Brasilia 8-9-10 de maio 2008

Em que modo Interculturando promove estratégias de promoção e defesa dos direitos

humanos das pessoas em mobilidade?

 Intercultura como única estrada a percorrer

 

Daniela Maranzana, Genova, Italia

Eles suportaram

a imigração.

Hoje vivem nas

reservas!

Pense nisso.

Brasilia 8-9-10 de Maio de 2008 - Daniela Maranzana

CARTA DE IDENTIDADECARTA DE IDENTIDADE

Nome: INTERCULTURANDO soc. coop. sociale

Data de nascimento:

12 de maio de 2001

Lugar de nascimento:

Milão

Residência: via Montecuccoli 21/A - 20147 – MILAO

Domiciliada em: Rimini, Cesena, Bologna, Modena, La Spezia, Genova, Torino, Novara, Milano, Bergamo, Roma.

Residência virtual:

www.interculturando.it

e.mail interculturando@tiscali.it

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Paternidade e Maternidade:

20 formadores que concluíram o Progetto ODISSEA, promovido pela Caritas Italiana (organismo pastoral da CEI) no âmbito da Iniziativa Occupazionale del Fondo Sociale Europeo e del Ministero del Lavoro

Sócios: 17 professionais (formadores e formadorasi, mas também educadores, pesquisadores, mediadores, animadores, assistentes sociais, psicologos, etc.) ativi no campo da imigrazione e da interculturalidade (e não só):

• italianos e extrangeiros

• professionalmente em forte relação com as popolações imigrantes

• provenientes de horizontes culturais diversificados

• que trabalham em equipe

• inseridos em uma rede internacional de formação intercultural (Bélgica, França, Alemanha, Italia e Espanha)

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Logo:

A pluralidade da identidade, seja a individual que aquela (multicultural) de nossa cooperativa, nos parece bem representada pela margarida, resultado da interação entre diversos pétalos-pertenças-proveniencias-culturas-profissões…

Slogan: “interculturando”: intercultura em form…ação

Lema: “Unir sema confundir, distinguir sema dividir” (B. Ducoli)

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IDEAIS E FILOSOFIA DAS TRES “I”

(Imigração, Integração, Interculturalidade)

 

A cooperativa INTERCULTURANDO tem consciência de estar operando em um cenário que vê nas migrações o bode expiatório de uma série de fraquezas sociais que os processos de individualização e a globalização estão produzindo.

Defenda seu futuro:

fora os clandestino

s.

VOTE

LEGA NORD.

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A imigração como riqueza

Pessoas “em mudança”, projetadas no futuro e que são destinadas a fazer parte em modo estável e definitivo de nossa sociedade.

 

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O nível macro: a integração.

Os interlocutores com os quais a pessoa migrante deve poder construir uma interação positiva são os serviços, as profissões e os / as cidadãos.

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O nível micro: a interação intercultural.

«interação entre duas identidades que se dão reciprocamente um sentido, em um contexto da ser definido a cada vez: o intercultural è portanto sobretudo uma relação entre dois individuos que têm interiorizado em sua subjetividade uma cultura, única a cada vez, em funçãp de sua idade, sexo, estatuto social e trajetórias pessoais» (Martine Abdallah Pretceille, 1989).

A interculturalidade tem a ver então, sobreutdo, comigo, pode entrar em ação somente a partir de mim.

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A interculturalidade move, nos coloca diante ao dilema final a ser resolvido: o que em qual medida respeitar e salvaguardar de cada identidade cultura e o que (e em qualmedida) tornar homogêneo? A resposta a esta pergunta refere-se contemporaneamente

• o direito de preservar e transmitir a própria identidade etnocultural e

• o dever de promover a mudança e o recíproco enriquecimento das culturas.

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Na interação com o outro-diferente existe a possibilidade de viver ou de provocar alguns “shock” culturais, que è necessário aprender a gerenciar e a desativá-los. O shock cultural acontece na relação entre duaspessoas diversas que tem como resultado a incompreensão, onde quem o vive se sente extranho, extrangeiro.

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O outro, pode representar, de fato, uma ameaça identitaria, portanto cada pessoa reage emotivamente diante a alguns comportamentos do outro que colocam em discussão ou que parecem atacar alguns pilares valoriais

A formação à interculturalidade vai em direção do reconhecimento e da gestão das próprias emoções e das próprias zonas sensíveis.

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Metodologia interativa e autocentrada, um setting caloroso e acolhedor, um grupo de formandos não numeroso mas heterogêneo (onde os extrangeiros são uma ótima riqueza para o grupo em formação), tocando contemporaneamente as dimensões do “saber”, do “saber fazer” e do “saber ser”.

Brasilia 8-9-10 de Maio de 2008 - Daniela Maranzana

Podem emergir resistências que podem impedir a aquisição de um novo saber, saber fazer e saber ser.

È fundamental colher o nível de “stress” ou de disponibilidade do grupo aula e acolher certos temas / atividades para não arriscar o fechamento total.

Não ao VOTO aos

imigrantes.

VOTA

Lega Nord