' PREÇOS:

NO RIO.. «5003nos ESTADOS... s60Oi

O Tico-Tico publica os retratos de todos os seus leitores

ANNO XXIX RIO DE JANEIRO. 14 DE DEZEMBRO DE 1932

À carta do^ChiquinhoN. J.419

[l.tuvo VaIL»p/vxeí I I

Natal! Natal! Sonho lindo.Visão de riso e esperançaQue anda a bailar, encantada,Em toda alma de creança.

Chiquinho teve seu sonhoE tomando de um papelEscreveu um bilhetinhoAo bondoso Pae Noel.

Não quer Chiquinho uma bo!akNão quer um brinquedo ticoDeseja só um AlmanachDo querido "O Tico-Tico"

O TICO-TICO — 2 -* li — Dezembro — 15)32

,'SiOüiUí1!

0 melhonresentepara tima senhora ou senhorita é um exemplar dofamoso livro de Mmc. Malvina Kahane

"A ARTE DO CORTEPELO SYSTEMA

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Santos. 10 de Maio de 1921Dr. Rivaldo de Asevcdo.

Medico Assistente do S-rvieo SvpMümpMcB OtCna Vermelha Brasileira.

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Urraria Pimenta de Mello34. R Sachet — filo

NATALNatal! Noite em que a petizada satisfeita espera

com uma ânsia nos olhos e um sorriso nos lábios oai•maravilhosos brinquedos de Papae Noel.

Natal! Quanto júbilo... quanta tristeza!...Como c divinalmente encantador um Natal fe-

liz!Como é horrivelmente triste um Natal infelizI

Ku também já tive Natal! Ah! minha infância,Hoje, cu queria ter um Natal. Mamãe, diz:— Ja estas tão crescido... mas quão feliz sc-

ria se Noel me restituisse dentro do mcu chinello omeu bom pae! Que Natal feliz! Mas Papae Noel nãoouve o meu pedido. Adi© que elle pensa como ma-mãe... já passei da idade.

Como têm sido tão monótonas as noite? de Na-tal sem meu pae. Mamãe não mais deseja Natal derisos e de alegrias. A sua maior felicidade e venturaé que as noites de Natal se passem felizes para seusfilhos...

MOURA FERRO

&E MENINAS!..PARA MENINA?

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ESTÁ A VENDA O ALMANACH D'"0 TICO-TICO"

14 — Dezembro — 1932 — 3 -. O TICO-TICO

RESULTADO DO CONCURSO N. 3.707

Solucionistas: Jucl C. de Plácido eSilva, Jusita C. de Plácido e Silva.Juril C. de Plácido e Silva, Yara Sal-gueiro, Cely Fonas, Hilda Lisboa, JosiEduardo Uamaguera, Maria Francis-ca, Brigido Rangel, Geraldo Luris,Maria das Dores Oliveira, Ycleia doAndrade, Ruleus Oliveira de Azevedo.Francisco Manoel da Rocha Filho. Ro-berlo Gentil, Eduardo de Oliveira Vi-dal, Anionillin Ramos, Alcyone C. Ro-(irigues. Marco Aurélio Palmieni. Car-los A. Cherchiari, Clotilde Neves. Ge-raldo Gomes Silva, Maria Thereza deMoraes. Reneta Rios. Maria de Lour-des Moreira Sabido, João BaptistaATfonso de Oliveira, Paulo Herminioda Costa. Orlando Barreto, JustinoMendes, Wilson Guilarducci, Vera Lu-cia Barbosa Alves Pereira, Iracema,Corrêa e Castro, Alberto Barbosa daSilva Filho. Alberto Barth. Carlos Ru-bens Coutinho. Oníspir Marcondes, Ce-lina Gloria Alonso. Luiz Edmundo Uri-feido Bittencourt, Waldir EduardoMartins, Nilza Braga M. N. da Ca-ma, Antônio Affonso Miranda, HélioSarlo. Alayde Saraiva Lamlia, GinaFra^inir. Milton G. Marques, Ronal-do de Mello Pinto, Carlos Peixoto Fi-lho, Waldir Gimiereiniio Cruz, NesiConzaga. José Geraldo de Serpa Bran-dão. Moacyr Custodio Varejão, Anto-nio Abi-Rami.i, Nelson Mello de Mes-quita. Neuza Andrade Cobra, Heitorde Castro, liaria Lucla Salgado. Sa-inaritana de Mello Senra. Forpps Sal-les, René da Silva Fernandes, Os-waldo Paulo da Cunha, MargaridaMaria Andréa. Elza F. Moraes. Anto-nio Mammana, Ivan Antunes, Fran-cisco de Paula Guimarães, AmauryGomes Lesaigc, Jader Lopes Gomesdoa Santos, Regina Monteiro, Paulo

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t!nano B. Murgel, Quintino Estevesda Silva. João Baptista da Silva, AU-ce da Paz Ribeiro, Leandro AlbertoSteele. Welton Henry de Almeida,Anna Maria Jusícn, FrancisquinhaGomide Aranjo. Ornztmbo Lima Filho,Maureo Ribeiro Gonçalves, WagnerMello Silva, Anr-elmo Motta. José Pra-tes Torre. Mario Marcos P. Araujo,Rindolpbo Drunond. Lalg de SouzaMendes. Léa Nilza Carneiro de Miran-da. Wilma Oute«ral Maia. Nelde LopesGomes dos Sar.tos, Lult Carlos Co-bral de Menezes. Cláudio Miguer Bas-tos da Silva, Ricardo Grecco, AntônioJosé Corrêa do Oliveira, Adinael Car-los, Diogo Araujo Bella Grin~las, Ma-ria Rita de Mantéjos. Dareylia DaisyFerreira Machado. Alipio Mendes, Ma-ria Rita de Mantéjos, Dareylia DafsyPinheiro da Silva, Carlos Orrlni, Mar-cos Magnlh&es Andrade, Aires de Car-valho, Victor Albadess, Fernando Ro-drigues Cocta. Helena Mendonça Ti-báu. Astrogildo Miranda, Wanda Pi-mente! Pantira, Talitha Sampaio daFonseca, Betty S. Fonseca, Vera Ma-ria Raptos. Nair Tougulnhas. Mareei-Io Bhering. Cândida da Silva M»lha.Walnir Ayres, Renato Pitanga Mata,Fernando Juarez Pitanga Tavora, Fia-vlo MeUo de Menezes, Nancy de Aze-vedo Werneclt Moreira, Marta Stellado Amaral Farta. Antono Cláudio daCunha Noronha, Geraldo Luiz Ferrei-ra Coelho. Berthollna Leite de Castro,Adalberto SMmidt. Sant"* fi* «"*P>in|.

ra, Waldyr Nascimento, Almir Dia*Peixoto, Caries Alberto Soares daAzevedo, Geraldo Fernandes, OrlandoPallesl, Alberto Benedicto de Lima,Maria Ignez Germano, João de Olivei-ra, Nelson Galha, Rodolpho Vironi,Mariam Salgado Fiúza, Rosevaldo Go-mes Alves, Herminio Jannuzzeli, Se-bastião Cândido, Lidia Bastos, MitztGenendsch, José Alberto Motta, OlgaMaria Penido Burnier, Heitor D'Ar-tagnan Peixoto, Luiz Clodoaldo Mene-zes, Joserina Muniz, Francisco daslChagas Lima, Bianca Margarida doAbreu e Souza, Déa Cavalcanti, Ro-berto Monte, Vera Caldeira Marques,Léo Silvio Carneiro Miranda, HélioRamos Ribeiro, Silvio Barbosa No-gueira. Leda Pires e Albuquerque,Djalma Assumpçao. Olival LucianoTailacci de Oliveira, Honorio Maré Ri-beiro. José Alves da Costa. Noemio Sil-veira, Maria Alice d"Amorim, EloyPereira Diniz. Justino Batei. ColletteMetzger, Simplioio Moura Filho. Ma-roel Antônio Salgado Filho. Cornelioda Rocha e Silva, Muyghens B^ek,Fernando Celso Guimarães, AntoninhoLima Câmara. Celuta Vieira Agnrez,Roberto Prado, João Bosco Lemos Fer-re'ra. Urbano Stntz. Jorge Pires doRio. Paulo Roborto de Carvalho. Or-mana .Mvarenga. Dionis'o Leoncio Fer-reira, Ulysses Burlsmaqui, M^ria T*e-reza Carvalho Pereira de Amorim. Re-nedicto Del Ro^co Moura. Decio Ro-lim. Wanda Pnproski. Aida Cl've<raCardoso. Ary Martins Amaral, Maritil*va Martins Amaral. Alberto Javeiro,Manoel Mar'o Cunha. Manoel Rn>n-d"o. Marcttho M. Vivacnua. AnnitaRomano. Orlando de Locce. Direéa deCarvalho Lacambe. Lu*z Antônio dosSantos. Vlnlcio d'Angelo Castanheira,Arnaldo Vespcro, Clandlo Or-ir deCarvalho SanfAnna. Alfen Luiz Nas-cimento, Nilder Alisses Labruna. Aocacio Zelmir d* Silva. Vic«n"ia SantosJanntizzi. Ananlis Santos S^nza. Lut»Gntlhenne de Freitas Coutinho. Ma-rilia de Lagos Cirno. Lúcia de B-Mtto.

'Continua na pag. 29)

P I L U L A S

(PÍLULAS D£ PAPAINA E PODOPHYL1NA)

Empregadas com suecesso nas mo-lestias do estômago, fígado ou lutes-tinos. Essas pílulas, além de tônicas,sao Indicadas nas dyspepsias. doresde cabeça, moléstias do fígado e pri-são de ventre. São um poderoso dl-gestivo e regularizador das funeçõeagastro-intestinaes.

A' venda em todas ps pharmacias.Depositários: João Baptista da Fon-seca. Rua Acre, 38 — Vidro 2$500,

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R--ACTO_-Cr_E-: Carlos ManhXes - Di_ctoi-Gef_wtb: A. de Souza h Sn..a

fSSLsrjí __rB£rraár •"• - •*?••"¦¦ »-~5_-_- d_^<s?_?5_8sSuccursa,, cm S.o Paulo dirigida pelo Dr. P,inio qvalcanti _ Rua Senado_ Fd|A ^

.. ^ ^ g. ^ ^

__7coôaUi_$^r

COMO APROVEITAR AS KKRIAS-»/...'_• netinhos:

Terminada a época dos examesnos collegios, entram agora vocêsnas ferias, período dc descansomais ou menos longo. Passada, po-rém, a quadra das festas do Natal,do Anno Bom e de Reis, é oppor-tuno, meus netinhos, aproveitar otempo com alguma coisa utiL Osfolguedos, os passeios são necessa-rios a vocês, nus é preciso que todosos meninos aproveitem tambcm otempo das férias, estudando umpouco, recordando aqtulío queaprenderam durante o anno escolar,ou mesmo aprendendo um officio

qualquer,Na Europa e na America do Nor-

te, onde a educação das creançasmerece especial cuidado dos diriçen*

tes, existem as colônias de férias,instituições muito úteis, que pos-suem horários para todos os eXer-cicios de gymnastica, para pales-trás, para refeições e repouso, masnesses horários nunca é esquecido otempo necessário para a pratica deum officio qualquer. Ha preferen-eia para os ofíicios humildes, asprofissões modestas, com0 as desapateiro, ferreiro, carpinteiro c pe-dreiro, porque, na verdade, taesprofissões são tão necessárias á vi-da que tornam os que a ellas se de-dicam iguaes ao artista que pintaum quadro ou esculpe uma estatua.

Nenhum menino deve se olvidarde adquirir uma profissão das cha-madas humildes. Mesmo o meninorico, mesmo aquelle que vae estu-

dar para medico, advogado, enge-nheiro, militar deve aprender umofficio qualquer. Ninguém sabe. o

que o futuro reservou para si.Aprender um officio é garantir, dealgum modo, a vida futura. DepoiSlmeus netinhos, vocês sabem que "o

saber não occupa logar" e vocês na-»da perderão em aprender, durante

o período de férias, um officio hu->milde mas honrado.

Realizem, assim, meus netinhos,

mn trabalho, adquiram um officio,empalhador, envernizador, carpin-teiro, torneiro, ferreiro, qualquerofficio, emfim que possa, de futu-ro, dar a vocês, se tal fôr preciso,a garantia de subsistência.

VÔVO

O TICO-TICO — 6 — li — Dezembro — 1932

"O TICO-TICO" MUNDANO

af***>an*S\**nk*n****a>a**a****an*anaf^V***i*^S*^^

NASCIMENTOS» * Chama-se

Nelson o linuo me-nino, primogênitodo casal Dr. Alva-ro Vieira-D. Este-phania Neves vietra e nascido no dia Io deste mez.

* Nasceu a 2 deste mez a linda Neusa, filhado casal Dr. Lauro Pacheco-D. Olga B. Pacheco.

ANNIVERSARIOS* Faz annos hoje o menino Homero, filho

do Sr. Álvaro Pinheiro.* Mary Lemos, nossa graciosa amiguinha,

festejou hontem a passagem de seu anniversarionatalicio.

* Completou hontem seis annos o intelti-gente Mauro, filhinho do Dr. Victor de Medeiros.

• Viu passar a 9 deste mez a data de sjunatalicio a graciosa Edith, filhinha do major Nes-tor Bandeira.NA BERLINDA...;

* Estão na berlinda as seguintes pessoas deSapê: Nair, por ser sym-pathica; Chiquinho, porcorrer das moças; Jan-dyra, por ser ingênua;Edgard, por ter o appel-lido de "Viramundo"; Ze-milda, por ser espalhafa-tosa; Antoninho, por serlouro; Carmen, por andarmuito de bicycleta; Car-men S., pela sua lindacôr morena; Machado,por ser forte; Marina,por ser amável; Orlando,por usar óculos; Leonor,por parecer com a Faus-tina, e eu, por estarfalando a verdade. —Marco Pola.

* * Estão na berlin-da os meninos e meninasdo Andarahy: Arthur,por ser amável; Yara, por ser bonita; Carlos, porser sympathico; Jacyra, por ser graciosa; Roberto,por ser distineto; Luizinha, por ser bondosa; Raul,por ser elegante; Djanira, por ser uma linda mo-rena; Walter, por ser sincero; Annita, por ser. loura;Luiz, por ter olhos azues; Marina, por ser pianfata;Durval, por ser attencioso, e Léa, por ser querida.

EM LEILÃO....* Estão em leilão os seguintes meninos e

Imeninas do 3o anno do Grupo Escolar José PedroIVarelIa (2o turno): Quanto dão pela belleza da Ze-linha? pela graça da Zoraidinha? pelos lindos olhosdo Mario Peres? pela meiguice da Nice? pelas gra-

cas inoffensivas do HeüoGomes? pelo adeantamenlo

tíj Vp ^-—>. da Suzette? pelo sorriso daK$i* fc=\-V. Zaira? pela bondade do Raul?Vi V=y \\ pela boquinha bonita do Jo«é—JX- Miranda? pelo chie da Ja-

cyra? pela sympathia da Ne-rr-ia? pela indifferença daGuiomar? pelo rosto bonitodo Jair? pelas graças do JoãoBa p t i s t a ? e, finalmente,quanto dão pela minha ga-

rotice? — Príncc-za do Paiz dasAl aravilhas.

NA GAIOLA...* • Num ti-,

veiro vi 03 seguintes pássaros: Odettinha, umaandorinha; Lilinha, uma patativa; Thomé, um curió;Sussuca, uma lavandeira; Juquinha, um joão tene-nem; Vilminha, uma araponga; Jorge, um Maria-é-dia; Zizi, uma cambaxirra; Nena, uma maitaca;Dida, uma cotinga; "seu"' Cunha, um sanhaço; 01-guinha, um tico-tico; Hildinha, um arapassú; Ju-randyr, um papa-arroz. — Z.

¦ Num rio da Estrada do Sumaré, pesqueios seguintes peixinhos: Lilinha, uma saruinna; iNena,uma tainha; Odettinha, uma corvina; Tussuca, umamoreia; Vilminha, uma anxova; Dida, uma corco-roca; Thomé, um badejete; "seu" Cunha, um na-morado; Juramiyr, um cherne; Zizi, uma lagosta;Jorge, um roualo; Juquinha, um lambary; iludi-nha, uma pescada; Aualueito, um caçonete; Mariade Lourdes, uma carapeba; Oiguinna, uma ga-roupa. — Zóca, a pescadora.* Num viveiro da Ti jucá foram vistos os

seguintes pássaros: Luiz,um sabiá; Alzira, uma ca-naria da terra; Heitor,um bico de lacre; Déa,uma rola; Raul, um tié-sangue; Martha, uma tou-tinegra; Alcides, um par-dal; Martha, uma ara-ponga; Roberto, um rou-xinol; Vera, uma patnti-va; Aldo, um colleiro.

^^^"*t^^ «y }j>- ^mu

555»?

NO CINEMA...";; • Para organizar

um film contractei osseguintes artistas: Jan-dyra, a formosa Lia To-rá; Maria, a encantadoraKay Francis; Albertina.a lourinha Madge Evans;Antoninho, o elegante

Ramon Novarro; Antônio Dias, o sympathico JoséMojica; Cecy, a travessa Myrian Hopkins; Antônio,o humorista Maurice Chevalier; David, o fascinanteFrederic March; Nilsa, a graciosa Dorothy Jordan:Cecilia, a famosa Greta Garbo; Silvino, o bondosoRaul Roulien; Mario, o sympathico Levis Stone;Luzia, a gentil Constance Bennett; Áurea, a gra-ciosa Conchita Montenegro; Alberto, o inesqueoivelBuster Keaton: Olga, a fascinnate Clara Bow; Rita,a figura risonha de Jane Cunie; Zéca. o galanteRobert Montgomerry, e eu, a — Op< rodara,* * Alumnas da 1" turma do curso secunda-rio da Escola Profissional Rivadavia Corrêa quetêm alguma semelhança com os seguintes films ci-nematographicos: Adaltiva. Reconquistada; CarmenL. e Carmen da Fonseca, Fogoe Fumaça; Carmen C. A., 1Noiva do Céo; Carmen F., Um;alma livre; Eugenia, Eloisv «Denair, Tre» Mosqueteiros; Al-tamira, Alma de artista; An-gelina, Dalva, Elza e Emili;*M.. Mundo nocturno; AstnElisa, Almas captivas; AlaRedimida; Alzira, Mata Bati;Marina, Deliciosa, e eu, a ce-lebre Dixiana.

p

li — Dezembro — 1932 - 7 O TICO-TICO

Cl/ l_l)A\^_Í!JdbL^^Sera posswel que hão ccm^iGa,! ò S£vmu_i_ .você que _.' l. AlEM Dois P-sj? e. sADI_>JlNH--(_. _*.U-_NTO P__»_.e.M ÇL+Çb • I PHlLOSOPHO^.Sí-Se QUWMTO | J|í&',®s\SlMS IO

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VEIAM NO PRÓXIMO NUMERO: 'ZÚ MACACO F. RAUSTINA"

O TICO-TICO — 8 — li — Dezembro — 1932

¦TTA-W*f i \AAc~~)l f\ / \l£ 0 *7 J^^/^Th. Foi "Miqulmba". uri pretinhoJE \\ A^\ jA\ [*/< 1/ 'o í **/"" l"_r^ 1u<: vcntie amendoim, quem ei-

to. Cerrapicho (1 linha ido a |anells tres T\ \ A/ \ 1 ]\ \— Am9^^r/mm\ WÍvezes: Jujuba sjhira também a ver *e dev | V/f lf/f"*-M >A ^—^^^ //^Êr—~*immmm\jk Hl ?cobria o paradeiro da pretinha. Ctrrapicho. N\ |

*^"^V-^\ Js~^ —| i/A^LT' llmmmAm m

então, poz o chapío 4 cabeça e foi penor- V**l —-i7_^_fl 1— JÊÊL iia-V ¦_¦

Lamparina vinha, multo alegre, a-aovian- // Ml ^^Ks^JL-a ~.A , ~-—-^. H^^^V V^-fl-i

do. com • marmita âs costas. Era a hora do cos- / / |H| "¦ / ' <i ^-^K_a(t_<^

^^^^^| _K^__I

tume e a comida devia ser muito boa porque ff I\ ^k^r^*_%J /.^a-^-r ^t"(^^^^BHi^hnvía. pelo oa^inho. um cheiro da gente Iam- a-/^ m^ ^wLJbIq •^"^^>V\ ^_a_B^_^ber cs beices. De repente cila parou porque ura j J pi. «, C^-jW*a ^<_^_ y'"^[^^ «??-»*_. ^~""^--

frupo de garotos jogava futebd L/ X CeAX^^mwBTty f ^___^ y* ^^ /^~^'&Smm\- "*~v-»^

~*4 A^sr i aC\ i — ¦ —-_B»i^i^l^-Í_M_^_^-^-^l_^^^>|^B

Lsmparim entjo pousou no châ-j.\__^' J . Al~AC~^^Amm\ .. .ora cima da bota í era "chute" de to- I• marmita i-sentou-se e começou uma -- J ^- V-.^h___^_^_tt_^í 'l" ** bandjl- Fo1 *hl 0uc dcu*s< » me'4«'ial Itorcida truta. Os "(jaroto avoava".- L^g22^BfCFjM ' Tlrlrlcs". o filho do leiteiro, que t um... I

«v—^- MmTw\ ^^^^m. ( v^-v-N? ^A-1C / / -^ ^ _ff _^heSi_G__m

íí?^ ^^^^k_r A/ \ l_!^ ^."entrcma direita" que bem podia "ti" U_-^[ SÜSb HH__

X7 °>^ YJ5Ekmm\Mm\. / VL. V jAA^ tin **Vasco". metteu o pi. e foi aquella btlletal I Ifl^V^^H i ,».£)A)/,A yrl/^^^^^^ÍÁ. J_K~i'——«^^">f * ^ol* ",vonu" eom» <""' "bala" em cima da JP^Q

«» f^C—^C_^ÉL\ -\/,.,\ I nnrmiia! Sihlu camarão com quiabo, sopa de I"^/^^•/^_k-_--/^Rfl m. tJliin.m « bnllnho de bicalhio por todos o» I*. "(¦ ^J

A A II ^S^f^J^^ÊH l H_ dus' "Despoja" Lamparina deu o fira./ í^í •' ^^^Tw^' —s==J "^

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10 __ Dezembro — 1912 — 9 — O TICO-TICO

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U\t)'

[...Eu sou Alcides Noguer, representante da Casa"Muller & Comp.", de Hamburgo, e venho com or-

dem de comprar todos os diamantes que encontrarpara vender... 0

OS SEMEADORES DE GELOForam cães dessa espécie quc o

Sr. OUvio utilizara não para sedefender dos ladrões, mas perse-guir suas victimas.

Ouvindo as palavras trocadas en-tre Candi e Pcrialta, Kasper disse:

Esses, são excellentes ani-maes. Estão com sede, coitadinhos.

Vou lhes dar água — disseCandi, inquieto.

Kasper deteve-os.Não, o melhor ,é soltal-os.

Elles irão beber no rio. E aceres-centou sorrindo:

Tu atiraste lá o indio — nãoé verdade?

Naturalmente — balbuciouCandi, empallidecendo.

Pois bem, vamos pôr os cãesna pista e verás como elles irão be-ber exactamente no ponto cm quoatiraste o corpo .

Os bandidos, prevendo uma di-rersão curiosa, applaudiram a idéa.

(CONTINUAÇÃO)

Leva-nos ao quarto do indio.E' o de n. 2, segundo nos dis-

se o chefe.Rindo e empurrando-se, já um

tanto embriagados, os bandidosprecipitaram-se para» a escada.

Pcrialta e os cães iam á frente.Candi ficou só com Crabb.

Vão descobrir mister Júlio— disse o inglez, livido.

Um horror — murmurouCandi.

Não haverá um meio de osalvar?

Não.Então temos que morrer de-

fendendo-o.Tem razão, Crabb.

Tiraram dos cintos os punhaes ecom aspecto calmo esperaram.

Kasper voltou com os compa-nheiros. muito admirado?.

Sabe o que os cães lizeram?Que foi?

•— Saltaram pela janella. Vamosvêr onde elles irão ter.

Intrigados tambem, Crabb e Can-di sahiram com os sequazes do Sr.de Avarca. Os cães corriam ao lon-go das paredes do edifício, com onariz encostado ao chão, rosnando;depois, mettendo-se por entre as ar-vores, foram até á cabana onde osamigos de Júlio dormiam habitual-mente.

Os dois aventureiros olharam-secom ar irresoluto.

Os cães deram volta á cabana,voltaram-se correndo para a hos-pedaria e pararam deante da portado quarto dc Olivio.

E' o quarto do chefe — dis-se Kasper — ora essa! Os cães en-ganaram-se.

Tambem me parece — disseCandi. — Encontraram a pista do

O TICO-TICO

paixão .« sep_o__M,. mmmmu> aoutra..

— __T evidente, _? evidente —¦

— 10 - 1.«— Dezembro — 1932

repetiram

PerialtncolleJra eMas foj

__¦,

-tendídoí, fu-dos cãesanimaes pela

para baixo.¦nutíL Os cães

o pescoço ema porta, com latidos fero-

Kpabe IrvaJro.tiabadio

Oh. — exclamou Katper. —Elles insistem. Vamos abrir a por-ta, para vèr o que elles fazem

Candi trocou _m oliva r com gettcompanheira. OorapreheiuíerAm-senesse «lhar e coHaearam-se deanteda porta.

Aqui não pode entrar pessoaalguma. E' ordem fatinal do chefe.Neste momento; o diefe sou

eu, que o- substituo- — respondeuKasper. — O Sr. OEwio entregou-me o comma-ido deste destacamen-to e ea quero que os cães sigam apista até o fim.

Sim, é isto — disseram o»outros tendidos. — EMc tem razão.

Candi fez um gesto.Eu comprehendo o desejo detodos. E' muito justo, mas o chefedeu-me ordens positivas e eu tenhoque cumpril-as. Mas ha um meiode conciliar tudo.

Qual é?O chefe disse que só eu e

Crabb podemos entrar no seu quar-to. Pois entraremos nós com oscies. Vocês não hão de querer queo Sr. de Avarca nos condemne á

morte por ter desobedecido ás suasordens... Tanto mais quanto ellecastigaria também vocês por meterem obrigado a desobedecer-lhe...

Era tal o prestigio do Sr. de'Avarca sobre áquelles homens quetodos hesitavam.O próprio Kasper cedeu.

Está l>cm. Entrem vocês comos cães e aca!>emos com isso.

Perfeitamente. Contenha osbichos um instante para que ellesentrem com calma, senão serão ca-pazes de quebrar tudo aqui dentro.Perialta segurou com forçaas colleiras dos mollossos.

Bem — disse Candi. — Pas-se adeante você, amigo Crabb. Va-mos primeiro pôr em segurança os©bjectos fáceis de quebrar; depois

p.ira mjfi m ___¦

Apenas acabou de dizer estas pa-larras entrou atraz de Candi e fe-chou rapidamente a porta. Mas Io.go estacou de surpresa! O quartoestava vazio! Jidio desapparecerá!

OJharain-ae estupefactos.Bom — murmurou o inglez

— mister Julia ouviu nossa conrer-sa ahi fora e sahiu pela janella.

E agora que hawemos de £a-zer?

Abrir a porta para que oscães entrem.

E apunhalal-os na passagem.Depois diremos aos outros que ei-les pularam pela janella. E' isso.

E approximando-se da porta gri-ton:

Altenção, Perialta. Solta oscães que eu vou abrir a porta.

Crabb coUoeara-se a seu lado depunhal na mão. Candi entreabriua porta. Os cães atravessaram o

como um relâmpago. Os•¦¦aMBB__BBB«B«_aiHi!ii___.l

BREVEMENTE

Ura lindo «encantador li-vro para a*

crcaaçAt

De Oswaldo Orico

Preço 5$000

COITOSda Mãe Preta

Pedido, desde li 4BIBLIOTHECA INFANTILÜO TICO-TICO

duú tatueas tonçaram no ar punha-tada» liiiÍMtJH,. mas não consegui-ram alcançar os animaes, que sal-taram pela janella e desaparece-ram.

Bonito!Foram-»! — gemeu Crabb

desesperado.E estãiHbQi na pula?Com toda » certeza. Ponr me!

(pobre de mim!)Se alcançam o poverim»? (po-brrzinho).Fazem-no em mil p-_fryF¦— Vamos soeconrei-o.

E pularam pan fora do quarto,exclamando:Os cães pulai am de noro a

janella. Vamos segníi-cu.Antes que os

a si da surpresa, jáfora de casa e corriamte em perseguição dos cães que atra-vessavam a rrplanada ilhsmmadapelo luar.

Kasper e seus H-nipmlsiiuj pie-cipitaram-.se atraz delles, masCrabb e Candi tinham dnaxntapassos de vantagem. Coutarão*diegar antes de todos líwaur Júliode um terrivei adversário; depoisos tres lutariam contra os assolasdo Sr. de Avarca. Se morressem,morreriam juntos.

Os desgraçados que tinham vi-vido sempre afastados áo rapaz,que estimaram como um filho,sentiam uma espécie de prazer coraa idea de que ficariam reunidos acllc pela morte.

CAPITUI.0 IX

A ORIGEM DE UMA LE-GENDA

Os cães tinham desapparecidoentre a vegetação que cobria amargem do rio, e corriam latindocom força.

— Descobriram a gruta, encon-traram o logar. Corramos — gri-tou Kasper.

Esse grito parecia tcr dado asasaos paes adopüvos do engenheiro,que augmentaram de v-clocdade esumiram-se entre as arvores.

ESTÁ Á•*•»"-»

<>'""<"¦ •« - "io (Continua)

VENDA O "ALMANACH D'0 TICO-TICO

1 — Dezembro — 1932 — 11 U TICO-TICO

O TICO-TICO QUIZ UM NOVO REI(ÉU NÁÒj 1 _ VOCÊ I tlAOi _ Í.TTO

V.V___J 1 EM POLÍTICA(~~ T7T- l >J070EM 'ÍQ--USWA OuAUÜU-Rj <m^\ore.u ÇANOI-ATC-J* I—_____>ui-J (^77?

O tico-tico, querendo um novo liei para substituir a Águia poz-.t. ...

... cm campo cabalando a favor do Abutre. U ... n".o acceitaram o ca:ulidat\ all-u_T_no variai**po, o pclxano, o gallo e o fera, ... razões. O tico tico. porem.

URlí-ONOA.BUTRC-1 f

d m% V.J m\

/ (Ia vem o,r l^__fé-,rs.-/ jk_.4_,_Jrv _-_____fc..__44/l ___'¦¦-$&-Jv _!__''<,;-vX^BpSí»'

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W- 1,.u.y.1 *<_ *.

TB* .i\

\ \ i****__ I W,V--1

V... írrctiuctvel, prosegüia na caJala e cui de- ... cora o Abutre e dava-lhe conta dos prós ü candidato ouviao sereno e pr.mi-ttia-lhe umterminado 'uçar, encontrava-se ... BOMfTM oue *n mcTOi*!*-!"**-*' >. , n"—--.-» H" i»i«*ica p amor

^^ 6^<g^ ^ -

Evcolhcram a cui do Joio de It-iro para ae t-laiinrrit.- aahiu -ictaruwo o Abutre, tíartrealizar o pleno. muita» íestaa. O _al!o ...

Vejam no próximo numero: a lilstorla do I*:"

«AT- tQCflC\_csí 0*..

"<ta

O TICO-TICO — 12 Dezembro —-1932

GFOGRAPI1IA PITTORESCA.

\

i

Quem viaja procura sempredescobrir alguma coisa de no-vo.

Por isso mesmo é que via-jar constitue um dos maioresprazeres da vida, porque nosproporciona meios de conhecer omundo, povos, costumes e civili-»zações diffcrentes.

Uma viagem a Quebec, amais velha cidadedo Canadá, cons-titue meio de po-der muito habi-tante da Americaidentificar-se comum trecho da ve-lha França, situa-da em pleno Ca-nada.

Como é sabido,o Canadá foi des-coberta e expio-ração da Françadurante quasitres séculos.

A França per-deu essa colôniano século XVIII, que passou afazer parte dos dominios ingle-zes.

Uma boa parte da populaçãocanadense descende de francezese fala francez.

Por isso, Quebec ainda hojevive nas velhas tradições e nosvelhos costumes francezes.

Por isso, Quebec é uma dascidades mais encantadoras daAmerica. Ha uma cidade nova cuma cidade antiga fundada porCartier e Champlain.

Atravez de suas ruas perpas-sam typos muito interessantes cque representam reminiscenciasde costumes da Bretanha e daNormandia, donde sahiram os

j- im—====^Wím9^mmmmmaa^^T'- ' _' - " ' '^^j^mmZmmm

\\ /jjm*\ -^^iBB^sPPfi™»/ X/ijL

Uma rua de Quebec

francezes que colonizaram o Ca-nada.

Quebec é uma cidade bellissi-ma.

Os seus arredores são encan-tadores e nelles ha muito a apre-ciar.

As quedas d'agua de Mon-tmorcncy são admiráveis e mui-to mais imponentes que as qu>

das d'agua do»Niagara.

A vinte rr.inu-tos de Quebec fi-ca a Ilha de Or-léans que é umponto admirável,em que as fazen-das e quintas sãoa imagem óa ve-lha França.

As i gr e jas epontes que ahiexistem têm cer-ca de trezentosannos de idade.

Em Quebec es-tá situado esse

maravilhoso palacetc que é KcntHouse, residência dc verão doDuque de Kent, pae da RainhaVictoria.

O Duíferin Terrace constitueoutro ponto maravilhoso do Ca-nada.

E' em Quebec que fica a fa-niosa abbadia de Sainte Anne deBeauprée, que é a Lourdes doNovo Hundo.

Palácios, boulevards, ruas,praças e jardins — tudo é belloem Queixe, cidade maravilhosaem que as civilizações francezae ingleza se combinam de manei-ra harmoniosa.

Tetnflc Manning

mjjM

F I N L

Dobram os sinos.

No ílammeo horizonte,

a noite morna...

E a triste velhinha,

já muito curvada,

de fronte engelhada

e cabeça branquinha,

de gelos coberta,

passava sozinha

na rua deserta. >

Nas mãos complacente?,que os fundos arcanosdo inverno dos annostornaram trementes,com santo carinho,pendentes de um galho,levava umas rosasbrilhantes de orvalho.

Os sinos ha muito

se haviam calado.

No poente cendrado

a noite nascia...

E sobre o scpulcro,

que o corpo escondia

da amada netinha,feliz, a velhinha,para sempre dormia.-

L1LINIIA FERNANDESm

íACAiOE es

Quando Tinoco esteve no Canadá, foi caçar, mas Por isso, depois de tomar um golle de paraty,esqueceu as balas e o chumbo grosso. Só levou car- foi tirar uma somnéca. Ao acordar estava em frentetuchos de pólvora secca. de um enorme urso pardo !

Tinoco não vacillou. Depois de carregar a es- ... um boccado do paraty e zás! Fez fogo napingarda com os cartuchos de pólvora secca que guéla do urso, que já se preparava para engulil-o.trouxera, derramou no cano. ,. Foi a conta.

Tinoco subiu em uma arvore para esperar que • • .para conduzir o urso embriagado que, apesaso álcool fizesse effeito e depois desceu calmamente... da "chuva", carregou com o resto do paraty.

VEJAM NO PRÓXIMO NUMERO: LEÃO MACACO & CIA.

Q TICO-TICO 14 — H. —Dezembro— 1932

PERSONAGENS:

D. Noemia — professoraSinhá Flosina — roceiraBitm-ha — menina da roça

OlgaLidaJulia

meninas da cidade

Alumiios e alumna» de uma escola.

Bceaario: Uma sala de aula em umaescola publica da cidade. E« dia. Os«Jumiiüs cntrani e se icntarn nas suascarteiras.

bri n-

D. NOEMIA (entrando) — Bom dia.TODOS (erguendo-se) — Bom dia,

professora, (ffim alto).D. NOEMIA — Attcnção. Recom-

_cndo que desejo muita altenção e mui-ta ordem aqui na classe. O lugar de rireax é rá fura, durante o recreio.

OLGA — Mas a "campanha da boa-vontade"¦anda que a gente "conserve sempre seu sor-riso".

D. NOEMIA — Sim; porém, aorrir discro-tamente é uma cousa e dar gargalhadas cxtcni-poraneas é outra muito difíerente.

LICIA — Eu não dei nenhuma garrai _aJatscamporànica.,,

D. NOEMIA (.sorrindo) — Não é eicampo-ftmea que se dó, e «im: ex-tem-po-ra-nea.

JULIA — E que quer dizer extemporânea?D. NOEMIA — Quer dizer: lóra de tempo.OLGA ~ Pois eu acho que nós estamos no

impo de rir.

D. NOEMIA — De acoordo. Porém, não nolugar e no momento. Além disso, diziam o*antigos que "muito riso é signal de pouco sizo.

LIO A — Que é tocociso?

D. NOEMIA itorrindo) — Não é tocicitoUne bc diz, l.icia: E' pouco cizo, que significapouca seriedade, sensatez, juizo.

JULIA — Ahi Isso de juízo é commigo.Tenho tanto que is -vezes chego até a perderficando maluca para o tornar a achar.

1). NOEMIA (sorrindo) — Foi» ramo» dei.«ar agora de maluquices. Tratem de estudar.

FLOSINA (apparcccndo á porta grotescamen-ta vestida e trazendo pela mão m Bitinha, tom-mem muito ridícula no trajar) Dá lecencia?

D. NOEMIA — Pôde entrar.FLOSINA (entrando) — A senhora é que i

a pr.-fesscra desse collejotD. NOEMIA — Soa

uma dcTIas.FLOSINA — Não

quero uma dellas. iuhô-ro não. Eu quero élaia ca prcfcliora pramor it amarneuli mi-nha fia.

D. NOEMIA —Para isso a senhoradeve procurar a directora.

F L O S I N A — Jar*ínal_ a J.n.lúra, cnão achei. Eu peguei,'ntoncct vim pricurâvosmimet, que eu que-ro que minha jia apre— •da a U, a inscrevi1.

Theatro d' O Tico - TicoA COLLEGA CAIPIRA

(Sketch)

V Vi l

^is_»

da conta e inté a tuletrâ as palavra do livro,pra mir de não ti ruma o burro do pae deliaque é um marfabilico que não conhece nem obaci-, cfciãia, noves fora nad

D. NOEMIA — E sua filha é esta peque-..„?

FLOSINA — Pequena, não. Já tÁ bem gran-de, mai porém não d.-antt pruquê do A pa triznão sabe nada.

D. NOEMIA — Como é que ella se chama.'FLOSINA — Ella não se chama sr inhora

não. A gente é que chamemo 'lia de Bitinha.D. NOEMIA (surpresa) — Bitinha?!FLOSINA — Inhora sim. Bitinha i um bri-

inativo do nome delia que é Bcrtina.D. NOEMIA (ergutndo-se) — Vamos ao ga-

binete da directora afim da senhora matricularsua filha. Que idade ella tem?

TLOSINA (ergnendosc) — Que idade?! EI-Ia não tem qui Jade nenhuma. K' da roça quinem eu,

D. NOEMIA — Não i isso: pergunto quan-tos annos ella tem.

FLOSINA — Ahnl Já deve de anda ahi comuns onze pra dez anno, e c mais moça do queeu e de que o pae delia que já ti com uns co-renta e dez e meio no costado.

D. NOEMIA (sahindo) — Muito bem. Va-mos ao gabinete da directora.

BITINHA (que st tem conservado agarradait saias ia Vlosina, t tapando a car» com aimãos, envergonhada): Eu tamem vou, mãe.

FLOSINA (afastando*!) — Tu vae nada pet-tel Tu fica ahi tsperano intí a gente vorii.(Saht com Dona Noemia).

BITINHA (chorando alto) — Ahn!...Ahi.!.. Ahnl

TODOS (rindo) — Chi! Olha a cara delia!BITINHA (deixando ie chorar) — Que i

que tem minha cara?OLGA — Parece cara de vclb».BITINHA (resoluta) — Cara de velha i a

sua.

LICIA — Ella é atrevida, heiníBITINHA — Triiida t você. (irt-ífi.-j para

licia),

JULIA CnUri-indo) — Calma! Que i istof(Segura Bitinha)

BITINHA — E' aquella porquira que mechamou triiida. Trivida é a vil delia que não lhedeu lhe Imígfgnlfl.

LICIA — Eu doa ne«!a caipira! (avançaPara Bitinha)

OLGA (segurando Licia) — Não façaisto, collega!... Calmai

BITINHA (i Julia) — Mc larguem*que eu quero vi st ella é home pra mebati me cm euf

TODOS (em algasarra) — Larga! Lar-ga as duas pra ver quem vence! (Aculan.do) Isca! Isca! A' unha! Entra, caipiraIPega!...

t). NOEMIA (regres.i isto?! Silencio!...

) — Mas que

LICIA (apontando Bitinha) — Foiaquella menina novata que me chamou de"porqueír.V,

BITINHA (apontando Lida) — Ellamu chamou me Ae trivida mais premêro, edire que me dava pancada MM mim.

FLOSINA (â Licia) — C—a que it-r, Ut você qui espanci de pancada a mi-

nha fia*D. NOEMIA (intervindo) — AlU-r.eão! De-

ve ter havido um motivo para essa balburdiatoda.

OLGA (adiantando sê) — Dona Noemia. Aculpada de tudo fui eu.

D. NOKMIA — Foi você, Olga?!OLGA — Sim, senhora. A menina novata e»

tava chorando c eu, por brincadeira, disse quedia assim ficava com cara de velha. Ella Mzangou. Dahi todo o barulho.

D. NOEMIA — Você fez mal procurando ri-dicularizar uma sua collega.

OLGA — Estou arrependida da brincadeira epeco desculpas i nova collega,

BITINHA (jorriiiiio) — Tá dcicurpada.D. XOI.MIA — Agora as duas que queriam

brigar devem sé abraçar, fazendo as pazes.FLOSINA (i Bitinha) — Dá um abraço oa

menina, à Bitinha, e vamo dá um tiro nessa his-tora: — Pum! Catou-stl

LICIA (á Bitinha) — Dé me um abraço e?amos ser amigas.

BITINHA (afrrafan„, Licia) — Ti feito. Agente deve de si camarada! (Abraça Licia).

TODOS (batendo palmas) — Bravos! Viva anova collega! Viva!

BITINHA — Muito brigado! Agi.ra cu promir de agradeci a todos vou canta uma modalã da roça si a prefessora di lecencia.

D. NOEMIA — Pois não. Mas somente nahora do recreio. (Ouve-se tocar uma sinêta)

TODOS (contentes) — Tocou o recreio. Pó-de cantar. Canta! Cantai

FLOSINA (i Bitinha) _ , ,e „_,«vez...

BITINHA (aca-nha do) — Ton comvregonha...

FLOSINA — Oa-ta sem vregonha ne-nhuma, ir.diota.

TODOS — Cant*JCanta logo! Vamos!

BITINHA — r.n-tonces li vael (Can-ta uma eançao caifi-ra on um callretlque I d. mfanhojo1 <

i r_1'amJftby

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1 '

li —Dezembro— _ü?2 — 15 0 TICO-TICO

^smmmú^-gj^xãiáyALU).DOUTOR ESFoLA&ATO , O

MEU CRIADO PIPOCA. E-õTaCDOENTE,VENHA LOGO

o°o°

ARRANJEI UMA, "DOEM<;__-_.irMM_v

Der mentira .só Para, nãoCOZINHAR. O CARURÜ con •REPOLHO ...OH,PRATO EN«.OA_>0,

VQ-íW ' klr^7 / ' '•f^i* yy~^

C^ecicitN»__ \^a^

Que espécie oe doe_nç_s>VOÜ INVENTAR. P-\c_i_,que o DR..AC«.<_.Di-re_'

ELLC AMANHECEU COM/GOSMA E Ficou setfFALA. IVLlMA DAÍ»JP--J-NLAí> VT

¦p-ve: SE.R.ETFEITD tV-Mudança, oe

TEr1T>É__0

BMt^il/^ r _i__E _____^_^___.

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Ov aw) ven o medico ! 0D8ESFOL_-_1ATO. estouFRITO '

VOU TI?a,T_vr< DEM'esco.-_d__r_.

QUE MÃO ESQui.lTâ, VEMtSTG HOMEM '. DE-ePerten cer*Familia t_os>PLANTiGRADOS—'$&

9 1" QUE ACABO DE DIZERPRECISO 0PERA-.-O

QUANTO ANTES r-1 0 Que . .0 DR.VAE AMPUTAR

O NARI2 DO

l/r-'*-1 H__u________y

PORQUE E QUE O DR.ES*FOLA.<=-A-TOPEDIU-ME PARA AFIAR. TODA. A.

PERRAHCNTA

ÀwÊk-\ -^^y^~. "••*"¦

rV__ ikS^JV_S^£x"- ¦•!*¦¦•KVr» ? ,_jí\ *m •-

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EA PR1P.EII.A >JEZ <2UE. CONStOOVER MEUS FER«Q_. Cl BUR&lC05»

/MTlADOS '.EST__.v->»"'l

TÃOO-FER« O«._VD0i.1£y DEIXEMOS. OECONVCR.A '.

Elle VAE CORt____ o MEU RicoNARIZ COM t>«-o_A E TUOO'

MOU DAR O FORA ___________wyPOH-UE FUGIU 0 SEU CRiUdOPipacA. eu Queria ahputaR.A. unhas dos PE5 delle i0^__LE^___M/J^UlTO_tOMPRi^9

É^Vejiim no rroximo numero: AVENTURAS DE CAMiu

O TICO-TICO 1, — Dezembro — 11)32 0 TICO-TICO

GRANDE. PRESEPE DE NATAL^ D' "O TICO-TICO" - (Paginar, 13)

Todos aquelles quo necessitem das paginas avulsas'do Grande Presepe de Natal d'0 TICO-TICO já Pul>|Í<5e po<**erao pedil-as nas agencias ou vendedores das revistas uesta empresa em qualquer cidade, pelo preçocommum de quinhentos réis (500 réis) cada pagina. Directamente á nossa redacção P*^ ser feito tambem esse pedido, caso não sejam encontradas essas paginas nos jornaleiros.

O TICO-TICO — 18 — 1! _ Do/ombro — 1932

¦ '''-.SlJtixIW^jxNrSj^iPüPvV/lVxv¥-áyÈS3^B'mí(Sfe^^a

AS MOEDAS DOSPi RATAS

As moedas <jue appa-recém nas historias d;piratas são os dobicicshespanhoes, de ouro ojprata, divididos em oitoréis,.

Houve um tempo emque a producção dc pre-ta do mando sahia dasColônias Hespanholas da

Ame-áca. Era exportada, não em bar-ras, mas sob a forma de moedascunhadas no valor de oito réis.Essas moedas transitavam por todoo mnrtdo e eram cortadas em quatroparla» como moeda fraccionaria. Sãoesses dobrões que apparecem nas his-

torias «Se piratas, conforme se vê nagravura acima.

BRINCA, FILHINHO(Para o álbum de Yolanda Barros Preirc)

— Toma, filhinho; ahi estão ostens brinquedos: o automóvel, os' soldadinhos, o aeroplano e essas

nhas de vidro para as rolar pelochão. Brinca, filhinho, brinca.

Joga as bolinhas para que rolem,joga filhinho; dá corda no auto-movei para que corra; fôrma os va-lentes soldadinhos promptos paramarcharem; empurra o aeroplano!Vamos, filhinho, vamos; corre, fa-ze barulho, esperneia, grita, chora,pois assim tua mãezinha ficará con-tente, por ver que tens disposiçãopara brincar! Emquanto brincareinã i estarás soffrendo de nenhummal, logo, nã«) estarás doente.

amos, filhinho, brinca.Faze tudo que appetcça, pris

ninguém te reprçhendcrá. Mesmoque o papae fale, tens aqui na ma-mãe o maior advogado para de-fender com ardor a causa do filhoquerido.

Brinca, filhinho, brinca, pois es-'ás na idade <lo prazer.

Brinca, porque se não brincaresagora na tua meninice que pensa-mento algum tolda o teu cérebro «lecreança, quando chegares a ser ho*

m, quan' ares um poucona vida, então, filhinho, não brin-carás mais. Por is-o, filhinho,brinca; brinca até cansar, pois tenso collo de tua querida mãezinha,prompto pam repousarei. ..

Brinca, filhinho, brinca.

José Mario de Azevedo

O FUMO

{Do livre em preparo "Jlygâene

e Moral")

O fumo, meus amiguinhos, cs-se vegetal que é considerado co-mo um dos principaes produetosda lavoura em nosso paiz, servepara a fabricação de cigarros edos charutos. Aquelles, tão apre-ciados peto sexo masculino (e ásvezes até pelo feminino!)

Entretanto, os médicos, os sa-bios e os hygienistas, sustentamuma terrível campanha contra ouso do fumo.

— Mas, por que motivo ellesse revoltam tanto contra o uso dofumo, se este é considerado um

nrincipaes produetos dc nossalavoura e uma das nossas maioresriquezas? haveis vós de me per-gimtar.

E eu por resposta vos direi queo motivo pelo qual ©s médicos,os sábios e os hygienistas con-demnam o uso do fumo é muitosimples c justificável.

O fumo c o tabaco dc que sãofeitos os cigarros e os charutos,contém uma substancia venenosaque se chama "Nicotina".

¦ nome lhe foi dado porter sido o seu descobridor o l)r-Nicot, sábio hygicnista írancCz.

Yolanda Barros Freire

UMA ESCOLHAINFELIZ

(FÁBULA)

Estava cm reboliço a florestainteira. El-rei D. Leão L senhorsupremo da flore-ta, estava esco-Ihendo os seus ministros.

Chegou a vez de escolher o mi-nistro da guerra.

Foi escolhido pelo rei, o tigre.Os outros bichos que não £°s-

tavam do tigre, por ser muitocruel, reclamaram:

O tigre urra a toda a hora, «na oceasião dc nos dar ordens naguerra, com sua voz de trovão, «lienos espantará a todos-

Bem, disse o leão, então es-colherei o burro.

vas reclamações.O burro é teimoso e quando

elle empacar, quem nos poderáguiar?

< > rei. aborrecido, vendo qac nãopodia contentar, asse:

.— Então, queiram ou não quei-ram, escolherei o tattí.

E quando foi oceasião da guer-ra, o tatu' fugiu c metteu-sc numatoca, donde ninguém conseguiu tr*ral-o.

Moral: — Quem muito esccJbe,pega no peor.

José xlo Amaral Garbongt»' {r>anno ..

ff _ Dezembro — 1932 — 19 fl TIf,n.T|CO

A HISTORIA DO RATINHO CURIOSO(Desenhos de Walt Disney e U. B. Iwerks exclusividade para o TICO-TICO,^ _____a_llfem to^° ° Brasu/

"^:'^'r_3i

— Lamento muito, senhor Cavalli-nho, mas nào posso fazer com que o seuchapéo reapparcça! — falou o cigano.w«pjgw,*i >"^ ."-¦-.-—"ffil

— Paguei uma fortuna pelo meu — Ah! Estou vendo o meu chapéochapéo e quero-o já! — ordenou Cavai- naquella moita! Vou buscal-o de' umlinho. salto!rr

\ ^^^cj^v.^Y \ p^aT\|__ Lf>S

E Cavallinho foi cahir deante deum urso cm cuja cabeça estava o seuchapéo

Emquanto isso se passava, Clarabol- - Padeço dc uma insomnia horri-Ia ia consultar a uma cigana que deita- vel. Não posso dormir durante a no.-va cartas. te- ¦ ¦

a dizer ...tinha bom coração. E tantas disse que Cavallinho, approximando-se.

que Clarabella era muito bon.ta.... ClarabcUa ficou com somno e dorm.u d.ssc que a cigana era uma...

\kí\ % ' A'- -'.. >y. A...- (i??) \ v,__>^

as linha? da m à u de Ca\alli...embusteira. A cigana in- Foi. então. ...correndo as l.nhas dJjM .,dignada retirou-sc e Ta que que Cavallinho atraz da cigana e linda mio. A cigana nho.

xar-sc aos ciganos de que fora teve uma idéa. p e d i u I h e que ç o m e ço u então a

offendida. Sahiu... lesse... «er •••

ESTÁ Á VENDA O "ALMANACH D'O TICO-TICO(Continua]

O TICO-TICO — 20 — 1 — Dezembro — 1932

0 Rei do Sertão NOVELLA ILLUSTRADAPor M. YANTOCK

Afinal, feridos, ensangüentados, Torqua-to e Fulgencio arrastaram-se para fora etropegos, fugiram semeando o terreno detrapos e de sangue. Ainda não haviamdado dez passos que mais uma flecha ai-cançou Torquato no hombro, arrancando-lhe um uivo de dôr.

Elles são protegidos pelos indios —rugiu Fulgencio.

E o cachorro do Verney está comelles — accresccntou Torquato.

Breve, haviam desapparecido no matto.E você não foge? — perguntou Ve-

nancio ao André, que ficará ali parado, aolhar para cima.

Antes que o rapaz respondesse viu-seum vulto despencar do forro e cahir nomeio delles com a agilidade e elasticidadedum macaco.

Era o Adhemar.Não, papae — disse o garoto. Esse

é nosso amigo. Nos defendeu.Restabelecida a calma, Adhemar cxpli-

cou, rindo, que tomara o alvitre dc se met-ter armado de arco e flechas sobre otelhado, onde os bandidos não o apanha-riam com facilidade, e dahi lançar as fie-chás com segurança e linda pontaria.

Por sua vez André contou que seu chefecia o explorador Fred Verney, que oshavia contractado para uma expedição.Mas a certo ponto, Verney teve uma des-avença com Torquato e este desferiu-lheviolenta paulada na cabeça, deixando-o ca-hido no logar.

André, indignado pelo crime, conseguiuconvencer um companheiro de nome David-son, patrício de Verney a voltar para traze soccorrel-o.

Mas, quando o encontraram, o inglez,enlouquecido de todo pela pancada, atacouAndré, ferindo-o numa perna. A custo foid .minado.

André, apesar disso queria salvar o che-fe, auxiliado por Davidson, mas nada con-seguiu, tendo dc abandonai-o com o cachor-ro e partindo para reunir-se aos compa-nheiros.

Vagaram por algum tempo, desorienta-dos, até que Davidson, inexplicavelmentedesappareccu e André, mal podendo andardevido á ferida na perna, conseguiu poracaso reunir-se aos c.mpanhciro, que va-gavam ás tontas pelo matto.

Foi mal acolhido, mas, dotado dc grandeespirito dc tolerância não reagiu ás grc«t-serias e maus tratos de Torquato c de Fui-gencio, dois aventureiros que deviam contardiversos crimes sobre a consciência.

CORAÇÃO DE CREANÇA

Aceitando reconhecido a proposta doVenancio, André resolveu ficar em suacompanhia e, sem perder tempoapromptou-so para trabalhar e tornar-se útil.Esse jovem ainda não attingira os•vinte annos. mas as privações, as tro-

pebas de uma longa viagem accidenta-da, os soffrimentos e outras contrarie-dades haviam impresso em sua fronteprofundos vincos.

Tomara-se de amizade por Adhemar,

(CONTINUAÇÃO)

ensinando-lhe o manejo da carabina quelhe foi restituida.Sem que ninguém o aconselhasse, ope-

nas guiado pelo coração, o garoto tmdeterminados dias colhia uma braçadade flores sylvestres e as ia espargir so-bre o rústico túmulo do mallogTado in-glez, a meia milha de distancia do ran-

cho. Uma cruz, seu nome gravado acanivete eram os únicos signaes da se-pultura de Verney.

Adhemar chegava, espargia as floresao pé da cruz, ficava um instante o de-pois volvia sobre seus passos.

Fizera isso mais uma vez, dois diasdepois de ter conhecido André, ao qualinteirara dos factos.

Quando ia depositar as flores ouviugemidos e as flores cairam-Ihe dasmãos.

Mais surpreso do que assustado, apu-rou o ouvido até que segunda vez o ge-mido se reproduziu fazendo-o virar a

cabeça para o lado dc onde lhe pareceuvir.

Pouco adiante havia uma ribanceiracujas bordas, cobertas pelo matto, nãodeixavam medir sua altura.

Adhemar resolutamente afastou aaplantas que embaraçavam a passagem,avançou o mais que poude, até debru-çar-se á orla do barranco.

Sobre pequena elevação coberta deraízes e en posição tal que seria impôs-sivel dalli sahir, achavam-se dois bo-mens, que Adhemar logo reconheceu.

Eram o Torquato e o Fulgencio. Ha-viam rolado a ribanceira, ferindo-soírravemente e em posição difficil de solhos prestar soccorro.

Primeiro pensamento do pequeno foio dc avisar seu pae. mas receando queelle não quizesso soccorrel-os, tomououtro alvitre.Nada diria, agindo sozinho.Suppondo que esses dois desgraçadosestavam padecendo fome, o rapazvoütou ao rancho, pediu á mãe que cozi-nhaíise uns restos de capivara que ellamatara, pois desejava lcval-os para co-mer mais tarde e fez outros preparati-vos que despertaram a attenção da boa

Laurinda.— Vaes então comer toda essa car-

ne? — perjruntou ella.

!§f

Hoje estou com fome, mamãe.E preciso ir longe para preparar uma

armadilha — Temos "bichos" na zona.Adhemar armou se de faca, poz o far-

nel a tiracollo e sahiu apressado.Alcançando outra vez a orla da ri-

banceira, debruçou-se o mais que poudee gritou:Esperem ahi, que já vou.Os dois homens levantaram a cabeça

surpresos, mas não conseguiram ver orapaz: Com lamúrias mostraram a ii-tuação afflictiva em que se achavam,feridos, com fome e sem poder sahir da-quella posição cercada do abysmr..

O rapaz, embora resentido pelo queesses malvados fizeram, não hesitou cmprestar-lhes soccorro.

Havia trazido a faca que pertenceraa Verney . com ella cortando cipós _trepadeiras teceu uma solida corda acuja extremidade amarrou os comesti-veis e fel-a escorregar até alcançaros dois homens.

Difficil é descrever a avidez com queesses desgraçados se precipitaram so-bre a comida, devorando-a em pouco.instantes.

Adhemar notou que ambos tinham ospulsos feridos pelas flechadas e a pernadireita de Fulgencio estava em chagas,

pc!as dentadas do Dingo.O rapaz, sem perder tempo construiu

uma solida corda de cipó, cujo caboamarrou ao galho de magestoso ipê, quese inclinava sobre o abysmo.Dependurou-se á essa corda e com aagilidade dum macaco deixou-se escor-regar até certa altura dos homens. Alli

parou e disse:— Vocês são muito malvado.. Em lu-

gar de nos pedir agazairo com boasmaneiras quizeram nos roubar, comobandidos — Deus os castigou -- Maseu tenho dó de vocês.O Torquato ficou admirado por ver

que quem falava era quasi uma crean-;a, que elle nunca vira c que, sozinhaos 6occorria. Como se esta appariçãofosse um anjo descido do ceu, o canga-ceiro poz-se de joelhos e disse comvoz embargada pelo pranto:— Perdão pelo que fiz,

'menino —

Sou um malvado, um velha*-., mas pro-rnotto que nunca mais farei r. ai a nin-gu.m. Livre-nos deste inferno.

Fulgencio não tardou a implrrrar per-dao como o seu companheiro. Tão com-•.ungido se mostrou que Adhemar esquo-ceu qualquer ..sentimento c .r.tra elles.Refletiu um instante e depcis disse:r.em ou nem papae queremos que; ponham o_ pés aqui. O Brasil ómu.to grande e ha locar para t.Nós vamos embora, pôde c.tar cer-10 — prometteu Torqua. >.Você. não sabem o caminho, masPapae me disse que está na direcção dosolnascente. Pendurem-se a oste cipóe suspendam-se.

Não chega até nós — observou oIulg.-neio.Esperem que vou alongal-o.

(Continua no próximo numero)

ESTÁ Á VENDA O "ALMANACH__i______wmw^„W||ii|m||MIW||^D'0 TICO-TICO"

1', _ Dezembro — 1932 _ 21 — O TICO-TICO

Asproezas

doGato Felix

{Drsmho dt Pai Sulliran

— Exclusividade de "O

TíCO TICO" para o Btatit) \* "*£ r. #^*-:.-.. J^r- Itw__J

-¦¦-¦— l *

-JL— ' mWM aM I | I i— Aqui é que vou en- _ Darei um tiro — Faço bem ... revolver desaganar esses cannibaes! — je revolver no fei- pontaria e dou ao marrou o feixe de settasfalou Gato Felix que es- Xç de settas e ostava sob uma pedreira. desarmarei!

gatilho. Pumüü Ea bala do...

dos cannibaes que:stavam no alto.

...da pedreira. ...cercando o nosso ...fugir. Logo depois, dois feio- — Vamos levar você á presen-Mas as settas fo- Gato Felix que se viu de sos cannibaes se approximavam de ça do rei! — disseram os canni-ram cahindo uma repente dentro de um cer- Gato Felix com ares de antropopha- baes. Gato Felix quiz fugir masa uma e.. cado de onde não podia... goS, os...

...cann.taes prenderam a cauda do ...Gato Felix a uma padiola e co- ¦•¦ corda 1ue ° .. .tquilibrando-tichano ao chào com um facão. Depois meçaram a caminhar. Gato Felix. po- amarrou tentou fu- se como verdadci-

' -ém. com... Ç"-- ro artista.amarraram...

¦¦ - I I — — v^\ ^v.mvm'"E' que um osso. amarrado a ponta ...também eram espertos, perseguiram . ...deixando Gato Felix livre t

da corda, fora abocanhado por u Gato Felix mas quando viram o leão abri- prompto para a fuga.leão! Os cannibaes. que... ram a bocea. a gritar, c fugiram,... (Continua)

ESTÁ Á VENDA O "ALMANACH D'0 TICO-TICO"

O TICO-TICO — 22 — 1 — Dezembro — 199

COSTURA EBORDADO

i — costume de Jersey azul vivo,pala de Jersey amarello quente; x— costume de lãzinha vermelha,grandes botões brancos; 3 — cos-tume de palha de seda branca; 4—acostume de "shantung" amarelai,blusa branca; 5 — sunga de linhaverde; 6 — costume de Jersey ver-nKlho, pala de Jersey azul pastel;7 — costume de Jersey branco lia-trado de marinho; 8 — calças esuspensorios de popelina azul, blusa

de crepe rosado; 91— calças ile fia-

nella niari-nho, blusa <fccrepe deseda branco

Fig. I — Vestido de "voi-le" de algodão rosa, bot<5esbrancos; 2 — musselina dealgodão estampada, guarniçãode musselina lisa; 3 — vesti-do de "shantung" branco, bo-lero de "reps" estampado,gravata c debrum de fita de"faillc" do colorido mais for-te da estamparia do reps; 4 —vestido de "pique" estampado, paia-col-lete de fustão branco; 5 — vestidode opala rosa secco estampada de azul,golla e mangas de organdy branco; 6 —vestido de baptista rosa bordada de azul;7 — vestido de palita de seda vermelha,gravata e enfeite do chapéo de crepebranco com bolas vermelhas, cinto deoleado branco.

Para meninos (roupa de praia):

1 __ Dezembro — 1D32 — 23 — O TICO-TICO

festonnada de marinho; 10 — sungade linho amarello debruado de azul.

Mais quatro modelos para meninos:7 — costume de palha de seda natural,golla e punhos de cambraia brancadebruada de renda de "crochet"; 8 —calças de flanella branca, blusa docrepe de seda branco, cinto de vernizvermelho; calças e suspensorios de fia-nella azul rey, blusa de crepe de sedamarfim; io — costume dc "marocain"rosa guarnecido dc crepe da Chinabranco.

Bordado. — Linha brilhante, decôr, reproduzirá o desenho aqui im-presso em peças do vestuário infantil.Ponto de haste. — S.

^''^^'^^^'^'ii^^tiimsmssistttttmimsmwsstsssssssssisssmmsssmmmssssmssmsssmsmsssssss^mwimmm^mmmw^.mm

OQBCT ^XpC^*"^ OC33

O TICO-TICO — 24 - II — Dezembro — 1932

Al MAPIAÇfl^~~^^ 1

Pagina de abertura do maravilhoso Almanach d' O Tico-Tico, para1933 — o mais luxuoso e completo até hoje publicado

Ti _ Dezeiidiro —19.Í2 25 — 0 TICO-TICO

1R'GOQG'GOPó/z* l\>\z£á AQBI-P9HA *

Azeitona escutava attentamente D.* Fifina,que dizia ao Sr. Pantaleão que a vida era umburaco. Pois as cousas nâo andavam bem e tudoestava muito caro. Por mais economias que fi-zesse, o dinheiro não chegava para nada.

Mas D.' Fifina desconfiando de Azeitonavoltou-se c ameaçou-o com um bastão, dizendo-lhe: — Fora daqui, preto ladrão... Sc vocô queichupar laranjas, compre-as. Eu não tenho filhopreto.

n Xi^TDistrahida cm seus pensamentos. D.* Fifina

não reparou que o buraco do esgoto cst3va abertoc pisando cm falso, precipitou-se lá dentro. A alçada cesta partira-sc e as laranjas espalharam-sepelo chão.

Quando D.* Fifina se, retirou, o preto seguiu-a. E' queelle havia combinado com Réco-Réco e Bolão roubar umaslaranjas que D.' Fifina levava na cesta. Os seus dois com-panheiros apreciavam o desenrolar dos acontecimentos.

I (T fw_^_ta__haaa__Efe** iüa___C ^0%^*/^**^-%

Azeitona deante da ameaça não esmoreceu, rrias paramelhor precaução começou a seguil-a um pouco mais afãs-tado, esperando que uma boa opportunidade lhe valesse..

Diante disso Azeitona, com uma laranja na mão, chegou-se a beira do buraco e disse para D.* Fifina que lá dentropedia soecorro: — E' isso mesmo, esta vida 6 um buraco..»,muito fundo.., muito fundo...

O TICO-TICO — 26 — 14 — Dezembro — 1932

Um dia disseram a Jatobá, que poleri? ter muita lurtera loterim, se tive:;sc o cuidado de comnrar om bilhete ...

. que não fosse "branca". Jatobá nâo teve <!¦ I a um ven d dar iloteria e cscollieu um oue íosse bera colorido. Depois inostruu-o a suas

0 MEU BILHETE HÃO , i i A.

«-Mb-... dizendo que iria reseber •guando chegou ao

leve uma dolorosa surpresa! O

do prêmio. ... redondamente a pagar-abr: o premiade bilhetes, sob a allegação de que o bilhete era

i negava ... branco!!! Jatobá ficou furioso! Grita-

va coruo ura pussesso e acabuw agredindo o vende-dor! Veio a polida e explicou ao Jatobá que "bran-co" n.io significava, km , cor c tem legenda...

E aún o bilhete sem prêmio. D taxi»«jue o numero nlo constasse na lista ...

... doa pranios o bilhete era branco! Jatofai »e retirou j,.ira muno ror que paraara, drvidi à sua i«-o ic.o da lamil-j, e com a* filliaa procurou consolar-ae da de»- «fcoraniia da« coiaai da Cipu.'.!

VEJAM NO TROXIMO KVUERO — HISTORIAS DE JUCA E TITÃ

\\ — Dezembro — 1932 — 27 — O TICO-TICO

fiKARDK COIÜSO1 NATAL DO Ti-li«>A^fVWVW* .A. rela.çã.0 dos concurrentes

Encerrado a 9 do corrente, ás 16 ho-ras, o recebimento de Soluções do Gran-de Concurso de Natal, participamos aosconcurrentes que apresentaremos nopróximo numero o resultado final destegrande ccrtamen.

Continuamos hoje a publicação dosnomes dos concurrentes que nos envia-ram soluções certas.

DISTRICTO FEDERAL

1518 — Vasco Neves; 1519 — Lysandro VI-»nn3 Rodriguez; 1520 — Ivone Marques; 1521Antônio Dias Gouvêa; 1622 — Emilio BrouchAraújo; 1523 — Emílio Brouch Araújo; 1524Fernando Lnia de Sá Lop.-s; 1525 — NylsonFrancioli; 152G _ Hans llirth; 1527 — Cad-mo Souto Bastos; 1528 — C. Josí Gomes;J529 — Hugo Antônio; 1530 — Odyr do Ama-ral Medeiros; 1631 — Dirca Manos Garrido;1532 — Marcellino Custanb. ira; 1533 — AlcyrFonseca; 1534 — Clara de Paula Simões; 1535

Maria Luiza Rodrigues Lins; 1536 — LuaAugusto de Castro Macedo; 1537 — ManoelFigueira Pestana de Aguiar; 153S ManoelFigueira Pestana de Aguiar; 1539 — Margari.da F. Pestana de Aguiar; 1540 — MargaridaF. Pestana de Aguiar; 1541 — Ney B.anchi deAlmeida; 1542 — Marcelo Nicolas Bridi; 1543'— Ilclio Cordeiro Bittencourt; 1544 — DirceuDias Gonçalves; 1545 Ely Celestino Doemon;1546 — Adyr Celestino Doemon; 1547 — He-nio Celestino Doemon; 1548 — ílaydée Mattos;1549 — Maria Nahú; 1550 — Júlio Nahú;1551 — Edda Nahú; 1552 — Nino Fcli* Cal-leri; 1653 — Jacqucline Rabelo Sousa; 1554 —Seitiio Oldenburg; 1655 — Mario Goldstein;1556 — Lia Aquino Prado; 1557 — MaurícioGuimarães llenmg; 1658 — Aríete M. da C.Guimarães; 1559 — José Carlos de Abreu Ro-cha; 1660 — Muriio Faria Raybolt; 1561 —Antônio R. Couto; 1562 — Maria Luiza Dia*da Silva; 1563 — M. de Lourdes Ribe.ro; 1564

Ethel Bauzer; 1565 — Laura Goulart; 1665Hélio Modesto; 1567 — Euciydes Vai; 1568Gualtcr Macedo; 1569 — Álvaro Cardoso

Ajeda; 1570 — Lúcia de Britto; 1671 — Ven-tura Alves Ferreira Filho; 1672 — Emely Aiha-das dos Santos; 1573 — Dulce do Valle Peixe-to;.1574 — Maria Josí de Barros; 1676 —Maria Josí Pimentel; 1576 — Yara da Silvei-r»; 1577 — Oswaldo Lopes de Faria; 1578 —Oldemar Lopes de Faria; 1579 — Guioberto Vi-«tira de Rezende; 1580 — Maria Thereia Pen-na; 1581 — José Maria de Araújo; 1682 —Cücnc Besaroo Cintra; 1583 — Gilda SaníosDia«; 1584 — Célia Maria Santos Dias; 1585

Maria Clara Santos Dias; 1686 — RosalmaSantos Dias; 1587 — Célia Garcia de Souza;3588 — M.lton Loureiro; 1589 — Anjelo Fer-re.ra; 169U — Alonso Asais Chagas; 1591 —

1'crez Pacheco; 1692 — Suzanna Barre:..de Almeida; 1593 — Josí Affonso P. de Oli-«reira; 1694 — Annais P. de Oüvcira Barros;1595 — Carlos Augusto G. U. Lopes; 1696 —Antônio Luiz B. Nery; 1597 — Amely Pedro-%n de Lima; 1598 — Use de Araújo Kind;J699 — Josí Florencio; 1600 — Diamant naBarbosa; 1601 — Ely do Couto R.«eml«irgo;1(02 — Ostnany Maciel Pillar; lt03 — MuriloFraenkrl; 1604 — Odylia Pereira de Castro-1605 — Cella A. Sima Figu.i.clc; '.60S —Helena A. Suna Figueiredo; 1GU7 — EponinaAlves Portilbo; 1*08 — Henriiu.; Bittencourt;1609 — Newton Pacheco Rocha; 1610 — Ge-raldo Weckoher; 1611 — Harold Hecks ber Filho;

— Jorre A. Lima Figuerrdo; 1(13 —Fernando da Silva Cantado; 1614 — Maria I.y-tia Zimm-rmann; 1615 — Nadyr Marques Bar-bosa; 1616 — Isolete Domingueis; 1617 —Aramis Alves de Sayão; 1(18 — Magda Wer-¦er Allevatoj 1619 — Frederico lr..vmzano;1(20 — Jorge Provenzano; 1621 — Ida Pro-«renrarvo; 1(22 — Iolanda Provenzano; 1623-— Guiomar Cirillo; 1624 — Guiomar Cirillo;1(25 — Paulo Doutas; 1626 — Helena Bou-¦"-" ti. TV-.

(CONTINUAÇÃO)

rezinh.-t Graça: 1629 Pedro Provenzano; 1630Pedro Provenzano; 1031 — Miguel Provenzano;1632 — Miguel Provenzano; 1633 — SetimioProvenzano; 1634 — Sctimio Provenzano; 1635Yedda Amocim; 1636 — Maria Thereza C. P.Amorim; 1637 — Nilton Figueiredo de Almci-da; 1638 — Cecilia A. Lima Figu iredo; 1639José M. Rangel; 1640 — Aristéa Estrella; 1641Lucy Gonçalves Cardozo; 1642 — EmmanoelCésar Ferre.ra; 1643 — Sérgio Felicio dos San-tos; 1644 — Emanuel Maiheiros de Melo; 1645Clovis Josc Gilidan; 1646 — Murilo Tava-res; 1647 — Ulysses Burlamaqui; 1648 Di-va Marques Leão; 1649 — José Geraldo Pintodc Mello; 1650 — Ary Martins Amaral; 1651 .Marilia Martins Amaral; 1652 — Enio RodriguesMoreno; 1653 — Danilo Moura; 1654 EdcaRodrigues Moreno; 1655 — Hugo Brito Ribas;1656 — Osny Moura; 1657 — Aristides Go-mes de Oliveira; 1658 — Antônio de Paula Si-mòcs; 1659 — Waldyr Tavares; 1C60 — Brazi-nho Meira Vianna; 1661 — Jonas Correia Ne-to; 1662 — Heitor Victor Vabia de Ahreu;1663 — Edyr de Abreu Pava Saraiva; 1664— Amelinha Meira Vianna; 1665 — Francis-co Manoel da Rocha Filho; 1666 — Maria Na-zareth; 1667 — Diva Ribeiro; 1668 — Ma-ria José P. Campos; 1669 — Nelson P. doAmaral; 1670 — Lucy Borges Ferraz Crwz;1671 — Adel da Silveira; 1672 — MargaridaBorges Ferraz C. 1673 Dulcinéa Pereira Cas-lro;1674 — Léa Lisboa de Lemos; 1675 — Jor-ge da Silva; 1676 —Joaquim M. Alcafra; 1677—Jorge Pinto Corrêa; 1678 — Leda PagsatFcl.cio dos Santos; 1679 — Heitor ThompsonFilho; 1680 — Joaquim Barbosa de C. Mattos;1681 — Ivan da Silva Riera; 1682 — MariaGuimarães Moreno de Souza; 1683 — Ctde Alar-quês Barbosa; 1684 — Darcy Rebello; 1685 —Edda Rebello; 1686 — Diquito de Oliveira Pen-na; 1687 — Eiuy Rebello; 1688 — Maria Colli P. B. Coelho; 1689 — Maria Lilia P. B.Coelho; 1690 — Renato Luiz Pereira de Souza;1691 — Stenio Sobralini; 1692 — Lúcia Jacques Ourique Homem; 1693 — César José Fer-nando Guimarães; 1694 — Zt-nuh Rabello deMoraes; 1695 — Rosolia de Azevedo; 1696

Bento Br.az da Silva; 1697 — Arnaldo Hen-rique Mendes; 1698 — Maria Antônio Alegria;1699 — Ajax Bittencourt; 1700 — Branca deMello; 1701 — Celcins Vieira Agarez;1702 _ Celuta Vieira Agarez; 1703 —Hélio Esteves de Mattos; 1704 — Eduardo daSilva Miranda; 1705 — Natalina Ramos; 1706

Jorge Pimentel; 1707 — Clemancia MarquesHeis; 1708 — Maria Aparecida B. de Oliveira;1709 — Edson Amaral; 1710 — Ruth Amaral;1711 — Gualter Amaral; 1712 — Wilson Ama-ral; 1713 — Nair Martins Cardoso; 1714 —Heloisa Franco Firmcnto; 1716 — Lbirscy Pei-soto; 1716 — Djalma Assumpção; 1117 —G.lda Maria Gooda Bravo; 1718 — Celso LuizRibeiro Pinto; 1719 — Heitor Ribeiro Pinto;1720 — Luiz Felippe; 1721 — M.lton Ar.l.o;1722 — Maria do Carmo Ferreira Luz; 1723

Milton Ferreira Luz; 1724 — Luiz PauloFerreira da Luz; 1725 — Amalia R. Pinheiro;1726 — Nelson Pinto de Andrade; 1721 — ArioArouca Brasil; 1728 — Alba Salttei; 1729 —Ricardo Albuquerque; 1730 — Néda Mana Du-tra L**pes; 1731 — Ruth Marcai de Carval!...»;1732 — Hamilton Freitas; 1733 — Maria AliceRebulla; 1734 — ítalo Asterito; 173J — RuthArames Campos; 1736 — Celeste de Azevedo;1737 Léa da Cunha; 1738 — Vén MariaG. de Castro; 1739 — Léo Vellares; 1740 —Dia Gomes; 1741 — Mana «Ia Paula C. Lo-ques; 1742 — Gerson C. Velloso da Silveira;1743 — Nelson C. Velloso da Silveira; 1744 —Nelson Mondes; 1745 — Hei» Nisti; 1716 —René Nesti; 1747 — Norma Nesti; 1748 —Rosa Pirrroni Lourcnço; 1749 — Francisco Quin-tanilha Veras; 1750 — Olympio Nesti; 1751

Arnaldo Pereira; 1752 — Marilena OliveiraRibeiro; 1753 — Jurandyr M. Gonzaga; 1754

Adalgisa Ferreira de Aguiar; 1755 — Al-dir da Silva Malheiros; 1756 — Walter Gon-çalrea Brito; 1757 — Anselmo Gonçalves deBnto; 1768 — Jorge Bornéo; 1759 — Etl Fal-ler; 1760 — Edgard Barrett Vianna; 1761 —Darcy Machado Baptista; 17(2 — Luís Gni-snerme de F. Coutinho; 1763 — Izilda Silva;17Í4 _ P-..1-, p~V-., "- •-• '76"; — Allmu-n

Pereira Gonçalves; 1766 — José de Burros;1767 — Milton Ribeiro de Carvalho; 17S8 Lia Ribeiro de Carvalho; 1769 — Raul Ribei-ro de Carvalho; 1770 — Lygia Ferreira daSilva; 1771 — Maria Amélia A. Pinto; 1772— Reynaldo Gonçalves; 1773 — Luz EduardoMachado; 1774 — José Joaquim M. Ro.lrigics;1775 — Maria de Lourdes Barcellos; 1776 Paulo Marciho Barcellos; 1777 — Flavi-i PioSouza Li-na: 1778 — Maria José Barcell-js;1779 — Dyrce Lontra Machado: 1780 — DivaMadeira Coelho; 1781 — Adelino Batalha.

RIO GRANDE DO SUL17S2 — Atl.lo Silveira da Trindade; 1783 —

Didimo FalkeniVdla Uflacker; 17S4 — JoséLuiz Rnm.-ilho; 17S5 — Rolph Zett'cr: 1786 —Clovis Wild; 17S7 — Nilza Goti: 17SS — EdrTodrschini; 1789 — Francisco de Paula Callevd:

,. „ Sor"a Von Po,(-r: 1791 — F=b'o Cas-tello Branco; 1792 — Nadir Barcelos: 1793 —Glenio Fró-s Soares; 1794 — Zi:a M Dá-os-1795 — Zilda C. Bo!a:s; 17P6 — Wanda Pa-proski; 1797 _ Marina Muller: 1798 — Ser-(rio Fróes Soares; 1799 — RniVn F. PadiMii;1800 — Aryma- Cavalcanti; 1801 — Dor'. \'

'Cavalcanti de Mello; 1S02 _ Fecro Karst; 1803Victor Ernesto Schraidt; 1S9» _ Hfnrio.eF-H. Scbmidt; 1805 — Frr.nei?ca Sarubtl;HPP — josar Sarubli Ardisso.-i?; 1807 Jo-sé Ignacio Teixeira; 1808 — Osmar ClynthoMollero: 1809 _ Tiro Soares: 1810 - NeryS• V«concel!o,: 1S11 _ N,ir C. Brisolla;isit — Gilda Baptista Pereira; 1813 — Al-tair de Oliveira Cardoso; 1814 — Vinicino Is-sber Horta; 1815 — f-!c'o Rocfta; ISM Albina C. Monteiro, 1817 — Yvcre C. Simões-1818 — Fernando Lohitte Muller; 1819 -1Maria de Lourdes Saraiva; 1820 — H--lena Guerreiro de Almeida; 1821 — r vii deAlmeida: 1822 — Lili Reis; 182? - ÁvrFer-rcra Martins; 1824 — Juny Comp.; 182r. —Francisco de Paula Araújo; 1825 — Jnio Can-dido Fontana; 1827 — Vinicio Nalyrinski- 18'gJosé Carlos Guiüano; 1829 _ J,cr de CastroKomeu; 1830 — Jenny de Caslro Romeu; li31Marina César Rabelo; 1832 — JJ5é L Ro-dngues Filho; 1833 — Aldo Karnas; 1834 — Vi-í?™

D"í": 1S35 - Mari° CaraP<» Porcelli;1836 — Norcy G. Schmidt; 1SÔ7 - Carlos Os-car Crus.us; 1838 — Maria José Stoct-r; 1S3»Leco Schultz; 1840 — João Bergman; 1841 -Ramiro Meneghello; 1842 — Antenor Winck «t;i- ~,o?ré G" Barre,°: 18^* — Man.-, 1.íanou; 1845 _ Rubens Corrêa Rolla; 1846 -Oscar Burgel; 1847 — Olga Fernandes Heredn.

DISTRICTO FEDERAL1848 — Anterio Moura; 1849 — Fernanda

Barreto Pinto; 1S50 — Heüo Moreno; 1851llka Rodrigues Moreno; 1S52 — PindaroC. A. Osório; 1853 — Clarisse de Souza; 1854Pascal Bandeira Moreira; 1855 — JackDempsey M. Lopes; 1S56 — (MioAoquarooe; 1857 — Nclma Maggioli Costa-1858 — Ida Do Coutto; 1859 — H»lo«a Ra-chcl da Fonseca; 1860 — Ociavio Luiz Winter-1861 — Valderez Harford Willcochs; 1862 —Gilson Boscoli; 1S63 — Fernando Jorge MacielWmtcr; 1864 — Hélio Amaral; 1S65 — LeylaMaria da Cunha; 1866 Newton Cerqueira Car-valho; 1867 — Aulis Santos Aguiar- 1S0S Elvira Janotti Serpa; 1869 — Zaleri Mendes-1870 — Canrobert Lopes Costa Filho; 1871 João Lins de Moraes; 1872 — Maria Teresa deMoraes; 1873 — Antônio de Moraes TaT.na;1874 — Maria de Moraes Taliua; 1875 — Mo"raes de Moraes Talina; 1876 — Manoel de Mo-raes Tal.na; 1S77 — Cleber Bonecker; 1878 —I,UPy °f^° Porto: 1879 — A1.U de OliveiraNery; 1880 — Inaya de Oliveira Nery; 1S81>ara de Oliveira Nery; 18S2 — Jacy de Oli-«.ra Nery; 1SS3 _ A!da de Oliveira Nery;1884 — Amaury Coex; 1885 — Mar.sa Vian-na Antunes; 1886 — Pedro Paulo Cabral; lsS7

Wanda Wastena; 1888 — Anna Fernamles;1889 — Hilário Gcst. ira; 1890 — Ângelo Jorgede Azevedo Filho: 1891 — Josietta da C1892 — LaudeÜno Gonçalves; 1S93 - I. .iaFaria; 1894 — Tulho Romano; 1895 — WilsonG. Bastoa; 1896 — Roberto de. Paiva Rio; lv.'7Ascendino d'Avilla Mello; 1898 — Antônio Pe-dro de Souza e Silva; 1899 — Helena MariaFrrirr; 1900 — Áurea Campos Wanderley; 1901

O TICO-TICO — 23 li — Dezembro — 1932Mareia Bastos; 1902 — Domingos Cendon

(Vaz; 1903 — Arlindo da Silva Cemenda; 1904•— Maria de Lourdes B. Silva; 1905 — Fran-cisco Nociti; 1906 — EJazir Tavares; 1307 —José Lamciráo; 1908 — Adão Peixoto de Olirel-ra; 1909 — Haroldo Mendes; 1910 — Femao-do Thiré; 1911 — Marilia Dias Leal; 1912 Rubem Dias Leal; 1913— Emmanucl Pereira Fi-lho.

ESTADO DE PERNAMBUCO

f 1914 — Euzenito Bossliard; 1915 -- Manue-lito de Andrade; 1916 — Hélio Loreto; 1917Myriam Peregrino; 1918 — Paulo MoreiraFranca; 1919 — Ruy dos Santos Pereira; 1920Luiz de França e Silva; 1921 — HumbertoJosé Medeiros; 1922 — Álvaro Santos de Md-Io; 1923 — Marcelo da Motta Aievedo; 1924Juise Ucliòa; 1925 Oswaldo Lucas da Silva;1926 — Luiz Gonzaga da Silva; 1927 — IvanDuarte; 1928 — José Lucas da Silva; 1929 —Leda Joffily Pereira da Costa; 1930 — José(Vieira Neto; 1931 — Lenyra Fontes Barbosa;3932- — Miguel Wilson Ribeiro; 1933 — Ale-xandre Medicio; 1934 — Lantuza Cardozo Ay-res; 1935 — Maria Heloisa da Bòa-Viagem;>3936 — \VanÍ5sa Araujo; 1937 — Gerson Pe-reira Pinto; 1938 — Maria Amdia Pires; 1939i— Paulo de'Albuquerque Araujo; 1940 — Wil-«on Rujr Dias da Silva; 1941 — Paulo Cama-ra; 1942 — Sylvio Jungmann Pinto; 1943 —Luiz Pire» Souza Medeiros; 1944 — CiibrandoF. da Cunha; 1945 — Ericsson Linhares; 1946m- José Geraldo Brandão.

ESTADO DA BAHIA|'1947 — Osman Carneiro Victoria; 1948 —

Erasmo Martins Pedro; 1949 — Yolanda San-tos Oliveira; 1950 — Sylvio Rios; 1951 — Ma-rio Freitas Santos Lyras; 1952 — Liodina Ta-lentino Alvares; 1953 — Dinalio Tolenlino Al-vares; 1954 — Antônio Carlos Salles; 1955 —Fernando César Cabussú; 1956 — Maria B-r-nadette Tourinbo C; 1957 — Humberto LemosLopes; 1958 — Sylvia Araujo; 1959 — Ana-nias Santos Souza; 1960 — Clocüa Lourdes daSilva Santo; 1961 — Evandro Rego; 1963 —Myrtbei Coralina Santos Pereira; 19C3 — Li-zette Costa Nunes; 1964 — Diva Freitas Sei-xas; 1965 — Maria da Piedade Pinto de Melloe Silva; 1966 — Helena liarretto de Araujo;1967 — Fernando de Seixas Barros; 19CS —Luiz Catão de Mesquita Souza; 196» — WalterOrlando Pereira de Mello; 1970 — Luisa deSeixas Barros; 1971 — Affonso Moreira CostaCarvalho; 1972 — Walter Figueiredo; 1973 —Kair Axeredo Fernandes; 1974 — Virgilio Mot-ta. Leal Junior; 1975 — Mario Guimarães Ca-mões; 1976 — Jannette Mary Missoe; 1977 —João Pedro da Cruz Junior; 1978 — Maria Ho-lena Ribeiro; 1979 — Maria E!i_sa F. Ribeiro.

ESTADO DO PARANÁ"

. 19S0 — Eleonora Gurgel do Amaral Valente;1981 — Eros P. de Carvalho; 19S2 — JoãoErnani Bettcga; 1983 — Zake S. T.vla; 1984

Francisco da C. Pereira Filho; 1985 —«.JoãoCândido F. da Cunha Pereira; 198C — Lin-coln da Cunha Pereira; 1987 — Paulo F. Na».cimento; 1988 — Maria Julinda F. da CunhaPereira; 1989 — Gerson Fagundes; 1990 — Al-varo da Silva Carneiro; 1991 — Oswaldo Iler-rera; 1992 — Adalberto Schmidt; 1991 — Mar-cellino S. Alice; 1994 — ítalo C. Andersoo;1995 — Junl C. de Plácido e Silva; 199S —Juti C. de Plácido e Silva; 1997 — Jusita C.de Plácido e Silva; 1998 — Dílon Leo Hicrslri;0999 — João Pedro; 2000 — Rui Costa: 2001

Ivo Mario Bindo; 2002 — Adyr Canon Pi-canço; 2003 — Mario José da SUva; 2004 —

Ia; 2005 — José Theodoro Borba Vie-gas; 2006 — Armando Figueira Filho; 2007 —Aírton Secundino; 2008 — Mareei Ferreira Lei-te; 2U09 — Agenor ílelich; 2010 — Diva Dia»

2S11 — Olivio Bclicih; 2012 — WU-»m Ballão,

ADO DO RIO GRANDEDO SUI.

•1013 — Humberto Carvalho; 2014 — MariaBizarro Teixeira; 2015 — Maria Beatriz Car-valho; 2016 _ Hugo de Moraes Praia; 2017Manoel Adão Durão; 2018 — Lahyre P.Pereira; 2019 _ Maria Helena Teixeira; 2020Iga Scotti Alves; 2021 — Joaquim M. V»»-quês; 2022 — Walter Dicckmann; 2028 Laura Guerreiro de Almeida; 2024 Maria daCaraça de Carvalha); 2025 — Carlos HenriqueGonçalves Braga; 2026 — pau.<o Fernando Cm-«alves Braga; 2027 — Alzira Almeida Marisco;2028 — Cie» Sarubbi Ardissone; 2029 — Cai»

Motta; 2ff50 — Deise Sarubbi Ardissone; 2031Mario Cini; 2032 — Zilah Sarubbi Ardis»»-ne; 203J — Adamastor S. Araujo; 2034 —Luiz Carlos de Almeida Meneghine; 2035 —Edison Araujo Pinho; 2036 — Elisa Dias; 2037Paulo Pedro Petry; 2038 — Jorge C. Justo;2035 — Carlos Sootto Carvalho; 2040 — Nel-ly Amaro Vianna; 2041 — Ayres Pastorini;2042 — Osmar Guedes; 2043 — Sndy Sperb;2044 — Cario Zigomar Lacõrte; 2045 — Yvon-ne Tavares Leal

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

2046 — Antônio Myro Brilo de CarvaEn;2047 — Roberto Maniandet; 2048 — José Ma-rio Serrano; 2049 — Watrudes Bandeira; 20.".0

Etel Translatti; 2051 — Maria de LourdesChiesse; 2052 — Nadyr de Souza Lucas; 2053Lucy Oliveira da Silveira; 2054 — Arman-do Caruso; 2055 — Aloysio Bastos Duarie;2056 — Carlos Coletta Ilalber; 2057 — LedaL. Fereira da Silva; 2058 — Dinah Vieira Ma-ehado; 2059 — Manoel Magno da Silva; 2000

Walter Funchal; 2061 — Eiisabeth de Aluei-da; 2062 — Eunice M. da Silva; 2063 — NU-da Troooli; 2064 — Dcnise Ascenção; 20C5 —Odette Brandão Borde; 2066 — João Baati2067 — Lúcia Brügger de Mello; 2068 — <;¦!-sou Torres; 20C9 — L0C7 Uri» da Cruz; 2070

Sylvio II. Villaça; 2071 — Carlos Ferreira;2072 — Hélio Pereira; 2073 — José ArmandoN. Costa; 2074 — Maria Joanna Frick; 2076

Edméa Barreto de Almeida; 2076 — Amau-ry Pereira Muniz; 2077 — Henriqueta Samiics;2078 — üubens Brügger de Mello; 2079 —Fernando Brügger de Mello; 2080 — Flavio deSouza Pereira; 2081 — Lair Thereza Neves;20S2 — Maria Zilda Mendes de Oliveira; 2083

Júlio C. Moreira da Silva; 2084 — Lais daFonseca Vieira; 2085 — Ricardo Augusto Aze-redo Vianna; 2086 — Heloisa II. Coimbra deCastro; 2087 — Wilhelmina Coelho; 2088 —Joaquim Ignacio Baptista Cardoso; 2089 — Jo-sé Geronymo de Mesquita; 2090 — EtclvinaWanick de Almeida; 2091 — Elmo IHraentel doVabo; 2092 — Carolina Firme; 2093 — PedroPaulo Rodrigues Caldas; 2094 — Nelson PeixotoRodrigues; 2095 — Álvaro Martins; 2096 —Maria Leda Portella; 2097 — Arnaldo Hcrmont;2098 — Carlos Alberto Raposo; 2099 — José

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fleTtrlTo Nicolao; 2100 — Geraldo Pedro Cou-be; 2101 — Nelly Baunilha; 2102 —Elvira deAlmeida; 2103 — Lais Baunilha; 2204 — LoixG. de Oliveira Lima; 2105 — Maria Lui/a deO. Lima; 2106 — Alfredo Faria; 2107 —Eduardo Prado Mendonça; 2108 Carmen Mar-quez Pereira; 2109 — Carlos Florel Muniz Fi-lho; 2110 — Dea Braga Nascimento; 2111 —Mario Alencastro.

DISTRICTO FEDERAL

2112 — Lais de Góes; 2113 — Irene Pintade Vasconccüo»; 2114 — Paulo Vicente Ferrei-ra; 2116 — Reveca Cherman; 2116 — Neuzacios Santos Pacheco; 2117 — Pedro Ferreira deSouza; 2118 — José Augusto Vital; 2119 --,Zamar Pontes Ramos; 2120 — Marcai de Albu-querque; 2121 — Myriam Pimentel Brandão;2122 — Irene Comes Mendes; 2123 — Ncydode Carrilho; 2124 — Sônia Maria Pereira Ur-go; 2125 — Octavilio Nascimento Silva; -K€

Sebastião José Ramos de Castro; 2127 —JJorge Si Frc.re de Pinho; 2128 — Nestor tiairritas; 2129 — Ilzo Perro da Costa; 2130 —Confucio Pamplona Filho; 2131 — Manoel Al-v.i Caldeira; 2132 — Luiz Cardoso Piragibe;2133 — Isaura de Cusmão Leão; 2134 — Plirnio Rangel Pestana; 2135 — Regina Veiga;2136 — Dulcinéa da Costa; 2137 — I^.Iah Mar-çal; 213S — Cecy illume; 2139 — Roberto Ma-rio Vasconcellos; 2140 — Nc.za Mendes; 2I4L'

Ncné Alvares Pereira; 2142 — Lccticia V»lho da Silva; 2143 — *dy Marina Malta;2144 — Clacy Coutinho de Faria; 2145 — Ja-lia Maria de Albuquerque; 2146 — SeraphimÁrida; 2147 — Maria Helena Ferreira Andra-de; 2148 — Ocirema Neves; 2149 — AndinaW. Andrade; 2150 — Guilherme F. Andrade;2151 — João Filippo; 2152 — Sebasti,.na Ma-sello; 2153 — Senjamin F. Galloto; 2154 —Jacy Brasil de -155 — Almccio Tor-res; 2166 — Enid Barbosa; 2157 — KubcrtaMrm-scal; 2158 — Sérgio Mauro de Frutas;2159 — Milton Barroso de Campos; 2160 —Margot Scréa da Moita; 2161 — Carlos Eda-ardo Janoua Fraga; 2162 — Filisraina Suma-

. M.63 — Antônio Al/rantcs; 2164 Augua*ta Maria Possas Muniz; 2165 — Humberto Cie-rardo de P. Gama; 2166 — Roberto CorrêaLima; 21C7 — Rubem Costa Monte; 2168 —Orlando Corrêa Lima; 2169 — José Maria Pae*Leme; 2170 — 1'rocopio Gomes O. Belchio;2171 — Homero Henrique Rosa Rangel; 2171

Ney Paulo Lopes Nogueira; 2173 — Virgi.nia G. da Silva; 2174 — Henrique R. Cavai.canti; 2176 — Íris Santos; 2176 — Áurea A*-ais Ribeiro; 2177 — Myriam Sebastiany.

ESTADO DE SAO PAULO

1178 — Carlos Eduardo de Barros BritoIIa;2179 — Therezinha Simi; 2180 — Neisa Co-mes; 2181 — Soma Vi.laça; 21S2 — MafaMaZem.lia; 2183 — Odilon Sparsbrod; 2184 —i

I ile Lourdes S.rra; B1SÍ —Jordão Regi-nato; 2186 — Edy Marchem; 2187 — Arma».do de O. Marinho; 2148 — Carlos de MirandaClaro; 2189 — Viclur Kaiscr; 2190 — ÁureaXavier iVrcira; 2l!íl — Américo Vcspucio 1'jn*to da Ruoha; 2192 — Kdgard San Juan; 2193

Fausto Camargo César; 219 4 — FernandaMello Barreto; 2195 — Ubirajara Kentcnrdjian;2196 — Marina Ferreira; 2197 — Lygia G.

. 2198 — Mariida Macedo; 219»I Sabino; 2200 — Alírcd.j J01

Laura Filcppo; 2202 — Cidinha Ferreira daSouza; 2203 — Carmen Zilda Fernandes; 2204

Walter Anderson; 2205 — Evangelina Mclla201 — Miguel Hem ,- —

liano B. Murgel; 2208 — Jcan Albcrta; 2209 — José da Silva I —i de lourdes Conglet; 2211 — Carmes'-.<¦; 3311 — Leda Dias; 2213 — Clovis Mo-

reira Sele»; 2214 — Jo»é Cario» Pereira dava; 221.> — Luiza Magalhães; 2216 — 1'edr»Paulo Barbosa Junior; 2217 — Oswaldo Agria;— Maria José de Assis Ribeiro; 2219 —\Sladimir Cabrerizo; 2220 — Amdia Augusta'Serra; 2221 _ Celso da Silva; 2222 — Anto-nio Cemiguani; 2223 — Maria Synesia d- lã-ma; 2Í24 — Janel Mundel; 2225 — HebaI-anducci; 2226 — Vera I-anducci; 2227 —Mario C. Camargo; 2228 — Paulo P.ehecoj2229 — Djaíma de S. P. VLinna; 2230 —.

o Jesus Leite; 2231 — Celio de Castra«des; 2232 — Lysrte Batista; 2233 —

Balsa Patrício; 2234 — Joio llaplista Bof>.g.-s Ribeiro; 2235 — Adhemar C. Msrtiado;2238 — Augusto Wagner Tafner; 2237 —•Wladimir Santos Mello; 2238 — Oscar 7.tx-renner; 2239 — Oliver Martins; 2240 — Svlvi»Ilellegarde Arauio; 2241 — Clovis Pereira: 2Í41Annibal Rodrigues; 2243 — José de Freitas.

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Menezes, Luiza Paterno, João de Al-buquerque Guilarduce, Leucadio Pai-va da Fonsecca, Renato Ribeiro Alves,Octavio Costa, Jeanette Cora M. Aze-^edo, Jeanette Cora Marinho, Abelar-do Guerra de Oliveira, Deisa Sarubbi,Cid Marquez Barbosa, Mario CastroCarvalho Monteiro, Maria Helena Tei-xeira, Consuelo Yraneaso, Renato Rias,Yolanda Soares, Elza Santos, EcilaVidal, Florduardo Cotta, Luiz Olivei-ra da Silveira, Carlos Augusto G. H.Lopes, Brazinho Meira Vianna, JoséP. Lorencio, Neuza Marilia Pinto, Di-va Sulger, Alazio G. Figueiredo, FredyMello, D u 1 c o Mello, Sérgio Sebas-tião G. de Figueiredo, Cid Ma-theus Garrido, Cadmo Souto Bastos,Lucy Conceição Saraiva, Maria da Pe-nha Lübe, Neinha Alves Soares, LucyOliveira da Silveira, Gutdo Cavalcan-ti, Iracema Gonçalves, Rosa Fernan-des Alves, Paulo de Tarso Cachapuzde Medeiros, Oclidalina Peçanha deOliveira Barros, Adelia Peçanha deOliveira Barros, Maria de Lour-des Ferreira, Amelinha Meira Vian-na, Walter Funchal, Oswaldo Dias,Georgina Rosa, Amely Pedroso dêLima, Hugo José Ligneul, Antoni-na Queiroz, Haroldo Silva, José Serra-no, Martino Moindlm, Dulce de Bar-ros Falcão, Alfredo Pucci VirgíniaVedelago, Luiza de Seixas Barros, Ma-rio César Coqueiro Suica, AlexandreGeraldo dos Santos, Waldir NiemeyerFilho, Myro Magaldl Vianna, Noeliade Alencar Torres, Edno Maciel Ne-grão, Waldir Pacheco Lopes, MariaLúcia de Souza, Anita Musis, Dirceudo Miranda Cordilha, Dulce de Miran-da Cordilha. Alberto Sirimarco, Heli-ton Motta Haydt, Antônio PimentelWinz, Luiz Carlos de Camargo Oso-rio, Yolanda Mendonça Tibáu, EdsonDurvault, Nilson Oliva, Antônio Chris-tovão Monteiro, Ayr da Silveira Bul-rão, Maria José Cavalcanti Martini,Efair Paes Coelho, Mabe Brandão dêCarvalho, Henrique Mattana, D u 1 c yNelgaço Filgueiras, Lauro Barbosa,Aluysio de Moraes Suckow, ValentinaM. Breves, Blauria Barros Câmara,Hebe Campello Guimarães, Yan Cur-vello, Newton Cerqueira Carvalho, Ge-raldo do Moraes, João Luiz de Moraes,José Sampaio Fernandes, Carlos daCosta, Fernanda de Seixas Barros,Julia Caporazzo, Ruth Pinto da Cruz,Darly Outra da Silveira, Luiz Caeta-no Mesquita Souza. Yvonne Junquei-Ta, Arlette de Oliveira, Darila Anerbk,Eloisa Biasotto Mano, Lygia Flloher,Yara Maria Cerrca da Silva, MariaHelena Taveira, Heloyza Tavares Ga-ma, Nylton Ayres de Souza, EdgarGonçalves Rego, Alba Rolim da SO-va, Heloysa Tavares Gama. Dynalmode Souza, Cyro Azevedo Araújo, Jo-

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Desta capital, das capitães dosEstados e dc muitas cidades do in-terior, constantemente somos con-sultados se ainda temos os ns. de1 a 11 de "Aito de Bordar". Par-ticipamos a todos que, prevendoo facto do muitas pessoas ficaremcom as snns collecções desfalca-das, reservamos em nosso cscrl-ptorio, rua Sachet n. 84, Rio, to-dos os nameros já publicados, paraattender a pedidos. Custam o mes-mo preço de 2$000 o exemplar cmtodo o Brasil o tambem encontra-dos em qualquer Livraria, Casa deFigurinos e com todos os vendedo-res de jornaes do paiz.

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O TICO-TICO — 30 li — Dezembro — 1Ü32

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Solucionistcui: — João MauricioCardoso, Rubens Dias Leal, JoséSerrano, Manha Dias Leal, Diva-Marques Leão, Maria T. Car-v.uho Pereira de Amorim, JorgePorto, Moacyr Porto, Dulcy Mel-yaço Filgueiras, Ivan Duar.e, JjséGeraldo Brandão, Carlos HugoWincker, Jurema Vieira Fontes,

DRAGÕESPrincezas adormecidas, heróes mem-nos, viagens miraculosas, castell >s en-cantados, peixes de escamas d* curo,meninos perdidos, velhos iabujemos,re's maus e reis bons:

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Pedidos A casa BRAZ LAUR1A.

Rua Gonçalves Dias,78 —

Adelia Bernardes, Naldy AlvesSoares, Helena Holtz MauricioCardoso, Benedicto D e 1 BoscoMoura, Carlos augusto Prata,Leda Pagani Felicio dos Santos,Geraldo Dourado, Osny Moura,Sérgio Felicio dos SantosNylton Ayres de Souza, MarialvaM., Jovem C. José Soares, NelsonGalha, Luiz Oliveira da Silveira,Elza Pinto da Rocha, Eunice Fer-reira de Carvalho, Sérgio Setas-tião G. de Figueiredo, Aioysio G.de Figueiredo, Dulce Mello, Nei-nha Alves Soare3, Santos de Ou-veira, Maria da Penha Lübe, Pau-lo de Tarso Cachapuz de Medeiros,Lucy Oliveira da Silveira, Ocnida-lina Peçanha de Oliveira Barros,Adelia Pecanha de O. Barros,Maria de Lourdes Ferreira, Ame-ly Pedroso de Lima, Jtsé CarneiroNetto, Olga Mendes, Noeniia Be-nedicta Ribeiro Bueno, Luiza devicias Barros, Myro Magaldi Vian-na, Maria da Gloria de Souza,Nycia Soare3 Lima, Heliton MottaUaydt, Acyr da Silveira BuLão,Maria Luiza Cavalcante Martini,Edison Durvault, Cecilia BarbosaAlves Pereira, Manoel AntônioSalgado Filho, 1-ern.nda de _^ei-xas Barros, Ruth Pinto da Cruz,Luiz Catão Mesquita Souza, Eloi-sa Biasotto, Lucy Hecacici, Wan-da Pimentel Pantoja, CiauJionorNery, Lecticia Velho da Silva,Lita Rosa de Oliveira, VirgílioMotta Leal Junior, Rolando Le-mos, Holio Romaguera, MariaAmélia Romaguera, José EduardoRomaguera, Consuelo Trancoso,Maria Tereza de Moraes, OdetteVieira, Ilka Cunha, Cláudio Mi-guez Bastos da Silva. Jose Anto-nio Dias da Costa Aroeira, Fran-cisco Manoel da Rocha Filho, íu-ril C. de Plácido e Silva, Juci C.de Plcaido e Silva, Jusita C. dePlácido e Silva, Paulo Neves,Agripino Lopes Leal de Souza,M. Renato Nascimento, RicardoDamelio Greco, Octacilio FerreiraMachado, Maria Teresa Casta-nheira, Sebastião d\Angclo Casta-nheira, Talitha Sampaio da Fon-seca, Betty S. da Fonseca, Anto-nio José Corrêa de Oliveira, Nan-cy de Azevedo Werneck Moreira,Dircéa de Carvalho Lacombe, Ma-ria Stella do Amaral Paria, Ma-ria do Carmo Pereira, Bartbolo-meu Leite de Castro, \lt'eu LuizNascimento, Durval Pereira doMenezes, Idalina Narciso, RobertoMonte, Djalma Cavalcante LimaJunior, Diolita de Salles, SpencerQuintnnilha, A s m e n i a BarrosAraujo, Bianca Margarida d eAbreu e Souza, Djalma As-Bumpcão, Valentina Morres Bre-vis, Diva Lessa Martins, RobertoHeredia de Sá, Luiz CodoaldoMenezes, Heitor d'Artagnan Pci-xoto, Moacyr Custodio Varejão,Nelson Mello de Mesquita, Jorge

Um livro para as festas Iescolares

Estamos no fim d-> anno, naépoca das festas escolares, nasquaes todas as creanças tomamparte dizendo versos, represen-tando comédias, cxhibindo habi-lidades.

lia uma difficuldadi, no em-tanto, para a organização das ics-tas escolares, üs livros de ver-sos infantis, de monólogos, dia-logos não existem em grandenumero e as professoras andamá cata dc tal espécie de literatu-ra infantil. Nem sempre encon-traiu o que procuram.

E* que não sabem da existen-cia do "Álbum Infantil", 0 ver-dadeiro livro de creanças, collec-ção de pontos da historia dolirasil em Verso, lições de moral

e civismo, monólogos e diálogos,escriptos especialmente para asescolas por Augusto WanderleyFilho. Tão util repositório deliteratura pode ser adquirido naLivraria Pimenta de Mello —Rua Sachet 34, Rio, pelo preçode cinco mil reis.

Alberto Medeiros, Aldir Madeirade Mattos, Regina Maria BelloOttoni, Heitor de Castro, Fer-nando Octavio Gonçalves, Amau-ry Gomes Lesaige, Ivan Antunes,Francisco de Paula Guimarães,Antônio Christovão Monteiro, Di-va Helena Ferreira Fagundes,Carmen Sylvia Martins Ferreira,Wanda Rodrigues, João Bosco Le-mos Ferreira, Huyghens Beck,Manoel Antônio Salgado Filho,

Foi premiado, com um Uvro dehistorias infantis, o concurrente

MOACYR CUSTODIO VAREJÃO

de 10 annos do idade e moradorá Rua São Christovão n. 329, casa7, nesta capital.

Doenças das Creanças — RegimeiAlimentarei

DR. OCTAVIO DA VEIOADirector do Instituto Fa»Kur doRio de Janeiro. Medico da Creche daCasa dos Expostos. Do _on-u!tn.-i^de HyKiene Infantil (D. N- S. P.JConsultório Rua Rodrigo Silva, 14—S* andar. 2», 4* e 6" de 4 is 6 hora»"""-l-phone 2 2604 — Residência: RuaAl.redo Cba.es. 46 (Uola.ogo) —

Tel.phone: 6-0327

14 — Dezembro — 19 ,!2 31 O TICO-TICO

CONCURSO N. 3717Para os leitores desta Capital c dos Estados

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Um outro concurso dc armar, fa-cil e interessante, é o que offerece-»mos hoje aos nossos queridos ami-guinhos. Recortem os pedaços doclichê acima e formem com elles,dispondo-os de certa maneira, a íi-gura do Dr. Hippopotamo. Assimfazendo, terão achado a solução doconcurso.

assignatura, idade e re_iüe__cia doconcurrente.

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 9 dc janeiro vin-douro, daremos como premio, porsorte, um lindo livro de historiasinfantis.

As soluções 'devem ser envialasá redacção d_> TICO-TICO, ta-vessa Ouvidor, 34, Rio, separadasdas de outros quaesquer concursos eacompanhadas não só do vale quetem o n. 3717, como também da

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**u$.*£ 3.717

CONCURSO N. 3.718

Para os leitores desta Capital e dosEstados proxitnos

Perguntas:

i" — Qual a ilha da França queié criminosa?

(1 syllala).Hélio C. Bittencourt

2» — Qual a ilha da Itália quecom uma letra trocada é peixe?

(3 syllabas).Do mesmo

3» — Qual o sobrenome que éaccidente geographico?

(2 syllabas).man Carneiro Victoria

4* — Qual o auxilio que direstar sempre correndo?

(3 syllabas).Carlos Lúna

5* — Qual o nome de mulherque manda curar?

(2 syllabas).Philemon Lino

As soluções devem ser enviadasá esta redacção, separadas das deoutros quaesquer concurss e acom-panhadas não só do .vale que temo n. 3.718, como das declaraçòe.de nome, idade e residência do con-cunente.

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 5 de Janeiro, darc-mos como premeo, por sorte, entreas soluções certas, um livro dc his-torias infantis.

fÜm 3.718 ~^[pr**^+*

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BEBA riA\^>

Leite^s. JfK

No proximo numero salürá a con-tinuação de Picolé.

MODA S BORDADO. _rt_ á vendao numero de Dezembro, esplendida-mente riffiwl—áw. traesdo os mo-celoa Mais ittrifcf l<_ 4m Momento.-

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AS AVENTURAS DO CHIQUINHOO dia é da caça

A Lili viu o Chiquinho armado de espingar- jda, falou: Você,ainda não se regenerou? Conti- <núa com o costume perverso de fazer mal aos pas- K_£_

. sarinhos?! — "Ora Lili, você deu agora para.-,. Iir^pi|B0HiíHHH_pKínn W^

'^f'g IT* ¦'•:íT---_v ^y M W_r__Tl ^^>^\______ ;L_*^_______77^^^^^^^^^^^^ &--_-_-_--_--- N^^^l ______• \^íii_____ /______________Bx^9______. I

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Br_ .-conselheira. Parece um^vovõ^^XniqTu.não ligou e lá foi para o matto. Viu voar umTié-sangue, um lindo pássaro. — Oh! não o ma-te, seu Chiquinho, elle é bonito! — "Eé por isso...

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.. .que eu o quero caçar!" O passarinho, porém,foi pousar mais longe. Chiquinho muito caute-losamente, occultando-se por traz dos arvoredosbaixos, approxirXou-se o mais que poude. Nãoreparou, entretanto, que havia por traz da ...

. caça, uma casa üe maribondos. Disparou aarma, o Tié fugiu e os maribondos vieram dan-do-lhe ferroadas por todo o corpo, Benjamim eJagunço fugiram emquanto Chiquinho gritava,Quando chegou a casa o nosso heroc, foi...

yy...preciso medico á cabeceira. A Lili serviu-lhede enfermeira, E, quando lhe tra*ia o caldo, di-zia: Está aqui o caldinho que a Vovó trouxe parao netinho caçador perverso de Tiés-sangue e deinoffensivos^^. maribondos.