VOZ PASSIVA EM LIBRAS OU OUTRAS ESTRAT GIAS DE … · a sintaxe da Libras a fim de descobrir se há...
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UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
VOZ PASSIVA EM
Resumo
Perceber a voz passiva comotopicalidade de um paciente –ii) diminuir a importância do a– é tarefa que vai muito além dpresente pesquisa apresenta ucaracterísticas, tão presentes emoutra forma: como os enunciadainda, nos dados observados,paciente assumiria a função processo de análise e descriçinfinidade de fenômenos linguresultados, constatamos que nchamada de voz passiva em Libconstruções (pro)tipicamente trque mesmo surdos altamente português, o que nos deixa um
Palavras – chaves: Libras, topic
Introdução
A Libras – Língua Br
oficialmente, pela da Lei 10
Libras como língua foi frut
Porém, essa lei apenas recon
oficial do Brasil, embora al
1 Mestre em Linguística pela UnBLinguística, Português e Línguas comunidade surda. Atualmente é D
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 2
VA EM LIBRAS? OU OUTRAS ESTRATÉGIA
TOPICALIZAÇÃO?
EIXO: Estudos e Pesqui
Autor – João Paulo, M
como uma estratégia morfológica e sintática para– colocando-o na posição sintática de sujeito – e, n
a do agente – colocando-o na periferia da frase ou até além de transformar, mecanicamente, sentenças ativasenta um estudo da sintaxe da Libras a fim de dntes em (algumas) línguas orais, são observadas em Libnciados, em Libras, colocam o paciente em posição de
vados, mudança nas funções sintáticas dos argumennção de sujeito? Questionamentos merecedores de escrição de uma língua de sinais. Este estudo nos linguísticos ainda tão pouco (ou nunca) analisados nque não há uma forma morfossintática específica e em Libras, mas há formas possíveis de topicalizar o pac
nte transitivas. Nosso percurso metodológico acabou mente escolarizados têm dificuldade em compreenda um espaço novo para futuras pesquisas sobre a temát
, topicalização do paciente e voz passiva.
gua Brasileira de Sinais – é reconhecida pela comu
Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. O reconhecim
oi fruto de uma luta constante da comunidade su
s reconheceu essa língua, mas não a tornou língua
ora alguns autores afirmem, equivocadamente, is
a UnB, professor de Libras do Instituto de Letras da UnB nguas Clássicas. Pesquisador na área de linguística de Libnte é Diretor Geral da FENEIS - DF. [email protected]
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SSN 2447-4959
ÉGIAS DE
Pesquisas Linguística
, MIRANDA, UnB1
a para i) aumentar a e, necessariamente,
u até apagando-a dela ativas em passivas. A de descobrir se tais em Libras. Ou, dito de ção de tópico? Haveria rgumentos, em que o es de destaque nesse o nos fez perceber a ados na Libras. Como ica e que poderia ser r o paciente a partir de cabou por nos mostrar reender a passiva do temática.
comunidade surda e,
hecimento oficial da
ade surda brasileira.
língua oficial ou co-
nte, isso: “Art. 1o É
no departamento de de Libras e defensor da
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reconhecida como meio lega
- Libras e outros recursos de
Libras apresenta uma
politicamente, entendemos
comunidade surda, o que a le
Segundo Quadros e
modalidade visuoespacial, qu
línguas orais, incorporando
espaciais, estabelecidas pelo
sinais é uma língua em que v
em especial, das mãos com
icônicas.
Brito (2010) ressalta
dos sistemas linguísticos qu
pessoas dotadas da faculda
apresentam vários desafios
lidar com as pesquisas cien
auditiva. A modalidade utiliz
as LS despertam interesse de
existe apenas uma língua de
suas especificidades linguísti
Uma vque tosurdosmesm
Atualmente, sabemos
suas respectivas línguas. D
seminários, congressos como
mudanças. Ainda somos po
demos um grande salto sobr
um surdo conseguia passar
surdos estudando na pós-gr
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o legal de comunicação e expressão a Língua Bras
sos de expressão a ela associados” (BRASIL, 2002)
ta uma estrutura gramatical, como qualquer outra
emos que ela é utilizada por um determinado
ue a legitima ser língua materna para esta comunid
ros e Karnopp (2004), as línguas de sinais s
cial, que apresentam uma riqueza de expressividad
rando tais elementos na estrutura dos sinais atrav
s pelo movimento ou outros recursos linguísticos.
que vemos e compreendemos mediante os movim
s com sua especificidade linguística e expressõ
ssalta que a Libras é uma língua natural com toda a
cos que servem à comunicação e de suporte de
aculdade de linguagem. As línguas de sinais (
afios para a Linguística no mundo inteiro, ainda
s científicas das línguas orais (LO), cuja modal
e utilizada pelas LS é visual e espacial e, já há alg
sse de pesquisadores. Diferentemente do que pensa
gua de sinais no mundo. Cada país tem a sua líng
nguísticas. Gesser (2009, p.11) justifica essa visão e
Uma vez que a universidalidade da língua de sinais está anque toda essa língua é um “código” simplificado aprendidosurdos de forma geral, é muito comum pensar que todos mesma língua em qualquer parte do mundo.
bemos que poucos surdos falantes de LS são os pe
uas. Durante muitos anos, os surdos participava
s como meros espectadores, realidade essa que vem
os poucos surdos pesquisadores, mas comparad
o sobre investigações de nossa língua. Na academi
assar em um processo seletivo; hoje, além da gra
graduação de muitas universidades aqui e no
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a Brasileira de Sinais
2002).
outra língua oral e,
minado grupo, uma
munidade.
nais são línguas de
ividade diferente das
s através de relações
ticos. Uma língua de
ovimentos do corpo
pressões abstratas e
toda a complexidade
te de pensamento às
inais (LS) em geral
ainda acostumada a
modalidade é oral e
há algumas décadas,
pensam muitos, não
ua língua de sinais e
visão equivocada:
stá ancorada na ideia de endido e transmitido aos todos os surdos falam a
os pesquisadores de
ipavam de cursos,
ue vem apresentando
parado ao passado,
ademia, dificilmente
da graduação, temos
i e no mundo. Nós,
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surdos, investigamos a nos
distinta. Construir um mund
mas não pretendemos despre
continuam sendo válidas. Po
de reconhecimento de que so
coadjuvantes, agora somos
oportunidade de pesquisar
particularidades neles implíc
A partir das pesquisas
línguas dos surdos apresenta
estudos, propôs utilizar duas
quirologia, estudo das combi
A Libras começou a
pesquisadora pioneira Lucin
de Sinais no ano de 1995.
Libras, ela defendia a sigla B
as duas línguas existentes no
e a língua de sinais utilizada
Um dos livros de ma
em coautoria com L. Karnop
traz aspectos da fonologia, m
Neste trabalho, pret
Libras. Nossa pergunta bás
evidência o paciente? Isso o
línguas orais? A topicalizaç
passivas ou é feita somente
grau de topicalidade de um
eliminado? Ocorre mudanç
topicalização?
2 Pesquisa elaborada pela Ferreira
Two Brazilian Sign Languages, ePaulo and UrubuKaapor Sign Lan
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a nossa própria língua, cuja construção ocorre
mundo exclusivamente explorando o sentido visu
desprestigiar as pesquisas já realizadas por ouvinte
as. Porém, nesse “palco da Libras”, merecemos u
que somos capazes, afinal, não somos mais plateia
omos protagonistas de nossa própria língua. Pare
quisar e compreender fenômenos linguísticos
implícitos.
squisas do Willian Stokoe nos anos de 1960, se reco
esentam todas as características das línguas orais.
r duas nomenclaturas: quirema, unidades mínima
combinações.
çou a ser estudada cientificamente na década de
Lucinda Brito, que publicou o livro Por uma Gram
1995. Segundo o historiador Antônio Campos, a
sigla BCSL (Brazilian Cities Sign Language), a fim
tes no Brasil: língua de sinais usadas pelos surdos
lizada pela tribo indígena Urubu-Kaapor2.
de maior referência publicado por Quadros & K
arnopp, é Língua de Sinais Brasileira: Estudos Li
gia, morfologia e sintaxe da Libras.
, pretendemos pesquisar se existem construções
ta básica, na verdade, é: como o usuário de Lib
Isso ocorreria através de uma mudança de voz, co
alização de um paciente provoca mudança estrut
mente com inversão de ordem? Como a Libras de
e um paciente? E como a Libras apaga o agente?
udança semântica no verbo como nas passivas
erreira Brito com as citações dos capítulos: “Similarities a
, em 1984, e “A Comparative Study of Signs for Time
Languages”, em 1985.
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ocorreu de maneira
o visual é diferente,
uvintes, pois foram e
mos um pouco mais
plateia, figurantes ou
. Parece surgir uma
ísticos e todas as
se reconheceu que as
orais. Nos primeiros
ínimas dos sinais, e
ada de 1980, com a
Gramática: Línguas
pos, antes do termo
, a fim de diferenciar
surdos não-indígenas
& Karnopp (2004),
s Linguísticos, que
truções passivas em
e Libras coloca em
oz, como ocorre em
estrutural como nas
ras demonstra maior
gente? Este pode ser
assivas em caso de
ies and Differences in
ime and Space in São
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Vejamos uma situaçã
1. O que houve com
2a. A caneta do João,
2b. A caneta do João
2c. A Maria quebrou
Em 2a e 2b, temos to
diferentes estruturas. Em 2
prosódia; "caneta" continua
sujeito do enunciado; outra
eliminado; isso mostra que
obviamente, é também prag
Libras?
2. Objetivos
2.1 Objetivo geral
2.1.1 Estudar a sinta
e/ou outras formas de topical
2.2. Objetivos específicos
2.2.3. Pesquisar as pr
2.2.4. Pesquisar a exi
2.2.5. Contribuir para
sintática e suas possív
3. Justificativa
As pesquisas relacion
Libras são muito incipiente
ausência de estudos, voltados
já estabelecidos em outras
presença de aspectos, elemen
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ituação comum em português:
e com a caneta do João?
João, a Maria quebrou.
João foi quebrada pela Maria.
ebrou a caneta do João.
mos topicalização, mas com diferentes níveis repre
Em 2a, temos apenas a inversão da ordem e
tinua sendo objeto direto. Mas em 2b, "caneta"
; outra importante diferença é que o agente de
a que é o paciente em 2b estruturalmente mais s
pragmaticamente o mais importante. Como iss
a sintaxe da Libras a fim de descobrir se há passiv
topicalização do paciente.
r as principais estratégias de topicalização em Libra
r a existência ou não de voz passiva em Libras;
ir para o ensino de Libras a partir da pesquisa d
possíveis motivações pragmático-discursivas.
elacionadas às áreas da sintaxe, da semântica e da
ipientes. Algo relevante que merece destaque e
oltados para a própria língua, que não tenham como
utras línguas de sinais ou que sirvam para confi
lementos e fenômenos comuns em outras línguas
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s representados pelas
m e a mudança de
neta" passou a ser o
nte de 2b pode ser
mais significativo e,
o isso acontece em
passiva nessa língua
Libras;
uisa de sua estrutura
a e da pragmática da
que em Libras é a
como base modelos
confirmar ou não a
guas.
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Por fim, mas não m
produção futura de materiais
ou mesmo ao ensino formal d
4. Sintaxe da Libras
Ao se discutir estrut
inicialmente conhecer o que
linguísticos, como a fonologi
De acordo com Stok
Language (ASL), as línguas
assemelha à fonologia das
apresentam pares mínimos:
elemento discreto e sem sign
Nos sinais APREND
de um único parâmetro que
configuração de mão que é
mesma orientação, quando
expressão não-manual:
<APRENDER>
Stokoe (1965) propõ
fonológicos básicos: configu
estudos posteriores, Battiso
acrescentam a orientação da
como dois outros elemento
chamado de estrutura fonoló
Nas línguas de sinais
sinais podem ser formados p
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não menos importante, este trabalho pode vir a c
ateriais didáticos pertinentes ao ensino de portugu
rmal de Libras.
estrutura gramatical da Libras com foco na sint
o que pode estar constituindo essa estrutura em o
nologia e a morfologia.
Stokoe (1960), a partir de seus estudos sobre a A
nguas de sinais apresentam um nível linguístico su
a das línguas orais. O autor destaca que as lín
imos: há itens lexicais distintos e diferenciados
m significado.
ENDER e SÁBADO em Libras, é possível perce
que é o da localização, portanto, esses sinais
que é uma representação do sinal da mão, mesm
ndo a palma dos dois sinais está orientada para o
<SÁBADO>
propõe ainda que os sinais são compostos por
onfiguração de mão (CM); localização (L) e movim
attison (1974), Liddel e Johnson (1989) apud
ção da palma da mão (OR) e as expressões não m
mentos que possuem um importante papel no q
onológica dos sinais.
sinais, a unidade que unifica forma e significado
ados por mais de um componente que denota senti
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vir a contribuir para
ortuguês para surdos
a sintaxe, é preciso
em outros domínios
bre a American Sign
tico sublexical que se
as línguas de sinais
iados por um único
perceber a diferença
sinais têm a mesma
mesmo movimento,
ara o lado e não têm
s por três elementos
movimento (M). Em
apud Crato (2010)
não manuais (ENM)
no que poderia ser
ificado é o sinal. Os
a sentido e/ou função
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gramatical. Segundo Olive
simultâneos, o que, a nosso v
uma característica marcante
número maior de elementos i
Para Souza (2014), o
processos sobre a formação
novas palavras, conhecida co
novas formas da mesma pala
A sintaxe, segundo Q
que estuda a estrutura intern
analisar as estruturas interna
características: ausência de
incorporação de verbos dire
espaço-visuais (FERNANDE
Os principais aspect
(2005 p. 25), são: exploraçã
não-presentes); uso da marc
dos elementos necessários
concordância (auxiliar, ordem
(interrogativo, relativas e co
foco e uso de marcação n
perguntas QU e sim/não; ne
autores, mas não foram ainda
5. Metodologia
O levantamento de da
colaboradores surdos para
formulados por nós em por
topicalização do objeto) e n
surdo compreende tais sente
passiva também em Libras
superior a 18 anos, falantes d
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Oliveira e Cunha (2011), os componentes d
osso ver, dificulta a identificação de morfemas. Pa
rcante das línguas sinalizadas é o fato de o léxico
entos icônicos do que as línguas orais.
14), outro ponto de estudo sobre a morfologia são
ação e a modificação dos sinais. Há os processos
cida como morfologia derivacional, e os processos
a palavra, morfologia flexional.
ndo Quadros & Karnopp (2004, p.20), é: “a parte
interna das sentenças e a relação interna entre su
nternas das sentenças na Libras, podem-se perceb
ia de preposição, de conjunções e de verbos
s direcionais ou com concordância ou flexão, t
ANDES, 1994).
aspectos linguísticos da sintaxe de Libras, conf
loração do uso do espaço (organização de objetos
marcação de concordância nos verbos com con
ssários para marcação de concordância com
, ordem linear, topicalização e foco); uso de estrutu
s e condicionais); uso de topicalização; uso de
ação não-manual gramatical para realização de
ão; negação. Todos esses aspectos são abordado
ainda aprofundados.
de dados se deu com o registro de dados elicitado
para sinalizar, em Libras, enunciados diversos
m português, que incluíam sentenças na voz ativ
o) e na voz passiva, com a finalidade de observ
sentenças em português e faz a distinção entre as
Libras. O corpo de colaboradores incluiu surdo
antes de Libras.
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tes dos sinais são
as. Para Meir (2012)
léxico apresentar um
ia são os estudos de
cessos de criação de
cessos de criação de
a parte da linguística
ntre suas partes”. Ao
erceber as seguintes
erbos de ligação, a
ão, típico de línguas
, conforme Stumppf
bjetos e referentes e
m concordância; uso
com verbos sem
estruturas complexas
o de estruturas com
ão de concordância;
rdados por diversos
citados. Convidamos
iversos, previamente
z ativa (com e sem
bservar se o sujeito
tre as formas ativa e
surdos, com idade
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Os vídeos gravados
visualizar e procurar anotaçõ
6. Voz Passiva: conceito, fu
As construções passiv
mundo. Givón (1979), por
hebraico, o espanhol e algum
sentir uma necessidade em e
objetivo. Durante muitos ano
passiva, ouvia respostas com
copo foi quebrado por João.
A compreensão do ex
língua portuguesa desde se
exemplos de voz ativa e pa
definição. No curso da gra
estava a voz passiva novam
definição. Identificar enunci
fácil (ou melhor, mecanicam
passiva em detrimento da c
usar a voz passiva? Pergunta
uma aula na pós-graduação,
escala de agentividade e, m
Ensino Fundamental e Médi
proferidas apenas me fez p
verbal e o dia-a-dia linguístic
Hoje, podemos defi
sintática para:
i) aumentar a top
de sujeito; e
ii) necessariamen
periferia da fr
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vados foram utilizados no software ELAN para
notações a partir das imagens.
ito, funções, exemplos
passivas são objeto de estudo de muitos pesquisad
), por exemplo, analisa tais construções em lín
algumas línguas africanas. No período da escola,
e em encontrar algo que definisse a voz passiva de
tos anos de escolarização, ao perguntar ao professo
as como: “Vou mostrar um exemplo: João quebr
João. Na segunda sentença, temos uma passiva.”
do exemplo pode ser clara para um ouvinte acos
sde seu nascimento, mas para um surdo não é
a e passiva também parecia fácil, porém ainda nã
a graduação, Letras Libras, durante as aulas de
novamente, sempre “atrelada” à ativa e, mais
enunciados, transformar sentenças ativas em pass
anicamente fácil), mas responder em qual context
da construção ativa é preterida é outra história.
rgunta que durante muitos anos eu não saberia resp
ação, explicações sobre agente/paciente, enunciado
e e, mais uma vez, lá estava a voz passiva. Dife
Médio, compreender que essas construções geral
fez perceber que é evidente a distância entre e
guístico.
s definir a voz passiva como uma estratégia
ar a topicalidade de um paciente, colocando-o na po
to; e
riamente, diminuir a importância do agente, c
a da frase ou até apagando-o dela. A voz passiva
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para criar, editar,
quisadores em todo o
em línguas como o
scola, me recordo de
siva de modo claro e
ofessor o que era voz
quebrou o copo / O
”
te acostumado com a
não é. Citar outros
nda não sabia qual a
las de gramática, lá
mais uma vez, sem
passivas era tarefa
texto a construção
stória. Então quando
ia responder. Durante
nciados prototípicos,
. Diferentemente do
s geralmente não são
ntre essa construção
tégia morfológica e
o na posição sintática
nte, colocando-o na
assiva é resultado de
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um conjunto
discursivas.
Para Oliveira (2004,
gramáticos para se referir a
dizer que a voz passiva é us
do paciente”.
Observemos um exem
Brasília foi invadida
Esse enunciado utiliz
evidenciar a topicalização d
manchete veiculada em um j
objetivo “seduzir” o leitor; a
forma mais chamativa quand
7. Passiva em Libras ou To
Como já mencionadoroteiros escritos, em portuguas gravações ao programa Evisualizar o processo de trans
Como já dito tambenunciados para cada um dodistintos de pesquisa e sem tconjunto de dados e se pronu
O roteiro é composto
a) O homem beij
b) A foto, o hom
c) A foto foi beij
d) A foto foi beij
Vejamos como cada enunciado da frase “C”:
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njunto de ações formais a serviço de funçõe
vas.
2004, p. 52), a voz passiva “é um construto teóric
erir a uma forma verbal de relatar os fatos. É isso
a é usada para dar ênfase ao paciente. Ocorre um
exemplo:
ida pelos argentinos.
utiliza-se de estratégias já descritas em tópicos
ação do paciente e o rebaixamento do agente. Tr
um jornal de grande circulação em Brasília e que
eitor; afinal, saber que Brasília foi invadida “salta
quando comparado a “Os argentinos invadiram Bra
ou Topicalização?
ionado na metodologia, o estudo foi organizado ortuguês. Por ser uma língua visuoespacial, tivemoama ELAN, e uma das dificuldades encontradas foe transcrição. Optamos pelo registro de quadro-a-
também na metodologia, colocamos, em cadum dos cinco colaboradores. Cada colaborador, e sem ter tido contato com os outros colaboradores, pronunciava sobre ele.
posto dos seguintes enunciados:
m beijou a foto.
o homem beijou.
oi beijada pelo homem.
oi beijada.
cada um dos 5 colaboradores apresentou em Lib
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funções pragmático-
eórico usado pelos
É isso que significa
re uma topicalização
picos anteriores para
te. Trata-se de uma
e que pode ter como
“salta aos olhos” de
am Brasília”.
izado em torno de tivemos de adequar adas foi a forma de
-quadro.
m cada roteiro, 4 dor, em momentos dores, via o mesmo
m Libras apenas o
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Iniciamos pedindo a
enunciado em português –
para Libras:
1.
“A foto, eu não sei, difícil. B
O colaborador “M”
embora tenha tentado sinaliz
foto, eu não sei, difícil. Beijo
Observemos o mesm
“R”:
2.
“A foto do retrato, o homem
Depois do sinal utili
sequência é o agente, que
Optamos por traduzir como
mais um tipo de topicalizaçã
Vejamos o que nos di
3.
“A foto foi beijou o homem”
“A” fez um sinal s
enunciado, uma espécie de
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indo ao colaborador “M” que fizesse a leitura
A foto foi beijada pelo homem. – para dep
ícil. Beijou o retrato?”
“M” não compreendeu a sentença que ele leu
sinalizá-la em Libras. E, como resultado, tivemos
eijou o retrato?”
mesmo enunciado na voz, ou melhor, nas mãos d
homem beijou.”
l utilizado para topicalizar A foto do retrato, qu
, que parece continuar funcionando aí como su
como mudança de ordem e não como passiva. I
lização e não uma passiva propriamente dita.
nos disse o colaborador “A” para A foto foi beijada
mem”.
sinal separado para quase todas as palavras ap
cie de tradução literal do Português. Não cons
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eitura do primeiro
ra depois traduzí-lo
e leu em português,
emos em Libras: “A
mãos do colaborador
to, quem aparece na
mo sujeito sintático.
siva. Isso nos parece
ijada pelo homem:
ras apresentadas no
o conseguimos uma
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legenda em língua portugue
Interessante mencionar que,
Libras. E, ao questionarmo
respondeu não saber. “A” po
para cada palavra em portug
utilizada.
Refletimos aqui, com
dados a partir de textos esc
dramatizações das sentenças
Mais um ponto muito impor
com as estruturas passivas do
nós, o que já é por si uma
questões de ensino e apren
observemos como o colabo
homem:
4.
“A foto beijou o homem”
Essa foi a tradução
após a sinalização, que o en
beijaria um homem? A frase
trocadas”. Novamente, o col
Essa constatação nos coloca
uma política real de ensino d
pleno acesso aos bens dem
Português.
Se tivéssemos, em
provavelmente o resultado,
participantes da ação, o que s
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rtuguesa por surgir aqui uma sentença agramatic
r que, após a sinalização, o surdo explicou que a
narmos como seria expressa essa informação e
“A” poderia não ter sinalizado, porém preferiu tra
português e, ao final, dizer que, em Libras, essa e
i, como descrito na metodologia, sobre a dificuldad
os escritos em português. Pensamos em recorrer
tenças, mas não tivemos tempo hábil para preparar
importante se destaca a partir de agora: a dificuld
ivas do Português. Ao menos essa constatação ficou
i uma significativa contribuição de nossa pesquis
aprendizagem da passiva do Português para
colaborador “C” produziu, em Libras, A foto fo
m”
ução correspondente; porém, o colaborador deix
e o enunciado estava errado, perguntando-nos: “C
frase está certa? Acho que as palavras HOMEM
, o colaborador não compreendeu a forma passiva
coloca diante de uma situação bem importante: é
sino de Português escrito para surdos ou eles não t
s democráticos que giram em torno da leitura
s, em português escrito, “João foi beijado
ltado, em Libras, seria “João beijou a Maria”
o que seria um erro de compreensão. João deixaria
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ramatical em Libras.
que a sentença não é
ção em Libras, ele
riu traduzir um sinal
essa estrutura não é
iculdade de coleta de
orrer a ilustrações e
reparar esse material.
ificuldade de surdos
o ficou evidente para
esquisa para futuras
para surdos. Agora,
oto foi beijada pelo
r deixou bem claro,
os: “Como uma foto
MEM e FOTO estão
assiva do Português.
ante: é preciso haver
o terão realmente
eitura de textos em
eijado por Maria”,
Maria”, trocando os
ixaria de ser paciente
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Realização:
para tornar-se agente, surg
proposto inicialmente.
Logo, a construção p
corresponderia à sentença
colaborador “C”, assim com
leu o enunciado A foto foi b
pensar:
5.
“A foto F-O-I beijar o rosto
Solicitamos que ela e
que não tinha entendido a se
relato do colaborador “C”, ta
sentença produzida em Libr
também nos leva a pensa
construções passivas do P
revelando uma falha grave
ensinam realmente a leitura p
Após a análise da sen
surdos produziram sentenç
participantes com o verbo.
mudança de ordem, topical
enunciação (GIVÓN, 2001).
8. Conclusão
Os colaboradores nã
revelou inclusive a necessida
Refletimos, como descrito n
partir de textos escritos
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ISSN 2
, surgindo então um novo enunciado, diferente
ção passiva seria transformada numa ativa que, ai
tença proposta. Concluímos que o enunciado
como o colaborador “A”, é agramatical. A co
foi beijada pelo homem e traduziu para Libras, d
rosto para o homem”
e ela explicasse o que havia sinalizado, e a colabo
o a sentença ao ler no português escrito e, em cons
C”, também afirmou que uma foto não pode beijar
Libras é agramatical. Mais uma vez, temos um
pensar que esses surdos da pesquisa não com
do Português, mesmo sendo escolarizados. Is
grave na formação de surdos pelas escolas brasil
itura para eles.
da sentença “A foto foi beijada pelo homem”, con
entenças agramaticais por não compreender a
erbo. Exceto o colaborador “R” (exemplo 2), qu
opicalizou a sentença, fazendo da foto o ponto
001).
res não compreenderam a forma passiva do P
cessidade de melhorar o ensino de Português escri
crito na metodologia, sobre a dificuldade de cole
ritos em português. Pensamos em recorrer à
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erente do enunciado
ue, ainda assim, não
iado em Libras do
A colaboradora “L”
ras, depois de muito
olaboradora afirmou
consonância com o
beijar um homem. A
s um decalque. Isso
o compreendem as
os. Isso pode estar
brasileiras, que não
”, concluímos que os
der a relação dos
), que recorrendo à
ponto de partida da
do Português. Isso
s escrito para surdos.
e coleta de dados a
rer à ilustrações e
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dramatizações das sentenças
Padden (1978 apud LEITE
das línguas de sinais, metod
oral sobre os dados sinal
necessidade de se observar c
chamam de “pistas” para p
linguísticos observados em
passo em nossa pesquisa. Ai
em Português, para confirma
em Libras.
Entendemos que a
conceitos, ainda pouco disc
estudar novas teorias, fazer
linguística da Língua Brasile
9. Referências
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tenças, mas não foi possível fazê-lo por causa do t
EITE 2008, p.94) destacam “a necessidade de ado
metodologias que minimizem a influência da estru
sinalizados”. Deixam como sugestão, em su
ervar conversas entre surdos com o objetivo de bu
para perceber a presença ou não de determinad
s em algumas línguas orais. Sugestão acatada c
sa. Ainda assim sentimos a necessidade de apresen
nfirmarmos ou não nossas hipóteses que revelariam
ue a Libras carece de inúmeras pesquisas p
o discutidos, necessitam ser analisados. É preciso
fazer outras análises e assim permitir novos o
rasileira de Sinais.
Brasil - Língua Brasileira de Sinais Librashistoriadesurdos.blogspot.com.br/?zx=5841dd4a0d
Phonological deletion in American Sign La, p. 1-19
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sa do tempo. Baker e
de adotar, no estudo
a estrutura da língua
m sua pesquisa, a
de buscar o que eles
rminados fenômenos
tada como primeiro
presentar elicitações,
elariam uma passiva
sas porque vários
preciso aprofundar,
vos olhares para a
Libraslândia. Blog. d4a0dfe3763 acesso
n Language. Sign
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