou a primeira derrota na Câmara. O sentimento da base governista é con-vocar Palocci, numa clara afronta ao tratamento que a classe recebe da presidente.

SAVASSI – A cidade está em obras e ninguém pode negar isso. O prefeito Marcio Lacerda ataca as necessidades bá-sicas de Belo Horizonte, principalmente quando temos pela frente uma Copa do Mundo. É claro que as nossas maiores necessidades estão na região da Pampulha, para um melhor acesso ao Mineirão, sendo que uma obra básica para isso é a trincheira da Avenida Abrahão Caram, que vai resolver também o acesso ao Campus da UFMG. A prefeitura realiza o importante recapeamento do Ribeirão Arrudas entre a Rua Carijós e Avenida Tereza Cristina. Agora, a região da Savassi está em obras. A prefeitura anuncia que é uma revitalização. Tenho medo dessa palavra, porque ela representa no mínimo o que já foi feito em outras regiões do centro, onde a revitalização significou diminuir a largura da pista de rolamento, aumento de passeios e o fim de vagas para estacionamento. Foi assim na Rua dos Caetés, na Rua Rio de Janeiro e pode acontecer na Savassi. Na obra do Arrudas, vão ser construídos canteiros gigantescos, ao invés de pelo menos melhorar o acesso de estacionamento de ônibus para o comércio atacadista do Barro Preto, que recebe muito turismo de compra. Aumentar o tama-nho do passeio não adianta muito. Temos que ter espaço para receber o comprador do nosso comércio. Para isso tem que pensar no carro. Aqui em Belo Horizonte se pensa diferente. O carro é o verdadeiro inimigo da prefeitura.

DINIS PINHEIRO – O presidente da Assembleia anunciou um plano que vai colocar o Legislativo mineiro mais perto das necessidades das pessoas, se possível as mais simples de Minas. Dinis quer ver a Assembleia discu-tindo assuntos que estejam mais ligados ao povo, como por exemplo o combate a miséria.

Dia dos Namorados: conheça os destinos mais românticos de Minas

Tatiana Rocha

O DIA DOS NAMORADOS, 12 de junho, é a data mais romântica do ano. Em 2011, ele será comemorado no próximo domingo. Como boa opção, vale a pena apro-veitar o final de semana para uma viagem com a pessoa especial. Minas Gerais é um destino muito propício para o clima a dois. As montanhas e o friozinho de inverno são apenas algumas das características que podem deixar o passeio ainda mais gostoso. Conheça os principais roteiros turísticos para um fim de semana romântico.

Monte Verde: A cidade, que já foi eleita o melhor destino de inverno do país, segue na frente também no quesito viagem romântica. Dizem que Monte Verde definitivamente é dos casais. O frio da serra, as lareiras e os vinhos dão um clima de amor ao local, que oferece passeios a cavalo, chocolates caseiros, queijos, arte-sanato e produtos de perfumaria como sais de banho e sabonetes. As pousadas são um luxo só.

Serra do Cipó: Localizada há cerca de 100 quilôme-tros de BH, a região se destaca pela natureza exube-rante e lindas cachoeiras, porém, depois do pôr-do-sol, a Serra do Cipó ganha um clima bastante intimista e aconchegante, o que agrada aos casais apaixonadas. Com fácil acesso, oferece os mais diversos tipos de hospedagem, com muitas opções de passeio, restau-rantes e lojas tradicionalmente mineiras.

Lavras Novas: Lugarejo tranquilo, friozinho de tre-mer, paisagens lindíssimas e gastronomia requintada. Essa combinação pode ser encontrada em Lavras Novas, distrito de Ouro Preto. Romantismo é o que não falta nesse local, onde descanso e aconchego são palavras de ordem, nas ruas calçadas ou de terra, sem falar na represa e nas belas cachoeiras da região.

Araxá: Esse município também tem sido muito visitado por casais românticos. O visitante conhece cenários encantadores, formados por casarões antigos e belas residências. São muitas histórias para contar através de marcos lendários. As praças e jardins, com ruas bem cuidadas e arborizadas, são um convite aos mais agradáveis passeios.

Tiradentes: Ela é uma das principais cidades his-tóricas de Minas. A arquitetura encanta quem passeia pelas ladeiras despretensiosamente. Se de dia, nos fins de semana, as ruas ficam movimentadas, quando a noite cai a calmaria chama atenção e abre lugar para o romantismo. Os restaurantes e a gastronomia são um show a parte, se destacando internacionalmente.

Lago de Furnas: Quem passa por esse lugar fas-cinante fica com vontade de nunca mais sair de lá. A estrada que serpenteia o lago apresenta paisagens que não há quem resista. Por isso se tornou destino turístico romântico, se apresentando como um refúgio para quem deseja fugir das grandes cidades. São muitas as belezas naturais e o ecoturismo. Para os casais aventureiros é uma ótima opção.

Circuito das Águas: Uma região inteira cheias de cidades montanhosas e frias, para curtir ao lado de quem se ama. Destaque para as estâncias hidrominerais com propriedades medicinais e terapêuticas. O Circuito das Águas oferece diversas fontes e balneários para banhos, massagens e momentos de harmonia e equilíbrio com o corpo e a mente, além dos parques que podem ser conhecidos através dos passeios de charretes, pedali-nhos e teleféricos, com uma vista privilegiada.

A tranquilidade deLavras Novas é ideal paraum fim de semana romântico

Monte Verde está notopo como destino turísticopara o Dia dos Namorados

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Page 7: jornal Edição do Brasil

De 5 a 12 de junho de 2011 77EDIÇÃO DO BRASILEDIÇÃO DO BRASIL S O C I A L

Editada por Emilienne [email protected]

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SALÃO DO TURISMOO 4º SALÃO do Turismo

ABAV/MG, que aconteceu no dia 27 de maio, foi um grande suces-so. O Dayrell Hotel & Centro de Convenções, palco do evento, recepcionou as agências, opera-doras, locadoras, os hotéis e as companhias aéreas, que estive-ram presentes na maior mostra de produtos turísticos realizada na Capital mineira.

A ABERTURA oficial do 4º Salão aconteceu às 14h e contou com a participação de 60 expo-sitores e mais de mil visitantes, além das delegacias regionais da ABAV/MG no interior do Estado, que fretaram ônibus para levar os agentes de viagens ao evento. São elas: delegacias regionais no Vale do Aço, Vale do Rio Doce e Vale do Mucuri, além das delegacias do Norte, Zona da Mata e Centro Oeste. Cerca de 800 visitantes marcaram presença no salão.

CONVENÇÃO NACIONALDO PMDB MULHER

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COMBUSTÍVEL EM ALTA

ENSINO PÚBLICOA REDE de ensino pública brasileira está uma

verdadeira vergonha. Primeiro temos o material Anti-Homofobia que na verdade era uma apologia ao homossexualismo, vetado devidamente pela presidente Dilma. Como se já não fosse o sufi -ciente, ainda há algum tempo tem-se discutido a polêmica do livro Por uma Vida Melhor, da ONG Ação Educativa, distribuído pelo Programa Nacio-nal do Livro Didático, do Ministério da Educação, a quase cinco mil escolas.

O VOLUME defende a forma de falar po-pular como alternativa à norma culta da língua portuguesa, dizendo ser necessário trocar os conceitos de “certo e errado” por “adequado e inadequado”. A alegação é que não há neces-sidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância em algumas situações, utili-zando-se de frases gramaticalmente erradas para exemplifi car que, na variedade popular, o importante é a comunicação estabelecida.

QUE ME DESCULPEM os educadores que concordam com a iniciativa, mas para mim isto se parece incapacidade de ensinar corretamente concordância verbal e gramática aos alunos, e não o respeito pela diversidade cultural ou regional, como nas gírias ou lin-guagem coloquial. Ultimamente, com o ensino

que já temos, a porcentagem de adesão em curso superior de alunos de escola pública é baixíssima, imagina se realmente passarem a ensinar o “adequado e o inadequado” ao invés do “certo e errado”? O vestibular pas-saria a ser somente para quem tem dinheiro o sufi ciente para pagar uma escola particular.

POR ISSO concordo com a iniciativa do deputado estadual Bruno Siqueira (PMDB), que protocolou na Assembleia projeto de lei que proíbe a distribuição na rede de ensino pública e privada do Estado de Minas Gerais de qualquer livro didático, paradidático ou literário com conteúdo contrário à norma culta da língua portuguesa ou que viole de alguma forma o ensino correto da gramática de nosso idioma nacional.

DE ACORDO com o projeto, a proibição vale também para distribuição do livro, seja em caráter gratuito e sem ônus para a instituição de ensino, mesmo diante da aprovação pelo Ministério da Educação – MEC, devendo o material doado ser devolvido à instituição doadora e substituído, se for o caso, por outro condizente com os critérios estabelecidos na lei. Projeto que vale a pena ser divulgado e levado a conhecimento público.

NOIVAS ECASAMENTO REAL

A PROPOSTA do produtor Zuza Nacif é mostrar vestidos de noiva inspirados no tema Ca-samento Real. E durante o mês de junho vários shoppings terão desfi les e exposições dos mais afamados estilistas mineiros, que abordarão o tema com a mesura de sempre. Paula Guimarães está entre as estilistas convidadas para participar do Desfi le Moda Noiva e Festas, que acontece na noite de 7 de junho, no Ponteio Lar Shop-ping. A estilista Patrícia Rezende, da Maison Tete Rezende Bouquet, também participa do evento, que acontece até 12 de junho no Pátio Savassi. É uma ótima pedida para as futuras noivas darem uma pas-sadinha por esses locais e conferir os modelitos.

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O PRESIDENTE da ABAV/MG, José Maurício de Miranda Go-mes, Marcos Santos, da Travel Port, Wandercy Fonseca, da Al-fatur, Antônio da Matta e Regina Casale, diretores da ABAV/MG

JOSÉ MAURÍCIO, Regina Casale, Dulce Dellarett e José Carlos, todos da ABAV/MG

MARANHÃO AÍ VAMOS NÓSCONHECER São Luís do Ma-

ranhão e ainda curtir um saboroso evento mineiro. Essa é a proposta de um pacote especial, elaborado pela Master Operadora, em parce-ria com o fotógrafo Valdez Mara-nhão. Ele e sua famosa “Feijoada do Maranhão” estarão em novas terras na edição do evento de 2011.

É UMA VOLTA às origens des-te maranhense-mineiro, que nas-ceu no Maranhão e fez a vida em Minas, que quer levar os amigos para aproveitar tudo o que o even-to tem a oferecer, além de visitar atrações da encantadora cidade. O embarque é em 24 de setembro e os participantes podem escolher entre duas opções de hospeda-gem, entre elas um resort cinco estrelas da Rede Pestana, onde o evento será realizado.

MARIA ELVIRA Salles Ferreira ao centro com deputadas e lideranças do PMDB

DEPUTADA federalMarinha Raupp

(PMDB/RO), Maria Elvira Salles Ferreira e

deputada federalFátima Pelaes

(PMDB-Amapa)

A GUERRA dos con-sumidores contra os altos preços do combustí-vel, especial-mente a gaso-lina, está lon-ge de acabar. Anda rolando por toda a Internet protestos que ameaçam tomar várias medidas para acabar com os preços abusivos que pesam e usurpam os bolsos dos motoristas.

AGORA a iniciativa, que já tinha sido proposta há alguns anos, é voltar a não colocar ga-solina nos postos com a bandeira da Petrobras. A alegação para a ação é

que em países da América do Sul, com renda

e população me-nores que a bra-sileira, o custo do combustível é metade do preço que o estipulado no Brasil, sem

falar que o país já é auto-su-fi ciente em petróleo e possui a terceira maior reserva do

mundo.NÃO COLOCANDO gasoli-

na nos postos com a bandeira Petrobras, os internautas e consumidores esperam obri-

gar o governo a diminuir os impostos e consequentemente o preço do com-bustível. Será?

Page 8: jornal Edição do Brasil

De 5 a 12 de junho de 20118 EDIÇÃO DO BRASIL8 EDIÇÃO DO BRASILV I D A

Aqui você encomenda seu sonho, nós realizamos,respeitando a magia do momento.

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U m novo colírio sem conservantes e o im-plante de uma válvula

que aumenta a absorção do humor aquoso foram os destaques do XIV Simpósio da Sociedade Brasileira de Glaucoma, realizado em Belo Horizonte. Essa é a avaliação da especialista do Hospital Of-talmológico de Brasília (HOB), Hanna Flávia Gomes, que par-ticipou do encontro que contou com a presença de mais de mil oftalmologistas.

“Manter um portador de glaucoma comprometido com o tratamento é um desafio para os médicos, por que os medicamentos, que usu-almente não são baratos,

também provocam reações na superfície ocular, o que assusta o paciente”, assinala Hanna Flávia.

Ela comemora o novo co-lírio, que poderá ser prescrito desde já. Sem a presença de conservantes, o tratamento clínico torna-se mais efeti-vo, uma vez que não terá o componente causador de vermelhidão, aspecto que o paciente associa à irritação.

“A expectativa é de que haja mais adesão dos pacien-tes ao tratamento”, diz a mé-dica, que também ressalta: “O glaucoma é uma doença sem cura, mas os tratamentos já possibilitam que os portado-res tenham uma vida normal”.

Milhares de pacientes atendidos pelo Hospital das Clínicas da Univer-sidade Federal de Minas Gerais

serão beneficiados pela instalação de três autoclaves eficientes, entregues na semana passada pelo Programa Energia Inteligente – Projeto Autoclaves, uma par-ceria do Governo de Minas com a Cemig.

O investimento é de, aproximadamen-te, R$ 346 mil. De acordo com o coor-denador estadual do Programa Energia Inteligente, Higino Zacarias, todos sairão ganhando, pois o tempo dos procedi-mentos cirúrgicos será reduzido. Com a instalação das autoclaves eficientes, o Hospital das Clínicas vai economizar na conta de energia elétrica. Com isso, os recursos poderão ser investidos em me-lhorias internas, afirma. Além disso, as novas autoclaves são mais adequadas, pois os processos de esterilização serão mais rápidos, proporcionando melhor qualidade no trabalho dos profissionais e mais segurança para os pacientes.

Com as novas autoclaves, haverá redução de cerca de R$ 100 mil reais nos custos de energia e impostos gastos pela instituição anualmente. Isso será possí-vel devido à potência dos equipamentos que esterilizam em menor tempo e com muita eficácia.

O Hospital das Clínicas da UFMG é um hospital universitário, que realiza atividades de ensino, pesquisa e assis-tência, sendo referência nos sistemas municipal e estadual de saúde.

Um dos maiores prestadores de servi-ços de saúde de Minas, o HC é referência no tratamento de patologias de média e alta complexidade. Integrado ao Siste-ma Único de Saúde (SUS), 100% dos pacientes do hospital são provenientes da rede pública.

Ele realiza mensalmente 3 mil atendi-mentos de urgência, 1.750 internações, 32 mil consultas ambulatoriais, 140 mil exames laboratoriais, 2 mil cirurgias e 240 partos, em um total de 501 leitos.

Mais uma vez a saúde de Itabirito segue na frente. A cidade superou a meta estipulada pelo Governo Federal para a vacinação contra a gripe Influenza. A campanha, que acabou no dia 20 de maio, teve como objetivo vacinar 80% dos idosos, populações indígenas, crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e todos os profissionais da saúde do Brasil.

Ao iniciar o trabalho em Itabirito, o secretário de Saúde, Guilherme Carvalho, afirmou: “Estamos atentos para cum-prir a determinação do Governo Federal, que se preocupa em manter toda a população vacinada”. Com empenho, a Prefeitura de Itabirito conquistou um bom índice, aplicando a dose em cerca de 6,5 mil pessoas.

Teste genético prevêresposta do câncer de

mama à quimioterapia

Avança a tecnologia parao tratamento do glaucoma

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Cirúrgico

O outro avanço apresentado no Simpósio deste ano é a válvula que, ao ser implantada abaixo da esclera, estimula a absorção do humor aquoso. “O intuito desta tecnologia também é levar comodida-de ao portador de glaucoma, com menor trauma cirúrgico, durabilidade estendida do procedimento e cicatriz menos acelerada, impedindo a fístula de se fechar”, descreve.

Hanna explica que este procedimento torna mais duradoura a cirurgia, além de eliminar alguns dos processos envolvidos nas cirurgias de glau-coma realizadas até agora, como a iridectomia e a esclerectomia.

O glaucoma, ou neuropatia óptica glaucoma-tosa, é resultado do dano no nervo óptico, deter-minado principalmente pela pressão intraocular inadequada. Os diversos tipos de glaucoma re-presentam a maior causa de cegueira irreversível no mundo.

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam o crescimento mundial de porta-dores de glaucoma de 60 milhões para 80 milhões de pessoas até 2020. No Brasil, cerca de 2% da população é portadora e, em muitos casos, desco-nhecem a situação. De acordo com o Ministério da Saúde, de janeiro de 2003 a março de 2011, foram realizados no Sistema Único de Saúde (SUS) mais de 3 milhões de atendimentos a pacientes com glaucoma, entre exames, consultas e cirurgias.

HANNA Flávia Gomes é especialista do Hospital Oftalmológico de Brasília

Hospital das Clínicas recebe autoclaves

AutoclavesA autoclave é um aparelho dotado

de recipiente hermeticamente fechado, no qual se aquece o líquido, obtendo altas temperaturas. É utilizado para esterilizar artigos por meio de calor úmido sob pressão. Para receberem

os equipamentos, as instituições inte-ressadas devem estar instaladas em municípios da área de concessão da Cemig. A previsão do Programa Energia Inteligente é instalar 58 autoclaves em todo o Estado.

HOSPITAL das Clínicasda Universidade Federalde Minas Gerais

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Um novo teste genético permite identificar as pacientes com câncer de mama que mais se beneficiam com a qui-mioterapia antes da cirurgia, além de prever suas probabi-lidades de sobrevivência, revela uma pesquisa. O estudo foi coordenado pelo Centro Oncológico MD Anderson de Houston, cujos resultados foram publicados no Journal of the American Medical Association (Jama).

O objetivo foi criar um teste genético que ajudasse a determinar as probabilidades de sobrevivência a médio prazo de pacientes submetidas à quimioterapia. Realizado com mulheres dos Estados Unidos, Peru e Espanha, o teste feito em mais de 300 pacientes recém-diagnosticadas com câncer de mama, que tiveram vários genes analisados. Todas foram submetidas à extração de células tumorais antes de iniciar o tratamento.

Segundo Ana Lluch, do Hospital Clínico de Valência, a vantagem deste teste é que possibilita estudar todos os genes e suas alterações e identificar se as pacientes res-ponderão ou não ao tratamento.

“Conseguimos com muita sensibilidade e especifici-dade diferenciar as pacientes que vão se beneficiar. Esse teste representa um avanço na busca por um tratamento mais adequado em pacientes com câncer de mama HER2 negativo, que serão tratadas antes da cirurgia”, ressaltou a médica. Assim, antes de administrar os remédios, é possí-vel saber se serão ou não efetivos nas pacientes, evitando tratamentos ineficazes e efeitos colaterais.

O TESTE foi realizado com mulheresdos Estados Unidos, Peru e Espanha

Itabirito supera meta de vacinação contra a gripe

“Este ano, atingimos 91,2% do total dos grupos de ris-co, sendo que a meta é 80%, o que nos anos anteriores não havíamos conseguido. No grupo de idosos, atingimos 90,5%, percentual que não conseguíamos há muitos anos”, comemora Márcia Maria Gomes Ribeiro, gerente do Centro Viva Vida e Hiperdia.

Durante a campanha, equipes das Unidades de Atenção Primária à Saúde (Uaps) da prefeitura visitaram pacientes cadastrados nas Uaps, creches municipais, a Casa de Repouso Santa Luiza de Marilac, o Clube da Melhor Idade (Clumi) e o Grupo Mexa-se, realizando um mutirão para vacinar o maior número de pessoas. “Eu não tinha vacinado ainda e essa ação foi uma oportunidade. A equipe de saúde vir até aqui nos incentiva a tomar a vacina”, contou Aurora Margarida Teixeira, integrante do Mexa-se.

O PREFEITO Manoel da Mota e o secretário Guilherme Carvalho

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Page 9: jornal Edição do Brasil

De 5 a 12 de junho de 2011 99EDIÇÃO DO BRASILEDIÇÃO DO BRASIL C I D A D E S

C O N G O N H A S

M A T E U S L E M E

C O R O N E L F A B R I C I A N O

A Prefeitura de Congonhas lançou o Cupom Cesta Cidadão, que substitui a

cesta básica convencional. Com valor de 1/5 do salário mínimo (R$ 109,00), o benefício é eventual e só beneficia famílias inseridas no CadÚnico. O período em que atenderá a família carente varia de acordo com a necessidade apresentada.

Além de humanizar o atendi-mento e promover o cidadão, o cupom valoriza o comércio local. Este é um programa de inclusão social da Secretaria de Desen-volvimento e Assistência Social (Sedas), por meio da Diretoria de Assistência Social e Segurança Alimentar, que contou com a par-ceria das seguintes secretarias: Seplan, Sefin, Sead e a Projur.

Maria José Teixeira, diretora de Assistência Social e Seguran-ça Alimentar, diz que o Cupom Cesta Cidadão é um dos compro-missos firmados pela Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social (Sedas) com o prefeito Anderson Cabido em 2005. “Ele não queria mais ver crianças e adultos com fome, pedindo es-mola pelas ruas. Nosso foco é promover o cidadão carente do município para que ele se sinta mais cidadão. Para que isto se efetive, estamos trabalhando para melhorar e humanizar os nossos benefícios”.

A diretora lembra algumas das vantagens do novo benefício: “A cesta convencional tem 13 itens. Com os R$ 109,00 (do Cupom Bolsa Cidadão), é possível com-prar até 43 itens. A mulher que administra e economiza bem nas compras da casa vai tirar ainda mais proveito. Poderá adquirir alimentos perecíveis, como leite e carne, que não lhes eram oferta-dos antes, e produtos de higiene e limpeza. Outro ponto é o comércio do município fortalecido. Antes o recurso de Congonhas ia para ou-

Cupom Cesta Cidadão é mais um programa pioneiro da prefeitura

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tros municípios, como Contagem, onde está localizada a empresa que ganhou o último pregão para fornecer a cesta básica. Há outro ganho que é a economia admi-nistrativa. O servidor responsável pelo serviço poderá se dedicar a outras atividades da adminis-tração pública. O carro para a entrega poderá atender outras demandas”, explica Maria José.

Entidades fora do município que recebem usuários de álcool e outras drogas além de idosos de Congonhas também receberão o Cupom Cesta Cidadão, para ga-rantir a subsistência alimentar dos acolhidos. Famílias e entidades serão avaliadas por uma assis-

tente social antes da concessão do benefício.

Um convênio foi firmado en-tre o município e a Associação Comercial, que deverá avaliar a condição dos estabelecimentos comerciais, para que apenas aqueles em condições de comer-cializar os produtos estabelecidos pelo programa sejam credencia-dos. Os que não cumprirem as normas serão descredenciados.

“Nossa luta para que a cesta básica (ou o equivalente a ela) fosse comprada em Congonhas é antiga. O comércio local ainda é o maior empregador de congo-nhenses. Agradeço à prefeitura e a toda a equipe responsável por

essa iniciativa”, comenta José Geraldo Motta, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Congonhas (Sindcomércio).

Durante reunião mensal do Colegiado Nacional dos Gestores de Assistência Social (Cogemas), no dia 6 de maio, no auditório do BDMG, em Belo Horizonte, o secretário do Cogemas, Rômulo Paes, cum-primentou Congonhas e disse aos gestores dos outros municí-pios presentes que prestassem atenção nesta iniciativa, pois tais soluções devem nascer nos municípios, para que posterior-mente possam se tornar política pública nacional.

Audiência Pública discute planejamento para 2012

O CUPOM Cesta Cidadão terá o valor de R$ 109,00

Uma audiência pública foi realizada na Câmara de Verea-dores de Mateus Leme, no último dia 23, para discutir a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que vigorará em 2012. Técnicos da Prefeitura de Mateus Leme explicaram aos presentes o con-teúdo do assunto em discussão.

A LDO é um importante ins-trumento de conexão entre pla-nejamento (PPA – Plano Pluria-nual) e orçamento, ou seja, como executar o que foi planejado. Na prática, ela fornece as diretrizes para elaboração do orçamento anual, ou seja, o que pode e o que não pode ser colocado no orçamento, sempre respeitando os projetos e as atividades esta-belecidos previamente no PPA.

O conteúdo do texto discutido na audiência pública aborda os seguintes tópicos:

I – Metas fiscais da adminis-

tração pública municipal;II – Orientações básicas para

elaboração da Lei Orçamentária anual;

III – Disposições sobre a política de pessoal e serviços extraordinários;

IV – Disposições sobre a re-ceita e alterações na Legislação Tributária do município;

V – Equilíbrio entre receitas e despesas;

VI – Critérios e formas de limitação de empenho;

VII – Normas relativas ao controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

VIII – Condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

IX – Autorização para o mu-nicípio auxiliar o custeio de des-pesas atribuídas a outros entes da federação;

X – Parâmetros para a elabo-ração da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso;

XI – Definição de critérios para início de novos projetos;

XII – Definição das despesas consideradas irrelevantes;

XIII – Incentivo à participação popular;

XIV – Disposições gerais.

Isto quer dizer que as metas estipuladas para a realização dos projetos e das atividades de cada programa do Plano Pluria-nual de 2010/2014 são desdo-bradas em metas anuais, por meio da LDO, que vão orientar a elaboração daquele exercício em questão.

Após a análise, o Projeto de Lei passa pela votação e aprova-ção da Câmara e é sancionado pelo prefeito, caso não haja nenhuma emenda.

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S A N T A L U Z I A

Decreto restringe tráfego de veículos pesados na cidadeApós uma série de medidas

paliativas para preservar a qua-lidade de vida dos cidadãos, sobretudo no que diz respeito ao trânsito local, o prefeito de Santa Luzia, Gilberto Dorneles (PMDB), instituiu um decreto (Nº. 2.584, de 31 de maio de 2011) que restringe temporariamente o tráfego de veículos com peso total superior a 30 toneladas na cidade. Essa restrição será man-tida até que seja restabelecido o acesso de veículos ao trecho da BR-381, localizado no município de Sabará.

O decreto foi assinado no dia 31 de maio e começou a valer 48 horas após publicação em órgão oficial de imprensa do Estado de Minas Gerais. Também foi elabo-rado um ofício onde cada órgão envolvido apresentou ações que irão constar na proposta de Termo de Ajustamento de Con-duta (TAC) a ser formulado em conjunto pelo Ministério Público Estadual (MPE) e Ministério Pú-blico Federal (MPF).

Para o prefeito, a medida terá impacto positivo. “Nossa cidade não suporta mais esse trânsito in-tenso, insuportável. A população está sofrendo muito com tudo isso. Vale lembrar que, desde a interdição da ponte na BR-381, tenho lutado para conseguir aju-da dos órgãos envolvidos. Inclu-sive ameacei fechar as entradas da cidade por conta da lentidão, principalmente do Dnit, no que diz respeito à manutenção das mais de trinta vias danificadas em Santa Luzia por conta desse desvio”.

Ele acrescentou ainda: “Es-tou de posse de vários docu-mentos, como vídeo, fotos e relatórios das secretarias que mostram o estado deplorável que

o município se encontra devido ao trânsito intenso 24 horas por dia. Quero ressaltar que, hoje, boa parte do progresso do Brasil passa por Santa Luzia. Nossas vias não foram preparadas para isso”, disse Dorneles.

Desde o dia 20 de abril, quan-do um dos pilares da ponte na BR-381 (sobre o Rio das Velhas) cedeu por falhas estruturais, o trânsito aumentou consideravel-mente em Santa Luzia, causando danos às vias e transtornos aos moradores. Calcula-se que o desvio tenha gerado um fluxo diário de cerca de 20 mil veículos, além da frota da cidade.

A prefeitura tomou diversas medidas, como disponibilização da Guarda Municipal, distribuição de placas e faixas de sinalização

SEGUNDO o prefeito Gilberto Dorneles, a cidade não suporta

mais o trânsito intenso

e credenciamento de veículos de carga que atendem a cidade (criação de um selo que foi dis-tribuído às empresas instaladas no município e também em Sabará). Porém, veículos não credenciados ignoram as placas de advertência instaladas ao longo das rodovias federais e estaduais, trafegando livremente pelo município.

“A população está sofrendo

muito com tudo isso”

‘Gilberto Dorneles’

PM

SL

Relatório de Gestão Fiscal do 1º quadrimestre de 2011

A Secretaria de Controle Interno da Prefeitura de Coronel Fabriciano realizou, na semana passada, Audiência Pública para apresentação do Relatório de Gestão Fiscal, relativo ao primeiro quadrimestre de 2011, em conformidade à Lei de Res-ponsabilidade Fiscal (LRF). A Au-diência Pública foi realizada no plenário da Câmara Municipal.

O objetivo da Audiência foi demonstrar e avaliar o cumpri-mento das metas fiscais, bem como a execução orçamentária no primeiro quadrimestre de 2011. Segundo dados apresenta-dos, o município teve uma recei-ta realizada no quadrimestre de R$ 34,978 milhões, considerada a dedução para o Fundeb, um pouco acima do valor inicial-mente previsto, que era de R$ 32,498 milhões, demonstrando uma estimativa bastante real.

A Audiência serviu ainda para expor ao público presente que o município está cumprindo todos

os limites da Lei de Responsa-bilidade Fiscal, como a despesa com pessoal, a dívida fundada, as metas bimestrais, os restos a pagar com disponibilidade financeira, a valorização dos profissionais do magistério, além dos índices de investimento em saúde e educação que superam mínimo constitucional de 15% e 25%, respectivamente.

“Cumprimos as metas fiscais e legais do primeiro quadrimestre de 2011, o que nos permite pla-nejar melhor a cidade, buscando sempre investimentos que visam a melhoria da qualidade de vida em nosso município”, ressaltou o secretário de Controle Interno, Erivaldo Andrade. De acordo com ele, Fabriciano mantém sua certificação de regularidade previdenciária e a adimplência junto aos cadastros estaduais e federais, imprescindíveis para a política de captação de recursos e celebração de convênios com o Estado e a União.

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Page 10: jornal Edição do Brasil

De 5 a 12 de junho de 201110 EDIÇÃO DO BRASIL10 EDIÇÃO DO BRASILC I D A D E S

B E L O H O R I Z O N T E

José Alves Neto

No Brasil, há leis estaduais que garantem o direito de devolução do IPVA ao contribuinte que tiver seu carro roubado. Minas Gerais é um desses

estados onde a restituição e a isenção do imposto estão garantidas mediante comprovação de furto. Isso ocorre devido ao decreto de lei 44.794, que assegura esse direito aos motoristas mineiros.

O advogado Rubens Gomes, da Gomes & Ferreira Associados, alerta que a isenção só é concedida no ano posterior ao roubo do veículo. “Você só pode pleitear no exercício seguinte. Se virou de um ano para o outro sem o veículo ser recuperado, você pode contestar”, afirma. Caso o contribuinte já tenha efetuado o pagamento das primeiras parcelas, deve quitar o restante do débito para depois pedir a devolução do valor pago.

Com o decreto 44.794, de 2008, a legislação mineira instituiu que os valores recolhidos serão restituídos ao contribuinte após o término do exercício a que se refira o imposto, proporcionalmente ao período entre a data do furto do veículo e a data de sua devolução ao pro-prietário. Tudo deve ser comprovado mediante Boletim de Ocorrência registrado no departamento competente da Polícia Civil de Minas Gerais.

Rubens Gomes ressalta que somente terá efeito o pedido de restituição que apresentar Boletim de Ocor-rência emitido pela polícia mineira. De acordo com a legislação, a ocorrência tem que ser registrada na Polícia de Minas, independente do local onde aconteceu o rou-bo. “A restituição do IPVA no Estado só acontecerá se o cidadão fizer a ocorrência aqui, tanto do roubo, quanto da devolução do veículo”, revela.

Além de Minas Gerais, os outros estados que ado-taram essa política de restituição de IPVA para veículos roubados são: Mato Grosso, Goiás, Paraná, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco. Cada Estado tem sua própria legislação e regras para a restituição e a isenção.

Em São Paulo, por exemplo, a Secretaria da Fazen-da determina que a devolução do IPVA só seja conce-bida se o furto ocorrer em solo paulista. A Secretaria da Fazenda local informa que o governo restituiu cerca de R$ 11,9 milhões do imposto aos cidadãos que tiveram seu veículo roubado no ano passado.

O tempo ágil para uma restituição também pode va-riar entre os Estados. Em Minas Gerais, Rubens Gomes estima que demore seis meses. “O Estado tem todo o trâmite normal. O que dizem é que demora cerca de seis meses, mas isso depende muito da velocidade de caixa do Estado”, finaliza.

Contribuintes mineiros têm direito a restituição de IPVA de carro roubado

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Imposto mais caro do país O Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA) é um imposto estadual instituído pela Constituição Federal. Do total arrecadado de cada veículo, 50% vai para o Estado e 50% para o município em que ele foi emplacado.

A alíquota de cobrança também é de res-ponsabilidade da legislação estadual, havendo variação nos valores a serem pagos nos dife-rentes Estados. Atualmente, o mineiro paga a maior alíquota do país: 4% sobre o valor do veículo.

No Espírito Santo, essa taxa é de 2%. Com isso, o capixaba paga um valor total de IPVA 50% mais barato que aquele pago pelo mineiro. Segundo dados da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais, o Estado aumentou a arreca-dação com o imposto no exercício de 2011, de janeiro a março, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

Se em 2010, nos primeiros meses, o Es-tado arrecadou R$ 1,7 bilhão, nesse ano a cifra chegou a R$ 2 bilhões. O secretário da Fazenda, Leonardo Colombini, revela que na distribuição do valor apurado com o IPVA/2011, em Minas, 20% serão repassados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb). Do restante, 40% vão para o Estado e 40% para o município de licencia-mento do veículo.

O NÚMERO de veículos roubados tem crescido em Minas Gerais

Mulher moderna não abremão de estar sempre bonita

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ção

Tatiana Rocha

Toda mulher adora estar com unhas feitas, cabelo impecável, sobrancelha e depilação em dia. Não é porque elas acumulam multifunções no dia-a-dia que deixam a vaidade de lado. O momento de se cuidar é sagrado e não fica de jeito nenhum em segundo plano. De acordo com o hair stylist Alex Martins, a mulher moderna se desdobra para cumprir suas tarefas, ser mãe, esposa e profissional, mas nem por isso esquece o lado feminino. Ao contrário, elas estão cada dia mais exigentes.

Atualmente, todo o setor de beleza está se pro-fissionalizando, incluindo os salões, que se tornaram ambientes especializados em promover, através de seus serviços, beleza, tranquilidade e bem-estar às frequentadoras. Os empresários estão lucrando mais e as clientes dispostas a investir por um serviço de qualidade, em busca da autoestima elevada.

Alex Martins explica que as empresas de beleza exigem profissionais capacitados e prontos para oferecer atendimento personalizado, sem falar no número de serviços oferecidos. “As mulheres que-rem ambientes que ofereçam segurança, higiene e conforto, com profissionais qualificados e produtos de boa qualidade, que as deixem mais bonitas e felizes, seguindo o estilo de cada uma”.

Segundo Alex, que trabalha no ramo há mais de uma década e hoje atua em parceria no Fernanda Bellone Coiffeur, localizado no Bairro Gutierrez, o pro-fissional do setor deve se manter atualizado com as mais modernas técnicas e tendências, fazer cursos no Brasil e no exterior. Estar sempre bem apresentável, ter estilo próprio, passando segurança e mostrando bom gosto para as clientes.

“Somos profissionais da beleza e temos que ter o tom. A relação com a cliente é íntima, pois passamos a fazer parte da vida delas. A confiança se torna tão grande que hoje tenho clientes que vêm de outras cidades para serem atendidas exclusivamente por mim”.

Nos dias de hoje, a sala de espera ganha um charme todos especial, pois se apresenta como um momento de relaxamento e encontro com outras frequentadoras, que também estão ali para curti-rem esse momento onde elas cuidam apenas de si mesmas. Nesse caso, o ambiente geralmente é descontraído e aconchegante.

Sem dúvidas, as clínicas de estética e os salões de beleza são indispensáveis para o universo femi-nino. E esses espaços têm a missão de proporcionar bem-estar, qualidade de vida, saúde e beleza, em ambiente agradável com tecnologia de ponta, os melhores profissionais e o melhor astral.

LookAlex Martins afirma que cabelo e maquiagem

bem feitos são indispensáveis para que a mulher fique mais linda e jovem, se destacando entre as convidadas de uma festa. Ele, que também é espe-cialista em moda, diz que, atualmente, as tranças estão sendo a preferência entre os penteados. Com relação à maquiagem, o foco são os olhos delineados e a boca com tons avermelhados e roxos. “Porém, é importante frisar que, mesmo seguindo a moda, é preciso tomar cuidado ao utilizar essas cores, devido ao estilo de cada cliente”.

Segundo Alex, oprofissional do setor devese manter atualizado com as mais modernas técnicas e tendências

Page 11: jornal Edição do Brasil

De 5 a 12 de junho de 2011 1111EDIÇÃO DO BRASILEDIÇÃO DO BRASIL C I D A D E S

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Cartas, críticas, convites e sugestões enviar para a redação do Edição do Brasil. Av. Francisco Sá, 360, CEP: 30.411-145, BH, MG.

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RP: 098523 / 296QUEM SABE, SABE [email protected]

Advogado & JornalistaRP: 098523 / 296

QUEM SABE, SABE

PAULO CESAR PEDROSA

M ontes Claros sediou uma au-diência pública da Comissão de Transportes da Assem-

bleia Legislativa de Minas Gerais, no dia 31 de maio, atendendo a reque-rimento do deputado estadual Tadeu Martins Leite (PMDB). Os trabalhos foram presididos pelo deputado Adalclever Ribeiro Lopes (PMDB), no auditório “Aécio Cunha”, na sede da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams).

O principal objetivo foi recolher informações dos envolvidos no trans-porte aéreo da cidade e discutir as obras de ampliação do Aeroporto Má-rio Ribeiro da Silveira, principalmente porque a cidade é potencial subsede da Copa do Mundo de 2014, bem como a possibilidade de implantação de uma Zona de Processamento e Exportações (ZPE).

O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, parabenizou a As-sembleia pela iniciativa e destacou a importância das obras. Frisou que não é mais admissível que o aeropor-to continue sem suportar a demanda atual, de cerca de 580 passageiros diários, 17 mil mensais.

“Mais que técnica, considero a questão emergencial. Estou convenci-do de que é irreversível o crescimento da oferta de voos. Precisamos de soluções a curto e longo prazo, melho-rando o acolhimento dos passageiros de forma imediata e ampliando o servi-

PMSL

Aperfeiçoamento em Controle de Estoque para Lojas de Autopeças Data: 06, 07, 08 e 09 de junho

Controladoria para o varejo alimentício Data: 13, 14, 15, 16 e 17 de junho

Substituição Tributária Data: 13, 14 e 15 de junho

Audiência sobre as futuras obrasdo aeroporto supera expectativas

Fábi

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arça

l/PM

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Crescimento

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om a vinda de grandes obras geradoras de empregos para a região, como a exploração de

minério de ferro no Vale do Rio Par-do e de gás natural no Vale do São Francisco, Projetos Jequitaí e Jaíba, o número de passageiros crescerá. Conseguir enviar os produtos a partir de Montes Claros para o exterior, com o chamado Porto Seco, será a consa-gração do desenvolvimento e uma das maiores justifi cativas para a ampliação do aeroporto.

O superintendente regional da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Mário Jorge Fernandes de Oliveira, confi rmou a necessidade de adaptação, justifi can-

do os investimentos imediatos de pelo menos R$ 3 milhões, resolvendo palia-tivamente os problemas de adequação do terminal. “Já estamos aumentando a sala de embarque, criando melho-res condições para estacionamento das aeronaves, ampliando a área de veículos, entre outras ações, que indi-cam que os avanços já começaram”, explicou. Ele ainda mencionou que, a princípio, o projeto total fi caria em torno de R$ 30 milhões.

O público que utiliza diretamente o aeroporto teve relevância no re-passe de informações à audiência. O presidente da Associação Regional de Agências de Viagens, Esmeraldo Pizarro, considera as empresas que

lidam diretamente com passageiros o termômetro justifi cador da necessida-de das melhorias. “Acompanhamos diversas reclamações quanto ao embarque e desembarque e perce-bemos que podem ser minimizadas de imediato”.

O presidente do Aeroclube de Montes Claros, Jorge Lúcio, mencio-nou, como piloto comercial e usuário do terminal, que medidas são ne-cessárias por questão de segurança, envolvendo o entorno da pista. “Com a parceria entre o município e a Infraero, é possível controlar o fl uxo de aves no espaço aéreo próximo e retirar a mata, que difi culta pousos de emergências”, concluiu.

ço”, afi rmou o prefeito, lembrando que a prefeitura será parceira da Infraero e da Secretaria Nacional de Aviação Civil, a fi m de viabilizar as obras e dar condições estruturais e de segurança.

O deputado estadual Tadeu Martins Leite entende que a audi-ência pública foi positiva e superou as expectativas. “Nosso objetivo era discutir amplamente a questão. Conseguimos isso com a participa-ção de diversos segmentos sociais”, afi rma o parlamentar, lembrando que

o aeroporto foi construído há 72 anos. A última grande reforma foi realizada há 32 anos.

“O local possui uma pista de 2.100 metros de extensão, perdendo apenas para Confi ns, com capacida-de para receber grandes aeronaves. Precisamos estruturá-lo para dar condições seguras aos passageiros de Montes Claros, do Norte de Minas, Vales do Mucuri e Jequitinhonha e até mesmo do sul da Bahia, que totalizam mais de dois milhões de habitantes”.

TADEU Martins entende que o objetivo da audiência,que era discutir a questão, foi alcançado

Investimento trará benefíciospara cerca de cinco mil pessoas

O prefeito de Santa Luzia, Gil-berto Dorneles (PMDB), juntamente com a secretária municipal de Desen-volvimento Social, Suzane Almada, recebeu em seu gabinete, no último dia 27, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT). Entre os vários assuntos tratados no encontro, se destacou a parceria entre a prefeitura e o Governo Federal, para a instalação de um Instituto Federal de Educação Tecnológica (Ifet) na cidade.

“Trabalhamos com o pensamento de que a educação é a forma efi ciente

de romper o círculo da pobreza. O instituto pode benefi ciar cerca de cin-co mil pessoas, pois atende desde o ensino técnico até a pós-graduação. Os municípios de Betim, Contagem e Sabará já contam com o Ifet. Agora buscamos a implantação em Ibirité e Santa Luzia. Essa parceria é ba-seada na dimensão do problema e não na política. Com isso ganha a sociedade e o povo”, afi rmou Regi-naldo Lopes.

“Santa Luzia só tem a ganhar com a instalação de um Ifet na cida-

de. Agradeço ao deputado Reginaldo Lopes pela iniciativa e o esforço de possibilitar a formação e qualifi cação dos nossos jovens. Essa parceria mostra a credibilidade e o compro-misso social da nossa administra-ção”, disse Gilberto Dorneles.

“Em nome da população lu-ziense, principalmente os jovens, agradeço o empenho do deputado federal Reginaldo Lopes em trazer para a cidade esse investimento edu-cacional”, concluiu Suzane Almada.

A previsão para que a presidente da República, Dilma Rousseff, anun-cie as cidades selecionadas para a execução das obras é de 30 dias. Em contrapartida ao investimento do Governo Federal, a Prefeitura de Santa Luzia concederá um terreno de aproximadamente 50 mil metros quadrados visando a instalação do campus do Ifet.

SUZANE Almada, Reginaldo Lopes e Gilberto Dorneles

A MAIOR INDÚSTRIA DO BRASILEnquanto as nossas estradas, princi-

palmente as federais, matam mais do que a Guerra do Iraque, os radares, agora co-nhecidos como pardais, estão invadindo as BRs. No trecho da BR-040, Belo Horizonte – Barbacena, sem exageros, devem ter mais de 50 pardais, colocados aleatoriamente. Com os valores arrecadados das multas, o

Governo Federal, através do DNIT, vai pa-gar tranquilamente o que está gastando no novo viaduto Vila Rica, antigo Viaduto das Almas. Aos consumidores e motoristas só resta saber se a aferição dos pardais está correta. É preciso que o Ministério Público Estadual/Federal fi que atento a essa indús-tria de arrecadação.

TROFÉU TANCREDO NEVES 24ª EDIÇÃOO Conselho Editorial do Jornal Edição

do Brasil convida para a solenidade de entrega do 24° Troféu Tancredo Neves. O evento será realizado no dia 20 de junho, segunda-feira, no auditório da CDL/BH, às

19h30min, quando serão homenageadas personalidades dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Após a solenidade, o jornal oferece um coquetel aos homena-geados e convidados. Penetra não entra.

A CAIXA PRETA DO ECADUm exame dos últimos sete anos de

gestão do Escritório Central de Arrecada-ção e Distribuição (Ecad) revela um quadro de descontrole administrativo na entidade que recolhe e paga os direitos autorais dos músicos do país. Entre 2004 e 2011, o escri-tório colecionou casos de manobra contábil

para transformar défi cit em superávit, de maquiagem de previsões de arrecadações para elevar a premiação dos gestores, de envolvimento de funcionários em golpes fi nanceiros, de quebra de contratos e de substituição de auditoria externa em pleno exercício fi scal. Jornal O Globo.

LUZ PRÉ-PAGAO serviço pré-pago, amplamente usado

na telefonia móvel, poderá chegar este ano à conta de luz. No segundo semestre, a Agên-cia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pre-tende publicar um regulamento com novas regras gerais para contratação e pagamento

prévios de eletricidade. Segundo a assesso-ria da Aneel, o sistema permitirá aos usuários monitorar quanto estão consumindo de ener-gia em tempo real. Eles serão informados com avisos sonoros e luminosos quando os créditos estiverem perto de acabar.

ATAQUE CARDÍACO E DERRAME. Uma nova pesquisa concluiu que dietas com pouco sal aumentam o risco de morte por ataque cardíaco e derrame e não previnem a pressão alta. Especialistas americanos vieram a público para apontar limitações do estudo, mostrando que o debate sobre os efeitos do sal no que digerimos está longe do fi m. Especialistas dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA têm tanta certeza das falhas do estudo que o criticaram abertamente em uma entrevis-ta. Peter Briss, diretor médico do órgão, considerou o estudo pequeno. Criticou, também, o fato de seus voluntários serem relativamente jovens, com uma média de idade de 40 anos no início das pesquisas.

CHEGANDO A UM MILHÃO. A mineira de Sete Lagoas, Paula Fernandes, está ex-plodindo como cantora, sendo no momento o maior fenômeno musical de 2011. Seu CD/DVD ao vivo gravado em janeiro está chegando a um milhão de cópias vendidas.

AEROLULA. O ex-presidente Lula via-jou para Bahamas, na semana passada, onde fez palestra para empresários mexi-canos, cubanos e venezuelanos.

CHUTE NO CULTO. A Igreja Universal de Rio das Ostras, RJ, até tentou diminuir a indenização de R$ 51 mil que terá de pagar a uma vovozinha que levou um chute de um auxiliar de pastor num culto. Mas foi em vão. Edilma de Oliveira, que na época estava com 71 anos, foi lançada a uma distância de três metros, não teve socorro, fraturou a

perna e fi cou com lesões irreversíveis. A 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão da Primeira Instância.

DESCULPA POBRE. Delfi m Netto foi ao 8° Tabelião de São Paulo para registrar um pedido de desculpas às domésticas. No dia 3 de abril, no “Canal Livre”, da Band, ao falar da oferta cada vez menor desta mão-de-obra, disse: “Quem não teve nunca mais vai ter”.

MAIS FUSÃO. A holandesa Heineken, que já comprou a Kaiser em 2010, está pres-tes a adquirir a Schincariol, segunda maior cervejaria do Brasil, com sede em Itu, no interior de São Paulo. O negócio beira os R$ 3,5 bilhões. Após meses de especulações, a holandesa já concluiu a análise fi nanceira da empresa brasileira.

FUTEBOL, PAIXÃO INCONTROLÁVEL. A reforma do Maracanã, inicialmente orçada em R$ 700 milhões, vai chegar em R$ 1 bilhão.

MUITA ÁGUA. O chamado período úmido, essencial para a geração das hidre-létricas durante o ano, chegou ao fi m neste 2011 num dos melhores níveis em dez anos. Para se ter uma ideia, em maio, o Operador Nacional de Sistemas (ONS) não precisou usar energia térmica complementar para garantir a segurança do sistema.

É PROIBIDO ADOECER. Os preços dos medicamentos genéricos podem variar até 986,96%, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Procon de São Paulo.

Marcelo, da CDL, este colunista, Roberto Alfeu, da CDL, e Humberto Alves Pereira, do Jornal da Cidade

Page 12: jornal Edição do Brasil

De 5 a 12 de junho de 201112 EDIÇÃO DO BRASIL12 EDIÇÃO DO BRASILE S P O R T E

Felipe José de Jesus

O s direitos de exibição do Campeonato Bra-sileiro, as novas estratégias de marketing, os patrocínios, a reforma do Mineirão e

do Independência e a realidade econômica de Cruzeiro, Atlético e América, frente à Copa do Mundo de 2014, que poderá ter a abertura em BH. Estes foram alguns dos temas discutidos durante o Seminário Internacional de Direito Desportivo, realizado pela OAB-MG. O evento aconteceu nos dias 25, 26 e 27 de maio.

Cerca de 750 pessoas, entre advogados, es-tudantes de comunicação e imprensa, estiveram no seminário, que teve entre seus palestrantes nomes importantes do cenário futebolístico de Minas Gerais. Dentre os convidados, o presidente do Atlético, Alexandre Kalil, do América, Marcus Salum, da Federação Mineira de Futebol (FMF), Paulo Schettino, além do vice-presidente Gilvan de Pinho Tavares, do Cruzeiro, em substituição ao presidente Zezé Perrella.

Em seu discurso de abertura, Alexandre Kalil falou sobre o futuro do futebol mineiro e lem-brou a dificuldade enfrentada na negociação de transmissão dos campeonatos pela Rede Globo. Ele advertiu: “A guerra não é política, mas sim econômica”.

“O futuro do futebol está ligado a nós, o espor-te em si não vive de forma alguma sem o futebol mineiro. Todos aqui sabem o que passamos na negociação da transmissão, a falta de defesa de quem faz e de quem paga a conta do futebol. O que foi feito neste contrato foi surreal. O que será o futebol do amanhã depende de quem vai cuidar e não digo só de mim, do Perrela, do Salum e do Schettino, isso vai depender da filosofia que terá que ser adotada. A atividade em Minas depende de como vamos tratar daqui pra frente”, disse.

Sobre a Copa do Mundo, em relação a Minas Gerais, Kalil afirmou que a única mudan-ça e vantagem real para o Estado serão os estádios, que estão em reforma. “O Mundial é importante, mas nunca mudou a história do futebol em país algum, nem

da Coréia e do México, que tiveram progressos. Por isso, não vamos nos iludir com a Copa, por que a única vantagem, que principalmente nós mineiros teremos, são os estádios reformados”, lembrou.

O presidente do América, Marcus Sallum, disse que até os estádios ficarem prontos para a Copa as dificuldades financeiras continuarão visíveis pela falta dos dois campos.

“O Estado apresenta uma realidade gravís-sima, pela falta do Independência e do Mineirão. Futebol é gestão e recursos, então é preciso ter os dois. O América não ressurgiu a toa, foi com um projeto trabalhado. Hoje, numa final no Minei-rão, teríamos a arrecadação de R$400 a R$500 mil nos dois jogos. Sem isso, R$24 mil. Sem a renovação com a Globo, acredito que Cruzeiro e Atlético teriam dificuldades de caixa. Eu tinha o Estádio do Independência e me solicitaram para reforma, como um investimento do Estado, mas claro, com um retorno financeiro. Estamos pagando nossos pecados da história do futebol mineiro. É muito difícil”.

Em relação aos prejuízos financeiros nos caixas dos times pela falta dos campos, o vice--presidente Gilvan de Pinho Tavares, do Cruzeiro, lembrou das estratégias de marketing de cada time.

“O marketing é importante para competir. Por este motivo, é necessário focar além do futebol. Como exemplo, o Cruzeiro tem times de vôlei e equipe de atletismo. Colocar o nome da empresa em destaque, assim temos produtos com o nome do time em caixas de leite, bebidas, pacote de fei-jão, arroz e copos. A empresa paga certa quantia mensal ao time, um percentual da venda, e isto fortalece. Uma opinião que deixo é que tanto o Atlético quanto o América devem ingressar alguém importante na política, pois estes defenderão dire-tamente os interesses do time”, concluiu.

Dorival não quer trabalharcom medalhões no Atlético

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ção

José Alves Neto

O elenco do Galo esse ano serve como incentivo para outros clubes do país. A força da base é um dos pontos altos da atual composição do time. Re-nan Ribeiro, Werley, Felipe Soutto, Ser-ginho, Giovani Augusto, Renan Oliveira e Mancine. O último, aliás, já teria bagagem suficiente para entrar no perfil dos cha-mados “medalhões”, teria, porque Mancine mais parece uma jovem revelação. O meia-atacante expurga do clube jogadores com o tradicional descompro-metimento. “Nosso time é jovem, de trabalhador, que corre e luta. Se vier jogador achando que vai jogar fácil, melhor nem vir, porque a concorrência aqui está muito grande”, revela.

Medalhões no ano pas-sado quase custaram o rebaixamento do Atlético. O treinador Dorival Júnior diagnosticou esse pro-blema e tratou de formar uma equipe jovem, com comprometimento em relação ao Galo. Em entrevista ao programa Tá na Rede, da Globo.com, o treinador atleticano deu mostras de seu perfil paizão.

“Gerenciamento de pessoas, esse é o segredo de muitas empresas. Gerenciamento de egos não é fácil, cada um com um método. Administrar egos, gerenciar pessoas. Tudo é muito difícil, porque é diferente na maioria dos esportes coletivos. Quem entra jogando é titular momentaneamente. No futebol, temos um elenco de trinta e poucos atletas, 11 que entram em campo e sete entre os reservas. Todos estão contentes? Não, não estão. O ideal seria levar todo mundo. Infelizmente, não tem como. O futebol é assim, e esse dia-a-dia não é fácil”, revela.

Essa preferência do treinador em trabalhar com jovens pode ter sido fator fundamental para o não regresso de Gilberto Silva ao Atlético. Apesar de deixar claro com todas as letras que queria voltar para a Cidade do Galo, o volante pentacampeão do mundo fechou com o Grê-mio. Outro conhecido da massa que também tem grande desejo de voltar é o lateral Dedê. Porém, a negociação parece difícil, uma vez que o jogador, por toda sua experiência, já adquiriu status de medalhão.

Prejuízo da era LuxaA maior prova de que os medalhões não

têm vez com Dorival é a história de Fábio Costa. Quando o treinador chegou ao Santos, uma de suas primeiras mediadas foi afastar o goleiro. Daí, surgiu a possibilidade de Costa se transferir para o Galo, então comandado por Vanderlei Luxemburgo, que pediu a contrata-ção do experiente arqueiro.

As falhas de Fábio Costa ajudaram a con-solidar a demissão de Luxemburgo do Galo. Dorival foi contratado, e uma de suas primeiras medidas foi afastar Fábio Costa do elenco, dando chances a Renan Ribeiro. Desde então, Fábio Costa vem treinando em separado e recebendo salário dos dois clubes, Santos e Atlético. Estima-se que o goleiro, mesmo afas-tado, ainda gere um prejuízo de aproximados 150 mil mensais aos cofres do Galo.

Vale lembrar que o Atlético paga metade de seu exorbitante salário. Atualmente, Fábio Costa mora no interior paulista, mas continua recebendo. O contrato do goleiro com o Galo vai até o fim do ano. Até lá, o clube terá de continuar bancando uma das apostas erradas de Luxemburgo.

O TÉCNICODorival Júnior

pode ter vetadoGilberto Silva

Gilson e Fabrício se apresentam ao Coelho

Am

éric

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O técnico Mauro Fernan-des recebeu mais dois re-forços. O lateral esquerdo Gilson e o meia Fabrício. Os dois fizeram exames com o médico Afonso Rangel, no CT Lanna Drumond.

Gilson estava treinando no Grêmio e se diz pronto para jogar, tão logo sua documentação esteja re-gularizada na CBF. “Vinha treinando e jogando normal-mente. Estou ótimo, minha expectativa é muito grande, quero ajudar o América

e fico muito feliz por ser procurado e tudo ter dado certo”, comenta o lateral, que dos oito jogos que o

Grêmio fez na Libertadores foi titular em sete.

Já o meia Fábrio, reencon-trou velhos amigos da época em que começou sua carreira no América. “Estou muito fe-liz. Reencontrar os amigos da minha época, como o Euller, o Irênio e o pessoal do adminis-trativo, é ótimo”, diz o atleta, que deixou o Sport há 15 dias. “Vinha treinando com o grupo, mas parei nos últimos 15 dias. Quero recuperar minha forma física o mais rápido possível para ficar à disposição”

GILSON e Fabrício esperam colaborar para que o Amé-rica permaneça na Série A

Seminário Direito Desportivo debate perspectivas para Minas

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ulga

ção

BenefíciosPara o presidente da Federação Mineira de Fute-

bol, Paulo Schettino, os times terão que se adequar, mas todos terão benefícios a partir das obras que estão sendo feitas. “Isto poderá trazer lucros, sabe-mos que os dois estádios em reforma atrapalham

os times, mas algumas soluções estão à vista. Entre os estádios que foram reformados, e que já estão disponíveis para jogos, temos o Parque do Sabiá, em Uberlândia, Uberabão, em Uberaba, Ipatingão, em Ipatinga, e Mário Heleno, em Juiz de Fora.

PARA Kalil,o esporte

não vive semo futebol mineiro

MonTes Claros:Churrascaria ChimarrãoChurrascaria e Pizzaria PapaulaBar do Toco ChurrascariaRestaurante Sabor e SaúdeChicos Pizzaria e ChurrascariaUai Tchê CervejariaLumas ChurrascariaArmandos RestauranteRestaurante FavoritoBar e Restaurante Quintal

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