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* Correio ...-¦¦'v. ¦ da Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N.644 ,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 1903 Redacçào—Rua Moreira César o. 117 JH THEATRO NOSSO? ?, Theatro brasllulro, theatro naeloual, Antro municipal omílui, um tbcutro torso, que sem para esta patrla.tao grnn- ilo. a e opulentamente «lutada para o Beil», uma floriu o um orgulho-aureo arii. lulo ou sonho dourado de Arthur jLtnvedo oic quo dia ton*_rã corpo oasa rtuorosa e Inatllnglvelutopla.numa turra tm quo o thu-ilri) deixou de ser a arte que tom tunto amor e ardor aolotrava Joio Ca-riano para uo transformar num como Eiaudemonlo tunibubollcoondo.o «unhem odes os paiuãs du c-quem o alem dos Eturus e do uude se baniu, como du um tal'1'uth, tudo o ritual quo a Esthctleu r,r> t-crcve o toda a tuimouln que a Moral MiniV. ? Não, eu ntio creio no theatru brasllolro, _l„da quo o profeito o decreto o o governo t tancoione, e não creio por Isto: no Bra- «11 o tbcutro uuccuiublu, a, «o ainda o eft i sepultaram; é porque uns dois ou b-oi eiupro/arlos so agarraram ao morto, tu.a podridão, como uns vampiros, ex- pioram, o assim o publico, quo precisaria le aiiio a levantar-lhe o espirito, tem, a rebaixur-lhe o sen ,o moral, algum iníln- la".'l 'Iim-lim por lim-lim, si niio qui_o,' perder-se,anoite,n<i Aau/ra.-io da Fragata Medusa ou avnntuiar-seao tcrrivel oncou- tro <ie Jack,o e.stripatlor. H -itr-e tlicatro morto—que 6 nm cada- rec -in plena decomposição— quam o re- tuiritira ? Onde ir tirar, em meio á des- orientação da arte dramática eutro nós, tetorosquo possam interpretar os aurtures tstraugoirps, qu'.' os niio ba nacionaes 1 Cr.r-sõ um conservatório ? Mas em una língua so ensinará a declamaçâc nesse iou.crvatorio 'I Ailoptar-se-hu o sotaque carioca, o rio-gràhdonHÒ. o luaraulitinue, o mineiro ou o butiiano ? Seria verdadeira- mente curioso assistir a uma recil:. do Tb i itrò Nacional; os interlocutores fa Un- do cada qual com o seu peculiar bra.ilei- trlsuio, o, so fôrom àdmittidos alguns por- roguezos, Irlpeíros ou alfaclnbas, couti- Buarêmõs a vilrcsiu bàllà variedade glo- tlr.it quo é ainda aftoru uma das molho- res rocreaçOea do Recreio Dramático. Não ha\endo aüctorèa nousos... Sim, porque não temos auetores. Somos pau- perrimos do tal maneira em mnteria-pri- ma tlieatral, que as peças possíveis de torripíoros brasileiros podam contar-se como raridades do tal modo raras a pen- to du so não lembrar mais a gente so 6llas eristem. Temos Arthur Azevedo. A una, «praz-lhes fullar dos.mortos. A mim me arruda mais mexer com 03 vivos. Arthur Azevedo—a quem agradeço as palavras do jüjui-tuohn delicadeza com que mo quis mini mear—6 um dou auetores thoatraes, nu. por outra, é o auetor theatral quo to- •nos. Espirito supereminentemonte culto em coisas do ar*", talvez no Brasil não haji. quum saiba mais poesia, pintura, teculptura; emUm, tudo quanto se du. «ar.tu , do que Arthur Azevedo. No em - iaiito, esto espirito de eleição tem soffri- io 6 qun nu chamarei o hypnótismo da eolleciividade. Arthur \_eyedo deixou- uehvpnotisartilo empolgantemente pelacol- Ucti -Idade das plntéas e dos bastidores e est:-- ibngnotlsáçaq é insensível qu~ u suít liítaratüíã theatrnl consta vo- lutnósámeníe dn « revistas de anno », gênero que sati.-far, não o publico, mas o povinho, e, arrancando gargalhadas no gallégò da venda, arranca, porém, Upnnias ao coração dessa deusa que nós todos tão entranhadamenta amamos: _ Arte. De rosto, tomos ainda, do Arthur ou .io outros, algiíma comedia llgoira, de costumou pátrios, em que o qne mnis rei io Ita é a charge grotesca de typos ou por demais exóticos ou bantante com- joiuiis. Deixo dn parte os tlioatrngra- phos quo nos vim de Portugal. Temos, para fr.lur de um que eetá mais 6 mão, ou mais ao pé, o sr. Cunha e Co.-da, qun. não ha muito, expoz á venda, uo Recreio, o" seus l."bvs na Malhada. O no.-^o publico; no eiutanto, é tão injusto nesins coisas de theatro, que não compre' bendeu está exr.ellcnto peça do coBtumes portügüezes, sendo o emprezario forçado a siisj-ica.i.-l-a e voltar de novo aos Seis degraus crime. Osr.Cunha e Costa tem feito muito', aliás,polo nosso theatro, oom as tnua clironicáadás quintas-feiras, nas quaes mò.tra tão flnos dotes do escriptor e 15 i nua aptidão pnra a critica impar- ciid. Pena é om verdade qne ás vezes so descuido e deixe, na simpleza da sua pro- aa, transparecer alguns tons que fazem o teu cstvlo tão parecido com o do conheci- doe illiislrado jornalista ar. Dias Braga. Não temos, pois, auetores. Nem aotçi- -os. 0 theatro nacional precisará do acto- •XH. Mãe os temos, e como descobrii o mudo do fabrical-oa? Actores não so in- ventain, nem so negam a laço. Píctnres stqúe prtetw e tampem os actoius, nascem, erosçom; um boiludia apparoccin.e delles faí-e alguma coisa. Mas aqui no Brasil ei e-, não appàrneerãò. Seria nocebsario iri] orlarmos mais e.-ise artigo, e então o theatr.o jA não seria nacional. E a questão ia lingua? A verdade é dura, mas ueja- mus francos: cio Brasil nós não falamos portu^uez, o, se um de nós chega a escre? Vur mais ou menos bem esta nonsa delicio- ta língua, nenhum do nós a fala com esso vijj.ir, esse brilho e nsfa eorrecção quu os genuínos lusitanos lhe Imprimem. No Bra- til fala-se um porluguez arrastado por mil juntas de bois vagarosos o magros, ama lingua descunçada, preguiçosa, pn- liliainlno, paraiytica, e, si na oratória te- mos lido eloquoneias que arrebatam—fa- cios exclusivaminio individnaes no theatro não obteríamos sináo uma disso- eancia tão variublltsada quantos fossem os Ante de fundar o nosso theatro, pro- curo o ar. prefeito, ou a iioliol.i, ou o go- verno, sanear os nossos tlicutru.. Padre José Savorlano do Rs :unde .— » . æ tergipànps, os cearenses, os pernambuca noi- ou os acreanos que dialogassem. Portugal',; e-.se sim, podia ter o seu thea- tro, e o hcu theatro poderia aer também o noãso, mas que theatro seria esse 1 H»Je que em tocla a parto se confundem idéas e opiniões a respeito do tudo,não ha espe- rançp da vfir em logar nenhum do mundo nra tnoatro que seja radicalmente o qun um ti.cairo dove sor. O thratru é feito pnra a tragédia, o drama, a comedia e o drama musical. osto ultimo é quo con- •eijuiu o seu theatro, porque houve no mundo um Wagner para idealisal-o o executal-o. Do theatro de Boyreuth 6 que vai sahir a regeneração da arte dramática onde quer auo ella queira manifostar-so em toda a tua pureza. Tragédia, drama, comedia— tudo ua do obedecerão influxosliakspoarn- no e wagneriano. Porque a Arte, como a Pé, não adraitle mnios termos, nem ter- giversaçfips. Vardi deixou de ser um genio porquernunca teve coragom de eliminar do palco a dançarina e por não ter comnre- nendido que o proscênio não é uma vitri- na de marafonas a escolher. Quando os monarebas se resolverem a ser menos caçadores e os presidentes das ropu- blicas menos politiqueiros—nesse dia os governos conhecerão o quo 6 a Arte e sa- Eerão amal-a e protegcl-a. Agora, o que lhes Incumbiria fazer era crear uma hy- glene moral, uma policia de saneamon- To theatral, e, assim como, para a dosin- íecção material, é preciso a acção da água que lava antes dn do antiseptico que ex- purga, da mesma fôrma, qiiatito ao nosso th-atro, haja primeiro uma grande üm- pera eom bastante água que varra os fô- cos de infecç&o moral que ba por ahi além e, em seguida, proceda-se ao traba- lho mais fácil de uma bygiene mais am- »la. Tópicos ^ Noticias o Tempo •tnsupporlavei temperatura t um Inftrno, o Illu I '. iirnntii todo o dia riu liniiiuiii, oirrn calsit niio -io ou 'Ia do auarento hui .oe_ o' rlgario u undar por eeRtts runs fíira. No CAsteUni máxima, 32.6-, Mínimo, 23.1. •':.__¦ potitiCA BUPI1-3TIM09 EXTERNOS Máo falta oa piopria Europa "lera des- •ppcove a attituJr doj governos que defendem pela torça, por meios coercitivos, de caracter bellico, os interesses dos cspiutUtas de suas nn.-ionalld-drb que emprestara seus cap!;aes em empréstimos a estrangeiros. Sir Robert Gillcii, vciho jeinali *»c conhecido economista, acaba ue-te sentido de se dirÍRii ao 7Vie Glabe, .le que loi por muitos «anos sub-dir-ctor, condemnaudo ábeiumentu is teutatívas de imp.íição que se fizei am contn i Veuezuela equiesquer oucras que se pretendam cor.:* as nações da Amcrira do Sul. Até bem pouco tempo foi regra de circunu- pecção política, seguida invariavelmente, pelo governo briunnico, nbster-íí de amparar como qucstfies Inte-nacionacs as reclam-çCss de subditos inglezes contra os g.veruos estran- C,eiros, que se nio desempenhara dos seus encargos pecuniários. E' o que se contém celebre circular, endereçada em|aneiro do 1848 par lord Palmcrston aos representantes In- glatcrra pinto a outros paizes, principalmente com o tiir de desacornçoar eniprestimoi arris- cados a governos estranhos; e foi mais tardi de novo affir.-.i-do, ainda mais energlcaménto, invocadas nté razões jurídicas por lord Gran- ville, em c_ita de 26 de abril de (871, dlrí- gida ao conselho de poitadores de enipres- timos estrangeiros. O governo inglez sempre se limitou a dili- gencias tíüciosas o represe.ita-ões amigáveis perante os govsrnr," dos Estados temisios, c ainda em 1S76 lord Derby elevou 11 quali- ficnçio de principio u regra tradicional da I chancellaria britat.nica, certando aos credoies ¦ do império ottomtno a e-perauça de luttrvir o governo da Rainha com a força pira obri- gar o devedor ao pagamento. A directri- seguida pelo governo inglez 4 ipplaudida e abraçada pelos Jurisconsultos in- ternacionalistas de maior nomeada.que reputara a intervenção attent.itoria •!* soberania e da Independência dos Estados, que slo a base do direito internacional. »A liquidação dos deHtos não pôde dar aso á interferência estrangeira,— escreve Rollo Jacqucmeris ; aem liciti seria aos estrangeiros queiiarcm-ie de unu condi- çío, que lhes é commum com os subditos do Estado devedor, e contra a qual não lhes tocava, desde o começo, outra garanila séria, além da boa desse Estado, o seu interesse em rc não desacreditar. teria cabida a iutervcVição, pois, si, ao fixar a situação de sua divida, elle ystematicaiacntc favoneasse a certos devido- res em detrimento de outros, e entre estes se contas-tni os subditos de certo Estado ; porque tnião elle era tal acto poderia enxergar um tacto de hostilidade caracterisada, de que lhe cuiupriiia dtfender-se, ou proteger os seus con- tcrraneos.a Entretanto, si oquella toi sempre a regra seguida pelo governo ingleze outro;; si á regra se allia a doutrina, contudo iccentua-se agora a tendência para intervir, graças A influencia sempre cresceute do capitalismo nt política e oos governos. E' manifesto que os credores re- cobram esperanças de pressão dos seus gover- nos, e mais de uma nação sul-americana tem sido ameaçada de intervenção peU ira- prensa européa, sendo alvo ainda agora de com- mentarios e «Ilusões mortificsnteb ua imprensa londrina a Republica Argentina, a propósito da altitude assumida por seu ministro era Wns- hington, o illustre sr. Garcia Merou, com refe- reocta á appllcação da doutrina de Monroe à America do Sul. antes desse incidente, ponderações semelhantes, inspiradas pelos suecessos -ene- metanos, appareceram na mesma Imprensa a respeito das dividas das municipalidades de Cordova e Sinta Fé, pelus q-.aes os presta mis- tas querem por força responsabilisar o gover- nu nacional argentino, que elles,quando deram o dinheiro, não ignoravam ser completamente estranho- operação, e pela qual não assumiu a mínima responsabilidade. A despeito da regra do governo inglez, nio obstante o principio de direito internacional, a soberania e a integridade nacional continuaram expostas a sérios perigos cora «s dividas ex- ternas contrahidas pelos Estados federados e as municip-lida.ies, além de que a irapontuali- dade reflecte desairosamenle «obre o credito nacional. Demais: para encontrarmos desmentido e violação i regra e ao principio, contrários 6 intervenção, não precisamos recorrer á expe- riencia alheia: temos o exemplo da leclamação franceza contra a demora de pagamento dos coupons da divida do Espirito Santo, que obri- gou o governo federal a pagar pelo Estado. Urge, portanto, pôr cobro aos empréstimos estaduaes contrahidos no estrangeiro, conver- tendo o Congresso, quanto antes, em lei.o pro- jeeto que no fim da ultima sessío legislativa apresentou o illustre deputado Bricio Filho. OU Vidal Oa laaaanta dias >. iirof.ia mra adjunta affa- otiva d. Marlara 1'itinnrM de Pinho; Do trinta .Uai, cm proroicaçio, ao ifuarda uianlolpal Kiourdi Io»* ds Oliveira ; Da uo.-. metes ao uunii-t. uinaiie da otfloina da torneiro do Instituto Prodsalonal Mas. oallno Joaquim Silva Azevedo; Do quinto llia á profojaora tlemontard. Kiiucullioa dos Rela Mala. Confaranciou oom o ir. pratldante da Re- pablloa, ein Petropolis, o ir. ministro da íaienda. Polo sr.pr-folto foram approvadas ai plan- tas pur» a oonst-icçílo de um coreto e Imitai- laçi» da uai ieitiur:i-ii.., 110 Jardim da praça da Ropublica. l-elu sr. proildcnio ,lu llopublioafórain as» slirrades un Putrnpolls us decretos nome- ando o dr. Julio Oxcar do Nov&us para o lo- KM da dírr-itcr Escola '.'orreoclonal ijuin- ta Novembro, e os sir. Mario -rnncoVBZ para o do «uorctario o (lii-t&o Jeotts para o de iub-sccrotarlo daquelle rstabulcclmeu'o. Sttti u para Petropnlis o dr. Lauro Mullcr, mliil.t .' da viuçlto, -.ílrn de despachar com o tr, prnsldunte da Renutilicu. Km Petropolis, Ijí a«»l|-imdo p.do sr. dr. Rudrlítuos A Ives, presidonto da Rupubllcu, o ducruto notnuando o >r. Joaquim Tonus Dolg&do do Carvalho pnra o cari-o do biblio- thr.i'.-xi.i do Instituto Nacional do Musica. CA»ItlO rnrm» oriieínl Praoas00 d. / sebrt Londrus 11 15/16 . Paris JW HamburgcitK Itália. Poaiipal Nova-Yorlc .. 1171". Ouro nacloncl «m valeu, par 11000 Bancado SORKRil.VOS Ri-iidii Mlindei- Hondi. do din I a Itdo março: Idem do dia 16: Bni papel Bm itii>'ú A' vtatn 11 57'fll Se. 9'.») 711 870 -.107 Í.ísO II -0-000 Emogual período de t"03. 3.25~:*4TS"3* 103 3BM"S 67:851«530 J.5I3!"35»0|6 . 2.661:0491124 HOJE Descerá de Petropolis o sr. dr. Lropoldodo Bulhõe-, ministro da fazonda. M. axí dará, em sua secrararia, a costumada audiência publica. Kstá du serviço na repartição central de Policia o dr. 2' delerradn -uxlliar. 0 dr. chefe do poln ia visitará os asylo», Bnm Pastor e Santa Theroza. Pagam-se; ua Prefeitura, as folhas de ven- clmnntos dos professores primários, do le- tm >\ a í, tinioamonte, pnr tambom au pácai' »is mosrnos funccionanos,as despezas feitas para o oxpodionto das useolas o os raspa I ctlvos alugueis do cnsa. Dssco de Petropolis, no primeiro trem, o ir. dr. Lauro Mullor, ministro dn ••¦iação. os cumprimento» que o Club Um havia dirigido quando tomou posso do «levado cargo que exerço, esperando qua, como engonholru, 1. exa. doixasse tracoa Imle- levais do sua passagem pela Prefeitura. O ar. dr. Pereira Pauso», agradecendo o acolhi monto de sous conaocloe, refero-se particularmente as questões de embulle- lamento o sunoamento desta capital, de- clarnndoquo contava com a cooperação do Club de Engonharlao pedindo ao cem- solho director a nomeação de uma com- missão pura examinar os respectivos jpro- lectos o planos, ora em estudos na Pre- feitura. 11UMOS marca VBAUí- premiados. Quailda» r dosTaimltavels. ELEIÇÕES FEDERAES SUMMARIO DE CULPA pnrante o dr. juiz da 3 pretorla, dr. Atallba de Lara, serã Iniciada hoje, ás 11 horas, a formação da culpado dr. Irlnoii Machado, José do Sonado, Cabo Mela- qulaso outros aceusados pólos acontuci- muntos do dia 18. 0 dr. juiz da Instrucção mandou Intimar odr. Iriium Muchado a acompanhar o •suminario, dando tão sômento cumpri- rhonto ã parte do ftanccM-corpu» quo mun- da sustar a prisão contra aquelle aceusa- do, tondo nesse sentido oiftciado ao dr. Moreira da Silva, Juiz do Tribunal Civil e Criminal. Deu entrada hontem na seeretarla do Tribunal Civil o flriminal, o processo de /tutVíis-cor/iUJ do dr. Irineu Machado, com ns razões do recurso do dr. Moroira da Silva.________ Guimarães A Sanseverlno Emprestam dl ntielro sob lolas. 1 C, travessn do Theotro ntráz da Escola Polytuclinloa'. Leilio ho|«. sao Valentlm na Inglaterra. Bata festa tradicional permltte aos namo- í-udos ebrrcspbnder-se livremente, fazer as -nas declarações, olTertareui-so presentes, mutua mente, sem passar pelo intermediário das fami- Mas. Desta forma nusoom, as ve/cs, unIÕOB du- radolras e «laeerns e a divisa deste dia ê ainda o: tlomti «oil i/ui mal y peiil», O symbolo deRta bulla tradlçio a o despurtar danature/.a depois do Inverno. B'de orlpem paga e parece quo procede dOB naUe» «cimdl- nuvos e quu o clirlstinnlsmo a deixou BUbslstlr- ütfando-a As suns legendas. K festa do Freta, deusa da felicidade, come- «avn, no tempo das Wol.yrlar. no primeiro quartel da segunda lua do anno, tato 6 entru 7 e tt do fevereiro. As raparigas esperam a Sáo Valentlm como ura munsagulro da ventura. 0 habeas-corpus do sr. Irineu poderão ser presas nem processa- das criminalmente sem previa li- cença de sua câmara.» Ahi esti um dispositivo de limpidez crystalina: a immunldado começa com o diploma e acaba com a nova eleição A MISSAS: H-mm-sa ns seguintes : r-or o'ir,n do K11- -BUNDA CAKOLINA DA SlLVA ROCHA, A* 9 h0l_8j na o>(re]a d4 S. Franclscu de Puula-, de MlQUEL Francisco B^Nl)^:lllA dr Mei.i.0, ns s 11" horos, na ugi-ejn du Cand.larlu-, Je InnocknciaSoahks Vi-uiA, a~ à |" heras, na capellu da S. P. de Bauoflconcla. SECÇAO T.IVRE t Publicamos •¦ Lloyd Infeliz, AesoclnçÃo dos Brapregados no Commercio, A Kiiuitatlvu « os pnrochlanos de Nicilieroy, a-IÜARROS VEADO Havana e Santo Angolo Ccollecç-odcí typos da rua. Interessante. REUNIÃO DE CREDORES Por estar ainda dependente de decisão do Conselho da Corto de Appeilação, o «on- llicto suscitado entro os juizes do commer- cio, sobro a liquidação forçuda do Banco flural e Hypotliei-ario, não pondo ter logar hontem a reunião dos credores desto Bánco.Bcando a mesma adiada para quan- do lôr annunciada. No Tribunal Civil e Criminal foi enor- mo a concurronciu de credores quo so apresentaram para tomar parte na reunião. «i tm-tPATEK p_i_ipp_~ührOnónietro.ori- Gdoiolò inellior -dos relógios, pulo -nonor *¦_ confoiancla que tevo hontem em Po- tropbUs, o ar. J. J- Scabra, minis'ro do lur teiior, com o .sr. prusidento du. Republica; foram tratado- vaiios assumptos quo estão alfuctos aos projoctos de melhoramentos do parto do Rio da Janeiro e outros da !{¦ pu- blica, estudando b. ex. a foiçáo Jurídica d.-.. quoilas obias, como sejam as desappropria- ções de prédios o varias providencias. Sobre as ticoumulaçõe» nSo ficou ainda nada definitivamente resolvido, estando, un- tretantu, o governo no propósito Qrmo o inabalável de resolver quanto antes o caso das accumulaçous. Marca oxoliislv •a. 71; ruada Quitanda. preço. Jríashorca em petropolis As photograplilas, reproduzindo os des- troços qíie sooDservam na Câmara Mu- nicipal de Petropolis, resultado do assai to ordenado o executado pela policia do sr. Quintino no dia das eleições, o se acham expostas no escriptorio desta, fo- llia, estão e»nalmente expostas em São Paulo, Bello Eorisohte e outras cidades da Republica, causando por toda a parle \ mníor indignação os actos desclvajaria praticados A sombra do governo do cbefe da democracia brasileira.' MELHORAMENTOS DO PORTO Com o ar. presidonte da Ropublica; em Petropolis, conferunciou hontom o sh. imuistroda viação, quo não levou decreto; oa sua pasta. A's 11 horas da noite o dr. Lauro Muller ainda confabulava com o chefe da nação. Ao que sabemos, tratou-se ua confe- rencla dos melhoramentos do porto. Chegou hontem a esta capital, vindo a bordo do Danube, o sr. David Thompson, novo ministro dos Estados Unidos junto ao nosso governo. m - - PBLO "lanuoe entrada bont.m da Buropa.re- ceherain os srs. S.Gradlm* C, rua da Qui- tanda, além de outras novidades, belllsulmos cartões postaes, paysaeeos «typos do Oriente, cousa nunca vista aquü para o que chamamos aattançáo dos nossos leitores. HONTEM O ar. prusidento da Ropublica despachou em Petropolis cnm o sr. dr. J. 1. Seabra.mi- nistto do interior o justiça. Foram assq-nados pelo sr. dr. Rodrigues Alves vários decretos quo vão publicados em locaes diversas d'osla folha. 0 sr. general Quintino Bocayuv- mandou o seu offlcial de gabineto Eugênio Ferraz de Abreu pedir uma audiência em Potropolis, ao er. presidente da Republica. S. ex. marcou-a para as 5 horas da tarde. O sr presidente da Republica foi visitado em Petropolis pelo sr. dr. Almeida Brandão, leeretariode legação em Bruxellas. Pelo sr. prefeito foram concedidas as so- guintes licenças; na forma da lei, pata trata- mento de saúde:. De seis mezes & professora adjnnta enecti- Ta d. Pauiin* Carlota Moreira Bragança, Km vista das constantes solioltaçBes do ir. gonoral Quintino Bocaynva, presidente do Estado rio Rio de Janeiro, que em varias oonfarencias quo tevo com o sr. presidente da Republica solicitou o anxilio da força fe- doral aüm da manutenil-o no podnr, segue hoje para Petropolis uma alado 88' batalhão de infantoria, quo estacionará naquolla ei- dade até depois do dia 20 do oorrente, data designada para iniciação dos trab-lhos dn apuração da farça eleitoral. Com referencia ao assumpto e deante da exposição circumstanciada e manhosamento fuita áB autoridados federaes pelo sr.general Quintino Booayuva, conferenclaram hontem oom o Br. ministro da guorra ob srs. dr. Car» doso de Castro, chefe do policia, e general Marinho, commandante do 4' districto mi- litar. Isso prova o nenhum prestigio do »r. Quintino Booayuva, que, condoninado ao desprezo dos soas governados e receloso do que os brios do povo fluminense se revoltem contra os orimos praticados no listado do Rio sob o protectorado offlcial, Implora o auxilio da força federal. Deante, porém, desso slmplos pedido, po- dia o sr. Rodrigues Alves satisfazer os dese- Jos do sr. Quintino sem que qualquer facto anormal o justificasse 7 os temores dn presidente do Estado do Rio são bastantes para fazer mover a força federal 7 O sr. dr. Rodrigues Alves affastou-se do texto constitucional, attendondo a um pe- dido apresentado sem a menor base. E' digno de menção. Sessenta caixas com mais do dois mil pares de calçado Wnc/i- oocr sahiram hontem da Alfândega para a Casa Colombo. Não ha exemplo de uma mer- cadoria merecer tão plena aceitação no uusso mercado como esto calçado. CASA GUIMARÃES Em seuscnlçados pnra liquidação,.fez gran- do reducçúo em seus preços, e nao receia CTemecuSos pura todo o preço, o mio «ao rregúez aumcomprar: á rua Sete idaiSeteraliro n. tos, entre aa ruas de Gonçalves Dias e Uru- guaynna. Sabemos quo o dr. César Blerrembach tem iniciado, no Centro de Scioucias e Le- trás de Campinas, de que foi creador, a discussão da theso A doutrina de Mon- rocp-ranle a America Latina e quo vao reunir em folheto o seu estudo a concluir, devendo sor publicado este anno. /-IGARROS DESCOBRIDORES- Veado, col- ClecçãiiiYi-toriua de antigos guerreiros. FALTA DE GARAKTJAS A Imprensa opposicionista do Pará está novamente sujeita às iras do regulo que eo- verna aquelle Estado e da tropilha dos Lemos, que ali imperam pondo em pratica o regime- do punhal, da garrucha e do In- C(p"i'io.s de verem extineto o Republica, pre- tendem livrar-se da Folha do A orle, om obrigal-a ao silencio, ameaçando a vida de seus redactoros. A este respeito recebemos hontem o se- guinte despacho:i._.„_, -Bb-Bm, ÍG-Dirigimos o seguinte telegram- ma ao ar. prusidento da Republica: »Os re» dactores da Folhado Norte, ostensiva e In- sistentemunte ameaçados do novas aggi-es- «Sos por parte da Provinnia.orgão do governo do Estado, por ter analysado desfavorável- mento as finanças municipaes, pedem a vossa excelloncia garantias de «egurança In- dividual, quo aqui não encontramos.» Solicitamos da imprensa sua intervenção efflcaz no sentido do reclamar junto aos po- dores publiooB « effe.ctividade dessas ga- rantias—Folha do Norte.» ¦ /¦«ALÇADO "GLOBO» é o mati elegante, du- vrttV_i e preferido! encontra-se em todas as lojas. PETROPOLIS OS NÚMEROS do março das revistas rran- cezas Musica. Ucture paur tous. Fmtna, ucture* llodernes, etc, chegaram hontem pelo üanube e encontram-se á venda em casa do S. Gradim 4 C 94 rua da Quitanda. CLUB DE ENGENHARIA O sr. dr.prefeito municipal visitou hon- tem o Club de Engenharia. Estando reunido em sessão ordinária, annunciada a presença de s. ex., o conse- lho director nomeou uma eomxaissão composta dos srs. drs. Chrockatt de Sã, Alencar Lima e Carlos Cianconi para re- ceber o sr. dr. prefeito, que, introduzido na sala das sessões, foi saudado pele sr. dr. Horacio Antunes,que reiterou a s. ex. ..: :___ _.___K"! Reoalando a Junta apnradora do 4* distn- oto do Estado do Rio de Janeiro, que fuuc- oioua um Petiopolis, que se raproduzam, por oceasião da apuração, violências o onmes praticados pela policia do sr. Quintino Bo- caynva no dia da eleição, requereu habeas- corpus ao Juiz seccional. Ao mesmo tom no o "ovorno foderal, para quo se não perturbo a ordem, o possa a Junta funecionar livre- mente no desempenho de funeçoos que in- taiessam aos poderes públicos federaes, como seja a eluiçáo de membros do Con- irres-o Nacional, resolveu fazer subir para Petiopolis uma forçafederal. assim, e pelo respeito quo esta força infunde, nao so darfto do novo naquella cidade as «.cenas vanda licas quo hão de levar ã immortalidado ob srs. üuutino e Teffé. Releva salientar qua a-junta apuradora ô composta unicamente de adversários do sr. Quintino, pelo que a policia do Estado poderia ter intoresse em perturbar os tra- balhos da apuração. CIGARROS VEADO- Capotai Mineiro e Hy- glenicos. Typos orientam. PEQUENAS NOTICIAS Monsenhor Aurellano j_d__^:*^*_I*S te™" annos exerceu as lUncçôe» de v garlo da parocbla de Nlotheroy, delSou hontem eese No paquete _anvi»e, chegaram hontem a astacapltali o dr. J. de Castro Rabello e com- mu-dader C. Brelaz. Para confutar o principal fundamen- to da ordem de habeas-corpus concedi- da ao ez-deputado Irineu Machado e pór etn evidencia toda a prevaric-cao ou desmarcada Inépcia do juiz que a concedeu, não ha mister de recorrer atratadistus de alto tomo. Basta escutar a reflexão de simples bom senso, que acudtria ao espirito mais singelo a quem fossem dizer: « a Constitui- ção da Republica não permitte num a prisão nem o processo do gatuno A. ou do assassino 11., por serem ou terem sido deputados; chama-se a isso gosar de imiuunidades. > c—Nãoé possível I exclamaria logo aquelle que taes palavras escutasse. A Constituição política do paiz, principio da ordem publica,fonte e garantia da in- violabilidade dos direitos do cidadão, não é.niopódeserjámaisocoitogarau- tidorda impunidade de crimes.mórmen- te quando o criminoso, deputado ou va- «bundo, é o chefe de uma malta de Bandidos e um assassino que a socie- dade üpellc profundamente indi- gnada!» Ora, o habeas-corpus concedido ao sr. Irineu Machado, pelo fundamento de ter sido elle deputado e ainda não haver outro candidato com o diploma, ô, precisamente, um caso desses. No dia 18 de fevereiro, dirigindo uma choldra de capangas, escolhidos entre os mais perigosos malfeitores, que assalariou e embriagou para lhes assanhar o instineto sanguinário, logo ás primeiras horas da manhã, o sr. Irineu Machado percorreu em carros abertos as ruas centraes desta cidade. Na frente, ia elle de garrucha em pu- nho e chapellão á banda; estavam a seu lado, no mesmo carro, José do Senado e o cabo Malaquias, facínoras famosos. Seguiam-se os outros carros carregados de capangas, brandindo as armas assassinas em bebeda algazarra. Foi um alarma horroroso. Toda aquel- Ia canalha, excitada pelo exemplo de seu chefe, que vociferava dando dispa- ros de garrucha, amotinou-se e então o que se passou foi uma cousa horri- vel. Aggrediam a todos, feriam, atro- pelavam, soltavam palavrões obscenos, aos berreiros de vivas ao seu chefe. O commercio fechou. O pavor torna- va desertas as ruas por onde elles pas- savam. Quando sentiram-se senhores da cidade, porque a policia, pata lhes deixar o campo livre, se recolhera por ordem do ministro do interior, come- çaram os assaltos, os roubos de urnas, as aggressòes aos mesarios, o ataque aos edifícios em que funecionavam secções eleitoraes. Depois de tudo isso voltaram ás correcias pelas ruas, reco- nieçaratn as provocações, os tiros e berreiros dos vivas. Por fim, num paroxistno de fero- cidade, a um pobre homem que se re- cusuii a dar vivas a Irineu Machado ssassinaram, v.irando-lhe os miolos á bala 1 Não se pode imaginar serie de cri- mes mais selvagens I Maiores atten- tados contra o cidadão e a ordem pu- blica, assim, em pleno dia, com tinta audácia e liberdade, ainda ninguém havia presenciado. Para logo, de toda a parte, irrom- peu um clamor de indignação e espan- to, a reclamar do governo a punição dos criminosos. Parte delles foram presos. Mas o seu chefe, o seu mandante, o mais pe- rigoso delles, por ser um criminoso reincidente, aquelle que lhes deu di- uheiro, pagou bebidas, instigou em sumiria' aquelle que foi o pensamento, a alma do crime e seu principal exe- cutor,esse--não foi preso nem será pro- cessado porque houve um juiz muito prevaricador ou desmedidamente ine- pto, que, fundado no art. ao da Con- stituição, lhe concedeu habeas-corpus, inventando para elle immunidades par- iamentares como membro de um con- gresso cujo mandado terminou I Pela cabeça de ninguém jamais pas- sou a idéa de que a Constituição da Republica houvesse outorgado aos deputados e senadores o privilegio de praticarem o crime impunemente. Estabelecendo que os deputados e senadores, desde que tiverem recebido diploma até a nova eleição, não pode- rão ser presos, nem processados cri- minalmente sem prévia licença de sua câmara, salvo caso de flagrancia em crime inafiançável, a Constituição teve por escopo assegurar a completa In- dependência do poder legislativo, im- pedindo que os seus membros ficas- sem sujeitos a vinganças partidárias e fossem sujeitos a processos infunda- dos, no intuito de afastal-os de suas funeções ou de exercer sobre elles coacção. A prévia licença para o processo não constitue um privilegio pessoal do deputado, e sim um direito da Ca- mara a examinar si se trata realmen- te de um crime ou de uma simples perseguição contra qualquer de seus membros. Si, abusando desse direito, em se tratando de um criminoso, a Câmara denega licença para o seu processo, subtrahindo-o á acção do poder judi- ciario, fere a sociedade e a própria Constituição, porque se afora num privilegio qüe esta lhe não deu. Na hypothese do habeas-corpus do sr. Irineu Machado, o caso é outro. Não se trata de pedir á Câmara licença para processal-o. O que se quer saber é si, no momento presente, elle tem ou não immunidades, isto é, si pôde ou não ser processado sem licença. E aqui começa a analyse jurídica da decisão do habeas-corpus, sobre o qual, em gráo de recurso, tem de se manifestar o Conselho do Tribunal Civil e Criminal. Pararo entender e applicar com fideli- dade basta saber o significai SERVILISMO PREMIADO ignificado da pala vra eleição., l".eiçdo, diz o diecionario de' Frei Domingos Vieira, i a jcçdo de eleger. Hleeer, ensina o mesmo léxico, é um verbo que significa escolher, dar pre- ferencia. Nova eleição quer dizer nova esco- lha. Ora, no dia em que o cidadão vao ás urnas levar o seu voto, eleçe o seu re- presentante, mas como muitos são os candidatos escolhidos pelos cidadãos, os eleitos serão aquellcsque houverem obtido legalmente maior numero de votos. Finda a eleição, ha dois poderes chamados a intervir: um é a junta apuradora, que conta os votos; outro é a Gamara que julga da legalidade da ile çio. Diz o art. iy das instrucçííes de n de dezembro, expedidas pelo governo actual: « Terminada a eleição a mesa eleitoral fará extrahir seis cópias da acta respectiva que serão cn- viadas, etc. . . aos presidentes das juntas apnradoras.» Pela competência de seu signatário muito mais valor ainda tem a disposi- çáo da lei n. )S de »6 de janeiro de 189a organizada pelo pranteado José Hygino, ministro do interior no go- verno do marechal Floriano Peixoto. se diz no capitulo IV da afuraç.\o qeral das eleições: Art. 4.' Trinta dias depois de finda a eleição, reunidas na sala das sess.es do governo municipal, nas sedes das circumscripçôes eleitoraes e no Districto Federal, etc..., proceder-se-d d apuração geral dos votos da eleição. Assim sendo, é fora de toda a duvida que no dia 18 de fevereiro, depois de livradas as respectivas actas, ficou ter- minado o processo da eleição dos no- vos deputados. Logo, nesse mesmo dia cessou o mandato e com este as im- niunidades dos antigos. Diz, porém, o despacho que con- ..edeu o habeas-corjius para poder con- ciuir pelas immunidades dosr. Irineu: « Que a eleição é um processo cuja ultima phase termina pela expedição do diploma.» E cita o art. -; § *' das disposições de 7 de janeiro d este anno. Esta citação é um desastre. Em pri- meiro logar, porque as instrucçõesde 7 de janeiro se referem ao alistamento Je eleitores municip*.ies e não á eleição federal. Em segundo logar, porquo o art. 7', que trata de coisa muito dilTe- rente, não tem paragrapho algum. O juiz citou em falso 011 errou quando copiou um despacho que lhe deram escripto. E é um desgraçado d'estes que, como membro de um tribunal, vae decidir do direito dos cidadãos I As disposições de lei são as que ei- tamos acima': o art. 4- das instrucções para a eleição do dia 18 e o art. 44 da lei n. j-, de 1891. Estas duas disposições dizem que o processo da eleição termina depois de lavrada a respectiva acta para ser re- mettida á junta apuradora. De resto, para provar que o antigo deputado perde o seu mandato e, por- tanto, as immunidades, logo no dia da eleição e não depois que a junta apu- radora diploma o novo candidato, bas- ta attender para o seguinte : Supponha-se que a junta apurado- ra expede diploma ao sr. Irineu Macha- do, mas a Câmara dos Deputados, co- mo é quasi certo, annula as eleições do a- districto. Pela doutrina do pretor Moreira, o sr. Irineu, como antigo deputado, ha de continuar no goso de immunidades «porque não houve, no sentido juridi- co, uma eleição.» Certamente, o Conselho do Tribunal Civil e Criminal, a quem se acha af- fecto o caso, ha de repellir esse absur- do, restabelecendo a verdadeira intel- ligencia do art. ao da Constituição Fe- deral. Edmundo Bittencourt O dr. Hoilrlgiios Alves asslgnou, ha, .lias, um .lucrei.) rcnotiinnniloiiura o cargo' da juiz da 0' pretorla o sr. Virgílio do 31 Porolrn. Rsso moço não tom os necessários titu- los para preencher os requisitos legacs : assim o quo, alem do diploma do bacharel em direito, são Indispensáveis dois annos ¦Io pratlcu um nlguin dos ramos d.iacllvl- .lado Jurídica. Atobuni pouco tempo o sr. Vir^iliDdo 1'crelra oxercou illej-iiliiiun- tn o cargo do juiz, visto como não era for- 111.nlo cm scioucias Jurídicas a aOOlaOSJ hn alguns mezes consogulti, na Faculdado do sr. Fiança Carvalho, o titulo de que nacos- ¦utavii. Isso, porém, não o torna apto para logar, pois (pia o tempo anterior A sua- formatura não podo ser contado como exercício da Judlcatura visto a illcgallda- jo quo o torna pluiiamcnlo nullo o quo teria collocudo o sr. Virgílio sob as penas da lolsl o coiIíro ponnl fosso, entro nós. rosncllado con.o leve ser. O sr. presidente da Ropublica .vao saber ayora .1 razão porquo o sr. .1. J. Soabra auto so Intorossoti por «ssa nomeação, compromeltendo, dossn forma; os créditos do governo o o uouio do dr. Uodrl_uC- Alves. Quando o sr. Irineu Machado, depois de tor assassinado barbaramento uma tia do sua mulher o haver tentado inalara essa, compareceu ao Tribunal do Jtirf, havia necessidade do um juiz que pro- movesse a absolvição do aceusado, sor- toando apenas os jurados pertencentes ,\ camarilha do réo. O juiz escolhido foi o sr. Virgílio do Poroira quo, com Ine- «•iialaviil subserviência, desempenhou magistralmente o seu humllhnntõ papel. Ao lado do Irineu Machado, no banco dos reos, eslovo duranto longas horas o sr. .1. J. Soabra, nuo nli fdra lovar o prestigio moral o a sua seu supposto apnrovação. Do rosullalo desso julgamento estão ainda todos lembrados : o aceusado Irl- neu Machado confessou frlamento todos os «eus crimes o o jury, perguntado si O réo os havia praticado, negou por unanl- mldmlo do votos. Desdo osso dia o tribunal do povo deca- illu du sua alta missão, morrendo intel- ràmchto na consciência dos homens do bem. O juiz, porém que a tão baixo o rciu- ziu, precisava ser recompensado o a esse compromisso acaba do 'satisfazer aquella (juo.io lado do réu se foi sentar, o sr. J. J. âoubra, agora ministro da justiça a negócios interiores. Uidculo o dr. ISodrigucs Alves de quan- ta traição é capaz o seu secretario, meçà o abysmo (pio ao lado do seu nomoeslA cavando o sr. J. J. Seabra e, si quizer ter a provado quo nssignòu uma nomeação illegal, peça ministro da justiça qjio a s. ox. apresente o diploma do sr. Virgílio do SA Pereira. Por uliiveiã quo esso moço i> formado ha me/.cs. não podendo, por- tanto, exercer o cargo do juiz. S.ex. não desejaracortamchto ser com- parado ao sr. Campos Salles: é,na verria» ile; uma paralielo qun repugria; pois bem, o sr. Campos Salles, apezar grando sul- coque deixou na moralidade ilo governo brasileiro, não rénbineou o sr. Ponnafort Caldas por estar nas mesmas condições do sr, Virjíilio do Pereira. Osr.d. J. Seabra inlorossou-so por essa nomeação, unicanicnto pnra premiar o juiz quo absolveu o sr. Irineu Machado a osr. dr. Rodrigues Alves, si quizer mos- trar pureza de princípios,obediência A lei, e respeito & moral, estA nu obrigação do declarar sem effeito essa vergonhosa re ; nomeação. CigarrosbenedioTiíios, i-.uitoraos.vea» do, bella collecçáo du frades. Vlliair próprio piais generoso vinho do Porto para coiiynlaseeiites. 500». 200» E ivw-. -.— ¦;- Alfaiataria do Povo aofreguez 100», sáo os prêmios que a v ,,,.....,,_j Povo aofreguez quo com- pror loi. Largo da Carioca. Poi determinada pelo sr. ministro do in- terlor a abertura simultaneamente do con- oursos para preenchimento das cadeiras que se vagarem no Instituto Nacional de Mu- slca. CAFÉ' E CHOCOLATE. Sô do Moinho do Ouro. ¦»¦ ' Cl CARROS ICARAHY VEAgO a 100 rs. no Rio. Fumar bom e barato. Scenas coimcasl Ca-a Vâriea-Alfalolaiia, Ouvidor lll, sobrado. REVOLüÇÂÕlíÕ"URUGUAY Os despachos quo honlem recobemes dão- nos noticias da pertütbações da ordem na vizinha Republica.' A população está alarmada o o govorno loma serias medidas para reprimir o movi- monto. Eis os telegram mas; Montevideo. 16.- Chegam noticias dos graves suecessos em Rivei-n, devidos A no» muação do novo chefo político dr. 011, por- tonconto i facção raclorialista, om minoria na localidade o ligada nos foderalistas ali emigrados.¦ Orupo3 numerosos em opposlçai a estes uniram-se e, ai mudos, sob 0 commando do 2 tenentos da guarda urbana da Itivei-a, In» vadiram as localidades trnnquillas, attcan» do-as, ao qua consta, com o intuito do assas- sinor o dr. Oil, Rafael Caberia ooutios. Montevideo, 10-O telegrapbo quo liga o departamento da Rivcia a osta cidadã esta oortado. sabendo-se. entretanto quo lu agi» tação om outros pontos da fronteira. O governo eslil agindo com a precisa ur« goncia.., , Correm outros boatos quo considero rios. tituidos do fundamento». Hontem, A tardo, o sr. chefe do estado- maior mostrou ao sr. ministro da guerra ura telegramnia, qua II10 f.5ra dirigido polo sr. -¦onerai Salles, couimiinicanilo-llio quo no ostado Oiiontal havia rebentado uma re» volução., Deante da gravldado rio movimento, leter; minou s. ex. qua fossem expedidas ns or». dons necossari.is, nfliu do serem guardadas convenientumento as nossas fronteira', no sentido do evitar qualquer invasão por parte dos revolucionários ou não. (VOARROS BOHEMIOS VEADO, de papel j peitoral, fiandeiras a mappas dos bstados. m MARIE ANTOINETTE- O mais chie a elo- eanle collete franoez Dnanl drolt ate hojo apparecido. Fazendas Pretas Uruguayana 78 POLICIA Ao inspoctor seccional da 11' ciscumscri- pção Virgílio Rocha foram concedidos trin- ta dias de licença. Para o substituir interinamente foi nomoa- do o sr. Leonel Moreira Pires Ferrão. , CAFÉ GLOBO -Rua Seto de Setembro n- "a. H GUAS DE UONDARIZ.o vinho clarçUo A de Ia Rloja Importação dlrecta para n Ho- tlsserle Amerlcatne, rua Gonçalves Dias 50. Pingos e Respingos O nosso Código Penal está condemnado a desanparecen no Estado do Rio os presos são soltos por falta de comida-, no Pari não lui prisões, porque a gente rio governo mio gosta de residir no xadrez e aqui .. não o preciso - essa desgraça quo estamos vendo. dizer: é 1 ». O sr. Irineu Machado evidentemen- te perdeu as suas immunidades parla- mentares no dia 18 de fevereiro, em que se procedeu á nova eleição de deputados..._-.., E' o art. ao da Constituição Federal que o diz por este teor e feitio: «Os deputados e os senadores, desde que tiverem recebido di- tiloma ató á nova eleição não José do Senado pretendo roquerer do dr. Mo- reira da Silva uma ordem do habeis-corpm, baseado em que, sendo mandatário de um depulado.as Immunidades deste a ello so es- "o paciente vae firmar se na autoridade do (iuill.-iud, Indicando mais os grandes Inlemsses nuo .1 prendem a esta capital, fazendo desap- iiirçiwa necessidade da prisão preventiva. Ki, .. íambem com o parecer favorável do cyeíuplcq causídico. •** Stccam Chaga- o tumor*», Passam dores i-óih .11 nica, Cindam todos os tiumorcsi udo passa... u o Muno Seal POSTA RESTANTE O doscnvôWnionto quo, a osta secção, pi'*) tendomos dar do agora omdcanto, vao coni stituir, estamos disso conVcnclilo, um rolo- vanto sorviço ao publico desta capital. Assim 6 quo nos oncai regamos do guardar nesta rodacção as cartas quo forem dlrl- «Idas, a oualquor possoa, noticiando o t.or- reta ilaithd o sou recebimento e entregan- do-as logo que forem procuradas. As possoas domiciliadas no ostrangelro o nos Estados o que Ignorem a residência da purentes o pessoas amigas, nesta capital, poderio dirigir a sua corrospondoncl» Aros- h llclanle do Carreto da Manlti, quo ser» Immediatamonto noticiado, aflm do ser pro- curada nestn folha Para esso ttm tomos JA no nosso escrípto- rio uma caixa dividida alplíabetloamonw o onde,oom a maior facllldatto, pido ser en > contraria a carta procurada. Sobretudo 4 cofonlapovtuõueza.oujo dos- envolvimento entro nó. o assombroso, graças; principalmente; aos laços do affooto mutuo, quo a ella nos prondom, vao sorvlr 05-3. secc&o.. . .__ Süo multas ai causas determinantes da mudança do rcsldoncia.cijn.noticia so tar- dlainon-.o chegadalogaros afAjíados o dahi a utlUdadé.da /'fljftt «estante, quo evita todo o qualquer extravio. Dossà forma jutjamos prestar ao» nos30S leitores um sorviço digno do approvaçao u de appl.-uso. Tém carta na Posta Restante desta folha as seguintes pessoas : Aristidés Brasil F. Dantista; Amando Lins do Vabconccllos; A. L. A.; Anselmo do Moraes; A. C; Conde do S. Maméde; d. Carolina Dias de Albuquerque; d.-. Car- los Vicente de Carvalho; Francisco Costa; Henrique do Oliveira; general llonorato Cândido Ferreira Caldas; José Leite: J. X. C. (2); J. Oliveira; J. H.; L, S.; dr. La» cerda Sobrinho; dr. Luiz Frederico Car- pcn'er; d. Maria da Gloria Proplieta do Nascimento; Mario M. Salgado; Magnus Sondahl; d. Paulina Siqueira; conselheiro Ruy Barbosa; dr. Rocha Pombo; l.A.J professor Vicente Aveltar. Cyrano & O As cartas devem dí.er no subscrlçto .> Posr.v Restante do Correio da líaiino-» rua do Ouvidor, 117. . - t _ ¦ , ¦

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Page 1: Correio da -¦¦ 'v. ¦ BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00644.pdfCorreio...-¦¦ Dlreotor-EDMUNDO 'v. ¦ da BITTENCOURT Anno III—N.644,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA,

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Correio...-¦¦ 'v. ¦

daDlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno III—N.644,_ __aan.ai.al

RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 1903 Redacçào—Rua Moreira César o. 117

JH THEATRO NOSSO?

?,

Theatro brasllulro, theatro naeloual,Antro municipal — omílui, um tbcutrotorso, que sem para esta patrla.tao grnn-ilo. a e opulentamente «lutada para oBeil», uma floriu o um orgulho-aureoarii. lulo ou sonho dourado de ArthurjLtnvedo — oic quo dia ton*_rã corpo oasartuorosa e Inatllnglvelutopla.numa turratm quo o thu-ilri) deixou de ser a arte quetom tunto amor e ardor aolotrava JoioCa-riano para uo transformar num como

Eiaudemonlo tunibubollcoondo.o «unhem

odes os paiuãs du c-quem o alem dosEturus e do uude se baniu, como du umtal'1'uth, tudo o ritual quo a Esthctleur,r> t-crcve o toda a tuimouln que a MoralMiniV. ?

Não, eu ntio creio no theatru brasllolro,_l„da quo o profeito o decreto o o governot tancoione, e não creio por Isto: no Bra-«11 o tbcutro uuccuiublu, a, «o ainda oeft i sepultaram; é porque uns dois oub-oi eiupro/arlos so agarraram ao morto,tu.a podridão, como uns vampiros, ex-pioram, o assim o publico, quo precisariale aiiio a levantar-lhe o espirito, tem, arebaixur-lhe o sen ,o moral, algum iníln-la".'l 'Iim-lim por lim-lim, si niio qui_o,'perder-se,anoite,n<i Aau/ra.-io da FragataMedusa ou avnntuiar-seao tcrrivel oncou-tro <ie Jack,o e.stripatlor.

H -itr-e tlicatro morto—que 6 nm cada-rec -in plena decomposição— quam o re-tuiritira ? Onde ir tirar, em meio á des-orientação da arte dramática eutro nós,tetorosquo possam interpretar os aurtureststraugoirps, jã qu'.' os niio ba nacionaes 1Cr.r-sõ um conservatório ? Mas em unalíngua so ensinará a declamaçâc nesseiou.crvatorio 'I Ailoptar-se-hu o sotaquecarioca, o rio-gràhdonHÒ. o luaraulitinue, omineiro ou o butiiano ? Seria verdadeira-mente curioso assistir a uma recil:. doTb i itrò Nacional; os interlocutores fa Un-do cada qual com o seu peculiar bra.ilei-trlsuio, o, so fôrom àdmittidos alguns por-roguezos, Irlpeíros ou alfaclnbas, couti-Buarêmõs a vilrcsiu bàllà variedade glo-tlr.it quo é ainda aftoru uma das molho-res rocreaçOea do Recreio Dramático.

Não ha\endo aüctorèa nousos... Sim,porque não temos auetores. Somos pau-perrimos do tal maneira em mnteria-pri-ma tlieatral, que as peças possíveis detorripíoros brasileiros podam contar-secomo raridades do tal modo raras a pen-to du so não lembrar mais a gente so 6llaseristem. Temos Arthur Azevedo. A una,«praz-lhes fullar dos.mortos. A mim mearruda mais mexer com 03 vivos. ArthurAzevedo—a quem agradeço as palavras dojüjui-tuohn delicadeza com que mo quismini mear—6 um dou auetores thoatraes,nu. por outra, é o auetor theatral quo to-•nos. Espirito supereminentemonte cultoem coisas do ar*", talvez no Brasil nãohaji. quum saiba mais poesia, pintura,teculptura; emUm, tudo quanto se du.«ar.tu , do que Arthur Azevedo. No em -iaiito, esto espirito de eleição tem soffri-io 6 qun nu chamarei o hypnótismo daeolleciividade. Arthur \_eyedo deixou-uehvpnotisartilo empolgantemente pelacol-Ucti -Idade das plntéas e dos bastidores— e est:-- ibngnotlsáçaq é insensível —qu~ u suít liítaratüíã theatrnl consta vo-lutnósámeníe dn « revistas de anno »,gênero que sati.-far, não o publico, maso zè povinho, e, arrancando gargalhadasno gallégò da venda, arranca, porém,Upnnias ao coração dessa deusa quenós todos tão entranhadamenta amamos:_ Arte. De rosto, tomos ainda, do Arthurou .io outros, algiíma comedia llgoira,de costumou pátrios, em que o qne mnisrei io Ita é a charge grotesca de typos oupor demais exóticos ou bantante com-joiuiis. Deixo dn parte os tlioatrngra-phos quo nos vim de Portugal. Temos,para fr.lur de um que eetá mais 6 mão,ou mais ao pé, o sr. Cunha e Co.-da,qun. não ha muito, expoz á venda, uoRecreio, o" seus l."bvs na Malhada. Ono.-^o publico; no eiutanto, é tão injustonesins coisas de theatro, que não compre'bendeu está exr.ellcnto peça do coBtumesportügüezes, sendo o emprezario forçadoa siisj-ica.i.-l-a e voltar de novo aos Seisdegraus dò crime. Osr.Cunha e Costa temfeito muito', aliás,polo nosso theatro, oomas tnua clironicáadás quintas-feiras, nasquaes mò.tra tão flnos dotes do escriptore 15 i nua aptidão pnra a critica impar-ciid. Pena é om verdade qne ás vezes sodescuido e deixe, na simpleza da sua pro-aa, transparecer alguns tons que fazem oteu cstvlo tão parecido com o do conheci-doe illiislrado jornalista ar. Dias Braga.

Não temos, pois, auetores. Nem aotçi--os. 0 theatro nacional precisará do acto-•XH. Mãe os temos, e como descobrii omudo do fabrical-oa? Actores não so in-ventain, nem so negam a laço. Píctnresstqúe prtetw e tampem os actoius, nascem,erosçom; um boiludia apparoccin.e dellesfaí-e alguma coisa. Mas aqui no Brasilei e-, não appàrneerãò. Seria nocebsarioiri] orlarmos mais e.-ise artigo, e então otheatr.o jA não seria nacional. E a questãoia lingua? A verdade é dura, mas ueja-mus francos: cio Brasil nós não falamosportu^uez, o, se um de nós chega a escre?Vur mais ou menos bem esta nonsa delicio-ta língua, nenhum do nós a fala com essovijj.ir, esse brilho e nsfa eorrecção quu osgenuínos lusitanos lhe Imprimem. No Bra-til fala-se um porluguez arrastado pormil juntas de bois vagarosos o magros,ama lingua descunçada, preguiçosa, pn-liliainlno, paraiytica, e, si na oratória te-mos lido eloquoneias que arrebatam—fa-cios exclusivaminio individnaes — notheatro não obteríamos sináo uma disso-eancia tão variublltsada quantos fossem os

Ante de fundar o nosso theatro, pro-curo o ar. prefeito, ou a iioliol.i, ou o go-verno, sanear os nossos tlicutru..

Padre José Savorlano do Rs :unde.— » .

tergipànps, os cearenses, os pernambucanoi- ou os acreanos que dialogassem.

Portugal',; e-.se sim, podia ter o seu thea-tro, e o hcu theatro poderia aer também onoãso, mas que theatro seria esse 1 H»Jeque em tocla a parto se confundem idéase opiniões a respeito do tudo,não ha espe-rançp da vfir em logar nenhum do mundonra tnoatro que seja radicalmente o qunum ti.cairo dove sor. O thratru é feitopnra a tragédia, o drama, a comedia e odrama musical. Só osto ultimo é quo con-•eijuiu o seu theatro, porque houve nomundo um Wagner para idealisal-o oexecutal-o.

Do theatro de Boyreuth 6 que vai sahira regeneração da arte dramática onde querauo ella queira manifostar-so em toda atua pureza. Tragédia, drama, comedia—tudo ua do obedecerão influxosliakspoarn-no e wagneriano. Porque a Arte, como aPé, não adraitle mnios termos, nem ter-giversaçfips. Vardi deixou de ser um genioporquernunca teve coragom de eliminar dopalco a dançarina e por não ter comnre-nendido que o proscênio não é uma vitri-na de marafonas a escolher.

Quando os monarebas se resolverem a sermenos caçadores e os presidentes das ropu-blicas menos politiqueiros—nesse dia osgovernos conhecerão o quo 6 a Arte e sa-Eerão amal-a e protegcl-a. Agora, o quelhes Incumbiria fazer era crear uma hy-glene moral, uma policia de saneamon-To theatral, e, assim como, para a dosin-íecção material, é preciso a acção da águaque lava antes dn do antiseptico que ex-purga, da mesma fôrma, qiiatito ao nossoth-atro, haja primeiro uma grande üm-pera eom bastante água que varra os fô-cos de infecç&o moral que ba por ahialém e, em seguida, proceda-se ao traba-lho mais fácil de uma bygiene mais am-»la.

Tópicos ^ Noticiaso Tempo

•tnsupporlavei temperatura t um Inftrno, oIllu I •'. iirnntii todo o dia riu liniiiuiii, oirrn calsitniio -io ou 'Ia do auarento hui .oe_ o' rlgario uundar por eeRtts runs fíira.

No CAsteUni máxima, 32.6-, Mínimo, 23.1.

•':.__¦ potitiCABUPI1-3TIM09 EXTERNOS

Máo falta oa piopria Europa "lera des-•ppcove a attituJr doj governos que defendempela torça, por meios coercitivos, de caracterbellico, os interesses dos cspiutUtas de suasnn.-ionalld-drb que emprestara seus cap!;aesem empréstimos a estrangeiros. Sir RobertGillcii, vciho jeinali *»c conhecido economista,acaba ue-te sentido de se dirÍRii ao 7Vie Glabe,.le que loi por muitos «anos sub-dir-ctor,condemnaudo ábeiumentu is teutatívas deimp.íição que se fizei am contn i Veuezuelaequiesquer oucras que se pretendam cor.:* asnações da Amcrira do Sul.

Até bem pouco tempo foi regra de circunu-pecção política, seguida invariavelmente, pelogoverno briunnico, nbster-íí de amparar como

qucstfies Inte-nacionacs as reclam-çCss desubditos inglezes contra os g.veruos estran-C,eiros, que se nio desempenhara dos seusencargos pecuniários. E' o que se contém a»celebre circular, endereçada em|aneiro do 1848par lord Palmcrston aos representantes d« In-glatcrra pinto a outros paizes, principalmentecom o tiir de desacornçoar eniprestimoi arris-cados a governos estranhos; e foi mais tardide novo affir.-.i-do, ainda mais energlcaménto,invocadas nté razões jurídicas por lord Gran-ville, em c_ita de 26 de abril de (871, dlrí-gida ao conselho de poitadores de enipres-timos estrangeiros.

O governo inglez sempre se limitou a dili-gencias tíüciosas o represe.ita-ões amigáveisperante os govsrnr," dos Estados temisios, cainda em 1S76 lord Derby elevou 11 quali-ficnçio de principio u regra tradicional da Ichancellaria britat.nica, certando aos credoies ¦

do império ottomtno a e-perauça de luttrviro governo da Rainha com a força pira obri-gar o devedor ao pagamento.

A directri- seguida pelo governo inglez 4ipplaudida e abraçada pelos Jurisconsultos in-ternacionalistas de maior nomeada.que reputaraa intervenção attent.itoria •!* soberania e daIndependência dos Estados, que slo a base dodireito internacional. »A liquidação dos deHtosnão pôde dar aso á interferência estrangeira,—escreve Rollo Jacqucmeris ; aem liciti seriaaos estrangeiros queiiarcm-ie de unu condi-çío, que lhes é commum com os subditos doEstado devedor, e contra a qual não lhes tocava,desde o começo, outra garanila séria, além daboa fé desse Estado, o seu interesse em rc nãodesacreditar. Só teria cabida a iutervcVição,pois, si, ao fixar a situação de sua divida, elleystematicaiacntc favoneasse a certos devido-

res em detrimento de outros, e entre estes secontas-tni os subditos de certo Estado ; porquetnião elle era tal acto poderia enxergar umtacto de hostilidade caracterisada, de que lhecuiupriiia dtfender-se, ou proteger os seus con-tcrraneos.a

Entretanto, si oquella toi sempre a regraseguida pelo governo ingleze outro;; si á regrase allia a doutrina, contudo iccentua-se agoraa tendência para intervir, graças A influenciasempre cresceute do capitalismo nt política eoos governos. E' manifesto que os credores re-cobram esperanças de pressão dos seus gover-nos, e mais de uma nação sul-americana játem sido ameaçada de intervenção peU ira-

prensa européa, sendo alvo ainda agora de com-mentarios e «Ilusões mortificsnteb ua imprensalondrina a Republica Argentina, a propósitoda altitude assumida por seu ministro era Wns-hington, o illustre sr. Garcia Merou, com refe-reocta á appllcação da doutrina de Monroe à

America do Sul.Jà antes desse incidente, ponderações

semelhantes, inspiradas pelos suecessos -ene-

metanos, appareceram na mesma Imprensa arespeito das dividas das municipalidades deCordova e Sinta Fé, pelus q-.aes os presta mis-tas querem por força responsabilisar o gover-nu nacional argentino, que elles,quando deramo dinheiro, não ignoravam ser completamenteestranho- operação, e pela qual não assumiua mínima responsabilidade.

A despeito da regra do governo inglez, nioobstante o principio de direito internacional, asoberania e a integridade nacional continuaramexpostas a sérios perigos cora «s dividas ex-ternas contrahidas pelos Estados federados eas municip-lida.ies, além de que a irapontuali-dade reflecte desairosamenle «obre o creditonacional.

Demais: para encontrarmos desmentido eviolação i regra e ao principio, contrários 6intervenção, não precisamos recorrer á expe-riencia alheia: temos o exemplo da leclamaçãofranceza contra a demora de pagamento doscoupons da divida do Espirito Santo, que obri-

gou o governo federal a pagar pelo Estado.Urge, portanto, pôr cobro aos empréstimosestaduaes contrahidos no estrangeiro, conver-tendo o Congresso, quanto antes, em lei.o pro-jeeto que no fim da ultima sessío legislativaapresentou o illustre deputado Bricio Filho.

OU Vidal

Oa laaaanta dias >. iirof.ia mra adjunta affa-otiva d. Marlara 1'itinnrM de Pinho;

Do trinta .Uai, cm proroicaçio, ao ifuardauianlolpal Kiourdi Io»* ds Oliveira ;

Da uo.-. metes ao uunii-t. uinaiie da otfloinada torneiro do Instituto Prodsalonal Mas.oallno Joaquim Silva Azevedo;

Do quinto llia á profojaora tlemontard.Kiiucullioa dos Rela Mala.

Confaranciou oom o ir. pratldante da Re-pablloa, ein Petropolis, o ir. ministro daíaienda.

Polo sr.pr-folto foram approvadas ai plan-tas pur» a oonst-icçílo de um coreto e Imitai-laçi» da uai ieitiur:i-ii.., 110 Jardim da praçada Ropublica.

l-elu sr. proildcnio ,lu llopublioafórain as»slirrades un Putrnpolls us decretos nome-ando o dr. Julio Oxcar do Nov&us para o lo-KM da dírr-itcr d» Escola '.'orreoclonal ijuin-ta d» Novembro, e os sir. Mario -rnncoVBZpara o do «uorctario o (lii-t&o Jeotts para ode iub-sccrotarlo daquelle rstabulcclmeu'o.

Sttti u para Petropnlis o dr. Lauro Mullcr,mliil.t .' da viuçlto, -.ílrn de despachar como tr, prnsldunte da Renutilicu.

Km Petropolis, Ijí a«»l|-imdo p.do sr. dr.Rudrlítuos A Ives, presidonto da Rupubllcu,o ducruto notnuando o >r. Joaquim TonusDolg&do do Carvalho pnra o cari-o do biblio-thr.i'.-xi.i do Instituto Nacional do Musica.

CA»ItlOrnrm» oriieínl

Praoas 00 d. /sebrt Londrus 11 15/16

. Paris JW• Hamburgci tKItália.PoaiipalNova-Yorlc ..

1171".

Ouro nacloncl «m valeu,par 11000

BancadoSORKRil.VOS

Ri-iidii d» Mlindei-Hondi. do din I a Itdo março:

Idem do dia 16:Bni papelBm itii>'ú

A' vtatn11 57'fll

Se.9'.»)711870-.107

Í.ísOII-0-000

Emogual período de t"03.

3.25~:*4TS"3*

103 3BM"S67:851«530

J.5I3!"35»0|6

. 2.661:0491124

HOJEDescerá de Petropolis o sr. dr. Lropoldodo

Bulhõe-, ministro da fazonda.M. axí dará, em sua secrararia, a costumada

audiência publica.Kstá du serviço na repartição central de

Policia o dr. 2' delerradn -uxlliar.

0 dr. chefe do poln ia visitará os asylo»,Bnm Pastor e Santa Theroza.

Pagam-se; ua Prefeitura, as folhas de ven-clmnntos dos professores primários, do le-tm >\ a í, tinioamonte, pnr tambom au pácai'»is mosrnos funccionanos,as despezas feitaspara o oxpodionto das useolas o os raspa

I ctlvos alugueis do cnsa.

Dssco de Petropolis, no primeiro trem,o ir. dr. Lauro Mullor, ministro dn ••¦iação.

os cumprimento» que o Club |à Um haviadirigido quando tomou posso do «levadocargo que exerço, esperando qua, comoengonholru, 1. exa. doixasse tracoa Imle-levais do sua passagem pela Prefeitura.

O ar. dr. Pereira Pauso», agradecendo oacolhi monto de sous conaocloe, refero-separticularmente as questões de embulle-lamento o sunoamento desta capital, de-clarnndoquo contava com a cooperaçãodo Club de Engonharlao pedindo ao cem-solho director a nomeação de uma com-missão pura examinar os respectivos jpro-lectos o planos, ora em estudos na Pre-feitura.11UMOS marca VBAUí- premiados. Quailda»r dosTaimltavels.

ELEIÇÕES FEDERAESSUMMARIO DE CULPA

pnrante o dr. juiz da 3 • pretorla, dr.Atallba de Lara, serã Iniciada hoje, ás 11horas, a formação da culpado dr. IrlnoiiMachado, José do Sonado, Cabo Mela-qulaso outros aceusados pólos acontuci-muntos do dia 18.

0 dr. juiz da Instrucção mandou Intimarodr. Iriium Muchado a acompanhar o

•suminario, dando tão sômento cumpri-rhonto ã parte do ftanccM-corpu» quo mun-da sustar a prisão contra aquelle aceusa-do, tondo Já nesse sentido oiftciado ao dr.Moreira da Silva, Juiz do Tribunal Civil eCriminal.

Deu entrada hontem na seeretarla doTribunal Civil o flriminal, o processo de/tutVíis-cor/iUJ do dr. Irineu Machado, comns razões do recurso do dr. Moroira daSilva. ________

Guimarães A Sanseverlno Emprestam dlntielro sob lolas. 1 C, travessn do Theotrontráz da Escola Polytuclinloa'. Leilio ho|«.

sao Valentlm na Inglaterra.Bata festa tradicional permltte aos namo-

í-udos ebrrcspbnder-se livremente, fazer as -nas

declarações, olTertareui-so presentes, mutuamente, sem passar pelo intermediário das fami-Mas. Desta forma nusoom, as ve/cs, unIÕOB du-radolras e «laeerns e a divisa deste dia ê aindao: tlomti «oil i/ui mal y peiil»,

O symbolo deRta bulla tradlçio a o despurtardanature/.a depois do Inverno. B'de orlpempaga e parece quo procede dOB naUe» «cimdl-nuvos e quu o clirlstinnlsmo a deixou BUbslstlr-ütfando-a As suns legendas.

K festa do Freta, deusa da felicidade, come-«avn, no tempo das Wol.yrlar. no primeiroquartel da segunda lua do anno, tato 6 entru 7e tt do fevereiro. As raparigas esperam a SáoValentlm como ura munsagulro da ventura.

0 habeas-corpusdo sr. Irineu

poderão ser presas nem processa-das criminalmente sem previa li-cença de sua câmara.»

Ahi esti um dispositivo de limpidezcrystalina: a immunldado começa como diploma e acaba com a nova eleição

A

MISSAS:H-mm-sa ns seguintes : r-or o'ir,n do K11-

-BUNDA CAKOLINA DA SlLVA ROCHA, A* 9 h0l_8jna o>(re]a d4 S. Franclscu de Puula-, de MlQUELFrancisco B^Nl)^:lllA dr Mei.i.0, ns s 11" horos,na ugi-ejn du Cand.larlu-, Je InnocknciaSoahksVi-uiA, a~ à |" heras, na capellu da S. P. deBauoflconcla.

SECÇAO T.IVRE tPublicamos •¦Lloyd Infeliz, AesoclnçÃo dos Brapregados

no Commercio, A Kiiuitatlvu « os pnrochlanosde Nicilieroy,

a-IÜARROS VEADO Havana e Santo AngoloCcollecç-odcí typos da rua. Interessante.

REUNIÃO DE CREDORESPor estar ainda dependente de decisão do

Conselho da Corto de Appeilação, o «on-llicto suscitado entro os juizes do commer-cio, sobro a liquidação forçuda do Bancoflural e Hypotliei-ario, não pondo ter logarhontem a reunião dos credores destoBánco.Bcando a mesma adiada para quan-do lôr annunciada.

No Tribunal Civil e Criminal foi enor-mo a concurronciu de credores quo soapresentaram para tomar parte na reunião.

«i tm-tPATEK p_i_ipp_~ührOnónietro.ori-Gdoiolò inellior -dos relógios, pulo -nonor

*¦_ confoiancla que tevo hontem em Po-tropbUs, o ar. J. J- Scabra, minis'ro do lurteiior, com o .sr. prusidento du. Republica;foram tratado- vaiios assumptos quo estãoalfuctos aos projoctos de melhoramentos doparto do Rio da Janeiro e outros da !{¦ pu-blica, estudando b. ex. a foiçáo Jurídica d.-..quoilas obias, como sejam as desappropria-ções de prédios o varias providencias.

Sobre as ticoumulaçõe» nSo ficou aindanada definitivamente resolvido, estando, un-tretantu, o governo no propósito Qrmo oinabalável de resolver quanto antes o casodas accumulaçous.

Marca oxoliislv•a. 71; ruada Quitanda.preço.

Jríashorca em petropolisAs photograplilas, reproduzindo os des-

troços qíie sooDservam na Câmara Mu-nicipal de Petropolis, resultado do assaito ordenado o executado pela policia dosr. Quintino no dia das eleições, o seacham expostas no escriptorio desta, fo-llia, estão e»nalmente expostas em SãoPaulo, Bello Eorisohte e outras cidadesda Republica, causando por toda a parle\ mníor indignação os actos desclvajariapraticados A sombra do governo do cbefeda democracia brasileira.'

MELHORAMENTOS DO PORTOCom o ar. presidonte da Ropublica; em

Petropolis, conferunciou hontom o sh.imuistroda viação, quo não levou decreto;oa sua pasta.

A's 11 horas da noite o dr. Lauro Mullerainda confabulava com o chefe da nação.

Ao que sabemos, tratou-se ua confe-rencla dos melhoramentos do porto.

Chegou hontem a esta capital, vindo abordo do Danube, o sr. David Thompson,novo ministro dos Estados Unidos juntoao nosso governo.

m - -

PBLO "lanuoe entrada bont.m da Buropa.re-

ceherain os srs. S.Gradlm* C, 9» rua da Qui-tanda, além de outras novidades, belllsulmoscartões postaes, paysaeeos «typos do Oriente,cousa nunca vista aquü para o que chamamosaattançáo dos nossos leitores.

HONTEMO ar. prusidento da Ropublica despachou

em Petropolis cnm o sr. dr. J. 1. Seabra.mi-nistto do interior o justiça.

Foram assq-nados pelo sr. dr. RodriguesAlves vários decretos quo vão publicados emlocaes diversas d'osla folha.

0 sr. general Quintino Bocayuv- mandouo seu offlcial de gabineto Eugênio Ferraz deAbreu pedir uma audiência em Potropolis,ao er. presidente da Republica.

S. ex. marcou-a para as 5 horas da tarde.

O sr presidente da Republica foi visitadoem Petropolis pelo sr. dr. Almeida Brandão,leeretariode legação em Bruxellas.

Pelo sr. prefeito foram concedidas as so-guintes licenças; na forma da lei, pata trata-mento de saúde:.

De seis mezes & professora adjnnta enecti-Ta d. Pauiin* Carlota Moreira Bragança,

Km vista das constantes solioltaçBes doir. gonoral Quintino Bocaynva, presidentedo Estado rio Rio de Janeiro, que em variasoonfarencias quo tevo com o sr. presidenteda Republica solicitou o anxilio da força fe-doral aüm da manutenil-o no podnr, seguehoje para Petropolis uma alado 88' batalhãode infantoria, quo estacionará naquolla ei-dade até depois do dia 20 do oorrente, datadesignada para iniciação dos trab-lhos dnapuração da farça eleitoral.

Com referencia ao assumpto e deante daexposição circumstanciada e manhosamentofuita áB autoridados federaes pelo sr.generalQuintino Booayuva, conferenclaram hontemoom o Br. ministro da guorra ob srs. dr. Car»doso de Castro, chefe do policia, e generalMarinho, commandante do 4' districto mi-litar.

Isso prova o nenhum prestigio do »r.Quintino Booayuva, que, condoninado aodesprezo dos soas governados e receloso do

que os brios do povo fluminense se revoltemcontra os orimos praticados no listado doRio sob o protectorado offlcial, Implora oauxilio da força federal.

Deante, porém, desso slmplos pedido, po-dia o sr. Rodrigues Alves satisfazer os dese-Jos do sr. Quintino sem que qualquer factoanormal o justificasse 7 Só os temores dn

presidente do Estado do Rio são bastantespara fazer mover a força federal 7

O sr. dr. Rodrigues Alves affastou-se dotexto constitucional, attendondo a um pe-dido apresentado sem a menor base.

E' digno de menção. Sessenta caixas commais do dois mil pares de calçado Wnc/i-oocr sahiram hontem da Alfândega para aCasa Colombo. Não ha exemplo de uma mer-cadoria merecer tão plena aceitação nouusso mercado como esto calçado.

CASA GUIMARÃESEm seuscnlçados pnra liquidação,.fez gran-

do reducçúo em seus preços, e nao receiaCTemecuSos

pura todo o preço, o mio «aorregúez aumcomprar: á rua Sete idaiSeteraliron. tos, entre aa ruas de Gonçalves Dias e Uru-guaynna.

Sabemos quo o dr. César Blerrembachtem iniciado, no Centro de Scioucias e Le-trás de Campinas, de que foi creador, adiscussão da theso — A doutrina de Mon-rocp-ranle a America Latina e quo vaoreunir em folheto o seu estudo a concluir,devendo sor publicado este anno.

/-IGARROS DESCOBRIDORES- Veado, col-ClecçãiiiYi-toriua de antigos guerreiros.

FALTA DE GARAKTJASA Imprensa opposicionista do Pará está

novamente sujeita às iras do regulo que eo-verna aquelle Estado e da tropilha dosLemos, que ali imperam pondo em pratica oregime- do punhal, da garrucha e do In-C(p"i'io.s

de verem extineto o Republica, pre-tendem livrar-se da Folha do A orle, omobrigal-a ao silencio, ameaçando a vida deseus redactoros.

A este respeito recebemos hontem o se-guinte despacho: i._.„_,

-Bb-Bm, ÍG-Dirigimos o seguinte telegram-ma ao ar. prusidento da Republica: »Os re»dactores da Folhado Norte, ostensiva e In-sistentemunte ameaçados do novas aggi-es-«Sos por parte da Provinnia.orgão do governodo Estado, por ter analysado desfavorável-mento as finanças municipaes, pedem avossa excelloncia garantias de «egurança In-dividual, quo aqui não encontramos.»

Solicitamos da imprensa sua intervençãoefflcaz no sentido do reclamar junto aos po-dores publiooB « effe.ctividade dessas ga-rantias—Folha do Norte.» ¦

/¦«ALÇADO "GLOBO» é o mati elegante, du-vrttV_i e preferido! encontra-se em todas aslojas.

PETROPOLIS

OS NÚMEROS do março das revistas rran-

cezas Musica. Ucture paur tous. Fmtna,ucture* llodernes, etc, chegaram hontem peloüanube e encontram-se á venda em casa do S.Gradim 4 C 94 rua da Quitanda.

CLUB DE ENGENHARIAO sr. dr.prefeito municipal visitou hon-

tem o Club de Engenharia.Estando reunido em sessão ordinária,

annunciada a presença de s. ex., o conse-lho director nomeou uma eomxaissãocomposta dos srs. drs. Chrockatt de Sã,Alencar Lima e Carlos Cianconi para re-ceber o sr. dr. prefeito, que, introduzidona sala das sessões, foi saudado pele sr.dr. Horacio Antunes,que reiterou a s. ex.

..: :___ _.___K"!

Reoalando a Junta apnradora do 4* distn-oto do Estado do Rio de Janeiro, que fuuc-oioua um Petiopolis, que se raproduzam, poroceasião da apuração, a» violências o onmespraticados pela policia do sr. Quintino Bo-caynva no dia da eleição, requereu habeas-corpus ao Juiz seccional. Ao mesmo tom noo "ovorno foderal, para quo se não perturboa ordem, o possa a Junta funecionar livre-mente no desempenho de funeçoos que in-taiessam aos poderes públicos federaes,como seja a eluiçáo de membros do Con-irres-o Nacional, resolveu fazer subir paraPetiopolis uma forçafederal. Só assim, e pelorespeito quo esta força infunde, nao so darftodo novo naquella cidade as «.cenas vandalicas quo hão de levar ã immortalidado obsrs. üuutino e Teffé.

Releva salientar qua a-junta apuradora ôcomposta unicamente de adversários do sr.Quintino, pelo que só a policia do Estadopoderia ter intoresse em perturbar os tra-balhos da apuração.

CIGARROS VEADO- Capotai Mineiro e Hy-

glenicos. Typos orientam.

PEQUENAS NOTICIASMonsenhor Aurellano j_d__^:*^*_I*Ste™" annos exerceu as lUncçôe» de v garlo da

parocbla de Nlotheroy, delSou hontem eese

No paquete _anvi»e, chegaram hontem aastacapltali o dr. J. de Castro Rabello e com-mu-dader C. Brelaz.

Para confutar o principal fundamen-to da ordem de habeas-corpus concedi-da ao ez-deputado Irineu Machado epór etn evidencia toda a prevaric-caoou desmarcada Inépcia do juiz que aconcedeu, não ha mister de recorreratratadistus de alto tomo. Basta escutara reflexão de simples bom senso, queacudtria ao espirito mais singelo aquem fossem dizer: — « a Constitui-ção da Republica não permitte num aprisão nem o processo do gatuno A.ou do assassino 11., por serem ou teremsido deputados; chama-se a isso —

gosar de imiuunidades. >c—Nãoé possível I exclamaria logo

aquelle que taes palavras escutasse. AConstituição política do paiz, principioda ordem publica,fonte e garantia da in-violabilidade dos direitos do cidadão,não é.niopódeserjámaisocoitogarau-tidorda impunidade de crimes.mórmen-te quando o criminoso, deputado ou va-«bundo, é o chefe de uma malta deBandidos e um assassino que a socie-dade üpellc profundamente indi-gnada!»

Ora, o habeas-corpus concedido aosr. Irineu Machado, pelo fundamentode ter sido elle deputado e ainda nãohaver outro candidato com o diploma,ô, precisamente, um caso desses.

No dia 18 de fevereiro, dirigindouma choldra de capangas, escolhidosentre os mais perigosos malfeitores,que assalariou e embriagou para lhesassanhar o instineto sanguinário, logoás primeiras horas da manhã, o sr.Irineu Machado percorreu em carrosabertos as ruas centraes desta cidade.Na frente, ia elle de garrucha em pu-nho e chapellão á banda; estavama seu lado, no mesmo carro, José doSenado e o cabo Malaquias, facínorasfamosos. Seguiam-se os outros carroscarregados de capangas, brandindo asarmas assassinas em bebeda algazarra.Foi um alarma horroroso. Toda aquel-Ia canalha, excitada pelo exemplo deseu chefe, que vociferava dando dispa-ros de garrucha, amotinou-se e entãoo que se passou foi uma cousa horri-vel. Aggrediam a todos, feriam, atro-pelavam, soltavam palavrões obscenos,aos berreiros de vivas ao seu chefe.O commercio fechou. O pavor torna-va desertas as ruas por onde elles pas-savam. Quando sentiram-se senhoresda cidade, porque a policia, pata lhesdeixar o campo livre, se recolhera porordem do ministro do interior, come-çaram os assaltos, os roubos de urnas,as aggressòes aos mesarios, o ataqueaos edifícios em que funecionavamsecções eleitoraes. Depois de tudo issovoltaram ás correcias pelas ruas, reco-nieçaratn as provocações, os tiros eberreiros dos vivas.

Por fim, num paroxistno de fero-cidade, a um pobre homem que se re-cusuii a dar vivas a Irineu Machadossassinaram, v.irando-lhe os miolos ábala 1

Não se pode imaginar serie de cri-mes mais selvagens I Maiores atten-tados contra o cidadão e a ordem pu-blica, assim, em pleno dia, com tintaaudácia e liberdade, ainda ninguémhavia presenciado.

Para logo, de toda a parte, irrom-peu um clamor de indignação e espan-to, a reclamar do governo a puniçãodos criminosos.

Parte delles foram presos. Mas oseu chefe, o seu mandante, o mais pe-rigoso delles, por ser um criminosoreincidente, aquelle que lhes deu di-uheiro, pagou bebidas, instigou emsumiria' aquelle que foi o pensamento,a alma do crime e seu principal exe-cutor,esse--não foi preso nem será pro-cessado porque houve um juiz muitoprevaricador ou desmedidamente ine-

pto, que, fundado no art. ao da Con-stituição, lhe concedeu habeas-corpus,inventando para elle immunidades par-iamentares como membro de um con-

gresso cujo mandado terminou IPela cabeça de ninguém jamais pas-

sou a idéa de que a Constituição daRepublica houvesse outorgado aosdeputados e senadores o privilegio de

praticarem o crime impunemente.Estabelecendo que os deputados e

senadores, desde que tiverem recebidodiploma até a nova eleição, não pode-rão ser presos, nem processados cri-minalmente sem prévia licença de suacâmara, salvo caso de flagrancia emcrime inafiançável, a Constituição teve

por escopo assegurar a completa In-dependência do poder legislativo, im-

pedindo que os seus membros ficas-sem sujeitos a vinganças partidárias efossem sujeitos a processos infunda-dos, no só intuito de afastal-os de suasfuneções ou de exercer sobre ellescoacção.

A prévia licença para o processonão constitue um privilegio pessoaldo deputado, e sim um direito da Ca-mara a examinar si se trata realmen-te de um crime ou de uma simples

perseguição contra qualquer de seusmembros.

Si, abusando desse direito, em setratando de um criminoso, a Câmaradenega licença para o seu processo,subtrahindo-o á acção do poder judi-ciario, fere a sociedade e a própriaConstituição, porque se afora num

privilegio qüe esta lhe não deu.Na hypothese do habeas-corpus do

sr. Irineu Machado, o caso é outro.Não se trata de pedir á Câmara licença

para processal-o. O que se quer saberé si, no momento presente, elle tem ounão immunidades, isto é, si pôde ounão ser processado sem licença.

E aqui começa a analyse jurídica dadecisão do habeas-corpus, sobre o

qual, em gráo de recurso, tem de semanifestar o Conselho do TribunalCivil e Criminal.

Pararo entender e applicar com fideli-dade basta saber o significai

SERVILISMO PREMIADO

ignificado da palavra eleição. ,

l".eiçdo, diz o diecionario de' FreiDomingos Vieira, i a jcçdo de eleger.Hleeer, ensina o mesmo léxico, é umverbo que significa escolher, dar pre-ferencia.

Nova eleição quer dizer nova esco-lha.

Ora, no dia em que o cidadão vao ásurnas levar o seu voto, eleçe o seu re-

presentante, mas como muitos são oscandidatos escolhidos pelos cidadãos,os eleitos serão aquellcsque houveremobtido legalmente maior numero devotos.

Finda a eleição, ha dois podereschamados a intervir: um é a juntaapuradora, que conta os votos; outroé a Gamara que julga da legalidade daile çio.

Diz o art. iy das instrucçííes de nde dezembro, expedidas pelo governoactual:

« Terminada a eleição a mesaeleitoral fará extrahir seis cópiasda acta respectiva que serão cn-viadas, etc. . . aos presidentes das

juntas apnradoras.»Pela competência de seu signatário

muito mais valor ainda tem a disposi-çáo da lei n. )S de »6 de janeiro de189a organizada pelo pranteado JoséHygino, ministro do interior no go-verno do marechal Floriano Peixoto.

Lá se diz no capitulo IV da afuraç.\oqeral das eleições:

Art. 4.' — Trinta dias depois de

finda a eleição, reunidas na saladas sess.es do governo municipal,nas sedes das circumscripçôeseleitoraes e no Districto Federal,etc..., proceder-se-d d apuraçãogeral dos votos da eleição.

Assim sendo, é fora de toda a duvida

que no dia 18 de fevereiro, depois delivradas as respectivas actas, ficou ter-minado o processo da eleição dos no-vos deputados. Logo, nesse mesmo diacessou o mandato e com este as im-niunidades dos antigos.

Diz, porém, o despacho que con-..edeu o habeas-corjius para poder con-ciuir pelas immunidades dosr. Irineu:

« Que a eleição é um processo cujaultima phase termina pela expediçãodo diploma.»

E cita o art. -; § *' das disposições de

7 de janeiro d este anno.Esta citação é um desastre. Em pri-

meiro logar, porque as instrucçõesde7 de janeiro se referem ao alistamentoJe eleitores municip*.ies e não á eleiçãofederal. Em segundo logar, porquo oart. 7', que trata de coisa muito dilTe-rente, não tem paragrapho algum.

O juiz citou em falso 011 errou

quando copiou um despacho que lhederam escripto.

E é um desgraçado d'estes que, comomembro de um tribunal, vae decidir dodireito dos cidadãos I

As disposições de lei são as que ei-tamos acima': o art. 4- das instrucçõespara a eleição do dia 18 e o art. 44 da lein. j-, de 1891.

Estas duas disposições dizem que o

processo da eleição termina depois delavrada a respectiva acta para ser re-mettida á junta apuradora.

De resto, para provar que o antigodeputado perde o seu mandato e, por-tanto, as immunidades, logo no dia daeleição e não depois que a junta apu-radora diploma o novo candidato, bas-ta attender para o seguinte :

Supponha-se que a junta apurado-ra expede diploma ao sr. Irineu Macha-do, mas a Câmara dos Deputados, co-mo é quasi certo, annula as eleições doa- districto.

Pela doutrina do pretor Moreira, osr. Irineu, como antigo deputado, ha decontinuar no goso de immunidades«porque não houve, no sentido juridi-co, uma eleição.»

Certamente, o Conselho do TribunalCivil e Criminal, a quem se acha af-fecto o caso, ha de repellir esse absur-do, restabelecendo a verdadeira intel-ligencia do art. ao da Constituição Fe-deral.

Edmundo Bittencourt

O dr. Hoilrlgiios Alves asslgnou, ha,.lias, um .lucrei.) rcnotiinnniloiiura o cargo'da juiz da 0' pretorla o sr. Virgílio do 31Porolrn.

Rsso moço não tom os necessários titu-los para preencher os requisitos legacs :assim o quo, alem do diploma do bacharelem direito, são Indispensáveis dois annos¦Io pratlcu um nlguin dos ramos d.iacllvl-.lado Jurídica. Atobuni pouco tempo o sr.Vir^iliDdo Sã 1'crelra oxercou illej-iiliiiun-tn o cargo do juiz, visto como não era for-111.nlo cm scioucias Jurídicas a aOOlaOSJ hnalguns mezes consogulti, na Faculdado dosr. Fiança Carvalho, o titulo de que nacos-¦utavii. Isso, porém, não o torna apto para

logar, pois (pia o tempo anterior A sua-formatura não podo ser contado comoexercício da Judlcatura visto a illcgallda-jo quo o torna pluiiamcnlo nullo o quoteria collocudo o sr. Virgílio sob as penasda lolsl o coiIíro ponnl fosso, entro nós.rosncllado con.o leve ser.

O sr. presidente da Ropublica .vao saberayora .1 razão porquo o sr. .1. J. Soabra

auto so Intorossoti por «ssa nomeação,compromeltendo, dossn forma; os créditosdo governo o o uouio do dr. Uodrl_uC-Alves.

Quando o sr. Irineu Machado, depoisde tor assassinado barbaramento uma tiado sua mulher o haver tentado inalaraessa, compareceu ao Tribunal do Jtirf,havia necessidade do um juiz que pro-movesse a absolvição do aceusado, sor-toando apenas os jurados pertencentes,\ camarilha do réo. O juiz escolhido foi osr. Virgílio do Sã Poroira quo, com Ine-«•iialaviil subserviência, desempenhoumagistralmente o seu humllhnntõ papel.

Ao lado do Irineu Machado, no bancodos reos, eslovo duranto longas horas osr. .1. J. Soabra, nuo nli fdra lovar o

prestigio moral o a suaseu suppostoapnrovação.

Do rosullalo desso julgamento estãoainda todos lembrados : o aceusado Irl-neu Machado confessou frlamento todosos «eus crimes o o jury, perguntado si Oréo os havia praticado, negou por unanl-mldmlo do votos.

Desdo osso dia o tribunal do povo deca-illu du sua alta missão, morrendo intel-ràmchto na consciência dos homens dobem.

O juiz, porém que a tão baixo o rciu-ziu, precisava ser recompensado o a essecompromisso acaba do 'satisfazer aquella(juo.io lado do réu se foi sentar, o sr. J.J. âoubra, agora ministro da justiça anegócios interiores.

Uidculo o dr. ISodrigucs Alves de quan-ta traição é capaz o seu secretario, meçào abysmo (pio ao lado do seu nomoeslAcavando o sr. J. J. Seabra e, si quizer tera provado quo nssignòu uma nomeaçãoillegal, peça nó ministro da justiça qjio as. ox. apresente o diploma do sr. Virgíliodo SA Pereira. Por uliiveiã quo esso moçoi> formado ha me/.cs. não podendo, por-tanto, exercer o cargo do juiz.

S.ex. não desejaracortamchto ser com-parado ao sr. Campos Salles: é,na verria»ile; uma paralielo qun repugria; pois bem,o sr. Campos Salles, apezar dó grando sul-coque deixou na moralidade ilo governobrasileiro, não rénbineou o sr. PonnafortCaldas por estar nas mesmas condições dosr, Virjíilio do Sã Pereira.

Osr.d. J. Seabra inlorossou-so por essanomeação, unicanicnto pnra premiar ojuiz quo absolveu o sr. Irineu Machado aosr. dr. Rodrigues Alves, si quizer mos-trar pureza de princípios,obediência A lei,e respeito & moral, estA nu obrigação dodeclarar sem effeito essa vergonhosa re ;nomeação.

CigarrosbenedioTiíios, i-.uitoraos.vea»

do, bella collecçáo du frades.

Vlliair própriopiais generoso vinho do Porto

para coiiynlaseeiites.

500». 200» E ivw-. -.— ¦;-

Alfaiataria do Povo dá aofreguez100», sáo os prêmios que av ,,,.....,, _j Povo dá aofreguez quo com-pror loi. Largo da Carioca.

Poi determinada pelo sr. ministro do in-terlor a abertura simultaneamente do con-oursos para preenchimento das cadeiras quese vagarem no Instituto Nacional de Mu-slca.

CAFÉ' E CHOCOLATE. Sô do Moinho do Ouro. ¦»¦

'

Cl CARROS ICARAHY VEAgO a 100 rs. no

Rio. Fumar bom e barato. Scenas coimcasl

Ca-a Vâriea-Alfalolaiia, Ouvidor lll, sobrado.

REVOLüÇÂÕlíÕ"URUGUAYOs despachos quo honlem recobemes dão-

nos noticias da pertütbações da ordem navizinha Republica. '

A população está alarmada o o govornoloma serias medidas para reprimir o movi-monto.

Eis os telegram mas;• Montevideo. 16.- Chegam noticias dos

graves suecessos em Rivei-n, devidos A no»muação do novo chefo político dr. 011, por-tonconto i facção raclorialista, om minoriana localidade o ligada nos foderalistas aliemigrados. ¦

Orupo3 numerosos em opposlçai a estesuniram-se e, ai mudos, sob 0 commando do2 tenentos da guarda urbana da Itivei-a, In»vadiram as localidades trnnquillas, attcan»do-as, ao qua consta, com o intuito do assas-sinor o dr. Oil, Rafael Caberia ooutios.

Montevideo, 10-O telegrapbo quo liga odepartamento da Rivcia a osta cidadã estaoortado. sabendo-se. entretanto quo lu agi»tação om outros pontos da fronteira.

O governo eslil agindo com a precisa ur«goncia. ., ,

Correm outros boatos quo considero rios.tituidos do fundamento».

Hontem, A tardo, o sr. chefe do estado-maior mostrou ao sr. ministro da guerra uratelegramnia, qua II10 f.5ra dirigido polo sr.-¦onerai Salles, couimiinicanilo-llio quo noostado Oiiontal havia rebentado uma re»volução. ,

Deante da gravldado rio movimento, leter;minou s. ex. qua fossem expedidas ns or».dons necossari.is, nfliu do serem guardadasconvenientumento as nossas fronteira', nosentido do evitar qualquer invasão por partedos revolucionários ou não.

(VOARROS BOHEMIOS VEADO, de papel

j peitoral, fiandeiras a mappas dos bstados.m

MARIE ANTOINETTE- O mais chie a elo-

eanle collete franoez Dnanl drolt ate hojoapparecido. Fazendas Pretas Uruguayana 78

POLICIAAo inspoctor seccional da 11' ciscumscri-

pção Virgílio Rocha foram concedidos trin-ta dias de licença.

Para o substituir interinamente foi nomoa-do o sr. Leonel Moreira Pires Ferrão. ,

CAFÉ GLOBO -Rua Seto de Setembro n- "a.

H GUAS DE UONDARIZ.o vinho clarçUoA de Ia Rloja Importação dlrecta para n Ho-tlsserle Amerlcatne, rua Gonçalves Dias 50.

Pingos e RespingosO nosso Código Penal está condemnado a

desanparecen no Estado do Rio os presos sãosoltos por falta de comida-, no Pari não luiprisões, porque a gente rio governo mio gostade residir no xadrez e aqui .. não o preciso- essa desgraça quo estamos vendo.dizer: é 1

• ».

O sr. Irineu Machado evidentemen-te perdeu as suas immunidades parla-mentares no dia 18 de fevereiro, em

que se procedeu á nova eleição dedeputados. .._-..,

E' o art. ao da Constituição Federal

que o diz por este teor e feitio:«Os deputados e os senadores,

desde que tiverem recebido di-tiloma ató á nova eleição não

José do Senado pretendo roquerer do dr. Mo-reira da Silva uma ordem do habeis-corpm,baseado em que, sendo mandatário de umdepulado.as Immunidades deste a ello so es-

"o paciente vae firmar se na autoridade do

(iuill.-iud, Indicando mais os grandes Inlemssesnuo .1 prendem a esta capital, fazendo desap-iiirçiwa necessidade da prisão preventiva.Ki, .. íambem com o parecer favorável docyeíuplcq causídico.

•**Stccam Chaga- o tumor*»,Passam dores i-óih .11 nica,

Cindam todos os tiumorcsi

udo passa... u o Muno Seal

POSTA RESTANTEO doscnvôWnionto quo, a osta secção, pi'*)

tendomos dar do agora omdcanto, vao conistituir, estamos disso conVcnclilo, um rolo-vanto sorviço ao publico desta capital.

Assim 6 quo nos oncai regamos do guardarnesta rodacção as cartas quo forem dlrl-«Idas, a oualquor possoa, noticiando o t.or-reta dá ilaithd o sou recebimento e entregan-do-as logo que forem procuradas.

As possoas domiciliadas no ostrangelro onos Estados o que Ignorem a residência dapurentes o pessoas amigas, nesta capital,poderio dirigir a sua corrospondoncl» Aros-h llclanle do Carreto da Manlti, quo ser»Immediatamonto noticiado, aflm do ser pro-curada nestn folha

Para esso ttm tomos JA no nosso escrípto-rio uma caixa dividida alplíabetloamonw oonde,oom a maior facllldatto, pido ser en >contraria a carta procurada.Sobretudo 4 cofonlapovtuõueza.oujo dos-envolvimento entro nó. o assombroso,graças; principalmente; aos laços do affootomutuo, quo a ella nos prondom, vao sorvlr05-3. secc&o. . . .__

Süo multas ai causas determinantes damudança do rcsldoncia.cijn.noticia so tar-dlainon-.o chegadalogaros afAjíados o dahia utlUdadé.da /'fljftt «estante, quo evita todoo qualquer extravio.

Dossà forma jutjamos prestar ao» nos30Sleitores um sorviço digno do approvaçao ude appl.-uso.

Tém carta na Posta Restante desta folhaas seguintes pessoas :

Aristidés Brasil F. Dantista; AmandoLins do Vabconccllos; A. L. A.; Anselmodo Moraes; A. C; Conde do S. Maméde;d. Carolina Dias de Albuquerque; d.-. Car-los Vicente de Carvalho; Francisco Costa;Henrique do Oliveira; general llonoratoCândido Ferreira Caldas; José Leite: J. X.C. (2); J. Oliveira; J. H.; L, S.; dr. La»cerda Sobrinho; dr. Luiz Frederico Car-pcn'er; d. Maria da Gloria Proplieta doNascimento; Mario M. Salgado; MagnusSondahl; d. Paulina Siqueira; conselheiroRuy Barbosa; dr. Rocha Pombo; l.A.Jprofessor Vicente Aveltar.

Cyrano & O

As cartas devem dí.er no subscrlçto .>Posr.v Restante do Correio da líaiino-»rua do Ouvidor, 117.

. - .« t _ ¦

, ¦

Page 2: Correio da -¦¦ 'v. ¦ BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00644.pdfCorreio...-¦¦ Dlreotor-EDMUNDO 'v. ¦ da BITTENCOURT Anno III—N.644,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA,

%¦' ¦

_^—.

¦ - '-"-r*— •"

CORREIO DA MANHÃ--Terça-feíra, 17 de Março de 1909______________________^______aa___a____^a——¦—<aaa***a~BwaMu*i i ¦¦ ¦ ___»m^w—*m¦-•—'

t.

POLÍTICA exteriorA HBOBMONIA VANKBB

Kl Merc\irla, órgão il» tnipruitM do S»n«tinge, oommeni» q mudo ovaalvo por quoresnóniloi' ,o cormiol John lloy ao »r, Qarola

Morou a roapolto da doutrina de Monroe e

dai uppiiouçOíi» pratica» quo delia «o po«dorla fazor A* i.uailoai »ul-ain«rloana». Com

Biulliaaiina laioo pondera o Jornal chileno

quo cori«ot*tnonto ao boina o govoiao do

presidente llio io.) nâs s» Im-miic aludo so

•aaumpto.No Peru a Mnguagai* foi outra, lamen«

(ando El Cttmumsta d» l.itn» o ter alio re-

piillldo o pedido da eaclo-ecinunte *e»r« •doutiin.i do Monroa apreaontado colo uiinis-

tro at-gaiirla» ao governo do Washington, o

a falta do uaia roopoaU qne Mo convenientesoria para o» Intorcaaoa «olidariosdo todo o

continente o quo ropresenüiria ama guraatlapara a A-crica contra o» abaao* da» potan-elas ettroptla».

Ma» na Europa o effeito prednildo polasoliciloçlo do ar. Morou não foi do» malho-roa, «orno alia* o demonstra an. artigo d»Times* e tia qual to ileprcbendo quo • velho o

conceituado- periódico londrino Julga so-voraincn—• o governo do Buaaoa A ire», a

ponto do em{-r«»tar-llio com «eraolnantoatt.-tudo.o intuãto) de »» fartar ae proilta» paga-monto dos Juras da vida publica.

E' natural qti* o trovarão pcoíuiUsse ton-tra acmelkanto insinuação, apresnaDde-se,o Br. Arell-uieda, ministro da fazenda doar. Jtllio Iteca, ora telegrapUar para Loadvo»dosmonliodo tao» conceitos «o piejudlciae»para os credites do aua pátria.

A itaiuossão cansada pelo acto, a noasovor, mal pensado do sr. Carcla Meroa bado perduiT-, aendo oguilmonto para notar

quo oeboou diversamonto noa diffcrcnt»»

paizos da Anorica do 9ul. Alguns como oChile lamentaram qua esta adhcsio de umada» mal» prosperas naçoaí do extremo me-ridiuhal do Nova Conünsito á doutrina deMoncoo vioss* constituir profundo incita-mento ao verdadeiro peasar yanlie*: «a Ama»rica aertoiico ao» americanos do Norte.»

Ma» o qao cama pecar i julamenta- a at-tttude eppotrta demonstrada polo Kl Com..tnercio de f.ioia, seqnioao da tateia yankee,esquecido doa mates faturo» que decair*-riam da uma btgcmonut ganancaiM, seguidatalvos de occnpsçõe» territoriao».

Sem duvida, actos desta ordem nl*. oa

presenaarcraoa poc este» doz aaaoc, a»»

quem noa drri que a evolução prodigiosadesso gigantesco pai* do Norte nao venha

Justittear todo o periga qtw 4 provávelaguardar de marcha ascendente tio rápida) 7

Na Ainorac* teatral a saprenuicia do» ame-ricairas 6 faeto consumado; lulcgratuaia* doNew-York referindo-str aos distúrbios de

O praao do •inprintimu 4 d* am anuo, p»dando • Kiiad* ren.atal-0 «m qualqa*rrpucii, • qa* d»u» Iwto olar» quanto_o »r.¦iiiintíiio alimoata ainda a nsparanç* a* umi III pi o«IIIOi) onUinn tf lio.

Hmi eooiidorad» vmcid» • ailgiv«l iodaa illvldt; »l çocurioMin d» seguinte* fa-otpai

a) ao dei «ar d» aw alimanünt. a coau cor-ronU com a reada do oafé na* Modiçõ»»oiilpuladai; , ,

o) ai om virtude de aoto do poder «Kl».»tivo ou do poder eiecutive do Katailo a ar-recadaçfto da ronda «obra o ltupo»»o do eaf4solfrer qualquer reducção a o Ratado naocombinar A conta coiroute, outra roceita«(lUivileme i reducção.

Vonclifa o nio uaga a divld», o flinoo llcaautoritjdo a vendar particularmente oa *uiboina a» atiolíco» do reforço par proço nãoInferior u 85 '(..

His a grande operação a que ie labmotteao ar. Quintino. Outro qualquer homem quaiela*»o uni pouco os brto» ao seu Balado o araipoltabllidado de *«u nom*. pi.foiniaubiiadonar o cargo a subicrover Uo bumi*Itnimo docamenlü.

."ntrutaiiiu u grande moatra nio teva ha»!Uçdo*. Ri a preciso que oaia arageni o vie»«so comentar por mais algum tempo, oa po-alçio do ur*»id*ute, arlm do nio purder fatur

Na Policiae nas ruas

U*aa*lr* a murl»John L»c, empregado na altiva, lugla» o

do II anno»,, 4» II hora» da ui.inliil da bon«tem, quando procadia 4 doscargu <lo arviode bordo de um vapor luglo*. ancoradonette porto, tot aitlngido ua oauoça pelogulnda-.li), quo O m.iluii inilaiiiaueniiuinlu.

O aou corno foi transportado para o Ne-crotorio a ali oxatnliiado polo dr. Bandeirade OuuvAa, módico legisla da policia.

O enterro do desvoaturado trabalhador foifeito a oiponai» do eommandanto do vapor,inibindo o forairo liara o cemitério do SioFraacWuo Xavior, Ai 11|2 lu»** <l» tardo.

i ou gonro,

Içlo de prasidatito, afim de n&o poruramento a sua cadeira do senador.

Além do otitragar ao flanco doi» terços darcroita, dá-lho ainda 7.OÚ0:i°00$)O0O em apoii-ce* qne (oram etnltttda».

Impoado osta outra garantia, quiz o Bancodar ao sr. Qtiiultno a mais aolouno prova dodvHooiifiaiiça.

Bra posatvel t, «egundo corre, nao A factovirgem na nctaal adminiitraçlo, qu* as ivn-da* do c.ifó cm logai de soioin arrecadadaapela Mosa do Rtnda» o fossem nelas agon«cias do registro do interior, a irahi notavolprtjulio pura aquolle estabelecimento. Portsio foram oi tou» directoros nogurando a»flcba». montão porque eniquanto ostivoromella» tecbadaa na burra do Banco n&o podo-ti o sr. Quintino osnalhal-as eom tanta fa-cllídade, corno oipalhou aa dua» primeirasseries emiltidas.

Encontrará, poróra, o Banco quem as quei-ra aceitar aHi '[. de seu valor, caso as tenhada vender, como 4 corto 7

Nio o acredttamo». O aimplo» o rápidoexumo da lei n. uS4 de 2 do Janoiro dosloanno—que orça a receita o fixa a deapeza doKstado—basta para so conhecer o ostado ml-sorrimo das finanças fluminohses. Para umareceita de 1.8Vi.liw»fina foi docrotada umadespeza do ÍO.OM:!"»»;"?!) — em que figura aporoella do 1.715:WWIO0O para o serviço dojuro» da divida passiva do Estado, exclui-do o que osle pagava ao Banco Coinmercial.

Oro, si a osta quantia Juntarmos a Impor-taicia das aaauidades do duas series deapólices, cujaeaiiaslo foi decretada a 11 docotrento—o quo sorá ogual o quo figura noorçamento para as duas sories aaterlores—¦íw.dijg-o mala os Juros ao Banco da Rapa-blica. veremos quo sé para Juro» precisa oEstado dlílaahlr de saa minguada roceita aquaatia de 'J.oú2:000f, calculo quo não á cia-gerado. ¦

A nova oporaçã», pot«, aagrava ainda mal»a do»gr*çada situação do Kstado. Nio lhoproporcionou o menor alllvio -servindo ape-nas para o sr. Quintino salisfater * jmigos.

Dizia-so que a situação ifniollva do* fim o-clonorios eus atraia de treza mazas e uiaia dotou» vencimentos, constituindo um caso decalamidad* publica, foi o principal motivodo empréstimo.

País bem I Ao» grandes credores, algunsabaitadoi.tera o ar. Quintino mandado pagarintegralmente a» r»t|>ectiva90outat,s<m pro-

Hondiux» annun&iaai que para ali parttafpor um doscoato, com fidalga promptidào o

uma esquadra americana.ções pheaiimena» normaes nosaaa republi-

Sendo aa rovolu- *ilA^e*:?unccio__rio,> poréfn

quoU», eatranha ae Urnaria ali a ptesonçaactuál At tantos vaso» do guerra «i nâa soa-besaemo» que grande parte do territóriotondjureneo. so acha sob a hegemonia domiilionarto Astor, de um yaakee puro-san-guo. -Ií, foíblizmenta para a Aaieriea, a rt-

produrJo do seraellianto faeto appnaece emvario» ouxift» lugarea. Tivamos o caso dòAcre1, a manhã surgirá, o caso da Colômbia,a cefebro rpiostüo So canal da Panami, istoé a afflrmação cada vaa mais nitida da i"n«

gerencia dos norte-americano», na vida po-litica a social das outras, nações do NovoMundo.

O. Rucb.

EM PR1BÜRGO 1Esteve antu-hontetn-e» festa o Hotel L«ttr

enrotb, por metivo do aanlvorsario da. gontiiBcnlMiitii Alico;Hue, Justomanle ptosada obvirtude da» fluas (iiialiduilos que a adornam.• Sorviu-s» dvlitndo Jantar, raioaado sem-pre franca cordialidade e sendo a anniver-sarianto muito felicitada.

A' noito reuniram-se ao» hospede» do es-tabaleciinento distinetas famílias da cidadee organizaraiu-se danças, realizadas comanimação.

Q ar. Charles Hue, sua digna esposa e filhaesmeraritm-ao «m opulencta do attençõe*Junto aos convidados.

ordenou quefossam pago» apenas cinco mexas; e comodestoa cinco mexo* quasi todos so achamdescontados com os agiotas, portino a» cir-ctimsUncias a isso forçaram oa dignos ser-vidtires. do Ehtado, suecedou quo bem pou-cos chegaram a ver algumaa magras notasdo tão mendigado empréstimo.

O sr. Quintino pregou-lhes, sem pír nomtirar, um vordadeiro conto do vigário. E pa-ra produzir effeito, o que constituo uma desane principies preoecupações, não qmt re-ceber os seu» lionorarios' quando ninguémignora quo para suas mãos liguem mcninf-»ie«la do Thosoaro 2:Q(lOIX»0 pela lal verbasecreta c*m nnn Jé no» oecupamos, fora apensão de l.'30OIO0O á'0 Paiz,

Mas, como esta empréstimo vergonhoso,prenho de desgraças, tem sido todos osactos do onormePatriarciia, que melhor fa-ria reconheoondo a sua impotência admi-oistrativa como J4 reconhoco outra», t>abandonando um cargo quo tanto tom hemi-Ibado.. -

EHR1CO BORGONCINO Professor de plano1

« canto.recados: Ourives 51,'cnaa do.iiiust-.ca» ou reUacçlo do Correio 4a. Mankl.,

IIM N1CTIIIIROYRm bliac* d* *«ipre*;ii— Clmcurolro A lorcn —

M*u corapuiiUoIriiJi de ba muilo toldado por negros olrrus,

o* horlzontos triatoa da vida do Josó Luizde Matloi oacurocorain-io por completo nodomingo atrazado.

Som omprago, lutando com a falta do vil.porem iiapieacindivel tiiotal, vondo o ¦>»•pectio pavoroao da forno a ncanar-lho borro-roaammitii, aontlndo doflnhar-so «li» a diacom a falta dai mala Intigniflcante» nocoasi-danes vilãos ul» o cindi, da nliu.i, icnillcoo desolador, do infaliz Jo%i Luiz, a corrorSéaoa o Moca, em bu«ca do umn occupnç&o.

Nio houve casa do alio comm urio ou b.i<tiiipniii barato, nom acerotaria do IMu.lo,on.le ollo nio fosse procurar os meioa dsganhar dinheiro.

tliu dança macabra pas«avam-lliB pelamento ns mais altas o aa mais inllmaa poal-ções sociaus, doixando-o imtncrso na fundadesolação do ínacceaslvol.

Nada lha muna, poróin, noita graorio ca-

Íital, ondo todo» ganham dinheiro, e id

uai l.uiz aolTria aja agrura» da mliaría, »omrnoiiniiar ntoioa do roínodial-n». Nem mosmodo Ulo rendoso offlcio do csmolanlo podialançar mão, porquo ahi eslava a alta figuraprefcitutal a dorrubar, com um decrato, osrosoos aonhoa do seu vivor calmo e falir domendigo.

Tuve, enlão, a inspiração, quo lha deviator aborto o coraçlo A asperanç», do mudardi» arus o ira outras paragens monos mgia-tas. E assim é quu Luiz Mattoa rciolvoiráNictheroy.

Uma vez ahi dopoi» do empregar inútil-mente os seus esforços om prol do seu ideal,ó ello proso, som razão nlausivol, pelo delo-gado do 2' districto do 3. Domingos, a qu-mfaz seiento do motivo que o levou A invictacidade flumínunso.

A aiiotondaile sem mais delonga *atis-faz oa desejos do infeliz: da-lho trabalho. !'ahi temos o nosso lieroo a capinar a chacara da delegacia, trabalho esto quo elle faxcom diligencia, calculando a remuneração ehomil izemlo a terra cm quo ae prendo o individ.uo desempregado para se lhe dar em-proif o, ainda mosmo de chacarolro.

N.ão durou muito, entretanto, osto aou pra-zer Pagamnnto desconhecido para ello,novo meio dn se remunerar o trabalho, lheestavam roservados.

Feita a ca pi nação, Luiz do Mattos 6 met-tido no xadrez.

Pousou ella talvez que assim procediampara que esperasse a hora da 6010.

Não lho -llio durou muito a doco illusão.Bordoadas impiedosas, murros fnrínsoa. pon-l.vuos do fazor ir ás nuvens, sio o quo lhec aaom sobre o corpo fatigado, como se ob-tivosse motlido cm algum rolo, em dia deeleição, nesta capital.' O deígraçado, esmurrado, atirado paraaqui o para ali, vendo tio seu único aggre..-sor um milhão da fúrias sabida.» do inferno,julga chegado ao termo dos sous BOÍfrimon-tos, pensa ir encontrar, no somno eterno, asfelicidades, do nua lho ba sido tão avara avida uesto mundo.

Não morro, porem, o Luiz do Mattos, que,em um momento de tréguas concedid»s poripiom o esbordoava o do reflexão da suaparte, poude comprobender o quu so pas-savta.

E? quo o delegado llio. havia dado por com-panheiro um louco furioso.

ooncorri.i pina " iltisgrado donu.) itio jurou vinitauç*.

H, ila iitclo, d.i».|« .upiullii ó|ii'i'» o Ul Nua.toa Vi.iu'i i |.. ull¦ivii-ii pariiDiii atigUlda pion».lol-o., Anlorlionjora isio leonUoeu i p pobr* v*«lho fui c.oiiiiumito A VI' di•'¦ v vi'i.1, "ido niodoou i. lu.;.. au «tàiiru QOI "'r e.iiilm.'.i|opulo respeoUVo t[«le|a.lo cpmo uui, tiamuinlur.apiii <iu iii.il pruciutiir,

Não UCOU -oiM.ito s.uil.i-i Vi.mia, (|U0tnildii plUIU ClUtD*» di) lll.il "I .i".S" ua-ipiulla ilolcgaúl* da» m;n vingança» enntraaou «uurõ.liu.oou uul» uma Voz inuiiiiaugil-oa liiviii-i à . uti.i iiii:iiiin,;rlpç.l.i und« podoK-te iiuli;.u o «nu iiiliuilii,

Viajava limitem Manool Kraticiaoo numbonil de Villa I .«boi, ipiando foi ngitradldopor aou genro, uue noviiinetito o prendou n»iua HotMiloi lí'1/oinii, iipio.ont.iiiili" u ao dr.Vlrgnlino, dologlulo da 9' clreuiiiscriuçio.

Bitenue Ignorava o verdadeiro moiwo dapi'1-.lu, auto querer ouvir Manoel Franoiaco,tol-o reoolbor uo iiulioi.

UHA GRANDE DESGRAÇA

Inipniilciivln. IJiiíil* o IcrliiirnliiaPretendia hontem a praça do corpo d*

homboirns Anlonio da Sllvu N,-vo.' tomar oSU !*, tu imUiçlo do ICiigiuilio Novo. maa, aofa/nl-o. bouvu-ae oom tal infelicidade, quecidiiii, ficando com a perua «ai|UOida fia.cturiidii.

O facto foi levado ao conhoclmonto da 16'doiag.icia urbana, que fex remover o furidopura o hospital do leu quartel.

Dciordcm e «mire*No logar denominado Ponha, promovia,

hontom. As 5 horas da tatde, deioidom, oporliiguez Antônio Moreira Itabullo, armadode faca.

O desordeiro foi preso om fligranto o re-coibido au «adie/, da 1' delegacia urbana.

EM PORTUOALOa Jortiaoa poituguu'«a, lionioui iilmgadoi

no li.iniibe, uni..in nu» um loi ri Vol diiiaatro,do que foi VH-iiuii a filha mula vollia docolido Caatullo do Paiva.

.¦«.ii.iliiiiiu.1 do Nuvldatles a noticia ilolo*i.i ia, que lio luiidaiiie.iiii) Improiilunuu aaocledade liibuels:

Mal no» vao oato tampo I Doigraça aobredoagraçu. Esta d* hoje. do ha bocado, o*aaunião turva o» nono» olhoi. O coraçio aper-ta-so-iioi numa dòr quo nio sabuino» dollnir,maa ou)» vibração 4 a lri»t«i*i uma triaioiauufunill ria*

A apreciada sociedade Campezina Fribar-guonse. oífocuiou domingo uma. retrata napraça dV> Stupiio, uxecuüuido etcelSida» pa-cas de-seu repertório.

Aa local iifluiram muitos familia».

ll) Mal da Brlgbt, berlberl, tuberculoM se, artoalo^oacleroseo multas outrasli moléstias são tratadas pela olectri-

JI cidade e nela luz ao gabinete do drii Álvaro Alvim, r. Gonçalves Diaa. 48.

O ACREEta tempo declaramos quo o corpo a que

nos queríamos referir, em nossa locai deantoiu-noatai/i. era o 33' batalhão do- infanteria e duo o 38", como por engano anhiu.

—Hontem á tarda o bi\ ministro da guerratolagraphou ao cenunandante do 2 districto

, militar ordonando que ílzesso seguir com

Sogiiojoio.para a sua portantode infanterta sob o commando do tenento-

Estado de Minas, o digno sr. condo do NovaFriburgo, acompanhado dos ar». Brai Pri-burgo o dr. Cláudio MattaMaia.

*Kograssou da BMm Jardim, onde ftira prea-

tar A* sons serviços profissionaes no inque-rito acerca do assassinato do tenente LuizFriadjman, o dr. Oserio do Britto, distintvtoadvogado do fora de Friburgo.** *

Organlzon-se nesta cidade mais «ma as-Bociação xecreaüva, sob a deDomraaçilo deClui Verdi. Na assembléa agora reunida foieleita a seguinte directoría:

Menezes Wauderley, presidente r CosarMonteiro Ju-niorj vice-prosiíentÍQ; Joio Dutrada Costa, 1- tecrutario; Miguel Pinto Toi-xeira Lopes, 2' socrotario; Emygdio JoséBaptista,- procurador, Octaviano Dutra daCosta, thesouroiro a Elviro Miastiignoní Ju-iiior, fiscal da salão.

A recita do domingo, da corípanhia For-reira da Silva chamou ao theatro O. Eug«niaregular eoncorroneia.

Representou-se' a peça em 3 actos A penade marte, drnmalhâo som ianoes de onthu-Biasmar. sem ólenwntos que. costumam agra-dar aquolle» que apreoiaa» taas gêneros dacomposleão tboatral. Eduardo Rodiiguas,LiníS Reiello, Joaquim Oliveira, Ferreira daSilva o Amélia Poslana esforçaram-se oquanto llioa foi possível para quo o desom-ponho pudesse impressionar o publico.

Termino* o ospoctaculo com a vevistaO jogo dos bichos, corn doi» novos trechos demusica e a scona Friburgo em flj^aniduco.O ultiiao acereacinvo longe de dar o resul-tado com quo naturalmente contavam o su-tor O oa artistas, guiados par oxcellontasintenções, produziu affairo negativo. Melhoríôra não ter alterado o trabalho do aacriptordr. Piciflco dos Santos, preparado para im-•pressionar a população de uma cidade por-ajambuoana.

^T._„-, . i.^-,_^Af>Vttw-i ¦' - ¦ ¦¦ w

ESTADOJDO RIO& namlolflraçío ta *'• flubstlno

XIVEscrevem-nos:«O ultimo emprastlmo realizado com o

Baaco da Republica ficara registrado na bis-torta da autuai administração fluminense,como uma de suas mais tristes o vergonhosa»paginas.

A simples exposição das cláusulas con-traluaos revela a pouca confiança depositadano sr. Quintino a a repugnância em entre-gar-llie o dinheiro, quo oom insistência demondieo importuno vivia a solicitar.

O Banco emprestou 3.(iOO:OüO*OlW sendoentregues 1.55®:W)ü$O0O a 3 do corronto e aquantia restante •«. 2 do abril próximos de-tpois de deduzi li a importância nocossariaao pagamento da; dividas do Esta 'o indica-

Íaa om uma ordem e não exc-*Janto de

,I21:00CjUOO o da» que Jà havia o ir, ¦ ¦••.:•• et-tabelecimento pago a ITie Campas Synãioaiee i Sociilé Ananyme du Travau:: at Kntrt'prises a» Brésili

Para. garantia do pagamento do principal oJuros, o governo entregara diariamente aobanco o total da arrecadação, pe'a Meza deÃaodas do imposto sobre o café. A* com-bü entregue» serio lavadas dian"am*nto auüia couta corronto, Voiicocdo juros reciprobos da 9 '(-. ao armo, capitaliaados otudOdt Juobo próximo e dabt eta deanto teime-atxíimont». ¦

O Esudo poderá cotirax. até vm torço da. renda entrarja para o baaco, ficando esta

com o* outros doi a torço*;. ,0 listado, ale ia da» rwà_ di vm reforço

St-TúOe cmt»»'m àsfàtite* d* enftHtitteopojalar, por soa vator aowfad.

coronel Allieito Oavifio Pereira Pinto. Estocorpo cítA estacionado no Eslado do Per-nambneo e tomo effectivo do 420 praças.

O 40» de infanteria segnirã para ManáoB alioido do vapor do mesmo nome.

RA MARINHASomos tnfbrmados do quo um facto gravo

se deu a bordo do capitanoa do divisão na-vali do Norto, encouraçado Kloríono.

Um vista das avarias soffridas por essenavio, o eommandanto da divisão, contra-almirante Ale.vxndri.no do Aloncar, resolvo-ra pedir autorisação ao cbofo do ostadsmaior genaral da Armada para permutar oochefes do maeiiinas, do Fforiaíio e do Tuvy.

O chefe do machinas do Yloriano primoi-to tenente João Baptista de Moura, tendotido conhecimento dessa resolução c, sentin-do-so fétido nos seus brios de profflsionalemérito quo é, tentou pôr termo i Oiiston-cia.

O diitinf.to chefe de machinas do floria-no foi encontrado no seu camarim, cm atti-tude de suicídio.

Para ovitar o triste doscnlaoe, O dito ma-chinista esteve sob activa vigilância a bordotendo feito Ioda a viagem, dosde o porto doRecife até ao de Belém, no Pará, recolhidoao camarim do immediato do Fíoriano.

O commandante da riivisiío resolveu, en-ti», conservar o primeiro temente João Ba-ptista do Moura como chefo de macbiuas domesmo navio. .

A troca dos machinistas acima citados se-ria um acto de injustiça, porquanto o actualchefe do machinas do 1'for'ano é um profls-sional que honra a sua corporação.

E' o mesmo quo, durante a revolta, fez evo-luir, na nossa bahia, o cruzador Tamandaré,e se encarrageu do preparar as machinas,então imprestáveis, do encouraçado Aquida-ham.

Nessa ultimo navio, foram substituídas ai-gumas poça» prinoipaos das machinas poroutras do madeira, o o /louída&a!» navegavada maneira que todos sabemos.

E' preciso que fique averiguada a causadas avarias soffriilas pelos navios da divisãonaval do Norte, afim de quo a rosponsabili-dade não recaia, injustamente, sobro os ma-chinistas.

De accordo com os últimos telegrammasrecebidos petas autoridades superiores daArmada, o cruzador-torpodoiro Tupy deviator partido hontom, ás 6 horas da manhã,do porto do Bolóm para o do Mandos.

NO ESTRANGEIROLa Paz, 16—Fracassou completamente o

empréstimo voluntário, com que tanto con-t»va o governo, para as despezas militaresno Acro.

Pensa-se num empréstimo forçado ou umanova emissão de papel.

La Paz, 16.—Abriu-so uma estrada ontreEspirito Santo, Santa Rosa o Chaporé parafacilitar as comniunicações com a expediçãodo gonoral Pando.

—Vão sendo suspensos do oxerciclo em-pregados públicos, afim do empregar os re-pectivos vencimentos om despesas oom adefesa nacional.

—O batalhão Santa Cruz sahiu de RiveraAlta aflm de oncontrar-so com a columna dogeneral Pando.

—Muitas casaâ commcrciae» estrangeirastòm feito donativos em dinheiro para auxi-liar a campanha no Acre.

m ¦» '

OOSTOCK. saldo de todo'ca Içado BoslockJCSpara acabar. Orando reducção em todos osareços do outro* calçados; deposito do verda-leiro e suMlor calçado Paulista k casa mataeanliccida peli barateza do saras mercadoria*,iaaa —tiwro.ni* da* Aadradas, • u.

Roubo do Jolas—Arprehcnsâo e prlaSoNa estação central da listrada de Ferro

Central do Brasil, foi hontem, pouco de-pois da titcla-noite, preso por agentes depolicia o galutio José de Oliveiia.couheci-do por José Velhinho.

Sendo rcvisluilo foi encontrado em seu

poder cinco broches com pedras.preciosas,Ires pulseiras de coral e' duas de ouro,duas medalhas' dousalliiioles.um grampode ouro para chapóa,um par do brincos domesmo melai, um portu retratos, um ca-nivete, uma moeda portu**ueza de prata,unia ttícsoura de unhas, uma livclla demadrepcrola, um atinei de ouro com ca-Iwllo, com as iniciaes A. O. E., lençosde seda e Hnho o a quantia do oifólÇDüo.

Conduzido Vellinhô ã rephrtlção cen-trai da Policia, foi interrogado pelo dr. 3-delegado auxiliar, confessando qun haviaroubado eslas jóias a d. Maria de AsSump-ção Couto, moradora à rua Industrial ti.25, bem como outras que havia vendido úCarmela Trote, residente á rua S. Leopol-do n. 21.

Em vista das declarações de Velhinho,o dr. 3- delegado auxiliar dirigiurse acasa do Carmola.ondo dou rigorosa busca,encontrando as seguintes jóias pertençam-tes a d. Maria Assiimpção do Couto: duaspulseiras com brilhantes, uma dita feitiodo corrente, tros nnneis do ouro e cabel-los,um comas iniciaes i4:;fl.~butroJ-<?. V;e outro R.P.N.C, um par de brincos docoral, um do coral o pérola, uma liga deouro, uma corrente o relógio do .ouro, umbrinco da pérola o outras. ..

Alóm destas, foram encontradas as so-guintes jóias, quo Carmola állega seremdelia o quo parecem objoctos furtadosopor ella comprados.

Onzo pares de bichas de ouro, umaNossa Senhora da Conceição do. ouro, umcrucifixo do mesmo metal com cordão,um cordão para lequo, dois. anneis deouro com brilhantes, dois pares do brincosde ouro com brilhantes,.Ires arineis compedras preciosas, um par do brincos corapérolas, ura relógio o corronto do ouro,qnatro allianças, uma pulseira de ouro,um annol com brilhantes, um cordão commedalha, um outro do ouro do Porto, duasmedalhas do ouro, um alfineto de ouropara gravala, ura brocho feitio de. canoa,dois pares do brincos com brilhantes, umcordão de ouro com medalha, tros nnneisdo ouro, um alfmele, dnás lapiv-i.-iis deouro com as iniciaes J.M. om uma dellas,uma medalha do ouro, um brinco 0 umcordão de ouro com uni coração do mos-mõ metal.

Carmela confessou na 3' delegacia auxi-liar quo havia comprado ns jóias a JoséVelhinho e a outros indivíduos; Velhinhoestá recolhido i\ sala dos ngontes da repar-lição central de policia.

Disso a um dos nossos reporlers quo seservira do uni aiíciriho para arrombar aporta dos fundos por ondo peneirou.

Nn precipitada retirada Velhinho nãoviu num movei quo arrombara a quantiadeOOOjJOOO o um collnr doporolas com umsolitário do brilhante."

Extraviaram-.vs dois broches, quo ollepresume haver perdido, quando pulava omuro.

A_gro.»ao e lerlmento*Francisco Soares ds Silva, empregado

na padaria da rii* de Catumby n. 81,cotninunicou huntnm a 11; circutuscripçãourbana que b' séti companheiro de Ira-hálito Cluudluó Fernandes, o agnrodiracom uma acha de lenha, rej iliindo licarcom diversos ferimentos j•- úrpõ, do-vido a uma discussão qiti ¦ bott llvo-ram.

O dr Figueira do Mello, delegado, fozrecolher ao xadrez,o aggrosaor que sorítprocessado nu fôrma da lei. Soares,depois de medicado, recolheu-se a suarosidoncia, ddveiido liojo ser apresentadoa repartição central naru o respectivooxatne de corpo de delido.

Çjulz morrer - A rer.le«piirliBom j>V"ii «iiiiiiavu coiiiiiiii iiiiiui'ido.il, um

esposo roíustilicíi. quo Iosko o eterno com-panheiro d» «un lexiMeãcla.

Mas élU, O osiiuso aonhariu, nao apparecíai itnpaoi -uie jovon quo, dia a dia, deli-nbitva

Então, pola sua monto dcxvaitada. passou aidóii do suicídio, uo b.iiili-iii, á» 7 bolas danoito, leyou a ílloito.

Dissolvendo uni pouco do veide-pansnutncotio d*agua, a tiesloucada moça o ingeriu,jolgaiid quo dosta monoirateriiiinaria a su*eiialoiicia.

Nuo logrou . seu inlonto, tiois arrepen-deiidü-.,!- contou o far.tu, senilo inimediata-niítitc »oc:urrida a con«iderad.i livre do pe-"go.

Cliama-sã a Jov.on Ülyinpla rios santos oresido . iua Lama dt Aianlu ". 69.

Tom-.ii coiiliecimoul.i Ir. facio o delegadoda 10" circunucripçiu.

in.TRB COMPAMlBIltDSNa la/p-u'-) ilo Biigenhii Novo - Ura homem

feridol'or que.Mdof» íuibii*).. enie-bouteni, as ç

horas da noita, pnrflrui José dos santos «Ailtunio Aiigiistu.dt. Olivoim, empregada»no faz»nri« íi liugeub" Npvo, do nr. PsuluSri*roi., tr.viirain-s» de razoas «.termina-ram um- su eug,»-lí)iih»r.

Em meto da toou. Anlumo Augusto fuiferido nas oostéllaSi Jo lado e>quiroo, con)ima facada dn-. tliu . vibrou soti.cont.eii-

dor'Òotnmeitldou Aolicto, ó oirefiaor se nv»-

diu, o o oíTa.uiljiln, bonuni, , /uu-e, procu-mu o dr •(olo^ádo ria á*.'.'iof.i-ia urbana,a quon: pelui»gn,ij parasá reeollíor ao lios-pitai da* Misericórdia.

Esta air. inrijiite.niauii.ui .passar a guia pediria »

"trai.

ITicjou. sobro o fánin A Policia Con

::.i*'7 .*-• Mtinar mnftrat.tda ' '.»Osr. Antônio Ooiiioí., «-latioleciilo' crfm

nçoiig:!.'! á iiitrMtflisihviri n fi. oiimmiini-cuu an dr1. rielestiii.i d.. Tf* olrcürhscrinéâbquo na caso u. Í28 ria rua Prol Caneca líavuuma menor <füe era cmist-ntomoiito rnai-trata,!).

A' visto iiai-.oínmumcaçao, a referida au-toridádo mandou í_ilim»i- o morador d'a-

asa puru'aòrasuitir a menor cme prestar tlêClatãçõeS sobra o faeto

. . ,«*» «. .Lenoctnta

Manool da Silva Ganijios, o torpe expio-radorda menor,Anua lhas, facto quo nonoecupamos na nossaodiçãò da 5do correntu.foi hontom proso, quando so achava numbotequai da rua de S. Diogo.

l"oi i'1'i.'.lliidii a/>. xadrez da 8' urbana, poronde está bendo.processado.

quella iquesti'

NA VENEZUELA. OS ACONTECIMENTOS

Londres ,16—"Oo Caracas commúnlcamque as forças, governistas venezuelana-,tornaram a òíicyp'ar Carupano.

Cau.u\s, 16—.'Informam que a primei-ra prestação dainílemuização das rocia-mações da Allemanhn será depositada nothesouro 4 disposição du legação allemã.

ME. TEDEáCO. Ate!1 ;r de costura». MuadeOuvidor 125 tsobradol.costurelra parislease.Mm

Ilalburdla policialNão sabemos o* que fazia hontem á», E

horas da tar.ie (?) na rua Senador Euzebio,esciuina da do Gonoral Caldewol, quatroagentes de policia.

O facto é que, so encontrando eom umofficial de diligencias da 9» delegacia, tiveram os agentes uma questão por motivoquo não está bem opinado.

Foram todos A presença do dolegado da9*, quo osroprohendou pelo facto.

Vondo neste acto do dolegado da 9*, umacto do desrespeito á sua autoridade, o chefedo corpo do agentes representou ao dr,chefo do policia.

O que sahiri dosta balburdia?

Vinganças de nm genroChama-so Manool Francisco da Silva, ré»

aide na estabgem n. 110 da rua Mattoso,onde polo seu proceder ó bem quisto e res-peitado, a viclima das nggressôes gratuitasde sou genro João dos Santos Vianua, praçado regimento policial.

O pobre velho tevo a infelicidade de casarsua filha com semelhante homem, qtio nãoconhecendo a sua responsabilidade moral,começou a maltratal-a diariamonte.

Tantos eram os soffrimontos da rapariga quealia, nâo os podendo mais supportar, -viu-seobrigada a empregar-se,' depois do tudo re?latar ao velho Manoel .Francisco. .

Este deu-lho' rázio o' máii que'franca'lhediípensava todo • carinho, próprio de urafia fxtrsmsjío. _,__«'

íiraaia Btssou bela soa iaagtflaçio que

BARRIGA POLICIALO cado Mnloiiula»

Barriga, -na giria da reportagem, cha-ma-se á noticia Xalsaimpiagida-como ver(ladeira. ¦ .;. ¦ ,-, . . ,

Uma dostns.foi hontem dada.pela poli-cia-á-reportagem..ai •' ¦' " -"

¦ Tüiiava-se da'prisão donx-cabo Mala-quias, rffectu.adap'dr populares em BomSuccesso*.

O facto foi transmitttdo à RepartiçãoCentral pelo dr. José Piza, delegado da 5»urbat.-?-, que tambom disse estar o presoamenç ilo de ser lynchado polo povoindign.ido. - -i :.

Por i.'sle motivo,' o dr. 3' delegado an-xiliar providenciou para nue seguisse for-ça pwa Pnra Successo'; num.do manter aordem e defender o preso.

A historia desta prisão phantastica 11-cou hontom esclarecida.

O dr. Piza, csqüccendo-se do caso doCopacabana, cahtu em outro identico,coraa aggravante do nelln comprometter o dr.3- delegado auxiliar.quo so liando cm suaboa fé, serviu aos intuitos dos que pro-curam desprestigiar esta autoridade e des-forrar-se do modo por que encaminhou oinquérito relativo aos conílictos do dia 18do fevereiro".

Ac ilma e o critério devem prevalecerem to.loa os actos' das autoridades poli-ciacs, ensina o conselheiro Accacio, e, seo dr. Piza sempro o consultar, certo anda-rànbbom caminho

TECIDOS PRETOSCbap '03, toucados, capas a qualquer artigo

pura luto; vendo. poloseusto-A Paullcéa.

MiiilB Jí KioEm homenagem i memória do saudoso

almirante Custodia José de Mello o paracoraii!.;oiorar o primeiro anniversario damorto do illustrado e bravo official. da Ar-mada Brasileira, foram rosadas hontem, ás9 hora", na egreja do Carmo, missas, a quaassistiram parentes, amigos e muitos com-panhcitos de armas.»

No altar mór desse bello templo de reli-giào, o. oftleiu fúnebre foi pronunciado pormonsenhor Vicente Custosa.

Tocou, durante o acto, a banda do. corpode .VI cirilieiros Nacionaes.

Foi distribuído ás possoas presentes umcartão, tarjado de proto, com o retrato doalmirauío Custodio de Mollo e a inscripeão«Omm.i propatriae salule».

Lia->o ainda; uma oração sacra. ....No .vorep do cartão via-.-o uma cruz aurao-

lada, iando ao centro à imagem do SagradoCoíà^aa.doíeBuatri.inscripçio «Inhoc »i«gao viaceii. .

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'•'„ ';

. ••;,.: Ji ;.-.-lo^ -'.~í'.. *.aOm Cflf/paflOhürsto e sem receio d» «evfZttum < o» _6»»a t-Çi, tJrüfrasvaa» a.«.

omli i.i. tua, jiorsi.giiidoia,liada (loBdcaainu. I»lo nio sio palavra* doJornallata quo iiroluiiiU oomntovar o leitor;Uo palavra» do Jornalista que nfto podofugir á commoçãol A ponna tremo-no», omr*os dodm noivosoi • allucinadoa, o pamoe-no» «alar oiiciiivoiuli) com a água aniuiga daslagrimas qun bojo oitio chorando um tinaaiiiaiiiismiii.' u unia irtni eatrauioia o itooe,niaisdo quo cnm cata tinta negra como * trla.teia que noa tlOUtaet olniva a luz da viala.

E'aimples, lilol Hadiantoa de formo-urao de mooidade, d uai montou», dua» Irroliipaanavaiii no «eu Irem pela praça do Piin-ciiu! Koiil. Eram as duas unions flllia» doir. condo da Cinlollodo Paiva. Um oloctriooquo cuuiinh.iv» nj fronte, pára. O Irom dos-vla-ao para .. outia Unha, oura panar. Bmbitn ouv«.<e o cropitar accelerado da» todasdura oloctrico. Uma dollna, d. Mnrianna,deita a cabeça (dia do trem. Suigeoelo-ctrico, veloz, irroduotivel como a morte, omdírecçáo do Kalo, apanha o trem, e, nn arre-lliossu f.uiiii.iavi 1, voll»-o.

D. M.uiauua, com moio corpo dentro dotroai, llca com » cabeça o o tronco debaixoda carruagem vuludíl Tiraiam-na mori-blinda, o lunlo ro«to golpeado o escoriado,foi tu num molho.

Airnià. d Umes, aoffrett a afflicção tra-glea o inconcebível d» morte da sua irina.EstA illosn. D. Mnrianna está JA moita. Dorosto quo fui lindo, da hcll» cornaçio sadiao forlu do .-ou bu»to, resta um o»quisso tn-forpto, eiupapiido de sangue. A luz dlatantedos sous nllioa pallido» spagOU-ie.

Ji não volta, maia a irmã, quam aenipreacompanhada» do pae, a tno»trar-nos pmali u locatário o llhgollo nmlar, numanobreza de ntillude simples, ingênua, nfla-vel, quo não esquecia. Pobreamlia I Aindana segunda fona á noite a viiam no bailedo II. conde dá Taltonbach, rádios» e feliz,Roerguenilo nuina gentileza pura o «eu fluobusto brotáo; anula ante-honteni de tarde,na terça-foira, a vimos m Avnnida, de trem,—elln, ao lado esquerdo, no nieiu o pae, t> édiroila a irmã ina^ nova... A" noite estevenm S Carlos. Ií'já uma banalidade av-nuiosto conceito :—quora diria que a morte ba-veria liojo do leval-a, assim i força, brutal-mento, num repellão violento o dssmueri-cordioso 1

Ur de»graças que atormonUm os maisfrios o forem liem uo intimo oa maia de»-agbitados do cotação I Kata * uma dessasdesgraças. O si. conde de Castello de Paiva,mai" i.raa vez. é envolvido e suffocado peli)ciope da morte imprevista em creatura»que muito amava e que muito lhe eram :-a Bra. condena*, morta muito nova; a fllh»mais velha. d. daria José, que morreu departe, em plena tforoscencia da mocidade-,« igora esta, d. Marianna, morta ü'agica-mento...

O 0E3ASTR8

Náo ha muito. > flllu doa us. conde* deSabitgusa. d.' Maria do Carmo, era victima,nosarrodorca de Cintra, dum desnstre, quelogo a p.nsliou morta,ante oa olhos, do pioprio pae. Hoje. ouira menina da nosaa me-lhor sociedade é victima dum desastre pa-pecido.

Nanemos o triste acontecimento, qua liu-pressionou profundamente toda a cidadeA's 3 lioias e uni quarto da 'tarde a» sras. d.Marianna e d. Brito» Monlenegro . sahiranide >asa, na rua .da Imprensa Nacional, 911,«in trem, com o flui de fazerem algumas vi-•ilns. I*m casa, o <r. condo de Cistrllo dePaiva roconiuieiuiáia-lhes que, depois dofazerem.a« suas visitas pesassem .pela ru-.du piro, que ali as esperava. O sr conde«almi. deuiorando-se na tlavanoza e uo TurfClub. .... ...

Como dissemos, ás 3 o um quarto sahirania* duas sonlioias de casa. A's 3 e. meia. pou-co mais ou monos, seguia o trem. pertencen-te i cuchcira do si. Domingos Situplicio, darua das-Pedras Negras, pela Praça dò Prín-oitto iRealí em direcçao á rua Ü.Puilro V.Adcanto um carro el»ctricoquo, em frente dokiosqiic.de tabacos, situado no.angulo dojardim da praça, logo ao começo da (ua deDí Pedro V, |iarou de reponlu.

O oochéiro do trota que copduzia as dua»seuliot-if, de noino Francisco Ilodrigites.moiador nas cscadíulias-rie S Chrispimve,ndo quo o ulectnco que seguia adiante pa-rira, desviou a carruagem pira o lado diraito. isto é, par» o lado do jardim, por ondeseguo a tinha ascendente do Rato o Av«-r.id i

líxactaiuente nesta instante, seguia poresi;a linha o carro electnco n. 4:16, o o cocheiro, vendo o perigo,procurou desviar im-mediatauienle o nem para fora da linha.Mas não o conseguiu, sem quo o electriooapanhasse o lado esquerdo do trem, arre-rncssiindo-o e voltando-o violentamente.

Entretanto, e segundos antes, a sra. d. Ma-rianna, quo ia sentada do lado'direito; sen-tinüo o rodar veloz d'um electnco, deitou acabeça de fora da portinhola do trom, paraavisar o cocheiro. Neste momonto, o trem 6repellidó e volta-se para o lado d)ieito,exactamente sobre o lado em quo ia a sra.d. Marianna.

Esta, sem ter tempo do recolher-se paradentro da carruagem, ficou com a cabeçãoparto do tronco debaixo do trem voltado.Kis o desastre, em toda sua fria simplici-dado I "

Appareceu o guarda de serviço, o 1.036, emuito povo. Trata-se de erguer o trem, doarrancar, mansa e cuidadosamente, o corpoda infoliz d. Marianna. E1 o popular Joa-qntm da Fonseca, morador no pateo do Sea-bra, na Ajuda, que levanta o triturado-corpoda pobre menina o a sustem nos braços. Ainfoliz não fala nom vê. O rosto, a cabeçadesapparecem sob uma chaga enormo, bor-bulhando sangue como si fossa uma fontevermelha.. Ocbão, ali.empoça numa grandemancha' de sangue,tpie vao correndo sujo doterra pela valeta, indifferente. i'. a

O guarda-freio do olectrico 436, João An-tonos, morador na rua da Creche,20, é preso,assim como o cocheiro do trem, Francisco.

Õ policia da 8'esquadra, n. 450,e CarlosLeopoldo conduzem o corpo da sra. d. Ma»rianna ao hospital, no Irem do praça n. 200.Kstá ali do serviço o sr.- dr. Branco Gentil,que nada pódc já fazer:—d. Marianna estámorta

• Nsds rruçtilu «Vinublici: H>oiro, Sio lo-dado Auxiliadora li|.lu»irl» N»«lpual.

Nl (In Ilu C-iliipriili». V.,1.1 Ilud.miLl,Visoondot.*» Cruxoim.

AMOR QUE MAJA«ultUlii T«iilall«» d* tu**a»ln»IO-

Ki«4lu,,rii''lii»A menor Maria dn Conoolção, que « acho.

om Iriitauioiitoni H4' enfoimari» do.noipltolda .Santa Cima do Mlicricordln, »ob oiicu •

dadui do lllaatr» clinico dr. Dani*l de ai-incida, «orá boje, Aa II lioma do manha, radiogiapli.iila, uílm do ia descobrir ondo aoaclm alojailii u bala que dsvia ultimar a auaoxistoncla, como doaujava o «ou ox-apalxo-nadouoivo, o mallogrado Augutto Marti o*da Costa. , ,, .

O projoctll, como Ji notlclimoi, ao doa-crevur e»te episódio langrcnlo, poaatrouna togiio frooto-pariotal, aloJando«s» norooliúdo. ,, ,

O» Iraballioa radlographlcos serio oio>cutailos no gabinete do dlatincto o laborloioclinico dr. Álvaro Alvim, 4 rua Oonçalva»Dua.

O ar. mlniitro do interior resolvou arbitrarao» almoxarlfo» da Colônia de AJleondo».na ilha do Oovomador afiança deR:(W0$0(JO.

Motivou eata roaoluçio o f.toto d» ler o »r.dr. i. J. Soabia ioconhocido »»r aquoll • om«prego de responsabilidade 9 tornar-»* ne-cessaria a meama fiança.

A IRMÃ, O PAE

Emqüanto morriatão tragicamente a filhado sr. conde de Castello de Paiva, fazia estehoras na Havanoza para ir eucontrar-so comsuas filhas na rua do Ouro, ás quatro. Poucoilouois do doEustre,' o sr. visconde do Saca-vem encontra o sr. conde na praça de Ca-mões, o dú-lbe a triste nova:

Sua filha D. Marianna foi agora atropel-lada por um electrico no Príncipe Real. Foipara o hospital. Venha, vamos vel-a.

B, nacommoção indoscriptivel, bem ima-ginavoí, mottem-so num trem da praça.Chegam ao hospital.

Como ostá minha filha?Um empregado, friamente—estão habitua-

dos aquillo I —diz-lhe:—¦ A filha do sr. conde do Castello de

Paiva?—Sim, sim, essa I.'. Já está morta.O sr. conde erguo as mãos A cabeça, on-

lobquecido pela dor. Chora, soluça. E o no-mo da pobre filha morta, tão linda e tãoforte ainda ha poucos minutos, apparece-lhedo» lábios por entre as lagrimas abundan-tes, quo lhe arrebentam dos olhos.

Quanto á irmã, sra. d. Brites, ao sentir oestremeção violento do carro, procura saltarfora. Não pôde. Mas, abrindo-so a po/tinbo-Ia, já depois de voltado o trem, salta fora,louca de terror, os olhos espavoridos, palli-da, muda... Atravessa a rua uma vez, duas,três, allucinada. Vê um electrico, entranelle, busca, sae, como se fosse a própriatempestade.. Encontra-a a sra. marqueza doRio Maior que por acaso ali passava, reco-lbo-a desfallecida num trem. Vão ao governocivil, ao hospital, andam n'uma dobadoiraviva.

Mas a irmã, d. Marianna, morrera. Tudoperdido. A sra. d. Brites foi levada para casacomo so estivesse para morrer.

Uma grande o medonha desgraça I Não haninguém que a não lamente deveras. A mor-te, assim, brusca, brutal, despiodosa, comosi, num instante da loucura, se lembrassede matar, & maia horrível o espantosa quomil mortes normaes, naturaea I Feita ostanoticia, ainda nos feto o receio de que nadadisso foi verdade, de que a d. Marianna nãomorreu, de fiue ainda o veremos amanhã,' aolado da irmã o do pae, talvez logo.

Correiodos Theatros

ECHOS St RECLAMOS

Chegou hontem a esta capital, a bordo dopaquete ingloz Danube, a companhia dra-malioa portuguez» dirigida pelo noaao pro-zado confrade Eduardo Victorlno.

A viagem foi excoilente. tendo todo» oaattistn» chegado bem dispoBtoa o confiantesno bom acolhimento que Iboa dispensará opublico, que náo vao, é certo, ouvir nota«bi i idades, mas actores estudioso», que pro-curam acertar.

A' frente da Iroiipe vem Oeorglna Pinto,uma nctriz do mérito, que a platéa flumi-nenso ha dois annoa anplaudiu com calorna Estrangeira o na Mancha que limpa equo umanhá arcará cora a» grandea respon-sahilulades do papel de prinuoza Romanon,du drama de Victorion Sardou.

E, ji que üatamoi da Ooorgína, vem apropósito transcrever aa seguintes linhaa,que lhe dedicou Marcellino de Mmquita, o¦ Ilustre comodiographo portuguex, no nu-mero unteo de um jornal consagrado itrourtquo amanhã estréa

• A formos» actriz que tomo» a honra d*enviar ao» palco» de Santa Cruz, nio i aindao que se possa chamar uma grande actrts;rua» é uma aitista. Or», e»ta qualidade i jus«temente a primeira para ae cooteguir a »e-gunda.Nao pertence á categoria do» mono»,mais ou mono» elegante», mal» ou meno»finório», que vêm aoa palco» exbiblr-ae, ar-ranjar homem que aa lance na carreira...do» vestido» caroa e da» ceia» com 9au«torne'

Tiinbom oão enflleira ao lado daquella»incompreliendidas dama», a quem o» em-prozanos e o» autores não sanem apreciarus méritos e que por i»»o nunca conseguemfazer brilhar o talento quo possuem... na»íotn-Murc».

Náo. Ocorgina Pinto i ama «ympathicarapariga, cheia de qualidade», oom umagrande força de vontade pelo trabalho,amando a sua arte, cheia de entbueiasmo,entregando so de alma o coração ao» soa»papeis, collaborando Como artista qu» é, naobra do autor. Não se vê já hoje, impune-mente. Si náo assombra, agrada; ai nio eainda uma grande actriz, o uma figura asatur nn leia para a acariciadora luz da e«tuna publica, para a celebridade, que ha deconquistar pela vontade que tem, tão grandecomo o talento.

E' nova, tom uma bella voz o uma bellafigura o muita distíneção; que mais lho tal-ta para agradar, para se impar t

O Brasil o dirá se quizer ter aamabilidadedn responder a este bilhete de visita, queou tomo a amabilidade da enviar para acaixa do seu theatro.»

-?•Por d)(ferenles vezes no» temoB roía-vido ao novo trabalho de Victorion Sardou, auagedia Danle, que Irving, o grande actoringloz, vao interpretar em Londres.

A propósito deste acontecimento theatral,que na Itália- tantos protestos levantou, ocorrespondente em Paris da Tniiuna, deRoma, tevo com Sardou uma conversa cheia.le palpitante interesse, tanto mais que oPiccolo, de Trieste, o Xdrta.ico, de Venezao outros jornaes, injuriaram o autor da Fe-dora em infiammados artigos com o tituloProfanação de Danle. Nesses artigos nega-va-so talento a Sardou e punha-se o drama-tuigo pelas mas da amargura.

O jornalista italiano foi intervistar 8at>dou quo lhe disse, entro outras coisas, o se-guinte :

- Ponhamos por emqüanto do parte o va-lor dp drama. O publico decidirá... Ma» aaecusação de profanar a memória de Danteé que me fere, tanto mais quanto é certopartir do um paiz quo acolheu sempre comenthusiásmo as minhas producções, paiz queamo de coração. E sabo porque ? Porque aoude orig«ni sarda e tenho sangue italiano na»veias. Pois não nota em mim qualquer coisade meridional7... Mas, voltando a aceusa-ção : Qual ê o grande homem que não tenbasido posto em scona 7 Já o foi Jesus Christoo ainda ha pouco, nos Buftos, se represou-teu uma opereta intitulada SAa/ísj/eare, queera... um cão I ELGeorges Sand não escro-veu um infelicíssimo Molilre ? E o Chateau-dJEau não leve u á scona um Garibaldi, quecausou dolitio ?

O redactor da Tribuna forneceu por suavéz um exemplo recente : o de se ter Verdlobrigado a escrever uma opera buffa parao Scala o ostar a concluil-a precisamentena hora em qua sua mulher agonisava.

—Isto é que é uma verdadeira profanação!exclamou ello.

Mas Sardou continua t—Ohl o» exemplos não faltam. Profana-

ção soria si eu tivesse calumniado em sconao autor da Díuina Comedia, si tivesse ro-doido a sua vida de episódios que pudessemmãculr.r o vulto de Dante. Mas o meu dramai, pelo contrario, a sua glorifleação. Dantenão pertence á' Itália; portenca a toda ahumanidade. E eu quiz representar a suacolossal figura precisamente engrandecidapola luta contra a cadeira corrupta dobseus tempos como continua a sel-o noa nos-sos. Pia dol Tolomer, Francesca da Rimini,Gcmma, são sempre a Itália em luta cou-Btante com o Papado.

—Mas de ondo partiria a indiscreção quetanto alarmo causou na imprensa italiana 7

—Foi Lawrence Irving, o filho do grau-de trágico, que, depois d'uma lauta ceia.commeltou a imbooilidade de contar as ool-sas de modo a provocar as iras dos seus col-legas da imprensa de Itália. Mas como iquo elles podem julgar a poça Bem a conbe-corem bom o antecipadamente ? Qual é odrama, qual á a tragédia que, mal narrada,possa commovor?. . . Veja os inglezos:—foram mais justicoiros o mais cortezo» queos italianos. O sr. Austin, presidente, emLondres, d'uma sociedade Santesca, tinhacriticado o atacado o meu Danle; ma» todaa imprensa londrina o censurou por olle oter feito sem q conhecer o som o ouvir. E1o que a imprensa italiana deveria tor feito.So tivesse esperado que o Dante aublsse iscena ou fosse publicado, poderia segura-mente ter julgado si era bom ou mio. Maso que não poderia deixar da reconhecer iquo ello ó, do principio a fim, inspirado namais profunda veneração polo immortalautor da Divina Comedia. Nio o fex. Eisso á para mim tanto mai» desagradável,quanto 6 certo quo se torna agora impossi-vel roDresentar o drama na Itália .. .

\la» importa-so com isso ?E' claro. Si o tratam assim antes da o

conhecer imagine como o tratariam depois 1...Tanto mais quo não ha contrato algum ea-pecial com o actor Novelli.

E Sardou explica do seguinte modo comoso falou do Dante ser representado na Itália:

No almoço literário quo o seu amávelembaixador, o conde Torniolli, offerooeu, oanno passado, a Novelli, disso eu a este;«lia neste mundo dois grandes actores, egual-mento geniae» nas suas modalidades dlvar-sas, aos quaes desejo confiar o papel deDante Alighieri. Irving represental-o*i nopróximo abril o você no outomno ou no In-verno seguintes.. Nâo so precisou o compro-miBSO, não so discutiram condições, nada coescreveu. Foram aimples palavras trocadaahonestamente, maa sufficientes ontre dol»homens que se estimam. Mas, agora, ou eNovelli temos do concordar que essas pala-vras já não podem ter valor,—por causa deforça maior... ' •"¦

Não me tinba dito, em tempos, qua ir-ving lhe pedira para tranaiormar o epílogodo.drama, substituindo o Papa por um le-gaiJoJ''. . ..'• , -.

Sim, mas Irving j;l está convencido deque transformar o final da tragédia.siippri-

?_0 ESTRANGEIRO(Peio telegraiilio)

Abyfisiii.a ¦ Djlbontl, 10Revista Ha iropas. Tclogranliam d«

Adiliu A baba quo n uo;.'u.i Monnllk pulsouom revista com mil homens om comum-iiiiirnçii') do annlvdriarlo da batalha doAduu.

fiulssa—Roma, 18Tarifa alfandegária — A nova tartfi

alfandegária HUlhüii «onirá do bitHO puranegociar tratado» de commercio.

Itália—Oonova, 16SUglieno—-Diverso» sociedades foram

honlnin depositar varias coroas sobro otúmulo de SUglIono.

Roma. 18Uma carta ds Loubet—O sr. P. Ml-

Htird, omnulxador do França Junto ao Va-Urano, entregou ao I'apa Leito XIII umacarta do presidente Loubet; Suu Santidadeugradoceu desejando quo a França nuncaabandono a Fé que lhe deu sua grandezao sua prosperidade.

Declarações do um ministro — Na Ca-marti dos Deputados,o nr.ilaccelU, mini*-tro da agricultura, commorclo e indus-trla, disso quo desejava o eifafu-ouo nas

questões do Mediterrâneo o vista das de-cinraçoes da Inglaterra e da França, ga-rantlndo a mesma sltuaçilo.e caso so vort-

quem algumas modificações,a Itália sabe-ri reagir sem polemica nem fraqueza.

Ferrara, 18Manifestação patriotica-Um cortejo

composto de mais de quatrocontas asso-ciaçõea deufilou deanto do monumentodos MartyroHilo 1853, pronunciando osr.Gablmberti, ministro dos correios, umdiscurso enaltecendo o valor desses ver-dadeiros patriotas.

Inglaterra—Londres, 18Juramento da coroaçio—O duque dl

Worfolk submotterá a Câmara dos lordsuma petição dos catbollcos inglerss. pe-d indo para quo seja abolida a formula dojuramento da coroação.

Rei Ednardo VII—O Daily Mail pu-blica um despacho de seu correspondenteom Canues, dizendo que o maire dosaacidade lhe declarou que o rei EduardoVII deixará Lisboa a 3 de abril próximopara ir até Cannes, onde conserva-se-àalguns dias.

Movimento ofrikander—Telegraphamde Pretória para Moring Post, annunclan-do qun os goncraes boers estão dirigindosecretamente o movimento afrikander.

Tratado de Commercio—O rimei, emsua edição desta manhã, confirma que aInglaterra protestou contra o novo trata-do de commercio em Cuba e asseguraque outras potências pretendem seguiro exemplo da Grã Bretanha.

Merignao-vencedor- No Cerclt Fran-cais realizou-se hontem uma foireV emque houve assaltos de esgrima e foi pre-sidida pelo embaixador francez sr. J.Cambon.

Oesgrimista Pini tornou a medir-secom Merignac, sahindo este vencedor.Ambos foram muito apptaudido».

Ovaçlo a Ohamberlain. — Ao entrarlord Chamberlain na câmara dos com-muna, os membros do partido unlonistafizeram-lhe uma significativa ovação.

A amnistia aos boers.—Lord Chamber-lain annunciou bole ao parlamento que ogoverno de Natal decretou a amnistiapara os actos de rebelliãa e outros facto»que se prendem & guerra do Transvaal.

França—-Parie, 16DeclaraçOes de Jaurés.— O deputado

Jaurés, na exposição que fez do program-mo socialista, declarou que era partidárioda exploração pelo Estado das minas,das estradas de ferro, das refinações dsassucar e outras grandes industrias.

Partida dos pescadores — O sr. Pelle-tan, ministro da marinha, seguirá paraSaint Maio afim de assistir á sahida doa

pescadores que se dirigem para TorraNova.

Censura no. parlamento—Na Câmara,o sr. Louis Massé censura fts congTcgaçõe**o facto do perseguirem a Republica.

Denin (Nord), 16O discurso de Jaurés—No discurso qqe

pronunciou, Jaurès.disse que o partido so-cialista passaria para a opposicao si par-te dos republicanos não votasse a sup-pressão ae todas as congregações conjun-ctamente.

Hespanha—Madrid, 16Convocação das Cortes—O sr. Silveis,

presidente do conselho, em uma reunião,declarou quo o decreto convocando ascortes seria assignado depois dos orça-mentes estarem promptos.

Essa declaração tem sido multo com-mentada.

Acredita-se que isto virá augmentar adesintelligencia entre os ministros e dd lo-gar a uma crise ministerial.

Desastre—O duque de Maura, o diro-ctor das obras publicas e outros enge-nhoiros, quando examinavam, hontem,parte da estrada que serve para a corridade automóveis, entre Paris e Madrid.virou a carruagem em que se- acha-vam.

Com excepção do duqne, as demais pes-soas sahirani contusas desse accidente.

Agitação de estudantes—Os estudan-tes em Valencia e Barcelona continuamna sua agitação. Até nova ordem foramencerrados os cursos nessas duas cida-des.

Nas demais universidades do reino hacompleta tranquillidado.

O ouro—Ágio do ouro, 33,60 •¦*".Barcelona, 16

Distúrbios de estudantes — Os estu-dantes de Valença continuam a fazer dis*turbios exigindo a demissão do governa-dor, organizaram uma subscripçâo afimde comprar bilhetes de trem para Madride resolveram abandonai* as aulas dafa-cuidado até serom satisfeitos em suas re-clamaçõcs; a manifestação que devia hojerealizar-se foi prohibida, acreditando aaautoridades tratar-se de um píano politlo?da opposição.

Est. Unidos—Washington.lôO tratado de Panamá—O Senado re»

jeitou as emendas feitas ao tratadtde Panamá, que tinham por fim submet-ter o tratado A apreciação da França paraadquirir a zona do canal a perpetul*dade.

Nova-York, 16Inundações — Devido ao crescimento

extraordinário das águas do Baixo Mia*sissipi, receia-se inundações terriveis, im*.possíveis de evitar.

Chile-Santiago, 16A. doutrinado Monroe.—O «Ferro Car»

ril», oecupando-se da nota apresentadapelo dr. Garcia Merou a secretaria deEstado, de Washington, entende que a

TELEGRAMMASAcham-se retidos na E. C. dos Telegra-

phos os seguintes: Lazareto, Adelaide;. RI*cairão Preto, Alfredo Eye; U.. Horisonte; ituc u.»»».»,.. » ....... -.«^«u,»,.,,,,,,.Brtudão; S: Paulo, Leatar, Recife, Doure; t mindo-lho o Papa Clemente eqüivalia a cor*Vlctorla, lati; Paraty. Ayros; Cuyabâ, Dr I tar o apilogo qu» affirma • seu sentido mo*ÀUrtisJUaV-c-Uert Betem, Uaseta Feáersí.JraL Vi aLoníü» e veri...»

attitudè da Republica Argentina quanto àdoutrina de Monroe é correeta e obedeçoaos princípios de direito internacional.

Valparaiio, 16Manifestações ao Brasil—Os circulai

militares, quer do exercito, quer da ar-mada, mostram-se preoecupados com ¦recepção do cruzador «Barroso».

Organiza-se o programma das festas omhonra a officialldade brasileira, sendocerto que haverá um «Smoking concerta.banquote na Escola Naval e recepções notdiversos navios da esquadra.

Argentina—Buenos Aires, 16Congresso Operário.—Encerrou-ae o

congresso operário, ficando resolvida aorganisação da união Geral dos Traba-lhadores.

O congresso approvou o descanço donü-nical, o dia de trabalho de 8 horaa.a regu-lamentação do trabalho das mulheres •crianças e resolveu protestar contra a leique militariza a policia.

Foi egualmente deliberado quenSo po-derão pertencer a União os alcoólicos,sendo expulsos todos os sócios que asilase tornarem viciados.

Horrível dosastre—Acabam de telfgrs-phàr que voou pelos ares a fabrica de fo-gos do ortlficlos - PIratte, resultando ummorto e seis feridos.

—Taxada ouro 287,30.Paragaay-AsitunpçSo, 16 i

Roubo importa-to.—Foram roukadMdo Archlvo Publico Importante» do~*-imentos relativos 4 M^ortapitri». i

¦¦*.-:¦-

Page 3: Correio da -¦¦ 'v. ¦ BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00644.pdfCorreio...-¦¦ Dlreotor-EDMUNDO 'v. ¦ da BITTENCOURT Anno III—N.644,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA,

CORREIO DA MANH×Terça-feira, 17 de Março de 1903 3

VIDA PORTUGUEZAPORTO

22 de fevereiro tle 1903A> meillilai de laicintu - 1'ii.lcilo doi nego-

clanleiF.n nilo sol como ha ministros da fnznn-

da ipi.•.••'! ulrovauí n lançar muis impostos,a agimivarmnls as coniilçOes dn vida, quol rada voz poor.

Pola lm quem façn isso o lia governos ochefe do Estado que concordam o parla*mento quo npprovti.

|." umn revollnnto Indignidade !O nclual ministro da liizondii o sous

companheiros nn governança approvarnmumas moditlns do fazenda verdnd.lriin.en- «anco do Minhote escandalosas. nesto paquete.

Além do nggrnvnrcm mnis os impostosdos gonoroa dn primeira nccossldado,comoo nsKiicnr—quo já pnga ilOO por contode direitos ! I—OKluliolcro-so o pngnmcntodo '»•

|>°r cento cm anno das importânciasn satisfazer nns alfandogna". Orn o paga-monto (1'csscs 110 por conto n'nqnelln os-jiceio nggNivn mais o direito, ítctiialmenloom oito por conlo, Diz o niinislro da fa-renda rin biia alta sabedoria quo, por eslopròco-so, cm pouco tempo o nulo dosan*pnrocorú porquo o governo deixará docomprar no morcado 10.0 O libras sema-nalmonto, visin que os nojgoçlantos ò lri|iluslrlaos lho dcixnm osso valor, n'nquollaespécie, nus alfândegas,

Mas, ou cn sou muito estúpido ou o mi-nislro... está cm erro.

O governo min concorro nn morcado ncomprar 10.000 libras Berhannlmonte por-quo mis alfândegas lih-tle encontrar aqtiel-Ia quantia cm ouro ; mas quem vae láonlrogot-a fabricou os choques ou as li-brnsom casa '.' Não levo quo ns comprar ?

Qno Importa, para a subida ou descidado cambio, que o.s cheques scjnm compra-dos pelo governo ou.., por mim ?

Ou ou não percebo nada doslas coisas,ou o sr. conselheiro Malloso San los 6 unifinanceiro falhado.

E isto faz-mo lembrar um raso suece-ili.lo na câmara municipal do Porto haST, nnnos.

Tratnva-so de tcrranlenar a Cordoariapara ali fazor o lindo jardim quo existo,para gáudio do namorai -s, desde a bur-guozinha íi croada do servir.

Havia ali uma quantidade onorme doentulha: podra e tuna quo carregavam umvapor.

A câmara não ,;abia onde havia de dei-lar todo aquelle entulho o, por causad'ls6o; os trabalhos ilemoravnm-se,

listavam reunidos Iodos os vereadoresna sala das grandes locubraçõos, de dedoindicador na lesta, pensando c repensandono difCcil problema da remoção de en-tulho.

Do ròpcnle um dos vereadores, que maistardo foi titular, e cujas bernárdices sãolendárias, exclamou :

Já descobri!E não disse Eurclta ! por não saber; do

contrario tcl-o-in dito.Os collcgas do futuro conde necordaram

d'aquelle espécie do soinnaiulmlismo o cn-ireolharam se como quem d.z:--Temosasneira.

E o futuro titular continuou:—Pois overdado ! Já descobri onde se lia-de deitaro entulho.

Então onde é ?—perguntaram todos,muito curiosos.

Ei mesmo.Lá mesmo ! ?

Não percebemos.E' facilimo— disse o futuro conde,muito sorridente. Abre-so lá mesmo, naCordoaria, uma cova muito grande, im-niensa o deita-se para lá todo o entulho.

E assim falando ficou a gosar o effeltodas sitas palavras.—-E ondo se ha-de deitar a terra, as pe-•Iras, o entulho, c-nifim, que so extrahopara fazer essa cova muito grande, im-mensa ? perguntarem-lhe.—Ai, 6 verdudo, quo não mo tinha lem-brado disso!—exclamou, cabisbai.vo e hu-milhado o futuro conde.

Pois salvo o dovido respeito o sr. mi-nislro da fazenda Icmhrou-se lambem sóda metade da operação, como o tal vo-reador. Lembrou-so apenas de que o go-verno doixava do concorrer ao mercado,mas não se lembrou de que se não con-corre ello.concorrc outro co'desequilíbriosubsisie da mesma forma.

Quo grandes estadistas o financeirosnós temos . \

O commercio portuenso eslá indigna-dissimo contra as propostas de fazenda.

Já tem havido algumas reuniões parli-culares o vão reunir as assembléas geraesda Associação Commércial,do Centro Cora-mercial o da Associação dos Lojistas afimde accordarem na maneira de evitar quetaes medidas - fazendarias- -sejam appro-vadas.

Numa reunião, ba dias, um negocianteclassificou-as do «medidas carnavalescas..;sejam ou não : so passarem como passa-rão, se não houver um protesto enérgico,decisivo e forte,será mais uma calamidadepara o paiz.

O Carnaval

Estamos em-domingo gordo, em do-mingo de Carnaval.

Pelas ruas principaes : .Santo Antônio eClérigos, praça do D. Pedro etc. estacionagrando pasmacõirá á espera do mascaras...quo não apparccem. Do longe a longevê-so ura lavradnrj do nabo cm punhodizondo tolices em verso de pé quebradoo um ou outro mascara muito reles epelintra.

Uma miséria o Carnaval no Porto.

provada cm nssombloa geral do llanco, |ronllzndn om IV do janolro passado, Con-vi.lava, portanto, todos os crodoroa pro-souto»u nüblgnnrem osor/ulntcdociimonto.

«O* abaixo itHstunnilos. errdoros doManco Itural o Hypothecario, om vlrtudodo necordo do janolro do Í903, aceitam nproposta apresentada o aj.provada cm us-Homblúa gorai do 14 do mesmo mez, osub.crovom ncç.cs privilegiadas no valordos seus créditos, offcctuantlo a entradadas incutiu, acções por compensação dosroferidos crodilos...

Esto documento foi os*lgnado por 28credores, muitos dcllcs dos mais impor-lanlcs, quo assistiram á reunião.

Kid depois, durante dois dias, asslgna-lo por outros crodores na caixa lilluL do

o devo seguir para ahi

Marcos Quodea

¦•:•.ola Militar para cffortiiar miilrletiln;alfi ros do i!7' TliOQtouio Tosoano do llrlt-to, inr ler sido mandado sorvlr no 88'_í fnfitnlorla e tononto do 89' dosla ar-mn Erasmo do Um» afim de reunlr-so asou corpo.

Sorviço para liojo :Superior do dia a guarnição, o maior

Julio Coznr; dia ao V districto, ura offlcialdo :w- batalhão; no posto medico, o dr.loão r.olto; o 10- btilalhão dá a guarnição;

o 1- balnllião dá os serviços pxlrnordína-rios: o 9' rogimenlo dn o* òfflciaes pararondado vibltas,

Uniforme C'.

EXERCITO

llanco Rural e IlypolliconrioNo dia 10 reuniram-se na s.Vle do Banco

Commércial vários çrodorosdo Manco Ru-ral o Hypothecario do Rio doJanoiro aQmde tratarem do assumptos relativos aosseus interesses.

Pouco depois do meio dia o sr. AntônioRodrigues Tadira expoz ligeiramente oestado pouco invojavel daquolle Banco,dizendo quo, em sua opinião, o mais ra-soavol o proveitoso para os credores eraacceitarem a proposta apresonlada e ap-

Logo cedo o sr. niinislro da guerracompa roçou á sua secretaria, onde dospa-cliou o expediente, cònforonciando em se-guida com os srs. chefe do estado maior ccommnmliinlo do V dlslrlolo militar.

Para oZi' halnlhuo do lufonlorln foitransferido o alteres excedente ArtluirGodofredo Soares.

Será reforma.lo compulsorlfimonto oalforos plinrmacoutico do 5' elas->c Emy-gdiu Josó llanlas.

Aclinndo-so llgelmmontoonformo,nfiocompareceu hontem á sua repartição o il-lustro tenente-coronel Alfredo MoraesRego, secretario dó sr. niinislro da guorra.

Ocoronol,Agostinho Marques Porlofoi nomeado encarregado da commissãoque tem de examinar e julgar diversos ar-tigns a cargo da fabrica de pólvora dalistrolla.

Itcune-se hoje, ás 11 lioras do dia,no quartel general, a junta medica com-posta dos d rs..loão LoitO, Monteiro Driíin-inond e Oliveira Santos.

Heune-sc hoje, no auditoria de gner-rtt do V:districto Militar, o conselho deguerra presidido pelo coronel Pcrslllo deCarvalho Fonseca e ao qual responde oalferos do O- regimento do cavallaria LuizAntônio Forrolra Souto.

—O sr. ministro da guerra solicitou dosr. ministro da viação á dispensa dos of-ficíacs abaixo mencionados que sorvemem com missão em vários departamentosdeste ministério ; tenentes Alberto Tei-xeira Ribeiro o Thòriiàz Epiphaniò Oiil-marfins ; :!•• tenentes Oscar Koilnl e (iolti-lio Ronitiãldo dos Santos ; alteres AlfredoMalun (1'Anpiogue, Arthur Borijamin deViveiros ; alfoics-aluninos José AnlonioMarques. Iloracio lTclismillO do Queiroz,Javme Alonso Borman, Oclnctlio do 011-voirà, Octavio Francisco da Rocha, Krc-derico do Siqueira Wolnie ò Augusto daSilveira.

—Foi nomca.lo amahtiense da direcçãogcrabdo.enuunbaria o l; sargento do £~do infanteria Ilymenda Cunha Lóiisada.

—Foi nomeado Thcodolo Erucoto Du-arte Nunes, araanudnsódencid geral da guerra.

-—Foi transferido para o 24? batalhãode infanteria o alferes excedente do qua-dro Arthlir Godofriído Soares.

—Devem comparecer, liòjej á direcçãogeral de saúde, afim de sereia inspeccio-nados os capitães do 1- regimento de ca-vallaria João Thòiriaz Canluarla o ulfe-rcs-alumno Alberto de Mattos Duarte eSilva.

—Foi mandado embarcar no primeirovapor aflin de effectuar matricula na Es-cola do Rio Pardo o cabo do G' batalhãode artilheria Mario Antônio Felix doSouza.

—Foi mandado apresentar a EscolaMilitar do Brasil aflm de effectuar matri-cuia na mesma escola o cabo do 2í' bata-Ihão de infanteria João Carlos dos ReisJúnior.

Foi oxonerado do cargo do secretariodo 38' batalhão de infantaria, conformepediu, o alferes do mosmo corpo Manoelde Mendonça Rego Barros.

Pela junta medica foram arbitradosnoventa dias de licença para beu trata-monto, ao tenente-coronel commandantodo St)- batalhão do infantoria Manoel Fo-liciatio Pereira dos Santos, que so achanesta capital.'—

Pelo command^do V districto mi-litar forarn4_,oncedr(las as seguintes licen-ças para tratamento de sai ido: sessontádias áo alferes do P de infanteria Clau-djno Nory V-oilii; vintft dias 'aos ..dilos do:mesmo Joaquim Luiz Bastos o Enrico Au-gusto do Mesquita do V regimento docavallaria addido ao 1' da mesma arma.

Reune-se amanhã, na audiloria daguerra do 4; districto militar, o conselhode guerra presidido pelo major do 1* ba-talhão do artilheria Digno Elyslo da SilvaFroiro.

Foram concedidos cento e vinto diasdo licença paratralamento de saudo, noEstado de São Paulo, ao capitão iloli- ba-talhão de artilheria João Baptista Mon-teiro, que se acha nesta capital.

Foi mandado subraetter k inspeeçãodo saudo o alforos do 12' batalhão de ia-fanteria Virgílio Cândido de Seixas.

Foi approvada a proposta do comman-do do 2- regimento do artilheria docampanha, do 3' tenente Ronto MarinhoAlvos para o cargo de secrelario interinodo mesmo corpo.

—Apresontaram-se honlem ao quartelgeneral, os seguintes offiiciaes : capitãodo 2- batalhão de artilheria João BaptistaMonteiro, afim do soguir para S. Paulo;alferos do regimento de cavallaria ArthurJosé Fernandos, uor ter sido classificadonesse corpo; alteres do mesmo corpo,Emanuol da Silva Veiga por ter concluídoa llcohça para tratameulo de saúde; alfo-ros do 10" batalhão de infanleria Augua-to de Mello Braga, pelo mesmo motivo;alferes do 30- João Paulo Nunes do Mi-randa, ficando a disposição do chofo delinhas tõlégraphicás do Acre; major do 2'balnllião de infanteria Ivo do Prado Mon-tos Piros da França, por ter do reunir-so asou corno ; 2- tonente do 2- batalhão doartilheria Affonso Celso de Assis Fornan-des, por ter sido mandado apresentar a

PELAS ASSOCIAÇÕESOiiitHio Paraense.—Ksla aisociaçio tians*

feriu a sua sede para o sobi.ulo u. :'•'. da ruaUiujiiayana.

Soãl-DAÒ- BENBÍIOBNT- CoMMT.tlCI IL An-tistica k iNDUSTntAL," A ID do março deISsi fui fundada oslasoclodadc, no populosohairro do S. Cluistovão, e no fim do poucotempo o seu capil.il achava-se elevado amnls do doz conto» do leis cm apólices daDivida Publica.

Iim lb'.M, devido A crise, esteve ella namaior npathia, ignorando muitos de seusSOCiOB a sua existência.

Mais tardo, em iKifl, o sr. M.inoel Oesnrlodn Custa Faria, foi eleito V secretario, tiImíricdlolamonto, Iralou do convidar muitosde seus amigos .pie, cm menos de um anno,deram-lho o verdadeira Impulso social.

Por proposta do sivJòíó Fornnndos lluiici-nhãs Maolol, foi resolvida a venda das apo-IIcob, o que succoilou no incsnío anno, paraa construcção do üm prédio para sede so*ciai, o (jtio foi acolhido por todos os souícompanheiros de administração c mniío.- as-snciadns,

Noiiieiidn a commissão paia tratar de talmister, foi comprado n terreno da rua Belludo S. JuAo n. (19 A onde foi construído oeilillei.) .in quu hoje se acha bem localizadaa sua secretaria.

lista sdcledatloi por decretar a nssemhlíagerai <le l^M, lofoiiaou os seus estatutos,soecorrendo es seus sócios enfermos cmnuma quantia mensal, concorrendo com apassagem para o interior ou e.xtoiior doBinsll 0 auxiliando o funeral dos mesmossócios o pensionando as viuvas quando opatrimônio átltngir a -10 contos (inclusive opiedio.)

CaUa neneflcente doa Kmpregados Civil dodo mesmo, íondo oleita a . vi.iiio duo»t lona: ,

Proiiilentei honornrloi, K<nente*cerenelcraduado pliartiuceulico Norhorto da SilvaFerra» e tenente pharmacoulloó Josó Anto*lllq do Azeredo Vianna; presidente, llodol*pho 1'einnndo» Maehado; P secrclailo. JoAoPorolra dn On», f dito, Anlonio Cario»Muller de Campos; thoioureiio, Antônio Au*gtislo de França Forrolra Jiinlor; procura,dor, llomulo do Oliveira Co.ta; contolhofincai, Hornclo do lfrelta« Alhiirjuerque, Al*pliou da Costa Doria e Itaul do Sauloi.

Vão sor concedidos no 5' eteripiuiarlo daAlfândega da Parahyba, Manool Tertullanosomes do Avellar, tros mezei de licençaafim de tratar de sua saudo.

MARINHA

VIDA ACADÊMICA

A--tua':.Edifício sApólices.Move'CaixaDinli

«nte i esto o patrimônio social_ ¦¦n.r -.ll ._>-

1!( onornieIlilC.'..

.0:000$0rn3.0D-'»000a-.ti_n í2(Wi noojooo

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¦,.JM$'.i.O

dntitlos fnrnrnpiómptidâo o

Os sopcoiros marcados nossempre patos .-om ii possível.le accordo com u lei.

1'aia não passar dospercohldo o 22' anni-versai ia; no dia l'.\ do corronle anno, o con-selli.. diroelor iimilou-so apenas a itiatigu-rar novo pavilhão social, nchãndo-se lambema disposição .los sis. a--.soci.idosocial, depois de grandesfren ultininmante.

O ooii-eiho director, procurando uma ^a-ránlia mais solida parn os seus consocios,pedlii aulóriznção a nsseinblca ge il, parafundar montepio nesta sociedade, e_ que

iterino da itilen- denlro em hieve sei.á posto eni cite. u^ão.Aos associados do mont.pio scr-|hos-a

Imposta a loi da, sociedade om vigor, i cs|lãndò-so as haíos (pio forampela penúltima assoinbláa.

Para ad.piirir maior numero de sóciosfoi approvada, pelo conselho

o edifíciopinturas (pie sof-

a creação detres medalhas — sendo unia de ouro o duasdo prata — para os associadus .pio, no fimdo presente mandato; aprosOitlarem maiornumero de candidatos.

Km ses-lo de 9 de março, foi resolvidone«r uma secção denominada Pão dos Po*lues do Santo Antônio na Freguezia de SAoChristovão, que, por meio do cartões do 200réis cada um, serão distribuídos aos pobres,para irem buscar os pf.e.s om padaria con-tratada para esse flui, effectuando-se', parao próximo mez, a primeira distribuição.

tííi próxima ,,éssiiO de 8 do junho, se e(T.'-cltinía o sorteio, com n presença de todos ossrs. associados, para os cai toes pontuadosrpie foram distribuídos em beneficio doscofios sociaes.

Também serA considerado sono elTeclivo ap-ssóa enlianh.i (pie enviar uin cartão lodopontuado. |

A nova administração desta sociedade acha-sa assim constituída: .

Presidente, Manuel Còsario da Costa Faria;vice-dito, tenente João Anlonio Pinto noMiranda; secretario, Oscar do Krellas vai-lim";S' dilo Cândido Gonçalves Azevedo; lhe-zouroiro,.losí Teixeira da Cunha; procurador,Ailindo Vieira de Souza, conselho, «TosadaSilva Coiiln, Jnsá rtndrlguen Pereira. Joa-nuim Corrêa, Artluir Itaymundo Ilodriguo»,Alfredo Joanuini Vlõtrn', Anlonio Cardoso daSilva. José da lloclia Martins Álvaro Kran*risco Barbosa, l.eonnrdo Rh llter Salvador,Manuel Anlonio dòs,RòiSj Joio Anlonio Co-tis. Oomilitros Martins Coriòn, Victorinoiieiiriipics da Veiga, Jusliniano Simões.

Centuo CÃTlÍARlNBSSB.—Sabbndo a noile,roíiniu-se a directoria do Centro afim de tra-tar de assumptos urgentes.

O dr. Theophilo de Almeida assumiu apresidência.

O dr. Nestor Passos leu o balanço mensalo passou a lhesouraria ao seu substituto,visto íer de ausentar-se para o Estado deMallo-Orosso.

|.'oi lido um offlcio da commissão encarro-gada de erigir o monumento que perpetuaraa memória do grande poeta Cruz e Souza.

D. a-se o dovido destino as listas que paraesso fim foram enviadas por aquella com-missão.

Os srs. presidente o Ihcsoureiro fizerammencionar em neta os nomes do tres asso-ciados que foram protegidos e obtiveramcollocaçâo por inlermedio do Cenlro.

Propoz mais o sr. prosidento quo s,,|alaneado om acta um voto do pe/.ar pelo fal-lecimento do sócio benemérito, grando ar-lista e eminente catliarinonso Victor Mei-rolles. .

O centro fez-se representar na missa dnsotimo dia polo seu prosidento, cãpitüo-to*nontodr. Theophilo do Almeida.

Offleiou-se dando pêsames a viuva.Finalmente o sr. presidente propoz uma

moção do louvor ao dr. Nostor Passos, pro-ferindo nessa oceasião uma sentida alio-cueão por ter do separar-se do um amigoqué durante quatro annos só concorreu parvao progresso e prestigio do Centro.

Koi por essa oceasião sorvido o champa-gno. agradòcoado o dr. Nestor Passos quodeclarou não ter sido mais.do que um coi •linuador do que já encontrou feito o porisso esperava que o Centro se tornasse embreve uma força poderosa, confiando paraisso nos amigos do mesmo.

—Creou-so no dia 13 do corronte, no Labo*ralorio Chimico Pliarrnaceutico Militar, a

A guarnição do nnvio-escola BenjamimComiam foi mamlndti passar toda pnra otransporte de guerra Carlos Oomcs, afim doser foliai» collocaçâo da coiticina e n pin-lura do piimeiio desses navios, quo seapresta pina einprolioiidor vlagom do m^liu-cção de guai.Ias.maiiiiha cooflrtnados, pormares eslrangolro».

Os trnballios do conceito do //enjíiniiiiCotul.i.ií piosegiiem com legiilaridaile, nosostnlulros l.ngo Irmão, na ilha do Vianna.

Os canhões ò«tão sendo onvomlzados naaoflicinas da Aiiuaçáo, sob a direcção doprimeiro lononlo Américo dos lieis, olilcialoncairogado da artilharia do mesmo navio.

—Para a vaga do .-iigo de membro èffe*divo dò conselho fiscal, da directoria doClub Naval, deitada polo capitão-leiientoítois Júnior, sei A convidado, ao que nosconsta, o capitão tenente Ludger.0 Üento daCunha Moita.

O phnrol do^noin A.hrlg0», na costa doestado de S. Paulo, passou u e.xliibir luzbroncaj fixa.

Foi pronunciado | elo conselho de in-vostlgnção a que respondia, o comini>3ariosegundo lehente Calixtn Qaudenolo daAbreu, por crime de desobediência a ordenssuperiores.

Por aclo da liontem, foi exonerado docargo de secrolnrin do corpo de engenheirosnavaes 0 cãpltlò do frngata Soverinno Anto-nlodo Cnslillios, londo sido nomoado para osubstituir o capitão tenente 1'irmino Hor*culano Ancora da Ltú.

Apresentou-so honlem As nutoridndosBiiporlores dn Armado, por ter assumido ocaigo do rt-eal Jo governo junto aos estalei*ros LégO limão, o engenheiro naval ..ejrun*dó tenente Vilal Brandão Cavalcante.

—Ao comuiiss.iri.idii geial da Armada re*coinmenilou o sr. ministro da marinha quefosse feito o iiiuuiciãmdnto do navio oscolaTrojailõ, que deverá sahir breve em viaçenido instrucção para guardas.marínha alum-nos. . '

¦¦'¦-Obiiver.il > permissão para resnlir fora

.1.1 Asylo do inválidos: o caho do foguisla

.líisepho C.ranoliamps, o cabo l^ac Nnilu-rtodò Carmo e o muiiiihoiro luctuml Luiz.deAzevedo Costa.

—O capilão-tenenle Antônio Mariiino doAzevedo foi absolvido pelo conselho deguerra que o inleava, lendo sido vencido ovolo doum dus upmbres do conselho, quo..pinava pela coridemnaçio do roo, a setoantl03 e seis mezes de prisão com trabalho.

—Reuniu se liont.un a commissão teclinica•do estudos dos planos de submarino do in*

ápprovadas|í**fcnto brasileiro.- — Passaram a servi:':

No navio-escola /ttiifrarfa, o -gundo te-rônte Miguel de Castro Caminha; no cruza*lor Itemiblica, o guarda marinha Octaviano

tlias Carneiro; no transporte de guorra Com-.nantUMc Preilàs o no navio-escola Trajano..r mncliinist.is primeiro tenonto AugustoLuiz Pinna e segundo tenonto I-.rnesto Ba-rnclio Gomes dn Silva; na escola (lo aprnn*dizes n ii-inlieiros do Ceará, o enfermeironaval líayimuido C. Magarao ; no corpo deiiifnhleria de maiinha, o armeiro íoão Agos*liulio da Silva.

—Fiiricciòhnrá no dia 19 do corrento nconselho de guerra n que responde o mari-nlieiro do primeira classe AiIhur EduardoSouza;

—Detalhe do serviço para boje :No Arsenal, ajudante; primeiro tenento

MngàlhSos Castro; ,_No corpo de infanleria de Marinha, nln-

ciai de serviço, primeiro tenente WilliamCenditt; _.'.«¦

Nn Corpo de Marinhou-os Narion.ies, om-ciai de estado, primeiro tenonto Palm Parn-plena;

Navio-regis-irn cruzador ZícjJiioíica ;Uniforme, 3'.

r.neaU SuvttíAmanhi haveii a» aegulnloi prorai osorl-

ll! .i iria o t.0.1.o.i, manolUi, olootrlcidadaephy.lca,

-üovem comparecer a escola oi sogulnloicandidato»: . „ ..Olavo Novae» da Silva, Pio Pombo, Cln»t.1oOroonlialg N, I.ima, Itodngo llurnclllo Kl*helrooOnvaldo Aguini Alvo* Porolra.

Fncul-ndo Livre de niiílloExpira nosta faculdado, depois de amanhã,

o prato para Inscripçlo do» oxaino» da *ópuca, começando os uxamo» no dia 'lo, queprovavelmente, so realizarão no novo edifícioda faculdade, A lua do t.aviadio 0. 'JO.

i:inli AriidcmlcoReallzou.»e niile-hontetii nesta aggiommla*

ção acideinica uma asuSÔ llteraiia, cm que,lomou posso do sócio o acadêmico Anníhal1'allor.

A's 8 horas da noilo o sr. Lindolpho Oli-veira, presidente do club, nbriu n sessão onomeou o acadêmico Flguolrodo Janno» parasauii.u- o S...-IO reocm*udmlttldO| o que loifeito oloqtlenlemci.te.

O sr. Aniiihal Fnllor subiu A tiihiinac, ompoucas, mas vibrante» phlaiei, agradeceu aprova do con»ldernção que lhe dlíponiavam,promotton o imiit-r valonlomonto em pioi duongrandeclmento do club.

A sessão fui sectelauada pelo acadêmicoCosta Leite.

Federação ,1c INlndaiHc*. Rrnsllolro»A' blbllolhoca foiam offeiocldos por vários

sócios o poema Saruh, de Luiz Murat eiam Dogme, do ll. Slonklowlei.—Iteemp.is-ai so-A boie, As ! horas da Inrde,

do cargo de presidente, o sr. dr. BarroloDantas Filho.

— Reunir*Sú*d hojo, A- 2 horas da tardo, odiroctorio, para negocio» urgente».

FALLECIMENTOSO general João Vlconte Leito de Castro,

commandante snpfiHor dn Guarda Nacional,passou bontem pelo doloroso iruljYn de perdern

',siia digna esposa, d. Ücrtholina Braga

l.oito do Castro.O corpo da desdilosa senliorn baixará hojo

A sepultura, no cemitério do S. FranciscoXavier, snhindo o fcrclni da rua Generallliuce n. II, As 4 horas da tar.la.

A ofllcialidadn da Guarda Nacional 6 con-vidnda.õmS' uniformo, a acompanhar osdespojes.—Foi hontom sepultado no coiniterioMe São

Francisco Xavier, o nogociinto portuguozJosó Pereira da Silva, «asado o do 3.1 annos,f.dlecldo na cnsa ti, 56 da rua Leopoldo, noAndnraliy. _ , .

—.Falleeeu A rua do Senado n. 182 o foihonlem sepultada, no cemitério do S. Joãoliaptisln, d. fiuiomar de'Jesus Costa, naluraldesta Capital, casada o de 21 annos de eda-do. . , .No comilorio de S. Francisco Xavier.foihontom sepultada d. Maria Augusta dn Puri*ll.-ação, brasileira, de 32 annos e solteira,

ujo ontorro sahiu, i tarde, da rua d. Laurade Araújo n. 3. , .F.m um carneiro do cemitério de S.Joãol.aplista,foi'i>m honlem inhumados os rostosmortaes dn senhorita Cartola de Souza Loposnatural desla Capital o de 20 annos do ida-de, cujo nnlorrn sahiu .11 rua das Laranjel-ras no 50, As 5 horas da lardo.

F.ffoctim-se hojo, no cemitério de SSoFrancisco Xavier, o ontorramonto de d. An-golica de Souza Coutinho, honlem fallccidaá rua da Serra li. 120, do onde sahirá o fere-tro ás 8 lioras da manhã. A flnadn era natu-ral do Kio de Janeiro, casada e linha 00 an-ii03 de Idade.

—Vlctlniádo por uma meningilo fallocouhontom, As \ lioras da t.a'do, o innocento Ed-írardi 11.ho do sr. Amadeu de BeautopaireKohan.

O fáreU'0 do interessante anjinho saturaboje, ás 4 horas da tarde, dn rua do 9. Cie-mente 153, para o cemitério de S. JDão Ba-ptistada Lagoa.

VIDA ESCOLAR

Colleglo illlllarHaverá hoje 04:11110 do arillimelica para os

alumnos do I* anno hs. Inrl, 185, 4(!l, 485,021, o pata o alumno do 2' anno n. 122 o osalumnos AlcibiadèS Nunes Nogueira o Oastão A mel ico dos lieis, bom cômodo histo*ria e chorographia paia os do 3" anno ns.•-Oi, 307 e 394.

I.vmniisio Xaciou.-ilEXTERNATO

Ue.ilizam-.se amanhã, ás 10 horas, as pro-vas esciiplas de poiliignez e fiaiciz do l».nino ; geographia o hialliemalica do 2' ; la-iim, inglü. e inathomãlioa do 3 ; grego dol-, 5 , 0'. allemão « mecânica do 5-, literatu*ra du 0-,

INTERNATOEfíectuim-se hoje, I", iis 11 horas da ma-

nhã, as provas oraes do inglez do '.• e4- an-nos, bem r mo as provas esoriptas de por-tuguez e franeez do 1 , 2', e 3¦", annos.

Amanhã, ua i-xam-s de mniliematica do 1*,^', 3-, e t', aniius e de latim de 1'.

Escola Normal de Mcthcroy

Resultado dos exames de arithnieUca effe-.luados bontem:

1' anno. — Approv.1d.1s : plenamente, Da-lila deOliveirac AIliedinaKudiigues Soares;simplesmente, Lauieiitina de Figueiredo,kurvdico liamos Lo|>es, Zulmira Vianna doAmaral o Kugonia Amélia Lizardo.

2' anno. — Approvada» : plenamente, Al-morind-i Augusta Teixeira o bolores Maria doMendniH;a; niniplesiiientn : Abigail Fernan-do», Bstevnm Suzano Fasciotti, Judith CoraDuquo Kstrada, Bonora Ualuido Guuçalves oBeatriz do Souto. _

Hoje, As 10 horas, sorao chamadas a

prova pratica dí dosenhq os seguintes alum-

1*' nnnò."— Adella de Sousa Magalhães,Annibal Pinto de Souza.Alfredina llodnguosSoares, Dalila de Oliveira, Kürydloo KaniosLopes, F.ugonia Amélia Lizardo, llorininiaSteigor, Maria da Gloria Soeiro Amorim, fie-ginaAmolia Vianna, Carmen du Lemos, liruoslina Ferreira Barbosa, Mana CésarMattos c Oscnrlna Ainalia doOlivoira.

2- anno. — Arinda Bolem e Mana Loo-cadia de Mnttos Cardoso. _

As aulas d'osla "scola começarão o fun-ccionar quinta ftfira, 19 doorr-ule.

Uivnr.su» Xoliclus

O colleglo ltampi Williams, dirigidopela exm. srn. d. ICmilia ltampi Williams,subníettou á examO de porüiguoz e franeez,110 Gymnasio Nacional, dez de nuas distin-cUisaluinnas, das qinos sete foram l.iureá-das com u nota do distineção e irez.com ade plouamenlo.

Curso OdoiiloloslcoUm moço diplomado pela Faculdado de

Medicina prepara aluamos para os e.x.itnosdo curso odontologic.o.

Informações na:Suíu ife.Ciwiiio, a rua daliiuguayana, 02, sobrado.

—Foram mitndndoa n Insporç^o da aau-do, os seguinte» futiccionitrioa : ltaul Dl-111.1 Villna Doas, lolegrnphUla do il' o Aa*tonlo lt 'iito Coelho, uriiiii/.-iii -t« de 4.'.

—A estação do S. Ulouo rondou ante*honlem a quantia de KV.-lGgõOO.

—Aos agentes dirigiu o sr. sub-illrectordn contaliiliiliido n a -uninio ordem do sor-viço :

«Pnra vosso conhoclmonlo o devida ex-OCtlÇÍO, doclaro-vos quo os abatlmontosdo arl. 80 das Comllçóus ro_iilumcntarosd'o^ta listrada, deverão d'ora cm dlontoser concedidos ao» despachos para ou dolt.ur.iilo 1'nahy, todusnsie.flsquoiimor*cadorla respoctiva doslinar-so ou fôr pro-vonionlodas eslaçoos Imbuzoiro, Pncaii,Hom-Jardim o Livramento, da Compa*nlila Viação Férrea Sapucahy.

No sentido da exportação constituiráprova baslanto pnra a concessão dessosabatimentos, nttoatatlo passado polo agon-lo da procedência ou copia autentica dodespacho ulit cffertuado ; no sentido daimportação os abatimentos sorão concedi-dos ã vista du nlleslado fornecido polauiliiiíiiislr.içãoda própria companhia.

As estações mencionada, distam da Bar»rado Pirahy:

IiiiIhi/..; r- 10.1 liilomctrosPuoau I.I iillom-.líirilim , i:tl »Livramonto lOfj »

Ao dr. Gustavo da Silveira, directorda R, P, Central do llrasil.foi pola rama-ra Municipal do Mar du llcsnunha dirigi-doiím ofUclopodindo a mudança da tra*vossla que hu un l-]-tação do Chia.lor paralogar mais próximo da mesma lCstação,a li in de evitar desastres como os quo ulti-inuinonte lem havido.

Ao sr. prefeito foi entregue um abaixonssignado em que cerca do 120 emprega-dos de confeitaria pc.lem o fechamentodosses estabelecimentos ao meio dia, equi-pnrnnilo-08 ás casas comtnorclaos compre-lieii.lt.Ias no decreto n. 478, de üí) do uo-veaibro de 180T.

GUARDAJ1ACIONAL0 sr. dr, RodilgUOí Alve3, presidente da

Republica, assigiiOU honlem os seguintesdecielo- rolnllvos u guarda nacional:

Cie.lii.lc mais uma brigada de infanteriana oom irea de Ubeiaba, Kstndo de Minas;

—Ni.meando: Miguel Rodrigues da Cunhapara o posto do coionel commandanto dabrigada acima ; lloitencio de Alcântara pnrao posto do major ciiuigiãu de I' brigada decavallaria da coniarcu da Forüiloza, ISsUidodo Ceará; vanos ofllciaos pnra a 70' brigadade infanteria da capital do Estado de SãoPaulo e o capitão Anlonio Moreira Pachecopara o cargo do ajudante do ordens da 2'brigada de infanteria do Districto Federal;

—Promovendo o capitão Frederico Ornoioao posto de major fiscal do 1' regimento deartilheria;

Aggiegando. o major José Turibio Ur-bano de Cai valho au estada maior do 1' reglmouto de artilheria de.campanha da ca-pilai da Bahia o o capitão Coriolano Mar*uns ao e.-lado maior da 3- brigada de iufau*teria do Districto Federal;

—Privando Antônio de Araújo Lima Ma-cedo do posto de tencnte-coronol comman.dante do 1- batalhão de artilheria de posiçãodo Districto Federal,-

—Declarando sem effoito o decreto de V,de dezembro do anno passado, na parle emque nomeou Joaquim Quodcs do Mello parao posto de tenente-coronel commandanto doIS' regimento do cavallaria da comarca deS. Paulo dos Agudos, listado de S. Pauio.

ACTOS FÚNEBRESErmellnda C»rolln.i da Silva Rocha

tnS?/í_m32,1!í.0J•,,°,,á

An,ol.lo .Morolra dt,..,.11,,?;i ,i',.Jo*í mom™ dn Hoeiin, »u«ii libero i llibi nuwnloa) Leopoldo JornJ.Jr'if».»ljti.tia.atia nmilior o itiilSS •. Alborto More rada lloelui, londo recebida

_,,l°fa. P9* °'a 'l0 mllóolmenlí, nò cia a ta!».U°,", f'."l:'S *",",""e *"",rll"> mullier.™ a»,ffíP •Í2»&_»IVj'iwiO-M« ninliio» ,» pnren*i„r.«",il?"r?'"a1 piMadaaalimo diu, quajorao rezadas, holo, 17 do corrento, á» atoü? ___&~4„* ^nnêTaeoWauíá, cSa"ro»snudo-HMlu<dn Já luinmninrnle Bratil,

Fornando da Silva Carneiros. josu- no DAnrtBino

i,!;!.im,lul0,,lu ÇínlHl Mattoso «un r.iniiia,Joáo Porolra Mnrtlna, tondo recebido aInfiiiisju noticia do riilleclnicuto do «eu ve-iiurniidoiiiiiliio Fkiinaniio oa Silva Car»nkiiio, iiiand.im «ullragar hu.-i nlmn comurna minado trlgeilmo dlu.ua oHrejadosaoPedro. A» U hora», ninaiiliil, IS do corronto,parn cujo neto dn iiu<«ui tuiiguio convidam seusumlgos o parente-, do llnutiu.

t

ti

de

O n. G do Brasil Elegante, reputadojornal de modas, do qual 6 director-pro-prietario o sr. A. F. üeynaud, eslá sim-lilesmenle esplendido, repleto do liados _.-gurinos.

lístá digno de ser recommonaado a to-das as senhoras do bom gosto.

Eugênio Francisco PintoJoaquim Francisco Pinto, Mnrla AdellaPinIO, Clara Pinto o «eu» nihos, Ciiinilla

l.lvirn Mendes, Joaquim Jnclntbo Mondo»,agradecem penborado» aos amigo» o na-rente» quo ncompaininrum o» reiioamorliiu» do teu Idol.itrndo Ilibo, marido, une,iriiuio o cunhado, Eu.iknio Fiiancisco Pinto,oitonoio convliinin n assistiram A missu doso.tinto dia do seu fuilocimento que pelo repouzoeterno dç sua nlmn nuiiiilnm celebrar, nma-n ia, is do corronto, At t hora», na cgrelu dacidado do Uio llouilo.

MACHINISTA NAVALMiguel Francisco Bandeira de Mellot A viuva, filho», neto. «enro e sobrinho»

agradecem do intimo d.ilma nos amigo» •. .i.i.-.-.-h ipm acompanharam os rosto*lliorlaes do seu prosado esposo, pao, avo,Ni.-i-u u tio o maeliliusla naval Miuii.l

Francisco Banokiiia ps Mello o convidamparu assistirem á missa de seiimo dia, quu poralma do niesino ser.í rezada, hojo, terça*feira, '7 do corrente, ás â IfÜ hora», nn egrejada Ciindelaria. Por este ucto do religião iaconfessam clcriiuiiicntegruto».

ti-ar*. a

Josd M. Domingues VieiraJnaniilnn Rosa Vieira (ausente), llnnoal

.los.l lioniíngiies Vieira, Custodio lioinln-mies Vieira. Manoel João Vieira o Kos-li-ua Castilho Vieira, convidum a todo» o*seus parentes o amigos para assistirem

a missa de sétimo dia, quo mandam ool*-brar polo eterno repouso do seu querido filho,irmão n «olirlnlio Josc' M. Uomimíoks Vikiiia,nninnhã. qunrtn-fclrn, ih do corronte. itüho-ras, na egreja de Nosua Senhora do Parto, •por esse acto desde já se confessam agruds»eidos.

L). Bertholina Braga Leite de Castro

ts O general do divisão João Vicente Leitode Castro, o capitão José Fernandes l.el*In de Castro, Joáo Vlcento Lolte dn castroluiilor. d. Maria l.eite de Castro Oiieiro-e seu esposo Snliitlllel do Queiroz oaiiltão)

e seus llllios. com niniicain nos seus p.ren-tes e amigos que foi Deus servido chamar parajunto de si sun Idolatrada e virtuosa asnosa.nine, sosrn o nvó. d. Keiitiiolina Hiiaíia I.kit-i.k Cahtiio. liontem A I bora dn tnrde. l'«dem atodos que pratiquem o neto decnridnde e n-ligião acompanhando o feretro da rua Cen»-r .1 Itriiec TI (S. Clirittovão) para o cemitériodo S. Francisco Xavier, bojo, As 4 hora» datarde, iloando-lhcs eternamente gratoi.

ti

E. F- Gentrd do BrasilComo incursos no art. 63 do regula-

monto vigente, foram domettidos do ser-viço desta estrada os eonferenles do 3-classo Álvaro Decio Guimarães o DavidDias Moreira, quo se acham ausentes doserviço sem a respectiva licença.

Vara traíampntò do saudo foramconcedidas as seguintes licenças, comvencimentos : de 91) ilias, ao conforentode 3* classe Liuo Ezelino da Silva o de30, ao ajudante de estação Manuel Cons-tantinode Almeida.

A lhesouraria arrecadou, ante-hontem, a quantia de 935308070, tendocm caixa o saldo do l.o55;730S838.

—O rondimonto dos despachos pagoso a pagar arrecadados, no dia. 13 do cor-ronto, pela estação marítima cia Gamboa,ascendeu a 18:5998140.

—O trem S 5 parou hontom 13 minutosno kilometro 90, por haver cabido damachina que o comboiava o foguistaTargino Faria, que rocebeu graves con-tusõos.

Recebido a um do3 carro., foi aquellefoguista medicado na estação próxima.

HILT* PE *QU*As cominissões ultimamente designadas

pela directoria de hygiene para visitasdomiciliadas têm encontrado um impeci-lio insuperável no desempenho de suasfuneções : a falta de agua.

Essas visitas, cuia vantagem é indiscu-tivel, quando levadas a effoito com inde-pendência o critorio, abortam por com-pleto dcanlc da escassez de lão necessárioelemento.

12' preciso que unidosprlmoiròs preceitosdo hyjjiene— abundância do agua—sejacumprido polo governo, para que olle de-pois, so íirroguo o direito do exigir.

Quo esseio pó.iem manter os propriota-rios ou moradores do um prédio, nas di-versas qualidades de esgoto, si lhes fal-lece por completo a principal condiçãopara conservarem a necessária limpeza ?

li as commissões visitantes, que. se vempandas' pcrtjnte essa> desculpa — as vezesevasiva — como devem agir, uma vez queas caixas e encaiiaiiientos sO achem per-feitamenle seccos? •.

.Tàes considerações nps-.são suggeridaspola quantidade^ enorníe do reclamaçõesque lomos recebido o que cada' vez maisse avolumam.

Km quasi Iodos os ba irros se manifestaessa falta. 12' na Lapa, cujos moradores,principalmente os da rna Taylor, nos do-ciaram não lerem a gua ha mais de umasemana ; ú na rua da Misericórdia ; c nasestações do Rocha, Riachuelo, no Sampaio(Villa Saneamento), no Éiiüonho Novo eMeyer, o em Dr. Frontin, que tão grandefalta tem se manifestado.

De todos esses pontos, cuja situaçãobem exprime a geralidade do mal, lemosrecebido queixas, c pedidos insistentes deintervenções junto ao sr. niinislro, desdequo o inspector geral de Obras Publicasso faz- surdo a seus justos clamores.

Pareço mais que lão grande inconve-nionte soja gorado pela péssima distribui-ção do liquido, que mesmo pela sua rari-dado.

O e>r. ministro da industrie deve agirdo modo a que seja removido, ou pelo me-nos atenuado o enorme inconveniente dafaliu d'agua.

jffbastecimerjfo de carneNo matadouro do Santa Cruz foram hon-

lem mortas 310 rezes para a populaçãodosta capital.

Das rezes abatidas pertenciam 56, a Ho*racio Jos6 de temos ; 'Jí, a Cândido Espin-doía do Mollo; 47, a Lavrador & C.i ÍI, aCustodio Barros da Silva; 26, a AntônioFerreira Pinto e 66 4 Companhia União Pas*torit.

No ontreposto de S. Diogo a carno foivondida pelos segumtes preços: do vacca,variando conforme o marchante, a (USO I4S0o »:>00; carneiro, a l»500, vitella, a $900 o 11c porco a 11200.

Innocencia Soares VieiraAgostinho de Oliveira Leitão e «eus fl*

II.ns. José Antônio Soarei Leitão. Josélloiito Vieira, Antônio Bastos Vnrolta.Kranclsco Antônio lVrelra o seus lllho»asradeceiu . rofundamente penhorndos ás

pessoas do sua amizade, as manifestações dapeznre n todos, os sous amigo» que acompa-nharani A sun ultima morada os restos mor-taes da sua sempre lomlMwda illlia. irmã, ho-brinliu, cunhada e tia Innocencia Soarbs Vi-cuia, o as convidam do novo para assistirem àmissa de sétimo din que, para doscanço «torno,de sua nlmn mandam rezar, hoje, tcrça-tttlra.i? do corrente, ás 8 l|2 horas, na capifla do)s. H. do 1'omllm o por mais esse acto de reli-giáo se confessam gratos.

EdgardFalleeeu hontem o Innocente KnaAno*,

llllio do sr. Amadeu de llonurepniro Itolian*O enterro errectun-se hoje. sahindo o te-

retro n« 4 horas dn tnrde, da run de SãoClemente !53. para o cemitério do Sio JoãoBaptista da Lugc-n.Nâo lia convites por carta».

Fernando Máximo de SouzaHarlos Máximo do Souza, sua» Olha» •lllho. mandam rezar uma missa,-amanhã,

quiirtn-feira, 18 do corronto. As 9 lfthor-»,na egreja deS. Francisco do Paula, aetl*mo din do falloOlmnnto do seu prezadollllio o irmão Fkunanuo Maxiuo ub Souza.

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Perciliana Maria da Conceição

tllrnzolina

Francisco da Silva, João Frati-icisco da Silva, José Marcellino da Silva,^iin seahorn, Antônio Mathias xla Costasua 8eiWioraeflllio, Ernesto Cardoto, >ufsenhora o filhos, Feliciano Penetra, «ua

senhora o tllhos, Olympio Francisco d» Silva •Izalpma Cândida du Silva, convidam, seu» pa*ránies o amigos, para assistirem a ruína d»sétimo dia do sua prezada mãe, sogra o nvft,Perciliana Maria da Conceição, que mandamrozar, amanhã, quarta-foira, 18 do coifcnte, A*8 horns. na ii.alriz de S, Joio R.iptl»ta daLngòa e «Je.-ide já se confessam gratos.

Fernando Máximo de SouwOs companheiros de escriptorio e aml*

gos do lluado Fkiinaniio Máximo hk Souzamandam rezar uma missa pelo repouso dssua alma, amanhã, quarta feira, 18 docorrente, na egreja de S. Francisco d*

Paula, ás 9 1 i_t hora» e para esse acto de ra-ligiáo o saudade, convidam sua exma, famillao mais amigos.

4"

Mme. Nunes RibeiroParticipa ás suas fre<rueia3 o amigas qu*

mudou-se para a rua da Quitanda69, esquinads do Ouvidor.

Ondo vos espora.

«JANGADA BRASIL»Kstiveram hontem nesta redacçio os srs.

J. Frederico Neves e Emilio Guimarães, oprimeiro commandanto e o segundo Iripo*lanlo da jangada, quo nos vieram mc-rtrar omodela da embarcação em quo devem ir atios Estados Unidos para assistir a exposiçãode S. Luiz.

Dos srs. A. Lavignas3e Filho & C. rocebe-.mos o n. 5 dosto anno, do importante jornalde modas, A Estação.

O presente numoro trai bellos figurinos oum interessante molde de blusa para pas»seio.

Agradecidos.

FOLHETIM (59)

te 11111

gsr

ROMANCE INÉDITO-DE-

ANTÔNIO SALLESNon v'c dlicordoira In mia nrtoc lu uila vila.

CÀSNUNZIO

XIII

.rias podia crescer, crear, subir, levandoà ilharga essa creaturinha formosa o de-uojavel, que entretanto lho seria uma cruzem vez de azas ? Pois havia de marcharpara a lucla com o trambolho de umamulhor que nao lhe trazia dinheiro o quoteria do educar para partilhar dignamentea posição que pretendia conquistar na so-ciedade ? E si viessem filhos...-Nao, oraaté insania perder tempo com semelhantestolices. Ora, poitesso ello o pé para alòmdo pateo da fazenda, 0 havia de rir-sodessa- ingenuidades...

Mas, dopois dessas locubraçDcs a que seentregava ú noito antes de adormecer,vinha na manha seguinte o rostosinhofresco o os olhos do Florzinha impellil-odo novo para a regiSo do sonho ingênuoe romanesco de uma felicidade límpida eimmutavcl, como o rlachinho que foracontemplar naquella manhã, em compa-nhia de toda a família, dando assim oseu primeiro passeio ao ar livre, atravésdas moutas rescendentes dos bamburraesquo assoberbavam o caminho caracolante,numa expansão de selva formidável.'Umramo secco fisgara o vestido de Florzinha,repuxàra-o, mostrando-lhs um palmo depefna admirável.'.. A s_aearne,*6opitad_'

nova força ao encantamento, dentro decuja àtmòsphera incbrianie se desdobra-va a sua convalescença.

Numa tarde, após o jantar, tahira ellocom o Mathias, quo vinha agora quasidiariamenlo ú Varjota, «á cata do sone-tos», até a beira do rio, ura pouco acimado vão fronteiro a fazenda, num pontoondo a agua formava unia bella queda,precipitada numa toalha cspiVmda de umabarragem do rochas. O caminho corlavsium pequeno campo de panasco ondeantoquo se acamava ou se arripiava ao ventocomo uma pellucia que se cofia ou soarrovoza conforme o senlido em que correa mão; e, aqui o ali, cmmoldurado nopanasco, um cerro era miniatura, ãs ve-zes uma só pedra abrolhava, isolada e no-gra, incrustada do cardos contumazes,llanqueada do gramineas altas, de folhaslargas e agudas como espadas.

O estreito trilho não permitlia os doisrapazes marcharem lado a lado. Alipio iana fronte, vollando-se de quando emquando para con.munic.ir uma impressãoao companheiro, parando para indicar-lheum descortino piltoresco de montanhaao longo, para observar uma arvoro,soeca litíeralmentc, coberta de pombas,que lho constituíam como uma frondesingular do folhas escuras o frcniitosas.

Escuta: já so ouvo o escaeboar dacascata.

E'; não ba em toda a Natureza umruido tão agradável como o d'agua cor-rente.

—- A não ser o farfalhar de tuna sala deseda...

Ora, isso jà não é dos domínios daNatureza.

Tudo está dentro da Natureea.Bem, mas tu falas agora da Natureza

modificada pola civilização. Falo do pri-mitivo reino de Pan, cujas vassallas nãousavam saias de seda, que me conste.

Nom também de chita, como usam aatuas sertanejos.- A cobrir a-carnOjCubrum-na com uma coisa condigna dessa argilêaté então, acordara bruscamento nesse _., .. ,

mstante,. e a seasuaiid-ds sjuatou s-aalidí-fedeq-eíf,.* papae Hugo. sou doa

extremos : ou o paganismo on a civiliza-tão requintada, o niündanistüo aristotra-tico.,.

K esse;, extremos tocam-se, como lo-dos os oulros, a crer nos historiadores daalta sociedade.

—Sim, tocam-so : íi beslabom vcs.lidãe,no fundo, a mcsina bosla núa; mas oque o chie põe do encantos na brutalidadeda posso I

¦—Palavra como te suppnnlia mais con-quislado pela vuslicidadc sortanoja.

Isio e o moio lermo, filho, o o meiotermo é odioso. Aqui vivo-se só do áonti-mento, o um organismo iniciado nosmystorios da civilhação Jiabilua-so a vi-ver quasi exclusivamente de sensações.Com a lua educação sertaneja lu apre-cias uma iguaria pelo sabor quo olia tomintrinseeaiiiente; eu, porém, exijo queella me seja apresentada com um feitioarlistico o sobre um prato do porecliana.Imaginas o (tue seria essa Florzinha comum vestido de seda deõotado, coberto dejóias, num salão resplandeconle, embal-samado, impregnado do musica, de dis-tineção o de graça V Talvez não a reco-nbecesses.

Mathias calou-se, surdamente pungidopor essa allusão á mulher quo amava lãoprofundamente.Mas, cm lodo o caso, a bolleza ésempre soberana, c nunca na alta socie-dade encontrei uma creaturinha lão en-cantadora, accresccntou Alipio, deixando-se D03Suir peio encantamento do queFlorzinha o ta onvolvendo cada voz maisdensamente, sem, aliás, nada mais fazorpara isso do que existir, do qno oihalarpassivamente o odor di femna, a cujainfluencia ello se abandonara pouco apouco, a caminho da embriaguez da pai-xüo. fi, como um commentario ao próprioestado, Alipio intorpellou o nmigo: - - '

K tu estás cahidinho pela Luitinha,heialf ; .

¦.-Mathias estimou o derivativo, e respon-

dou negaceando:

FOLHETIM 233

8 FILHO DE DEUSron

Jttaxlme Valoris

SEGUNDA PAUTE

LX

A íillm ilu (l;u.«,'.<i'i'ia

Desde então o moço arlista vollou alilivremente, o sempre que isso lhe agra-dava.

Os sentimentos do Mimile modificavam-so lentamente: agora senlia quo amava aiilha do Emma Violette.

Devo porém dizer-se que lutava tantoquanto podia contra aquello amor.

Sentia que não devia amar uma rapa-riga como era aquella.

Mimile tinha sentimentos muilo dignose muito honoslos, para quo não compre-hendesse o presontisso a grande responsa-bilidade, que estava tomando sobre si.

So quizesse, Violette, quo o amava tam-bem, teria feito por elle uma qualquerloucura.

A formosa rapariga exercia sobre olleuma espécie de seducção irresistível, quemais intensa era ainda por etfoito da suaingenuidade, o ao mesmo tempo também,por uma perversidade inconsciente, queconstituiu, o fundo do seu caracter.

Mimile procurava resistir aquella fasci-nação.

O affccto que lhe consagrava, atira-

Íhja-o para ella; mas a recudio da sua

cviaacicacia oSastara-o.

Sentia que não podia unir o seu dostinopelos indissolúveis laços do casamentoaquella mulher, quo era filha de uma dan-çarinu.ecuja vida correra e que deviacontinuar a correr debaixo da iníluon-cia do uma tal mãe.

Também não queria ligal-a a si por la-ços menos dignos o pouco rcgularos.

Esso passo seria uma acção indigna, queelle era incapaz de coinmettcr.

Hwntrovia bom as desastrosas conse-quchciás.que dabi adviriam.

O honrado rapaz sabia bem que, se, emum momento do loucura o de desvario,tivesse abusado daquella infeliz raparigade dezeseis annos, que se lho ollerecta, sejulgaria por tal facto ligado a ella portoda a vida.

Depois não recuaria anto o que so lhoafigurava ser mn dever do honra.

Não, não queria ser um sedttclor.E portanto mantinha-se sempre na mais

prudente reserva, resistindo o lutandocom a maior energia, quando a tentaçãoera muito violenta.

Chegava mesmo a fugir de estar juntodelia.

Uma vez esteve oito dias sem appare-cer em Grigny; mas por fim voltou, impei-lido pela necessidade de tornar a ver ator-mosa rapariga.

Mas naquelle dia tinha-se produzidonelle uma grande transformação: conse-guira afinal triumphar daqucllo sentimen-to, quo o assoberbava.

Naquelledia disso a Violette:Seremos dois bons amigos, quo nunca

havemos do separar-nos... Continuarei avir aqui vêl-a, e euconlrar-nos-emos tapa-bem em Paris, quando for lá viver... Dir-me-à tudo O que fizer, e aconselhal-a-eicomo um bom irmão mais velho...Quor ?...

Sim... respondeu a rapariguita cemmanifesta expressão de tristeza e de real-gnação. -

As férias estavam no fim.lira forçado a regressar Paris, onde

a suu presença era nocessaria.O seu sócio, Jorge Ilulot, esporava que

elle regressasse e assumisse a direcçãodas olücinas, para poder olle tambémir gozar algum tempo de descanço, o parapoder fazer uma digressão nela Itália,onde queria estudar modelos de ourivosa-ria antiga, o lazer desenhos das poçasmais artísticas dos museus o das colle-cções.

Mas Mimile prometlcu a Violette quoiria visital-a todas as vezes que viesse aVillomoisson.

E partiu depois de ter estado com ellano ultimocostume

•••••••»¦«••••••

MB_K«—-"rJ NBHP^.

Dias dopois Mimile anuuaciou a suaIfarüda.

S^ill_iÜll_!_ WÊÊÊÊ

dia maio tempo do que era

LXI

itlite infame

Tinha pas6àdo apenas alguns dias desdeo regresso do Mimile, o qual assumirasósinuo a direcção do estabelecimento darua Cbarlot, depois do haver acompanha-do á estação do caminho de forro de Lyono seu sócio c amigo, que partia para Komae entregára-se de novo a faina do traba-lho, procurando esquecer e apagar com aausência e com o tempo a impressão queViolette produzia no seu espirito.

Um dia recebeu uma carta, que lho eraescripta pela filha da dançarina.

A carta ora escripta do Grigny, e noenveboppe via-so a marca do correio dalocalidade

Violetio annunciava ao seu amigo a mu-dança que brovcmenle ia produzir-se nasua existência.

Primeiramente sua mãe tinha escriptoa Genoveva Chandru para lhe fazer saberaasuau intenções.

Depois tinha ido a própria dançarina aGrigny, e dissera-lho conformo annuciaxajá em carta, que ia levar comsigu a filhapara viver cota ellar em Paris.

TL-ha pago tudo quanto devia, entre-gaado-a _a_is como Juia-i a Oesornn

Chandru uma somma do duzontos fran-'cos; em seguida havia sido feito os prepa-'rativos para a partida.

Fora naquelle ultimo dia passado era,Grigny quo a formosa rapariga escrever»)aquella carta.

Violette manifestava a Mimile a grandoalogria, que lhe causava aquella niudaaȍa que a approximava dellc.

Agora ia viver em Paris, como elle, resi-(lindo cm companhia de sua mãe, naquel-Ia esplendida casa que cila tinha no boule-vard dos capucines, o poderia dopois irmuitas vozes visital-o.

A formosa rapariga testemunhava nasua carta uma alegria muito intima •muito natural, que fez nm notável o vivocontrasto com a impressão desagradável,que aquella noticia produzio no moçogravador.

Na quello acontecimento entreviu MI»mile a desgraça irremediável da filha dadançarina.

Não viu senão unicamente a influenciadesastrosa, que o mau exemplo da mãdia exercer sobre a filha.

Viu desde logo-a pobro rapariga no'meio daquella sociedado de mulheres datheatro, naquelle viver cheio de soducçõe-para uma natureza disposla para o malcomo era a delia; os perigos que ia correr,as attracções viciosas a que ia sersugeita,e o inevitável fim, a terminação contrista-dora que fatalmente resultaria do quo »•estava preparando.

A pobro Violette não tardaria a segui!em tudo os exemplos de sua mãe.

Seria dançarina o alguma coisa mais.Naquelle meio seria dontro cm pouco

uma pobre rapariga perdida na terrívelvoragera do vicio e da porversão.

Estas idéas produziram uma tristeza in-vensivel ua alma honrada e nobre do 6*-cellenie moço^e pungiram lhe dolorosa*monto o coraçio.

Mas que podia ella fazer, para evitaiqne aquella desgraça 6» produzisse r .,

Procurou re-eoür. -.-.- .-„..'

Page 4: Correio da -¦¦ 'v. ¦ BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00644.pdfCorreio...-¦¦ Dlreotor-EDMUNDO 'v. ¦ da BITTENCOURT Anno III—N.644,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA,

; *- >* »".<¦

OOWRKIO PA MANH*~T<r3«^r«i 17 *> Março da 1903,

EECLAMAÇÕESiNsriiCTonu dr o. b pnnutiTimA.

Al molrnii.i infecto-eentorinaM Unamtom assombro na rua Lama de Ai sujo, de*«ido ã absoluta falta a'«gaa < nygloee da

A Prsfoltnra nlo cuida de reparar a calca*mento, do determinar » llwrt-r» olaria M»aollM vio «noite* ô Intercoder Junto iopodernao dr. Woalho, no «eettdo de ver teabranda a durera o dekhnmnnldade uosuafuncctonario r«ra com o publico.

Trancadas por osto Mima aa «•JIimj me»phylsctlca» dn hygiene, é lógico qua ictn doeani|ioar por ali, seoasadas per outros bondaa, o» moléstias !nf*cto*contr.frio»ns.

Eaporamo» quo providencias sejam toma*dia no sentido de Jngular os moléstias quoUm apjiaiticidi).

li uma vot quo estamea n atando desta mi«a ao caso chamar a atuação da tnspecto*ria de obras para a falto «Vaira* existente mcosa n, ia», desta mesma rua.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIAEscrovenos o sr. A. A. Miriuho do""sr!

redactor - Com o coração dllacoradoselo dor pungentlsslma d« perder um entecaro, venho, pedir vos qno pelo voxsoconceituado Correio ãa Manhã reolaroe sde quom competir, providencias as mais•nergiens uontro o dotcstavul sarvlço fuÔerarlu, monopolizado pelo Santa Caso duMisericórdia. , .__ __„ ...

Tendo tido a desventura de perder no dia12 do coi rente umi rr.hhria querida n»edade de 7 annos e mel.,, pnl» qne só omeccosto complolarla 8 airaos, recorri á SantaCasa da Misericórdia, o um lugar de encim*irar neste ostobelectmonto (mnls comutei"dal quo do caridade), h facilidade quo ml-gaviii só encontrei difflculdades o nadamais. . ,

Começou por doclarar-roe que minha indiiosa tilliinha, tendo mais ele 7 annos, oroconsiderada donsella o não anjo e qne. rumolal, sô poderia ser sepultado no juw.ro iosadulto: I E lsio porque t

1'nrquo o enturro de donzella é mais conveiiieiito aos Interesses uo poderoso esta-beloclmonto, por fawir entrar ?>ara os seuscofres mais alguns mil réis.

Acccdendn aus seus desojos, por não teroutro remédio, paguei a Impnruncia res-pectlvn e reilrel-me convicto de quo aomenos seria bem servido.PuraillnsãolO caixão de confecção ordinário e truca,

logo ao ser condur.ul» de mtnna residênciaparo a estação do Engenho de Dentro, co-Secou o riesconJuntar*so e o largar os pe-

{taiiores, obrigando as suas onnductoriis

moças e menmnss a scgunrrom-uo pelaparte do baixo I E noto-so qoe os preciososdespojns que ello conduzia, eram de umaereança débil n franzina

Aoihegarmos A Central, outra Bttrmwimo estava reservada! O cnohe de 2" classepara a donzella (I) não passava do um des-conjuntado e negro cano para conduocao»de cadáver de mlulto, o.itn os cortinas ne-gros e puchado por quatro animaes magros• lazarentos •

E onmo si não bastas» tndo Istopeiramagoar o meu onraçân de pie e o Tocto desepultarem minha íllWriaa em quadro fleadultos, uma falta de respeito que toca ásraias do inverosimil so nota nn cemitériode S. Jofto Baptistn, para onde foram con-dusldos os preciosos despojo».

Os covelros, depois de collocarem mcova o pequenino feretro, laticam-lhe aterra com uma brutnlidiido e talta de res-peito que causa indignação, sem se tmp.n-tarem de arrombar o caixão oom o pesoda terra e a força com que « lançada, o quetofnllivolraente ha de eneceder.

E' para todos estes abusos e trwpaaridades quo tantn me Impressionam», *r.redatítor, que ou venho pedir-vos iroe pelovosso conceituado {farreio da làVmM i-ocll-meiB provtdonoios enérgicas de ipiem cr»m-petir; pois, parcoe incrível que factos t&overgonhosos se doem numa capital como onossa! . . ... _.___.Certo ile qun tomareis na devida canslde-raçfto este meu pedido, antecipo-vos meus6ÍncernK agradecimentos * fiubserrvome,etc.—Antônio Augusto Marinho da Cunha,rua Dr. Leal n. 61. Engonho do Denlro. Rio,15 de março de 1903.. *

pRjnmlAA sra. Thereza de Jesus veio a este re-

dacçao reclamar contra a permanência uoum- seu filho menor, de nome Victor «u-miàn, em uma pharmncia da Tua do Catte-te. por ordem Uo dr. Ju« da €• pretoria.

Diz a reclamnnte que embora tenba pro-vado estar nos casos de ter -o metrifio cmsua companhia, isso lhe tem sido .negado,tontra o tjuo vae apresentar seu protesto.

POLICIA E COMPANHIA V. «ABEL:

Ao conhetliiento da policia local, tine se' mostra cega ao que se passo em so» zona,e á companhia villa Izabal, levamos o se-guinte facto:

Todos os dias, no ponto terminal da li-nha Aldeia Campiste, oo chegarem os bon-des, uma multidão de menores desoccnpa-dos diverte-se em tomul«rs, atropellandoos passageiros e arriscando-se mesmo allcar sob as rodas do vehicolo.

Isso, entretanto, não acrmteocrla si osrespectivos conduetores não o permlttisemou si a pulicia sahisso da suo sorauoleuciahabituai.

REPARTIÇÃO G. DOS T£LEGRAPHOSEscrevem-nos.•O sr. dr. Gabriel Ozorio, que tanto Já tem

feito no sentido de Imprimir á repartição

3ue dignamente dirige, o cunho de regulari-

ade que ali estava so faaéado sentir, devecompletar sua obra, determinando qne opagamento de todo o pessoal recidenlenesta capital seja feito pela tliesuuriiria daRepartição, como aliás preceitua o art. 400do regulamento vigente, e bem assim queas differenças enemitradas nau contas dosencarregadusde estações e outros respon*¦aveis só sejam cobradas depois de apura*das as respectivas contas pela secção cora-

Setenta e em vista de guias por esta expe-

idas. _. _Assim praticando, o Ulustra direetor Iara

cessar a praxe abusivamente introduzida

Íior seu antecessor, de serem taes serviços

eitos pelo telegraphista chefe da estuçãoContrai, funecionario este que, além debaldo de competência regulamentar para ocaso, pettence também a classe dos res-ponsuveis. •

O pedi*» é Justo a por liso deve «et to*mudo em eiinildiraoA).—Qiitlxam-io es moiiutnrea 4* svenida n. 1Í7.dn re» Dr. Minoel Vietorino (na eaUção di)Knc ntail») do «banltita falia dl »«««, atépara oi mliteroí denieiticoi oi ttals ludli*Mniàvtli,

Provtdenol*», ir. dr. Inipector dai ObraiPublicai I

—Reclamam os moradoroí da rua fllhlina,Fabrica dn i.hila», contra a falta d'agu».

A anienclo deite precioio liquido ê aliinntlda todos os dia* o *m abanlnto,

B* precl»« providenciar o mala brovo poi-sivel, ir. dr. Francisco Dloallio.—Stippllcim ot ntoindorei da ma Conselhel-ro Saraiva a misericórdia «tt uma goiu deatrai.

Tianimlttimoiaoir. dr. Blcalho o Jnitoreclamação doa infelizes.

— 0 ar. Miircolliim I.yia do Silva eacrevenos, solicitando intervenlumoi Junto a quetnde direito para qui o prédio n. 5, da ruiOará,tenhi um pottcft,»omonoa,do preciosoliquido, que ha multo por li não appiteco.

PREFEITURA

-Paaaa hoje a 4»ta MteNela. da graeloialenhorll» Doollní» Oemii d» Ouitn, filhado ir. Verlulmo Oem« d» Coita, funecio*nirlo dn diroctoria di Obraa Publleni.

-I'u/ iiihkh hoji a gentil Bcnhni u i Marga»rldade Barrai. ,_. _, _ _,-_.'¦__,;;__ ,-0 sr. OonehriMo Corria da Toledo, Ir*mão do ir. Álvaro d» Toledo, empregado nuotflelnas typojrraphlcai dem folho, contahojo mnls um anno do odado.

-O Mtlmsdo negoclinto doita praça, «r,Joaé Coma 1'loinço Jnnlor, fiz nnnns ho)e,

-Mnls um aunlvertarlo natal Ido coniploiahoje » esma, sn. d. HenrKjtwt» da HochaPinto, mãe do noaio collaboradnr na «eccãocharadlatr. doita folha, ir. oipltão Rocha,Pinto, da .Sfiiinno Sporífra.

—Festeja hojt o i«n nitiliclo a exma. ira,d. Maria Barbara Polui, vinv* do funecio*nnrlo munlclpil, ir. Francisco ForrolrnUm cri.-0 ar. Arthur Lflli da Sllv», «mnnncnsodo aocrotarla de Policia, fizinnoa hojo.

— Faz annoa bojo, o alferes Patrício Bru-ce, offlcial do noaio exercito.

Os moradores d* travessa da Alegria, emS. Christovão, 1-cc'imam contra o abandonoom qne eali aquella rua.

O capim ali cteace desassomlirndimente,sem quo alguém se lembre do dar provldcn-cias n reipoito.

Pedem-nos oa moradoras da rua Ooyaz,citação do Meyer, que chamomos o altonçãoda autoridade cotnpttente para as iguns pa-radas cm fronto aos prédios ut, SS « K)daquella rua.

Dixoro oa queixosos ser lato devido o nãolerem estos predial o vi viço da esgoto, miloste originado pela tciinoBii do proprietárioom não querer dotar us snas propriedadesdaquello uiellioruiucuto imprescindível oobrigatório.

TRIBUNAL DE CONTASA domorn no registro daa diárias dtvidas

a cxaininadorcs da instrucção publica ò ob*Jocto du reclamação por parlo do um dosprofessores, a quom esse atrazo bastantoprejudica.

O pagamento do quo se trata refere-se aomez de fuvereiro.

Ao sr. presidento do Tribunal de Contasendereçamos a queixa.

POUCIANa ca^a n. 9 do Adro de S. Francisco,

falleceu repentinamente, no dia 12, uma po-liro mulher do côr preta. Do caso foi avisadalogo a policia da tona, que não deu a menorprovidencia para a veniicnção do óbito, oqaal eslava affecto á hygiene, conforme do*clatou o inipector do serviço.

E neste jogo, do hygieno para a policia evioe-Vütss, passarum-sc tros dias eduns noi*tes, ficando o cadáver insepulto, por umatemperatura desta, que ntravossiimos.

A nossa hygiene c a nossa policio se com-pletam, não lia duvida I

Um casebre em tninas, na rna dos Ouri-ves, em frente ao numoro 183, está fazendojüs a immediatas provideitcius.qunr por par*te d» policia, qnor da Prefeitura. Esta mau-doa por cm baixo a casa, deitando apenas aparono da frente.

Vadios e'meliantes, arrombando o porto,estabeleceram ali seu qnarlel e ao mesmolempo deposito de toda casta de immandi-ores,

Oi moradores viiinhos reclamam, oom ra-zào de sobra, contra a existência desse focode epidemias o coito de gatunos.

Começam os inconvenientes das visitas do-miciliat ias systematicas, ordenadas pela di-rectoria de hygiene.

O quo so pussou hontom em amo casa darua li. Carolina, em Botafogo, é o ottestadode que muitos irregularidades se bão de dare moitas e justas lecluniaçõo.-. se repetirão.

Não é í força que o serviço de inspençãodomiciliaria devo ser feito,porque a isto tndose opnBoaté a própria Constituição.

O sigilo do lar é o que ba de mnis respei-tavel c, portanto, ninguém tem direitos aticlle penetrar sem consotitiuienlo do ctiefe,salvo em casos «spectalinciinos.

Podem, pois, os moradores de uma casaoppor-so á entrada das commissõcs do hv-giene, qnando estos imu se «presentiiremcom ns normas convenientes da delicadeza.

Todo3 estes comtneatnrios sio feito*i comrelnção ao tacto seguinte, qne nos foi nar-rode:

Na casa acima citada, residência de nmofflcial do Exercito, aprosentou-so o dr. Car-neiro do Mendonça, acompanhado de um em-pregado da hygiene o disse á criada, queveiu recebel-o, desejar va- a casa.

Esta fez verão medico não poder consentirna sna entrada,visto ter erdem do sen ptitifionão deixar entrar pcítcu estranho, durantea «ua ausência.

Este motivo deveria ser baslsate para queo medico se retirasse « proenrasse voltai' etnoceasião de encontrar o c-íflcinl.

Assim, porem, nâo procedeu o dr. Mcn-donça.que insistiu a ponto de obrigar á donada casa a vir se entender com ellee repetiro que jú a criada lhe houvera dito.

O runecioroario da hygiene, parece, nio sedeixa convencer facilmente e gosta tle alliai-aos fleveres do offlcio ditos chis-tosos qnoobrigaram o esposa do militar o retirar-seba tanto inoomniodada.

Ao cbngaT á casa, o offlcial teve conheci-mento do"noe se havia passado e dirigin-seo repartição do Desinfectorio onde den o snaqueixa.Como, porém, nio tenha esperanças de queella fosse tomada na consideração devida,vein o esto redacção relatar-nos o facto, queahi fica

—Moradores da rua Laiz Barbosa, esquinada de Senador Barbosa em Villa Izabel,pedem-nos ohamomns o attenção do

; quem de direito para ama borra ali criston-te e quo ameaça seriamente a saúde pnWica,

Providencias, eoohores. da bygiono I

BAPTISADOSBaptinram-so hontem na egreja matriz do

S. Chrlatovão, os menlnoi Washington o Ul*piano, filho» do ir. Carlos Cidade, «elidia-dor nn foro dc«U capital.

Foram padrinho»: do 1" o dr, Geraldo Bar*bosi Lima o d. Adoodita Lessn o do 2" o sr.Miinoal Joaé do Souta, negociante dostapraça o o senhorita Ainolio Dezena Cavaicantl.

CASAMENTOSSabbado ultimo cclchrou.«o com extnior*

dinarin pompa, nn egreja do S. Krnncisco dePaula, a eoiimenia do enlaço matrimonialdo sr. Antônio Araujo, aoclo da firma Almolda Rabollo 4 O com a cxma. ara. d. Ma-ria Cândida Cavalcante, Olha do dr. AndroCavalcante, miniatro do Supremo TribunalFederal.

O celebranto do acto foi o rvdmo. sr, Arcoliispo desta diocese.

0 suinptuoso templo aclinva-so ricamentedecorado estando [Iluminados todos os alta-res. tocando no coro uma banda da BrigadaPolicial. _• _,Os nulientes foram acompanhados ao altarpolo dr. Índio do Brazil, sua cxmn. esposa oo dr. André Cavalcante quo serviram de pa-diinlios. _

-Com o cxmi. sra. d. Franclsca de Carva-lho contratou cunamcntn o sr. Manoel Fer-reira de Almeida, digno funecionurio do The*souro Federal,

CLUBS E FESTASillub Drnmallco Villa Itabel. — Mais

completa nuo pódio ser a victorin alcançadu por oste florescente club, com a recitarvalimila no sabbado ultimo.

A platéa do elegante theatrinho achava-se,desde As S hor»B, roplcta de distinetas fami*lias e formosas senhoritas dannolle bairro.

Meia hora depois, pidn orchestra do bnn-dolins, Toram executadas as seguintes com-posições da 1* parto do programma : An-dantino — Le Rubau du page, V. Monti oHibancrn — Consutlo, MonleDiniz.

Subindo o panno foi levada i scenn a en-graçada comedia em deis utftos trarlncção deJ. A. do Oliveira, intitulada .4í ditas con-nuislas, correctsmcnte desempenhada pelesamadores: D. Henodllía Rocha, senhoritaLvdia Moreira o os srs. João Pinto, AntônioI^ssa, Thingo Oaimw&es, Oscar Rocha oAlberto Vieira

A 2* parlo do progrimma constou ao outrasduas bellas conip"SÍções musicaes exeentn-dos pela mesmo orebestra: Mareia - PaniMarche, E. Majacapo « JoU — ScrcnnlB. oi.Boente. ._

Em seguida fez nm p«(ueno intcrvnllo noqual foi (li-lribnídoaos directerci e amMte-reB que terminam o son mandato a 17 decorrente, lindas oorheitla rle flores su tifleinoa.

Este ecto foi revestido de todn » ?o!emnidade sendo im membros da ex-diractoina enmadmes frenetkamenM opplaudidos poroocasifio de receber aqnollas singelas doai-vas ofíertadas pelo Club DremuiUco VM*Isabel. . ._ ...

(7ina véspera de lieis, a espintuosa o hila-riaptc comedia em 1 acto, original de ArlliurAzevedo, musica do m»esti«J F. LibonioCola*!, fechou o progTnmTna.

Escnsado é dizer, <jue mai» uma vnz a for-mosa e «spiritnosn sorthorita Lydia Uon*irae o sr. João Pinte, aquella no piprl <*« Em»-lia (Miln) e este no de moleque, mereceramjustos applnnsos do platèa.

Nessa mesmo conu-dio tomaram parte osamadores d. llenedina Roctm, 3. de Maga-lliües, Antônio Lessa e Oscar Rocha, qu*Urmliem foram victorisdos.

A excedente orchestra sob a regência (loprofessor Monteiro Oimz. era composta ilassegnintes sonhoiitas: Mnria Augusta Ma-chado, Alice Bandeira. Kâinn Netto, ManaCelestina dos Santos Pereira, HcnriqnetaKstevcs. Maria Eue/onia Lagden, Au_rastaGnim.ivães.NocniiaP.andeini; as exmas. erasdd. Isabel Cnrdono e 1-eida Rocha Freire «os srs. Aurélio Machado o Alhnno Machado.

A' fidalga directoria do Cíiifi DramáticoVilla Isabel as nossas felicitações.

1.0TAS RELIGIOSASNa egreja dn CnndHaria eeron-se hont«m

unm missa em ecçio *le gi'aça* pelo restabe*lecimento da inlcrcssant*! menina Ccsorina,tlliin do sr. Marco Beiteo, negociante daoossa praça.

ACTOS FBNEBRESPor alma do sr. José M. Doraingues Vieira

faz a sua familia celebrar hoje, ás 9 horas,uma missa de T dia, na egreja ds N. S. deParto. .'.",,-— Os sr9. Fnincísoo A. de Mello Carneiro,Miguel Braz e Oscar Ferreira Mai^ues, mon-dam rezar hojo, as 8 ljí heras, na egreja deSanta Ri Ia, um» raisso em suflr&gio da almado sr. Carmelio Neves.

Secção GharadisticaTOIIM Kl Ul. MAIIÇO

Ao veneoilor dn torneio, im rmo o«»r*oBtuwo dr Aftna*Di,olTflreeldo polichipelirtidomOft lidVdlc/rniín niMndO,JACINrnO LoPEs,4 rua do Ouvidor n, 9t.

Deelfrarãee tio dia H e »Problsmaa n«. 11: k OTUKol o trmmi iir

iiiu-h, de Carllte o 19: ioi.dado-8oi.do, doNarrlauinha de Macaco*

Dociíradorea: Pritz Mack, Mocinha, CldAdon, Marovi, d. Ilavib, Tliabaa, LulzejoiChlrobel, Parm, Jucu Itogo o Mar A líta.

1'rnlilrino n. IÍ8PERGUNTA minUATICA

Da fama elevada, lugtlltl,Sou ou, um cticYfi oagrlmlata,

§iio nn lido clim.-nIM.i

om audácia manifesta,Quo qualquer perigo orroota,K o pessoul tndo un a-ta,Para ema arena tão voitaCada o talento so croata.

Onde está a grandtta tBAnRiauiNHA di Macaco.

rrnlilemn Bi. MKN10IIA riTTORCSCO

AMARÇO

Otnioras.

Cacasollvrl

tmOTKmsXlLA!*

.\H.»r1i.çi.,, dee Kiruprcuailo» no Coae-•nf>l*r"1e

rr«t..*t». *»*m .inirtbi-o ulHrn», tenJo kwcitada » aus dlractoria o son auxilio no in-ctuiwração como oiRinliadorei de uma IR*cietlvA e leiii KmprcM, cem o capital aoclild« MiOl 1.500, entrada do 50 •/., on ÇiwDLrealizado, pagando 5:0 OíOJOpara o patrt*monlo d'eHiia Aa» clação, fol-noa dettatadoaermos «itnndldoaldopola di Incorporação doBineo União do Cotrrmsiclo, Já Iniciado; •••peranios, «, nltitnads, Iol-no« declaradoagitsrdir a nova directoria. Eaprumoi.

limpo..«.Ia eato, cujoi mctnliroí foramapena» rovozado», oom lorprcza, foi a no»»*proposta roctufada, denoln de Omezejl deconslanlo» promoiiai do icrmoi nttrnaidoa.H,por flarmo-no», como dovlnmoi flar-no» nocritério o honnilidado da directoria d o»ia Im*poriants Instituição commorcial.proiiiovomoideipoiai com cnitractoa, acoulução do ma-torial o accoisoiioa, taciifltando-nos cmÍ480JÍM em que fome. prejudicado»I

O irrisório u inqualificável motivo allegadofoi «cr coiifra oi fiíínliiloi; maa não foramcontra oi Eatatutoa a» incorpor«ç5oa feita»di Mercúrio, Banco Unilo e Montepio, comgranuci capltie», lem lucro piro a Asso*ciaçlo, e so pma os felizardo» dlrectores,que tím hMflJOiiO, por mez, cada uml

Convoncidoa, portanto, da Imprncodenctid'es»a recaia, com clrcnmstanciai aggra-vantos, por um modo que não o ferio o ho*nesto, depois de 6 meios e do» prejuízoscontado», devido A nossa bna 16 e 4 con-fiança quo no» devia ln»piror tão impoitanteAssociação, protestamos, publicamotite, con-tra semelhante procedimento, inovado comoesli que não fomos attendidos pelo utucofacto do iô dlspormos do 5:0005000 para aIncorporação om favor do patrimônio daAasociação, e nlo termos no modesta o sóriaEmpreza margem pnra outras vantagonsindindunes, como noqncllas tres *_MornD»rações, nom cargos para pogannos P.jüUjOOu,por mez, a cada direetor.

Carvalho & Fonseca

CABAS OOMMIflOIAU

NACIONALLista Reral dos prêmios da n. CS-IM* loteria

ila Cnpllal Kodcrul extrnlilda em 10 de marçode iwrj-plimo n. c:i

rnutios ns íü.enuioii a W-WOO1S«0 18:00*000. 61M....„ 1»*W>3977 l:iO»*«..frJS«9....« 100|iioaisis. soo»! m \uEu. »«Jg™7,114 ísütlW K8M IWUOOO8X11 JMOliMi U6i7l 10J|**i

11870 IMȟcO"AfriioxinavAH

in?939701847 e

1M31..3973....1819

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iiicí.i:*.»18131 n 1W30 WJWQ

3971 » 3160 JSE™1811 s 183"J •O81"'1'Todos os números terminados em 30 'ém

8i00 .Todos os numiros termlnndos em 0 têm

81900, exeeptuando-se os terminados em 30.LxtizÁ. F.SeUlmeida. presidente./. T. (tt Cantuaria, escrivão.

r-K-i:.-.: .*.**'.•».Kf-xiifivi (!*«• i*T«xni*» «Ir 10'

n. 117, oiivivliulu em ÀtmtWÍ-lide ms.

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..¦•• sócios candldatna 4 medalfla — ClubN.ival — íl aprasonlarcm aeu» trabilhes utòlado abril do corrente. — A, Felil, !• scoro*tarlo.

CoMpanlila reirevelllniiaiiiantKsIo »c raiNHri avr.xiAs oi Accfia(¦'iciim auipentai aa tranifereociai de

icçfien, do 1.1 a ti do corrente, im qoe ter*logar a RjacmblOa geral ordinária par» prós*tnçio de contai o iltução do directoria eConselho Fiical, dovondo aer denoaludosaú tres dias antoi.no escriptorlo daCompi*nlu.i, as acçoos ao portador paro terem re-pre»ontnção na referida o*»e».bléa.

Rio do Janeiro, 11 d» março de 1903. -/oa»9mm de Borro* Corta lareira, director-ii»cretario.

DECLARAÇC^S

ater a In , ">««ui 16 a t março

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f **TfttbuUmi*iãu*m^

Moclt-lade Ansillnilera «•• ArllmoeAlfaintee

2W RUA BB s. ríono 294Devendo proceder-se no dia 2 ds abril

próximo o rateio das collecto» obtida» noconselho para us viuvas dos noisos canso-cios, convido a» meemos; enviarem sons re*nuerimonios o esta secretaria ate o dia i-~do corrente. O 1" iccrctorio, A. Lopes daCosta.

(¦HQiMn>RnikW|aRMiniiMin>i|MtiiiniB

[OPharolJa Vida.)

CelleB-o MilitarMATBICOLA

Devem oomparecer. hoje, nesto estabeleci*monto, dos 10 boras cm deante, afim de cfle-ctuarem motriculn, como contribuintes, os

eguinto* candidatos : Milton de Souzn Ma*ciei da Silva, Augusto Soares dos Santos,Lconidns de Castro Sócrates, Joaquim No*vaes Caítello Branco, Manoel Josi Alen-cattro Otiimarnes, Enimanuel Ncr.y, OclavioFam de Moraes Brito, Joaquim Bszerra Ca-valcanti, João Crnvello aivalcantc, hernan-do Navarro Caldeirn, Manoel Alves LeiteBastos, Jaymo ilisgins, Ibert Lea' FeiTeira,Ary Soyào de Ataujo, João BaptisU do Frei-to«, liancisco Gí,mes, Raiibael Tobias doOliveira Borges, Paulo Torres Bocayuva,David Ribeiro o Francisco Xavier Rosai.

Secretaria do Collogio Militar, em naomarço de 1903.—.IríAur Eduardo Pereira,capitão secretario.

Liga do* Aitislaa Alfaiate*Convido os companheiros associodoi e

quites, o comparecer hoje, os 8 horas donoite, para, de aeeordo com o art. 37 dosnossos estatutos, proceder se ã osscmbieogeral extraordinária, om 3" oonvocaçao.

13J952 o 159931«75* S177

179*3 e 17030 -.»l»!t!e C90M

tur.a» i. tUBoiiii-Tí «iam

1'nAfw n» nltweron 1n,n»lh,»iV»* **•" OT'13,tem a*»» « ot terminados em 3 tem O»09

/. C. Ht t*iivcir* ri»tatnili

írartwoNir*.SMDV"Mi»rrSMloa50»J.O

647C

COOTERATTVA DB SOCCORROSSócio, sob o numero 10518, acreditava, e I

cheio da razões, o sr. Joaquim Soares Vioa-gre, qne lbe assistia o direito de, pela pri-meira voz, recorrer á Cooperativa deSoccor-ros Domésticos, para a qual contribuo hamais de um anno. Assim, acompanhado de•ua senhora, procurou snte-hontrai o con-tnltorio medico da Cooperativa. Qnal.poicm.Bão foi o sen espanto, ao ver qne, em logardo consnltn, csperava-o ama tremenda e m-Justificável descompustura do respectivogerente I

Sirva isso de aviso aos que tiverem a in-

Eenuidade de acreditar nas promessa» ria

ooperativa, cuja sede è na rua dos Andradas n. 85.

FABRICA RIMCKVeiu hontem a esta redacção o sr. Ma-

noel Sobtcs da Costa queixar-se do truetrabalhou durante sela dias, no racx de Te-vereiro, na faorica acima, deixando do alicontinuar por não lhe agradar o serviço.Hontem, o sr. Soares dirigiu-se áqhellHfabrica para receber o salário que ella lheera devedor», e, passou pelo dissabor tt»ouvir dos seus direetores qtie nüo lho faziamD pagamento a que tinha direito sccntjuen]uelxoso trabalhnsf e mais oito dias.

PARA FINS ELEITOR A ESTemos recebido diversas queixas contra'

ò modo porque estão procedendo os tubel-Uães desta capital, Teous-ndo-se ao reco-nhecimento gratuito de firmas dos doeumentos necessários a qualificação de eleitores.O mesmo fazem os escrivães das pretoria:*que exig-m pagamento das certidões re-queridas para o mesmo fim.

Parece que a lei é clara neste ponto e,desde que us partes declarem que, as ceríi-ddes são para fins eleitoraes, o escrivãonada pôde cobrar, bem como os tabelliães.

Entretanto, Isto se di entre nós, cbusrv*-mente, com menosprezo pria lei, tanto unstomo outro3, exigem emolumentos.

PEDAGOGIUMO porteiro d'este estabelecimento de wi-

ilno municipal, ou porque gozu de alta pre-tecção, conformo alatdã-i, ou pai quo tenbanaiealidade pouco amor ao trabalho, raramente 6 encontrado no seu posto, duranteos horas do expediente.

As pessoas, que precisam de qualquer Ib-formação da portaria, véem-se obriga*; is saoceoirer aos serventes, que nem sempreos podem satisfazer.

Do direetor d'nquella repartição etpcra-mos providencias.

OBRAS PUBLICASEm uma época em que é sensível a falta

dágua, parece que todo e qualquer dosper-dlcio concorro para o prejuízo do publico.

Por essa razão pedem-nos que chamemosa attenção do quem compelir para os ehca-namentos das ruas Arehias Cordeiro, erafrente ao n.32 O, e Dores, em frente ao n. 1,que se acham rotos, jorrando grande quau-âdade dágua,

-i ---j.

J>remios «te couponsComo sempre o Assistência 4 Infância of-

ferecerá este mez nm lindo prêmio o quemremetter a sua secretaria, & rna Visconde doRio Branco n. 12, maior namoro de couponsde todas as companhias de bonds.

O delicado porta-charutos, qne constituo obrinde de maiço, esta exposto na vitrine dnCasa Edison ã rua do Oavidor n. 101.

Perante um selocto auditório, onds sedistinguiam algumas senhoras e grande nu-mero do moços, effectoon o sr. dr. Oliveirade Menezes, lente do Ovmnasio Nacional, aconvite da Sociedade Ctrristã, uma bella con-ferencia sobre as vantagens do boa instrn-cçüo, sendo muito applandido no concluir osseus nobres e dignos conselhos.

SECÇÃO LIVRECm cliaminns

Eu Antônio Gouveia da Fonseca, ventonor este meio protestar contra esses velha-c«.s qne dizem que eu não me dnva oom osvizinhos da nos-in casa do quitanda sita Aroa General Caldwel! n. H2, pais agora é qnesei -quo eram meus inimigos só so « pelomeu capital ser maior o soiido do que o aosditos viiinlios como so prova em qualquertoinpo pois que todo c.MifUade prédios e nadase deve oqueniquer que seja. Quanto ao ca-samonto de que liaU o Jornal do Brasil de14 do corrente nada tem com o inoendio quevê den, Mas 0 assim mesmo como se coube-e*m o« typos que não se podem vingar senüo por águas passadas que jã o burro voelonfío O próprio Jornal do Brasil nio deviaivHiUcr isso no incêndio mnis deu-lhe paraali pois que isto sio tásosdavida privada,

Aos da lembrança von noraeul-os mordo-mos do nossa Senhora d'Agiella, e não con-tinúe sinão eu volto.

AKTiiWn GOCVEIO FOKSÍCARio, 16 de Março do líiOS.

<_' — Leia,leia per* flear J»**»*»,*?"_Itegirindor do «Ir. Siçeotro Caveloénti ten«•orado milhares de coso* de eólicos trten

A C««it*<l«auaooqooo

Recebemos do «A Eqnitativa dos EstadasUnidos do Brasil., sociedade de segurosmútuos Bobre a vida, a quantia de quinzecontos do réis (15:000£000) em liquidação dosinistro por incêndio de nossa casa de nego-cio sita á praça Duque do Caxias ns* l e 3 csegurado nesta sociedade conforme rezo oapólice n. 5.433. E pela presente damos plenae inteira quittçio da referida apólice, a qualfien nulla « sem valor.

Rio de Janeiro, 1S de março de 1903. (As-signados)— Pela flrma Ponsccci & Gonçalves.—Ignacie JU olheiros da Fonseca.— LadislàoAugusto Gonçalves. Gomo tcstemnnha.Ai/.ts-do Borges Monteiro. Reconheço os quatrofirmas. Em 12 de março de 1303.— PedroEvangelista de Castro.

Ult-kcJfoMuitos moradores da rua Barão de S.Felix

pedem providencias ao digníssimo sr. cbefede policia sobre um bicheiro chamado Mi-•mel, que vive diária e impunemente «iplo-vando a liumantíado desta rua . tem ido ai-'•nma3 vezes á 2* dolegacia mas volta logo,par isso poíimos providencias ao cxm. sr.chefede policia. J. M. A. e Manoel Lonss

Morador i rna Barão -de S. Felix n, 86.

¦eal c Brncmerlln S«,elc<la*e Fortu_.a*inOc Ucaeflceacta

A directoria convida todos os portegneresqne queiram fazer porte desta tio útil asso-cioção, como sócios, ou conüibuindo dequalnucr fôrma para o engrandecimento daSociedade, -para flirigirem-so ás mas Seto deSetembron. 74, Ouvidor n. 10, Quitanda n.86e Primeiro do Mnrço o. 30, sobrado, ou SantoAmaion. 84, onde serão prestadas todas osinfoimações necessaiias.— O syndico, JoséFrancisco Maia.

A's qvmta,.fcrnis c domingos, das 2 as?3 horas oü fz'ie, serão franqueados os hospi-toes para visita aos enfermos.

Os sócios enfermos serão Tecolhidos aohospital depois de exame medico, qne seráfeito das 8 ús 11 horas da manhã, salvo caso<to força maior. J_ -

Secretaria, 15 de dezembro do 1902.—Oprocurador, Júlio Ferreira Finnna.

!T _ 3 H03Completa hoje, o seu 10" anniversário na-

taiioion menina Maria Lopes, intelligenteoluxona do Externato Ruch. Deseja-lhe todasorte de felicidades.

Sna umiguinha,LU,

Consta dos qne em lirevcs dias será pre-sente ao Tribunal de Contas a cotwntla sobrea abertura de um credito extraordinário parao custeio das duas caixas civis, quo devemfunecionsr junto as forças em operações nanossa fronteira com a Bolívia.

O sr. Manoel Augusto de Carvalho Aranha,conferente da alfândega do Rio de Janeiro,tendo sido ultimamente designado polo sr.ministro da fazenda para exercer as funeçõesde| inspector da alfândega de Pernambucocomruunicou aquelle ministro ter tomado pos-se do respectivo cargo.

VIDA OPERARIACentro dus CI»sses Operárias

A directoria e o conselho desse Ccnlro,sob o presidência do dr. Vicente do Souza,reuneni-se cm sessão, hoje, às 7 1.2 horasda noite, para deliberar sobre as festas de1* do muio.

Liga dos Artistas AlfaiatesEssa associação roal iza hoje, as 8 horas

danoile, uma reunião para tratar de intor-esse geral.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje:As exmas. eras.: d. Francisca Duqne-Es-

trada Meyer, d. Maria Kmüia Cypneiros Ca-valcanti, d. Adelaide Coutinbo da SilveiraMartins, d. Maria de Araujo Belforl Vieira,d. Alice Pinto Guedes, d. ldalina de LimaCoutinho, d. Margarida Teixeira de Barros ed. Albina Caudida das Dorea.

Or srs.: dr. Augusto das Soves, tenenteAlfreio Ferreira Piquei, Cie*tro Gabriel daTriauade, alfetes 1'aiiicio Bruce, Antônioileíiouzii Lopes, Júlio de Souza Soarei, JoáoDomingos da Cunha e Alberto de CastroSoares.

Horacio Quarlim, o nosso activo cora-

panlieiro de trabalho, quo ora goso os deli-cias da pittorosca Petropolis, faz annoshoje.

Por este motivo, mesmo de longe, envia-mos oo Quartira os nossos ahraços muitoaffectaosos.

Conta hoje- mais um natalicio o jovenEduardo PcrUlIa, Ultntcao acidcraico, :

FOROJury

3* sessão ouorxxniASob a presidência do ar. dr. Alfredo Ras-

sell; promotor publico, o er. Jayme de Mi-rando; escrivão, o sr. coronel Baarquo de

Presente numero lefpl de jOTados.íoi abertaa sessão, entrando pwanedro *m julgamentoioréo Guilherme Leciono dos Passos, noensadode ter, na madrogada d« 8 de agosto doanno passado, penetrado na casa n. 25 darua do Núncio e soWrahido, por meio de nmarvomrjametito, *e omo ")»ln, o quantia de751000, pertencente o Morra Iznor»Lopes.

Occapou a tribaao da defeza o intcíligcnt»*acadêmico iTraactt^o Vieira, que íei hontema sua estréo no jory, obtendo o oteolviçao doseu constituinto.

Foi em seguida julgado o féo Mario Josidos Santos, aceusado também por crime deroubo.

Foi defendido pelo sr. major Almeida eSilva, sondo condemnado no máximo dosartigos 336 e 333 do Código Penal, iBto 6, a 8annos 4o prisão oellelar e na multa respe-ctiva.

O deffensor appellou.

Faz annos, hoje a senhorita Elisa Ctstex,filhado sr. José Cirylo Castex.

EczcantisErnesto Muniz Cordeiro GitatiT, dr. em

medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro,primeiro cirurgião reformado do exercito,g|An /1 + p

Attesto quo empreguei em minha clinico,em diversos casos do demator.es. eezemas,ulccias, ete., o piT*"**10 untrnento anti-«loerozo do coronel Gracmdo Britto, obten-do os mais lisonjeiros Tcsultados, pelo qneo reputo um bom auxiliar da tlierapeutica «como tal o reoommendo nos casos mcncio-nodos, podenflo o reímído coronel fazerdes-to o nso qne lhe convier.

Capital federal dos Estados, M de feveret-ro de 1903.

Ob.Ebnesho Munjz CoRnKiRO GrTAarDeposito rua Primeiro do Março n. \

lolorad»*.

De «onna, sinceridadeDa —qual se exlruiic o assacar ;Para adoçar. oseveridaae ...

De quem nüo sabe premiar.A' OBSTINO!.

P-rcfgiínra ito DiSriCla MeralDIRECTORIA GERAI. OE OBRAS E VIAÇKO

¦evesúmoate »Je ]«meie«De ordem do sr. dr. preleito, intimo os

*rs. pi'oprielarios a comprirem, no prazo de30 dias, contados-desta dnra, o disposto noart. 50 do decreto n. 391 de 10 do correntemez, revestindo os passeios cm frente issoas propriedades, nos logares em que faltarrevestimento ou estiver estragado o respe-ctivo material, apresentando previamenterequerimento em que seja declarado o mole*rml o empregar.

Findo o proso acima nlludido, sento osproprietários que nio «ttenderem a esta inti-mação, multados cm lãà$000 nos termos dolei ja citada.

Directoria Geral de Obras e Viação, cm tide fevereiro de 1903.— C. ^. do NascimentoSilva, direetor geral intorino.

Hojo serão julgados Manoel Antônio deOliveira, fiel» crime do roubo e TheoptuloAntônio Firmiano, pelo do defloramento.

Funeciona hoje, & 1 hora, o Conselho Sn-premo da Corto de Appellaçüo.

Jívtsos .

K EaailaUva

O sorteio das apólices resgatavels a £i-nheiro realizar-se-á a 15 do abril próximofuturo. As apólices que forem em-ettidas até

essa data entrarão em BOrteio, desde quetenha sido pago o prêmio annunl.

A Directoria

A«s anrochlaiw* de NlclkcreyRetirand-o-mo desta freguezia de S. João

Baptista de Nictheroy, ondo trabalhe! porespaço do quusi 20 annos com dedicação o¦desinteresse — para gloria do Deuívbcm dasalmas c serviço a Santo Egreja , levo emmeu coropSo a mais doco o suave saudadeilns meus amigose parochianos, que tantosprovas me deram de sna estima, considera-'ç&o, respeito e amizade.

Enão me era licito esperar nutra coisa'tendo substituído a monsenhor Luiz Brito,'actual bispo de Olinda, qne com tantos an*.nos soube preparar o coração desse bom jpovo.

Não podendo deixar do manifestar o monreconhecimento, e sendo-me impossível di-rigir-mc a cada um pessoalmente, faço-o por«sternoio, desejando continuar a merecer-lhes a confiança e amizade que sempre medispensaram com tanta gentileza, esteja ounesta cidade na no Rio dn Janeiro.

Nictheroy, 16 de março de 1903.Monsenhor Arjr.Ei.uNo C. dos Santos.

Salve «•»-» 08A Jos( Corrêa Picanço Júnior abraçam os

amigosANTENORJoioCustodioOctavio

A superioridaie di Ema!-1| sáo de Scott é íntüscutível |1 e se manifesta instantânea* |incate ante o obsenadorf| imparcial nos pontos se-|

Igointcs: Primeiro, seu sa-||bor%doce e agradável; se«|| gundo, suas enérgicas pro* |ipriedades nos casos de|

| cachexia, tuberculose, anc» |I mia, os tumores glândula-1| res, as affecções ósseas de || caracter estrumoso, as aí-1Ifecçôcs doapparclho respi-|iratorio, o rachitismo, etc|

| Também nas convalesceu-1| ças de enfermidades largas ||e debilitantes i vm bom|I medicamento. || Além de suas proprieda-1I des curativas, a/ |

lEmulsãolI de Scott,I » 5|devido «.virtude dos eie-f| mentos qúe retme, tem o|1 mérito de que o óleo de || figado de bacalhao, um dos |Iprincipacs componentes, S|está tio bem cofnbtaadoesfdèteça-ikrseu^abor qoe||as creanças OTjuem se|I prescreve o tomam sem re- iIpugnancia. || As tauttações da EãúfsBo|| de Scott servem para caa-1| sar damnos consideráveis a |Isáude, por tanto erigir afI legitima de Scott, 'verda-I

1 dehx> "pluvrol da vida.1

I

*' =

= SCOTT & BOWNE, CtWcoa, Ke-a T«tt =

5 A' veada nu Drogarias e Pliarmaciaa» H

AVISOS MARÍTIMOS

Aos srs. chefes de faiiiflinOitenta marujoes de lenha por 45Í,

1.500 achas domesticas com 2 li2 a3 palmos por 45?, postos a domlci-lio.

Encommendas i rua Nova do Ou-dor n.S.

Prefeitura flo Districto FeileralDIRECTORIA GERAL DE OBRAS K VIAÇÃO

Primeira Sah- BlrcdwriaFECHS!IIIS.TO DB TSaurXNOS

De ordem do sr. dr. prefeito, Íntimo os srs.proprietários a cumprirem, no prazo do 30dias, a contar desta data, o disposto no art.12 o seus __§ do decreto n. 391, de 10 do cor-rente mez, fechando os terrenos de soa pro-priedado,para o quo requererão previamentea necessária licença.

Findo o prazo a qne acima aliado serão ossrs. proprietários, que não attenderem a «ssíaintimação multados cm 200S030 nos termosdo § 2' do art. 13 da lei já citada.

Directoria Oeral de Obras e Viaçío, em 21de fevereiro de 1903. — C. A.ãe NascimentoSiloii, direetor geral interino.

EMPREZAAGAVE PARANAENSE

H. 84QUNIA-O FEDERAL

Foi classificado o sncio J*> g__j_____

Correio indicador

Grcnl* de MnftraaHoje 17" sessão de Assémlxlea Otcral pira

eleição da nova Diroctoria.—O 1" secretario—Josi Júlio.

Br. I»pn ninii— Sfphiíis e moléstias ãapctle. Consultas, de 1 ás 3 horas, na ruaS. Josó n. 11», próximo ao largo da Ca*rtoca. _, _>___

As Ornndcs Oceaslocs — Esta casa re-cebe ú consignação paia vender particular*mente, moveis, objectos do arte, quadros,etc, etc. 135 Roa do Rosário 135.

Mercúrio, Companhia de Seguros Msritimos e Terrestre», mudou-se para n rua doHospício n. K3, canto da da Candelária.

correio-Esta repartição expedirá molas pelos8efiiiintes paquetes:

líojc:tiantibo*. para Santos Rio da Pratn, Matto-

Grosso e Paraguay, vccolienUo impressos atóas 0 lioras da manhã, cartas paia o lntcnoratí á* (l lií.ldeni com porte dopio e cartasrarao CKterlor até ée 7. . ,.Somos , para Santos, mais portos do sul,Rio da Prata, Muno Grosso o Paraguay, rece-l.e.iilo impressos ate ás 8 horas da manha,cartas para o interior até is 8 fi, ldem comporte duplo e para o exterior até us }.

•Itatlaja ,para llahla e Pernambuco, rece-Itendo impresso? até ás 12 horas da 'manhã,objectos pnra registrar até As ll, cartas para oimerier até ás ia lia lioras da tarde, ldemcom porte duplo até á I.

•Itativ.. para Guarapary, recebendo Impres-sos au ás 9 horas da raanhõ, cartas pura oint> r;or aui ás 'J li. ldem com porto duplo atéás 10.

.Rio*, para Estância, recebendo impressosaté ms 1 lioras da manha, cama paca o Interioraté ás 7 li?, ldem com porte duplo até ás a.

Paranaguá*, para Santos, recebendo im-pressos até as 1 horas «ta manhü. cartas parao interior até ás 7 .a, idem com porte duploaté ns s.

•Cordoha». para Santos, recebendo Impres-nos até ús 9 horas i..i manhã, cartas para ointerior ate ás 91.-\ ldem com porte duplo até

Rna do Ouvidor

Recommendamos aos nossos leitores amais chie, a mais barateira clmpelaria, a dogronile Jacintho Lopes, o primeiro chapeliuro.do inundo I Modernissimos chapéus do 3$ a30$! Buardas-ohuva para homens o senhoras,do Gí! a 80$ I castão de prata? I Bengalas de3»! a40S! castào do prata I Os araras irãopagar mais caro, indo á outra casal Nãoseonganeml é Ouvidor 921 Jacintho Lopes.

Lloyd InfelizO dr. Pedro Betim Paes Leme, não pôde

continuar como direetor, emquanto não seJustificar dos motivos pelos quaes foi con-servado e não exonerado, e defender-se dasgraves accasações que lhe tão imrratadatera louças, lavanderias e outras negociatasquo tem tido publicidade! liniquanto, porém,for sustentado sem solrer estos campromis-sos, a opinião publica lhe poderá repiolu-zir os meninas palavras ditas por Cicero aofamoso Vénez na Sicilia; c nos empregadosque o imitiam, o lhes' respondam comoaquelle pirata spartann respondeu a Ale-xandretastim procedemos como mesmo iwei-to ¦ ue ros! Ü dr. Betim é o único pomo dediscórdia, como relíquia da governo passa-do o incompatível com os honestos com-mandato Alvim e dr. Horacio, e como nãome pôde chamar de engrossador, capacho,testa de ferro, ham filonia, fique consigna-do este rer.to de honra, como preliminar danoua publica li.-.o da.-io de conta-.

CüMMDCDADOr. KtOEIBO SE CARVALHO.

O dr. TilàraParticipa aos sens clientes c amigos qne

mndou ti sna residínciji para a roa Domin-iros Lopes n. 65, próximo á estação de Ma*dareira, onda dará consultas das 8 As 10 ho*ros da manhã. ......

ADVOGADOS

DB. I.BÃO VELLOSO — Alfândega 13.

DR. VICENTE PIRAGIBE — Alfan-dega 13.

DS. ARTHUR PRESTES—Carmo 59,sobrado.

ALFREDO SANTIAGO-Alfândega 13.MÉDICOS

DR. EDRICO DE LEMOS — Esp. jjar*onnín naru, ouvidos e bocea, Sete deSetembro 82, das 11 ás õ da tarde eBuarquo do Macedo n. 42, Cattete.

DR. CAETANO DE MENEZES —At-tende a chamados a qualquer hora dodta ou da noite a sua resioeneta rnaBarão de Mes._uita.31 (bonde Anduialiyâ porto).

DR. EÜENO DE MIRANDA, da Aca-demia — Ouvidas, garganta, e nai-iz,moléstias da palie, typhilis, do 1 is 4.Gonçalves Dias SI.

DR. DANEEL ITALMEIDA— Pai-tos,moleítias das niillhercB e operações.Oura radical das hérnias.Alfândega 19, BuniUinu £3 A.

DR. ADGDSTO PAÜLDJO — Prep.da F«cuM..de e cirurgiân da Miseri-r.ordlu. Cnns. Alfiindega 79 (2 as 4).Res. Muniz Barreto 6 (Bntnf.igo).

MOLÉSTIAS DE CRIANÇAS—O dr.Fernandes Figueira mudou sen cônsul-torio para a ma do Rosário n. 126 A.

DR. CELESTINO VICENTE-Medicoe operador, especialista das vias ge*nilo-nrinarias; rua Sete de Setembron. 23. Consultar, da 1 ás 3.

DR. CAMPELLO— Parteiro, esp. mo*lestiss das senhoras, lladdock Loboe. 13 « Asfemblóa a. S9; das 3 ás 4 hs.

DRS. MO0RA BRASIL o MOURABRASIL FILHO — Esp. : Molesttasdos olhos. Conmltorio, rua de S. Joe»n. W, das li ás 3 horas.

DENTISTASCLOTARIO DE ALCÂNTARA GO-

MES e i. NUNES DA SILVA, cirur-giúes denliflos. Ooncalvet Dias n. 69

DR. HORTENCIO DE CARVALHO— Cirurpião-dentista. Rua OontilvesDiaan.eT. • .

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Norddeutscher Lloyd, BresaenSabidas para a Europai

BONN 10 do abrUCREFELD 24do »ERLANGEN BdemaioWITTENBERG 2i.de •

• paquete allcmü-!»

AAGHEN(Illoininaito a lua cluclrica)

«abirá no dia 27 do corrente, ás * horas intarde para:Madeira

Listão t»Aalverpia

c KrcmcuTocando na Bahia

Preç» da passageaa de t" cln*se foraAntuérpia e Brr*ineM, aiDreaa -arIMI.

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ftec.licra-se passageiros para a ilha drMadeira.

Preço de passagem do 3' classe parnLisboa 1*!O$«O0, iaclnmao -.iuho do

EXTRACÇÃO rs 3 HORASHOJE

10:000*000Par |9*M réis

ESI 26 DO CORRENTE

2 0:OOOápOOOPOR 1S50O RÉIS

A companhia fornece conducção gratuitapara bordo aos .srs. passageiros com suasbajrasreiis.

O eoibaNfiio dos srs. passageiros íê vm-Usa ao c&es dos ilinoiios, ao dia 27 Aocorrente, ao racio-din.

Para carga trata-se com o corretor da com-panliia, o sr. W. Pahl, rua General Ca*mura n. 15.

Para passagens o mais informações,osageutes

com

BrneteiuiirninlOOUOOrtOO

lntegra.es por 2$80O

Extracção em 21 de abril

63Herm Sfoltz & Ç.RUA DA ALFÂNDEGA 6S

EDITÁES

ási- 'Ul 'V ÉfiK ¦'•-. ; -:._. ,-.¦..•...;.'¦'... /_...¦:.¦_.:.¦.¦_.._.¦...¦..,_¦'¦'¦.¦. , _.."_-¦-¦,.

O « Correio Paulistanos o«Commercio», de S.Paulo, e o« Jornal do Commercio », deJuiz de Fórn, publicam diária-mente alista, oflieial desta lo-teria.

Listas geraes, prospecíose informações, com jugustoRocha M. «iallo. Caixa 1052.

- ' .'

EDITALde convocseín dou membros da Junta spura-

dora da eleição de deputadas íederaes pelo4' districto do R?iadu do Rio de Janeiro,real irada a 18 do íevereu-o próximo pas*

sado.O dr. Hermogecio Pereira da Sil-ra, preii*

dente da Câmara Municipal de Petropolis,sede do 4' districto eleitoral do Estado, d»aeeordo com o disposto no § 1" do Art. 44da lei n. 35 de 86 de janeiro de 1892t ciavi-da os srs. veriadores dr. Horacio de Maga*lhães Gomes, major Christovão de SouiaNunes, dr. íosé<»abriel de Almeida Pnim,coronel Fraoeisco Soares de <Souvea,eoronelJosé Henrique Thyooe Land, e itninediatos,Ladislaa dooSanUs Quintella, Josi Sãhrcs-tre Lardosa, capitão Alexandre da SilvaDanley, Antônio AtcIíoo Barbosa « capitãoGustaro Angntto Amixant, para se reuniremno edifício da Câmara Maoicipal, as 11 horasda matiliã do dia S0 do corrente, afim de soproceder a apnraeâo das eleições de de pa-tados íederaes pelo 4* districto do Estado doRio.reolixada» a X8 de fevereiro próximopassado. Petropolis, 16 de marco de 1503.—Dr. iferrrtojtnio Pcrtnra it SO»

Page 5: Correio da -¦¦ 'v. ¦ BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00644.pdfCorreio...-¦¦ Dlreotor-EDMUNDO 'v. ¦ da BITTENCOURT Anno III—N.644,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA,

.

OORREIO DA MANH×Terça^etra, 17 d» _______ dt 1903l>ltl.l-l.l'l'UHA DO DISTRICTO FEDERAI.

T.IXA S4MTARMi-.ii.-i publico nuo continua nmta ropsrllçln

ate :ii do oorrente mez, n cobrança amigáveld. lua sanitária, referente uo «xoreiniu der.i.2. üiib-dirccinri» de Remia», em lt demarço du 190.1.

O Mib-dircctor—Carlos Floreneto FontesCailcllo.

Prefeitura do Ulairlclo FederalMUI Cr.lKIA UHUL IIK onHAS ¦ VIAOj.0

£' iwWIrecror/aDo nrdem du ar. ur. dlrectnr geral Inlo»

rlnn faço publico para conhecimento doaíiiicrc siiiIoh qui* no olá 17 do oorrente áa12 luiras nesta sub» 'Irootoria se receberãopropostas quo sei In abortas e lidas em pru-nonça dos propoiionies para limpeza davalia que parle da rua Conde de N imflm.atravessa o largo da Segunda Feira - vaidosagiiar no rio que atravessa a rua do S&oFrancisco Xavier. As propostas devem serentregues em certa fechada dovldamonteBolluiins o pugo o Imposto de expediente,cem emendas nem rasurns, contendo opreço om globo escripto por Inteiro .o emalgarismos, bem comu a residência do pro»pononlo e o prazo -para a conclusão'dasobras. Para garantir a asslgn tura do con»trato o execução da obra faifio os concor-routos ua Directoria da Fns»ndn Municipald deposito da qu»ntta de ÍOOIODO, juntandot priipusta o respocllvo conhecimento. Os.rs. concorrentes no neto da apresentaçãodas propostas deverão provar que estiloaniles

cmn a Fazenda Municipal do impostoo construetor.Quncsciuur esclarecimentos serio dados

nesta Mib-iiirectoria.2' .Siib-directorln de Obras e VlaçSo, em

10 do murço do 1903.—Pelo chefe de secçio,Joaquim Silva, 2- offlcial.

1'sli ;iiln do Ferro Contrai de BrasilOONCOnnRNOU PARA FOIWKCIMCNTO Dl 50.000

UOIUIENTES DI MAllEllU DI LEIDo nrdem da directoria faço publico que,

Is 12 horas do dia 11, do próximo moz deabril, serão recebidas, nesta secretaria, pro-poslns para fornecimento de 50.00J doruion-ícs de madeira de loi sondo:

10.U.O de 2,6'im « 0,20m í-i O.llm para con»icrvjiciV) ordinária da linha.

ÍJ.Ü.KI ideni. idom, para alargamento da bi-tola do l.nfavette a Gagé.

10.(01) de l,ís:>m y, 0,18m XO.ttm idom.lii.i ()¦:). idem, idem, para o prolongamento

ilém de Silva Xavier.Os dormente»; serão daa seguintes quali-

lades da madeiras:1* classe—Arocira do sertão, brasil.canella

lapituo mór, canella prego, canella preta,ca-íclla sassafraz+maraana parda.guaraúnapro-la.ipo talmco. jacarandá rosa, jacarandá roxo,jacarandá Um. Jacarandá cahiuna, oleo par-do, oloo vermelho, poroba rosa, piuna, sa-pucaia vermelha, sobrasil, sucupira ama-rollfl, sucupiia pteta. tapinhoam, abaton ver-molho o uiucuiunn.

2» classo - Angclim pedra, arapoca ama-rclla, aráribá rosa, canella amarella, ca-nclla parda, cangerona, caprbaro, gibalão,grapiapunha ou gornpa amarella, grossahyazeite, guaiabú ipêiima, jatobá roxo, mrn-paio, niassaranduba vermelha, merindiba,cito. oleo jataliy, peroba amarella, supucahyvermelho e tiicarnsm.

Para os dormentes apresentados na zrmaíomprohcndida de Lafayette a Silva Xavier,ierão excluídas todas ai cancllas constantesda relação supra.

Os dormentes serfio peiTeittraiente silos, dequinas vivos o isontOB de- hranoo, íendas,ventos, nós carondos o outros defeitos.'

Serão rocio», de jccção rcctangular o coroos topos cortados em esquadria.

As faces serão serradas, perfeitamente la-vrailas, salvou que recebe o trilho, que serisompro serrada.

Serão ndmittidas as tolerâncias indicadosnas condições geraes para fornecimentodeste material, cujos exemplares estão adis-posição dos interessados nesta secretaria enu escriptorio da 5- drviBão, cm S. Diogo.

Os dormentes serão depositados porclasse& margem dn linha o na estarão Marítima.

A descarga dos dormentes assim como oauxilio durante a marcação e einpilliainentoimmediato sorfio feitos por pessoal do for»necodor e A sua icusta, era pnr peBsoal daestrada, quando assim o reclamar o-fornece-dor, devendo a importância dos saláriosdesso pessoal ser pago antas de processodos certificados oo pagamento, mediantenota remotlida pelo escriptorio da 5- e 3divisões.

O marcador é empregado da estrada e porella pngo.

Os prazos pRra o fornecimento e o namorode dormentes & entregar em cada iim serãofixados nos contratos. Findo o prazo esti-pulado, o, si dentro dos 80 dias que se se-guirem, o foniooodor não trpresetítar â marcação osdormnntos nocosssrioB, para com.pletar a quantidafle do prazo anterior, seráImposta a multa de 50*01 por centena on-fra-içao o por mez de atrazo.

Os concorrentes deverão apresentar-senesta secretariado dia e hora acima indi-cados com as propostas fechadas, datadas,assignad/rst devidamente sclladas, cem in-dicação de suas residências e deverão eXhibir, em sepanido, no acto da entrei» daproposta, OTecibo da canção de 2:000*000,previamente feita, em dinheiro ou títulos dadivida publica, na Uiesouraria desta estrada,parn garantir a assignatura do contrato.

As proposta, para serem recebidas e con-sideradas, deverão mencionar: .

1- procedência e lognr de onde serio rotirados os dormenlas o ondo serão deposi-tados;

2- As qualidades do madeira qno fome-cora em maior quantidade;

8: 0 preço por classe o por dezena de dormontas, depositados dentro das cercas daestrada;

4- Modo polo qual será feita a canção;5- Quantidade qne será fornecida por mez,

época da primeira entrega e praso para ofornecimento total.

Anlos da assignatura do contrato e paragarantia do cumjiriraento So mesmo, o con-tralante depositará, no IThesouro Federal,uma causao de 8 "[. 'da .importância total dofornecimento, calculada ao preço médio dasduas classes de dormentes,

Essa ca< ção só poderá ser retirada depoisdo liquidadas as contas flnaes.

Todos oa outros esclarecimentos «urão encontrados n»B referidas «tCondiçües Geraes»,quo farão parte integrante de todos os contratos.

Secretaria da directoria da Estrada de.Ferro Central do Brasil, em 4 de março de190.1.—O -secretario, Manoel Kerntwides Pi-gueira.

Estrada de Ferro Central do Brasil

CCNCUUUENC1A PARA FORNECIMENTO DB DOHEDIFÍCIOS OE MADEIRA

Do ordem da directoria faço publico que,as 12 horas do dia 13 do provimomez cieabril,nesta secrotaria, so receberão propostaspara o fornecimento de dois edifícios de ma-deira, destinados ás estações Taboca e Po-raiso, no. prolongamento desta estrada alémde Silvo Xavier.

Achiim-irt A ilispinlçAo para aururu niambnutlitt, doida Jà, «a Iihkih, sapecltlcaçoan »dosnnliui para o reiipactivo c.ouiui.iu.

A conouiioiicls vernarà sobres idoneidadeIo propononte, prato para «nireg» do toa»torlRl n pi aço.

Os enncurrente» deverUo apresentar»*.* nodia a hora iic.lm.i Indloado*,coiii a» prnposUsfechadas, datadas, aamgnadit, d*viil«ui«atu«ollailss. com indicação de suas rutideucias• dn» rfto aihiblr, no acto dt «ntr«Ka daspropiislas, os recibos em ti*piii'ado,d» cauç&ndn uúOiOOl), próvlainonte offaotuada na lhetim»rarla da esliadt, para garantir a assignaturado contracto.

.Secretaria da Directoria di Estrada dePene Central do Brasil, H de março de 1903O aooretario, Uanoel Fernanda Fia eira.

•»»»»««Pi»»P»P»-s

ANNÜNCIOSRODA DA FORTUNA

SI o arame anda vujijiieiroLonge de ti, onodado,Faz teu Jog.i no carneiro,Faz o leu jogo no voado.

__fr

feto

DHIIAM IIONTKMAntigo 430 CamelloModerno 170 PorcoRio 396 VoadoSalteado Cachorro

Rra bronco, de mais, nada aprendiaDesmandado, até com o cobello IDá-lhe na telha — comprou oa phospborosVioiofíiidiVciíou-se A custa do Camello.

IIURACIO

L quatro janellas para o jardim, por 70$;na rua doS. Amaro, n. 17.

Al.l.TiA-sn bom prédio, grande armazom,

bom sobrado para mnrudi»,zuavel na ruu Theoobllo Ottonl n.so na rua dos Ourives n. 118'.

reco ra-19; trata-

ALUOA.M-.SK uma saiu u quartos de frente

de rua, só a moços solteiros do commer-cio.- na rua da Ajuda n. 68, sobrado.A LUGAivl-SE quartos limpos e arejados,

__.por preços módicos; a tratar á rua La-vradio n. 43.

AIA1GAM-SE cm conta, habitações hy-

gieuicas, mobiliárias, de porta e janella,com saiu e dois quartos; na rua collinan. 10, fistacio de Sá, Avenida' de França.

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A Mu quez de Abrantes n. 12, venda.

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grande quintal; na rua Coronel Carneirode Campos 8, S. Christovão.

ALUGA-SE um quarto limpo e arejado,

com chuveirn e quintal, a pessoa de-emite e de confiança, em casa de família; narua ds Alfanuega n. 312, loja, n&o tem es-cripto.

ALUGA-SE uma cosinheira para o trivial,

prefere-;» casa de commercio; para tra.tar na I deira do castetlnn. 6.

ALUGA SE o piedlo ri. 18 da rua do Ipy-

ranga, a chavo esta no n. 46, trata-se narua das Laranjeiras 53.

homem__.serio, em casa flo familia composta detrrs pessoas; na rua do Lavradio 87.

ALUGA-SE as pequenas casas térreas

travessa da Natividndu n. 1.da

Atun n. 4, ns chaves estão no n. 8; t ntase na rua dn Bomflm n. 15 A, S. Christovão.

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ALUGAM-SE boas casas para familia,

avenidas Dona Lulza o Úella Vista; achavo com o sr. Uicardo, rua Carvalhode Sá.

ALUGA-SE uma boa casa para familia;

na rua D. Marianna n. 62, as chavesestão no n. 56, Botafogo ; trata se na rua1- de Março n. 119.

ALUGA-SE ou vende-se uma boa cosa na

Estrada Nova da Tijuca n. 21 A,' aschaves estão no n. 25, para tratar na ruaConde do Uomflm n. 11 oa na rua do Rosa-rio n.77, sobrado.

J_PEITORAL

MACARINOMedicamento do effeito garan-

tido ; para COQUELUCHES, TOS-SES. BRONCHIT.es, ESCARROSDE SANGUE E INFLUENZA.

Vinte annos de .saccessos decuras nas creançase adultos.

PREÇO DO VIt>RO 3tOOOAcha-se sempre a venda, na

rua dos Ourives n. 38 e nas prin-ei pães drogarias do Rio de Ja-üeiro.

ALUI) \.si: pm oog uma boa eus» par» fa»uniu luuuliir, cmn iihiiii.hiiiei i dngii.1, aruu dn liuiiiltm n. II, H. Chrlllnvloi "nfoi»

in Hvi-* n,i iiioNiii* o ti'iitii.se a rua do Ouvi»dor n. im.

ALUOAM-HBlin.A siilii ii ili'(ivn,l-(iin Uni i«

oh oinpi i I id 's ii muçns uu casal; naru.i do Soiijdoi Uiu-iliui ii. 30, bija.

ALUü-vM SK an liij.is du ruu da Prainhaii 36« 38, para qualquer negnulo oom

M>tl.n ptni l.iuili.i-,, ti.ita-Heiia ma ilonçal-ve» Díii» ti. 17. leaiaiiruni.

i mi In duuu il'- '•! Iruiile na rua

ALUOA»ali llml,

V||»eoiiile Maia

AliigKiH-aeophiiiiiiilu» lUiiiiiiiniliis mui-

in linifiis, ai-liiilus • hyglenlcos spessoas du u ata mento; na rus ifu íllachuelnn, 180, Niihradn, aasa nó occupadn porgonl" multo boa. Preços baratos,

ALUGA-M5 uma uspuçoia sala de frente

cum poiiNão, um casa ds funilsin,-se nu iiiiiIii Allaiiilvirn n. 94 2'

Infor»andar,

ALUGA-SE a casa da iii.i l.-iipniitn 6a

Au iirahy; Mitu-SH na miiHina rua 61.

Al. GAM-.SIS Ciisiiihas li pei|ui-uaa

lias nu ruu 13 de Mulo 32; tr.ilu-se com olainl-

eiicarreciidii.

AI.UiiA-SK uma pequena ciihii no Interior

>iu ebuearu da rua do Maiquoz deS. VI*cento, ii. 83, tem um bum banheiro, comcielineiia, por30JHÚ0 monsaes. só pura umcasal, «Viveu..

ALUGAM-SE casas a 161, 201 e 25» 00com

multo terreno u água, na ru* Amalla35, esiaçãn d(iCuportino;onde se trata e.'inSyiiipbiiuiKi.

ALUGA-SE o sobrado da

llastns n. '.-9, antiga Princezarua Tavares

Imperial,Cattete, 2 minutos dos bunda, rua DentoLi.bn.i; aditivo est.-l n.4t, rua Bento Lisboa,armazém do sr. Corroa; trata-se na ruaSetu da Setoinhrn 16 A, loja.

ALUGA-SKuchalet pai D pequena família,

na ruu Uregorlo Neves 7, porto da Eslação do E. Novo o por preço commodo;trata-se no n. 9.

AI.UGA-SE em cosa do familia séria ua

ruu Condo do I.eopuiillna n- 18 (antigaPau Forro) cm S, Chiistnvao, uma espaço-sa sala com duas janellas porá rua comentrada independente por uma salota, duaslinhas da bondos a porta, exigo-so (la-dor.

ALUGA-SE uma sala o

dos banhos de mar ;Vianna n. 21, sobrado.

um quarto pertona rua Ferreira

gubiueteentrada Independente, com

ou sem pensão ; não ha mais inquilinos, narua Theoph Uo Ottnni n. 83.

ALUGA-SE a niiiçn solteiro, um

mobiliadn -

O sr. Theophilo Rocque, mo»radora rua Papoo n.83, Villeneu-ve (França), diz, em uma cartaque iioaremetteu, que não podiacom dores intoleráveis a violentasde rheumalismo e, depois drter usado muitos remédios, semresultado algum, resolveu-se susar o

Licor de TayuyáDB

S. JoAo da BarraDepositários: Araújo Freitas & C*

Rua dos Ourives 114

PIoum crianças; da-ae hnni timi-minnto e ordeu i.iu ru» dos Andradas n, £7 Culçario dsCampnnha,¦ jiilii.l ¦ A-slí docremlii pars imlu o serviI tu ruma Hiitãiidii s. P«iik n. 115sobrado*

PIUCISA-SK de um talxslrjnbo para bo-

i-nuiiu, d" 12 . 14 uiiiioH, !(ih últimos1'llegnilils, t . !.. UM idn il|.| eseill il -Sb Sem le»vir passói i.iln o abone; ruu llaríin da S.FhIIk, ii. 40.

PIIK.TÍSA-SK do Auentes ua Cooperativa

Uni vi-rs d du l'i iidiiie.'ni o Consumo, A rna______ _______ n. 98.

PHKCI.SA.HH <leuma c> iii.la para lidar com

ei fiinç in e serviço» leves na rua 19 deFevereiro n. 6" IMafogo.

PRECISA-SE de uma menina de eflr, da

11 .i 14 iiiiuns anii.is pura serviços levesem casa de uma família; na rua da Delia»vutu rt.j.9 A, Kngeuhu Novo,

Moléstias

e baçodo fígado

Prisfin «te ventreEnxaquecas, vertigem, peso e dor

de cabeçu, falta de appctitcetc.Cui-ihi-so soro as

PÍLULAS IIR TAYOYA'Do S. .loâo du Ttarra

osOLIVEIRA JÚNIOR

Depositários uo Km du Janeiro

Araújo Freitas & G.114 liiin dos Ourives 114

jRECliA-.SE de um.ÇOfl i!

sobradoIjltECI

iA-SE de um., niilh.-r para servi-çoa dó um casal; na rus Frei caneca 04,

1)Hkcisa»sk de um^ rapArlãa p»w cb»

peirn erecados, qua«d6 abenoasua c-iti-ducla; hh rua da Luz 22, ll i _______

iCtHCIs» SE de um òrflebil -K.iiaiu parai; na

¦fi. Cidade Nova.PRECIlmb»IUir pnr nu»/., em br, grande;ru» Presidente Barroso

PRIc ISA-SK i« umn boi cosltihutia para• trivial; u« rua s-»u- de SeUtnbro n.tn,

2- »n«lBr.

PRE< ISa-SI'. du um nH2 com pratica

d» palmilhar nbru em m.iuivela, paira-se bem; na run Oeoeral Cumaru o. 123.

PRECI!-¦inni^ (inr. loves 6erviçi,s'um casal fein filhos; ru.i d» S2- andar.

12 a 15em casa dePedro n. 49.

PRECISA S". de umn boa cusinhelia e

que lave tatnbem alguma roupa, paracasa de pequena famiMa. .1 nulo referenciade sua condueta e quefli|ii» lugo nu aluguel;ua travessa .l.s S.u tadèt ri. 23, sobra<ln.

ALUialcova a sala de frente ;to da Veiga n. 21, 2- andardo Dispo) casa de familia.

senhoras, um=.na ida Evaris-¦ Largo da Mãe

ALUGA-SE a casa n 4 da rua Teixeira

(lingenhn Novo) com 4 quartos, miasde visitas c jantar, grande dispensa o co-sinha, caixa e tanque para água quinlalnos fundos e grande terreno ao lado cerca-do com gradil de ferro, portão etc, alu-ga-se em conta a familia yuu conservo acasa. as chaves estão na rua MarquesLeão n. 11 A o trata-se na rua D. Miner-vina n. 21, no Estacio de Sã.

ALUGAM SE casinhas a 20» c 25$nüu ; na

rua do Santo Amaro n

A » bons commodo.', nada rua dos Aroos n 25.

82.

esplendida casa

ALUGA-SE ou hypotheca so a parto rio

uma casa ; tia rua Vaz Toledo n. 5. En-ponho Novo. rnrtasa esta redacção com asiniciacs N. E. L.

A'Cheira particular, ou deposito do mate-riacs, estância do lenha etc, para ver a runSenador Vergueiro ti le trata-so na Piuçada Republica n. 45, sobrado do 1 ás 4 datarde.

LUGA-SE o prédio ria rua S. Bento n. 23-canto da run Municipal, com grando ar1

mazsm e dois andares,

A_UGA'-*-E um excollente commodo n

casal sem filhos ou senhora séria, casanova o no centro da cidade; trata-se com osr. Adriano, d rua Theophilo Ottonl n. U5,

LUGA-SE um commodo a um casal semflliins; na rua dn Alcântara n. 46.

ALUGA-SE uma chacrinha com borillo

laranjal por 50S em Todos os Santos;na rua S. Braz n. 28, trata-so no n. 6

* LUGAM-SE magníficos commodos com_\jou sem mobilia, tendo exoellentos ba-ribeiros, prédio novo ; na rua das Laran»geiras n. 2-

Ana rua Leste n. 15, Rio Comprido.

ALUGA-SE uma boa sala do frente com

gabinete e pensão; dá-se comidapara toro, por preço rasoavel, em casa defamilia; rua do General Polydoro 48.

ALUGA-SE uma sala de frente e uma ai-

cova, em casa do família séria, a umcasal ou senhoras sérias ; na rua TheophiloOttonl n. 72, 2-andar.

LUOA-SE um bom commodo ; na ruaALD Luiza n. 5.

ALUGA-SE um quarto e «ala frento de

rna, só a casal sem filhos, na praça Onzede Junho. Informa-se na rua SanfAnna n.12; hotel, aluguel 50».

ALUGA SE uma sala de frento e alcova ;

na rua Santo Amaro n. 2, casa de fa-milia.

ALUGA-SE uma casa nus fundos da cha-

cara da run Goyoz n. 326, com duassalas, tros quartos, cosinha e grande terreno, com entrada Independente, trata-sena mesma, preço 4 Í000.

ALUGA-SE uma senhora branca para

ama de leito; trata-se na rua Bolla deS.João n. 66, S. Christovão.

Aaançu para serviços domosticos ;Bambina n. 18.na rua

ALUGA-SE por 65S0U0 uma casa com

chácara; na rua 24 de Maio n. 191, esta»ção do Sampaio, trata-se na mesma.

ALUGA-SE um cosinheiro de forno e

fogão ; na rua Visconde de Inhaúma n.13, armazém.

ALUGA-SE uma boa casa, bom are-

jada, com grande quintal e arvoresfrutíferas, água em abundância, gar, etc,trata-so na travessa da Luz n. 2, sobrado¦ Rio Comprido).

-rt-

PBECISA-PE do uui« copeira* arruma-

d-ir.i pira ousa de f .m IU; trata se narua Thci.plulo Ottonl n. 121.

plti-cl p-qTuena f.imilia; ua rua H-z-novoFevèiei.-íi ii. «SS, em Botafogo.

de

(RICCISA-SE ue um. ama «eccai» Qi)iún.)i, n. R3, sobrad .

oarus

PRKCISA-SK dn um»

nid Himi.yiá 8 l).boa '•ozmheira; na

PRECISA-SE das ptsssons sem emprego

com direito nu Indicaili.ra, cuido ho-tiicns pa/ínn IU* e 20j, millherês 5$ « 10$.pm anno, tia run da Conceição ti.

PRECISA-SE de uma

AlZIia ValOelurn n.Snrhpaio.

¦.¦zi.iheira na rua80. Estação do

rjREGISÀ-SE -e1 de finulia de ti

PT

um inocuiha para casatriiiaineiilo, sendo trata-

da uorrio nèssòB de (aunliu; nu rua D. Ma-ria n. 11 !¦',. Aldeia __n_j__,

REi.ISA -SE de umíi nma -ecca. Prefere-se brsnon, brasileira ou poriiigueza; na

rua D. Maria ri. 11 E. AldOaCampisla; __

DOR DE DENTE

Sua cura nn um mi-rt.lo pelo o(ionS:il_ieoOliveira Júnior (inslan-taneo).

\'n Itio de .Iniiciroi OliveiraJúnior & C, (InUcte 11. SE31 —Ai-axjn Frcilui & C„ Ourivesn. 114.¦ri r"irr——íwim — m ifiiiw——1

PRECISA-SE de um Immem para traba-

ihar n.i limpeza de chácara, na rua Had-dock Lobo n. 175.

|RECISA-SE de boarua do Areai o. 15.

ama de leite-, na

PRECISA-SE de um bom olücíal de car

pintniro (Segeiro) ; na rua Barão deMesquita n. 44, uífleina do carroças.

PRECISA-SE alugar>uma sala de frente e

clara espaçosa para ser occupuda nosdias ut»is das 9 ás 2 horas, em qualquerrua da Cidade Nova; trata-so na rua doLavradio n. 165.

PRBG1SA-SE da dois moços sérios para

éntrafár leite; na rua das Larangeiras94

PREG1S \ SE de um homem quo saiba tra-

balhár.em jardim e possa tomar contade nutriis serviços correspondentes; na ruade Santo Amaro n. 82.

Vl.NDIvSK um aliimbique nnvo onenm-

lllnllil.i.l.i » Ali gl l.i A 0. llUitS |i|'iiiielmide ferro com '••'¦ aeutlmetros de bitola, pari,armazém ou pedreira. Copacabana, Leman 23.

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cigarros, nova • bonita; liifniin.i-.in narua Sota dn Snlembro n. 85.1* nildiir.

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freiii», outradi 00 hnjo, bom lerienu

Vl'.Nl)K»S_ por 12:1)001, tres

¦¦do. frente ' casas, •»««.-de rua, teudu cada ume

entrada ao tudo, pmtãn de ferro an lado,duas Jaindl in de fronto e Jardim, uma sala,dois quartos, cosinha, quintal, eto; rt ru-Plnhulro (liilinorfteH, Botafogo. Hindi-ml-io; niriixiies.

Po* iiiOOnl, prodlo assobradado, ao Indode I1.1111 t.ueii.i, com Jardim p mar o mui-tas bviiifeitoi ias, varanda no lado, oto. Tomduos grandes sala 1, tros quartos, copo, co-slnhu. duspetisa, lati lua, elo. No porão duasgrandes salas, dol» quartos, banheiro, chu-veini, lavandorla. Tais cochelra, esciulaademármore, tros entradas e ainda um bomtorreno du I2»<!tam do fundos; na rua Mono-rins, em Biitofngo.

Por 18:00 $, nlln pcchlnolin,prodlo, cons»trucção miideriiii, de pedra o cal, dois p ivi-m-nioR, varanda an lado, tendo jatdlm tanque, ropuchns, pomar, horta. eto. Temquatro salas, saleu, copa, despeusas, duascusIriliiiH, ileziiormlmilns, tresqiiaitos paiacriados, etc, a iua Eleono do Almeida, Ca»tumby. Tom duas rulrudus imlepeudentes,Lara mni.iiuiu duas famílias; Trajano deSampaio, Ourives 13, sobrado.

VENDE-SE por 3fi:t«i)s, dois grandos pre-dlos rua Colma; 22:000$, um prédio á

ru • ds Luz; 40:0001, grande prédio e chacsiua lua Riachuelo; trata-se áruu Uruguayana05, com o Brito.

VENDE-SE um grande prédio com os-

pleudida chaeara e grandes Jardins noSiiiiiberilmo bairro de S. Christovão, combondes ,1 poria; cartas, a E. de Cirvalhn,truvensa de S. Francisco n. 1 A, liai hoaria.

VENDE-SE h cusu da rua do S.

listiicio. ir-iiii-se na mesma.Dmiz 16

VENDE-SE mas machínas de reacção.

próprias p-ira Jornaes, dando uma 'ir.i-g m de 3 e a outro do i mil por hora; -endouma com pouco uso pelo preço de 7:000$ e anutra quasi nova por 9:000$, e uma grandegrade, de ferio por 20i'$-, quem precisaideixe caria neste escriptorio com as ini-cises C. J. T.

em logar muitu Nauiiavel, com lodo o umi-1 .nt.i p.u 1 iniiíi 1 .í-1. 11,1.1 iii.<, porto dnrua Conde de ll>uil!ni; lufnruu-se na praçad_ UepuliHoo _¦ t"> sobrado.

V~ 1 NBÍ.-8I' um iiiiiii jiiniu pôr metldi dohi 11 valor; na rua vinte o ijuairn do

Maio 11. 7rl,

Vlí.Mii-.sK por 5i.'7o 1 um bom prodlo,iiamlii bi>a renda; 111 rua Btlarque deMucpiIii liilniiii.i.He 1.1111 o pmpi lutai io, Arui Conde Lig« D, 10. ^^

VI-.MlIvSE um li-n eiin A rua Leopnldma,

Junto ao n. 13. em Todo» os Suitim,prumpio par*, eillllnar. irata-ss ns ruaOito Je Dezembro n. 12.

VUNUB SE um» grande divisão para es

crmiorlo, completamente nova; ns rusds Alfatiiloga n. 72

multo em conta um cofre áS. Pedro n.VENDE-SIprova dn fogo; na rua d»

101.

VENDE-SE barato uma

¦1 mais movais,cianiM 11 39

mobília modernatrata-se na rua D. Mar-

ICNDE-M' umn mala mobília austríaca,estufada, tendo rim» apuradorus; paraV

>er v lr»lnr 11 rua Cosia lia «um n. 40,

VENDE-SE um b.iiit.i chalet, novo, con»

sirurçãii - sullria, com nu tro quartos,duas salas, dispensa, cozinha e mala com-modidiuies, iior preço módico, na rua Hor-muda n. 7, Meyer; para tratar na rus dauruguayana n. 78, loja.

ENDE-Slí um cãu Qrsnd.Danoli, de 12ezes, bonti.i ostampa. na travessa de

S. Salvnlorn 3 0TT-l-N

V me

SE haratu uinacam.i lllston paracasal, com esirado de arame, um lava»

torio commoda e pedra dupla, um serviçorie lavatorin, um guarda louça cm doU corpo-, um cortinado de (110, uma commo>iade vlnh .ti• o, um br-m giui-da-vestidos comti es gavcuV-H, quatro cadeiras austríacas,cinco ditas medalhão, uma cadeira do ba-lanço, espelho, quadros, colchão de crlna,ele. na rus du». Aicos n. 55;

Villa Izabel.rie Caixias, esquina da

rua Theodoro ria Silva, um bom terrenotodo cercado com zinco, tando pela rua Du*qu« de Caixlas 35,20 metros, e pela ruariio.idiiro da Silva 44 metros; trata-se narua rio Conselheiro Paranaguá n. 3, em Vil.Ia Izabel.

VENDE-SE ou alugi-se em

111 rua Duque '

\T- NDEM-SK.Trfi|anodeSanipalo--vendeV um cmiiniissâo o» seguintes prodios :

POR 2:000$ prédio a rua Amélia (Cupor-Uno). ,

POR 2:0011» dito A rua Muriquipary (Pie»dadej.

POR 2:0Ui'S dito, rua Oliveira Andrade.POR 2:000$ prédio, boim commodos, gran-

de lorreno, aivores fruetiferas, rua FranciscoVidal. Terra Nova. Aceita-se metade do pa-ganiento em pr stações.

1'OR 2:.')i0» prédio, porta e 8 Janellas, árua Luiz Carneiro, Engenho de Dentro.

POR>:U00$ grande prédio A rua Bitton-court, em Cupurtino Tem grande terrena.

POR 8:000$ prédio A rua Miguel de Paiva,em Caiumiiy.

POft 3:000$ prédio & rua da Concórdia, emPaula Mattos.

POR 3:000$ prédio, raa Amazonas, Pie-dade.

POR 3:ii00$ dito, rua da Soledade, Mat-toso.

POR 3:0001 dito, rua da Olaria, Madureira.POR 3:(i0u$ dito, rua Santa Roza, Nic-

tberoy.POR 3:000$ dito, rua Silva Pinto, Villa

izabelPOR 3:500» dito, para negocio e familia,

exceilenles commodos, rua Elias da Silva,Cnscadura.

PUR 3:51-0* prédio, porta e doas Janellas,Jardim a fronte, na Estrada Real, SantaCruz.

Pült 4:01:0$ prédio á rua Felix Lembran-ça, no Andaraby. E' completamente novo.

POR 4Mi*$ piedio á rua Julieta, Piedade.POR 4:00df prédio á rua do Cabido, Mat-

tosoPOR 4:000$ prédio em fronte a estação, Pie-

d*ric.POR 4:5003 prédio, ruaTeixoira Pinto, Pie-

dade,POR 5i000í prédio, assobradado, centro de

teivcBO, bons commodus, grando terreno, Arua Lopes, em Madureira

1'OR 5:500» prédio novo, á rua Ignacioj lado: á rua Vinte e Quatro de Maio (Rocha).

le

COMMERCIORio, 17 de março de 1903.

CambioOs bancos abriram com a taxa orflclal da'1 7i3 d sobre Londrei, que foi elevada a tarde

pelo Danço da Republica o Britisb liank a lliüllG d.

O mercado abriu Indeciso com as letras ban-•-..-irias cotadas a 11 2ti|32 e 1115(16 d. sem outropapel onerecido e logo em seguida cotava-se na

.otras bancarias a 11 ?0|32 d com noeocios cmDutro papel a 1131(32d-, mas em seculOa houveilrmozo. i; ^_

Ainda oedo, todos os bancos forneciam cam»hiacs a 11 15|1(J d. contra outra pape) a 18 d ,subindo depois as taxai a 11 311310". l>nncaiiose a 12 lis* d. em outro papel e houve depoisserta catmaria ao mercado.

A tarde, o mercado tornou affrouxar, oomas letras bancarias a 11 1S1I6 d. e quando fechouos saques faziam-se 1! WS d. oom dinheiropara outro papel a il 311.32 d.

O movimento foi pequeno e.os extremos dosnegócios declarados foram do 11 29i32 a 113 i'.i2d. bancários e de 11 3 (32 a 12 1[32 d. emoutro papel.

As taxas ofOclacs, afflxadas pelos bancos,foram ai seguintes 1

117[8 a 1115)16 d.S80O a S8'5 porfr.1987 a 1993 por B/m.1809 a t82( por Ura.1368 a *376 »|.

Londres...Paris..Hamburgo.ItáliaPortugal....Kova-Yorlc..

90div90 •90 •

8 •S *S • «185 a ii:-07 por doU.M3»A8 FISCUES

«ereliedorUUrr.da arrecadada de 2 a 14...Hla 16

93;.l_C!9i*.(iinrisj

977:520(808S79:3i9H59Im egual período de 1902,,....

Ilesa de llruilas do Eslado do Rio de laselroDia 16 I(:87ít450lota 'S 18hW2«93

Keeekedorla do Eolado de MIbm3la 16 «13221522De 1 a 16 215:9S7»186

Em egual período del902 230523„15Café

Mo aabbado as veadas foram orçadas em»0 0 saccas e os da semanaque findou foramival ada» em 13 00, «accaa. contra ent*ada«rí-itlK e embarques iS 908. Nest* período os ws»fos regularam de 61500 a 6-80 > polo typo Te o¦?.e"r«a_ «ftars muito desorientado, pelas alusS baiua violentai do cambio.iiojs o mercado «brta com os ctmmlusrlfls

flrmns. apoznrdo parte dos compradores e nosnegócios realizados, regularam os preços deG»7u0<e«íl)00 pelo tybo 7 por arroba, prevalo-condo n mais alta.

Ponco actlvo estava o moroado ne exportação,e a» vendas que so conhecia a tarde, em cercadee.no 1 saccas, não justllicam mudanças doapreços anteriores.

O mercado fechou mais ou monos com osvendedores austontados.

Km Jundiahy passaram IB.000 saccas com des-tino a Santos e aqui entraram 6.202 ditas porcabotagem e barra dentro sem se taclulr 1.000que existia em transito.

Por arroba71000 78100

61000 61700 61003 6.190

. > 9....... 5(500Entradas diferia»

DIOS 14 6 15:Estrada do Ferro Central..Cabotagem•Barra dentro ,.•¦'

CotaçãoTypo n. 6...

> a 7...

51600

• •*• 935.31432.92!55.088

Total: Iillogs» saccas ,.Sesda o dia 1 •¦

Estrada de Ferro CentralCabotagemBarra dentro...*

Total: li los» «• saccasdiadiâria,saccas

Desde o dtsl ds Julho ................Egual período de 1902 1

Estrada de Ferro CeatralCabotagem •¦•Barra dentro....

Total: Iillogs> saccas...

Média diária, saccasHoTlmcmo

Stoclc ao dia 13Embarques no dia 11 .,

Entrados no dia 11 e 15-

1.023.35117.056

6.333.3921.116-8711.602.878

9.053.141150.5S810.059

3.C42.70C

B.643.05!337.834

1.727.078

1.712 963145.226

9.682

545.91814.554

533.36117.056

*54!M„Stockno dia 15

-riinloi vendidos na hora ofOclal ds bolsafundos públicos:

Apoi. geraes D.»/„ i, 9 a...,.., 3501¦B % £.«¦¦*-••>>•••*••••«••*•**••••••••••¦» (5#0|! 1 *S."."|,,|||.,|t.|M,UMItU

Emp. rèlljt WfU«*ttts»»»s«-*«4»»M»*>j»»*» 1• 1891,f a...,.,...i.,..i,..,w»».it».«

9481

» (nom.) 2, 3, 5,1, 5 a. .,....,. 1897 (nom.), 1, 1,

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(nom.) 30 Vancos:

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i Melhoram*atOB no Brasil..ISsJsNatsgíBiiáOy-..-»... •«»ItsHruclotul de Docas...i1 —

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23511931200»21(4

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horas.C. Tecidos Alllançn, no dia 28, A1 hora.Banco Nacional Brasileiro, no dia 28 ás 2

horas.C. Ácidos, no dia 28, & 1 hora.Banco Funcclouarlos Públicos, no dia 28, à

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redacção a T. X.¦ ii,, n i.—¦——._... , i... ,., ———__——¦__

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com algumas habilitaçôe», necessitanesta capital, ou fora. de preferencia, dsum emprego modesto para sua subaisten-cia; nao faz questão de ordenado s garantasua probidade e c ndueta; carta na Posta'Restante desta folha a T. T.

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10.69348.54015.26J

lt.OSUM»

MOVIHlíNTO OO P0IITO ]

Entradas no dia 18

Rosário de Santa Fé, 13 ds., 18 hs. de Santos -Paq. nao. .Porto Alegro», comm. r tenenteAntônio Leopoldlno Silva; pssags..- tenente-coronel dr. Francisco de P. Alvellos, capltío1'rcdolln José da Costa e família, major AgeoAurellano dn Costa Paiva o família, AlfredoJosé Pinheiro de Albuquerque Maranhão, ai-feres Pedro Innofcncio do Oliveira, tenentedr. Francisco Pereira da Silva, alferes CarlosGomes Borralho, Virgínia Toiclra e família,Oihclo da Alcântara Uma, Iznltlno de Pinho,capitão de fragata J. Nunes Belfort Guima-râos Romeiro Boroa, João M- Carneiro Júnior,Álvaro Mattos Vlegas, Alice Frlcho, Phe-lomon de Araújo, üanlel de Mattos, Clastfioda Silva Paranhos e 1 irmã. Carlos Kuller,Achilos Castro, tenente João de Deus Oliveira,alferes G, de Oliveira Castro, Manoel Alexan»dre F. Cunha, Maria M. Lins da Albuquerquecfamllia, Oscar de Mello, Arthur ÉlisiarloBarbosa, tenente José Machado C. Silva, te-nente Paulo Pires de Sá, Guilherme Martins,José Dutra, dr. l.onstantlno Gonçalves, I.eo-nardo Costa Campos, capitão de fragata JoSoJosé da Costa Figueiredo e família, AnnaHanichlld, Julia Hanschild, MariaP. Cardoso,marechal Francisco José Cardoso Júnior efamília, F. José Ban, Olegarlo Lisboa, Joãode Deus Rodrigues, Arthur de Souza, Marioda Cunha Braga, Eduardo Azevedo, KduardoDias de Andrade, José Augusto da Silva,M Junqueira, Olympla Dias e 1 Hino, PaullnoNctto Freitas, dr. Tobias do Rego Monteiro,E. liodrlgues, Maria Maria Mercês L. de Al-buquerque e família e mais 87 de 3' classe.

Aracaju, i ds.—Paq. nac. -Alexandria., comm,Manoel Francisco Lugna.

Santos e eses , 5 ds-, 8 hs. de Angra dos Reis -Vap. nac. «Garcia», 192 tons-, comm. J. J.Alvos Henrlques, equln. 191 c vários gênerosa J. Garcia passags.! Daniel Barbosa Gul vão,Francisco Gomes Duarte Coelho Junlcr, JoséBastos Netto. dr. Mafnldo de Oliveira, AntônioFerreira de Miranda, Benedicto Pereira de Sa,

Santos, 24 Jhs.-Paq. oust. -Orlon», comm.Stranch, passags.: João Macedo o 4 em traa»sito

Southampton e esc.,17ds., 56 hs. da Bahia-Paq. ing. «Danube», comm. Decktnson, pai-sags-, Alcides Leal, Antônio Martins, AlziraMartins, Georgina Martins, Leonidas Martins,Rodolpho Martins. Maria Dias Brage Víeto-rino. ar. Daniel Hermlnger, J. de Andrade,Hugo de Andrade, dr. Armando Fellô, Llvlade Mello Feljó e família, N. de Mello, Sarahde Queiroz Mello, Cellna ds Mello. CaetanoMarr.ede, W. Resenthal, Julla Mamedo, Audrôdos Santos Dias, Sdlth Chaves de Magalhães,Psri-ndo Rolio, dr. ioaqulm d* Castro Rs-tisuo • 1 fltua • 1 criada, Franc-sao ds

SanfAnna, commendador Carlos Brelaz, Ha,racllto Costa, os portuguezes Henrique Cou»tlnho, Eduardo Vlctorlno e família, dr. JoséPaulo M. de Bragança, José Peixe Sobrinho.Carlos Santos, Georglna Pinto, A. Pato Munia.Agriplna Amélia Pereira, Alfredo J. Pimenta.Ouvia de Almeida, Ladlslau Albuquerque,Adelaide da Silva Albuquerque, Leonor Fo»reira, 139 de 3' classe e 184 em transito. .

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20 Mossoro, -Maruim»•23 Portos do Paclllco, «Sarmlento»' Portos ds norte. «Continente..

Portos do norte, «íris», (12 hs.)Portos do sul, «Itauna»

20212122222224IIa

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m u1 ss-iifi' aiiiiriri^-i-nT-ni-iiii^ lyíHlliflii liTinÊIÊrm,saaÊÍÊ,SSÊa

Page 6: Correio da -¦¦ 'v. ¦ BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00644.pdfCorreio...-¦¦ Dlreotor-EDMUNDO 'v. ¦ da BITTENCOURT Anno III—N.644,_ __aan.ai.al RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA,

w________b___________________________________í___^B_________B___M

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ne%CTf\ etc. doeapiinreeero cora ¦>l\U3IV/ Sab.i'.dt8 Rlfger, mar.-

vlllios.1 descuborta, ipprovado pelo|ln»P*-otorta Ocial de Hygiene o quo lom. apelleagradavelmente Irasca e assetluada. uaQdo.b« especial be.li.ia, fazanuo-a axpí.rglr omala suava o duradouro aroms, enndo tam-bem um .eguro nreservaiivo do toda., asmolo>tiaH ciiutiigiosiis e epidêmicas, mo-«vo porque deve ter preferido pelas cniesde família para o banno i lavagem .iascriancinhas. Pre(;o Juzla 1.KW0, um 11500.oalxa de 9, .1000. Vend'-sa nas .rluclpueacasas, e no deposito em S. Paulo, Barueld C, no Rio de Jan.;iru, Godoy fernandes,rua daQuIivida n. 18.

ENXAQUECASDEPOIS DAS REFEIÇÕES

Aa peasoaa que tím enxaquecasdurantn a dtgestío dovem tomar Car-.lo do Belloc. Com efleito, o uso daCarvão de Belloc, na dóan da 2 ou 3colberes dab de sopa, depois de cadarefeito, basta uara fazer cnasiir aaenxaquecas e as Indisposições de *oda

•orte que causam aa más d_gesb.es.O Carvüo do Belloc cura seguramente,em poucos dias as doenças de estorna-go o as moléstias dos intestinos, mes-mo as mais antigas e bs rnai. rebel-des a qualquer outro ronn-dio.

Por laso a academia de medicina doParis tove a peito approvar este me-dtcamentn para recommendalo aosdonntc.. E' uma recompensa muitls-almo rara. IUIue-«.eo pó num copod'agua e bebo-so. A côr preta docarvão parc.co a primeira vez poucoattrahcrite; acostuma-se a ella depres-ea e depois não se quer mais nenhumoutro romedio. A' venda em toda» as

pharmacias. — Deposito geral: 19, rua

Jacol), Paris.P. S. - Pode-se substituir o Carvão

dt Belloc, —a mesma composição, amesma virtude para curar, - 2 oumais pastilhas depois de cada refei-cio.

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A grande acceltacfto que tem tido esto u-vro ao ponto de se esgotarem mui rapina-mente sela grandes ._K'0«s, é a prova malaperfeita de que o autor cuiise«ulu resolveradralravelmente o problema que tinha antasi, quando .. propoz escrever esso manual.O Medico do» Pulirca 6, de facto, um guiaque, como um assessor o desvelado am.go,está ao alcanço de todas as Intelllgonclaí,mormente dos cheio., do família uuu, espa-lhados pelo Interior dos Estados »longo doa«oceorros proflsslonaes, nfto podem a»prumpio acudir a..s seus p:ironiesenfermoBe com probabilldndo du bom êxito.

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que nfto tem mistura e portanto o mais ba«rato a 700 réis o kilo. Temos titmb.m eipa.dal mautelga Carmo do Rio Cliiro do Jo&0Bvarlsto de Saiit'/' nua. dn qual somos o»unicoa conslg.iatarlos. Esta manteiga • »melhor q.reexisu no murcado, não sô pelanua pureza e esmerado fabrico como por se.a unlca que tem renlmen.e 1)2 kllo liquidode manteiga o quo a toma n mnis barata detodas, visto que as outras só trazem geral-mente 3^0 grammas. o de inferior quait-

Recommendarnol-a por Isso no publico.K' a melhor e a mais barata das maa«

telgaa.

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Prédios no centru eommerclal —Tendo

da partir p.ra Europa, «ra abril,i renda, ata a

desejoimpor-íomp.ar algurw, par

íancia rie lü a 120 contos; quem quizer vender mande Indicação ao meu procuradorBr. Trajano de Sampaio, A rua dos OurivesD. 13, sobrado, qun tem todas as instruo-çües e poderas para elb.etunr qualquer ns-gocio—Maria Rita do Valle Machado.

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PROFESSOR OE ALLEMAO - Ensina

throrica e iiraiicaraeule; na vllla RuyBavb'is»i rua IrullmuS.

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Visconde Sa.iiic.hy 21.

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centro ria cidade de 30 a 60 coutos .le rèio.Cartas n Post. Restante deste jornal a J.Oliveira.

AS crennças lavadas mim o Sabão

pico tornam—o gordas e bonitastl, drogaria Pizarro,bio, 47.

Ma-um

ua bote de Selem-

MOLÉSTIAS GO liHidropc_>ia,

Dores do cabeça,Prisão de vt-ntre,

DyspepNÍ».Iut«r!cin,

_ CardlalgiaComo ô sabido, o saniruo ô que -nutrei os

tecidos do corpo e, por conseguinte, bemso pôde comprehender que o sangue Im-puro é a causa de muitas moléstias : si,poia, lemos um remédio que possa purificaro sangue, temos também neste remédio ummeto de remover »3 moléstias causadaspelo sangue impuro.

O fígado ó um dos orgins mais Impor-tantes .ia nossa economia. Um fígado des-ordenado causa a perda do appotlte, prl-silo de ventre, dores de cabei.a, Inlartaçaodepois de comer, perda de energia para otrabalho pbysico e mental, perda de memoria, cansaço, palpilaçào do coração,Bomno .lesassocegado, urina carregadatristeza, etc.

Em seguida, aos syrnptomas acima men-clonadi.fi, sobrevêm um eslai.o uervoso queproduz graves resultados.

As Pílulas Uulver.ae") Helbrrudns, dePere«»r.llo, comôm «m si os agenteR me-dlci.iaes para combater os males acima.numerados e mais as febres íntermittentes.s dysénterla. e as dlarrhéas.

Estas piiuias s_o compostas do vegetaes,cujas virtudes mediclnaes .5o nnivt'"'"1-mente rccoriliecidas.

O uso destas pilulas nâo renderguardo, nem de bocea nem de tempo.

Vnudem-se as Plluln» Unlversae» Be-Ihura-ia». de Percstiello, sômenle nn ruaUruffU.iyana n 60 na csa A" Gnrr.ifa«rnnde. Caixa, 28; dúzia, ÍOg Rem«ttu-sepelo curreio : Uma caiu por 2iã0_; seis porIOS500 e doze por ?1$. ¦•._,,.

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fioslçfto, deve er largamente aconse-

tudo nas moléstias supra menciona-das. O referido 6 verdade, nuo Juro soba fé do meu grão. — Dr. Francisco deBailes Cardoso. Rio, etc.

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aa moléstias do pelle, tendo a propriedadedd desenrugar a pelle, preparado em Poçosde CaldaB, ondo seu inventor tom curadomilhares de pessoas, como posso provarcom lnnumeros aiiestados. Nilo confun-dam com esses ungueruos onnuncladns, a|nâo ser o anti-eczernal Karrelra; por se Io|unlco que tem leito maravilhosas curas.

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1-representação ,do drama cm 5 actos de Victorlen Sardou, trad.icçüo de A. Abranches a E. Brazlo

_ijmÊ3Bm ___-_í-BÍ_Háa_a____jB*B ^M4^a_MVa_.kV— ^~Hus>r b____bhbW iv^^^z atVnM^ •A^^-_-_---P

ui-.ir(bHivúo — Prlnceza Feiora Romazolf, Georgina Pinto; condessa Olga SoukaroífiF.mllla d'Oiiveira; madame.ua Tournis, Virgínia Nery; baronesa Ockar, Leonor Pereira;

Dtnitrl, Olivia d'A!n.elda; Loris Ipanoff, Carlos Santos; De Sirii-eux. eaio Moniz; Gretcti,

Hrnw Costa-, P.ouvel, ('arlos Leal; Techilef e Boleslau Eduardo Fernandes; Borof e Cy«

i-Uio. Cosu S. irào; Desiré, Joio Lopes; dr. Lorek, Jay_r._e Silva; Ivan e Bazillo, L. M.

buquerque; Porteira, N. N. Actualldado.CONCERTO PELO SEXTETTO

sob a direeçio do maesuo Romeu Dlonesl

BoS- aa*o g»____ salüo expressamente pintado polo soecograpbo portugueaHDUaRDOREIS .

estrea daa aotrliea Adalta Pa«t

1- ANDARA seguir: A lição ernol, da Pinheiro Chagas para

ralra e Regiregina Soaiea.

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