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•. .. I - ' .3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*- QUARTA-FEIRA. 03 DE JUNHO DE 1843 KU"" a<* CUHUB IICMII o. riiu íMíi-tii . , Yv-i:__.—,." B3B8Z5BliiS3!9!a3mZS PROCEDENTE DE SÃO PIO, CHEGARÁ HOJ NERAL ENRIQUE ABL PRESIDENTE DA REPUS E A ESTA CAPITAI 0 GE- ll 11 Foi criado nal nè$ (vzn P-.an.-_ ») o Serviço efe Ensino e Orientação Profissio estrades de ferro administradas pela União Pará O aumento dos funcionário* da Prefeitura da lelem BELÉM. IJ (A. N.) funcloni- i ,i» dt Prefcitur» Belém hom«n«ge«- rio no próximo dl» » do corrtnt» o interventor M»«»_h*e» B»r»U. entregai. do-lhe orlnhoj» lembr»nç«. por motivo nn iu> recente determln»ç»o no tentldo de melhorar os vencimento» do» referi* n.n tervldorei públicos. A "Hora da Borracha" BELÉM, tt (A- N.) Ocupou on* tem * noite o mlcrofon* rédlo-etnli- «or» local, durante a "Hora da Borra- rh»" o ar. WIlMam R»y. vlce_con»ul cioi Estado» Unldot nesta capital. A palei- lr», que girou em torno de asiuntoi re- levantei ligados à campanha da borra- cha íol assistida, entra outras autorld-- rie» pelo representante do Interventor federal. Hoie falará ao microfone da referida . musora o ar. Abrâo Levy. presidenta do Diretório Acadêmico de Medicina, que discorrerá aobre "A borracha, arm» narional". Rio Grande do Horto Pedem. dèmiiiSo oc membros do Conselho Administrativo do Estado NATAL, tt (Aiapre»». Em virtude da nomeado do novo Interventor Fede* ral. neste Estado, dlrleiram-ae ao ml- nlstro da Justiça apresentando a renun- cia coletiva doa aeua, cargos, mem- bros do Conselho Administrativo do Rio Grande do Norte. Em Natal o correspondente de guerra do "Saturday Evening Post" NATAL, 31 (A. N.) Encontra-se nesta capital o jornalista Ivan Dlmltii. correspondente de guerra do "Saturday Evening Post". de New York. Em com- p.nhla do cônsul de seu pais. o sr. Di- mltrl esteve ontem »m visita ao Inter- ventor Rafael Fernandes, no Palácio do Governo. Em vias de conclusão as instala- ções do serviço de rádio interna- cional NATAL, a (A. N.) A tnstalaçlo do serviço ráilo Internacional nesta capital ie encontra em vias de con- clusâo. Ontem foram feitas experien- cias com Inúmeros paises, todas coroa- rias de pleno êxito. Será instalado tam- bem o serviço de radlotelefonia entre Natal e as demais capitais dos Estados da Federação. misaJo vem Intensificando a importa.»" da carne friforttlcada do sul, afim de suprir « falta da carne verde. Bafa Instalados os escritórios da Rub- bar nos municípios de Canaviei- ras a Ilhéus SALVADOR, 33 (A. N.) Regres* sou do Sul ao Estado, onde se achava a serviço da Rubber Development Cor- Kratlon. o técnico americano Mlchael 111. Procurado pela reportagem, de- clarou que acabava de Instalar escrl- tortos da Rubber nos município» de Ca- navlelras e Ilhéu». Quanto ás posslblll- dades do cultivo e extração da borracha no sul do Estado, declarou que silo ba_- tante promissoras pois nSo e clima e magnífico, mas. Igualmente, a terra se presta maravilhosamente ao cultivo ila "hevea braslllensls". Adiantou que »e trabalha atualmente para aumentar e melhorar a produção, sendo que Ilhéus produz bom tipo de borracha. Fina- lixando, declarou que seguirá amanhJ para Mato-Grosso, onde a Hubber vem Intensificando a produçSo da borracha. Movimento do Bolso de Merca- dorias SALVADOR. 22 (A. N.) A Bolsa d* Mercadorias abriu hoje com ae- gulnte» cotaç6es: cacau, mercado para- lizado; café. dez quilos, tipo sete, 23 cruzeiros mercido nominal; mamona, de» quilo», tipo comum, 10 cruzeiro» 80 centavos, merc»do. nominal; algodSo, quinze quilo», tipo cinco, fibra curto, 63 cruzeiros, fibra média, M cruzeiros, mercado nominal; mercado de fumo, pa- ralizado. São Paulo Vitoriosa em São Paulo a com- panha pró bônus de guerra S. PAULO, M (A. N.l Iniciou on- tem sua fase essencialmente prática com a venda dos Bônus ao público por Inter- médio de vários estabelecimentos de cre* dito, a Campanha rto» Bônus de Guer- ra pouco inaugurada solenemente no Teatro Municipal pelo Mlnistto, .Artur Souza Costa. Nesta capital, nada .-menos de 29 estabelecimentos bancários mohi- limam diversos funcionários que aten- dem ao. público com eficiência e rapi- dez. Um matutino desta capital percor- reu ontem vfrios daquele» bancos cons* tatando que foi dos mais satisfatórios o resultado da brilhante exposlçfio que o Ministro da Fazenda fez aos paulista- nos no ato Inaugural da "Campanha dos Bonu» de Guerra". O general Cristóvão Barcelos visita os corpos da 2.* R. M. S. PAULO, 22 (A. N.) O general Cristóvão Barcelos, Inspetor do Gru- po de Regiões, que se encontra em SS" Cr 5 2.000.000.00 para a cons- Paulo desde alguni' dl»s. onde velo vi- TL...*. j__:__4_a__..__i___i_. _____ *»" 0,,JcoJrpoi da *••" B- M-.tem«í!S° oportunidade de percorrer variai fâbri- cas paulistas. O ilustre militar viajou Pornambuco truçõo da-Maternidade em Afogados RECIFE, 23 lA. N.) O Interventor federal enviou ao Conselho Administra- tivo o projeto de decreto de abertura de crédito de dois milhões de cruzeiros des- lutados á construçáo da Maternidade em Afogados, e do Hospital da cidadã J~ Escada. 164 toneladas de carne frigo ficada para o comércio pernam- ' bucano ontem para Santos visitando todo» quar- tels e forças do exército localizados na- quela cidade. (VE» PAGINA t) Minai Girais O centenório do nascimento da Policarpo Rodrigues Vioti BHLO HORIZONTE, 22 (A. N.) Comemorou*»» ontem o centenário de nascimento de um» d»s m*ls expresslvM ptr«onalld»d» eitirp» mlnelr» o dr. Policarpo Rodrlguc» Vi-ti. nascido tm Baependi ¦ 21 de Junho de 1S43, e file- cldo em Caxambú a 22 maio 192». O dr. Policarpo Rodrigues'Vloll afirmo.u* se na vida nacional pelo seu caráter, in- tellítèncla. esotrlto público e devotam.ti- to às aspirações coletiva». Comemor»n- do ¦ passagem do aeu centenário de nascimento o Instituto Histórico e Geo* gráfico de Minas realizou um» seiiío es. pectil na noite dt ontem. Iniciado a construção da Cate* dral de Belo rioriionte BELO HORIZONTE. 22 (A. N.. - lnl- riaram-se os trabalhos de construçáo da futura catedral de Belo Horizonte. O templo monumental será levantado na Praça Cruzeiro, um dos ponto» m»l» »1 to» da cidade. O prefeito da capital assinou decreto desapropriando terrenos no local em que se erguerá a mujestosa Igreja. O projeto é uma concepção crii- tocêntrlca de autoria do arquiteto Cie- men» Holmelster, or» na Turquia e poae ser incluído entre os mais belos arro- jados planos de arte. Paraná ,' '-¦¦;;¦ O novo comando da Força Poli- ciai do Estado CURITIBA, 22 (A: N.) No quartel da Força Policial do Estado foi feita ho- je a transmissão do comando, em vi»ta do decreto assinado pelo interventor fe* deral, designando o coronel Alfredo Fer- reira Costa para assumir o comando cm substituição ao coronel Pedro Scherer Sobrinho, que passará a chefiar a Cas» Militar do Interventor. "O papel mulher na guerra" CURITIBA, 22 (A. N.) Vem des- pertendo grande interesse a conferência que será realizada hoje, is 20,30 horas, na sede da Cruz Vermelha Brasileira pela senhora-Eunice Weaver «ob a tema "Q. papel <_á"fittrt_rwvna..jfuerra''~ A .!_*?_ glao Brasileira de Assistência patroclns- a conferéci» apoiada pela Crti» Ver- melha tendo sido expedidos convites j_o_ membros dess»» du»s Instituições, além do público cm geral. A Diretoria de Educação formulou convites' ao profü- sorado p»T» qu» compareça à rauniSo que contará com a presença de autori- dades. Rio Grando do Sul Reajustamento de vencimentos dos funcionários estaduais PORTO ALEGRE. 21 (A. N.) A Diretoria das Prefeituras Municipsis, obedecendo às determinações do tntei* ventor federal, está procedendo a e»tü- do» relativos à realizações de um rea- justamente de vencimento» todo» funcionário» do Estado. (Conclue na __.* pftg.) A CIDADE ALEMà DE KREFELD FICOU REDU- ZIDA A UM MONTÃO DE RUÍNAS ARDENTES INTA DA BOTA" PENINSULAR ITALIANA PROSSEGUEM NORMALMENTE OS PREPARATIVOS PARA A INVA- SÃODAEVROPA -- DECLARA O MsNISTRO DA MARINHA, SR. KNOX LONDRES, 22 (U. P.) A rádio Btrlim informou, hoje, que a cidade de Krefeld "parece um montão de rulnau ardentes". Por $ua parte, o ministro do Ar britânico anunciou que a tonelagem em bomba» arrojadas ontem à noite sobre a refe- rida cidade foi uma da» maiores que caíram nobre objetivos alemães. Informou, por fim, que foram arrojada» cinco bom- ba» de 4 tonelada», por minuto, e que o ataque durou clnquen- (A minuto». MAIS l»E 700 AVIÕES NO ATAQUE A KREFELD LONDRES, M (Por C. T. HalH-ian. V. P.) - Mal» d* 700 bombar- íelrcí britânicos e.t*u»rtm ontem, à noite, mal» um do» teu» wandlosoa ata- que» aereoa deata fuerra contra Krefeld, centro Industrial dd Ruhr. qut íabrica importante» peças de avlflea a paraquedas para a Luftwaffe. Perde- ram-se 4* dos apaalhoe atacantea.' Os círculos aeronáuticos calculam que os aviõe» britânico» lançaram mais da a.ooo tonelada» m pomba* aobre a cidade. A (orça empregada é mal» ou menos igual à que atacou Dusseldorf no dia 11 do corrente, data em que foi lançada a maior tonelagem de bombas da guerra atual. A perda de 44 aparelhos Iguala à experimentada por ocasião lncur- sfto de 1.000 bombardeiros a Colônia, e é uma daa mais fortes que sofreu a RAF Uma perda maior teve lugar no dia 16 de abril, no curso do duplo bom- bardelo a PlUen e pdj-nnheim. em que 35 aparelho» de um total superior a 600 nio regressaram às suas base*. Contudo, a perda de 6". aproximada- mente da força qua» atacou ontem à noite, a Krefeld nno se oonslder* ex- C£_M1YS INCÊNDIOS NA ZONA IN- , l>USTRIAL primeira» notícia» afirmam que embora nuvens poderosas formações de quaarlmctorei aa arma aérea das Naçôe» Vntslas ocultassem O objetivo quandO bombardeiro» chegaram SO- atacaram cem o costumado vigor._ cinco cidades .faliam: T 5 i .tMii-ído. bre a cidade, esquadrilha» camaram grande» prejuízos e muito» incêndio» na zona industrial. A emutora de Berlim WyV/l.C •>J>4fr, «Yf BYme*mmiwv%^tSmm 8\i (taranto 7IRRENO\ < jL^ P&LBRMOm~mlj^\< ° í k~Vf/C/ L IA \Co7anio *,«-Wa-______. ','. mr a^t-T" ¦ ¦'.'¦- Siract/so cemo, de resto, sucede sempre, os danos materiais foram consideráveis e bem castigado* cs objetivos militares visado*. No mapa acima, o leitor pode vi-las destacada* t assinaladas por números: li Nápoles: 2i Ferro Annunciato; 3) Salerno; 4} Messina, t D Reggio di Calábria admitiu que houve "grande» dano»", porem acrescentou que todos os estrago» ocorreram no» bairro» retidenclai». Mant- festou tambem que numeroso» quarteirõe» de cata» e hospital» foram destruído» pelas bomba». principal» alvos escolhido» pelo» aviõe» na zona indus- trial foram uma fábrica dedicada a produzir biela» de aço e»- pecial para motores de aviação e as oficina» de uma fábrica operações. Disse o coronel de blindagem para aeroplano». Figurou tambem na lista de Knox que não entraria em por objetivo» uma fábrica de tecidos que produz paraqueda» e uma menores; porem poderia mani- opDruar^e Combín»das.V'íSwm derm- mm.t-m.rn Jm Âatjm m„ti,',t-i/./» rwnAtitn iiimnm.nl. Ttefmmtárin ruir/t futfttr ttiip. "o» itrPBttrativos Da* baúos 23 aviões do "Eixo", alem do cada» pela» pergunta» do» jor- nalistas, que solicitaram »ua opinião sobre.as renovada» so- licitaçõe» da Rússia para que se abra o teatro europeu de onrracSo contra o mesmo objetivo na dia de ontem. Outra operação, tamoem de «ran- des i.rci.orc5f... foi dirigida contra Rcci-io dl Calábria e San Qlovanm. Esta foi realizada pur bombardeiros com base no Oriente Próximo. Agindo quase simultaneamente com as "Por- talezas*. quodri-motores "Llberator" atficeram aquelas duas cidades. destas outra de ácido sulfnrico, produto tumamente necessário para f estar que "o» preparativos pa muitas indústria» dt guerra. IMPORTÂNCIA DA CIDADE ra o ataque à Europa estavam outros oito •provavelmente" destrui- . * , . , dos tambem nos combates aéreos. se desenvolvendo sem tro- RO..IBAKDEADA Krefeld tem uma quilômetros a leste cidade possue minas, que. se dir-BCi ' outubro de 1942, quai <_»•_« wo*£^ nrio jlaçfto de 170.000 habitantes está situada a 16 mbardeadlssima Duiseldort. A lona que Todela pecos . "Não houve acrescentou interrupção' dessas ativida- des". Expressou, em seguida, cvâo e importantes pátios ferroviário» das urui-us àá^_*^f«í^__3TS^fl^WW^__^^ iima das primeiras bomba» de 4 toneladas lançadas na Alemanha arrasou uma «ma de sela acres, no centro da cidade. OS PREPARATIVOS PARA ,(¦ A INVASÃO WASHINGTON, 22 (U. P.)— O secretário do Departa. mento de Marinha, coronel Frank Knox, declarou em roda» de jornalista», que continuam »e desenvolvendo »em inconve- nientes preparativo» aliados para a abertura da frente eu- ropéia Revelou tambem que a produção de porta-aviões ex- cede agora vária» vese» o número que existia no» fin» de 1942, e que »è disporá de aviões em quantidade suficiente para nuam funcionando nova» unidade».. Suas manifestações sobre a segunda frente foram provo- O comunicado italiano transmitido nela emissora de Roma. Indica qne a lista das cidades atacadas durante a iornnda de ontem compreende Náo- noles. Torre Annumiata. Salemo. •íatt^adla, Regalo dl Calábria , . ,. Messina. que nao poderia dtscutr por- u .. j £. 4errubadof .5 menonzadamenie os planos e «"""«««,-v-. ^^^.^^.á^í 'i^i^Ée1atai^lnõm^7iTo^tt7- * Po*"' Su'i''V«^~ahe'E_ni^'rS_Kpte-..- ;Z3£ em particular o momento e iu m?ntarM do comunlCfido d0 Q. OT~^- gar escolhidos para a ação. Aliado revelam que o Eixo" oeideu T . i . 41 aviões na sexta-feira, durante Livre O caminho aos abaste- efl rxpedi;ões contra a Sicilia e a cimentos Disse tambem que náo se verifica- rem intervenções nos movimentos' dos navios de abastec.mento que dos Es- tados Unidos, e através do Pacifico, vão a Vladivoslok, e que nfto se ti- nha conhecimento de que qualquer navio russo tivesse sido apresado nesse mar, segundo alguns rumores verificados recentemente. Declarou mais que as linhas de abastecimentos norteamericanos no Pacifico conti-; RECITE. 22 (As*pre»s) O prealden- i* da Comissão da Abastecimento »vt- teu ao comércio que chegaram ao porto de Pernambuco 164 toneladas de carne» preparadas frlgoriflcadas, destinadai ao consumo público ao abastecimento dc* navios mercante» de guerra aurtos no porto. Por outro lado, a referida co- IO EMBAIXADOR JOÃO NEVES DA FON- TOURA APRESENTA AS SUAS CREDENCIAIS ÜÍÜ.ÍD0 EM 24 HORAS 1 Segundo despachos de Lon- dres, uma agência holandesa informou que os últimos ju- deus que se encontravam em Amsterdam foram deportados para a Polônia, completftndo a remoção de todos os judeus da Holanda. JEk. 2 Os últimos despachos 'do Cairo adiantam que o sr. Ar- chitaald Sinclair chegou ao Oriente Médio em visita à* bases da RAP, antes de regressar ao Reino Unido. 3' Participam de Londres que o ministro Winston Churchill foi ontem recebido em audi- ância pela Rainha, no Pala- cio Buckinghftm, tendo almoçado com o soberano. . Anunciam oficialmente de Portugal que o governo assi- nou um decreto autorizando um crédito de oitenta mi- de escudos, para o rearma- nsnto do Exército. A S Anunciam de Londres que o ministro da Guerra da fn- platerra, ¦ sir James Grlgr/l ccaba de chegar à cidade do Cairo, em missão que nâo joi re- vclad[í. . _ .. _ ÍBBI l WÊm^Êé\Êm^mWÊ **__lys>_Bmim' s < ,Jr /'nBBPflBb!t?, 'Al 1 PKl; '¦:' I PmWi& .'V¦ ^fm___^!^__ÍiÍiÍ__ffi_BmtmWmÊim m ¦ - -fíÈXmàmWi^mSISfil I -Taggjílmf'-^mmmMmmwtmmmWWm M ¦ ' *jBK]-9BtB[[__P^^____I ___P^I_______a_____f____P-li______^ m\ "^BjB^^P^^^S^Im...r^l _Es ¦ Kl i" 1 ir€xiilI^J pPl I ^L *•; m\B j____|¦ -rS_^_SlP^H¦ M m';4Mi?:M _____ æK^flBfK-ffPi^fl¦ ¦ WÊÊÈÊm m æ_____k>asM__fc j.'-_-iir v. ¦ tm ¦ _>:g______! æ_____, æ11liMgUil¦¦ ¦ i>-l ¦ ,M mmmm HH¦_¦ mÊBM P^smM m Pm¥9*mmmmm±:;M\ æl_!l ¦¦_____''-1Fa 8AJI ^mw_Bi *k lH__^_----l _______K^_?^*SB' ':'vvhSBWt-á\s^mW _-K--S1wlgMsfm^^MmMr^MmM mvitm^mm^MmlmíMm}, mÉrZLmMsmm- -M____E.í____r-; iK'.m\mmm\\\mTSi^m\m^mÊmWí^iad-i,-. 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E que, detignedo para substituir o sr. Araujo Jorge, na embaixada em Lttboa, o o*-''.--U**.,.......a L.^j:„.,_-^ _i__-i^ ii. _ .^. _^.-_.^ «_h7ah_./i_ -.•..._. Iin_i.Ni.a_, •nma _-?_• o de A cerimônia •ato de tjrai.u.. ,...,.........-..., .__.„_ ,. .—., _.~. - .,-_.,.... i.ii..'re diplrmata, pela projeçáo de seu nome de jurista, de escritor e de orador continuara, dando-lhe maior esplendor, uma luminosa. ;a..e e-'fe_!-.'":i!cn.o cora"ial enfre 0s dois paises. A cerimônia da entrega das credenciais -foi realizada com todo o protocolo do estilo. Na gravura, aparece o sr Joâo Neves da Fontcura, assinando depois da solenidade o livro de cumprimentos ao presidente Carmona. Na 3.* página des-ii edição, publi- corno» uma corrcíDondcncia especial de Z-isboa, resumindo a opfniflo do» clicuZo» intelectuai» por.tipuese» tobre a missão do novo embaixador do Brasil, Quanto às versões originadas em fontes do Eixo, segundo as quais & frota britânica do Mediterrâneo se ha- viam incorporado navies de guerra dos Estados Unidos, o- coronel Knox disse que não tinha nenhuma noticia a respeito, embora considerasse pos- sivel que alguns elementos navais dos Estados Unidos tivessem entrado nes- se mar e saldo tambem dele. Recor- dou que a responsabilidade do Medi- terrftneo está com a frota britânica. Novo e poderoso ataque a Nápoles Q. O. ALIADO EM ARGEL, 22 (Por Donold Coe, da U. P.l Cer,- ca de Uma centena de "Fortalezas Aéreas" atacaram a cidade de Ná- poles à plena luz do dia de ontem, provocando pelo menos 25 incêndios. Com essa •operação, os aparelho» americanos remataram uma ofensiva de 24 horas, empreendida de- três di- reções, a saber: do noroeste da Afri- ca, do Oriente Próximo e da Ilha de Malta, durante a qual bombardearam a Sicilia e o território metropolitano da Itália. ¦ As "Fortalezas" semearam a des- truição entre os páteos de manobra das ferrovias, estabelecimentos indus- trials e depósitos situados no vizi- nho aerodromo de Cancello, enquanto outras formações atacavam Salerno a Battipaglla, situadas no sul da Ná- poles. Em fontes bem Informadas se anuncia que um total aproximado de 300 aviões lnterveiu nas amplas upe- rações dessa jornada que terminou à última hora de hontem. As esquadri- lhas de bombardeiros. "Liberator"; que despejaram um total de 150 mil quilos de bombas sobre Regio di Ca- lábria e San Giovam.i, juntaram-se algumas de caça, procedentes de Mal- ta. 25 grandes incêndios As fotografias aéreas apanhadas so- bre Nápoles revelam que ardiam pelo menos 25 Incêndios Importantes, in- clusive uma enorme fogueira no au,- .rito industrial, onde as chamas, pro- pagavam-se rapidamente a ura amplo perímetro. Entre os edifícios atingidos pelu fogo figuram os do Real Arsenal du Torpedos. Muito embora o comuicado não re- vele a quantidade de bombas despe- jadas sobre Nápoles e zona próxima, pode-se deduzir a importância do ataque pelo fato de que no aeródro- mo de Cancello ficaram inutilizadas as linhas íéireas atingidas pelas bom- bas (possivelmente a metade dos trl- lhos que levam àquele aerodromo), o vários edifícios que foram atingidos diretamente pelas bombas. Estes des- moronaram . O demolidor ataque iniciado pela» máquinas britânicas e norteamerica- nas no domingo/ à noite prosseguiu até ontem sem solução de continuida- de. Recorda-se que no domingo, em horas da noite, os aparelhos "Wel- linprton", da RAF. procedentes da África, atacaram Nápoles. As "For- talezaa Voadoras" prosseguiram a Sardenha. Nápoles, o secundo porto italiano, figura como uma das cidades mais bombard.rdns do território uenlnsu- br. Anteriormente, essa cidade ser- via como base à maior parte da tro- ta italiana, porem, em vista do» repe- tides bombardeios aliados, as naves de luierra foram forçadas a jrocurar refúgio em pontos mais ao norte. Os bombardeiros médios p.ssaram a operar contra território mctroDOli- lano. Os aviões "Mltcheli* assestaram um duplo ata oue corjtra Salerno e Nápoles. Escoltados nor "Light- nini?..". os "Mitchell". lançaram seus projéteis contra os ná'eos de carga das ferrovias da cidade. Em Malta o rei George VI LA VALETTA, Malta (U. P.) Pode ser divulgado agora que » rei Jorge VI esteve em Malta, no domi- nio, provocando sua presença indlscri'. tlvel entusiasmo popular. Soaram to. dos os sinos da ilha por ocasião da chegada de Sua Majestade. O monarca, que vestia um uniforme de almirante da frota, desembarcou do destroyer "Aurora", que viajou escol- tado pelos destroyers "Nubian", "Es- kimo" e "Jervis", alem de várias es- quadrilhas de aviões. A policia mill- tar foi impotente para conter o en- tusiasmó da multidão, reunida na ai. f ândega. Jorge VI inspecionou os lugares mais afetados pelos bombardeios da avia- ção do Eixo. Arrasada a "ponta da bota" CAIRO. 22 (A. P.) Aviões norte- americanos de bombardeio peaado ar- rasaram importantes, estabelecimentos (Cdntlnua .ia 2.* pág.) NA 4 *fl PAGINA t Hoje: "Leilão", de Cecília Meireles; "Pinhal", de José Lins do Rego. Amanhã: Tempo e eternidade", ée Jorge de Lima. O S RIZICULTORES cearenses estão de parabéns com a ins- talação de mais uma usina de beneficiamento de arrot naque- le Estado, no Campo de Sementes da Missão Vellia. Essa iniciativa deve- te ao Ministério da Agricultura, tendo sido a instalação da nova usina exe- cutada dentro do plano de trabalhos da Comissão Brasileíro.Americana de Gêneros Alimentícios, em cooperação com a Secção do Fotii-Tifo Ac-Tlcola, a.í. Em recente comunicação ao Escri. tôrio Central da Comisstlo, nesta eapi- tal. o chefe do Fomento naquele Es. tado disse que os agricultores de ar- roz no Ceará expressaram, no ato da inauguração, o mais sadio entusias- mo, pela maneira como se t_ssc_.t-0.ue, nagueia região., o programa de assis. tència ao agricultor, graças à ex> cução do paíatTa de incentivo do pre- sidente Vargas, zelosamente cumpri- da pelos técnicos brasileiros e america- nos que trabalham na aludida Comis- sáo, fruto do perfeito entendimento do esforço de guerra do Brasil e Estados Unidos. ¦ :•:.;:. iií» "íi--.':;,_-, -¦¦¦¦".: ¦> -~::. •.'¦'-¦ . '. ¦• . ..". :.'•¦' T T T?PTirT?T 1 -•.¦-..'*¦-../- ¦ -¦-

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ANO RIO DE JANEIRO/*- QUARTA-FEIRA. 03 DE JUNHO DE 1843 KU"" a<*

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E A ESTA CAPITAI 0 GE-ll 11

Foi criadonal nè$

(vzn P-.an.-_ »)

o Serviço efe Ensino e Orientação Profissio

estrades de ferro administradas pela União

ParáO aumento dos funcionário* da

Prefeitura da lelemBELÉM. IJ (A. N.) — O» funcloni-

i ,i» dt Prefcitur» d» Belém hom«n«ge«-rio no próximo dl» » do corrtnt» ointerventor M»«»_h*e» B»r»U. entregai. •do-lhe orlnhoj» lembr»nç«. por motivonn iu> recente determln»ç»o no tentldode melhorar os vencimento» do» referi*n.n tervldorei públicos.

A "Hora da Borracha"BELÉM, tt (A- N.) Ocupou on*

tem * noite o mlcrofon* d» rédlo-etnli-«or» local, durante a "Hora da Borra-rh»" o ar. WIlMam R»y. vlce_con»ul cioiEstado» Unldot nesta capital. A palei-lr», que girou em torno de asiuntoi re-levantei ligados à campanha da borra-cha íol assistida, entra outras autorld--rie» pelo representante do Interventorfederal.

Hoie falará ao microfone da referida. musora o ar. Abrâo Levy. presidentado Diretório Acadêmico de Medicina,que discorrerá aobre "A borracha, arm»narional".

Rio Grande do HortoPedem. dèmiiiSo oc membros do

Conselho Administrativo doEstado

NATAL, tt (Aiapre»». — Em virtudeda nomeado do novo Interventor Fede*ral. neste Estado, dlrleiram-ae ao ml-nlstro da Justiça apresentando a renun-cia coletiva doa aeua, cargos, o» mem-bros do Conselho Administrativo do RioGrande do Norte.Em Natal o correspondente de

guerra do "Saturday EveningPost"

NATAL, 31 (A. N.) — Encontra-senesta capital o jornalista Ivan Dlmltii.correspondente de guerra do "SaturdayEvening Post". de New York. Em com-p.nhla do cônsul de seu pais. o sr. Di-mltrl esteve ontem »m visita ao Inter-ventor Rafael Fernandes, no Palácio doGoverno.Em vias de conclusão as instala-ções do serviço de rádio interna-

cionalNATAL, a (A. N.) — A tnstalaçlo

do serviço d» ráilo Internacional nestacapital já ie encontra em vias de con-clusâo. Ontem foram feitas experien-cias com Inúmeros paises, todas coroa-rias de pleno êxito. Será instalado tam-bem o serviço de radlotelefonia entreNatal e as demais capitais dos Estadosda Federação.

misaJo vem Intensificando a importa.»"da carne friforttlcada do sul, afim desuprir « falta da carne verde.

BafaInstalados os escritórios da Rub-bar nos municípios de Canaviei-

ras a IlhéusSALVADOR, 33 (A. N.) — Regres*

sou do Sul ao Estado, onde se achavaa serviço da Rubber Development Cor-

Kratlon. o técnico americano Mlchael

111. Procurado pela reportagem, de-clarou que acabava de Instalar o» escrl-tortos da Rubber nos município» de Ca-navlelras e Ilhéu». Quanto ás posslblll-dades do cultivo e extração da borrachano sul do Estado, declarou que silo ba_-tante promissoras pois nSo sô e clima emagnífico, mas. Igualmente, a terra sepresta maravilhosamente ao cultivo ila"hevea braslllensls". Adiantou que »etrabalha atualmente para aumentar emelhorar a produção, sendo que Ilhéuslá produz bom tipo de borracha. Fina-lixando, declarou que seguirá amanhJpara Mato-Grosso, onde a Hubber vemIntensificando a produçSo da borracha.Movimento do Bolso de Merca-

doriasSALVADOR. 22 (A. N.) — A Bolsa

d* Mercadorias abriu hoje com a» ae-gulnte» cotaç6es: cacau, mercado para-lizado; café. dez quilos, tipo sete, 23cruzeiros mercido nominal; mamona,de» quilo», tipo comum, 10 cruzeiro» •80 centavos, merc»do. nominal; algodSo,quinze quilo», tipo cinco, fibra curto,63 cruzeiros, fibra média, M cruzeiros,mercado nominal; mercado de fumo, pa-ralizado.

São PauloVitoriosa em São Paulo a com-

panha pró bônus de guerraS. PAULO, M (A. N.l — Iniciou on-

tem sua fase essencialmente prática coma venda dos Bônus ao público por Inter-médio de vários estabelecimentos de cre*dito, a Campanha rto» Bônus de Guer-ra há pouco inaugurada solenemente noTeatro Municipal pelo Mlnistto, .ArturSouza Costa. Nesta capital, nada .-menosde 29 estabelecimentos bancários mohi-limam diversos funcionários que aten-dem ao. público com eficiência e rapi-dez. Um matutino desta capital percor-reu ontem vfrios daquele» bancos cons*tatando que foi dos mais satisfatórios oresultado da brilhante exposlçfio d» queo Ministro da Fazenda fez aos paulista-nos no ato Inaugural da "Campanha dosBonu» de Guerra".O general Cristóvão Barcelos

visita os corpos da 2.* R. M.S. PAULO, 22 (A. N.) — O general

Cristóvão Barcelos, Inspetor do 1» Gru-po de Regiões, que se encontra em SS"

Cr 5 2.000.000.00 para a cons- Paulo desde alguni' dl»s. onde velo vi-TL...*. j__:__4_a__..__i___i_. _____ *»" 0,,JcoJrpoi da *••" B- M-.tem«í!S°

oportunidade de percorrer variai fâbri-cas paulistas. O ilustre militar viajou

Pornambuco

truçõo da-Maternidade emAfogados

RECIFE, 23 lA. N.) — O Interventorfederal enviou ao Conselho Administra-tivo o projeto de decreto de abertura decrédito de dois milhões de cruzeiros des-lutados á construçáo da Maternidade emAfogados, e do Hospital da cidadã J~Escada.164 toneladas de carne frigoficada para o comércio pernam-

• ' bucano

ontem para Santos visitando todo» quar-tels e forças do exército localizados na-quela cidade.

(VE» PAGINA t)

Minai GiraisO centenório do nascimento da

Policarpo Rodrigues ViotiBHLO HORIZONTE, 22 (A. N.) —

Comemorou*»» ontem o centenário denascimento de um» d»s m*ls expresslvMptr«onalld»d» d» eitirp» mlnelr» o dr.Policarpo Rodrlguc» Vi-ti. nascido tmBaependi ¦ 21 de Junho de 1S43, e file-cldo em Caxambú a 22 dè maio d» 192».O dr. Policarpo Rodrigues'Vloll afirmo.u*se na vida nacional pelo seu caráter, in-tellítèncla. esotrlto público e devotam.ti-to às aspirações coletiva». Comemor»n-do ¦ passagem do aeu centenário denascimento o Instituto Histórico e Geo*gráfico de Minas realizou um» seiiío es.pectil na noite dt ontem.Iniciado a construção da Cate*

dral de Belo rioriionteBELO HORIZONTE. 22 (A. N.. - lnl-

riaram-se os trabalhos de construçáo dafutura catedral de Belo Horizonte. Otemplo monumental será levantado naPraça Cruzeiro, um dos ponto» m»l» »1to» da cidade. O prefeito da capital jáassinou decreto desapropriando terrenosno local em que se erguerá a mujestosaIgreja. O projeto é uma concepção crii-tocêntrlca de autoria do arquiteto Cie-men» Holmelster, or» na Turquia e poaeser incluído entre os mais belos • arro-jados planos de arte.

Paraná' '-¦¦;;¦

O novo comando da Força Poli-ciai do Estado

CURITIBA, 22 (A: N.) — No quartelda Força Policial do Estado foi feita ho-je a transmissão do comando, em vi»tado decreto assinado pelo interventor fe*deral, designando o coronel Alfredo Fer-reira Costa para assumir o comando cmsubstituição ao coronel Pedro SchererSobrinho, que passará a chefiar a Cas»Militar do Interventor."O papel dá mulher na guerra"

CURITIBA, 22 (A. N.) — Vem des-pertendo grande interesse a conferênciaque será realizada hoje, is 20,30 horas,na sede da Cruz Vermelha Brasileirapela senhora-Eunice Weaver «ob a tema"Q. papel <_á"fittrt_rwvna..jfuerra''~ A .!_*?_glao Brasileira de Assistência patroclns-rá a conferéci» apoiada pela Crti» Ver-melha tendo sido expedidos convites j_o_membros dess»» du»s Instituições, alémdo público cm geral. A Diretoria deEducação formulou convites' ao profü-sorado p»T» qu» compareça à rauniSoque contará com a presença de autori-dades.

Rio Grando do SulReajustamento de vencimentos

dos funcionários estaduaisPORTO ALEGRE. 21 (A. N.) — A

Diretoria das Prefeituras Municipsis,obedecendo às determinações do tntei*ventor federal, está procedendo a e»tü-do» relativos à realizações de um rea-justamente de vencimento» d» todo» o»funcionário» do Estado.

(Conclue na __.* pftg.)

A CIDADE ALEMÃ DE KREFELD FICOU REDU-ZIDA A UM MONTÃO DE RUÍNAS ARDENTESINTA DA BOTA" PENINSULAR ITALIANAPROSSEGUEM NORMALMENTE OS PREPARATIVOS PARA A INVA-SÃODAEVROPA -- DECLARA O MsNISTRO DA MARINHA, SR. KNOX

LONDRES, 22 (U. P.) — A rádio d» Btrlim informou,hoje, que a cidade de Krefeld "parece um montão de rulnauardentes".

Por $ua parte, o ministro do Ar britânico anunciou que atonelagem em bomba» arrojadas ontem à noite sobre a refe-rida cidade foi uma da» maiores que caíram nobre objetivosalemães. Informou, por fim, que foram arrojada» cinco bom-ba» de 4 tonelada», por minuto, e que o ataque durou clnquen-(A minuto».

MAIS l»E 700 AVIÕES NOATAQUE A KREFELD

LONDRES, M (Por C. T. HalH-ian. d» V. P.) - Mal» d* 700 bombar-íelrcí britânicos e.t*u»rtm ontem, à noite, mal» um do» teu» wandlosoa ata-que» aereoa deata fuerra contra Krefeld, centro Industrial dd Ruhr. qutíabrica importante» peças de avlflea a paraquedas para a Luftwaffe. Perde-ram-se 4* dos apaalhoe atacantea. '

Os círculos aeronáuticos calculam que os aviõe» britânico» lançaram maisda a.ooo tonelada» m pomba* aobre a cidade. A (orça empregada é mal» oumenos igual à que atacou Dusseldorf no dia 11 do corrente, data em que foilançada a maior tonelagem de bombas da guerra atual.

A perda de 44 aparelhos Iguala à experimentada por ocasião d» lncur-sfto de 1.000 bombardeiros a Colônia, e é uma daa mais fortes que sofreu aRAF Uma perda maior teve lugar no dia 16 de abril, no curso do duplo bom-bardelo a PlUen e pdj-nnheim. em que 35 aparelho» de um total superiora 600 nio regressaram às suas base*. Contudo, a perda de 6". aproximada-mente da força qua» atacou ontem à noite, a Krefeld nno se oonslder* ex-C£_M1YS

INCÊNDIOS NA ZONA IN-, l>USTRIAL

A» primeira» notícia» afirmam que embora a» nuvens poderosas formações de quaarlmctorei aa arma aérea das Naçôe» Vntslasocultassem O objetivo quandO O» bombardeiro» chegaram SO- atacaram cem o costumado vigor._ cinco cidades .faliam: T 5 i .tMii-ído.

bre a cidade, a» esquadrilha» camaram grande» prejuízos emuito» incêndio» na zona industrial. A emutora de Berlim

WyV/l.C •>J>4fr, «Yf Yme*mmiwv%^tSmm

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Siract/so

cemo, de resto, sucede sempre, os danos materiais foram consideráveis e bemcastigado* cs objetivos militares visado*. No mapa acima, o leitor pode vi-lasdestacada* t assinaladas por números: li Nápoles: 2i Ferro Annunciato; 3)

Salerno; 4} Messina, t D Reggio di Calábriaadmitiu que houve "grande» dano»", porem acrescentou quetodos os estrago» ocorreram no» bairro» retidenclai». Mant-festou tambem que numeroso» quarteirõe» de cata» e hospital»foram destruído» pelas bomba».

O» principal» alvos escolhido» pelo» aviõe» na zona indus-trial foram uma fábrica dedicada a produzir biela» de aço e»-pecial para motores de aviação e as oficina» de uma fábrica operações. Disse o coronelde blindagem para aeroplano». Figurou tambem na lista de Knox que não entraria em porobjetivo» uma fábrica de tecidos que produz paraqueda» e uma menores; porem poderia mani- opDruar^e Combín»das.V'íSwm derm-mm.t-m.rn Jm Âatjm m„ti,',t-i/./» rwnAtitn iiimnm.nl. Ttefmmtárin ruir/t futfttr ttiip. "o» itrPBttrativos Da* baúos 23 aviões do "Eixo", alem do

cada» pela» pergunta» do» jor-nalistas, que solicitaram »uaopinião sobre.as renovada» so-licitaçõe» da Rússia para quese abra o teatro europeu de

onrracSo contra o mesmo objetivo nadia de ontem.

Outra operação, tamoem de «ran-des i.rci.orc5f... foi dirigida contraRcci-io dl Calábria e San Qlovanm.Esta foi realizada pur bombardeiroscom base no Oriente Próximo. Agindoquase simultaneamente com as "Por-talezas*. quodri-motores "Llberator"atficeram aquelas duas cidades.

destas

outra de ácido sulfnrico, produto tumamente necessário para f estar que "o» preparativos pamuitas indústria» dt guerra.

IMPORTÂNCIA DA CIDADEra o ataque à Europa estavam outros oito •provavelmente" destrui-

. * , . , dos tambem nos combates aéreos.se desenvolvendo sem tro-

RO..IBAKDEADAKrefeld tem uma

quilômetros a lestecidade possue minas,que. se dir-BCi '

outubro de 1942, quai

<_»•_«wo*£^

nrio

jlaçfto de 170.000 habitantes • está situada a 16mbardeadlssima Duiseldort. A lona que Todela

pecos ."Não houve — acrescentou

— interrupção' dessas ativida-des". Expressou, em seguida,

cvâo e importantes pátios ferroviário» das urui-usàá^_*^f«í^__3TS^fl^WW^__^^

iima das primeiras bomba» de 4 toneladas lançadasna Alemanha arrasou uma «ma de sela acres, no centro da cidade.

OS PREPARATIVOS PARA,(¦ A INVASÃO

WASHINGTON, 22 (U. P.)— O secretário do Departa.mento de Marinha, coronel Frank Knox, declarou em roda»de jornalista», que continuam »e desenvolvendo »em inconve-nientes o» preparativo» aliados para a abertura da frente eu-ropéia Revelou tambem que a produção de porta-aviões ex-cede agora vária» vese» o número que existia no» fin» de 1942,e que »è disporá de aviões em quantidade suficiente para a» nuam funcionandonova» unidade»..

Suas manifestações sobre a segunda frente foram provo-

O comunicado italiano transmitidonela emissora de Roma. Indica qne alista das cidades atacadas durante aiornnda de ontem compreende Náo-noles. Torre Annumiata. Salemo.•íatt^adla, Regalo dl Calábria •

, . ,. Messina.que nao poderia dtscutr por- u .. j £. 4errubadof .5menonzadamenie os planos e «"""««« ,-v-.

^^^.^^.á^í'i^i^Ée1atai^lnõm^7iTo^tt7- * Po*"' Su'i''V«^~ahe'E_ni^'rS_Kpte-..- ;Z3£em particular o momento e iu m?ntarM do comunlCfido d0 Q. OT~^-gar escolhidos para a ação. Aliado revelam que o Eixo" oeideu

T . i . 41 aviões na sexta-feira, duranteLivre O caminho aos abaste- efl rxpedi;ões contra a Sicilia e a

cimentosDisse tambem que náo se verifica-

rem intervenções nos movimentos' dosnavios de abastec.mento que dos Es-tados Unidos, e através do Pacifico,vão a Vladivoslok, e que nfto se ti-nha conhecimento de que qualquernavio russo tivesse sido apresadonesse mar, segundo alguns rumoresverificados recentemente. Declaroumais que as linhas de abastecimentosnorteamericanos no Pacifico conti-;

RECITE. 22 (As*pre»s) — O prealden-i* da Comissão da Abastecimento »vt-teu ao comércio que chegaram ao portode Pernambuco 164 toneladas de carne»preparadas • frlgoriflcadas, destinadaiao consumo público • ao abastecimentodc* navios mercante» • de guerra aurtosno porto. Por outro lado, a referida co-

IO EMBAIXADOR JOÃO NEVES DA FON-TOURA APRESENTA AS SUAS CREDENCIAIS

ÜÍÜ.ÍD0EM 24 HORAS

1

Segundo despachos de Lon-dres, uma agência holandesainformou que os últimos ju-deus que se encontravam em

Amsterdam foram deportados paraa Polônia, completftndo a remoçãode todos os judeus da Holanda.

JEk.

2

Os últimos despachos 'doCairo adiantam que o sr. Ar-chitaald Sinclair chegou aoOriente Médio em visita à*

bases da RAP, antes de regressarao Reino Unido.

3'

Participam de Londres que oministro Winston Churchillfoi ontem recebido em audi-ância pela Rainha, no Pala-

cio Buckinghftm, tendo almoçadocom o soberano. . •

Anunciam oficialmente dePortugal que o governo assi-nou um decreto autorizandoum crédito de oitenta mi-de escudos, para o rearma-

nsnto do Exército.

A

S

Anunciam de Londres que oministro da Guerra da fn-platerra, ¦ sir James Grlgr/lccaba de chegar à cidade do

Cairo, em missão que nâo joi re-vclad[í. . _ .. _

ÍBBI l WÊm^Êé\Êm^mWÊ**__lys>_B mim' s < ,Jr /'nB BPfl Bb!t?, 'Al

1 Kl; '¦:' I mWi& .'V ¦^fm ___^!^__ÍiÍiÍ__ffi_B mtmWmÊim m¦ - -fíÈ XmàmWi^mS ISfil I

-Taggjíl mf'-^mmmMmm wtmmmWWm M ¦' *jB K]-9BtB[[ __P^^____I ___P^I _______a_____f____P-li______^

m\ "^BjB ^^P^^^S^Im ...r^l _Es ¦Kl i" 1 ir€xiil I^J pPl I^L *•; m\ B j____| ¦ -rS_^_SlP^H ¦ M m';4Mi?:M_____ K^fl BfK-ffPi^fl ¦ ¦ WÊÊÈÊm m_____k>asM __fc j.'-_-i ir v. .¦ ¦ tm ¦ _>:g______!_____, 11 liMgUil ¦¦ ¦ i>-l ¦M mm mm HH ¦_¦ mÊBM^smM m m¥9*mmmm m±:;M\l_!l ¦¦ _____''-1 lá Fa

AJ I^mw _Bi *k lH__^_----l

_______K^_?^*SB' ':'vvhSB Wt-á\s^mW_-K--S1wlgM sfm^^MmMr^MmM mvitm^mm^MmlmíMm},mÉrZLmMsmm- -M ____E.í____r-; iK'.m\mmm\\\mTSi^m\m^mÊmWí^iad-i,-. "-fmmM MmtmZ E8 HR^h^shíIS^wI El I^H _____B__^_____I _________^_^__l ^K^^H ^Kj|^H _______K^H ____H

BiH H ffj %mM mWÈÉit?1:" ''^yÊ^-JZmmmmm _____¦B_^_^___^_3^5í'IP'P^WiPW^'^i_^ -xjüÊÈM _______L_ái_.

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' ?¦A,;^ç ^à^%,^yy^^,*^^^fj^ ''7^^ *^^^_i^*'^B_!^i^^r' ^*^ij----*^----^^^^^^TBIB^^----------i--^----^---g»Bg>'iW/íT*^*-.tVT* * *****" ^ ¦ .. ¦ - *>:. »,jj|^..^^•»:-^^lB»-_|pg»H»-*aFi4£_»^j&

' ^ ^^>ssmsmttat^*am\\0im^

da entrega das credenciais do sr. João Neve} da Fontoura, embaixador brasileiro acreditado junto ao governo de Portugal, constituiu um".de sitmificacâo social e politica, naquele pais amigo. E que, detignedo para substituir o sr. Araujo Jorge, na embaixada em Lttboa, o

o*-''.-- **., ...... .a .^ j:„.,_-^ _i__-i^ ii. _ .^. _^.-_.^ «_h7ah_./i_ -.•..._. Iin_i.Ni.a_, •nma _-?_•o

deA cerimônia•ato de tjrai.u.. ,...,.........-..., .__.„_ „ ,. .—., _.~. - .,-_ ., ....i.ii..'re diplrmata, pela projeçáo de seu nome de jurista, de escritor e de orador — continuara, dando-lhe maior esplendor, uma luminosa. ;a..ee-'fe_!-.'":i!cn.o cora"ial enfre 0s dois paises. A cerimônia da entrega das credenciais -foi realizada com todo o protocolo do estilo. Na gravura, apareceo sr Joâo Neves da Fontcura, assinando — depois da solenidade — o livro de cumprimentos ao presidente Carmona. Na 3.* página des-ii edição, publi-corno» uma corrcíDondcncia especial de Z-isboa, resumindo a opfniflo do» clicuZo» intelectuai» por.tipuese» tobre a missão do novo embaixador do Brasil,

Quanto às versões originadas emfontes do Eixo, segundo as quais &frota britânica do Mediterrâneo se ha-viam incorporado navies de guerrados Estados Unidos, o- coronel Knoxdisse que não tinha nenhuma noticiaa respeito, embora considerasse pos-sivel que alguns elementos navais dosEstados Unidos tivessem entrado nes-se mar e saldo tambem dele. Recor-dou que a responsabilidade do Medi-terrftneo está com a frota britânica.Novo e poderoso ataque a

NápolesQ. O. ALIADO EM ARGEL, 22

(Por Donold Coe, da U. P.l — Cer,-ca de Uma centena de "FortalezasAéreas" atacaram a cidade de Ná-poles à plena luz do dia de ontem,provocando pelo menos 25 incêndios.Com essa •operação, os aparelho»americanos remataram uma ofensivade 24 horas, empreendida de- três di-reções, a saber: do noroeste da Afri-ca, do Oriente Próximo e da Ilha deMalta, durante a qual bombardearama Sicilia e o território metropolitanoda Itália. ¦

As "Fortalezas" semearam a des-truição entre os páteos de manobradas ferrovias, estabelecimentos indus-trials e depósitos situados no vizi-nho aerodromo de Cancello, enquantooutras formações atacavam Salernoa Battipaglla, situadas no sul da Ná-poles.Em fontes bem Informadas seanuncia que um total aproximado de300 aviões lnterveiu nas amplas upe-rações dessa jornada que terminou àúltima hora de hontem. As esquadri-lhas de bombardeiros. "Liberator";que despejaram um total de 150 milquilos de bombas sobre Regio di Ca-lábria e San Giovam.i, juntaram-sealgumas de caça, procedentes de Mal-ta.

25 grandes incêndiosAs fotografias aéreas apanhadas so-

bre Nápoles revelam que ardiam pelomenos 25 Incêndios Importantes, in-clusive uma enorme fogueira no au,-.rito industrial, onde as chamas, pro-pagavam-se rapidamente a ura amploperímetro.

Entre os edifícios atingidos pelufogo figuram os do Real Arsenal duTorpedos.

Muito embora o comuicado não re-vele a quantidade de bombas despe-jadas sobre Nápoles e zona próxima,pode-se deduzir a importância doataque pelo fato de que no aeródro-mo de Cancello ficaram inutilizadasas linhas íéireas atingidas pelas bom-bas (possivelmente a metade dos trl-lhos que levam àquele aerodromo), ovários edifícios que foram atingidosdiretamente pelas bombas. Estes des-moronaram .

O demolidor ataque iniciado pela»máquinas britânicas e norteamerica-nas no domingo/ à noite prosseguiuaté ontem sem solução de continuida-de. Recorda-se que no domingo, emhoras da noite, os aparelhos "Wel-linprton", da RAF. procedentes daÁfrica, atacaram Nápoles. As "For-talezaa Voadoras" prosseguiram a

Sardenha.Nápoles, o secundo porto italiano,

figura como uma das cidades maisbombard.rdns do território uenlnsu-br. Anteriormente, essa cidade ser-via como base à maior parte da tro-ta italiana, porem, em vista do» repe-tides bombardeios aliados, as navesde luierra foram forçadas a jrocurarrefúgio em pontos mais ao norte.

Os bombardeiros médios p.ssarama operar contra território mctroDOli-lano. Os aviões "Mltcheli* assestaramum duplo ata oue corjtra Salerno eNápoles. Escoltados nor "Light-nini?..". os "Mitchell". lançaram seusprojéteis contra os ná'eos de cargadas ferrovias da cidade.

Em Malta o rei George VILA VALETTA, Malta (U. P.) —

Pode ser divulgado agora que » reiJorge VI esteve em Malta, no domi-nio, provocando sua presença indlscri'.tlvel entusiasmo popular. Soaram to.dos os sinos da ilha por ocasião dachegada de Sua Majestade.

O monarca, que vestia um uniformede almirante da frota, desembarcou dodestroyer "Aurora", que viajou escol-tado pelos destroyers "Nubian", "Es-kimo" e "Jervis", alem de várias es-quadrilhas de aviões. A policia mill-tar foi impotente para conter o en-tusiasmó da multidão, reunida na ai.f ândega.

Jorge VI inspecionou os lugares maisafetados pelos bombardeios da avia-ção do Eixo.Arrasada a "ponta da bota"

CAIRO. 22 (A. P.) — Aviões norte-americanos de bombardeio peaado ar-rasaram importantes, estabelecimentos

(Cdntlnua .ia 2.* pág.)

NA 4 *fl PAGINA tHoje:

"Leilão", de CecíliaMeireles;

"Pinhal", de José Linsdo Rego.

Amanhã:Tempo e eternidade", ée

Jorge de Lima.

O S RIZICULTORES cearensesestão de parabéns com a ins-talação de mais uma usina debeneficiamento de arrot naque-

le Estado, no Campo de Sementes daMissão Vellia. Essa iniciativa deve-te ao Ministério da Agricultura, tendosido a instalação da nova usina exe-cutada dentro do plano de trabalhosda Comissão Brasileíro.Americana deGêneros Alimentícios, em cooperaçãocom a Secção do Fotii-Tifo Ac-Tlcola,a.í. Em recente comunicação ao Escri.tôrio Central da Comisstlo, nesta eapi-tal. o chefe do Fomento naquele Es.tado disse que os agricultores de ar-roz no Ceará expressaram, no ato dainauguração, o mais sadio entusias-mo, pela maneira como se t_ssc_.t-0.ue,nagueia região., o programa de assis.tència ao agricultor, graças à ex>cução do paíatTa de incentivo do pre-sidente Vargas, zelosamente cumpri-da pelos técnicos brasileiros e america-nos que trabalham na aludida Comis-sáo, fruto do perfeito entendimento doesforço de guerra do Brasil e EstadosUnidos.

¦ :•:.;:. iií» "íi--.':;,_-,-¦¦¦¦".: ¦> -~:: . •.'¦'-¦

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

A MANHA - PAGINA I - SIO DE JANEIRO _¦ QUAÍtTA-PEIRA. 13 PE JUNHO PI -Hl

NESTA PAGINAIO dia de ontemnos ministério»*—

A

Academia Brasileira —*Nome* do dla — Pergun-tan brasileira*.,

NOTICIAS DETODO O BRASIL

(Conclui-- -» 1»* -_(•)

Rio Grande do SulExplodiu um vagão carregado de

inflamavei.PORTO ALEOO-, 21 (A. M.) - N-

mídrui*dt da hojt, foi ouvido em iodaa cl_-3o um forto eitrortdo, c.uundo ofito natural eitranheia. Tratava-ta daum vatlo carrceado de Inflamaveu que(ora peloi arei Junto i eit-çío d» Dia-tor PeiUna. logo i «Ida da cidade.Oracai * abnegação de um grupo daferroviário., a exploiSo nio tomou maio-rea proporçoei, poli logo que foi comia-tado o perigo, o vaglo ficou liolado numdeivlo. O corpo do bombetroí compa-receu ao local, mai nada poudo faierem face da iminência da explotAo, pro-\rtdenclando, no entanto, para qu» ai la-mlllaa da reiidcnclas próxtmaa foncmafaitada*. O vigio que foi peloi areicitava carregado de pólvora, tuboi deoxlgtnlo, queroiene, gaiollna, alem de150 lauí de banha. Pertencia ele aotrem que havia poucoi Imtantei chega-rá àquela citação e ie deitlnava ao m-lerlor do Eatado. A.exploiHo íol tro-menda. Indo peloi arei, ate grande du-tancia. deitroçoi de madeira • ferro.Perto Alegre aguarda a visita do

CoordenadorPORTO ALEGRE. » (A. N.) - Al

clauei produtorai rlograndeniea eitioae preparando para receber o Coordena-dor da Mobllii-çfio Econômica. Mlbadopróximo quando complexoi problema»oue agitam euas claisci icrSo cxaml-nadoi. Sabe-se que o Coordenador exa-minará todoi oi aiiuntoi Juntamentecom o Interventor federal e interesaa-doi procurando conciliar prlnclpalmen-te âa pretençfiei doi produtorei com asnecessidades do consumidor. Em compa-nhla do ministro JoSo Alberto, vlrílo omajor Gilberto Marinho, chefe do ffnbl-nete, e o sr. Rlvadavla de Souza, clrefodo Serviço de DlvulgaçSo da Coordena-çJo.

JULCampanha das Três CruzesA

EXEMPLO do que acontece todosos anos, um grupo de senhoras danossa melhor sociedade, aglta-se

em torno de um movimento íllantró-pico, Já conhecido, pelo seu alto obje-tlvo da "Campanha das Três Cruzes".Tendo por preclpua finalidade anga-rlar meios materiais para a manuten-cão dos hervlços de assistência e am-paro aos pobres que vivem debaixoda proteção da Pró-Mátre, CruzadaNacional Contra a Tuberculose e da8. O. S., o movimento conta com oauxilio, qua Jamais lhe foi negado dopovo, do comércio e da indústria. Apôs

/ sucessivas reuniões, as promotoras detfio utll quanto simpática iniciativa,resolveram marcar para o dla 28 docorrente mês o inicio da mesma, "per-correndo todo o comércio. Já se prevêpara o movimento um belo resultado,pois os 'corações generosos do povocarioca Jamais deixaram de coicorrer,prazelrosamente, para diminuir o so-frlmento daqueles a quem o destinonáo amparou.

A cidade alemã de Krefeld ficou redu- A DIVISÃO DOS PODERES MILITARES O éa de ontemzida a um montão de ruinas ardentes ENTRE DE GAULLE E GIRAUD

iConUiiuaç». da 1.* pág.) smlUUraá n* "Pont* da Bota" owiin.aular Italiana ontem _ plena ia.», dodla. Vtnto avlfoa Inimigos quo alçaramvôo para interceptar foram derruba-dos.' Outros vlnts que latiam parudai esquadrilhas inimigos fugiram,Todos os aviões americanos voltaram.

K'_a ataque segutu._e a um bombar-delo noturno feito por aparelhos daRAP, na mesma regifto metropolitanada Itália, durante o qual grandes In-cêiidlos te deram. Tombem voltaramtodos o*, aparelhos britânicos.

Enquanto isso, os aviões da ForçaAérea do Noroeste Africano atacavamobjetivos em Nápoles, na noite de an-ta-ontem para ontem e novamente nodla de ontem. Nesse segundo ataque,ao que Informa o comunicado do Nor-te da África, todos os aparelhos eram"fortalezas voadoras".

Dano. consideráveisO comunicado aliado frisou (jue os

danos feitos foram altamente conside-ravels especialmente em Unhas fér.reas e Instalações Industriais, tendo sl-do também atingido o grande arsenalde Nápoles. Tombem um deposito deavlaçfto e diversas instalações indus-trtals em Cancello, perto de Nápoles,foram severamente danificados, en-quanto aparelhos B-25 Mitchclls. cs-coitados por P.38 Lightnings, ataca-vam Salerno e Battlpaf.Ua, ambas aosul de Nápoles. Fábricas,'das maisImportantes, foram atingidas. Duron-te essas operações, três aviões Inlml-gos foram destruídos. Dois aparelhosaliados foram derrubados.Derrota da Alemanha no fim

deste anoCBlCAaO. 23 (U. P.) — O presi-

dente da» "Ropubllc Aviatlon Corpo-ratlon". sr. R. A. Damon, em umdiscurso pronunciado nesta cidade,predisse que a Alemanha será derro-tada em fins deste ano."Nossas forças aéreas — disse —estilo pulverizando sistematicamenteos centros industriais da Alemanha.

Sem suas Indústrias a Alemanha nSopode lutar e nem mesmo viver".

Fez notar, depois, que em 1940, 41e 42 a avlaçfio • alemá arrojou, respec...vãmente. 42.000. 24.000 e 3.000 to-

.neladas de bombas, enquanto a RAFdecarregou sobre o Reich 13.000,31.000 e 50.000 toneladas de projeteisnesses mesmos anos."Creio — concluiu — que a RAF enossa 8»» Força Aérea arrojarão 200.000toneladas de bombas sobre a Alemã-nha e os territórios ocupados, no cur-so deste ano".

Os "Spit-ires" numa expedi-ção contra a Sicilia

LA VALETTA, 22 (IT. P.) — O Al.to Comando das Reais Forças Aéreasem Malta deu a publicidade o seguin-te comunicado:"Caças "Spltílre" com base em Mal-ta efetuaram ontem uma expediçãocontra a Sicilia. Foi atacada umacoluna de veículos motorizados numaestrada, um automóvel do EstadoMaior ficou envolto erri chamas. Oscaminhões foram metralhados e forammortos muitos soldados.

Os "Spitflre" a seguir atacaram asdefesas terrestres.

Aviões "Intruder" efetuaram incur-soes contra as ferrovias que corremno sul da Itália e na Sicilia. Foi bom-bardeada a estação de lamezia e me-tralhado um edifício da ferrovia aonorte de Pizzo, na Calábria.

Nas proximidades de Metafonto foi

NOMES DO DIAPRESIDENTE PEÜA-

RANDA

O GENERAL ENRIQUE PENA-

RANDA, que o Brasil acolhe como mais sincero júbilo, é presi-

dente da Bolívia desde março de 1940.Nascido na. fazenda Porobaya, na pro-vinda de Lnrecaja. departamento deLa Paz, filho de Teodocio Penarandaed, Maria dei Castillo Penaranda, fazos primeiros estudos no Colégio D.Bosco, da capital boliviana, e, em se-

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magistratura da Nação, para a qual éeleito ssm competidor. A sabedoria dasua administração, as suas qualidadesde devotamento ao bem público, a sim-plicidade dos seus hábitos Já lhe va-leram, entre os seus compatriotas, ocognome, com que por certo passaráà história, de "Clncinato boliviano".

BYRD

HARRY FLOOD BYRD, represen-

tante do Estado da Virgínia Oci-dental no Senado Federal dos

Estados Unidos, nasceu, a 10 de junhode 1887, na cidade de Martlnsburg. Fi-lho de Richard Evelyn e de EleanorBolling Plood, estuda nas escolas dasua localidade natal, e, em seguida,na Academia de Shenandoah Valley,em Winchester, onde se consorcia,mais tarde, com Anne Douglas Ber-vley (1913*. Atraído pela carreira Jor-nalística, na qual ingressa com 15anos apenas, começa a trabalhar nojornal "Star", de Winchester, do qualé, presentemente, diretor. Dá, aomesmo tempo, o concurso da sua cpe-rosidade ao ''Harrlsonburg Daiiy NewsRecord", mas, desde 1906 adquire ln-teresses em plantações de macieiras,na cultura de peras e outras frutas,

gulda. no Colégio Nacional Ayacucho.Escolhida, por vocação, a carreira dasarmas, ingressa, em 1907, no Colégio'Militar do seu país, do qual sal, em1910, com o posto de segundo tenente.Da sua fé de ofício, uma das mais brl-lhantes nos anais do exército da Boll-via, constam sucessivas promoções atéatingir a chefia suprema de todas asforças do pais, que exerce por duasvezes, em 1933, e, mais tarde, de 1935a 1937. Capitão em 1917, é' promovidoa major em 1921; a tenente-coronelem 1925* a coronel em 1932; a bri-gadeiro general em 1933; a general dedivisão em 1935. A sua conduta duran-te o conflito do Chaco granjeou-lhe aadmiração e o respeito de todo o país.Encarregado da suprema responsabi-litiade ao momento do desfecho da-quela campanha, logra organizar areação, suscita o entusiasmo das tro-pas e assim consegue evitar que se pro-duzissem reveses militares de conse-quências imprevisíveis. Ao começo darefrega, no posto de coronel, distln-gue-se de modo particular nos encon-tros de-Corrales e Toledo. Em outubrode 1933 assume o comando da 4.» Dl-visão do Exército num setor dos maisdlficeis. e, logo após, passa a chefiaro 1." Corpo de Exército, e por fim édesignado para o comando geral detodas as forças. Em novembro de. 1934,ao momento da renúncia do presidenteDaniel Salamanca recusa o suoremopoder civil que lhe fora oferecido. Re-nova essa atitude, posteriormente,m?.is duas vezes, por ocasião das crisesinternas de 1936 e 1937. Em agosto de1939, diante da situação criada pelotrágico fim do coronel German Bush,aceita a pasta da Defesa Nacional queabandona, pouco depois, afim de apre-sentar-se candidato legal à suprema

m^—*smffl sftWm a^Nb.lf\i. .-&>- \I*

bem como, de modo geral, em todasas atividades agrícolas. De 1908 a 191Eó. presidente da Companhia de ValleyTurnpike, e da Companhia de Frigo-ríficos de Winchester. De 1922 a 1925é .membro da Comissão de Combusti-veis do Estado da Virgínia Ocidental.Como homem político faz, de 1915 a192g, Parte do senado do seu Estadonatal, e, no exercício dessas funçõesé um dos elaboradores do grande pia-no rodoviário dtt região., Membro in-fluente do,Partido Democrata, presi-de-lhe a comissão diretora regionalde 1922 a 1925. No ano seguinte, (eleito governador da Virgínia para cperíodo de 1926 a 1930, mas, emborarecomendado para novo mandato, em1932, não é reeleito. Em 1933, pelaprimeira vez, o seu Estado o envia acSenado de Washington, para com-pletar o termo dò mandato de ClauüeSwanson. Em 1934 é reeleito e. cen-'firmado representante senatorial daVirgínia, no pleito de dezembro de1910. Paz parte, desde 1928, do Co-mité Democrata Nacional. O seu no-me figura entre cs dos possíveis can-didatc. à vice-presidência da Repú-bí-ica.

bombardeado um trem • 0 mesmo su.cedeu nas vizinhanças de etrobol.o.."oram bombardeados edifícios em Bl-saeee o trens da carga em Sibar •MUatto". >li

Fotografias do ataque a LeCreusot

LONDRES. 33 U. P.) - O Mlnls-Urlo da Avlaçfto anunciou que .staosendo examinadas as fotografias tira-das depois do ataque aéreo a Le Creu-sot. Num primeiro exame notou-seque ficaram seriamente danificadas aiseguintes Instalações: oficina de fun.diçfto, oficina de lomlnaçfto. oficinasdo forja pesada e de modelagem deblindagens, sala de turbinas, oficina demontogem de locomotiva, sala de má-quinas, as grandes forjos das fundi-ções de Le Creusot e duas salas decaldeiros e de locomotivas.

Os círculos aeronáuticos manifesta-ram que é "Inexata e absurda" a aflr-junção alemá de que as fábricasSchiiclder nfto sofrerom grandes danose que a maior parte *¦<•- destroços fo-ram registrados na cidade. ,

Perturbada a zona do Ruhrnova york. aa (U. P.) — A

emissora ds Berlim admitiu a pertu-boçfto oue estáo causando os bombar-delos aliados na zona do Ruhr, decla-rondo o seguinte:"Durante as noite os habitantes doRuhr passam muitas horas nos po.rões. enquanto os bombardeiro-, brl.tftnlcos e norte-americanos voam so-bre as cidades.

Ao terminar a Incursão, saem paraextinguir os incêndios e tirar vislnhosde entre ruínas de suos casas. Estaé a batalha do Ruhr".

Acrescentou que muitos trabalhado-res das Indústrias do Ruhr ficaramsem teto e tém que comer em cantl-nas. Foram tantas as casas comer-ciais destruídas, que as mercadoriassão vendidas ao ar livre e destribul.das pelas autoridades.

Não obstante, a emissora de Berlimafirmou que dentro em breve serãotomadas medidas eficazes contra essesataques aéreos, mediante o uso decertas armas cuja produção aumentadiariamente.

Informa-se que os jornais de Esto-colmo publicam as seguintes declara-ções:"Um estrangeiro que visitasse hojea Cidade de Berlim, náo reconhecej-iamuitos trechos dela".

Testemunhos dos bombardeios dãouma grande lista de ruas e subúrbiosconhecidos que sofreram enormesdanos.

As bombas não respeitaram aGruenwald e muitos palacetes resi.denclais pertencentes a conhecidas ar-tistas do cinema estão semi-destruidos.

Concentração de caças doinimigo

CAIRO, 2a (U. P.) — A um porta-voz da Nona Força.Aérea Norteame-ricana declarou que alemães e Itália-nos concentraram apressadamentequantidades apreciáveis de caças, como propóstio de impedir os ataquesdiários efetuados pelos bombardeirosnorteamericanos.

Acrescentou que no curso do ata-que de ontem,,á noite, a Reggglo dlCalábria e San Glovanni, as tripula-ções dos bombardeiros dos EstadosUnidos derrubaram e provavelmentedestruíram mais da metade de umaforça de 50 desses caças do Eixo, quetentaram impedir o bombardeio.

Não há esperanças para aAlemanha

COLUMBUS, Oh!o, 22 (A. P.) —O general George Marshall, chefe doEstado Maior do Exército, que recen-temente visitou o teatro de guerra daÁfrica do Norte, declarou que "nãohá vitória em perspectiva para aAlemanha".

Em discurso pronunciado, na Con-iferência Anual dos Governadores,Marshall afirmou:"O super-homem teve a sua época.As democracias compreenderam o seubluff... O modelo da vitória é claro.Se tivéssemos preparado um cenário,não poderíamos ter um quadro1* maisclaramente definido do que o ofere-cldo pela Batalha da Tunísia. Ali ti-vemos — um perfeito exemplo'de co-mando coordenado para a ação alia-da; a reunião de esmagador poderiomilitar, no ar, na terra e no mar; oefeito explosivo da boa aplicação des-se poderio... ."Os aliados ganharam grande con-fiança uns nos outros e nos comba-tentes aliados e as escalas foram tâoaltas que as nações que vêem mano-brando apenas para ficar do lado dò•vencedor já não podem escapar àconclusão de que não ,há vitória emperspectiva para a Alemanha".

(Conclue na IO." pág.)

navios das nações-ocu-padas lutam contra o EixoLONDRES — (Interamerlcana) ,—

O almirantado britânico anunciou re-certtemente que 220 navios de guerrae 26.700 homens, representando asforças navais dos paises ocupados pe-Ias potências do Eixo, estão lutando*aolado das Nações Unidas para restabe-leecr a liberdade e a paz do mundo. AReal Marinha Holandesa participa naluta com 63 navios e 6.850 homens.Aa outras forças navais dos paisesocupados, seguem-se à marinha ho-landesa, na seguinte ordem: França,49 navios e 6.150, combatentes; No-ruega, 53 navios e 5.100 tripulantes;Grécia, 33 navios e 5.450 combatentes;Polônia, 12 navios e 2.600 homens;Bélgica, 7 navios e 350 tripulantes; eIuguslavia, 3 navios e 200 combaten-tes.

Os navios das anções ocupadas quecombatem ao lado das forças navaisdas Nações Unidas incluem unidadesque vão da classe dos cruzadores atéos caça-minas. Nessa relação não estãoincluídos os navios de guerra france-ses que se encontravam na África doNorte Francesa e que aderiram ao ge-neral Glraud. Entre estes destaca-seo moderno couraçado "Richelleu" quese encontra nos Estados Unidos paraser reparado.

Racionamento nos reslaurán-tes e hotéis espanhóis

MADRE), 22 (U. P.) — Entraramem vigor novas cardenetas de racio-namento. A princípio anunciou-seque as pessoas que fizesse as suas re-feições em hotéis e restaurastes, in-clusive se tomasse café e outros ali-mentos que contenham açúcar e farinha, teriam que destacar os counonscorrespondentes, que seriam desconta-dos da ração familiar'. Declara-seagora oficialmente que, para comerem noteis e restaurantes, bastará ape-na3 apresentar o coupon de pão, sen-d 3 desnecessária a caderneta para be-ber café, gelados ou comer pasteis.

OS DOIS CHEFES FRANCESES CHEGAM, AFI-NAL, A UM ACORDO - CONSTITUIÇÃO DE UM

SÔ PODEROSO EXÉRCITOAROEL, _j (Xj. P.) — Urgente —

As n.45 terminou a aessfto plenáriarealizada pelo comitê francês depoisde haver-so chegado ao que autoriza-demento se qualifica de "'compromls.so de acordo com respeito à divisãodos poderes militares entre De Gualloa Glraud1'.

As primeiras versões Indicam queOlraud terá o comando completo co-mo.comandante-chefe de todas as íor.cas militares franceass do Norte daAfrlco. porem De Ouolle terá tombemautoridade sebre todas as forças fran-cesos onde quer que so encontrem.

COMO GOVERNARÃO DEGAULL£ E GIRAUD

ARGEL, 22 (U. P.) — Ur-genro — Anuncio-to oficialmen-te quo o general Giraud foi no-meado comandante om chorodas Forçai Francesas, na Áfricado Norte e Ocidental. O generalDo Gaulle foi nomeado coman-dante em chefe das forças deoutros territórios do ImpérioFrancês. Os generais Delarminaro Juin foram nomeados chefesdos Estados- Maiores de DeGaulta e Giraud, respectiva-mente.

Solução definitivaARGEL. 22 'A. P.) — Os Estados

Unidos e a Inglaterra intervlram nadisputa De Gaulle-Giraud, obtendo-sea solução definitiva do caso dos pode-res militares.

De Gaulle e Glraud ficaram com oscomandos de suas respectivas forças,mas se estabeleceu a criação dè umasub-comis'-áo que estudará a unifica,ção dos dois exércitos.

Constituição de um só egrande exército

ARGEL. 22 '(Daniel de Luce. da As-soclated Press). — A Comissão Fran-cesa de Libertação Nacional acordouem estudar a unificação, para a cons-tltuição de um sõ e grande exército,de todas as forças armadas que obe-decem à direção dos generais De Gual.le e Glraud.

Essa decisão foi tomada na reunião

plenária, realizada hoje à tarde. Inl-clolmente, havia sido detde ontemmarcada a reunião para a manha, masfez-se o adiamento pnra ás 13 horas,por estar, de manhã, llgelromente en-.ermo, o general De Gualle.

Ao se encerrarem os trabalhos dasessão plenária, alguns de seus mem-bros, Interpelodos pelo representanteda Associated Press, declararam quevai ser nomeada uma sub-comluAo pa.ra examinar a proposta vitoriosa daunificação do exército. Por enquonto.não se forneceu nenhuma nota oficialquanto aos membros dessa sub-comls-sfto. mas presume-se que dela faráoparte os dois leaders franceses, oi-raud e De Gualle.

Ao que se afirma, a referida pro.posta, que teve a aprovação do cnefeda França Combatente, fornecerá asbases para uma po-slvel e eventualtentativa de unificação de todos osfranceses sob um só comando crlan-do-se um novo "comitê" militar de 8membros com De Gualle e Olraud co-mo chefes e seus respectivos chefes deestado-maior do exército, marinha eaviação como membros. Foi o dcselode Glraud de levar avante o estudoimediato dessa proposta mio forçou oadlomcnto da reunião de' hoje. paraá tarde, c não a enfermidade ligeirado Do Gualle, dizem comentaristas.

As mesmas atribuiçõesCom a nova proposta se afasta a

Idéia Inicial da criação do posto deComissário da Defesa Nacional.

Segundo se diz, os Aliados estão semostrando Impacientes com as delon-gas do cosq cia pacificação definitivados franceses. Dlz.se que os EstadosUnidos e a Inglaterra Informaram àcomissão que "tanto De Gualle comoGiraud teriam que continuar com asmesmas atribuições e os mesmos pode-res, pelo menos enquanto a ÁfricaFrancesa continuar como base de ope-rações militares das Nações Unidas".A intervenção aliada, ao que parece,foi feita com aprovação do generalEisenhower, cujo alto comando nãopode esquecer o auxilio substancial oueGiraud proporcionou aos aliados le-vando seus soldados ã luta e nela osmantendo na Tunísia, desde o inícioda campanha, a despeito da pobrezade equipamentos.

Pela combinação que se presume es-tabeleclda Giraud continuará com ocomando das forças norte-africanasda França e De Gualle manterá o con.trole sobre suas tropas "francesascombatentes".

_¦%

Academia BrasileiraCONCURSOS LITERÁRIOS DE 1943

I

Nas diferentes secções dos concur-S03 literários da Academia Brasilel-ra de Letras, do corrente ano, acham-se inscritas as seguintes obras;

Para o Prêmio Olavo Bilac (Poe-sia) — 1 — Miniaturas, de PetrarcaMaranhão; 2 — Ribeirão das can-tigas sem fim, de Enzo Luiz; 3 —Preces bárbaras, de Moacir de IasPalmas Chaves; 4 — Manhãs de ro-sas, de Augusto Rubião; 5 — porsobre os prtopriOs passos, de Donozon.O. Lino; 6 — Lirismo perdido, de New-ton Braga; 7 — Cantigas da tarde ne-voenta, de Camilo de Jesus Lima; 8

Encantamentos, de Nabor Fernan-des; 9 — Entre chamas e luares, deFábio Arão Reis; 10 — Ombros cai-dos, de Clemente Luz; 11 — Poeirade Estrelas, de Edgard Rezende; 12

Ritmos, de Mário Gomes da Sil-va; 13 — Jardim das Hespérides, deGeraldo Costa Alves; 14 — Os quatroirmãos sem sorte, de Atair Cognín;15.— Amarilis, de Henrique da CunhaGago; 18 — A estrada florida, de Cor-rela Júnior; 17 — Chave de ouro, deLucilo Fénder; 18 — Alma dás coi-sás, de Brígido Tinoco; 19 — Oraçãoaos aflitos, de Raimundo Correia So-brinho; 20 — Palavras que sentem,de Liad de Almeida; 21 — Prelúdiosdo outono, de Nelson de Araújo Lima;22 — Zumbi, de Almerinda Gama;23 — Jóias do meu diário, de Alba-no Raimundo da Fonseca Marques;24 — O garoto e um punhado de ver-sos..., de Celina de Azevedo; 25 —Sonetos, de*'José Rockert; 26 — A.grande visão, de Esteia Leonardos daSilva Lima; 27 — Estrada perdida,de Manoel Noronha; 28 — Meus ver-sos, de Geraldo Mata Machado; 29.

Roteiro da felicidade, de Cou_TMagalhães Neto; 30 —. Poemas, deLedo Ivo; 31 — Veritas veritatls, deJésu de Miranda; 32 — Vinho grego,de Haidée Nlcolussi; e 33 — Quln-quilharia, de Nuto. Santana.

Para o Prêmio Raul Pompéia (Ro-mánces): — 1 — A epopéia de um ho-mem maduro, de Frota Júnior; 2 —Nasci para casar, de Jaime Sisnando;

— Amanhã será outro dia, de An-tonio d'__ia; 4 — A Cauan da Game-leira, de Euclldes Souza Dantas; 5 ¦—Moinho de vento, de HermengardaLeme Leite; 6 — 0 patrício e a. corte-sã, de,Eduardo Correia; 7 — Úm be-zouro contra a vidraça, de J. G. deAraújo Jorge; 8 — E agora, que fazer?,de Tito Batinl; 9 — Éramos seis, dasenhora Leandro Dupré; e 10 — Ovicio e a virtude, de Cecílio J. Car-neiro.». ¦ :.y.

Para o-Prêmio Afonso Arinos (Con-to e novela): — 1 — Cleonídlo falamal da Academia, de Paulo de Ma-galhães; 2 — Urutau e outros con-tos, de Francisco Brasileiro; 3 —-Branca de Neve, de Edmundo Muniz;

— Um banho para o senhor bispo,de Leví Rocha; 5 — O caso de Mar-got, de Iside M. Boninl; 6 — Seiscontos, de Raul T. Bandeira de Melo;7 — Dois mundos, de Aurélio Buar-que de Holanda; e 8 — Pqeira da vl-da, de Alidélá Galvão de Amorim.

Para o Prêmio João Riberlo (Cri-tica literária, filologia e ètnografia):1 — Martins Fontes, de Jaime'Fran-

^co; 2 — Bibliografia de GonçalvesDias, de M. Nogueira da Silva; 3 —Um tema e três obras, de GenésioPereira Filho; 4 — Leopoldo Frois eò Teatro Brasileiro, de Alfredo Tome;

— A margem das cartas .'Chilenas,'

da Sud Mennuccl; 6 — Ensaios desociologia lingüística, de Heroert Pa-rentes Fortes; 7 — A tragédia ocularde Machado de Assis, de Hermínlode Brito conde; 8 — Arca de ébano,de Olinto Sanmartln; 9 — E' fácilaprender português (It's éasy to learnPortuguese), de Cllmér.o OliveiraSouza e Melo Barreto Filho; e 10 —O canto da mosca azul. de AdelinoPalmeira.

Para o Prêmio Joaquim Nabuco(História social ou política e memó-rias): — 1 — Coelho Neto, de PauloCoelho Neto; 3 — Feijó, vida, paixãoe morte de um chimango, de Vitor deAzevedo; 3 — Bandeirantes no sul doBrasil, de Oltnto Sa.imartln; 4 —Fidié e a unidade do Brasil, de Her-mínío de Brito Conde; 5 — Históriada Polícia do Rio de Janeiro (1831-70), de Melo Barreto Filho e HermetoLima; 6 — Os Callfas de Bagdá, deMussa Kuraiem; 7 — Maranhão deoutrora, de Maria José Bastos Rlbel-ro; e 8 — Sinhá-Mauá Ipanema, deMaria da Glória R. de Almeida Por-tugal.

Para o Prêmio Coelho Neto (Tea-tro, em prosa ou verso): — 1 — Al-vorada, de Paulo de Magalhães; 2 —O amigo do povo, de Alfredo Tome;3 — Cantinho sem sol, de Anibal deMelo Couto; 4 — Entre-atos, de CiroVieira da Cunha; 5 — 0 mocinho, otenor e o galã, de Luiz Leandro; 6

As fascinadoras; e 7 — Dansa, deFábio Arão Reis; 8 — Vovó Clemen-tina, de Clidenor Ribeiro Bastos; 9Pescadores do Sáo Francisco, deAntônio de Santana Padilha; 10 —.Novos ricos, de Edgard B. de Barros;11 — A Imperatriz de Roma, de Brl-gido Tinoco; 12 — Corn-» e espírito,de Liad de Almeida; e 13 — Pátrio-tismo, de Antônio de Santana Padl-lha,

Para o Prêmio Paulo Barreto (Crô-nicas, viagens e qualquer oirtro gê-nero que se não enquadre nos ante-riores): — 1 — Primado do espírito,de Elias Karani; 2 — Episódios da'História do Brasll (em versos), deAntônio Carlos de Oliveira Mafra;3 — A razão pura, de Hení Ozl, 4 —Garcia Redondo, de Sebastião Almel-da Oliveira; 5 — Meditações, de Oll-veira e Silva; 6 — Outros céus,, ou-tros mares, de Herman Lima; 7 —Ensaio de sociologia rural brasileira,de Vasconcelos Torres; 8 — Casca-lhos do rio da vida, de A. Atos Bran-co da Rosa; 9 — Visões americanas,de Olinto Sanmartln; 10 — Ralo desol, de Heloísa Assunção; 11 — Ve-lho realejo, de Sebastião Fernandes;12 — Ad Immortalitatem, de D'A1-meida Vitor; 43 — Da janela da vida,de Albano de Almeida; 14 — Ascen-são e queda de Stefan Zwelg, deCláudio de Araújo Lima; 15 — Poc-mas de Gibran, de Mussa Kuraiem;16 — Mundo branco (reportagem na,Escandinávia), de Franchlnl Neto; e17 — Palavras que pensam, de Liadde Almeida.-

As vítimas do ataque a LeCreuzot

BERNA, 22 (A.P.) - "Le, PetitDauphinois", de Grenoble, diz que alista de mortos em Le Greuzot, emconseqüência do bombardeio britânico,eleva.se a 250. .

A policia francesa está ultimando aretirada dos escombros.

GUERRILHEIROS SÉRVIOS ATACAM TROPASBÚLGARAS

BERNA, 22 (A. P.) — Notícias dos Bálcãs dizem que guer-rilheiros sérvios atacaram tropas búlgaras ao longo da estrada deferro de Skopije a Sofia. Depois do ataque, com a reação dos bú!-gares, deu-se uma batalha encarniçada. Morreram 60 guerrilhei-ros, centraltzando-se a luta a leste de Prilep. As perdas búlgarasnão foram noticiadas. Roma, todavia, pelo seu rádio, diz que astropas "títeres" de Montenegro realizaram operações de cerco "compleno êxito". ,_'"¦

nos MinistériosAER0UVIICA

Como eoituma ttttr, o mlnlitro >sl.gado ruim visitou, ontem, inetpend-.mem . a Escola dt A-ronJutic*. no»Afomot, onde chegou de iuiomov-1multo cedo, em compsnhii do mu pfi-clsl dt gabinete, capitão av. EwerlonKn*--cii. Anunciada a >ua pre_*nc_. ime-dialam.nt- vieram ao encontro do UUi.lar da paita o comandante da.usla r».labclscimento dt enilno, r*l. sv. Ilen-rlqut rontenola. • oi oficial! qut sb•eivem. ApAf oa cumprimantoa, o ml.nlitro dtriiiu.i. para o campo dt pou.io. adm dt percorrer as obrai da mualargamento, o qut (ta tm camlonttttrocando a cada pano ImpreiaAct compi tnearre.adoa da lua txecuçAo. Par-correu lambem a phta dt conertto, *¦nn rtirtiio eitevt noi alnjamentoi dnacadete., .admirando a comtru(.o da nn.vui paviUiftca • aumento dt outro» nqut eqüivale a dlter, o aumento da ra.pacldadt da Eicola para qut poaaa com.portar oi novoi alunoi qut dtvtráo In»xrettar, apòi o coneurao a itr reallia.ita em aettmbro dente ano e cujai ini.crlcoea atrto abortai a i.° dt Julhn pr.ximo.

Vi itou também a praça dt eiporteaoutra obra levada a efeito na tua «••-tio. • ttvt oportunldadt de lurpreen.der a atividade cnmum -t.» i»im oi dla*.desde u aulai teórleaa 4 InitruçSo depilotagem. Aulitlu, ainda, 1 parada dia.ria doa cadatti. um belo eipeticulo dedisciplina e preparo militar. Finda amlnucioia InripeçAo realizada, o ir. Sal.lado Filho almoçou no refeitório doaoficiais, em companhia delei • do eo..mandante da Escola.

Ao retlrar.rt, manifestou a excelenteImpressão que recolhera, dizendo terconstatado mais uma vez a brllhanta •entusiástica atuacAo rio cel, Fontenuleno comanda t formacAo dos futuros ofi.clal< da Forca Aérea Brasileira.-

MÉDICOS CIVIS CHAMADO»* AOHOSPITAL CENTRAL DE

AERONÁUTICADevem comparecer, com urgência, i

chefia do Serviço de Saude, no HospitalCentral de Aeronáutica, os seguintesmédicos civis, candidatos ao concurso deadmiss&o ao curso especial de saude:Murilo Queiroz — Emerson Ferreira —Jorge Mendes Lages — José Elias Nn.der — Alberto Alfredo Vlzzlnl — Dren-sio Viana Cruzes — Itamar Soarei Var-gai — Oswaldo de Toledo Barros — Jo.té Pinto — José Eduardo de Abreu •—José Pires de Campos — Abel do Ama-ral Costa — Alfredo Albino de AlmeidaCyrlno — Oswaldo Serra de Macedo —Ccnnaro José Costablle — Newton. De-snuzart Sobrinho — Mario Caetano daSilva — Edmundo Mamo de Brito AbreuJúnior — Evandro B.-.yma de Araújo —Newton Mendonça de Amorim — Sebas-tlSo Jorfge Brown — Ruy Lavlgne doLemos — José Farah — Henrique AlvetPamplona — Inimâ de Almeida Slquet-ra — Darcy de Andrade Furtado — Am.bal Rodrigues de Araújo — Manoel Sa-der — Paulo Dias da Costa — JoSo Ca.nuto da Costa — Luzo Afonso Melln —Llster Roque de Lima — Hello Maurl-cio Rodrigues de Souza — Vlctor Coheni- Gabriel de Azevedo Junqueira JúniorLuiz MorfCr-i da Costa Lima — JoséJoaquim de Alcântara Sobrinho — NablrArnouk — Emanuel Pinho — WilsonMendonça — JoSo Batista de Lima No-ce — Pedro da Costa Alves Ferertra —Duillo Barroso BeltrSo — New Lanneada Oliveira — José Bellusci Paes — Jo.sé Soares Fernandes — Arnaldo Bom-fim — Frederico Carlos de Abreu e Sou-za Júnior — Henrique Checchl — AHI-vo Teixeira da Silva — Hlllson CalreFerisse — Paulo de Barros BernardesLuiz Heredia dc Sá — Waldyr Es-tevês — José. Prado Eirosa e Silva neNovals — Jorge Galvão da FontouraMaurício da Rocha Freire — MiltonVieira Ferro — Nelson Camilo de Al-meida — Eduardo Parreiras Horta —Paulo Lemos Gomes da Silva — Ja-basGaspar de Mendonça — Hoihmont Ha-belo de Oliveira — Sylvio de Campos —Alfredo Nogueira Carrijo— OswaldoNunes? ,

AGRICULTURA¦ O ministro recebeu telegrama do dt-retor do Aprendizado Agrícola de Bar-relros, em Pernambuco, comunicandoSua

o aviário recentemente ali lnstaia-o pelo Ministério da Agricultura, aca-

ba de fazer a primeira remessa de milovos para a Cooperativa Avicola de Re.clfe, esperando enviar nesta semana no-va partida ainda maior. Acrescentouque tais remessas correspondem ao ex-cesso do consumo de Barreiros. E' opor-tuno salientar que esse aviárii já é umresultado do grande plano em execuçãopelo Ministério da Agricultura no nor-deste, em franca cooperação com a Ct-mlssSo Brasilelro.Amencana de Gene.ros Almenticios.

JUSTIÇAO sr. ministro da Justiça receebu cmaeu gabinete as seguintea pessoas:General Odillo Denys, Oswaldo Ma-rlano, dr.. Eduardo Oliveira Cruz, dr.Álvaro Conceição de Oliveira, desembar-

gador Lafayette de Andrade, embaixa-dor Freitas Vale, dr. Plinio Ribeiro daSilva, Abner Mourão a Ivo Arruda.

MARINHAO capltão-tenente Enéias Arrochelasde Miranda Correia, há pouco designado

para o cargo de imediato do QuartelCentral de Marinheiros, vinha aervindopela terceira vez,-como ajudante de or-denB do almirante Álvaro de Vasconce-los, representante do Brasil na Comls-s5o Mista de Defesa com sede em Was-hlngton. Ao deixar estas funções, o co-mandante Arrochelés foi elogiado poraquele almirante que afirmou terem oi-do os seus serviços prestados com as-i-duldade, inteligência e lealdade razãopor que lamentava perder tão eficaz co-operaçSo. ?

MAIS 17 EMBARCAÇÕES PARATRANSPORTE EM VARIASZONAS DO PAISPela Secção Administrativa do Trlbu-nal Marítimo foi registada a proprie-dade de 17 novas embarcações' que pos-tas em serviço; muito vieram melhoraras condlçOes do transporte em diversaszonas do pais. Essas embarcações, culosnomes foram inscrito» no "Registo Ge-ral da Propriedade Marítima", são «cuters a motor, 4 alvarengas, 3 barcas1 iate, 1 lancha a motor, 1 chata. 1 ha-telap, 1 catraia e 1 saveiro. Pertencema diversos armadores .com Inscrição nasCapitanias dos Portos do Distrito Fede-ral e Estado do Rio. do Amazonas eAcre;, de SSo Paulo, do Rio Grande doSul e do Piauí. vFIXADAS AS GRATIFICAÇÕES DEREPRESENTAÇÃONa forma do que dispõe o art. 108 doCódigo de Vencimentos e Vantagens dosMilitares da Armada, o Ministro Arlstt-des Guiihem fixou as gratificações derepresentação do chefe do Estado Maiorda Armada, comandante-chefe coman-dantes navais e comandos de òflcial-ge-neral, em Cr$ 500,00; comandantes rteforça em CrS 400,00; oficiais de qual-quer Estado Maior, superiores. CrS 300,00e subalternos. Crf 200 00.68 CANDIDATOS HABILITADOS PARAPROMOÇÃO A SUB-OFICIALNo exame de habilitação para promo-ção a sub-oflcial da Armada foramaprovados 68 candidatos, sendo 48 Drl-metros sargentos e 20 segundos sargen-tos, pertencentes aos Quadros de Ma-nobra, Carplntarla, Artilharia. RádioEscrita e Fazenda, Saúde, Educação Fl-sica. Máquinas Principais. Motores e Mâ-quinas Especiais. 'Caldeiras e MáquinasAuxiltares, Eletricidade e Torneir.-r..-zador.

ADMISSÃO DE EXTRANUMERARlOa.,•,./• as àwfTS,a? repartições da Mari-

i . ¦*_?*. a-mitldos. como extranume-rarios-diaristas os civis Paulo FerreiraLima, J. Francisco Nunes René do Nas-cimento, Nobel Anchleta, Norival deMatos, João Mendes. João BeneditoMarques, José Flor doa Santos, Acacioda Sirva, Heraldo Magalhães, OlímpioEnei. Delio Ribeiro. Wilson Fortuiía,Nilton Guerra, Adelir de Oliveira Mar-cos de Marcos. Nilton Trajano,' LuizCela Paulo Xavier. Washington Pina,Claudlnler Campos, Ari de Sousa Ha-roldo do Vabo, Gustavo Moreira' Ha-roldo da Costa, Belmlro Cardoso' LuizVeloso t Arnaldo Apoltnario dol San-tos.

A

Perguntasbrasileiras

N. 574 —-RESPOSTAS' ÀS PER,GUNTAS DE QNTEMsl — A característica dos Oorfr!nadores que administ,u,am

Minas aerats eram a „2nâneta, o despotismo * aambição.i—D. Joio VI elevou o Brasilo reino por sugestão áaCongresso de Viena, ,,--„modelou o mapa da Kittem3-As províncias cuia adcòóÀcausa da independam

mais preocupava D. redra*seus ministros eram as dl_í<*iiJ- e Sdo Paulo,d — A "Quarda de Honra' i-primeiro imperador do Bra.stl juntou-se aos batalhourevoltados contra a polittndo monarca e que o obr.cn.ram a abdicar.5-0 corsário francês Dugua».Trouin julgava facll „ ...mada do Rio de Janeiro.

AS PERGUNTAS DE HQJgl — De que tipos era composta

o maioria da população, quthabitava a ilha dc SpntlCatarina, em meados do té.culo XVUI? '2— Quando se realizaram asduas invasões francesas dacidade do Rio de Janeiro"—Em virtude dc que Rcdis

foi elevada a vila?—Por quem foi provocado oconflito, verificado na baiade Guanabara, em dezem-bro de 1695?

5—Onde se estabeleceram ojfidalgos espanhóis de quemera sogro Amador Bueno?

«Cinco Elegia.»De Viniciw de Moraes

Aparecerão, dentro de poucos dias,num pequeno volume, as "Cinco EN!,.."'. do nosso luertdo companheiraVinícius de Moraes.

Mandada ias. r por uma comissãode três, composta dos escritores Ma-nuel Bandeira, Aníbal M. Machadoe Otávio de Fiaria, a edição constarAde 300 exemplares, cnbendo uma terçaparte a cada um dos organizador..da idéia.

Os que se interessarem pela obten-çáo de um exemplar poderão obttí-bJunto a qualquer dos três escritor;-,mencionados, pela quantia òe C:S10,00.

400 nazistas morrem afogados

ESTOOCOLMO. 22 (A. P.l — No-ticia da Noruega dizem que 400 sol.dados alemães morreram afogados, nodla 10 deste mês, ao naufragar.' aolargo da costa norueguesa, perto ri»Trondheím, o navio alemão "Birka",de 3.000 toneladas. Outros 400 pu.deram ser salvos. Não há informa-ção sobre a causa do naufrágio.

A M-tMHiREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO

E OFICINASRUA EVARISTO DA VEIGA 16

, . Diretor: ,Cassi-no Ricardo

Secretário:Barros Vidal

Gerente:D. Plerz Espíndola

TELEFONES:Diretor 42-5640Secretário 4.-5581Gereflte 42-8450Contabilidade e Agen-

tes no interior .... 43-027.1"Autores e Livros" .... 42-5242Esportes 42-1343Publicidade 42-í)77?Revisão 42-1565Oficinas 42-853/Arquivo 42-0251Almoxarifado 42-1351Portaria 42-533P

VENDA AVULSADias utels, na ca-

pitai e no interior Cr$ 0.4CDomingos, em todo

o Brasil Cr$ 0,50Números atrasados:

Dias úteis em todoo pais ..' Cr$ 0.6C

Domingos, idem,idem Cr$ 1,00

ASSINATURASAnual CrS 75,00Semestral Cr. 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA DE VALORES

Toda a correspondência e vnlo-res devem ser endereçados à Ge-rência deste jornal, à rua Evaris-to da Veiga 16-1.° andar.

SUCURSAISSão Paulo - Praça do Patriarca

26, 1.° andar - Fones: 2-298!e 3-1982.

Belo Horizonte - Rua BaU 868. - Telefone 2-8574.

Porto Alegre - Rua 7 de Seteuvbro 1.114 — 1." andar.

Curitiba - Rua 15 de Novembro575 - 5." andar.

Salvador - Rua Virgílio Dama'sio 2-1.° andar

Petrópolis — Avenida 15 d.' f»0'vembro 846 - Fone: 3-M2

Niterói - Rua da Conceio-0 1'— Sobrado.

Campos — Rua Santos Dumt>nt 8*

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A RIO DE JANEIRO - Qr..HT....T.IKA, U DR Ji mio DE IN! - PAGINA 3 - A MANHA

João Neves da Fontoura, em-baixador da cultura e da in-

teligência brasileirasCOMO 0 MUNDO LITERÁRIO E JORNALÍSTICO DE LISBOA COMENTOUA CHEGADA DO NOVO REPRESENTANTE DO BRASIL EM PORTUGAL

LISBOA,

junho (Do corrttponientt especial it A MANHA) — A eheaaia úo novo embaixo/for brasileiro, tr.Joio Neves ia Fontoura, constituiu um fato ie grande significação política. O tntereti» com aue ieiáe otprimeiros Instantes, o povo a o governo português cercaram a mittào io Ilustre furitta t orador, demonttrou,mais uma ves, os sólidos laçot de amttade a de ttmpatla que unem ot dolt poros. A imprema registou o acon-

(ecfmenro com grande carinho » várlot e-'crltoret ie renome, entre ot quatt Jullo Danlat e Araújo Correia, fl-teram expretilrot comentaria a respeito ia pertonal.i ade io novo embalxaicr e io novo secretário ia nonaembaixada, tr. Rui Ribeiro Couto, e io alto tentlia ie tua mittáo política t Intelectual.

y-~-~eyi^)uiM_i^<É_-Í^JW'----iBK^BI ^r*t^;^__i ___;..",:-y-'f jÊW*-

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'Íl ML À MM I -VA i

O sr. ./cdo -Vem da Fontoura ao deixar a i_Mibaix_<aa para entregar as suas credenciaisA REPORTAGEM DE "O SÉCULO""O Século", grande orgfio da im-prensa portuguesa, assim noticiou achegada de Joio Neves da Fontoura,a Lisboa:

- "Poucas vezes a chegada de umdiplomata deve ter provocado tantaexpectativa como a do sr. dr. João Ne-ves da Fontoura, que desde ontem suencontra em Lisboa para ocupar o seualto cargo de embaixador do Brasilno nosso Pais.

O jornalista aguardava com verda-drira curiosidade o momento de enta-bular conversa com o novo represen-rante da grande .nação sulcmerlrana,uma das mais importantes figurns dopensamento e da politica brasileiros,E nâo sofreu desilusão. O sr. dr. João

Neves da Fontoura conquistou logoum ambiente de simpatia extraordiná-rio. Baixinho, sorridente, vestindo umfato escuro de bom corte, não parecenm sulamericano — parece um por-t.ugués. E as suas primeiras palavrasuo sair do avião da Aéro-Portuguesa.que o trouxe desde Tanger, sáo denmabllldade para a vista panorâmicada entrada da capital que, lá do ar,se torna mais bela, mais sugestiva.

— Eu conheço muito destas coisas.Tenho viajado muito pelo ar. Tenhomesmo a paixão da aviação, cujos pro-blemas do futuro me interessam pro-fundamente. Não oculto a sensaçãoagradável que me deixaram os como-dísslmos aviões das linhas comerciaisdos Estados Unidos. Mas mentiria se

não dissesse que a vista de Lisboa foi¦ima das mais belas sensações da mlnha vida. Inesquecível! Uma verdadel-ra beleza!

A doce prosódia da língua brasileiravalorizou ainda mais os adjetivos queo ilustre dcplomata dedicou a esta cl-dade. As suas palavras foram comoque um traço de uniáo que logo, ins-tantaneamente, o ligaram às pessoaaque o aguardavam, como se todos seconhecessem há multo.

Para o saudarem, estavam no aero-.porto da -Portela de Sacavem os srs.dr. Fonseca Hermes, encarregado denegócios do Brasil; secretários CarlosEiras e Frank Moscoso; cônsulesdrs. J. de Pinto Dias, Carlos Ouro

(Continua na 7.* pág:.)

A batalha da borracha ajudao Brasil a fortalecer a sua uns

dade econômica0 SR. VALENTIM F. BOUÇAS FALA SOBRE A SUA VIAGEM A AMA-

ZÔNIA E FOCALIZA A COOPERAÇÃO BRASILEIRO-AMERICANASOMENTE

a observação direta permitirá compreender a grandiosidade ão empreendimento conhecido velonome de "batalha da borracha" em pleno desenvolvimento na Amazônia. No litoral, sobretudo nas grandescidades, o quadro das dificuldades a vencer e das lacunas a preencher, chega esbatido e mal deixa calcularo admirável trabalho que brasileiros e americanos realizam para atender os imperativos da hora presente eao mesmo tempo, assentar as bases para a continuidade da recuperação da Amazônia depois da guerra Há auelevar de vencida, no menor tempo possível, cs obstáculos decorrentes de uma natureza pujante- preencher a? ta-lhas do transporte; superar as dificuldades do abastecimento às populações; defender a saude dos trabalhadoresMas ê preciso, tambem. conjugar os esforços dispersos, exaltar nos seringalistas e seringueiros a resolução de vro'-duzlr mais borracha; desfazer as Incompreensões surgidas; afastar do pensamento de alguns a miragem da es-oe-culaçáo responsável pela primeira debacle da economia da Amazônia; em uma palavra, dominar o meio e tavo-recer nos homens a rua decisão de produzir mais e mais goma para as Nações Unidas Foi precisamente *--V tra-balho de enormes proporções que o sr. Valentim F. Bouças realizou no decorrer da sua recente viagem à AmazôniaO piretor-Exccutlvo .da Cqmis- des. Some-se a. Isso _ circunstância primeira necessidade em pontos desao de Controle dos Acordos de Já comprovada de que a valorização Irradiação para os serineaU fWnWashington desenvolveu atividade, econômica da borracha determinará mltantement*. é preciso cuidar da «'logrando plenamente os dois obje- exploração paralela de outras fontes sistência médica da nrofllaxia nnrtivos .'acima. Da, passagem da sua de riqueza, trazendo consigo o enri* qUecada homem deve estar nrenamcomitiva pelas regiões produtoras quecimento mais rápido das unida- do para enfrentar¦_r_euSSresultou náo só a adoção de me- des federativas produtoras de goma. mlgo na Amazônia- a maláriadidas de efeitos imediatos, cemo tam- A conseqüência mais importante po Amazônia,

a malária*-¦-«-.*..¦_ wt* ci.ii.íi iiiituia-v-», .-mu un-ivi- r\ _u.._»^u_,-_-.--- 111.U-t U1..J-U -atile, })0-bsm o fortalecimento das vontades rem. é o entrelaçamento dos interes-individuais para atender o apelo do ses dos Estados produtores de bor-presidente da República. A viagem ---*— - ----- _.•_¦-- -..,.dn sr. Valentim P. Bouças constituiuna opinião generalizada de autoridn-des e produtores uma singular dn-monstração da arte de governar:.—ação direta, contactos pessoais, resul-tados práticos imediatos. Nestas con-dições, o depoimento do diretor-exe-cutlvo da C.C.A.W. ae reveste desingular importância e serve para

'ge

v,_._,,.. ]?icporque cada homem alistado na batalha da borracha determina a movi-......,.uuc...> jja-.-. n.i_n.._. u o...u v... oM uw __o_-uu„ .jiuuuiui.s ue Dor- méhtacfio dn Crtnrn 'ria rv-S,*ltv. Ar.presidente da República. A viagem racha e outras matérias primas do Ha que o financia, do Inappdn sr. Valentim P. Bouças constituiu Norte com os Estados industriais do ípSgWlí&Sna oulnlãn -Am.ral--.-a ri, movida- Sul, que fortalecerá cada vez mala _ recrutae assiste desdeT___*d«SSpunidade nacional, anulando quaisquer até Belém dispensando às Srtinfluências desagregadoras ou velei- $£ íamüias no nordeste oompTetidades lmps.rial.stas de estranhos. assistência; do DNI. que o pre®

TRAB.LHO OIIF vMPmr. con*; as le_s tra~alh.stas; da SAVAíKAK.LHü que EMPOLGA que o recebe em Belém, abriga e ali--.¦"-«¦» i" = *-<-¦.¦* O sr. Valentim F. Bouças não se So i!f sXalTTab„IPffixar em linhas precisas o quadro da cansa de afirmar que o trabalho rea- gênerose materfal- .mS Úlbatalha da borracha. lizado na Amazônia constitue algo S |$?Sárfâ a s shuf- Volto da minha recente escur- d<> m <* d"em orgulhar os brasilei- çjo militar; da Rubber D=vdoDmentsão ao Norte - começou dizendo o ros. Vejamos como a ele se refere Corporation e do Instituto Aeronô-sr. Valentim F. Bouças-- animado dn dlretor-execütlvo da Comissão de mlc^ do Norte, p™ZXbmais sadio entusiasmo. O Brasil está c™t™.* dos Acordos de Washington: a assistência témica por iXmédiorealizando naquelas regiões um os- -Tao vasto e inédito é o progra- «e seus especialistas Neste admira-forro sem precedentes para cumprir.™ de incremento à produção gomi- vel slstema de esforços a Con™5oos seus compromissos de guerra e, ao ^ra QUe os números e complexos pro- <je Controle dos Acorcios de W-ishin-mesmo tempo, recuperar para a eco- b emas surgidos e as multiformes ati- gton se situa como ponto dP convervidades requeridas em caso algum po- gêncla tende^nte a nnniimnr tXJderiam ser executados por um só or- esforços de modn f 1,!! Ih °l

gâo. Não -basta mobilizar trabalhado- ^K proveito * ^ "*""

res e levá-los à Amazônia. E' pre-ciso dar ao seringalista o financia-mento. para que possa adquirir o ma-terial, os gêneros e admitir o traba

mesmo tempo, recuperar para a eco-noniia nacional uma Imensa área depossibilidades incalculáveis. A Ahia-zor.ia, terra brasileira, há de sair ries-ta guerra mais brasileira ainda, incor-porada como vem sendo de maneiramais completa ao coniunto.da civi-llzação brasileira.

A BORRACHA FORTALECERA*UNIDADE NACIONAL

lhador; atualmente as despesas pa- balho".1á rea.izTdo

RESULTADOS ALCANÇADOS

E agora dados noslfvos sobre o tra-

A visita do Presidente da República da Bolívia ao BrasilA RECEPÇÃO DO GENERAL PENARANDA EM MATO GROSSO E SAO PAULO - A CHEGADA HOJEA ESTA CAPITAL - HONRAS MILITARES - O PROGRAMA DE HOMENAGENS — BANQUETE NO

ITAMARATI - OUTRAS NOTAS

— Iniciada há apenas um ano agrande batalha, para a qual estava-mos inteiramente desarmados, mar-ca notáveis pro-;refso=. O Banco deCrédito da Borracha já empregou 8»

ra a' instalação de cada novo serlngueiro exigem cerca de 5 mil cru-zeiros. Pôde-se pois calcular o ca-pitai que será necessário para ele-— Em meu relatório ao presidente var a produção de borracha de 18 r*r_-nt.> ri« -,-•,.,.,.„--,- ,i

getulio Vargas, artífice principal na mil pnri 40 mil toneladas"parímo- milhões o> cSòs nn ZS,Seríâ0

-}™-50*---**** ül*TrtT vlmentar homens, gêneros e materiais 2_^íM^í__?á_ffi^Wdade de assinalar que a batalha da requer-se o transporte não só nos «usT serviço, rom a ZL, 55? _.r"nh,i.an<i0nStÍtUe "m >r0-raarco mandes rios, como tambem nos altos adosf^.ffi^^ffi^&^na luta pela nossa emancipação eco- ries e nos igarapés, onde só podem n.ontaeerPd^nomlco-financelra. Efetlvament. rnm trafegar embarcações especiais, que S$-_f_ _NÍ°. gfflg pTra aa toda Amazônia, obedecendo a normns téc-

nicas de colonização, cerca de 18.000pessoas: o SEMTA. em meio fts mivo-res dificuldades, inclusive o perigo

„. , ,,,.,. submarino, conseguiu levar do nor-r-i-i^„ i ?-*" "; •*"-* """ ""-*~ — Ha> tambem, a subsistência dos deste para Belém mais de 7 oon t—i.mul^i „

"te,in,í,ci0"ais de i borracha, trabalhadores para o que devem ser balhadores havendo outros í1000Mámuito especialmente os Estcdos Uni- estabelçcldps depósitos da gêneros do (Contin__ na 7«! pág.) 3

m 8 DEMONSTRAÇÕES, com qu» o _<?n-r_l Enrique Pefiaranda temj_\ lido rreebiio, ieide que chegou ante-ontem, ao noi-o palt, teráo muito

/» acretcliet pelo júbilo com que a capital ia República o acolherá, emhomenagem ie entutiatmo e apreço pela tua ilustra figura . pela tua

pátria gloriou. A Bolívia e o Rraiil, ioit graniet pslses continentais, teemcaminhos liintleos para teus iettinot e teus interesses complementam ten-iem a aproximar os teut povos, engraniecenúo.ot e. ao meimo tempo, coope-ranio na obra om.r.e_mj.a, a que teem dado no passaio » no presente, fl'gvrat io maior relevo a conlribuiçáet ie valor ineitimavel.

Nesta hora, em que imin m-iu. e branlt?irof, unliat aot povos que iefen-iem a liberdade repelem at formai ia tirania e ia escravidão, ganha umtrnttdo mait dilatado ainda o encontro que hoje tt iá no Rio ie Janeiro, dospreiidenfi. Penaranda e Qetutto Vargas, Dos seus entendimentos » ias tro-cas ie vistas dos teut chanceleret e mlnlitrot, ndo váo retullar apenat van-tagent reciprocai, mas eiiorçot coordenados afim fie aumentar a conlrfb.ii-rdo io continente para a luta e apreuar a vitória, que já te antecipa glorio-lamente. At aclamaçõet com que o povo io llratil tem fettejaio o generalPeáaranda, o entusiasmo ia tua acolhida entre nós, a slnceriiaia com queo taudamoi e. na tua pessoa, at terras io altiplano, tio penhoret ie umaamizade indettrutlvel, que ot iolt paliei vêem construindo, num labor fecunioe que fnitificará pelo tempo e den.ro em largai e proUgiosat rrallzaçáei parao bem comum, para a glória ie teut povos e ventura io continente americano.

r.Cmico-financeira. Efetivamente, com ......_„. _.„_......,,.,.., .-„,,..o incremento da produç/lò gomlfera já estão sendo construídas, aampliará o Brasil seus recursos finan- pressa, nos estaleiros disponíveiscairos em escala suficiente para aten-oer as necessidades da defesa nacin-nal. Por outro lado, reaparecemoscomo elemento de destaque nos mer

ESFORÇOS CONJUGADOS

O cerimonial para a recepçãode' hoje

As 0,50 o presidente Getulio Vur-gas, acompanhado dos seus OablneicsCivil o Militar, chegará á EstacftoPedro II. sendo recebido à entradapelo sr. nresidento do Supremo Tri-bunal Federa), por todo o Ministérioo altus autoridades. S. excia. diri-(.ír-sc-i. para o Salão de Espera. Otraje será casaco preto e calça lista-da e uniforme correspondente paraos militares.

Na plataforma da "gare" ficarãodispostos cm fileira dupla represen-tantes da Legião Brasileira dc Assis-

8* AUTOMÓVEL: SecretArlo UaPresidência da República da Bolívia,doutor Alberto Palácios, major Joa-qtiitu Vicente Rondon.

B" AUTOMÓVEL: Dr. OullhcrmoMariacca, doutor Rlvcro Torres, nju-danto do adido militar * Embaixadada Bolívia.

10o AUTOMOV.X: Senhor JorgePcfiaranda, senhor Oulllermo Bllo,funcionário do Cerimonial.

Durante o trajeto, forças militares,dispostas cm fila da estação D. Pe-dro II ao Palácio do Catcte, sob o co-mando do general Salvador CésarOblno, prestarão continência ao chefeda Nação boliviana,têncla o da Cruz Vermelha. No õ Prcíidcnto

"da" Repúblico Boli-so- ... . hall" formarão alunos de vários co

légios.As 10.00 horas, chegará o trem pre-

sidencia!. O presidente Getulio Var-gas, acompanhado do presidente doSupremo Tribunal Federal, embaixa»dor da Bolívia, todo o lnlsté-rio Prefeito do Distrito Federal.chefe de Policia, Gabinete Civile Militar da Presidência, chefedo Cerimonial, pessoal da Embai-xada da Bolívia, dlrlglr-se-â àplataforma de chegada do trem pre-sldcnclal e, destacando-se do grupo,Irá ao encontro, do presidente da Re-publica da Bolívia, que será a primei-ra pessoa a descer do trem especial.Trocados os cumprimentos entre osdois chefes de Estado, segulr-se-ão asapresentações, feitas respectivamentepelos ministros das Relações Exterio-res do Brasil e da Bolivia. Bandasmilitares executarão os hinos nacio-nais dos dois paises. findo o que, osdois chefes de Estado dlrigir-se-âopara a porta de saida. onde lhes serãoprestadas honras militares, forman-do-se o cortejo em direção ao Paláciodo Catete, onde o presidente Pena-randa ficará hospedado.

O cortejoO corte.o obedecerá à ordem se-

guinte:1» AUTOMÓVEL: Presidentes Pe-

iíaranda e Getulio Vargas; generaisCndido Mariano Rondon e FirmoFreire do Nascimento.

2° AUTOMÓVEL: ¦ Ministros TomasElio e Oswaldo Aranha; general Re-neto Paquet, chefe do Cerimonial doItamarati.

3" AUTOMÓVEL: Ministros Joa-quim Espada e Souza Costa; capitãode mar e guerra Antônio Guimarães,lntrodutor diplomático.

4» AUTOMÓVEL:. Ministro JulloSanjines e Mendonça. Lima; tenente-coronel aviador Lauró^ ©riano Menes-cal, senhor Antônio de Vilhena Fer-reira Braga.

5o AUTOMÓVEL: General FelipeM. Rivera, doutor Luiz Vergara, con-selheiro da Embaixada da Bolívia.

6» AUTOMÓVEL: EmbaixadoresDavid Alvestegui e Leão Veloso, adidomilitar à Embaixada da Bolívia.

7» AUTOMÓVEL: Ministro JustoRodas Eguino, embaixador Lafayettade Carvalho e Silva, primeiro secre-tárlo da Embaixada da Bolívia.

Hlt-TIIIH CONICO E DEPURA-TIVO DO SANGUE

RESENHA, CIENTÍFICASegredos da vida

A CONFERÊNCIA de Paulo Sea-/\ bra sobre a oxidase, feita sexta-

feira passada, na Sociedade Bra-sileira de Biologia, 'foi verdadeira-mente magnífica..

Dissertou sobre a oxidase larga econcisamente, mostrando-se velho co-nhecedor do assunto. Em múltiplasmicrofotograflas, evidenciou a função

produtor desse

viona retribuo a visira do Chefeda Nação

Duas horas depois da chegada, opresidente Pcfiaranda retribuirá, nuPalácio Guanabara, a visita do presi-dente Getulio Vargas. Será recebidopor todo o monlstério e com honrasmilitares. tTraJe. casaco preto e cal-ça listada c uniforme correspondentepara os militares'.Almoço na Embaixada da Bolivia

e recepção à colônia bolivianaAs 13 horas, no Palácio da Embal-

xada da Bolívia, à Praia de Botafogo,o embaixador e senhora David Alves-tegul oferecerão um almoço intimoao presidente Pciinranda e sua comi-tlva.

As 14,30, s. excia. dará uma recep-ção á colônia boliviana desta capital.

O Presidente receberá aimprensa

As 17,30, no Palácio do Catete, opresidente Pefiaranda receberá a im-prensa brasileira. Traje de passeio.

O P---idenre Penaranda daráuma recepção ao Corpo Diplo-

metico EstrangeiroO presidente da República da Bolí-

via dará, no Palácio do Catete, umarecepção ao Corpo Diplomático es-trangeiro. O. traje será casaco preto ecalça listada e uniforme correspon-dente para os militares. Uma torçamilitar postada defronte do Palácioprestará honras militares aos chefesdas Missões Diplomáticas.

Banquete no ItamaratyHoje, ás 21 horas, o presidente Ge-

túlio Vargas oferece no salão da Bi-blloteca do Palácio Itamarati, umbanquete ao presidente Henrique Pe-fiaranda. O presidente Getulio Var-gas fará então, a entrega da Gra-Cruz da Ordem Nacional do MéritoMilitar ao general Enrique Penaran-da. Uma orquestra de câmara exe-cutará e.colhido programa musical,durante o Jantar. (Traje casaca econdecorações e uniforme correspon-dente para os militares).

O- programa de amanhãO programa de amanha será o se-

guinte:10,00 horas — Homenagem, escolar

no Instituto de Educação, com parti-cipação da Escola Bolívia e do Instl-tuto Lafayette. (Traje: «ie pasesio eunitorme corespondente para os mili-tares). 13,00 horas — Almoço ofe-recldo pelo Clube Militar. O pre-sidente, general de Divisão José Mel-ra de Vasconcellos, fará entrega dotitulo de sócio de honra ao excelentis-simo senhor presidente da Repúblicada Bolívia. Pavilhão da Prefeitura, naPraia Vermelha. (Traje: de passeio euniforme correspondente para os mili-tares). 18,00 horas — Visita ao Supre-mo Tribunal Federal. Avenida RioBranco. (Traje: casaco preto e calçalistada e uniforme correspondentepara os militares). (Honras militares).17,00 horas — Sessão solene da Aca-demia Brasileira de Letras em home-nagem ao' presidente Pefiaranda.(Traje de passeio). 21,00 horas —B3nauete oferecido pelo sr. ministro

derando os grandes lamlnadorea que•e montam, arfa de Impaciência pelofabrico doa trilhos quo ainda maU no*hão de avl-lnliar nas (romeira.: .n.t-vlanas, a vinda de v. excia, abrindouma pausa nas atividades da cena doprogresso da Pátria Irinft, como quefacilita o afluxo das Inspirações quemelhor fiao de desenvolver entre oadois povos i- governos o sentimento deuma comunhÃo de Ideais tAo grandeicomo n dos mesmos Interesses da or*dem econômica e comercial a que temImprimido tanto vida e relevo as tra-dlçõe.. de uma e outra diplomacia, asdiretrizes da política de v, excia. e oirumas que vem mantendo ha tantosintui u nossa. A AssoclaçAo Brasileirade Imprensa, enviando n v. excia. estamensagem de boas vindas, bendiz aoportunidade de (Ao Ilustre e honrosapresença porque está segura de quetodo o afeto e carinho de oue hfto decercar ao presidente da Bolívia as po-pulações brasileiras, os homens comns responsabilidades do poder, da in-teligência ou da cultura, v. excln. hádo repartir por todo o povo da glo-rlosa nnçflo que v. excia. confiou osseus destinos. — Herbert Moses, presi-dento".

Entusiástica recepção amCorumbá

CORUMBÁ', 23 (A. N.) — O pre-sidente Peflnranda e sua comitiva re-cebernm nesta cidade calorosas de-monstraçôcs de simpatia c apreço. Aopls-tr terras brasileiras o ilustre mnn-dalárlo da nobre República nmlgn sen-tlu o quanto o povo do Brasil estimaos seus Irmãos bolivianos. Interessou-se o presidente Pcfiaranda grande-mente pelos trabalhos da construçãoda ferrovia que unirá esta cidade aSanta Cruz de La Slerra, c que estásendo construída pelo governo brasi-loiro. O presidente trocou Impressõescom os engenheiros brasileiros e boli-vianos que empregam sua atividadena grandiosa obra de lnvulgar inte-resse econômico e político. A popula-ção de Corumbá recebeu festivamenteo general Pcfiaranda c sua comitivaestando a cidade repleta de viajantesqus vieram dos outros municípios seassociar às homenagens ao ilustre es-tadista americano. O general HenriquePefiaranda e comitiva, acompanhadospelo general Firmo Freire e pelo mi-nlstro J. R. Macedo Soares, membrosda Comissão de Recepção, prossegui-ram viagem, no Lodestar da ForçaAérea Brasileira, pilotado pelo majorNero Moura, e pelo capitão OswaldoPamplona para Sâo Paulo, deixandoo campo de Corumbá às 9,52 horas dehoje.

Em São Paulo o presidentePenaranda

SAO PAULO, 22 (A. N.) — As16,37 chegaram ao campo de Congo-nha os aviões da F.- A. B. em quevinham o presidente Pefiaranda esua comitiva. Achavam-se ali o ln-terventor Fernando Costa, Don JoséGaspar de Afonseca e Silva, arce-bispo metropolitano de São Paulo;general Mascarenhas .de Morais co-mandante da 2.R Região Militar,acompanhado de todo seu EstadoMaior; o brigadeiro do ar, GervasloDuncan, comandante da 4.» ZonaAérea; Gofredo Silva Telles, presi-dente do Conselho Administrativo;dr. Corlolano de Góes, secretário daSegurança Pública; Abelardo Ver-gueiro César, secretário da Justiça;Paulo de Lima Correia, secretário daAgricultura; Lu|z de Anhaia Mello,secretário de VlaçSo; Francisco Dau-ria, secretário de. Fazenda; NelsonLuiz do Rego, secretário da Inter-ven toria; o comandante Geral daForça Policial e seu Estado Maior;o coronel Cristlano Klinglhoeser, co-mandante da Guarda Civil; Francls-co Prestes Maia, prefeito da capital;Gabriel Monteiro da Silva, diretor do

Departamento das Municipalidades;Celso de Azevedo Marque», oficial <!•gabinete da Interventoria; major Hupellto Trlsuelrlnho e iodos os demalaollclals da Casa Militar, Alberto Pa*l.i.ii.i. cônsul da Bolivia em StoPaulo, lenenle coronel índio do Bra-sil, comandam, do Corpo de BomJMi-ros e iodai os demais comandante.d<» corpo da Força Policial, Franqui*nl Netto. chefe do cerimonial do Pa.láclo dos Campo* Elfseo., alem de ou-Irns alias autorldndes ctvl. o milha-IM.

Logo que desceu do avlfto que oconduziu a esta capital, o prettden»te Pefiaranda foi apresentado as ai*!.!*. autoridades civU e militares pelosr. Franqulnl Netto. Em companhiado presidente da Bolívia viajaramlambem os srs. general Firmo Frei-re. chefe do Gabinete Militar daPrculdéncla da República, que o rç.cebeu em Corumbá, em nome do sr.Oetullo Vargas; ministro Josô Ro.certo de Macedo Soares, TeotouloMonteiro de Barros, secretário daEducação, que recebeu o Ilustre vuutante em Bourú. em nonip do chrfsdo governo paullsla. Depois de fcl*tas as apresentações, o presidentePcfiaranda seguiu para os Campo»Ellseos em companhia do interventorFernando Costa e do general FirmoFreire. Do oeroporto dc São Pauloaté a Praça das Bandeiras o carropresldcnclol foi escoltado por bale-dores da Policia Especial. Nesta pra-ça, onde enorme multidão oguordavao chefe do executivo da BoKvla, |.excia. recebeu os cumprimentos docomandante de um piquete de cava-larla do 4.° esquadrão do 2." R. O.que o acompanhou até a praça Prln-rrsa Isabel. Nas proximidades doPalácio dos Campos Eliscos, o 4.° R.I. prestou ns continências do estiloao general Enrique Pcfiaranda, tendosido executados então os hino*, na-clonals da _Bollvia e do Brasil.

Saudação ao povo paulistaLogo após a sua chc.ada ao Pa-

Melo dos Campos Eliseos. o sr. Pe.fiaranda manifestou o desejo de ex-ternar os seus agradecimentos. aopovo paulista, tendo, nessa ocislfto,feito à Imprensa hs seguintes decla-rações: — "Saudo o povo de SãoPaulo, cidade que é um dos centrosIndustriais de maior ImportAnclo doBrasil. Quando regressar- do Rio deJaneiro, terei Imensa satisfação depermanecer aqui por aljum tçmpo.afim de ' conhecer p?ssoalment-r orrande parque Industrial paulista.Externando a saudação rio povo bo-llviano ao povo brasileiro, agrade.ops homenagens e as atenções de quefui alvo. em Corumbá, em Bauru enesta capital".

A noite, o presidente Pefiaranda esua comitiva Jantarão no Palácio dosCampos Eliseos. A nartkia do ilustreestadista para o Riõ de Janeiro estámarcada para as 22 horas.Embarcou para o Rio o general

Penaranda ;SAO PAULO, 22 (A. N.) — Precl.

samente às 22 horas deixava a esta--ção do Norte o trem especial que con-duz o geheral Enrique Pefiaranda esua llustde comitiva para a capital daRepública. Ao embarque do primeiromagistrado boliviano, compareceram oInterventor Fernando Costa e todo oSecretariado paulista, o comandanteda 2** Região e altas autoridades civise militares, alem de grande massa po-pular, que ovacionou demoradamenteos nomes dos presidente Pefiaranda eGetulio Vargas, dando vivas à Bo-livia e ao Brasil.

Pouco antes, tivera lugar, nos, Cam-pos-Eliseos, um Jantar intimo ofere.cldo pelo interventor bandeirante aopresidente daquele nação amiga e suacomitiva, comparecendo ao mesmo ai-tas autoridades da administração pau-lista.

*

Roosevelt age energicamentecontra os quinta* colunistas,provocadores de distúrbios

do neutrofilo como .fermento respiratório, provando por da Marinha e senhora vice-almiranteesse modo a existência de uma nova Henrique Arlstldes Guilhem aojaresl-função leucocitária. Não é mais o leu-cócito apenas o defensor do organis-mo pela fagocitose.

Nessas microfotografias provou aexistência de contactos dos neutrófiloscom os eritrócitos, deixando no gló-bulo vermelho o seu contingente deoxidase. Nas microfotografias colori-das ficou essa função de Sobejo pro-vada.

E mais corroborou ainda a sua pro-va, a microcinemategrafia de sanguerecentemente extraído. Nessas proje-ções mostrou claramente o tropismo

dente da República boliviana. (Traje:casaca e uniforme correspondente pa-ra os militares).

A disposição dos ministros deEstado da Bolívia

Foram postos à disposição do generalJúlio Sanjines, ministro de Obras Pú-blicas e Comunicações, o sr. majorJoão Saraiva, e à disposição do dr.Joaquim Espada, ministro da Fazendae Estatistica, o capitão de "corvetaEdgard Serra do Vale Pereira.

A disposição do chanceler Elio foineutrôfilo-eritrócito. Os neutrófilos posto, desde a sua chegada ao Rio, o

1.° secretário Antônio de VilhenaBraga.

Embaixada da BolíviaA representação diplomática da Bo-

livia, nesta capital, está assim constl-tulda: srs. dr. David Alvestegui, em-baixador extraordinário e plenipoten-clário; Jorge Dlez de Medina, con-selheiro de Embaixada; Roberto Que-rejazu Calvo, primeiro secretário; coro-nel Hugo Hanhart, adido militar, ma-jor Roberto Ramallo Q., ajudante doadido militar; e senhorinha LUy deiCastillOj adido à.Embaixada.

Oficiais bolivianos no Rio deJaneiro

Encontram-se, atualmente, no Riode Janeiro, os seguintes oficiais doExército boliviano: general Angel Re-vollo, major Gabriel Arce, capitãoHumberto Fernandez F., tenente Emi-lio Baldivla Villegas e tenente MonjeRcca.

deixam os etpaços vastos para iremtocar os eritrócitos, levando-lhes asua quota oxidase. Terminado essecontacto, o. glóbulo branco sangüíneoafasta-se do glóbulo vermelho, benefi-ciado e, abrindo caminho' entre, outroseritrócitos, distribue a sua carga deoxidase, equitativa e generosamente,a muitos deles.

O estudo do sábio conferencista, pa-ciente e proficientemente, feito emvários anos, foi com eloqüência trans-mittdo à numerosa e atenta asslstên-cia do auditorium da Policllnica doRio de Janeiro.

Continuando a sua substanciosa ex-planação, trouxe á curiosidade dosouvintes um bom contingente estatis-tico, em. que provou a relação exis-tente entre a hiperfusão oxidâsica , ca anormal ascensão e descida baro-gráfica, assim como a relação com osestados funcionais da tiroide.

Provou ainda a existência de hiper-fusão, relacionada com a baixada ba-romêtrica dqs altitudes. Por isso, cha-ma a atenção sobre o transport». diferidos por via aérea. A hlperefusãooxidâsia provoca' hipógllcemla nasgrandes altitudes.

Mensagem de boas vindas daA. B. I.

Interpretando o sentimento dos jor-nãis e jornalistas, a Associação Brasi-leira de Imprensa dirigiu ao presi-Aíribtte ainc7.fi ft cura da. coqueluche dente Penaranda a seguinte mensa-

pelas altitudes d função oxidâsica. gem de boas vindas: — "A AssociaçãoEm outra resenha, continuaremos Brasileira de Imprensa saúda o gene-ainda a deleitar-nos com a suculenta ral Penaranda, formulando os maisambrosia científica, proporcionada veementes votos para que a permanên-pela Sociedade Brasileira de Biolo- cia do primeiro magistrado da Boli-gia.

TULLIO CHAVES

LACRIMEJAMENTOlaceis Dr. Donato VaEls

Clinica Prof. Lineu Silva, —Telefone, 22-6377

via à beira da Guanabara lhe seja tão'grata que lhe adocem o anseio de re-gressar à Pátria com a certeza tle queela se prolongak um pouco dentro dopróprio Brasil e o pensamento ds queatravés dos entendimentos e tratadosque se ultimam riiais se fortalecem osvínculos da tradição e da estima, ja-mais quebrantados. que unem uma e

outra Nação. Quando o Brasil, consi-

WASHINGTON, 22 (U. P.) — Opresidente Roosevelt deu a conheceruma declaração cujo texto é o se-guinte: "Pela presente ordeno quetodas as pessoas que participam deatividades ilegais e rebeldes se dis-persem e retirem pacificamente aseus respectivos domicílios, abando-nem essas atividades e se submetamàs leis. As autoridades constituídasdo Estado de Michigan e eu invoca-mos o auxilio e a cooperação de to-dos os bons cidadãos do mesmo paradefender as leis e preservar a pazpública," Posteriormente o primeiromandatário expediu outra declaraçãopela qual se autoriza o err.pregp- dastropas federais.

Tumultos dispersados emDeiroit

DETRO-T, 22 (A. P.) — O confli-to de raças que teve lugar nesta ei-dade, e que durou quase 24 horas,abrangendo quase toda a cidade, ln-clusive o Arsenal da cidade, foi apa*rentemente 'controlado pelos solda-dos e pela polícia, na madrugada dehoje — deçois que 23 pesoas íorammortas e mais de 700 feridas — e de-pois do presidente Roosevelt ter feitouma declaração formal, exigindo dosprovocadores do conflito que "disper-sasem e voltassem em paz às suascasas, O tumulto foi dispersado coma chegada das tropas e o prefeitoEdward Jeffries comunicou, nas pri-melras horas da madrugada de hojeque a situação estava controlada. Oconflito se iniciou depois, de umabriga em um hotel de aprtamentosde negros, e foi o mais sangrento in-cidente da noite de ontem. Após apolicia ter reassumido novamente aforça suficiente para impor a suaautoridade foi então permitido a cir-culação» dos carros às pessoas inca-pazes de provarem a sua identida-de, antes, não era permitido a nin-guem circular pelas ruas da cidade.O hábito em certos bairros, dos bran-cos lutarem com os negros, trans-formou alguns quarteirões em locaisda constantes desordens. Vinte eauatro horas pós o início do con-flito, que se verificou, na madrugadade segunda feira, foi que chegaramas tropas do exército, depois dasautoridades civis terem verificado serimpossível controlar a situação.. Osdois responsáveis pelo conflito, desa-pareceram logo de início, em virtu-de da tremenda confusão que se es-tab.leceu.

Este conflito, já era esperado hámuito tempo, principalmente em vir-tutíe das condições locais, pois apôschegarem milhares de novos residen-tes, para Detroit. que Já não pos-sr.ia multas residências, a cidade fl-cou congestiona-la. principalmente emvirtude, das indústrias de guerra queali predominam. Todas as oportuni-dades para o divertimento do povo

foram se tornando deficientes e vá-lias organizações, que sem .dúvidaalguma trabalham para o Eixo, sou-beram aproveitar para transformaruma luta entre dois homens em umconflito de grandes proporções.O exército consegue restabe-

lecer a calma.DETROIT, 22 (A. P.) — O exér-cito acabou restabelecendo a calma

nesta cidade, que fora alterada peloconflito- provocado pela disputa en-tre um negro e um branco, conflitoesse que se estendera por vinte cquatro horas, causando a morte do23 pessoas, ferimentos em pèl. ms-nos 700 e determinou um total de600 prisões. A intervenção do exér-cito foi feita-por ordem direta doWashington, do próprio presidenteRoosevelt. Numa hora — mais oumenos à meia noite — a paz estavaíestabelecída completamente, ao quetudo dava entender. As ruas passa-iam a ser patrulhadas por soldadosdc exército e da polícia do Estado.

Sete pessoas detidasWASHINGTON, 22 (A. P.) — O

sr. J. Edgar Hoover, diretor do Bu-reau Federal de Investigações (FBI),anunciou que sete pessoas foram deti.das em Rochester, Nova York, sob aacusação de sabotagem em relação coma falha de produção de bombas iricen-diárias e de granadas de mão para asforças armadas americanas e aliadas.

Entre os presos se encontra AmerlgoAntonelll, italiano naturalisado ameri-cano.

Os detidos foram acusados de "vo-luntáriamente deixar de colocar a car-ga exata de pólvora em bombas e gra-nadas".Começa hoje o julgamento de

KertessNOVA YORK, 22 (A. P.) —Come-

cará amanhã o julgamento de Fsrdi-nand Kertess, acusado de çoijspirarpara contrabandear metais do grupoda platina para a Alemanha, violandoassim a sregulamentações fedsrais -arespeito.

Os crimes de que Kertess é acusadoverificaram-se em 1040 e 19.1, antesportanto da entrada dos Estados Uni-dos na guerra.

Os metais contrabandeados erammandados para a Colômbia e dali pa.ra o Chile, onde embarcavam para aAlemanha. Entre eles havia-'rho-dium", "iridium" "palladium^,*-'tenaoo total remetido chegado a 14.000 do-lares.O caso des mineiros grevistas

WASHINGTON. 22 (A. P.) —'.JohnLewis, "leader" dos mineiros grevis-ras. — o; quais podem estar suieltbs atima ação direta por parte da CasaBranca, — reiniciou as suas entrevis-tas com o Secretário do Interior Ic„es,

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DB JANEIRO - QUARTA*FgIRA, 33 PB JPNHQ DE 10» -flC-E-,¦ IM.'l*Bl011lll ""¦_r_=J

PEQUENAS iíftS LEILÃOo |„r....iri.u Q«tullo v_.-Ai r*c-b_u.

• rttti». p.rt Unipacho, ne Palácio deC-l-t- . l tia .... !..».»> fUlM, ...I..:.-¦-..

c« asi-Íw!"»:« • O>w*ldo Aranha, ml.nutre du Rol-.tV i Kxttrlorti.

• *>o pr.iltl.nte O-iulto Vargw r..eb_u,

ontem, tm audiência, o ir. Vedo ttui».diretor do Departamento Nacional de ----irada* dt Rodairem • o coronel LuUCarloa da Coit» Neto,

?E.i-v#, ontem, no PaUcto do Cattie.

o ir. Lula Galv.o Telei, representanteno ina-.i 4» ' '-'< '»'¦'•cal.-'•--'• Editora",•rim de em nome do eitatuirlo Pintodo Couto oferecer ao presidente Getu.llo Vareai a obra "lltitórla de Poriu.e-í" cm e volumes rlcamenio eneader.nadoi t da dircçio literária do profes»íor da histeria da Universidade de Co.imbra, ir. DamlSo Pere».

*Procedente de Montevidéu, via Porto

Aleire, regressou, ontem, pelo avtlo daP.n.ir .Ia Ure.ll, o dr. Edgar Culma.tiei da Almtlda, profcuor da Faculda.dt dt Medicina a dlrotor do HospitalNacional dt Alienado..

?Acompanhados pelo tenente Iltllo Ibla.

pina Lima, estiveram em visita ao Ser.viço de Allmennç.lo da Prcvldíncle So.dal 64 alunos da Escola Militar de Rea.lengo,

?Viajando no "Clipper" da Pan Amcrt.

can Airways, aegulu, ontem, para Mia.ml o dr. Eugênio E.lellta Lins Filtro.que vai .ciliar estudos do especlallra.cSo em dlversoi lnstltutoi científicos dosEstados Unidos.

?O governo do Pari designou para re-

presentante do Estado no Congresso Ju.rtdlco Nacional, a reuntr.se em agostonesta capital, o professor Luiz Estevãode Oliveira, juiz federal cm dispoiubllt-dado,

*A Sceçio Administrativa do Tribunal

Marítimo registou a propriedade dt 17novas enr.barca.6c», as quais entraramem serviço.

•Regressou de sua viagem a Campos,

eruSé fora presidir a uma reunlüo deprefeitos dos municípios do norte do Es-tado do Rio, o Interventor Ernani doAmaral Peixoto.

*A Campanha Nacional de Avlaç.lo cn-

tregard ao Ministério da Aeronáutica,emanhíl, o avISo "Epltâclo Pessoa", quese destina ao C. P. O. R. do Ar dePorto Alegre.

*Informam do Ceará que estão Inseri-

tos quarenta alunas no curso de sam...ritmas da Cruz Vermelha de Fortaleza.

*Afim dc expor o plano de atividade

em matéria de cinema ¦ música, a dire-torla da A. B. 1. oferece hoje um"cock-tatl" aos críticos de música e cl-nema dos .ornais e revistas cariocas,que teri lugar is 17 horas, no terraço-Jardim.

?,',V*.,.ÍSvÍiO representante do Ministério da Ae-

ronáutica na .ComissSo Militar MistaBrasil.Estados

' Unidos, .cofqnèl aviador

Vasco Alves Seco, regressou, ontem,àquele pais aliado, pelo "cllpper" daPan American Airways. O referido ml-litar encontrava.se nesta capital Jià. cer.ca de um més afim de tratar de assun-tos referentes i sua atividade naquelacomissão.

*Reallza-se amanhã, is 17 horas, a ses-

sio solene da Academia Brasileira daLetras em homenagem ao exmo.' ar.presidente da República da Bolívia, sr.general Enrique Pefiaranda.

*Assumiu as funções de diretor do Hos-

pttal.Miguel Couto o dr Agostinho Tia.go Alves Pinto, que substitue o dr. Er-nanl Faria Alves.

*Pelo avISo da Panair do Brasil, regres-

saram, ontem, da cidade do Salvador,os engenheiros Arl Azambuja, diretordo Serviço de Obras do DASP e Libe-rato Soares Pinto, funcionário do mesmoServiço, que all estiveram com o fim deInspecionar os diversos edifícios de pro-prledade da União, naquela capital.

*O sr. Romão Cortes de Lacerda, pro-

curador Geral do Distrito Federal, de-slgnou o promotor Carlos Sussekind deMendonça para exercer as fungòes docargo de sub-procurador, recentementecriado por decreto do presidente da He.pública.

No Tesouro serão pagas, huje, as se-guintes folhas: Montepio da Viação deM a Z;: pensões militares do Corpo deBombeiros, Policia Militar e Montepiorio Trabalho, de A a Z.

': *Serão pagos, hoje, todos os serventuâ-

rios municipal», com exercício no Lo-te 2.

*A Caixa de Aposentadoria e Pensões

dos Ferroviários da Central do Brasilabriu concorrência para u prestação deserviços hospitalares, médicos e cirar-gleos, *os seus .associados residentes emSSo Paulo,

. *O inspetor geral da Policia, tenente,

coronel Nelson Ètchegoycn, designou osr. Canuto Setúbal para chefiar a 4.-SecçSo da Inspetoria de Tráfego, bemcomo o seu corpo motorizado.

*A convite do Circulo de Técnicos Ml-

litares, o ministro João Alberto pronun-clara sexta-feira próxima, no auditórioda A..B7 I., uma conferência sobit "Pa-noramas da Mobilização Econômica".

i» ¦.- *O general Newton Cavalcanti, cornar,.

dante da 7.* R. Mi, é esperado em Ma-ceio, onde presidirá a instalação defini.tiva da sub.comissão alagoana da "Ba-talha da Produção".

• *Os pagamentos relativos a vencimentos

dos servidores do Estado, cnrrespnnrien-tes an més de junho serão iniciados nopróximo dia 28, quando serão pagas asfolhas do primeiro dia útil.

O economista belga, sr. Paul vanZeeland, atualmente nesta capital, pro.riunclará a 1 de julho vindouro, no sa-lão rie honra do Itamarati, uma confe.renda sobre "A Economia Internacionalds após-guerra".

A VOZ do leiloeiro, no meto dnnoite, num lugar quase df.-h.i-bltado, fu.-i.i-ii* tio sti',:r.-.tr.;i

que as crianças fugiam dos Jardinso vlnhtun-ie chegando cautelosa-mente.

Alem disso, a casa brilhava comuma luz singular. E col.&s nuncaImaginadas se elevavam Impávl*das, na sua ectranlieju», espuntan-do ii.iu só os visitantes, mas as pró-prltw outros coisas vulgares, quemurchavam, ds olhos baixos.

O que me Impressionava era aabundância do Imagens de Napo-leão: a cavalo, a pé, Inteiro ou sópela metade, Napoleao domlnnvaa casa, como uma pequena Europa.Napolc&o entre batuloja-s. Napoleaonum armário de Imbuía. Napoleaorodeado dc chienras. Napolcuo ml-rado pelas senhoras, pensatlvasnao pela sua cara nem pelo seudestino: mas pelo modelo do teuchapéu.

Deusas brancas despontavam dapoeira, entrctldas cm seus mlste-res mitológicos.

A Fama, a Justiça, a Caridade_ i ..in respeitadíssimas, em suashipotéticas formas de bronze, pe-Ios vagarosos passantes, que con-feriam as atitudes c as Insígniasdas estatueta., com os seu lctrelrosdouruüos.

Por longas meias alastravam-seporcelanas Intermináveis. Barrlgu-dns terrinas que ninguém mals ceatreve a usar. Travessas para Ja-valis, para pavões assados, parafestins vagarosos com dúzias depalitos c guardanapos de um me-tro quadrado.

Copos de velhice coquete, semdata, sem e.tilo, delirantes defantasia, com flores saindo por to-dos os lados, em primaveras Inu-tels.

Presentes de aniversário e casa-mento: lâmpadas franjadas de ou-io, salvas de prata, bombonnlères,licoreiros, bichinhos, bonequlnhos.caixinhas — um mundo provisório,formal, som sentido, uma excrescên-cia da vida, uma existência mes-quinha, ridícula e dolorosa.

E as crianças miravam, ávidas.Não viam tudo, não viam, portan-to, o ridículo e o mesquinho; viampedaços dourados, pedaços verme-lhos, pedaços de flores, máos desantos, rostos pintados nas Jarras,fragmentos de tapetes, pacsarlnhoschineses voando presus no fundodos pratos... As crianças Iam fe-llzes como num circo. Seus olhosde cristal paravam, e.quecidos depálpebras. Se eu disser que respl-ravam pelos olhos, logo se vê queé Impossível, E parecia verdade!

As mães das crianças viam deoutra .maneira, com os mesmosolhos de crl:tal transidos: viamaquelas mesmas coisas noutros lu-gares muito diferentes: a lâmpadafraniada, na sua mezinha de ca-beceira; os medalhões de prata nasparedes da sua sala de jantar; aschicaras cheias de café, clrcu'andoppla sua varanda. E quando se de-tinham mais tempo diante de ai-guma coisa, é porque estavam pro-curando mentalmente Um lutraronde cnlocá-la. Onde colocar Na-poleão? Será elegante ter-se umNapoleao em alguma sala? Não se-rá perigoso, hoje em dia, ter-seuma imagem de Napoleao?

E quando não encontravam ma-.neira de aproveitar uma daquelascoisas, a.s boas senhoras murmura-vam urbanamente: — Não, distonão gosto... — e pasmavam adian-te, com a maior consideração pelafragilidade cios vidros em redor.

Depois, entravam os . estrangel-ros, que nem reparavam em Na-poleão, preocupados em descobrirjacaraiidãs e azulejos. Consulta-vain-se em diferentes línguas so-bre as peças expostas. Iam direta-mente às cômodas e aos canapés.Inutilmente a Fama soprava atrombeta junto às suas orelhas en-camadas. K' verdade tambem queu trombeta não produzia nenhumrom... E a brancura de Venusdesabrochando de uma onda demármore não dizia nada àquelesolhos cubicosos de cadeirões de pa-lhinha e outras antigüidades bemgarantidas e bem conservadas.

Os velhos experientes.e vagaro-sos. viam tudo aquilo noutro tem-po: Dona Sinhá como arrumavatanta coisa em arcas daquelas I Eaqueles lustres cie pingente! quemhavia de dizer que uma coisa tãocqmpücada ainda S3 usaria outravez! Festas... Dansas... B.go-des... Sonetos... Moças alabastri-nas, que coravam! Aqueles leques...— Seda pintada... Renda de Bru-xela... Nacar... Outrora...

Mas então chegavam os judeus,com o recorte do jornal na mão,ti os olhos semi-cerrados, investi-liando. E como todos eram da estir-pe de Salomão, fitavam com pro-funda delícia as pratas lavradas, eseus dois olhos eram sensíveis eexatos como dois pratos de umabalança rigorosa.

O leiloeiro tinha feito um prólo-go comovente à sua distinta clien-tela. Não sei se bateram palmas.Mas não havia razão para que nãobatessem, — pois há muitos dis-cursos piores.

Era tão fino, era tão louro, tãorósso e r.isonho, o leiloeiro, que,quando ficava parado, parecia umaentre as várias faianças lustrosasdaquele brilhante salão. Seu aju-dante era côr de azeitona, comdentuça branca e o cabelo bem un-tado de brilhantina. Apoiados si-métricos ao grande mostrador deum relógio, seriam a Aurora e oCrepúsculo. Mas ninguém maisanda descobrindo pelo mundo essasalegorias.

6 leiloeiro perguntava: "Quantodão por este riquíssimo objeto?" —E a.s crianças punham-se na pontados pés para ver aquela riqueza.Era um candelabro de prata. Osolhos cios judeus estavam medindoas gramas. Os estrangeiros não searriscavam. As senhoras pensavamno preço das velas. As crianças nãoentendiam. "Quanto dão? Duzentos

Ceeilia Meirelei

rru.Tiio'.!" Todos olhavam paraver bem como lüo as coisas quevaiem dusrntoj cruíelros. Alguémdtsla: "Duienlos e vinte!" Todosolhavam mals. O candelabro pa*-«eava por cima da cabeça daacrianças que o acompanhavam co*mo a um baldo ou a um papagaio.Quando voltava, já valia trezentoscruzeiros. Depois quatrocentos, kpor fim desaparecia, levado poruma peesoa que nlngu:m conse*gula ver.

Em seguida, era a vez do quadro"Uma obra de arte!" dizia o lei-loeiro. E as pejuoas procuravamInstruir-se artisticamente. Nemtodos. Os estrangeiros esperavamas coisas de Jacarandá. E os Judeusnao queriam quadros. As senhorastambem nfto estavam entendendobem para que serviria aquela ca-beça de ve'ho, com tantas rugase um pano pela cabeça. Santo, n&oera. Seria mendigo? Uma coisa tftotriste! Mas o leiloeiro dizia que erauma "Obra do artista R. Charú"Devia ser um grande artltta, semdúvida, pelo nume, — que nuncaninguém tinha ouvido. E o quadrocomeçava por quatrocentos cruzei-ros. Que artista formidável! O queé ser artista! A cara de um mendl-go esticada num pano começavalogo por quatrocentos cruzeiros.Mas ninguém comprou o quadrodo artista R. Charú. O que é aartcl

A queljelra, sim, é que foi dispu-tadisslma. Era de cristal, e lança-ram-na por cinqüenta cruzeiros.Todos a queriam. Que animação!Até o leiloeiro exclamou com ale-grla: "Como os senhores gostamde queijo!'' Cinqüenta e cinco!Sessbnta! Setenta! As crianças cs-lavam entusiasmadas. Quem dámais? O ajudante, porem, honra-damente avisou ao distinto públi-co que a queljelra tinha um levis-simo, imperceptível defeito. Um ar-ranhãozlnho que lhe retirara umalasqulnha insignificante de umcentímetro, na beira... Ah! Nln-guem perdoava semelhante acon-teclmento! Não. Nós queremosqueljelras perfeitas e mais-que-perfeitas! Que pena! E a queljeiraenvergonhada com a sua desgraçaretirou-se para a vitrina baça,. deonde ileou assistindo a marcha doleilão.

Todos a esqueceram logo, por-que velo um baldezlnho de cristo-lie que cintilava, oscilante na alça.levantado pela mão morena aomoço côr de azeitona. "Uma bele-¦iinhzl" dizia o leiloeiro urrltíen-te. "Uma gracinha de balde parapedrinhas de gelo! Acompanhadocie uma pinça ''o mesmo metal.Primoroso trabalho. Multo art.stl-co e prático". As donas de casatransbordavam de felicidade, comose fossem autoras daquela mara-vllha. E as crianças pensavam nobaldezinho cheio de areia, de tar-de, na praia... Lindeza de balcl°prateado! E a queijeira viu o e-.-tusiasmo com que arremataram apeçezlnha de metal, perfeita dealto a baixo, que deslizava no ar,quase a transformar-se em avião...

Os estrangeiros estudavam aanatomia de um armário. Os ve-lhotes acomodavam-se nas poltro-nas, porque a idade ensina que oconforto não prejudica, antes au-menta o prazer dos espetáculos. Eo público, arrastado pela influên-cia do leiloeiro e a curiosidade dos

(Conclue na 6.» pág.)

O Sftrasil e o mundo deapós-guerra

E)

H6SHDI 00 NOSSO CAIS. • tt. P-ul v_„ Zeelond, •«.prlmelio miais*tre «ti Bélgica, a ¦tu.lmtnre pi_uJ.ni. da Comu... __ f.t-.oi do>Problema, de •p4.»|u.rr«. A.rerídede muito con..ltu__o noi circulo,cultural» do mundo Inteiro, am otiuntot ocon6mlcoi o tocioli, » vliiro

qu. loa ooi litodot Untd-i, o » qu. oro Ui oo Broill, multo Me do contribuirparo • aiclareclmtnro doi problemas, cu|i .olutjSo oitudt a Ceml.i.o presididaptlo ir. Voa Zootond.

Numo entrevista - impromo, o tr. Von Zeelond t-._ eportunldado do iotolorlr, om llnhn girai., oo medo per que ie _l._nçoi_ o lolucio dinet pro*blemoi, do lormt qu., no faturo, nâo heja moli a pottlbllldede de luicitorom•lei novo conllllo entro ei povei,

Sio do lluitro eitoditto belga •• ugulntei potivrai, boitonto lúcldoit "O

problema da pai oferece deli oipectoi, o político o o iodei. Entendo per '*poi

teclei" uma iltuaçSo em que ai licllldodii do ordem econômica leiem empre-Sedai ne milhoraminro dai condlfiiei de vida dai minei o oi Imtrumontoido p»odu;ão utiliiodoi no levantamento do nível da vido dst papulac.oi. Poroutro lido, dentro deito programo locial, devemei dar - maioria dei homem ¦Idéia de uma dlitribulcio ooulratlva do iuitica".

Penando a io relerlr ao papel de Américo, no preienfe guerre, o ir. VanZeelond acentua o extraordinário rotavo morol da contribuição que toda iAmérica eiti prestando * ceuia doi olladoi, tendo polivroí da Ironco ologiopira o admirável eipirlto de cooporiffio do povo eirodunidenie.

Aludindo ao Broiil, o nono eminente hòipede declarou o iigulntei "Ei-

tudel o fundo tua história a condlffloi de vida. Ai mudinçai que ie produilremno nono poli noi últimoi onoi foram oitraordlnârlii, Tudo Indica um dum-volvlmonto verdadeiramente eicopclenal, quo fu lembrar oi "fom" do ovolu*tão do outroí gnndoi poliu Induitriali. Eitou convicto de que o P-pel do Bra-•II, no roconitrufío do mundo, ie ternaré cada vei mali lollenle, o que entre*tonto não ilgnlllca que nio havaré dificuldades. Se tlveue do eicolher um polionde me parece mali fácil obter reiulradoi magniflcoi, no moli curto eipeco detempo, eu nõo vociloria em opter pelo Broill".

Ditai per quem deifruro de tio oito conceito nu eiferot cult.i. oniipilovrai lio profundamente ilgnlfkitlvoi, a tnduiem a teguro vliio de um*erdadelro ebiervodor doi fenãmenoi loclali.

O general Rainírez e onovo Estado brasileiro

a O COMENTARMOS, aqui, ot objetivei da revolução argentina, tive-IA mo* ocatldo de acentuar — em face das declarações de teut próprio»

/\ liderei — que te tratava de um movimento determinado pela necetti-dade de põr cobro ao descalabro polt-.co-admfnl.tra.f.o a QUe ot poli-

ticos profistionaii haviam levado a gloriota pátria dt San Martin.Só doii desse* objetivos, a implantação de um regime de autoridade e a

dissolução dos partidos e do congresso justificariam plenamente a revolução,se outros não ocorressem, como o de "uma nova política de previdência so.ciai" para evitar a proliferação dos eilremitvios da direita e da esquerda —proliferação a que dá causa o demo-liberalismo difuso e acoroçoador de taistécnicat exóticas e sanguinárias.

A confusão havida nos primeira momentot dissipou-te e os fins da novasituação argentina se esclarecem, dia a dia. O reconhecimento do governo re-voluclonário, por parte do Brasil e dos outros paises irmãos, ndo só vaio aconstituir a prática dc um dos princípio.» da Carta do Atlântico — o dfreííoque assiste a cada povo de te organizar de acordo com a sua soberania —como deu ao general Ramieez o testemunho de que os povos americanos sódesejam a felicidade da nobre nação platina, integraria no destino político dasAméricas. O fato, porem, que náo podia deixar de ser frisado pelo nosso co-mentário, foi a identidade das causas que, e.m 37, levaram o Brasil a reajustaras .'uas instituições políticas, fundando o atual regtme. Foram, tambem, csgraves discussões internas, os vidos eleitorais do passado, a incapacidade doantigo Estado demo-liberal, os partidos que retalhavam a nacionalidade, anecessidade de um regime forte para a realização de uma nova política dnprevidência social, que levaram o presidente Getulio Vargas, apoiado peloExército e pela Marinha, a inrtituir o Estado Nacional que nos l'vrru d-tbancarrota e da guerra civil e reconduziu o Brasil ao próprio Brasil, para asolução dos seus problemas.

O presidente Getulio Vargas, que encabeçara a revolução, para põr abaixoos velhes costumes da politica brasileira, não eslava ainda satisfeito anta csresultados do movimento de 30. O mal era mais profundo. O programa dasnovas idéias não visara derrubar homens, mas princípio?, e a sua experiênciano governo, dc 1939 a 1937, lhe arraigara a convicção dc que a raiz do mal' estava, menos nos homens do que na estrutura do regime, do qual a certa de1934 havia modificado alguns aspectos, porem, conservado a subsfdncfn.

Dai o golpe de 10 de novembro de 1937, rjtie recolocai o Brasil na trilhaverdadeira dos seu- destinos históricos, libertando-o do parasitismo demo-lí-beral que lhe paralisava o crescimento, e ndo lhe permitia atéxvans&õ, numclima em que pudesse colocar em equação as suas forças criaderar-.

Sc era essa a identidade de causas e de objetivos entre a revolução brn,-.'-leira e a argentina — mais expressivas se tornam, agora, aquelas palavrasmemoráveis com aue o general Rnmircz. ainda quando ministro da Guerra,aludia ao novo Estado brasileiro, dizendo;

"O visiveliavanço do Brasil em todos os setores do progresso — é devtíoà unidade espiritual da Nação, cada vez maior para sua felicidade coletiva. E'devido tambejíFà sistematizacâo do ideal de pátria, pela unificação dc senti-mentos e pensamentos sociológicos, trazida pelo Estado Novo, afim de har-monizar a estrutura jurídica com as exigências das profundas transformaçõessociais e políticas, a reclamarem novas aspirações e novas modalidades, elabo-radas no país pela constante lei da evolução. Por isso consolidou-se c-re Es-tado Novo sob a serena inspiração do seu criador e dc seus patrióticos co-laboradores. Essa é a missão suprema dos homens de governo: .'aber inter-pretar ó verdadeiro sentir de seus povos, inspirar-se neles e guiá-los en con-junto, eliminando os caminhos facciosos que não conduzem no futuro firmeda paz e do bem-estar, que ê a aspiração de toda a sociedade superiormenteinterpretativa do destino humano".

O nosso progresso econômico

POR internuJdlo da Divisão de Fo-

mento da Produçáo Vegetal, oMinistério da Agricultura está

realizando, em todo o pais, um tra-balho de extraordinário vulto, de acar-do com um programa que veir. sen-do melhorado anos a seguir e cujoescopo é a ampliação e aprimora-mento das práticas agrícolas e ln-clústrlas rurais, como base que sãoda nosso progresso econômico.

Segundo relatório da citada Divl-tão ao ministro Apolõnio Sales, maugrol-o todas as dificuldades conse-quentes da guerra, teve aquele pro-grama plena execuçfio em 1942, ha-vendo mesmo, graças ao incentivo dopresidente Vargas, ultrapassado, demuito, o dos anos anteriores.

Para alcançar sua finalidade, pro-move o Fomento Agrícola uma pro-paganda sistematizada e constantedos melhores métodos de utilizar osolo, através o emprego de processosaperfeiçoados de exploração e vlsan-do sempre o máximo de produçãopelo menor custo e da melhor qua-lidade. Essa propaganda é levada aefeito de diversas formas: por inter-médio da imprensa, do rádio, de fo-lhetos, em colaboração com o Servi-ço de Informação Agrícola; conferên-cias em ex»posiçóes, res»postas às con-sultas e demonstrações práticas, coma realização de tarefas agrícolas dequalquer natureza. Auxiliando o agri-cultor, diretamente ou cm coopera-ção com as Prefeituras, cooperatl-vas, associações e escolas rurais, ap.ção do Fomento abrange todo opaís, desde as propriedades que cir-cundam as grandes cidades até asmais invias e ásperas regiões, exi-gindo muitas vezes sacrifícios tíe seustécnicos e auxiliares.

Fazem parte desse extenso planode trabalho os campos de coopera-çao, a distribuição de boas sêmen-tes, a execução de operações agrico-Ias nas fazendas, as exposições ru-rais com a distribuição de prêmios,a revenda e o ensino do emprego dcinstrumentos agrários, adubos, etc.O esforço que vem sendo realizadocom a finalidade de conseguir a mais

.perfeita coordenação entre as inicia-tivas municipais, estaduais e fade-rais, e dessas com as particulares,atingiu em 1942 o seu ponto culmi-nante, quando os serviços articuladosde "acordo", entre o Ministério e osgovernos dos Estados, como peçasbem ajustadas e lubrificadas de umagrande máquina, n.ovimentaram-s_perfeitamente, sem o menor atrito.E* de igual modo acentuada a cola-boração que o Fomento Asricolaiatravés de suas Secções localizadasno norte e nordeste, vem prestandoa Comissão Brasileiro-Americana daGêneros Alimentícios, cujas ativlda-des práticas teem sido muito inten-sas e proveitosas e cuja finalidade,como realizadora da "batalha da pio-dução", não e preciso encarecer.

A "batalha da.em Alagoas

«o99

ALAGOAS

É, dentre os Estados incluídos nos trabalhos da Comissão Brasl-leiro-Amcricana do Gêneros Alimentícios, um dos que apresentam maisauspicioso resultado no programa qua vem sendo levado a efeito da Baíaao Acre, no sentido do elevar ao máximo a cultura de cereais. E' bastante

dizer que, no corrente ano, Alagoas triplicou a área coberta com o plantio demilho, feijão, arroz o mandioca, o que tem dado lugar, desde logo, a uma co-lheita "reeord".

Deve-se tão animador êxito _ maneira eficiente e prática como o lavradoralagoano está sendo auxiliado pela Comissão, com a decisiva cooperação do in-terventor Ismcr Góes Monteiro, o da Secção do Fomento Agrícola Federal, alisediada.

Ainda agora acabam de ie reunir em Maceió, sob a presidência do inter-ventor Góis Monteiro, os agrônomos Oscar Guedes, presidente da Comissão Bra-silciro-Amcricana, e Lauro Montenegro, chefe dos Services de Acordo naqueleEstado, alem de numerosos técnicos, assentando novas a importantes medidastendentes a prosseguir com crescente entusiasmo no desempenho do programatraçado pelo ministro Apolõnio Sales e destjnado a multiplicar, no mais breveprazo, a produção de cereais no Nordeste.

Durante essa reunião, o sr. Lauro Montenegro, a quem em grande parte sedeve tão animador resultado da execução dessas providências em favor da agri-cultura alagoana, fez detalhada exposição da maneira como o lavrador local,recebendo o auxilio do governo participa diretamente dos salutares frutos doAcordo de setembro último entre o Brasil e os Estados Unidos.

Logo cm seguida à conferência, os srs.- Oscar Guedes e Lauro Montenegro,acompanhados dos seus imediatos auxiliares, viajaram para o Interior do Estadoem inspeção aos trabalhos da Comissão, quando tiveram oportunidade de obser-var o entusiasmo e a confiança do homem do campo, graças a formo como olíse cumpre o que lhe foi prometido pelo presidente Getulio Vargas através doMinistério da Agricultura.

Problemas imi-gratórios

i i Jlí DOS PROBLEMAS que mais estudos estão merecendo dos paísesI I preocupados com o futuro no após-guerra, é o da imigração.1/ Tudo indica que, passada a tormenta, haverá um enorme a/luxo de

população européia em busca de trabalho em paises americanos, quenecessitam de bfaços.

O Canadá, a Argentina e o Brasil serão, ao qua se supõe, as nações maisprocuradas pelos europeus que não encontrarem meios de viver nas suaspáirias de erigem. O Canadá está se preparando para reesoer essa popu-lação adventicia, c entende que è de sua conveniência abrigar em seu seiorepresentantes de quace todas, as vergónteas humanas da árvore européia.Os técnicos canadenses vão mais longe ainda. Acentuam que, por isso que oseu país adotou essa orientação, mais liberal e clarivldente, grande númerode refugiados europeus procurarão o Domínio, ao invés de se orientarem nadireção da Austrália. A Argentina, por sua vez, está se preparando para agrande tarefa, e as suas repartições técnicas estudam desveladamente oproblema.

Em nosso pais ndo i menor o interesse pelo exame da questão. O Con-selho de Imigração e Colonização, presidido pelo embaixador Castelo BrancoClarck, tem a respeito idéias assentadas e planos traçados. Não evitaremoso braço estrangeiro. Antes estimaremos a participação âe elementos alieni-genas em nosso corpo social e econômico.

Desde que saibamos disseminar com inteligência esses elementos no ter-ritório nacional, dotá-lo de uma rede extensa de comunicações afim de com-batermos o isolamento em que .'iuiam certos núcleoã imigratórios, e integra-Ios no seio de nossa comunidade mercê de má educação de cunho nítida-viente brasileiro, que cs fixe a pouco e pouco em nossa ambiéncia, a imi-gração não será um fator de dietúrbio, como acontecia no velho clima liberal-demagógico, mas sim agente. do fortalecimento humano e econômico denossa pátria.

Temes razões para evitar que, para o nosso pais, afluam anormais, osatingidos fisica ou mentalmente pela calamidade do conflito, os indivíduosnocivos à no:sa integridade politica e a nossa coesão social.

Mas não teremos razões para repetir o caudal que, certamente, deveráinfletir-se na direção de nosso lar.

O Barão do Rio Branco dizia que a Europa representava a nossa "fontede rejuvenescimento", graças ao afluxo anual de seus cérebros e de seuse de seus braçcs.

Ainda em nossos dias, não descortinamos motivot para dissentir dessaasserçõo.

PINHALJosé Lins do Rego

OCÔNEOO

NORA, em Mof.1-.\flrlm, com um» arrogánciAde vos de chefe político, dis-

se para a comltlvm__. Os senhores vfto ser multo

bem recebidos no Pinhal. Tudo porlá está multo bem organlrado.

Era como se ele (osse dono detudo. Dl Cavalcanti, muito católl-co, beijara-lhe as máos, mas noônibus (oi me dizendo t

_ O cAnego parece que nfto (oiconvidado para as (estas. Aquelahistória de tudo multo bem orga-nlzado era como se fosse uma cen-sura.

Francisco de Assis Barbosaachava que tudo em Quaratlnguc-tá era bem melhor. A estrada cor-tava a terra roxa, que ae cobria deverde, e de um encarnado de doerna vista. Com pouco a cidade doPinhal nos recebia de braçosabertos, o povo vinha para noslevar a pé ao "Clube Agrícola". Portoda parte uma alegria que venciao oflclallsmo. O dia de céu azul esol brilhante coloria tudo. Os me-nineis das escolas, as casas com asjanelas abertas, as moças bonitas,o povo todo em domingo. B, àfrento de tudo, o filho da terra, osecretário Abelardo Vergueiro Ce-sar, fazendo as honras da casa-grande. Era o nosso grande Brasilque é o mesmo por toda a parte.Lembrcl-mc das minhas cidadesparaibanas, do meu povo do Pilar.Pinhal, lá de cima da serra, lava-da de um ar de sanatório, vlbran-do com as visitas, dando-nos assuas casas para dormir, a doce eboa hospitalidade bem irmã dahospitalidade dos engenhos ban-guòs, das fazendas mineiras, dascidades gaúchas, era o bom Brasilde todos 03 cantos.

A noite seria a Inauguração dabiblioteca e do museu da terra.Mals de dois mil livros cm estantesde Imbuía, retratos de Rui Bar-bosa, dc Rio Branco. E o museu,organizado cientificamente, numaordem de encher as medidas. Tudofeito como se costuma fazer em S.Paulo, com precisão, com medida,como um modelo a se imitar. Hou-ve discursos. Falou o poeta Gui-lherme de Almeida, cm eloqüênciacarregada de selva poética, falou ohistoriador Fidelino de Figueiredo,como se nos desse uma lição sempedantismo, simples e sábio. Fa-lou o homem da terra, o prefeitoFlorence, transbordando de nle-grla, e por fim Abelardo VergueiroCcsar, para agradecer ao Inter-ventor o que fizera pela cidade,pelo povo, pelo município. Abelar-do Venueíro César tem a paixãopelos livros. A criarão das biblio-tccp.s municipais, dos museus re-glonals é obra sua.

?+

Tive que falar na festa de PI-nhal. Fui de eloqüência murcha,mas tive que falar. Di Cavalcantie Francisco de Assis Barbosa ri-ram-se muito do meu fracassooratório. Mas não quis que as mi-nhas palavras ficassem só em Pi-nhal. Por isto é que publlco-as naA MANHA:

."O meu amigo Abelardo Ver-guelro César chamou-me para estafesta do livro. Aqui em São Paulo,nós dc outras províncias do Brasilestamos sempre a aprender.Aprendemos a plantar a terra, atransformar matérias primas, aconquistar desertos. A força dosbandeirantes dos séculos da for-mação não esmoreceu, não parou.O.s paulistas de nossos dias teema mesma fibra, dominam com omesmo ímpeto as dificuldades, asmatas, os rios, as pragas. Este es-pírito de iniciativa, este arrojo pa-ra desbravar que nos deram heróisde legenda, a galeria de aventu-reiros que são como heróis de ro-mance, os Borba Gato, os RaposoTavares, os Domingos Jorge Velho,os homens que nos ajudaram a ex-pulsar os bátavos, os bravos queforam ao sul para alargar as nos-sas fronteiras, soldados e mestresde campo, os paulistas que arre-bataram para o Brasil áreas deterra que são hoje pedaços do cor-po vivo da nação, os bandeirantes,que tinham botas de Pequeno Po-legar nos pés fecundos, não para-ram, são os mesmos de hoje emdia. Fizeram a Intensidade do café,a improvisação gigantesca do ai-godão, levantaram um parque in-dustrial que é assombro da Amé-rica, e, mais do que tudo isto, ceconstituíram numa província queé um centro de cultura, com esco-Ias, universidades, museus, edito-ras, salões, homens de ciência,poetas, romancistas. A cidade dasfábricas é como uma Barcelonaonde as artes teem os seus privi-légios. Um Monteiro Lobato encheuma pátria com o seu talento cria-dor. Ninguém tem mals do S. Pau-lo que este maravilhoso contadorde histórias. E' um bandeirante,no grande estilo, no fogo criador,na bravura de querer fazer as coi-sas difíceis. Aqui em Pinhal, naterra deste lúcido homem de esta-do que é Abelardo Vergueiro César,no dia em que se entrega ao ma-ravilhoso poeta, que é Guilhermede Almeida, a direção do Depar-tamento das Bibliotecas, eu querofalar, numa festa do livro, e comoliterato do nordeste, do grandepaulista que é uma glória da lite-ratura brasileira, a maior grande-za de s. Paulo não está nos seuscapitais de indústria, nos seus ca-fezais. Está neste filho que crioumundos, que resistem a todas asbrócas, no mestre do "Urupês",

quieto e silencioso na sua tendade «"miurgo, amado dos meninos,rest .tado pelos homens. E* paraele que me volto nesta festa dolivro, numa clara e esplêndida ei-dade de S. Paulo. E' para o filhoda terra, e 6 para este universalMonteiro Lobato".

Foi tudo o que tinha que dizer9, Pinhal.

Uma riqueza paulista

O

governo do sr. Fernando Cmstem um cuidado e-peclsl pe.Io» problema* nue s. rela»1*.rum cem o ue*envolvim*iv.o

econômlro de 8f.o Paulo,Entende o Interventor paiiüit», «

rntende multo bem, i.ue o u>.rrprincipal do poder publl.Q t nmmnro crescimento ria rlque?.. pUbUcs,AMlm. e no desenvolvimento d? .euproErama, tudo vai fazendo p?,r.t ia*corajar ns que trabalham e par, ln.irementar todas »« cupura. ut.n.Agora as suas vistas rstAo vnltnciiji>.u,i a cultura do tuncue, ri* -,•.*ti- extrai o óleo, ile enorme promrinos merrndos, Como se sane, o 6!corie tunguo 6 usnd*> como constltutn.r« rie produtos d_ revestimento «acabamento, como esmnlte o verau,o por esse aspecto nAo encontra ;l-mllar. As propriedades quo dlstin*guem o óleo de tutvguo contribuemdecisivamente rara n boa quilIrUi.ft eficiência rirsses produtos, em *'ttidiferentes campos ds aplicação. __'recomendado especialmente para aperfeição rios acabamentos ln_i_s»trials empregados nas construçfi.s.mobílias, acessória», dccoraçócs, in-clústrlas de automóvel, da clctricltia.rie, têxteis, litografia, tintas esprla.llzadas, aplicações domésticas, ete.

Por outro lado, n cxcepcloml il..atividade do óleo de tungue garan-te a máxima rapitlez nas > >. : ,de acabamentos Industriais, tardascli reparos e conscrvaçAo, proporcb-nando anualmente, nos Estados .Uni*dos, a cconomln Ue milhares de tio.lares nesses trabalhos. As suas pra.prlcdades preservativas e impermen-blllsantes asseguram a durabilidadedos produtos de acabamento sobreos quais é aplicado, diminuindo tam-bem o' custo rias obras. Nas Incius-trlas, o óleo de tunsue é extensiva-mente usado, como slcatlvo, no pre.paro de tintas c vernizes, fabricaçãode linoleum. oleados, tintas para im-pressfio, lsolantcs elétricos, revesti,mento do paredes, breques para au-tómovcls e, como agente Impera.-,blllsante, para sacos c vários tiposde manufaturas, tnis como r.ipisl»ra chuva, cartuchos para pólvora,papéis e outros materiais qus no-cessltam de tais revestimentos iso-lentes ou lmpermcabllisantes. Essamaravilhoso óleo 4 ainda reconheci-.como essencial constituinte dos ver-r.lzes industriais, tanto rara usd ge.ral como especializado c. tem nd-qulrldo Importância cemo compo-nente dc veículos rapidamente slca-tlvos para esmoltes e certos tiposde tinta.

Os m.-terlrds elétricos constituemhoje um extenso campo ds aplica-çâo para os isolantcs compostos comóleo dc tungtie.

O óleo de tuhgue é ainda lmprr.vclndivcl na aeronáutica, r.a íab-.lcn-çáo ds tintas de alumínio' e tambemnas indústrias têxteis como veiculopara outros materiais de rèvcctl.mento.

Em face d'; tantas propriedades,Justifica-se e devo-se aplaudir o in-terrsse com o.u-> o governo paulistaestá examinando a cultura dó tun-gue.

Os acordos comerciais e aunidade americana

WASHINGTON,

junho (Serviço cs-pocial da Intcrcmcricana, cx.iu-sivo para A MANHÃ) — Oi

cc-rdo. camerciois demonstram que o:Estados Unidos estão, sinceramente, co-sejando defender sua rospon.abliidndanos negócios mundiais e Cstõo tavoro-condo a unidade entre todas as repú-blicas americanas.

Tais são as opiniões reccntcmenloexpostas, ante o Congresso dos EstadosUnidos, pelo secretário da £_>a_o, Cor-deli Hull, pelo secretário do Comercio,JCssa Jones e por Nelson A. Rockcícl-ler, coordenador dos Negócios Inter-americanos.

Os três altos funcionários governa-mentais e outros proeminentes lideresderam suas opiniões ante o Ways andMeans Comitteo da Casa dos Ropresen-tantes, que estava considerando umaumento do programa.

Afirmou Hull que, no presente mo-mento, havia já realizados 27 acordas,enquanto Mr. Rockefollcr salientou que15 desses acordos eram com oulrcs re-públicas americanas e que o décimasexto estava sendo negociado com oBolívia.

Disse o secretário de Estado, que acontinuação da politica da acordos,agora aprovada pela Câmara Lcgislali-va, era "vitalmente necessária" pelasrazões seguintes:

—- Abrir mercados estrangeiros pa-ra os produtos' norteamericanos duran-te o período de post-guerra e por issoauxiliar a manter a prosperidade do-mestiça e o emprego de toda a popu-lação durante o dificil período de rc-ajustamento.

— Capacitar os Estados Unidos -ocupar uma posição de liderança, cs-tabelecendo, agora, os fundamento»para reconstrução dó mundo, após aguerra, baseada na equidade e jusfjçapara todas as nações e nacionalidades.

Afirmou ainda Cordell Hull qu;"muitas pessoas qus olhavam este peís

com esperança, aguardam nossa açãoa este respeito com profundo interesso,O que fizermos a respeito será conside-rado como uma indicação do caminhoque eles esperam para nos seguir."Quando olhamos para o futuro, éeste assunto de cooperação internocio-nal que precisa predominar em riòsíi-mentes, se realmente desejarmos o.sc-gurar que outro conflito mundial nãaestá à nossa frente após vencermos c-taguerra."O

programa do acordos comerciei»ê, não somente um instrumento rígido,mas tambem flexível. Após a guerra,grande número de condições precisemser tomadas em consideração.

Salientando a importância do p'«-grania de acordes comerciais, reduiln-do ou eliminando as tarifas e oulrcsbarreiras para um comércio jusío enfr.as Américas", disse o sr. Roekcfcllcr noComitê:

"Para compreender o importância pi-ro nós da unidade do hemisfério, mes-mo num sentido puramente neaativo,basta imaginar quão mais difícil te-;3sido nossa posição defensiva se o. Ei-'-5estivesse om posse de bases suirr.arir.:)ou aéreas nas nações do sul."Há numerosos outros atos de coopc-ração e assistência que esses peises cs-tão dispostos porá conosco, nesse mo-mento de necessidades nacirn.i.".

Citou ainda o sr. RockefeMer os r-.n-teríais estratégicos que os Estsde. Uni-dos recebem e cont,:n»tòu pera di-c::

"Não hesito em dizer que, cm rr,'"nha opinião, temes estos neeOes esmoaliados e amigos, ctualmentc, porous.previamente, per pnlavrns e fetos, Inesdemos uma base sólida para confiarem•m nossa amizade.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

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NOTICIASLOCAIS

m^mtr^f^^^-rsme^r.xaSJCS.Iilllil |7~r»—»- -^TiTTi;. irTIT^*" 'W7^r'1'1'" *»*¦'" a «ta

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESHIO PI? JANEIRO - QUABTA-FEHU, -* OK JUNHO Dl 18» - PA.alSA » -

Comissão de Reforma do Gódigo de Menores

REUN10-8E na lede do Coruelho

Prrtltmciárlo. a ComlMaáo de Ra>(ormi. do COdlgo de Mr nor'.», Mb

a nrMldencI» do ir. dewmbarBudorsuboii» Um» • cora a presença de do-na Kiamiia-A dn Melo Mato-i e doidn Saiil de aummâo, Melon do Aten-car Neio. Roberto Lyra. Lemos Britoa» Calo Tédio, ifcrtlárlo. Lida e apro-

-.•li a ata da »<*Máo anterior, rrci-beua .»om."«i»o a visita do sr. desemboiRii-rtnr Oliveira Crur. do Tribunal de SâoPaulo nue, aaudado pelo sr. preMdente,fo» convidado a participar dos traba-lh<w O dr. Roberto Lyra apresentoua-mendas ao ante-projeto de lei depincrger-cla. com respeito a» medidasaplicáveis aos menores de M nnos cso» demais de 14 e menos de 18 anos,Pfl:i pi-átlca de fato considerado in-írsaçfto penal. Também o dr. Meton de.Mancar Neto (ormulou emendas aoprojeto tendo ainda focalizado o pro-blenv* d» restrlçfto do trânsito de me-nor.»s quando dwacompanhndos dosnal» ou responsáveis. Depois de dis-cjtldas as emendas apresentados, foiencerraria a sessão, marcada nova re-unIAo para o dia 30 do corrente.

Páscoa das bibliotecárias

A SEGUIR: 3ESS [ir ir ¦ .•- • X

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SVW^ e cint-<0Rnni BRBSiieiRO s.ò-i-z ioo o.i.pj

ESTES FILMES N»0 SERÃO EX1B.00S EM OUTROS C.HEMAS 00 DISTRITO fEDERU ANTES _

D|_60_DIA_S APO, .ASSAREM nÕT^NÊT M^BOj~^^^7Wmf!7-v*f*] • *\ * * *

CINEMA

brasileirasPROMOVIDA

pela Juventude Fe-mlnina Católica realiza-se ama-níia, iu 8,30 horas, na Igreja de

Santa Luzia, a Páscoa das Biblioteca-ria» Brasileiras. Para o preparo daComunhão, íol ontem levada a efeitouma prática peto padre Távora, quese repetirá hoje, às 17,30 horas. Saoconvidadas pnra o ato todas as fun-cior.árlas do governo e particulares.

Comissio Médica da Liga daDefesa Nacional

0S médicos associados à Liga dn

Detesa Nacional, de acordo comos estatutos dessa Instituição, re-

solveram criar uma Comissão Medicaafim de cooperar com o Governo doP.-iís, e particularmente com as auto-rldades militares, na situação decuerra em que nos achamos. Criadarasa Comissão, de que Já fazem part»»numerosos médicos, foi eleita uma di-retoria provisória, a qual já deu inícioa seus trabalhos, promovendo enten-dimentos com os serviços de saúde doExército, da Marinha e da Aeronáu-tica, de modo a estabelecer um pro-grania de atuação prática e de imedia-to proveito. E* pensamento da Conus-sao, aceita a cooperação planejada,estabelecer uma estreita colaboraçãotom os colegas militares, do modo asecundá-los no esforço que vêem rea-lizando em prol do aperfeiçoamentoda saúde dos nossos soldados, na pre-vençáo de toda a sorte de males a queestão sujeitos os exércitos em campa-nha e na criação de equipes de espe-eialistas, indispensáveis em tais clr-cunstànclas. Afora isso, procurará aComissão desenvolver também no meiocivil a atividade necessária, de sortea prepará-lo para as eventualidadesda guerra e do após guerra. Na sede daL. D. N., à rua Augusto Severo 4,iEdificio do Silogeu), diariamente, se-rio recebidas as adesões de todosaqueles que queiram participar dessemovimento.

Curso de conferências noColégio Franco-Brasileiro

REALIZA-SE hoje, às 17 horas, a

primeira conferência do cursoque promove a Colégio Franco-

Brasileiro, na sua sede à rua das La-ranjeiras, 13 e 15. Falará o escritorDominlque Braga, sobre "'O roman-tismo francês". A entrada será franca.A próxima conferência será feita pelosr. Jean Désy, ministro do Canadá,sobre o tema "Qu'cet-ce que le Ca-nada".

Torneio musical

#

WMm.3/»' r.--;':¦¦,¦¦ jSSÍJ^yrrnffíTT^TiJ '^>lS[7lai^ii,»ÍLH HnB»afl

St» *w&* "ERKBi »n "r' -^tma

1EATR0 O CRONISTA CONTINUA A DAR AS VARIAS MO-DALI DADES DF. COMÉDIA

CAVALHEIROS DA GALHOFA - ABBOTT e. COSTELLO vêem ai numa

mdlslw comédia para grande alegria de seus ^eros

"fans" ituilamúsica, -steing", lindas garetas, demonstrações de rodeios e ojorduchocorrendo o rJo de ter aue se casar com uma av"ntica mim. Assistem afrívATtiFIPOSi VA GALHOFA", scgur.di-eira. nos Cinemas PLAZA.ASTÓRU OLINDA e RITZ; e csqueçím as atribulações da vida Mb hanadavflíior oara a s-iude do que uma boa dose de gostosas gargalhadas...TudoMosfna-inVm em -CAVALHEIROS DA GALHOFA", encabeçadoU Abbftt e Costeilo Se"indam o "cast": Dick Foran, Anne Gioynne,Johnm, Mack Brown, os Merrp Mães. Ella Fitzgcrad ^"Lt-J/àmíntcum sem número de outros artistas, todos eles contribuindo magnifwamcnte

para que o público se divirta a valer.

"PAn/\ SEMPRE E UM DIA", "M F1L-ME FEITO PARA FINS DE

EXPERIÊNCIAE" difTna dos maiores elogios a Inicia-

tiva da KKO Rádio produzindo uma pc-licula para fins exclusivos de beneficen-cia. Esso filme, que assistiremos a par-lir <lo próximo dia 5, nos cinemas 1'la-za, 'Astórià, Olinda e Rilz, tem o títulorie "Pará sempre e um dia" c conta naoso com um elenco de "astros" famosos,mas também com um grupo dos melhu-res diretores e escritores de Hollywood.Entre os diretores destacamos RcneClaír, Edmund Goulding. Frank Lloyd.Cedric Hàrdwlcke, Victor Saville, Ro-bert Stevcnsam e Herbcvt Wilcox. Entreos atores, Brinn Alterne, Charles Laugh-ton, Merle Obcron, Ida Ltipino, Ro-bert Cümmlngs, Ray Milland. HerbertMarshall. Anna Neagle, Claudo Ralns,C. Aubrev Smith, Victor McLaglon, Jcs-sie Mãthews, Wendy Barrie, etc. Dasrendas líquidas da HKO Rádio em todasas exibições no Brasil do filme "Parasempre e um dia" parte, se destina a"Cidade das Meninas" sclb o patrocínioda exma. sra. d. Darcy Vargas e par-te ao "Fundo Roosevelt" (utilizado naluta contra a paralisia infantil)."ID1LIO EM DÓ-RÊ-MI" TOMAHA' OLUGAR DE "DE CARTOLA E CALÇASLISTADAS". NO "METRO-PASSEIO"

0 CLUBE das Vitórias Regias, no

intuito de auxiliar a patrióticacampanha em prol da música

brasileira, de caráter elevada,' vai rea-li-sai- na segunda-feira, 28 do corrente,as 16 e meia horas, no salão do Con-servatório Brasiliense de Música, Ave-nida Graça Aranha, 57, 12.° andar, umoriginal torneio musical, de autorasbrasileiras, cujas composições inédi-ms, serão interpretadas por sócias doClube. Foram estabelecidos quatroprêmios de Cr$ 250,00, cada um, sen-do dois para as cantoras e dois paraas autoras, de acordo com o veredi-tum íle um Jurl, de críticos, Inteira-mante secreto, e que só será conheci-cio quando terminar o torneio. O pro-Stan-.a está assim organizado: Juli-nha Salvinl Soares — "Era uma ve:*...' ,versos cie Joào Guimarães, música deJusta Amaro da Silveira, música deela, "Evocação", versos de Raul pe-(limeiras, música de Hilda Reis; Ma-rtazlnha Marques "Ama", versos deNelson de Araújo Lima, música deXêlia Vilas Boas; Léa de Holanda,"Penumbra", versos de Dulclnea Pa-raense. música de Miriam Rocha;Margarida Costa, "O barqueiro do rioda vida", versos de Nelson de AraújoI.ima. música de Zelia Vilas Boas.Noeniia Bloen Galeão Carvaliial, "Pre-vuincio de amor", versos de LauraMargarida de Queiroz, música d; OI-ga C. Santos; Maria Silvia Pinto,"Cantarolando", versos de Nina Rosa,música de Hilda Reis e Carmem Cal-re, "Romance", opus 6, versos de J.G. de Araújo Jorge,' música de NajlaJsbor. O Clube das Vitórias Regiasconvida todos os interessados ua divul-sação de novos valores artísticos bra-silsiros.

Serviço de Apas e EsgotSERÃO

arrecadadas pelo ServiçoFederal de Águas e Esgotos, emsua sede a rua do Riachuelo 237.

ri" 25 do corrente a 10 de julho próxi-rno, as taxas de corisumo dágua porhldrómetro de 1941. referentes ao 7.°Distrito a letras I a Z>, compreendeu.-tio as ruas situadas nas seguintes zo-nas; Botafogo. Catete, Copacabana,í'!amengò, Gávea, Glória; Ipanema,1 nranjeiras, Lapa, Leblon, Leme, San-ía Teresa * Urca.

Quando o "Metro-Passeio" cessar asexibições de Mickey Rooney e suas des-venturas em "De cartola e calças lista-das", que no-lo mostra perturbadisslmocom o rigor do protocolo britânico, nomelhor colégio de Sua Majestade JorgeVI, — teremos no luxuoso cinema o ro-mance musical que toda uma legião estáaguardando com interesse fora do co-mum: "Idilio em rió-ré-mi", que traráJudy Carland na amável companhia deMartha Eggerth e tle uma nova figuraque ficará logo querida: Gene Kelly, umgala dotado rie qualidades lnvulgares.A música de "Idilio cm dó-rò-mi" popu-lariza-se num instante, o bem certo.

"CASADLANCA""Casablanca", nome que é o de uma

cidade em que muito se amava, cm quecada beijo bem podia ser o liltimo, emque tinham marcado trágico encontroos renegados, perseguidos, aventureiros,patriotas, banqueiros, ladrões e sereias,fugitivos de unia Europa enlouquecida.)"Casablanca", uni filme ria WarnerBros que tem tudo, inclusive qualquercoisa estranha, boa e rara, que fica nocoração."Casablanca", um filme da WarnerBros para muitas semanas e para multi-does entusiasmadas, será o próximo car-taz do Sãn Luiz, Vitória, Rlan e Carioca.

Nele encontraremos Humphre.v Bog-gart, Irtglíld Bergman, Paul t-lenreid,Veidt, Peter I.i-rre, Claurie Rains, SidneyGrcenstreet, Màdclclne Le Bcau, dirigi-dos por Mlchacl Curtiz.

Universal es»ríla na próxima segunda-feira, nn Cinema Parisiense.

'•Monstro nas trevas" é um filme demistério e horror e náo é aconselhávelpara a» pessoas de nervos fracos!

No mesmo programa, assistiremos auma comédia musical, "Estrada da Ale-gria". eom os Merry Macs, Eaby Sandy,Ecori Eirol, Anne Gwyne e outros.

"ELE SEM ELA" E "NICK CAHTEF.NAS NUVENS"

"Ele sem ela", de Robert Young e RuthIlusscy, e "Nick Carter nas nuvens", deWalter Pidieon, que agora se exibemno "Metro-Tijuca" e no "Metro-Copaca-bana", respectivamente, passarão, ama-nhã, a exibir-se no "Metro-Copacabana"e no "Metro-Tijuca". Uma simples tro-ca de bairros para cada filme, portanto.

CM YANKEE NA R. A. F. HOJE,NA TELA DA A. B. I.

Realiza-se hoje a sessáo cinematográ-fica promovida pela Associação Brasilei-ra de Imprensa e dedicada aos sbclos esuas famílias; Será exibido "Um Yankeena R. A. F.", celulóide da Fox, Filme,alem de um Fox-Jornal e da "A maisbela do mundo", película sobre n Riode Janeiro realizada pelo sr. I. Rosen-kranz. O ingresso dos associados seráfeito mediante apresentação da carteirasocial. Para as pessoas da família dossócios, a secretaria da A. B. I. estádistribuindo os últimos convite».

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Aonde iremos hoje?CINELÀNDIA

"MONSTRO NAS TREVAS"Bela Lugósl, I.ionel Atwll, Leif Erik-

sam Irer.e Ilervey, R.-ilph Morgan-, DonPorter, Nils Áster, Frank Relçhhér, di-rígidos por Fau-d Becbc, trabalham cm"Monstro nas trevas", o filme que a

METRO-PASSEIOcalços listadas".

PLAJCA — "Era uma lua de mel .VITÓRIA — "O grito da selva".ODEON — "O estrangulador" e "Con-

trabando de guerra".CAPITÓLIO — "Sempre em meu eo-

ração".REN — "Sol de outono".CINEAC-GLÓRIA — "Imagens d'A

1.IANHA", jornais e desenhos nacionaise estrangeiros.

PATHE' — "Nascida para o mal! .C-NEAC-TRIANON - "Imagens d"A

MANHA", jornais e desenhos nacional»e estrangeiros.

BAIRROSMETRO-TIJUCA — "Elo sem ela".ASTóRIA — "Era uma lua de mel".CARIOCA — "O jovem Mr. Pit.t".S. LUIZ — "O jovem Mr. Pitt".

FM

CONTISUAÇAO ao que aqui ontem escrevemos, respondendo ti per-minta que nos fet a forem atriz Dilü Daurai.y. diremos: a romèdfran geral i um gênero que deve caracteriiar-se pela critica. <-u pele»

- gado, ou pelo ridículo Ctt por tudo isso reundo. J^e.Jioeniaiiin

haver comedia que Ma « essa.cr.iactcristica - a "comfdla Heróica . cujosShd^vermmd» gerarqutas superiores Os gregos l0™^'11"'"do teatro Entre os gregos havia Ms espécies Ae comedia: - "«"Ç • •-média'' e a -nova. A "antiga", ou o primeiro período da mMíhMerVaquela em que os culadãót, mesmo de Atenas, eram represa feda» comseus próprios nlmcs. Quem deu realce a e:se período, ou melhor, a e«a mo-dàudadefoiAristôtenes. que é o verdadeiro criador da comédia grega.

A"cJmédia média" na aquela em que ci cidadãos «< ,,A<C"U\"V'1 "'nresentadot com seus nomes supostos. A "comédia nova' era aquela em^Tfigurava\n personagens inteiramente imaginários. O escritor predo-mmante delfa modalidade i Menandro, que só chegou ai nós mJragmen*iosepela imitação latina. Fora des gregos, há vários feiV.os de comédia HáT"aUa comédia" - que tem por objeto principal a t*^tof£m^caracteres e cm que :0 entram personagens: de boa sociedade. Há a baixatmnèdía", qut• cxplcra os costnnics da.s classes baixa e média. cu,a lingua*lem é às vezes, plebtKa. Temos a "comedia anedóüca", cujas cena» teemvouca'ligaçâo e cuja finalidade i divertir por meio dc pilhérias.

Há ainda a "comédia de caráter", que tem por cbje/o o dfMm-cJumen-ro rl« um caráter. Há também a "comédia de costumes" que baseia o ceu.desenvolvimento na exposição de costunies para P^ndCTO^Ott;para csridicularizar e ás vezes pura os exaltar. E ha a "comédia histórica uue re*¦òrrsenta figuras, fatos on sucesso* históricos. Já Houve outras tipos de co-média Htuvc a chamada "comédia italiana" - gênero em que os petsona*aer.s convencionais e típicos representam de um modo claro personagens datociedade real. Houve a "comédia latina" cm "romana" - aquela em que o*romanos imitaram os gregos, principalmente os gregos de "comédia no.a .A"a '"comedia latina ou romana" distinguiram-se: a comeala pull.ata -•cujos personagens eram gregos, a "comédia logata" - cujos P"*™P™revelavam a sua nacionalidade de romana pela toga: a "comédia praetextata— cujos personagens figuravam ser de famílias nobres romana:; e. por fim,„ -comédia tabernària" - em que figuravam os /rentientederes das taber-nas. Há ainda nos tempos modernos, embora em (•'"••so, a comea"ra pasto-Ta\- _ aquela cm que a ação te passa entre pastores.

.

.Vôo nos foi possível terminar hoje a resposta que prometemos a galanteatriz Dilü Dourado. E' possível que consigamos amanhã.

elevado mérito artístico, • o fará como brilhantismo de sempre, tendo com-posto mais um tipo curioslssimo parainterpretar o presidente do Clube. Aosru lado ítala Ferreira em atuação mag-nlf.ca Aristóteles Pena, no "Cachai::-nha" Nelma Costa, Resticr Jur.lor. aio"Lusitano". Norma de Andrade, e tortosos demais elemento» do luzldo elenco deastros ria Cinelânciia. cada um concor-rendo de modo decisivo para o ¦ sucessoda. "Clube dos Mendigos", que de hojeem diante ocuoará a cena do Rival.

Os cenários são maravilhosos, de auto-ria de Sandro, o artista moderno que iáse firmou no conceito rio público, pel»po-íto artístico que sabe Imprimir ás suasobras.

H.-.ie, pois. c todas as noites no Rival,"Clube dos Mendigos", de Joract Camar-go, que marcará mais um triunfo paraa temporada tíe Jaime Costa.

RÁDIOPrograma de hoje da Rádio

Nacional8.10 — Hora da ginástica, pelo prof. O.

D. Magalhães. 8.00 — Repórter Esso,o primeiro a dar as últimas. 8.05 — Mil-sicas variadas, em gravação. 10.25 — Râ-dio teatro, com mais um cap.tulo danovela "A Outra", em radiofonizaçSbde Amaral Gurgel. 11.00 — ProgramaPaulo Gracindo. diretamente do auditô-rio. 12.55 — Repórter Esso. o primeiroa dar as últimas. 13.CO — Cortina musucal. 13.05 — Rádio Teatro, com mais Umcaottulo da novela "Ódio", de JoracyCamargo. 13.35 — A voz da beleza, pro-grama de Léa Silva. 14.30 — Intervalo.15.30 — Programa Alfa, com a parttcl-paç.lo musical de Célia Mendes, MariaTereza, Ignezita Falcão, Walter Miran-da, Dupla Plng-Pong, Celso Cavalcanti eo regional dirigido por Dante Santero.18.30 — Amigos do Jazz. 17.00 — Me-lodlas célebres, em gravação. 17.45 ~-Universidade do Ar, com as aulas: "His-tôria Geral", pelo prof. J. B. Melo eSouza e "Fundamentos Biológicos daEducação", pelo prof. Alair Antunes.13 is _ Alcides Gonçalves, com o regio.nal. 13.Sõ — Nllza Maria, com piano.18.40 — Eladyr Porto, com o regional,in 55 — Correspondente estrangeiro.13.10 — Jararaca e Ratinho, os cam-peões do riso. 19.40 — Quarteto Ceies-te. 19.55 — Repórter Esso. o primeiroh dar as últimas. 20.00 — Hora do Bra-sil, do D. I. P. 21.00 — Rádio novela,"cum

mais um capitulo de "Céu C"r deRosa", de Oduvaldo Viana.. 21.30 —A óànção do dia. de Lamartine Babo.21.35 — Um milhão de melodias. 22.05— Darcila Barros, com plano. 22.20 —Os grandes solistas da Rádio Nacional.Arnaldo Estrela. 22.55 — Repórter Esso.o primeiro a dar as últimas. 23.00 —Not»s do Departamento Político e Cul-•tura! da Rádio Nacional e-m um suple-mento rie músicas seleck f tias em gra-vaçio. 24.00 — Encerramento.

Í^/^ « .. vÊK^TemaaKaKaKaKmeKY'hatma na w^f/ ^ W> J

próxima fí" feira, dia '.'-'> ySgfjt--^

^fr *

Continuo o ixlto dc "EPOPÉIA ^| foLDA MUSICA", "COMO Si \ ^Jfc, ,FAZ UMA BAIANA" c r__.J £. j\ ^tèjSm[W^LW gj*»k. tsa\a\\\a\\\amm}íAí, ^^i^SA^mm

«rvb»-* mac:<, \%^^ V" dP^SHr»| ^|T cancioneiro ^íí^^IiV, »'¦ v %Tj

jflU W-S^" nativo da ^^»W \_^\|

« I IY^»^ Anti-rica ^Ék ttàS&i•ilAA lawk ^fc, 1

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fl BtaB. *,'•.:' - -'-"'WIW, ^ fmk. '*¦'¦'¦¦'¦¦:% -.'/.^üifcí

Dercy Gonçalves faz anos hoje. Afestejada artista excêntrica brasileira,que tanto sucesso vem obtendo no"grilV do Atlântico, será homenagea.da nesse balneário com uma lindaceia oferecida pelos seus colegas, aosquais se juntaram numerosos aamira-aores da impagável cümica.

AMANHA VESFERAL DE "A COS-TELA DE ADÃO"

Eva e seus comediante darão ama-nh& no Serrador vesperal às 16 horasa preços redusidos de "A Costela de

— "De cartola at ^ão" deliciosa comédia adaptada por

EDV ESTREARA' NO DIA 25 — Toda a cidade está curiosa per conheceresse brasileiro que agora será apresentado ao público carioca, como o m-Aorde todos os tocadores de gaita do mundo, titulo que lhe foi çonferiâo pck.sseus próprios colegas americanos, quando, em temporada na breu. e aepr,-,sds ouvi-lo interpretar alguns números de seu repertório de musicas popula-res brasileiras, presentearam-lhe com nada menos de trinta e cinco gmlas.número que representava a quantos eles eram, e gesto que significou umagrande homenagem ao seu talento. Esses artistas a que nos referimos sao csmesmos que trabalham no filme ALWAYS IN MY I1EART, que OS nossoscinemas estão ainda exibindo, e que constituem, na tela, aquela notável or*questra que tanta vida e emeção emprestou à canção do velho professor, de-dicadg à sua mulher e cujo titulo coincide com o da peliciúa. Pois bem,aqueles célebres técnicos do menor instrumento, não se contiveram de emo-ção diante da autoridade de EDU', que depressa lhes arrebatai todas as gai-tas, merecidamente, não em jogo ds apesta, porem, em prova de admiraçãoao talento e á arte, que tanto tocou ao coração dos ilustres artistas da ci-dade do cinema. Esse mesmo EDU' estreará no próximo dia 25 na Urca. «está certo de arrebatar os nossos aplausos com a mesma facilidade e o mes-mo entusiasmo com que o foz em relação ás gaitas de seus companheirosamericanos, pelo sentido superior e criqinal de sua arte e a ccncência de saivalor e talento. Esta e outras provas do apreciável cartaz de EDU' teem Ira-zido a sua personalidade um tanto ou giianto envolvida de mistério e fin-tasia. o que parece mais haver despertado a curicsido.de de nosso povo. Pri-meiramente, o seu estranho instrumento, talvez ainda não apresentado cmpalco, entre nós, e segundo, a sua fama quase impossível de linuginar-sr.Tudo isso faz com aue a cidade se torne ansiosa pela sua rstréia. Agora, tudodepende de EDU', a sua responsabilidade cresceu muito diante, do seu cartaz

e de sua fama. Aguardemos, pois, o dia 25, próximo.

(Conclue na 6.» pág.)

."iAiaV u»-ii".»".'»J" »- .7 j._Lu<z Igleztas. Eva nessa mteressontftcomédia que esta a caminho das 100representações tem a sua maiorcriação cômica seguida de Stuart, El-za, Villon e de todo o elenco.

Ho.1e às 20 e 22 horas "A Costelads Adão". Bilhetes à venda paratodos os espetáculos. Sexta-feira, 2:"O mundo é uma boja", 3 atos de Bi-rabep.u tradução de Isa Silveira Leal.HOJE A APRESENTAÇÃO DF. "CLUBE

DOS MENDIGOS" NO RIVAL

A Cia. Jaime Costa muda hoje de car-taz Subirá à cena no Rival o maior tra-baiho de Joraci C3msrgn, "Clube dosMendigos" a sensacional peça qu? com-pleta "Deus lhe pague", segundo a pró-pria declaração do festejado autor.

Jaime Costa viverá um papel do mais

=Qodta

(Conclue na 6." pag.)

O tf: :•

fcjJfaT tt/Mm -T**t-m ^B Â. 'i)HB a l ^flu

no novo "show" do

€> € € PMÂ' tmmimammmmsmmm wrwm^immatmmi^mmèmMncm\m3i}mmmmmamVmWBmWmmW

BONECAS MEXICANASilC *-) COM CHELO FLORESÍl! n}«THE LAST TIME 1 SAW P

11

. COM JEAN SAPLON

yl â ARGARETH LANTHOS é vin nome muito conhecido no am-/l/l biente artístico nacional pelas suas qualidades notáveis de/y\ bailarina clássica e aoràbaiicã: Depois da exibição dessa nola-

vel revista que se intitula A EPOPÉIA DA MUSICA, talvez amais bela de quantas tenham sido encenadas, até hoje, no "grilV AaUrca, Margareth Lanthos consagrou-se definitivamente, na opiniãogeral, como uma bailarina de primeira grandeza, capaz de brilhar emqualquer ambiente, diante cie qualaner platéia culta. A sua interpreta-ção do estudo revolucionário de Chopin, para vós. representa umapágina luminosa da revista a que aludimos, tal o desembaraço e atécnica, tal o entusiasma e a èxpreséãq que Margareth Lanthos revê-la em sua identidade absoluta com a eloqüência musical áo grandecompositor. Foi uma grande vitória, sem dúvida, que poderá ter de-clsiva influência na sua brilhante carreira. Estudiosa e esforçada comoê, Margareth Lanthos, que já nos parece uma vigorosa afirmação dearte .terá um futuro de grandes possibilidades, podendo ocupar, comdestaoue, o lugar oue o seu talento escolher entra as nosias prinei-pais figuras do bailado. A sua atuação va. Urca, auer como bnilari-na ciássica, mier como bailarina ac.rcbática. tem sido das mais ex-pressivas. razão por que o número dos seus admiradores tem. aumen-tado extraordinariamente. Pelo seu triunfo, velo seu talento, Marga-reth Lanthos pode ser incluída entre os valores e cartazes do mo-mento.

Tara sua apresentação na Urca. no próximo dia 25 o jâ célebre.EDU'. o mágico tocador de gaita, que tanta curiosidade vem desper-tanáo na cidade inteira. O povo está ansioso por ouvi-lo e julgá-lo.EDU' no entanto, confia serenamente no seu triunfo, por que conheceas suas forças...

, 'Os esaios de AS CINCO PARTES DO MUNDO, o quadro mie o

Icarai encenará hoje, pela primeira vez. teem revelado a atuação deMARION. no papel de Carmen Miranda, como uma das principais.Dizem que é como te a próvria CARMEN estivesse no GRILL DAVITÓRIA.

MARIARTE

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araújo Porto Alegre. 10 <Ed. P. Alegre)Salas 411-412 - Fone : 42-6287

_________

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

A MANHA — PAGINA O - RIO DS JANtlBO — QUARTA-FEIHA, 38 gjj JINHO DR IjMIp.i-j i¦ .TlfT**"-'" g*J^gr»»*ttaMs»»THWLTgWMML^LlLMBMl^MgLgMMMsBMDsBWLB^'rabalho e Assistência SocialJUSTIÇA DO TRABALHO

. t.,\ it int iiií.ms-u.00 MAHAMIU

(••uU par* ii"i-: — rUvin n - Santo*contra cm, Comercial e Marítima. —Serviços Industriais, dn K*l«do cnnlr*riorwnn do Soui». — "The Uopoldtn*lUilvvay Co. Ltd." contia Ccraldo Ca*mijo,

l> JUNTA DK CONCILIAÇÃOE Jl M. \MI MU

Casos Jultadoi ontcmi — Jo»* Aure.lUno Marques contra ))suo< ft Kr*u.chsr. comissop». Conciliado em Crf ..í.ow.fi'1 — Ktpldlii !¦• ¦ -• Ramos contraM, n, C«c*lo. Arquivado, — Santos, dosPlínio contra Adolfo Plnio Snarn. Ar.qutvadn. — Francisco L.UI* contia PI.nhelro, Cuimar.lrs tt Cln. Ar.iiiiv.idn. —<.,-'.¦ losc da Silva contra RmprBMMarítima Netun» 8. A, HalAnos. Pio.c-d-nte em CrS a.Srti.W. ~* OualierMansuelt i ¦•¦ ¦¦ P*d»rl» Irai*. Bus.pensão. Conciliado em Cil W»,00. — Jo.ii d* !':-:•• Gul ¦¦¦¦ ¦¦« ¦ contra rcrrel.ra Batista e IrmAo. Salirloi. Proceden-te em CrS iwo.w. — Amlnlai Agm».contra Cl». Editora Americana 8. A.Indenizações c salários. NAo conhecido.

Pauta pira Imle: — JoAo Alevalo cm.tr* Café "IA de Novambro". — AdailMartin» Nunes conlr* Madeira Ca.in.nhelra. — Laurlndo Lima conlrn "Stan.dard Oll Co. of Dra.ll". — Ari Vrlsacontra Pinho, Dias & IrmAo. — Q-valdoCl'todio Bento contra Jullo Soelhcl-ro F.itevei.

*.» JUNTA ¦"• CONCILIAÇÃOF. JULGAMENTO

Casos Julgados ontem: — Mnrlo Con-¦.¦¦tive-. Brasa e Hubens Fria» Barbo»*contra E.-polIn Januário Snlcrno. Indc.nltaçftes, «alárlo*. comissões e feria».Procedente. — JoAo BntIMa Vieira con.tra Soares A: Miçuclls. Arquivado. —Davi Lopfí conlrn AuiUltO Dia». Ar-qillvado. — Antonio Rnnia* Ferreiracontra Café Blair. Arquivado. ~ Mn-noel Alvc* Pinho contrn IVirRc» ft FillitLtda. Arquivado-. — Miirupl Goll Bar.reto contri V.ilielrt F. Charle*. A-m-i-vado. — Vllor Correia Pinto contra Fon.seca Almeida & Cln. Ltda; Homolocaç>odn acordo. Conciliado cm CrS -TB.2*9.00.

Paula pnra IioJp: — Cin. dc Car.lJ. Luze ForÇn do Blo dc Jinciro Ltda. contrnJosé Cindido Nnvclmento. — Hcrcllioda Silva contra Panificadora BrasileiraLtda. — Arnaldo D:n< da Costa contraMarmorarla Rocha Ltd. — Santos do»Santos conlrn Adolfo Pino Soares. —André Narciso contra Aires & Sllv*

J.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Esta Junta deixou de se reunir, on.tem. tendo sido adladrs os proccisoaque se achavam em pauta.

Pauta para hoje: — jo«é Colbert Or.tlz contra Café Iilo-S5o Pnulo. — Al-varo Ribeiro de Castro contrn ChehndII. Zognlb & IrmAo. — José B. Pedro-so contrn Laboratório Vilcx Ltda. --Bicarclo Clriaco conlrn Vlnçüo Central.— Cario» Augusto Alves contra AnuloMexicano. — José Francisco de raulocontra Sociedade Administradora Pre-cil.il Ltda. — CíeronlJtio Quintantlha con.tre Santa Casa da Misericórdia. — An-tonlo Jullo Gonçalves contra Casa Os-car Machado. — Carlos Nunes de Aguiarcontrn S. Gallo fi Cia. — José de Oll-veira Reis e outros contra Altamlro Trin-dade.

4.» JUNTA BE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos Julgados ontem: — Alcide» Ma-ciei contra Cln. Navegação "Shell Mcx"do Brasil. Indenização. Procedente emCrS 2.112,00. — Catarina Ferreira contraLousscn Julion- Adindo "sine-die" a re.querlmento do reclamante. — Fernandode Almeida contra Pereira ti Cia. Ho-ras extras. Adiado "sine-die" para quse cumpra uma diligência. — José Fran*colmo Cerquelra contra Jo-é Morcadan-te & Cia. Designada nova audiência pa-ra a produção de provas. — EsmeinldoNunes dos Anjos contrn Souto dc OU-veira & Cia. Ltdn. Férias. Acordo cmCrS 100,00. — Wallace dc Almeida con-tra Scherelbcr & Borlzewltzi Designadanova audiência. — Joyojinó Corrêa con-tra Cervejaria Brjhmá'. Salários retidos.Improcedente. —'Manoel Pinheiro con-tra Cia. de Carris, Luz e Força do Riode Janeiro Ltda. Inquérito. Designadanova audiência a requerimento do re-clamado.

Pauta para hoje: — JoAo Fernandes daSilva contra Café "Pnlace". — João Me-deiros Neves contrn Empresa dc ÔnibusCruz de Malta. — Iznbcl. Maria Lins «Iraci Brito Lima contra Aurora Sapien-r.a. — Manuel Rodrigues Soares contraVlnçAo Cruz cie Malta. — Firmlno Gas-par contra Casa de Saude dr. Eiras. —Alttrano Romànazt contra Viação S5oJorge Ltda. — Fablo de Andrade contraAntonio. Barbosa de Sousa. — EdwigesTeixeira LimaJ^contra Miguel Pereira. "

5.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos Julgados ontem: — O. José dosSantos cnnira Fabrica de Calçados Sa.meiro. Aviso prévio. Conciliado. —Joaquim Loureiro cie Paulo contra Pa.ztto Si Cia. Ltda. Arquivado. — Manuelde Freitas contra PaniflcnçAo Tupi. Sa-lArlos e aviso prévio. Conciliado. — Dll-son Franca contra Oficina Mecânica VazSaleiro Ltd.i. Salário mínimo. Concilia-do. — Elza Barbosa eontra IndustriaVermo Elétrica Ltda. Arquivado. — Al-terto Monteiro de Barros conlra Allre-

do Grliell. Adiado par* IM**}. — An.tonlo Remo o« Oliveira rtmlr* PadariaTriunfo, Folias * hora. extras, Conci.liado. — Utbano C. «Ia Cunha Lesar Ju.nmr rnrtiia Colégio Independência, Pro.vertente em l'rf 3 ÍSO.M,

Paula pata hojei — •¦. * !'!,,• doaHantn» cnnti* (Milhe r; •-• . • De».portivo. — Paulo ('amerul* conlr* C*SÍ»Time*. — Joti d* 8oui» comr» Marnw*r*n* Pilares. — Manuel 8. de Pautaconlra F. Fi*uetr* A Cl*. — ValdemarCaetano de Araújo cnnlr* -'• ¦* M, Mar.un*.

M JUNTA DK CONCILIAÇÃOB JULOAMSNTO

Casos lulcados ontem) — AntonlnaRodrigues contra "Atlaiilica" Cl*, ne{seguros Conlra Arlilenies do Trabalho.AnntaçAo n» carlelr» profissional Con.rillado, — Caetano Jullano contra LuísMorair* Barbosa, Anotação n* carlelr*profissional, folgas p horas exlr»». Im.procedente. ~* Ju*iini*no Teles liarlto.sa conlra No* Fernandes Marques, ln.denliaçóes. Improcedente. — MallKle ri*Maios conlra llansla Kucurur». Indem.raçfiei e salArlo*. ConcIlUdn. — HeitorGome» de Oliveira conlra Armarem Ura-SAo. Aviso prévio p »»IArlos. Aiquiv*do,— Manuel Rodrlnue» cnnlr» *'»rcenari«F.slrrla. Arquivado. — Ain»l> / tlb Curyconlra KnvAlurro* Inviolável» i,alcone 8.A. Avlio prévio. «al.Arlo» e ferias, Con.clllndo. — BonlfArlo Manuel de Ollvel.ra cnnlr* Silva e Espirito. Adiado para1.7.1.1.

Paul* par» hoje: — Arllndo Conde RUbeiro contra "Oll* Elevator Co." -• Ma*uuel dos Santo» Ribeira conlra JoAoMoreira d* Mota. — Jo»é Santan». —Manuel D'Anun?lo. — ScbasllSo Teo.dollno d» Sllv*. -- Ané«l,i Annclelo. —José de Sou»» Melo. Auto» de Infraç.lo

EXPEDIErc/TE DO DISTRIBUIDORO »r. Américo Washington F«v||la

Nuriet, distribuidor ri» JuMIç» do Tra-balho, entrou em férl*« onlem. tendo il*rin suhslltuldo Inlcrlnamcne pelo sr. Ar-Imr Mnrlo Ga\*T.v»rew."kl. da 1.» Juntadu ConcilIaçAo « Julgamento.

Foram distribuído*, onlem, 8 processo*pnrn enda Junta de ConcilIaçAo e Jul.Bomento, perfazendo um total de 38 re.tlnmaçfie».

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da 3w.cdade de

Scxologia ds ParisDoenças Sexuais do Homem

Rua do Rosário. 172 - De 1 às 7

Assinado importante convênio detrabalho

RECIFE, 22 (A. N.) — Foi assinadauma convenção coletiva de trabalho en-tre o Sindicato dn» Trrirtiadores daIndústria de Serraria, Carpmtnrla « Ta-noaria.

Atos do ministroO ministro do Trabalho decidiu qua

nada hâ a reconsiderar no pedido íor-mulado de Wilhelm Hermann Mayer,visto ter sido apurado ser o mesmo só-cio contribuinte do "Fundo de Sccorroaos AlcmScs Desamparadoi". >

Atendendo a que o assunto envolvematéria de interesse da segurança na-clonal e que o pedido de rescisão Já ioiindeferido, o sr. ministro indeferiu orequerimento de Hans Jullo Otto Urban.

O ministro Marcondes Filho Indeferiuo pedido de reconsideraçSo d odespachode Otto Klingenhoff, lendo cm conside-racAo o Xato de ter deferido o pedidocia Standard Oil Cia. Of Brasil S. A.,por se tratar de empresa que Interessadiretamente a defesa nacional.

Considerando que somente apôs a ex-pediçâo do decreto-lei 5.505, de 20 domaio do corrente ano, tornou-se obriga-tório n restituição dos descontos para as"obrigações de guerra, por -ser até aque-la dala a Caixn de Aposentadoria e Pen-soes dos Serviços Públicos do Estado doParaná, simples mandatária do govfcrnona arrecndaçAo em causa e que, por-tanto, sem ordem dele nâo poderia efe-tuar a aludida devolução, o ministroMarcondes Filho aprovou as providên-'cias solicitadas pelo Centro FerroviárioSâo Paulo-Rio Grande, para que a re-ferida Caixa devolva aos seus segura-dos os descontos relativos ao» meses tleJaneiro e fevereiro do corrente ano.

Considerando ser infundada a queixado Sindicato dos Trabalhadores na In-dústrla de Construçáo e do Mobiliáriode Campo Grande, e, atendendo a que,sendo autônoma a Justiça do Trabalho,nenhuma providência poderia ser toma-da por este Ministério, o ministro doTrabalho mandou arquivar o respectivoprocesso,.

Por nAo ter fundamento legal, o mi-nistro mandou arquivar o ppclldo doAdão Waituski, residente cm Santa Ca-tarina, pleiteando melhoria do "quan-tum" da aposentadoria que lhe íol con-cedida.

SINDICATO DOS EMPREGADOS, NO COMÉRCIO HOTELEIRO ESIMILARES DO RIO DE JANEIRO

RECONHECIDO, DE ACORDO COM O DECRETO 1403 DE 5 DE JULHO DE 1939ÚNICO SINDICATO PROFISSIONAL DE CLASSE RECONHECIDO DE

UTILIDADE PÚBLICARIO DE JANEIRO

FILIADO A FEDERAÇÃO NACIONA L DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIOHOTELEIRO E SIMILARH3

RUA LAVRADIO, « -- l.« — TELS. 42-3607 E 22-6273

PARA AUFERIR OS BENEFÍCIOS DEAPOSENTADORIA

Documentos necessários, quando brasi-loiros, até 50 anos:

—carteira profissional — devidamenteanotada pelos empregadores, data deentrada, snicin è salário;

— declaração dc tempo do serviço esalário, expedido pelo Último empre-gador, com a firma reconhecida.

— Declaração do tempo cm que estevedesempregado.

NOTA —'Quando casado, juntar cer-ticlfio de casamento, certidão de nasci-mento rios filhos, se tiver.

Documentos necessários, quando cs-trangelros, nlé 50 anos;

— carteira profissional.— carteira modelo 10.—prova de idade (certidão de nasci-

mento, casamento, ou documento le-gal que prove a idade).

— declaração do tempo de serviço e sa-lirio. expedido pelo último empre-gador. com firma reconhecida,

—¦ declaração do tempo em qus estevedesempregado^

NOTA — Quando casado, juntar cer-tidão de casamonto.Y certidão de nasci-mento dos fiUios, quando houver,PARA AUFERIR OS BENEFÍCIOS DE

AUXILIO ENFERMIDADESDocumentos necessários, quando bra-

sileiros ou estrangeiros:— carteira profissional.—ter no mínimo 13 contribuições ar-

recadadas. t,— carteira modelo 18 — quando es-

trangeiros.— declaração de tempo de serviço •

salário expedido pelo último empre-gador, cem firma reconhecida.

— declaração dc tempo em que estevedesempregado.

PARA AUFERIR Or BENEFÍCIOS DEAUXILIO NATALIDADE

Documentos necessários quando brasi-leiro ou estrangeiro:

— carteira profissional.—ter r.o mínimo 18 contribuições' ar-

recadadas.— carteira modelo 1D — quando es-

trangeiros.— declaração de tempo rie serviço ex-

pedido pelo úllimo empregador, comfirma reconhecida.

—declaração de tempo em qua estevedçsempregacrb.

— certidão de casamento. v—certidão de nascimento.

NOTA — para obter este beneficio, énecessário que o pedido seja enenmi-nhado ao Instituto antes de esgotados60 dias,TARA AUFERIR OS BENEFÍCIOS DE

PENSÃODocumentos necessários para brasilel-

ros e estrangeiros:—carteira profissional ,do associadofalecido.

— certidão de casamento, quando ca-sado.

—certidão de óbito.— certidão de nascimento dos filhos,

quando houver.— certidão de óbito dos pais do fale-

cido, ou declaração equivalente.— declaração de tempo em que esteve

desempregado o falecido.NOTA — Quando o associado falecido,

viver maritalmente, deverá constar emsua carteira profissional, o nome dacompanheira, bem como o dos filhos quenão estejam registados ou reconhecidos,para que, possam ter direito a pensão.

Quando estrangeiro, deverá apresen-lar as carteiras modelo 19, do falecidoe ria viuva, se estrangeira.

Ainda, enquanto estejam vivos, de-vem os interessados procurarem Íórmú-iários do inscrr;ão, no sindicato, afimde, legalizar a sua companheira, filhose aqueles que vivam sob a sua clcpcn-dência econômica, facilitando assim, apercepção do seguro por movtc.PARA AUFERIR O BENEFÍCIO DE

FUNERAL— certidão de óbito.— carteira profissional.— nola discriminada das despesas íci-

Ias coih o funeral.NOTA — a fatura das despesas, deve-

rá ser sempre feita em nome da viuva,quando inscrita na carteira profissionalrio segurado, ou em nome de parentesque provem o parentesco e identidade.

ATENÇÃO — E' de toda a convonièn-cia, que os companheiros legalizem asua situação matrimonial perante .luir.o.pois, a certidão dc casamento é o do-eumento mais hábil, para a p"icepçâ"de qualquer beneficio.

Fará cada beneficio, existem formula-rios especiais oue devem ser procuradosno Sindicato pelos companheiros. #*#

Hoje, a terceira palestra doCurso de Orientação Sindicai

Fo'oroo o mlnlitro MarcondesFilho • o professor Fioiovanti

Di PieroNa terceira aula do Curto de Qr\

.¦¦::..*.:. .'.'I !''!•' • 'I OUÍ It rrttlljtl llOjf.ot IA.30, como as antrnoret no oudilario do Instituto de Transporte * C*>r.tm.», ã Avenida Graça Aranha, 85,/ar.ie.a ouvir, numa magnífica pre-•'¦¦• "t tobre "Ot problemas mMico-to.cum atravji a amlttêncla doi sindica-foi ooi in» oHOfíatfoí", o ••ro/rsuirfioraranfi /» pfrro quo é alwactMtaautoridade no oiififo. iniciando arn-tildo falará o mmi-'ro AfarconífriM"in, que vem prestigiando com « *mpresença e a sua jw/orra, tempre re«cfDKfaj carm/ioíomc-nff prloi op*ra.rio*, nir cnrio de finalidades educeti-Vai. apresentando o conferencisla aoauaUorio e comentando o» pomo* rui*minnnff. de tua palestra. Abardan-dn tema tã.o palpitante como é esseque vai fixar, o dr. Fiaravantt Diriero apresentará trabalho substancia-so e completo, farto de documentaçãoc de escloretimrniot. Finda a jtalfs-im do dr. Ftoravantt M Piero, t»runtbid-) sugestivo filme educalívo tobrealimentação.

Inauguração dc um resrautanrepara oporár.*os

MACEI A. 23 (A. N.) — S?rA IrUUtTU*raJo, solenemente, no próximo dia 21.rnm a pr*»cnç* do tntcrvenfr G6esMontolro cio «rneral Newton Cavatcan-II e rie outras autoridades, o restauram*operário ria Cnmpunlita Ala«nana oaFl.içAo a- Tecido». Com um almoço dcquinhentos talheres *crá Inaugurado oprograma festivo, que prone-rulra coma vlrlia ao» rervlço» social» manlldo* oe-I* companhia, uma hora rie arte e en-trrea de" prêmio» relativo* ao concur>nde robu*te* Infantil, secultío por umchá dansante.

A indenização deve ser pagapelo Instituto dos Marítimos

Despachando Ulli proC9**0 em que óInteressada « Cia; nrc-ic'ra de Fruta»,s. A., o mlnlitro do Trabalho respon*sabiii7.i pelo pagamento da aposentado-ria o Institui» dos Transportes e Cnr-C.is. E' o seguinte o despacho do ml*nistro: "A Cln. Brasileira dc Frula»,S. A., recorre para o ministro do Tra-balho; Indústria e Comércio da deter-minaçao da Dclezacia do Trabalho Mn-rllimo do Estado de Sio Paulo, que a in*limou a pagnr a Cario» Donavantl a lm-portáncia de Cr$ 1.500,00 (mil e qul-nhentos cruzeiro») afim dc que, com cln,este Último, que c>cr.'ia ns funcòes dcmotorittn se mantivesse "enquanto espe-rava a concessão dc sua aposentadoria,requerida em novembro último". Alcsnàincla a Cia. Interessada que, emboradesista da devolução da quantia acima,que "por liberalldadc e em atenção ,1determinação da Delegacia rio TrabalhoMarítimo, dlspendeu, esnrrn. <""- o*""*ex-motorista, até ser aposentado, rece-ba o que lhe compete, nao c a v.iijj. - 1mas do Instituto drs MirUnfS. onde,inscrito estava, dando assim provimen-to no recurso". Tomando cp;ihcclnien;to do assunto, o ministro do Trabalhomandou que o Conselho Nacional doTrabalho se manifestasse sobre a mate-ria cm debate, tendo este em sessãoplena opinado na conformidade «io pare-cer da procuradoria gemi "fols. 26-37"que concluíra pela obrigatoriedade dnCia. ao pagamento dos salários do ex-motorista, durante o período em que Beprocessava a sua aposentadoria.

O ministro do Trabalho decidindo orecurso, resolveu negar provimento"atentou os termos do parecer de íls.37-37, do processo da procuradoria doC. N. T. íls. -fl". Dessa decisão minis-terial a Cia. com uni pedido de reeôn-sideração a fls. 20-32. Encaminhado oprocesso ao consultor jurídico, este ns-sim sc manifestou: "Penso que assisterazão A recorrente quando sc Insurgecontra o pagamento dos salários do em-pregado, da época do desligamento doserviço até a concessão de sua aposen-lndoria. O que ocerre em relação aodesligamento é que, quando o associadorequer aposentadoria ainda em serviço,o respectivo titulo se lhe pode ser ex-pedido da comunicação do desligamento,e isso para que não suceda ao Insli-luto pagar pensão de aposentado a quemsa encontra em serviço, percebendovencimentos. O que a lei determina é,pois, que a aposentadoria se paguedepois de desligado o associado do ser-viço da empresa, não prevendo, porem,a lei a hipótese de desligamento proce-der A concessão do beneficio. E' com re-ferência a esto caso omisso, de quetraia os presentes autos, que o Conse-lho tc-r,'. decidido que, em circunstânciaslals, o beneficio deve ser pago da dalado requerimento, sempre que se apurea lnvalidcz do associado, suprindo assima deficiência da lei, e decidindo na con-íormidade de textos legais, aplicáveisa outros grupos profissionais, como odecreto-lei n.» 5.403, dc 9 de abril de1040, referente aos comerciárlos e que,no artigo 131, preceitua: "aposentadoriaserá processada a requerimento do pró-prio segurado ou. do respectivo empre-gador e será devida a contar da data daapresentação desse requerimento". Emverdade, se ao Instituto cabe cobrir orisco do lnvalidcz do associado e se,parn esse efeito, recebe contribuições dopróprio associado, do empregador e doEstado, não há motivo para que, du-rante corto período e verificada .lá a in-validcz, procuro deslocar para o empre-gador os encargos que lhe cabem e pre-tenda que este mantenha o empregadoinválido, quando, verificada essa inva-lidez, ao Instituto é que incumbe some-Ihante ônus". Nestas condições, rosol-vo considerar a decisão de fls. 41, ca-bendo ao Instituto d--- l>"-vt|'o beneficio desde a data em que foi re-querida a aposentadoria co .......Em referência ao precesso P.i'i'Ií.',10.352-41, em que recorre a Ca. Drn';'-leira de Frutas S. A. da decisão da Dc-legada do Trabalho Marítimo, que lheimpôs, a multa pela falta dc pagamentoda quantia reclamada pelo emprcs;adoa título de salários, n conclusão acimaprejudica maior discussão, pelo que,ainda nos termos do parecer do cônsul-tor jurídico, relevo a multa imposta.

Lá h/1 -JLA. Ou ,.i.. i.i-iu da 4.* p*|,|

objeto* Apregoado-, cada \n muniM nu....... ,.i, ato «e converter nu*ma pasta homogênea de compra*dores, rindo, considerando, ian*çando preços, vibrando uniaaona e•íõeit como ¦ ¦ -1 poeira nosua quevai levada no vento dos sonhos.

"£ata é una psça notável!" —dl?la o leiloeiro. "Uma vista de To.I :!¦>:". ü moço cor de azeitonamostrava o quadro 14 cm cima,com pouca lu?.. "Nào consigo ler onome do autor!'' — acreseentavao leiloeiro com sinceridade. Mascom outra eapécie de sincerldad-jeisclareclat "Trata-se, porem, doum crande artista!" Depois, davituma voltinha com a voz, e per---tintava t "Quanto dfto pela bcli-t-

. iin:i vlüta de Toledo, esta grandeubra do nm grande artista (amo*«o? Quudro magnillco! Só a moi*uura \.'!< quinhentos cruzeiros!Quinhentos cruzeiros! Quinhen-tos! Quinhentos o cinqüenta! Mui*to boml Sciscentos! Sclscentosrruzolros, a maravilhosa vista deToledo! Selsccntos e cinqüenta, ar.ipléndida vista! Sclscentos e cln*quental y. cinqüenta!... Quem dàmais pela" estupenda vista de To-bdo! Olhem que é Toledo, meussenhores! Sctecentos, multo bem!Sotcccntos, sctecentos..." E cada»um la pensando cm Toledo como/podia: espanhóis, mouros, pontes,íortificações... O quadro estavaiào longe, que nfio se podia con-templar. Por Isso, aljuns nâopensavam nada, absolutamentenada, senão naquelas sombras dcU'ntis neutras, suspensas, fecha-du.s numa dourada moldura com-plicadisslma. v. esses é que viam amais bela Toledo — sem cor, semíorrna, sem história, sem locali-zação. Toledo. Esses dariam atedois mil cruzeiros, sc pudessem.Mas foram os outros, allnal, quearremataram;

Depois, veio a louça, aquelaimensa louça para os Javalis c ospavões assados. Montanhas de pra-los fundos c rasos. A molhcíra im-ponente esticava para os compra-üores uma desdenhosa beiçoladourada.

A onda humana debruçava-separa a louça vazia, com o seu vc-insto Instinto dc banquetes sem-urn adiados.

Num instante se decidiu a sortedaquela porcelana toda. O leiloei-ro convenceu o público de que ca-ria prato daqueles valia dez dosde hoje e custava a décima parte.Ds modo que com essas multipll-cações e divisões vertiginosas to-dos se apressaram em arrematar olote, e passou-se adiante, a umanjinho que voava com um véupela cintura, levando um raminhode flores em redor de uma Jarraazul.

Salvo os estrangeiros, que contl-nuavam com a obcessão do Jaca-randá, e os Judeus, que andavampremeditando pecados .comerciais,todos se encontaram com aquelemimo, que parecia o retrato do lei-loeiro com cinco meses de Idade.

As crianças deliravam em si-lênclo, esperando pela hora emque o anjinho se despregasse daJarra, e saisse voando pela sala. Assenhoras quase choravam de emo-ção. Era uma gente muito artístl-ca e sentimental. Eu mesma tiveuma grande ternura por aqueleanjinho, que se parecia com um deaçúcar que me deram quando erapequena.

liem me lembro por quanto ven-deram o anjinho. Se ele tivesse ir-mãozinhos, não sobrava nenhum.Era um mimo, como dizia tão acer-ladamente o leiloeiro.

E assim foram "passando os ta-petes chineses, os cinzeiros, os re-lógios e as bandejas, — até que,num dado momento, apareceramduas jarrinhas tão horríveis quenão sei como possam ter imagi-nado c',uas coisas assim. Por maisque. o leiloeiro dissesse; "Um parde jarras maravilhosas! Vejam escores! Vejam as belas pinturas!Frisos dourados! Finíssima porce-nna!" — ninguém se animou aauerê-las. Porque até o feio, quan-do (é mesmo demais, dá na vista."íão, o público não podia enten-der aquilo. Era a essência genialdo feio, que estava concentradaali, nas pinturas, nas cores, nasformas, no ouro. E como ninguémQ.ferecia nada, e eu já estava den-tro do ritmo das ofertas, meti-me",." compra de tal mnieiyp f ')'"•a pouco estava com uma jarra emcada mão. Exatamente como se ti-vesse encontrado na rua duas cri-ancas perdidas, e, alem.de perdi-cias, doentes.

Depois é que fiquei pensandonessas coisas do destino. Pois eunão precisava de nada. Vi tanta\\\v„ tanto Napoleáo, o leiloeiro noseu bailado, entre tanetes verme-

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Itmenla dot Santos

CEU CORDE ROSA

NOVELA DE

ÜDUVALDO VIANANA

Rádio N. IacionaHOJE, AS 21 HORAS, E TODASAS SEGUNDAS, QUARTAS E SEXTAS-

FEIRAS, AS 21 HORAS

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Celto Guimaráet

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ACADEMIA DE LETRAS DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO PAULO — São pàulo, 32 (Dn ll/CUMcl ri' AMANHA) — Realizou-se antr-entem, a posse solene da nova diretoria da Faculdade de Direito da Unloersidtdede SAo Paulo, a entidade cultural mais exprcsivti daquele tradicional estabelecimento de ensino superar. A jo/-.nidade foi uma festa dr arte e. de cultura, qv.e. demonstrou o prestígio da entidade, universilórin, Prrr.idiu-n o prn/.Soares rie Faria, lente ria Faculdade e grande, palrtcinadrr dvs movimentos culturais Universitárias, Nn cliahi np--'recém, da esquerda para a direita, os novos diretores da Academia de Letras: Israel Dias Ncvais, Itanucl Cebrlan,Lygia Fagundes, Damlano Guio, Fernando ttelo P.ueno. Genaro Guerreiro e Jcaquim Rui dos Santos, tendi -o

centro o pref. Soares de Faria

Professores e estudantes Md*™^Í°t;XA língua e a literatura brasileirasCOLOCADAS EM DESTAQUE NAS ESCOLAS

AMERICANASi i / /ASHINGTON, junho —• {Serviço especial da Interamericana) — O\Y/ interesse, sempre crescente, pelo estudo de português, nas escolas ame-

' W ricanes é censiderado aqui como presságio de uma maior aproximaçãocultural, entre os Estados Unidos e o Brasil, durante a guerra e após

ela. Revelou-se aqui um maior interesse pela literatura brasileira e ns cs-entores mais célebres, do passado e do presente, stlo lidos aqui avidamntepor um número de americanos, cada vez maior.

Na Academia Naval dos Estados Unidos, em Anápoles, por exemplo, oestudo do português, tal qual ele i falado no Brasil, já existe desde há doisano'. O estudo de português está agora no mesmo nivel do francês e do es-panhol — eufo ensino já começou há muitos anos. Mais de 200 estudantesestão matriculados em três cf/rsO'* de português, com aulas diariamente, di-rígidos pelo tenente Lee D. Hamilton, com a assistência do tenente NedCarey de Fash e W. X. Walsh. EUes três professores ensinam a língua, talqual ela é falada ng Brasil, de acordo com a sintaxe e a pronúncia brasi-leira. O tenente. Hamilton nasceu em* Recife, onde seu pai viveu muitosanos, voltou ele para os Estados Unidos, falando perfeitamente o portu-guês. O tener.ie Walsh viveu um ano no Estado de Sáo Paulo. O tenenteFahs aprendeu essa língua com os melhores professores de português, nnsEstados Unidos. Em colaboração com o tenente Hamilton, o tenente Fahsescreveu um livro para o ensino do português, o qual foi publicado pela im-prensa da Universidade de Oxford. Prepararam eles, agora, uma antologia de12 historietas dos mais populares e-critores brasileiros. Ja se publicr.u atfuluma antologia cujo titulo i "Contos e Anedotas Brasileiras". Contem elapáginas de Humberto de Campos, Cornélio Pires, Lindolfo Gome:. Bntilio deMagalhães, Ribeiro Couto, losê Cavalcanti Borges e Luiz Jardim. Esta an-tológia, bem como a novela "Inocência", de. taunav, é usada em muitoscursos escnlares. O escritor brasileiro, Artur Coelho, que vive em Nova Yoik,já há 25 ano», escreveu um novo método para o estudo dn português. Mr. E..Rlchardson, em colaboração com o escritor brasileiro Milton de Sá Pereirae Maria de Lcurdes Sá Pereira, preparou, recentemente, um novo dicionárioportuguês, Em Brooklyn Collegc. um curso especial de português A dado, masnão para estudantes, e sim para professores. Dá-lo Miss Beniriz Shafran quenasceu em Curitiba. Este interesse ardente pelo estudo do português, emNorte-América, serve para mais estreitar os laços de amizade entre as duasrcpiib/icRí do Novo Mundo.

(Conclusão d* 8.* pAt.iOLINDA -- 'Tr* umí lu» de mel".MTZ — "Ein uma lu* de mrl".METnO-COrA'.*AF,ANA - "Nlck l'-r-

Irr n.-.ü nuvens".S. JOSÉ' — "NOSSO* ninit:-s trrA»

vingados",

TEATROSSERHADOn - "A Cost*l* rie A-iio".

com F.va Todot-, 4- 2(1 c 22 hor?f.RIVAL — "O homem o.ue chutou *

conclêncla", comedi»J As 2(1 e 22 horavREGINA - "Delírio", com Dulcin* •

Odilon, h. 20 e 22 hora*.RECREIO — "Montanha russa" as 38

• 22 horas.CARLOS GOMES - "PSo de 16", npg-

reta, as 2fl.'S hoi-as.JOAO CAETANO — Aguardando Bea*

Irir. Costa. Fechado.

OSSEfl-TOKICO ÇALCIFICANTEDOS OS8IIH

ffí^^mmmsmX

f^TWLLÍmWVnb m í JJ.^ÀtVOmrrTTmms l li ¦

Eleição da meia do DiretórioAcadêmico da Faculdade Nacio-

nal de FilosofiaPéde.se o compareclmento dos repre.

«entantes dos cursos, no dia 23 de junho,às 16 horas no ?° andar cio edifício rics fle Gn Vicenteprincipal da Faculuade, afim de le pro.ceder à eleição da mesa do Direi no.

Aulas PúblicasDia 2!t, sexta-feira, das 17 i* IS horas,

A av. Aparicio Borges, 40-5.° andar, sa-Ia 55, aula publica pelo professor Sou.r& da Silveira. Assunto da aula: Expli.cacSo do texto do auto da Mofina Men.

LIVRARIAALVES

Livro* colejrials eacadêmicos — Ruad* Ouvidor n." 10U

lhos, e acabei fazendo porte dadistinta clientela. Comprar porcomprar, antes tivesse, ficado como anjinho de louça. Mas compreias jnrrns, só por bom coração. Terde conservá-las é terrível. Dá-las,absurdo. Quebrá-las, Deus me li-vre, que tenho mais pena, alem daresponsabilidade de senti-las soba minha proteção.

E agora me lembro da cara do.espanto e malícia, com que fica-ram olhando para mim, us com-pradores. Isso, aliás, pouco mejinportp. Ninguém con*pr0H o queoit comprei, é certo. Ú?;* tamVc.nninguém comprou COMO eu cem-;;rel.

Cecília Meireles

MUSICAO PIANISTA RUDOLF FIRKUSNY

NA CULTURA ARTÍSTICA

consagrado pianista Rudolf FH-kus-ny, tocará para os associados da CulturaArtística, na noite de 25 do corrente, niTealro Municipal. Firkusny estudoucom os maiores vultos da música tchícn,e já com 15 anos consegui) cm Vienaexcepcional 6xito. Já tocou com qussutprlas as orquestra da Europa e Àxricrl*ca do Norte, sob a direção dos rrgónje*mais famosos. Vem agora de obter cmBuenos Ain.-s, extraordinário sucessoque certamente confirmará pest* recitaiexclusivo pnra os sócios da Cultura. Oprograma será o seguinte:

— Mozart, Fantasia cm t'ó n-enor.Mor.art, Sonata cm dó maior. II — Schu.mann, Fantasia Op. 17. III — Vila LobosO-chicote do dlnbinhn, Chopin Barca-rolle. Chopin, 2 Estudos. Chopin, Notur-no Op. 27. Smctana, Estudo de concerto.

miSTfis,FfíMOSOS/

mf BRILHfíHTES' O D/BE TORESJ*%fí fíUrORESOãêSK RENOMSl

5 c/pMHOnomxtxmm\\WnmWSmWfè

7-n>jt. atty'to OnoSComji. 7tocion.ct.iS

RÁDIO(Conclusão da 5." pi*;,)"Hora do Brasil" ;

IP o seguinte o suplemento muxlealpara hoje: ''Rctransmhsâo de maisum programa da série de Intercim-blo radiofônico com ofi Estados Uni-dos, organizado pela Mutual Broad-castin,g System e irradiado direta..

mente de Nova York".

5?^^«a1/0S 3 PAT£1A $**<>**'AS 3 ®K^©;HLAC^,âf,'|

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

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RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 8S DE JUNHO DE 19» - PAGINA T - A MANIIA

i. StS.

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^'^^'yr^s^TTTiÀ1* Z-—~'JT,T^.TTT'5iir;iT

esidência da Repúblicafilado MM CBtrndat de ferro • bMbàrtli m direito recem-forma viço público, Antônio Moreira jU.tiiaao nu vau «um %w iw.v dM ^ ()imis ,unc,oimr6ü fi0b a orten# gJJ^ fttbe|ro; coieior da» Rendas Te.e administrado pela União um wcao ao* Advogado* do oikto. ütnit m Belo Borüonte.5;rv!ço de Emino e Orienta- por in»TniçôMXaproeufadoreoeraí. Tolegramai recebido» pelo

João Neves da Fontoura, embaixador dacultura e da inteligência brasileiras

yXXXXXXXXXXXXXXXXXXXTtXntlllllXXXXXXXXTXXXXXXXXXXX^

çÜO ProfissionalDi'i»n«lo wbre a oreanliaçao de Ser-

.•( ,s ue Ensino de Orientação Profw-,' jl naa estradai de lerro admmU-iMdas pela U«M° ° presidente da.

que ilxara, lambem, as atribuições dojAulstrntei e os distribuíra p i <•¦ Va-ii. Criminais, de acordo com aa ne-COMldttdej de íprviço.

j 3* -O ttmpo dg serviço prestadopelOS AirlÃtl :.'.. . | ..i. ji.ii.i 10(|0S OS

Chefe da NaçãoO presidente da Republica reeelttu càlôlâ/asente^ierai dül dÕidaSifAu

n seguinte telegrama: tni.l0 pc„ ^e oueltoz e drs. Jo*è ALCuritiba — Tenho a subida honra XJ™ e Tavares de Almeida. respsttU' "" ' '"' vãmente,

subdlretor e funcionários su-

(Continuação da Ia pagina) teràrlo baaUnta conhecido • admira-_ .- . uiibm r-nria' dr to»é Aucu*ta «o P*l°* urasllelr<*, Inseriu no Jcr.preto e Milton laria, ar. joaeAuuuno „-, *7n pr|m.iro .., janeiro" o •«•Cfsario Alvlm. delegado do Depart». «»¦ LArttaoiminto o Imprensa do Drasll junto do »H£!?,|H22L,8 P N.l o pintor Cícero Dias, Jullo l '"'""'

de comunicar a v. excta. que íot.Inaugurado,

leibírírthlleâ assinou o aeaulnte decreto- efeltoa. considerado como de eletivo ontem, solenemente Inaugurado, o lwrlurM do 8. P. N.: pessoal da secçáoK pública assmou o .*» exercido

da advocacia. Kducandarlo de Curitiba, magnífico ES& ítoueií organismo; cng. 811.Ari. O» — Oa advogados do oficio preventórlo que serve para todo o

seus assistente* ficam sujeitos á dls- TaranA. Esse ato teve a presença doclpllna normal dos membros do Mlnis- sr. interventor federal e alias aula-tcrlo Publico. ildadea bem como grande publlro

Art. V — Os Juizes do Registo Civil que. em 10*0, generosamente con'ri-devem comparecer diariamente a. aede bulu com quase Cr$ 800.000.00 parado Pretorlo e ai permanecer da» 11 as ronstruç&o desse belo estabeleclmen-

\ri. 1.* — Elca criado, em cadaliiri das Estrada» de Perro Admlnls-ifjcss pela Unlao, um Berviço de En-itRO e Orientação Profissional <8. E.o' P * que funcionara, do acordo comn presente decreio-Iel e com a legisla-V .nmii'«mFntAr mie íor exocdlda. uo rreiono e ai permanecei uus u na construção aesse ócio tiwutitviiimi-ÇA, comp.eineniar (^ue^or expemua J7 hmi cnmmnt0 for necessário (0 que no ato da inauguração alber.- , h,Th» Mtudar oraanizar e anllcar B0 «ervlço, salvo quando ocupados na Btt 82 crianças sadias arrancadas de protocolo do Estado,

va Dias e Henrique Lcotr. que iepre-sentavam a Eml«ora Nacional; e te-nente-coronel Deja, diretor do aero-porto.

Em nome do MlnlíUrlo dos Nego-cios Estrangeiro», apresentou cumpri-mentes o sr. dr. Henrlquo Viana, do

cresse» destinado» a formar, orten-nr ou aperfeiçoar o pessoal técnicoe* Administrativo da respectiva »»-

celebraçáo do casamentos fora da sede. temível contagio dt leora. O K.Hi Ai nprrsentações foram feitas porI 1» — A cases Juizes tao aplicáveis mndárlo de Curitiba, um doa mais , xunclonario da embaixada e o»

aa Incompatlbilldudca de quo traia belos, completo c confortáveis do nasg0, principais da chegada foramCapitulo T do Titulo X do _ decreto- pa|s, tem capacidade parBj 300 Inler- KÍKÍlWÍi nóin Ei

dotrads. .,

j i o _ Para preencher suas fina-liriades. os 8. E. O. P. manterão

mS %Ram fixado. ffSK oqXs^uSes^cIdns^r™ Zh^Z (Z^^W'^'''^, „'m o •, dr. .i-f,. v,- ,i, i.-,m-n«?.:nento. _• M ,_ wi subsUtutos. orndor enaltecido o patriótico e nu- que vinha acompanhado dai sr. dr.

I 3* — Enquanto nfto ocorrer a va. nianltarlo desvelo de v. excla. na Uibciro Couto, notávell escritor masi-

Tendo cessado a sua mlssto em Por-tugal o sr. embaixador Araújo Jor-pe, figura relevante d? diplomata ede homem de letras, euJa permandi-ela entre nòi imerct de viria» clr-cuastanetas j»ra que multo cpneor-leram o seu fino tato e a sua supe-nor dlstlnçfto» marca um dos peno-nos mais felizes e mais brilhanus dasrelações lusabrasllelra», — o Oover-no da grande Nação irmã nomeouembaixador em Lisboa o sr. dr.JoAo Neve» da Fontoura. Jurlsconsul-to lnslgne, cultor magistral da ltn-gua portuguesa e uma das Indlvi-dualidades mais representativos daatual pnlitira brasileira • do moder-no Brasil mental.

A um diplomata de carreira, lar-punente expcrlm*nUVo noa postos

ii. _ .iu;i. n.. v.-.<>, •,u- nu-:. . n ,,3,10;. iviiiio ii pi:i7>>r ae comunl- SrüúTèm" dirigida P« Francisco Mata d» Europa e da America, sucede umo exercido da advocacia. Car, ainda, a v. «xcla. que no ato fHS ontem mesmo pela nova S^^i^^^^ihMA^KI I. - A proporção que vagarem o» dj^toü^^.por .ntre^oroao. tóSg^eX de 60 ,w. clwjWo

jg^fig, jgjg&g

I 2.0 — Os cursos do natureza In-dustrlaJ obedecerão ao disposto no de- cancla dos cnrg08 ft ,,„ s0 rcfere C3te t"*'"lnm camuanha de combate loiro, nomeado para cxeic?r ns lun-rroto-lel n. 4.073. de 30 de lane ro de nrtlg0> ft sllbsflttilçao dos respectivos jcnrn que ora elevada a cabo em çôc» de primeiro secretário da embal-1312. e às demais disposições legais, ocupantes scra felUi pela atribuição 'todo '0

>„(„ com Vosso decidido anoto. xnda. Informou quo a data Inesperadade caráter geral, referentes ao ensino cumulativa de funções, mediante de- nesncltosns saudações — Eunlce Wta. tia partida nüo lho permitiu trazer a de palmas ri-> o'ro dos rmbalxado-industrial. slgnaçfto pelo presidente do Tribunal vcr' nresldcnte da Federação daa esposa. Sua filha, porem, deve chegar res. mas "Ihablt verf. a siTptei

Art. 3.°-Ficam criadas nos Qua- de Apelação. Boelcdad^s do Assistência aos Laza- em breve, tambem por via oír:a. c elegante casara dos aradéxl-os bra-

de elevada estirp» que o chancelerO.*.waldo Aranha — mentalldad? fui-purante! — foi buscar As pjltronosda Academia Brnllelra de Letras, eque traz para as carlmftnlas oílrIM*do seu ifosto, nao a farda bor.1oda

SAO GONÇALOÁGUA MINERAL NATURAL

ALCALINA, BICARBONATADA. SÓDICA••

A VICHY BRASILEIRASSitll» ts p.\n.\

FOXE: 12-Í5715

O presidente da República assinoudecretos nomeando os srs. Darlo

dros V, VI e VII do Ministério da Art. 13 — Os atuais cargos IsoladosViaçfto e Obras Públicas, as funções d„ juiz (je casamento, padrfto L, dapratlflcadas do Coordenador do 8. E. parte Pennanente do Quadro da Jus-O. P.. tlça do Ministério da Justiça c Ne-

5 i.o — Ficam fixadas em Cr$ .... góclos Interiores, passam para a par-3 fiOO.OO (três mil e selsccntos cruzei- te Suplementar do mesmo Quadro erost, anuais, as gratificações das íun- Ministério, transformados cm 7 car-cftcs a que se refere o presente ar- gos de Juiz de Registo Civil, padrio Crespo c Francisco do Assis Perdi-{lK0 L, e 7 de Advogados de Oficio, padrfto gfto Nogueira para membros do Can-

5 2 ° — O Coordenador serA designa- h, todos extintos quando vagarem. selho Nacional da Trabalho, o prl-do pelo diretor do D. N. E. F., me- I 1o — A dlstrlbulçfto dos atuais melro como membro efetivo e o se-tiinnte Indicação do diretor da Estra- Juizes de Casamento por esses cargos gundo interinamente, enquanto du- .da dentre funcionários técnicos du será feita pelo presidente da Repúbll. rar o Impedimento da conselheiro U- ao mau ilustre colega dr. Araújo JorMinistério da Viaçfto o Obrus Públicas, ca. mediante proposta do Tribunal de cenclado sr. Jofto Vilas Boas. Os ge, que, após tanto.* anos de bons ser-"

Art 4 ° — O ensino será ministrado Apelação, encaminhada, por Interino- novos membros do Conselho Naelo- vlças no Itamnratl, atingiu o limite

por professores e instrutores, designa- dlo do ministro da Justiça, dentro de nai do Trabalho rfto nomeados na de tempo-de atividade rogulamcntnr

ms e Defesa Contra a Lepra." O nntfjo comentedor política da R.\-Mft„n, m„mkrn« num n Can- <"° Nacional do fito de Jonclro e an-Piovos memoros para o v,cn t) j0rnnjl5tB( jurista eminente e

selho Nacional do Trabalho orador parlamentar<deí grandeiprestl-glo, conícrenclou em Tanser com nl-gumns entidades brasileiras.

O sr. dr. Jofto Nevc3 dn Fontoura,recebeu, pouco dcpcls, os Jornalistasnos quais declarou:

— A minha mlssfto em Portugal 6opr-nas n de um continuador da obra

sllelros. — verda-bro-ze, coma a daCasa de Rlchilleu, Ilfta é esíi, b-aisrl, a primeira vea nn u:n rre"broda Academia Bralhri «"e I.atrasexerce funções da r;v,:">n*a-"o dl-plomátha em Por tu Tal; m-.s Pontou-rn Xavier, o iaudm •¦-r'""!'""! das"Opalas"',do

"

resno pa«so ou» Jofto Ncvfs da Fontoura vem dlr^arrer'.- das Jardins deAcadcmo p-ra a Krbilxatía da Lis-boa, rlea da tra/flções Üterírlas. E,enmo sa rfta bast?*S3 o embalx^dai.rertence também à A-adcn^ Bra

Denúncia contra'- de mala

0

rTrMv^ii»ni|iiirarTT»»iiiiiiiiiiii7Trrrrm,Tii.MX^Nomeado embaixador da

China no BrasilCHUNGKINO. M (A. P.) — Foi

nomendo embnixadcr da China, noBrar.il o dr. Chcnchles, ex.cmbalxa-dor na Alnmanha.

O dr. Chanchles tem 59 anos daIdade e è dono de sólida cultura ad-CONSELHO Florestal Federal re-

cebeu do dr. 8ady de Ousmao,

denunciando a derrubada de matasna Serra do Papagaio, cm Jcarrpa-

nlas". p:r!-nr!a <\ noa quadras RU>n nMtn capital, contra os dlrposl-MinLstérla da-. Rõhtfei E:;teno- llvM iPgat, o processo foi diEtribuldocomo mliVsT.a r^nliat-nalArlo, ao

"COnselhc'ro Mlleto Coutlnho. re-

rins ôelo diretor da Estrada, mediante 15 dias a contar da publlcaçfto deste Qualidade de técnicos alheios aos in- Essa obra. de aproximação e cem- fitIoirn d* Latras o novo 1 ° sáeretáproposta do Coordenador, dentre decreto-leitórnicos, nacionais ou estrangeiros, 12' -Para deliberar sobre 8,?pro-servidores do Estado ou nfto. Ppsta, o Tribunal reunlr-sc-á em ses.

teresses profissionais.

Mls í.o — Os professores e Instrutores sfto plena. ,SSBUSasrJSflfa.—' i&ffiSBi$Bfã a batalha da borra-.¦á^&íssafisrs SBS^ Ç^iP^.*?^ ssssesa^a - • Provimento nos, no\os cargos. j.

FORTALECER A SUA por ccaslfto da nesinatura do acordo de Machado da Ass'% na mudou, tem-Art. 14 — Até que^ntrem em ex- TT1kTTTA â ^^ r,nrtltil,,Tni tale^ráfico luso-brasllelro no Rio de porarlamcnte. nnva o ralacete da rua

na - -;os especiais e mediante autorização dopresidente da República, ser dispensa-dos dos trabalhos do repartição ou ser-viço em que estiverem lotados, mas fl-rarfto obrigados, nesta hipótese, a de-zolto horas semanais de aulas ou tra- ... , .balhos escolares, sem direito aos hono- nados, nos respectivas Jur sldçoesrárlos previstos no parágrafo seguinte. Art. 15 — Os atuais Juizes de Ca

preensfto cada vez mais profundaentre os dois povos, ô, aliás, um pontoessencial da política exterior do Bra-Ml. O presidente Oetullo Vargas éum grande amltjo tícs portugueses, co-mo o ó também, o seu ministro dns

aldo Ara-poucos dias,

rio da Embaixada, Ribeiro Couto, ar-tlsta exímio que. a samrlharça deClaudcl e de Magalhães de Arercdc,tem sabida nsso-lar. com prrf-p.avIrtuor.'dnde. do's r""-.os rncnt?.!?rpnrtnfemente lhconcülavels, — odes negocies diplemáílcra e o ria pce-sia lirlea. Dlr-re-la rue a roer; Casa

Juz da 8.» Vara Cível, um oficio qulrlda tanta na China como cm oi-tos estudos no Jnpfto e na Alemã-nha,

Crédito de 80 mil contosLISBOA.-22 (U. P.) — Foi aber-

to um crédito de BO mil contos a fru. ver do Ministério da Guerra, para re-

em telegrama dír gldo no citado Juiz. novaçfto do material. O orçamento os-Informou haver tomado conheclmcn- segura verhas para assegurar a com-to da denúncia, bem como as rieces- plcta eficiência da ai men açfto dossárlns providências que o caso requer, militares e as despesas exigidas pelasagradecendo a valiosa cooperação da- atividades dns comlrsões de estudo equela autoridade. fl;cal zaçfto do rcarmamento.

ao co:.presentante da Prefeitura do DistritoFederal. O presidente daquele Con-relho, senhor José Marlono Filho,

erclcio os Juizes do Registo Civil it UNIDADE ECONÔMICA Janeiro, mr.is uma vez pôs no relevoque se refere o artigo anterior, as suasatribuições continuarão a ser exerci-das pelos Juizes Substitutos Já deslg.

5 3."'— Os professores e Instrutores, samento que passarem a Juizes de Re-io compreendidos nos

artigo, perceebrâo, nosgislaçáo vigente, honorários de Cr$30,00 e CrS 20.00, respectivamente, porhora de aula dada ou de trabalho exe-catado, até o limite máximo de dozehoras por semana.

Art. 5." — A organização dos cur-sos, sua duração, o regime escolar,

55 l"ea»desto gtato Civil nfto gozarão das garantias Pimentos em diversos pontos cVa Nor-'termo^daT-

onstltuclonal. atribuídas aosmagis- deste dUpondo.de compfeU n^ls

(Continuação da 3.» pág.) » lnqucbrantnvel solidariedade dasrecrutados e concentrados no Nor- fl,1:ls nr.çoes.desta prontos para. serem escoados Ábórdoü-se, nrssn altura, ns posl-para a Amazônia, o SEMTA constrói çííps rospecüvas do Brasil e de Portu-parn os seus scrv ços modernos acam- gnl perante a guerra; e logo o sr.

embal::ador afirmou que aqu?las emnada alteram ns relações entre osdois paisrs c acrescentou:

— Primordialmente. Portugal é unitrados aos quais nfto se equiparam, têncla médica aos trabalhadores, enfto lhes cnbendo qualquer direito ao que constituem esplêndidos exemplosprovimento cm cargos de Juiz Subs- de capacidade realizadora; a SAVAtltuto. construiu acampamentos e- encaml-

a*/ i« pi,.™ «indiK nn Parte ,lilou inúmeros trabalhadores para'Mil^-^SilS^W^m^ os serlnguata. procedendo a um ver-

Ministério da Justiça e Negócios 'in- dadelro recenseamento para quallfl- jus"t0 pont"0 de vista humano, um pon

dt; Antônio Maria Caríoso.Evidentemente, o novo embaixador

fo! deslenado para o exerr'c!o da tun-cSo, nfto — bem rn'eridida — porpertencer á Academia Brasileira *eLetras, mas por ser a pessoa reputadamais apta para tSo elavada represen-tação política. Peb nprumo, peladistinção, pela formarão jurídica doseu espirito, pelo primor Inrxcadlvelda cduaaçfto c rias maneiras, até pelo

pais europeu, como o Drasll é um pais esplendor dn palavra — porque seamericano. Seus meridianos políticosteem de atender às realidades geográficas. Antes e mnls nada, e de um

to de vista que poderemos chamar até"de família", sentimo-nos felizas como lato de Portugal ter sido poupadoao3 sacrifícios da sangue que a guerra

trata de um orador excepcional, osr. dr. Jofto Neves da Fontoura estáno lugar que do direito lha parten-ce; e, cmb.ara o e3col' brasileiro sejarico de valores e a escolha pudesselecalr noutras Individualidades porlnaial excelentes, poucos possuiriamtalvez, para o desempenho de tfto'

as condições de matrícula e demais terlores, 7 cargos isolados, de provi, caçáo e esco a dos homens Estadisposições referentes á organização mento efetivo, de Juiz Substituto pa- mpbiUzatóo sem precedentes na hisó-doaiS. E. O. P., serfto fixados em re- drfto N, que serão providos, mediante ria do pais longe de ser uma asenlu-gulamento. concurso na forma do art. 201. n. III, ra visa fixar o homem à terra den-

Art 6o — Para atender no atual do Decreto-lei n. 2.035, de 27 de fe- tro de um plano raconal e exequi- tra3 inevitavelmente, pais cm cada ciellcada mlssfto, o conjunto de qua-rxerecio às despesas de que trata Vereiro de 1940. à medida que se extln- vel. Os resu tados alcançados mos- çola de sangu3 português derramado lidades políticas e pessoais que, rraartl"o 3 o deste decreto-lei, fica aberto, guirem os cargos de Juiz do Registo tram que o plano para colocar nO.000 C5tarla o nosso própria sangue, a nos- sua harmoniosa unidade, exornam oao Ministério da Viaçfto e Obras Pú- Civil, da Parte Suplementar, na razão homens na Amazônia pode ser levado sa próPrla dõr. Em segundo lugar, te- novo embaixador. Atrevo-me, porem,büens. o crédito especial de CrS de um por um. a cabo. m0!) que Portugal, cam pais curo- a supor que nfto teria sido de todo5.400,00 (cinco mil e quatrocentos cruzciros)

Art. 17 — Ficam criados, na Parte Esta mela centena de milhar de peUi é um leal aliado da Grã-Breta- indiferente para a determinação doTns; Permanente do mesmo Quadro o Mi- trabalhadores serfto, na verdade, ape- n\^t a niestra lncomparavel dn clvlll- "mais idôneo", o fato d» se tratarArt

'70—0 presente decreto-lei nlstcrlo, 8 cargos Isolados, de jproyl. nas 0 começo da colonização racional zação moderna e das liberdades hu- de um membro autorizado da Aca-

itrara em vigor na data de sua pu- mentp efetivo, de Advogado ae 011c da Amazônia. Para se ter uma idéia manas. Assim, se a tr.ac

Pará eonitt física* iliueeonomin Bisscâonal

INTENSIFICA-SE' A PRODUÇÃO DA BORRACHANA AMAZÔNIA - A AÇÃO DO INTERVENTORMAGALHÃES BARATA - UM PREFEITO QUESABE CONDUZIR-SE DENTRO DAS DIRETRIZES

TRAÇADAS PELO CHEFE DA NAÇÃO — "A

MANHÃ" OUVE UM VETERANO SOLDADODOS SERINGAIS PARAENSES

entrará em vigor na data de sua pahllcaçfto, revogadas as disposições emcontrário",

padrão J, dos quais um será provido da capacidade de absorçfto do grande e os interesses de Portugal nsseguImediatamente e 7 A medida aueseex- vale bastft citar 0 exemplo do Acre ram !t fidelidade a essa aliança, nós,tlngulrem os de Advogados de oilcio, produzindo atualmente 5.000 to- brasileiros, por outro lado, somos alia-padrão L, da Parte .Suplementar, í.a nelaclas R nla.s ^^4 elevar essa dog naturais do3 Estados Unidos da"filKr' a^ nomeações produçfio n 15.C00 toneladas, neces- América. Ora, a Grã-Bretanha e Es-

Parágrafo uniço — as nomecn,oes „lt„„^„ „„„„„„ ^„ „„t^„c on nni u«: t„,i„- k«m^ «ni» r,c vinttnBranfoa

dição política demla Brasileira de Letras. A posl-

O presidente da República assinououtro decreto aprovando o Regula-mento dos Cursos de Formação e 0^a,rarSrai0

"i11'" p«.ôlha do nre"i- dtando apenas de outros 20.003 ho- tados Unidos, entre os beligerantes.

Aperfeiçoamento das Estradas de Fer- SS*8°- S;^o'JS,^Hna ri«irr» hnp'Uréis mer»s para movimentar a sua econo- constituem o mais poderoso blcco emro administradas pela União. ™ Vfto oKntam doik anos de mia. defesa da civilização ocidental e cris-

¦ _ . , Srftlpí forerSe VANTAGENS DA EXCURSÃO lá. Brasil e Portugal, portanto, e em-Dispondo sobre O SerVIÇO do p Art 18 — Para atender no atual A viagem à Amazônia serviu ao bora aquele beligerante e este não,

exercício à despesa com o provimento sr. Valentlm F. Bouças para receber teem posições que se completam. Nos-d'p 1 (um) car^o de Advogado de Ofi- certas críticas às organizações ael- sos destinos, já tão Identificados pelaelo padrão J üca aberto, ao Mlnisté- ma. Do contacto direto com os pro- raça, pela história, paios estiles da vi-rio'da Justiça e Negócios Interiores dutores resultou a correção das ano- ' " "" '"'

(anexo n. 16 do Orçamento Geral da malas comprovadas ou o esclareci-República), o crédito de CrS 9.000,03 mento de alguns malcnter.didos res-(nove mil cruzeiros), suplementar ponsaveis, em parte, pelo menor ren

Registro Civil das PessoasNaturais

Dispondo sobre o serviço do RegistoCivil das Pessoas Naturais o presiden.te da República assinou o seguinte de-creto-lei:"Art. 1° — O serviço do RegistoCivil das Pessoas Naturais, no DistritoFederal, a cargo dos 14 Oficiais a quese refere o art. 121 do decreto-lei2.035, de 27 de fevereiro de 1940, con

Verba 1 — Pessoal, Consignação I —Pessoal Permanente. OO — Pessoal Cl-Vil; 81 — Quadro da Justiça.

Art. 19 — As transformações termi.nadas por este decreto.lei só se tor-

dimento do esforço comum. Vejamos como a respeito se manifesta odlretor-executlvo da C.C.A.W.:

da, identifleam-se, tambem, no pontode encontro da' aliança, amaricano-britânica, dentro da órbita presente efutura dns nações unidas. Compreen-demo?, pois, os ditames da políticaexterior de Portugal, com a Grã-Bre-tanha e a solidariedade pcninsular

- Procuramos pautar a nossa ação luso-espanhola. Não temos dúvidasdentro de um rigoroso sentimento da sobre os sentimentos de confiança e

tinua dividido em H circundes ""¦» <^ivas 30 dias após a sua vi- ^gjjgg. ^^prn^^.atender

«g*™ ^° S^t^agrupadas em 7 zonas, cada uma das Be ?ri

quais, compreendendo duas circuns- ™ Viáídàtíi de sua publicação, revo-crlçoes, será superintendida por um I„^„ "'. iirnncirfinq »m rrmtrário"Juiz substituto, designado pelo presi. eadas ns disposições cm conta ano .dente do Tribunal de Apelação (de- AnrnvaJn n Convênio de In-creto-lei 2.035, art. 30, n. XXVII, Aprovaco O convênio ae »"decreto-lei 5.041, de 13-4.943, art. 2°, tercâmbio Cultural entre o

5 1° — No exercício dessas atribui- Brasil e O Chileções os Juizes substitutos terão a de-nominaçfto de Juizes de Registo Civil. O presidente da Republica assinou

i 2» - A 1" zona compreenderá um decreto aprovando o Convênio deIo. e 2». circunscrições; a 2*., a 3a. Intercâmbio Cultural pntre o Brasil4a.; a 3a. a 5a. e 6".; a 4a., a 7a. e o Chile firmado em 1941.

i2<;ae5a'7".,9a i3»Tè^.8círcunscri! Decretos assinados nas pasta3ÇÕArt.

2o L Aos Juizes de Registo da Educação:

t, t .1 ^ ,„i „„fra prontamente as sol citações recebidas, ncon .Este decreto lei entra gabfaraos que quaiquer delonga bu- luta em que o nosso pais empenhou

rocrátlca retardaria o Incremento daprodução gomífera e por Isso trata-mos de solucionar "In loco" os pro-blemas surgidos. Nestas condições do-terminamos que ns agências do Ban-

(Conclue na 8." pág.)

Inaugurada a 1." piram

todas as suas forças, Vimo-lo desdelogo. pelas mnnifestações inequívocasdos dois milhões de portugueses quesem vacllacões se puseram ao lado doGoverno brasileiro quando no anopassado os submarinos do Eixo come-çaram a meter a pique os nossos pa-cificos barcos de cabotagem, cheios de

çâo reciproca de Portugal e do Brasil,daria a comunidade de raça, de hls-tórla, de tradições e de língua, im-põe características especiais à sua re-presentação diplomática. Não bastaque os embaixadores português noRio e brasileiro em Lisboa constl-tuam penhor de bom entendimentoentre as duas Chancelarias; teem deser Instrumentos de íntima com-preensão entre as duas culturas. Afunção não reclama apsnas expsriên-cia diplomática; exige prestigio in-telectual. Assim pensou decerto oGoverno português quando, em 1941,resolvendo enviar uma Embaixada cs-pecial ao Brasil, nomeou para esseefeito individualidades que na suamaior parte — Incluindo o embaixa-rior — eram titulares das Academiasnacionais. O mesmo título de aaa-dêmico correspondente possue o atualrepresentante diplomático de Portu-gal no Rio, o professor universitárioV homem de letras cintilante, dr.Martlnho Nobre de Melo. Se por-ventura o excelso chanceler Oswal-do Aranha — meu venerado e ad-mirado amigo — pensou da mesmaforma ao designar o novo embalxa-dor do Brasil em Lisboa, para nós"pessoa gratíssima", devem, creio eu,congratular-se por isso as duas Aca-

*, . ¦ ¦: •"¦'. "f: • * " ~-*

ide da mulheres e de crianças. Dizer Brasil let^as de. Hngua portuguesa, hoje es-

borrachaPORTO ALEGRE, 22 (Á. N.) — A

Lisa de Delesa Nacional inaugurou on-tem no centro da cidade a primeira Pt-rãmidfe de Borracha", destinada a cole-

é dizer América portuguesa. Os gol-pes desferidos contra o filho atingemo coração da mãe Pátria. Não temosdúvida sobre isso. Não temos dúvidatambem sobre quem são os nossos

treltamentc unidas pelo espírito epelo coração.

Quando, mais tarde, se fizer a hls-tórla das relaçõss diplomáticas luso-brasileiras nos últimos decênios, serádecerto prestada justiça à ação da

O sr. Jüào Iitfthatar, quando falava ao repórter

A voz de comando do Chefe do Go- particulares, mas hoje, Inegavelmente,verno, concitando as forças vivas da graças ao advento do Estado Nacio-nacionalidade para a importante nal, ao sabor das suas grande^ poss.-campanha da berracha, encontrou bilidades naturais. Estas posslbiUda-éco em todos os rincões do Brasil, des, que são imensas, constituemDe Norte a Sul, brasileiros Imbuídos atualmente o ponto de partida para ode uma idéia sã, marcham para um futuro promissor do país, que se agi-fim que objetiva u'a maior grandeza ganta no concerto das Nações Unidas,da Pátria. Em tedos os setores de o trabalhador paraense, inspirado ncanossa atividade, cbserva-,se o oito es- ensinamentos do Brasil Novo, vempirito de cooperação. Atende-se com dando a sua contribuição valiosa nes-precteza aos altos desígnios da admi- te grande erforço empreendido pelonlstração federal. Alevantados planos governo paraense, em prol da pro-vão sendo a pouco e pouco concret'.- dução do Estado. O interventor Ma-zades e o Brasil já se pode orgulhar de gnlhães Barata é um animador, é umfhurar cemo uma das maiores alavan- continuador perfeito da obra encete-cas no esforço de guerra das Nações da pelo Chefe da Nação, prestandoUnidas, cm prol da vitória. tocH a sua eclaboraçao ao esforço in-

A expectativa para o "Mês Naclo- dlvfdual.

2" — AosCivil compete:

I — exercer todas as atribuições re.lativas ao registo civil, inclusive a ce-lebração dos casamentos, salvo as con-tenciosas em relação a estes; II —processar e julgar ns justificações, re-lificações, anotações, nverbações, can-celamento o restabelecimentos dos res-peotivos assentos; III — inspecionarmensalmente os serviços a cargo dosoficiais sob sua jurisdição, rubrican.do-lhes os livros e verllicando se os Ãiiteriaaridó Os^-ar Pilsueiras amesmos são regularmente escriturados

^gg^JS^e devidamente guardados; IV — apll- "li" J hetumiriosas nm terrascar penas aos oficiais acima referidos, nosas^pii o^Mm~v^

^

j, Am-pnUiira ti rio material velho que irá servir às amigos na cena do universo. O Brasil Ann^««,i„ i r« ¦ , , v, da Agricultura * d° material gwo.0. eccu ao sab(s.dom conta e con. ^^^^m^m^y^m-^

Fazerda ato o general Valentim Bemcio. coman- t g b , ccm ^ , t, da Academia Brasileira de Letras na1 atenua dante ^ g? Rcg,ão um&i e outras al. ,

^ Portugal, que cbra de desenvolvimento da nmiz-dedaO presidente da República assinou

os seguintes decretos:NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Concedendo a gratificação de ma-gistérlo de quatro mil- e oltocenloscruzeiros anuais a Ivo Correia Melere a Otávio Beviláqua, professores ca-tedráticos, padrão M.

NA PASTA DA AGRICULTURA

tas autoridades

haçúcar e sal

o se

provocando a intervenção do Córregoflor ou do Ministério Público, nos ca

mmSSS^ã gSõ cipio^o „ ncnne Sãc, l^o.

COMUNICAM-NOS da Coordenação

da Mobilização Econômica: "OAssistente Responsável do Con-

trole de Estoques e Distribuição dedas nas zonas suburbana e rural da Açúcar e Sal, considerando que a execidade de Pindamonhangaba, muni-

Co pai ou da mãe, qualquer que sejasua forma.

Parágrafo Único —- A competênciapara a homologação das emancipaçõesssrâ o Juiz a que estiver sujeito o ofi-ciai competente para a anotação (de-creto n. 4.857, de 9-11-39,, art. 16

Art. 3o.— Nos seus Impedimentosou faltas ocasionais, os Juizes de Re-gistò Civil serão substituídos uns pe-los outros na ordem numérica, sendoo 7« pelo Io; nos demais casos, peloJuiz substituto, designado pelo presi-dente do Tribunal de Apelação.

Art, 4» — As funções de curador edefensor nos processos penais, no Dis-trlto Federal, serão exercidas, nos ca-ecs cm que ao Juiz cabe nomeá.los(arts; 262 e 263 do Cod. Proc. Pe-

nal), por Advogados de Oficio, emnúmero de oito. que terão exercicionas Varas Criminais, por designaçãodo Procurador Geral, a quem ficamsubordinados.

Parágrafo Üníco — Aos advogadosde Oficio é facultado o exercido dap.civceacia, na forma da lei, salvo co-mo acusador particular ou patrono doquérelante', nos processos penais.

Art. 5» — Para auxiliar o serviço dedefesa de oficio, o Procurador Geralei d Distrito Federal poderá designar,sem ônus para os cofres públicos, As-slstentes de Advogado de Ofício, emnúmero variável, recrutados dentreAcadêmicos de Direito do 4' e 5o anos

Aposentando José Alves da Mota,escriturário, classe 9.

Aposentando, no interesse do ser-

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADESPROCURE O CORRETOR - DE

aviovEisJosé A. R. Mendonça

(Do Sindicato dos Corretores de Imo-veis) — Avenida Rio Branciv 143, í <

sala 14 — Fone 23-3482RIO DE JANEIRO

cúção do serviço afeta ao referidoControle se processa de maneira rápi-da e sem dificuldades que anulariama indispensável presteza na liberaçãode gulns de exportação e de despachoaduaneiros daqueles produtos, tornapública que não permitirá a intsrfe-rôncia de terceiros ns. obtenção das

grandes serão os seus deveres na horada reorganização pacifica do Mundo,depois da vitória das Nações Unidas.

E o sr. embaixador do Brasil c'e-clarou. num tom na mais perfeitasinceridade:

"Portugal tem a sorte de ser con-duzido por duas personalidades bemrepresentativas da raça, o presidenteria República senhor general Carmo-na e o presidente do Conselho de Mi-nlstrds senhor doutor Oliveira Sala-zar. Em ambos, nós, brasileiros, vê-mos a encarnaçâp daquelas virtudesque deram a Portugal o seu gloriosopapel na expansão civilizadora dospovos modernos e lhe garantem umafirme posição no futuro. Cori taisguias da nacionalidade à sua frente,modelos de cidadãos, d2 homens pu-blicos e de portugueses, não há queduvidar de que a política extsrior de

guias em apreço, que serão entregues, Portugal s"e fara sempre num:s3ntldotão somente, aos empregados de íir-mas e empresas comerciais ou indus-triais, quando portadores da respecti-va carteira profissional, aos própriosinteressados, provada essa qualidade,e aos despachantes aduaneiros ou seusajudantes, quando autorizados no des-pacho e tambem^ sujeitos a prova dsidentidade".

A B< lim$ AUTOMÓVEL CLUB

"COMPRAR BÔNUS DE GUERRA E' LUTARPELO BRASIL"

Por motivo de ordem superior a festa caipira que a Casa da Bai-larina promove em prol des "Bônus de Guerra" ficeu transferida parao dia 27 do corrente, nes aristocráticos salões do High-Life, cedi-cies por gentileza pela Empresa Paschoal Segreto, num gesto patrió-tico, dp.rio o fim a que se destina essa grandiosa festa.

Per essa transferência imprevista a Comissão organizadora pededesculpas às embaixadas, autoridades, imprensa e convidados em

cada vez mais digno de admiraçãorespeito."

E o ilustre diplomata terminou:— "Pela sua população, psla sua

superfície geográfica e pelos seusImensos recursos em matérias primasnecessárias à guerra, o Brasil é amaior das nações latinas em luta,dentro do bloco das Nações Unidas

m contra o Eixo. Temos conciência deO todas as nossas responsabilidades em

face dos problemas de amanhai Eo-mos antes de tuío um povo amerl-cano, mas não nos esquecemos danossa posição em fac? da latinidade,e, sobretudo, do Império lusitano, doqual nos consideraremos sempre, comorgulho, a viva projeção alem-Atlãn-tico. Vale isto dizer que a integrida-de desse Império é para o Brasil umponto fundamental da sua política,uma condição mesma da própria exls-tência do Brasil."O ARTIGO DE .TÚLIO DANTAS

SOBRE A PERSONALIDADE DONOVO EMBAIXADOR

Sob o título de "O novo embal-xador", o sr. Júlio Dantas, nome 11-

e da colaboração entre as duas Na-ções. Seguramente, muitas entijades,individuais e coletivas, teem preço-nizado. nquem e alem Atlântico, anecessidade de estreitar os vínculosnaturais entre os dois ramos da gran-de família lusitana, — o europeu e oamericano. Cumpre-nos reconhecer,não apenas a sinceridade, mas a utl-lidado dos esforços de todos. Foram,porem, as duas Academias que, háperto de catorze anos, entraram pra-ricamente no caminho da cooperação,procurando entender-se, com perfeitalealdade, sobre um dos pontos novràl-pbos das relações entre Fortugal e oBrasil: o problema da unificação or-tográfica. ronsHcrada indispensávelà permnência do imiyjrio da línguaportuguesa. O acorao de 30 de abrilde 1931,. que assegurou a unidade ln-tercontinental do idioma comum, se-lou tambem o af^to prrduravel dasduas Academias irmãs, iniciando umperíodo glorioso de trabalhos Interna-cionais no domínio da lingüística eda história. — período que p cingíü incomparável fulgor ha Exposição e nosCongressos do "Ano Áureo", que cul-minou nos oito dias deslumbrantescia Embaixada do Rio. e que havia deencontrar a sua cxoressâo máxima-mente construtiva ha histórica ses-são da Academia Brasileira de Letras,de 29 de janeiro de 1942. em' que osr. dr. Gustavo Capanema, ministroda Educação Nacional do Governobrasileiro, proclamou a existência deuma só língua portuguesa no mun-do e seu cânone ortográfico o "Vo-cabulário" recentemente publicadopela Academia das Ciências de Lisboa.Sabem os meus leitores quem foi oacadêmico que, na sessão memorávela que aludo, respondeu ao ministro,saudando Portugal, a Academia, asUniversidades e o povo que criou es-sa língua imperial, universal e éter-na? Deve já ter chegado ao nossoPaís, ou, pelo menos, está prestes achegar. Foi o dr. João Neves daFontoura, orador magnífico, palavra

(Conclue na 8." pág.)

nal da Borracha", já é um esboçode nossa futura expansão industrial.é uma prova eloqüente do devolamen-to da Nação à causa que não ô sobrasileira, mas que pede ser consl-darada como um ponto vital para acomnleta liberdade des povos. A ac-ronáutica, as forças motomecnnizadasencontram na borracha o seu produtovital. Mais armas de imperiosa ür-gência são necessárias para a paz fu-tura, uma paz que se fará após o to-tal esmagamento das forças do mal.

A mis.ão do jornalista é propagaras cousas sãs. E' mostrar ao povo otraba'ho fecundo iniciado pelo Gover-no da República, é demonstrar que atarefa é sobremedo elevada, afeta aqualquer brasileiro. Na Amazônia eno Pará in'en;ifica-se a produção. O

Quais as zonas de maior produ-ção da borracha? — indagamos.

Na Amazônia, o Acre e o Xingusalientam-se entre ns demais regiões,cuja produção borracheira vem se in-tensifioando dia a dia. Dentro de doisnnos já poderemos caicular exata-mente a produção, pois aguardamoscom otimismo a safra que será com-pensadora, O interventor, na suaconstante assistência, tem percorridopessoalmente, cs seringais, mantendocontacto direto com os trabalhadores,enslnando-os, até, como devem agirpara o fomento da produção. Vemcriando inúmeros postos médicos eescolas nas zonas dos seringais, pro-porcionando assim ao trabalhador aassistência indispensável para o bomêxito da empresa.

No concernente ao auxilio governa-interventor Magalhães Barata é um ^ interventor tem cogitadoanimador, é um executor perfel.o dçs í""^ auant0 à forma de arrendaraltos objetivos que animam o presi- ^"^Sgais pois criou junto aos ar-dente Getulio Vargas. O Pará progride ™_^VÍtS-.'..'_: „i,í.^„J „„» m,rt,perenemente, aproveita o surto dedesenvolvimento e . agiganta-se noâmbito nacional. Desbravam-se ser-toes e não há brasileiro que não sintaorgulho ao conhecer um Pavá dife-rente. Com referência ao desenvolvi-mento econômico e às atividades re-centes do governo paraense, tivemos

vem beneficiar o colono, proporclo-nando-lhe meies adequados para umaatividade compensadora.

O sr. João F. Balthazar fala comcarinho, referindo-se a outros em-preendlmentos levados a efeito peloInterventor Magalhães Barata.

— Inúmeras estradas de penetraçãooportunidade de ouvir a palavra au- s)do constru!das _ continua -tomada do sr João F. Balthazar, alto re'm0deladas as já existentes. Asfuncionário federal e um veterano-ba- MunlcipaUdades vêem sendo assisti-ta hador pela causa da borracha De d d sendo que a de Be.nlclo, o nosso entrevistado falou so- j com todas £ suas dívidas pagaSibre o entusiasmo do povo paraense oferece um coefielente apreciável de

pela volta do coronel Magalhaes_Ba- CvS 6io0o.ooo.oo em caixa. Reina emrata à interventoria do grande Esta-do nordestino, o que sem dúvida re-presenta um grande passo para aemancipação econômica daquela uni-dade federativa:

— Desde os 15 anos que me dedicoa tudo que se relaciona com a bor-racha, — disse-nos o sr. João Bal-

todo o Estado o máximo entusiasmopela siUtação econômica era desfruta-da. Belém apresenta um aspecto com-pletamente modificado, quer na suaestrutura física, como na sua organi-zação administrativa e financeira. Oprefeito Jeronimo Cavalcante, urba-nista e engenheiro da Prefeitura do

thazar, — não só desde o plantio mas Distrito Federal; hoje à disposição doaté à colheita do látex e ao seu apvo- interventor Barata, vem cumprindoveltamento industrial. Acompanhando fielmente as diretrizes traçadas pe-o incremento que tem tomado nestes lo governo, dotando a capital de to-últimos anos, a produção da borracha os os requesitos de saúde, embeleza-na Amazônia, é com viva satisfação mento e máximo conforto. O povoque declaro ser surpreendente o pano- paraense confia no fecundo trabalhorama econômico, político e social que de seu governador e pretende agra-se observa naquele pedaço do Brasil, decer ao presidente Getulio Vargas,antes abandonado ao seu destino, en- de viva voz, o muito que tem feitotregue aos caprichos de Interesses pelo grande Estado nordestino. *•*.

VI

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

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A MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO ~ QUARTA-FEIRA, IS DE JUNHO DE IMS Êk

m

ssiis. capitalistas.Volta Redonda pelo seu desenvolvi-mento fantástico, está fadada a sermuito em breve uma das maiores ci-

dades do mundo em comércio eindústrias

Por motivo do soudó o Idado, cm Amparo, a 15 mlnu-tos dcsso lugar, vendo 2 ótimos Fazendas de superior qua*lidade, em terras para cultura, pastagens, matos, etc.

Abundantes nascentes de água potável, fria e crista-lino, clima especial. Quedas dágua em quase todos as gru-tas. Água já repartido que movimenta 2 grandes rociosdágua para maquinismos, cana e café.

Cortada de fora a fora por 2 rios e 1 ria:ho.Enormes vargeiros, socos c altos. Morros baixos meios

alaranjodos. Tem 405 alqueires geométricos.Preços desde CrS 6,50 o metro quadrado, e lotes desde

CrS 103,00, do 10 x 20 metros.Não há ninguém que nâo possa ser proprietário.Vendo tudo reunido, e aceito o pagamento parte em

dinheiro e o resto a proso com juros baratos. 'Aceito oferta de Companhias já organizadas e sólidas,

e ficarei como acionista, uma vez que possa ser dispen-sado meu trabalho. Cartas, ou melhor pessoalmente com oproprietário na ESTAÇÃO OE SANTA CLARA, E. F. C. B.,Est. do Rio, Rede Fluminense, e em Amparo com o sr. Joa-quim Duqus Filho.

JOAQUIM EVARISTO DUQUE,jajejj »—¦¦ er»tlWW»s«t«MiJfi»fisMsggsT*MDiTt7MsTBBTi^—

O GOVERNO DA CIDADESerão pagos hoje, os núcleos do

Lote 2O funcionalismo da Prefeitura vem re-

cebendo, desde ontem, o» vencimentoscorrespondente» ao correnti mis. Hojereceberão em seus local» cia trabalho, o»funcionário» pertencentes ao» núcleos dolote n.° 2.Prova de Aritmética do Concurso

VIDA MILITARCentro» de Initrucfio o Troni-

miiióei Regionoi*O ministro da ouerra. em «viu» te*

a (,• l SU. declarou qua tendo em vim»• •mucan o«e vem alravesanqo o pa».resolve permlfr nn corrente «nn e a JI»tulo da •merr*»»*!»! »V»« r>** •,(',«»,ftS,* *¦„•"lilare» onde funcionarem C. 1 T. '«¦fiquem 0» comandante» da* rne»ma» auI ,.!.. .,..-.. Centra

Cidadão» chamadosPtvem romparew •<» arquivo d» 1.»

Citeunferlçío de necniUmeido, dfwnmprocurar o tenente Dagoberlo de Va»»cnncelix. n* seguinte» cidadlna: para re.eeber eerlifieaiin: AnlonK» Sanelie» Oal-dirto, filho de Antônio Sanehei Duem»,Ja*e Anlonlo d»* Santos, iilh» d* Anto»nio Santiago dna Santos. •«•--* Teixeira

filho de ConMantmo Teixeira

JOÃO hEVES DA FON-TOURA, EMBAIXADORDA CULTURA E DA IN-

TEUGÊNC1A BRASLLEIRAS

l( •ilirl.l-àn da 7.* pie.)eacultural, Isnorado nmlgo doi portu-guesra. — novo embaixador do Brasilem LUboa.

A batalha da borracha ajuda o Brasila fortalecer a sua unidade econômica

(Condutio iU V. pa;.)eo de Cir-d to d* Borracha rweor>mn paguem imediatamente n borrachaproduaida nas restoes de Cuiabá, Co.nimba, auajara-Mirlm. Rto Brancoe Porto Velho, medida que acarreta.'QiwndiTeJ»

pUar pela primeira ves maior lucro para o produtor poU otinuem i* eomandanie» oa» in«n»m« d. Melo. filho de Constantino Teixeira wuanuo eu pisar peia primeira ver, "•-"• ,••"¦••; *"••*» »' i'»»~«»"' *—>.* ,,„ milhaiVoriiadoT a mau.wular ne«e» Cnm» SS Meio" *ò6* Marti.»», filho d« J<«* Mar- a terra da antiga Metrópole, berço a>»obrBf% do pagamento do freto da ^JyL"1?rabos ou »sr«ent<w, minmmmMm' „„, rt, cunha, Joaquim de Santo, filho doa teus avô», nio temos apenas de borracha desses centros de produção ;*'"." ,T.

produção faltou até Mora. Se to-martmi ratrt recuríc* ao preço alujlda borracha, veremos que reta »*>ii-r-.ntu nao 30 cruseiros aiwnaa, mupossivelmente o dobro. Alem de con-correr com 40 % do cap.ial do Bancode Credito da Borrncna, ou sejam," mllhoea de cruzeiros, • R, O. O.

com sua inestimável .¦.-.«..¦-

CUmentOi UUU rircil «¦i>». >«.»in«'. a nrnnrttlt/i ,L «nrlmAnU ,\. ... i_.i.i..._ J,. :,' .' crmiiiua iroi.mnuu IPereira Uma. tatario Gome» Car<io.o. l^apS^"^,°»,,f'ri"*,l**lB'!» Sg" ^talaram diversos armazéns de g«. enquadra no (lei eurrLuü Ciem Pereira, Mano Américo ds .regadas credenciais do ar. João Ne- enroa e materiais destinados aos r*. deliberações temadasArauio, Máximo Reynano, Mifuel Ker- vea da Fontoura, o escritor Araújo rlngallsta* e srrlnsuero». O tran». cia dos Chnnrelrrra treira de Menere». Panialeap, filho de Er- Corrêa publicou, no ••8ícu.o'\ o ae- porte, que é o milor de todos os pru- nSr«.

w,M"";c,"r"eafeo» e «oldsd-e» e<i>eei»lista» de eorpe»»de tropa iradioteleeraíist»»). Ne»«e eur-»o deverão »er. mairiculada» praça» detoda» a» iinidadM da» Resioes. em ml- nVi,õ "jw*

Capotl. Paul Werneek Alve». gij|nU artigo,mero proporcional A» tua» "JÇ«aldajWJ. n,vmu„d„ Mvn ,> Aul», SebasliSo. porlUB.t«..O exame da seleção doa candidatos serA (|,h0 ,,, |r,enilt,| <]e Meno. Vicente no ruJ VUh"*r,' *,,,„

;•::: Nascimento; v.tor. f-iho dt^VItorMIt- H. ^ cerlmói.a

inütulado "Bnull

da entrega de cre-

na Conferôn-do Rio de Ja-

blemna da AinazÒhT-t. obteve~n\wfin tSFOnçO Ql'E NAO PODE PARARpnrcIaU qu» nos aproximam aegtini. liá quem suponiut que o triluKiomente da solurflo totnl. Em Mato ora em andamento na Amazônia cs.Ã

« Krnesto nabo Filho. Adiaima. nino ae um aio ae mera cortesia, de simples grande plano rodeHlldebrando Jo«* de rreita», Alberto, fl. rotina diplomAiIca, no qual s« expri- rcoa serlnunl^ dalho de Perj'^nraea. Aiexias^. ,'lholl"*'?: mem. em linguagem protocolar, va- especlallzad- dn IJtí"uri.V&XV^.Tm.d* K^^plra;ôes de anfde entre dois doP governo , %.i.i » "V e#*»w-e V-\*nr-fK in •,ov.,t,r.t Uit aa «ae mAm aant Mm *...... ......

xandr» Augusto, walter Kobel nulher. denc.als costuma eer algumoa vezea OrotAo ae está levnndo a cabo um condicionado cxchtrlvamente * guer-e Ernesto nabo rtlho^Adiaima, filho oe um ato de mera cortesia, de simples grande plano rodovIArlo, visando os ra e que cesssdaa as hostilidades, tu-

Rondônia. Forças do voltara ao marasmo de ante» d»Exército e técnicos rcslfio ds borracha. Este ponto de

dinl trabalham neste ^s»" f absolutamente (also e psr*fiihõ rie Sebajtiana Mamede Inácio. An Estadca «oberanos. Mas a cerimônia sentido com itvavel Interesse. dcsful-Io o sr. Valentlm E. Bouçaatonio de Souia Alve», Armando, filho de que hoje vai desenrolar-se no palácio Comissão de Ccntrole dos Acordos de »e«"i*»'»« .Pedro Benevenuto. calo Maranhão de de Belém é coisa diferente. Nao sâo Washington procura pwslbllltar a 1'- ."7 \°°™ »»"e »; real.za na Ama-Carvalho. Crescencio Ferreira d» silva. doi, plllii„ quBi pela V0Í au,oriM(la BOcfl0 entre as bnclna do Amazona» KJjL* * "?i? .d"rí1d°"ra:.í1"!l™**.„*S2% eSff rETcdié? oíefroí rínín de MUS "•prescntantes. transmitem, e do Prnta através a construção de SSffiF!&á5tí^-»MS5ii «"ve» da Cunha. Em,e.dio_C}„e.» ... u.tM um aQ 0UtrQ exprc55ao de „ , umB „,„,,„ dc rfl.,nBOm. |!ír,ndo Vila S^íd^^üSlS?lS2?ehf &Z. eiim»».rlm«r.l/»« R.im.m... .11 i,„...„„. He.ln Ar, M»l« r-.v,..„ «_ a 1P« «RUndO ft OrlCntaC-O tMÇlda D"IO

Departamento dc OrganizaçãoDespacno» do diretor — Judllh Fontl-

nha Jantoro, Waldir José Mansure eJosé Paula Freltaa Silva — Indeferido..nuUiAKIA GbKAL DE tUU-

CAÇÃO E CULTURAAto» do coronel Jonas Correia, secre-

lâilo geral. Foram designado» Aracl Fer-relrh Ue Macedo, para o Dcpirtamcnto

An Coletor Am dados Estatísticos de Educação Técnico Profissional; Hau-ae loieror ae aaaos csransTicos dée Regnler Acclon Costai A]|Ce LlmiO Serviço de Coordenação, do Depsr- telxeu-a Riscado, Maria d? Lourde»

tamento dc Organização, está clentlll- Gonçalves Gome». Maria ds Jesus Paivacando ao» candidato» abaixo, habilitaoos pPrcIra Maria Ribeiro Thompson Fio-na prova dc Português, pira o Concur- r(.s Iracema de Alvarenga Lima FlRiiel-

fello noa préprlo» corpo» em que »ervirem, mediante prova» oreanisada» • re»metida» pelo E. M. H. respectivo». »»qual» »er»o Julgada» na» «ede» dj» ne»glAe», por COtiUM-M fípefialmento de-.ignada» para rtui tim. Tal» prova»ennstarAo da portugué» lum ditado) e« aritmética (cAlculo »obre número» ln-telros e fraclonArlo», drclmal» • ordlnA-rios. Problemaa atmble»).

Ajudante de batalhãoDeclarou o mtnlutro da Guerra, aolu.

clonando uma consulta do eomandaniedo ai.B BatalhAo de Caçadore». refereri-te a vacância do cargo de ajudante daBatalhAo: Os N. P. O. R. dcverAo con»-tltuir -«ub-unldade» de InsIruçAo, ver-rUdeiro» anexo», desdobramento da eub-unidade», culo» capltâe» forem nomea-do» in»trutore»«chefe». Essa nova in- p^cirá,'jnÃoMaciiado" do» santo», JoAo der material e moral e por Imposição oo cie Mnto orosro, podendo ns em desinque fundamentalmente, a ver-cumbéncia constitnirA um aeomuio ne p(rMi j0>e rt|ho d(> j05C GomP, ú. sil- do Indissolúveis laços seculares, que barracões empregadas na Ida para o dade é que nenhuma daa medidastrabalho c «Igjrla.nwoa «torço* aos v. e Jmi Bon,,aClo Teixeira. Para tra- oi portugueses da América e da Eu- transporte do borracha voltar rnrreta- nddadns visa unicamente o mem-ri-fí? lir,m,.*Xfc5'nSo deixara^ de refie- '"fm ,de V,un!?* de ,H?,wIt)u,„i7 rol'a- °« °* brasileiros da Europa e daii de produtos manufaturnrios. o que to que paísa. Pclo contrário, nao hit^imo^titt ^'c.r^aiho^eM^^^ da América sentem hoje, como ontem, rietrrmlnnrá maior prne.rnçío porá o «6 providência qu? alem do ?-u cl-ciclo dessa importante comUs.ao, em culo «ViTaimaX cantos GuimarAe», cia»- «• «olidariedade que os uns e a gran- Oeste da nn«sa produção Industrial. <-«ance atual, deixe de se nrcletir pa-desempenho. poderAn «omar ao acervo JJ de w„ ScbaM|»,o Alves Ribeiro, deza da aua mlssfto no Mundo. Be- Cerca dc '."a pequenas embarcarVs W o futuro. Tamb;m nesle nonto sede «eus íervlço*. mal» um que muito ©a ctnW(J (Ji J90, ciauòio Fernandes de sei- para-os um vasto mor salpicado d» es,i'0 *™dr, preparadas para o tta- conjusarn esplendidamente os Inle-ii^J^^^^^^SM^^a^ xa». classe de isw; cario» Jorge de ça». nncoradeuros lusitanos em, toda a sua íew fluvial, enquanto oifras multas tcçsea brasileiros e ncrtcam-lcams,ver^ie^C^dMadM tro.^laíse^inr

tento da Gama Mon- extensfio. ,n,i mi rir*, r,f«, melhor nnro- noLs rerla uri erro lmnni^r que fln-Vantagens tornadas extensivas soarè*', ciasse

de* da Costa Oliveira, Euelydes Clemen- .te, Francisco Armando Coelho. Heitor cumprimentos. Rcunrm-se ali homena Bela de Mato Orcsso, no Gunnoré, aFerreira de Meneze». Idalino Campo», da mesma comunidade de raça Porto Esplrldlfto. no Jaurú. Esta II.ivo, filho de Francisco da silva Melo. idéias, naa suas projeções americana, Ração assegurara o e.-coamcnto rán1.flí^ií^S.«^V,í*' wíií dê Antomo «"roP*1" • atlântica. E Irfio afirmar, do de 8 o 10 mil toneladas de bór-ÍÍdqnto Machado jo»ó. filho de Afon.Õ com pleno conhecimento do seu po- racha, produzidas no nerte do Esta-Poreira. JoAo Machado do» santo», JoAo der material e moral e por Imposição do de Mato Orosro, podendo ns em

prcrldcnte Grtullo Vernas cm teu dw»cur:o de 10 de outubro de 1910. Mui»to embora, como é natural, o eiforçopsra produzir maa borracha agorapara ns ncc:;s.dadr« da guerra ss

de 1S90; cario» Jorge de Ca», nncoradeuros lusitanos em toda a sua Í(,B° fluvial, enquanto ou*ras multas ,cv5r«'« brasileiros e nerteande i!>r«2: Bento da Gnma Mon- extensão ora em serviço scrfto melhor onro- Pois reria um erro Imanlnar&2Rg!G&mmTS& m lm* ««América, emÁfrica. ^»«^^«**M ^e mo g%»S^?^SS^d¥!

so de Coletor de Dados Estatísticos, doDepartamento do Geografia e Estatística,de que deverão compirecer hoje, às 21horas ao Instituto dc Educaç.lo, afim dese submeterem à prova de Aritmética.1_2— 4 — 5 — fl — 8 — 9 — 12 — 13_ 14 _ 15 _ 18 — 17 — 18 — 19 — 20 —21 _ 22 _ 23 — 24 — 28 — 2T — 29 — 31

redo. para o Instituto dc EducarAn; Ma-ria Lemos Trigo de Loureiro, MlnaldaAmorim MagalhSca e Onelde Tcrreiriade Carvalho, Guilhcnnlna Tcix-i-n Dia*e Zildg Ferreira dc Carvalho, para o De-partamento.e HlsttVla e Documentação.

aos sargentosEm avlio ministerial foi tornado ex-

ten»iva ao» «arger.:?! possuidores docur»o B, da Escola de TransmissBes oudo» centro» de Instrução de Transmls-soes Rccionau, as vantagens concedidaspelo aviso TOS, dc 17-3-43, ao» que flze-ram o» cursos D. do C. I. D. A. Ae.e o E. Mc. da E. M. M.

Pedido de quantitativosMandou o ministro da Guerra que oa

agentes diretores das Unidades Admi-nlstratlvas do Exírclto observem a pres-crlçâo do determinado nas Instruçõesbaixadas com a portaria 3.670, de 7-5-43.quando tiverem tíe remeter A Comissãode Orçamento do Ministério da Guerra,os seus pedido» oara o exercício vlndou-ro, «endo considerados Inexistentes o»

uns olham no sentido dos outros e, torcs fornecidos pela R.D.C.. Osno .mesmo paralelo, a milhares de »»untro grandes navios Já recebidosquilômetros de distância, o Brasil Pela organl-acao nort-amerlea-a re-

,..« ,„-,„,„„„¦¦-,,.. ..... ... »- .. contempla a sua Irmã mais nova ffi"nHí^ "°S. ML^SSIÀ "P?CÍ"para serem inspecionado» de «aude. quem prestou fraternal auxilio em flacle de transporte no grande vala eeguintcs oficiais da reserva: «egun- horas de amarguras compartilhadas vlernm rermltlr a llb?rarao de nu-

por todos. morosas pequenas embarcações nueSe sao longas as distâncias a se- P0^1";^ ser desv adas da rota Ma-

parar as vastas regiões que constituem "a»US«. i*m E11" °utra*: »«*»*• Ao,«... '»'¦ »"i»" r.,toii.,- atualmente cm

Barbosa, rla-.se '!e 1018Oficiais chamados

Devem o*mparecer AR. 1, da Diretoria de Recrutamento, entre 13 e 14 horasos sègulnl„do» tenente» Hnroldo Relf de Paula, Se-bastião Ducap Leal e JoAo de Assis MarUni Sobrinho.

REGULARIZAINTESTINOS

licsparhns: — Lar da Criança, — Dete- ja remetidos àquela Comissão em desarido; Antônio de Almeida, Diva N. Lou

— 31 — 32 - 35 — 38 - 39 — 40 — 41 — renço Iva de Almeida Fernandes. Ju-, — 47 — 43 — 49 — 50 — 5» mtn N,mcs Ogcda. Maria José da44 — 45 — 46

_ 53 _ 54 _ 55 — 57 — 59 — 60 — 8162 — 64 — 65 — 67 — 69 — 71 — 72 — 74_ 75 _ 78 — 77 — 79 — 79 — 80 — 81 —

a SU-va, Marleta Coimbra, Marilena T. Bis-ms. Maria dc Castro, Roque José de OU-vella. Thereza E. da Silva e Zulelka

cordo com o referido modelo.

No ^abineh Ministerial

NA JUSTIÇA MILITARNegada revisão ao ex-tenente

Gay da CunhaO ex-tenente aviador do Exército José

Gay da Cunha, acusado de haver toma-

o patrimônio comum, sâo pequenas,Ot» bem pequenas, as divergências ou dl-

ferenclações que as podem dividir.O lusitano levou às selvas de Áfricae à deslumbrante pcltcromla do ser-tâo das terras de Santa Cruz o imar-ccsslvel génlo que o distinguiu nas

sete aviões CataUna,serviço, virão Junt--e.S5 proxlmam-n-te outros quatro. Para quem conrie-ce os rcultados g''ildos com o rm-prego desses gigantesco-, transportaeércos a notícia aparece como daimais auspleosas. Desde nue o rlcreti-volvlmento econômico da região o

lados Unidosa dependência absoluta di predirãon: latira dc borracha. A indústriancrtrrj.merlcana cstare\ em condlçõrsdo absorver quantidades crcs:ent*sr\? borracha bre*-Ilr.:a. B*sta queconsigamos fornecer 10% das s-iasnecessidades de borracha, calculadasem um milhão de t"nehdas anuas,para firmarmos cm bae.es ds extraor-dinírla s'gnlfic3çío a r:cuperrçioamazônica. Os fatos, alias, sio pesl-tivos neste sentido, e nada nrovamelhor a projcçio futura Co neso tra-IHho nus o fato do nraeeo de dura»çjo do Saiico de Crédito da Borra-ni»a haver sido fixado cm vinte cnos.Embora cs acordos da Was;iin-'.orihajam sido concertados per um prazode quatro anos é nreciso ter presenteSnmtm^&^&A^LMim^i VCTmU' °» fretes ^rovlárlos na Ma- «, .,...„.>, ,.„,,:, B „,.¦„.,„ „. .....c.u-

d«i'nm im^r-dniVro H, „™ ^ ?tJr» delrn-Mnmort. por Indicação do prft- que teda a expansão econômica proSSS ^SS? èl" íw-õ ma-1°r Alulslo Ferreira, serão Pldada ao Influxo da cuerra será am-t. „..„=« wf..?1^,n.°.„^ I' 7, reajustados de modo a desonerar parada. seKundo resoluções fiimafJ»3te as suas alegrias e as suas desven- produtor. A questão fiscal mereceu na Confcrànrla des Chanceleres, de

Adiamento de encorporaçãoO ministro Eurico Dutra assinou o ae-

gulnte aviso: "Em aditamento ao aviso1.386. de 3 de Junho de 10J3, declaro quesó gozarão dos benefícios constantes domesmo, os soldados e os reservistas queJA eram casados na data de sua incor-poraçío, fato esse provado com a apre-»entaçSo da respectiva certidão"

83 — 84 — 87 — 88 — 89 — 90 — 91 — Barbosa de Oliveira, — Restltuam-se.foT-Mm^mK--m-Í^Z\ÍÍZ Deportomento de. Soude Escolar110 — 111 — 112 — 113 — 117 — 118 — Ato» do diretor: — Foram transferi-119 — 120 — 121 — 122 — 123 — 124 dos: Ricardo Matteolt, para o Cológui126 — 128 — 129 132 — 133 — 134 Ceará; Onesimo Ferreira da Rocha, para135 — 138 — 138 — 139 — 143 — 144 a Escola Manoel da Nobrega: Luiz An-145 — 147 — 148 — 149 — 150 — 151 RUsto da Gama Malcher. p»ra a Escola152 — 153 — 154 —156 — 158 — 160 Henrique Dodsworth;'Maurício de Abreu161 — 162 — 164 — 165 — 167 — 168 Lima, para o Instituto Ferreira Viana;169 — 172 — 173 — 174 — 178 — 177 Tornando »em efeito as transferencias:178 — 179 — 180 — 182 — 185 — 188 dn» médicos Oscar Clcment- Mirque», w«V'*.""»i-ín PV..U « ..MM| Perlrn187 _ 188 — 190 — 191 — 192 — 193 P»« « Escola Santa Cruz e Maurício de Vai a SOO KaUlO O general rearo194 — 196 — 197 — 199 — 200 — 201 Abreu e Lima, para a Escola JoAo Al- Cavalcanti502 — 203 — 20R 207 20B — 'IO fredo. »»i»iv«mi211 - 212 - 213 - 214 - 215 - 218 SECRETARIA GERAL DE Segundo convite que recebeu, o gene-217 — 219 — 220 — 221 — 222 — P23 CIMAM/-AC225 — 226 — 228 — 229 — 230 — 233 MINANVAa235 — 238 — 241 — 246 — 247 — 248 — Despacho» do dr. Mario Melo, Secre-250 — 251 — 256 — 257 — 258 — 259 — tário Geral —' Lauro Carvalho & Cia.260 e 261. Os candidatos devem compa- Ltda. — mantenho o despacho recor-recer quinze minutos antes da hora de- rido; P. Saldanha, Cruz & Ltda. — au-

torlzo o levantamento do depósito, ouvi-o previamente o Tribunal e Contas; Hil-do Vettlner Rodrigues — sim, sem pre-juizo para o serviço; Geraldo PereiraBüs*ns — concedo, no» termos do laudo

ministro do Supremo Tribunal Militar, Aviação do Campo dos Afonsos,, íol con- d á" .," d ernl„rnnte a tam°s Ws sem aemora poaerao serdr Pacheco de Oliveira. denado pelo Tribunal de Sesura'nça, ten- "S,^*5 sl

„™,'°„™°i£ k "ff atendidas quase todas os sol citações

a j!____II J_ -L- 2- do sido a sentença confirmada pelo Su- adivinha . 0_ prolongamento da SUa mift nns fnrnm flnrospntnrl-.c

Pclo ministro da Guerra foi recebido do parte no movimento. revoliicionário turas — sofre com ele e alegra-se luualmente cuidadoso estudo e acre pois de cessrdo o conflito afim de evi-ontem, em seu gabinete de trabalho, o de J935. jrrompidp na an^_Escoia, de. com ele. Para lá do ondear de massas wut^^Síl^L^mtVmW^ to "lapsos oue prejudicariam nüo sôri., A.,,,,. ,.„.„ fi,v . ,.,„i„ „™i„,.„„.- cg palscs pr0(jutores como cs próprios

Es'.ad03 bnidos, cuja segurança de-pende cm última Instância da será-rança e da prosperidade das demaisCONSTRUINDO À AMAZÔNIA DO

FUTUROO tema da continu.dadé da recupe-

r.-(,v.n amazônica propicia cinda aosr. Valcntim F. Bouças as.seguintesconslcicraçjeô:— O que estamos fazendo agora,seb a superior inspiração do chefe dogoverno, é construir a Amazônia do

terminadaPrédio e terreno desapropriado

por utilidade públicaCom o decreto n." 7.536, o Prefeito re

pü- médico.

ral Pedro de AlcântaraAlbuquerque, inspetor doRegióes Militares, seguirá na próximasemana para a capital de Sâo Paulo,afim dc fazer uma conferência sobre "Asituação geral no momento e as aaver-tências que ela desperta".Desligados do Gabinete Minis-

terialPor terem sido recentemente promovi

do sido a sentença confirmada pelo Su- auivuina o prolongamento aa sua qUe nos foram npresentadas.premo Tribunal Militar.- terra, onde irá encontrar, gruardadas rnianoparáo vnnTristr

Agora, o referido ex-oficlal aollcltou ciosamente por piedosas mílos de mu- tubattu«avau mmiiiAniE-revisão do processo. lheres e homens descendentes dos , , RICANA

O relator do. feito, ministro Bulcâo nue <je .a partiram antes de sl as A colaboração brasilelro-amerlcanaViana, salientou que o acusado nâo ti- fradlcõe DUeridas aue deixou na'ai- na blta'ha da borracha é tema sem-vera bons Precedentes militares, pelo ™»Ç «ab^o tambem n, tatofthíai pre PalP»tante e, assim, a opinião doque fo. o pedido Indeferido. [^^'^i^S^rS^â *%&£&£&. B°UÇM enCWra Sl»-

A prépr.a promotona pede ^ande lnteiigêncla carloca ou pau. K^r^tcaretr^cs de Washln-ton fo.absolvição llstana atenção simpática, respeitosa oliiMv^o':Ma^AK^BtiimFoi encaminhado ao Supremo Tribu- e emeconante, às palavras dos que demohstr-çâo altamente ilustrativa

-»."«- ^silSíi^fí?^"^lír^ta-ÇSSetf da íeiTa "l66-,1^08 V6em Cu°,n-ar 0S d0 esP'rlt0 dc cooperação que une governo, e construir a Amazônia aoftPSSSS 22 co^ Bento cS ofivrirl' e sfiva* acusado ^^ ?? trabalho,s. " ambições os hoje as duas maiores repúblicas da futuro. A experiência presente mos-1ll!.°SK.ÍS 1„ X™ n cL d. idS altos destinos que clesejam para Por- América. Os norteamericanos estão tra cemo é factível a colonização do

SdmtaiatoÍHva^O "promotor

Míírd "de tugal, para o Brasil, para Angola, pa- cumprindo de maneira impecável""os_» «»-..—ui„.. „...„ ._.!_. . ... eeus eompromisess para ccncscn.

Quem for à Amazônia hoje em diaOliveira Cruz," que apresentara a ape-, ra Moçambique — para todas aS ter-laçào, declarou que o fizera por força ras onde sofreram, lutaram e morre-

PRÊSTIMOStrlto, Estacio de Sá.Novos logradouros da cidadeEm decreto de ontem o Prefeito resol-

veu declarar logradouros públicos da Cl-dade do Rio de Janeiro, com as efeno-mlnações oficiais aprovadas: de rua Coe-ma, o logradouro situado no seu prolon- «58972 — 56973 — 56975 — 56973 — 56977 do Caldas, igamento e conhecido como rua "A"; de 56978 — 56981 — 56983 — 56984 - 5693) despedindo-:

dos, e em conseqüência tido novas cias- para parecer ao procurador geral.solveu desapropriar, por utllldatfbllca, o Prédio e terreno situado à rua CAIXA REGULADORA DE EM- stTlwçtes" YoMm"onTeV'7esÚVados doBarSo de «apagipç n.° 331, no 2.e Dis- Bb««puí« gabinete ministerial, os coronel Rodolfo

Augusto Joürdan e tenente-coronel I. E.Júlio Agostinl, oficiais estes que desdehá muito vinham prestando suas cola-borações â administração do ministroEurico Dutra. A cerimônia de desliga-mento foi presidida pelo coronel Candi-

chefe do gabinete, que talo»se dos seus antigos compa-

de lei, mas acha que a sentença do ram numerosos homens da mesmaConselho de Justiça da Auditoria da 5.» fe e da mesma língua e ond 0 tem.R. M. deve ser confirmada, por Isso queo referido oficial i absolutamente ino-cente. Tratando-se de apelação da pro-motorla, 03 autos serão encaminhados

Será feito hoje, o pagamento das se-guintes propostas:55219 — 58295 — 56330 — 58437 — 5844'.56885 — 56724 — 56733 — 58963 — 5618156985 — 56S66 — 56967 — 5597U — 55971

rua Jurucê, o logradouro situado no sou 56986 — 56987 — 56988 — 56989 — 5691Cprolongamento e conhecido como rua «56093 — 56996 — 56997 — 56998 — 57008"J": de rua Caralba, o logradouro sl- 37000 — 57010 — 57011 — 57013 — 57014tuado em seu prolongamento, designado "7015 — 57016 — 57017 — 57018 — 57015como rua "I"; de rua Fala, o logradou- 57020 — 57021 — 57022 — 57023 — 57024

57026 — 57027 — 57028 — 57029 5703157032 — 57033 — 57034 — 57035. 57031

57042 5704158244 58254

92593 —.ATRASADOS

55159 — 55800 — 56207 — 56316 — 5634656464 — 56557 — 56589 — 56827 — 668705688B — 56919 — 56136 — 56945 — 5696192592 — 92599 — 92600.

to situado em seu prolongamento e de-slgnado como rua Henriqueta; de ruaItaperoá, o logradouro anteriormente co- 57039 — 57040 — 57041nhecido pela denominação de rua "O". «51044 — 57045 — 57048todas no 10." Distrito, Madureira.

Terreno considerado núcleoindustrial

De acordo com o projeto aprovado, oPrefeito resolveu considerar núcleo in-cíustrlal para a exploração da indústrianele atualmente existente, (fábrica deparafusos), o terreno sltuano na rui Fer-reira de Andrade n." 125, no 9." DistrI-to, no Meyer.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito Henrique Dods-

worth —'Albino, Castro & Cia. — inde-ferido. Mantenho a multa, integralmen-te; Milton Loblanco — Indeferido. Apre-sente licença da Policia do Distrito Fe-deral; Manoel Antônio Abrunhosa —Indeferido, em face do parecer; Pia So-cieclade de São Paulo — à Procuradoriada Prefeitura. Ao dr. Lino Noiva de SaPereira; Oficio 4.160 da Caixa Regula-flora de Empréstimos faça-se o expe-dlente nos termos do parecer; BrunoLeopoldo Werncr e Leonino Marle Ba

judicial, para as desapropriações dosprédios às ruas General Cainara, 121 eMiguel Couto, 89, respectivamente; Ame-lia Rio Branco de Bouvea — à Secre-taria de Viação para Juntar ao proces-so respectivo e remeter para o expedlen-te devido; Torres & Irmão Ltda. — en-camlnha-se no Segundo Conselho deContribuintes do Mipistório da Fazenda,com as informações prestadas pela Se-cretarla de Finanças; Edlth Bulhões Ma-ciei e outros — deferido; Abelardo Bre-tanha Bueno do Prado — proceda-se nostermos do parecer do Secretário de Fl-nançasí Oficio 314 do Juizo de Direitoda 3.» Vara dos Feitos da Fazenda Píl-blica- — A ComlsFão Especial de Desa-proprlações. —i Despachos do Secreta-

Panorama jurídicoSUPREMO TRIBUNAL

FEDERALOs julgamentos de ontem

O Supremo Tribunal Federal estevereunido, ontem, sob a presidência doministro Eduardo Espinola. Foram jul.gados os habeas-corpus impetrados porGentil Borges Sobrinho, Raul Marcon •Petronilha Cândida Gonçalves, indeferin.do os pedidos. Negou provimento ao«, . . ,-.,„ recursos de habeas-corpus de Edt=onzm Stambolos - autorizo o deposite silveira Swain. sendo que o lulPamen«tti-1 Mini nar-a atr Hr»c.'inrnnrlrtr»npQ fins a_ j _ . '. *J_.lM'i-.aiii*»-ll

nheiros de trabalho, terminando pormandar o dr. Joaquim Henrique Coutl-nho, adjunto do mesmo gabinete, ler aPortaria Ministerial, que elogia os ofl-ciaia desligados. Terminando falou ocoronel Jourdan em seu nome • no doseu colega Júlio Agostinl.

Na Comissão de RequisiçõesEstiveram, ontem, na Comissão Cen-

trai de Requisições, incorporados, os'membros da Comissão de Avalização deRequisições do Ministério da Marinha.A Comissão referida que se compõe docontra-almirante Luiz A. P. Neves, ca-pitão de fragata engenheiro naval OscarLeite de Vasconcelos e sr. Américo Pas-sos Guimarães Filho, representante doMinistério da Fazenda, foi recebida pelogeneral Almério de Moura, presidenteda Comissão Central de Requisições,

po e o trabalho modelam tradições emodos de vida idênticos.

Quando, naquela tarde radiosa deagosto, no salão repleto que dava so-bre o coração do Rio e como respos-

Por ocasião da aberfterra da sessão do ta à minha frase de que era um bra-Supremo Tribunal, foram lidas novas slleiro da Europa que ia falar, 0 sr.mensagens de pêsames pelo falecimento ministro da Educação dizia serem osd^ulmJ.rad!íL Trfh,?nlrt.va,4nSif„'J brasileiros os portugueses da América,quais as dos Tribunais de Apelação „.^,__„„_j. Jl /_fi„„ _«„c,„j_„Marítimo; do Juizo da 3.» Vara Crlmi- compreendi OS Íntimos e profu"dosnal e da ifi Auditoria de Marinha. elos que unem, os dois povos irmãos.

Pedidos de habeas-corpus Nera as minhas palavras nem as da-Alegando coação por parte de autorl- l1"3^ ??»&•? homem de governo eram

dades militares, impetraram "habeas- meros cumprimentos,corpus" ao Supremo Tribunal Militar O Brasil está vinculado nos arca-Plautus Cunha, Antônio José de Carva- nos de todas as famílias portuguesas,

verá como brasileiros e americanostrabalhem em nerfeita identidade na-ra lograr o objetivo comum. Ne-

zaçãogrande vale em bases seguras e orá-ticas. Em principio já adotamos, aopar da iniciativa particular que vemsendo estimulada por todos os meios,um s.stema de colonização e expio-ração de seringais, mediante coness-

nhum des rècurscs prometidos para o sáo de terras peio governo, duetamen-aparelhamento dos transportes, o sa-neamento da região e o fomento da

. DR. B. ALBAGLIDocente da Pac. Nac de Med

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te aos serigueiros, tornando-se o Es-tado uma espécie de empresa serlngei-lista, sem oojetivo de lucro de qual»quer espécie. As terras concedidas se-rão demarcadas e todo sengueiro queas cultivar e nslas plantar ssr.guei-ras receberá, dentro de certo prazo, otitulo drefinúivo da terra. Esta fór-mula determinará a fixação do ho-mem à terra e animará a constitui-çào da pequena propriedade, nos mol-des do que se fez na Ilha de Java.Semelhante nucleáçâo permitirá aosseringueiros, sob amparo cficial, co-lher o látex em melhores condições delho, Sebastião Pinto da silva, José Bar- no Norte e no Eul| nas Beirag e no para alem das amarguras dos tempoe trabalho, proceder á laminaçào uo

do Cardoso Guimarães, Hélio de Lia PIres, Artur Antônio da Silva Filho, Gus-tavo Schnor, Nelson Cheidid, José fer-reira Figueiredo, Benedito Ramos, An-tonio Cristiano e José Benicio Alves daSilva. Esses pedidos, quc já Be encon-tram devidamente informados, possível-mente serão julgados na sessão de hoje.

Julgamento

peculato e falsidade administrativa.

ao Banco de Crédito da Borracha,sem interferência de qualquer inter-mediário. Para efetivar este planorealizamos entendimentos com o Ban-co de Crédito da Borracha e a R. D.C. que abrirá aos governos estaduaisos créditos necessários para levá-loa prática. Sem dúvida todos os Es-l.Âdos da região amazônica saberãoaproveitar tão esplêndida oportunlda-de. Tambam na zona da Madeira-

to do recurso de Francisco Breiher foiadiado. Rejeitaram os embargos na ape.lação de Prejawa & Cia. e na de Ale.xandrino Diogenes e receberam-nos nade Domingos Vaz Curado. No recursode Silvio Moreira Lemos foram rejeita»dos os embargos,

TRIBUNAL DE SEGU-RANÇA

Ontem, no Tribunal de Segurança Na.cional, realizou-se o julgamento de Pe.dro Pinto Lima, João Pinto Lima, Er.nesto Plcolo e Daruiz Roses Paranhosde Oliveira, componentes da SociedadeIndustrial Limitada, com sorie nt?*íta ra-rio do Prefeito - José Pitanguy Ferrar pltali e denunciados no proclsso n 3567?.. „_,.„„, „„. «nWtaonln. 0g réus f(Jram riados cPmo gS^iwJdispositivos da lei que define os crimescontra a economia popular, porque te.riam auferido lucros ilícitos num fome-Atos do dr. Jorge Dodsworth — cimento ao Exército de cobre elètroll.

Admissão de ExtranümcrArlò — de açor- tico

— compareça para esclarecimentos.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

NISTRACÃO

\l^/<rr^l»WaSsK

Ih00 , *

do nosso sangue • multo da nossa lhosa atividade material que há de de.de, operadas até por pessoas daalma. transformar o Brasil num dos grandes t"a»io^i!larf«Vf»"^fdo"ajdilDtan'e"taE quando nos embrenhamos no in- impérios econômicos do-mundo deterior deste vasto pais, maior do que amanhã — quando as suas riquezasum grande continente, é na igreja latentes, incomensuraveis, vieremsertaneja, na casa solarenga, no estilo compensar as falhas de uma eco-do Jardim, na Indumentária do aldeao ncmla arruinada.

e até na suavidade de velhas frases Tão grande é a mútua compreen-Está sendo" chamado" à"l« Auditoria populares que descobrimos teda a pro- sâo dentro da família lusitana que o

para julgamento, o militar Albertino vincla portuguesa. sr. embaixador, ao chegar ao seu so-Soares, acusado pelos crimes de furto, Brasil e Portugal teem diante de lar da Europa, encontrou logo as fra-

si um grande futuro. O seu id.oma ses que exprimem com Justeza per-melodioso ressoa em toda a parte do feita a nessa posição num continente Mamoré assentamos as .bases paramundo e há de ser com os anos uma em caos: a fidelidade a aliados e um programa de fixação do homemdas poucas línguas universais; o seu amigos, a compreensão dos interesses à terra capaz de iniciar com ritmogênio Já projetou n'â literatura mun- e da política de nossos irmãos de seguro o povoamento dessa futurosadlal obras-primas que serão eternas; alem mar, e o cirande desejo de cie reEla?. A borracha surge assim comoa sua moral religiosa Iluminou e con- o mundo regresse às . atividades de ° Pri.nc/PSl esteio da , recuperaçãotinua a iluminar a inteligência uma paz que dignifique a liberdade a^ag°ngrande "edifício8

rolet dMas não se suponha que a produçãolocal deva ficar necessariamente. ads-trlta à goma. Pelo contrário, a maiorprodução de borracha determinará oaparecimento de novas e importa n-tes culturas. A pequena propriedadeexercerá na Amazônia, como nas de-mais regiões do mundo, o seu uapelde elavnnca da policultura. Já te-mos a respeito um exemplo caracte-rístico: toda a borracha do Amazo-nas está sendo enfardada com sacoade aniasem fabricados de Juta ama-zônica e uacima. Na base da pequenapropriedade na região do Parintins a

primitiva de milhões de gentios; e da pessoa humana".

Propaganda nacional úmBônus de Guerra

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PARA CARTAZESDe ordem do sr. Presidente da Comissão Executiva Central, do

Distrito Federal, da Propaganda Nacional dos Bônus de Guerra, te-, . a • . ¦ r. ... j r. ¦ r, ,. ,. iHuuiicuouc mt i'bkiho qo ra.nruíns anente-coronel Antônio José Coelho dos Reis, ficam abertas, a partir produção de jula subiu de 2.000 to-

desta data, até o dia 25 de junho corrente às dezessete horas, na Se- nelàdás no ano passado para 6.000cretaria desta Comissão, no 7o andar do edifício da "Casa do Jorna- ?a° So futo Slrançwí^lista" (A. B..I.), à rua Araújo Porto Alegre n. 71, as inscrições para êpciti. do Brasil em .luta.concurso de cartazes de propaganda daqueles títulos. ESPETACÜLi?iUL,\DAt^ENTE ESTI"

Os trabalhos apresentados deverão obedecer às seguintes condições: o direter-executívo da Comissão daa) Serem simples e incisivos, permitindo, de um golpe, a apre

sentação do objetivo patriótico da aquisição dos bônus de guerra;Controle dos Acordos de Washingtonconclue suas 'decalarações afirmando:— Ao regressarmos da Amazônia os

co com o despacho do Prefeito HenriqueDodsworth, foi admitido o candidatoCarlos Francisco Bastos Miranda, comoescriturário extranumerárlo da Secreta-ria de Finanças. — Cancelamento deadmissüo — Foi cancelada a admlsfão docandidato Paulo Muniz de Rezende, co-mo estafeta diarista da SecretarH deTlnaricás. — Despachos — Carlos Fran-

A acusação esteve a cargo do procura-dor Kruel de Morais, que sustentou ostermos da denuncia -. a defesa foi pro-dii7lda pelos advoeados Mario BulhõesPedreira, Erigard Pinto Lima. LaurcFontoura e Moesia Rolim, que procura,ram demonstrar a legalidade do fome.cimento, lendo o Juiz, ao final dos de.cisco Bastos de Miranda - Plú« Ca** ^jSdenarfo doa* «u&V.l 2S?!ícessârío expediente; Rita da Cássia Batista — aguarde oportunidade, pari a ne-cessaria InscrlçSo; Maria d» Louríes deAlmeida e Silvia Secioso Serra — à vis-ta das certidões espedidas pelos 4.° e 9."D. S.. abonem-se as faltas.

Departamento do PessoalDespachos do diretor — Armando Ai-

ves de Faria. Ond'na Lourriro, RobertoFernandes Más e Norb^rto Francisci d5Souza — compareçam. Edgard Alberto eAntônio Ferreira de Sá — inòeíerido;

Serviço de Controle Legal — Despa-chos e exigências do Chofj — Romo daSilva. Manoel José Siqueira, AlrHes Al-vês Xavier, Alice Pinheiro, FranciscoPimentpl de Assis Cnrlho, Jadyr Camt-nha. Judith r.-.ssoi Uma, Lu'l'itli Pirtode Souza, Ma.ccla Ribeiro Cardoso Ma»-r'ala Eugenia Prixoto de Fr^iiss. ManoelPat-lcio da Cesta, Mínoel Bu"ri'-«s Vera

9SO

e multa daIII, do decreto-lei n. 869,10 mil cruzeirosA sentença condenou ainda os reish restlluirem a quantia de três mi'I»fie3,oitocentos e cinouenta é seis mil rove.cento e cinqüenta e cinco cruzeiros.

DenunciadoManoel Alfred Rezer. quando se en-contava num bsr, em Guarõrap» em

b'5o Paulo, deu de proferir palavras !n.mriosas contra alta autoridade do po.«er público. Preso e conduzido à po-iicia local, foi contra ele instaurado ocompetente inquérito policial, onde ficouevidenciada a responsabilidade criminalno reu. Indo ns autns ao T. S N oseu procurador, dr. Eduardo Jai- vemds denunciar o Injuriadcr como S -nr-ona lei de guerra. Para o processo o mt.

Hoje. e todas as quartas-feiras, às 2i,js> 0*RADIO NACIONAL

um programa novo e diterente, com a GrandeOrquestra tipicamente Brasileira exclusiva deCOCA-COLA, com arranjos e regência deRadamés Gnattali/A música popular de todosos países e todos os tempos, apresentadacom uma riqueza orquestral e vocal comojamais foi feito entre nós. Uma gentileza de

te da R. .D. C, tte, coronel AntônioBastes, representante do Ministério dáGuerra, Doria de Vasconcellos, dire- 'ter do D. N. I. e da SAVA, capitãoMáximo I»evi, representante do governode Mato Grosso,' tenente Enéas Garceados Reis, da Casa Militar da Presl-dência da República, Cassio Fonseca,assistente da C. C, A. W.,e eu vol-tamos animados de renovada vontad»de trabalhar na recuperação amazô-n.ca. O espetáculo de in'-

QS3^&MATtca «cairnuoc

A BEBIDAQUE A TODOS AGRADA

b) Deverão ter frase ou frases curtas, que possam ser tornadas srs. Maurício Mc Ashan, vice-presiden"slogans", frisando a intenção do cartaz;c) Dimensões: lm,00 ex 0m,70, incluindo margens de 0m,01;d) Número de cores: 5 (cinco), no máximo;e) Entrega: até o dia 25 de junho, às dezessete horas, na Secreta-

ria desta. Comissão, no sétimo andar da "Casa do Jornalista";f) Identificação: Pseudônimo no cartaz e envelope lacrado, con-

tendo a assinatura, endereço e telefone do autor.Haverá um prêmio de Cr§ 10.00C,CO para o primeiro colocado, um

de Cr$ 5.000,00 para o segundo e um de Cr$ 3.000,00 para o terceiro, de de que "nos"fõTdado "observar

eraalem de 5 (cinco) menções honrosas. todos os quadrantes do granue \à»

. ~ . - m . . constitue uma eloqüente lição aup nsA Comissão Julgadora, composta dos srs. Herbert Moses, Leopoldo homens do interior dão aos seus na-tía Cunha Melo e Oscar Santana, reunir-se-á dentro de 5 (cinco) dias tricios da cidade. Preocupados aoe-após a terminação do prazo fixado para a entrega dos trabalhos, ?adaSSnte oluUsquer'°deSn?« rafará o julgamento, sendo, então identificados os autores dos mesmos, descrenças. para eies o trabalho é

A Comissão reserva-se o direito de reproduzir os cartazes vencedo- de^ifçâò^patdS1 íeSos"Sres e de devolver aos respectivos concorrentes os que, por ventura, 110s d° seu esforço e daqui dos centrosde comando da administração faca-mos por atender as suas justas asni-rações de produtores, nois são ess^snão obtiverem colocação.

Rio de Janeiro, 8 de junho de 1943.O BRASIL TRABALHA PELA LIBERDADE DAS AMÉRICAS

tosMCCB

JOSÉ' CUSTODIO BARRIGA FILHOSecretário da Comissão Executiva

brasileiros que trabalham na Amazô-rua cs obreiros da transformação daImensa região em um dos maiorescentros produtores de matérias pri-mas do mundo.

"V

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

ilf.J.._'..ii^wfij, -P"IJPI ijwipi u,u»npp_»»»-*ii w.»i .«j-iif^iwr i_»M)'#*ip» ^,!.,*!_»¦»

.•«.MO Dl JANEIRO - QUARTA-FEIRA. M pB JUNnO DE 1943 - PAGINA • - A MANUA

Espera-se para hoje a solução da atual crise do "soccer" metropolitanoAPÓLICES

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MUNDO SOCIAL

COLUNA DOFUNCIONÁRIO

Aniversários• MM 1IUH Itlljl...-urrai Uoanerget Lopei dt Soma —

rr». na data de hoje, o anlver*íImo natalicio do general Buancrgei Ui*

de .01174. O lluitre anlvenarlanten» dat figurai mali prestigiosaiomo Ex.rclto, tendo preitado anl

i1»í tervlçoi na "Comtitio Rondon", ¦ muni,> honroiai eomliiOei em•- houve tempre com brilho, rc

ceberá hoje, certamente, numeroiai pro- Intima em lua realdencla.de simpatia a de apreço.it. in.iii Marquei doi Reli — Paiaa

hije a dat( natallcla do Dr. Joflo Mai-q<.jr. do< llcli, atual Pretidente do Ban-re tíu iii.rii. O lluitre anlvenarlante<]u? vem realizando uma administraçãotcc.nda t produtiva A (rente daquele

departamento federal, moderniian-

Sao *» i.fulmei ai rc.poitai dai con*tultat dt hojtt

N'.a M — A autoildtde .que, tendo co*nheclmento de qualquer irregularidade,nio promove • aua «pur. çío, na forma— Pai anni hoje o dr. Fernando Tudt "" *''"-¦" :ia ''" *^>tatuto, a que i><-n_.

de Souza, atual diretor do Serviço do 1|0"*"*- HcarA tujelta?",1_íl."^"*^0«?fí-íc*t,v" d° Mlnlitérlo at k. - Alem dt reipon.abilldedt. por n_u

promover, por Indulgência ou no*SllE-ncla, t re>pontal)llidade doi teuinubnrdlnadoi, (art. 227, IU do Eita.luto), o chefe poderA ler luipenuiou deitltuldo de «uai funcoci con.tnrme ai circunstâncias que o fatuorerecer.

Na forma do dlipoito no Item Vdo art. 224 do Ettatuto. A dever dofunclonArio "repreientar aoi teuicnefei Imedlttoi tobre todai u Ir.rogularldadei de que llver conheci,munto e que ocorrem na repartiçãoem qut tervir, ou Ai tutorldadei tu.periorei, por Intermédio doi reipec.tivoi chefet OMnda catei nSo toma.rem em conildrraç.lo luai repreien*taçflei".

EducacAo c Saúde.Joanlnha - Fex cinco tnoi hoje, tlinda menina Jnanlnha, encanto do Urdo caiai Marl«-Jo_o Concalvei dt silva.Ari* Alon.o — "i r.in .nu)•• hoje o anl** um*. .". LIur** .m"1 preitlgio.a» vemArlo nntellclo da Sra*. Ana Alonmli_ur_ bailanta eitlmtda peloi teut aprl-morado* dotei de coracAo. A anlveria*rlante festejará eiia dat», oferecendo

Ai pcuoai de tuai relaçfiei uma íeiUAlice ..'Anielo — A data de hoje ai-inal» a paiintem do anlveriArlo nauii-cio da Sra. Alice d'Anfelo, profenorada Eicola "Ferreira Viana", que porMie motivo receberA Inumerai felicita-

Coei.Telma dot Santo. — Coratmon hoje.mali um anlveriArlo. a irta. Telma doidn n* teut servlçoi e ampliando a ma Santo», filha doi-ir. Ólidlo P dõ_"s_n.õí N» S9 — A remuneração ou vendmen.

«paridade de nçAo. receberA, por certo, e de D. Evangcllna P. doi Santos ,0 ««'abelcce hierarquia?.; mal* expreuivai e juitai dcmonilra* Ron Bittencourt Mendes - Tranicor* R. — NAo. No noiio ilitema de clanl.(Ar* de apreço e estima, de leu vtito re hoje. a data natallcla da lenhorlta Ro. .Icaçílo de cargoi, a carreira, que ecirculo de rolaçOM. /ia Bittencourt Mendei. filha da 8ra. Au* definida no artigo fl.» do EstatutoMaria Joié Dutra — Faz ano» hoje guita Bittencourt Cardla e aplicada alti-ipnhnrita Maria Joié Dutra, funclonArla na do Colégio Slon.do Serviço de DoeumentaçAo, do Mlnli- — Tranicorre. hoje a dttt natallclatetm da EducacAo e Saude. Por ess. do Snr. MArlo Rolla. diretor da Agênciamoiivn a anlvenarlante tem ilefo multo Difusora de Anúncloi e da América In-cumprimentada pelai pcsioai de tuas tercamblo Ltda.. e figura de destaquerelaç_e«. na sociedade carioca.- Fa?. anoi hoje, a menina Joana An- Por esse motivo o anlvenarlante re-•elica. filha do.caia] Mnrla de Lourdes ccbcrA, as mals expressiva» manifesta-Santana Abreu-Hugo Abreu. ç8e» de simpatia c amizade por parte.¦enhorei: — CapltAo dc mar • guerra doi teus amlgoi • tdmlradoret.Luiz Leal Neto do» Rcy»; pintor Scbas- ,, ,tule Milagres: Juiz Dcclo Cesarlo Alvlm. NãSClIUCntOSdr. Aruteu Aguiar; dr, Joié Martins de Almeida; Wilion Alvci de Azevedo. v.n «_, »..,. „ ,«_ A ._ _,. enhorl.es: - Stcl, Melo Campo,: d-^>ífô$5. Cntf'?.

*\T$*?&*

O Palmeiras venceu AMERICA X BOTAFOGO, O MAIORo São Cristóvão JOGO DA PRÓXIMA RODADA

POT 1x0 0S D0IS TR/COLORES LUTARÃO NQ ESTÁDIO "ANICETO MOSCOSO»

* toáoAértnreiK^de^n^ S¦I11^.-?"?-••...""w*i*u'* »»??_:.."' Crl-tovftona.u.rdedo,sAbAdo. Para

tovAo enfrentou ontem à no't« o conJunto do Palmeira.», para o qua) perdeu pela contagem de 1x0.

0« quadros que foram dirigido» pelo ,,,,.„ .. , ,. ,, , ..»r. José Pereira Peixoto, da P. tf. r. oí?í?0 Jt"L^^lT.l áe^''n'^M »*ue ° trli:olor «uburbanô vem reajusBtunnim com a» Aegulnte» congtl* vietó lá iZ L ».;.« »Sii." u,ndo ° ieu «¦•-"•••o epods eurtulçôes: 'I^.JliíPlíiSPLISSÍP 9etúll0i' Preender o tricolor da cidade.

<• -_---¦-¦¦-•-¦- - . Pwl regulou dota rm mtes naa roda* n Plamenen um dn» iMÃm »n8 CRISTÓVÃO - Joel. Auguato • daa ja efetuadaa. Contra o Bangtt __o.1*":',,";ni0'.um. d°". ««rea, enMund.nno; Blanchl, Papetl a Catta* decepcionou, o mesmo acontecendonlielra: 8anto CrLito. Alfredo, Joio no choque com o Madureira. no qual¦"'"¦'" -•--•.-•- apresentou uma linha média cons-utulda de reservai. O Botafogo en-contra-se na mesma «ttuaçâo do

frentarà o Canto do Rio numa lutA

o encerramento da rodada teremos ochoque entre o 8. Cristóvão e oBaivsü. tambem pnaalvel de tfans-ferôncla. Como te depreende, n ro-dada apresenta Interessantes Jogos,Pinto, Nestor a Magalhles.

PALMEIRAS — Oberdun, Jtmituel*ra e Oswaldo; Dacunto, Og e Oenco;Peixe, Waldemar, CaxambA (Bran-dfto), Vlladonlga e Canhotlnho.

Eepols de um jogo movünentadts-

que pode agradar Inteiramente, Jà capax portanto de satisfazer ao '.an"que o quadro nlterolense está em do violento' esporte da esfera da•-ponto de bala", apta a resistir ao. couro.

slmo, onde ambos os quadroa busca- originou problema» na dlrecfto técram palmo a palmo a vitoria, coube nica, nio solucionados. Bolinha foiao esquadrão de Oberdan a conquls- um elemento sofrível e Oonzalez jo-ta desse Intento. Vlladonlga, o an- fou mal. Entretanto espera o Bota

América, embora derrotado peioVa? WT^IIIVAIIO O l-\- OVUI.)mengo. Apresentou domtngb último •••«.-- *mmw-mw mm li.nqr.i Itt-IPum quadro medíocre, pois Hello ado-enudo nio poude atuar, fato "que

Ruth Rojamo de Almeida. thla» da Silva e de sua esposa d. Maria..enhoras: - Clar.lnda Correia Lima; rf"r_.»%„ u a. Su ,po" a" Mar"*Alberto de Faria: íüllcla Macedo Fer- í* M*í„!I,„i?í-5USfi1,Hm ° n¦"c,¦relra: Almcrlnda Carvalho Caldas; Olga montí.,,f ~ca?J?,'lír" S,tle,lS"Santos Ramoti Zelind. Rodrigues silva. ««^wniSS. íff." ! }"Jl í?Aa,_?.r'

dos.FunclonArlos como "um cnnjunto de cianes da mesma proflsiAo ei.ealonadi* segundo os oadrfiei de ven.cimento", nflo estabelece hlerar.qula, poli, segundo prescreve o pa-rAgrafo único do art, 7.° do mesmoEstatuto, "as ntrlbulçdei de uma car-relra podem ser cometida» Indlitln-temente, aoi funclonArio» da luai dl.ferentes classei". • •

B tanto assim é, esclareceu o Dasp.na exposIçAo de motivos n.<* 41fl. dc20.3.43, "que as promo)ç6es, aten.dendo • essa orlentaçSo se proces.aam em sentido horizontal, acarre-tando, apenas, aumento de venclmen*ta e nAo de responsabilidade" (D,D. 2S-3-42. pag. AIS).

LEGISLAÇÃO E JÚRIS-PRUDÊNCIA TRIBU-

TARIAIIAS ISENÇÕES NO IMPOSTO DE CON.SUMO:

Edgar William Allan e lenhor» Déa Pac-ca William Allan com o nascimento deum menino, que receberA o nome deCarlos Henrique.

NoivadosContrataram casamento neita capital otnr. Benjamln de Carvalho Santos e a

gentil scnhorlnha Gabriela Ballarln. Onoivo é filho do "Comandante Firmlnode Carvalho Santos e ¦ noiva filha do'

Paga -se atrCr f 27.00 ¦ gra-ma. Brilhantesaté Cr» 21.000.0ko Kit», rrocamoi Jóias de brilhantes. -

A CASA DO OURO. Ouvidor. OS O me-ihor comprador

OURO

O imposto de consumo 4 o modelo dot sn.r" •""'"¦"'''•V Ballarln, figura do nossotributos de natureza interna. Incide di- alt0 com*rcIo.retamente sobre mercadoria» de produ.c.n nacional e as de procedência cstranceira. Oi produtos de origem ria.cm nal podem ser tributados dlretamen- Srta. Jennette Iteed da Costa Neto—

Casamento*

Notícias doD.A.S.P.

DE AMADORES BOTAFOISO xAMERICA

............„„, „ „„. „ ,,,,„,» „ „„,„, . Em prosseguimento do Campeonato da 1» Categoria de Amadores, cincoUgo -crack" dos campos carioca» *°-° contar eom todos os seus tltu- 1^M,8erao reallí*(*0B> «luatro doa quais na tarde de domingo próximo, en-brindou regiamente os palmelrensea ***** n<- grande Jogo de domingo, g1"". .1ue o embate Botafogo x América, será efetuado na tardo de sába-aos des minutos do segundo tempo tomando o América providências pa- 2?" •fnd0 ° B°'**><*«o solicitado h F. M. P.. de comum ncordo. a antecipa-

A renda, para um jogo em meio de Sn^eí^-do oS&SSÍSã Amé^ca""8"10 P*n *"* "*' C°m ° QUe COnc0rdará> ÍWmdo »níormaçô«. o

íhZriI; ?_ &lí?ílSílf U bl" n4° í0""n feUw toletaSte 5? Si0" "«ulntes. os préllos Indicados para a í- rodada:de Crt M»â>ftMW lmdS 80ma «Mltar«-o «>a rehabllltaçfto. clréuns- T«:S^á F1?me'280^!1m. CAftndldo 8llva: Vasco x Bonsucesso. em Sáode Crt fiO.000,00. ttncüi que certamenlav contribuirá JonuAé,rl°: B?ns*ú J* 8. Cristováo, na rua Ferrer; Fluminense x Madureira.em Álvaro Chaves; Botofogo x América, em General Severlano.O encontro principal da rodada é o que será disputado entre o Botafogoa o América, no campo do primeiro. " • "

Enquanto o América se conserva Invicto, vencedor que foi do Banml edo Madureira. pelas contagens de 8x2 e 3x1, respectivamente, com um saldo,portanto, de 8 tentos, o Botafogo segue-lhe aa pegadas, de vez que havendovencido o Olaria por 1x0. tambem conservou-se Invicto até cate momento e.üí--i0g .-qu.'!. dL*iPut0JI cÇm o Flamengo, pois o mesmo foi suspenso aos 14 ml-nutos, devido ao máu tempo.

SEDA' REALIZADO DOMIIS-GO PRÓXIMO O C. P. PRE.SIDENTE GENERAL PENA-

KAMIANa tarde de domingo próximo será 7.» Páreo - -O. p Presldent* n*.homenageado pelo Jockey Club Bra- neral Enrique Pefiai^daCastUlo"^!!!_?^„?.ireside_,í._Pefta£flndi?' O"8 2.400 __^^?5S«§!íSto -

e _B! _f_as ss-rra^à.^Sifflás ipS^f«-çcts^» s$mz -r^^caMr-co^v^r. £ Kf dF Fi k?3Hae tambem por fórmulas » na forma das sra. Helena Recd da Costa Neto com o Pratlcínfe d. PcÍmiÂ.Süh : A,ux,lla';

ar a sa? fteaaat ?r__aili^^||| H_rsS:? fd «timente,-a" «To

•fabr.cwt. ou

'ataca": ato, %oV parte díEoVS™ uV nal, ttofe^ifflSSSSS^ff HqUai?Ue . Mlnls"

dUta. Sflo impostos, «.gundo Jardim, por parte dT nolv^o seu IrmiiS dr t^iwStS^^^^S^^"1^lutados sobre as mercadorias sem re- Raul dc Lacerda Abreu m v n. o .?r,0\f Navegação dof-rincla so contribuinte. A m^tmootm Atlto^e^^^L^^arreto-Dr. .lorge Udoíli £«_. S."^». ^

dJr C°n-_ classificaçãode indireto, dada ao Imposto ora em cs- Fí,Wlntcr — Realiza-se, hoje, a cerimonia até o dia 30; Blóloglsta do M.»"È'. s

W^e^rS^síiS^^: Ha»" ^^^--«-EScr,t6,oV„

Ç.1n. O Imposto de consumo é o Impostodn cnnsumidor. O industrial — em no.me clns públicos Interesses e das normasregulamentarei*— apenas antecipa o va-or do imposto. Faz o farol. O resto per-trnce ao bode esplatóno: ao senhor con-«umldor.

AS ISENÇÕES:

de° Instituto Benjamln Constant e De-f_i'nomrdr-i"rêm''"ante«Mr o"'m™'

™DU"« .* ^g-ranç. Nacional, e da Ed-C-çâo e SaudeTauf 0ddif'rdeSb;mento™. um tr buTo, » q_«lesta sm«_ f .nií.nn„ta de -ta,™« Barreto. O noivo LNSTRUÇOES APROVADAS -o presúta certa mercadoria '

umf vez dada ã nossa nraca »nCj_?S°vi!.if)CÍSÍl,f e"* tr^J^A' S' 5" aProvou -**&comércio. Essa antecipação, em virtude da s?a õdete riÍf»i?Ã Sfil! Wlnter' 2 PSgV ad?r,as dos ^BUlntes con-de sucessivas translaçfies — do íabr.can. o ato clv 1 f^Hl 1,.«íV1_i<!r* ÍS1 r»TÍl?TàJ-l10.,mldico leS'sta, pos-le para o comerciante e deste para o dínclã doi JlV rt, *£,„?*'T0*** re.'-,N rlL nrS1-;.rd5_Ci,vi'.Escriva° de Po"-consumidor - recairá definitivamente Slo Pe,™ imb S;« * ,Av4cnlda ÍíillSrCÍÂl.fIíVdmi,}i-!tr"tiV0' ^tãtlstlcosobre o último (o consumidor) - que e nha, ria nnW. „' tÍ.iI n £?_ ,eitem*'- H=XMari(1DatlIosc?P,sta' A8ente de Poli-o verdadeiro pagador do Imposto deno. g.\%t.

n.°^a °.í"ií.5.r' fcd,r<J ?oree» S>i_í5Í_u"t51? e Aéreo Engenheiro. Ins-minado de consumo. Sobre o consumi- d'

Drw 'L nUrZf&Xf^ BoTJe% fr. ri.dei ,I_íigraÇ?t.' Meteorologista. Mes-dor. portanto, incidirá o encabeçamento Mârla Plnheirr, vlíí&í?"5^-0 1 Sra' d. Mtrt^' Calcu»sta e Examinadordefinitivo do encargo tributário: . kt Lf^t l,Jl ^0\e do í1.0.vo, Marcas-

A última etapa, na marcha .dt.' tri- ífú/"'c"1.0 «'"ÍJS?. ^^"T'iU 3]i' CONCURSOS E PROVAS EM REALI!?_? WL61°ÍJ''?. tensmeno^da.aquisi- fíSaSoltt'-

"""' Coe,ho Llsboa "e ZAÇAO - ProfessorXxlUar SJl do 1"*.„"a solenidade religiosa oficiará o sr. m j ^ro£|ssi£.na>

» dí,,NoveAmbr° doNúncio Aposto ico Monsenhor Alolsl íi..».' a ". d. _." ¦?" ?A? — A Parte ~~Masella. que dará aos noivos a bencam "f, AAB) SCrá *<íf!*tiftcada hoje, diaespecial de S. Santidade o Pana XII ??« v&ifih?ras'.n| Dlvi^o de Seleção,devendo celebrar-se *ri7 horas na Ma- w_ 1 °5 terJ-° '.vista das Provas.triz da Candelária, onde o, n"visè seus ?dga°de** seguir' mediante P™ de iden-pais receberSo cumprimentos. Paranin- ., 'faraó a cerimonia, por parte da noiva .-Merceolojiita e MerceologlsU Auxiliar

JMJ Sm* consagrado que -as S^íffffi M 2* A ^t^erf fflU'^ ffi _?

a seguir, mediante prova de identidade.Assistente de SeleçSo do D. A S p'teria de Interpretação réstritã^.nSó poden- „,*{• s?tíhJ>T* *> FaHma — Sob o patro- 77,,?* H* mJ7 ò Parte l Èer& iden-do ser ampliada", cinio da Sra. Martinho Nobre de Melo «ficada amanha, dia 24, às 17 horas,Outro principio de direito fiscal en- !™alx,atriz <Je Portugal, uma comissai ra,Divi,s5° de SeleçSo. Os candidatossina que "a lei só deve ser aplicada de senhoras da nossa sociedade está or- ter2? ysta das provas, logo a seguir,na materialidade de suas expressões, fanl,*:anc'o um festival para o próximo mediante prova de Identidade.o conribuinte só deve o que a lei exl- SS"*0 no Teatro JoSo Caetano, em D,PÍPf .ssor, Auxiliar XI do InstitutoSe beneficio da construção do templo de fTrofissional 15 de Novembro do M. JAs Isenções no regulamento do lmpos. Seí?,°ratlde„F!ti?1a" ÍL,í" r~, ?", H: 315 ~ A letra C dao do consumo estão contidas no capltu- «^""V^t"1**"?, Club ~ ° Atlantic T^A J (coP'a de «m solido) será rea-Io terceiro (Da IsençSo do Imposto) -. J/«nlng Club realizará no próximo dia lizada ¦manha, dia.24, às 8 horas, no Ex.Art. 7.0 _ S3o isentoS doimposo de 2i- n° Blnásio do Fluminense F. C, i!rnat? ,do Colégio Pedro II (avenidaconsumo: "ma festa Joanina. Haverá barraaul- MarÇChal Floriano, 80). A Pa^i II (Geo.'¦'- Os objetos importados direta- ?haS" bal0_. f".os de artificio e uma fr?.^, do_,Br2,si1' clen,;ias Maturals emente pelas mesas administrativas dos 2»»'«as . caracteristica, alem de outros H1«orIa do - Brasil) será realizada noestabelecimentos de caridade e de as- atratlvos. próximo dia 25, às 19 horas e 30 minu.ílstência hospitalar, quando se destina- Cas.a da Bailarina — O baile que esta 05'u n," ,Diivsão de Seleção (praça Má-tem ao uso. e tratamento gratuito dos associação faria realizar hoje, no Auto- rechal Ancora).2f»"' bel1,* oomo os produzidos ou \~^Ze\ Clube: do Brasil, foi transferido Desenhista IX da ComissSo de Efiei«"Portados pela "Fundação RocMeller", Pf™ ° d!a 2» do çm-rente, sendo o novo íncia do M. J. N I,-Th jnPira seu uso. de acordo com o art. 2.» local escolhido o "HIgh Life Clube". A Parte I (Estatística) ser^rellVari» Zri" 'cen, 24.171, de 25 de abril de 934; .c,luI"* «« RcRatas Flamengo - Ama- próximo dia 25 às-19 hora, ,,ft"C2\- Os «rtisos fabricados em estabel I,ha- juarta-feira, o,C. R. Flamengo Se tos. na DlvIsSo de SelecSn <„«„ i2í"lecimentos públicos federais, estaduais re<*<*ra a°s seus associados, uma fe,t. rechal Ancora) Ç (P a5a Maou municipais, quando se nSo destina- -_*¦¦"¦: no "HIgh Life Clube" que co- Calculista VII do si&fa ri. ti ,rom-a fornecimento "no comórcio ou m?,wrá às 23 horas. ' qUe co logia

do M a - p h?%¦> n^0TVíSSsss msmmm mÈÈêâêÊsm

se encontra em visita ao Brasil.Para essa tarde o Jockey Club ela*

borou um magnífico programa denove páreos, figurando dentre eles oG. P presidente general Peflarandaa ser cojrído na distância de 2.400metros, com a dotaçSo de cinqüentamil cruzeiros.

Tomarão parte nessa prova as maisfortes epressões da crlaç&o do puro-sangue indígena.

O trabalho apresentado pelo órgãotécnico do Jockey Club Brasileiro foirecebido com geral agrado.PROGRAMA PARA A REUNIÃO

DE DOMINGO PRÓXIMO1.° Páreo — l.« de Junho — 1.400

metros aproximadamente — As 1320horas — Cr* 10,000,00:

R*f 1 Condorelra 541| "Farpe soL 2 Moleque 52

3 Carajá 50Cyzos 555 Caridade ,, .. 50

Cr$. 50.000,00 — Betting:

Xingu .. ^Sp.tflre 84

CONTINUA AINDA SEM DA-TA MARCADA A PELEJAVASCO X §. CRISTÓVÃO

UMA ATITUDE INEXPLICÁVEL DOS DIRIGEN*TES VASCAINOS

f 5 cnt_,fi_r .. Esperava-se que ontem, fosse solucionada a atual crise do "socer"" local,« ctvai^d; II com a designação da nova data d0 préllq Vasco x Sáo Cristováo.10 cavalgado 55 Tal entretanto, náo aconteceu, pois, o sr. Vargas Netto devido a

17 Rociem ¦Um entendlment0 comPleto entre os dlriorentes do« dois p.inhM n.n

l 8 Dampierre'..**.,".."._"."_ 82

f fügelo 58110 Acaraú 54

TenorDuelo 60

48

Jaca

.... .-- ...„ „ falta. completo entre os dirigentes dos dois clubes, nenhumamedida poude tomar.

S.S., aliás 6 preciso que se diga, vem agindo com grande habilidade nocaso , que é bem mals grave do que se pensa, dada a intransigência impra-tlcavel da diretoria do Vasco.. *?e_.í,lLt0' Pel05ue apurpu a reportagem de A MANHA, o que desejam'oaatuais dirigentes do grande grêmio dè SSo Januário, náo encontra nenhum54 apote nas leis vigentes, razfio porque, fatalmente, nào serão atendidos pelo

6Coq Hardy 56Assyrla 54

UJah ., 52

4

mente, às 16,20 horas— Bettlng:

)* 9 Garupa ,. ., 544 i 10 Puríssima ¦. 50

l " Nacy 50

2.o páreo — Clássico Pereira Lima— 1.400 metros aproximadamente —Cr$ 25.000.00:

Ks.56

Cr$ 15.000,00

Ks.Salmon ,, ,, 50

1 — 1 Gladiador

— 2 Dakar 54— 3 Grilo , „ . esf4Egarlo se4 .

11U2 Tamblú "t* 53 Tribunal de Penas.—— „

, . - TJMA REVISÃO RELÂMPAGO13 Ark Royal 55 Hoje, deverá entrar na P. M. P. um pedido de revisáo do Vasco, na14 Colon .. 48 declsáo do Tribunal de Penas.Fundamenta

o grêmio cruzmaltino o seu pedido no art. 29." do Regi.15 TIbIri 52 mento Interno do Tribunal de Penas. Até ai, nada de novo." Dosei 48 Acontece, porem, que o Vasco para Jogar sábado, quer ver modificada a„B. • ¦—— rasohiçáo daquele órgão, isto é, tornadas sem efeito a sua multa e a sus-8.» Páreo — "Dr. Tomás Manuel Pensáo de Izaias. * B " B e * SU5

__ __.' T 1*600 mme-ros aproximada- , Evidentemente, o que desejam os dirigentes cruzmaltlnos é um ubsurdaP°ls- ° Tribunal de Penas terá que fazer uma "revisão relâmpago" no oro-cesso, o que não está certo, uma vez que, para se atender ao pedido de re-..... ^1sfio ser-* necessário a abertura de um inquérito.

j 1 Salmon 50 PERDERA OS PONTOS1 „ _, ... N-10 temos dúvidas em afirmar que o sr. Vargas Netto, com aquela habl-1 2 Rezongo 43 «dade que o caracteriza, conseguirá solucionar o "coso" bem Para Isto como—* ^.dissemos; a.s. tem empregado todos os esforços. Uma cousa, porem, náoCuéra 54 Podemos deixar de dizer: é que.o presidente da F.M.F. no caso dc lntran-Barulhento 50 sl«enc|a do gt-émio cru2maltino, mandará marcar ao São Cristóvão os contosl 5 Pomblq .. ........ .. .. 53 que por d11"6110 esse clube J4 íez jus. "™"!r°

°» vonu>s

Cades ...... 57Athleta *gPerfilado .. .. ; 49

,«?,io Ca^t-'- M10 Mono Sablo 40l"B.I.M ;; .. 599.0 páreo — "Dr. Joaquim Espa-l** O /vt_n m___4«.___ »_ .__.__._.

nOJE A NOITE EM CAMPOSSALES A DECISÃO DO TOR-

NEIO DA 3.a CATEGORIAHoje à noite, no campo do Amérca, quatro clubes estaráo representados

•*i. nnicr, pai« que se. possa legai- *.- ^ile outorRar suas vantagens, decor- (JlnheS fi tf ./asrcr clara e insoflsmavelmente do texto V-1»^^3 g ¦*¦ £-_>-_!_-aa lei". Finalmente: toda IsençSo « ma-

l 8 Big Den 54 ^T Â-^nT11"08 =. M 17'°° ns- P01 SUM M^PÁ p?ra a, d«:lsao' entre sl- d<> titulo de Campeáo dó TorneioJ_ll °* — Cr» 15.000,00: Inaugural da 3* categoria de amadores.Ks. . Conforme foi amplamente divulgado, o referido certame, devido ao ele-60 yado numero de concorrentes, teve curso em dois locais, onde foram disnu-tadas as eliminatórias. y

Classificaram-se para as finais

- .

3.» Páreo "General Jullo Sanjinés• 1.500 metros aproximadamente -Cr$ 15.000,00:

Rs.f 1 Beija Flor » .... 54

l 2 Guarujá , . 54

[3 Casablanca .. 54" Bombardeio 544 Mumps S2

'8 Glauco 54

Meetlng 54Heróico 54

Nhá Dona 52Gazogênlo ,. , 54" Querência 52

1 — 1 Luxemburgo

2—2 Marconl ;. ,

3 Tam Tam

55 -..ass-iicaram-se para as finais: no campo do Brasil Novo A. C as2-S?S&á£EtfW

de De_,ntr°,Ak Ç. e a do E. C. Tavares e no tío Cosmos

^ a do_Distinta F. C. e a do clube local.1 , „ h , Seeundo o "esquema" do Torneio, as provas finais a serem disputadasl4Polux ,. ,. 48 hoje em Campos Sales são as seguintes: u»purau__

~T~ *£2S¥°%X DISTíNTA - às 19,45 horas - Quadros prováveis- COS-[5 Shanghai 58 MOS A. O. - Ernestino; Walter e Tiáo; Tiâo II, Teodoro a1 Deraür- PolL4 1

.... 00 w_ldemtro,_Ernesto,_Magalhães e Iberê.

^eomir, rou,

l " Burguete 54

ESTEVE REUNIDA A COMISSÃODE CORRIDAS

<,,, *0*.STSÍFA FV C" - José; Tiá0 e Norlval; Benedito, Josino e Fino-Zuicario, Wilson, Isaac, Jorge e EunI. 'ENG. DE DENTRO A. O. X E. C. TAVARES - às 20 45 horas -

^Ha|dr^,fPr°VaXelsV PG* DE CENTRO. - Carlos? Tesoura e GeraldoldVíIvtA<2?r"lEsco^elr(-: Marot0' AmiIcar' Catraía. JÓsge e José. 'Itl^fM. ^®&mm Natalino; RobSto, Olavo e Macedo;a) — Proibir por tempo Indeterml- «, ,. -----. -*-..._. .nado a inscrição do animal Star Waldemlro, Jorge, Abreu, Zaid e Feio.BriBht; A. partida final reunirá os vencedores dessas duas orovas culn hPrni w.ab) - Transfonnar em suspensão Proclamado campeáo. . auas provas' cuj0 nero1 sera

por tempo Indeterminado a proibição

«os alunos e assistidos: 4.» — Os pro- 17„y:_,^ .dutos que tiverem rie ser exportados pa- JHlterrOSra o estrangeiro mediante as prescrições —• ."este regulamento (comentarei, em se- Faleceu ontem 1, >« .parado..este numero): 5.» - Os artigos m;„{Z V? Jn\eV-.*l-?-sKP*'P*™<i>iv-i a f,abrlcíl Produzir e aplicar, no prfl-pno estabelecimento, como-matíria prl-ma nu secundária, na composição de ou-iros

jrt.gu: de sua. prbduc.o, tributadosí«\. «« (,ilmncni comentarei este nume-a. , ~ A* """ostras de diminuto oi'ac nenhum valor comercial, con.lderan«o-se como tais os fragmentos ou partes

19 horas e 30 minutos, na Divisão deSeleção (praça Marechal Ancora).Calculista XI do Instituto de Ecolo-gia Agrícola do M. A. — P. H 320 -.A Parte I (Noçfles de Matemática e Es'ítatlstlca) será realizada no' próximo dia25, às 7 horas e 30 minutos, na Divisão

«o-se como tais os fragmentos ou partes T„Se.rá Jez!í,da- hoje, no tltar-már da°l qualquer mercadoria, em.'quantida. ig„rel? do Carmo, às 10 horas, missa deo» estritamente necessária para dar n co. i",. *•«•, J>or, alma de Alklr de Almeidariart» sua nature_:a, espécie e quall- F,1,ta.",fi,h° d"J,viuva do coroneh Jullo Ca-nade, para dl..trihni>.Sr, ^«.,,11» ^_._rf. pltolino de Alme rta Pl.a _. »_.*» j. _„

o sr. Álvaro Sales'Silva.O enterro saiu às 17 horas da capela_?rl_Ts__,?SodB_í__iM Para Ceml" de SC,eCã° (P'a**>"Marec_arAn"cor7).„. *¦ Entrega de certificados de habilitação:1'IlSSaS — O» candidatos habilitados nas provas_. para Auxiliar e Praticante de Eson-

Será rezada, hoje. „o ,nar-már da I^ÍÍ^LT^h'270) — Tipo A - candidatos de ns.' 1 a4o0, inclusive Nilsa Pinhoiro Gulda e

,..„ P^ distribuição g.íiuita", S P«°»"o »eTÃpjfi ~?lüV7^7o

nos-" luxilifr 7e aSiWrto' VII Wr V*%°-Pi-m^.s "'*5-'" senimo, 7. — ísOBRE Camillo, Inspetor e Inspetor Auxiliar daD. C. P ti*. H. 26»), inclusive HuyLima, Laborlsta do I, O. C. (P H 2TS)Tecnologista XVII do I. M T (P E

?^ eJ- ''Sit^V'' Desenhlsta doM. Xer!_?'_?" ,2?"*), Fotografo Auxiliar da F.íí* ¥' (P.Ufe' m) = Estatístico IX doM. Aer. (P. H. 282), inclusive Isac Ja-

V?W2^n ?•*•"-«»«»• Econami. U.tAu_ill_rnSS ^TW - In^sivê~ _e-,?..-,*lnls.-*° João Alberto, sex, Walter Augusto do Nascimento Dat.lô-f af° d° D. A. S. P. (C. 90).'Escrivãode Coletorla do M. F. (C. 63) — Can-didatos do Distrito Federal e Polfcla Fis-™..rd"? M^ J' (,C* J'o) ~ Candidatos doDistrito Federal, devem comparecer àDivisão de Seleção (praça Marechal An-

|||gi|llf|i «rass-«-r«a£ Ultimas do Esporte jTnaSaTp™.1 j" ' '" .«Diurnos ae correr por lndocilidade B"ua'*a<' ioowoa na peleja eoníra o Flu- LIO DE AMADORES

l _. na narfirfft a __>v___,«*n{_*(_-_» *»— a<u t. minense, conouiitou o nmln Am «#__iti«--_ __„. . __. *_¦____kjFLAMENGO X BO-TAFOGO

f 1 Destino 43

[ 2 Itanlno .. ,, 57

Cedro 55Bocaina .. 54

Anajá ' .. ,. 48

proibidos de correr por lndocilidade atuação soberba na peleja contra o Flu-na partida a exercícios nos "boxes" "••"•e1"1*'' conquistou o poito da efetivocondicionando a permissão nara ouê 1"" <"*U,P0 ,b«ngueni«. Joio Alberto épossam voltar, a £ StoTT tZ ÍSS _Sf3_

'JZo^ro^0" "*ma por que se comportarem nesses • • •exercícios; O Vasco, ao qu» parece, nio está dis-d) — Suspender por duas corridas po,ío * abandonar o campeonato, tanto

Flamengo e Botafogo pretenderamrealizar antecipadamente, na tards- á„i„_ o jóquei Domingos Ferreira nor ter «*"• *"ino"-,anta-ontom, * tarde, o gra- do ultimo sábado, seus compromissosO ASK>r .. Rn jifl/.„Ho^-. _ ..._-...•.-- _:«- _,_ «>lo crusmaltlno •xoerlmeniou rini. io. chrrp..nnnflontP_ è c_,r„,«j_ _«j.j. j-

Yucoáfigaso

• • • • a • •• •• ••

49J 9 Remai'.. .4

I ».B?rPT*H ?! montando "o

ãnínS^eh^na^cór- CTP»ai por luíi Montano.. DlT1 B"l .- 56 riria dn /.ia 1n. ...

-UMO:

j1] o pó de tabaco sem preparo:111 o pi de fumo corre .pnnd"_tp. í\?Ufn ,(lè C'ue tra,a a nota 7.», do'¦-• no art. 4.o. bem a--5iinfo qia-desnicotinizaáo ou desnaturadoPor qualquer processo químico, de""cio a nSo poder ser fumado (+)-.c o fumo em corda au em folhas,oe origem nacional;

c;cr: "N*c,*< 7". do 8 1.» do art. 4.» -

CONFERÊNCIASta-feira próxima, às 17 horas, no audl.--•-, . admltldasT- as seg.iintes quebras tórlò da Associação Brasileira de Im

rarin mo em bru,°' '-"'indo prepa. Prensa. * •"m-

'", "Crises das Ciências do hoirícm" _' ' fumo em folhas, Inclusive o "cht. «a Casa do Estudante, dia 13 de iulhnPS . ni1«*« »-...._ -. _.-.. t.eil/. nf_-.r__.-_-A» nt ___. ^"* J**"**-"!nís quer para o caporal, quer pa. Pelo professor Picrre Monbeig.

üno ou grosso: "Visão das oportunidades" —» P .avad, meio fino ou grosso: ^^^>™™^q- Kà sede «gg^^*c-bí;e"ÍT os'«Sffi;Deftalo jRrr nróximo. _. .n in Wn». ,1 _.__._ -u r"_ naouuaçno.Trt 2%

próximo, -às 20,30 horas, pelo professorMiguel Rizzo Jr. Tambem devem procurar seus certlfl-

Total 20% próximo, às 16 horas, pelo professor0) fumo em corda ou rolo:Pó jOoç,(•'fumo em molhos, assim conside-

V r.°. '1<*0""'1tcionan-\ento peculiar

«?* Estados do Amazonas e Pnrâ:' • dl ros denósitos, somenteo '""do se tratar dc fumo imnorta-' Fumo Pm folha — 3 ... Fumo em^ rolo — 3c* msoltarei 10 capthilo das IsençBes.

Mac_Dowcl Montenesro

cados de habilitação: Carlos Emerv T>-ln"fp T.~ií,r!Sp?,,or, d2. Enslno Seciindárl<"i '. '.,.33)', Paul° Occhionl — Biologlsta Auxiliar (P. H. 2381; Mane * ""Ferreira — Armazenista (P

^-^-liiliyl!0 P°M«or'

do Ensino Secundaina Es^olaVS^ Sí^S^^S^*^^

50 dificultado a partida na reunião do f.dor^"^,. íil..0.."xperlmo?lou, d,oU-,°- corr«.Pondentes à segunda rodada do56 dia 20, montando o animal Narletté; SfTS SòíüKlSíí im' Sampeo"ato.da U- categoria de ama-« e) - suspender por quatro corridas b«i

"4f-_-S__. m." nio a..üm__m loresj Acontefe Porem que naquelo

o jóquei Osman^ Coutinho por ter qualquer compromisso. Luíí • Orlando ,1* Justari-ente quando eram decor-prejudicado os seus competidores ,ao d9 P,<iuelB • toram trazidoi a esta r.i(ios 14 minutos de jogo, desabou vlo.montando o animal Dengo, na cor- •""P"8- Por Lui* Montano. lento temporal, deliberando o iuizrida do dia 10; A d.„rI(, ,.r,„. . . * _ suspendê-lo nessa altura, ante a

'im-

5.» Páreo - "8~dTA._o.tn" 1 nnn f) ~ Ree*star o contrato feito pelo c«Bo d,5 Zé MariS, aind^Ss^ XwiU P^^^Uldade do gramado e as di-mânS aproximadamente^.

~ M° ?• S'1,vio- Penteado «» ° J«luel'Pe- ,"a1°o «nf/o médio tauTa? pta oi™- ficuldades previstas para o transcurso

Cr$ 10 000 00" dro Simões; p-umato. Disputam o posto Jofre, Anto- normal da luta. O marcador ainda¦ ' * _ g) — registar os compromissos de nl° •' Sou"*a. nndo que eu» último, por nâ° havia sido movimentado e esta-

1 — 1 JprihA ^o montarías para o clássico "Pereira ,,í.„Lov/m'J* ° <-»"••"¦¦-"• maiores po.- vam prejudicadas as pretensões dosí_"enDfí 48 Lima" « Grande Prêmio "Presidente ,,bUidadM d« "/ aproveitado.

í 2 Fátima 48 SSShISCT ^aranda Castlllo", Chegou i C. B. D. o Boletim Oficial2{ respectivamente, feitos pelo tratador da F. I. F. a. ds Janeiro do corrent*dos animais Big Den > Xingu com a*10*S Duchka ,, ,, ., 48

f 4 Mamoré .. ,.

I 5 Cartucha .. .. ,. .. ,, ,. 43

6 Asalfo .. ,. ., 50

l 7 Talumina

6.» Páreo

jóquei Euclydes Silva e pelo tratadordo animal Cavalgade com o jóquei84 Domingos Ferreira;

h) — Apíovar a tabela de dlstân-cias para os páreos abertos, duranteo mês de julho;

D — Ordenar o pagamento dos -^^prêmios das reuniões realizada., em 12 DO OSe 13 de Junho.48

guel Rizzo JrMúsica.

feira próxima, no Instituto Brasil.Es a- -»__-.. °^?_..?' ?*._.?:NLte. _• 'P™-dos Unidos, às 17,30 horas, peloJoatjuim Faria Goe».MUliTLPnlTtZXrh^ 7eJã° Bafes-í^r»^ ,c- 01): Leo"a'-í°ção foi transferida para o dià 1» de ju' fX cSm..'m ° A,legre), Benildo Dan-lho próximo, às 20 30 horai na &Í\l. LlST,Mnlo.e Pcsostiis Lima Seo-. . ,Nacional dt Música ¦*'' n* Esco1* SS^'?™-.

?oriíoní£.) ~ AEentB ^" Mcal 00 Imposto d* Consumo. „ I \*

'Exército Boliviano"ZSl^^r^tZ QUATRO ENCONTROSBettlng: ^ DARÃ-t) PROSSEGUI-. / l Farsa 5S3 MENTO AO CERTAME Gonzaga com a do E. O. Lisboa, um12 Morongo 53 DA 2.» CATEGORIA SSbS?

C0eS0s conJuntos de Copa-—r~ Descnha-se bastante promissora a ° triunfo alcançado pelo esquadrão13 Patriota 55 próxima rodada do campeonato 'da ™!.??;,neg/?_ tornou.se mais expressi

dois grandes rivais dos gramadas ca-riocas, que, por determinação da Fe-deração Metropolitana, voltarão hojeà tarde, ao estádio dos "ventos ul-... vantes", na Gávea, para decidirem ao ir. Aitino Barbosa de Souaa, do partida interrompidaDSS& ™em°tUo

do"c«S0da C- B> ~i '~> quadros 1ue obedecerão a arbl-D. «.licitou demlwào do cargo. tragem do mesmo Juft que suspendeua partida, ou seja, o sr. Arlstides Fl-

guelra, atuarão assim constituídos:FLAMENGO — Hugo, Caxambú eAPAIXONADOS SU'i ?ub}"h0' TJoS° ?S«»» e David;

r_/_ ttit a _/tt7.xt/./_._ Horáclo, João Lopes, Mario Martins,DO FLAMENGO Osmar e Miguel.

a ,_-,.,-., -.o. «a™, j j _ _, BOTAFOGO — Boliviano, Alfredo-A equipe dos "Apaixodados do C. R. e Tourinho; Rui, Hello e Cid" Miguel.SS^l_«^SÍÍg ^nh0' ^nnandinho!CMrÍse defrontar no'campo da rua S. Luiz

CONTINUA BRILHAN-

£ NA ABTERIO*.SCLEROSR

» ,, í. . "sta aa u- "• -*• T. de Niterói (nro- -Jrasll-Esta- cesso n. 7 645/42) - Delegação de com-o professor petência.; Léa de Lima Ca^tVn.no - 3»•* P.l., ?,.T,Urarií- (.C' 54,': N:-**1'*1 Tavares No-

l 4 Taubaté .

f 5 Dengo ..

•• •• •a ••

•• •• •• ma

AMÉRICA E ATLÉTICO

- 6 Ema 53

segunda categoria de amadores, e Isto vo pel° íat0 de se ter o adversário55 porque serão disputadas quatro par- aPr«ient_do com elementos de nomea-

tidas que reúnem características in- da fo futebol amador da cidade, cons- nFPTnTPtn nniUTTVrn55 teressantes e que podem corresDonde- íltHind°**se ^P. autentico "seleciona- JJ__L.1L.1KAO, DUMIJNLrU,

a esnectativ-, rin5 ofiri-,n„.^ do .-. O resultado de 3x2 favorável aosa espectativa dos aficionados.

f 7 Desacato 55

O CERTAME MINEIROBELO HORIZONTE, 22 (Do correstentos para o vencedor, a Orlando e pondente) — Domingo próximo será

Pão as «eeuintí». a. T_.lpln__.iio. ..«, PuPllos de José Lopes foi nítido e inrão cur^l_tSa. etS deste cer-' ?ofi.lnavel" cabendo a marcação .dos BELO HORIZONTE. 22 (Do corres

tTri-4,°K.£*,,-?UÍ Ste-íí2* A1.ex <?> ^quanto que'.para os ven- disputada nesta cidade a partida de-cisiva do campeonato mineiro de ftebol, entro o América o o Atlético.

¦? Ideal Manufatura » j,j.,.(' *." "'Jr K.' "'i™'™ _}_-_•_¦_»» 1» vt-u- t.ispucaaa nesta ciaaae a paruaa ae-Dardanelloi ....... 53 *rST

Andarai e Ma- c:dcs. Jaxiomo a David foram os arü- cisiva do campeonato mineiro de fu-M vuu* x wniiança. Ihelroa. tebol. entra o América e a Atlético.

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Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00574.pdf¦ ¦¦.¦¦¦'•. .. I - '.3 mMMlH-i EMPRESA ".\ HÔVni" — StTEKiNlhNURNTE. LUIZ C. DA CUblA ^Ellü ANO ªRIO DE JANEIRO/*-

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italianas de Sempre crescente odiOCUpaçaO agem COn-poaer/o na va

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CASSIANO RICARDOfl»l«m»o fixfi r*Pi,soou

RKDAÇAO,r oncAO A0MINISTS4P..eHiift ç*IM PRESA *A NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZ C. DA COSTA •;et«vi

**0 RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, J3 DE JUNHO DE 1043 NUM k?

AS nações aliadas ..-.«¦•• r<-<jli.'-inífo en(r« ti uma t-erd.id_l.r- por/Io noet/orço pela produção armamentlsta. Dia a dia, pela vos sincera dosseus dirigentes, os países que lutam pela Liberdade anunciam o acris-cimo vertiginoso de sua preparação armada. Realizou-se, neste sen-tido, um verdadeiro milagre de adaptação de todas as energias pro-dutoras, num prato de tempo reputado impossível. Esta vocação de

_¦___¦- -i -• ,»-».- _,« civismo foi o grande obstáculo que Hitler encontrou para a conseèuçãoque oi tropos do ocupação itellonos m movimentaram conlra oi úe m l0nho de conquista. Esta dedicação, realizando milagres, nãojovoni froncoioi quo m ocultam nai floroitai do Alta Savólo, on- entrou em seus cálculos. Ele esti pagando bem caro este erro, e bemquanto o aoverno do Vichy chamava ai -lass-ei do ZO a 23 anoi para severo será o castigo final. As gravuras abaixo mostram alguns as--?¦___. ___._. __¦.¦*"¦

¦_"¦*,¦ ¦».- Al Am. *__•_->#____ tln /*«»l str l/z-t.lrt «llttt/ll 4tiflt*»m/i n/if* ___ _*¦._¦•> r-_*

BERNA, 22 (A. P.) — Noticiai practdantai da França diiam

exame médico antai de partir para trabalhar im Alemanha. Aomeimo tempo, noticla-ie quo poderoioi contingentei da políciaforam enviadoi em patrulha para ei regiõei da fronteira, «fim deimpedir quo oi jovem tentem atravaiiar a fronteira para a Suiço.Calculo-ia qua oi convocadoi para trabalho na Alemanha ie ele-vem a um milhfio do homem. Há noticiai da choquei da raro vlo-ISneia entre ai forçai italianai o oi jovem franceiei fugitivas,algum doi quaii citariam armados com fuiii da fabricação ame-rleana. Oi retidentei da rogiõo do AnnemaiM, que têm auxiliadooi jovem a atraveiiar a fronteira têm lide preioi. Ta!egramai doVichy informam que o governo Lavai cita resolvido a mandar todaa claue de 1942 para trabalhar nai fabricai olemés. Esses jovem,de 20 a 21 anos, devem ler incluídos no novo contingente de220.000 homem qua Lavai prometeu mandar aoi naiiitai noi fimda junho.

0 PRESIDENTE ROOSEVELT ENVIA UMA MEN-SAGEM A STALIN

WASHINGTON. 22 (U. P.) — Eis o texto da mensagem que o pre-sidente Roosevelt enviou n Stnlin por ocasião da passagem do se-gundo aniversário da guerra entre a Rússia e a Alemanha:"Passam dota anos da data em que, por um ato de traição doacordo com a longa tradição de cumplicidade nazista, os dirigentes na-c!ona'-toclallstas lançaram seu brutal ataque contra a Unlâo Sovfci-tica. Desta maneira se uniram à crescente lista de seus Inimigos as po-derosas forças da União Soviética. Esses dirigentes nazistas menospre-zoram o nível até o qual o governo e o povo soviéticos tinham desen-volvido e robustecldo o seu poderio militar para defender seu pais eenganaram-se completamente em sua apreciação da decisão e do va-lor do povo soviético. Durante os dois últimos anos, os povos do mun-oo amante da liberdade contemplaram com crescente admiração astranscendentais e históricas façanhas das forças armadas da UnláoSoviética e os quase Incríveis sacrifícios que o povo russo está fazendorom tanto heroísmo. O crescente poderio combinado das forças de to-das as Nações Unidas, que é aplicado cada vez com maior intensidadecontra nossos inimigos comuns, é o testemunho do espirito de unidadee sacrifício necessários para nossa vitória definitiva. E' este o me.moespirito, tenho a certeza, o que nos alentará para abordar as complexastarefas da paa que a vitória submeterá ao mundo. (Assinado: Fran-klyn D. Roosevelt)".

NÃO HÁ INTENÇÃO DE IMPLANTAR UM RE-GIME MILITAR NA ÍNDIA

LONDRES, 22 (U. P.) — O marechal tir Archibald Wevellmanifestou que não tem intenção alguma da implantar um regimemilitar na índia, nem desautorizar ou diminuir ai promessas eoferecimento! já feitoi pelo governo britânico a ene país. Wavellformulou tal declaração na primeira entrevista quo concedeu aosjornalistas desde que foi nomeado vice-rei da índia, a acreicentouque, apesar da guerra, i poisivel o adiamento politico dessa co-lônia. "E' evidente — declarou — qua o progresso da índia devedepender da feliz continuação da guerra e que a satisfação plenade iuoi aspirações exige seja eliminado o perigo japonês. A índiaé uma base vital de abastecimento para a eitratégia dai NaçõesUnidai no Oriente, o quanto maii total e rapidamente possa desen-rolar e ampliar o grande esforço bélico que já aitá realizando,mais depresia a lombra da guerra ie afastará dela o podará lersatisfeito iou desejo do governo próprio, liso não lignifica que euvá à índia como soldado ou que não possa haver progresso poli-tico antei que termine a contenda". Wavell não envergava ieuuniforme de marechal, tenão um simples trajo civil cinzento e,ao comentar ene fato, disse que havia abandonado o uio do uni-forme e posto fim h sua atuação militar.

0 POVO NORTEAMERICANO ADMIRA AHERÓICA RESISTÊNCIA DO POVO CHINÊSWASHINGTON, 22 (A. P.) — O presidente Roosevelt, respondendoà mensagem que recebeu do generallsslmo Chiang Kal-Shek, a pro-póslto da comemoração das Nações Unidas, a 14 deste mês, enviou aochefe chinês um telegrama em que diz, entre outras coisas:— "A admiração que há tanto tempo o povo dos Estados Unidosmantém para com a heróica resistência do povo chinês diante doagressor brutal aumentou recentemente com u brilhantes vitórias dosexércitos chineses, sob a vossa inspirada direção".

HOMENAGEM AOS GENERAIS RAWSON E' RAMIREZ

BUENOS AIRES, 22 (A. P.) — Com a preiença de altas pa-tentei do Exército o membros do Gabinete, realizoü-io hoje oalmoço em honra doi generais Pedro Ramirez e Arturo Rawion,que dirigiram o movimento militar que redundou na renúncia dopresidente Ramon Castilio, no dia 4 deste més. O almoço foi ofe-recido pelo coronel Elbio Ayala, ministro da Justiça, no Campode Mayo. Em discurso que então pronunciou, o general Rawsonteve ocasião de dizer que o Exército, alem de seu dever de de-fender a Nação, tem o direito de intervir para a restauração dorespeito a Constituição, quando a ação do governo civil assim otorne necessário. Reafirmou, alem disso, que a restauração danormalidade das instituições é um dos objetivos da Revolução, eque este objetivo será alcançado "depois que for dada uma liçãoaoi maus administradores".

"AJUDA HITLER A SAIR DESTE ATOLEIRO"ESTOCOLMO, 22 (A. P.) - "Desce dal, valente marechal, e vemajudar teu ex-cabo a sair deste atoleiro" — apareceu em letras gar-rafais no pedestal da estátua de Hindenburg em Munich, chamando aInscrição a atenção geral — disse um viajante recentemente chegadoda Alemanha. -

JUDEUS DE AMSTERDAM DEPORTADOS PARAA POLÔNIA

LONDRES, 22 (A. P.) — A agência holandesa "Aneta" de-clarou que os últimos judeus que se encontravam em Amsterdãrriforam deportados para a Polônio, completando a remoção de todosos judeus da Holanda.

0 CONSUMO DA BORRACHA SERA' DUASVEZES MAIOR

__ .^P?N' (9í?l0)' 22 - (A* p*-* — O «. Harvey Pirestone, presidenteda Firestone Tire Rubber Company", declarou pelo rádio que o su-primento de borracha para o ano de 1944 será 2 vezes maior que oconsumido por este pais, em tempo normal de paz. Esta estimativaíol baseada na produção esperada de 850.000 toneladas de borrachasmfistlca e na Importação da borracha natural.

pecfoi da construção naval inglesa para a guerra

0 exército soviético comemoroua data da invasão irrompendopelas linhas alemãs do Donetz

Em todas as margens inglesas erguem-se estaleiros improvisados queestão fornecendo à Armada centenas de barcos de todas as espécies;como os que aqui se vcem,

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•SBBlSfe-¦•.''¦'?»' '~ -;^-^^^^K^? !Das grandes fábricas sâo trazidas, já prontas para a armação final,ps peças principais dos velozes barcos âe caça da Marinha inglesa.

MOSCOU. 22 (ü. P.) - As tro.pas de assalto ruuas Irromperam pc-Ias Unhas alemãs na bac.a do Donc.z.precisamente quando a campautiateuto-rusaa entra em seu terceiro ano.'Entremontes, os bombardeiros da nr-ma aérea eslava, mediante ataquwiIncêndios e mestaçôes ferroviárias quepotentísílmos, provocaram enormeslncíndlos em estaçjes ferroviárias queservem de base de abastecimento Asforças inimigas em luta na frenteucriu.lana.

O comando russo, por seu turno, in-formou que as tropas nacionais ir-romperam nas Unhas germânicas emvários pontos Isolados da frente •"••'•depois da repelir ataques de regularintensidade lançados pelos alemfies.os quais pretendiam eliminar impor-tantes cabeças de ponte russas unmargem direita do rio Donets.

Os aviões russos de grande auto-nomia de voo manteem seus constan-tes bombardeios contra poeltfes lr.i-mlgas. Nas últimas horas, as opera-ções aéreas eslavas foram concentra-das contra as estações daj ferrovia»que váo a Balokleva, na bacia do De-netz. Foram causados oito Incêndiose tiveram origem explosões vlolcntis-sim as.

Nas demais frentes quase r.ao nou-ve luta. As noticias chegadas h Mos-cou Indicam que apenas foram regls-tadas ações da patrulhas e duelo»de artilharia. Na zona do alto 'X,-netz abriu-se uma exceção, pois rarussos cruzaram o rio com o propó-sito de estabelecer uma nova cabeçada ponto na margem d.relta. As for-ças nacionais conscgulrum introdu-zir uma cunha nas posições alemã.e aprisionaram alguns Inimigos.

Tambem se tem informações ae vo-lentos choques.no setor de Chuguycv,onde as forças eslavas destruíram umtanque, uma peça de artilharia antl-tanque, uma casamata de cimento r.r-mado e quatro redutos subterrâneos,nos quais quais estavam alojados tvo-pas.

A artilharia, apoiando a firmo res s-têncla dos infantes contra as tentatl-vas alemãs de resistir, bombardeouuma coluna ds tropas, dlspenrsandoassim duzentos soldados da "Wer--assim duzentos soldados da "Wehr-macht".

Ao sul de Balakleya, notou-se queforças inimigas tentavam cruzar o Do-netz em direção à margem esquerda.

carregados de tanques • r.:r..;»v.foram destruídos. 'Oi italianos nào voltnrto i

frente orientaliU. P.» - Ao p-nu.

reto i-nivrr-i-.no da imv&-, 4.pelos, alemftes, •:¦¦.• ,.,,

#«¦ liallniiru *<nl_% ... : *

MOSCOU, 22o seiRújsí

Continuam os bombardeiosdot aeródromos alemãn

aeródromos nszistu eonjuntamenUcom os raids britânico., e amer.canosàs fábricas alemãs parecem ser a rei-posta alicia às Interpelações sobre qualo motivo pela qual a Alemanha aindanào de: encadeou sua tio longamenteameaçada ofensiva do verlo.

Para os russo, o segundo anlversà-rio da guerra transcorreu como qual-quer outro dia de batalha. O único que oa Italianos "náo podemtconteclmento de certa maneira des. bulr com tropas descansada-. pir4 atwado foi a exibição dos annamentw nova ofensiva alemã nesta íreme. per.alemães capturados, exibição essa que quanto seus melhore» combaieniíi u.st realizou no parque de Cultura ram aniquilados ou apriiloindoi 1»Oorlti. O noticiário da Imprensa res- norte da África".irlngiu-se a dois fatos: a parada ml-lltar e a exposição dos referidos uo-1-u.s. Nào se noticiaram atos de guer-ra. aliás por' nào terem havido atosdignos de menção especial nas últi. M08COU. 22 <A. P.» -- Os *\Mt.mos vinte e quatro horas. res russos continuarem 1-. - » num.

O comunicado desta manhã disse lar e bombardear os aeródrem» tle-apenas que houve atividade de arti- mães. mas a luta em t.rra nntm-ulharla e exploração, alem de bombar- confinada a ataques i-nlados <¦ rnudelo aéreo, na área de Kharkov e es- ramuças de patrulha*. O ini:i:«mi«gctramuças de artilharia e Infantaria bombardeio dos ne-ódrnmc* -:-ml-inos outro-, geterea. mostra que os russos rstfto esp-rmjj

No restante, foi geral o contraste a ofensiva nazista breve e prceunacom o 22 de Junho de 1841. quando desmantelar a ponta de lança nrr:»daHitler mandou suas forças blindadas inlmlso.e seujs aviões atravessaram a frontel- ~,ra para o mais sangrento conflito ar- Contra 01 nazistas, o bclançomado da historia. _•_•.»

m. a. a r, . ~> a.a °M perdai na frente onen aNa área de Belgorod, ao nordeste de ..~.„„n,, „„ ... _ .Kliarkov. soldados russos penetraram MOSCOU. 22 (U. Pi - Na pa.n.nsa posições alemãs, através tío Do. K*m ao segundo ano da guerra russo-netz, e voltaram trazendo prislonel- germânica, foram publicados os K.ros. Quatro aviou foram derrubados (tulntes dados referentes às p*rd.< iüur.a ruerma área, por caças russos. dois lados, desde o início das hostuiíi.

A avlnção russa bombardeou esta- <-cs' mortos e prisioneiros: alem»?»,ções ferroviárias na retaguarda das 11-nhas al:màes ao sul d} Balakleya.provocando muitos incêndios.

E' o seguinte o texto do comunl-cado:

'•Durante à noite de ontem para ho-Je. nadt. de importante &• veruicou nofront.

No se :o* côtf. fuj; 'çdes 'e mor.telros -a-v-iou i • iam -.¦rui trações ini-mlgas .nita-i-o * .lo .jirlstas.

Em alguns dias de atividade, os ex-ploredores mataram diversos hitle-ristas.

O tsnentt franco.atlradores Roma-nesko e soldado Dumastov mataramseis alemães, cada um. O franco atl-rador Zayev matou .1, o ..'.dado Ra-cizhcbov matou 4.

6.300.00U: russos: 4.200.000; r*'í«de armamento.: alemães: 56.503 et.nhões, 42.300 tanques e 44.005 aviões,Rusros: 35.500 canhões. 30.0". ur.-ques e 23.000 aviões.Afundado um transporte na-

zista no Mar NegroMOSCOU. 22 (U. P.) - O alta

comando russo publicou o srgulntt"0 hitle- comunicado:"Durante o dia 21 de Junho, nüo 11verificaram modificações essenciais nsfrente. Nossos aviõ.s nfundara n uratransporte inimigo no Mar Negro. Aoeste de Rostov, rcglstaram-s? (re-quentes duelos de artilharia. O. arti.lhclros de uma bateria rie mo-tfiro.de trincheira aniquilaram mais ,.uma companhia alem}, destruindo

Na área de Belgoroo. jm grupo de dois; redutos subterrâneos c calandosoldados comandados pelo tenente várias baterias de morteiros ie trln-Bantevyv, da Guarda atravessou cheira.rio Donetz. na parte norte, e penetrou Na frente de Volkhov, nossas trepu

Esta produção 'em

massa atinge hoje"somas'altíssimas aue superam, Esperou-se que o inimigo chegasse »j um posições inimigas, capturou prl- destruiram oito redutos subterrâneo.de muffo a oroducáo do Rira «c« letivo. D;pols, forcas russas «tontlrcs e voltou. do inimigo ç cinco casamatas, rimaml-as muno, a proauçao ao ütxo cercaram-no a o destruiram comple- Nosso* aviadores, em combate der- taram um depósito de muniçõ.s e in-

tamente mmiva.n 4 aviões alemàes cendiaram um trem militar. Km o.-Houv»' «imim» »fivM-u.ii •._ fv-.-.f» A»> nodte de Chuguyev, no&sos desta, tro setor, bs su'c_.dos russos penetra-

Am cirtlla Zta BahSíhift n «»-f «mentos destruíram 2 canhões ale- ram nas linhas da vanguarda alem» 1„.2r u-2» ineSSS contíÍ ¦< máes de ProP"18'"' automaátlca, um destruíram cinco casamatas com lodi_«K A_i ? .«ril^l ._. casamanta e 4 trlnohelras subterrânea, a sua guarniçlo".^^S^S???^!; ^r8r?drPanhla de ,ltierll,tas f°ram Foi mai» # *¦ è. trabalho.

ds luta

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Mais um barco i lançado ao mar. Em breves. instantes ele estaráriscando os mares na sua missão de castigo e vigilância

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vários fortins.3.200 aviões germânicos, con-

centrados na frente centralMOSCOU, 32 (Ü.- Pj - As auto-

ridades russas anunciam que o* ale-mães concentraram 3.200 aviões nafrente central, em frente a Moscou.prontos para uma ofensiva

Nâo obstante, ascegura-se que osdefensores de Moscou podem rechaçarum ataque de 3.200 bombardeiros dosfascistas alemães. ¦

A frente de batalha na vés-pera do 2.° aniversário.da

invasão hitleristaMOSODU, 22 (Wllliam Mc Oaffln,

da Associated Press) — A imensafrente russo-alemá permaneceu on-tem à noite-vespera do segundo anl-versário da invasão hitlerista da Rús-sia — num estado de nervosa calma,com apenas a força aérea russa con-tlmiando seus bombardeios com aoa.r-lhos de longo alcance contra os àn-ródromos inimigos e uma série deesc"Ti--mui.as nas áreas terrestres.

Aliás esses ataques aéreos russos aos

Ao sul de Balakleya, no..o_ soldadosviram um grupo de .olJacli_ alemães MOSCOU, 22 (A. P.) — o segundoatravessando para a margem esquer- aniversário da Invasão alemã dB*R-<-da do Donetz norte. O. .o-cacos rus- sia foi mais um dia de trabalho e disos e.iperaram até nue os \itieri_ia.. luta para os cidadãos d.ste pai»,alcançassem a margem e entái os cer- o único acontecimento especial,caram« diaUnaram. -¦',». "..v.:. nesta cldad., foi uma txposiçio de nr-Nossas forças aérea bombardeou mas capturadas aos alemães, 110 Par-uma estação férrea sltuaa-i na reta- que Gorklguarda das linhas lnlmig«. Dm re. „ .sultado da explosão oito incé.idios Uolpes arrazaderes r.a r.ta*duas explosões verificaram-?». . ,«Na frente da Karelia. nossos arti- guarda alemãlheiros de morteiros demoliram duas LONDRES. 23 (Quarta-ien, -- (A.«W-52ÍÍÍS, i-ini?,^.? toéf «K»tos de P.) _ De$Pachos de Moscou .mun-°M$và SSSi &* que» est>uaárilhas rie »•**iimando do tenente Gorobechenko rea-li.ou um raid na retaguarda Inimiga.Nossos soldadas mataram cerca de 2)finlandeses brancos e fizeram reconhe.cimento das posições inimigas voltan-do depois calmamente às suas unida-des. Um destacamento de guerrilhei-ros operando em um distrito da Ucrâ- .nla atacou de emboscada uma coluna c.clara qUe a atividade des forcaimotorisada alemã que se movimenta- terrestres es'á limitada a op.raçíava numa rodovia. Cerca' de 50 sol. --e reconli-jcimento e ppqunnos rom-dados » efieiais inlmigcs forRm mor- bates, ao longo de toda a fríh.í w

a Ouerr»lhe»ros dt Chapayev ope- so-alemã, .Acrescenta o comunicador">*.do na re-rião d> Beranivíc des:ar- qus se registaram du.la; d; t. •tüliã-rilaram um trem alemão. A locomo- ria a noroeste r'P Mltsensk. nn pr:n-tiva e trinta e um carros, que estavam cipal setor de Orei.

bombardeio russos lançaram golpesarrasadores centra aeródromo. e ce-pósltos de suprimentos na retaguar»da alemã, e destruiram dezessete apu-relhos alemães que incursiciisraincontra um setor da área d; Leillii-grado.

O comu-..icado russo da mela notta

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.«1 m b'-¦¦¦.'.¦:.:. .-.¦¦¦¦.¦'¦¦¦¦•.:'¦>¦ ¦-»>..'' -.imMA:!íS:rmmmmmW:- ".:'.:¦ • r^^^L-WjjSíH' JB___*«fe______P^- '=--' JLW

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^A cidade alemã de Krefeld ficou redu-i;^ 1 zida a um montão de ruínas ardentes

(Conclusão da 2.» pág.) gla5 SBD) e avlões-torpcdeiros Aven-Ua Chineses se apossam de 8er (Grumman TBPí da Marinha,

. . . , escoltados por aviões de caca Wlld-pontos estratégicos cat, atacaram instalações japonesa.CHUNGKINO, 22 (A. P.) — o alto, em Munda, na ilha da Nova Geórgia,

comando chinês d'z que as forças chi- Foram obtidos impactos sobre posições-- - ontí n Ammr. _J _ _ ¦_ _. *

A este grandioso movimento de produção armamentlsta âo pais nãofaltou o alistamento da mulher inglesa. A gravura fixa uma jovem'"

^voluntária executando com mestrlo, uma delicada tarefa(Fotos da Brltish News Service)

nesas capturaram vários pontos es-tratéglcos nas defesas exteriores deOvvchihkow, perto do Yang-Tsé, 40milhas ao sul de Shasl.

Os atacantes mataram mais de 200nipões.

Owchlhkow ê uma das últimas pra-ças-fortes de importância que contl-nuam em poder dos japoneses no suldo Yang-Tsé, a oeste do Lago Tung-tlng.

Os combates, continuam nas vizl-nhanças de Swatow, Kvvang-tung,mas não houve alteração nas poSi-ções.

Comunicado do Departa-mento da Marinha

WASHINGTON. 22 (A. P.) — ODepartamento da Marinha distribuiuo seguinte comunicado n.° 421:"Pacifco Sul — Todas as datas emlongitude leste — No dia 20 de lu-nho:

fa) — Durante a tarde, três aviõesde caça WUdcat (Grumman P-4-Dda Marinha Interceptaram e abate-ram um avião de bombardeio Mitsu-bishi, ao norte da ilha Flórida.

íb) — Durante a tarde, aviões pe-sados de bombardeio Liberator (Con-solldated B-24). atacaram posiçõesjaponesas em Kleta, na ilha de Bou-gainrille. e Kalvll, na área de Buin.Nfio foram observados os resultados."No dia 21 de junho, à tarde,aviões de mergulho Dauntless (Dou-

anti-aéreas, das quais muitas foramreduzidas ao silêncio".Prossegue a ofensiva no

Pacífico"WASHINGTON, 22 (U. P.) — r»Departamento da' Marinha informa

que os pilotos dos Estados Unido.atacaram três bases janemesas nasunas Salomão, prossegulndo assimsua acometida que parece precederuma ofensiva em regra por parte da.T°,u norteam»-ricana. Os aparelho-,•Liberator" do exercito levaram, dommgo sua açSo contra Kieta pKahili na ilha de BoustainviUe. po-rem não foi possível observarem-s. osresultados. No dia seguinte, bombar. , .ceiros de mergulho e torpedeim. da Aviões em quantidade para •-Armada, escoltado? pelos caças, eíco-líieram como alvo

bombardeio a que se vê submetida ftp.lo que se sab_, os japoneses o--0desembarcaram mia. iiUi-iir..'-"'''''mais que aviões avariados. O coiWl"nlcado r-xpedido pelo Dppnrí_n-.fr,!ida Marinha diz o seguinte: --paciíl»Sul: — No dia 20 de junho, ("li ¦"»¦ras dfl tarde. 3 caças "Wildcat" ¦»Armada interceptaram e d-rrubs-Wum bombardeiro "Mltsudi-I.". po m,'1tt- da ilha de Flórida. Na. i"-ltinia»horas do dia, os bombardeiros ?•"••¦•dos "Liberator" do Exército atwa-ram as posições japonesas dr Kl-'8;ilha de Bougainville. e a a"*» °"Kahill." NSo se observaram os re-.sultados. No dia 21 de jurb">. » f".de, bombardeiros de mfrgul™"Dauntles" da Armada p bonibaro>ros-torpcdelros "Aveneer". --s-oltaao-pelos caças "Wildcat" atacaram "instalações japonesas em Munda. •»ilha de Nova Geórgia. Regl'taraffl^Impactos nas pos;çôs.. nnti»aMM!ivárias d..s quais foram silenciada* •

., -a localidade deMunda, na üha de Nova Geórgia,onde arrojaram 20 toneladas de bom-nas. Poucos instantes decols de ini-ciado o ataque se observaram gran-des incêndios e explosões. Alem d's-so foram silenciadas várias bateriasanti-aéreas e metralhada uma barca-ça. Todas as máquinas'que lntervie-ram na ação regressaram a seu pon»to de partida. Outras noticias infor-mam que. durante a mesma tarde,os ""Wildcat" destruiram um bom-bardeiro bi-motor japonês que cum-pria uma missão de reconhecimento,a 20 milhas da ilha de Flórida. Aoque parece, a bas. de Munda senteintensamente os efeitos do constante

Austrália' CAMBERRA, »22 (A. P.l - O Â

meiro ministro John C-.rt"-. a min"presidente Roosevelt prom^J

aviões em nuantld--que o.1 Austrália »<$£lsuficiente para aumentar n- •-,••-,ta por cento a potencialidaMRoyal Air Forep australiana. ",,„

Essa declaração do sr. John curfoi feita em resposta a uma m«de "desconfiança" apresent.di c_tra o Gabinete pelo cx-primeironistro Arthur Fadden. „.

Segundo Curtln a promessa «o [";,sidente an-.erleano foi obJos 1ministro do Exterior, Evatt. ^-/..j.sião de sua recente visita aos t-dos Unidos.

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