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NESTA AULA

Marx: vida e obra;

Materialismo Histórico;

Modos de Produção;

Formação Social.

“O principal objetivo dele

era desmontar e

refazer tudo”.

Engels

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- Burguesa;

- Anarquistas;

- Exploração de classe

A realidade não é natural, não é sagrada,

não é eterna... Tudo parece fora do lugar

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Karl Marx:

1841 (23 anos): defende o doutorado.

1843 (25): casa-se e vai para a França.

1844 (26): O jovem Marx se posiciona.

- CRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL.

- QUESTÃO JUDAICA.

- MANUSCRITOS ECONÔMICOS E FILOSÓFICOS.

- A SAGRADA FAMÍLIA.

1845 (27): Marx se torna Marxista. É

expulso da França. Vai para Bruxelas.

- TESES SOBRE FEUERBACH.

- A IDEOLOGIA ALEMÃ

[1818-1883] = 65 anos

“Nunca alguém

falou tanto em

capital sem ter

nada no bolso”.

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1867 (49) – O Capital: "Revelar a LEI

ECONÔMICA do movimento da sociedade

moderna".

1883 (65 anos): Morre Marx (14 de março).

- 1894 – Engels publica o 3º Tomo de O Capital;

- 1895 – Engels morre.

1848 (30):

- O MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA

“Um espectro ronda a Europa, todas as velhas

potências se unem para conjurá-lo”.

“O proletariado tem a missão de não somente

eliminar o explorado, mas por fim a exploração”.

1849 – Marx migra para Londres.

1850 – Marx se encontrava em miséria total.

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1849 (31): Marx migra para LONDRES.

1850-51 (32):

Marx e sua família caem numa miséria total. Dois de

seus filhos morrem (dois recém nascidos). Alimentava-

se de pão e batata. Não teve como pagar o aluguel foi

despejado. Foi morar num lugarejo insalubre, adquiriu

furúnculos. Preocupação diária com o que havia de

comer. Por vezes, foi morar na casa de Engels.

1857 (39)

FORMAÇÕES ECONÔMICAS PRÉ-CAPITALISTAS.

CONTRIBUIÇÃO À CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA

“Estou tão

atormentado

quanto Jó,

embora não seja

tão temente a

Deus”.

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MATERIALISMO

HISTÓRICO

DIALÉTICO

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“As premissas de que partimos não são

arbitrárias, dogmas; são bases reais [...] são os indivíduos reais, sua

ação e suas condições materiais de existência

[...] Essas bases são verificáveis por via

puramente empíricas”.

Marx e Engels. A Ideologia Alemã.

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MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO

Socialismo Francês

Filosofia

Alemã Economia Inglesa

Materialismo

e Dialética

Crítica à

Propriedade

Privada

Trabalho =

Riqueza

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MATERIALISMO: a matéria é incriada e,

portanto, é a substância primeira. O social

parte do biológico.

HISTÓRICO: os fenômenos econômicos tem

primazia sobre os outros fenômenos.

DIALÉTICO: o movimento oriundo das

contradições internas da matéria.

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“A tese fundamental do

materialismo histórico

consiste em explicar o

conjunto dos processos

históricos produzidos

numa sociedade a partir

de uma infraestrutura

na qual se combinam

diferentes relações de

produção”.

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“Esta concepção da

história, portanto,

tem por base o

desenvolvimento

do processo real da

produção, e isso

partindo da

produção material

da vida imediata”.

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“Todos os homens devem ter condições de viver para poder fazer a história. Mas para viver, é preciso antes de tudo beber, comer,

morar, vestir-se e algumas outras coisas mais.

O primeiro fato histórico é, portanto, a produção dos meios que permitem satisfazer

essas necessidades, a produção da própria vida material. E isso constitui um fato

histórico”.

Marx e Engels. A Ideologia Alemã.

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“Não é a consciência do homem que

determina o seu ser, mas, pelo

contrário, o seu ser social é que

determina a sua consciência [...]

Não podemos julgar um indivíduo

pelo que ele pensa de si mesmo, não

podemos tampouco julgar estas

épocas de revolução pela sua

consciência, mas, pelo contrário, é

necessário explicar esta consciência

pelas contradições da vida material,

pelo conflito existente entre as

forças produtivas sociais e as

relações de produção”

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“Indivíduos determinados, com atividade produtiva

segundo um modo determinado, entram em

relações sociais e políticas determinadas.

Em cada caso isolado, a observação empírica deve

mostrar nos fatos, e sem nenhuma especulação, nem

mistificação, a ligação entre a estrutura social e

política e a produção [...]

A produção das idéias, das representações e da

consciência está, a princípio, direta e intimamente

ligada à atividade material”

Marx & Engels. A Ideologia Alemã.

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“Ela não explica a prática segundo a idéia, explica a

formação das idéias segundo a prática material.

Chega-se ao resultado de que todas as formas e

produtos da consciência podem ser resolvidos não

por meio da crítica intelectual [...] mas unicamente

pela derrubada efetiva das relações sociais concretas

de onde surgiram essas baboseiras idealistas.

A Revolução e não a crítica é a verdadeira força motriz da história” Marx e Engels. A Ideologia Alemã.

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“Assim como não se julga um

indivíduo pela idéia que ele

faz de si mesmo, não se

poderá julgar uma época de

transformação pelo que ela

teve de si. É preciso, pelo

contrário, explicar esta

consciência pelas

contradições da vida material,

pelo conflito que existe entre

as forças produtivas sociais e

as relações de produção”.

(Cap. O Método da Economia Política).

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“A anatomia do homem é a chave da

anatomia do macaco... a economia

burguesa nos dá a chave da

economia antiga”

O Método da

Economia Política.

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“Ainda que Hegel desfigure a

dialética com o misticismo, não deixa

de ser ele, por outro lado, quem pela

primeira vez expõe o seu movimento

de conjunto. No seu caso, a

dialética estava apoiada sobre a

cabeça; basta, agora, recolocá-la

sobre os pés para lhe dar uma

fisionomia racional”.

Posfácio da Segunda edição alemã de O Capital,1873.

(cf.: MARX, O Capital, Livro I, tomo 1)

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"O meu método dialético não só difere pela base do método de Hegel,

como é também o seu exato oposto. Para Hegel o movimento do pensamento que ele personifica no

nome de idéia, é o demiurgo da realidade, a qual é apenas a forma

fenomenal da idéia. Para mim, pelo contrário, o movimento do

pensamento é apenas a reflexão do movimento real, transportado

e transposto no cérebro do homem [...]”

(Posfácio da Segunda edição alemã de O Capital 1873)

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"A história de todas as sociedades existentes até hoje é a história das lutas de classe. Homem

livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestre de

corporação e companheiro, numa palavra, opressores e oprimidos,

em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada; uma

guerra que terminou sempre, ou por uma transformação

revolucionária da sociedade inteira, ou pela destruição das

duas classes em luta”.

O Manifesto do

Partido Comunista

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Segundo a concepção materialista, o fator determinante da história é, em última análise, a produção e a reprodução da vida real. Nem Marx, nem eu alguma vez afirmamos outra coisa. Se alguém pretender deformar esta frase, até levar a

dizer que o fator econômico é o único determinante, transforma-a em uma proposição vazia, abstrata, absurda.

A situação econômica é a base, mas os diversos elementos da superestrutura – as formas políticas da

luta de classes e os seus resultados, (...) exercem também ação no curso das lutas históricas, e em muitos casos determinam-lhes a forma de modo preponderante. Há ação e reação de todos esses

fatores, no seio dos quais o movimento econômico acaba necessariamente por abrir caminho, através

da multidão infinita de acasos.

ENGELS, Friedrich. “Carta a Joseph Bloch de setembro de 1890” in Sobre a literatura e a arte. Lisboa, Editorial Estampa, 1974. p. 38.

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MODOS DE

PRODUÇÃO

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PREFÁCIO: “Os pontos decisivos da

nossa concepção foram

expostos pela primeira vez,

cientificamente [...]

Este esboço sobre a

trajetória dos meus estudos

no campo da economia

política tende

simplesmente a demonstrar

que as minhas idéias [...]

são o fruto de longos anos

de conscienciosa

investigação.

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“Adiantar resultados que vão ser

demonstrados, seria antes um estorvo,

e o leitor que queria realmente

acompanhar-me deverá estar disposto

a seguir do particular para o geral [...]

A minha investigação desembocava no

resultado de que tanto as relações

jurídicas como as formas de Estado

não podem ser compreendidas por si

mesmas nem pela chamada evolução

geral do espírito humano, mas se

baseiam, pelo contrário, nas

condições materiais de vida”

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“Ao chegar a uma determinada fase de

desenvolvimento, as forças produtivas materiais da

sociedade se chocam com as relações de produção

existentes, ou, o que não é senão a sua expressão

jurídica, com as relações de propriedade dentro das

quais se desenvolveram até ali [...]

estas relações se convertem em obstáculos a elas. E

se abre, assim, uma época de revolução social.

Ao mudar a base econômica, revoluciona-se,

mais ou menos rapidamente, toda a imensa

superestrutura erigida sobre ela”.

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“Podemos designar como outras tantas épocas de progresso, na

formação econômica da sociedade, o modo de

produção asiático, o antigo, o feudal e o moderno burguês [...]

As relações burguesas de produção são a última forma

antagônica do processo social de produção”

PREFÁCIO:

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“Os diversos estágios de desenvolvimento da divisão do trabalho representam

outras tantas formas diferentes da propriedade

[...] a 1º forma de propriedade é a tribal [...] a

2º forma é a comunal e propriedade do Estado

(escravidão) [...] a 3º forma é a propriedade feudal [...]”

Marx e Engels. A Ideologia Alemã.

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“O resultado geral a que cheguei e que, uma vez obtido, serviu de fio condutor aos meus estudos, pode resumir-se assim: na

produção social da sua vida, os homens contraem determinadas

relações necessárias e independentes da sua vontade,

relações de produção que correspondem a uma determinada fase de desenvolvimento das suas

forças produtivas materiais”.

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OBJETO DE TRABALHO: são as coisas úteis encontradas

na natureza e manipuladas\trabalhadas pelo homem.

MEIOS DE TRABALHO: são os instrumentos utilizados

pelos homens para trabalhar os objetos.

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“Força de trabalho é a capacidade de realizar

trabalho útil que aumenta o valor da mercadoria. É a sua

força de trabalho que os operários vendem aos

capitalistas em troca de um salário em dinheiro.

A força de trabalho deve ser diferenciada do trabalho, que é o próprio exercício

efetivo da capacidade produtiva humana de alterar o valor de uso das mercadorias e de acrescentar-lhes valor”

(Tom Bottomore. Dicionário do Pensamento Marxista).

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Modo de Produção é uma determinada etapa

de desenvolvimento das forças produtivas e das

relações de produção. Há um momento em

que as duas entram em contradição.

Modo de Produção é um termo classificatório

de sociedades, a partir da evolução das FP.

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“O desenvolvimento das forças produtivas

compreende, portanto, fenômenos históricos como

o desenvolvimento da maquinaria e outras

modificações do processo de trabalho, a descoberta e

exploração de novas fontes de energia e a

educação do proletariado”

(Tom Bottomore. Dicionário do Pensamento Marxista).

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“O conjunto dessas relações

de produção forma a

estrutura econômica da

sociedade, a base real sobre a

qual se levanta a

superestrutura jurídica e

política e à qual correspondem

determinadas formas de

consciência social.

O modo de produção da

vida material condiciona o

processo da vida social,

política e espiritual em geral”.

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Ideológico

Jurídico

Político

Cultural

“A produção econômica constituem em cada época a

base da história política e intelectual dessa época” (Engels. Introdução do Manifesto do Partido Comunista).

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DIALÉTICA

SUPERESTRUTURA

Form

ação S

ocial

Luta de

Classes

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A base material ou econômica constitui a

"INFRAESTRUTURA" da sociedade,

que exerce influência direta na "SUPER-

ESTRUTURA“ - as instituições jurídicas,

políticas (as leis, o Estado) e ideológicas

(as artes, a religião, a moral) da época.

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INFRA-ESTRUTURA

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“O modo de produção

não determina a

superestrutura de

maneira direta e

automática como Marx

parecia pensar [...]

existem talvez

circunstâncias nas quais

a superestrutura

poderia determinar”.

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a) As forças produtivas?

b) As relações de produção: luta de classes?

Quem é o motor

da História?

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FORMAÇÃO

SOCIAL

“Toda Formação Social é resultado de um

Modo de Produção Dominante”

Althusser.

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- O MODO DE PRODUÇÃO refere-se a

um objeto abstrato, uma totalidade social

pura, ideal, na qual a produção coletiva

de bens materiais é efetuada de forma

homogênea.

- É bom que se diga que na maioria das

sociedades, a produção não é efetuada de

uma forma homogênea. Há diversas

formas de relações de produção.

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Quando tentaram aplicar a teoria à diversas realidades sociais surgiram problemas. Os casos concretos não condiziam com os modelos. Portanto, passaram dar ênfase ao conceito de Formação Social.

Uma Formação Social (sociedade)poderia abrigar vários Modos de Produção.

OBS: Uma coisa é o modelo, outra é a realidade. Marx teria teorizado sobre um capitalismo abstrato!?

OBS: Formação Econômico-Social (evita o determinismo).

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“Modo de Produção é um

conceito teórico que abarca a

totalidade social

(política/jurídica/ideológica)

abstrata [...] Formação Social

é uma realidade concreta

historicamente determinada,

em que predomina certo modo

de produção sobre outros”.

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“O presente texto rejeita a

pertinência do conceito de

modo de produção [...] Os

conceitos de formações

sociais proporcionam uma

teorização das formas e

condições nas quais a

produção e a distribuição, as

lutas de classe e as práticas

políticas são efetivas”

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“Quando o conceito de modo de produção é

substituído, então os conceitos de relações de

produção e de formações sociais ganham em

importância teórica [...] os argumentos acima

esboçados são possíveis devido à rejeição da

noção de apropriação do concreto pelo

pensamento [...]

O que rejeitamos é a categoria de concreto

como objeto de conhecimento. É a relação de

apropriação ou de correspondência do

conhecimento com seus objetos, que nos

opomos”

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“É perfeitamente inútil repetir e

ilustrar piedosamente o já dito

por Marx: é ao não dito que é

preciso enfrentar [...]

a base econômica observável

numa sociedade dada

consiste, em regra geral, em

um sistema de vários modos

de produção, imbricados sob

a predominância de um deles

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“Valer-nos-emos dos conceitos contidos na matriz

teórica materialista da história, não como produto

acabado [...] Sabemos que isso implica riscos

exorbitantes. Pois toda pretensão a uma leitura

nova de Marx costuma provocar barragens de vozes

iradas: uns denunciando a importação de ideologias

exóticas e perniciosas; outros reclamando fidelidade

e pureza estritas.

Não consideramos, todavia, que os textos de

Marx contenham um saber definitivo”

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