memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01463.pdf · ^^H,....,.., . -.^.^.^..^^-^^.^...

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^^H ,....,.., . ^ -.^.^.^..^^-^^.^ .. ,. -,,..4^(,íl,/-J,.--' -;;; »!BSJfflSHRíBPÇR Director-EDMUNDO BITTENCOURT AnnoV—N. 1.463 BgBBjgjgjM^agM^Meg RIO DE JANEIRO—QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1905 EXPEDIENTE REFORMA DE ASSIGNATÚRAS Aproximando-se a época da reforma de assignatúras seméstraes rogámos aos nos- íos estimados assignantes mandem refor- mar as suas assiguaturas até 15 de julho corrente, evitando assim a suspensão na remessa do Correio da Manhã. De accordo com as vantagens que offe- recemos aos srs.assignantes que reforma- ram suas assignaturas em principio do corrente anuo facilitamos aquclles que agora cffectuem a reforma as mesmas vantagens. Em logar de offerecer um almanack, romance ou outra'coisa que nos custasse UNs pois OU THKH MU. REIS (tendo ainda que pedir aos nossos assignantes 1 tnil reis para porte do correio), resolvemos fa- Eer um abatimento de cinco mil reis no preço (Ias assignaturas de anuo e dois nas de semestre, que forem tomadas desta Jata. Será pois o O NO8S0 PRÊMIO As nossas assignatúras que suo de Para as assignaturas quo forem to- rondas ato 15 do julho ou forem refor* madas até SO ilo'julho, o seguinte Anno 30S | Semestre.... 18$ Ficarílo sendo de Anno 25$ | Semestre.... 16$ Os srs, assignantes podem mandar a importância de suas assignaturas em va- .les postaespelo Correio, dirigidos aV. A. Duarte Felix, gerente desta folha. r*loou enaerregado da agenda donCorrelo da Manhã» em Casa Branca, Estado de 8- Paulo, o oemmendador Francisco Nogueira •e Oarval.ra. Percorr» aotualmonte a linha do.centro de Minas, em serviço do «Correto da Manhã» o nosso «gente viajante Louren- ço Plaoido Camposana. POBRE MINAS A vária de ante-hontem do Jornal do Commercio, que serviu de motivo ás nos- sas apreciações de honlem sobre as condi- ç3es financeiras dc Minas, uSo se referia a esse "jjstudò, mas sim ao de Matto Grosso. Fazemos desde a rectificac.Ho, para que se nSo levem í conta de as nossas arguiçües, que teriam completo fundamento si na verdade os apuros finan- ceiros que registrou áquella vária fossem ,do Estado de Minas. Ao contrario Ho que hontem avança- unir,, a ultima Mensagem do presidente Salles couta do pontual pagamento dos juros da divida mineira e affirma que seria boa a situação financeira, se tiHo tivessem desequilibrado o ultimo orça- mento encargos vindos doexercicio ante- riot*. N.i Mciisag'0tllj o presidente mostra- se animado com os resultados obtidos pela politica de economias c melhor arre- cad.içau das rciutas.dc tal sorte que espera sltuaçSo mais folgada no próximo exer- cicio. Por essa forma se enuncia o presidente do Estado, invocando os dados fornecidos pelas .suas repartições de contabilidade, as quaes como das repartições dc conta- bllldlldc de todo o inundo disse illustrc economista— bem podiam ter aprendido a nrle dc cscripuuar com a velha si- bytlu. de Ciitiius, cujo .segredo e fortuna era a maneira confusa com que, aos inge- iiiioa que a consultavam, crédulos e re veicule*., dava sempre respostas appll- caveis a todos os casos, por mais diversos que fossem, Tauibcui, segundo as me- ticiilosas regras de Ctiinas observa o mesmo illustrc economista —se escrevem geralmente os orçamentos. SSo livros mys- terlosos dos governos e nelles se encontra sempre, como nu IQgrcja, perdlo para toda aorte dc peccados administrativo». NSo é licito, entretanto, contentar que a maior parte das nossas cunsldcriáçòes do artigo dc hontem nüo foram prejudicadas pela troca de Matto Grosso por Minas. O equivoco absolutamente nlo auuulla oque escrevemos com referencia a cmprchen- diillctttõs despropositados, entre os quaes avult.i a loucura dc llello Horizonte; acerca da osteutosn organização administrativa, e bem assim sobre o abandono em que se deparam a lavoura c mais classes pro- dueturas, salvo as que pesa ordinária, está a braços com avulta. das indemuizaçGes, a que tem sido con- demuado pela justiça federal, em conse- quencia dc erros administrativos bastante graves, ligando o Estado a pesados ônus por contratos de constrttr.çSo de es- tradas de ferro e outros, declarando ca- rfucos siaiilháites contratos sem sólidos fundamentos. E' certo que a alta do cambio alliviou o thesouro mineiro de cerca de 1.000:000$000 que teria de despender a mais, si nüo fora tal circunstancia, com a sua divida externa, de GO.000.000 de francos, apro- ximadamente. Isto, até curto pouto, deu aogovernode Miiias.enscjo de tentar equi- librar o seu orçamento, attendendo-se, também, a que houve algum excesso, en- tre a receita orçada e a arrecadada de ai- giimas verbas. Mas, si a occasifto se apresentou para um esforço serio em libertar o Estado da angustiosa posição ein que se acha, te- memos que o governo de Minas se mostre incapaz, de applicar a necessária energia para chegar aquelle resultado. . Nlo a administração local, como a representação mineira no Congresso Fe- deral, desde longa data, tem dado provas de uma tibieza de animo, indigna dos fi- lhos daquelle glorioso Estado e, sobretu- do, tindigna do talento de muitos daquel* les representantes. Ora, alguém disse que o fraco i ca> vallo do diabo. Da fraqueza do» congres- sistas e do governo mineiro tem advindo para o grande Estado a ina posiçlo subal- terna na politica da Republica. Agora, dizem que Minas está envergo nhada de acceitar a ficha da vice-presi- dencla que lhe offerecem, para que se submetta á candidatura imposta pelo Cattete. Havemos de ver.porém.que Minas ciigo- le a espinha e nao ae lhe atravessa ua garganta: Minas adoptará oficialmente a candidatura Bernardino, com o receio de ficar no ostracismo e com vistas nos favores do governo da União. Assim, a gente que inventou o Incon- dicionalismo e tanto medo tem de brigar com o palácio do Cattete, nao pôde ser capaz de arcar com os ódios e a grita resultante de uma política severa de economias, para a restauração das íinan- ças do Estado. Estas estilo algum tanto abalada», mas depende o seu perfeito restabelecimento de uma coisa s6 : a energia de um homem. Diga-me francamente: pôde esperar-se energia de um Estado qne, em dezescis annos dc Republica, nuuca teve coragem de apresentar o nome de um de seus filhos para a primeira posiçSo ? Isso não é confessar que, apesar dos seus 4.000.000 de habitantes, lhe falta pes- soai ? Por ora, até aqui.» Tópicos e Noticias iiSWi«.«_«i*a*rT**rirr*»**e-K'.iA«MMã*-_-^^ ^^^^^^^^^SS^^ESE^^^S^SS^^^iji^^^a^^asçg^^m íledacçáo—Rua Moreira Gé.mr u. 1 / TYRANO DE BREGEIRICE preciso que os officiaes do nosso Exercito se prestassem a mascarar uma situação inexistente, Esperamos, a ver como o governo se ¦ae dessa empreitada de manter o partido Leopoldo BtilliSes no poder, Casa Mendes Júnior—R•»**;¦¦ Ias, jornaes, Igtnin s, ròuiaticns novos. Q.iitanda 101.. 0 governo recusou comprar lo terreno offerceido por José Pinto Branco c sito à rua Conde de IrajA. Vão sor entregues a Sociedade Rio- crandonsõ BeriòQcante e Humanitária da Capital Federal ns quotas de loterias que lhe tocam ao 1* semestre do corroiilõ anno.' iWtfÁR ° ni''11101' dos rclopios. Pen- MiVaii (lulaFluminense,Quitanda 125 _-*~«SS**S__Bi*SBEBB*£*aHH( A ESTATUA DO IMPEHADOft Não sòn dos que tem pela obra do autl-l go regimen om enthnsiasiuo iiicondicic**! nal uem morrem de saudades p.r elle. o fanatismo partidário p-ide desco.l nhecer as falhas do governo inonarehico e negar os serviços que a Republica tem, prestado ao paiz, a despeito dos seus tre*-' metidos erros. Si o governo motiaroliico tivesse sido1 essa maravilhosa perfeiyflo que se apre- gôa, nüo sei porqiie não seriamos em pro- gresso o pendant austral dos Esladoi Unidos, Ainda assim 6 grandiosa c digna de nossa profunda veneração essa obra a que1 devemos a nossa existência nacional mau*1 tida qnasi milagrosamente no meio da cobiça e ferocidade* conquistador, dai' grandes naçSes civilizantes a ferro e fogo. -\os lhe devemos lambem largus anno» de paz fecunda, de governo honesto, re- spcitado no exterior, amado d to embora entibiádo por ,'«-Vu,lllUl. ,. Äl.oemoora entibiádo por i ciosas ora- A companhia «Tlio Commercial Union ticas políticas q„e lhe pre,,. aram rrau- ABSuranco Compnny, LimilGd» recolheu demente a aceito progressista e a que de- S0".?.™10 lhoím!ro F°°>»<» quautiu vemos hojeo nosso atrazoe os de-eriça- de 8:pqOS,oPi'.ovflniento de quota de (iscali- dos hábitos terrivelmente neorados sol,o -acuo do 2' semestre do corrente anno. (8CENA PO oALCAO) D. SUBIDA: —Jtfoqta presto, anímale I O trecho da Estrada de Ferro Oeste de Minas, quo vae ser inaugurado, começa em Italiur*., em S. Paulo, e termina em Cu abá. OUARDO ARAÚJO A C commlssarlos icafe. assucar e outros gêneros do pai». Rua Municipal,:'.'. nio de Janefro. Ao Estado do Minas Gerana entregou hontem o Thosoiiro Federal a quantia da al^tüJÇOõt, proveniente de impostos mi- neiros arrecadados pela E, F. Central do Brasil. A' companhia Estrada do Ferro União Valcnciana foi egnnlmente entregue a a quantia de 5:8008, proveniente da trafego mutuo com a Central do Brasil. Café pnro a chocolate de i- qualidade no Moinho de Ouro. Grosso) e exonerando o capitUo-tcnente Henrique Boiteux do logar dc capitão do porto do Estado do Paraná. CAMBIO O TEfflPO Feia manhã de hriiiuus liihernnes que o sol, preguiçoso e friornulo. conseguiu dlapermai muito tardo, pura oiuent r se nepois. brilhante e caridoso, em um azul aiinvu o Impeceavel. Tal foi o delicioso e bello dia de li nloin, cuja tuuiperuitiru não e.\cedeu dos -t grftua. f,nrso ornei»] Pragas90 <trva vista Sobre Londres16 3W416 23 M Paris576581 Hamburgo...,0'J716 » Iwlia587 » Portugal²3»7 Sobre Nova Yortc J.w l.ilini esterlina em moeda14.Uni Ouro nacional em valos, por iHioi.. 1.6.14 lliincarlo16 9|i6l6'.'t|i C. Matriz16 9|lti16*.1|32 llenda Alíande-» Henda do dia Ia 11:J.3JIi.63»l74 Henda do dia 12: Km papellti,1".278«'DS lim ouro,...,.,7»'0,»3t>., S.6031.M6M67 lim egim] período 1904... 2.2iS*4*)ilM4l HOJE Na Caixa dc Amortisaçlo, pagam-se juros de apólices das lettras B a, F, Está de serviço na repartiçío central da Policia o 3' delegada auxiliar. Pagamentos na Prefeitura : superin- tendência do serviço dc Limpeza Publica e Particular. Nu pagadoria do Thesouro, pagam-se as seguintes folhas : 3', 4*, 5' e 6' dis- trictos de Obras Publicas e o pessoal do Xerem e do Rio do Ouro. MISSAS consagrados com lustre' á defeza dos mais importantes assumptos tinaueciros e com- merciaes. A' distiacta callcga as nossas felicita- çSes. Auler & C. .Acceiliim encomtncndas do csqüadriaè para construcçilo de pro- dios. Lavradio n. 101. Do nosso serviço tclcgraphico consta importante telegiauumi de S. Paulo sobre uma reÜuiíCo política ali realizada. COMMfSSÕES ECONS CNAÇÕES A casa que melhores contas presta aos seus couimitteiiti•'•>. J. Borges & C, á rua do Hospício, 216. Rio. O dr. Bulhões vae enviar ao mesmo Tribunal a demonstração do credito ne- cessario ao pagamento daquella impor- tateia. Elegantes o chies roupas barntissimas e sob medida, para homens c meninos, no Leão dc Ouro, rua do Hospício 16G. Conforme noticiámos hontem, foi en- tregiie á Caixa de Amortização a quantia de 1,000:000$ para ser incinerada por conta do fundo de resgate do papel moeda. Rezam se ss seguintes i por alma de d Ckmi niana dk Skna, MniiMiios. as 8 lioriis, nn Bgrejn de S José; de d. Maria C. Dias Iínnks. As i horas, na egreja de Santo Antônio dos Pobres, «' NOITE HONTEM Com o presideute da Republica despa* charam ministro» da guerra e- da ma- rlnha, Poram assignados seguinte* decre- to» do ministério da guerra: nomeando adjunto 2' secçào da Escola Prepara- tor ia e de Tactica dc Porto Alegre, o ca- pitfio do corpo do estado maior de artilhe- ria Manoel Pautoja Rodrigues; transfc- rindo para a 2' classe do Exercito, lican- do aggregado á arma aque pertence, o te- nente do 4' batalhão de artilhcria Getulio Koiiiualdo dos Santo», por achar-se em goso dc licença continuada para trata- monto dc saúde ha mais de um anno; mandando reverter í 1* classe dn Exerci- to o alferes de infanteria Antônio Cabral; tlvos especiaes tfanafcrlrido da 2* companhia do 2- bata- ti.-.cram catr cm graça dos governantes. A propósito das nossas considerações, honrou uos Illustrc miiieiio com a bellissi- nu carta queetu seguida publicauios, NSo lluio dc infanteria para o logar de aju- dante do 36* batalhão, o c»pltáoJo!lo Si- mfle.s dos Keis e de ajudante deste para o de commandante daquella companhia, o capitSo José do Prado Sampaio Leite; j promovendo ao posto de major do corpo podíamos de melhor modo completar a I de engenheiros, com antigüidade de 1" de presente rectilicaçJo. E*Cà-0ilc dar graças 5*"^™ tle W2< O capitão Affonso Bar- ! louiii; regulando o preenchimento das va- ao equivoco por haver proporcionado eu- ga-snoápòstoade tenentee capitão doExer- »ejo aque llluuililasío esta coluiUna ttoj cito; concedendo medalhas de mérito mi- : litar aos seguintes oíiicíaes : dc ouro, ao j coronel Honorto Hor*CÍO de Almeida e ca- deploráveis circumstaiicias a que cliegou pitão Aleiicistro Fontoura; dc prata, ao tenente Vicente Ferreira «ta Cru», alferes fnle,l. contribuição para o estudo d.«» deploráveis circiim O Estado dc Minas Q',l Vida! ÂPOLLO —Boecacio S. JOSÉ1—Caprichos do diabo. lVClNP.k-0 areitruz. S. PEDRO. Companhia «xeantrlca Clilno-Ju- ponezii; PA/IOf-K-SaUrnol JfA/io.V.-K»peei»culo. Corria hontem, uos corredores da Ca- mara dos Deputados, que renunciariam o mandato os deputados pela Bahia Satyro Dia», Eduardo Ramos, Pedro Vergue, Tolentino dos Santos e Garcia Pire» e o deputado pelo Rio Grande doSul Cassiano do Nascimento. A' vista da attitude assumida ultima- mente por esses deputados em relação - politica estadual que representavam nn Câmara, tem o boato todos os visos de verdade. Nlo os acompanhara também o pessoal da Santa Casa, que abriu a icislo na ban- cada do Rio de Janeiro ? O enfé l''rrrnmeiiiu é melbnr qup «r nprrisrntii. Hn.« ilo«« anili-nd--, n. 4 l'.. O dr, Lauro Muller seguir! amanha, i noite, para S. Paulo,onde vae assistir aos trabalhos di* inau^nrrtçlo da estrada «tij. ferro Noroeste do Hrasit. O ministro da Indnstria e vi»(3o regres- •.ara na próxima terçí-feira. O Jornal do ÇõHpüercio inseriu hontem a seguinte váiia : ,- ¦ «O Supremo Ti bunâl Fedoral ,*ae hoje coúsiderar o caso chamado rolas pedras». Desde já, acatánd i a sun déclsilo, que será a expressão ultcrjor da justiça, seja-nos licito, revendo tírtubeni o caso, chamar a att'iiçâo publica para essas manife.staçCes hystericas, esporádicas-, dc tigor da opi- niao publica, que, do onlro lado; não toca a todos os implicados no mesmo caso e tolera as mais niijniiest.i.s ladroicese vio- leiiciiís, o mais calculado ludibrio do di- reito, de outras autoridades altamente cullocailas. Seja qual fôr a sorte dc ho- iiien-s do valor dos srs. Diilimo e Leüo, ningttéúi poderá* jamais acreditar que elles se deixaram macular com os ossos da panella arra tjada pelos velhacos do «caso das pedras»; O que mais uma vez se torna evidente é a facilidade com que ho- mens honrados õj cheios de serviços pu- blicos, como elle«s, se prestam ás vezes, por mera câmara jngem, por miro desejo de servir a amigos, a imprudente inter- vençâo cm negócios duvidosos.» Folgamos em nlgistar essa confirmaç!to do que lemos seu pre sustentado, salien- tando a injustiça das manifestações a que se refere o velho «trgíto. E' realmente inconiprehcnsivcl que as punições nüo alcancem todo» os implica- dos no mesmo cilso e poupem as «mais manifestas ladrojces c violências, o mais calculado ludibrio do direito, de outras autoridades altamente collocndasii. Devemos considerar a vária do /ornai Conimercio como uma nova victoria do Correio da Manhã. Si as portas das prisões devem perma- necer abertas para os responsáveis prlnci- pães, por que n!to se ha de proceder de modo idêntico para os que lhes suo infe- riores ? E' esr,a uma pergunta que ha muito re- peliiiios cate agora nfín vimos respondida. Estão p.iifo na Alfândega os direitos do grande sortlm.onto de calçado para senhoras e ciiaiiças com que a Casa Colombo vai Inaugurara atui nnva secç-So desie artigo. Cniisl.n-níis.qtie, pela qualidade do artigo seus modelos e piuçns, será mais um sue- i esso para este estabelecimento. No Thesouro Federal foram hontem resgatadas mais 15 apólices sorteadas do empréstimo de 1897, no valor dc 15:0005, papel moeda, Do empréstimo de 1003 foram pagos os juros de 07 caiipons, no valor de 1:"675$000 Foi declarada sem offelto n nomeação de Ducou Caetano de Oliveira parn o ear- pod» nmsnueuso da secretaria da Corto de Appellaçfio. líin substituição foi nomeado Elnidio Watson Cordeiro. REVOLUÇÃO RUSSA Constnnça, 12.-Os 55 marinheiros do Kniaz Potemkin que hontem foram presos a bordo de alguns navios russos aqui fiindvaflos.na ocoa&iüe am que eram tran- PporturloR para o navio dc guerra que os devo conduzir A Sebastopol, declar»ram que se conservam fieis ao imperador o que si haviam tomado parlo íicltvn na ro- volta foi devido As ameaças dos câmara- dns. Varsovia, 12.-A situação nesta cidade 6 cada vez main grave. A parede tende a generalizar-sn u todas ns classes opohirias, havendo fundados rereios de que novos coufüclos venham a suscitar-se. S. Potershurgo, l-S.-^TolcgrBirirria de Minslcy refere que um Indivíduo desço- hhooido arremessou uma borhbn de dy- niimiio contra o palácio do -jovnrnader, liornoiiagorri prestada aa cnm v feritulo um policial o um coss.acò.:--- ¦ ' ¦ '•" Rninao e regimen vigente. E e d. Pedro II a quem devemos ninei- palmei.te esse tom de elevação moral, es*t •segurança no goso da liberdade, essa con* liançauo exercício da justiça, essa cer* teza da austeridade impeceavel «ue collo* cava a entidade nbstrácta do chefe da Nação acima de qualquer suspeita, tudo ¦enilim que fazia a nossa gr.udcita c a ¦ nossa força moral de naeSo despreveiiida para a guerra mas cercada do acatamento' e do respeito universal. D. Pedro II foi o sol do syslema qne baqueou a 15 de novembro .* p»r maiarea* que fossem os homens q„c allu-nit_a-.m O' 41OSS0 firinamcnto político, era do impe- orador que vinha toda a luze to*la a força.") 13 tantoera, que com os mesmos linuiení ou com outros da mesma raça e da mesma educação nós chegamos em 15 annos de' Republica a este ilesavergouluni-aslo que faz corar de pejo aos homens de bem, tncompatibiliza o povo com o rejimen e apenas o torna propicio aos sceiitteo» * •aos cynicos. Reconheço os erros do passado regimen ei acho que a sua qucMa esuva e»«yiiila ne livro mysterloso das fntuli<i«des Ui»tori. cas; mas comparado com o que vemos em •torno do nós, a figura venerandn do im- perador nos vem A mente aureolada de oma gloria imperecivel. Que essa figura concretizada no bronatr se erga »em demora na praça p-blicail talvez que a sua coiitcmyl*94o vealia por' um termo a esta vcrUgJtW.a perda dO nosso juizo e da nossa vergonha. C. Aíarcallo Conlitida aborta no nosso escripto- rio a subscripçâi» inipular promovida pelo Correio Manhã para auxiliai! a erecçüo de um mònürnefilò ao eran- ilc Lirasiloirod. Pedro II. A' IMPKH.VSA nos H8TÀrÍpS Aos diversos còilogas tios Esladós, solidários com a idún do Corrciti <?à Manhã, dn auxiliar ácrocçíò do um moiiiiineiilo a d. Pedro líiroj-ampso pbsoquio dc abrirem ctrí siias íjoIu- ninas sübscrip^OòsidcHÜcas;á nossa, E' esso ntn meio fácil do Iodos os brasilcirôs'concorrerem para a justa PEIiFUMAUIAS. I.. IleiiiiiinnyiC.Gi». DlasO-. O Tribunal de Contas, em sessSo rea- liãada hontem, jiiígoú legal a abertura do credito de 200:0005 para oceorrer ás des- pezas com os postos liscaes no Alto Ju- riiá, até o lim do correute anuo. Mppr0l?!O SoPiros marítimos e ter- mtl\WI\lü restres-l; do Março 41. O ministério da fazenda vae apresentar íí ássignatiira do presidente da Republica a mensagem em que pede ao Congresso o credito de 21:010***, para pagamento de despezas feitas com o pessoal da Cas» da Moeda. EDUARDO ARAÚJO & c. commlssarto» cara, assucar e outros pmeros do palz. Rua Municipal, íí; Rio (le Janeiro. Fernando da Silveira e Silva, Cândido j Alves Pereira, Narciso Antônio fitam» e «,MKU CM",o Glt, VniA.1, Acabo de ler o ; I.ui» Marques de Souza; de bronze, aos ,, . , . ' alferes Júlio líonçalves de Azevedo. Ee- seu editorial sob a tugraaliva eplgraphe . ,, ,. / ,, . , ,, ,, *,,*i ¦» i l ferino GracIlUno.Uul» Furtado Motta Pa- aupra, Pobre Minas 1 não lu duvida que checo Kvqitc Sii*i* Itcilo da Costa Per ligici Í uma exclamação cheia dc verd.de, ape- l Honõrio M.g.lllSes Carneiro, Antônio M»' j C-m*iri! ll"« Reputado*, assigoara boje o cai do con tra* te entre » Idéa tuuu« ,.- Amanhã, 50:000$, loteri» Esperança, A commiss.o de marinha e guerra, da ri-ill-rboeri Pllhò,Jo»é Joaquim i!a Gr.ça, I Antônio Alencaslro l..ibo de Oliveir* Pe- , a de pobreia, Peiiiiitta -me, poi/it!, qne rtv I ngci ux (.una, jn»c u.i \. - _¦.«_,**•.....K*J,.-. liuta c Joaquim pticave! multo naturalmente pela preua j Jo-*Í Pen.aB.itt», c anspeead* Honoi-ato .,u a i urigaç-o «liaria icitui* de tedoa j os joru.es imiiíve «o clironista no detém- ! ¦ dre Joaquim Farias Mattos e Joio Lopes oue um - ¦* «*'"¦"'"•¦• e*!-'** de esquadra Cândido Ma- n,>el de I.iitia, Josí da Cunha Mesquita, engano, transparente no seu artigo e es- sa-ín-tilo Vcristirao «ie 5**-um e 1 '¦.h:,ê Peruai : J««W AtVt*. Rotativamente i proxlmi atsembléa de aceionisti» do Uauco da RepabiU;», cen- peuhe «r.quctlc trabalho : ariírM do /<trx*l\ íereaciun cot-i o uiini.-.trii (asenda o dr. nao »e referia t Mina» e sim » Matto Poque R*tr.«'a. director «Ve^se eatabelec' ...., , I mesitv de credito. l"nvs«o. No futtuo, a iles;>eit«.« do ruejao, va»-' palavra» «io verdadelrtA, Nlo u«>* c«.-n«-t* «;«e Mina» tenha -jljciis-a «lia sw-.pen- di.iii o pà{*tà*aenta «i«>* juro» ,te taat ipo- lie** e saberaeJi que 0 serv)ç«2 do teu jvjo- de empréstimo u* Bnrop», ttnto «ie ji»rws bino áe ümorlhiaçlo, tem lido ftuo cciu rí|«S)rc«u|.. r-ootudlnUiit. Ma* è certo qoe O* Mro* Í«<ic<iea4n».--s, o* «jue retidem f. da c.pital. como pr«;fe**ore*, maçisn-titos, *!C, lim l>do atraio*, nto de 2, _ti*» «!c 10 t-ieje*. e atí de nm ati-tr», eus r»<«t>«r O* Pt-.peetl***** veocimerUo». <l *-.....!. ramti*\.«, »lím <í«5» «perta» parecer contrario i emenda apresentada ao projecto de »orteio militar, eacluiudo os sacerdotes do alistamento. E" nm prazer viiltar--M a b*ll» expotiçào d* ,'hap«ios que *sl* faiendo a Caia Co- lombe.. Devsii* a rnais leve cario!» A Delion (fi flno chap-o S-o't, dos qn»et sli e* aoicos r»cclKi«l^r*«. O Divio Offkiâl pnbltcnri hoje o qua- dro «lo pe-"4'*1*! d* ccmiuiulo fl«cal dr* I serviç-s deveriflcaçã.n da rede ferro vijrij í 80:000*?-Loteria Esperança, eztracçSo em Nictheroy, amanha. ' ¦» ,', O grande aetor francez roquelln, air,e. que—como todos sr bem—foi l'nmi á Gambelta, e foi sempre um hcineni que comprehendeu e amou a polIUcAi í um leitor hrsí iuo do CÓrrefo da Manhã. Homem, lopo que 'en o nosso éco «m rela ção ás kptidOsa niala!>«rivii,-.i-;irtistl,'o moüeri cas do ü,'i>ut ulo pi- ! lliiliin sr conde e com nie-rdador JO-io Auínüíto N'.'lva. o sr. oqie'ln de*CQtl ilo ll.trl t Irraacion-tt e vetu a esta reda.rcao p-nr< nos pdir o endereço «ío grando" arttiti Imtilsno. Conveistiodo cem o nti»«o redactor de plan- tão. o lllutire .nteif-fie da .vloü&e e Deus nos |*íf«J08 a BOmiJüaçáO ItOSÚind e rjpus. couf«i«sea! t-;r llcadavcommovldo « abatsdo. (Ju*m tabe dizia tt eu não estnrel errsiiO interpretando o papíl do Àf„la'le Ima- cinüiee eu nâo te-e* sito niinci stif,'! rente- inar.U' verdadeiro repreatetuaçáo do r&it de, Tartufo*y O lionjo co.iega proporeloDou a.-, bí:;ií.«'->-io artista o loèio de creirir até ao tr. Ne va qu* r.ão oeve alrnrrar o Sr.lfreMe que de-pi: ta. no espirito (*c^ue"n. T.imhe^i o *r Xeiva r<p-e-eritou, como aetor ft*ó-d*am*tieo. o pípel de /!>•»¦,imtn-ie anuiu sil-i df-elant-r» ns BnUa dos Supsteiro». E <-om um suec-Mo «ro» ot ar.nae» da époci rec'ílrar»G".! CHAPRLARIA MOTTA -tíooç. Dias, «. Novo boato correu hontem, ua rua da Alfândega e cercanias, «obre a futura administraç.o do Banco da Republica. Além do conde de Figueiredo, o governo vae mandar, ao que se dizia, eleger dlre- ctur pelos accionistas o ex-senador Oiti- cica. Loteria da Candelária, eitracçío hoje. O Apostolado positivista do Brasil rea- lizara amanhã, ri rua Benjamin Constant ii. 30, uma conferência publica, ao meio- dia, cm commcmoraçuo á data de 14 dc julho. A Casa Colombo crin a suj nova eiposi- çSo «+irfonpa-i feitas resolveu o poblema de se | oder Vestir liem rom pouco dinheiro. S. Potorsburgo, 12.—Os jornaes desta capital ili/.cui corror nos cirr".tlos milita- res que o gonorni Stoessol está detido por ordem do governo. . Ha ainda as seguintes noticias telegra- pjiicáé : Lonriros, 12.—0 tforning Post publica nmn carta procedente de Lilian, cujo an- lor nãn rcvnlu por motivos fucois de com- pralionder, mas cuja seriedade assegura, ilcscrevuinlo os detalhes da tragédia que he desenrolou ha dias naquella praça de guerra. Deviam ser fuzilados 23 marinheiros dn esquadra quo se haviam revoltado contra o governo. estavam doslgnados os soldados qne deviam fuzilar os 23.condemnadoH A morte. No momento, poròm, de executar a or- dera, os soldados se rebelaram e, vol- tando as armas fuzilaram todos os of- Reines qne estavam presidindo ii sinistra cerimonia. Culiuam assim baleados 12 ofíiciaís. Avisado do oceorrido o commandante da puarnição, este enviou Ioro pura o quartel onde devia ter lugar o fuzilamento um batalhão de CÓ88RCOB. Estabeleceu-se unia verdadeira batalha entre os soldados o os marinheiros de um lado e os cossacos do outro. E' grande o numero de mortos o feridos do ambas as partes. Era Nicthoroy Loteria Etperança. 50:000$, amanha. inesquecivçl s.cryitlôr;dú PaLr.iá. Ao P/iarol, doednoda inipronsa dc Jützde Fiira, agraclocaaiui o ieryindò no encontro du nossa idéa. —¦ -w -«*- do Grande «l«! SuL O ministro «5» fatenda retneíteu i Ca- mara do* Deputai?,»» a* i-nfOi-maçiS-?» soli- j citadas pt«* *sie*B"a e forneciila* pelo mi Coma ji n.>tio>.'•>••>*.. "^ cn^aheiro-\rUxrn>l:l m.Ht,h* icerca dos a«iilios for chefe de**» c,bhiih-vo t dr. Wee : n_f á^ pt.la govetno do Aiawotta» em ¦'"v«-io ecviiila *o Acre pe'" 1*10 i OC O «Ir. 0*w*íd«i Cru» cou/ereaciou cem c dr. J. J. Seabra, *. bre Tario* asscmptij. ref«reaívs t sau.Je publica, *Coafireocjten «ta «^ prcsiJeatc da Ri- pulaiiea o miui*!.r.» «to iotenor. E*-lnerant co p»W»*t* «*«> presidrntf d* Krpubllca M sr». (feneral comm*n..!_ti,:e ,ia lírica I* P.dwial. »eaad«-.r Pedro Veiiso. Veciit fareis eccc«-mla pela quili- J ?¦>*-*¦ ao-:f.-.r*ni*_iç"t«-- <5c* titnltM An divi tíxde. Ouvidor D, tOS.| •'* d* Cnili. fora-a !*¦ rt^in tr^aiU» tnii» Por nSo ter comparecido í sesslo do Supremo Tribunal Kederal.o ministro Ri beiro de Aluo ida, ainda hontem nlo fc- ram julgados os embargos íj accr"-',!1-' .'ingos e Respingos Consta que o Coquelin abrilhantará com o seu talento o pmximoyítv 6 c/oi do I Seabra. O grande arlifcta dirii uni monolog» Co Le monde ou Con i'rrtnonie. * * que cpnderanoü os aceu-ados como reapon- í d"** saveis pelo denominado Caso das Pedr-s. JQuaj, „a j O Rodrigues Alves conta COM. 12 islã. H oje, loteri* Cancelaria. &* Canha. O dr. Ceaar Pino xeti a »-b chefe dai allsdida cou-m!»-»-io. O caso dc Goj-áZ deu assumpto para mais ura esfouro parlamentar do'de;,u- tado Garcia Pire», sogro do ministro da guerra e artilheiro obcdicnlc e protnpto em defeza da pa.«,ta do marechal Argollo. A p-dvora desta vez empregada parece qne nSo tem fumaça, porque a exploslo orati ria não censetruiu escurecer os pia- no» engendradas pelo governo, O ar, Gsrcia Pires i-sfor-ao- i Câmara ante hantem que o governo »ó intervir. com a força _f_»*era> em Goj.i, si e,u fôr atacai* ai! e dis«o fôr elle infc.rrB.«5o. Qver i»*o dizer qee o governo do sr. Rodrisj-e» Aive«'M;ri iníorn-.d-* de am ataqac 4 ferç* federal, t imaiídiitaosen-e qnt t.u rtij.x eaerrfcamestei \>$«ndo toí ao « lu Carnara] de' governo feder*!. «Ui-atad.v» ,-.»^, ¦tarito de Cara's«* e GaIvSo Carralha Ber *-*C* : •*i S2.53Í ap Hce». atiTt^-ettt.d.s ?•»* ps*»' -sU-rr». «re-i*-. !«??< dt IS»**. de SttfS o creias nistoj «ília um esta do com que elle pídí contar com toda a íc^í] rança. o u*i ! —O K-.tado de... ailio. * A "HS.SIllI-.NCIA B*..í/ií -.1. Belikario. Juoo Santo*, O Paullno e o M-oiricio a ImprtBia dii-o) }lnut «entiiíos « samiotoa píaaWi Abai tionaram d< uma var o Nlro- ron-n se da «muaile oa mil er.cantn». Ffli-s* o liorn le-: jo <i« uni ti»*r tunquJÜOi Airor» a ,(iia tw ,i« cansai MLintüa Ter.iio aíiaai »a o»a(<i«-, tio t%i; .a. O B* r.arto. ouni d sciimo a*d«r.l«, Uir* rtivõto. a mnf» wz »rn t.tri». Ou»! o no*o pronramma tf-Uidenit, Q\,t o »it«t« com » *• com***»ta i BsHfnafdino ca^ntio. teM*o «Sofá»», ia ni»'-a » ireci«»r Ce .. Saau üua. » « Os r- de «.' . i . . Una o O partido das ollgarchias c-Iligadas faz da conservaçlo do pacto couatltucioual o alicerço de toda a sua aotividade política, Tocar na Constituição dc 24 de fevereiro 6 um crime dc lesa-patria, o abandono da Republica ás cobiças c ás amblçCtcfi do» monarclilstas, aos horroros da a-tarclila. Do Amazonas ás Alagoas; de S. Paulo ao Pará; do Rio dc Janeir» ao Ceará é um único grito: guerra á revisa» consti- tucional ! No entretanto é nesses UsUdos, coastt- tuidos em pontos cardeaes do sUiuquo constitucional, que cxacSdiiieutc se fez a revisSo das cartas íiindnuicnuea rcape* ctivas. O Pará revogando a prohiblçtlo de re. e!eiç",o do governador, o I"io de Janeiro augnientando o período govcraaaiental. Alagoas e Aniaaoiias revogando a dispo- siçáo que vedava a eleição de parentes do governador cm exerriclo, o Ccari Imitai!- do os dois listado» mnazonei-se» oi Ala- goas, provam que, coiilrarlo» á rcvI»Co do estatuto da Republica, sio revisionista» em quanto se traíai das coiutriniçôes et- tadnaes. O iiltimocaso. o caso de hoje, t o do Ceará onde projecia também a revj»Jo do pacto constitucional do ÍCsUilo. Si*h'iiu. do o que nos lelegrapliam da FórUleaa, ¦ gtnte dosr. Accioly, imitando o P,rí na reelei,,ão do governador, imita o Amazo- nu c as Alagoas irdmittlndó que a »«rces* jsio (ít um govenudr poua recair no j próprio fiího, dc modo a transformar o. Ceará', Estado fedendo da Republica do» C>tarto» Unido» e}o Brasil, u'uma dynau- tia hereditária como a do principido Ide I.ippe ou de I.l*hter,s!*in. dentro do -;re- mio do vasvo c ebrcnnalico ísiperio alie-' mio. Depcís do sr. coumendadar Aol-jrilá Pinto Kogueira Arcicly, ei-senador Ca Império, e*.-»tit,idí>r da Republica, o Ce»- ri vae <»r f'Iicilid<} com o governo do tr, Tbt;aiaz Pompeij Píntt» AccMv, depofado federal na KrpsbSka e,em ambos regi» mtüí, primogênito dn sr. rr.mtae»diü<it AntiiDio Pinto tiCOiera Acci»ly. Anle» o Papado risxr i a rt»uiunte d* uma eleição so CfltJcl.ve, c-r<-«d4 -{« taHt garantia» ! Depot» do vílbo cxdare, r tri«U qne r». presenl» Be«te ptiz o nep«iaim<7 iHiam- For»»» »»»icaid<>« o* ie;: —:et cretu* «lO _-iai»ter--> da -:•>-.,-h.i no-j M*-» asa x-r,., dr umIís;.» «. -¦,:. : _ me.edvi o CAFiti-i-nente AHre-d I>i-.!i-f» 10 ta corrente e*se íM-wrta-ate IwMj. V »«-«oce«"!e-s ^*r» a W^gar de c*ritia| «R*«l-«*»«> j «te p*>rte «"«¦ R»s*Jo ate Paraoi, a^»*-mttCc; prvTtoitot»» da deôcieov-ia «!» rvod-ar-j j^t<. j-^-i.,,»,, úu-» e, u^ar dt altt>s j.ufr rrn.ta nas- t»«5e» da nn.iTe-nj. uMatrara I p---_i» rc.a«_ad» t*i% Kt*mt Ttfba» «U em- d* Ar»*n»l «te Maria!»* do Udario (Malta M »*»* «te*» *->*«» M ""^ t;'**» •*-!**• te*»--* ittfiWÊiAâm <í> P-rá* t Jarrtâ. [pela, f>*»» Vt«-*at mmtíhAMU fiaju,, atn* afaslaníi> o chele d». »tac»Cte»- natnr.l- j Ch,' j phante. . m-opí» e * iMfpM n pertonfll-. rcecte o actoa! jfo-vrtr-iiScr - t ísalentaniSo j Diü^ratile*qof cem o calor que rría» ! cada» num mn%n qne na «aa v.í» de iria- oele.tí. peít) partido qae é chefe o ral- p<)r **T'Ú"ttfl!k% aU> hl Cbavaietl u Maot ^ UTe ottà, iáH . . fie Mf fiih4> 1 pO*«l»fI, aisiro da faieuria. A€,;f~ nrm0 prepri-^ C»rdo_0 Ukln^U dí" "' M>"*'' ' Ko «ro b. At tre dizer (jrse oçoreno aioi nho ** *'*"e*efu a iv.cxrcs.el o.K««< P*1 ri*-*--*", » »*•* n-.c-;o. qsi-d* I ítstfrreit! ab.oi-.-!»tneate, l',«itoo-»< » asa O nsinistra «Ja fate^d» ,J*v!»--o »e. Tri- iVsnal «tr Cm**»*, xtiití^it * 72 TfcTJ.*.***» » .qae tem »i4o e tiesseisio Am aprecia-, ítjti**!"»» urc»*»»»*l» r-*ra oettoTtt «« <*e«- tr¦'.-• era Catar r Btrai. *n>» lerri : ,;.. r .- . > E»te 4 e> cair nlo feito ne Cattete. Ma», etc ;:-'¦ k«f»r. oiofse-B »trr- ditará o*»» «j.q.e % (esrc* feáeraj r de- c u i c w t. a O Le.-.vur.Mo T\'iftt\rtm t*XectMl í-*Hf0 •"> ^íitBpita l Çi-e balb«*dia, q-»e t_mfri*o. Qs« fie_í. -.- .. sa» ' ,- i»« : Cyr*_.o A O, mata. «erta •e»-'rTadoo'->íar de ama-aesa. , ae naroa ref.artiçlo íe barKr.tu ;-n_. Ke»ts refimen, cbeji a **r fvrtftxáttt tíaas T.*'.xdr>. CCfflO «ir Jalw» de Ca«'r;'e.o«\, ss Caaro SsXtri, am HruiuU ai _.'»«•_. aa? i!»n>«; Victovir.e í! £' <*.'»*: c. ir, \ m 8 í .'Al ~ 1 i n í I

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»!BSJfflSHRíBPÇRDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

AnnoV—N. 1.463 BgBBjgjgjM^agM^Meg

RIO DE JANEIRO—QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1905EXPEDIENTE

REFORMA DE ASSIGNATÚRASAproximando-se a época da reforma de

assignatúras seméstraes rogámos aos nos-íos estimados assignantes mandem refor-mar as suas assiguaturas até 15 de julhocorrente, evitando assim a suspensão naremessa do Correio da Manhã.

De accordo com as vantagens que offe-recemos aos srs.assignantes que reforma-ram suas assignaturas em principio docorrente anuo facilitamos aquclles queagora cffectuem a reforma as mesmasvantagens.

Em logar de offerecer um almanack,romance ou outra'coisa que nos custasseUNs pois OU THKH MU. REIS (tendo aindaque pedir aos nossos assignantes 1 tnilreis para porte do correio), resolvemos fa-Eer um abatimento de cinco mil reis nopreço (Ias assignaturas de anuo e dois nasde semestre, que forem tomadas destaJata.

Será pois oO NO8S0 PRÊMIO

As nossas assignatúras que suo dePara as assignaturas quo forem to-

rondas ato 15 do julho ou forem refor*madas até SO ilo'julho, o seguinteAnno 30S | Semestre.... 18$

Ficarílo sendo deAnno 25$ | Semestre.... 16$

Os srs, assignantes podem mandar aimportância de suas assignaturas em va-

.les postaespelo Correio, dirigidos aV. A.Duarte Felix, gerente desta folha.

r*loou enaerregado da agenda donCorreloda Manhã» em Casa Branca, Estado de 8-Paulo, o oemmendador Francisco Nogueira•e Oarval.ra.

Percorr» aotualmonte a linha do.centrode Minas, em serviço do «Correto daManhã» o nosso «gente viajante Louren-ço Plaoido Camposana.

POBRE MINASA vária de ante-hontem do Jornal do

Commercio, que serviu de motivo ás nos-sas apreciações de honlem sobre as condi-

ç3es financeiras dc Minas, uSo se referiaa esse "jjstudò, mas sim ao de MattoGrosso. Fazemos desde jú a rectificac.Ho,

para que se nSo levem í conta de má féas nossas arguiçües, que teriam completofundamento si na verdade os apuros finan-ceiros que registrou áquella vária fossem

,do Estado de Minas.Ao contrario Ho que hontem avança-

unir,, a ultima Mensagem do presidenteSalles dá couta do pontual pagamento dos

juros da divida mineira e affirma queseria boa a situação financeira, se tiHotivessem desequilibrado o ultimo orça-mento encargos vindos doexercicio ante-riot*. N.i Mciisag'0tllj o presidente mostra-se animado com os resultados obtidos

pela politica de economias c melhor arre-cad.içau das rciutas.dc tal sorte que esperasltuaçSo mais folgada no próximo exer-cicio.

Por essa forma se enuncia o presidentedo Estado, invocando os dados fornecidos

pelas .suas repartições de contabilidade,as quaes como das repartições dc conta-bllldlldc de todo o inundo disse illustrceconomista— bem podiam ter aprendidoa nrle dc cscripuuar com a velha si-bytlu. de Ciitiius, cujo .segredo e fortunaera a maneira confusa com que, aos inge-iiiioa que a consultavam, crédulos e reveicule*., dava sempre respostas appll-caveis a todos os casos, por mais diversos

que fossem, Tauibcui, segundo as me-ticiilosas regras de Ctiinas — observa omesmo illustrc economista —se escrevem

geralmente os orçamentos. SSo livros mys-terlosos dos governos e nelles se encontrasempre, como nu IQgrcja, perdlo para todaaorte dc peccados administrativo».

NSo é licito, entretanto, contentar que amaior parte das nossas cunsldcriáçòes doartigo dc hontem nüo foram prejudicadaspela troca de Matto Grosso por Minas. Oequivoco absolutamente nlo auuulla oqueescrevemos com referencia a cmprchen-diillctttõs despropositados, entre os quaesavult.i a loucura dc llello Horizonte; acercada osteutosn organização administrativa,e bem assim sobre o abandono em que sedeparam a lavoura c mais classes pro-dueturas, salvo as que

pesa ordinária, está a braços com avulta.das indemuizaçGes, a que tem sido con-demuado pela justiça federal, em conse-quencia dc erros administrativos bastantegraves, já ligando o Estado a pesadosônus por contratos de constrttr.çSo de es-tradas de ferro e outros, já declarando ca-rfucos siaiilháites contratos sem sólidosfundamentos.

E' certo que a alta do cambio alliviouo thesouro mineiro de cerca de 1.000:000$000que teria de despender a mais, si nüofora tal circunstancia, com a sua dividaexterna, de GO.000.000 de francos, apro-ximadamente. Isto, até curto pouto, deuaogovernode Miiias.enscjo de tentar equi-librar o seu orçamento, attendendo-se,também, a que houve algum excesso, en-tre a receita orçada e a arrecadada de ai-giimas verbas.

Mas, si a occasifto se apresentou paraum esforço serio em libertar o Estado daangustiosa posição ein que se acha, te-memos que o governo de Minas se mostreincapaz, de applicar a necessária energiapara chegar aquelle resultado. .

Nlo só a administração local, como arepresentação mineira no Congresso Fe-deral, desde longa data, tem dado provasde uma tibieza de animo, indigna dos fi-lhos daquelle glorioso Estado e, sobretu-do, tindigna do talento de muitos daquel*les representantes.

Ora, já alguém disse que o fraco i ca>vallo do diabo. Da fraqueza do» congres-sistas e do governo mineiro tem advindopara o grande Estado a ina posiçlo subal-terna na politica da Republica.

Agora, dizem que Minas está envergonhada de acceitar a ficha da vice-presi-dencla que lhe offerecem, para que sesubmetta á candidatura imposta peloCattete.

Havemos de ver.porém.que Minas ciigo-le a espinha e nao ae lhe atravessa uagarganta: Minas adoptará oficialmentea candidatura Bernardino, com o receiode ficar no ostracismo e com vistas nosfavores do governo da União.

Assim, a gente que inventou já o Incon-dicionalismo e tanto medo tem de brigarcom o palácio do Cattete, nao pôde sercapaz de arcar com os ódios e a gritaresultante de uma política severa deeconomias, para a restauração das íinan-ças do Estado.

Estas estilo algum tanto abalada», masdepende o seu perfeito restabelecimentode uma coisa s6 : a energia de um homem.

Diga-me francamente: pôde esperar-seenergia de um Estado qne, em dezescisannos dc Republica, nuuca teve coragemde apresentar o nome de um sô de seusfilhos para a primeira posiçSo ?

Isso não é confessar que, apesar dosseus 4.000.000 de habitantes, lhe falta pes-soai ?

Por ora, até aqui.»

Tópicos e Noticias

iiSWi«.«_«i*a*rT**rirr*»**e-K'.iA«MMã*-_-^^

^^^^^^^^^SS^^ESE^^^S^SS^^^iji^^^a^^asçg^^m

íledacçáo—Rua Moreira Gé.mr u. 1 /

TYRANO DE BREGEIRICE

preciso que os officiaes do nosso Exercitose prestassem a mascarar uma situaçãoinexistente,

Esperamos, a ver como o governo se¦ae dessa empreitada de manter o partidoLeopoldo BtilliSes no poder,

Casa Mendes Júnior—R•»**;¦¦ Ias, jornaes,Igtnin s, ròuiaticns novos. Q.iitanda 101..

0 governo recusou comprar lo terrenoofferceido por José Pinto Branco c sito àrua Conde de IrajA.

Vão sor entregues a Sociedade Rio-crandonsõ BeriòQcante e Humanitária daCapital Federal ns quotas de loterias quelhe tocam ao 1* semestre do corroiilõanno. '

iWtfÁR ° ni''11101' dos rclopios. Pen-MiVaii (lulaFluminense,Quitanda 125

_-*~«SS**S__Bi*SBEBB*£*aHH(

A ESTATUA DO IMPEHADOftNão sòn dos que tem pela obra do autl-l

go regimen om enthnsiasiuo iiicondicic**!nal uem morrem de saudades p.r elle.Só o fanatismo partidário p-ide desco.lnhecer as falhas do governo inonarehicoe negar os serviços que a Republica tem,prestado ao paiz, a despeito dos seus tre*-'metidos erros.

Si o governo motiaroliico tivesse sido1essa maravilhosa perfeiyflo que se apre-gôa, nüo sei porqiie não seriamos em pro-gresso o pendant austral dos EsladoiUnidos,

Ainda assim 6 grandiosa c digna denossa profunda veneração essa obra a que1devemos a nossa existência nacional mau*1tida qnasi milagrosamente no meio dacobiça e ferocidade* conquistador, dai'grandes naçSes civilizantes a ferro e fogo.-\os lhe devemos lambem largus anno»de paz fecunda, de governo honesto, re-spcitado no exterior, amado dto embora entibiádo por • ,'«-Vu,lllUl.

,. l.oemoora entibiádo por i ciosas ora-A companhia «Tlio Commercial Union ticas políticas q„e lhe pre,,. aram rrau-ABSuranco Compnny, LimilGd» recolheu demente a aceito progressista e a que de-S0".?.™10 lhoím!ro F°°>»<» quautiu vemos hojeo nosso atrazoe os de-eriça-de 8:pqOS,oPi'.ovflniento de quota de (iscali- dos hábitos terrivelmente neorados sol,o-acuo do 2' semestre do corrente anno.

(8CENA PO oALCAO)D. SUBIDA:—Jtfoqta presto, anímale I

O trecho da Estrada de Ferro Oeste deMinas, quo vae ser inaugurado, começaem Italiur*., em S. Paulo, e termina emCu abá.

F» OUARDO ARAÚJO A C commlssarlos d»icafe. assucar e outros gêneros do pai». RuaMunicipal,:'.'. nio de Janefro.

Ao Estado do Minas Gerana entregouhontem o Thosoiiro Federal a quantia daal^tüJÇOõt, proveniente de impostos mi-neiros arrecadados pela E, F. Central doBrasil.

A' companhia Estrada do Ferro UniãoValcnciana foi egnnlmente entregue aa quantia de 5:8008, proveniente da trafegomutuo com a Central do Brasil.

Café pnro a chocolate de i- qualidadesó no Moinho de Ouro.

Grosso) e exonerando o capitUo-tcnenteHenrique Boiteux do logar dc capitão doporto do Estado do Paraná.

CAMBIO

O TEfflPOFeia manhã de hriiiuus liihernnes que o sol,

preguiçoso e friornulo. conseguiu dlapermaimuito tardo, pura oiuent r se nepois. brilhantee caridoso, em um azul aiinvu o Impeceavel.Tal foi o delicioso e bello dia de li nloin, cujatuuiperuitiru não e.\cedeu dos -t grftua.

f,nrso ornei»]Pragas 90 <trv a vista

Sobre Londres 16 3W4 16 23 MParis 576 581

Hamburgo... ,0'J 716» Iwlia 587» Portugal 3»7

Sobre Nova Yortc J.wl.ilini esterlina em moeda 14.UniOuro nacional em valos,

por iHioi.. 1.6.14lliincarlo 16 9|i6 l6'.'t|iC. Matriz 16 9|lti 16*.1|32

llenda d» Alíande-»Henda do dia Ia 11: J.3JIi.63»l74

Henda do dia 12:Km papel lti,1".278«'DSlim ouro ,...,., 7»'0,»3t>.,

S.6031.M6M67lim egim] período d» 1904... 2.2iS*4*)ilM4l

HOJENa Caixa dc Amortisaçlo, pagam-se

juros de apólices das lettras B a, F,

Está de serviço na repartiçío centralda Policia o 3' delegada auxiliar.

Pagamentos na Prefeitura : superin-tendência do serviço dc Limpeza Publicae Particular.

Nu pagadoria do Thesouro, pagam-seas seguintes folhas : 3', 4*, 5' e 6' dis-trictos de Obras Publicas e o pessoal doXerem e do Rio do Ouro.

MISSAS

consagrados com lustre' á defeza dos maisimportantes assumptos tinaueciros e com-merciaes.

A' distiacta callcga as nossas felicita-çSes.

Auler & C. — .Acceiliim encomtncndasdo csqüadriaè para construcçilo de pro-dios. Lavradio n. 101.

Do nosso serviço tclcgraphico constaimportante telegiauumi de S. Paulo sobreuma reÜuiíCo política ali realizada.

COMMfSSÕES ECONS CNAÇÕESA casa que melhores contas presta aos

seus couimitteiiti•'•>. J. Borges & C, á ruado Hospício, 216. Rio.

O dr. Bulhões vae enviar ao mesmoTribunal a demonstração do credito ne-cessario ao pagamento daquella impor-tateia.

Elegantes o chies roupas barntissimas esob medida, para homens c meninos, 6óno Leão dc Ouro, rua do Hospício 16G.

Conforme noticiámos hontem, foi en-tregiie á Caixa de Amortização a quantiade 1,000:000$ para ser incinerada porconta do fundo de resgate do papelmoeda.

Rezam se ss seguintes i por alma de d Ckminiana dk Skna, MniiMiios. as 8 lioriis, nn Bgrejnde S José; de d. Maria C. Dias Iínnks. As ihoras, na egreja de Santo Antônio dos Pobres,

«' NOITE

HONTEMCom o presideute da Republica despa*

charam o» ministro» da guerra e- da ma-rlnha,

Poram assignados o» seguinte* decre-to» do ministério da guerra: nomeandoadjunto d» 2' secçào da Escola Prepara-tor ia e de Tactica dc Porto Alegre, o ca-pitfio do corpo do estado maior de artilhe-ria Manoel Pautoja Rodrigues; transfc-rindo para a 2' classe do Exercito, lican-do aggregado á arma aque pertence, o te-nente do 4' batalhão de artilhcria GetulioKoiiiualdo dos Santo», por achar-se emgoso dc licença continuada para trata-monto dc saúde ha mais de um anno;mandando reverter í 1* classe dn Exerci-to o alferes de infanteria Antônio Cabral;

tlvos especiaes tfanafcrlrido da 2* companhia do 2- bata-ti.-.cram catr cm graça dos governantes.

A propósito das nossas considerações,honrou uos Illustrc miiieiio com a bellissi-nu carta queetu seguida publicauios, NSo

lluio dc infanteria para o logar de aju-dante do 36* batalhão, o c»pltáoJo!lo Si-mfle.s dos Keis e de ajudante deste parao de commandante daquella companhia,o capitSo José do Prado Sampaio Leite;

j promovendo ao posto de major do corpopodíamos de melhor modo completar a I de engenheiros, com antigüidade de 1" depresente rectilicaçJo. E*Cà-0ilc dar graças 5*"^™ tle W2< O capitão Affonso Bar-

! louiii; regulando o preenchimento das va-ao equivoco por haver proporcionado eu- ga-snoápòstoade tenentee capitão doExer-»ejo aque llluuililasío esta coluiUna ttoj cito; concedendo medalhas de mérito mi-: litar aos seguintes oíiicíaes : dc ouro, ao

j coronel Honorto Hor*CÍO de Almeida e ca-deploráveis circumstaiicias a que cliegou pitão Aleiicistro Fontoura; dc prata, ao

tenente Vicente Ferreira «ta Cru», alferes

fnle,l. 1» contribuição para o estudo d.«»deploráveis circiimO Estado dc Minas

Q',l Vida!

ÂPOLLO —BoecacioS. JOSÉ1—Caprichos do diabo.lVClNP.k-0 areitruz.S. PEDRO. Companhia «xeantrlca Clilno-Ju-

ponezii;PA/IOf-K-SaUrnolJfA/io.V.-K»peei»culo.

Corria hontem, uos corredores da Ca-mara dos Deputados, que renunciariam omandato os deputados pela Bahia SatyroDia», Eduardo Ramos, Pedro Vergue,

Tolentino dos Santos e Garcia Pire» e odeputado pelo Rio Grande doSul Cassianodo Nascimento.

A' vista da attitude assumida ultima-mente por esses deputados em relação -

politica estadual que representavam nnCâmara, tem o boato todos os visos deverdade.

Nlo os acompanhara também o pessoalda Santa Casa, que abriu a icislo na ban-cada do Rio de Janeiro ?

O enfé l''rrrnmeiiiu é • melbnr qup «rnprrisrntii. Hn.« ilo«« anili-nd--, n. 4 l'..

O dr, Lauro Muller seguir! amanha, inoite, para S. Paulo,onde vae assistir aostrabalhos di* inau^nrrtçlo da estrada «tij.ferro Noroeste do Hrasit.

O ministro da Indnstria e vi»(3o regres-•.ara na próxima terçí-feira.

O Jornal do ÇõHpüercio inseriu hontem aseguinte váiia : ,- • ¦

«O Supremo Ti bunâl Fedoral ,*ae hojecoúsiderar o caso chamado rolas pedras».Desde já, acatánd i a sun déclsilo, que seráa expressão ultcrjor da justiça, seja-noslicito, revendo tírtubeni o caso, chamar aatt'iiçâo publica para essas manife.staçCeshystericas, esporádicas-, dc tigor da opi-niao publica, que, do onlro lado; não tocaa todos os implicados no mesmo caso etolera as mais niijniiest.i.s ladroicese vio-leiiciiís, o mais calculado ludibrio do di-reito, de outras autoridades altamentecullocailas. Seja qual fôr a sorte dc ho-iiien-s do valor dos srs. Diilimo e Leüo,ningttéúi poderá* jamais acreditar queelles se deixaram macular com os ossosda panella arra tjada pelos velhacos do«caso das pedras»; O que mais uma vez setorna evidente é a facilidade com que ho-mens honrados õj cheios de serviços pu-blicos, como elle«s, se prestam ás vezes,por mera câmara jngem, por miro desejode servir a amigos, a imprudente inter-vençâo cm negócios duvidosos.»

Folgamos em nlgistar essa confirmaç!todo que lemos seu pre sustentado, salien-tando a injustiça das manifestações a quese refere o velho «trgíto.

E' realmente inconiprehcnsivcl que aspunições nüo alcancem todo» os implica-dos no mesmo cilso e poupem as «maismanifestas ladrojces c violências, o maiscalculado ludibrio do direito, de outrasautoridades altamente collocndasii.

Devemos considerar a vária do /ornaiConimercio como uma nova victoria doCorreio da Manhã.

Si as portas das prisões devem perma-necer abertas para os responsáveis prlnci-pães, por que n!to se ha de proceder demodo idêntico para os que lhes suo infe-riores ?

E' esr,a uma pergunta que ha muito re-peliiiios cate agora nfín vimos respondida.

Estão p.iifo na Alfândega os direitos dogrande sortlm.onto de calçado para senhorase ciiaiiças com que a Casa Colombo vaiInaugurara atui nnva secç-So desie artigo.

Cniisl.n-níis.qtie, pela qualidade do artigoseus modelos e piuçns, será mais um sue-i esso para este estabelecimento.

No Thesouro Federal foram hontemresgatadas mais 15 apólices sorteadas doempréstimo de 1897, no valor dc 15:0005,papel moeda,

Do empréstimo de 1003 foram pagos osjuros de 07 caiipons, no valor de 1:"675$000

Foi declarada sem offelto n nomeaçãode Ducou Caetano de Oliveira parn o ear-pod» nmsnueuso da secretaria da Cortode Appellaçfio.

líin substituição foi nomeado ElnidioWatson Cordeiro.

REVOLUÇÃO RUSSAConstnnça, 12.-Os 55 marinheiros do

Kniaz Potemkin que hontem foram presosa bordo de alguns navios russos aquifiindvaflos.na ocoa&iüe am que eram tran-PporturloR para o navio dc guerra que osdevo conduzir A Sebastopol, declar»ramque se conservam fieis ao imperador oque si haviam tomado parlo íicltvn na ro-volta foi devido As ameaças dos câmara-dns.

Varsovia, 12.-A situação nesta cidade6 cada vez main grave.

A parede tende a generalizar-sn u todasns classes opohirias, havendo fundadosrereios de que novos coufüclos venham asuscitar-se.

S. Potershurgo, l-S.-^TolcgrBirirria deMinslcy refere que um Indivíduo desço-hhooido arremessou uma borhbn de dy-niimiio contra o palácio do -jovnrnader, liornoiiagorri prestada aa cnm v («feritulo um policial o um coss.acò. :--- ¦ • ' ¦ '•" Rninao e

regimen vigente.E e d. Pedro II a quem devemos ninei-

palmei.te esse tom de elevação moral, es*t•segurança no goso da liberdade, essa con*liançauo exercício da justiça, essa cer*teza da austeridade impeceavel «ue collo*cava a entidade nbstrácta do chefe daNação acima de qualquer suspeita, tudo¦enilim que fazia a nossa gr.udcita c a ¦nossa força moral de naeSo despreveiiidapara a guerra mas cercada do acatamento'e do respeito universal.

D. Pedro II foi o sol do syslema qnebaqueou a 15 de novembro .* p»r maiarea*que fossem os homens q„c allu-nit_a-.m O'41OSS0 firinamcnto político, era do impe-

orador que vinha toda a luze to*la a força.")13 tantoera, que com os mesmos linuieníou com outros da mesma raça e da mesmaeducação nós chegamos em 15 annos de'Republica a este ilesavergouluni-aslo quefaz corar de pejo aos homens de bem,tncompatibiliza o povo com o rejimen eapenas o torna propicio aos sceiitteo» *•aos cynicos.

Reconheço os erros do passado regimenei acho que a sua qucMa esuva e»«yiiila nelivro mysterloso das fntuli<i«des Ui»tori.cas; mas comparado com o que vemos em•torno do nós, a figura venerandn do im-perador nos vem A mente aureolada deoma gloria imperecivel.

Que essa figura concretizada no bronatrse erga »em demora na praça p-blicailtalvez que a sua coiitcmyl*94o vealia por'um termo a esta vcrUgJtW.a perda dOnosso juizo e da nossa vergonha.

C. Aíarcallo

Conlitida aborta no nosso escripto-rio a subscripçâi» inipular promovidapelo Correio dá Manhã para auxiliai!a erecçüo de um mònürnefilò ao eran-ilc Lirasiloirod. Pedro II.

A' IMPKH.VSA nos H8TÀrÍpSAos diversos còilogas tios Esladós,solidários com a idún do Corrciti <?àManhã, dn auxiliar ácrocçíò do ummoiiiiineiilo a d. Pedro líiroj-ampso

pbsoquio dc abrirem ctrí siias íjoIu-ninas sübscrip^OòsidcHÜcas;á nossa,E' esso ntn meio fácil do Iodos osbrasilcirôs'concorrerem para a justa

PEIiFUMAUIAS. I.. IleiiiiiinnyiC.Gi». DlasO-.

O Tribunal de Contas, em sessSo rea-liãada hontem, jiiígoú legal a abertura docredito de 200:0005 para oceorrer ás des-pezas com os postos liscaes no Alto Ju-riiá, até o lim do correute anuo.

Mppr0l?!O SoPiros marítimos e ter-mtl\WI\lü restres-l; do Março 41.

O ministério da fazenda vae apresentaríí ássignatiira do presidente da Republicaa mensagem em que pede ao Congresso ocredito de 21:010***, para pagamento dedespezas feitas com o pessoal da Cas» daMoeda.

EDUARDO ARAÚJO & c. commlssarto» d»cara, assucar e outros pmeros do palz. RuaMunicipal, íí; Rio (le Janeiro.

Fernando da Silveira e Silva, Cândidoj Alves Pereira, Narciso Antônio fitam» e

«,MKU CM",o Glt, VniA.1, — Acabo de ler o ; I.ui» Marques de Souza; de bronze, aos,, . , . ' alferes Júlio líonçalves de Azevedo. Ee-seu editorial sob a tugraaliva eplgraphe . ,, ,. / ,, . , ,, ,,*,,* i ¦» i l ferino GracIlUno.Uul» Furtado Motta Pa-

aupra, Pobre Minas 1 — não lu duvida que checo Kvqitc Sii*i* Itcilo da Costa Per ligiciÍ uma exclamação cheia dc verd.de, ape- l Honõrio M.g.lllSes Carneiro, Antônio M»' j

C-m*iri! ll"« Reputado*,

assigoara boje o

cai do con tra* te entre » Idéa uí tuuu« ,.-

Amanhã, 50:000$, loteri» Esperança,

A commiss.o de marinha e guerra, da

ri-ill-rboeri Pllhò,Jo»é Joaquim i!a Gr.ça,I Antônio Alencaslro l..ibo de Oliveir* Pe-,a de pobreia,

Peiiiiitta -me, poi/it!, qne rtvI ngci ux (.una, jn»c u.i \.

- _¦.«_,**•..... K*J .-. liuta c Joaquimpticave! multo naturalmente pela preua j Jo-*Í Pen.aB.itt», c anspeead* Honoi-ato

.,u a i urigaç-o «liaria d» icitui* de tedoa jos joru.es imiiíve «o clironista no detém- !

¦ dre Joaquim Farias Mattos e Joio Lopesoue um - ¦* «*'"¦"'"•¦• e*!-'** de esquadra Cândido Ma-

n,>el de I.iitia, Josí da Cunha Mesquita,engano, transparente no seu artigo e es- sa-ín-tilo Vcristirao «ie 5**-um e 1

'¦.h:,ê Peruai: J««W AtVt*.

Rotativamente i proxlmi atsembléa deaceionisti» do Uauco da RepabiU;», cen-

peuhe «r.quctlc trabalho : ariírM do /<trx*l\ íereaciun cot-i o uiini.-.trii d» (asenda o dr.nao »e referia t Mina» e sim » Matto Poque R*tr.«'a. director «Ve^se eatabelec'

.... , , „ I mesitv de credito.l"nvs«o. No futtuo, a iles;>eit«.« do ruejao,

va»-' palavra» «io verdadelrtA, Nlo u«>*

c«.-n«-t* «;«e Mina» tenha -jljciis-a «lia sw-.pen-

di.iii o pà{*tà*aenta «i«>* juro» ,te taat ipo-lie** e saberaeJi que 0 serv)ç«2 do teu jvjo-de empréstimo u* Bnrop», ttnto «ie ji»rwsbino áe ümorlhiaçlo, tem lido ftuo cciurí|«S)rc«u|.. r-ootudlnUiit. Ma* è certo qoeO* Mro* Í«<ic<iea4n».--s, o* «jue retidem f. r»da c.pital. como pr«;fe**ore*, maçisn-titos,*!C, lim l>do atraio*, nto de 2, _ti*» «!c

10 t-ieje*. e atí de nm ati-tr», eus r»<«t>«rO* Pt-.peetl***** veocimerUo».

<l *-.....!. ramti*\.«, »lím <í«5» «perta»

parecer contrario i emenda apresentadaao projecto de »orteio militar, eacluiudoos sacerdotes do alistamento.

E" nm prazer viiltar--M a b*ll» expotiçàod* ,'hap«ios que *sl* faiendo a Caia Co-lombe..

Devsii* a rnais leve cario!» dí A Delion (fiflno chap-o d» S-o't, dos qn»et sli e*aoicos r»cclKi«l^r*«.

O Divio Offkiâl pnbltcnri hoje o qua-dro «lo pe-"4'*1*! d* ccmiuiulo fl«cal dr*

I serviç-s deveriflcaçã.n da rede ferro vijrij í

80:000*?-Loteria Esperança, eztracçSoem Nictheroy, amanha.

' ¦»

,', O grande aetor francez roquelln, air,e.que—como todos sr bem—foi l'nmi á Gambelta,

e foi sempre um hcineni que comprehendeu eamou a polIUcAi í um leitor hrsí iuo do CÓrrefoda Manhã.

Homem, lopo que 'en o nosso éco «m relação ás kptidOsa niala!>«rivii,-.i-;irtistl,'o moüericas do ü,'i>ut ulo pi- ! lliiliin sr conde e comnie-rdador JO-io Auínüíto N'.'lva. o sr. • oqie'lnde*CQtl ilo ll.trl t Irraacion-tt e vetu a estareda.rcao p-nr< nos pdir o endereço «ío grando"arttiti Imtilsno.

Conveistiodo cem o nti»«o redactor de plan-tão. o lllutire .nteif-fie da .vloü&e e Deusnos |*íf«J08 a BOmiJüaçáO ItOSÚind e rjpus.couf«i«sea! t-;r llcadavcommovldo « abatsdo.

(Ju*m tabe dizia tt eu não estnrelerrsiiO interpretando o papíl do Àf„la'le Ima-cinüiee eu nâo te-e* sito niinci stif,'! rente-inar.U' verdadeiro n» repreatetuaçáo do r&it de,Tartufo* • y

O lionjo co.iega proporeloDou a.-, bí:;ií.«'->-ioartista o loèio de creirir até ao tr. Ne va qu*r.ão oeve alrnrrar o Sr.lfreMe que de-pi: ta. noespirito dí (*c^ue"n.

T.imhe^i o *r Xeiva r<p-e-eritou, como aetorft*ó-d*am*tieo. o pípel de /!>•»¦,imtn-ie anuiusil-i dí df-elant-r» ns BnUa dos Supsteiro».E <-om um suec-Mo «ro» ot ar.nae» da épocirec'ílrar»G".!

CHAPRLARIA MOTTA -tíooç. Dias, «.

Novo boato correu hontem, ua rua daAlfândega e cercanias, «obre a futuraadministraç.o do Banco da Republica.Além do conde de Figueiredo, o governovae mandar, ao que se dizia, eleger dlre-ctur pelos accionistas o ex-senador Oiti-cica.

Loteria da Candelária, eitracçío hoje.

O Apostolado positivista do Brasil rea-lizara amanhã, ri rua Benjamin Constantii. 30, uma conferência publica, ao meio-dia, cm commcmoraçuo á data de 14 dcjulho.

A Casa Colombo crin a suj nova eiposi-çSo «+irfonpa-i feitas resolveu o poblema dese | oder Vestir liem rom pouco dinheiro.

S. Potorsburgo, 12.—Os jornaes destacapital ili/.cui corror nos cirr".tlos milita-res que o gonorni Stoessol está detido porordem do governo.

. Ha ainda as seguintes noticias telegra-pjiicáé :

Lonriros, 12.—0 tforning Post publicanmn carta procedente de Lilian, cujo an-lor nãn rcvnlu por motivos fucois de com-pralionder, mas cuja seriedade assegura,ilcscrevuinlo os detalhes da tragédia quehe desenrolou ha dias naquella praça deguerra.

Deviam ser fuzilados 23 marinheiros dnesquadra quo se haviam revoltado contrao governo.

Já estavam doslgnados os soldados qnedeviam fuzilar os 23.condemnadoH A morte.No momento, poròm, de executar a or-

dera, os soldados se rebelaram e, vol-tando as armas fuzilaram todos os of-Reines qne estavam presidindo ii sinistracerimonia.

Culiuam assim baleados 12 ofíiciaís.Avisado do oceorrido o commandante dapuarnição, este enviou Ioro pura o quartelonde devia ter lugar o fuzilamento umbatalhão de CÓ88RCOB.

Estabeleceu-se unia verdadeira batalhaentre os soldados o os marinheiros de umlado e os cossacos do outro.

E' grande o numero de mortos o feridosdo ambas as partes.

Era Nicthoroy — Loteria Etperança.50:000$, amanha.

inesquecivçl s.cryitlôr;dú PaLr.iá.Ao P/iarol, doednoda inipronsa dcJützde Fiira, agraclocaaiui o ieryindòno encontro du nossa idéa.

—¦ -w -«*-

do R» Grande «l«! SuL

O ministro «5» fatenda retneíteu i Ca-mara do* Deputai?,»» a* i-nfOi-maçiS-?» soli-

j citadas pt«* *sie*B"a e forneciila* pelo miComa ji n.>tio>.'•>••>*.. "^ cn^aheiro-\rUxrn>l:l m.Ht,h* icerca dos a«iilios for

chefe de**» c,bhiih-vo t dr. ee : n_f á^ pt.la govetno do Aiawotta» em¦'"v«-io ecviiila *o Acre pe'"1*10 i OC

O «Ir. 0*w*íd«i Cru» cou/ereaciou cem cdr. J. J. Seabra, *. bre Tario* asscmptij.ref«reaívs t sau.Je publica,*Coafireocjten

«ta «^ prcsiJeatc da Ri-pulaiiea o miui*!.r.» «to iotenor.

E*-lnerant co p»W»*t* «*«> presidrntf d*Krpubllca M sr». (feneral comm*n..!_ti,:e,ia lírica I* P.dwial. »eaad«-.r Pedro Veiiso. Veciit fareis eccc«-mla pela quili- J ?¦>*-*¦ ao-:f.-.r*ni*_iç"t«-- <5c* titnltM An divi

tíxde. Ouvidor D, tOS. | •'* d* Cnili. fora-a !*¦ rt^in tr^aiU» tnii»

Por nSo ter comparecido í sesslo doSupremo Tribunal Kederal.o ministro Ribeiro de Aluo ida, ainda hontem nlo fc-ram julgados os embargos íj accr"-',!1-'

.'ingos e RespingosConsta que o Coquelin abrilhantará

com o seu talento o pmximoyítv 6 c/oi do ISeabra.

O grande arlifcta dirii uni monolog» CoLe monde ou Con i'rrtnonie.

*• *que cpnderanoü os aceu-ados como reapon- í d" **saveis pelo denominado Caso das Pedr-s. JQuaj, „a

j O Rodrigues Alves conta COM. 12 islã.

H oje, loteri* Cancelaria.

&* Canha.O dr. Ceaar Pino xeti a »-b chefe dai

allsdida cou-m!»-»-io.

O caso dc Goj-áZ deu assumpto paramais ura esfouro parlamentar do'de;,u-tado Garcia Pire», sogro do ministro daguerra e artilheiro obcdicnlc e protnptoem defeza da pa.«,ta do marechal Argollo.

A p-dvora desta vez empregada pareceqne nSo tem fumaça, porque a explosloorati ria não censetruiu escurecer os pia-no» engendradas pelo governo,

O ar, Gsrcia Pires i-sfor-ao- i Câmaraante hantem que o governo »ó intervir.com a força _f_»*era> em Goj.i, si e,ufôr atacai* ai! e dis«o fôr elle infc.rrB.«5o.

Qver i»*o dizer qee o governo do sr.Rodrisj-e» Aive«'M;ri iníorn-.d-* de amataqac 4 ferç* federal, t imaiídiitaosen-e

qnt t.u rtij.x eaerrfcamestei

\>$«ndo toí ao « lu Carnara] de'

governo feder*!.

«Ui-atad.v» ,-.»^,¦tarito de Cara's«* e GaIvSo Carralha

Ber

*-*C* : •* i

S2.53Í ap Hce». atiTt^-ettt.d.s ?•»* 7» ps*»'-sU-rr». «re-i*-. !«??< dt IS»**. *» de SttfS

o creias nistoj «ília um estado com que elle pídí contar com toda aíc^í] rança.

— o u*i !—O K-.tado de... ailio.

*A "HS.SIllI-.NCIA

B*..í/ií -.1. Belikario. Juoo Santo*,O Paullno e o M-oiricio a ImprtBia dii-o)}lnut «entiiíos « samiotoa píaaWiAbai tionaram d< uma var o Nlro-ron-n se da «muaile oa mil er.cantn».Ffli-s* o liorn le-: jo <i« uni ti»*r tunquJÜOiAiror» a ,(iia tw ,i« cansai MLintüaTer.iio aíiaai »a o»a(<i«-, tio t%i; .a.O B* r.arto. ouni d sciimo a*d«r.l«,Uir* rtivõto. a mnf» wz »rn t.tri».Ou»! o no*o pronramma tf-Uidenit,

Q\,t o • »it«t« com » ;» *• com***»ta iBsHfnafdino ca^ntio. teM*o • «Sofá»»,ia ni»'-a » ireci«»r Ce .. Saau üua.

»• «Os r- de «.' . i . . Una o

O partido das ollgarchias c-Iligadas fazda conservaçlo do pacto couatltucioual oalicerço de toda a sua aotividade política,Tocar na Constituição dc 24 de fevereiro 6um crime dc lesa-patria, o abandono daRepublica ás cobiças c ás amblçCtcfi do»monarclilstas, aos horroros da a-tarclila.

Do Amazonas ás Alagoas; de S. Pauloao Pará; do Rio dc Janeir» ao Ceará éum único grito: guerra á revisa» consti-tucional !

No entretanto é nesses UsUdos, coastt-tuidos em pontos cardeaes do sUiuquoconstitucional, que cxacSdiiieutc se fez arevisSo das cartas íiindnuicnuea rcape*ctivas.

O Pará revogando a prohiblçtlo de re.e!eiç",o do governador, o I"io de Janeiroaugnientando o período govcraaaiental.Alagoas e Aniaaoiias revogando a dispo-siçáo que vedava a eleição de parentes dogovernador cm exerriclo, o Ccari Imitai!-do os dois listado» mnazonei-se» oi Ala-goas, provam que, coiilrarlo» á rcvI»Co doestatuto da Republica, sio revisionista»em quanto se traíai das coiutriniçôes et-tadnaes.

O iiltimocaso. o caso de hoje, t o doCeará onde sç projecia também a revj»Jodo pacto constitucional do ÍCsUilo. Si*h'iiu.do o que nos lelegrapliam da FórUleaa, ¦gtnte dosr. Accioly, imitando o P,rí nareelei,,ão do governador, imita o Amazo-nu c as Alagoas irdmittlndó que a »«rces*

jsio (ít um govenudr poua recair no

j próprio fiího, dc modo a transformar o.Ceará', Estado fedendo da Republica do»C>tarto» Unido» e}o Brasil, u'uma dynau-tia hereditária como a do principido IdeI.ippe ou de I.l*hter,s!*in. dentro do -;re-mio do vasvo c ebrcnnalico ísiperio alie-'mio.

Depcís do sr. coumendadar Aol-jriláPinto Kogueira Arcicly, ei-senador CaImpério, e*.-»tit,idí>r da Republica, o Ce»-ri vae <»r f'Iicilid<} com o governo do tr,Tbt;aiaz Pompeij Píntt» AccMv, depofadofederal na KrpsbSka e,em ambos o» regi»mtüí, primogênito dn sr. rr.mtae»diü<itAntiiDio Pinto tiCOiera Acci»ly.

Anle» o Papado risxr i a rt»uiunte d*uma eleição so CfltJcl.ve, c-r<-«d4 -{« taHta» garantia» !

Depot» do vílbo cxdare, r tri«U qne r».presenl» Be«te ptiz o nep«iaim<7 iHiam-

For»»» »»»icaid<>« o* ie;: —:etcretu* «lO _-iai»ter--> da -:•>-.,-h.i no-j M*-» asa x-r,., dr umIís;.» «. -¦,:. : _me.edvi o CAFiti-i-nente AHre-d • I>i-.!i-f» 10 ta corrente e*se íM-wrta-ate IwMj.

V »«-«oce«"!e-s ^*r» a W^gar de c*ritia| «R*«l-«*»«>j «te p*>rte «"«¦ R»s*Jo ate Paraoi, a^»*-mttCc;

prvTtoitot»» da deôcieov-ia «!» rvod-ar-j j^t<. j-^-i.,,»,, úu-» e, u^ar dt altt>s j.ufr C» rrn.ta nas- t»«5e» da nn.iTe-nj. uMatrara I p---_i»rc.a«_ad» t*i% Kt*mt 4» Ttfba» «U em- d* Ar»*n»l «te Maria!»* do Udario (Malta M »*»* «te*» *->*«» M ""^ t;'**» •*-!**• te*»--* ittfiWÊiAâm <í> P-rá* t Jarrtâ. [pela, f>*»» Vt«-*at mmtíhAMU fiaju,, atn*

afaslaníi> o chele d». »tac»Cte»- natnr.l- j Ch, ' j phante. . m-opí» e * iMfpM n pertonfll-.

rcecte o actoa! jfo-vrtr-iiScr - t ísalentaniSo j Diü^ratile* qof cem o calor que rría» ! cada» num mn%n qne na «aa v.í» de iria-oele.tí. peít) partido d» qae é chefe o ral- p<)r **T'Ú" ttfl!k% aU> hl Cbavaietl u Maot ^ UTe ottà, iáH . . fie Mf fiih4>

1 pO*«l»fI ,aisiro da faieuria. A€,;f~ nrm 0 prepri-^ C»rdo_0 Ukln^U dí" "' M>"*'' 'Ko «ro b. At tre dizer (jrse oçoreno aioi nho ** *'*"e*efu a iv.cxrcs.el o. K««< P*1 ri*-*--*", » »*•* n-.c-;o. qsi-d*

I ítstfrreit! ab.oi-.-!»tneate, l',«itoo-»< » asa

O nsinistra «Ja fate^d» ,J*v!»--o »e. Tri-iVsnal «tr Cm**»*, xtiití^it * 72 TfcTJ.*.***» »

.qae tem »i4o e tiesseisio Am aprecia-, ítjti**!"»» urc»*»»»*l» r-*ra oettoTtt «« <*e«-tr¦'.-• era Catar r Btrai. *n>» lerri

: ,;.. r c« .- . >

E»te 4 e> cair nlo feito ne Cattete.Ma», etc ;:-'¦ k«f»r. oiofse-B »trr-

ditará o*»» «j.q.e % (esrc* feáeraj r de-

c u i c w t. aO Le.-.vur.Mo T\'iftt\rtm

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mata. «erta •e»-'rTadoo'->íar de ama-aesa., ae naroa ref.artiçlo íe barKr.tu ;-n_.

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CORREIO DA IWAWH×Ouint-viil^a» 13 - ¦_

Í RECITAS DELE8 RONiANESQUES

LA JOIE

olhe

figurinhasduixarn-so levar

Percinetvisinhos,

mas temem

FA1T PEUR

A mesma concorrência èlégaiito de sem-*tro, os mesmos applausos, mais um e»pe-

clacalo cxocllénie, soberbo, poderemosàçcrâ-éentar, porque as rimas maravilhosasde Rostatid se encarregaram do prender oencantar o auditório,

«Los rotnanosques» foi a primeira peçado poeta, som coutar "Oant rouge, vau-devillo, escripto de collaboração, Data oidyliio, p->r<iuo "Los romanosques» 6, real-

mente, um idyiífò, do anno de 1893, quandoa Cornodio hrançaiso recebeu no seu seio

augusto c mais tarde triumplianle autor de«Cyráho de Het-g-raou.

«Lea romanoarpiHS», que conquistou o pre-mio T.iírac, li ivia obtido dos freqüentado-res da casa do Moliéro applausos calurosos,reféroncias lisoiigelras da critica, encan-

-tada, espooialmento, com a feitura do 1'aeto, quo resumo toda a peça.

Pnra a l.yia de lOstand não bastava a estreiteza de algumas scenas. O poeta foi

mais longo.doixou correr a inspiração, num

crescendo de rimas dotradas, suaves, can-tando a vido, o amor, o céu azul, todas as

bellas coisas, emílm, quo * natureza croou.

Nilo é uma peça ; é l»m 1ÍQdo conto, umfnitnq literário, ultra do poeta; de sonhador.

Alliihavainos o òntreolrò :Sylvello e Percinet são duas

àeduetoras; Amam-se,pelo Ideal, voem tudo. côr do rosa, suspiramcomo os amantes de Verona suspiravam nasnoites de Ittitr. Itomeo e Julieta, QS Monteguc os Capuloto, Slíaltèspearo !

Sylvelte é filha do Pasquinoi;fllbo é do üergarnin, Oi dois sãoipiorem ver os fliluts casados,quo a vulgaridade uSo es seduza p usam de

um engenhoso recurso para unir mais forte-

mente os laços da p:iixao que os prende.3 iirriui- contrariado, um auto heróico I

SylvOUe nora Julio La, Percinet, Uomeo'

Borganiirt 6 Capqleto, Pasq.ui.oaj é Monlegtt.lí os velhos ftnjfem ás mil maravilhas um

jcllo piofitivlo, quo OS pirralhos crêem acntisa mais iwitadqtra do inunda. IS' Shalces-

peaio parodiado.jiQigitmlti ai ratija um rapto, o 6 o espada-

çh'iin0S.lrârórol, prtíííst.onol em taes as-mmpto.s quo, modiiinto algumas pistola?,o?xi-ciit .tá.

K tu |o $a faz. Porcino!, quq tem a alma

dos hetÓBH, salva Sylvelte do «grande peri-

go'.. tt que estivira exposta.-!•:• preciso agora oasál-a, diz lieigaminPasqtiiivòt I Piiaquinot, é claro, diiT ç)'mes-

ai o a IWrgainill.O vviii i muro, junto aa qiial os namorados

&rrii|havaiii,ó posto abaixo.q uarqueaugmen?tado. Aoabava-se com- elle a itlusão a a

poesia IHeriMiiiin lovo ás luiiras com Pasquiiiot o

das dlscussüits vem íiylv_tl_ a aoiprclnMider» verdade. Poreinol não 6 um herúe, tudo

nqulllo foi lima -cpinodiai Oh 1 desolação I

D|i I tristeza 1Oa dois sentem 'l'1" ° coração caiu na rea-

lidado, abandonou o palz .Ia fantasia.I'. chegamos au torcolro acto. Slraforel,

que reergue o velho muro, ha de ter o seu

pnpd na riicoDoliJaçiÜ? dos namorados. Re-pi'CBonta-0 ollo bem, leva á victoria oseu plaiap, Unge-se o que iV-Q ó, .', no mo-uirnlo aí.iilo, ccib; (pgai' aa dqíolailò Per-•inel.

Nâo, os dolü jamais sa haviam doi.vado detun ir! Percitiul. adora Sylvelte; -Sylvelten Inr.a IV reinei. Que linda secnal

I' a peç» ".C»bB dcl.xtt.tido no espirito do

publico uma sensação r-trivissrma K' um

oonlo perpassado do lyriamo o do bom hu-

mor lCorjuoÚn lei o cspadacbitn Stiçtforel. Mo-

rono o-SylvIo interpretaram superiormente;;• papeis tios romanescas Porcinol o Syl-\6lio. Uno Una dicção tem Moreno, quec-cnntad_r_ ôSylvio, a suspirar oa versosi.o Rnsitiud 1

o oapdôlOoiilo Bomoçoti com a celebra co-media do mme. Qirurdin, «Lujoie fait petit»,já róptursoiititda em poitugtiá*,. Coquelin ónilmir.iv.'! m> velho Noolj Sylvlo perfeita;Hiuclietal e Mouletix, etc, bem,

Amanha. «UAIglon», com Moreno n,a pa.pei do Sarnh BornhaVdt, o Coquelin nu doVlatnboau.-H. M,

Venancio, talvez tivesse evitado a consu-maçàp do delicio, que tão graves conse-qn.fncias trouxe,

Tomo cautela o dr, Martins Costa emais para o caminho que pisa.— TuiiJo noticia n 20- delegacia, do para-deiro de Guillwrtnino, foram destacadospara o local um inspector e varias praçasque até a ultima bora não conseguiramçaptíiràl-o.Contos Pátrios por O.UIIac e C.Netto, liv. Alves.

UM CASO A APURARNo dia i do corrente, veiu a cidade, com

"'oença do sou commandante, a praça Cy-Ptiario Jnsò Teixeira, destacada na fortalezado S. João. _ . _.

No mesmo dia, a tarde, a praça Çypr'anj>voltava, na lancha da Intendendo, da Ouer-ra, para aquella fortaleza. _.,.„__

Ao passar entre as fortalezas da Lage efc nua Cruz, sem quo sa saiba como Iol. Lynriáno caindo ao mar, pereceu afogado,não tendo qpparecjdo, ate hoje, o seu ca-

'octavio José Tiixoira, irmão do morto,

foi informado pelo cpmm.andante daqtie iapraça de giiorra, do que havia sucoedldo.tendo, conlui me declarou, communicado aoquartel general. .,,_-„ „-

Octavio procurando nesta ropartiçao es-ciarecimontos sobro a morte de seu irmão,nada conseguiu, unicamente por nao teremcorilieciinento do caso. ..

Ouer nos parecer quo deveria ter sidoaberto inquérito onde deveriam depor opessoal da lancha e os companheiros doviagem da infeliz praça, os quaes com cer-tez i, esclareceriam o facto.

li' isso ritni esperamos façam as autor-dados superiores do Exercite para apuraçãodo caso.

1'KRKUME DA MODA Tf/OT Xl AKua du Tliealio n. 23 \.fÀ\JXJU£s\.

Conselheiro CorroaFoi dado hontem á sepultura o cadáver

do conselheiro Manoel Francisco Corrêa,tjigno servidor da Nação brasileira a qualhonrou em vários cargos do eleição popu-lar e da confiança doa govornos do impe-1'iKlur o da Republica.

Depois de deputado pelo Taram!, dondeoralilho, em varias legislaturas presidiu-do a Gamara em mais do uma sessão, foio segundo senador do império por aquellaprovíncia, sendo o primeiro o barão deAnlonina. Como empregado publico oconselheiro Corrêa funecionou na antigasecretaria do império o foi depois directorda Estatística, Presidiu muito moço aprovíncia do Pernambuco o foi ministrodos negócios estrangeiros no glorioso ga-binele Rio Branco; lira membro oxlraor-ilinurio do Conselho de listado quando foiproclamada a Republica. Foi honradopelo imperador com a nomeação de veadorile s. ra. a imperatriz. Sob o novo regi-men recebeu varias provas de confiançado governo,òecupando entre outros cargosa presidência do Tribunal de Contas. Eracondecorado com a grã-cruz de variasordens honoríficas, nacionaes e estran-gTíríis- ,

Ao seu enterro compareceram, entre(.tiIras pnssQas, o dr. Pereira Passos, pre-feito do Districto Federal, os represen-tatues dos ministros do interior e da in-ilustria o viução, o niinistrp do s. m. ude-iis-iima consollioiro Lampreia, commen-dador Silva Porto, conselheiro Alvos deAraújo, commendador Poccgo Júnior,couselhetro Burros Barreto, marechalCardoso Júnior, dr. Podro Lins, dr. Gol-ilino Fimonlol, dr. Getulio das Neves,Leoucio Corrêa, João Corroa, deputadosAlencar Guimarães e Carlos Cavalcanti,João Gonçalves, Esequtel Martaimo daSilva, dr. Rocha Pombo, coronol AlbertoFerreira de Abreu o outros.

Ao baixar o corpo ã sepultura, o velhoamigo do finado, o venerando commen-dador' Luiz Alves da Silva Porto, proferiuas seguintes palavras :

i.Manoel Francisco Corrêa, varão illus-Ire por lautos tiltilos.

Tu honraste a pátria nos mais eleva-dos cargos, sempre que fosle chamado.

Tu fosle por mais de 30 annos o após-tolo da itititruirção publica. Uxalá teuexemplo sejti seguido.

Tu legaslo ttto.us filhos o:oxqmplo dasvirtudes, subresuitido a modéstia c ro-sigtiação. ¦'-',-¦. , -

Só deixas neslo mundo amigos o adrai-radores. ¦ ,.¦

Tou nome será immorrodouro. A histo-ria nào mcnle.

Deçcânçaoni pazl»—O Tribunal do Contas, cm sua sessãorealizada hontom, lançou, cm acla, umvoto de pczar pelo fallecimonto do seues-prcsidoiile, conselheiro Muaoel Frau-cisco Corrêa.

PELO «ATLANTIQUE»Chegaram para a Casa Águia do Ouro,

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13B-OüVIDOa-~i3B

PELO TELEGRAPHO(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL.

IMTEHIOROEARA'

REFORMA DA CONSTITUIÇÃO 'MANEJOS DO SR. ACQOLY

Fortalo», 13- Sob os auspictos daconte do governo está sendo elaborado umprojecto de reforma da Constituição doEstado.

Por essa escandalosa reforma que ape-nas visa servir aos interesses da oligar-chia reinante no Ceará, o presidente doEstado üca desincompatibilizado com ummez de praso, para a reeleição.

Dentro do mesmo período de 80 dias, osfilhos do presidente ficam desimpedidospara a suecessão presidencial.

Tudo isso é arranjo do sr. Accloly quepretendo perpetuar-se e a sua gente naexploração do feudo cearense.

A. vaga do Senado Federal, deixada napróxima renovação do terço, pelo sr.João Cordeiro c será preenchida pelo com-mendador Accioly, passando à preside--cia do Ceará o filho deste, Thomaí Ac-cioly.TABELLIÃES E ESCRIVÃES

ABOLIÇÃO DA VITALIC1EDADKFortaleaa, 12 - Foi abolida a vitalicie-

dado dos tabolliães. , .Esta medida visa alijar dos cartórios

os elementos de opposiçao ao govprno,sendo nomeados afilhados politicos.ALISTAMENTO ELEITORALO GOVERNO NA JUNTA DE RECURSOS

A OPPOS1CÃO AMEAÇADAFortaleaa, 18— A aposentadoria do ar.

Guaraná, juiz federal neste Estado, asse-gura ao governo a maioria na junta de re-cursos eleitoraes.

Está ameaçada de depuração a qualih-cação dos opposicionistas, assegurada nalei.

Os amigos do governo, simulando yicto-ria, ostentam grande regosijo em palácio.A PRESIDÊNCIA DO ESTADO

ELEITORES ESPECIAES

Fortaleza, 12—A assembléa do Estadoprepara uma lei creando eleitores espe-ciaes para as eleições do prosidente e daCamara- PERNAMBUCO

O ESPECTACULO DE HOJENa Mnison Modorne

Qniut.i-ffllra -dia da moda no tlioatroMui.vti Modomo.

Ah folhinhas aluda tum marcam isso,¦falta quo ha do ser reparada por certo parao num.. . ,

DomrtUiP-UOO importa, quo ainda o naomnrqtioiti, uma vez que n população ju so"nal.ituou As soirêes do quinta-feira daMain:.n. , ,

0 prato fio dln ainda hojo e o cpjobretrllsln linriihin, o Boltdo humano, que só-.•os vcaos por sooiana kq oxhtbo, porque oà:tt ttriis-nuhi oxeiviáü o pOü em poliÇ-Qrtü tni-eriii.

Aiòui do ihtriiKin, o hábil commonda-dor Carisi, que omhrulhti « platâa comuma íiir.ilul.i.ío c uniu gtaÇa raras nosi.roslí<linii«.il.'r.>s;os Hüísi.os Coroua, Au-ílri o fufii ouahff. . .,,

No j anil tu, uma banda do musica mili-\.w. Quorom tiuüs *í

GlPEQUENAS NOTICIAS

ut l. intem da Inglaterra pelo Orànt-s,i, o sr. tVa.iK Atistéüi ii':>rf.--f -itjiit.' Mi'»!,na America <io .Sn', ilfl liiipertmto llrtu.Mninlnr Hrmlrcr?. de NVolver-tuapton.

—Checult hotiU.tn ia Satitiis. pelu (Oídi!Óre.Ji di'|UUÍo GrdeSo Cai v*lh_l, c.nu suarviiiÚ. «.riiiior».

—c.iii>ir..u do Ssinl líoir.-duacdowrlfflit.— Cli*fg<iu liontcui da Bahia o deputado

Vltitc Danlai._ l'»it.in hontom )<ars Juir. .Jo Fói.i o .ir.

Antônio de l'.au!.a Roürigue» Alvoi, saeio JuIltma I Jil.irdo Aiati)J A C.

AiT cravemento enfartna a taro-acia d.' Araújo r*rrat.

Cas.t S.ant-.as. DtivltltH Uvt—AlfdtiUrla ssvs;, («rs hoiaem o ijuí do melhortíin vindo a psta cMititii. Cv>na a realíaiturj»4a ea*.A Iji-s* gtattiw tíducçàa t.os preçoa.

TENTATIVA DEDoi*- Uio* dí tf volv«>r — Ko tlu^- .-!¦•¦.>

de Deavroj;.;ií iiíf» hontrm tuinucíOMinecU otst

daler«->i lido <wc«H*ftd» ts-tr» iK>i» iinflvi-itno» e .Ui qaal wmltau Mir pr«v#ruju!efrt*ü<j Venancio J.asi ItUnnru Júnior,

tisl.rtiuu.-ia^s ay ra «ju* ba Bt-tto ji eíia-l, ,5ivula à biliiat d« outra _a:atc<_ «ia*«Hc a «...nan-iii, nUo-J' ia i>-'r Mía «js jar-nsf * CflUt» causa rio i1i>!k-U»,

it atí qu? o -r.M«iír*i Civst», ft*l*tu

ijias

circutttsc.r-tpçio, delia tieha

A. *!

VsiBíSimre vi.

O i<ri*» ttlati.

VtMiVCi-, ".«-au^do ,-|u*l,ie*r;r iJii* de iíuvth*tmvft««, s_b#ti-l« tado, «***_s_t*ts aqo«tla aa-i-•.. ti ¦ ilie »s tvtfvviàft.ítju «iu* e

l**o ::* Xil-!.«;r» d* iti* V.-'•5. ii VMietlO tíiT'-4 SíS Atíruu-ií d» m« 'ra t.4t.*Ua-e-fida d* mc-rtí p*a. 0__:_;»v>

O ox-addido naval francez cm Toklo osou seoretario — Japoneze» repellidos -Deolamç-o do Japão á China sobie a sutagooiaçOes da paz.Petersburgo.iy.— O general Liuovltch

talégráb-üú hoje communicaudo quoos postos avançados russos repelliram ul) do correríte, etn Shimiaiube, duas com-pauliias j.ipotiozas, que so retiraram comalgumas baixai.

Loudros, 13. — O Japão fez saber aoWaiAVti-Pti, ( ministorto do exterior .'.aChlttá),qüo a uota pela qual o celeste lm-porio declarou ás potências nilo roconhe-vjro protocollo das negociaçòes de pazsem ti sua prévia eaiu-çào, não affoctarádo modo nenhum a ucçio do govorno ja-ponoa,

Loudros, 12.— Tolegrámmà de Toklopara o Daily Tekijrapk diz quo o ex-uddido uuvul ír.ucet liiingouiu o o seusücrotiirio, condemnados ultimamontoco-mo oeplOesi ápnéjlãràm do séittouça parao Supremo Tribunal.

Notas AvulsasEm a"tigo, hojo pu}'Ucado, o Aajoòue

\;,-nit/r emitto n esperança quo se dôuma cvMübinitção entre as grandes poten-elas, no intuito dó obrigar o Japão a mo-dwar as suns prot?nções, nas negociaçõesJn pai c,.m ti llti.-isia.

O mesi io jornal sustenta que os Esta-d is Unidos sâo um paiz fraucamente inl-itiitvi .Ia llu sia.

0 Jap-0 nâo foi outra coisa senão oInstrumento das hostilidade» dos EstadosUnidos o du [ngUtarra, contra a Rússia,

O «Yocoy< Vr*wi*_ conildora gravíssimoerro o do BOV-tUÕ do cr..ir ter acoeito adesignação de Waihtugton páraa-da das>• «-HMa.-Oos da rar, vist.a a inf.tit>nela que.

. «A-lmente, sobre os ptenlpotenciari-siopouezos vae exercer a política ameri-C ma.

— A tegaÇ-0 do Japão, rci-ebeu em Pe-ux'DoIt» o »c *uif. o tcUvramma :

., o almirante Kalaoka Informou que asua do t>ào chíR'-111 *s aptas de Sakaííenúí romper do iio ? do julho.

IVpots do uma BJtploraçalo approxi-tt;0_-&4 da r.au. faí-mdo dòsombarcar umd"*ac_mrr.t;> d- f-rça naval, cecupando,s<>-» n>»t Uticia, a|>o*ii,àopréviameaU da-terminada.

Au mesmo tempo ds»er_b_rcúu umaí vrça do UvH-0 exín^ito que *ui_>ütuiuttiiv»s tarvte o dc*t*e_nj*nio n vai

lVr

CRJME BÁRBARO --l-ASSASSINATO E SUICÍDIO

Recife, 12.—Causou aqui a mais fundaimpròss-o o facto criminoso oceorridohontem no município da Escada. O agri-cultor João Ignacio da Cunha, moradorno Engenho Limoeirinho, deflorou, nãoIra muito tempo, uma sua cunhada, coma qual se amasiou, na própria residênciada familia. Apresentando a moça agorasymptomas inilludiveis do gravidez.aquel-Io agricultor matou-a barbaramente vi-brando-lhe nove facadas. Após esse crimo,João Ignacio da Cunha suicidou-se.

As autoridades policiaes, sendo sabodo-ras do oceorrido, dirigiram-se ao localalim do proceder ao inquérito. O corpo dainfeliz repousava sobre um lago de san-gue, vendo-se nas vestes estraçalhadas ossignaes da luta havida entre a desventu-rada moça e o assasisíno.

8. PAULOREUNIÃO POLÍTICA

ORGANISAÇÃO DE UM PARIDO

APOIO AO GENERAL PINHEIROMACHADO

NOVA REUNIÃO ^;2.A ANTIGA DISSIDÊNCIA

8.1'aulo, 12.—Soi quo hontem se ef-fectuou, nc escriptorio do importante ca-püalista industrial, uma reunião políticaa que compareceu illuslro personagempolítico que oecupa posição olticial napolitica dominante no Estado.

Consta, com todos os visos de verdade,que se traia da. organisação de um grandepartido de opposiçao, o qual se prepararáfortemente para pleitear a próxima ciei-çãb fodòral, apoiando o senador PinheiroMachado em sua campanha a favor dacandidatura Campos Salles.

Foi marcada para brevo nova reunião,para a qual são convidadas varias inlluen-cias políticas do Estado, pertencentes áantiga dissidência com o governo.

FALLEC1MENTOS. Paulb, 12.- A's 6 horas da.tarde de

hoje falleceu o sr. Anionio Francisco doAguiar Castro, tilho da inarqueza do San-tos e sogro do dr. Pedro Lessa.POSTO ZüOTEOHNlCO-EKTREGUE A'

SOCIEDADE DE AÜ1UCULTUUA8. Paulo, 12,-Foi hoje entregue ti So-

cledado do Agricultura o posto zootechni-co. O acto revestiu-se de solemnidiide, etevo grande concorrência, notando-so eu-tro os preuentos o presidente Tibiriçi, va-rios deputados o sMiadoros.

PEDRO IIE A FACULDADEDE DIREITO .

S. Paulo, 12.-Vao sor collocado no sa-lão nobre da Faculdade de Direito o re-trato de d. Pedro U, em attenção ao pedi-do feito pelo Centro Acadêmico 11 deAgosto.ESTRADA -DE FERRO DE MATTO-

GHOSSO--INAUGURAÇ1ÃO DOS TRA-RAIHOS-VLNDA DO MINISTRO DAyiAÇÃOS. Paulo, 12,-Oúvi dizer que o dr. Lati-

ro Muller partirá duhi no dia lò com des

para que o Batado fosse digp_J_wit- re-presentado naquelle, certamen.

A MORTE DO „___,_ \---_-aCONSELP-RO GOBB__-

Curí-yba. 12-Foi geralmente «atidaaqui a morte do iliustre conselheiro üor-rêa, preclaro paranaense.

RIO GRANDE DO SULOONTRABA,NDO APPREEIENDIDOUU

miüRUGUAYANAPorto Alegro, i*)-~*\um*1T*^;

tante de Uruguayana foi appreüendiaoum avultado contrabando.CAIXA DOS J5MPREGAD0S PÚBLICOS

Porto -Uogro, iS.-TraU-se aqui dafundação de uma caixa dos empregadospúblicos.O DR. FERNANDO ABOTT

CHEGADAPorto Alegre, 12.—Chegou hontem a

esta capital o dr. Fernando Abott.A VARÍOLA NO RIO GRANDE

Porto Alegre, 12. - Continua gras-sando intensamente na cidade do nioGrande a epidemia da varíola.

Cinco a seis pessoas sio diariamenteviciimadaa pela terrível enfermidade._ EMPREZA EDUARDO VI<_TQR_NO

ESTRÉACONCORRÊNCIA

Porto Alegre, 12.— Eatreiou hontem aempreza Eduardo Victorino. ..

Foi levada à scena a peça uCaatella-,muito applaudida pela extraordinária con-correncia. ,-

O DR. JOAQUIM SELV*TAVARESFALLECIMENTO

Porto Alegre, 12.-Falleceu em Pe-lotas o dr. Joaquim Silva Tavares.A ALFÂNDEGA DO RIO GRANDE

O EDIFÍCIO AMEAÇA RUIRTELEGRAMMA URGENTE

Porto Alegre, 12.—0 intendente dacidade do Rio Grande transrnittiu um te-logramma urgente ao ministro da fazenda,prevenindo-o de que o edifleio da alfan-dega daquella cidade ameaça imminonteruma. ,

Ao dr. Leopoldo de Bulhões pede o in-tendente immediatas providencias,

EXTERIORPORTUGAL

NO CASTELLO DA PENAALMOÇO OFFERECIDO PELA

RAINHA AO PRÍNCIPEDE BATTENBERG

Lisboa, 12—0 príncipe de Battenberg,commandante da esquadra ingleza anco-rada no porto, almoçou hojo no Castelloda Pena, em Cintra, para onde embarcoudo manhã.

Na estação, do caminho de ferro era suaalteza esperado por el-rei e mais pessoasda comitiva. Formado o cartejo.seguiramtodos para palácio, afim de tomar parteno almoço offerecido pela rainha d. Améliao que foi servido no terraço, donde seavista soberbo panorarga.

Depois da. refeição, el-rei, o príncipe deBattenberg e mais membros do séquitovisitaram Monserrate.

O príncipe do Battenberg regressou emseguida à capital.AS TORPEDE1RAS RUSSAS

ADIAMENTO DA PARTIDALisboa, 12—Em conseqüência da demo-

ra nos concertos das torpedeiras russasaqui fundeadas, foi-lhes permittido pelogovorno adiar a sabida para amanhã.

RÚSSIAPESTE EM KARBINE

DESMENTIDOS. Petersburgo, 12.- Unia nota de

fonte oflieiosu de-suietiH a noticia de estargrassando a pesle em Karbiiio.NOVO MINISTRO DA MARINHA

Ü ALMMANTEIJIZILEFFS. Petersburgo, 12.-0 almirante Bi-

zilefí foi nomeado ministro da marinha.NO BANQUETE A'ESQUADHa INGLEZA

BRINDE AO ALÜlltANTE MAYBrest, 12.—No bunqueto do hónlem, o

almirante May fez culoroso elogio ao |.re-sidente da Republica. Disso que o sr. Emi-lio Loubot linha conquistado a synipalhiae a admiração do povo inglez ; agradeceuú ofttcialidade da marinha fraiicezti pelacordialidade da recepção o torniiuou be-bendo á. gloria e a fraternidade da França-MOLÉSTIA DE MÜRAVIEFFAS NEGOCIAÇÕES DE WASHINGTON

Petersburgo, 13. — Annuncia-se quo oconde de Muravieff, em viata do seu cs-tado dé saude, não poderá representar aRússia nas negociações do Washington.

TURQUIASALTEADOUES NA SALONICA

CAPTURA DE UM INGLEZConstantinopla, 12 — Telegrapham da

ilha Salonica relatando que um bandode salteadòres capturaram ali um subdi-to inglez, pelo qual pedom 3.1X10 librasde resgate.

ALLEfVIAANHAO ACCORDO FRANCO -A LLEMÃO

NO CONSELHO FEDERALBerlim, 12. —tYorddeulsch Allgemerine

Zeilung noticia boje que o chancetler doImpério, coude do Buluw, já sübmàtteüo accordo franco-alleuitio, que acaba de

Rouvier, a quem foi pedir que i-tervies-sé no cóaflicto entre a Suécia e a No-ruega.PVPT.OSÃO DE UMA BOMBA -EXPLObAü -au

omuwo MORTO

Paria 12 — Telegrapham de Marselhadizendo ter ali ocebrrido hojo uma ex-

ploalo por bomba, na occasiao em que

% SPÍÜ -eTnaexploSão ficouiotalmeate destruída. O operário mor*reu.CONVENÇÃO COM CUBA ,„__._„,.,

A PROSPERIDADE 1NDUS1RIALParis, 12.—A Camara dos Deputados

apnrovou hoje o projecto relativo à con-vençao com a ilha de Cuba para protec-ção da prosperidade industrial.O ACCORDO FRANCO-ALLEMÃOUA '••

A FRANÇA EM MARROCOS

Pária, 12.—No correr da sessão da Ca-mara o deputado Denis Cochin pediu a

palavra para solicitar do governo explica-ções referente, á politica externa. O ora-dor esperava que o sr. Rouvier usaria comproveito da parte do accordo franco-alle-mào em que è reconhecida a posição es-pecial da França em Marrocos.

O sr.Denls Cochin elogiou a pohtia segui-da peto ex-ministro de estrangeiros, q sr.Delcassó, com relação a Marrocos.

Esta manh- houve nova conferênciaentre o sr. Rouvier e o principe Rodoua,embaixador da Aüemanha.FESTAS A* ESQUADRA INGLEZA-

BANQUETES E BAILES

Brest, 12—As autoridades do depar-tamento marítimo offereceram banquetesseguidos de brilhantes bailes aos pfflctaesda esquadra ingleza, a bordo de dois na-vio8 de guerra francezes.BAILES N08 COURAÇADOS FRANCE-

ZES-BRINDES DOS COMMANDaN-TESBrest, 12 — Correram animadíssimos

os bailes realizados a bordo dos couraça-dos francezes Jaureguiberrg e Formidable,om honra dos officiaes da esquadra in-gleza. , , .

Ao terminar, os commandantes dos re-spectívoB navios offereceram lauto ban-quete às pessoas presentes sendo nessaoceasião levantados calorosos brindes aoschefes dos dois paizes amigos.

OPERÁRIOS DO ARSENAL K^_PAREDE

Paris, 12— Em Chorburgo declarou-sea parede parcial dos operários das docasdo arsenal.

ITÁLIAMANOBRAS MILITARES NO TYROL

dos TheafrosECHOS St RECEAMOS

SAUDAÇOE^ ^ mm J0SE.

Roma, 12.—O rei Victor Manoel en-carregou o general Gobbo de saudarãoimperador Francisco José, por oecaataodas manobras a roalizar-se no Tyrol ita-liàriò.A ENTREVISTA DO w ¦¦ -¦„.MINISTRO BRASILEIRO COM O PAPA

DlfiSMENTIDORoma, 12. - O dr. Bruno Chaves, mi-

nistro brasileiro junto a Santa Sé, des-mente a entrevista publicada nos jornaes,entre s. ex. e o papu, o na qual ó attn-buida á sua santidade a seguinte phrase :—«Desejaríamos sair do Vaticano, masnão podemos.»

|HE8PANrlAO PRESIDENTE DO CONSELHO •

Madrid, 12—0 presidente do conselho,sr. Montero Rios, devo partir no dia 22do corrente para Lourizan.EPIDEMIA DA VARÍOLA

Madrid, 12-Éiu S. Sebastião e Malugaesta grassando com grande intensidade aepidemia da varíola. Nesta ultima ciiltt-do exislein cerca de 400 pessoas atacadasdo mal.A GREVE EM SANTANDER

Madrid, 12— Gòmniünioàm deSantan-der que a parede ali declarada terminouliòjo. Os operários da localidade mos-Iram-se muito descontentes com o parti-do socialista; ao qual foram feitas variasmanifestações hostis.

Cesare Watry-Kstreou hontem, no thes.tro S. Pedro do Alcântara, a companhia devariedades dirigida por este conhecido ai-tista. Cesare Watry, auxiliado por mine. l)e-lia Watry.mostrouse ainda uma vez mestrena arte a que se dedica. .

A"rad8ram bastante as sortes que exhibiu,notãdamente as do escamoteio, onde o ar-tista revelou prolicioucia absoluta,

A primeira parte do programma coube 4naraa, Watry, que é também uma boa artista,Nas sortes em que se apresentou foi de umaextrema felicidade, ..

The Brothers Gras6y's. dois excêntricosde muito mérito, quo acompanham o casaiWatry, provocaram da platéa applausos, jicomo áorobatas, já como músicos.°

Das sortes, nada temos a. diaer, no», a naoser uma ou outra novidade quo Watrj nosU7gunfacressorlffiniUis a musica pit-tônica doi Grassy'8 e 0 Wm$*M?mpletam o programma, executado pelo. iltu-siopiBta, qua, temos a certeza, alcançaránovoèV-lao80.sucçes.o^eala .^h

A concorrência foi regular.-INT_rur«u.Raios X - Referindo-se á \^m*m

taçâo d«sta revisto, um jornal de Lisboa,depois de tecer Urgoa elogios a todos osartistas no desempenho dos seus respecti-vos òersonacens, escreve!

«Da „mise-en-scóne. diremos que muitorarissimas vezes os espactadores dos hea-tros de Lisboa teráo visto obra mais eu da-dosa, mais rigorosamente posta eir1 praticaemais bem unificada em todo o «m con.juneto do que aquella apresentada nosiiRaios X». „_ .,

N4o se poupando a despezas, com um ar-rojo de que só elle é capaz, o emprezarioTaveira mostrou ante-hontem, que, quandoelle quer, ninguém o eguala na perícia ta-chnica.com que englobando num conjnnctofixo o ininterrupto o prepassar _de scenasvariadissimas, íhos dâ a animação e vigortão limpidos o táo pujantes, qua cheg* a darvida própria áquellas qua a nao pos-S

Parabéns ao publico e ao emprezario Ta-veira».

Diversas - Hoje a troupe José Ricardodá-nos mais uma recita no S. José, daopereta «Caprichos do Diabo».

Para amanhã «O João das Velhas»..*. Cesare Watry promelte para hoje, no

S. Pedro de Alcântara, um variado espe-ctaculo, choio de attractivos.

-4- Com mais uma representação do «Boo-cacio», a companhia Taveira deliciará osfreqüentadores do Apollo. .

-4. Hoje, no Lueinda, o desoptlante «OAvestruz».

-?Barakin o arrojado artista e o commen-drador Casisi, hoje, na «Maison Moderue»juntamente com outros artistas, tarao coi-sas surnrehendentes. ,.

-4. Um grande espectaoulo realiza-sehoje, no Polytheama do Parque Fluminense.BiRliani-Es^dra, Salerno, Harry Steffln eCarlens farão as delicias dos «habitues, doelegante theatro. .

_». A actriz Risoleta faz beneíloto ama-nhà, no theatro Carlos Oomes. O program-ma da festa é variadissimo e está repletodesurprezas. Osadmuadovea da actriz en-cheráo certamente aquella casa de espo-ctaculos. .

¦ o- *

Binóculos para theatro—Os melhores—Pêndula Fluminense-Quitanda 125.

tiuo a esta capital de ondo seguira, cmcompauhia do prosidonte Tibiriçít e o se»crelario das obras publicas, para Bauru,a inaugurar os trabalhos da Estrada deForro do Matto Grosso.

CALÇAMENTO DE RUASUM CONTRATO

S. Paulo, 12.-Entre a Prefeitura e oengonhoiro Amaral Gama foi lavradocontrato do calçamento de varias ruas,pela quantia de 810 contos.

MINA8-GERAESJORNAL HOSTIL A"

CANDIDATURA BERNARDINOBello Horizonte, 12.—No dia ii sairá

aqui um jornal—A Época--, que tem porÚin combater a indecorosa candidatura dos , Bírnardino de Campos, que o sr. Ro-drigues Alves quer, adinruiroea bala,impor á Nação.CHAPA ÒFFIÇI-J- PARA DEPUTADOS

Bello Horizonte, 18.—Pelo segundodistricto sfio caudidatos officiaes á futuraCamara dos Deputados federaes os srs.David Cambista, Carlos Peixoto, Jun-queira, Pcnído, Francisco Bernardino,Rodolpho de Abreu e Custodio Ferreira.Pelo sexto rlistricto entrará o dr. Afraniodo Mello Franco.OS FACTOS LK) RIO PRETO

SYNDICANC1AS DA POLICIAJuii de Fora, 1- —E' «spv.ado nesta

cidade o dr. BlpldtO Canabrava, delega-do auxiliar, que traz a missio de syndi-car dos fados oi-corridos em Rio Preto eque hontem teV_graph_mps.iNSPECÇÃO ESCOLAR

NO INTERIORJuiz de Tora, 12.—S.-gue para o iate-

rior do Estado, em fi-causaçao do ensinopublico, o inspector escalar E_tev*2i d«fOliveira.

par ana'FAl.LECIMUNTO

NlJtUt.í,

«-(•r1* :*

Mi «K-füaí aa_«*sdituaua v#

i*io á« mnt»

rifeii-te» f>,'«¦-- ; ' v ¦ -ii*ití» a dmiotmle AfcUJ ..

Mi* ia.*» ii*tv<* qu* «éUfi * 1G>»)> r .ia:j»ri--..> -' {_A .'<*.*•"**,ffi#_Tta>**r»M_ta "-: C_*fl»»t_«_ A

titc*«

,'. _ís;;5i'a»|W*j*«MtC»q«t_u ti»

ser assignado em Paris,á commissao dasrelaçõe. exteriores do Conselho Federal.

INOS-ATERR»

A EXPLOSÃO DE WATTSTOWNO NUMKRQ DE VICTIMAS

Londres, 12.— O ntunõrd da victimasda explosão oceorrida hpntenii na rninado carvão do pedra, em Wattstown,uão ó de cento e oitouta, como a princi-pio so suppunha, tuas de cento e vintee oito.

Após a catastrophe, as autoridadeslocacs mandaram t.roceder com toda aaclividade aos trabalhos da remoção doentulho, sendo encontrado ainda comvida um operário.

Até agora já foram retirados dos es-eouibros sessenta e novo cadáveres.BOM SUCCESSO DA PRINCEZA DL

GALLES. - FI1.1IO VARÃOLondres, 12—A princeza de Galles deu

hoje á luz um filho varão._NA UNIVERSIDADE DE LlVKRPOOL

QRDUAÇÃO DE UM BRASILEIROLondres, 12 — 0 sr. Carlos Pereira

Pinto, filho do actual cônsul do Brasilem Liverpool, recebeu hontem o gráo debacharel em direito pela Universidadedaquella cidade.

TUNÍSIAPARTIDA DO SR. THOMSON

Bizerta, 12 — Partiu para Paris o sr.Thomson, ministro da marinha.

FRANÇADECLARAÇÕES DO *R. DELOASSE-

ANNl.iUU...MENTO DA ESQUADRAALLEMÃParis, 12—0 sr. Deieasaé, ex-ministro

dos estran -.iros, entrevistado hoje porum redactor do Gaulois, declarou oue,no caso «le m rompimento entre a Hlíe-manha c a França,» Inglaterra anniqui-'..iria a esquadra inimiga e o commerciodos rortos aliciüães.13 láPÒÍ3-_)S ARRKCAiiADOS-- DI-

MINUIÇ-ÀO DK SO MILHÕES

PtrU, 12—A importância dos imi-o»-IH arreesdados no rcrz de junho ultimo

AVULSOSFriburgo, 12—Causou aqui cxcellente

impressão a altitude patriótica dos depu-turtos fluminenses qne. «olidarios com oeiuiuete presilõÜto dolLstado, romperamconlra o governo Rodrigues Alves nocaso da emenda Filgueiras. O procodi-inenlo dos cinco representantes que, t be-decopdò n Miguel de Carvalho, se separa-íam.na Camara, do Nilo Peçanhn, olvitían-do notáveis serviços por osle prestados aoEstado, merece reprovação de toda a po-pulação fribttrgtiense, com éxçepcãp teilado grupo Miguolisla, cada voz mais re-duzido o impopular.—Correio Popular.

Parabyba do Sul, 12 — A scisão dabancada fluminense esta repercutindo nes-to municipio. Os drs. Leopoldo TeixeiraLeite e Joaquim Bernardos Dias çoríyi-dam chofes políticos locaes a formaremum partido cm opposiçao ao govorno doEstado, garantiudo-lhes o apoio do go-vorno federai. - Dr. Uão Pereira, ad-vogado.

Corumbá, 12 — Honlom, annivorsarionatalicio do coronel Generoso Poncc,amipos do todas as classes sociaes lizo-rutu-iho imponente e significativa mant-festacão, discursando em nouae dos ma-nifestantes o dr. Serzedello Corrfia, quelembrou os serviços polo mesmo presta-doa á Pátria, cxortatido-o a continuar uasonda traçada.— Jlcduccào do Brasil.

«O RIO NU'»Apresenta-se amanhã O Rio Nú, o po-

pular jornal da troça eda pilhéria, com

uma edição especial colorida, com papelassotinado o com o material typographico

novo art «ouueau.O crescento suecesso, dia a dia, obtido

por esso popular jornal illu-itrado, o mais

antigo e mais engraçado, o a prova ovi-

dente do quo o publico o profere por ser

elle bem feito e o único que distrahe coma troça inoffensiva som pornographiaboçal.

Cam estes melhoramentos e mais a ac-

quisição feita agora d» machina Águalipe, única que vai funecionar no Brasil,

O Rio Nú será então um jornal modoloimpresso a cinco e seis cores e inipossi"vel de í=er imitado, como tom acontecidoaté aqui.

A edição de amanhã c um primor, me*reco ser lida.

NOTICIAS DE MINAS

Tratamento da tuberculoseDe regresso de S. Paulo, continuo a tra-

tar da tuberculose pelo especifico do ímruinvento, qua nos hospitaes do LUbpatem sido empregado com grande suecesso.

Os doentes que dosejarera submetter-soa tratamento pagarão quanto quizèrém eáqttellcs qne não dispuzercoi de recursosprestarei gratuitamente os meus serviços.

Consultório: Ouvidor kl. De uma ás trêshoras.—Dr. A'ajcun«i/o «"eretra.

Calçado Paulista- Depositaria a casaLage. Rua dos Audradas a. 2 A.

DES1DIA POLICIALComo se faz um processo—Na 5' delega-

cia urbana—Sentença de juiz.Decididamente quando certos auxiliarei

do dr. Cardos» de Cattro eu uielU-iii a í.uerceitoB serviços i espetar tolice 0 nua luta-tas vezes ultrapassa os limites .K-ssa |.a.acair 00 domínio da deshantàfiidade.

K' de uma doa taes que vamos tratar. !•>'.shu autor o dr. Levmo Uucun, delfgadc oa5. urhana. ¦ ¦ j

Dj quando em vez lembra-se a policia narepressivo da vagabundagem e sâo ext.tCVias Icrigus circularei cia quaes nio (anãomuitas reci.'tnnieui.ivuccumpridas.

tlu ontiu os díler^ados ponteira a,ae mstutm 01 pe; pelas

Assim aconteceu ao dr. L

ti _3 i \ih,o\ c'»i)

aerai-;» de UIrn.àos.vino Ch.ii on.

Curiv.ba l-~F_ilíceu hoj*. ás8Lor_a ienat* uma diminuição de ,eis milür^sda t urde, na L-f-a, o rjwoaal Joaquim La- -< fr*._ct» s«Are os aicaloa orç-uiíuu-Cífyâi rios t ie ^i»i< miifies «oít» a i_e__ja

...sada camo iactu-l nn art. 399 cerniui culo covil o de n. 400 do cod. penal.

òemlo enviada o pfoceaio ao Juiz da 3'Pretória, foi Ioro encotiirada uma Irregult-rnl-.de ínsicavei.

Na ficha an<r ;¦¦.¦•':. « do ; -l... ¦ Ut ideotíficat-*., q** ettavijooto ai'.! anu», La-jvia ~ dícliti-jà) de qu» Betaedicta cònuva

ir *noos de «daíe : os auto às decl*r_çô«:i»1

No ir,urro'atoria proc»d:do pelo ja.z ve-riíScou-** iraur-se de nara pobre *«ptOvCí-nula ca:d« r.a mais negra r_t*»ria.

Lm vi*la de_U» UTíÇa__XÍ--<ieisí àt. I-a-•-««ater JaiiUr ci-reo a «sgajeta lesutvça

Escrevem-nos de Bello Horizonto emdata de 10 do corrente:

«Exmo. sr. redactor Jo Correio da Ma-11/iâ—Occupo as columuas do vosso inde-pendente jornaj, o paladino das justascausas, o criterioso e indefesso orientadorda opinião publica, pnra fornecer aosleUores desse altivo órgão do imprensa no-ticias obre os últimos acontecimentos doEstado de Minas, muito principalmentedesla capital.

Encerraram-se no dia 30 do mez dejunho os trabalhos da commissa.a de alis-tnmonto, tendo-se alistado cerca de 1.400.eleitores.

No dia 5 do corrente me*, rcalizou-soa inauguração do templo mcthodista, ul-liinamonte construído nosta capital, as-sistindo ao acto seuadores, deputados omuitas outras pessons.

Nessit mesmo dia celebrou-se na ma-"Iriz de Bòa Viagem a missa solonne quea congregação da Faculdade de Direitofez rezar om acção de graças pela6 me-lhoros do dr. Gonçalves Chaves, vice-director do referido estabelecimento deensino superior do Estado. O acto foimuito concorrido, notando-se a presençade avultado numero de aca ;emicos,.mul-tos lentes, representantes do Senado, daCamara dos Daputados o muitos amigosdo dr. Gonçalves Chaves.

Debaixo do ponlo di1 vista político, pa-rece que o Estado de Minas terá de assls-tir em bfev- a um dos mais nicmoravoispleitos ebitotaesdos que se hão realizado,nos ultimòá tempos, em território minei-ro. Nos diversos districtos eleitoraes ospartidos políticos preparam-so desde jápara as lilás de janeiro. No districtodesta capital surgeui novos candidatos árepresentação federal. O nome do dr. Au-guato de Lima continua a obter indicaçãodo muitos municípios e pode-se desde jáifürmar qur spri s. ex. um do? futurosdebitados federaes.

N'o triângulo mineiro, sabe-se que será1-rt'órit-da a candidatura do dr, Afranioda Meilo Franco, operoso deputado es-tadnal.

Sirá candidato pela 8' circumícripçãoo dr. Gon.es Freire, ox-deputado á Cons-', stliuirilr. Mineira. NÍo será do estranhar.

I se que- ainda seja lembrado o n'>ro<? do dr.CambbHna, um _c-''*»p«U-*»-.M mais in-íluencia na cidade de Quelux e em diver-

oa do 3- distrlcto.ao que se diz,deram levan-

, indi-íatura do dr. .íncob da Paix2o,

vem realizar, alim de se prtrenclior a va»ga existente na Camara estadual com arenuncia do dr. Epamiuondas Oltoai, e__-to senador estadual.

Acha-se reunido o Gongreaso Legislati-vo do Estado que poucas sessões temirealizado, devido a ausência de muitosdeputados.';

Aqui faz ponto, esperando merecer 3publicação destas notas — O Sybillà.

Bello-llorizontc, 10—7—905.

Do nosso correspondente em Juiz daFora:

"A congregação da liscola Normal deSabará dirigiu ao congresso uma repre-sentaçãopedindo o restabelecimento docaracter offlcial, do que se viu privado oinstituto, a pretexto de economias.

Da representação transcrevemos estetópico praa que saiba além Minas o des-caso com que ó tratado o seu professo-rado :

«Ao peculiar critério, patriotismo e sa»bedoria do Congresso entregam conüan-tes, õe abaixo assignados a justiça dé suacausa, justiça consistenUi om pedir, comode facto pedem, aue ao monos se egualeos seus vencimentos aos dos primeiros,em disponibilidade; isto é, que recebam,como elles, conto e vinte cinco mil reis,atè que appareça a promeltida e por todosalmejada restauração do ensino normal,visto como, ó de simples intuição (pianitiguem tendo familia, máximo numero-sa, possa viver com a quantia du setentae cinco inii reis, da qual é ainda deduzidoo imposto mensal de mil quinheutos reis.»

Desfalque na AlfândegaEstellionato — Um do-pachauto modelo—

Quarenta o tantos contos da despachosuão pagos — 900 caixas de manteiga —Providencias do insuuotor-Emprega-doç, presos A casa (ihovillard—lie pa-chkute foragido—Inquérito administra,tivo-Conferência com o miuistro.Verdadeira época de esperlezãs a quo atra-

vessauios, mostrando todas o eyuisinu tempar tle seus autores.

Ainda hontem foi descoberto na Alfândegauni eslellionato, dó QU-il, pelo que ttoou apu-rado, resulta avultado desfalque nus tendasdesta repartição aduaneira.

Autes, porem, de relutarmos o facto, va-mos dar uma ligeira notícia da .'marcha daaim despacho, para retirada du uiercjidorias.

0 negociante, após a recepção da facturaconsular dos gêneros impottudos, a.-Mguauma àufòrtsiYçãíi num ilucuiiietiio cotiliecidopor despacho, enlreijaudo-o, em seguida, aoseu despachante.

lisle, de posse daqtielles documentos, fa-ctura e despacho, vae ao ariiia2i;iii oiiile ea-lâo deposiudus os g.-tiHros a recebei,e a^re-senta-os ao respectivo Hei que, após confe-íuiieia feita, rubrica-o ; dalit vae o despa-diante á 1' secção onde é coiilrontado odespacho como manifesto du vapor, seguin.do depois esse papel assim cutiíendo parao distribuidor que o rubrica e determina ocalculo da importância a pagar; calculo que,de ordinário, é feito pelo próprio tlos|._-chatite. l''eito isto, soguu o despacho paia aJ.htao,utfti:ia, jieiido submòUldb a um novocalculo de um dos fleis que,após vet iücaçào,manda catimhal-o, nibncuiido-o e roceben-do a importância respectiva.Terminado essetrabalho vaa o docuiueuto alludido -U' se.cçãti onde é registrado etn livros apropria-dos a lul flm; dopois desta ultima loniiali.•lado é que o despacho fica legalisatlo, sendoentão entregue ao duspacliante que se di-ligo ao conleienie do armazém ou portaondo está a sua mercadoria, alim de 1 cli—ral-a.

Esta serie de operações parece, a primeiravista, evitar todo o qualquer assalto ás reu-das publicas. Os leitores vão ler a provado contrario uo que suecedeu o fui huuiouadescoberto. ¦

Ao couferente Pedro Gaetano MartinsCosta, enciirri'g «lo da poita 11. 5, .apus n-tuu-se l-.outeiii, A Urdo, o ilcspiaçhunle Acca-cio iltl.irque do OtlSUiáu Kllllu, enlregaii-(lo-liiõ dois despachos nflill de dal salda auma pai lida do tí.DO caixas canleiulo laias demaiiteigu e iniporlad-iis pola casa Clievillard,estabelecido á rua do Carmo com o cum-niercio de gêneros de estiva.

O alludido conferento, desconfiando danâo legitimidade daqtielles documentos,dingiu-se ao gabinete uo inspector u quemralatou ruas suspeilas. Está autoridade,acto continuo, mandou chamar o chefe da2- soeçáò, coronel 1'euolo Guimarães, aquem entreg.u os despachos; dèierminàiido-lhe urgetuomente syndicar da sua lijgiti.taiilade. , .

Aiguto o perspicaz como é o chefe üul»iiiaries, de pesquiza em pesquiza, chegou 4conclusãcde ter eulie mãos dociimentosfalsificados com o intuito de desfalcar a»rondas da Alfândega, isto ó, «do fazer dus-paclios sem pagar impostos».

Senhor do estellionato comtuettido, o co-ronoi Q rimará"» regressou ao gabinete doinspector a quem, pozarosissitno, relatou oque huuvira feito e a conclusão a que cho-uára : — falsiflcaçào absoluta de Urinas d»Itincoioiiarios e de carimbos p.erieiioeiílos áthesciitraria, uma das depeudencias da sursecção.

Interrogado o despachante Accacio, queainda se encontrava naquella repartirão,declarou «nada sabor, ignorar tudo, consi-dorando perfeitamente legaos os desnaõlio»quo apresentara; e que, si responsautlídadehavia era da casa o nifi delle despaciianU-iQtiiiinlo-sfl em seguida.

O Inspector «Incühtlhentl» tomou as maiiseveras cenergicas providencias. Assim foiq.10 mandou recolher presos á ilha Klscal,por suspeilas de conntvencia rio ciima, oscarimbadores Azevedo, Mello, Tristao o Pa-dro, esta da lhesourarta.

Afim de ser procedida unia devassa 110archivo geral desta repartição, (oram temo-,vidos para a 3' secção oa funoolonarfq»Eduardo Augusto dos Santos C0II111 e Uu-liolpho de Alencar Coimbra, oooarregaüoido mesmo, sendo substituídos pelo conte-[•ente lliirinini" Rodrigues Loureiro Magad 3- . rrciiplurario Antônio liduafdo d#Lt-nholf Ilriio. -;',.

l-ot ainda mandado abrir rtfxprpso nnpie»it", sendo nomeada,pata ta! fim, asoguml»ouiumiãsio: ajudante do inspector FrunCIsooM -.noel Kemandes.conforenie Jansen M-.illere 3* eacripturario bacharel ilieolor.ro Carloade Almeida.- O inspector d^tertriioou ninla que todos01; manifestos fossem fecha los, nau maisficando sobre as mesas; o bem asilm quoos ü.ibalhÉdorea oncarregndos do serylçodo limpeza da repartição só a podessom fa-,'»r, d'ora 010 deaiite sob .,a vistas da unicontinuo que para tal fim devo açhar-so nsrepartição ás 6 horas da manha.

Tctna.la.i todttí essaí providencias

Bm ja-hõ próximo liado foi apreaenia.a Éor*n_lcIpfoa flo •J\«J«n«áPuell.I atiuaridad,' como vagabunda reinei- >o 2' dtstnçto federal. .ucoie B?nedicta Marja «Ja Cónceiçio a pro-1 iní.uenc.ias noIUicaa preu-n

• ar a candidatura do dr. .Incex-depu la-io federal e antigo companheiroJl prU-áda republicana de João Pinheiro,

.Lm _í _«i CHEGADA DF» roQDCGTOS PARANÁ-i|t-MiU em egual [«riôdo da 19JL• '^<?3Siu:r«

-1 !-\n^a o_ nÍs«__I 1^>^ D* -XPOSrÇAO DES. UJffi- ! .«sem»»*{**K A' VELWrCS " "ftãt-llrtaMaria

d» C-ctdçle faipr«íaetitw<*j«-.r_t.c»_ri|idHi- ymor.

^.{{K m ,DlàRi0 DA TAilDü- A" Ai t.U.Nlu-_tivut« utrU^iAía

^«-^.a.^^,.,^.^^ Ci^iidMISSÃO BBASiLKtRA Paria, li — A Citns-a dos Dep-tado*! ??• »«u pttt» »**;~-a-iaos da edad», a tste

í r-aram-** Mm grandla sac«*«o. Curuj-ba, ll-Chcga>u de S. Uu, ia- ,|rieító dí a^su^cu oÉdffaUaria i ve- 4a ac<-». lot«_U-i. h, tm xet da Ocd r-lt' NV*-«» divi__.\t-e-«\ttam*nr;_--.o«ltai?,ít-cl<í. «:?-_-* __»*-<} a* |_\kiuv-u.v*. ne-| fwidís-m'».»*--* eo rí__íam*at_ mhre. jC#n**c«i-*_.. 4*m H-t*r pedias r»ra HUjF_

rr»adv>a tre* «sraíadd* * «k*is «ferfn%rr/ - ni«iidr« á rxr<*K«° ali W-jJiaalt. T*«j- *"!.',.-!,.:..7Jk a--í_l,is aiú bar i8l vot__lH*tí,t n»J\os*o\ * *a* c«ru*.ent* Ur,». ttWd

» »le KznoUt »da ^e d*vi»u_ «** di>tnb__io*, ^J?'; lrT,. .-,,._ VORrBr r„ *** '«^5;'f: Sf íf.?"" °* C4** * a*

O CuJ>ri,.iCTM M. K.*.* l\uni-_Jl«.i--i_. S pn;o-t* «54---»-»I ti

jaakfflt.ra*á)H it.vlíiMat.íeíM-!"*

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rsíca» sí«í!qyt" uí-a i_>_b*

lua** íaypoiívsia *_*ajKHKr*ujfít*j»scikr _oa ft,(sissã» \

Í^"a»Yi_\\U0 DA i BANCAPari*, lá —- O w-a-cr i> fcsiú_rr»«ü*M

ca^reria*»-. §»»___-_» «_t*»_i_to-. - A* i __¦__._ _- u...«._..- caateaadatt ..,^- v. _t o ar.' _,_« u ,...._.

«..«.ias r.ésw» *íhí tiuUtv* piCttusc-s euai«i-tat< c_sd. ;í>A í 1.0 eaviade* aei )_.**»,ii -.:.«_.- a S__p«_4j_i &»% •'»».».-:- 4? :r

Leonel Filho, Antônio Olynthr- enntroa.Esteve ne^ta capital, tendo ji rc<rre*-

sado ao P-o, o sr. senador dr. Joio Pi-nheiro, que veiu tratar c im o presidentedo E*l~do «le questòe* rífcrenlc, á ciei-ção de presidente da Republ :a."f.

gii. BíEeihãnte assompto, parece que aopinião d*s políticos mineiro* acha sa dl-vidida- Uns sootam franca e d<cid:da-mente a ea_di.Jatnra Affonso Penca, ou-troa a do sr. Riroardina de Campas. Odf. Praacbt-ó Salles, t-egunJo % diz.c quê_sada nãs se pronunciou fr»rj^arní"r,ie cmti*> mago* qn»i_v. l>*v,do *o* eaferç-o-do depúiado dr. Carloa Ottoni.e (rutroí

-; a ddide de Diam-nlma ser "urrada p*vr

Ia di Ferro ás demais servida* pela

A t-?s*_ de engrarjeír-àjencarrcíjada depr&ctó*r *o« aai&áá- ds ramal, já partiude C-rveits para aaueiia imc-ríarite ti-di-k .lo norte ât Mina». Sabe-«e qu« odr. Htrc-íano Cex-r è - taa-iidalci á _«:*>«•Uçà_ eaUdaai, aaa c^Oss «|aa •* da-

snector fez seguir liara o ministério (Ia (a-tenda o confereiile Jansen Muller, afim <l«expor at ministro 0 desfalque produildopela firma Clievillard e as providencialpostas em pratica.

Kite é uni doa eâtelllonatos mais rnterei-lantes, parquánto, òòra um. Iitiiilloadi -vpantosa, foram falsificada» es lirrnáa do.->.'l'aicripturarlo Joào Antoiílo Ncponiqceno, dofl-i Aiistni's da Kidn Oirlváo,'divériaí ru-líricas c os carimbos da thôsourarla " daoutras divisões por onie deviam ter Iranal»lado oa despachos.

A perfeição * tal qu* as vittircuii da falai-flcaçüó de flrtnai e rubricas te confundiano primeiro ?xitn>..

ai* hohtam.em quatro despachos *icon-tradoi 'ia casa Chavillard e og'.ia repnUufaifalsos, visto nenhtimè eicrípiuraçáo constar3 respeito,» somma dos mesmos impor, nnem quasi 50 centos 1

0 despachante, de um «ssngua frio» ei-traordittaiio, nio va-rtllava r. m «e p-rrtur-bava era entregar ta^s docurnantos falsifica-dos e i-oabtr a; taercadortaa a que elíii Mreferiam.

Ainda hontem, na entre»;» dsi despachoiipprchendldoi e qu» cr. antavam em 16:.ávj|,niia se irah u; pe[o contrario, flcon aboiro-cido »j'e!i demora do eonferente. qmndoCila .linha ainda o qu» faiar» 1...

KiiS'.»tQ sérias so.peitai de qu» 01 díipa-.'.nos «áo mjis d« qaairo. dersndo, portão-to, ur multo maior o desfalqu» produild*p»ia i!!u-1i-!a flrraa,motivo por que vio boj»ser faltai nova» peanui-as.

Nio vera Je ^sirafitiar a prlaio d» maaigUOI í;in<'CÍonarloi da» L* • i- i»c;5i;i,porluspejtai d» c_ip»rtlcip«çio do cria».

B«tJvamoi r.: I- secçio e vim-.-i qa» ••despachos nio tiansiUram »p*la mjgçív. d»*saij)tur*sJo». asilm cemo que au firmain,eihor lilli&é-dãj lio as do «icnpuuartoMeponiticeno * do fiel Oalrio.

A' Ú.tinUi hora o io»pec_>r luvia daUrrat-Dado i CO*ídtl"ç-o Co datpacbanu 0_»ttir. Iaaa pre-eoç*-_it«, poréa, olá foi «acontrad».

Uma nota .t.t*r*4«»fi_t :Sa *kc»*>i-*> er> ijti* o ar. Jatuta Mail«*

COBÍsre-cl»*'» om o ministra da faia&da,ch»gí>a a1» d#ptita.do,<*a* al!;m»_t»Dt» maltaí*Ua4é o *r. Baíbí?a, »riio podendo «atraíin tsnlintiU Atiiáo a r»»«rv* da cot>'*r«i»-ãk. atiú5í#£ida fttpoXtm »*> (.¦•¦stBi,i«jjatm * o »jj«i-5 qa* ahi está ci;i'.« oi*t: : -o '....<

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Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01463.pdf · ^^H,....,.., . -.^.^.^..^^-^^.^ .. ,. -,,..4^(,íl,/-J,.--' -;;; »!BSJfflSHRíBPÇR Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Acüisteciisniosda U 09 meti

A figura da conspiração applicada ao casopelu Conselho de Oucrru é a dos já citados«Tt. 87, § 5' quo dizem :

ytío Supremo Tribunal Militar—O major Gomes de Castro e ocapitão Aug-usto ,de Moraes-Confirmação da sentença.

\>Fot hontem jhlgndo em gróade appella-|ÇAo »processo tosta^-rado contra o m:te:''Agostinho Ffcijltiittnd.) Ôeincs iiu Çí«*«S> e;o capitão Aulonio Attóiatn do "^wnra, oan-diuinodos ftílo cont-eilio do utiena a q»«>iresp-iirAleiam, -eoiiiu Incursos no npt. 87 "f*"**do contgo 'penal inilltar, comblnittto com oOrt. 43 do mesmo oacttgo, poi' concorrer emuávor dos mesmos of(Icr-»"S a attenuante debons procedentes militares.\»J5m ylrtoào • tnsia sentença do coti?"lhn,foram os mesmos ofllut.ie» condemnados ali inoze» do prisão simples por crime deconspiração.

O Sii|>r«rao Tfllrannl Militar julgou essoproceaM^cti-nformirrdo-se com' a decisão doconseUw dé fruerra.

Jí'<t 11 3ji ja so «ehsvím no edifício doSupremo Tribunal Militar os mlniatroa ul-mlrmrtMJS Franctsco Wv'.lpri Pint/.. líMí-iniinjrosÒ liai bus , tfuanulaco J.ip.'. Cwlro rluto;linafoüliaea Kullno Ebcas Oupuivo íi.-"\tií.FraiiClSco AiiUiiio do Maufã, í*8-o N'.*p.ijiii-aério d'; Mordei ros üialUtt, Jui* TluitrptV. Uinitnaniii, Piwícrfseo )asà TPvt-w*.*! A&~§*t> con-tl','i-úllt!tj::iliL.! JnSÓ *''-.fi.«liili)

(""llifBtofH, f.'Pni>-ral J.ieo Xfcrrtu Mãrtuíro th Silva u rrs wjra*aos drs. José Novaes do Sfrauza CrtrvaíiiO cliné.-is iiu Arrp.VoMas Chilv&fí, ao ttTaíq 11.

Nao compareceu â su^sfio o dr. AscyotíinoVlc-nt.; tio Magãfilãos.

Prociãaíhento ao meio-dia foi aberta aSeSSÜO.

Ijiiiu o processo nua cundomnou os réusnor critnt». du conspiração, quando estes ha-viam si.lo pronunciados pôr crimo de sèdi-çao, passou n ser r.;lat.i.lo o feito pelo .Ir.Anoxelltis Oálvão, qtie, seja dito de pasta-gemi entoou com maestria o seu de profmv

..E' crime do conspiração concer-tarem-su mais de 20 f.easoas ao ser-viço da marinha de Kuorra para :„

noppor-so diruckmente e por fa-ctos,_ ao livre exercício das attri-buições constilbcionüès dos pndereslofrbakativos, executivo o judiciárioda Uniio ou dos Estados, ou influirpor aimwtóc! ou violências, nas suasdelibeiaçoas.»

São, portanto, eltmcntos constitutivosd*s«a modalidade da conspiração e cuja«<*iio»»rí.««cia düve ser simultânea para aintegração do dultato :

1», o concerto ;í', Ihiérferonola do mais de 20

pessoas ao serviço do marinha deguerra ;

3-, o objoctivo, tendo por fim :a) oppor-so dlrectamente e porfactos ao livre exercicio das attri-

buições constitucirnaiis de qualquerdos potleres da União ou doa Es-tados ;

6) influir por ameaças eu violen-ciai., nas deliberações de qualquerdos mesmos poderes,

Falhando qmrlqiier d?ssns roqui3it03 des-epptrrece o criinu de conspiração.

Pois !>'im, ii o caso dos autos não falht uni<U*s n-.(K*Fit(h->, faliram todos : f Jta o con-

¦5S*rto, íiiteun coinoSUBMitcs riara coiniteiaj o«mimerà légál, falta ílnalrirefite, o i.-Bjrctí\'Tií|figurado om qualquer das frypotftaíBS do§")•,

O • concerto» ;so existe,'como diz o illus-trádo conselheiro O-ntinto do Oliveira, quei; mestre, citando Possi, Chaüveau, Ilehe eGarrafa

Inspirações grõvòr-ií,'.", do accorÚO com asninrieiiiaes.

S; s. não bo limitou t"io somente tV analy-sar os auloa do processo, foi mais alértij rir-rarijou uma nova jurisprudência, vordodel-ramento sua, prep rido a reforma da sen-te riça para coiiiluiiiuar os réus a 28 mezes tleprisão, muno cabeças dti conspiração, incur-sus no gt'a.0 mínimo da Balicção penal paraestes .<"tnbelecld t. *

A'n 'i lioruf, mais ou monos, da tarde, lermin.ni o relator a leitura do seu enfadonhoparecer.

Acto continuo lovantou-o o v.'l!to m-.rocliai Moura, que com á altivez qtio lho ó títricnníctoristicü, repudiou a jurisprudência dorol .tor.

0 nióvlmèritOLdo llluslre ofll-hl, djaper*t.ni, com.' era do esperar, agitada illscussão,dj4tlri*;úlndo*'so no debate o marechal Mal-lol, o iilinii.uite Coelltu N.Jtto n outro».

A anirlyse do processo, qüç 6 eivado deirregularidades, foi coinpielumento despre-zadn.

Kiiconada ;i tllsctissão, votaram pala con-llnnação dn sentença do cons. lho do guerra08 ministros MaIUM, ('autuaria, Marinho,ÓiiHlúbelj Barbosa, Souza ""orvalho o RullnoGulvCio.

O marechal Moura e o almirante CoelhoNuitu votaram pela reforma da sontènça.cbndemttnndo 03 níu? a 1 mezes do prisão,giãu mlnlinb, por erlrnoda soüiçfio.

O tnnròehal Teixeira, Júnior justlücándo osou voto, declarou que " crime era tle se-qlçiío o não du conspiração, sondo, porlanfò,do opitilfto tpiu fossem os ròiis cóndemnadosa 21 mezes do prlstto grão sub-modip.

Concluída a votação, foi suspensa a ses-fião, Aa 4 o 4o minutos da tardo, devido áfalta do HlutniiiHçáo no tribunal, deyontloser lavrada a sentença na reunia) do quatta-feira proxlran viudpurn.

Os advogados dos ious aprosentaram ttrnmemorial, contraditando a resolução doconselho do guerra devendo recorrer da de*»cisão dosso iribaiial para o Supremo Tvibu-nal Federal.

Foi cs?o n memorial apresentado ao Su-prumo Tribunal Militar pelo dr. Prudentedo Moraes Filho*, advogado do capitão An»tutiio Augusto dn Moraes.

litittKoto Suriiwio TuiiiuNAi, MtUTAn.—Sóa vonu.lu dolibmadii, o II:mo propósito doconileiiiiiar n todo o transe, poderia ter ge-radi) ti monstruosa sentença do Conselho daGuerra, uni quo os seus membros revelaramtiiulo desamor aos princípios do Justiça ort liberdade tios seus camaradas, impondocomo iniptizoram aos rôus, unia condemna»çfio iníqua, iitbtlr.iria o lllegali

A sentença deoUrou-os incursos no art.37, S 5' do Oódlgo Penal da Armada o «con-(]„mnou-os por crime de conspiração» I

Do nada valoram oij argumentos dn dofo-za; do nada valeram a prnva dos autos o asdisposições •** lui: dosprezou-Sü tudo, ..ocòntlorhiiou se porqtto era preciso condem-nat»l

A liber.lailo alheia vale muito, mas nostempos quo correm n sympalltia dos quogovernam valo muito mais l

Perdoar uns, ügieglo Tribunal, a vlolen-cia da lltigüagoni no templo dn Justiçai ondotudo, rÓfluQl.Indp a sua própria Imagem, 6frio, calmo o sorono. Attondól a que porisso qno a calma o a serenidade ladeiamsempre n Justiça, não podem ãoompannartambòrri ft quem oliògn no Tribunal porsegul-do por oiamórnsa ínjUBlIça, pela mais fia-granto violação dn loi.

Os réus não po.l ;.iii ser cóndemnadosnem por crime da conspiração, nem poroutro qualquer capitulado rio Código Penalcia Armada; elles não são criminosos; osnetos que so lltes atnilntem o que e«lãoprovados no processo não constituem crimetllgumi eonio JA largamente «o demonstrouna defezi que nrompanha este memorial;.'lios importaram i.paiias em trnnSgrossòesila disciplina, que só di¦•clpllnarmenln pode-riam ser punidas,, na lórma' doRog.do8março tio IN**"*..

M,s o Conselho tle fltrrrn assim nãoqui». entender o «condoninou-03 por crimede conspiração^ i

Ni defeza so mostrou quo rm todas aspoças do processe, da primblra a ultima,tiío havia rotüronoía alguma a tinis t,.a-gtteni, eom oxcepção do iim sargento fl doispaisanos, sitiãn aos réus que si" apenasdois, numero insufllciettte rtn faro da leipara que sa verificasse a COnsplrnçSn, cuiae.tistenclí, portanto, era materialmente lm-possível,

M.a o Conrelho de Güdrrn nfto qul/ snherdisso o «oondomnou os dois por crime decon»pitarão» t

E o isto chama julgar de accordo com a

".¦il jfjf ii*^.->..r,'r-ayj-j,-7T-rFr»*.7-i-..-.-.-.«¦

prova, apptlcar afazer justiça I

lei ao facto, .em summa,

..quando se dâ a unidade de vistas, aplena conformidade no plano o nafôrma da execução, a designaçãocerta e irretrãctnvel do papel decada um tios inteivemores e a com-binaçãa «uifnrmi; sobra todos os de-talhes»', (u crãirie do conspiração—RazõdS apresentadas ao SupremoTribunal Federal em 12 do julhode 19r;0).

Em quo termo dos ntitos esíi provado oconcerto na conformidudo dh sua noçãoemitida nas palavras acima Irnnscrlptas ?

Ou, menos do qno isso" em quo peça doprocesso lia referencia siquer.ao ..concerto»?

Das 20 testemunhas (pie dopuzeram nosumtniirie, cinco das quaes foram relnqul-ridas no plenário, nenhuma fala em tal coi-sa, se limitando somente a narrar os factosocjot ridos no Realongò, desde o dosonibár-que ilos réus nu esiatráu. Nem no corror dotodo o j.mcesso foi slqúer perguntado auma só"festemunhn, se tinha ti.to noticia doalguma reunião em que houvesse tlcado as-sentado o plano revolucionário.

Nos depoimentos dos réus também náo sofala em «concerto», a menos quo so pre-tenda cjúe a palestra ehtratidá no ("lub Mi-litara propósito dos acontecimentos ocea-sidnados pela lei da vaccinaçap otírigátõrin'o a que se referiram os ròtis, importa emtal'. Mas isso, o bom senso repell.o, é pbsur-do. O que foi que ficou a ti i concertado? Qualo plano assentado ? Qual o papel designadoa cada um dos cònsplràdprõs ?

Dos autos nada consto, o'apenas, pelo qnedisseram os réus so sabo quo discutiü-semulto a questão da vaecíca, commetitaram-se os factos qúu so passavam nas ruas daCidade, cada um transmitritt aos outros asnoticias que sabia, os boato? quo lhe tinhamchegado aos ouvidos; falou-se na revoltadas Escolas Mttitares, em ievolução, o aospoucos se foram retirando, tendo os réusdeclarado quo ii iam no Realengo verificarse na realidade a Escola estava revoltadao que se assim fosso so collocàrlam ao lado.los alumnos;

Mas isso evidentemente não constituo auni.lado .Io vistas, a plena conformidadeno plano o na execução, quo oáráctérlsám o«concerto», como requisito indispensável docrime do conspiração.

Mas, admiltitido-se, só para argumentar,qu-» no Club Militar tivessn havido uma re-união ã quo comparecessem os réus, c quonessa reunião houvesse ficado deliberado,secundar o movimento popular contra avacclnação obrigatória, conformo um planoperfeitamente combinado em todos os seusdutalhes, emflm tivesse havido o «concerto»na accepçfló jurídica do termo, isso só nãobastaria para quo o crime do conspiraçãoexistisse; seria prociso, como mostramos,verificar a concorrência dos outros ele-mentos constitutivos tÍBquélIo dolicto, a co-meçar pela Intervenção do mais do vintepessoas, na ossombteu deliberativa; na re-união, no «concerto», qtio só assim seriacriminoso em face da lei.

Quantas e quaes as pessoas que estiveramno Club Militar no dia 14 dn novembro doanno passado a quo tomaram parte na «lIs-cüssâo sobro a lei da v.cciin.ção o os acon.tecimentos nor olla provocados?

Também dos autos não consta; foi assnm-pto do quo não so cogitou no processo. N»ma denuncia (nrtríe), nem a pronuncia, nem oatilo de informação do crime so refltiram anClub Militar, em quo pela primeira vez sóso falou offlclnlmentè na sentença conde-mnatorla. Nos depoimentos das testemunhasnão se vâ uma só vez osoriptas as palavras—Club Militar—que só se encontram nos in-terrogatorios dos réu , referindo esponta-ncamento o qnn IA se passara, nos termosjã acima expostos. Mas mesmo dos interro-gatorios não consta quantas o quaes ns pes-soas que IA estiveram. Tanto podiam servinte o uma ou mais do vinte e uma, quan-to apenas vinto ou menos de vinte.

K se alguma des=as liyp.ulieses podo serfundamento presumíveis não seta, por cer.lo, a primeira, como o reconheceu n pro-pila sentença do Conselho do ("morra, ap-peitando para os alumnos da Escola Militartia Praia Vermelha, para com elles compie-tar o numero legal do* conspiradores,

Mas so a prova resultante dos autos 6 no>nhtitna, quanto A presença de mais do vinte

as no ('.lub Militar, o si só na Escoiado Urasil poderia haver o numero

exigido pela lei, como o reconhece o dccla-ra a sentença do conselho de guerra, paraa formação da nssenililét deliberativa docrime, é claro que só na Escola e não nnClub Miiitar se poderia ter dado o «concer-to criminoso».

Não ha fugir, on n reunião dos vinte e nmconeortnntes do rrinio so deu no Club, ou naEscola. No Club não foi, p-io menos nãoha prova disso; logo foi na Escola Militar,"dis si foi na Escola Militar que so deu o• pacttim sceleris", o unloàmants IA podiator havido o concurso simultâneo de maisde vinto picttiuites exitrido pelo art. ,N7 dooodlgo; é claro qm. os réus m.ijor Gomas doCastro e capitão Mora»?, qua não estiveramsenão no Club » no Realenga, não podiamter tomado parte na rennião criminosa, na

OORREI6 DA tWÃNHl—Quinta-fetf-a, It-Fde Jumo de 1Ô05a i ¦" ¦ ¦*•¦ i in ¦****t*-**-*w*f^«*^***w-**i»^iiiiis 11. ¦»¦¦¦¦¦.¦¦¦¦ ¦

deliberação do crime, no concerto, emflm,e nlo podiam, consegruintemente ser con<.pirádórès; na accspçao legal do termo. Noclub nâo se podia ter dado o concerto por iu-suiliciencla do numero dos coucertantes; naEscola os réus não podiam ter tomado parteno «concerte.., porque IA não estiveram.

E, a admrlUtr-se, como concedemos, paradiscutir, que no club tivesse havido umprojecto de auxiliar o movimento popular,ou mesmo um projecto de revolução, teriafalhado em beneficio dos réus, o segundorequiaaLo legal do crime de conspiração,—aintervenção du mais de vinte pessoas no..co*cer*o», ou no plano revolucionário.

Mas, o «concerto» nas condições legaesse tona verificado na Kscola Militar ?

JA mostramos que onc ponto não interessaaos réus; quer sftn, quer nãa, isso não lhesproj«.iic.i, nem lhes aproveita. Mas, já quetivemos necessidade do tocar nesso assum-pio, nâo deixaremos sem resposta a per-guuti.Dos autos também nada consta, a nãosér da senteoca condemnatoria que a res-ponde pela afflrmaiiva, fund.xda na notorie-dado e na pübftiitdade do factd.

Temos serias duvidas, potém, sobre sietn matei ia o^jne, onde tudo ô restricto, umtribunal que itao é o do Jury, urrico que julgaSegundo a sua convicção apenas, bem oumal formado, ma3 quo, an contrario, estaadslrlcto á prova dos autos, como o Conse,lho du Guerra, teni o direito da se fundar no— ..ptlbílpu o nowrrjb.i — isto e, de procurarexlr.'i-:»uBJs, clemetrtos de convicção, para aapplicirçpo do psnn. Maa, não desenvolve-remos BB razoas iras nossas duvidas em quesó írtcidanterj-ante itfcamos, para i',."fo alon-gar muito dste memorjal. I.emhfvir^tnos,etiticWlKt:', mie é extremamente güírtrlar,uma mhFfj&gnMpmiMioriz por Crime doco,hsjJlr-ír^M»wtmsia apenas dois conspira-doics. o -jjurr» aoâ oticraí), não lhas itniicaos nitmo- b se limita a dizer que é -.puDttco enotório» que elles eram em maior numero doque o exigido pela lei.

pessoasMilitar

Não menes faJha 6 a prova dos autosquanto aos objeCfrvos daphantasiadaconspi-ração.

O quo pretendiam os conjurados ?Nenhuma teMemunha o diz, apenas osréus tio» ...'uji^Biiojinentos falam em pro-tostos coirf& ít feria vacoina obrigatória,

em; fazer cessar ft-i-d-.^oMi-im. rmo iam pelacidade e os -itabulfiras ;?Cloftr5íos commét»tidos peja poTPra. ír^Oíiiíiisítío do ministrodo interior e dp oifáre Oe petíòio, e i.ão sa-bemos que pote- sem (fizerem poi que mulo,segundo cm» rnano qua houvesse ficadopárfeitamcOTo courtilnarjo Mas, si foi uni-camento nas informares dos réõsj quo sefoj procurar o obtèòtlvo da conspiração,nao so podia, enfio achamos do ver, terencontrado iraU-i de mais vago, du mais in-deeiso, o quo sem duvida não satisfaz a leiqii" «Saga um fim corto e determinado umoMeçtiyo único para ondo couviríarc asvistas dosconspisadores;

"tUutndo o nlijeclivo é vago e in-deeiso, quando as condições nãoestilo asserrtadas, são incompletos osmeios, as funceões não estão distri*buitlas e. em uma palavra, quandoa votiiado flnotuà irresolut-i sobroum ou muitos do* factos, cuja es-sencia compõe o cume, nâo ha a«s',-ciação porque nio ha concerto ; nãoha nceorilo entro os assooladosii.

(Gháuvaau et Helie, citados peloconsalhciro Cândido du Oliveira —Defeza do conselheiro Basson).

Eis-nos chegados ao (lm da demonstra-çao da nosso tlieae: no caso dos autos fa-llittm todos os requisitos do crime do con-splraçflo;

Em couseqiicncia, não pôde subsistir asentença do conselho do guerra, que con-demnando os reits, nor tal crime, é, comodissemos no inicio deste memoiial, injusta,arbitraria;illegal.

E, assim, eaStnios certos, senl ¦ entendidopelo egrégio Supromo Tribunal Militar, quedera provtgiejUo A appellação jWn, rofnr-mando a sentença appillada, ahsolver ovréus de culpa o pena, Urilca solução aconse-lhada pelo diroir.o, cotisoiinte a lei o dictadapólos sentimentos do JUSTIÇA.

Prudente de Moraes Filho,Advogado.

O melhor dos relógios. Pen-(lula Fluminense, Quitanda 125.

VIDA P0RTÜ3UEZA(NORTE DE PORTUGAL)

O conflicio entro o bispo do Bragançae o ministro da justiça sr. Josó Marhado Alpoim— Aggrava-se a questão ?—Palavras do sr. Alpoim

Como os leitores do Correio da Manhã,devem estar lembrados, deu-se ha tem-pos uma insurreição dos alumnos do Se-ruinario de Bragança, fizeram coisas doarco da velha, dentro daqnelle estabeleci-mento de ensino, resultando dalii a ex-pulsão do toilos elles, ordenada pelorvm. bispo do Bragança.

Era a esse tempo ministro da justiça onegócios ecclesiasticos o sr. conselheiroJcsé Maria de Alpoim, que, mandandoproceder á rigorosa syndieancia, encon-trou, parece, motivos para considerar in-justo ou severo o ca^ligo infligido aosfuturos reverendos e em uma sua porta-ria, segundo se diz, mandou annullar ocastigo e, mais ninâa/cénsurou o rvm.bispo pela sua severidade, coisa que, 6fácil do stippor, nã.0 agradou mesmo nadaan partido clerical, quo desde logo tra«tou de lavrar o seu protesto contra oacto do ministro.

Pela bocea dos seus representantes foiventilada a quostap na Gamara dos Di-gnos Pares do fleino, mas o caso foi es-quecendo, esquecendo, até quo pareciater morrido do todo.

Ora, o sr. Alpoim, pela sua nobre atti*turle no seio do ministério, contra a pro-posta dos tabacos,asstimpto esse que estaprendendo a aüençâo do paiz inteiro, viu-se obrigado a apresentar a sua demissão,sondo substituído polo sr. Montenegro.

O partido clerical, etitilo, aproveitandoa oceasiâo da queda do sr. Alpoim e sa-bondo fias condições em que ella so deu,isto é, por ter aqticilc mktistro sáídó ver-dadciraniento empurrado pelo sr. piesi-

SI a E-rreja, porém, quer dominar opoder civil está perdida.»

E assim termina a carta, que como sevô, justifica a supposiçSo de que seja es-cripta pelo ex-ministro e vigoroso jorna-lista José Maria Alpoim.

Os prelados agora oecupam-se, pareceque em querer provar que o sr. Alpoimconsentiu que fossem pagas pela Bullada Santa Cruzada ns despezas com onovo titulo do sr. arcebispo de Calcedo-nia, antigo bispo tle Bothsaidn e quo foijà ministro da fazenda. Como 6 prova*vél que o sr. Alpoim não deixo do desfa-zer a acrtisação, enviarei na próxima se-mana a sua justificação, si a houver.Manta religiosa —¦ Desapparecimonto

duma moça rica— Ralações duma fa-milia—PormenoresNo logar de Oliveira, freguezia de Lou-

sello, concelho de Sinfães, existem ossrs. José Gonçalves e d. Maria Conçaivesda Silva, abastados lavradores da loca-lidaclit», e que acabam da passar pelo enor-mlssf-jio desgosto de perder uma sua fi-lha, tt menina Maria de Jesus da Silva,de l!>annos feitos.

Não foi a morte que lh'a roubou, o an-tes o fosse, dizem os pobres pães t

Foi o veneno da seita negra, pouco apouco absorvido pela infeliz creanca; quea levou ft tão mim resolução, fazendo-aesquecer 09 seus progenitores, por uni fa-riaUsmo rflles e falso, pois que só a mirade lbe apanharem mais tarde a parte dasua herança, levou ns sotainas a aconse-lharem assim a ine.-oicricnle joven, quenem ao menos se lembrou do enorme dos-gosto e vergonha quo causaria a seuspães.

Já não era de agora a idéa de so en-cerrar num convento. Desde ha temposqno ella manifestava desejos do ser deDe tis I

Respeitando a dor dos pães, não devo-mos deixar, comttido, de concordar que,até certo ponto, foram elles os culpadosdo quo súccedéu .

Consentiam que ella concorresse n todosente do conselho, tentou a revogação rtn-f os exercicrlos religiosos, a todas as prati-

cmollatál portaria, sem resultado aliás, oas de missionários que apparóáiam porpois qno o sr. Montenegro reforçou a dou-J áqtwjlas logarcs; ia á missa diariamente,trina do seu antecessor e por tal racíivo- confessava-se

0 ministro da fazenda declarou semcffeilo o titulo quo nomeou Craveiro Cos.ta para o locar tio escrivão clã cnllcctoriadas rendas toderaes em Maceió, Estado deAlagoas, visto nâo ter prestado a respoeti-va fiança dentro do prasolçiral, c nomeoupara esse logar José de Sá Peixoto,

APÓLICES FALSAS

Denuncia—Prisão dos aceusadosIlecebendo o Inquérito refoponte A falsifl-

cação das apolies do 97 enviado pelo dr.Ernesto Gare?,, ii' délagiido auxiliar, odr. Manoel ClérhòritTno do Monte, juiz sul)-stituto dn 1" vara federal, mandou-o pius, rjdr. Pedro Krancelllno, quo hontem of**re-cetl detlUnola contra os srs. coronel JoãoAntônio Caldo, Bernardo do "figueiredo, oJúlio Tavares de Aquino, classificando odelido dos aceusados no art. ?ll do cod,penal.

Recebendo a denuncia o sr Maneei Cio-ménlíno do Monto, decretou a prisão pre-vuntiva.

0 dr. Ernesto Oarrez, 3' delegado ntixi-liar, que jã In tempos trazia Qaldo o Aqui-no acompanhados por agente», ordenou mi-modint-ionte n prisão deste ultimo, quo seelfectuon na Bolsa e sefrfilll para a resnlen-dencia ilj outro aceusado á rua Itápl tin. 143.

DuStlo cedo que esta so achava cer-cada do agentes; entrando ali aquelia auto-ridado fer, pffetstlva a prisão de Galdo.

Esto foi recolhido á sala dos agentes.A' tarde foram a:nli03 recolhi,lo~ ã Briga-

da Policial por sarem oflleiaes da GuardaNacional.

Convém agora relembrar o principio des-tojirócosso.

Em i'"1 de setembro do 190-1 Bernardo deFigueiredo fez a caução da lóO apólicesverdadeiras ne Banco Lavoura o Commer»cio.

Feita esta caução os falsificadores dasapólices lançaram na praça títulos com nu-meros ldonticò«,aòs tlss-cauclonadas.i

Assim procederam uo Banco Commercial,no Briti?li .South llatik etc.

Julto da Tavares do Aquino era o corre-ctor que vendia a mandado dos seus cuia-plices as apólices falsas.

Faltam agora ser presos Bernardo de Fi-gnelrodo o Oscar Ribeiro, quo desde o inl-cio deste processo se rcrnrn foragidos.

tratam agora de ventilar rio novo a quês-tão, o ao que'parece, dispostos a iremdesta vez mais longe do que ila outra.

E' o próprio sr. Alpoim (segundo di-zem) quem p òomrnunica tmma carta* suapara tira iornal da província, de que elleé (dizem também) correspondente om Lis-boa.

Nossa carta, diz o sr. Apoim (si 6 quofoi elle quom a escreveu) pouco mais oumenos o seguinte, que é realmente inter-essante. •

Fala o impetuoso marechal do partido.progressista:

«0 conf lido entre o governo o os bisposameaça do se acentuar. Corre quo os pro-lados'vão levar mais longo do que umsimples protesto a reclamação contra aportaria (lo ex-ministro da justiça Al-poitn e contra a portaria do sr. Montenc*gro, que confirmou energicamanle a dou-trina do seu antecessor.

Porque, é quo os bispos assignaraninma manifestação çollectiva, entregan-do-a ao sr. cardeal patrlawha, contra aportaria do 17 de abril, do ex-ministroAlpoim relativa ao prelado de Bragança oao seu proceder contra os siminaristasque ferozmente expulsou-?

Porque é quo aguardaram a saida da-quelle ministro, não tendo praticado atéentão nenhum acto de resistência queseria sovcramonle punido V

Eu'lhes explico porcino.Em primeiro logar, porquo so havia

propalado, o disso estavam plenamenteconvencidos alguns prelados, qne, a por-taria do sr. Alpoim fora publicada ás oc-cultas do sr. presidente do conselho, che-gnndo a espalhar-se que fora uma ciladaarmada pelo ex-miuistro da justiça aochefo do governo.

Em segundo logar, norquo os preladosjulgaram que, havendo saído o' sr. Al-poim rio governo, o seu sncressor teriaprazer em desmanchar a sua obra c o sr.

presidente dó conselho goshiria do lheinfligir um desgosto. Era terceiro, porque,tentm-so esaalharto malevolamento ha vorem breve cmiçSes, os bispos julgaram qtioobteriam do sr. presidente do conselho,em troca dos votos dos nacionalistas,mo-rlifi.'ações nn portaria tio sr. Alíioim.

Mas o sr. Montenegro crün qurz praticaracto qno hosfillausso o sen antorassnr,o que revela, nestes tempos que vão cor-rendo, um caracter pouco vulgar e defen-deu os direitos dn Estado: nem o sr. pre-si.lenln cio conselho desconsiderou o s°uex-ministro, nem cslá para haver elei-ções.

Os prelados enganaram-se nos seus in-tentos e nos seus planos. Os rlnrieaes de*vem lançar os olhos para o que suecodeem França, na nação quo se chamava afilha düecta da Egrójà. Os elementos re.ac*eionarios prepararam pela sua tmpriidpn-.cia a seis.ão com o Vaticano; no parla-monto rlis,'tile-so agora t\ separação daEgreja o dò Estado; ns bispos o os curasvão ficar sem os benefícios quo o Ihesnn-rn siislonlnva; a religião catholiçn lia deresenlir-so ..lesse tremendo golpe. Hoje ospovos não so levantam nm Ímpetos <lofarínlisrao contra os homens do Ií~ta.lo,que jogam machadadas á raiz dn Egreja.

Pelu contrario I Etn França, todo o mo-vlmento contra as congregações fez-sesem o derramamento duma g'"1"'1 do san-gito, o quasi no meio da Indiíteronça pu-blica.

Os prelados pprtugiiozes, membros daCâmara Alta, pagos pelo Estado, respei-lados o queridos, gozam nma situaçãofavorável. No nosso paiz, não ha persn-gtliçüo religiosa; o calliolicisirjo é a reli-gão .Io listado. Para que hão dú os nos-sos bispos provocar conf lie toa 1 O resul-tado será, itifallivelmeiile.maii para eües I

Dir-lh'o aqui quem uma as tradlçOesreligiosas do seu píali o quer ver a ilber-da:le aluada ao catholict<;no.

o commungava semanal-m»nlo I

Emflm, todo o seu desejo era ser irmãde caridade 1

Ora, na sexta-feira ultima, 9 do junho,disse á sua rnüe qne ia trabalhar na suacostura, em casa de nma senhora d. Leo-nor, de Trayancà, senhora esla da maiorconfiança de seus pães e poz-sn em fuga.

E tão bem arranjou a comedia, que con-seguiu, som levantar suspeitas, levarnn céstinhó de nnsttiras algumas peças devestuário de primeira necessidade.

Esteve realmente em casa da tal senho-ra, mas apenas para deixaria o ceslo docoslnra, saindo logn em seguida.

Não vendo seus pães qtio ella voltasse,trataram dn ir saber do d. Leonpr o quemotivava tal demora, recebendo ahi anovidade do que ella realmente lá estive-ra, mas entrara e saíra.

Calcule-se a dor dos pobres pães, semo mais leve indicio da fugitiva 1

Tcatavam de interrogar nma outra suafilha que era companheira da quo fugira,em todas as suas idas á ogreja, mas apequena ficou tão surprehendida comoos pans.

E auiandanfagora os pobres velhos doHerocle.s para Pilatos, atraz da filha, semque até hoje, dia 13, tenham podido dos-cobrir o seu paradeiro.

Já foram ao Porto apresentar queixa ápolicia daquella cidade, quo não tem sidomais feliz nas sutis averiguações.

E' voz geral, qno a fugitiva tinha tudocombinado de antemão, pois não levoucomsigo joins nem dinhelros quo a abri-gtiem do qualquer dospezn, o não constapor estas immédiaçõps cjtie tenha sidovista por qurrfquer pessoa, a qtism fossopedir esçlarc.&Hitenlos «obre o caminhoqne dnsnjasso seguir, porque não conhe-cia nada mai3 além da sua freguezia.

Romarias

Cá está o mez de S. João, o mez das ro-ma rias l

Por toda a parte so annunciam festejos INesta ôpoca, aqui pelo norto, apenas sepensa om dansar o cantar 1

As Cachópn.i tratam do dar os nltimosretoques nas suas novas o garrjdas ves*tes, caraclerisliras da terra, o os rapazesfazem toda a diligencia por não lhes ficarntaiiz. •

Nn romaria ao Espirito Panlo, em Bra-ga, no Bom Jesus do Monto, a afllueticiafoi extraordinária.

KfMhftFoa o milhares do forasleiros aliaccorreram, á cita da folia e do prazer.

Três bandas do musica ali pstiveramconstantíimonto a cunyirir o seu fado.

Fogo do artificio, nisso nem se fala.Era obra do arromba !E qtio não fosse I... Pobres festeiros 1

Era provável que nttnrn mais so sotibes-se (telles, porque trabalhava o poder exe-cutivo, como chamam aos cacnles, o eraurna voz a romaria, rriíií-o fogo o mal-osfesteiros, irmãos juiz, mordomos, ele.

Ainda assim, apesar da conrorrrnciaser enorme, foi inferior á dos nnlros an-nos, devido talvez a ter sido o Pnm Jesusmuito visitado', por oceasiâo dá ultimaperegrinação quo ali houve, o tnmbdmporque muita genle está guardando n oc-casulo para o dia 2õ, que é quando ha alios deslumbrantes festejos de S. João.

Havia nn local da romaria as rompe-tentos barraquinhas de romoslivds, cns-co3 com vinho com f.irturlnha, thealrosde fantoches, etc., etc.

A policia prestou bons serviços pondod sombra ajguiia beneméritos dlliviadorcsde alglboiras alheias.

LA para Mattosinhos, ao pé do Porto,também se eCfectnou a romaria com doa-usada conrnrroncia.

A trn.lieeional festa do Senhor do Mal-tORÜlhos, esteve este anno cheia de to.lo obrilhantismo o correria tudo nn melhorharmonia, si não fossem lá uns grevis-

tas-chapellelros armar desordem com ou-tros que nào adheriram á «greve».

Esle anno as antigas lavadeiras aban-donaram os seus trajes característicos edeitaram-se á coisa mais flua, confuncfln-do-so com as sonhoras, perdendo-so porisso o bello o engraçado espectaculo de asver namorar e deitar discurso.Mais uma burla —Foitunas do Brasil —

Uma embrulhada.Não ha que ver / Estamos no período

agudo da pouca vergonha o da rouba-üieira I

Recentissimo o caso das 7.000 libras,e outro acaba de chegar ao nosso conhe-cimento.

Desde muitos annos qno existia umnfnmndo o conhecido rostaürant, ali paraos lados do Carmo, no Porto, e que era orejidez-voüs nocturno de todos os maispuros amantes da bohemlíi.

Um bello dia, o restaurant não abriucomo de costume as suas portas, e a po-licia, nieltendo-se no caso, averiguou quoo proprietário, vendo os negócios mal pa-rados, fugira do Porto, com destino igno-rado.

Como é natural, a não reabertura doestabelecimento provocou a fallencia p os-credores, tio tomarem couta da massa fal-lichíjOncontrarftm entre outros papòls umaeacrlpttira de venda da herança do ura ne-gocia-nte portuguez, natural de Ouima-rães o que fnllecpro no Rio do Janeiro.

Essa vctiilu fítra cffectüada pelos legtti-mos herdeiros, quo eram dois irmAÒs eduas irmãs, todos residentes em Girima-rã es,

Em tempo competente, foi essa escri-(ura de venda—como os demais haveresda massa fallida—postn em praça e arro-matada por nm intfivMiio, quo por seuturno a passou a dois negociantes destacidaiio.

Esses cessionários reme.Lteram para oBrasil, ha uns quatro mexes, os compe-tentos documentos que os ftabttifciv-.im areceber a herança,— 8:A0f**j, moeda brasi-letra. Qual foi, porém, a »ma sorpreza, ao

iserém informados pelo seu procurador noRio de Janeiro, do que aquelia quantiahavia já sido levuntadu por outros her-deifos, deviihunente haJJlHtàtioal

Trataram imniadiataniuiitü os cessiona-rios de haver ás mãos certfciío da entre-

¦ga da herança o por ella foi-lhes fácildescobrir quo dois negociantes da rua doAlmada, desta cidado, otam testemunhasdo processo de habiKUição dos novos hõr-deiros. e que esse processo havia corrido

'há comarca desta cidade, o passado emjulgado.

Então, de indagação em indagaç.ão,con-seguiram os cessionários apurar quo ai-gtiem havia inventado umu irmã no fal-locidu negocianle brasileiro, com Ires U-lhas, que foram dadas como herdeiras noreferido processo de habilitação.

E como essíi irmã tivo*se fallecido, aspseudo sobrinhas do morro, passaram osseus direitos á herança a um armador hapouco fallecido.

Esto por sua vez, tinha declinado essesdireitos num indivíduo do S. Matneded'Este, negociante no R!o cie Janeiro o jáconhecido como tendo feito parte do va-rios syndicatos para compra do herançasno Brasil.

Foi esse quo levantou os 8:400j"000.Os legítimos cessionários vão pedir con-

tas ao symticato quo inventou as snbri-nhas, das quaes uma é já conhecida evivo perto do Porto, casada com Uni fu-nileiro

O processo de habilitação tios herdei-ros legítimos correu pelo tribunal tlotlui-marftcs o o dns sobrinhos fálsificatlás cor-reu pelos tribtinaes do 1'orto.

Vao ser curiostssimo o processo queestá agora correndo para averiguação docaso.

David

ACTOS FÚNEBRESManoel Pedro de S*nt-a Calhais».

Mattos

t ANNIVERSARIOHoracto V. da Sli»«a. can^v"da»os-am!ga»)do fallecido. a at»l»tlrc«i d missa quâserA ceiebrada amunhâ, ifflxlo feira, 14 dò3corrente, nu eprejo, de S, "fTaucIsco

di)Paula, As <* hocas.

Geminiana de Sena Medeiros

ts

mflHlllSkcIlOI

As )jorro.-.tep

\

Sarnuãl norenc!o<re Almeida e sua fai?mula. rnanoani vaxnr nma missa relaRima de sua segra BcmbiUn» da Sen»le*ctnis. na eiiraiu ite S. José,

__ horas, lioje, iiuluta-feh»a, 13 r'fo ¦: airalversarto te seu passamento.ai«a>«t^^»i-^-^,Jo«»»j^»B.Tfl^i».r»,-r-am».i»n»i^

Visconde Cardoso da.Silva

ÍOs

(1 nos, iremos e netos do viseondeiCiinloso iiu Sltrn, hontem f;;IIec!i:Q, con»'vldam a todos cs parentes e amigos paraíacompanharem seu enterro quo salrí

hoje, quinta-relra, 13 do corrente, da rua Ria»clnielo n. 18, às 1 horas, para o cemitério d*S. Francisco Xavier.

PORTU&ALMaria Cândida D. Ennes

t

Adriano Jonqultn ferreira Rmies,-Anío-\nio Josquim ferreira Kuuçs {ausjntejnDulclnôa Ottonl Bnnas, M:»?* Otioni 1 á--retrtt, convMiun seus ainlsros a nnrentísApara asstaitf A mlsiu do wlt*e8Imo dia"<ffu) iiKinitmn n»ar : Jior u)»na iia*t|. .".Varia O»Blas Bmncs, hojan. qutnta-fe"rai KtOC; fiorrmitelna egreja do Santo Antônio dos ("c-Tires, as f)ilioras.

¦aKattMUQaV'

Isalüna Affonso de AndradePRIMEIRO ANNIVERSARIO

Arttuir Gomes da Andrade, convidai

BUSCA EAPPffiSlSÃOÁgua falsificada — Ma repartição central

da Polioia—Quom bebeu ?Passou-se bontem um facto na repartlçãn

central da Holtcia, quo provocou geraescommentorlos.

O ciso o que, ha mezes passados, a reqtía-rimento da Sociedade contra Contralacçi<•;foram apprnhemll.tas íl garrafas de npiiaAupollliiarls. pertencentes a Antônio Flguel-rotto do Albuquerque^

Hontem apresftnjnrani-so na 2' delegaciaut-íHiar dotu ofílclaes do jnsttça com uminundado de busca o appreiicnsao das refe-ridas garrafas, asslgnatlo pelo juiz dr. Ci-ceio Soaurn,

Feita a lntlmaçâo,o escrlvüo coronel NumaVieir-. prov.m cnhstninnto que as mesmasparr.ifas já haviam sido enviadas no Juir.dr. Nnbuco do Abrou, em 20 de janeiro doc. rrentn anno.

Etn vista disto,retiraram-se os ofdeiaes dejustiça.

Isto provoca muitos corrimontarlos masnus lltnitaromos a perfruntar : Quem bebáuda ognn ?

CORREIOS & TELEGRAPHOSrORUElOS. —Rarjüérlrâdnto deanácliadi

—Do Plarre I.. Snnson.—Tantlo fide pago oVa!» nà" h i que deferir.

TELEGRAPHOS'—Telogrammas retidosna Central :

Recreio, Augusto Freitas — Santa Casa deMiserlcor.na; Paranaguá, dr. Btltlardo ("nr-ria (2); praça da ltea>cftríioa, dopitlado Btiza»bio Andrade —Ouiaraj Ponta da Arola.Mar*cns, Alfândega n, 05; Recife, João D-ittão(2); rtalti.i, ,lr. Spintrla—trf.vessa C.rm Sen-nn n. 2; M.arinliSo, M. Henrique Sd — propriatarlo Torro Blífol i Porto.Alogro, My*rlad.

No fíio Compriiín—Santo-, Nãberschnlo.Na praça da Republica—ronlo Nora An-

relia Sánciies—Senador Pompeu d. 77 ;Tuhmão, cnr,.r.el J. ao Cabral.

Btn Maracanã - Barra do Pirahy, Josc-phlna,

Em S. Chrlstovio — praça da Republica,Raul Dias; Lipn, Olinda ; Paqaètá, I.iuroBarreto.

Na Lspa — Désengitio, dr. Eduardo"Car-i.*j, Belém, JoAipt tn. rua Dr. Joaquim Silva.

No lurjo do .Macbado — Meyar, Erm.lnallast.is.

sf-ttrrotn A missa do primeiro rmiiívsi'*sarlo do fallecimento de sua sempre leiu-Jbrada espos-. Isalilna .Vtr<.iis.) te Aá'.Jr-mia. aue seru rovetirada, na mulrtn ifo Sanfo]AntenWiKis Haliros, amautiá, se\ia iVfra, 1* do|con rente, as 'J horas , pelo qua a t,üdos>aSra:]»»'"-*5-aTT*l.**--T-ffT^

D. Zulmlra Cavnlcanti Pornandes*:''Barros \

tror

mim e por meus filhos o enteados]aernilaço mr.ito cowloahiieiitb .1» pessoas;qiioiieompaiAariim ao cemitor-Ki o corpo!tio müili. querida mulher o convido as,bem corno aoi damarla pnrc.'.!te;a.oju>r;"ú3ii rtísl-alrem fi mlcsa qu» ft><;n aiSrar^mrrfihãSspjftii-feiift, ft río corrente, eotlmo trai do bou'ggloçlmanto, fts 9 \y. hows; na egrrfls do sao'FTanCteco do l'uula.—Jrtffuei Fernandes Barros,

CAIXA 1'UN'Çlt.MUA UNIA» UOS 'L'Ut**Nf:iUO"!\

A Os associados de.<ta co:í-Sir^í.Ki.n aos pnrontoa o Ftm-tfii

Alnnücl Gomes ii*cBOClJaslst

a»'**, dam recorrente, ns 9 beraNOVO! pelo quo soconfeclecldos.

pornçâo, convlA9 do (Vnado ey^-J

Aguiar, para;rom ft inissi., qm: por niriiituia man-*amnnlitl, ses ta-feira, n dO|ia matw;', do Snxcnliõl

isam ercrtiainTríre uurà*1

Ipsi da Costa Parolra e suj íuailltitiioii*vida As pessoa» dn «ua an»»íidn.A infonv¦.aniiaifim o feretro .le seu fttgiiitradollho Hyldo, para o comiterio do S. Irnn-cisco Xavier, saindo chi run do H. CarlosW. boje, quinta feira, 13 do corroído, fts Jhora».

«IDA ACAOEÜCÂEscola militar do Brasil

Sorín chamiidos amanhfi, a ponto, cro ul»'lima chamada, os seguintes ex hkinrntisi

curíf-o Gi:n\ur rtimi -2' cadeira—1» turma—totó I.ttiz

da Cunha o Gosta o Mlnervlno Uunrcs dal0"S trt.

2' turma—Manoel Teixeira da Ga»a*all)0 o'Oullhoriiio inriuJii.) Ligtirlo IWn-h-o Datk.

3» turma- Jofto Tavares Dlaa PcssiÉfl a>Josó BapttsVi de "ilagalhfios,

4' turma — Atalilia 'IV-uelra o Ircneu d»Cunha Bastos. )

:!¦ nnn..—!"• oáuelixi—l» turma— Hdofoiiíó'Esoohar e Jns.S Qotuos Qarnulro.

2' turmti—Tlieòtlmo lMielro e Josó Joa»'quita do Aini^iilii.

8' turma—Suetotilo Lonas do .Síqaeir.i CâTtuucó a Pranolsoo Uno Barbosa,•4' turma—J.oáò Ôiptisú Mns-jgrcn*tas diiMoraes e OUiún Rlbolrp Cima.

Resailtado do oxamos!CURSO GERAM

1» nnno—l- cadeira—plonamontai /nsó Ar-mando de OHveiTa; Josó 1'io Roi-»í«s 4o ("as»'tro o Allt.iino .ia Silva llnclia; amqrttnimcn",te: Hugo do Alencar Mattos.

Motivo uni rejinivado.2'auno— «ura plenamente! Aristarchc""

Pessoa Cavalc.into de Albuqrw-iqjie; sim-,plasinentai Aõaonlo Blttoncourt l^ite, Vr$-,xlteles Bittencourt de fAndeiros, a-rfUninlasti.rivã.i DorneMai Pe»sÔa o Antoniu LtiliCavaleinte .Io Albuquerque,

Um roliroorse por lUxinio.Somente da pai io grnrfmc-, plenamente*Antônio Kroes da Sá Atevedo,

NOTICIAS RELIGIOSASVenoravnl Irmandade do Senhor de*Honiflin dn Copacabana. — A «tosa cor).

Junolà .-le.,'.'!! para ,¦ /Himinl-rtrar/ítn do lr>33i— 1'J't", ni segtilntns Irmfloa :Provedor, cinrlt5o»tononta P. P. 01iv»lrai

Sontosj vica-provüilor, dr, Américo da VeltranIhasonrelro, Eduardo c. 8. Ií->mjvl.les ; \il8ecratarln. Jofio Perreira Corroai 2' dito,dr. J.iaquiui v. Teixatr» \.*ho; procurador;Alberto D. K. Barras o director de oanallí,Virgílio Josó ria Sooxa.

1'o.tos os cnlhollcos o IrmÃct quo de--e'jarem auxiliar a<- ohras dr. cgral»* em con*ítrucçâo, A praça Mnlvltjo R«is, rlüvam 'n«vlar ns suas esporitilas ao inuío provedor,A rui Nossa 8*nhora de Copacabana ri* 1 D,oi ao iimã.i tlie-.otir.Mro, A rua Barata lll-beiro n. 1.

Vão inn Alfide cinitíflçHoProfoilurn

;cr (lespnchndas Hvrea .Io direitos,'tndega desta capital, rf(\ birricaunlo destinsflas 4i ''bra; te. n.anall*o rio Carioca, conforme solicitou, a.

fa;Io inl/1

em resposta ao]lor, de 27 do:

O mini*!tro daofllclo do rou collegnine?. findo, dcrl.iriiii nãa ter ricmcnloí'para prestar esclareclmetitoá solire asso.*')e.taçíSes cooperativas.

O "FERRAMENTA"ou

as proezas de João Chrysostomoiv n

BRAZ VADIO

K5o conseguimos ir além da delegacia.t*ma das praças do destacamento se^-ti-run o tio pelos homhroe, ditondo-lhc comautoridade.

TA preso, *cti ladrão 1

Y, levava-'» j.\ aos trancos para o inte-ricr dò urodio quando eu > ntrei esbafdrt*do. O tio dtila ainda ;

**\u"i5 estA engana.1?, cpmrnígo, StuJbiltro I l\-nho-l!io a canga c aniauso-ones varae".' Logo que sppareel, do cartola no aüoda syn tgoga, o rttlentor Inllmou-me :

—"Clíjaúao, vosme-*» v:io fajcra*<f»'eíit-ni-ti* para o orla de fragranti I Foi «aseo gatuno nâo foi, cidadão roubado f

Oatuno i* »sua avv», iru desgraçado,ap.irlecm o tio.

Qual gatuno, «enhor; est<i c meu tio,respondi-lhe atlínciosaaiente.

•- Keslrs a\*<.'<., Urrto o cidadão git;'.-no como o cldadSo r-iüliadj tem i|iii ts.ffrã a otòatfst rfo ifcn.4d.

D*»mora Biaito, tue-i camaradA t per-' cnnleí-ih* com Intimidadí c quasi bajo-UçàvX

A o.'(iW«»ot-ií na.*» lem hora d« ri ts<U',i C.« .;iÂuhVt fn'*.!.

A' T»*Iad.i aia-ac.. i.i cm ^nal A 5 ra-ca. <í»«iioa entcnJcr qaeo t$õ soflria daii»v-t'idadc*.

Ahn, ahn, entrado agwra. P*»dí-n irrnt '«a».

Uesptrei alUvtado. Chamei o tia a erafítsia epu*•*««" a dlaarlaí"

-~ü.ke. oi<ru tio Jo4* Càrytoítorao.-aâocorra raa!» oa* rua». .M-almt*-** • deixt-toed.» andar jira-roeaada <»*í-*n.l»l«-*.

1) tio -»at-co*« l-anquilii.ar-i**. Sa-gMitn»*-!r-stio, ainda cit«i.t. • A* carreira, |>«m aítup^ivrit <U roa da L»i*.

»MrSJBMB»M»áJ*i»»a»jaaa»i*raMa«ã*a>*aW«>a>i«q»» |

¦ ^tmmtmemttm^m-^^^mm^^m^'^\^Y-

'.«^aVa--a-»a*>aT*T^»--*a*S**r-A

a)l »| _»ja ^VJtSrai

prrois pe vir a Ai.TrA raailo *»ts'ír. í.-nfcitai-ts.a'*-» a{ai».-*-í*

rilm te cara* HWrci waa ai»«iK>ra • ©"ft»frits», *eomt»anÍ5»4-! !b Ia ét café mnft-*¦••jrapHila. ÓtiUs d« Cêri*. tiavt* jX ca*tr»..-» di**.

I »í.-aia*-!.v< lia* qjarta» aa altíaao utecoa ém JmmBm fira * n*. O tãa* »o •»-

R\ KM Qt*T* ESTAVA...troa, j.«r<'«í. roa **«et***afe itfáh de far«»mi» i-tíB4'.lad« <íe per-poatls tabet es ta-q0iii*KK- aatmwrr»; »i nab»ía mentiata *noa **lda tivi-s, si aa •-*** nia itsvíaffbr»? saurelia, pesla fcaíxnrra ca *»-rtola.

Fitado a í"o»traít.\ r«-el*sísc-5C4 ao

apusento com as niolhorcsdisposiçiJas paraum doce e reatauradór repouso; Alem dncarreira, aquelle nlmoço do ovos e carnesecca dera-nos na fraqueza, impelliudo-n«s para os leitos, que ah ejavani no iute-rior dò quarto.—Agora*, nifiti tio, disse-lhe eu, varooetirar esta roupa mais pesada e cair numa-somnêca, si 6 quo vosmecê nao quer dardois .ledos (te prosa.Bem lembrado, sobrinho; nesta hora»me?nio estava, eu pensando era repetiros conselhos de tua lia.

Que conselhos foram, men tio?Urò estirão dellcs; de tomar cuida-

do com os homens que matam a gentesuffocada e a que chamam mata-mos-qni'os; do não deixar vaccinar a muque;de não entrar cm provòcancla com os de-mais e de tomar cuidado cem um malti-co qttt» dizem se- o chefe.

Não ha de haver novidades, meti tio.O diabo aUenta.sobrinho.o Deus nos

livro deile, respondeu o tio, fajendo umagrande crua sébre o peito.

Ia eu fechando os oihos quando o tio,;i om menores, tirava as botas, dispostoa rair lambem nos braços de Morpheo.0«ü, porem, antr-s disso, dar a sua fu-macir.ba e, para nâo empectear o quarto.foi debruçar-se a uma das jancliás.

Na rua, um pequeno passava gritan-fo:Vsr a modinha-o* moda: 0>ba o Ferra-atenta ça,* ou sobe ou ai-rtbrnts !

O ttâ esífcoc-sc para vt-riÊcar o que seftasvsva.

Depoh de ver a altura cm *p>a estava,«Itrou-Sfl i m.r,h'i cama, «acudindo-mea»i-Cí a força ás qtsisú quer aüordar umajvedra.—Sobrinho, oh tobrinhí», a ma esü de-ÉCfTülo oa enüo è a casa qua e*»*á «Tlüa-lo.

Ar.-ráfl eata a imf>*-s»s*o de q-açm suecaiati-i p<sr um p-inerpio.—Qfi.ee, tio, qae èt

Loga qíie o bomeco me á!*<M» de q-t*»,aetraUva. tive imi-eti:*? te «ra-ar"»!-^. Htmjaaj-a Usa írria lem-r*. poRjae;:.»*

**#3 liaabríQ a pnrta do *5»."i-«ata e -»<mc»{Mt«i;*8!í»el** e*t*di»s atranxo, pitaódo-tBs jà'de!*»?«-•:

—'Ea é q-Q-t afc £*» c*s*a fjtftÇpaçtL.Sfçai-liià ..» -^ãvd*«,«*aíag!.iift,J^ *j»r-

n-t-w aiaá-i ao ix-n-rdo? tU saidãt. **,*£*

p]lr®l"l^ _a#^ mu* V f* S*f *

\ mJH fl"l w' ÍT)

«lallll aatat-aaaT-S I.H J.J.tan.at l»ll. ^.a^»^,,...^-*:. j»»**»—*

Sendo n.s.- ir», vamos,F, lá BUbimoi para o nosío qn ul. an lar.

O tempo de ausência foi bwbnitn rara;Mtn lurapio da vizinhança entrar no q»iar-jlo ií carregar n roun» do tio. Q lando e.aotdeu pelo roubo, foi ás nuvens.

V. agora, sobrinho?K t.gora'/ A núy» foi sua, Qu»m oi

mandou sairdaqut. Nuiuralaje.r.to.Invaramitamt tm o seu dinheiro, nâo é sustm ? p'-"*jgoritri niíio assustado com ò rlfisapparccl-jroenlo do aram".

-- Ah, cite nã*», quem n5o ssu beslaaO dinheiro c&U aqui guardado dentro daSmeia.

l>itao resia »m rtcnrso : t comprsián-.va roíip» e novas botia,

O hr.metu aònimoi}*se com o remedioiDíltírao-noa slina!, para dormir a noaiit*.fil-tia.

Nessa tarde, o j-sníar veia no q»i-ir»a,porquo o Uo eslava Irop v.^vKi:. ío do»-,air do apúaíftto. Comemaa como doisbon« garfoSj rogando tudo com vinho d}-Rio Grande, Finda a reífiç.u», enfarpci*-i-m» todo e «.aí eom algumaj psJegas dotio para cora' rsr'lbe nm tir%ú ds roupa 9iim par te *•'•'• n. tô.

o scosfna»su logo r,..;:.'i iísiao prt)<

VOLTEI AO QITtRTO COM f$TK>% FJtSRS EMRRULftUSfSa'BtT'|JW*i»*^â-5;fr*i*f*!i «*afj*d»te <"*»!» atflrae tçzTtiot TtAuttt t a{ifíaraça d.eqs*,I}'í bubasa* «ra crroalat,' fwj*sa rsâfro.em plètm nu te L»-*a,

—O awttMr. «tá toaSoeo.mea ti.> f Quert?T p-**í«o «ioira «eí í

—TVafca ; . ítxtàn, -Hrbmfeo. roa* rotii «t*4te para sq-*eltaui tüa-araa. U:c tais

¦síiro te

—Qr,*', saJsl r-.*.*-'» wmjsçrf nSo téqsFi» a essa t»*:m *al* % j^o-snça ?

—V-r» -fafanltj taal^f,»,,, *—Oarainsv tudfi *rt*-(*e o «rabar «rarurr^

»si:l tlgr-ra-a ar .ta oxs n>»;» : :*¦- *.

roa do ao rui'fando.

A* tnMidat itte rr,</iw?n\ !•'•t o narcero das h Usr nt:didíirai ¦ t;r« rr^ai • %ti .-•< s*

aceíilavel t-*r"t '£?* Ti tf, KciTit.Tv-cnV'»*! mi!cà**ç* rai-a"-»e.",mnr'.í!s* qotpaios «rlE;'qaaado novoituplíeço o v«p-ueo mi lor?ffiítst,

a

Mis! ¦ da

rs** ra!-,.,; eraas 'rriím brír'\, aaa,

.-ws*core

- da rnnfia'lírara v*jy.falei f t*»í

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l-í-Jl;

r itopeado]íade Nsvaj

d 5 t.fjbrf-'«oco m*li'.. Oa <•*-et: Uri,rgafltta ma1

¦stsr -;,-"-(> renso-j"*. >*'-»;5

sítts**» nio foi prédao tem^nr tlaj^"*?parque o gatatK» o ttti-tàra ns ttstTfáof* /

o qaarte e;iK! Ivan* nnf» etüt"a r.-,c2*ra- rr," ""--.» thti *ao

rn*Pars *qí t'-»a<*" frftí

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üfi :

K5T25E»-! tl!lJlii.(.t,l«j|'l'.na--!-a-:».CORREIO DA MANH×Quinta-feira, 13 de Julho de 1905

Correio úo ConpssoSENADO

; No experiioiite tio sessão de hontem, em,<iuti, íi|,u-. tantos e tantos dias perdidos, lia-;J»alhou-Me um pouco, o sr. Catunda deólaroiiOueat.1. Albeili Gonçalves, po.doenlc, leiiiiflelxan.' de comparecer ás sessões,

Aquiilo inesmo senador fizemlo num ra-fpldo discurso o panegyrtoõ do venerandotjonsulheiro Manoel Francisco Corre», hull-Iam fallecido, requereu fosse lançado emacta uni voto de. pezar poi m riivü da murloUo ilistin to n operoso patrício.

Esao requerimento fo. appiovado unani-inemeiii..!.j O *t. A.itonio Azarado apresentou uma in-«licaçii.. eruaiido u lugar de siib-bibllollioca-rio «1.. Senado, o um os vencimentos tle(iiOOOSOOO aiiüuáes. Foi á comiiiissãó rospè-* clive.

Em seguida foram appròyádns os pare.corus ri. ComniIsRâo ri-j finanças pedinJoücjíi ouviria a commissã i de marinha o guor-Va Suliie ns projeotos riu Câmara, suloiizau'ào ãireorgaiiisaçáodo Corpo rie Engenhei'IrOB Novaes o o da abertura rio necessáriocredrto («ma oeamrrèi ao pagamento rie venfclm«Miiiii. do onuiniiírf .rio púral ria Armada;

jrefotThadu, J..au Maria Rjinús daParra*íbóro.• PflBs uirio-so ú ordem do dln, são appiu-Jvadca oi p.iitcares ria üómniisBáu riofluançusopinando [elo iiidclorimnnto? do;, rcqiicri-montes rie ri.d. Luiza Forro l-arriu.so, Gui-liheriinn ; Cecília dj Barros o Julia doa Si»n-tos Marques,

Em giiida * approvado o projecto «IoiSonádo ..iiiüiisaiiito o governo a transforiruo domínio rio miuilcipiò.soin õiitis;dívõi's.isprópülos niiclíiiiaes, p.ira serelii transforma^'ilos em logradouros públicos.

! Foifói provado egualmeiilo.em 3dl3cüssão,io prrÇaçtn rio Senado qio equipara as offl-

biiljtrnc.çiui do dinheiro porlciícchté ú fazcn-da publica, conformo reconhece o própriodr. 2- delegado auxiliar om seu relatório,do fio. quando diz que esse dinheiro estavaapenas sob a guarda d» Estacio ea terceiropertencia; sonda do uolar que nem a lein. 231 de Uü de novembro de 1801 (arl. 20),riem o dco. n. 818 de 11 tle outubro de1800(art. 15to arj.&ij, nem n consolidaçãoa que se refóra o Üeõ'. n. 8.084 do ã denovembro de 1898 fiàrt. 57 letra k e learl. 83 da i: parlei «Afto competência ájtisliça fodorai para e processo o julga-mònlp do crime de quo só traia, definidono art. ,ri,'i8 do Código Penal.

1'oreslos fundamòtitosi apuro pela in-competência deste jaizo para conhecer doproserito processo e rèqüòtro a remessados autos ú justiça local para os fins dedireito, ii

CIU0S, iiI

itsoObeiin'1

Proseitios OS |

VI. ll.mi?5$0U 1.1Vllíll'. i.')l|(llll':.l

no | gll«mpregisoitiis,

Am.ii'feito.a iKUlaiuJqbaosnía .Uarau i(vòtáçao

Nàfl iBOBSÍI i,

lí cola rie Pharmacia, (hloiiiologiariricia de S, Paulo, bem assim ás- ifi recaias em !)• discíissã.).¦nindo o? trabalhos foram regeita-

ijocloada Gamara, concedendo a.., nua Ai.i in-. Ma.fr» a pensão deimunes c aquelle que áti(brisa o /,",•nhni' o croriito rio i-t.»:.':.'ÍSOtiO sup

i ii verba—AlfandegiB - desllnádiimento rie poiccnliigens devidas a«tos de diversas iepartiçôos adua-

ciaria ii rilscinsáo do velo do pre-(¦Si lueáo rio Conselho Municipal re-;.-r:riraoça djj.iiinposto predial,' é aiicerradá-depóis-rio orarem ò&srs.i.li.irii o.Coelho Campos, llciilidii ,'ii ii.i.ni por í.illi, tiu iiiiiilero.\ih havendo a', tratai levanla-so n

CÂMARA, i a sosiâj 0 si, ['.mia Ouíma-

FALLEC1MENTOSN.i avançada edade de 7u annos falleceu

lioniom o visconde Cardoso da Silva, umdos mais dignos representantes do commer-niij português, onde militou desde os pri-oieiio-, annos de siu vida honesta o traba-lliosa.

O seu onterromento realizar se-á hoje, ás4 lioras, na cemitério de S.Francisco Xavier,¦iaiiido o feretro da íun do Kiacbu.rio n. 4C.

— for telegramrnan recobidós rio Maranhãoli fallecido aiile-liiiiitern, com

ctufeloii ii sr, Valoiá dsCaslro/quóue,ai estivasse pròsonto A sesuá..i,, vitario contra ns emendas ri.»s

.'ililii Filgiioirás e Bnllíòes Mar-lij.cto dividindo o território dai-.ui dJitpiclãs,piipols lidos no expediente flgu-irlmontOB de Gullhoruiitia Alvess liais, Preáòillaha de Alüüqüer-LeVinor ri.i Silva Cuiilui e Eügo-Faria llurios, solicitando puil-

ProBldràon.

Sobro dtlCCliWdllliasRií.l.i,1' iara. L/bvic'ciai. Ao pilUpulilion >

, Entro osVaram roquMaohiiiii. 'i'ípin i^lülv itiia Dálliina;tôns, o rüqiiorimento de Francisco Roque dutAzovii/l . « ruir» de íi cia.s.se da admlnis-íriiçào rios Correios do Pernambuco, pedin-Kilo mu iiiiini (li licença.' Ò sr,. Cai los Cavalcante declarou quo nfioj,ó o Paraná, Kstado que lom a honra deTepr»."í.ni.-ii na Ôunáni;comò lambem o pálz,acabavj ri.' poi .ter um doa sóus umis digiiõs:o llluitriis liIlios— o flr, conselluno Manoeljl^ránoísoo (onè*.! Eiiiimeruii ns posIçAus. quo no rog.irhenBiassiirio occlipou o graudõ brasileiro—lojiu-tado(hoviucliJ » gorai, pr.oaldònls da Cn-mar», .sen dor, uiiulstro u conselheiro dfiiUai • «tsNii Hi>piiblii;u,eiiib(,ra polltiuamenloileli.i tffaainilo, a nuu ponporuçfto também sefoz süiiUi efflcazuiohle nu claboriioâò doCodiifii Civil.

A'in-'t!in'','"ii) publica prestou inolvidavoiât) roittl! :;''l VIÇIIS.

Turinin u «I sèu disciirsn pedindo que soicoiislgiiii it«' «iu »ciu uin.volo rie profundo]pozar-o (jinj se leviuiUise h BÒssãoi

Km Mij.niriu fnlóu u sr. Moreira da Silvaíissocáiin-iu se As mahileslaçôos do poisai;1

pi lo sen oullega u salieniandb-itrior Corrêa nnscãii em lorrilprlbirjíiii iiinis tardo pasBOii a peiteiíoéa

jtiu lis!;;-! i «Io Paraná, P.ir is\o ciiinpriu-l!ie«làiijSff. ,. ,'tii nuiue ri i t.jiicid, pnulistii,,

i3,i homoiiagein a um brasileiro¦to,

I A Oauarn ujipwvou uiiaiiim«>menle o rouijuorlirietito riu sr, 0«rios Cavalcanti, lo»\Ulitai:il."ei' iiiiint.lluliimenlu a eussão.

rirúpopn«1UÜ n si'iiiuiiii-i..au listai

,-.uS<:.pte.tuT,

Conyrc3so Brasileirodè Expansão Econômica

Rio Branco dirigiu aos «rs,Leonõip riu Carvalho, rir. Can-e Pedia Carvalho do Moraoá,C..r«i.iIii Central doConarossoi litpánfiio lScoiiümloa, o ae-

Obaiímtollieltl' in

Mldo Moiulunombuoa «(líiuaiMu'igulltie triil'\ tiAciaii..' i¦ r*o»blm.e.lilõ do ofüolo dé 1 do(CorrentH, e, mu rouposta, loiili.i a honra domolliiirnii..-ir n v.v. ex<. .pie, ilost.i ilut.i

iii.i nieinliio.-i do corpo diplomageir.o o con vi lo paru louiaremiigiósíb Brasiloiro rie Htpaiiüãúpromovido por ossa Aoadémlá;o

;i\ uosta cKl.itio a 17 do cor-

iraiiMiilniticti .usll

Íiarto ii.'

{oóiiomitjual i c í,'tentr.\ Sátlstazoiulo o desejo do vv, oxa, poço(noa iepr-s litmiles dljilomatlcos s« slivain|iOo tespon l.i, «'«iru a posslvol bravidnd», ao«.f|ili"«lla»» (.ii inibidos no UiipreSliO, liunntii nn{rotorliio i.-iivitu, e rie honrnr com o s„u

d.i (.'•UDKios.o.'.r=fero o ullloio

tçoilip-rei'iiii'iil.1 á« ses-ÒODloa a que songlilnlós :

provlijeaoiaa e reínriuaB julgaosi- p.r.i o llniíil tiUrablr os espí-Ivi i.Je* «Ij i|iie lia sii(ier,ibiuiiliiii-isnpaláTque iiieioK pode e (per o governot prettiover o auxiliar a vliída

«piues u acllvidadea para o

1 - O? qunupri *fi« i

V 1' QuoSloiinusoi • iilies o BCt|Cia em vu

i" ('...iulio Viirt-ia piil'Ciiqtiellos Obraitl*I 8' Qu» giir"Vornn tia voijorganlt»!', '"I1UI gov«i (1couiniurci'-bnontas o uí*tiialoil»s pri

, Quaes e .if.Uj» OJtnesIçAi) «live ser folia com i_»ior

anllas o iinxilios pode o go-so pai/, offoreoor par» o lirnsili. lugares IntlIcadoB pelo inoa-li uimis BgrlcoláSi liniuatriiias «, i._i«iuuo ox|)OSÍçdt* p»rm&-módicas dj heua produetoa nUUA T

produotos e malerl»i prlnma,

sabemos ler.-.a edade de 87 .-iiniOi, a ex,,,;,. si'11. ri. Heii.í iqueta rie Albuquerque S.illes.viuva rio doa-embírgiidòr Francisco Antônio rie Salles.

A fliiailã ora ínuito estimada pur súàs vir-tildes e rieix. numerosos rioãoniideiilos; nâusó iiaquelln como nesta capital.

Sucumbiu hontoin vi- iiiiiari.i por gravemòlesMa, nti tun a ndade rie 7 aiinos, o me'nini, Hyldo, flili, do sr. CohIii Peiein, aiim-iiiii:ii-.u -:a lepailiçàu dos Correios, e sòbri-nlio do capitão Leitão rie Alrnoidá. O sai-monto do forelro realiza se hoje, ás ÍI horasin tlia, da ru « S. Carlos n. 50, para o ce-

iiiiterio rie S. Francisco Xáviet",—F.illeceu á 11'iivesSã Ciislorina Pires n.II

ii sepultou-se hontem no cemitério de SáoFraucisoo Xavier (I. M.iiia Jacinlliii da Con-c.rtlção; hrasiloinij viuvo o dn bf anãos deedade.

Di rua da Óratjdãó n. 8 saiu hontem,pai',i o cemitério de S. Franciscn Xavier, oferelro do ri. Clarlla Palãdlni, natural daUiillii, viuva e de C? annos dã ori-ide.

-- Foram "lionlem jnlíuinadòs no ceniLerio

rio S. Francisco Xavier os i«stD3 niniiaeado sr. Uoiiiiiijíos Fernandes, natural rie l'or-tíigáli solteiro e de (10 atinos de nriade, fal-leoirio A ma Vidal tio Nogrelros n. 47.

ISffecliioibse honiõm no cemitério duS. Francisco Xayior.o enterramenlo dó sr,Gaaslaho ria Cosia Braga, que falluoüU A maPüdró Ivo li. 26, 0 (Inicio era natural daU .Iria, viuvo e contava M arinos de edade.

Tevo lionlem logar no cemitério rie SãoJiiáo U.iplisia o enlaiiaiiieiiti, no «tmo.r.oii.sólheirp Miínóel Francisco Cunúa, naturaldo Paraná, casado e de 75 annos dj edade,ipie falleceu A rua IHpliim n, B

Sepultou-se lioniom o sr. Turiblo daSilva Guimarães, fluminense, casado e de-.'.| iiniiòs rie eriarie, cujn feretro suiu da ruaÁlvaro ii,.22-para-o cemitério de 8, Frun-cisco Xavier.

Vindo pela Estrada de Ferro, saiu hon-tem .ia rua Teixeira Pinto ni 72, jura o ce-mllerio de S, João Baptista, o enterro riosr, Leonardo Fèrnnndos de S.iu/.à, naturalto Kstado do Kio, casado e de Cl annos de

edadu.~.Stpu!taram-»e hontem:No cemitério de S, Francisco Xavier :Regina, filha de Plavi* Hinto M.uitoiro, 3

ni -k.hs (.- 28 (liis, Boulovard S. Cliristovão311; Albcrtina, lllha de Joaquim José Moreiraria Cunha, 5 iiiuzoü e 11 dias, rua LauriudoRubullo 11; Fraiicelllua Alves Fabill.l, f»aiino.1, viuva, rua Hulla do S. João 131; Ma-rio, (ilhi) de Jnfto Ferreira do» Santos, 1 1|2mez, rua do Riachuelo 159; Klvira, Alha deBernardino Sitare» de Freitas, 9 motes, mur-ro iio Salgueiro R|o; Manoel, llflio de ManoelFrancisco do Oliveira, 3 metes, rua Faria29 A; Mario; fllho do Ootaviano Garcin, 42rii.is,quartel rio 24' batalhão;--Ouvia, filharie. Josó Zitigo; 10 meze», rua Paula MattosMd, Olegarlo. da Cuala, 27nnnii8, casado, ruaVidal rie Nogreiios 2; Rosaria Maria daConceição. 68 annos, solleira, rua Barão dePirassuminga 5. • ,

No cemitério rie S. João Baptista :Joaquim, Olho de Manoel Maria, 9 mezes

o H dias, travessa do Oliveira 13; AdrianoMaria da Costa, 39 annos, casado, travt.ssadn Navarro 27; Anna Fraucisca de Oliveira,21 annos, casada, travessa do Silva 10; Su-zána Friinclaca d • Neptreiros, 53 annos, sol.tulrii, Santa Casa; Wiildotiiiir, 11 ho de Ma-n.iel rie Oliveira, 2 unnus eC mezes, rua O.CsBtòrltia IB; e Aluíra Nunes, 20 annos, sol-tetra, rua de S. Clénióiite lló.

Pornm rometlldos no Tribunal de Con-Ias, para o nocòssario registro, os decro-ton abrindo ao ministério da fazenda ocrbcltlo do WhíKJõJiirjO parn ocçorror ao pu-gamohlò a Paiva Valnnto;& C. o outros eo de ?9:5088iW n Rubem Tavares.

~*u}t!S:)«jXj>|viiii,.tili> n«pinlies linueus t, b' Po !<• • .píer o governo do voa

. xri-Sue

1

pnar n«»1'UO', -

item poa-tc- 6'"^o utllo-seitl)l,i|,ilAÍrii

7- QU»03 U».otilrtirii i «'.Itiiiiie» i>s «>u«tieritm iallfcol

—O «Ir.heis !¦•»«!iBeguliti»!JlllkSt ' «¦«

sso paunfitu» «ii' nãvogação. oa, peln

sitiar »* qua Já etisteni enire, d uí ue U ii.ii tleio* julgiio* iniU oónranlBnteàpari propaguad». dos produotosBin V06»0 pair T

priidiutii» do 1101*0 pilz cujas«i favareblda no vo»jn e

.Uici^s ii -«ie ..pie em troca po-our do Hnisil anatogi oonota-

ui

i« Mullút niivioa áa r.ãp.cti-«, p»ii Si-rein rc>spjil4l«iua, BSs 11un («niiuladoa pala oom-í ds Coúgrfiáso da Ktpaniãu

l

a* vU* í..»iiui<, fluvlaas » ma-i..B, »u!.\»in-Ki|ij.|ii..-. r prolc-l»-

no d» 1'n'á" 1 Su* ettrusà >I s«»% or4ldÍç6*9f«• governe (««ternl Já lem f.it.-(«ser par» promover » iiun.i-

. l'-Oa»«xlllmm i" uMas i»»!» i'.iKjl..in-ir 1,.i .'—O quit} pii-t«» leWrsçAo t

Ü-_(j». numero d* Immlgmnbií tom o 50-Vfino d» liriie ialiii^tniJi) 110 Hrasi; fjüüt»» »* mus osci.>»il!d*de» * qual o sou!tT«>>.ti!ie T

4 l?ii*i«.«i\ nuel»»*coloalaea fim«i»dc.í oulaviMii»'»»'. p«>l« jiJ**iii«i «j« i ,> 11 a o 1 No cjs,Slflr!S«tl\e cama *áí ebeit orfanln»,!•>» rjía'. qu» contliçôi-» *« »cU*m T

5'— Qvi- tiiflaa * »»i.«. i»r,cl.a tem d*-ii>tr»4o nrin prttsrivsta p*ra «iinhir

boui iM*»,gr*nt*« . tnuatat-os no pau *6 — Peitjtfa ,««>«« t«ui „ jítir.rne ,1* Ustád

;r»r'«meT!,(o » fpttn» pratico, urricol», Indu*-jlrísl * eriwmírst»! T[ 7-—ç)»i

jpre.t,.!.-rtijírifun»''* TV*—«.>.!* io»«e« o gorartto da Unia»

CWCr-frsil.' «' in«.!».id» einjHet*r p»r»^it^^i.ii a-, prodilât*» uíivua**» no*'$.<•* <>.i'»tv«*'.rtf«,

V -Ü»c« ai liaiiai ta>^r,pbi."*« <¦ u-f*pb- ni.-»« .f.ad»». naataatat * proj*cU<dia p«U g*v*rao d» Uu.íjT Sa* axttati*^Ucraau-lca i«

rt»oi

»i,v.;ii>* e çovf-oo da 1'otlo u.rt tei.eSpa» pra*Ur i» iri4o»lrt« t

temprnpai

Ko» *t»Ui de laquerlto preosaido pe-ai» c í- «.*>•§»«• aaxlll*. rnUtivaraea-a »«aell»»aaU pratteade por (_ariea

f»f- » Hen-i.}-..:< Moreira 4»¦lira, a»

ALFÂNDEGAKsit.t ròpbrlio5o arrecadou liontoni aquin-

(i;« «le 2('.2;SK(.12'.i:(; senrio, 74lOOU3l)5 em ouruo láSiíitiS^Kd om pnpol.AèsigiUirani tornio de entrada os com-máiidãntòs dos vapores ..Taiaii», «Vence,dor», «São l.ult. e oMaroim-.

O ministro d:t fazonda prorogon porti luta dias o prazo dentro do qual o chnfooffqotivo da 3' socç». riest» Alfândega, sr.Manoel Antônio da Carvalho Aranha, deviaassumir o exetoicio de seu cargo.

Hbt-B funòolonnrib acha-se no eslado dePernambuco.

O» manifesto» das embsroáções abaixodosign.idss' furam entregllos aes seguinteseseriptumlos: no »r. M. Dbminguesj o dovapor frincea «Amiral Anbí» > iíirio «io lia-vro conslitiiiirio A Companhia ChnrgeursR 1111 s; an sr. Ouiiz, o do (ranocz «Cordlllóre-, vln lo do Buenos Aire» consignado áCvinipanliiii Messageries Mstltlmes; «1 ao sr.("jibet, o rio vapor Inglez «Dallovne»r,vlndOde Muntevidéo conslgnnrio a Niirtou Me-(f.iw is ,

O niltiUtro arrentlno sr. QorbstifigBrecebeu hontem d«a líonteyideo, pelo vaporfratioot «Cordillór»», um saceo contendo 390lb, Bterllnns,

Estão (luioarrogando par» torra os v.vpores .Jupltsr., aB-;l4ui«, «luuinaa e aPm-to».

N'i leilão hontem reaHiu.lo no» trapi-cIioh «1» Ordem, Saude, Rio de Janeiro eFederal, forim v^n,lidos 6 lotes na impor-tsticU de 11339*000.

Aos odes ri* tliesour«ri» (nram reco»iliulos Pt".;$si>t>, relativo» sos 2J -\, do »!k!iial.O oUefo d» 5-i;ec.,-So repreiento.il contraos dí*pio!tillt«s f> Cii*eires.rii.«paoli.iiite*«baixo üisnoionados, por nâo torem ;« «In«peito d j* Balarem »uspen«oi le »u»« func-fOíg—*aslgn»do *» precisas ti nçis ; «á...ille«: d.nisj. hantes gerãe* Alfredo «le Souiavisujo Monietro, Alonso Figueiredo Ood-fioy, Francisco Joíib Muni». Ji é Oiiima>X*aVtíg». Josi 3*b*»tlâ0 Arant^» Franco, M .--nel i.ot- Pinto C»iii»ro « M.tn «no Jos* Machado Pilhoi õaltélros d»*p»óhãnUis.i Al-'r«..io Laport, Antônio Gomes ItratltUn, Cl»-inentr K. Oime» d* Silva Juilor a ManoiiÒançalveá Affonao. ,i

K«.s<?í fanaalooarloi>«»rio rtem|ttltlos,CA*oii&q spri.nfati.ro flâdorea os pr.iso .p.a lhe»va* «°r oonoadldo.

Rs!i> i1*s'»rr*i:indo pen >rot uí» :«a-slgnades ni uteli» H, as »«gatataa eirlur

«vt^e»: vapor nafioii.l .Jupi'rr», p-.rii e,rapi>h'< Fri»»; T.pore» Ir» c«ies « S»ml, eooaiit", para o da S/iul.-; e «Ate rai AubO»,i ra o» Rio «le Jsriiiito e Orí-iai.

_ v-,(, ,-, „ »-s (01 btviin!)i b*U»4»d* *^,-,rBirt.. portaria :

. vi la*peetoi d» Mfandêg» d»t««.'!iiin-* q-.i*1 t eserlpiuraria Joaunim Ptruadèa d»Sil*« «obiiiiB» a* ^ort* A* «H.1..I» n. I se.60of»rant» sr, J»a««o Maller, »i» «m* *«t*** ,if»*m er,h«. dl comrr.u.i. ^íixi.-;*'. Atqu* i«.M »!K»rr»x<.io por *«Ls IntpaMtatia..

Foi cooi«.>iiio p*s*e d» tablda »' se-ínlr.t»* »n)b*%-» í>*a i g»let-«i melei» »Hs-n.-rl Gueía.. par» GbK ('.-ri; v*j,vir »ll»e!á..• Ueaao*, p*r» .>. Kitoeijiío * Stcio*; p*.q')*t» mui.» .CVror»»»., P»r» V*lp«rai*u »»»e«laai • varo- iaglu «Piusa s>. psra U-v*rp«H.Í,

Reses-»» h.-j# * o-iataitato arbitrai.

Na Policiae nas ruas

Aggressão a sarrafo—Entre co-cheiros—Na rua de S. Chris-tovão.

Jeiunymo Corrêa Figa e Frederico Go-mes M-ichado, qua sempre foram unidos«.elos mais fortes laços de amizade, tiveramhontem uma desavença que, conforme va-mos narrar, trouxe para ambos péssimasconseqüências. Assim eram mais ou menos8 horas da noite de ante-bontem e os dou»indivíduos, depois de haverem acabado seuserviço na coeheira onde «fio empregados,á rua de S. Christováo n. 26, vieram para aporta da mesma e ahi em seguida á amiga-vol palestra surgiu forte discussão, que foilogo apasiguada por diversas pessoas pieSe 11 tos.

Terminada a discussão, foi cada um*paraseu lario, considerando cortadas as relaçõesqua existiam entre ambos.

Jeioiiyino, porém, que tinha um gêniomais vingativo do que seu inimigo depoucos instantes, jurou tomar uma desforra,na primeira occisião. Sabendo que Beucontender iria pernoitar em urna dependon-cia da cocbeira, para lá se dirigiu ás 2 1|2horas du madrugada, onde de facto, O" en-controu dormindo.

Sem mais prehambnloB armou-se de umsàiriifo e com elle accordou o companheiro,dando-lhe fortes pancadas na cabeça.

Vendo Frederico que nâo podia ali se'lefender começou a gritar, apparecendooutros empregados da cochaira que aparta*ram a briga.

A policia da 14''ciroumscripção sendosobédora do facto, compareceu ao local,conseguindo ainda effectuar, em flagrante,a prisão do aegrossor que foi recolhido aoxaitrez daquella delegacia.

A victima depois rie receber os primeiroscurativos na pliaunacia ali oioxima, foi re-colhido á Santa Casada Misericórdia, emcano da assistência policial.

Colhido por um clcctricoNum electríoo linha S. Cleinento sepuia

liiiiitem. para a Praia do Botafofro o operárioJ.íâ) Còrrôá,'dí31 de edade o residente á ruada Estrallâ n. 6.

Ao chegar á rua-Marquei de Abrantes.teveelle neeessldarie de saltara o fez tão desas-iradamente que lhe faltou o tempo paraiiesviar--e de um outro eleolrico, que vinhaem .tentido contrario,

Uma das rodas do vehienlo n;ma(?ou-!hea mão direita, sendo com pul 1 da 17- recoIhido á uma das enfermarias da SantaCasa.

QuedaA' 17' enfermaria da Santa Casa foi hon-

tem recolhido, com um ferimento na pornaesquerda o contusO.is pelo corpo, o BBtivn-dor Antônio Soares, de 49 aonos, solteiro ercsidoutB & ru» da Misericórdia d, 62.

Lutadores presos-»Na rua dosInválidos

N.< rua dos Inválidos, em frente i AvenidaRuy Barbosa, atracaram-se hontem em lutacorporal oa indivíduos José Pinto Barbosao José de Albuquerque.

0 primeiro saiu ferido na cabeça.A policia, apparecendo no local, prendeu-

os levantlo-os para, a 8' abana, onde, malchegados, foram recolhirioi »o xadrez.

¦»»..'

Remessa de autosOdr. Luna Freire, 2' delegado auxiliar,

réthetteu ao juiz federal os autos do In-querito da reelruda oriminos» ri«s 6:9608000da Caixa Ecoiiomi.ja.pertencenteía WilliamMarche Ewhank. •

Em seu relatório aquella autoridade pedemandado de prisão preventiva contra Car-Ins Gomes Braga e Henrique Moreira deSouza, como incursos no art. 333 n. ti docódigo ponal (estellionatu). -

¦¦)¦»«-

Paulada certeira — Com o olhovasado- Aggressfio A guarda-chuva.

A' porta da hospedaria da raa da Miseri-cordia n. 55, palestravam ante-hontem, ás10 112 da noite, vários indivíduos, «habitues»das immediações daquella rua.

Precisamente aquella hora passava o car.remador João Martins, qimndo se viu agure-riidn por um dos do grupo, que.cnm o guar-dachuva vasouJlie'o olho esquerdo.

C.ommeltiria a estúpida nggra«84«i,fugir»mtodos, 8endo,nos apitos das praças de rondan gritos de populares,perseiruidos até grandedistancia, onde furam presos sois dellos.

Nu 6' delegacia não conseguiu O inspectorsaber qual o autor da aggre»sío.

Martins foi recolhido a uma das enferma-rias du Santa Casa.

. ¦— .- » ,_ ^_^,»_ •*!_ —____ «ia Avenida Centril, trabalhavam entre ou-InnãO que espanca—«a praça (^,soperarlos, Jóâo Pilar e Victor Lonren-

da RepublicaViciado na embriaguez, José de Araújo

e Silva, aluda ante hontem, ostentava, noandar o na physliinomia, 0 estado om quese ne.hiiva, pelos offeito» do álcool.

No emtHiito, oomo era de costume, lá foi,assim mesmo, ao atcller do rua dos Invali-do» n. 146, buscar sua irmã Maria Cociliarie Araujo, para leval-a á sua residencli. áru.» Barão do S. Folix n' 332.

Cocilia, vendo o estado do irmão, não aemanifestou multo disposta isnguil-o, ps-dindo-lbo que consentisse em ser acampa*nhail.i por um iínílgb de Araújo, quu appa-rocecü n" occBsnião.

Sotirio attonilidB. sogülü com o rapaz, oomdósliiin A sua casa. AtauK na praça daRepublica, aggiíadiii-a rt.itidc-lhe bofetadas.

A moçn; aasuslada com a rápida praseneario irmão, bradou por Roccorro, entrandonUriia casa de fazendas da rua da A fandegn,onde iiinda a pcrsrguu o irmão.

A policia o vários populares, qne bcuiIí»ram, prenderam onpgressor, levando o paraa 5- delegacia urbana.

O facto deu-soánS horas da noite.

Encontro de vchlculos-Na ruada Alfândega

A* 11-1|2 horas ri» nimba de hontem,o bonde chapa 116 da linha Kstrada de forro, ao plissar pelo larg•« de 8. Francisco«le Pinla, foi de encontro ao camlnhfton. 3.127, resultando ficarem o cocheiro eos anlmaes desta vehieulo completamentnmachucado», e ainda mais ter sido atiradoabaixo tim Uinpeão da llluininaçfto pu-bica.

O cbchelro do bonde Manoel fmerreiro loipreso e levado nté á 5' delegacia urbanaonde foi recolhido ao x «rirei.

José M otins Pacheco, o conriuetor do ca-minha»,foi enviado para o hospital da Sun-ta Casa tle Misericórdia.

DesastreHintem, ás 11 horas da manhi abando

guiava um carro fiinehra, que vinha der..çre*8o do cemitério «io Caju, o cochelroMinool Joaquim da Silva caiu ds bole»,(Unido com varias contusões pelo corpo,cabeça e pernas.

Joaquim foi levado cm padlola para a sérielá 14' rialegaal*, de onde foi removidopira o boípllal d» Viser cordia.

—.^.¦v-^--

Creança perdidaDl casa do «na mãe Miria d» Solod*de,

residente A rua 8. Carlos 50— Bstaclo, de«-app ireeeil ante hontem, As 5 l|2 hor»» d»ri» tarde no momento «m qua «aiu psra ira uma a con.nra.i, o menor rie 10 anuo. Ji-cóuesi da csV-pard», apatetado, s nua.Ves-lia n» oocaslão cal-;» esiura de riscado ecaniis». e»t*ono riescslço,

Qilém drtlle soiher, deve d»r noticia & susalflioU pmgiBiwr».

Soldados que atacam—NoSampaio

Mais ums f»ç*nh«.Hontem, i<7 l't hon* d» nnlla, passava->»io« arredores d* asUçin do Sampaio am

Indivíduo de nome Alcides dosSantoa Fer-r-in cm um c.»po'e so braço.

Nua «lado mam-'iito órllr se *é<«Tcaraniilnis toldado» do Rx»rcit<) com o fira d* to-m»r-lh* n capo».

ràTatUralment» o sr. Alcl«i»s esforçoa-»»oor r.i*r.t«r lll«s* »na pr->prled».1*, Untob-.ií^io par» tt-r Alt.ciln r>el--* sel,1ad«aa.

p.-r f;!'vid».'e ».!_T- pr.-tlm-. ••> inspecnr0 íir.tanilhs. da IV <-:rciim*cri|\ã.i, qne d»nro. de pM«lo »o* atacantes.

Ns >'. qo» am .1»* s.ida.lsa qn» trm e- --rií ie J A-1 Si¦v»*tr»>. «s,-.->n. d» tire* n*T*-b« cura a qn*! pr**e»tí»V' tarir,

Sei c rnvvhrtre ChaOS-se Br»» Jnsl.a,aend.. »mi>ó» do l' rftTtnrolO àt «i»v«il«ri».

rrr-o». f.-r.*m renieiüd-» psrao Quirtel0«>n<r»!.

foram negado», pelo que requereu mandadode busca e spprehenaao.

Ao ser executado este, o eooío Bragançaoppoz-se á retirada dos mesmos, allagandoexiBürem entre elles documentas referen-tes á firma, requerendo então Ootmariss aojuiz da 1' vara arrombamenUi.o que foi leito,oão sendo encontrado documento algum deinteresse psra a firma.

Recebeniio Guimarães os objectos, verlfl-con a falta de alguns documentos existentesnas gavetas e objectos no valor de 320$, doqua deu queixa á 4' delegacia e está pro-cessando a firma em questão.

Por causa dos 70.000 cigarros -Prisão na rua de S. Jorge

0 italiano Anselmo Beluchi passava hon-tem pela rua de S. Jorge, levando A cabeçaum caixote com garrafas de cognac.

Vendo-o, o guarda civil n. 533. em serviçona 5' urbana, julgou achar-se em preseaçarie um dos cúmplices do tal furto dos 70.000cigarros feitos á firma Alberto d C. da ruado Lavradio.

E se bem o pensou melhor o executouIntimando o pobre carregador A compareceraié á 5' delegacia urbana, afim de dareXIilicdçCeB.

Ac mpanhindO'0 lá se foi o italiano echegado á delegacia depois ds provar nloser culpado nn furto om questão exaltou-secontra o guarda civil inaultando-o na pre*senca do delegado, o que deu em resultadoficar recolhido ao xadres.

Contundido por uma carroçaCom guia da 4* urbana, deu entrada hon*

tem pela manhã, no hospital da Santa Casa opoi tue-ues José Martins Rabello, carregador,morador á rua Felippe Guimarães n. 8 oqual foi contundido por uma carroça sendorecolhido a 17* enfermaria.

Debaixo de um tilburyA's 8 botas da noite de hontem. pela roa

dos Arcos passava em disparada, condo-7,indo um passageiro, um tilbury da alu-truel.

Atravessava a rua o nacional HenriqueGaspar Ramos, que.nâo podendo desviar-se,foi apanhado pelo vehieulo qne o stirou aoohAo passando-lhe por cima.

Henrique, deitando sangue pslt boeca,foi levado .até uma pharmacla próxima ondefoi medicado e recolhido em seguida ASanta Casa.

A policia da 8' tornou conhecimento dofacto,

»^a».«

Entre "árabes— Lucta e xadrezBons companheiros que deviam ser, como

Olhos exilados duma mesma pátria, nfio oquizèram ser no omtunlo os árabes AssadJorge Admur e José Miguel.

Homem ás 8 horas ria noite, após violentaliHcussào, atr8oarnní-8e em porflada lucta

corporal, em plqpn rua do Núncio.A policia preiHüii-08 e na 5- urbana, para

onde foram levados, depois de autotriosem flagrante; foram recolhidos ao x»drcz.

0 primeiro resirie á rna Dona Anna N ryn. 122 A, e o segundo á Praça da Republican. 31 A.

...»»»

Facadas—Na rua do LivramentoTranqüilamente passava hontem, ás 8 1|2

horas da noite, pula rua do Livramento An-tonio José Dias, quando, ao chegar A es-quina da travessa das Mangueiras, foi ar-àredido inoninadamente por Alfredo deCastro, que lhe deu duas bofetadas.

Furioso com a ngtfiessã» Dias, sacou deuma faca o vibrou dois golpos em Castro,sendo um no rosto e outro no peito.

Nesta occaaiâo chegou a policia, qne pren-deu o aggressor em flagrante, sendo re-colhido ao xadrez da delegacia da 3' ur-baca.

0 ferido foi enviado para o hospital daMisericórdia, parecendo teve» os seus feri-mentes.

a «. ¦ 1 .

AccidenteNas obras de um prédio em construcção

na retirada daa ta-ço, que se empregavamboas de um andaime.

Perdoudo o equilíbrio, os dois operárioscahirum ao solo, ferindo-se em varias par-tes do corro.

Soccorri.ios pulos companheiros, foramlevados para um* pharmacla proxim*, onde.depois de medicados, foram enviados parao Hospital da Misericórdia.

TuiiiiMi conhecimento do facto a policieda !• circuinscripção urbana.

Queixa de ítirtoO sr. Antônio Joaquim Castilho, estabele-

ido com livraria á rua do S. José 11. 1'8,(iiieixou-so ás autori.lades da 6' urbana«ie qne, tendo naido para tomar e.nfè emum botequim próximo, ao regressar, deupor (alia, um um «los bolsos do seu pnletnti•le um relógio de ouro, com uma meda li«cMvèJádà do brilhantes no valor de 500$000.

Na delegacia foi aberto inquérito a re-peito.

Amante que esbordoa — Na ruado Rezende

Manoel Louronço, tal ó o nome do gajo-nas vésperas de S. Pedro, abandonou aantant* Maria Augusta da Siiv», ;eBÍd«nteA rua do Rezeinle n. 155. .

De situai te.iripo para cá, dea par» appjire-íiar em cs-a de M «ria, tentando conveiiccl-ah reatar ds novo as relações.

Como esta se revelasse sempre ir,!«bu-lavei na resolução, Lourenç'>,lndo ante-hon-tem de novo a casa da rua do Resende,lançou mão de um cubo de vsroura e ag-greiliil-a. eabordoando-a a valer.

Msria recebeu ferimentos na testa e nosobr'i>lh.> esqn rrio.

O siorrustio, f«,i preao e recolhido ao xa-drei dia 8' delegacia.

Morte repentinaQuando trabalhava hon.em, A tarde, no 3'

«iistricto de Obras Publicas, on«te era em-piegad»), falleceu repentinamente o operárioFrancisco Antouio Campo», que ali exercia** funcçâe» de soldador.

0 «eu cadáver foi. com gui» d» 4' urbana,recolhido ao Necrotério Publico, de ondevurá hoje o enterro, feito _ expensas dosseus companheiros do trabalho.

Evadido da Santa Casa0 menor Joio Moreira d» Silva, de 12 an-

nos do edaite, qne com cuia «1» 18- delega-cia iirb»«a d<- n ante-bontem, A noItp,antr»-,1* na SAnt.a C«8» de Misericórdia visto ifi«ido frnJo «-om mm pedrs.i. no boce», Apr»ia ri» S*ti lade.i.vaoiu se dentem daqu. -le e*(»l»ráV.-!inenl.) rie caririsri*.

Encontrado p,.r sa» màa quando peram-bulav» polo B*qu*irip dó Piueló", foi poreli» lavado A V rieiegacu utb.in.i, que o eii-viou de novo para s S,uta Cisa.

O mialctro da rateada aiw-Ji» hontemCaixa BtvaoiTiiira, • qae f.-r*a» ama eirraisr Aa repartiç»»»» d» fssveri*

iviad ¦- 4 j»*»*Ve». federal par» a erraavllata .1* man-Jttio d* prlaAo p-^roatirafcintr» o* »«i.-iv«a.!ii*, o ?<¦ [¦ rwvir»,i,ir daXle^ubtie* dr. Aa^ra J» 0«i-«'rTi, j ^ntmp jult f«vi#r»l '» t' var» n.tet-u eavtr,tli-vi, ea. d*:» io lwqti«, 0 stàjrvilata

r*?f

| fàjatt. qúê * O qü« «4 rtiücioa»a^\* £*í \-ie do» aati» tia íi u*v*U da »_o;U êy di»t.o_ÍUrií d_ mí4.cic-ftaãa lei.'üikidi»

declarando ter havtdo enfaao a» (mor*»Uo d» lei n. t JMS da 9- d» .,i«*mbrj del&H. ü-aJo-*e f«to rrCervaíi» ao art. 8daatea !*;, «^ art. 8 da* D;*? .«üi^seaPr*;!-miaarM «i» Tarifa,

Entre comrnerclaiitcs - Basca eapprehenaão — A firma Bra-gança, Sá & C

Alfr*do Ui-hino d» Soas» Oaiairlas üxitpart» d* firts» lMkjr»a»f_. S4 A C, *-*iab«>r-ei.'» eoa» dMf tria * ra» it Hotuieio n. it).

T*««1í> líao parla, om» qa»*Us eo» * *oei.» Je»« M*»e*l Alv* Br»r*n**, r**or»rarctitar-»» «1* t-»*a • »>*ri l*K r»qsrr*a li-qu',1.aíâ-'> di ftrssa o qu* »s asuv» proe*-

qaaaao t»j re er#ací* riU*P4- |»r* (mi* ai art. 2-.ta* »ei,i--í «Hi.ijmuj-i .,t ^^ fc .^

í f&M, üúê i a qu« m rtiücioa» cara o vt- ''"iZt-u e* au- r-f*;"»'*! e *•» B»

1 A _ ..— ^ _ ?_ J: „**.¦•. _l_ ->_. _. _.: ____. _¦¦_. l-l I "» _ a. ai

Duas Marias -• Com umapanella

A's 6 1]2 d* tarri* de li«nlem nueii .ii.^ei 20" «!«l«tr»ei» uibins .V>rs ris Gloria R-rim-i».*, r«f«Md»titü á rui MBreah»! Ranp^in, IS, 4e que bivi* lido D^gredlúa pci Ma-ti» 'ií Caiuio. d* cer pr»ta.

Apreeeat* M>r a d* 0. >na om ferim.--i:--n. C»bí«** prédOJtldO p*U P»D«miIa que ih»i-u a «uira Marta com unia pànèua def«rio.

A» »utorld»drs d.« 20 pren.j«!r»m 1 Bggres-íori»

\ can-a ai-fesenUiia por rst* é p f .cio d-•i»v#r «*do. * .'Utra afitr. .lí qn* est» gu-r-• ia-se, » «01 molnii. e, a ti-ti to procuradoj-ara r*«tiitli!-», a Marta ofíeudid* se haviinsgido. Qae pinriesis !..,

Luta c ferimentos — Garrucha,faca e cacete - Na 1* subur-bana

tTMcca i ; .«IÍÍ3-,

CMomHh>itr_r sei [

e- tn r,*--1» r*la-'1:.. .'.- - ~»

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Rt muito t»-ip- q-;» mtre Hensel J01-qaim do R-go e il.»a.-«i Ptreira Ao Oitv-arra.arai.ieat** •» B-'W S-jcc-íso, cx«u» fortentaiitaafe, tggrsvada s-»r nastsatw prove-

c*c&-iã.H-..-.U-! ji»:» s«shl M dol» »» eacoetrs-

ri» S, drp 'ii tt igtlra tr«ws* de itspropr-rir-», arac-b-r*"-»*''^ f3"» lats.

R««« *¦?or»b«vi s-b* trtrraca» * e s«oe-maciíc-r ¦•_¦.* 6ST»:h* * aai c»i#t» d»•a» St».-»-! - *>.

K »-• fl -» í-üíí varia» cAaíesÂ-** p^ia:«:-rp'- * t nt uxi ítevi h»4» aa Itraç^ A'-ni-

í ^, * iX;tí^x r;s aat .'-•:.ratai* par .!. iu

na cabeça c' um ataimeato feito por bala aopé direito.

Ambos se foram queixar á policia da 1'suburbana, que desta fôrma soube do 00a-fiicto e os mandou sabmetter a exame decorpo da delicto.

Luta corporalNa raa de S. Diogo, achavam-se hontem,

A noite, am lula corporal, os individnoa denomes Antônio Alves e Jofto Gil Fontes.

A patrulha, de ronda naquelle local, po-rém, vendo aquella seens pouoo decen*te, resolveu prender os dois lutadores eleval-os para a 9' delegaeis, onde foramrecolhidos so xadrez.

-m-¦..-. ¦ mm • '¦

FurtoNa praia da Santa Luzia.foi preso hoatem,

As 10 húrss da noite, Antônio José da Silva,aceusado ds haver furtado 600^*000 a Valen*tini Josó Alves, morador ao n. 38, quarton, 71, daquella praia.

Mania de suicídioTinha hontem vontade de morrer, o pintor

Beajamin Tavares.Na rua Silva Manoel, quando vinha um

bonde da Companhia Carn» Urbanos, Beu-jamin, com uns arss trágicos, atirou-lhe umolhar de inquietação e assim que o vehieulolhe chegou a frente, atirou-se sobre ostrilhos.

Não attingiu, no emtanto, o seu desejo. Ococheiro parou o carro com rapidez e nmsoldado do exeieito prendeu-o e levou-o A8' urbana. »

Discussão e navalhadaApós ligeira discussão com Ricardo Soa-

res da Rocha, no quarto n. 32 do palacateLisbonense, no largo de S. Francisco dePaula, Franco Pellagio aggrediu-o vibrando-lhe duas navalhada», uma no braçoes uerdo e outra no peito.

O ferido recolheu-se A sua residência, casan. 3i da rna de S. CluistovAo e o aggressoreva.liu se.

Furto de um relógioIntroduzlndo-se na oasa de barbairo da

rua Santo Christo dos Milagres, de propriedade de Joio Ferreira Collaço, furtou Ma*noel da Mello um relógio e corrente, que seadiavam no bolso de nm collete.

N saa oeeasi&o o dono do relógio prondeuom fligrante o larapio.

Levado par» a delegacia da 3' urbana, fuielle devidamente auloado, sendo recolhidoao xadrex,

— ¦ ¦ ¦«¦«•»» —

Uma prisãoFoi honteai preso em vi: tutle de mandado

do juiz da 1' vara criminal Napoleão Fer-uanries ria 8 iiiza, pronunciado nas penaa doart. 338 (5* e 8 ) dn cod. penal.N ipoieãu é aceusado de ter furtado de umcanegt,dor a quantia de 40Ü$t>JO.

Ào mar—No cáes PharouxL nientav-l accideme deu se hontem, As

8 1(2 horas da noite, no cães Pharoux, peloque ia perdendo a vida Antonia Rodrigues.

A'que!la hora pas»ava Antonia pelo cãesdas docas do Mercado quando foi acammet-tida por uma vertigem, caindo ao mar.

0 marinheiro nacional Manoel Antônio deLima, qne se achava próximo, atirou-se Aágua conseguindo salval-a.

Em estado grave foi recolhida ao hospi*tal da Misericórdia.

Tomou conhecimento do faoto a polioiada 1' urbana.

UMA CASA SAQUEADAA importância do roubo—Indiferença

da policiaSabre o roubo de jóias e objectos vários

de que foi victima om sua casa.á rua barãode Sertorio n. 43, o st. Antenor GtiUna-rães, e do qual demos minuciosa noticia,publicámos hontem uma carta do sr. As-tolpho Rezende, delegado da 19- circum-scripçüo, que, entro explicações demons-Irativas de seu empenho em prender osladrõei, afflrma ser apenas do 800$COO aimportância do mesmo roubo.

A propósito procurou-nos hoje o cava*lheiro roubado, oxhibindo-nos a lista dosobjectos que lhe faltam, lista quo, aliás,lá nos tinha sido mostrada o que demons-Ira ter sido a importância do roubo supe-rior a 5:0008000.

De resto,o sr. ABtolpho em coisa algumase baseou para poder fixar o quanlum doroubo soffrido pelo sr. Guimarães, poisnem siuuer, ao que sabemos, foi á casaassaltada.

Vê-se,rcalmente,quu s. s. avaliou mal oprejuízo que a aua policia»n5o soube ovl-tar e cujos autores nHo sabe também ounão quer agora prender e punir.

Rffectlvamante, o que temos visto ó amais completa inilif/orença da autoridadena procura doB ladrões, quo aliás bem po-dem estar próximos do locsi.

Diz o sr. delegado que tem era serviçoda do-coberta dos gatunos pessoa apta,sagaz o activa.

Não o o Pontes, com certeza, que esteòslá raeitidó na xadrez; quem será, pois t

Além du prisão eimmediuta soltura dacreada Alvina c seu amaslo, nada mais feza autoridade, não tratando siquer de ve-rilicar si não teriam os assaltantes estadonuma casa de commodos ou coisa quo ovalho, que existe nas proximidades.

Ou será preciso que, a exemplo do queinfelizmente se tem visto em outras dele-gacias, entre o roubado com dinheiropara as deligencia*, feitas por pessoal ex-tra-policial T

Cremos, entretanto, qne isso não se dána delegacia do sr.Astolpho Rezendo, cmcujo zolo continuamos a confiar para adescoberta dos assaltantes da casa do esti-ma vol cavalheiro sr. Antenor Guima-rães.

t.p. Centrado BrasilA BÜb-iiirbctoria do trafego abriu hontem

inquérito nOin do arur.ir o caso oceorridocoin o chafe de ti em Antônio RodriguesICbpke, c"nstanrio-n.i» pretender o di'. Al-ves «Ia Nobrega convidar alguns dos pas-sagelros do trem S U *i6. onde se «leu o fa*cio, a prestarem informações a rn peito.

lioniom mesmo o conduetor K-.pke foiebumadn ao uiovjmeiito 1 mandado apresen*lar o rol de suas lesteinuiiiid*.

Foi aceita a propocta do sr. AntouioM.riga, devi-n.lo a entrega do material terfeita em Curvellu.

A «staçto Maritiraa recebeu ante-hon*tem 289.612 kilograinma» de café em grfto.

Foi indeferido o requerimento du sr.Augusto ?..ller.

Tendo o funccior.ario desta via-fer-rea sr- José Albino da S. Míiurio, soli-citado o abono de 20 •(. sobre os seusvencimentos, por contar m ils de 20 annos<ie serviço publico, o dlrector mandou o re-querer ao Thesouro Federal, por certidão, a(mi.po de «erviço a qil«» ailude na sua peti-ção certidão r»»a qne lhe serA Ja.la pelastolhas de pagamento ali existentes;

Poi cone- dido o pa.se solicitado peloi- ésoriptúrar.io Naiciio Pereira da Silva.

No rèquerlàoi-ntii de M. l.nr» «V C, foiproferido o s-gulnie d espicho: »«»clireç,:quinto 4 d.-.'.* em que ?• reali*oo a con-rorr-ncia.

Sm trem eip-cltl que «erA fornudo,1 aru amaiilii p»ra o Estado da Sto Pauloo dr. Loiro Mnllsr, miniítro d» viaçSo.

—Foi concedida a IleSnça de 30 di.it>, paritatstiieoto de»au!e, au coüducUir de 2-

cieis» Aiitor.lo Jesé Victor.—Na estação Mírltim* «li^tia anta-

hontem um *5toc4v» da 5 Sbl laCOAS de o-fé.—F-i! hrmtam ent.-gtia a proposta rio pre-

moções .1» b»irsgair.it.—S.bairio» qua «erá relntajr ido em sus*

^ínrçíiis a ai-sganta Aodrada, ultimaxcüatadéttiUido da estsçio do Riiehualo.

K' esfl" cm »cto rie Jt'«'.)ç».—Teido o *T. Manoel D ss Par»ira r»c's-

•nsdn c-Mltr» 4 praf-rarcii na dlstrilrai.-A«>¦ti vago** f«*r» > c..r«'(tti.;4o da mercado-n*». " diractar seientiflí n-lha qoe «a dis-iriburçio dos vag.T»s é feta c.tc impuo-iiidade » *m qii*^.il-d* prop 'r^iuoal ,iletillriade exiattaie p*ra o »*rvifO a qneillnde».

—Foi scücítade o pígimeato da» seguia-tas conusü A Oa>iu.!£->» A C, ?.-**3ia.22 $.'.0 * ti**-»1, orflc,..« í*i\ 95? a *£?; Ar-««uio de N>e-ae/*r, IrTiffOO, 'füiio 6VO;Bahrecd. Schiai li A C- tttl -Jjíyi, offlcio!*«7: C9mp»nti!»Riia=ado'» l.-t»T»X*n, offlcioy-*:!)»* 0<rci»a C. *$55A 1*1*31. offl-ei..* -««4 » 96*: R. Litabert, ].-ffiO|f>«. offlei»»\ r p. p»«»*a a r«k*. eijaat, wtma 1 aaOO. offlcio» Wl *S9 « 871. O-aacalve*r-itmit, «"*¦»«, efflcl^ 865, Rm* A a.tZXStCQJl. offl ia í«i; JjAVi J-.»e Pareir» Oai-:.»ri*s, 19$-»'«, Afliio K\. 3,*é Oo_.ae

F^r-e.r* 1 H5Ü*!! <-!fl:l« í«JA L»r* M.c-t»ic.'itiv. !*;•«* ••-¦ ííirgn, »ffl .-••si, -«3 lxj;*: Oifar Ti»*« A c^. 3P*V * fíéoofk'-'fl-io '«si; S.-:.litgt»?-.« A C. i!a-5«i ita?(,l.(jVi:í..« !*>».- & O, MfW e rj34tj», nfSim

é»Vi * J*H. i

EXERCITOEm prol du famílias dos veteranos da

Independência do BrasilEscreve-nos uuj general veterano da guer-

ra do Paragaay :•Sr. redactor.— Caso seja possível e não

tome espaço A matéria mais importante emvoaao conceituado e criterioso jornal, quetão reaes e relevantes serviços está prestan-do ao paiz, rego-vos a publicação das linhasque se seguem:

Nos ominosos tempos da monarchia, comoé de praxe dizer-se hoie, nesle bkmavkntu-rado regimen que nos felicita, foi, por de-creto n. 1.251 de 8 de julho de 1865, publi-cado na ordem do dia do Exercito n. 464,concedida uma etapa aos offlciaes qne ser-viram 110 Exercito e Armada durante a lutada Independência.

Mais tarde, ainda naquelle regimen quemuitos «engrossadores. do piesente cha-mam até da—«nefasto., a lei n. 1.591 de 30de junho de 1869 publicada na 01 dem do diado Exercito d. 686, concedeu (inibem umaetapa, mas, de quatrocentos réis diários, áspraças refurmad.iS, de ambas essas coipora-ções, quo seivtram cgualmeute durante aluta da Independência desde que ellas provassem falta de meios de subsistência.

Interpieirando a disposição consiante dodecreto 11.1.254 de 8 rie julho de 1865, a cir-culat do nii nis terio da guerra de 16 do 110-vembro tle 1S65, expedida cm virtude daimperial resolução de 26 de outubro autece.deitte — declara que a etapa de que trataesse decreto seta de mil réis diários paratodos os offlciaes, sem diíferença de gradua-ção, que a requererem, sendo que ella com-pote a todas as pessoas que actualmenta sãuofflciaes, effectivoB ou reformados, e servi*ram, quer como offlciaes, quer como praçasde pret, durante a luta da Independência,qualquer que seja o serviço militar em quee-tejam empregadas; comlanto, poiém, quenão peicebim outra etapa na íórnia do de-creio n. 2.161 do V de maio de 1858, publi-caio na ordem do dia do Exercito 11; 406.

Como se vê, o regimen deposto pelascla.ses armadas do paiz náo era tão inimigoIas mesmas, como hoje quer se fazer crer

pira assim ju- tiflear-se a muior das ingra-udôe.a que jA se fez n sta teira, digua demelhor sorte,

O Império, reconhecendo c considerando',-s serviços realmente relevantes dos vete-tanos ria nossa Independência, decretou,'-mbera com parcimônia, as pensões acimaruferidasj o assim procedendo, fel-o, entre-tanto, incompletamente, destinando-as lâosomente ás pessoas dos agraciados, a titulorie etapa, o que qnar dlzsr-que se extingui-riam com a morte dos mesmos, olvidandodeste modo a família que por acaso ellesdeixassem e que ficariam assim sem ar-rim».

E de facto, agora, que cessou c pagamentoque bb fatia deesas inslgniflcanlos ctainaporque Já não existem os que as percebiam,as famílias desses veteranos quo se expoze-ram pala mais sania das causas, ficaram aodesamparo e muitas «iellas reduzidas A ex-trema penúria, pois que A ellas não eramextensivas essas etapas que pouco pesavamnus orçamentos e que, concodidas comoforam aos seus chefes, dellas participavamem vida dos mesmos.

Sane, pois, a Republica para a qual tanteconcorreram os militares, hoje por ella es-riozinhados, essa falta ou esquecimento doImpério que sempre considerou as classesarmadas.

Si a monarchia não quiz oa não pouderecompensar completamente aos veteranosda nossa Independência, tornando extensi-vas, as etapas que lhes concedau, A viuvados mesmos, filhos menores oa filhas sol-tairas, legitimas on legltimsdos, qne pormorte acaso deixassem, desde que essaviuva e filhos não tivessem outro recursopara viverem honestamente; a Republica,qne tão panerosa se tem mostrado para comseus servidores, deve fazel-o, ao menos porgratidão A essa classe que lhe tem servidode braço forte para mantel-ano pai».

Os serviços prestados por esses patriotasnão foi a esta on aquella fôrma de goveno,foi á pátria, que constituíram e nos legaramlivre e independente.

Faça, pois, a Republica essa reparaçãojusta e patriótica que, além de tudo, é umaobra de caridade; proceda assim que bem.neracerá da pátria, conquistando o taco*nbecimento dos infelizes descendentes das-ses heroes e a gratidão de todos que alme-jam vcl-a consolidada no pais—Um veteranoJo Paraguav.»

—Com o ministro da guerra conferência-raui hontem, logo após a chegada de a. ex.ao qturUil general.o chefe do estado-maior,

coinmandante do 4' districto e outros che-fes de serviço.

S. ex..depois de coordenar osp.ipets paradespacho, dirigiu-se para o palácio do Cat-tete, onde conferenciou e despachou com opresidente da Republica.

—O ciimrnaadante do 4' districto propotno ministro da guerra o uso obrigatório,nos próximos exercidos, do uma bolsa com0,m25X0,1025 (para os ofliciaes), que serãocollocarias s tlracollo da esquerda para adireita, presa por uma correia da mosm*largura; de cor «narrou, podendo conter 50cartuxos de bailas para revólver e objectosde uso.

Os offlciaes usarão o revólver também atlracollo.

—Será Inspeccionado pelo conselho snpe-rior do saade o capitão medico rie 4' classedr. Marcilío Dias Ferreira de Azambuja.

—Requerem ao Congresso Nacioual pro-rotação, por um anno, da licença, em cujogòse se acha, o alferes Alfredo Rom&o dosAnjos.

—Irão servir da intendeocia geral dapuerra ns alfares Christiano Ufflacker aAlfredo Domingos de Souza,

—O 10' batalhão de infanteria, em ordemde marcha, fai hontem exercício de evo*

lições e manobras, tendo depois feito umpasseio militar.

—Do commindo do 1; do districto militarrecebeu o penaral Salles, chefe do estado-maior do Exercito, cnminunlcaçáo dn havero commanriante do 15' batalhão de iiiuntia,que se acha no Alto .luillá,, contractado otransporte daquella corpo para Manáoa, ecomo achasse excessivo o preço desse tran-porte, pedi» ao chefe «io eatario-malor a suaipíni&.i a respeito do mesmo para seu go-verno.

Nossa telegramma Informou ainda o com*mandante do lj districto que a viagemdaquella corpo para M uiáos durarA 80 dias,rievldo á vaunte do rio Amazonas.

—Foi mandado qervlr como sridldo ao17' batalhão de infanteria o alferes do 4*batalhão da mesma arma João Luiz Oo-mes.

—Foram Julgados promptos para o ser*viço, na Insperção a que foram snbmettl-d.«8, 08 alferes Jonqulin Xavier «le CastroDr.isil e Cirlos Luiv. rie Lima Barros e omajor "Pedro Pinto Peixoto Velho.

—D«vem comparecer hoje ao meio-dls,noquartel general dn 4" districto militar, osrirs.Onimirães Pidilbn,Raymundo Ferreirac Affonso dos Santos.

—Serviço para hoje :Superior rie dia, o major Bisilio Pyrrhn;

dia an distric(0,nm ofllcul do 5" reeimento;medico de «lia o «Ir. Kiymunrio Ferreira;o 10- tiatalhão riá a RUaiuição; o 23.' os ser-vioos extraordinários a o !¦ reaimento dacavallam, os offlcties pata o serviço deronda.

Uniforme, 5",

questão suscitada em todos os paizes, dr. /ReKUault; _a«laiiiha do Ódio e do Amor"versos, OcUvio Augusto; Estrella Poente!versos, Leopoldo Bngido ; Sciencias e Ia-dustrias, Asoopolamina succeduneo do chio-roformlo, seu emprego nos hospitaes deParis, sem accideutes do chloroformlo, osresultados rias experiências rio dr. Mariecom a applicaçãi d.i agiu do mar em certasmoléstias mentaes, esqueleto do bont.osauridreconstruído num museu de Nova-York;Apontamentos para um riiccionario de ceie-bridades, G istao da Cunha, Pedro lunncen-cio; Diversões, xadrez — problema do FrotaPessoa, partida de Blackburno e Marco, so-luções, José Getulio e na capa : Ü travestido Cyrano, com uma gravura.

AGGRESSÀO DESCABIDAA propósito da noticia bontara publi-

caria só h o tittil.vscima, fomos procuradospelo capitão Álvaro Pedreira Franco, queno* veio declarar não se ter o facto pas-sado do modo por q'ie chegou ao nossoconhecimento.

Declarou-nos aquelle offieia! que f6raÍn°tiliado pelo condnntor de Ircia, não olen io absolutamente acedido.

Rppi-iti-amos a derUração do capitãoFranca,do tn^srao modo por que o fizemoscom b» informações trazidas hontem aesta folha.

Perante o juiz seccional substituto da1' vara, dr. Clcmeutino do Monte, prose-guintm hontem os termos tio summarloae culpa do processo a quo respondemHortencio Cordoville, Josó «Ia Silva Pon-tes, Josó Ferreira Braga, Mario de Noro-nha, Jeronymo Pegotli e Gabriella deLima e Sá.

Foi qualificado José da Silva Pontes.As testemunhas intimadas deixaram de

comparecer, o que deu lugar a que o1- procurador da Republica, dr. CesarioP.-reira, reqüoressc, o quo lhe foi defe-rido, a expedição de mandado para ocompareciiuento das mesmas testema-uhas debaixo de vara. O summarlo pro.seguirá à 19 do corrente.

Instituto ile Protecçâa eAssistência â Infância

Neste piedoso estabelecimento, onde»infância pobre do Kio de Janeiro encon-tra sempre o soecorro, realiza-se amanhaa sessão solenne coiiiuiemOrativn do 4*anniversario da sua fundação. Nem todospodem imaginar os incalculáveis benefl-cios realizados até bojo pelo Instituto,cuja creação se deve á iniciativa do illus*Ire e incansável medico dr. MoucorvoFilho.

Assistirão à sessão de amanhã o prosl-dente da Republica e d ministro do intivrior, fazendo o discurso ollicial o dr. Nas*"cimento Gurgol.

Após a reunião, as Beneméritas do In-stituto farão, a cerra de 1.500 creanças,íurtu distribuição de spccòrros; effeotuaa-do--*sc em seguida o concurso «lo robustez,sendo entregue 4 ernança pobre mais ro-bustu que se apresoiilar,subiiietIidaaalel-tamento materno exclusivo, duas librasesterlinas, generoso obulo dos graciososmeninos, Luiz e Klisa Nascimento Gurgal.

O dr. Pedro Luiz Osório offerecera aesportula do õOjjOOO era dinheiro ao pe-quenino nobre mais fraco e doente, pro-tegido pelo Instituto, e quo estiver ore-sente.

Será, como se vé, uma festa modestamas cheia de encantos.

"OS ANNAES"Recebemos o n. M, ai 110 II. d'Oi ^nnaaj

a notav-l rfv-t» qua iodos as semanasap^sraca rebriíbait- e cbaia dn eã-.ant<»*

As r»íijín t esquecidas, de«le ruraer.- d'OiAunées «a» rfqalssimaB am matéria »obra abaurieir*: -laade * opiai, rio ÃpastoladaP««ttívisUatAiO proteit.. i* antiga R.<coUSou^rirr ri» Ga«rr».

Oatra car- a-niio trabilbo t*ni aste titui.»: «A i-s»ss;fi_'ú mad co oa supram» ca-ri.i.da ?• do «Ir. Rogoault.

Kl* tola o sao luia-rurto, _>¦»_ !»r.le • vi-risdo, como vin vsr 1

th: -,n'.-a lotitica, A «varsle Utenta A hao-dair*. o projecto do *r. C o> Soas*, PajacaaiA armi.1» nacional. Aflályvedeaaa institolfiode«4» VOU até 19!%, f_a fir-MÇ*a, Tsaeiero;Waiepp», Oaar, Psruta.. eosaaetoe de UraB/roa, vtrtidos pera veraoe portaaaaaeepa c bárte da P»r*aapt*c*bt. ffr ispInDutoA.Pagin»» »«qaacid»*, A biadslrt oseaeaalu trtétc<-Aa-< do Ape«to4ado P>sitr*tata,parrcer** «obre 9 ««-rs. d* tatresoiai* earoUato d* aatig» B.cois Sepenor d« Gaerra.-R-mtoliernrs»., El;»** Rscle*. su» p«»i-•rasa paio B-i«I(, E';-*g---i!l« D-^rU ; O At-•n^fíota, -,í-n*!,c* ict-5«ta, CMlUnoieta, Da«iSjKi* Q jr.-?p;«s . Aa»»ir.ts -- í 1 - ?, aa-ir-esa c«r. -s Je 1, Fod«-«* a '.-*•.*)«Ofsoêiu a a art* dss .&«auv*ii! ui é «

O 8* procurador da Republica, dr. PedrtFrancellino, offereceu iiontem tlenunclicontra o coronel João Antônio Galdo, Barnardo de Figueiredo, Oscar Ribeiro e JuliaTavares de Aqulno pelo crime previsto noart. 241 combinado com o ariigo 183 § 1,do Código Penal os três primeiros deutin-ciados e no mesmo art. 241, combinadocom o § 1' do art. 21 do citado codigo,o ul«timo.

Foram arrolados como testemunhas, oisra. Adolpho Schmidt de Vasconcelloa,Annibal Teixeira de Carvalho, EugênioVilla Lobo, Francisco Avelino de Oiivei-ra, Manoel Alves da Silva, dr. Joáo Vieirada Araujo e como Informantes JuymaEsnety, José Lopes de Castro Júnior,Eduardo Alfredo Oliveira, Ricardo Gus-mão, Antônio Moreira de Castro Lima,José Vieira de Azeredo Coutinho, AntônioTeixeira da Costa e Arlindo de SouzaGomes.

O dr. 8' procurador pediu a prisão proventiva dos denunciados, sob o fundamos»to de que os mesmos pretendem ausentar-se furtivamente desta capital.

O juiz federal da 1 • vara recobeu-a; *deferindo o requerido, oxpediu mandadode prisão preveotiva.

CÂMARA MUNICIPAL DE NíCTHEROÍReuniu-se hontem, em sessão, sob a pre-sidencia do dr. Fróes da Cruz, a Câmara

Municipal de Niclheroy.Lida, foi sem debate, spprovada a aota da

sessão anterior.Ns hora do expediente o sr, secretarie

procedeu á leitura de diversos requerimea-toa.

Foram também lidos alguns pareceres daicomtnissoes.

Entra elles flgursm o qne concede ao po»der executivo o credito necessário pira com-pletar a verba para a acqulsição do prédioem qne nasceu Benja.nu, Constunt e o qn»dá a subvançã» de 4:8001 ao Congresso U»tenirlo Ouaraoy.

Em seguida o presidenta nomeou umacommissao de trea vereadores aflin de in-troduzir o prefeito no reciuto para procederá leitura d» sua mensagem.

Nolia trita o dr. Pereira Nunes mlnuclo-saiuente dns serviços executados até agorae dos melhoramentos que tenucinna intro-dutfr na visinha cidade, como villa» opera-rias, calçamento, esgotoB, etc.

A meussgem é bastante longa e bem ela»bnrada.

Ao terminar a leltara foi o dr. PereiraNunes calorosamente applandldo,

O major Luit Leomil propus que a raa daiIndepeoiiencla f.isse denominada rna Alva»res de Azevedo Sobrinho, em homenagemaos serviço» presiaJos pelo pranteado Jor-nalista.

Foi hontem naturalisado cidadão br«_sileiro o Biibdito portuguoz Angellno JoilBarbosa.

Segunda exposição artisticado «Photo-Ciiibi

Teve um completo desmentido na exposl*çio de hontem o velho praconcelto de qasem photographla não pode haver »rt».,.

Arie sempre haverá om qualquer raanlfet-ataçio do espirito humano desde que hajatemper«m»nlo, flnura, intolligenci» e disoaftnlmento.

Kiiilalnd.i os proflssionaa»—que nlo pri»miram decidiriamanto com a axhlbiçAo doe•oiu-i quidros om d*m*tía m-canicos—haa salientar o eafnrço dns amadora.» parsaproncniai trabilboa dignos di itUnçáo ddmais íeroí •iuiellsotoila.

Destaca-se em primeiro logar o Br. SylvURevilacqua, que expAa alunos quadro» dSum valor incontestável e que soubs magia*(ralmente alliae » perfeição da tacbnlca asentimento artístico mas (io , s m.ii, subtiLA su* piuoplla é uma «UquallAs qua mafeldespart*>m a curloalriade a lisoi (-"iraruetUprovocam ¦ admir>«;io.

Nio »» reem sll pboi"(traphl»s: tão trfa*turts pbolographlon do m«i- bailo «fialteartístico qua ta.noi de»nta do» olho».

Os quadros Intitulados «Inn .-leucia» «Duasf(os.«sn, ..S,-.:flr,,,ui nl.», «Santa., .Myati«oi*ma»,«Fi, Bapsraoça « Cará 'ari»»,*i rstra»tos d» Rapháal P.nheíro a de Olam Bilso,d i Helena, são verdadeiras pintar** qas pa*i!»'i*m vir firma Ias com nome rie nisi'r*,

Ni. »• t«>m diante daiin » impre«»teaoU-esthettc Irritante qu* catiia, em tr-ral, a pbotogrdpbl»,

Demai», é ne5i=*ario confaxi,- qu» o Vs>lenta grupo rie ,rti«U« qua i»mpÍ5« o «Pb/*-

aub. procar» faglr, o mais ase puAu, odos processos pholo_r»r-tüaa*)

lovilf-»riri*daera uso,

K sssim '!-.--! ni 1-ke v»mo» com prassC*s bellUsImai piitagan» do sr. A,; .<L, La>na: «Rio Par .hjbotn...Katudo»» d* r*n«aa% ,i* composiçic, ria arvora* a d» aavsãa,.(»«rro oe bois • a «Prat» d*a r*l*cb*a»|

Da Barroso N»tto, «A onda», .Marinha»,.Panarem, ,'n. 10). .E«:rtvanrio.. «Costa.i*t«Jti«, (qua :ros d* n. 4i e *7 telti» «von!luz nrt.iici .l;,.A P**ca«, *> »P*lugetn c. 54».

D Jerooymo Silva. .A volU d» f«l-%»• Marinha., •*'_.i'.imai1a., -Hanhor Pa-ie-,¦ Rev *da», .Pai(at;am», a «Hori di ';**>¦}D» V. Oaarr» Duvai, .Cair;.».. «Ni l»go*»»

«Ao cabir da tarda-, « «Ni paato.;D* D»igadn d* Cvvahao. •Oavreek»., «IU»ro*», e «Ctriaao.t

Oa B. Caa.er.Uer. «Tlseaadesaa de 1 4Maraasaa M. 8. d* k » ípbjtocr»ft_aê «aiqaaai-Te de àv-aaal e ae at.draaesi

De f. do Prado, eUTaiui de toar»;Do ttoberu Ooaea. «Aau tUtnta»; «tlU

èo efcqv»., •?•lha «ttaarsa».Ostros tasaovire» tf-uram

lega «vota abra» waiassaaiae•Mitade a *<>i>eitade «Mia aru.

A brllhaou ir_-stau»a Ao .PWo CMMfoi. Ei-i ira* tu, Mraaala *.« (rraaé* exita,« conatitae na rtriadaír» tr)aa;-bu p*r*jrcio artUtica, ^^

•Uas*t*-jalatmw*»*»W* ejaa rams-M

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01463.pdf · ^^H,....,.., . -.^.^.^..^^-^^.^ .. ,. -,,..4^(,íl,/-J,.--' -;;; »!BSJfflSHRíBPÇR Director-EDMUNDO BITTENCOURT

^^ríSP-.H.;"V«*«vltift^-'!P*^.XMW

CORREIO DA jffárf^i-^hiii^felra, 13 de Julho de 1906 5

VIDA OPERARIATJniio dos Maol-.inistas Terrestres e

Artes Cúi-rtilativas.— Previne-se aos srs.essociad s qpíi se encnnlra na síde o sr;tbestiuiuii", pura alUnder a todos que 0 pro-curem, d"s 7 A* 9 dn r:''lle.

Hole, reunião de directoria e conselhoás 7 hora.; da noite, sendo o- trabalhos dngraad» importância.

Pede-so n prèiincõ de todos os niorn-bros.

Centro dos Machinistas dos EstadosUnidos do iirasil.— lioalizou-ai.-, neste catirira, na qúintá-féira, i do corrente, a posseda dire.ui áia o cònsólbc para o anno socialde 1905 a )90Gj cujos membros sao:

Antoui • Síivii, presidente; Adolphp-Krae.rner, vic.: presidente; l.oio Álvaro, 1." seria-tario; PranJiSCO C. oe Ar.illj", ?' dito; An-tonlo Marinho Mm li ido, 1' ibesoürojrd ;Liilo de Castro Itiiuz, 2' dito o ManoelMtJKieo Teixeira, procurador,

Conselho :-- Lonis A. Pourroy, V. Diltlia.PascUiai Splnozii, Carlos Alberto Pereira,Manoel I . da SiVra Oliveira, José Concébção At Oliveira, Henrique Gomes, e JoáiinosMartin.

TitrHiiopresidonipres*<l»ji)ao Ctfniirainantii:;tlotermii:do.i reòilt

Fllfdii

In foi liilo pelo vice-o pr-.giumma administrativodo

, mie se fuhttn em 'ler nova façoimprímindo-lhe todos os malho-

pie n clnsse requer e os Estatutos¦o, lançando-so para isso iniloos 'Io qtie o Cehjro dispõe. ~

libra, f<>. o mesmo aeeaito comme unanimemente oOViifÔas (Ia aísemb

approvnuiLorain bc rl^p-us duas propostas do so-

cio?, «fuc furam opprnvadas, enoerrando:saa sessúu fn 9 1|4 da noite.

Asnoc;.-; rio Artística dos Caldnreiros deForro o Cobro — Sâo convidados todos osassoiiiaoi i pnra uma reunião qun se deverárealiuar ri • iliii 12 do corrente, na sede dosMariftbeiròr. e Remadores, allm do saberemdo riííuii .o ''a commissão encarregada daorgawsticãu dos eslututos, R ru.i da Saúden. lt».

Sóeiedntlé do Carpintoiros o Artes Cor-relativas- "i nova só.li- social, .ií praça 1'de Maio (a nlgo largo da S. Homingos n. 11)reailsa-Bi! quinta-feira uma assuinbléa geral,estando todos di diús h disposição dos as-eociáilòs pessoa quii dará todas as iufor-maçõés,

União Opbraria do Engenho da Dentro•"¦"Domingo passado, p.presirioute desta an-sociaçào, râaiiaoitiHO inuròu li, em ll.uigii.uma conferência publica, a quo assistiram,muitos operários.

—Saxla-f-ilra, d» 7 horas da noite, havernnn sódo suelal uton nssetnbléa gíral par»posse .io: iiiivoa eluitns para u directoria ds-1905 n I90fi

O iictu o publico,f I-.iga dos Artistas Alfaiates — Fllticolò»ntiriUi) iictu Imente na mesma sede uma so-olõdado cp iriliã, o oJípâdlentà da Liga serásóiníDic fia gélidas, torças o sextas, das 7ns 8 lioiiáo dn imite.

— A aula '¦• corto óoritit.ín a funcctonaits terças o sextas; da? ii ás 10 horas, estatui''ainda iiberlii a matriculii.

SotíedcMo dn Carpinteiros » Artes Cor-relativas -A commissfio d.- inelhoramantósdenta iSnolítindo/em ruuniãò hontem roalizadn, tomou a deliberação de fundar umaoscnlii para oriucaçã» em prol dns ilibo.-; detodoo os associados,

At aulas, que ss abrirão a l de agosto,funorionaiãa du» 1U horas da manhã ás ;da tarde, sob a dlrccçílo do scolà Antaiii»do Caitno CiiavoB Arneaty; Dcsdo já achvso-ao d+w/mr de lodoi os iss.ioindns a matriculasondo fniui-iiirios grátuitameate os livros»precisou, papel», nlc, ele, na sóde sóciaPrayii Rrlmclro de Maio ildo S. Domingos,

Associa úo de (Uasss doa Estuoaderoe—Assixnbió i geral aimnihi, ús 7 horas, ua séue"social,

A mn da Alfàildega n, T.õ, pafa aprò-ísontm,-íí« 'le limitas.

Asaooi.-irjào do (lasso União dos Pe-tiruinw. — Aproximaudii.su o dia 23 dott{•nutn, data da fiinJavíto ite.-.:,'i -ociadado,pedo-so a Pulos o.» potlrolros sooios e llã»sócios, nafíi comparnoeroin liijp, ás "í horastia noite. A -iide, para, nào só Ualar da as-BiiiniitoH lirjroiiiaáá, coir.o tàmbpm para con-corani' os maluoros imuos pòsÈivòis du bormitf/m- uma festa sol.ume, o.m coiuiueiuora-çHn d» lio f iüstoso ifòònieãirnenlo.

Chuin.i s'n a prafiínr conta:: o eXitllWOU-reir«i ar. jiiSn Pacllno do Suiir.a e o seernt»-rio Miiii.fco Oird».

l^pam-sii o aompitrocimento de todo odlMctoi-io.

SiíiIh i nraüa 1' da Maio u. 11, antigol.itgo dn 8. Uamiagiis.

Furiernvão de Asacoiaçôe» da Claiia—Mscrt»v«iiii-iibs 4«m«i lf«d«ráçfitl;

«MjiIh uma voz vos iitipuriuiiumei fjedindoa Rptralntc pitbltojioiío:

Aparar das liistatãnòlaü dn dr. chefe da«polici", HiiininlAtraiUr daCasa 4* a**m*4m.o do cliiif.i ijoa «frioiiaa, 4* qa« «a eparanaisf1lltiii>miii.!i'i. pi.»*»li já «atavam tu4«« «MTJTi-bentadii, nonllnuirii ainda praias arbitraria»monta i'giin-1 d««Us, uccuasdns como anar»Chi^rnii |v-il^'.«i«, cumpllues no alrtentado;coiiirri Affonso XIII, em Paris, vagabundos,giit.iinos, DlCi, etc.

D»k div-1'S'x o]ii»ri>rlns presos ipsuas daquatro Unii.il luuios conliBciinaiito qu* (o-mm soltos lionuai, segiimla-f- it a. á» !) ho-ras d;i tiirrlo. i.ontlmuinln nrr.ios. oalr* osdcmnl*. .1" o Knirií)-'', no qual querem pro-Ccssiir c iii' «'-.gibuinlii, gatuno a p»r modn urina pioliiliiila, quailua o praprie dr,chefe do policia oanfeisóu qua o ti ii Ias man-iluda prendei' |".i»*nnd'i sei eiln oatrv» iipe-rarlr. qun Jl In cerca de um mez se retiroudO llffll»» I 11 iIriMIS.

Muturaliiienln, tnu ombtulliadn obodecea um |>l .no organizado paru melhor pedirrnuninr pro»" J"»* llamiro e outra.» qu»'Oorfi» '.sto i'm Irahaliliiilo lodi a «va vi.la,cnmo Burro- do canga, sendo afinal rocoiu-pBiiundni nniil o» alcunbtli dn "Vaffabueios,miWnofl, tlaíordoIrOíj anarchlstns perigo-ao», ¦ to».

1?' >i.-íii's':íii-'o ipie a publico c»nh«ça «»aa«Tüigonh uns Hii.« pari qua malhar posiajlrtgir ns not.ua Iqraai-.nta», iib^urioa « ina-«'íiniir w-i- .l.i nne^i policia. 17 q:i«r«m ai-sim qun òs ti'ul»»lluduros lli|ii«ui s*»if'»)'toscnm as autorldadis, si']ani ordeiros e mori-geradoa I

Ora, qualquer traballiailòr prasanclindoum f|n>'|n ii *s«w, o r|»e deverá fnierT

Qn<»r«»iii..«. qu« no» riípcnda • *r. chafede poli. ii o iV dr. aanaislri) da jiniica I

Quanto a ro». 4»>ix»iiiúa o facto ••«¦ mal»coininoiiiiiii.i». ihxandi novamente «ji» da-sejam»» franqnatã e njüéramo* a liberdadeJo i».1a« o.» iíi-m»« «»in çriata Ju.«iifla»Kt»«.

Ontrn Cn:ini>polita do» CofiaUnxtro»Caxairoa O Copajío».—HiVará ao dia 15 d»cort.iM- uma *»>fii.»i*j uaral ureNaan»par» eloiçiVi ^ia neva .ilinctiiri» e apreiao-tacái) do relitárre do prosldenti e balauco(ror»l d* Ui somaria.

8ú po! ;\ ¦ to.aar parto nos trabalhM ostoe»*** nw *li

BiTif.da.Jo do Roaistenria doa Trabalha-dora» om Trapichoa • Café.—Para cleicà»

dn di-^cteiia reime-se amanhã, essa asso-minjâfl, ás ^ heras da noiie, nu sede social,Ayeiiida Pausa n. SO. São convidados todosos súcias, viste a itapottancia do motivo darennlã .

Centro dai Classes Operárias,-i>iincmse hijjí, ft' 1 Ijí h/iras «"a noite, na sede so-oial c-ui sessão oríioaria a directoria e con-snlno doBtR »M8eiaçáo «ta cumprimento ásrie«i*uç*ss icnuidns ua ultima seisâni

U«v«m Oihifiareper t-idos os membros ekiítu nssira os suppleoles da administra»'.-a.:.

União Aaziliadera dos Artistas Sapa-tejro3.-- Tuade daier discutida na assem-Wfi a liava l»i, o sonde ella em beneficioda olauí*. ete gerai, são ceuvidados os cor-tadocet, aeabadote* n officiaes de obra ataòo á >e. iesarevurem couíj associados.

Haveii boj", ás T Uoris da n-dtc, sessSodi c ;i elbo.

Associação da Classe Proteotora dosChapolíoiros.—Haverá, domingo próximo,a»«<iiiie:ói geral par» pis^e da nova dire-cteru. Sâo cenvidadns a f izer-se represen-lur ás M.ioiodades co-irmãs, á3 11 horas, natua di S. .lese a. 116.

Assaciação de Kosistencia de Mari-aheiros e Remadores — Kssa associaçãoconvida a todo* ci marinheiros cm geral areuuirem-se hoj-, nn rua da Saúde ri 169,eai itükouibléa geral para asBUinptos impor-tan tes.

rados aosimesmos institutos, deixando deser mencionados na alludida relação, osparticulares, por não ter para isso os ne-cessnrios dados o referido ministério'.

COUPONSDestinados á Liga Contra a Tuberculose

rairiuttii-nos d. Julia Lobato de Oliveira2,104 ucouponga,

— Por alma de sua mãe mandou-nos Er»nestn lr. Silva liara o Instituto de Hrotecçâoe Assistência á Infância 1.133 «coupons».

ESMOLASPara dez pobres do nosso jornal remetteu-

nos um nnenymo, por intençáo da alma deCa ri ij ta Jiidilh da Silva, no primeiro anui.verssrin de suu fàlleõimènto. a quantiade l»$pop.

O pndoito dava osoolher boje om1) das

PREFEITURA:lli do concordar o dr, Passos que vae

Òamihhahtlo muito ninrosnmente o serviçode cáloamento da rua S. lYaucisco Xavier,no trecho conipreliendido entre o Botile-varri Vinte o Oito do Setembro e a rua Oitodn Dezembro, no districto do EngenhoVelbo.

Ha pelo menos S meies qun semelhanteniudionuiuinli) foi iniciado o, confoime s. s.poderá pessoalmente veriflcar.conilnúa tudono irlii.-mi, sina) peior.

Aquelle trecho de rua tica intransitávelem dias chuvosos, como os quo tivemosultimamente e, assim sendo, mio virão fórudj propósito as providencias do prefeitonó SBtlüÜo de ser modificada a triste situu-1,-ào em quo so acham os respectivos mora-dores.

Isto tlc ser anrmlMo o primeiro oontratofirmado [rara a execução de iat serviço, poimio sorçm cumpridas as suas cláusulas, ensslgnadò outro que vao pelo rriesmissimoojininli i, poderá sor mui tu natural, misBÒmiible para a Prefeitura. Urge, pois, uniuproylilcuciü qualquor du modo a cessar tãoptôjiidlclál irrcgularidado.

—lííicsrrarámfSo hontem as concorrênciasabertas pira o s.ugméntò do cetnitorio mu-uicipsi de Inhaúma e construcçào do umaioniilliã i á rua Puula Ilrito, no districto doAndara!

O |:propostas.—Serftò vistoriados depois de amanhã osprédios n. 15 da rua D, Anna Nery o ri. 31da rtia Fluck.

—O prefeito, por ter estado estudando osnifllliorntn Miiis que vão sor exocutados den-tro em brcvi», não despachou bontem no»

II, «ulige largo] nlium mpodiento.—A Prefeitura rondou ante-hontem a quan»

tia do 41il25gí?5S.

fagamentos"bbüistradosPor despacho do bontem, o presidenta

do Tribunal de Contas ordenou o registrodos seguintes pagamentos :

lie £ 118V83S-11---9 3j4 d Companhia Riode JanoiroCity Improvemonts, de taxa do<i»g»ii) dós predie» o corU;os, relativa aa 1''Gcmeslro dn enrranto anno,

Uo 9:Mi;$'i0íl A Itolniiro llodriguoi 4 Cr,de carvão do colio fornecido á h. do F.Con-(ral do Brasil; cm maio ultimo,

lie 2i&77*03U «o Alinoxárlfè do hospitalPaula Cati.did.ó, das foilias de pagamento, dejunho ultiino, do pessoal som nomeação da-quelle .'.laliolecitiioulo.

Do 4;793$333j á diversas, dos alugueis dosprédios oecupados pordelegacias.estaçQús e<iiostos poilciafls, nos mezes de abi 11 c maioiilMmos.

Da 4:1<3<!720, á diversos, de forneoimontosi Casa da Moeda, um maio ultimo,

Da 21:577>*>i73í. á diversos, de fornecimento»,ã Intendi nela Ooral da Guerra, no aclual«K-rmcio.

De S;T>J5$600, A dlvonos, do fornecimentosà variar; re*artic5áB do ministério da guorran» tioliini! oxercicio.

POLICIAKi.rnu! trrinsferidos os iiispeotorus socclo-

tiaos Pedro Elllnpé Piorei; «ia t- |i«ra a 9' odesta para aouoiln f:n::«i^ Dias da Molla,

A Sociedade de Seguros Mútuos—Equi-tativa dos Estados Unidos do Brasil, re-presentada por seu presidente, propoz, emdata de hontem perante o juiz federal da2- vara uma acção ordinária contra aUnião Federal para o effeito desta sercondemnada a pagar-lhe 11:000$000 qnan»tia esta que a referida sociedade foi obri*gada a indemnisar ao seu seguradosr. Arthur Azevedo em razão do sinistrooceorrido em sua residência a ma Clappn.83.

Esse sinistro 6 pelo autor attribnido ánegligencia o impericia com qne umaturma de desinfectadores da DirectoriaGeral de Sande Publica fez o serviço deexpurgo do prédio referido.a ponto de darlogar a um principio de incêndio que des-truiu vários objectos de valor pertencen-tes ao conhecido escriptor 0 damnificoualguns outros tendo sido os prejuízosavaliados em HiOOOSOOO.

CONSELHO DE FASENDI.Foram liontèm resolvido» os segui"''-

preoôssos ;Recurso do Fogaça Botelho A C„ da Al-

fanJ.gn do Santos, sobre clas.-iü ui.à.i demorosdorias.

O oensélho dou [^ovimonto.Recurso •ox-nfnahi. da 'Delegacia Kiscul

em Minas Ooraoa. da dsciafto relovandu amulta imuosta a H.trbid Azun, por falta doregistro

O coniollio ne.gou provimento.Kecursii «e» nttlul»» da Dolegncia Fiscal

nm M.nas Guiana, da deciȇo rolovindo amulta imposta n Augusto dn Silva Macludo.

O cnusolhii iio^fou provimento,Itecurso iie KwisAca Machado A Irmão, da

Alfândega do Rlò de Janeiro, sobre olaasifl»cação 1* mercadorias^

O oonaelho jiiu previmento,Réonriò de Frateill Martlnell A C, da Al-

fandoga do Sintoi, sobro clasaidcação dopapal.

O conselho negou provimonto.Recurso ds Tttunsen A 0., d.t Alfândega

da Ria Orinde da Sul, sobre multa por ac-i-i.-e.-i in o «e »»l naciiinal,

O o, i'1'o'lni iiiinnlliiii o prnc.nsan.fteoarso de I.ult Cuivello d'Avila, da Be-

cúbadnrls. lohra multa dn regulamento dolaipouto de Induitriaa e proflasSci,

O conselho deu provimento.

Attendendo no atvliJo que lhe dirigira odirector do «orviço da Bataüslioa (lommer-ciai,o niiristnrlo doiatarior ronictteu-llie arelação dos eatabeleeimentos fedoraosdoensino superior o sooundario e dos equipa-

PELAS ASSOCIAÇÕESAssociação dos Funcclonario* Públicos

Civis.—A 14 do corrente esta AssociaçãoCTinpleta o seu primeiro anniversario deexistência legal tendo já iniciado 08 diver-sos beneficio* constantes de alguns dosartigos de seus eetuiulos.

A parte refererrte ao funeral e luoto jáestá sendo cumprido.O sócio (piu enfermar e qna já estivar

com o intorstioio vencido tejn direito á pen-são de 20Ü'iOO a 100$ÕOO ¦sendo esta no ma-ximo e liquella no mínimo, conforme seja opatrimônio social.

Já ínstitnin o seu corpo medico qne fun-coinna da» 3 ás 5 horas da tarde e em mui-to breve lempo terá montada a respectivapharmacia.

Os pequenos empréstimos só serão feitosnos associados que tiverem monte-pio como qual garantirão o debito.

lOin ca30 de morte eoi pessoa da família oassociado será auxiliado com um empres-limo até de 25"*iU0 quo será indemnizadono prazo máximo do 12 mezes por meio deprestnçflpi quo serão acompanhadas com urabeneficio de 10 0|U ao anno.

O monte.pio poderá ser do 2ÓSO0Q no mi-tiinio u 200*!iO0 no máximo e obdece á eda-de do associado para o respectivo intorsti-cio. Paru os doaiais soecorros o interstício6 apenas de um anno soja qual for a edadedo associado.

Só ha jóia para o monto-pio que é facultativo.

Ha cinco classes do bonificações, pelaforma seifuinte: 20 0[rj para os fundadores,30 U|0 para os iniciiidoroí;, 40 Oq para os ef-fidivos beneméritos, 50 Om para oa fuudi»dores bonameritos, 60 Ü|0 pura os iniciado-ros beneméritos e 70 ü|rj para os bemfai-torei.

Dará fiança para aluguel do casa o em-pregos.

DiifcnJerá odireilodos seus associadospor Influencia direota da directoria ou porintermédio dos advogados da Associaçüo.

As ítistrucçòcs regtilamantaros do nlundode pecúlio» e da «coopciativau já estão sen-do confeccionadas por duas conimissõosdesignadas pelo corpo administrativo.

Academia Naoional do Medicina.—Reu-no-se em sessão ordinária devendo lomarposse ;i nova directoria eleita para o pe-riodo da julho desta anno a junho ds 19 6.

Amanhã haverá sessão solenne, conformodeterminam os estatutos, «fim de ser con-ferido o prêmio Alvarenga ao dr. FernandoMagalhães.

O patrimônio social até fins de junho or-cava por sessenta e tantos centos, em apolt-.ci-s da divida publica o dinheiro, devendoter auginontadu com a vobrauça do mezcorrente.

A sede social, modosla, rnas decentementemontada, funeciona todos os dias das 4ds 8 horas da tarda, na Avenida Passos, es-quina da rua da Alfândega.

A admiuiarreçai twn sido exercida commuito zolo o dedicaçãi, mas e mu.o fun

MARINHADeferindo e requerimento do capitão de

mar e guerra Franclteo Marques Pereira eSouza, o ministro da marinha mandouaverbar noa aeu* assentamentos o louvorconstante da ordem do dia do comman-dante da 2' divisão naval do sul.

—Afim de substituir o capitão de fragataEduardo Ernesto Midosi, foi nomeado oofflcial da mesma patente Estevão Teixei-ra Juulor membro da commissão qne, soba presidência do contra almirante Alexan-drino de Alencar, deve emittir parecer so.bre o trabalho do capitão de fragata Pran-cisco José Marques da Rocha e denomina-do—Manual do marinheiro fusileiro.

—O ministro da marinha, conformando-secom o parecer do conselho naval, exaradona consulta n. 9441, de 20 do mez passado,e tendo em vista o dispositivo do artigo 124do regulamento que baixou com o decreto n.19,de 23 de dezembro de 1889,resolveu conce-der ao pratico-mór da 1' sucção da Asso-ciação de Piaticagem no Rio Qrande doNorie, Antônio Piloto Filho o uso das divi-sas de segnndo-tenente, visto contar maisde cinco annos de effectivo serviço, semuma nota deaabonatoria.

—O commissario de 4' classe, 2' tenenteAlfredo Hypolito Ache, foi nomeado paraservir na companhia de marinheiros nacio-naes de Matto Orosso e na enfermaria demarinha do Ladarlo.

—Tiveram ordem de passar, um segundotenente, do vapor • Carlos Oomes», e umguarda-marinha confirmado, do navlo-esco-Ia «1- de Março», ambos para o patacho"Guararapes».

—Foram mandados passar para os seusnavios os machinistas destacados no cru-zador «Tamandaré».

—O ministro da .marinha remetteu aosprimeiros-tenentes Jorge de Castro Abreu,Arthur Thompson, Agonor Monteiro de Sou-za, Júlio César du Noronha Santos, LuizDias Carneiro e José Francisou MartinsGuimarães as inslrucçòes palas quaes sedevem elles regar durante sua estadia, paraestudes, na Europa.—Us candidatos insc-iptos no concursodo sub-comnilssarios da armada serão hojesubinettidos a exame pratico de escriplura-çào de bordo.—Para tratamento de saúde, ohtove doismezes de licença o secretario da capitaniado porto de f'oinainbuci)(bacbarel Fernandode Siqueira Cavalcanti.—A contadoria de marinha foi nutorisadaa transferir para a delegacia do thesouroem Londres a quantia necessária pnra pa-gatuontos dos vencimentos do capitáo-te-nente Américo Hrasilio Silvado, que vuerepresentar; no Congresso a rounii«su emInsbruck, a directoria do Meteorologia.

RECLAMAÇÕES

ccionalismofracamente a ciso ftsf.irçii, pois que, sãoassociados a-psnas daas mil e inatos fanecio-

#COMPANHIA VILLA ISABEL

Ks;roV')m-uo5: •Si n companhia Villa Isabol não procuradesde já habituar o publico com certas re-

gr.is no seu servicode bondes electiicos, di-fflcllmonte o conseguirá depois.

Os píiijictifcs tão incominodos quanto pe-rifosoi, não dü\*)ara ser consentidos defôrma alguma.

Sobre esto assumpto toda a imprensa temreclamado sempre, mostrando ns inconvc-nientes dessa pratica abusiva, creada, aliás,pela falta de vobioulos para altender aogrande movimanto de passageiros, em certas hatai de dia.

Ainda honlem, pala manhã, vimos cm umbonde electrico do Mattoso, alguns meninosda collegjo em pé rins estribòs, som a menor neceiaidadc; pois havia Ingaiís sufflci-entes no carro, que ainda comboiava umoutro.

Kra um divertimento, hnturalmeiito,O» molorneiros, os cobradores e os fls-

caaa deviam receber ínstrucçÕBs da di-reotoria, no senlidn de náo consphtirom queoa -passageiros viagem nos estribòs, sot>rotudo creanças.

Os pães qils mandam seu» fiiliirs soslnlinsao colleglo, par r,;'n terem quom os ncoinpi-nho, cenflam sem pro em qua iilguo.m (deJuizo) evilwá quo meninos viagem em et-iriuos de b-tldos.

Outtss irreguUrida los, próprias do.= pistem correspondido miiitiM sagaíros, pediam e drviam ser desde já(San

o Agostinho Affonso daCosia

Aberta a sessão', foi lida s acta da sessãopassada, sondo approvada sem debate.

Passàridò-so ao expadiento, este constoude um ollloio do oonnelilíiro João BernardoMartins Esteve», airradecendo ao òonièlbn,do o ter uiKiidaiIo viSfUr por intouucdio douma oo.iiiiiur.in.

Foram lidas 48 propastas para novos go-cios, sendo olnoo npprovadas na ocoasiáopor saiein n» seus propon^itos membros doconselho o as domnia (oram romettidas ácominisaão dit «yudlvauoie.

Qunntn nu h.«ui social, o 1' secretario JoáeJosé Leal da Meiin comaiuaicou ao conse-llio que a conimiasio tioinuada, para assistira missa do 30' dia do passam-nío do con-sooio o Irmão thesoureiro, su tinha deminpunhado deisa tarefa,

Teu-io de ser atiertos os soecorros no dia15 de agosto pri.ximo, o presidente nomoaur,s srs, con»elheiri»-» Arliiur Tasso Maciol,Jayuio da Paiva Guimarães o Joaquim Vi-pente do Ltz. para fazerem parte da conimis-.-Ao bnspitiluir» e os deitnis membros doconselho continuarão na commissão desyn-dlcnnoia.

O oonsplheiro Jdféidá Costa Antunes pro-poz e foi approvado qu» a licença concedidaao ftscriplurario Gil Montanus, na sessãopassada, fosso de ires mezes a contar da-quolla data.

Corrido o tronco de beneficência rendeu13220.

Terminaram os trabalhos á<;'8 l|2 horas.3' Conrrosso Scientifleo Latino-Ameri-

cano—Heunem-ae hoj», ás II l|í lima» damãnhi, a Miti-cnniuussio .«.. sciencíai poda-g.-.gic.i» para tratar de assumpto* relativosa tr.ibiiho» já recebido», e ás 8 1|2 horas datarde a coiiiuilaaáo «apecial do Congresao,sobre assumpto» ui<;i<ntea e Inadiáveis,

Retiro Litterario Português—Ks«a acre-ditada o querida asnoclaçAa aluo hoj > o*sou» salõís par» reoebar d sócio honurartodi. Rinhael Pinheiro, a quom seri eutregueo diploma respectivo, ha pouco confe-rido.

corrigi.tas, no interesse de to«los; pois qiioa companhia so uprosóará em corrigir as-luas.*narina da Uniáo e da Pra/eitiir».

No entretanto, desde qne o funccionalismoipublico queira comprehender as vantagens»como o» beneficio» que essa Associaçá* I"\T À «T^i /"\ /^IT A Tpôde trazer á classe, ella poderá ser uma* \) \J\ kjillvl J\ I Jinstiiuiçã» do primeira ordom, visto como4 •a-"-"-•*¦ •*• ¦'—'>-' ^•^-^.^.j—•elainon*»» não lho fastam.

Sociedade Beueftonata Mramoria ao AI-mirante Custottlo.Jesd de HraUa-RaaHzou»esta sociedado no dia li do corrente, ás Thoras da noite, a sua sessão ol-dinarla, sobre o presMaonta do ar. Arthur Lopes No-,.,gtieira, secretariado pelos srs. João Jas«J| vira Caaaitoe de Almeida,Leal do Mello o Agostinho

Irai de divisão Luiz Carlos da Costa Pimeu.

tel. Jà o anno passado, por ocoasíáo de commerar aa soas bodas de ouro, teve aquelle

Srande servidor da Pátria oceasião de veri»

csr o quanto é estimado. Certamente a re-sidencia do velho militar, á rna Dr. Diasda Cruz n. 88, no Meyer, regorgitará hojede amigos que irão cumprimentai.o e a suaexma. consorte.

—Vm annoi hoje o menino Arthur, afilha-do do tenente Álvaro Senodelio.

CASAMENTOSCeniorciaram-se no sabbado próximo pas-sado o dr. Silvestre Moreira, estimado ci-

rurgião dentista desta capital e professorda Escola Livre de Odontologia com a jnvene diBÜncta ex-professora de historia naturalda Escola Normal d. Alice Violei. Rocha.

O acto civil offectuou-se na residência dafamília da noiva, &» 2 horas da tarde, sendotestemunha do noivo o coronel dr. AugustoCésar Diogo e da noiva o tenente dr. Ar-tbur Xavier Moreira e d. Presciliana de A.Sampaio Vianna. A cerimonia religiosa rea-liznu-se na egreja de S. Joáo Baptista daLagoa, ás 7 horas da noite, tendo o noivopor testemunha o deputado federal generalManoel Presciiiano de Oliveira ValTarião ea noiva o sr. Alfredo de Mesquita, chefe dacontabilidade do Banco dn Republica, e suaexma. senhora, d. Cândida de Mesquita.

Depnisdasolennidade o celebrante, revmo,padre Affonso Castaldo, dirigiu, muito com-movido, nos nubentes, palavras cheias dosmais elevados conceitos.

Aos convidados foi servida uma profusamesa de doess, Piseram-se admirar, eravários números de musica, a gentil e dis-tineta senhorba Rocha Leão, ao bandolim,o a joven professora melle. Alice OlgaKlottsburgei, ao plano.

Aos noivos foram endereçados muitostelegrammas de felicitações.No juizo da 7' pretorta consorclaram-seame.hontem o sr. Júlio da Silva Gomes ea exma, sra. d. Juli»ta da Cunha Magalhães,cunhada do capitalista Joaquim AntônioTeixeira.

Foram padrinhos os srs. Francisco Fer-reira de Azevedo e Manoel Batbosa San.liui.

NASCIMENTOSDe festa foi o dia 4 do corrente, no lar

do estimado funocionario dos Correios sr.Heitor Manoel da Costa, pelo nascimentode uma galanle filhlnba quo recebe o nomade Ileitoi ylrla.

C.LUBS E FESTASClub Gymuastico Portuguoz. — Desta

disliiictà sóoiédàde recebamos delicado con-vitu para o sàrau que se realiza a 15 do cor-rente.

Grêmio Dramático da Tijuca.— A recita,extraordinária deste club que devia reall-zar-so hoje ficou transforida para o dia 21do corrente.

Grêmio Dramático.— O Grêmio Dramalio de Nictheroy realizará a 22 do corrontoa sua 3- tácita ordinária, levando á scena odrama em 3 actos «Oscar», original do sr.Joaquim Lacerda, e a opereta em 1 acto«A noiva», original do sr. Quaresma Juniorc ornada da 8 números de musica do mães-tio llunririue Borgongino.que faz nma odmi-ravel estróa no gênero, coma sua bella par-tinira.

O Oromio Dramático não poupou es-f-rçns para corresponder a gentileza e aomérito do artista è ás provas do sympathiaite que lem sido cuinmulado por pane damais elevada sacio lado nictheroyense.

Assim, a níimerris'à orchostra que será re-gldii paio maestro Iiorgongiiio será compôs-ta dos mais competentes amadores o dosmais exímios proflsslòrin.ès, enire os quaesse contarão nomes como os do Lovroro, Altemira, Jdronymo Silva, Umbeito Mil.ino,Nunes Jurtior; Santos Lima, etc.

A anc.lodade é gorai entre os associadospnr osta festa,db mais pleno cunho artísticotão fidálgamorito proporcionada pela distin-cia àssnclrtçèhi

O di-lindo clinico dr. Adriano DuqueEstrada Azevedo teve sabbado ultimo ocea-sião de ver quanto i o6hmado e considera-do [iclos numerosos amLros que possue, osnua es llio llzorám sigillfioatlva manifestaçãodn apreço pela sua nomeação do tononto-co-lonol ciinmaiidanie do 1- batalhão de arti-Iheria da Guarda Nacional, perido»lho imssaòccasjap òfferojido o uniforme cqmpiélo;)

Grêmio Art-Nouvoau,—láslo sympathicogrêmio, compòsló das luais distiiiCÍas fami-lias de -Sâo CliristfiVãti, roalizi depois deamanhã Ümla lim anráü par.r festejar u anui-vorsario de sua fundação.

A julgar pelos preparativos que estãosendo fritos, vao ser ura succossi) no j;eiii!-ro a flista, paM a quii recebamos delicadoconvito.

Transportado para a França, foi o notávelcavado installado no «haras» de Jardy.onde, entregue a novos misteres, ao cabode um anno, dava ao seu proprietário oitoproduetos, entre os quaes Ajax qua já io-vantou em prêmios 651.925 frs. e Gouver-nant que levantou 550.UOO.

A segunda geraçái, nascida em 1902, an-nuncia-se ainda superior á primeira e Adam,Jardy, Vai d'Or, Lecteur e Muskerry pare-cem invencíveis em Fiança, leinl» já levan-tado para mais de 1 0.000 frs. em prêmios.

Como se vê Flying Fòx ostá «foiro» e o sr.Ed.Blanc, lautu assim pensa que suspen.inuo seguro de vida que havia feito dos cn fa-moso reproduetor e que lho custava nadamonos de 50.000 frs. annualmenie.

Nas veias do notav«l garanhão corre omais nobre sangue dos mais gloriosos ante-passados, taes como Ozuio, seu pae; Oimou-do, Bend'Or, Doncaster, Stúokwelli TheBaron e tanto as suas-raras qualidades sãoapreciadas que o duque do Davonslilre,lurd Wolveston, lord Choumell e o próprioEduardo VII têm feito atravessar a Manchaas éguas suas, paia serem apresentadas aosultão de Jardy.

Flying Fox, é castanho, de frente abertao calçado do pé esquerdo posterior. Suaaltura attinge a um metro u sessenta e qna-tro centímetros; está perfeito, sendo o maispossante typo do reproduetor quo ac possaimaginar.

E' apresentado atinualmente a 40 éguas,d;is quaes dois leiços pertencem ao sr. E.d,Dlanc e um terço a estranhos, sendo do12.500 frs. a taxa cobrada no «haras» deJardy.D

Como vêm os nossos leitores as liubasque transcrevemos da querida revista aprosentam dignamente o notável garanhão uni.versarmente conheoido.

PEDESTREAN1SMOO valente campeão pedestre, sr. José

1'oiro, realiza no próximo domingo, 10 d.icorrente, no Jardim Zoológico, ás S h nasda tardo, a sua primeira corrida a pé, cor-tida est.i de 15 klloiueitos em uma hora,um competência com três sócios do Spbrt-Citib, que se revezarão a medida que ospiostror o cansaço.

listo certameu, novo entre nós, merece,po.is, a nttãiição do todos aqu.dlo.s que seliiteressam pelas lutas de sport.

DIVERSASO presidente da Republica fui lioiUem

convidado pelo sr. Davld Mac. Neill, paras. ex. assistir ao des.iflo que se ofíacíuáráno domingo, lü do corrente, ás 3 1|2 horasda tarde, na rua Guanabara, esquina da doRoso, entre o Fluminense Foot-Uall Clubeo Club Alhliitlõò Paulistano'.

A1TB0XIUAÇÚRS

36359 e 86361 17510003*79 e 3881 OOWW

17768 e 17770 601000btaENAS*

36*61 a 36360 50S0OfT3871 a 3880 20*1X10

17761 a 17770. 20SOO0

a í.

,. Trtdos os números terminados em 60 téa6JÜÜ0.

Todos os numeras terminados em 0 têm?$'>00 excepiuaudo-se oa terminados em 60

J. L. Modesto Leal, presidente.Firmino de (/'aMuur.a, ajudante do es-crivfto.

4

Secçâo OharadisticaTorneio dr junho

Foi classificado como vencedor o deno-dado charadista

é.

DATAS INTIMASFazam annos hoje:As exmas sras.: d.Maria Jtiliá Tollos Pam-

plana, d Amélia de Ãiandono-i l.nho, d. El-Ondlna de Soii-

/.a, d, Arçaalina Lopes da Cosia AraújoLuna, d. Anmlia Peixoto Faria o d. Leoni-di» da Gania Murce.

O» srs.: altares Oscar fiualberlo Dias deMoura; caiam» d «dor Joaquim Ai lindo Cin-tra da Silva, dr. Frederico A 113-nst"i daSilva, Arthur de Vaicóncellõà Lins, ,|o,loAlves llapiá»t*,lionto da IJjtros Tmoco, Tra-Jane Siqueira 1'irito da Luz, Güílbérto deAzevedo e Heitor M. Cosia,

—M«is um anno de íhnoooõlfls iráqülnii»doa canta hajo 11 vivaz e galante Dalpblni-Oh», fl'ha do sr. Domingos de Castro Li-pes, dKiincto funcclonario da repartiçãogeral dos Correios.

—Hlza, a inlmos fllhintía do capHSoRduardi José de Freiras, enche-se hoje demitiios a beijos [>or completar mais um annode «antena».

—tí«teve iiontcni cheio de galas o coraçfiodoar. Oympio de Nieinoy «r, funeciona. ;oda Sande Publica,ruis foi a festa natulicia desu» mteltige.ntn fllliinha Nair.

—Joaoiiifia, a travessa c galant* fllhinhario sr. Bartholomüti Dias da Cunha Hnten-cmirt, o«ixa da importante cervejaria Ura-hm», fez anãos lion'otn.

—F»r. annos bojo o phannaceiiilco Theo-doro Peckoltjpae do ir. Oscar 1'eckolt, func-oinnari» do Tlissouro Federal

—Fasuiji hoje o sen nslaliclo o sr. Olym-pio de ilattiv» C<itipi*ti, politicn ha fregpazia do Sanli Rita e pio do sr. Aivaro Cam-pista, funcaianario do Consolllri Municipal.

-Fu awons hójl 0 ''r. Francisco JjaQiiimBltaetvceurt de Segadas Vianna, dlatfoctomeáic» o delegado de sanile.

—F»r. aiino» hoje o sr. Domingos Anaele*U .!« Moraes, funcclonario do Manco daRepublica?

—A ralrmle menina Klr», filha do nsli-madft f-iiiccioasrio da (ecrataria da»r. SmHlo Uzida. fai annos hoja.

— Montem fui dia de alegria paixi a repir-tagrtn felicial. Castailar de Carvalho, o ale-gr* oaaiapanheiro,fez anno» e foi ÍRto motíVqpara que flcasaa cam a* coitellas amassadasdo» numero»** ahr*»;»* que reeabeu.

—Será mnito curilprlmontado Iioj-», pormotive rio »ou .uiniv-ríario n.itniicioo, gane-

guorra

SPORTTURF

l-LYIXC-FOXSobro este celebro, garanhão inglez, de

çrobWòdaüa do afamãdn criador; frnndez sr.bdmond Hlanc, oncò.hlrátnòs no «O Spori»,bem informada revista sportivá quo se pu-blica em S. Paulo, a seguinte noticia, (piepor ser aliam nto interessan!'.' passamos atranscrever:

«A recente vicloria da FJnassour, á qualjá nos ráferlmpi nos dois prirneiros nüine»ròs d'«0 Sport», viclmla que provavoltnon-te r.So lhe leiia püptnncidh se uma epltlotiilade grippe não hoüvessa àfaitado 00 «Granel

CONDE ESPINHA

Vinn-iil.i — Ccnstittoriò'11. 19 : rosidoncla; rua

.Vlualilus 11. '.'.-j.

e.\(.e.i..a inalai

— Classificada como a melhor foi a cha-rada t.burciana du Jucá Begu, publicadasob n.

—Apresentamos aos destemidos Conde Es>pinha e Jucá Rego us nossas saudações.

Torneio da julh*Um bom prrmio ao 1' DaciraAsoa

1'robleaaa n. ••CUARADA TIHURC1ANA

(Ao Copernico)Deus e o diabo também fazem

parte da povoaçfto—1-2.AMIin.INTR .lANSIN t^ATÍR-RiO.

1'rolili-iua o. 87CHARADA SM A.NAÜHAMil t

0-2 Amaira o velhacol...Dr. amazonas—Rio;

Prolileinii u. UHCHARADA II 1'HONTK

Leito vendido muna cidade da Arábia—2.Rui Luiz XV-Kio

IVolilemn a. OHÍ-.MC.M V PITTOIiliSCJ

1 m

flllióS do çálebre gararihâo FlyingI'Fox, do ar. lídmond Dlanc, i-etn record.ír asperipécias do sensacional leilão, no qualesta «sportmani adquiriu o íamoso pare-Ihoiro.

Como t sabido, Fiying Fox pertencia aoduque de 'YVeistmimuei, o mnsmo fine halnmpos vendeu no sr. Bnucáult, da Rapii-hlioa Argentina, pela qiunlla de 35.000 lli.o na.) nv-nos nnlave.l p irolbairo Oi monde,avô de. Fiying Fnx, por Hgnal que, na oo-c.-.viã i, a ÍDipronsa do Londres, revoltadaCijiiiia essa vonda qun privava a Inglaterrade uma «gloria nacional»), perguntava si oduque linha chegado á tal estado de inise-ria que lhe fosse preciio lançar mão riesnerecurso. Mis, voltem-.» n Plying Fox. Coma morta do duque de Woistminator. foi a suacoúdelarla a leiláo nb di» 7 de março de1900. Kntre oi pretendentes a Plying Foxapresentaram-se, alíui do ar. líd. Blánc, onrincipo dj Oalles, hoje Kduardo VII emuitos¦ criadores norte,.am"ricanos e curo-péits.

O nrincipn de Ci»lle» foi pie B50."0o fr. O»r Kl. Biánò lançou 9M.000 fr. Houve umsilencio e erequanto o leiloeiro repetia olance do criador franoaz, o qne deveria mtmais tarde o rei da Inglaterra, voltou-sõpara o sou «eiilminetir. Pm ler e disse-lho :

K' domai». Nío voii a'é.n.Peniâo allezu, protoitou Porter, não è

demais...Mas i príncipe de Gaites nio qnlr onvir

o bom conselho rio »eu e npregado e entrana llcltanlns licaram apeom em campo nnortii-nm»t'l»»iii.) M. Withney e o sr. "Kd.Dlanc, mie «final «rr-oinatoii o fatnoto «crak»pala quantia Ma ','M !7.'i franco», qun Junta AOOtumltsão do leiloeiro e|..v o valor do am-mal a nnis :le «rim roilháol»

9'iohliMiiaCHARADA PITTOltESCA

SÓ ('HOCA—Rio.to

(Ao Juca Rego)

"0liíl 10

do sr. Atai"-1-2,PRASO PA11A AS B0LUQOB3

LiClIUIl—Rio

7DMS.

I^oi rcspoiiilciiclaPedro Botelho—Boa viagem. Nio vá o bom

collega esquecer-se de nós...Licteur, Só Phoca, Or. Amazonas, Alml-

rante Jáiison Patnre R»l Luiz XV-ltecebidoscs helliasimos trabalhos. Nfto temo* phra-ses para agradecer tantas llneza*.

Rei Costçlla

LOTERIASNACIONALpruintos di

»' iHe-uino dos nruintos di n. 111 — 74

lot-n.-í- +1 Capital Federal, nxtrahlda om l?!e Julho de Wí— plano n. 111.

PKXM10SDE 2Ó;0mtOO0:A WOIOOOS6360.... ZOiOOPW 2ã415.... | s< mjik iorssso.,.. hooõsooo <»¦%..,. K/itniH)

1*769..., 500JUJIU 45531,.., 150»n005145.,.. 1M0SO0 49285.... 150*000fi)i5.... awíooo '.'.'ns.,.. lãndio

14590.,.. 200MOO 103.... inoinoi)i:.5'fi.... woiom UÍ7I..,. íoo-rjoo17503.,,. 2 of0.'O 17815,... IC«7WÒ0SMÍHI..,, 200$CO0 17599.,,. Hjoionp:(1o7:í.... EOOMOO 21455,%,, ÍODÍÒM49382.,.. 20'WM 2-V'ji,.., I00ÍÕ0C^*3"..... 1501CO0 í.^Vl.i.. Í0Õ|0003733.,,, I5W000 29S5IV... lOfJjOÕO

12825,,,, iriOHKXJ 47ifW.... lOOrjOOTlí876i.,i lSM-niO MXI.,.. Ijuh»;l .'107.... 15 S«fl

Di-, Dnniul detua da AlfândegaMarquez d

( oilItl.Ki. — l.ma repiirilçãgpelo» açsiiintes ptiqúctos :

Hoje :S. Salvai) r. para Vletorlaa mais portas dó

norte até Muuáoa, rocohondo luipressoa Alá A»". horas da u.aiiliã, crtrlns paia o inieriur ãtíá» 'i i|J, Idem com porto duplo .'it^ a» t>

Oroprsa. para Itio da Prata, Multo lirosso,Parneiiny e Paclilco, rocohondo Improasos ateris 9 horas da manlia, caria» paru o Interior ateus a ||2, Iilc.n com porto di.,..u c paia o exle»rior ale. As 10.

Iludi, pura Santos, linslen-o, llaj.-ihy e SãoPránolsno, rocéhondo Impressos nii as .i hòráedi tnaiiliã, canas para o Interioralé"áa'-'ll.i|%Ideinootn porto duplo ntiJ ás i. o olíjuutos paruregistrar ato á» iii.

Panamá, paru Kstiulos «lo Norte, S. Vícnnte •Kuropa vlal.lshoa. ii cehondo Inuu-eNsos alri á*- horas da manha. o.iria» para o interior até à»S ir,1; Idem com porte duplo e phra o c.vtcrlortltrt A» i.

Marajó, paru Montovidéo o liiluilo* Altea, re-cehendo impressos nté á» Ti tiot-aa da manhã,cartas para o exterior uté Aa 8.

Aaeben, para S. Francisco e Santos, rccében'*do linprCHKOs atd áa 9 horas da inanliã, carta*para o Interior até ás 9 l|.', idem com poi te• lindo utó ás 10.

Ilaiina. para Paranaguá e Betado do Rioliiiinde di Sul, receliendo liuprci»o* utó á* 11hora* da manhã, carta» paru o Interior ntá As

I li', idem com porto duplo utó áa 12 a ohja-cios para registrar atí A» 10

Beieiu, pina listado do llio Criinda do Sul,ru. «iliendii impresso» utó As .' horaa du tarda,caria» para o Interior ntó Aa 2 i|', Idem comporte duplo utó ue .1 e olijecto» para registrarntó a i. j

Prralana. para liuhlii Hlanc», lei-etiendo Im-.presos ate á» n horas da iiianli», cartas p .rao estenoi-até áa 12 o olijecto» para ie»M»tiarate Aa 10.

1'luio, para Lntrunn, recebendo Itnnreeió» atiris II horas da iiianliá, oaw-n paru o interior ataAs ' |'. idem i-orn porliMtliplO olá As I*

Sun Mcnla», para Santo», receboad* linpre».sos utó A* a iiDi-jo: da niunhái carta» lim • luta: lor até ás d 1(3, idem com porto iíiibI* ata A» 10.

s. MiU, pnra Santos, recr.hotiae imareaaotAlá ria 2 horas da tarde; cartas pTrra o luleiior;'|é A» i 1|2, Idem COrtl por!o duplo até ál 3 •uhieeto* pina registrar utó ã i.

Tuar. para Sumos. M.òntóvldáo e liuano» At-re». recelinudo lm|iiu*soa utó us ? hora» daturde. carta» para o Inletlor utó Aj li i|., Idemcom porte duplo e paru o exterior útil ál 3 *olijecto* para registrar uté u 1.

Amanhã:¦aiiia, pára liãhia, i.iihoa e Hamburgo, rece-

honrio tiiiprcKsoH nté ás io horas da manha,carta» para o Interior utó as 10 l|i, I em comporte duplo e para o exterior oUi úi II e objecto*para registrar nté ás 9.

Ia» raimas, paru TenerliTo e ('renova, rece»honrio IniprtfRsoe utó A» s hora» ria nianlii, car-ta» pura oüterlor utó ás li e objecto* para regia-inir até ás 6 du larde de hoje.

Cuaiea. pnra Santo» Paranaguá c Antonlna,recebendo linpre»»o» utó Aa '¦< liora» du manhã,curta* pura o lnlorlor ntó ájSi|i, li lem comDorte duplo ntó As 6, objectos para rcKiatrar atéA» ii da tarde de boje.¦ iiuaiiaii laiaia ¦¦ n—¦¦—aa

Síecçâo livreIgniila* (d'0 11 m !>«i

Só assim cob-rto por uma mascai» de umpselidonytho, portóiá rebnx ir o nierilo deuma Joven artista, mis não pause que assimfizestes, porque quem a vir, nunca poderácnotestar o mérito ri» graciosa 1'antora; »ómuamo um como »lgnotus< nua riit quejmorreu por ser vaidosa; quando ella tilapnsat.e vaidade».

Se a coragem em ai babitaase não seriapreciso de nma mascara, ma»...

Agora *«n*ro ser enterrado vivo n'0 «iob-oi Cypresta*».

F.dcaho) ns iiocvi» i SilvaRio, 9-7-905.

Advuijad.) n-in cartaAlbino d» Silva Ouimarãe», que se *»«!-

griá advo(raln Albino Oulmirãe», moradorno Kngenho Noto, ru» llario de f)om Kellr»n. 24, escriptorio do cunhado riu do K >«*»rio n. 33, sobrado, 2' sala, nto | ô Ia a<tro-g*i por não t«r caria d» bacharel »rn direitaregistrada no tribunal, comprometendo as-*ltn a quem ».- Illudo, como ou, qu« tenhoas eauaas da minha conitlluinle sem anda»manto, no eacnváo Peula llaito».

Rio de Janeiro, 10 de Julho de 1905,Masco» di Mistin Gosma d* Ctm»J

UnrJaraflaDeclaro d« DenhuRi effeito a* procartaota

por mim pasaada* ao dr. Morado Mala.Itio, 10 de Jnlho dn 1905.

Josi JoAomu lliaao»» Osaç»,

BB

FOLHETIM mTAHRAOO Y MATIOS

cite S1A UIRUcApfrouô viu

Çm: COM i kaw AcaiWÍtAJS4i o* wr.oicosDA )-.'»!.. altUtA

—NiV> ei coníioo.F, -• "> »'W« que vni a Iscaram. OU \Aj

6 tjitc flj-.rfstrjs ejtjjieritn tratar a ponta daempada ?

—Aiuoaram-me cinco bani»*» *>a mtwmctempo, jiiseJn fitava com d. D-»atru.

Eai.\ > IK««u» »«rdo« io* n^rtee. Jiest^tt i'i'.U »*C"ya.io, ü»«í».e o me-lioi.CotBtudo tonho um pMeíntlmerito hor-fivrf.

-••JtWíel qual è,--CímlitecetíSM irai qne ücaram vivos í—- S«V uns.—0-w« 4 *—S-alsm n«i»ui c vi dono dett* culiirfK »•>> dlièr entai pilsvra* o can»t« tmHt

da oectrealU mui pretioaa c*â*ia, a qu»lealava pnao um mèiitiMo cua o retratotii m» uiHioar.

O aifd.cv .iina um tfrifir.i salto, *ão cabem ou ** «i»* aurpceta w ic t<Tr»«r.

-O prtnctpa d« Aaturia*! •xeitcati e»-tursafav-to. Cm I maidifavl Sal*** parli-|dO... paraUtic.—aVtaxia »*?, meti aaitjjO, ha tana»r.-ra iraUUaar. 1«qm uma laJitaarttB,

-Qmmiè*—g*j> o prt»**pi eatA otmúm — %*m

*U • «aots-aail1-.).

--41-siali • wrtuutf* ttan a«ntl titirtH**.»»•!«'» * parti tm raa*. O* aanaU* A* D.Jii." r;rfe*«e * D. rVdra «raa háW 4**>.*• kl *ua« «raWtt* oeatr miimUa. * 4jTVva* ei .-ti, »iW tr»«MiÉtM v«M *ím « pista.- - lia d» Um *ar muito tribaia*.• i«w* o s*iat>j «ua witatt Õt!-*m TCI

i -- ua <r» ic# *%,- saio »r4jHt

—('híu ia 1 exclamou o condo. Item vô-ilea quo não podnmne falar um do outro.AiletiA. pois, iiio.i aitiigii, bem sabels quenão posso perder tsmpá.

—Jisparae, nesla ca.s» estaca seguro. E*preciso procurar um meio fácil e exo"!-úiitr- para qua ua«> noi deitem a míi".

—!5ntret»nto, da* ord.-«ni a um dosvo-.sas criado* pura que soltem o meu ca»vallo.

—•Com multo k-asto.O tíiedk* apparecau á porta semelbante

a uma visão.—Per.ifsn ! griroa Com toda a força dos

síu» puitnJwa.O mesmo nu rtlstvaa dormllal & porta

aprraenioa-ae *» ¦«•ii.-«».Dá-r.ie a Mo deoae elle.

E depois dirlfiaiia-a»! so conde!V»u venítr me. Vio ubeh quanto ó

prejid.ciar tomar o reiento com caiçisd» p«nr.«- e bürret.t de dormir.

Slas '.-i:» iiuj vo* ides levantar ! «lis-ta-lhe D. João.

—Pois níú setail ji levantado T rriuri-palmeate. »-r-^ne vo» istaes pr-mc(r.> doe;uo SB... a v*«*a "da Mtl anieaíad*. ena misba tjaalidaáe de ruMÜí-ci • ncionodar-to* uiu» rdi^nta.

—Oh ! obríjrid», sai* muit,- çenemí».—Xio íot: .;..» i le .in» ut» *m<^> doa

tteesun^ea, rrsiarfuiu roivle»tam*n!# omc-ii -o r«KtiDdo e t*t ¦> que Pwafao lhettnh* *pr*»eatad».-0'J»». pixa^gulo, di-r'gta»l»-*» a «xta,- aaila • ca^allo áo *t-

• aa »«•*»• lHaM apfMmiha dmaTeatU* tea %rta)» «ia «iafi**9 • aau-

daa>rta»i«ir** *r*a*a «ua eaoaaira-tW*Â>*+m de ISraiaa. tra* at*j%a4» para»«¦¦ *jé*> aatav» eaiauajaaaa* a aaa*»* otAttm-W» IMtttnaa*, *Mm m oibo* dmm«Hân-*mmt* eosao *» • nanai***»» *aaeile *>ai>4*A* • p tiaha a «Wea «•»»* «tjV.na pararaiar .iraiaa *bmterttti« «.-«neeitisd*pri*. pn&mi*. fcaaaV» oa »lfa»l !¦»;¦«-.ii-.j*»> do •« «ato » f« aahir ra*í» ie-l

!•«.

ponduxlu-0 á sal* de estudo que J4 co»nhecomos.

O ar quo se respira nos quartos dedormir o um pouca mephytlco, dissogravemenlo o medico, c por conseguinteporaicloso á saúde. 1'ur isso vos trouxepara arjul en. quanto Perafan compram minhas ordens. Hypocmtes recommen-dou que seraethantes aposentos so v^uti-lasfcr.i muito.

S,m, acrí.li'0 issí), volveu d. João.Mas si-iU qne seja indlscrirujao, tendesa bondade ue riieditejr para quo mandas-tc-s preparar «luas mulas?

Vou satikfarer-v.is. Siti talvat aunira pestana qne pôde entrar e sair aqualquer hora .Ia noüe de Segovla. A mi-nha alta mi*»So, que è ir em soecorro d*humanidade aíflieta. obruja nie k correrá cabeceira do enfermo, e por eontaguin-te n»u mais fácil do que ir acompanha-do ror viSs.

Oh t lo-no-vos a dar o* meus a^ra-decimantoa, disse o conde apartando amã,..' de Fern*n. Mas a outra janta ?

Ef ,-ar* |Vr»ÍA9. um excüenie *£•etideiro qne eu *o fim d* Bonitos anno.»twnsformei em prati-anie. T.-m poucom»i* ou BMMãa romba ed»-!e, e sabe otufScitot* .!>' etrorgfai para curar um» fe-rida quando ella nio a/fivle os orgiasp:íni'ipae« .Ia n»*?a machma.

K eile tem de fét afompanhar THa de me «eempanhar até fora de

Safada. Terei «ataa o prAiar 4« me de»-pedir da »*•, e Perafao »«• •eotnpanb*-r* ata Ptientaeia di*po«to t curar-i >*ai laor daaçTa^a voa feriram no ramiaha.

0«j1o bondoao «oi* I eadaison o cend»;•a nio paaaa a-.-raitaT Ucit'

mos doutra coisa. Por onde tencionaes ira PalcnzueJa 7

Pelo caminho mais direito para che-gar mais depraaaa.

Mil pensa-lo, mal r-ensado, sr. con-

acautelsdo. exclamou o

io ft»

Por cj« >»ãot P*r«íaa ha de ir oa-¦A**.*».. •

Ma* e qua o at»a waiúeàri der» e»-r«t»ra>*a« ati taanjena 4o B:**»*, **-»jua-io ji ibe part;^ip*i.-- I«« aS-s i-aporia, rjt^aWNil o ro*-

do. Por eaaeçinttoho hão de ir em mis-se flaguiiaetiio mais de c>?m sicarinjprotnptOS a «i'r-tos caça, como si fosseisum urso sah&jtím.

\'.i*sfl caso o .)ue liei de faier 1Riiitnai-o» de um moio irrisório.Como f

—]>} uma maneira muito simples. Ten-des visto o mar?

Tenho, por que? dtt.se o conde sor-rindi.-se.

Or» bom. si lím-ie* viilo O mar, ua-vei» d« ter vi*to eu bareos ?

Ma*... n3o vn* eomrrebondo.Sscutae ; quando i> pitniòolba psrao heriiont» i,»/r: e ctrrfçt. io e vi vi-

ornas sobro oulra* as ondas giganteicas,«Ivas oanio nantanbaa de o*va » rugido-r*« como a c,:<r» lo fnraieaA. entso e»*e»i!otn procura nm porto pam *e al.n'e*r;ralo My-je ; ,jrém rumo, « va-» b.ir.lej*n.i.i,(./?".-To angtlon e curvou r>ar» evitar o0 embate <xo mar. Oaroprí.hen-le\-me<Af..ra a Ur.*x oa Dapei de pajem * creio que

OÍ. 1 sim : soi# um sábio, * nüo »d» j f^l Ui- ÜV*^*' -6fiU,f,í* á'^^ »mitte d-jvidi ou* sttrats meu Mlvadar. jDeixae-vof de fíenios nio mereci-'das, disse Pcnan. Já «*r»»i« oa».! e oiv^»so itin*rjr:>. Si o ¦eoaio cavalio foeitio b-m eono i na!i de P»r»f«n, podeis |dentxo de treaotl quatro dUi chegar t

So's muitoconde admirado.

Porque le iudo islo | nie depender aTOssa salvnçÜOy redargutu o medico.

C'roi-o uctti, e por IssO,mesmo e^toudisposto i« i»ej{uir n* ves-o-i conselhos.

Passemos t outro negocio.E en di7flr isto o médico scrriu-»»e dum

modo singular.Falia»Por ma! de meus peccidos ouvlstcs

est?: noite o qu» fo pa^ou.O medioo tomou a ralar.hp eclbou para

o conde dum moio significativo,Ma? o que ouvi eu ? perguntou o

Conde.Ouviiíes que Umbom aqui s«co»tu-

ma conspirar... por e.utrelenimflnto.I" verdade; mas o que querei* de

mim lSilencio, 's nio fo>seíi cavalitfro.

Come» sois meu amigo nada i'xijo.-Eíavof.

\" jastiça.diaie o ;n*dico. M««. pas»«estas aátanSa. Por uma irreíiewo juo-pria do rosso caracter a itis^gado peio

lo vosso, amor, cí»mpmmttie«tMi-vo»

:»va a cat-o tola d« q..anlo voa e.nearga«»m.— Cirnprcrnetti-rae s taacioco rnmprir

quaas tia ai

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Ba, d

;--i tend

;*»« o conde corn tt-isso ale aosoiuíi.1.

Pata upâ tcada* * carta lt rainha.O tre 1í--o lor.iaau * eabaea.

&c* carta, pro»»««f*jiu «ta vai baixa,••sid» até rt^Arw o* fuolamaaaaa da er-d"tü «ictabclecida ; t*i»« a vewa talva-can, a *oiv*--X>4* todo* oa sobras t • •ai-tacao «ta doificad* Caateila. Por l»*o•a«**ao. por-que etieatT» am objerto Uotaato * Uo I..uv«tH, i oe«r*«**rio qua ^ro.---*í» ama otciefio i ró»ii otportoas,p*tt qa»; T*r-r** *-* pr.-pria* mio» d'*J.r»v» H*)t entrik f^arqKíOÜO :-.i «.l^tréen*. R«ta ooita *a qaaato r4» cor-latia «V<aVi^.-èH & *V BUaidtvtB'*, t ta

seu nome ides dar-me uma palavra so-iemne.

Que prlavrs ?A dj nfio revelar a nlníucm esle se-

[.•redo, e fingirrlea vós me^mo em todo otempo que Ia! coisa não ao j) as sou ;ti.»n-do na vossa opinião as<M'.isa-» como ante».

Muito bem. Juro-vos a lílnbahonra, disse D. João pondo a tn?.o direitasobre a empunhsdura da espada, iue*rn»r,mo tne convencerei de que tal coisanão iuecedeu.

Bravo ! enirm creio opporltino pre-Vênir-vos de que »ou um Intimo amigode O. Aivaro d* Lima.

Acr*diUre| uso a olhou fefhido»,E ambos *e rir. m íroniratnente.Neste Rictneub) «Jjriu-sc » porta e aj re-

scntou-A? Perafan,O antioo e»eu isiro vinha lio Mnpoíar-

mente vertido que »»u amo nio ponde *'ei-xar de reparar n*lie. Pureri uma* poi»-oi»» num tal tamanho an* lhe paastrami-ara rima do Jodbo; una calç.'*- grande*¦ fotcidofl, d* panno rtMe cla»o. '!e»*r--pareciam por baixo de um coice »tna-rello, empido p-.r nm cinto de .-..(id» )i(>o-dí'.m in;* pnnrrse». um rompri.-lo f critrorurto. uma e»p*d» e -:raa c»ixa de foiba.

O r»Hto áo tr»Jo tr»ri»-o ao lionr.bro ii» mão dir*iU O primeiro er. iiid g*.hinardo da mi »»iriira. • n «eg-jndo ameliapèo qTM ?emitav» em fôrma conle*.

Peratka -: Ihar* par* *l maeaco c^tc »r»«d* qn«m exUr* espantado d* «• t«t ob»-t-, da armaa, quo *a*a*at« no* dia*trarxjn Ilo» 4* «aa mocidade thsha -atado,

ai* por orfrall » 4c ia» mt «alatoba

O tm I aaa» **M laaai pupilei IzSS'Cm M-^nil* vortaa-l*-*» cara o ee^do

— Ai-joí teod-s ^oeo *o* ha d» tec-m-rasbar O -p* »o«i t trarC I ¦W.»*" a*KU fraoti *éft*4*tn, o» «t*4»ro»».**i w**** t« Csei-âíoiii* im hn •-"¦òm » «*£•-!»-' t *•-»•

rereia que também 6 entendido a lovtaVtijador.

O conde olhou pari o aeu novo comp%«inheiro, e fei um ponto de approvação, *abem pie nã.i lhe «irradnri a mia obealdaéa.fillm de unia vida qn» 1'ifruetava o ruoia)e^rudeir3 c meio cirurgião.

liurtnU «quelle exame P»raf*n entoa»deu o \i*>*cs>f/> e apurou o ouvido pocada psla»-:» de .eu amo o gelava(error.

Aonde tcT-d d» acompanhar eat* *aánbor numa noite tão dwabrida? difJaclie com o» i»'i» botoos.

O medico próatguin :Garinto-vAi rfesd» J4 * rua od*af

Ifdade : exarnlnae »»" -»'i» qne~ell*i****.6 ciolnrà... e * -oa b.btva,

K nma previsão 4'pn in tos» •elogio, volveu o conoie.

Perafan tornou i estender um poattêP/-4COCO.« C/imo v<«i#«, rep-Miu o mHloo. Amulto modesto, Cnr»r-vo*-4 - iravUfct»»*ro«nie. ti ;>or d««*grac* eheg»es * ra*caber ilgom» f«Hl».

-- Algum» ferid» I tomou o cirnrflao %,diter comtigo *«;atlndo ata tremor m+malhinl» »o que rirod«u-o frio.

Peraf* , exclamou o medico ;4 garupa do cavalio d»«i* «eabor •vr,j*» anta, raçftd r-»ra quatro dia*,mal» r»ír)!»r ttri olo dormird** ao peai."ia**i. ponde riarlttir • im* n.-.fd* *aVo andm«tví», • por \t*n m*U aatopefteu qa**âprlartlplo, uv* ura» *• nootar aa *mmtgpt«a ale i>«r«»ar o e^aàlibrto.

n* *A* Ua*— )» éoaroaio» Aa iDam ««a Urra dn taaio* *ortf«m.

A aolowa ytrlm 4jm *a»aj«*a Mt m*itMm d» Per»'»». 4* ai modo •wtat* «foa> »r1»>»Hr>la« • tnmtt,«¦>*>*> Vtajae iMn n»«)e*s-U «• í»fim*.-* M *1 !• talo f*é'* *#>P

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p: no n. 150 exlrahiita em Aracaju em SSmJIde julho do 1905.-1029- oxtracção. -:|fc:';',

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O fingido aprumo do ao'lgo «a»rad

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CORRE-O PA IWANrfl^^ggTOliPa,'15 Vj^V^Ao Congresso Nacional

Oompletar.im-se hontem 31 dias que, pela«funda vez (e leso ha .196 dias), fui soiici-' tada a e»va casa do governo uma pensão

«era suavlsar o mart^io do pobro velho de

II aiinos de ed;ide e cego de ambas as vis-tas na mais de 23 annos, filho de um doamaiores servidores denta pafriáj que ha 40anno", com a maior abnegação e patrlotis-nio, «levou o uosso pavilhão ao mais altoapogeu da gloria, ate ao assombro ! perantutodas as nações cultas.

Que o diga o Illustre deputado polo Estadoda Bahia; relator da commissao de marinhae guerra, que tem de dar parecer sobra aJustiça dessa pensio.quo quando muito seránm verdadeiro slgnal de gratidão da pátria.para com a memória do autor dos dias doVelho mattyr.

Ninguém melhor do qu« s. es. poderá di-zel-o com consciência, visto ter sido, como

?;uárdh-marinha, companheiro do grande o

nolvidavel marinheiro a bordo do «Ama-Zonas», em 11 de junho de 186õ.

E a exemplo de outios «ervidorcs cxtin-ctoa, cujos lllhos, si bem quo não tenhamficado em precárias condições, a pátria temsido mais do que pródiga concodendo-lhespenados a titulo de gratidão pelos serviçosQ ella prestados pelos aeua progenitorea eisso Bem falar dn que foi concedida ultima-mente ao Illustre exrno. sr, visconde deBarbaeona, não só por haver 3. ex.attingldoa niuis de 1(X) annos de edado, como pelosseus reoes serviços prestados á pátria des-dc os tempos coíonioes, etn que r, e.t. foia 11 de julho de 17KS c*jIto governador deMinas, em cujo governo deu-se a conspira-çào mullograda du proto-marlyr Tiradentes.

Portanto é du inteira Justiça também queon volho Francisco Alexandrino Barroso daSilva, que nada teia, senão BoffrinientosjBeja concedida uma pensão.'

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Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01463.pdf · ^^H,....,.., . -.^.^.^..^^-^^.^ .. ,. -,,..4^(,íl,/-J,.--' -;;; »!BSJfflSHRíBPÇR Director-EDMUNDO BITTENCOURT

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RIO DE JANEIROAIILRR .fr -Pa Proprietários deste importante estabelecimento,L*i~n0A • ; y» communicam ao respeitável publico que, tendoinsta lado a sua importante fabrica á rua do Lavradio n. 104 (local que foi ocoupadopelo Polytheama) e tendo adquirido as mais aperfeiçoadas machinas, movidas pelaelectncidade, estão em condições de fornecer, não só para esta capital assim comopara os Estados, mobiliários aperfeiçoadissimos, de moderno estylo e de durabi-lidade, não receiando competência, quer em fabricação quer em preços, o queserá fácil de ser verificado, cotejando os nossos reduzidíssimos preçose as peçasde mobiliário manufacturadas em nossa acreditada fabrica, que pode ser visitadaem qualquer oceasião, sendo a entrada franca.

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Para uma praia Ae meio litro, .2;ps$tillia_«.,,,.,; $350DOSE; Para cinco arraias lie meio litro, 1 (Tasco,,..','','',',' i$2floPara tinto fi cinco garrafa*, 1 caixa ilc 5 frascos ôsooü

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FEBRES 1NTERMITTENTESQuando tuna pessoa tem uma febre

que volta quasi sempre A uiesiiiu iuiru,muitos dius seguidos ou de vez em

.quuuilo, a febre é uma interaiilteuie.Cuidado. t\ febre pôde se trai^for-mar cm febre perniciosa c matar odoente. Aconselhamos ús pessoas '-uosoífretn do febres interiiiillenles, deparar logo com a doença, tominidoPérolas ilo sulfato de qiitnina de Clcr-tti 11. Gõíp Qffélto, basti' tomar 0 a 12destas pendas paru cortar com cer-le_a e immodiátatnouto as lebres in-tormittonles por mais terríveis o nn-ligas que scjuiu. São lambem sobe-ran.is contra as navruJgiBs periodi-casque vollamein dia o horas lixas,clainbcm contra us alfecçòcs typliicasdos nai?.cs qucnles, causadas pêlosgrandes calores ca liuinidade. Final-monte, constituem cilas o melhorpix-servalivo conhecido contra, as fe-bres, ijiiiiiiiio so iíabitii os paizesquen-les, iiuínítlõs ou Irisaliibros.j

Por i.-,^o a Acadotífla de Medicinadc Paris tomou a peito approvar oprocesso do preparação (losli.- meJica-mento para recommondfrl-Q à coulian-ça dos -.'dentes de lides os paizes.liada pérola couléiu lü ccnligraiiinias(2 grãos) desal de (iiiiniiia,'l\iiiicitii-so«I a ü pérolas no começo do accesso ooutras tantas no Gui. .V veiirit cmtodas as iilranuutifls,

O dr. ulertnn também nrepara ;io-rolas do Iri-ulfalo, do chloilivilrato,de bromhvdralo, de valerianato dequinina; estas duas ultimas sortesespecialmenle para as pwsoas nervo-sas.

V. S.— Para evitar qualquer confu-são axija-so (|ue o envolucro do vi-dro teiiba o endoreço do laboratório:MA1SÜNL. raiillli, 19, rue .lacob,Paris. Em ciida noroía estão impres-ta* estas piiUvra*: ücriáü-Parir..

Essência passo*i--,Niiiii.irosps cn-, . ,. -, sós ilo rhiMinia-iismn tem cedido au primeiro fiasco—Arar-ujü breitas «Si C.

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Eatâ daicootado o i,«»o ila* •»».•.»*.Ucrcaduna. cairaita. n* di. II .. alio

H armam s >«,,.JU !oU)«Uok». kin-ftrt. í(i,07:«.

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Companhia excêntrica Chino-JapjDi.jzaDOdEL-UR- ARTISTA CAV.

03£_»€3A.gt..B TrVAT-EVyHOJE Quinta-feira, 13 de julho HOJE

2" FUNCÇAO. O-RA-&DXOSO SUOGBSSO

riltlft* «"'•«-IVIMi-.llt^ 1'AKTK— **;-¦':: h rr.tM.r.li, Watry}, I li lirr.tlta-Cl.-ttl .mil ¦ hi««-».i!-?.;a !in«i«-t'i.« r,a l'«l»-l«i llfii »i'!0 p#la C"l»tir» artí.ía tíiíí IU l.l-ll «\ ,.»j 1 í O*••>»» * «liai- r nòvidnde th-»traS A n<n plov oiti , da -«ri...

SKOUKDA Ív*RTF.—As v«_*ileirM e ie»e» úIuíi*»*-. R.pi.lrt, ercK»r>c;*, drftrcí* eDreCl*-«, pei.j noiaTíi atüílâ

CAV. CESARE WATRY

THEATRO APOLLO

Coiitpaiihia Taveira

hoje Quinta-feira. 13 de jaiMo noaUma unira reprenuiiliirão

da opera corniort «m 3 aeves

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