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    Curso Tcnico em Enfermagem Cemed

    Disciplina: Nutrio e Diettica

    Professora: Ntr. Adriane Lopes

    Diabetes Mellitus

    Doena causada pela falta, absoluta ou relativa, de insulina no organismo.

    Insulina: um hormnio, responsvel pelo controle do acar no sangue.

    DM: insulina pouca ou ausente aumento do acar no sangue

    !hiperglicemia" Diabetes Mellitus

    DM: #omo acontece$

    % falta da insulina impede a glicose de entrar nas clulas, o &ue tem por

    efeito elevar seu n'vel no sangue !hiperglicemia".

    Como se diagnostica o DM?

    %travs do e(ame de glicemia !acar" no sangue, avaliado nas )tas teste

    ou coletado com seringa para anlise laboratorial. *odem ser:

    +licemia casual: coletada em &ual&uer momento n-o considera o eum

    DM /00mg1dl2

    +licemia de eum: coletada ap3s eum de 4 a 56 horas DM 5/7mg1dl

    8este de toler9ncia glicose !88+ ;corre

    principalmente em adultos, ap3s os 60 anos de idade.

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    Diabetes gestacional: aparece na gravide@, sobretudo se a mulher tem mais

    de A0 anos, tem parentes pr3(imos com diabetes, teve )lhos pesando mais de

    6Bg ao nascer, teve abortos ou natimortos, obesa ou aumentou muito de

    peso durante a gesta-o.Fatores de Risco

    (principalmente associados ao diabetes do tipo 2)

    #aso de DM na fam'lia2

    >besidade, principalmente acima dos 60 anos2

    Idade, se(o2

    Catores ambientais1comportamentais2

    ?%

    *roblemas cardiovasculares2

    Eso fre&Fente de corticoster3ides e1ou diurticos2

    Fatores de Risco na gestao:

    ? classi)ca-o de risco pr3pria: mulheres com idade acima de 6< anos,

    obesas !'ndice de massa corporal acima de /

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    >utros: Cra&ue@a, cansao, des9nimo, vis-o turva2 infecJes fre&Fentes

    !pele, urina, genitais", feridas de dif'cil cicatri@a-o, sonolKncia, dormKncia e s

    ve@es dor nos ps e1ou m-os, nuseas e dor abdominal e impotKncia se(ual.

    >bserva-o: Lstes sintomas s-o os mais fre&Fentes e eles n-o aparecemisolados. =o diabetes tipo 5 eles surgem de maneira rpida e no diabetes tipo /

    eles podem estar ausentes ou aparecem de forma lenta e gradual.

    Muitas pessoas tKm diabetes e n-o sabem por&ue n-o apresentam sintomas

    !doena silenciosa".

    Isto bastante fre&Fente no tipo de diabetes &ue aparece no adulto !tipo /".

    Cuidados !sicos

    Mudanas de hbitos alimentares:

    *lano alimentar ade&uado H idade, se(o, atividade f'sica, doenas, hbitos

    s3cioHculturais, situa-o econmica e disponibilidade dos alimentos2

    Cracionamento das refeiJes H distribui-o harmnica dos alimentos,

    evitando concentraJes de carboidratos em cada refei-o, redu@indo, assim, o

    risco de hipo e hiperglicemia2 #onsumo de )bras alimentares !frutas, verduras, legumes, leguminosas e

    cereais integrais" tornam a absor-o do acar mais lenta e gradual2

    Lvitar alimentos:

    icos em gordura saturada e colesterol !gorduras de origem animal, gema

    de ovo, carne de porco, lingFia, enlatados em geral, frutos do mar, midos,

    v'sceras, pele de frango, dobradinha, mocot3, carne vermelha com gordura

    aparente, leite, iogurte integral no caso de adultos manteiga, creme de leite,

    leite de cco, a@eite de dendK e chocolate"2

    Crituras em geral H com margarinas ou creme vegetal, processo &ue produ@

    o(ida-o2

    #arboidratos simples !mel, acar, garapa, melado, rapadura, refrigerantes,

    compotas e doces em geral"2

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    L(istem alimentos1produtos espec')cos para a alimenta-o dos diabticos.

    importante ler atentamente os rtulos, se propondo a uma dieta nutritiva e

    saudvel.

    "utros cuidados:

    Medicamentos: usar corretamente2

    Insulina: conservar ade&uadamente !refrigerador H n-o congelar"2

    *eso: manter o ideal2

    +licemia: controlar2

    Ca@er e(erc'cios regularmente H orientados

    ?iperglicemia e ?ipoglicemia: atentar para sinais e sintomas2

    #uidados com os *s: L(aminar, manter unhas aparadas, n-o retirar

    cut'culas, usar calado confortvel e macio2

    =-o fumar2

    Lvitar ingerir lcool2

    Esar cart-o de identi)ca-o de portador de diabetes2

    *articipar, se houver, na sua comunidade, de grupos de diabticos.

    #inais de alerta

    $ipoglicemia:

    >corre pelo n'vel muito bai(o de acar no sangue. *ode ser causada por

    insulina demais, alimenta-o de menos ou atrasada, e(erc'cios, lcool, etc.

    intomas comuns: tremores, suor e(cessivo, palide@, palpita-o,

    irritabilidade, dor de cabea, tontura, cansao, confus-o e fome. e o n'vel de

    acar no sangue cair a valores muito bai(os, a pessoa pode perder a consciKncia

    ou sofrer um ata&ue.

    $iperglicemia:

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    N o oposto da hipoglicemia, ocorrendo &uando o corpo tem acar demais

    no sangue. *ode ser causada por insulina insu)ciente, e(cesso de alimenta-o,

    inatividade, doena, estresse, isoladmente ou em conunto.

    intomas comuns: cansao, vis-o borrada, vmitos, vermelhid-o facial, dorabdominal, pele seca, in&uietude, pulso rpido, respira-o profunda, podendo

    apresentar press-o bai(a, hlito de ma- e progredir para o coma.

    Considera%es Finais

    ?bitos de vida saudveis !alimenta-o, manuten-o do peso, evitar fumo

    e lcool, e(erc'cios f'sicos regulares" s-o fundamentais na promo-o de sade e

    na preven-o de doenas.

    8ambm s-o muito importantes na manuten-o da sade, mesmo para

    &uem tem DM.

    #om controle ade&uado do DM, podemHse evitar as complicaJes a longo

    pra@o!alteraJes vasculares na retina, cegueira, necroses !morte de tecidos", %O#,

    impotKncia se(ual, infarto, amputaJes, etc".

    #&ndrome da 'munodefcincia $umana (#'D)

    Mortalidade

    %p3s /0 anos da descoberta da doena // milhJes de pessoas morreram2

    5A,/ milhJes de crianas n-o infectadas )caram orf-s2

    LstimaHse &ue em /050 tenhamos o total de 66 milhJes de mortes.

    Lpidemiologia

    LE% H 4

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    6/Q homens &ue tiveram rela-o se(ual com homens2

    PQ homens2

    /6Q mulheres2

    /

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    angue

    Kmen

    ecreJes vaginais

    istema linftico =#

    /ransmisso do 0&rus

    angue

    Kmen

    Cluido prHseminal

    Cluido vaginal eite materno

    >utros Uuidos corporais &ue contenham sangue !cerebroHespinhal, l'&uido

    sinovial, l'&uido amni3tico".

    Importante

    % saliva, as lgrimas e a urina, n-o possuem ?IO su)cientes para

    transmiss-o da doena.

    % doena n-o transmitida por beio, abrao e aperto de m-o.

    1rincipais ormas de transmisso

    angue e semKn durante o intercurso anal ou vaginal n-o protegido

    > risco de transmiss-o por se(o oral pouco provvel porm n-o isento de

    risco2

    #onpartilhamento de agulhas e ine-o2

    8ransferKncia da m-e pro feto durante a gesta-o, parto ou ap3s

    nascimento.

    %mamenta-o

    Maniesta%es e st!gios

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    Infec-o aguda por ?IO: per'odo de 6 a ; semanas com replica-o viral

    rpida, com presena de s'ndrome aguda com febre, malHestar, sindrome de

    linfadenopatia, faringite, cefalia, mialgia, erupJes cut9neas com dura-o de

    uma semana a um mKs !A0 a 70Q dos pacientes". oroconvers-o: presena de anticorpos para ?IO pode aparecer ap3s uma

    semana ou mais.

    Infec-o por ?IO %ssintomtica #rnica: ocorrem sintomas notveis &ue

    ocorrem de alguns meses at 50 anos.

    >corre diminui-o de massa magra sem aparente diminui-o de peso total,

    de)ciKncia de S5/ e maior propens-o a doenas com presena de pat3genos

    !gua e alimentos". Infec-o intomtica por ?IO:*resena de febre, suores, problemas de pele,

    fadiga e outros sintomas &ue n-o caracteri@am a %ID.

    Decl'nio na composi-o corporal de nutrientes.

    %ID ou ?IO avanado: o termo diagn3stico reservado a&uelas pessoas

    com pelo menos uma condi-o bem de)nida de risco de vida &ue est claramente

    ligada a imunosupress-o, indu@ida por ?IO.

    +eralmente ocorre ap3s 5/ anos da contamina-o do Oirus.

    'nec%es "portunistas e Complica%es

    Sactrias2

    O'rus2

    Cungos2

    *roto@orios2

    #ausam diarria, m absor-o, febre e perda de peso.

    1rincipais complica%es

    Doena maligna arcoma de Baposi

    Doenas =euromusculares

    Doena heptica por ?IO

    8uberculose e Doenas *ulmonares

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    =efropatia associada a ?IO

    Dietoterapia

    *rote'nas ip'dios

    #arboidratos

    Oitaminas e ais Minerais

    Complica%es com 'mpacto 3utricional

    Diarria e m absor-o

    Distrbios da cavidade oral e esfago Distrbios neurol3gicos

    %lteraJes no Metabolismo e Corma corporal

    Colesterol e Doenas Coron!rias

    > colesterol um membro da fam'lia dos lip'dios ester3ides e, na sua forma

    pura, um s-lido cristalino, branco, ins&pidoe inodoro. %pesar da m fama,

    o colesterol 4 um composto essencial para a .ida, estando presente nostecidos de todos os animais. %lm de fa@er parte da estrutura das membranas

    celulares, tambm um reagente de partida para a bioss'ntese de vrios

    hormnios !cortisol, aldosterona, testosterona, progesterona, estradiol", dos sais

    biliares e da vitamina D.

    N obtido por meio de s'ntese celular !colesterol end3geno H;0Q" e da dieta

    !colesterol e(3genoH A0Q". L(ceto em pessoas com alteraJes genticas do

    metabolismo do colesterol, o e(cesso dele no sangue resulta dos pssimos

    hbitos alimentares &ue possu'mos !&ue s-o ad&uiridos desde a inf9ncia" e &ue

    nos levam a grande ingest-o de colesterol e gorduras saturadas !geralmente de

    origem animal".

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    > colesterol end3geno sinteti@ado pelo f'gado, em um processo regulado

    por um sistema compensat3rio: &uanto maior for a ingest-o de colesterol vindo

    dos alimentos, menor a &uantidade sinteti@ada pelo f'gado.

    #omo insol5.el em !gua e, conse&Fentemente, no sangue, para ser

    transportado na corrente sangu'nea, ligaHse a algumas prote'nas e outros lip'deos

    atravs de ligaJes n-oHcovalentes em um comple(o chamado lipoprote&na.

    6ipoprote&nas:

    L(istem vrios tipos de lipoprote'nas, e estas podem ser classi)cadas de

    diversas maneiras. > modo pelo &ual os bio&u'micos geralmente as classi)cam

    baseado em sua densidade. Lntre estas, est-o as "Low-Density Lipoproteins", ouD, &ue transportam o colesterol do s'tio de s'ntese H o f'gado H at as clulas de

    vrios outros tecidos. Ema outra classe de lipoprote'nas, as "High Density

    Lipoproteins", ou ?D transportam o e(cesso de colesterol dos tecidos de volta

    para o f'gado, onde utili@ado para a s'ntese dos sais biliares.

    oVHDensitW ipoproteins !D": transportam do f'gado para os tecidos,

    cerca de ;0Q de todo o colesterol &ue circula no sangue. -o pe&uenas e densas

    o su)ciente para se ligarem s membranas do endotlio !revestimento interno

    dos vasos sangF'neos. *or esta ra@-o, as D s-o as lipoprote'nas responsveis

    pela aterosclerose deposi-o de placas lip'dicas !ateromas" nas paredes das

    artrias. #onse&Fentemente, n'veis elevados de D est-o associados com os

    altos 'ndices de doenas cardiovasculares.

    ?ighHDensitW ipoproteins !?D": responsvel pelo transporte reverso do

    colesterol, ou sea, transporta o colesterol end3geno de volta para o f'gado. >

    n'vel elevado de ?D est associado com bai(os 'ndices de doenas

    cardiovasculares.

    % maior parte do colesterol est ligada a lipoprote'nas de bai(a densidade !D" e

    o restante, a prote'nas de alta densidade !?D". > colesterol ligado D o &ue

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    se deposita nas paredes das artrias, &uando em e(cesso. *or isso denominado

    Xmau colesterolY. *or outro lado, o ?D pode ser considerado o Zbom colesterolZ,

    pois ele retira o D colesterol da parede das artrias e o transporta para ser

    metaboli@ado no f'gado, Zcomo se limpasse as artrias por dentroZ,desempenhando assim papel de prote-o contra a arteriosclerose.

    [uando o valor cal3rico dos alimentos ingeridos em um determinado tempo

    supera o total da energia consumida no mesmo per'odo, os alimentos e(cedentes

    s-o convertidos em gorduras corporais. Lssa convers-o acontece mais facilmente

    &uando ingerimos gorduras do &ue &uando ingerimos prote'nas ou carboidratos.

    Ln&uanto houver glicose dispon'vel, ela ser usada, e o metabolismo das

    gorduras ser interrompido. > esto&ue de glicose representado pelo glicogKnio,

    arma@enado no f'gado e nos msculos. Lm um adulto em eum, o esto&ue de

    glicogKnio esgotaHse dentro de 5/ a /6 horas. % seguir, s-o consumidas as

    reservas de gordura e, se necessrio, as de prote'na, posteriormente. %s clulas

    podem usar at

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    7astrite

    > estmago um tipo de bolsa &ue recebe o &ue ingerimos. Internamente,

    forrada por mucosa, uma camada rosada parecida com a &ue temos em nossa

    boca.

    +astrite a inUama-o da mucosa do estmago e, muitas ve@es, tem

    diferente signi)cado para os leigos e para os mdicos.

    > pblico, fre&Fentemente, usa o termo gastrite como &uei(a,

    representando vrios desconfortos relacionados com o aparelho digestivo.

    8ipos

    +astrite aguda

    +astrites agudas permitem uma abordagem mais simpli)cada, por serem de

    aparecimento sbito, evolu-o rpida e facilmente associadas a um agente

    causador.

    Medicamentos, infecJes e estresse f'sico ou ps'&uico podem levar uma

    gastrite aguda: Rcido acetilHsalic'lico !aspirina, %%", antiinUamat3rios n-o

    ester3ides, cortic3ides, bebidas alco3licas e a ingest-o acidental ou suicida de

    certas subst9ncias corrosivas s-o e(emplos de agentes agressores.

    %limentos contaminados por germes, como bactrias, v'rus, ou por suas

    to(inas s-o causa fre&Fente de inUama-o aguda do estmago, como parte de

    uma infec-o, genericamente conhecida como gastroenterite aguda.

    itua-o bastante conhecida a hemorragia digestiva superior aguda, com

    vmitos e evacuaJes com sangue.

    % hemorragia digestiva pode ocorrer como complica-o de situaJes graves

    como o estresse pela longa permanKncia dos doentes em E8I !Enidade de

    8ratamento Intensivo", em per'odos p3sHoperat3rios, em pacientes com

    &ueimaduras em e(tensas reas do corpo, em politraumati@ados ou em pacientes

    com infec-o generali@ada !chamada de septicemia".

    +astrite crnica

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    Lm rela-o gastrite crnica, tambm, e(iste muita confus-o,

    principalmente no &ue se refere aos sintomas e rela-o com os agentes

    causadores.

    abeHse &ue a bactria Helicobacter pyloripode determinar uma gastrite crnica.

    =a gastrite crnica atr3)ca, situa-o em &ue diminuem muito as clulas da

    mucosa do estmago, e(iste considervel redu-o na produ-o do cido gstrico,

    &ue importante para a Zesterili@a-oZ do &ue ingerimos e para a digest-o dos

    alimentos.

    *or ve@es, a bile &ue o f'gado descarrega na por-o inicial do intestino

    delgado !chamado de duodeno", reUui para o estmago, causando inUama-o

    crnica.

    > &ue se sente$

    % maioria dos casos crnicos n-o apresenta sintomas.

    \ na gastrite aguda, &uando e(istem &uei(as, s-o muito variadas:

    dor em &ueima-o no abdmen a@ia perda do apetite nuseas e vmitos

    sangramento digestivo, nos casos complicados, demonstrado pela evacua-o de

    fe@es pretas !melena" e1ou vmitos com sangue !hematKmese".

    *or de)ciKncia de absor-o de Oitamina S5/ e cido f3lico, pode ocorrer

    anemia manifestada por:

    fra&ue@a ardKncia da l'ngua !glossite" irrita-o dos cantos dos lbios

    !comissurite" diarria mais raramente, alteraJes neurol3gicas envolvendo

    mem3ria, orienta-o e coerKncia, &uadro cl'nico relacionado gastrite atr3)ca.

    Como o m4dico a8 o diagn-stico?

    =a gastrite aguda, baseandoHse na hist3ria cl'nica, sendo em geral

    desnecessrio e(ames.

    =a suspeita de complicaJes, como a hemorragia, a endoscopia digestiva

    alta o e(ame indicado. % endoscopia um e(ame &ue permite en(ergar

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    diretamente a mucosa, mostrando alteraJes sugestivas de algum tipo de

    gastrite.

    Lntretanto, 60Q dos casos de gastrite crnica nada mostram.

    *or isso, consideraHse &ue o diagn3stico das gastrites crnicas ,fundamentalmente, histol3gico, ou sea, pelo e(ame microsc3pico de fragmentos

    da mucosa colhidos por pina de bi3psia &ue passa atravs do pr3prio

    endosc3pio.

    [ual o tratamento$

    > tratamento est relacionado ao agente causador.

    =os casos de gastrite aguda associada ao uso de medicaJes

    antiinUamat3rias, sua suspens-o e1ou substitui-o, associada ao uso demedicamentos &ue neutrali@em, &ue inibam ou blo&ueiem a secre-o cida do

    estmago, o tratamento bsico.

    % endoscopia, mais utili@ada nos casos de gastrite aguda acompanhada de

    sangramento, alm de poder fa@er o diagn3stico, pode interromper a hemorragia

    aplicando variados tratamentos locais.

    =-o h consenso sobre a vantagem de tratar a bactria Helicobacter pylori

    &uando h gastrite sem lcera, pois n-o tem sido observada uma melhora

    signi)cativa dos sintomas digestivos.

    #omo se previne$

    Lvitar o uso de medicaJes irritativas como os antiinUamat3rios e a

    aspirina.

    Lvitar o abuso de bebidas alco3licas e do fumo.

    L(istem controvrsias &uanto ao hbito da ingest-o de caf e ch preto

    inUuir nas gastrites, por isso o seu consumo dever depender da toler9ncia

    individual.

    % melhoria das condiJes sanitrias, do tratamento da gua de consumo

    domstico, da higiene pessoal !lavar as m-os antes de tocar alimentos", dos

    cuidados no preparo e na conserva-o dos alimentos, fa@ decrescer

    signi)cativamente as v'timas das to(infecJes alimentares !gastroenterites".

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    $ipertenso rterial #istmica ($#)

    > &ue $ ?ipertens-o %rterial ou *ress-o %lta &uando a press-o &ue o sangue fa@

    na parede das artrias, para se movimentar, muito forte, )cando acima dos

    limites normais.

    Oamos e(plicar....

    > cora-o trabalha em dois tempos...

    [uando se dilata !distole" encheHse de sangue

    [uando se contrai !s'stole" e(pulsa o sangue

    % press-o arterial a press-o &ue o sangue e(erce na parede das artrias.

    Lla medida em mil'metros de mercrio.

    #om esta medida, s-o determinadas duas pressJes:

    M9'M

    [uando o cora-o se contrai, temos uma press-o m(ima !sist3lica"

    M;3'M[uando ele se dilata, temos uma press-o m'nima !diast3lica"

    Oalor ideal de press-o

    arterial

    Oalor ideal de press-o

    arterial para pessoas com

    risco de diabetes e doena

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    renal

    ] 5/0 ( 40 mm?+ !5/ por

    4"

    ] 5A0 ( 40 mm?g !5A por

    4"

    =a maioria das ve@es n-o conseguimos saber com precis-o a causa da

    hipertens-o arterial, mas sabemos &ue muitos fatores podem ser responsveis.

    Catores internos

    ?ereditariedade: ecebemos a prHdisposi-o, &ue pode apresentarHse em

    vrios membros da fam'lia. Idade: > envelhecimento aumenta o risco em ambos os se(os.

    aa: *essoas da raa negra s-o mais propensas a press-o alta.

    *eso: % obesidade um fator de risco^

    Catores e(ternos:

    Rlcool: > consumo de lcool deve ser evitado, &uando se e(iste a press-o

    arterial.

    Calta de e(erc'cio: % vida sedentria contribui para o e(cesso de peso. 8abagismo: um fator de risco das doenas cardiovasculares.

    al em e(cesso: pode facilitar e agravar a hipertens-o arterial.

    Lstresse: e(cesso de trabalho, angstia, preocupaJes e ansiedade podem

    ser responsveis pela eleva-o da press-o.

    [uais s-o os sintomas$

    % press-o alta age silenciosamente. =ormalmente os sintomas s3 aparecem

    &uando a press-o alta e(iste h algum tempo e um pouco antes de

    complicaJes como infartos, derrames, problemas nos rins, etc.

    >s sintomas &ue podem ocorrer s-o:

    ?emorragia nasal2

    #ansao e(cessivo2

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    Cormigamento2 e

    Dores de cabea.

    %s conse&FKncias podem ser bem graves...

    Derrame cerebral2

    Diminui-o da vis-o por lesJes na retina2

    Desgaste acelerado no cora-o por Doenas no #ora-o !infarto,

    insu)ciKncia card'aca e arritmias"2

    Danos srios nos rins2 e

    es-o nas artrias.

    %umento da massa muscular do cora-o

    %umenta o risco de derrame2

    Diminui-o da vis-o...

    8ratamento

    *rimeiro: para saber se hipertenso ou n-o, basta medir a press-o. endo hipertenso, com o tratamento ade&uado, podeHse controlar a press-o

    arterial levando o paciente a ter uma vida absolutamente normal2

    %limenta-o: e(igir algumas privaJes...

    Cua do sal2 dieta hiposs3dica ou at ass3dica.

    edu@a a ingest-o de alimentos cal3ricos e diminua os alimentos ricos em

    gordura animal2

    *re)ra alimentos frescos. %limentos recomendados: frutas frescas e sucos, verduras, aves, pescados,

    carnes magras e cereais.

    %limentos n-o recomendados: frituras, creme de leite, maionese, frios e

    embutidos, banha e enlatados.

    DeveHse parar totalmente de usar bebida alco3lica2

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    L(erc'cios s-o importantes^ Lles devem ser orientados pelo mdico para

    &ue n-o seam preudiciais. L(erc'cios &ue e(iam grandes esforos f'sicos n-o s-o

    recomendados:

    *re)ra e(erc'cios ao ar livre e n-o e(ceda seus limites2 #aminhada pelo bairro uma 3tima op-o.

    *or si s3, os e(erc'cios diminuem a tens-o arterial, contribuem para redu@ir

    o e(cesso de peso, conservar o bom estado do cora-o e artrias, aliviar o

    estresse e favorecer o rela(amento.

    8ratamento

    #ada caso um caso^ =-o tome remdios por conta pr3pria^

    N fundamental seguir todas as orientaJes mdicas e de toda e&uipe de

    sade envolvida com o tratamento.

    =-o perca as consultas agendadas.

    =-o interrompa o tratamento e siga corretamente a orienta-o dos

    mdicos.

    #uportes 3utricionais < nteral e 1arenteral

    '3/R"D=>"

    > comprometimento do estado nutricional est associado a inmeros

    problemas como, por e(emplo, aumento da morbidade e da mortaliHdade,

    deteriora-o da fun-o imunol3gica e seus efeitos nocivos sobre o trato

    gastrintestinal.

    % interven-o nutricional pode reverter ou eliminar esses efeitos e redu@ir

    os custos do atendimento de sade.

    Oantagens da e&uipe multipro)ssional de terapia nutricional:

    Detec-o e tratamento precoce da desnutri-o.

    edu-o dos custos da terapia nutricional.

    edu-o do desperd'cio de f3rmulas e soluJes.

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    edu-o das complicaJes mec9nicas, metab3licas e infecciosas.

    edu-o dos custos e do tempo de interna-o.

    Fun%es da e@uipe multiprofssional de terapia nutricional (M/3):

    Administrativas

    ecomendar os procedimentos e cuidados &ue a institui-o deve aplicar na

    terapia nutricional.

    Desenvolver, implementar, divulgar e atuali@ar, periodicamente, os manuais

    de procedimento da 8=.

    eali@ar auditorias peri3dicas sobre a e)ccia, a segurana e a rela-o

    custoHbenef'cio da 8= administrada. evisar, avaliar, recomendar e especi)car os produtos, materiais e

    e&uipamentos utili@ados na 8=.

    Fun%es da e@uipe multiprofssional de terapia nutricional (M/3):

    Assistenciais

    Dar pareceres, atendendo s solicitaJes dos diversos servios hospitalares

    para avalia-o nutricional de pacientes e indica-o de 8=. %valiar os dados obetivos visando prevenir ou diagnosticar interaJes

    frmacoHnutrientes, nutrienteHnutriente e frmaconutrienteHdoena.

    De)nir os obetivos gerais e espec')cos da 8=, a curto, mdio e longo pra@o.

    Documentar a evolu-o da 8= aplicada.

    evisar, avaliar, recomendar e especi)car os produtos, materiais e

    e&uipamentos utili@ados na 8=.

    Fun%es da e@uipe multiprofssional de terapia nutricional (M/3):

    Assistenciais

    Manter a comunica-o com os demais pro)ssionais &ue atendem o

    paciente.

    egistrar no pronturio a evolu-o nutricional do paciente e recomendar

    mudanas na terapia nutricional &uando necessrio.

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    %valiar a necessidade de prosseguir, suspender ou transferir para regime

    ambulatorial a 8= sempre &ue considerar apropriado.

    >rientar o paciente, seus familiares ou responsveis acerca dos riscos e

    benef'cios da 8= hospitalar ou domiciliar.

    Fun%es da e@uipe multiprofssional de terapia nutricional (M/3):

    Educacionais

    Identi)car as necessidades de educa-o e treinamento do paciente, sua

    fam'lia ou responsveis.

    *romover a educa-o continuada, tanto da e&uipe multipro)ssional de

    terapia nutricional como do pessoal de sade envolvido com o cuidado aopaciente em 8=.

    Desenvolver estudos e apresentar resultados da 8=.

    *romover a pes&uisa em nutri-o cl'nica.

    %tuar como um recurso educacional em nutri-o cl'nica.

    Fun%es dos di.ersos profssionais da e@uipe multiprofssional de

    terapia nutricional:

    Enfermeira (o):

    esponsvel pela administra-o das soluJes de nutri-o parenteral e

    f3rmulas enterais, dentro dos princ'pios de &ualidade e assepsia, pelo

    monitoramento e vigil9ncia do paciente, auda na sele-o dos e&uipos e bombas

    de infus-o e na conserva-o da =*81 =L antes e durante sua administra-o.

    I=8>DE_`>

    Farmacutico:

    esponsvel pelo preparo e avalia-o da =* de acordo com a prescri-o

    mdica, pelo controle de &ualidade das soluJes, pela solu-o dos problemas

    f'sico&u'micos de compatibilidade de nutrientes de uso parenteral e pelo

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    desenvolvimento de novas soluJes para uso espec')co2 deve assessorar na

    administra-o de medicamentos por sonda.

    Nutricionista:

    esponsvel pela avalia-o e diagn3stico nutricional, pelo seguimento dos

    pacientes em terapia nutricional, avaliando o tipo, composi-o e &uantidade de

    nutrientes re&ueridos2 tem tambm responsabilidade de supervisionar o preparo,

    a conserva-o e o transporte. eali@a a avalia-o )nal e as recomendaJes

    dietticas do paciente &uando se suspende a 8=.

    Mdico:

    eali@a a avalia-o cl'nica do paciente, indica e prescreve a terapia

    nutricional, e o plano de reabilita-o f'sica, registra a evolu-o do paciente,reali@a os procedimentos mdicos, avalia a e)ccia do tratamento e suspende a

    terapia nutricional.

    > pediatra imprescind'vel na e&uipe multipro)ssional de terapia

    nutricional por&ue ele &uem tem o conhecimento global sobre a criana, sendo

    responsvel por seu cuidado.

    IM*%#8> D% 8L%*I% =E8I#I>=% => LE8%D> #=I#> [uando a desnutri-o e a deple-o de massa corporal magra n-o s-o

    detectadas precocemente e aparecem danos tissulares com alteraJes funcionais

    nos 3rg-os, as conse&FKncias s-o: fra&ue@a, comprometimento da imunidade e

    altera-o na cicatri@a-o de feridas.

    [uando a desnutri-o n-o tratada a tempo, provvel &ue apaream

    complicaJes, tendo como resultado )nal uma resposta subH3tima a tratamento

    mdico e cirrgico.

    % terapia nutricional !8=" deve ser considerada como um elemento

    importante para otimi@ar o cuidado aos pacientes !DempseW e cols. 5P442 Sarents

    +roup 5PP7", visto &ue:

    Melhora a cicatri@a-o de feridas.

    Diminui as complicaJes infecciosas.

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    edu@ as ta(as de morbidade e mortalidade.

    Diminui a permanKncia hospitalar e os custos.

    Lm pediatria: a terapia nutricional uma terapKutica &ue evita a

    desnutri-o, promove o crescimento e desenvolvimento, e, em situaJes

    patol3gicas, auda a redu@ir as perdas por catabolismo.

    '3D'C>A# D /R1' 3=/R'C'"36

    *acientes desnutridos.

    *acientes em risco nutricional.

    Lm *ediatria:

    ecm nascidos de muito bai(o peso ao nascer !]5

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    /'1"# D /R1' 3=/R'C'"36

    nteral:

    N a administra-o de nutrientes ao trato gastrintestinal atravs da via oral

    ou de sondas enterais. 8ipos de nutri-o enteral segundo a forma de

    administra-o:

    "ralB

    1or sondaB

    3asoorog!stricaB

    3asooroenteral: duodeno ou eunoB

    "stomiasB

    /'1"# D /R1' 3=/R'C'"36

    1arenteral:

    N a administra-o de nutrientes atravs de acessos venosos &uando o trato

    gastrintestinal n-o pode ser utili@ado ou insu)ciente.

    8ipos de nutri-o parenteral segundo a forma de administra-o:

    1eri4ricaB CentralB

    8I*> DL 8L%*I% =E8I#I>=%

    *arenteral:

    8ipos de nutri-o parenteral segundo a forma de administra-o:

    *erifrica:

    %dministrada atravs de uma veia perifrica, geralmente da m-o ou doantebrao. Lst indicada em pacientes &ue re&uerem alimenta-o parenteral por

    no m(imo ; a 50 dias ou na&ueles pacientes nos &uais o acesso venoso central

    est contraHindicado ou imposs'vel. 3 permite soluJes com osmolaridade

    inferior a sm1.

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    #entral:

    %dministrada atravs de veias de grande calibre !subclvia, ugular interna,

    femoral, veia cava superior e de inser-o perifricaH *I ##", permite a

    administra-o de nutri-o parenteral sem restri-o de osmolaridade. Lstindicada em pacientes com nutri-o parenteral por mais de ; a 50 dias.

    Mista ou combinada:

    N o uso simult9neo de nutri-o enteral e parenteral nas seguintes

    circunst9ncias:

    8ransi-o de parenteral para enteral.

    [uando se desea manter o tro)smo intestinal em pacientes em =* e ascondiJes de uso do intestino s-o limitadas.

    [uando a nutri-o enteral ou parenteral n-o consegue cobrir as

    necessidades nutricionais.

    =utri-o Lnteral

    X%limento para )ns especiais, com ingest-o controlada de nutrientes, na forma

    isolada ou combinada, de composi-o de)nida ou estimada, especialmente

    formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industriali@ada ou n-o,

    utili@ada e(clusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a

    alimenta-o oral em pacientes desnutridos ou n-o, conforme suas necessidades

    nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a s'ntese

    ou manuten-o dos tecidos, 3rg-os ou sistemasY

    g!ncia acional de #igil$ncia %anitria do &inist'rio da %a(de

    =utri-o Lnteral

    X[uando o intestino funciona, useHo ou percaHoY.

    % administra-o de pelo menos alguns nutrientes pelo 8+I auda a diminuir

    as complicaJes spticas, atenua a resposta inUamat3ria e previne a atro)a das

    vilosidades intestinais, o &ue impede a transloca-o de bactrias do lmen

    intestinal

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    Lm crianas, especialmente no prHtermo Import9ncia da nutri-o enteral

    m'nima !5 a /ml de leite humano": desenvolvimento do tro)smo intestinal e do

    sistema imunol3gico intestinal.'ndica%es 7erais

    Impossibilidade de ingest-o ade&uada de nutrientes por via oral

    isco de desnutri-o

    Desnutri-o

    8rato digestivo total ou parcialmente funcionante

    'ndica%es 7erais

    Lm pediatria: =L por sonda mesmo em casos de distrbios da digest-o e

    absor-o, mas &ue sea poss'vel a utili@a-o de dietas especiais.

    8+I 'ntegro: complemento. L(: doenas hipercatab3licas.

    8+I alterado: dietas elementares e semiHelementares. L(: DII.

    Lrros inatos: adi-o ou elimina-o de algum componente.

    Contrabstru-o intestinal completa

    leo paral'tico ou hipomotilidade intestinal

    Diarria grave

    Instabilidade hemodin9mica

    C'stula enterocut9nea de alto dbito

    Lm pediatria: #ho&ue ou instabilidade hemodin9mica, crise de apnia ou

    enterocolite necrosante, peritonite ou 'leo paral'tico, hemorragia digestiva,

    vmitos incoerc'veis. [ueda de consciKncia ou coma: cautela.

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    =utri-o Lnteral

    Contra

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    *aciente: satisfa-o das e(igKncias nutricionais, toler9ncia, de fcil

    prepara-o e econmica

    =utri-o Lnteral