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' i i"i"ii Sabbado, 18 de Dezembro de 1886 % Typo^raphia—Rna do Coí07clli ii. 12 s;vim:i>ii;\h: i_OH »_*H- .'»**i;_;iii»i-l «*m íIíim proviuciiiM O proprietário dtesta empreza; declara a todos os seus dignos as- signantes das províncias, que nào tem nenhum encarreg tdo de co- brancas e por esta rasão nrevine para não satisfazerem as assignatu- ras sem que esta folha declaro quem vae proceder ao recebi menlo das mesmas. Os únicos na província encarre- jadti do qualquer negocio da folha »-, em Taubatè, o nosso presado compatriota o sr. Francisco Manoel AlTonso e em Corytiba o nosso presado amigo Augusto 1'ctlerley. [tio, 18 de Dezembro do 1880. O proprietário—Souza Fukitvs. colônias e feitorias que sr eslen-1ainda assim de considerável im- >Mar Vermelho ale aosj porlancia. A Nova I'aifia Rio do Janalro, IS -\o l)<uo:;ibro do 1886 O Padroado IVh-Ihíí»»'/. ,. < loncordnl a Com vyw titulo publicamos boje um excedente o vigoroso artigo do sr. Martins Velho, redactor da Ver- dade, do Thonnr, e uma das mais notáveis figuras do partido ropubli- cano portuguez. 0 sr. Martins Velho, apesar do nome, 6 ainda um rapaz, o dos melhores que por escrevem na imprensa democrática do reino. Sempre ua ex tremi esquerda, au- dacioso, invulnerável, com um bom talento de polemista, o illus- tre escriplor tem sabido grangear para o seu nome unia reputação de hombridade o de altivez, aci- ma dc toda a phalange tle vue\- guiiiOuos federão;, qncesfervílham como cogtimetlus, comprometten- do a seriedade dos principios e im- pedindo a boa propaganda dos sensatos. Levando á couta de fac- ciocismo partidário j virulência jacobiua de certos trechos, pedi- mos paia aste artigo a altençãodos leitores, convictos do quo vão ler um estudo conscicnciosameulo fe'r to. rijo. sincero e ousado, cheio da personalidade aggrcsstva e rebelde do criterioso jornalisl i. « Historiemos antes do tudo os factos, porque ò preciso que o publico lique sabendo em que consisle essencialmente a eoncor- data.e qu tesas prolançôos da Cu- ria romana com respeito ao nosso padroado. No tempo em que Portugal awvssaloü ao seu domínio os po- lentados mais poderosos do Ori- ente, quando a marcha gloriosa dos nossos navegadores eslava as- signalada com traços indeléveis por (liam desde i confins dos Mares de China e do Japão, ao lado de cada castello o governo portuguez fundava uma egreja, porque a par do conquis- lador marchava o missionário da fé; não o missionário especulador, hypocrita, dos nossos lempos, que vem coininodainenle perverter os povos civlllsadòs de ha muilo con- vertidos, mas o missionário evan- gelico, digno, venerando, qne ia destemido e crente pregar aos gen- tios a lei de ClüSto, o que bastas vezes pagava com a vida os seus esforços civllisadoros. Foi assim que se fundaram ceuteriares de egrejas nas Índias e oa China, foi assim que se fundaram no exlre- um Oriente numerosos bispados suffraganeos do aicebispado de Gôa. E «'in todos esses bispados o direito de nomearão dos bispos pertencia ao rei de Portugal. 0 Papa apenas confirmava o bispo eleito. F" isto o quo se chama o Padroado Portuguez no Oriente. Mais tarde a Inglaterra o a Uollan- da appossaram-se quasi tolalmen- le das índias, mas apesar d'istn no domínio ecclesiaslico continua- ram a subsistir para Portugal os direitos do padroado. boina, porem, sempre sequiosa de ouro e poderio (porque muitas tFcssas egrejas são riquíssimas)re- solvcu de ha muito tentar usurpar- nos essas egrejas, mandando para ali padres da congregação da Fé, que semeando a discórdia O a in- triga procuraram insinuar-se no animo dos christãos 'I" Oriente, impondn-so em nome da Santa Si' e pretendendo mesmo despojar das suas egrejas os vigários por- tuguezes. Foram essas tentativos audacio- sas e mil vezes reiteradas dos Vi- garios Apostólicos contra os direi- tos Incontestáveis da corda porlu- gneza, que obrigaram o governo portuguez a entrar por varias ve- zos em negociações diplomáticas com a Santa Sô, afim de por termo aquellas tentativas de usur- pação. Posto isto, vejamos as condições humilhantes e alTrontosas da ulti- ma concordata, que fizeram oxul- lar de júbilo a imprensa ministe- rial e que o governo progressista não duvidou approvar- Não nos sobra tempo para ex- pôr detidamente ti testo da con- cordata o fazer-lhe os commenta- rios que cila requeria, pelo quo nos limitaremos a indicar suinina- riamente os pontos capitães da quês- tão, deixando na sombra muitas disposições secundarias, embora Em primeiro logar o governo progressista comera por um acluj de inaudita fraqueza, entenda ver- gohhosamnUe ti Santa a niaior parle c a mais imptolunle dos tliu- ceses dc quo se compunha o pa- droado; ficando apenas reduzido ás quatro dioceses do Bombaim, Mangalor, Quilon e Madure, que ficam subordinadas aoarceblspado metropolitano de Gôa!... O uma negociação (pie começa por uma cedeaeia tão vergonhosa espera-se tudo quanto possa con- correr para o rebaixamento e des- prestigio da soberania portugueza. E com effeitoos artigos 7 e 8 da concordata dão a justa medida do [mulo até. que sobem por um lado as preluiiçòes audaciosas do Roma e por outro ao grau a que chegou a subserviência, falta de palriotis- mo ede tino diplomático dos nos- sos negociadores. Era licilo presumirão menos nas quatro dioceses reservadas ã coroa portugueza q,ue ficasse reconhecido a esla o seu dlreit de padroado nos termos em que se achava consii- luido ha séculos. IA nm engano. O governo pro- gressisla, por intermédio do seu agente diplomático, deixou-se am- da embarriilar pela Cúria Moinam, se é que não foi connivenle com ella na expoliação vergonhosa dos direitos do padroado, porque em verdade chega a parecer incrível que houvesse um diplomata, por mais inexperiente (|iie fosse, que não percebesse, a tramóia jc-uda que aquellcs artigos encerram. Mesmo u as quatro dioceses re- servadas a Portugal, os direitos do padroado ficam por tal form i restrictos e condicionados qne se transformam 11'um.i mera ficção. A primeira nomeação de bispos para aquellas quatro dioceses não será feita pelo governo portuguez, mas unicamente pelo pipa, que se ha de preferir bispos não porluguezes, porque tem p ir certo direito a esperar muilo maior sub- sciviencia dos bispos italianos e sobre tildo dos quo fazem parte da Congregação jesuíta Propagan- da lulei. Depois, quando algum d'estes bispos fallecer, os tres restantes, de commum accordo, enviarão (sem praso lixo) ao arcebispo de Gôa uma lista de tres nomes. Esle cn- via a lista ao rei de Portugal, c este, dentro da praso de seis me- zcs improragaveis, deve apresentar á Santa S6 um candidato escolhi- do dentre os Ires da proposta. Se dentro dos seis mezes el-rei não lízer a escolha, a nomeação do bispo fica de direito perlen- cendo exclusivamente á Santa Sé. Não è o rei que livremenio es- colhe o candidato que lho apraz, como dantes suecedia; é o papa que monta primeiramente a rna- china eleitoral, fazendo a seu arbi- trio a primeira nomeação do bispos em gente de sua confiança, depois são estes que 80 transformam em eleitores, e que, como não lem praso para apresentar a lista e não estão obrigados a fazer a escolha entre, o clero portuguez, hão de fatalmente propor bispos estran- geiros íudigitados pela Cúria, fi- cindo o papel do governo porlu- guez reduzido á humilhante si- Inação de fingir que escolhe, e apr.- sentar como seu eleito um dos eleitos do papa, que demais a mais podo e ha de ser quasi sempre um estrangeiro. Como rompensação de tanta ob- jeção o fraqueza do governo por- tuguez. a concordata de -W de junho, do correnle anuo. outorga a Portugal uma nova honraria ex- cepciítnai. que é um ludibrio.avúá a affronta que aquelle deplorável documento representa para nós. Sua Santidade teve a gencrosi- dade de ceder aos arcebispos de Gôa. depois de espoliados da maior parte dos seus sulTragaueos] o irrisório titulo de Patriarcha honorário das índias Orientaes. O peor de tudo é que os chris- lãos do Oriente, mais patriotas do que nós. estão dispostos a resistir aos jesuítas ainda que para tanto tenham de recorrer a um schisma. IA um devordu toda a inipreu- sa porlugueza levantar um euergi- co protesto contra a concordata, que é uma monumental iudigni- dade para n governo que a suhs- creveu, e um alternado flagrante contra a nossa soberania. » Martins Vri.ho Logar de Honra ivn-tu^iil na America IV (conclusão) A civilização é a domínio sobre a natureza. No lira/,i! a natureza é indominavel. e. em vez de ser o homem que a reduza e que a submetia ás suas necessidades, ha de ser sempre a natureza que ha tle dominar e subjugar o homem á sua violência c ao seu despotis- mo. O homem é absolutamente impotente no brazil perante a du- pia hostilidade com que a natureza o rcpelle. Por um lado a excessiva producção do solo enreda-o, en- volve-o, corta-lhe as saldas e as retiradas, sepulta-o nos perigos inextrincaveis do sertão. Por outro lado o clima, enervanle e morbi- do, penetra-o, trespassa-O, prós- ta-o,iiih-ibilita-o inteiramente para a resistência e para á lueta. IA a consideração (1'eslas cir- cuinslaucias falaes qne leva Hu- ckle a escrever nas suas paginas admiráveis, consagradas ao estudo das origens da civilisação, as so- guinles linhas dirigidas aoP.razih Fm parte alguma so encontra uni tão doloroso contraste enüe à grandeza do mundo externo a pequenez do mundo interior. O es- pirito do homem u'essa lucla de- sigual não è incapaz de progre- dir mas retrogadaria incessante- mente se o não contivesse uma as- sislencia estranha.? Não tendo jamais possuído o minimo vislumbre de civilisação própria, não tendo por conse- y guinlo a historia do passado, não lendo a tradição, que é a fonte do todas as creações artísticas, o bra- zit nada tem que seja propriamente nacional, nem littcratiira, nem philosnphta, nem religião, nem poesia, nem convicções, nem idéas, nem costumes, nem riqueza. Como cada uma (Festas mani- festaçôes da civilisação humana não lhe é levada senão em amos- ira peloscolonisadores do seu lilo- ral, imagina o brazil qne, são os seus colonisadores que lhe roubam a elle aquillo que os seus coloui- sadores possuem e que elle não soube grangear. Mas ponderae bem a vossa ce- gueira! considerac o que vos diz buckle.Se os vossos colonisadores vos largassem a mão com que vos seguram, vós rècuarieis para o sei- vagem, retrogradaricis indefinida- mente na cadeia dos seres, até reimmcrgirdcs no gentio. Sabes, ó brazil, o que é para ti o colono que tu espancas, que tu insultas, que lu persegues? Sabes o é 0 colono V D colono é o medi- coque te cura a hydropesia, a es- crophula e a febre, evaporadas dos teus charcos c dos teus rios putrí- dos. O colono é o mestre que te ensina a soletrar os livros qne en- cerram os lhesouros tio espirito humano, os segredo do universo. O colono ó o teu musico, o teu poeta, o teu sábio, o leu ngricul- lor, O leu industrial, o leu ban- queiro. O colono é a lua arte, a lua religião, o leu Deus. Final- mente é o teu imperador. ¦ . * Quereis saber agora qual é a causa, a verdadeira causa do vosso mal, injustamente allribuida por vós ao colonisadur iiinoccnlc ? Pois bem: essa causa é a cordilheira dos Andes. ¦1 ¦¦¦2 <1 'i'i*N___r f!''^____í I - ".'•"

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Anno .... ÒiÔÔtí» Semestre . . . . 5SÇMD0

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uiio «ojam publicados.

V íl li /l _r i IU II. IImpério do Braz"-

Uftmmmstm*

I PARA AS PROVÍNCIAS

Anno ; . . . lOSOOO• Semestre • »¦«. 6 $000íl li \F i ri * ni ii*!

FOLHA IDA. COI_OnsrXA PORTUaiJEZA

Publica-se aos Sabbados- Propriedade de Souza Freitas, Redacção de Eduardo Salamonde, Gerencia de Fuentes e Carqueja

An núncio* e outras pulicaçõespreços convencionados.

Araio ÍYRcdacçío—Roa do CoIoycIIo í. L_

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Sabbado, 18 de Dezembro de 1886 %Typo^raphia—Rna do Coí07clli ii. 12

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proviuciiiM

O proprietário dtesta empreza;declara a todos os seus dignos as-signantes das províncias, que nàotem nenhum encarreg tdo de co-brancas e por esta rasão nrevinepara não satisfazerem as assignatu-ras sem que esta folha declaro quemvae proceder ao recebi menlo dasmesmas.

Os únicos na província encarre-jadti do qualquer negocio da folha»-, em Taubatè, o nosso presadocompatriota o sr. Francisco ManoelAlTonso e em Corytiba o nosso

presado amigo Augusto 1'ctlerley.[tio, 18 de Dezembro do 1880.

O proprietário—Souza Fukitvs.

colônias e feitorias que sr eslen-1ainda assim de considerável im->Mar Vermelho ale aosj porlancia.

A Nova I'aifiaRio do Janalro, IS -\o l)<uo:;ibro do 1886

O Padroado IVh-Ihíí»»'/.,. :» < loncordnl a

Com vyw titulo publicamos bojeum excedente o vigoroso artigo dosr. Martins Velho, redactor da Ver-dade, do Thonnr, e uma das maisnotáveis figuras do partido ropubli-cano portuguez.

0 sr. Martins Velho, apesar donome, 6 ainda um rapaz, o dosmelhores que por lá escrevem naimprensa democrática do reino.Sempre ua ex tremi esquerda, au-dacioso, invulnerável, com umbom talento de polemista, o illus-tre escriplor tem sabido grangearpara o seu nome unia reputaçãode hombridade o de altivez, aci-ma dc toda a phalange tle vue\-

guiiiOuos federão;, qncesfervílhamcomo cogtimetlus, comprometten-do a seriedade dos principios e im-

pedindo a boa propaganda dossensatos. Levando á couta de fac-ciocismo partidário j virulência

jacobiua de certos trechos, pedi-mos paia aste artigo a altençãodosleitores, convictos do quo vão lerum estudo conscicnciosameulo fe'rto. rijo. sincero e ousado, cheio da

personalidade aggrcsstva e rebeldedo criterioso jornalisl i.

« Historiemos antes do tudoos factos, porque ò preciso queo publico lique sabendo em queconsisle essencialmente a eoncor-data.e qu tesas prolançôos da Cu-ria romana com respeito ao nosso

padroado.No tempo em que Portugal

awvssaloü ao seu domínio os po-lentados mais poderosos do Ori-

ente, quando a marcha gloriosados nossos navegadores eslava as-

signalada com traços indeléveis por

(liam desde iconfins dos Mares de China e doJapão, ao lado de cada castello o

governo portuguez fundava umaegreja, porque a par do conquis-lador marchava o missionário dafé; não o missionário especulador,hypocrita, dos nossos lempos, quevem coininodainenle perverter ospovos civlllsadòs de ha muilo con-vertidos, mas o missionário evan-gelico, digno, venerando, qne iadestemido e crente pregar aos gen-tios a lei de ClüSto, o que bastasvezes pagava com a vida os seusesforços civllisadoros. Foi assimque se fundaram ceuteriares deegrejas nas Índias e oa China, foiassim que se fundaram no exlre-um Oriente numerosos bispadossuffraganeos do aicebispado deGôa. E «'in todos esses bispados odireito de nomearão dos bispospertencia ao rei de Portugal. 0Papa apenas confirmava o bispoeleito. F" isto o quo se chama oPadroado Portuguez no Oriente.Mais tarde a Inglaterra o a Uollan-da appossaram-se quasi tolalmen-le das índias, mas apesar d'istnno domínio ecclesiaslico continua-ram a subsistir para Portugal osdireitos do padroado.

boina, porem, sempre sequiosade ouro e poderio (porque muitastFcssas egrejas são riquíssimas)re-solvcu de ha muito tentar usurpar-nos essas egrejas, mandando paraali padres da congregação da Fé,que semeando a discórdia O a in-triga procuraram insinuar-se noanimo dos christãos 'I" Oriente,impondn-so em nome da SantaSi' e pretendendo mesmo despojardas suas egrejas os vigários por-tuguezes.

Foram essas tentativos audacio-sas e mil vezes reiteradas dos Vi-

garios Apostólicos contra os direi-tos Incontestáveis da corda porlu-gneza, que obrigaram o governoportuguez a entrar por varias ve-zos em negociações diplomáticascom a Santa Sô, afim de portermo aquellas tentativas de usur-pação.

Posto isto, vejamos as condiçõeshumilhantes e alTrontosas da ulti-ma concordata, que fizeram oxul-lar de júbilo a imprensa ministe-rial e que o governo progressistanão duvidou approvar-

Não nos sobra tempo para ex-

pôr detidamente ti testo da con-cordata o fazer-lhe os commenta-rios que cila requeria, pelo quonos limitaremos a indicar suinina-riamente os pontos capitães da quês-tão, deixando na sombra muitasdisposições secundarias, embora

Em primeiro logar o governoprogressista comera por um aclujde inaudita fraqueza, entenda ver-gohhosamnUe ti Santa Sé a niaiorparle c a mais imptolunle dos tliu-ceses dc quo se compunha o pa-droado; ficando apenas reduzidoás quatro dioceses do Bombaim,Mangalor, Quilon e Madure, queficam subordinadas aoarceblspadometropolitano de Gôa!...

O uma negociação (pie começapor uma cedeaeia tão vergonhosaespera-se tudo quanto possa con-correr para o rebaixamento e des-prestigio da soberania portugueza.E com effeitoos artigos 7 e 8 daconcordata dão a justa medida do[mulo até. que sobem por um ladoas preluiiçòes audaciosas do Romae por outro ao grau a que chegoua subserviência, falta de palriotis-mo ede tino diplomático dos nos-sos negociadores.

Era licilo presumirão menos nasquatro dioceses reservadas ã coroaportugueza q,ue ficasse reconhecidoa esla o seu dlreit de padroado nostermos em que se achava consii-luido ha séculos.

IA nm engano. O governo pro-gressisla, por intermédio do seuagente diplomático, deixou-se am-da embarriilar pela Cúria Moinam,se é que não foi connivenle comella na expoliação vergonhosa dosdireitos do padroado, porque emverdade chega a parecer incrível

que houvesse um diplomata, pormais inexperiente (|iie fosse, quenão percebesse, a tramóia jc-udaque aquellcs artigos encerram.

Mesmo u as quatro dioceses re-servadas a Portugal, os direitosdo padroado ficam por tal form irestrictos e condicionados qne setransformam 11'um.i mera ficção.

A primeira nomeação de bispospara aquellas quatro dioceses nãoserá feita pelo governo portuguez,mas unicamente pelo pipa, que jáse vè ha de preferir bispos nãoporluguezes, porque tem p ir certodireito a esperar muilo maior sub-sciviencia dos bispos italianos esobre tildo dos quo fazem parteda Congregação jesuíta Propagan-da lulei.

Depois, quando algum d'estesbispos fallecer, os tres restantes,de commum accordo, enviarão (sempraso lixo) ao arcebispo de Gôauma lista de tres nomes. Esle cn-via a lista ao rei de Portugal, ceste, dentro da praso de seis me-zcs improragaveis, deve apresentará Santa S6 um candidato escolhi-do dentre os Ires da proposta.Se dentro dos seis mezes el-reinão lízer a escolha, a nomeação

do bispo fica de direito perlen-cendo exclusivamente á Santa Sé.

Não è o rei que livremenio es-colhe o candidato que lho apraz,como dantes suecedia; é o papaque monta primeiramente a rna-china eleitoral, fazendo a seu arbi-trio a primeira nomeação do bisposem gente de sua confiança, depoissão estes que 80 transformam emeleitores, e que, como não lempraso para apresentar a lista e nãoestão obrigados a fazer a escolhaentre, o clero portuguez, hão defatalmente propor bispos estran-

geiros íudigitados pela Cúria, fi-cindo o papel do governo porlu-guez reduzido á humilhante si-Inação de fingir que escolhe, e apr.-sentar como seu eleito um doseleitos do papa, que demais a mais

podo e ha de ser quasi sempre umestrangeiro.

Como rompensação de tanta ob-

jeção o fraqueza do governo por-tuguez. a concordata de -W dejunho, do correnle anuo. outorgaa Portugal uma nova honraria ex-cepciítnai. que é um ludibrio.avúáa affronta que aquelle deploráveldocumento representa para nós.

Sua Santidade teve a gencrosi-dade de ceder aos arcebispos deGôa. depois de espoliados damaior parte dos seus sulTragaueos]o irrisório titulo de Patriarchahonorário das índias Orientaes.

O peor de tudo é que os chris-lãos do Oriente, mais patriotas do

que nós. estão dispostos a resistiraos jesuítas ainda que para tantotenham de recorrer a um schisma.

IA um devordu toda a inipreu-sa porlugueza levantar um euergi-co protesto contra a concordata,que é uma monumental iudigni-dade para n governo que a suhs-creveu, e um alternado flagrantecontra a nossa soberania. »

Martins Vri.ho

Logar de Honraivn-tu^iil na America

IV(conclusão)

A civilização é a domínio sobrea natureza. No lira/,i! a naturezaé indominavel. e. em vez de sero homem que a reduza e que asubmetia ás suas necessidades, hade ser sempre a natureza que hatle dominar e subjugar o homemá sua violência c ao seu despotis-mo. O homem é absolutamenteimpotente no brazil perante a du-pia hostilidade com que a naturezao rcpelle. Por um lado a excessivaproducção do solo enreda-o, en-volve-o, corta-lhe as saldas e asretiradas, sepulta-o nos perigos

inextrincaveis do sertão. Por outrolado o clima, enervanle e morbi-do, penetra-o, trespassa-O, prós-ta-o,iiih-ibilita-o inteiramente paraa resistência e para á lueta.

IA a consideração (1'eslas cir-cuinslaucias falaes qne leva Hu-ckle a escrever nas suas paginasadmiráveis, consagradas ao estudodas origens da civilisação, as so-guinles linhas dirigidas aoP.razih• Fm parte alguma so encontra unitão doloroso contraste enüe àgrandeza do mundo externo fí apequenez do mundo interior. O es-pirito do homem u'essa lucla de-sigual não è só incapaz de progre-dir mas retrogadaria incessante-mente se o não contivesse uma as-sislencia estranha.?

Não tendo jamais possuído ominimo vislumbre de civilisaçãoprópria, não tendo por conse- yguinlo a historia do passado, nãolendo a tradição, que é a fonte dotodas as creações artísticas, o bra-zit nada tem que seja propriamentenacional, nem littcratiira, nemphilosnphta, nem religião, nempoesia, nem convicções, nem idéas,nem costumes, nem riqueza.

Como cada uma (Festas mani-festaçôes da civilisação humananão lhe é levada senão em amos-ira peloscolonisadores do seu lilo-ral, imagina o brazil qne, são osseus colonisadores que lhe roubama elle aquillo que os seus coloui-sadores possuem e que elle nãosoube grangear.

Mas ponderae bem a vossa ce-gueira! considerac o que vos dizbuckle.Se os vossos colonisadoresvos largassem a mão com que vosseguram, vós rècuarieis para o sei-vagem, retrogradaricis indefinida-mente na cadeia dos seres, atéreimmcrgirdcs no gentio.

Sabes, ó brazil, o que é para tio colono que tu espancas, que tuinsultas, que lu persegues? Sabeso é 0 colono V D colono é o medi-coque te cura a hydropesia, a es-crophula e a febre, evaporadas dosteus charcos c dos teus rios putrí-dos. O colono é o mestre que teensina a soletrar os livros qne en-cerram os lhesouros tio espiritohumano, os segredo do universo.O colono ó o teu musico, o teupoeta, o teu sábio, o leu ngricul-lor, O leu industrial, o leu ban-queiro. O colono é a lua arte, alua religião, o leu Deus. Final-mente é o teu imperador.

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Quereis saber agora qual é acausa, a verdadeira causa do vossomal, injustamente allribuida porvós ao colonisadur iiinoccnlc ? Poisbem: essa causa é a cordilheirados Andes.

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A NOVA PÁTRIA

São

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os Andes que erguidos ao cimento, obrigando-o a demorar- l um jeju .dor rival de Sucei. Pro-, physico, hygienc publica e registroisrs< vm,;l(p(l(,s dai Ilustríssima ca-y-..¦.,_.. '.....'a.. v,__ ^M,„ , lia o,, seu novo. obscuui- i mello ««assar (50 dias tomando jde publicações. Todos os assiimp-j mara cIhicIi.hii lai nboui uma bica-oeste da America, impedem a pas

sagom aos ventos regular os quevarrem ps vapores do Atlântico o

os arrojam sobro a costa orientalamericana.

D'cslos vapores comprimidos en-

tre o oceano e a grande cordilhoi-ra procede no brazil a qualidade do

clima. Das chuvas lorrcnciaes edas inundações em que esses va-

poros se resolvem procede a qua-lidado do solo. Das influencias dn

solo e do clima provêm a condem-nação fatal do indígena, isto õ: a

suprema fraqueza do homem diau-

le da força da natureza.Sc o brasileiro pretendo reagir

contra as fatalidades que o exlor-

minam da civi isação, que elle

empeça de se reunirem, para for-mareio as monções, as correntesdo equador e dos pólos: que en-cravo o gyro da terra; que onebu-

gue O Atlântico: ou, quando não,(p.e deite abaixo os Andes! Não

será porem—parece-nos—por meio

da perseguição do alguns portu-guezes quo o indígena brasileiroconseguirá qualquer d'essas cou-sas.

Bamaluo Oura;ui

¦L-egaçüo I»ortugue/.«

Subiu paia Pelropolis, onde vae

passar o verão, s. Ex-, o sr. conso-

llieiro Nogueira Soares, digno mi-

nislro porluguez n*esla corle.

S. Ex. descerá todas ts quintas foi-ras, despachando das in as 12 noconsulado geral de Portugal.

íjO um dia no sou povo, ôbsequi- melte passarando-o muito e pedindo-lhe mau-dasse para ali um padre.

apenas agna e unia colher de ex-Irado de uma planta original do

I Brazil.Narram em data de lõ de (min- I E ria-se a gentede Gulumrfífs...

bro que foi arrancada a bandeira —»-portugueza que eslava na ponta] Lemos no Jornal do Commer-

dias tomando ale publicações. Todos os assumi,los são tratados superiormentecom pleno conhecimento da inale-ria, honrando o talento e a illus-tração dos rodactores do Obreiro,

Que não esfriem agora a remessaos nossos estiinaveis confrades...

do Padrão perto de Santo Áutohid. cio dc Lisb«>a «pio o Banco dc

Stibe-se que o aulhordo allenlado Daruisladl negociou com o sr.foi um príncipe de bastante im-

portancia, o espera-se que as nos-sas aulhoridades saberão casligarlão cfaiíde alreviinonto.

marquez «Ia roz a operação de45,000,000 <le francos. (8.000coutos fortes) cm obrigações docaminho de ferro do norte o leste.

o «__-—¦—¦—

Livro importoutoConsiderações sobre o presente c o

futuro político d'' Portugal ó o li-lulo de uma valiosissima obra deGüü paginas, devida a ponha «loillustre ministro de Portugal n'ostacorte, o sr. conselheiro NogueiraSoares. A acenmulaçáo imprevistade matéria obriga-nos a adiar] reis

para o próximo numero da nossafolha o artigo com que devemoscorresponder á amabilidade dodislinclo cavalheiro de quem reco-bemos a oííerta «le um exemplar.Entretanto podemos já afíiançarque eunia obra de fôlego, judicio-samenle traçada, sob uma orien-Lição constitucional do vistas, masencerrando uma analyso completado systema representativo o umaexposição franca das condiçõeseconômicas o políticas do reino.cuja futuro c cuja iranquillidadesó a monarebia pode consolidarsegundo a opinião de s. Ex.

Retardando a resenha d'esse

precioso trabalho, aguarda mo-nos

para o próximo sabbado.

Durante o período do outubrode Issã a julho de ÍNKI',. expedi-ram-se pela estação de Mogofores8:,si)<> pipas de. vinho com destinoaos mercados do França.

Pela estação da Mealhada expo-diram-se em egual período 12:000

pipas no valor do .20 contos de

Consta de novo que vae pordeanle a organisação definitiva dabibliolheca militar em Lisboa,para estudo dos ofiiciaes residen-les na capital.

Diz uma folha Portuense, quei nossa industria está muito adi-atilada em todo o reino.

Em Évora existem aclualmente21) fabricas de tecidos.

Rcmoqucs Monarchiços é o titulodo um bem Iam; tdo trligO de fuil-do com que o sr. Álvaro Chavesenceta o iilitimo numero da Rcvis-ta Federai, excèllcnlc publicaçãodocliih republicano rio-granden-se.

t m publicista alô agora iguo-rado conliuuúa analysando proO-cientemente, ainda que com umacerta aspereza de linguagem, o eu-sumento civil do sr, senador Es-cragnolle Taunay. Im bom estudosobre a vida «lo «Ir. Kprilis TotVíi-rad o uma larga resenha do mo-vi mento republicano bastam paracollocar a /íV«a.sí«i á altura «le uma

das melhores folhas «le propagan-da democrática dc Portugal c «IoBrazil. Bcdigida por tres ra-

pazes «Io iilustraçãq o critério,a livisia Fcdeial honra sobremodo

|a mentalidade brasileira e a im-

prensa política do império.o.s nossos sinceríssimos appl.ui-

sos.

mara chucham lambem uma bica-da—e passam pelo dissabor de severem expostos em frente o do per-lil com as caras mais chatas, maisburguezes, mais roinadias.que umvereador pode ler, quando entrapor exemplo iniuia revista doArthur mi u'timamágica do Gani-do. Une caras, santo Deus !...

Bceosda Patrií i

Publicações

Foi posto em disponibilidade o

sr. Luiz Virgílio Teixeira. 2." se-

cretino da legação portugueza no

império.

África Portuguezn.Noticias da Guiné referem que

as nossas tropas dei rolaram com-

plètámentoas forças do Mussa-Mo-ló, que ba tempos saquearam o in-cendiaram uma feitoria portugue-za, assassinando o seu propriela-rio.

Foi o tenente Geraldos. quem,—-á frente de com praças, que cons-tiluiam a guarniçáo do presidiode Geba, fortificado pelo ex-gover-nador Gomes Barbosa—desalojou

primeiro os fulas pretos partidáriosdeMussá.que prejudicavam a nave-

gação do rio e arrastou mais tardeas tabuicis de guerra (Leste chefe.e que defendiam a fronteira quesepara os fulas de, Ganadú dos de

Feridú. Depois, o regulo dos fulas

de Ganadú firmou um pado sa-

lemne de amisade com o ex-gover-nador, mandaudo-lhe participarpor um filho, a Bolama, quo es-

tava ás ordens do governo. Foientão que o tenente Geraldes deu

.começo ás operações, de que re-sullou a derrota completa dos íu-Ias inimigos. • .

0 missionário Folga partiu, porterra, de Santo Antônio do Congo

para o Ambriz.Foi muito bem acolbidp pelos

príncipes dos povos por onde pas-sou, e inclusive pelo rei do Am-

MnmilgllliM«iai ¦ _-. . . —

Noticias VariasLogo que cheguem a Angola os

vapores Cacongo, e Massabi, reli-iam para Lisboa as canhoneiras7,000 e Liberal. A canhoneiraRio Ave e o vapor Visconde üa

praia Grande de Macau recolhema Lisboa assim que chegarem o

Cabo Vc ide e a canhoneira Sado.—«on O «rt_——

Chegou no dia 16 «lo passadoa Malta a nossa corvel i Affonsod'AU>uquerque,(]VlQ se dirige paraMoçambique. De Carlagena a Mal-li apanhou um medonho lempu-ral.

' ¦¦"¦¦i.i*

Já está nomeado instruclor daescola de alumnos marinheiros doPorto o sr. segundo tenente Amo-rico Pestana Pinto Gouláo.

-«_3J_»0<-£

No dia 11 do passado, cercadas2 horas da manhã, sentiram-seligeiros abalos de terra em algumasfreguezias dos concelhos de Bra-

qZ Ponte de Lima, Arcos e Povoade Lanhoso.

Duraram pouco, mas o bastante

para aterrar as pessoas daquellaslocalidades.

Desde 30 de outubro até 13 do

correu te inclusive, exportaram-sedc Portugal 1.375.585 litros devinho, a saber: para o Brazil,322.468; Gran-Bretanha, 86,296;França, 5..038; Allemanha,9..958; llollanda, 1.869; B dgica,24.227; outros paizes, 17.827.

Não desmento os seus créditosde hnniorismo o ultimo numerodo Rataplun, folha illustrada pololápis originalíssimo e excenliicodo Bebniro o redigido por um pu-nhado de rapazes, todos da haute

gommo litteraria.E' esplendida do graça a pagina

cenlral. allusiva ao miraculoso san-lodaBocaina.emcujaspernas e lua-eus cardejaram pellos, de umaliirsulez medonha. O Behniioapresenta então uma listado «levo-los. manifestamente imberbes ccalvos, inasciiliuisados «lo Inibase cabello, á cusH «Ias lournees re-ligiasoas ao Santo da Bocaina.^

() sr. Valenliin de Magalhães,

por exemplo, cofia um íautasti-co bigode, emquanloo sr. Foglianipassa nervosamente a mão pela suacabcllelra basta,..

A eleição deJosó do Patrocínio.o um engraçado registro da soma-na proporcionam ainda ao dis-iinClo caricaturisla «luas bellissi-mas paginas, ricas dc obsevação etalenlo.

Uni magistral retrato dn profes-áor Manoel »'«ircla, assignado porDecio Villares, fecha gloriosamenteo quarto oscrinio do Ralaplan,

0 Madureira, «le S. José dosCampos [não conhecem os senho-ies outra cousa)envion-nos junta-mente con o ultimo numero da suafolha, uma folhinha para o annode lss7. qne ctiu :i'esle escrip-lorio como sopa no mel. D bomdn Madureira, n'esle calendário daViila, calendário todo azul, todofranjado, lodo chie, lembra-nost inib-iii «iiio tem um laboratóriophariiuceutico, onde st; encontraum completo sorliir.cnlo «Io drogase o celebre licor de Japecanga m-durado.

precisávamos do uma folhinhaooMauurcira mandou-a: quandoprecisarmos «Io tal Japecanga io-durado, conte o Madureira com-nosco.

Cumpre registrar aqui o nume-rocominelnorativo do Diário Mcr-cantil para o quul Decio Villarescontribuiu COIU uni admirável re-trato do grande orador brasileiroJosé Bonifácio.

E' um esplendido trabalho doillustre pintor, assombroso de li-tlelid tde e magistral de execução.O texto d'este numero ò esmera--

i.íh1x»:i.—Obteve um grandesuccesso liltcrario no theatro deI). Maria II em Lisboa, o dramaIivd, original do dislinclo escrip-tor Linn «1'Assuiiipção. Toda a im-prensa o unanime em lhe teceros mais fervorosos elogios.

Bcappareccu no theatro Prin-cipe Real a aclriz Ameba Vieira,viuva do grande actor José Carlosdos Santos. 0 publico acolheu-acom uma grande salva «le palmas.

Começaram a pubiicar-sc mais«luas folhas: — /Jsboa elegante e AAvenida. Foi posto á venda tambem um livro «le versos dc \cca-cio Antunes intitulado Aguarellasc águas forlts,

O museu colonial de Lisboa ro-cebeu do gove.ru oi ar «li provi n-cia dc S. Thoine um a curiosa col-lecção de produetos do reino «IrDahomey.

Partiu para a Allemanha ondevae completar os seus estudos depiano um sobrinho do illustrepo?.la Gomes de Amorim,

A sra. oondessa de Paris resol-vou passar o inverno em Lisboa,onde assistirá ao parlo de sua II-lha a princeza l>. Ameba de lira-gança.

O talentoso escriptor porluguezAlberto Pimentel reuniu na redaç-ção do Diário IIlustrado um grau-de numero de jornalistas e litle-ratos, a (piem fez leitura do seulivro de versos • Idilios dos reis. »O livro que è prefaciado por Ca-millo Castello Branco appaieceu jáá venda em Lisboa.

Parte em breve para o ostran-geiro o grande poeta Guerra .liin-

dissimo. deslacando-se a legenda<I.uelro- Proxlmamento apparecerã

de Júlio ll.beiro e os artigos,do|a sogudda edição da Vilhicc do

Ezcquiel Freire e de Gaspar daSilva.

As patrióticas homenagens aJosé Bonifácio, feitas em S. Paulo,inspiram a primeira pagina daRevista Illustrada—pagina luctiio-sa, quo um erepe de desolaçãoinvade. 0 eslafadissiuio cholera,

brizette, que dizem ser pouco ami-

go de Portugal e dos poi tugnezesPois este rei recebeu-o magnifi-| Em Guimarães appareceu agora

o obreiro d<> Porvir, que não nosapparecia ba dous mezes, deu-nosagora a honra de surgir, depoisde ter completado o seu dúbdeci •

mo numero. E' valentemente es-

cripto, com muita austeridade de um polirão que não lem invadido

vistase uma soberba linha de in- o barbante sanitário, com receio

dependência, não muito vulgar da febre amarella-conceiilra na

em publicações d'este paiz. 0 sum- P«igina central os desenhos fantas-i l„ «..Aro . inilnle d » llCOS (lO AgOSlillL SoblC CstCS dolS

mano revelado sobia a inuoie (iai ,,„;„ ,in, cniK pc.lassumplos a penría ouça c fresca

foba e a importância dos seus es-. «_.í_íi& «forior. de Júlio \erini ennastra trechos

lut os:—chromca política,o federa-.w. •¦ a- -•«.:,,. „.M 'de prosa, na ultima parte aberta

lismo no Brazil, a disciplina esco-, . ' . n,i„_n..vniv.mnni. em grandes bamgadas dc riso. 0.lar, immigração, desenvoDimcnlo s

Padre. Eterno, precedida «le umextenso prólogo.

Porio.-Está no Porto Mr.Baiig, coniinaiolante do exercitofranco/, u addido á legação frait-coza em Lisboa.

Vae ser Inaugurado o notocirco dos Becreios com um bri-lhantc sarau gymnastico e cques-tre desempenhado por aiiii.dores.

No quarleldu Carmo suicidou-seum tenente da guarda municipalcom um tiro de rewolver.

No papel escripto á ultima hor

<•»,

NOVA PÁTRIA :_

foi encontrada a seguinte explica-!rauda bastante alta para um pateoção; interior da casa do sr. Antônio

«• Suicide-me por me cscüssearem] Robello da Cosia Franco 0 Abreu,as meios dc sustentar minha fami-lia. •

Este faclo causou dolorosa im-pressão na cidade.

Rosou-so no Porlo uma missapor alma do visconde de Sistello,antjgo negociante da praça do Riodo Janeiro.

Eslá já constituída a companhialyrica quo devo trabalhar durantea próxima temporada uo Ihealrode S. João. Alem do antigo repor-torio a empreza tenciona montara Heroâiude c o Rei dc Lahore.

Pcuafloi* -Referindo-se áseleições dizem uns telegrammasdatados de 16 do passado :

Foram eleitos os seguintes can-dldatos progressistas:

Câmara municipal—Maioria . dr.

Francisco Pinto Coelho Soares doMoura. José Pereira Mendes Ceai,\bilio Jo-é Pereira Guimarães.Adelino Tortos Carneiro Goraldos

e José Pinto Soares Rodrigues For-reira.

O vencimento da lista dos pro-

gressislis foi por 'M-2 votos dc

maioria.Grande enthnsiasmo: uma mui-

lidão enorme percorreu as ruas commusicas, vidoriando o governo o

as eleitos.

ColArico <l<* HmkIo.Brevemente vão ser coilocados ommuittis pontos (Festa localidadealguns lampcões para a illuinina-

ção publica.

Está descoberto o author dcmuitas cartas anonymas o infa-montes que tèm sido enviadas a

diversas famílias iFosla localidade.

nm lilhiiilio (Faquelle cavalheiro,fazendo uma profunda contusãona cabeça.

Está felizmente restabelecido.

Gomnrfio»—Tem apparecidoiFcsles últimos tempos muitos lo-bos. causando grandes estragos uogado. os povos iFaquella localida-de o immediações pretendem fazerem breve um t montaria aos in-commodos visitantes.

') lavrador do nome Jssé (iomesRibeiro teve um prejuízo para maisde20 libras-

Ilejn.—Dizem d'osle logar emdata de -2:t :

O sacrislão da freguezia deQuintos enterrou uma creança,sem <pie o parodio lives-e coube-cimento do faclo, por estar emLisboa.

Como viu quo a sepultura nãotinha Comprimento bastante, obruto qui/. partir as peruas ao ca-daver: o, se não conseguiu o seuselvagem intento, foi porque osespectadores não consentiram (piose praticasse tão grande barbari-dade.

Vilia Pouca <I«" Anui-dp.-No dia -21 do passado foiaqui assassinado Anlonio Gomesda Silva, grande capitalista che-

gado ulliin imeiito do S. Francis-co da Califórnia.

Motivaram essa desgiaça as-sumptos eleiloraes.

(.tipote.—Na freguezia d'estenome, concelho da Povoa dc La-

digno de uma boa data de solita-ria da Casa da Detenção.

Será pois com esse e outrosmerecedores de severa punição.que tornarei a servir de meu afia-do buril, alim de descobrir assuas arbitrariedades e abusos deconfiança de um escrivão-subdele-gado.

Io soros

Palcos

SECÇÃO ESPECIALPharainclii «le I_u.se «.ario» «le Arruda Mende»

Preços CÒiirentbs Pa 11 a Vendas Por Atacaoo e a Varejo

Varejo

Com um reportorio pantaíaçudo,levado de todos os diabos, cheiode grilos, de punhaos, de maldi-çõos, vae a companhia da Phenixregalando a illuslre classe caixei-ral, a dez tostões por cabeça* De-pois dos Dois Proscriptos, a Ignesde Castro para variar, com umcisão a deitar fora...

Ensaia-se agora o Espectro,drama fantástico em quatro aclos,arranjado bohcmiainente por doisrapazes de taleuto, o que estádestinado a põr em pé os cabellosde toda a população do Itio, semexceptuar os do dr. Fogliani... 0Galvão é (pie vae. ser o heroc dacoisa, heroe d forra, que elle já vaeficando um pouco gasto para estaslerias dedramalhòes..

No Hetreio fez-se a distribuiçãoda Escola dos Maridos, do cujatraducção, feita pelo sr. ArlharAzevedo, contam maravilhas.

0 papel de Sganarello eslá acargo do illuslre aclor Monlcdoiiio.

Até que afinal vae h ivcr nosthoatros do Rio um verdadeiroacontecimento lilterario!

Donzella Theodora o mais Don-zellaTheodora... enchentes o mais

3SOO03SOO0USOOOIS000

2S0002S000'iSDOO

5SO005S0002SOO02SO002SOO025 0002S0002 $000

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—*r> r>0

/%.t.H pocòa <-«» <;ai«ia*

A concurrencia dos doentes para lá é muito grande. Jáestá provado tpie as águas curam as empingciis, as feridas velhas eioda a espécie de syphilis, c em muito menos tempo qundo o doou-le faz uso de algum depuralivo durante os banhos, principalmentedo genuíno Licor Anlipsorico, alternado com os pós depurativos deMendes, que não ha syphilis que resista. Os doentes do rheumat is-mo de qualquer qualidade voltarão perfeitamente bons se usar omdo Anli-rheumatico Paulistano durante o tempo dos banhos. E steanli-rheuiuatieo já tem desenearangado os doentes do muitos annos.

Os Pós Anti-hemorrhoidarios serão um poderoso laxantepara as pessoas tpie solTrerein de escandecencia durante o uso dosbanhos.

Esles medicamentos são do pharmaceulico Luiz Carlos, eobtiveram a saneçáo Imperial com approvação tia Fxui.a. Junta dellvgicnc da Cotio.

Depositários: em Campinas. Albino Guimarães: Poços dasCaldas, na loja do Machadiulm: Rio de Janeiro, Silva Gomes & G. :Juiz de Fora, Pharmacia ilallield : Ouro Preto, Phaunacia Vianna;em S. Carlos do Pinhal, na Pharmacia Luiz Carlos, que altende asconsultas sobre o uso dos seus preparados.

H. CnrlOH «Io i»íi.1ih1 .{PROVÍNCIA DE S. PAULO)

aquillo afiml ja não é enchente—hoso, desmoronou-se uma parte enchentes .An

dum prédio denominado a cosuj

grande, pondo em alarme os

moradores que felizmente c

giiiram escapar sãos e salvos

1, ,.„ .i.,,,,,,, n= ,.nv é iimundação. Lá diz a loira.orando, pondo em alarme 00 seus *, ., . Já não é prantomoradores que felizmente conse-

I.-..IV. -I>i/.em (Festa vilia quo TVjlCOS ti «)Ill*l 1no dia 17 do passado pela parte > ; ,. _________da tardo >o produziram conflictos

entre vários eleitores, um dos

quaes foi morto a pau o os outros

ficaram gravemente feridos.

i»i<-<>. —Foi nomeado juiz de

direito para a vilia do Pico. o ta-

Icntoso o illustrado dr. Barros

Machado, delegado em Pcdregáo

Grande.

lhomnr.-Refere a Verdade

folha dV-ta cidade, em data de

i2 do [lassado:. Nn sabbado passado um coro

do sr. Sardo que se dirigia para a

«stação de Payalvo, com passàgei-ros c bagagens para o comboio

descendente da tarde, tombou poruma ribanceira abaixo, para

alem >\d ladeira dc Cem Saldos,

partindo-se a lança, c salvaudo-se

os passageiros, graças á coragem

c diligenciado cochoiro que segu-

rou os civallos emquanto aquellesnão se apearam.

o mesmo collega lembra a au-

/•;• mure,,.

Ainda iFesta vez .deixo dc ser-vir-me do meu buril para gravarprofundas phrasessobre o polícia-menlo d*esta cidade, digna dc me-lhor sorte, e da qual dizem ser

padroeiro o infinito sofredor S.Sebastião.

Quando mo dispunha a traba-lhar, fui obrigado por uma força

sobrenatural a esconder-me dentrodo guarda louça, com medo dosubdelegado do 2.* dislricto da

freguezia de SaulAima, que pare-cia mandar prender-me, recolher

á Detenção e depois de entregues

4;iSOO0 reis em boas notas do

Tlicsourol...Foi um sonho para mim, porem

infelizmente uma realidade paraum negociante acreditado, cheio

de família respeitada c com fama

de possuir aquillo com que se com-

prão os melões.E' impossível entretanto con-

limiar hoje visto que a chuva me

invadiu a casa. obrigaudo-me a

No Lucindu, eslrea da compa-nhia do theatro Foliéc Ikrgéresile Paris. Empreza do muito co-nhecido o do muito esperlo em-prezado, sr. Celestino da Silva.Trabalhos ínfimos, artistas vul-gares, pa toada por dá cá aquellapalha... Pouca receita, imprensafria. Celestino fulo;

Ao Publico AXNUNCTOS,%7.eilc m-iwlatleTl.omar Oficina de Fomieiro

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ciavel azeito Prista de Thomar.j

que é tliredamoute remellido polo;próprio lavrador, afiançando aj

Secçao Livre

P»«» '*h>">. >•¦••rs'Rio de Janbiho

Deelnrnçno

Constando-me quo certos in-dustriosos sorvem-se de meu no-mo para obterem annuncios o as-siguatiiras para certas folhas, desde

já me apresso a pedir ao publicoquo, quando tal faclo se der, sedigne honrar-mo, chamando orondanle e fazendo conduzir o ga-luno ou gatunos para o xadrez.

U. FlENTES R CaIIQIK-\

Al feres reformado.

(Canto da rua Martins Lago)Lnpn «V Gonçalves

Tem sempre um completo sorti-consignatario não conter file 0jmcnlo dcbahús, bacias, banhei-menor confecção. Para evitar, oujras e tii<1í> mais pertencente á suapolo ineiH.s (lillicultaríalsilicações.iarlo. Encarrega-se de qualquerlão communs eu. gêneros d^al^icanauioulo, de folha, zinco cobre

. , ou chumbo para água, esgotos etc.natureza, em vez de engarrafado, {vem este azeile em latas de l e 2jlitros, com seisfaces, trazendo um|rotulo com o retraio do fabricante, |jp_>-lendo ao centro do rotulo uma es-j (/Irella com as iniciaes J. P. P. S. e] /jjj^ .

por baixo a declaração da sua Pro~;:ÍMrfTcedencia—Thomar—, sendo elle o|| \Mamelhor que lem vindo a esle mcr-jj.|||fjcado; seu consumo ó considerável,Iftss,embora seja recente a sua inlro-j

iducção. !

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perigosos.Sabbado vindouro explicarei o

quanto é lodustrioso esse tal mão-

Correia Rosas A- Azevedo

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