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Emergência de Incêndio na FEUP
Plano emergência para evacuação
Autores:
Filipe Manuel Magalhães Pereira
Francisco Miguel Pimentel de Oliveira
João Carlos Gonçalves Ferreira
Jorge Gabriel Monteiro Malheiro
Pedro Manuel Sabino Rocha
Sofia Cristina Pinto Leal
Porto
2009/2010
1. Agradecimentos
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 2
Resumo
A FEUP está exposta a inúmeros factores de risco potenciadores de
incêndios, por isso, é vital que exista um plano de contingência para evacuação
capaz de assegurar a segurança de todos os seus utilizadores e de responder
eventuais situações de risco. Contudo, é necessário que a comunidade
educativa esteja a par dos procedimentos de segurança em caso de incêndio.
Por este motivo devem ocorrer simulações de evacuação treinando, assim, as
pessoas para uma situação real e avaliando a eficácia do plano de emergência
em vigor. As plantas de emergência também devem ser de leitura fácil e rápida,
já que estas são o meio mais directo de dar a conhecer o que deve ser feito em
caso de incêndio. Os vários edifícios desta faculdade apresentam diferenças
relativamente a questões de segurança, o que faz com que as medidas
preventivas variem conforme o nível de risco dos mesmos. Algo que é bem
visível se, por exemplo se comparar o plano de segurança de um laboratório de
química e de uma sala de aulas.
1. Agradecimentos
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 3
1. Agradecimentos
Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que colaboraram para a
realização deste projecto, nomeadamente ao nosso monitor Nuno Soares e ao
nosso supervisor Jorge Martins de Carvalho. Contando ainda com o apoio do
Técnico Superior José Luís Moreira que nos respondeu a uma entrevista
relacionada com a segurança nos laboratórios num possível caso de incêndio.
Índice
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – iv
Índice
Resumo ............................................................................................................................................. ii
1. Agradecimentos....................................................................................................................... iii
2. Introdução ............................................................................................................................... 5
3. Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio .................................... 7
3.1. Objectivos ........................................................................................................................ 8
3.1.1. Objectivos Gerais ..................................................................................................... 8
3.1.2. Objectivos Específicos ............................................................................................. 8
4. Metodologia ............................................................................................................................ 9
5. Simulações de evacuação ...................................................................................................... 10
6. Normas de Segurança ............................................................................................................ 11
6.1. Em caso de incêndio .......................................................................................................... 11
6.2. Instruções gerais para utilização do extintor em caso de incêndio .................................. 12
7. Locais e Momentos de maior risco ........................................................................................ 13
8. Planta de emergência ............................................................................................................ 14
9. Entrevista ............................................................................................................................... 16
10. Conclusão .......................................................................................................................... 18
11. Referências Bibliográficas .................................................................................................. 19
Anexo I ........................................................................................................................................... 20
Anexo II .......................................................................................................................................... 21
2. Introdução
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 5
2. Introdução
Este é um trabalho no âmbito do projecto FEUP, que tem em vista uma
melhor integração dos alunos na comunidade da FEUP. Com este trabalho
pretendemos sensibilizar toda a comunidade que diariamente se encontra dentro
das instalações desta faculdade, para eventuais situações de emergência em
caso de incêndio.
Assim, um Plano de Prevenção e Emergência deve ser elaborado tendo
em vista a segurança de toda a Comunidade Educativa e, no fundamental, dar
resposta em situações de catástrofe ou de qualquer outro acidente. Contudo, o
conceito de segurança deverá ser mais lato incluindo tudo o que na actividade
diária do pessoal docente, pessoal não docente e dos alunos, poderá pôr em
causa a sua integridade física e psíquica.
A segurança na Faculdade passa, no dia a dia, no essencial, pela
qualidade dos espaços e dos equipamentos, e exigência pelo respeito das
normas de utilização dos mesmos.
Não é, como é óbvio, condição suficiente, possuir um Plano de Prevenção
e Emergência quando os equipamentos que possuímos são factor de
insegurança e não funcionam numa primeira utilização.
Para além dos factores de ordem natural (sempre a levar em conta) é nos
factores relacionais (com o equipamento e com os outros) que devemos
aprofundar a nossa intervenção.
Para além da prevenção para fenómenos de origem natural é necessário
elaborar com toda a Comunidade Educativa, normas comportamentais de
utilização dos espaços e equipamentos.
A prevenção, quer ao nível da segurança quer das situações geradoras
de indisciplina, inserida no planeamento e na organização das aulas, é sempre
um factor que vai potenciar a aprendizagem dos alunos e o exercício consciente
da sua cidadania.
2. Introdução
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 6
O grupo propôs-se, então, a dar a resposta à seguinte pergunta: “Estará a
FEUP devidamente preparada a agir em segurança em caso de emergência de
incêndio?”. Pois a preocupação do grupo foi essa, uma segurança eficaz de toda
a integridade humana na FEUP.
Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 7
3. Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio
Identifica os riscos e permite minimizar os seus efeitos;
Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados;
Define princípios, normas e regras de actuação face aos cenários
possíveis;
Organiza os meios e prevê missões para cada um dos intervenientes;
Permite desencadear acções oportunas para limitar as consequências do
sinistro;
Evita confusões, erros e a duplicação de actuações;
Prevê e organiza antecipadamente a intervenção e a evacuação;
Permite treinar procedimentos que poderão ser testados através de
exercícios.
Razões para a Elaboração de um Plano de contingência de incêndio
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 8
3.1. Objectivos
3.1.1. Objectivos Gerais
Dotar a faculdade de um nível de segurança eficaz;
Limitar as consequências de um acidente;
Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de
autoprotecção a adoptar, por parte dos professores, funcionários e alunos
em caso de acidente;
Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para
garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma
situação perigosa.
3.1.2. Objectivos Específicos
Conhecimento real e pormenorizado das condições e Segurança da
Faculdade;
Correcção pelos Órgãos de Gestão da Faculdade, das carências e
situações disfuncionais detectadas;
Sensibilização, organização e treino dos meios humanos internos, tendo
em vista a situação de emergência;
Maximização das possibilidades de resposta dos meios da primeira
intervenção;
Metodologia
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 9
4. Metodologia
Para a elaboração deste relatório recorreram-se a diversas
técnicas para se reunir a informação e os materiais necessários. Com a
visita guiada aos laboratórios de química conseguiram-se identificar
factores de risco e medidas adicionais necessárias para a prevenção de
incêndios em locais com maior probabilidade de ocorrência de incêndios.
Graças ao questionário realizado à responsável pela segurança na FEUP
esclarecemos alguns pontos relativos ao que é feito para prevenir
incêndios nesta faculdade. Com recurso à observação e à análise de
plantas de emergência descobriu-se qual a localização de pontos de
reunião, bocas de incêndios, extintores e quais os caminhos de
evacuação adoptar consoante o sítio onde se esta.
A criação de um logbook permitiu que se identificasse mais
rapidamente o que já se tinha feito e o que ainda estava por fazer, bem
como quais os responsáveis por cada tarefa.
Simulações de evacuação
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 10
5. Simulações de evacuação
Numa eventual emergência de incêndio a capacidade de uma
rápida e eficaz evacuação pode diminuir significativamente os danos
ocasionados.
Por isso, é importante que alunos, professores e funcionários
saibam quais os procedimentos a adoptar em caso de incêndio. Para tal
estes devem estar familiarizados com a planta de emergência do local
onde se encontram e devem conhecer a localização das saídas de
emergência e dos pontos de encontro fora das instalações.
A realização de simulações de emergência serve não só para
treinar as pessoas para uma situação real, mas também para avaliar a
eficácia do plano de emergência em vigor e estimar o tempo necessário
para evacuar todos os edifícios. Apesar de apresentarem algumas
desvantagens como, por exemplo, poderem ser inconvenientes e
dispendiosas, a realização de simulacros é uma ferramenta muito
importante no combate aos incêndios que pode salvar vidas.
Na FEUP, os serviços técnicos e de manutenção, cujo responsável
é António Júlio Vasconcelos, têm como objectivo a criação de condições
para a realização de um exercício de segurança com evacuação de
edifício e de acordo com o Plano de Emergência em vigor até ao final
deste ano.
Normas de Segurança
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 11
6. Normas de Segurança
Um plano de emergência por si só, não é suficiente. Existe a
necessidade de conhecer determinadas normas de segurança que todas
as pessoas devem cumprir. Para isso são necessários que os materiais
de combate a incêndio (extintores, alarmes, entre outros) estejam sempre
em condições para poderem ser utilizados.
Sendo os extintores ferramentas essenciais ao combate inicial do
incêndio, todos os membros da comunidade educativa deveriam ter
noções básicas sobre a utilização deste tipo de dispositivos.
Sempre que se verifiquem situações susceptíveis de por em causa
a segurança dos utentes da faculdade estas devem ser comunicadas às
entidades responsáveis, para que o problema possa ser resolvido.
6.1. Em caso de incêndio
Em caso de incêndio é feito soar um alarme sonoro contínuo e
uma comunicação por voz, após a qual todos os indivíduos que se
encontrem na FEUP devem encaminhar-se organizadamente para o
ponto de reunião mais próximo, (parques de estacionamento P1, P3 ou
P4) onde devem permanecer até ordem contrária.
Enquanto se evacuam os locais de trabalho, de forma rápida e
ordeira, deverão ser tomados em conta alguns procedimentos simples:
o Desligar os equipamentos sob a nossa responsabilidade;
o Abandonar todos os objectos que dificultem a evacuação (malas,
computadores portáteis, entre outros);
Instruções gerais para utilização do extintor em caso de incêndio
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 12
o Fechar armários, gavetas, portas e janelas de forma a diminuir a
propagação do fogo e dos gases tóxicos;
o Manter a calma (não correr, gritar);
o Nunca utilizar os elevadores, mas sim as escadas, deixando
passar primeiro as pessoas dos andares inferiores;
o Seguir as instruções que eventualmente possam ser dadas pelos
coordenadores de evacuação;
o Auxiliar as pessoas que estejam em dificuldades ou que possuam
capacidades limitadas de forma.
6.2. Instruções gerais para utilização do extintor em caso de incêndio
1) Remover a cavilha e apertar a alavanca para verificar o funcionamento,
libertando um jacto de ensaio, e só depois dirigir-se para o local do fogo;
2) Aproximação ao fogo, sempre no sentido do vento ou da tiragem normal
do edifício;
3) Atacar o fogo dirigindo o jacto do extintor à base das chamas, contudo:
a. nas derramações de canalizações, manobrar o jacto do extintor
verticalmente, de forma a envolver o fogo;
b. nos líquidos derramados pulverizar de forma contínua
horizontalmente;
c. nos sólidos pulverizar de forma intermitente;
4) Não dirigir o jacto para um recipiente que contenha um líquido em
chamas (este pode ser projectado para fora do recipiente);
5) Prever a possibilidade do incêndio reacender;
6) Deve-se entregar os extintores de forma providenciar a recarga dos
extintores utilizados.
Locais e Momentos de maior risco
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 13
7. Locais e Momentos de maior risco
A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, FEUP, é
constituída por vários edifícios que apresentam diferenças relevantes
relativamente a questões de segurança. Por exemplo, os laboratórios são
menos seguros que as salas de aulas já que neles existem materiais
facilmente inflamáveis.
Mas, a segurança não depende apenas das localidades onde os
incidentes ocorrem. Depende, também, dos instantes. Se ocorresse um
incêndio na cantina, por volta da hora do almoço, os danos seriam mais
elevados (estariam mais vidas em risco) do que se ocorresse, por
exemplo, pela parte da manhã.
Por isso, é fundamental num trabalho que se debruça sobre
situações de emergência avaliar os vários locais e momentos de maior
risco. Contudo, só iremos ter em conta os factores que influenciem as
possíveis situações de incêndio:
- Presença de materiais perigosos.
- Quantidade de locais de acesso.
- Presença de medidas de segurança eficientes.
- Dispositivos anti-incêndio.
Planta de emergência
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 14
8. Planta de emergência
Uma planta de emergência é o meio utilizado para dar a conhecer
às pessoas que frequentam um determinado local quais as medidas de
segurança a adoptar em caso de incêndio nesse mesmo lugar. Para tal
este documento deve ser de leitura fácil e rápida e deve recorrer a um
mapa do sítio em questão onde devem, através da simbologia adequada
e com recurso a uma legenda, ser evidenciados determinados pontos.
Entre os quais têm obrigatoriamente de constar os pontos de encontro,
saídas de emergência, extintores e bocas-de-incêndio, botões de alarme
e telefones de emergência bem como caminhos de evacuação e quadros
eléctricos.
Se a planta não cumprir todas estas normas numa eventual
situação de emergência a segurança dos utilizadores dessas infra-
estruturas pode ficar comprometida. Por isso, para salvaguardar o bem-
estar e a saúde das pessoas é importante que o plano de emergência
seja eficaz e que as plantas sejam facilmente interpretadas.
Na FEUP em cada piso de cada edifício encontra-se exposta a
respectiva planta de emergência sempre em locais bem visíveis. Esta,
para além do mapa com as devidas indicações, possui instruções gerais
de segurança, os contactos telefónicos de emergência interna e nacional,
uma legenda e a indicação do piso e do edifício em questão.
Para analisar uma planta de emergência é necessário associar a
cada espaço representado o seu homólogo real e, através dos símbolos
utilizados nesta, compreender qual o percurso a tomar e qual a
localização de determinados pontos de interesse. Por exemplo, se se
observar com atenção a planta do piso 1, do edifício A (no anexo 1), e
mais especificamente a parte referente ao auditório, é possível concluir
que numa situação de emergência quem se encontrar neste local deverá
sair do mesmo através de uma das três portas existentes. Sendo que no
caso de se sair pela porta principal deverá descer as escadas em frente
que dão acesso a entrada principal da FEUP e seguidamente dirigir-se
Planta de emergência
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 15
para o parque de estacionamento P1. No caso de utilizar as outras saídas
do auditório deverá prosseguir pelo corredor até ser possível descer as
escadas em direcção à entrada principal da FEUP a partir da qual se
deverá dirigir para o P1.
Um dos problemas recorrentes nas plantas de emergência é o
facto de estas por vezes poderem ser confusas devido à elevada
quantidade de informação que apresentam e da identificação da sala
representada poder ser mais complicada, especialmente para quem não
estiver familiarizado com o local.
Entrevista
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 16
9. Entrevista
Para que melhor se compreendesse as condições de protecção
contra incêndio, existentes no laboratório de química, decidiu-se
entrevistar José Luís Moreira, responsável pela segurança.
Após a entrevista, o grupo tomou conhecimento das várias
medidas implementadas no laboratório para prevenir e controlar os
incêndios. Além dos equipamentos habituais tais como os extintores e os
detectores de fumo, existem equipamentos próprios do local: um chuveiro
de fácil acesso que permite evitar queimaduras em indivíduos cujo
vestuário esteja a arder. Ao mesmo tempo, permite evitar a propagação
de um incêndio em larga escala; uma manta anti-fogo que serve para
controlar o derrame de produtos inflamáveis; um telefone de emergência,
que permite ao utilizador entrar em contacto com os vigilantes e, deste
modo, assegurar que os bombeiros tomam conhecimento da situação de
emergência; um armário que contém um sistema de ventilação, onde se
pode armazenar os reagentes mais perigosos (inflamáveis). Além do
mais, pode-se verificar que nos laboratórios existem mais extintores,
especialmente de dióxido de carbono, já que este composto não reage
violentamente com as substâncias presentes.
Verificam-se estas medidas de segurança acrescidas porque,
segundo as palavras de José Moreira, “os reagentes, principalmente os
líquidos, fazem com que o laboratório seja considerado um local de risco”.
Mas, também é necessário que as pessoas, principalmente os
utilizadores do laboratório, tenham conhecimento destas medidas. Pois,
se não o fizerem, estarão a prejudicar a segurança dos outros. Por
exemplo, “maior parte das pessoas não sabe utilizar um extintor”
assegura-nos José Moreira. Isso poderia ser mudado se a FEUP
investisse em acções de formação que preenchessem as lacunas
existentes no conhecimento que as pessoas têm sobre os procedimentos
de segurança.
Entrevista
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 17
De um modo geral, o técnico laboratorial sente-se satisfeito com a
segurança existente, afirmando que única situação de perigo de que se
lembra, um derrame de um reagente altamente violento, foi
imediatamente controlada pela manta anti-fogo. Acrescenta que se
existissem armários com sistema de controlo de temperatura, que
permitissem armazenar reagentes perigosos, o risco de incêndio
diminuía. No entanto, considera que no laboratório não existe espaço
suficiente para esses armários.
Conclusão
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 18
10. Conclusão
“Estará a FEUP devidamente preparada a agir em segurança em caso de
emergência de incêndio?” Foi esta a pergunta que lançamos na introdução e à
qual já podemos dar resposta. De um ponto de vista geral, podemos afirmar que
sim, que a FEUP tem condições suficientes para garantir a segurança dos
utilizadores perante uma emergência de incêndio.
Podemos afirmar que esta instituição se encontra dotada de uma unidade de
segurança eficaz que permite dar uma resposta eficiente às várias situações de
emergência que possam surgir. Isto evidencia-se pela quantidade considerável
de pontos de encontro, saídas de emergência, extintores e bocas-de-incêndio,
botões de alarme e telefones de emergência bem como caminhos de evacuação
e quadros eléctricos. No entanto, como já realçado anteriormente, a segurança
não se mede, apenas, pela existência de medidas de protecção. É necessário
que haja conhecimento sobre essas medidas. Nesse sentido, a Faculdade
deveria investir em palestras e workshops que se debruçassem sobre esse
tema. Deveria, também, realizar simulações que permitissem treinar as pessoas
para uma situação real. Além disso, é através das simulações que se detectam
as falhas do sistema de segurança.
Após a leitura deste trabalho, o leitor toma consciência das normas de
segurança, do procedimento racional a executar em caso de incêndio, do modo
de utilização de um extintor e da simbologia das plantas de segurança.
Consideramos que estes pontos são de extrema importância e contribuem para
a protecção da faculdade. Mas o leitor não deve ficar por aqui. Deve tentar obter
mais informações sobre as medidas de prevenção existentes nos locais da
FEUP onde gasta mais tempo. Assim, estará não só a zelar pela sua segurança
como também pela dos outros.
Referências Bibliográficas
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 19
11. Referências Bibliográficas
https://www.fe.up.pt/si/UNIDADES_OBJECTIVOS_GERAL.VISUALIZAR?pct
_unidade=10 (acessed October 3, 2009)
http://twiki.fe.up.pt/bin/view/QualiFEUP/Instru%C3%A7%C3%A3oparautiliza%
C3%A7%C3%A3oExtintor (acessed October 10,2009)
http://twiki.fe.up.pt/bin/view/QualiFEUP/Instru%C3%A7%C3%A3oParaActua%
C3%A7%C3%A3oPeranteAlarmeSonoro (acessed October 10,2009)
http://www.esec-tomas-cabreira.rcts.pt/plano/plemer2.htm (acessed October
10,2009)
Anexo I
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 20
Anexo I
Figura 1 - Planta de emergência
Anexo II
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 21
Anexo II
Figura 2- sistema de ventilação do armário de reagentes líquidos
Figura 3 - Manta anti-fogo
Anexo II
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 22
Figura 4 - Telefone de Emergência
Figura 5 - Extintor de CO2
Anexo II
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 23
Figura 6- Detector de fumo
Figura 7- José Luís Moreira, responsável pela segurança dos laboratórios de
Engenharia Química
Anexo II
Projecto FEUP – Emergência de Incêndio na FEUP – 24