memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660...

10
í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director proprietário - MARIO RODRIGUES //*? '¦_$&¦_$ ///cT o ^ <y_j£__ ______W^I espere, íi ?|a*i J___L(jV/ A Maioria dos Rcvoltosol^ Voltará, Dentro em Breve, ás Fileiras do Exercito Nacional! A "tapeação" de Antonico Ventoinha com o funecionalismo municipal 0 error Pari R" folha do Norte" contra a revista vexatória que a policia [az nas pessoas que saem da sua redacção BELÉM, 4 (A. B.) A "Fo- lha do Norte", continua fazendo a narrativa da situação eonderana- vel que a policia mantem em fren- to ii sua* re(l)ic(;âo, onde as pos- sous que saem são submuttidas a revistas rigorosas e vexatórias. Pi/, o grande diário paraense quc essa revista comei.ii pelo dia- pio, o desce ao thorax, ás pernas, etc offerendo um espectaculo inaudito e, deprimente contra o qual y. levantam todos os espiritou cou- scient.es. Essa pratica dos agent.es da au- toridade estadoal tem por objecto impedir a circulação clandestina do "F/fltado do Pará,,, que continua metido imprctjso nas officinas da "Folha rio Norte". A propósito 'st_i ainda publica umii lista de pessoas quc fórum presas pelo simples facte dc trazerem comsigo um exemplai dn jornal iprokibido pelo arbítrio policial.| No sou ultimo numero o "Es- ndo do Puni,, transcreveu os com- íiienturio» du imprensa do Rio de Janeiro sobre o suece-ssos deseu- rolados nesta capital. O MENINO LUCIANO BENTES GOSTA DE PROCESSAR JORNALISTAS BELÉM, 4 (A. B.) Foi adiado o processo quc o joven Lu- eiano Bentes move contra d Sr. Affonso Ohermont, dirnctor-Jiro- prietario do "Estado do Pará.,, por pretendido crime de injurias impressas.'"^ O Dr. Genaro Pontes Souza mostrou que o joven Luciano não pódc demandar cm juizo sem a autorização paterna, por não ter ainda 21 annos dc idade. Da falaciosa grandeza das promessas á ridícula pequenez das realidades r"* ______-^ / WJ Olympiadas de 1928 A Arôenlina comparecerá ás Amsterdam Que haverá na Grécia ? Rigorosa promptidão ATHENÂS, 4 (Americana) Pulii-so quc o governo baixou or- dera para que todas as forças da guarnição desta capital fiquem em íigprosa promptidão nos seus quartéis. Prado Antonico Cabeça de Vento, ao assumir o cargo do prefeito do Districto Federal, alturas a que ello nunca pensara cbegar, ton- teou com o arranco o dou para prometter coisas de encher o olho a qualquer. Era o turismo, era o carnaval officializado, era o urbanismo, e, acima de todas as coisas, um vasto augmento dc ordenados para todos os empregados da Pre. feitura titulados ou não. Jun iot Passou-se o anno todo numa risonha cspcctatlva de esperan- ças, avigoradas na altura em quo o Conselho da Mão do Bis- po votou o celebre "substitu- tivo Seabra". dando ao prefeito I Pílulas no Capacete um credito | de 23.000 contos para distribuir i pela saparia do funecionalismo ! municipal. Esses 23.000 contos, distribui- I dos equitativamente entre o pes- BUENOS AIRES, 4 (America- naj •— O Conselho da Associação dc Footbnll designou os .conse- Ibeiron Whàit p Lesscr para, pre- cedendo aos delegados argentinos que concorrerão ás Olympiadas de Amsterdam, organizarem as par- lidas que, uutes do grande torneio internacional, os jogadores da Ar- gentina disputarão ua Europa, cm diversas cidades. Os conselheiros 'Wliurt o Lcssos partem uo dia 16, ji bordo do "Gelriu". Os restantes membros da embaixada desportiva argen- tina partem, provavelmente, pelo "Ornnia", uo dia 5 de março pro- ximo, lijiSi femininas —*— 0 parlamento da África do Sul instituiu o voto feminino LONDRES, 4 (Americana) Os jornaes noticiam ter o Parla- inento da África do Sul approva- do, em seguuda discussão, o pro- jecto de lei que instituo o voto feminino. O projecto estatuo os mesmos direitos, tanto para ,.s mulheres de eôr eomo para us de origem européa. soai, davam olã, ae davam! um grande geito na vida. Mas '• Antonico Vira-Folha, re- parando cm que elle próprio 6 rico e em quo os seus secreta- rios, amadores, validos o soecor- ridos estão todos bem, muito obrigado, graças ao regimen dos cimenteis e de outras "comidas" do mesmo gênero, considerou quc 23.000 contos era dinheiro de mais para a canalha meuda, o deu na cabeça do substitutivo Seabra uma ripada de mestre, o liquidou-o. (Continua na 2* pag.) A Importante Sentença do juiz e Albuquerque no Processo da Revolta de 22 E' com Brandura que se Julgam os Chamados Crimes Politicos L____—_—¦_—¦______¦»» t^M^^-^*^^Si^fi^^^^^\Ví -^S^^_____Í!^_i^_^^_»l Ir ?« I i _________«-W------_________________«^M»'»»iMiM" ' Revolto sos na cupola do Forte de Co pacabana O grande movimento dc 5 de julho do 1922, com quc, de forma tão brilhante, *e iniciou a Revo- lução Brasileira, leve hontem a sua "'prime*, a eíeVíté.iÇà. da justiça. O illustre juiz (ia 1" vara federal, a quem estava privativamente affecto o processo, proferiu uma luminosa sentença, na qual. dian- te mesnV- das terriveis aceusa- ções do Ministério Publico, o ma- gistrado absolveu e coridemnou. segundo somente ns provas in- contestáveis, a.s que lhe pareciam, de facto, verdadeiras. O integro juiz bem comprehen- deu as razões do movimento, co- mo se do começo da sentença. Qualificou o delicto, no art. 111, isto é, como um protesto colle- ctivo e violento contra as violen- cias do chefe de Estado. Nessas condições, a pena imposta aos condemnados. foi no grão mínimo, quer dizer, y/.n anno e quatro i mezes de reclusão. A maioria dos condemnados cumpriu, durante o tempo do si- tio, muito mais que esse tempo. A penalidade imposta, inferior a dois annos do prisão, não importa em perda da farda ou exclusão do exercito. ' \ Convém resaltar um tópico da sentença, que revela uma gran- de verdade: os juristas modernos aconselham para crimes politicos. a aplicação de penas que não se- jam demasiadamente severas, por- quanto não ê a imposição de_pe- nas muito graves que faz não ap- pareçam, ou não sc repitam, os movimentos. Por todos esses motivos, a sen- tença do juiz Olympio dc e Albuquerque foi recebida de bom grado. Dessa forma, a maioria dos re- voltosos foi praticamente absolvi- da, sfiido-lhe restituida a liberda- de ampla. Os heróes desses movimentos. | cuja belleza culminou na epopên de Copacabana, cm breve volvo- j rão ao Exercito, para gloria o ' lustre das forças afinadas. Reproduzimos cm seguida a bel- Ia sentença do juiz federal da Ia vara: A liberal sentença do juiz e Albuquerque AS CAUSAS OA REVOLUÇÃO "Os presentes autos mostram que. cm 1922, devido :i grande, agi- tação politica motivada pela sue- cessão presidencial: ã publicação na carta que. segundo se affirma- va, havia sido escripta por um candidato ã presidência da Repu- blica. e que muitos militares jul- giinim iusultuosa ao Exercito; ã linguagem desabrida de uma parto da imprensa desla capital ç dc ai- guns Estados: exploração que sc procurou fazer relativamente âs ordeus trausuiittidas pelo então A V ANDO presidente da Republica, ao eom- mandante das forças fedoraes em Pernambuco; ãs agitadas reuniões realizadas no Club Militar; aos actos contra a disciplina, pratica- dos por um offieial de alta patente; á prisão deste militar c ao fecha- monto, por ordem do gliveruo, do ¦ alludido elub, muitos officiaes da guarnição desta cidade coiiibinaratu com outros de diversos Estados, em assumir a uttilude descripta na denuncia e no libello, mio com in- tuitò "de mudar a Constituição da Republica ou a fórum dc governo nella estabelecida, mas, sim, dc fazer um protesto eollectiyò c vio- lento contra as violências! do che- fe do Estado,,, segundo uf firmou o Egrégio Supremo Tribunal If.o- deral. uo accordão de fis. 7091), do vol. _U. Como narra o liberto, ap passo quc nesta capital, Ua madrugada de A para 5 dc julho de 1022, ir- rompia o movimento revoltosn no forte de Copacabana; uu Escola Militar, no .eginieuto de'in.!in- (ária e decorriam no batalhão dc engenharia factos reputados graves, quasi todas us foivus ila guarnição dc Multo Gró.sso.^ás nr- deus do general Glodoaldo dn Pon- m'C;i. marcha ram pura Tres Lu- gôas. com o fim .(le, piissim-li rio Puniria e n tra vossa min o i. lado de Hão Paulo, se reunirem ao.< revolucionários il(ii|iii. Bastaria a simiíltaiieidade dc, tas lamentáveis' uedòriloneias, mes- nm que não existissem outras pro- .vas, pura evidentemente indicar fi accordo entre ns revolucionários para a conscoussão do fim 'visado; A MARCHA DO PROCESSO Por taes factos fórum eonside- rados responsáveis' civis o mili- tares, lendo sido resolvido que os primeiros fossem processados nu Justiça Federal c os outros ua Justiça Militar. O processo instaurado contra os civis foi julgado por este jui- •/.o e pela Superior Instância, não lendo sido nenhum condem nado. (Continua na 4* pagina) Li Mm. .ii..,-—i in.-.,. ,.— n-ii•••² --___-__________________________________________________________^______,~^_____—¦__¦___———¦i——¦_——____,————____m_mi»___p_____i \X^ \VV' Ot^ ~*i>o?* *^S* ^V"^*,fffSBl____L^V____fl_P^&m\ ^______L ^________H ^__________M * a ***_*"' 'JH___________ »* «—wm.ia_i_»i.w'»'n'«i'iii ii i*m**mm—mrmm——mmmmmmm*——m»—m*m—MmmmmÊmmwimmm^mmmmmwmi*r^'" ——¦--¦ r: estupendo o regabofe! Ha foguetões em gyrandola saudando a esplendida glândula do Professor Voronoff! Lopes Gonçalves, contente, toma a receita famosa, e anseia amorosamente pela Tacca mysleriosa. í) conde, tão nobre e fino, tomando a "droga" bastarda, deixa de ser papalino e i)apa... Linas em bardou ^ Estacio (dobra a receita: Vão dois macacos pi^a faca!. Mas nem com isso endireita., Yé "macaca"!

Transcript of memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660...

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

í.nno IV- N. 660

6=5 ^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^

^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H

Director proprietário - MARIO RODRIGUES //*? '¦_$&¦_$

///cT o ^ <y_j£__

______W^I

espere,

íi

?|a*iJ___L(jV/A Maioria dos Rcvoltosol^ Voltará, Dentro

em Breve, ás Fileiras do Exercito Nacional!A "tapeação" de Antonico Ventoinhacom o funecionalismo municipal0 error PariR" folha do Norte"contra a revista vexatória quea policia [az nas pessoas que

saem da sua redacçãoBELÉM, 4 (A. B.) — A "Fo-

lha do Norte", continua fazendoa narrativa da situação eonderana-vel que a policia mantem em fren-to ii sua* re(l)ic(;âo, onde as pos-sous que saem são submuttidas arevistas rigorosas e vexatórias.

Pi/, o grande diário paraensequc essa revista comei.ii pelo dia-pio, o desce ao thorax, ás pernas,etc — offerendo um espectaculoinaudito e, deprimente contra o qualy. levantam todos os espiritou cou-scient.es.

Essa pratica dos agent.es da au-toridade estadoal tem por objectoimpedir a circulação clandestina do"F/fltado do Pará,,, que continuametido imprctjso nas officinas da"Folha rio Norte". A propósito'st_i ainda publica umii lista depessoas quc fórum presas pelosimples facte dc trazerem comsigoum exemplai dn jornal iprokibidopelo arbítrio policial.|

No sou ultimo numero o "Es-ndo do Puni,, transcreveu os com-íiienturio» du imprensa do Rio deJaneiro sobre o suece-ssos deseu-rolados nesta capital.O MENINO LUCIANO BENTES

GOSTA DE PROCESSARJORNALISTAS

BELÉM, 4 (A. B.) — Foiadiado o processo quc o joven Lu-eiano Bentes move contra d Sr.Affonso Ohermont, dirnctor-Jiro-prietario do "Estado do Pará.,,por pretendido crime de injuriasimpressas. '"^

O Dr. Genaro Pontes Souzamostrou que o joven Luciano nãopódc demandar cm juizo sem aautorização paterna, por não terainda 21 annos dc idade.

Da falaciosa grandezadas promessas á ridículapequenez das realidades

r"* ______-^ /WJ

Olympiadasde 1928

A Arôenlina comparecerá ás

Amsterdam

Que haverána Grécia ?

Rigorosa promptidãoATHENÂS, 4 (Americana) —

Pulii-so quc o governo baixou or-dera para que todas as forças daguarnição desta capital fiquem emíigprosa promptidão nos seusquartéis.

PradoAntonico Cabeça de Vento, ao

assumir o cargo do prefeito doDistricto Federal, alturas a queello nunca pensara cbegar, ton-teou com o arranco o dou paraprometter coisas de encher o olhoa qualquer.

Era o turismo, era o carnavalofficializado, era o urbanismo,e, acima de todas as coisas, umvasto augmento dc ordenadospara todos os empregados da Pre.feitura titulados ou não.

Jun iotPassou-se o anno todo numa

risonha cspcctatlva de esperan-ças, avigoradas na altura emquo o Conselho da Mão do Bis-

po votou o celebre "substitu-tivo Seabra". dando ao prefeito

I Pílulas no Capacete um credito| de 23.000 contos para distribuiri pela saparia do funecionalismo! municipal.

Esses 23.000 contos, distribui-I dos equitativamente entre o pes-

BUENOS AIRES, 4 (America-naj •— O Conselho da Associaçãodc Footbnll designou os .conse-Ibeiron Whàit p Lesscr para, pre-cedendo aos delegados argentinosque concorrerão ás Olympiadas deAmsterdam, organizarem as par-lidas que, uutes do grande torneiointernacional, os jogadores da Ar-gentina disputarão ua Europa, cmdiversas cidades.

Os conselheiros 'Wliurt o Lcssospartem uo dia 16, ji bordo do"Gelriu". Os restantes membrosda embaixada desportiva argen-tina partem, provavelmente, pelo"Ornnia", uo dia 5 de março pro-ximo,

lijiSi femininas—*—

0 parlamento da África do Sulinstituiu o voto feminino

LONDRES, 4 (Americana) —Os jornaes noticiam ter o Parla-inento da África do Sul approva-do, em seguuda discussão, o pro-jecto de lei que instituo o votofeminino.

O projecto estatuo os mesmosdireitos, tanto para ,.s mulheresde eôr eomo para us de origemeuropéa.

soai, já davam — olã, ae davam!— um grande geito na vida.

Mas '• Antonico Vira-Folha, re-parando cm que elle próprio 6rico e em quo os seus secreta-rios, amadores, validos o soecor-ridos estão todos bem, muitoobrigado, graças ao regimen doscimenteis e de outras "comidas"do mesmo gênero, considerou quc23.000 contos era dinheiro demais para a canalha meuda, odeu na cabeça do substitutivoSeabra uma ripada de mestre,o liquidou-o.

(Continua na 2* pag.)

A Importante Sentença dojuiz Sá e Albuquerque noProcesso da Revolta de 22

E' com Brandura que se Julgamos Chamados Crimes Politicos____—_— ¦_—¦______¦»»^M^^-^*^^Si^fi^^^^^\ í -^S^^_____Í!^_i^_^^_»l

Ir «I i _________«-W------_________________«^M»'»»iMiM" '

Revolto sos na cupola do Forte de Co pacabana

O grande movimento dc 5 dejulho do 1922, com quc, de formatão brilhante, *e iniciou a Revo-lução Brasileira, leve hontem asua "'prime*, a eíeVíté.iÇà. da justiça.O illustre juiz (ia 1" vara federal,a quem estava privativamenteaffecto o processo, proferiu umaluminosa sentença, na qual. dian-te mesnV- das terriveis aceusa-ções do Ministério Publico, o ma-gistrado absolveu e coridemnou.segundo somente ns provas in-contestáveis, a.s que lhe pareciam,de facto, verdadeiras.

O integro juiz bem comprehen-deu as razões do movimento, co-mo se vê do começo da sentença.

Qualificou o delicto, no art. 111,isto é, como um protesto colle-ctivo e violento contra as violen-cias do chefe de Estado. Nessascondições, a pena imposta aoscondemnados. foi no grão mínimo,quer dizer, y/.n anno e quatro

i mezes de reclusão.

A maioria dos condemnados jácumpriu, durante o tempo do si-tio, muito mais que esse tempo.

A penalidade imposta, inferior adois annos do prisão, não importaem perda da farda ou exclusãodo exercito. ' \

Convém resaltar um tópico dasentença, que revela uma gran-de verdade: os juristas modernosaconselham para crimes politicos.a aplicação de penas que não se-jam demasiadamente severas, por-quanto não ê a imposição de_pe-nas muito graves que faz não ap-pareçam, ou não sc repitam, osmovimentos.

Por todos esses motivos, a sen-tença do juiz Olympio dc Sã eAlbuquerque foi recebida de bomgrado.

Dessa forma, a maioria dos re-voltosos foi praticamente absolvi-da, sfiido-lhe restituida a liberda-de ampla.

Os heróes desses movimentos.

| cuja belleza culminou na epopênde Copacabana, cm breve volvo-

j rão ao Exercito, para gloria o' lustre das forças afinadas.Reproduzimos cm seguida a bel-

Ia sentença do juiz federal da Iavara:A liberal sentença do juiz

Sá e AlbuquerqueAS CAUSAS OA REVOLUÇÃO

"Os presentes autos mostramque. cm 1922, devido :i grande, agi-tação politica motivada pela sue-cessão presidencial: ã publicaçãona carta que. segundo se affirma-va, havia sido escripta por umcandidato ã presidência da Repu-blica. e que muitos militares jul-giinim iusultuosa ao Exercito; ãlinguagem desabrida de uma partoda imprensa desla capital ç dc ai-guns Estados: :í exploração quesc procurou fazer relativamenteâs ordeus trausuiittidas pelo então

A V ANDO

presidente da Republica, ao eom-mandante das forças fedoraes emPernambuco; ãs agitadas reuniõesrealizadas no Club Militar; aosactos contra a disciplina, pratica-dos por um offieial de alta patente;á prisão deste militar c ao fecha-monto, por ordem do gliveruo, do ¦alludido elub, muitos officiaes daguarnição desta cidade coiiibinaratucom outros de diversos Estados,em assumir a uttilude descripta nadenuncia e no libello, mio com in-tuitò "de mudar a Constituição daRepublica ou a fórum dc governonella estabelecida, mas, sim, dcfazer um protesto eollectiyò c vio-lento contra as violências! do che-fe do Estado,,, segundo uf firmouo Egrégio Supremo Tribunal If.o-deral. uo accordão de fis. 7091),do vol. _U.

Como narra o liberto, ap passoquc nesta capital, Ua madrugadade A para 5 dc julho de 1022, ir-rompia o movimento revoltosn noforte de Copacabana; uu EscolaMilitar, no 1° .eginieuto de'in.!in-(ária e decorriam no 1° batalhãodc engenharia factos reputadosgraves, quasi todas us foivus ilaguarnição dc Multo Gró.sso.^ás nr-deus do general Glodoaldo dn Pon-m'C;i. marcha ram pura Tres Lu-gôas. com o fim .(le, piissim-lirio Puniria e n tra vossa min o i.lado de Hão Paulo, se reuniremao.< revolucionários il(ii|iii.

Bastaria a simiíltaiieidade dc,tas lamentáveis' uedòriloneias, mes-nm que não existissem outras pro-

.vas, pura evidentemente indicar fiaccordo entre ns revolucionáriospara a conscoussão do fim 'visado;

A MARCHA DO PROCESSOPor taes factos fórum eonside-

rados responsáveis' civis o mili-tares, lendo sido resolvido que osprimeiros fossem processados nuJustiça Federal c os outros uaJustiça Militar.

O processo instaurado contra oscivis já foi julgado por este jui-•/.o e pela Superior Instância, nãolendo sido nenhum condem nado.

(Continua na 4* pagina)

Li Mm..ii..,-—i in.-.,. ,.— n-ii ••• -- ___-__________________________________________________________^______,~^_____—¦__¦___———¦i——¦_——____,————____m_mi»___p_____i

\X^ \VV' t^ ~*i >o?* *^S* ^V "^* fffSB l____L ^V____fl_P^ &m\ ^______L ^_____ ___H ^__________M • * a ***_*"' 'JH___________

»* «—wm.ia_i_»i.w'»'n'«i'iii ii i*m**mm—mrmm——mmmmmmm*——m»—m*m—MmmmmÊmmwimmm^mmmmmwmi*r^ '" ——¦--¦

r: estupendo o regabofe!Ha foguetões em gyrandolasaudando a esplendida glândulado Professor Voronoff!

Lopes Gonçalves, contente,toma a receita famosa,e anseia amorosamentepela Tacca mysleriosa.

í) conde, tão nobre e fino,tomando a "droga" bastarda,deixa de ser papalinoe i)apa... Linas em bardou ^

Estacio (dobra a receita:Vão dois macacos pi^a faca!.Mas nem com isso endireita.,

Já é "macaca"!

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

a w *. -vm -r.'li .".um —- im-iiiiiiiiii. «f ««vr. Ar,, i.*...'«nj.ifii Ha 19**'"!

ss*-***

itA Manhã"Director — MA 1 ti O nODRIGURS,

ITteilnctor-cIicfc — Milton Ro-dri^iicM.

Seeretnrlo — Dfinlon Jobln.Gerente — Mario llodrlguea Fl>

lho.

Toiln a oorreHponiloncla com»mCTcInl ilr--;ei-(i H«r illr!(?iiln a BO-rcncln.

AilinlnlKtrnçfiti o re<T»cçflo —Av. Ilíii tlrnnco, 17(1

(Edifício «l'A MANHA))

AHsIi-HnlurnRtPARA O ISRASHil

Anno ItSUlKinSemeNIrc 20í|fl(IO

PARA O ESTRANGEIRO!Anno BOSIMIOScme.Hlrc 35*008

Tcle.plioncN .— Redacçüo, Cen-trai fi2ü7 — Gorencia, CentralÍ271 e 5205 — Officinas, Cen-trai, r,C94.

Endereço teleRraphlco Anianli*'Aos nossos anminciantesO nosso unlco cobrador é o S»".

J. T. (le Carvalho, que tom pro-ruraçãp pnra esto fim. Outrosim,«6 serão validos» os recibos pas-liados no lulão "Formulii' n. fl".

Parn evilnr ex|>Ioríi<;fle.«i íire.ln-rtleiiies, liêcInrnniOH quo o Sr. AU-GUSTO NOGUEIRA GONÇALVES* nosso unlco rcpreseiituríte «"«iniillilnilv ile reilncior, jnnto AAIíiiiiiIíl-" iles(a capital.Wt>H«an»Ít ¦>¦>• »•• áV- »••••>• ..•..¦«.¦..».l••.«-HtI»"•«•^¦**--^*-*•,-*,-»

EDIÇÃO DE HOJE:"ÍO PAG.NAS

Capital c Nicthèroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RÉIS

rovanEsfâo no

a Proposta Maúrfua, os Estados Unidostzver de Refinar Suas Tropas de Nicarágua!

to Eoffilrn, fti iiis pe provaoo ie asDecisões la SeoSerencia de Havana NãoPassam de Farrapos ie Papel...

-oooc-

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSHosario 102, sob.—Tel. Norte 2562

A Àmcrica Deve Exigir uma AltitudeFranca ao Governo Norte-Americano

Em forno do"Cruzeiro"

Manhã loura, Inundada de \\v/,,perfumada, dando viço íi luxuosavegetação, vida e prazer á pas-sarada...

Unia mistura, de. encrenca comtristeza obiiuibila.va o espirito dosodiço Gussbzo dos Reis, o decanodos colonos da. fazenda. "Miicaubi-nha" organizada e administradapor elle, Gazozo, líi no septentriãopaulista..

A "Alacaiiliinlia" era a meninados olhos do velho colono: trata-va-ii com um carinho paternal.

Os primeiros braços quem paranli levou foi o decano; as primei-riis edificações estylo-Gazozo, asprimitivas plantações, a criaçãodo gildo carijó, (como na fazendaora cdnliocido o bovino hollan-dez), us estradas rasgadas ria di-recção das cidades próximas, tudoemflm, foi uma conseqüência im-modlnta da, capacidade de trabalho

. i'. dn mentalidade realizadora dovenerando Gazozo.

O proprlotarip da fazenda erao major ITeliciano Pélòrih, ouro-pou ápaullstrido, do catadtira sym-pathícii, dono do uma grande ai-nia e fio alguns contos.

O tronco Pelerin tinha dois gra-ciosos rebentos: ílobita o Célia,cujn excessiva ninabilidade, era,5s vezes, importuriaçiTò.

Não apresento no leitor TO. Fe-llsbertina do Souza Pelerin, espo-sa d" major, porque já não vivemais.

Do quando em vez faiscavamna fazenda pequenos attrictos en-tro o braço portuguez, essa. va-rlante de anosthesico local e obraço austríaco.

O motivo ora vazio — o colonoportuguez disso quo om Lisboaexisto uma avonida de G kilomo-tros do comprimento, plantada decoqueiros, lateralmente; O aus-triaeo que parecia parente de SãoThòrné, mostrou má vontade emacreditai» e... o "chaveco" esta-va armado.

Lá vem o experimentado Gazo-zo arbitrar o "casus belli".

Oomo a palavra do ancião temforça, do lei. a questão toma logouma tonalidade cor do rosa.

Gazozo gosta, da barba bemescanhoada dopois do umas tres

.< Semanas tle crescimento o de des-canso ]iara sua pollo.

üm dia. conversando em casa deseu bondoso patrão, a trefega Bi-

¦ bita aconselhou-o deixasse crês-cor um ca.vaignaczlnhp, Ficariaelegante n'ellc e ademais na ci-dado "aquillo já ora bonequinha",quur dizer, coisa conhecida, empleno uso da moda.

O calmo Gazozo ficou calado. Ofuelocinio delle 0 como os trens daCentral do Brasil.

Chega sempre atrazado.Do repente explode:"Quá! deixo, uma moita no

itfUoxo!'.'Suinpre fui gente, p'ra que sê

bodo ugora!Não sá dona Blbita, fico atra-

paiado, sem geito."TC ussim como o chinoz o o jeca,

ello tom verdadeira idolatria pelassuas irrevogáveis tradições —morro mas não modifica seu pon-to de vista nessa questão de cos-turnos. <¦¦

Esses factos tinham cursouômente nas horas mornas do umdomingo ou feriado, porque nosdias do trabalho o Sr. Gazozo oraIncansável: fiscalizava o serviçocom a mesma bôa vontade comquo um funecionario publico emdia Io do mez recebe seu salárioanêmico o fugitivo.

Ultimamente o alter-ego domajor Fóliçiano estava possuídode um lyrisrrio assás estranha-vel...

Andava surumbãtico como um"Lulii" quando está com tosse.A calma, a melhor inquillina da

alma do administrador, fora pas-seiar longo... 10 elle do olhos in-jectados, despejando lagrimas comabundância., andava tartaruga-monte e flexuoso como um uru-bú-campeiro o — o que. era deeslranlmr — quasi nada falava.

O major Feliciano, intrigadocom o facto, visivelmente anoma-lo no seu "brago-forte", mandouohanial-o.

'."Então, "seu" Reis, o queha do novo'.'

I-',' ;> mulo, sô .Ma.io..."O que tom a mulher? Tevo

criança ? "Não sinhó, a modo que ella

iá eom plémonla.~- "Não diga isso. Xiiiv»3a seja

Até agora ainda nada de effi- :ciente, nada de positivo saiu do jventre da Conferência do Havana, j

Nada que consulte os interes- jsos inimediatos da vida dos po-vos americanos.

Obra burocrática, inexpressiva,incolor, convencional e innoqua,as resoluções votadas pelo con-clave do Cuba só servem paraevidenciar o valor meramento de-corativo de taes assembléas.

Tudo quanto ali se discute, tu-do quanto para nli se leva nadalogra interessar ao conjunto dos

povos deste continente.Apparece agora como obra dc

largo vôo e de grande importan-cia para nôs, os povos ameaça-dos, o projecto do Sr. VictorMàurtuã, delegado do Peru' e ro-lator da commissão de Direito In-ternacional Publico, votado peladelegação dos Estados Unidos econdizente com a solução pacifi-ca das contendas internacionaes.

O que o Homem e o Cldadíoconseguiram em 17S9-93 da Re-volução Franceza, as nações am<-iricanas conseguem a;<ora daConferência de Havana.

Conquistas...Sim, conquistas deste .illustre

e liberal século XX...Se os cidadãos de mil setecen-

tos e tantos conseguiram ficariguaes perante a lei, as naçõesameaçadas de morte pelos fuzi-leiros navaes e pelos vôos dos"Curtlss" das novos pheniciosdo Trópico de Câncer, na terracolombiana, conseguiram agorater "direito de existir, protegero conservar a sua existência"!

ji_i_jjij[iii-«»wíii»iii^ i uniu i mm ii .»~£I^rjl^

Bolla conquista!Formidolosa conquista!Com que então, pelo artigo pri-

meiro das "Declarações das Re-publicas Americanos", do pro-jecto approvado pelos delegadosnorte-americanos, os EstadosUnidos, nlfim, reconhecem quetemos direito á existência...

.Tá o metter um alança emÁfrica...

.,Vr. Charles Hughes, presidente da delegação "yankee"

Dissequemos esta obra de ta-peação, de mentira.

Desarticulemos esta engrena-gem de mystificação quo é o pro-jecto do Sr. Maurtua.

Coolldge pensa com a sua fór-mula.

Conseguirá, pois. o represen-tants-ehefe dos prestamistas doWall Street modificar o sou pen-samento em fuce deste artigo da«j"Declarações"?

Eil-o:"Art. 8." — A applicação o

interpretação das regras intei-ria-clonaos deverão jnapirar-se sem-pre na cooperação solidaria, domi-nada pela justiça e bem gora*.

Cotege-sc a fórmula atrabilia-ria de Coolidge com esto será-pliico artigo. ..*'

Ora, não percamos mais tempo.Polo artigo 9o os Estados, "ailt-

da que não dírectamente offcndi-dos", terão o direito de protestarcontra a violação do direito Inter-nacional".

Se o direito internacional de ca»da Estado não é outra coisa se-não, segundo as "Declarações",

no seu artigo 6°, nacional e in-ternacional "ao mesmo tempo",os Estados Unidos, assignando talconvenção, assumem o compro-misso formal de mandar retiraras suas tropas dc Nicarágua.

Se não o fizerem é porque nãolevam a sério estas coisas de pan-americanisme; que 6 multo bomo faz muita vista para. os alar-ves, mas quo para Tio Sam éapenas motivo para mostrar quecase negocio de latlnidtule é "bla-

gue" e que a unlca coisa verda-deira no mundo é elle próprio...

I imprimi papi-iíBH elogiapuna di Bsíatóllmçííü tto

actual governaPAKIS, 4 (Americana) — Di-

versos jornaes desta capital oocupam-se da questão da estabiliza-ção monetária no Braail, pubiican-do telegrammos e bordando com-mentarios favorável* ao programmafinanceiro do presidente AVashin-gton Lins.

O telegramma que, a respeito,insere o "Tcmps,, é redigido daseguinte maneira: "O governo doBrasil continua vencendo facilmen-te as etapas da estabilização, paraa circulação ouro havendo actual-mente na Caixa de Estabilização535.43C contos em moedas e bar-ras de ouro; em papel-mociJa cir-culani 486.947 contos.

Tendo a lei de dezembro de 1026autorizado o governo a assumir aresponsabüidade da emissão depapel-mocda, cnt&o confiada aoBanco do Brasil, foi oppor tuna-mento 'retirada deste banco aquantia dc 10 milhões dc librasque pretendam ao governo c ser-viam de fuddo de garantia paraa emissão, ficando assim o stockouro da Caixa de Eetabilizaçfioaugmentado dessa importância.

A Nação começa a experimentaros benefícios deoorrentee da esta-bilização c outras providencias degrande alcance udoptadas pelo go-verno nas operações eambiaes. Aimprensa, reconsiderando o annofinanceiro findo, regista a tranquil-lidade em que decorre a vida dasclasses conservadoras, atlgurandopróximo e promissor futuro."

O "Tcmps,, encima o telegrammadc titulo.;» em qin»i sc refleetemconceitos altamente lisonjeiros so-bre a estabilidade da vida economi-ca do Brasil.

Oi {09a audaciosa e iiitelligeníe, atio tenente Leile lio

Burlando a vigilância da policia paulista, o oííicial fora-Dido viajou de Santos a Porto Alegre com os parlamen-

lares e os jornalistas que iam assistir í possedo Dr. Getulio Vargas

Dos nove artigos de que socompõem estas pitlorescas "De-

claraçõos" destaquemos alguns:"Art. 2o — Todo o Estado e

independente nesto sentido (terdireito á existência), o tem o di-reito de assegurar o seu própriobom estar o livre desenvolvimen-to, sem intervenção e controle dooutros Estados, mas no exercíciodesse direito não lhe é licito of-fonder nem violar direitos de ou-tros Estados."

"Art. 4o — Todo o Estado temdireito a território determinadopor limites precisos e ao exerci-cio do jurisdicção exclusiva emseu território sobre todas as pes-soas nacionaes ou estrangeirasque nelle so encontrem."

"Art. 9o — Os Estados, aindaque não dírectamente offendidos,têm o direito do protestar contraa violação do direito intornacio-nal."

Como se vê, estamos novamen-te diante de uma indisfarçavelmystificação.

Não necessitaríamos dc outraprova além da que nos offerecemos próprios Estados Unidos coma sua assignatura.

Esperemos alguns instantesmais.

Vamos ver se em seguida á vi-gencia dessas "Declarações", se-gundo as quaes todo Estado temo direito do assegurar o seu pro-prio bem estar e desenvolvimen-to SEM A INTERVENÇÃO 13CONTHCLE DE OUTROS ES-TADOS; vamos ver se a. soffre-dora Nicarágua conseguirá se verlivro da acção dos fuzileiros na-vaes e dos "Curtlss» e, portanto,do controle de Tio Sam.

Vejamos se a martyrizada Ni-caragua conseguirá ter direito ao"exercício do jurisdicção exclusi-va em seu território, sobre todasas pessoas nacionaes ou estran-geiras que nelle se encontrem",dando assim um golpo do mortona fórmula atrevida de Coolidge:"ondo quer quo exista uma pro-priedade do um norte-americano,ahi estão os Estados Unidos, asleis dos Estados Unidos e a forçado Estado a protegera".

uma grippezinha. — E não se fa-la plemonia. E' pneumonia.

"Quá, sô Majó, ê a mêmacoisa...

"Não ê, não. Você fala pie-nomatii'0 ou pneumatico?

"Nenhum dos dois, sô Jlajó.— Falo eubertão!

Eis o motivo porque, naquella !manhã do sói, tão propicia ao iamor (mas na sombra), uma mis- jtura de encrenca 1:0111 tristeza. ;obinuleilava <> espirito do sodiço !Gazozo dos Keis. o homem cujoprganismo já começava a nmr- 1char...

Elle m, tiialei,lire f«È

ia"...mmm PMli

tenentes.ienaüo.

0 siipplenie MitfoD e a suaogerisa neio lm humor

Esse incidente verificado, auto-honlem, no theatro Carlos Gomes,durante a '-* sessão de uma re-vista que. ali «e representa, eslámerecendo a glosa popular, numachincalhe em que a ironia do ga-roto carioca c fértil.

Um supplente de policia, de 110-:ne Milton de tal. que "presidia"o espectaculo, armou uma encrencados diabos, e acabou prendendo ospopulares aetores cariocas Daniloc Arthur de Oliveira, culminando asua audaciosa e atrabiliária afcti-tudo eom a interrupção do espe-etaculo.

E sabem os leitores por que itudoisso?

Apenas por que o Sr. supplente(ali, os Srs. supplentes dos thea-tros cariocas!) achou-se melin-drado com uma phrase de iniioeente**verve„ que o syrapatliico Danilosoltou, referindo a um certo di-ploma de um certo engenheiro for-mado por u-.nn certa universidadede riiiladelpliia...

Num gesto irreflectido. que faza gente scismar na origem ócciiltadessa raiva, o supplente Milton,que é. ora vejam sõ,"tainbem, en-geiiheiro formado por riiiladclphia.levou toda a companhia para a 2°auxiliar, em vista da solidariedadeunanime dos colegas daquelles co-nliccidos aetores.

Xa 2" delegacia auxiliar o Sr.Renato Bittencourt, depois de seinteirar do esdrúxulo motivo daprisão dos cômicos, resolveu rela-xal-.a e. assim, já hontem. vol-taram Danilo e Arthur de Olivei-ra a alegrar a platéa do CarlosGomes, obedecendo á censura of-ficial do Sr. Gilberto de Andrade enão á sub-ceneura do supplente-engenheiro de 1'hiladelpliia.

Vários fracassaram naEscola Militar

E voltaram para os corposO governo acaba dc ter mais

uma prova do critério que presi-diu á escolha dos s-argontos doExercito para investil-os dus sé-rias funeções dos officiacs.

Como é publico c notório, DOpor cento dos contemplados pelagenerosidade do governo passado,não estão em condições dc exer-cer funeções 'de commando. Assim,parn remediar o mal e dar o quefazer a essa gente, o general Se-zefredo .Passos, ministro dn Guer-ra. está aproveitando os commis-sioiindos rdooiiliecidamenre inca-pazes, em serviços burocráticos,como alistamento militar, etc.

Ainda agora, vários segundostenentes commissionados*, qne sejulgavam em condições de fazer ocurso da Escola Militar, foramdesligados desso estabelecimentoe mandados voltar á tropa.

São elles os seguintes:Álvaro José Joaquim Canabra-

va. Amador Alves da Silveira,Aristóteles Joaquim Lopes, Bri-valdo Barroso de Barros, EliasMonteiro da Cunha, Euzebio Mo-ratti. Joaquim Gonçalves de Mel-lo. José Otino de Freitas, JúlioRibas. Nelson Moreira Santiago.Manoel .Sebastião de Arruda eOctacilio Bastos.

MINISTRO BENTODE FARIA

Passa hoje a data natalicia ioillustre» ministro Bento de Paria.

Nome feito nas lutas juridicase no culto extremado da justiça,o Sr. ministre Bento de Faria at-tingiu ao mais alto gráo de suabrilhante carreira pela estrada lu-minosa e recta do cumprimentodo dover, do respeito a si prorio,do acatamento a todas as boascausas, e assim seu nome tornou-se o núcleo centralizador de umsem numero de amizades e dcmerecidas admirações.

Por isso o dia de hoje será navida do lllustre ánniversarianteuma nova e auspiciosa opportuni-dade offerecida a seus muitosamigos e admiradores para lhe si-gnificarem o alto c amistoso con-ceito em que é tida a, personaii-dado de S. Ex.

A MANHA, adherindo ás ma-nifestações que hojo serão feitasao Sr. ministro Bento do Faria,apresenta a S. Ex. seus votosmais cordiaes de vida longa e fe-liz.

O caso da fuga do tenente Lei-te Ribeiro, em São Paulo, causo»*enorme escândalo em todo o paiz,pois era geralmente conhecida aperseguição movida contra esseofficial pelas altas autoridadesmilitares.

Havia sobre elle a mais rigoro-sa vigilância, pondo-se mesmo doparte, em desfavor do prisioneiro,as prerogativas de official a queo mosmo tinha direito.

Mas um dia, saindo de sua pri-são, para consultar um medico es-peciallsta, desapparecou mysterio-samento o tenente Leite Ribeiro,deixando aparvalhado, no meio darua, o seu coilega que o escol-tava.

Iniciou-se, então, um trabalhoactivissimo de investigação, puraa recaptura do officia' evadldo,trabalho de que nada resultou depositivo, não obstante o tenenteLeito Ribeiro haver ficado em SãoPaulo até á véspera do seu em-barque para o sul.

Passando por Santos o vaporAraranguá, que conduzia paraPorto Alegre a caravana dc par-lamentarcs o jornalistas, quo iamassistir á posso do Sr. GetulioVargas, o tenente Leito Ribeiroachou meio de se encaixar a bor-

do, viajando nesse navio atê 1X0

Rio Grande do Sul.Dali ganhou a fronteira uru-

guaya, e está finalmente livre da

sanha de seus perseguidores.Está presentemente em Rlvera,

o tenente Leite Ribeiro, tal como

so vê do seguinte telegramma da

Agencia Brasileira: *"PORTO ALEGRE. 4. —

Acha-se homisiado em Rlvera, no

território uruguayo, o tenente ex-

revolucionário Orlando Leite Ri-beiro, que estava cm tratamentoom um hospital de São Paulo.

O official foragido declarou quefOra companheiro do viagem atê o

porto de Rio Grande da caravana

que viera assistir á posso do pre-sidente Getulio Vargas. Ateres-cenlou Orlando Leito Ribeiro quea bordo do Araranguá palestroucom o marechal Botafogo o como escriptor João Pinto da Silva,actual secretario da presidência doRio Grando do Sul, sympathizan-do muito com este.

Em Rio Grande o tenente LeiteRibeiro tomou o trem para Bagé,chegando depois u SanfAnna doLivramento, o em seguida pas-sando a Rivera.

Esso official fora condemnado a14 annos do prisão, como cabeçada revolução do Matto Grosso."

A comediade Havana

Na sessão plenária de boniem,foram aDProvados vários prole-

cios de interesse geralHAVANA, 4 (Americana) —»

Na sessão plenária de hontom daConferência Fan-Ameriouna, [ornaupprovadus us recoiimieiiuiiçoe»)feitas no Congresso Pan-America-no de Jornalistas, celebrado etuWashington em abril do anuo pas-sado, recoinniendiições essas quecoaiprehendem a prohibição de cir-ciihição de noticias que possamprejudicar os interesses nacionaesde qualquer paiz do continoute.

Foi tambem approvada a reso-lução que rccommendti ií próximaConferência Comniercial Pun-Amc-ricana a creação da Câmara deCommercio Pan-Amerieanu.

Foram, finalmente, aceitas asrocomnionduções, apresentadas pelacommissão de problemas socluc."»,relativas ao Código Sanitário Pan-Americano.A UNIÃO PAN-AMERICANA

PASSARA" TAMBEM AOCCUPAR-SE DE ASSUMPTOS

OPERÁRIOSHAVANA, 4 (Americana) — A

proposta upprovnda hontem pelaCommissão Pnn-Amcrieana to-mando em consideração o augmen-lo das funeções da União puratratar de assumptos operários, foirecebida muito bem cm todos oscírculos.

Considera-se, cm geral, do muitoproveito para 11 solução dos cou-fiicTÒH patronnes o operários ainiciativa upprovnda do delegadodo Uruguay.

fi""Loteria da lioAMANHÃ

30 contosInteiro, 105000

ANTÔNIO VELLOSOTrnnscorre, hoje, a data nnta-

licia do nosso prezado companhoi-ro Antônio Velloso.

O annivcrsuriaiito, cujn cfficazactividade vem sendo decidida a estojornal desde os seus primeirosdias de- cxisbcmíKi, iiivpo/,-so únossxi estima pelos inconfundíveisdotes quo ornam a sua personu-lidade.

O K. Nôa, como elle é maispopular não só nestu ousa como novusto circulo das suas relações,dirige us secções de sport. c a docarnaval, onde tem iludo sobejasprovas de competência «lliadii a in-vulgar actividade. o que lhe temvalido, numa norma de absolutaimparcialidade, grangear a cstl-ma dos que com cllc privam demnis perto.

Em cada um desta casa, K.Nf> tem um amigo, o que faz comque possamos juntar, gostosamen-te, os nossos melhores e mais sin-cero9 votos de felicidade aos queelle, certamente, receberá no dia úqhoje.

A HU |que dislribuc 80 °|° em I

prêmios ca 1

LOTERIA DEMINAS

Depois de amanhã I

300:G0Q$000POR 70$000 1

Lemos Brito fará amanhãa sua primeira confe-

rencia no PortoLISBOA, 4 (Americana) —

Foi marcada para depois do uma-nhã a primeira conferência doescriptor brasileiro Lemos Britto,que se renlisarú, como noticiámos,no Ateneu Commercial do Torto.

No dia 10, o Dr. Lemos Brittofalará cm Coimbra.

Dia 11

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do H. Evan-

Eelico. Telephone Villa, 22C1

tijolos, cal, cimen-to e madeiras ser-radas. Preços bara-

ítissimos. — Rua daPassagem 66-Sul 948

™»iU,''ittl'^flJ&»F.K^

AMANHÃ

Loteria doCeará

w w .

50 contospor15$000

DIVIDIDOS EM DÉCIMOSJogam Kilincnte 18 milhares.

HABILITAE-VOS

O ministro da Viação foifestivamente recebido

em Blumenau

Em defezo Aoiirias

A "tapeação" de Anto-nico Ventoinha com

o funecionalismomunicipal

{Continuação da 1' pag.)O funcclonalistno esperneou,

gritou o Antonico voltou atrai,o prometteu quo, de nualquer mo-

do, daria um augmento aos re-cluniantcs.

A promessa seronou os anlnloS,o o funcoionaiismo ficou ã es-

per» da promessa do Cabeça d'A-

gua.Agora, apôs essa espora toda,

choRii-so a sabor que Antonicofará uni augmento do 10 n|u aosfunecionarios da Prefeitura.

De*» por cento!Virgem do Rosário, que és a

padroeira dos contos, dizei-nosquo irão fazer de sua. vida os po-bres empregados da Prefeituracom semelhante augmento''

Não dâ para a cova de umdente!

Mas é o quo "seu" Antonicoes-tíi.disposto a dar.

15 6 so quinei*!15' ridículo esse moi»o com suas

destrambelhadas nialuqulces.Tão ridículo quanto o seu fa»

moso augmento.De/, por cento? Chega a aer

desaforo!...

Comiuunicuni-tios:"Os diversos sub-eoinitcs pró-

lei de férias, reuniram-se sexta-feira passada, na sede da U. T. G.e da A. T. I. 31., á rua Frei Cu-neca n. 4, tomando a resblufiTibde intensificar, por todos os meios,a campanha iniciada em favor daapplicação rigorosa desta lei.

Era conseqüência, convidamos atodos os trabalhadores graphicosc da industria mobiliária a de-

BLUMENAU, 3 (Americana) — nunciiir aos seus respectivos syn-(Retardado) — A chegada do mi ¦'' "- '"''"¦' '**-' '•"-*"•* '¦- ""¦'*"-

Com o uso da

rftlCÃ.W'

POR 5SOOO

Dia 950 CONTOS

por15$000HABIl. ITAE-VOSl

beuine b Ghsntlieriain, coinacoo-peraçâo tetiinica ile aviadores I

russos, vão tentar a grande prova Ino próximo verão

MOSCOU, 4 (A. B.) — Xos!

Não haverá epMemíade bubônica na cidadeF o mie nos Mnninica

o D. N. $. P."Dos casos dados como de

peste bubônica este anno, apenasdois se confirmaram.

Não ha nenhuma probabilida-de de que a actual manifestaçãoda peste possa intensificar-sedando múltiplos casos. A obrainiciada por Oswaldo Cruz, deimpermeabilização do solo dos•prédios, reduziu ò numero deratos para evitar epidemias; oos providencias prophylacticástomadas intensivamente no toco,tornam mais sensíveis as difíi-cuklades da irradiação da pestena cidade.círculos de aviação considera-se , _

com grande interesse o projeetado | »esdo mi- a SiUKle Publ-earaid aerco que realizarão duran- ! tem conseguido limitar a cifraste o próximo verão os aviadores* | diminutas a doença: óbitos emCarlos Levine c Clarcnce Chapa- jberlain, que esperam bater o re- jcorei mundial de velocidade, entreNova York e Moscou.

Respondendo a urna percuntados aviadores dirigida ntravez deuma organização commercial dosSoviets. a sociedade d»' aviado-res voluntários níssos mtiituliida"Osaviakhin" prouictlcu cooperarIcclinieamijiite com os aviadoreslorte-iimériciinos que. segundo sc

espera, voarão através de toda aUnião dos Sovieta,

Ul-1. um; em 191"i, dois; de 1917a 1820. um óbito annual; em15)22, uni: em 11126 tros.

Melhorai!» como está a dete-sa dos prédios» contra os ratos,do par aos euidao-is do mo-mento, o Departamento ir»de an-nunciar, com segurança, quonão ha absolutamente risco doepidemia na Cidade nas circum-tíUncias actuaos."

nistro Victor Konder a esta eidn-de, cm companhia de sua comi-tiva, constituiu um verdadeiroacontecimento.

Ao chegarem ás divisas do mu-nicipio foram o« excursionistassaudados com snlva de morteiros,aguardando os manifestantes oDr. Victor Konder junto no mar-co conimcmorativo du visita doDr. Washington Luis a Santa Ca-tliarina ,em julho dc 1026.

O ministro Victor Konder foisaudado pelo Dr. Amadeu Luz,respondendo o titular da Viaçãoem brilhantes palavras.

Em seguida, formou-se o corte-jo, que foi imponente, desfilandopor entre acclamaeões aos nomesdo9 Drs. "Washington Luis, Vi-ctor Konder e outros proceres dapolitica catharinensci

Ein frente no Hotel, compactamultidão aguardava,u chegada doministro da Viação. Falou, cmnome do povo, o advogado Fer-reira da Silva. O ministro respon-deu em brilhante improviso, noqual realçou a sua educação es-piritual, o seu amor á ordem eao trabalho, a sua disciplina e fi-delidade aos princípios, aprendi-dos no convívio da gente dc Blu-menau. Qualquer victoria ou po-sição que alcance na sua vida so-ciai, ellas representam os trium-pitos* du escola de trabalho, per-sistencia e solidariedade que con-stltuem o padrão de gloria dn pe-quciía coimiiin modelar, do sul dor.iasil.

Innumeras palmas abafaram asultimas palavras lio ministro Vi-ctor Konder.

?-

Falleceu em Roma umprelado brasileiro

ROMA. 4 (Americana) — Fal-leceu, no Collegio Pio Latino-Americano, onde residia, o prela-do brasileiro Dou Francisco doRego Maia, arcebispo titular deTvieopoli» h ex-arcebispo de Be-lém do Pará.

dieutos todos os casos de infracção desta lei, dirigindo-se nossub-coinités pró-lei de férias in-cumbidos de tratar deste assum-pto.

Lei nacional, assegurada e ga-rantida pelo governo, deve serexigida com todo o rigor pelostrabalhadores em geral, únicosinteressados na sua execução.

Os sjndieatos, autorizados peloConselho Nacional do Trabalho,íittenderão seus associados, re-prcscultindo-os nas suas reclama-ções. — Os sub-còmités Graphicoe da Industria mobiliária."

4J>

Dolorosa tragédia emS. Paulo

grOimnLH DO ÍMtt>rJ> imQ OMÜIf OMHHft ¦JKK-ttTtO J

JNutu-se uepois de usardois ou tres vidros:

1." — eliminação completada càspa e todas as moléstiasdo couro enbelludo;

íi." — tonifica o bulbo ca-pillnr, fazendo cessar imme-

diulameute a queda do ca-bello;

;>.° — faz brotar novos ca-bellos aos calvos;

4.° — torna os cabellos lin-dos o sedosos e a cabeça lim-pn, fresca o perfuraosa;

5.° — cura as affccçõesparasitárias.

A LO ÇÃO ANTICASPAé uma formula do saudoso sa»bio Ur. I.iil/, Pereira Ilnrreloo só isso é uma garantia pa-ra quem usal-a.Em todas as pharmacias, drogarias e

perlumarias Não a encontrando ahi, peça á

CAIXA POSTAL, 2996SAO PAULO

O ministro deu-lhe ordemde recolher

O minitítró da Guerra ordenouao chefe do Departamento daGiie.ra que o .1° tenente AninhaiNapolèão siga com urgência parua eua unidade.

Um casal de allemães at-tenta contra a existen-cia, no patamar do edi-

ficio da policia pau-listana

S. PAULO, 4 (Americana) —Occorreu, hontem, lia entrada doGabinete de Investigação, amátrugedia de lances imprevistos edolorosos.

Os funecionrios da policia fo-ram despertados po» dois estam-pidos e desceram para ver do (piose tratava. Um quadro horrívelse lhes deparou. Estendida no pus-seio uma mulher joven e bella aesvair-se eni sangue e poucoadiante um homem eom o craneovarado por bala, lambem estou-dido e em convulsões de dôr. Ha-via em torno do caso toda a ap-paroncia dc mysterio.

Os personagens tinham descido,havia pouco, de um automóvel emque viajavam. Dado o aviso áCentral, u autoridade e a Assis-tencia ali compareceram, sendoos feridos transportados, em es-tado .gravíssimo, para o hospital.Verificou-se, então, que eram ToãoMoll, residente em TmmaeulttclaConceição, o Othilie Fèldtko, vin-Va e moradora á rim Mareeliiiaii, 217, ambos de nacionalidade ul-lema.

Parece qne o cnso envolve que-stões de amor, segundo apurou apolicia.

O inquérito prosegue.

No Lyceu Commercialda A. E. CommercioAs inscripções estarão

abertas a começar dodia 15

A começar de 15 do corrente eaté o fim do mez estarão abertasna secretaria da Associação dosEmpregados no Commercio as iu-scripções pura a matricula no Ly-ceu Commercial, mantido por essaassociação.

Ou interessados podem obter,desde já,' as informações de queprecízarem. na secretaria da ul»liidiiia sociedade de classe, dia-riameiite, das 8 ás 20 horas.

4_

Curso auxiliar de prepa-ratorios para a Escola

NavalAcham-se abertas, na secretaria

denso estabelecido, á avenida Memde Sá n. 8, as inseripções para osexames parcellados (preparatórios)de segunda época.

Os candidatos á matricula na1'Vcola Naval deverão fazer sua»inscripções até 0 dia 8, afim deestarem proinptofi, nu dia 15, .1apresentar seus documentos na se»crotnria da lOscola Naval, de ac-cõrilu com a nova resolução doMinistério ila Marinha.

Acham-se abertas, tiinibem, --i ¦J mátriculus para o novo anno lu-

c tive«

m

A

I

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

A MAINIIA —¦ Domingo, 5 dc Fevereiro do 1928

1,1

«*» \9

A discreção foi, é e ha deiser sempre a virtude máxima'dos politicos. Se, mesmo em

! se tratando de relações com-merciaes, .se diz que "a almadc negocio é o segredo", ava-lie-ise quanta sobriedade nofalar é exigida em politica,arte de transacções .astutas etransigencias solerfes, cm queo "ver, ouvir e calar" consti-tue o mais prudente dos pro-grammas...

No Norte, os sertanejos cha-mam "bucho furado" a quemnão sabe guardar segredos.Está claro que, por lá, "buchofurado" não faz carreira empolitica. Quando eu leio o róide nomes que fazem, no Con-gresso Nacional, o papel derepresentantes daqúellas pa-ragens, eommovo-nre com «alembrança de que entre taescavalheiros pouquíssimos me-recém a coima de indiscretos,embora muito mereçam ou-trás, por signal que peores...O morigerado deputado senhorRamiro Berbert de Castro,quando passava umas férias,na Bahia, me advertia, conse-llieiral:

— "Eu estou certo de quea gente não deve viver baten-do com a lingua nos dentes,pois, neste mundo, só o quese quebrando não tem maisgeito é jejum e segredo"...Naturalmente, o parlamentardc Ilhéos não tinha noticia daquadra lusa:

Thercza, segura a honra,Te-ni cuidado com o ThomazlPois, a honra è como o vidroQuebrando, não solda, mais!

Mas, isso não vem ao caso.O que estas linhas pretendemfixar é que eu estou a acre-ditar que, impregnado destaphilosophia do Dr. Ramiro, oSr. Washington Luis andou a.viajar pelos Estados do Norte.Não houve, por lá, quem lhearrancasse promessas.

"Verda-deira aritylhese, em "cavai-gnac" de edição mais avanta-jada, do seu predecessor Af-fonso Penna 1 "Em bocea fe-chiada não entra mosca" — de-via ser o pensamento constan-te de S. Ex.... Nos banquetesofficiaes, nas recepções daslojas maçonicas, nas festaspopulares, oradores se esbo-favam em arrancar do presi-dente eleito da Republica pa-lavras tranquillizadoras. sobreo proséguimento das obrascontra as seccas. Mas, debal-de: os Demosthenes regionaesficavam .sempre com os beiçoscom que mamaram. O senhor•Washington timbrava em setrancar num mutismo de fa-zer raiva. Authentico fecha-"mento em copas ! S. Ex. já-mais disse o que toda aquellaingênua gente queria que elledissesse, mesmo só dos beiçospara fora: — que no seu go-verno não seria olvidada a so-iução do "secular problema doNordeste", que o seu governocontinuaria a promover a re-dempção do maior crime na-•cional e "patati" e "pakitá"...

Irritado com essa quasi as-pereza, uni matuto, dos mui-tos que preferem ser engoda-dos, commentou:

— "isso ií que vae ser go-verno ruim ! Si aquelle home-zim pequeno, que se chama-va Affonso Penna, prometteuimundos e fundos e não feznada, faça de conta, este boc-'ca dc nó cego !"

LEONARDO MOTTA

americana não so divorciaria domarido mais lunático.

Essa historia das nossas harmo-nias de vista com os Estados Uni-dos lembra aquelle sapateiro queprecisou de uns cobres empresta-dos e recorreu ao vigário. Livropensador, cada vez que procuravao clérigo cra obrigado a enguliruma predica com a cara malaapostolico-romana da terra. Umdia devolveu o dinheiro e expio-diu: está aqui o seu dinheiro elixe-sel Eu sou atheu...

O Brasil está na phase da pre-dica. O lixe-se virá depois... senão houver necessidade de maisdinheiro.

Direito de revoluçfipSe amanhã estalasse uma revo-

lução no Pará, nada seria maisjustificável perante o direito vi-gente.

Ha quasi um mez que o Sr.Dionysio Bentes, governador doEstado, ficou convencido peloapróprios actos de que praticou umcrime contra a propriedade priva-da o violou, como um insensato,a liberdade dos seus adversários.

Existe, pois, uma àggressãoactual cx-vi et armls contra opatrimônio individual, como exis-te um regimen de suppressão vio-lenta do direito de liberdade.

Ora, a legitima defesa, matériade ordem publica, porque envolveinteresse visceral da sociedade, emtodos os casos em que a autori-dade não possa estar presente, tu-tella desde a vida do cidadão atéos ultimos direitos reconhecidospor lei.

No grande Estado do norte, aautoridade até agora não estevepresente para annullar a aggres-são de um acto despotico contraos direitos de propriedade e de li*berdade.

A repulsa na medida da ag-gressão ê a lei. Sendo o aggres-sor o próprio governo, tal repulsaé a revolução.

Nada, portanto, mais legitimo.

tro em pouco, um unico vaporem condições de navegar.

Isso não é derrOtlsmo, não éobra de demolição.

Demolidoras são oa cavalhei-ros que estão lá dentro, repim-pados em postos bem remunera-dos e férteis em achegos, parafazerem uma politiealha vil ecorrupta, da qual resulta ag-gravarem-se as más condiçõesda frota com a escolha de pes-soai incompetente e indisciplina-do, além de pouco honesto.

Sim, senhores do Lloyd, por-que o pessoal competente e ho-nesto, o que vive sô do seu or-denado, não tem dinheiro paracomprar aa situaçSes rendo-sas do Lloyd.

Isso é que é demolir.

Protcgendo.se f...

O auto-caminhão vae rápida-mente substituindo a tracção ani-mal.

Os cavallos sem H. P. e osburros com e sem rabo assistem& descida do crepúsculo.

Nem por Isso escasseiam asscenas de selvagerla de que sãoprotagonistas carroceiros ferozes eindefesos irracionaes. E' um es-pectaculo commum da cidade verum cavallo caldo pelo esforçoexcessivo e o algoz estalando ochicote, irritado.

Dizem que possuímos uma ijSfo-cleàade Protectora de Animacs.O numero limitado dos seus ani-mães proteglvels não tornariamuito düflcil uma vigilância actl-va e piedosa.

Dar-se-ha o caso dos seus mem-bros estarem preoecupados coma própria protecção?...

pressão violenta da propriedadeprivada; e, aqui, certa imprensa,que se diz conservadora, defendeineptamente esse acto de insa-nia, quando não da mais re-quintada ignorância! Com effei-to, estamos agora informadosque tudo nasceu da insanávelburrice do Sr. Dionysio Bentes,como dos solipedes que o inspi-ram.

No Index o "Estado do Parti"organlzou-eo & tramóia das bom-bas; mos, quando se foi lavraro decreto fulminante... olha oburaco! Viu-sfe, só então, queo acto era da exclusiva compe-tencia do ministro da Justiça.Estava, porém, consummado oattentado. Como sair da en-taludela? Aconselharam ao in-feliz a perseverança no «Ime,e é. por Isso que, no Pará, es-támos em regimen bolchevista...

Tal situação, no entanto, naoprevalece, porque é um golpemortal na Republica!

Tem, pois, a pala\rra o Qo-verno Federal...,

AbsolvidoNa eleição para a escolha da"Rainha dos Empregados no

Commercio" houve fraude comoem qualquer um dos nossos piei-toa politicos. Mas ninguém pôdedeixar de absolver o "criminoso"levando em conta a belleza dofim que suggeriu o melo.

Entre um lindo palminho de ca-ra, realçado pela coroa symbolica,e a carranca de um dos nossosdeputados, suavisada pela idéia dosduzentos diários, — a interpre-tação juridica de uma fraude elei-toral varia radicalmente.

O "constante admirador" deuma senhorinha bonita é capaz detudo, menos de deixar de admi-ral-a. Se ella se revela súbita-mente candidata a um throno porvotação, não será pela difficul-dade de fabricar votos que lheserá impedida a realeza.

O delicto do lyrico cabo eleito-ral é dos que trazem o perdãocomsigo. A sentença seria una-nime. O amor. Privação dos sen-tidos. Absolvição. Salva de pai-mas.

E cá fera, um Perez Escrichescorando o assumpto.

PolltiqulnuaHa cerca de dois annoe um

político do segundo districto,chamado Carreira, conseguiu. queo Conselho Municipal votasseum projecto mandando ajardinara Praça Secca, em Jacaré-paguá.

Vendo que esse projecto pas-sara na tres discussões da praxe,o Sr. Nelson Cardoso, intenden-te da zona, comprehendeu queo seu adversário lhe fizera"goal" na cafeeça, e estrebuchou.

Correu para o Sr. Geremario,virou, mexeu, fuçou, até conse-guir que o projecto fosse vetado,em honra a seu prestigio poli-tico e com manifesto sacrifíciopara os habitantes do Jaca-répaeua.

Passados tempos, e desejoeo dase reconciliar com seu eleito-rado daquelle subúrbio carioca,o mesmo intendente Nelson -Car-doso conseguiu emtbréxar, nacauda do orçamento municipalpara 1928, um credito de qua-renta contos para o ajardina-mento da Praga Secca, que jáestá sendo capinada e apresta-da para isso.

E' nojenta essa politiealha daDistricto, com seus processosmesquinhos e gafados I

Os milagre

Carnes VerdeaNesta época de intensos calo-

res, com o anachronico feitlo denossos açougues, a carne verde éum vehlculo perenne de toxinasperlgosisslmas, por isso que ra-ramente ella nos chega ao lar semestar em pronunciado inicio dedeterioração.

Já era tempo de se pensar noresfriamento da carne vendida ápopulação, carne que, provindo domatadouro de Santa Cruz, chegaaos açougues apôs uma série detombos, machucada, contundida,molda já.

Nos açouguea, onde uma atmo-sphera resfrlada poderia evitar adecomposição do nosso bife, ficaoste exposto ao pó e ãs moscas,alterando-se no calor ambiente,durante quasi vinte horas.

Quando chega & casa do consu-mldor, já não é um alimento, éum veneno, é a semente positivae prompta a germinar em um semnumero de colltes, de typhoides,de tantas outras lnfecções do ap-parelho gastro-rntestinal.

Isso num seeulo em que o frioelectrico está ao alcance de todasas industrias, mesmo as mais' mo-destas, sob o ponto de vista fi-nancoiro, é quasi um crime.

Se tudo tem evoluído, no Rio,por que razão não hão de evoluirlambem certos processos de com-mercio que tão de perto dizem coma saude e a vida da população?

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, quu nasceu com um

proflramma do absoluto, radioal li-beralismo, nftirntoii aos seus col-laboratlores, em geral, a maiscomplota libordado para so mani-(estarom em suas colt<mnas. As-sim, uniformo do orientação na suaparte oditoriai, é uma tribuna ondotodas ns opiniões encontram aco-Ihitla franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos dc vista.

Convém reiterar esta declaração,afim do quo não so dêem mal en*tendidos.

Solidários com (assassinosA attitude assumida pelo juiz

Nelson Hungria, que se declaroususpeito para funecionar no casodo assassinio do negociante Nie-meyer, merece sem duvida umcommentario á parte, senão, mes-mo, uma censura rude.

Nada seria mais natural —» eatê louvável — que essa declara-•:ão de suspeição. Suecede, porém,que o Sr. Nelson Hungria não \>olimitou a justifical-a, allegando usua qualidade de "amigo Intimo"do aceusado Anselmo das Chagas,foi além, escrevendo nos a-utoaque se sentia impossibilitado dejulgar por ter prestado ao réoprincipal, em todos os transes doprocesso, "indissimulada solidário-dade". Absurdo, positivamente,osse juiz. E o chamamos apenasde absurdo para não dizer logoque lhe falta compostura para ocargo que exerce. Que elle sejaamigo de Chagas, vá lá; ninguémtem nada com isso, embora nãosoja, essa, uma amizade que pos-sa honrar a alguém, principal-mente um juiz. Não é perdoavel,entretanto, que faça alarde dissoe, mais ainda, que confesse quetem prestado "indissimulavel soli-dariedade" a um cidadão que es-tá sendo processado e sobre oqual a justiça não se pronunciouainda.

Mas essa attitude do Sr. Nel-son Hungria não póde surprehen-der a ninguém. Esse cavalheirofoi delegado do Fontoura o issobasta para explicar a sua "inti-midade'' com Chagas...

O delegado RematoO promotor Max Gomes de Pai-

va acaba de dar mais uma liçãode étnica do processo ao triste-mente oelebre delegado RenatoBi**encourt, cujo fedtlo atrabi-liario e violento se vae agora re-dourando com os novos títulosde relaxado e de anarchizadordas boas praxes jurldico-poll-ciaea.

Dando-lhe mais esse puxão deorelhas o promotor Gomes dePaiva pouco teria adeantado,porque Renato Bittericourt évasilha sem concerto, apenas to-lerada na policia por attençãoaos muitos pistolõee que o es-coram na vida.

Prova de que Renato perdeua confiança do chefe de policiaé o terem-lhe tirado das mãos acampanha contra o lenoclnio, decuja superintendência, ao que sediz, esse cavalheiro se queriaaproveitar para fazer valer suasqualidades de moço bonito e de"conquérant" sem ventura.

Nâo ha mais humana força ca-paz de reintegrar num modasvivendl de moralidade e de or-dem o bahianinho atrabiliário eirritante da segunda auxiliar.

Dahi, a quasi nenhuma fé quetomos no par de bolos que acabade lhe ser appllçado pelo Sr.Max Gomes de Paiva.

O resumo «Ia operetn em i»or.tuguezA lua de mel yankee-brasllei-

ra proseguo cm Havana. Semprede accordo. Sempre solidários cmbeneficio da America.

Oc.molidnrcs fJâ nos referimos, nestas co-

lumnas, á desenvolta facilidadecom que os actuaes oecupantesdos cargos de direcção, no LloydBrasileiro, nos aceusam de demo-lidorès, devido á campanha quelhes vimos movendo, por seusarbitrários; e deshonestos pro-cessos administrativos, ali postosem pratica.

A arguição é tudo quanto hade mais falso, pois não nos mo-vem intentos derrotistas, no mo-ver do nossa campanha.

Temos, apenas, posto em relê-vo o estado de relaxamento aque chegou aquella empresa, cujafrota, em condição do ruína qua-si integral, não merece de seus

Também não se poderia duvidar directores a devida attenção.

da felicidade do enlace. A inconi- Pomos em relevo essas mise-

patíbilidade de gênios era uma ] rias para que as altas autorida-

hypothese inadmissível': Còm des da Republica saibam quo o

aquellas barriquinhas Ae ouro do t Lloyd. mal administrado eomo oj

noivado até uma actriz de cinema I vae sendo, não terá mais. den- I recimftu bolchevista.

Olha o buraco!.,..No Império ou na Republica,

não houve ainda situação comoa actual do Pará, de pleno abso-lutismo, em que a vontade dotyranno é a lei.

O governador do Estado, afolhas tantas, entende de suspen-der a circulação de um jornal:oecupa-Hie as officinas, metteem prisão seus redactores, im-pede que outro diário imprimao empastelado... e tudo se fazcom o applauso de seus asse-cias!

Como, porém, governamo-nospolo regimen democrático, emque a vontade popular rege todosos actoe, consolidada em normaspreestaibelecidas, pergunta-se emvirtude de que lei o Sr. DionysioBentes suspendeu, na sua terra,as garantias constitucionaes?Hespondem os bajuladores commanifestações de solidariedadeao criminoso... Mas Isso é umabsurdo! S6 ao governo centralcabe suspender, por um decretopreviamente fundamentado, edurante algum tempo, periodi-cos, que pregarem doutrinas¦subversivas. Não obstante, oSr. Dionysio usurpa essa graveattrlbuição, para se vingar deuma folha republicana, implan-tando, em relação a elia, o puro

Dela sup-

Que dois!...mysterio está esclarecido, em

parte. A areia amarella é ape-nas mistura de cimento e areiacommum. A areia commum é dapraia, adquirida aqui mesmo, degraça. Vem dali da nesga de ter-ra em que os banhistas se diver-tem e se banham, no Flamengo,Não custa dinheiro. A outra par.te, porém, fia mais finb. O cl-mento que faz a massa é Por-tland legitimo. Goza de altascotações, attinge a bons preços.E o melhor, vamos explicar.E' fornecido á Prefeitura poruma firma de São Paulo, Isto é,de Santos, ali fundada mais oumenos ha um anno, afim de for-necer ao primo prefeito, cimen-to, ferro, bancos, todo o material,em summa, de que a nossa ci-dade necessitar... Como se vS, ocimento deve sair caro com aadespezas de transporte, dahi anecessidade de applical-o emabundância, para os lucros se-rem maiores, detstruindo-se osjardins com a substituição doscanteiros pela areia famosa...

Mais famosa do que a areia,está se tornando a coragem, apouca vergonha do prefeito, quepermitte negociatas dessa ordem,á sombra de um primo encom-mendado especialmente para tal!

Mas que dois!.,.M¦¦»¦¦«mm»»»-»» r—-'T-t--irtiititn*ii.>¦¦¦¦¦¦¦.,a)„»«t

914 ALLEMflOLEGITIMO (NEOS.ILVAJtSAN)

A Casa Hermanny SifTunovíssimo "stock", pelos seguin-tes preços:

Dose 0,15 Tubo 5?000II " 0,30 " 6Í000

III " 0,45 » 7Í000IV " 0,00 " ...... 8*000

V " 0,75 " ...... 9J000VI " 0,90 " 101000

Pelo correio, cada tubo, mais5500. Para maior segurança dosrmwso.H fregnpzes, todos os tubos

(«.VViAMUM»; do 914 allemãoImportados pelanossa casa, Ie-vam o nossosello de garan-tia, ao Indo, queó de côr verdeclaro. Novos pro-duetos: Nêosal-varsãn I S O:MY O SA L VAU-SAN, para inje-tções intra-mus-ouiares. Vende-mos pelos me-lhores preços.de quantidades,

descontos especiaes. — Aeoei-tam-se pedidos do interior. —Rua Gonçalves Dias, 54.

Homenagens comprada*

Telegrammas do Paia, agorarecebidos, informam que os ami-gos do Sr. Dionysio Bentes es-tão organizando para o próximodia 2 de fevereiro, dia de seu an-niversario, grandes festas publi-cas, Haverá, então, uma missacampal, discurseira vasta e, de-pois ,uma visita a determinadoasylo; entrementes, jogos de"foot-ball", retretas nos jardinse etc. A' tarde, terminada a far-ra — contam os telegrammas —mestre Dionysio se recolherá apalácio a pé, atravessando asruas da cidade com grande acom-panhamento. Não é preciso mui-to esforço de raciocínio para secompreherider que é o própriogovernador quem promove todaessa festança, desejoso do se re-

Neste paiz, ha um instituto de credito terrível-mente malsinado: é o Banco do Brasil. A má no-meada proveio, ao certo, das intervenções do governoon da politica que erigiram nelle a industria dos fa-vores pessoaes. Sob o epitacismo e sob o bernardis-mo, o Banco transformou-se num estabelecimentodestinado, só e só, a premiar a infâmia dos cynicose dos incapazes. E mesmo durante o governo doSr. Washington Luis, resaltado de uma indiscutiveltradição de honradez, oceorreu o disbarato da gestãodo Sr. Rodolpho Àmbronn, de quem sei agora ascoisas mais indignas, julgadas ha mezes, na minhaignorância, como actos de sabedoria e sizudez. Vo-cês, meus leitores, sentiram do fundo da alma, quan-do o Banco do Brasil expulsou de um dos postos desua direcção o grande protector de um certo grupode firmas, ás quaes liberalisou cerca de 100 mil con-tos, no mais indecoroso dos "compiôts". Somostodos uns tantos d. Quixotes, defensores de donzel-Ias avariadas ou de Ambronns interessados em sal-var a economia publica e mal considerados nos seusarranjos subrepticios. No final das contas, nós nosludibriamos e elles continuam arvorados em messiasda nossa regeneração financeira. Mas o Banco doBrasil, segundo um inquérito que realisámos, nomelhor intuito do bem geral, constitue a única forçaque serve ao commercio, á industria e á lavoura,nesta crise acerba,. Com todas as falhas de sua ap-parelhagem, com todos os desvios de sua finalidade,com as imperfeições do nosso systema bancário, re-presenta o Banco, ao correr destes dias, o elementoprovidencial que attende, ainda, ás classes conser-vadoras. Quem fixa o obituario quotidiano de titu-los protestados verificará isto: todos os bancos ar-mam a guilhotina, todos os agiotas a azeitam, todosos credores a aprimoram, menos o Banco do Brasil.Não lhe devo um ceitil. Recorra aquelle que o du-vide á sua escripturação e não encontrará meu nomeligado á menor transacção, dependente do menorobséquio. Devo-lhe, sim, desserviço.?. Mas, em ver-dade, o Banco do Brasil, fechados, a esta hora, osestrangeiros, pelo fecho da especulação cambial, re-presenta o ultimo recurso dos honestos e dos aptos.Emquanto o Sr. Rodolpho Ambronn lhe escancara-va as arcas, em prol de um syndicato de firmas en-trelaçadas, a provocar o "crack", de que a sua saida,hoje me scientifico, livrou a casa, a situação se re-fazia, com o cuidado dos outros. E as circumstan-cias apontam-me agora duas figuras definitivas: oSr. Corrêa e Castro, presidente interino do Banco,e o Sr. Arthur Bosizio, gerente. São os factorescentraes de progresso e de prosperidade. Sã-^tj rjee-afogo das classes laboriosas. São os expoentes doplano de elevação moral, que objectiva, intramuros,os escrúpulos do honrado Sr. Washington Luis.

MARIO RODRIGUES

pragas, Do outro modo, esperan-do pela acção official, nada soconseguirá, uma vez que os ban-didos são, por vergonha nossa, osmais pondorosos elementos elei-toraes da politiqulce coronelescao jesuitlca dos domínios onde olampeonismo campeia.

Logo, o meio de llquidal-os 5esso mesmo:

~ A' bala!...

Filias t m

Carteiras de Identidade pnra ofunccionnlismo municipal

Noticla-se que o prefeito, nãotendo mais nada que Inventar,vae obrigar agora o funccionalis-mo municipal a usar carteira deidentidade. Sem a exhibição darespectiva carteira, nenhum func-oionario da Prefeitura, em breve,poderá assignar a folha de pa-gamento. Trata-se, evidentemente,de mais alguma cavação do seunumeroso gabinete, Aliás, mur-mura-se nos corredores da muni-cipalidade que o fornecedor dascarteiras, -ainda em projecto, jãestã escolhido e devidamenteapalavrndo. E' um negocio se-melhante ao das placas illumina-Uvas para automóveis, que fo-mm encommendadas antes doprojeoto respectivo ser apresen-tado no Conselho. Ninguém ati-na com a utilidade ou a neces-sidado dessas carteiras de iden-tidade. Ellas sô servirão, aocontrario, para créar novas des-pessas para os empregados daPrefeitura; nenhuma convotiien-cia representam para o serviço.Créando-as portanto o Sr. Pra-do Júnior visa somente beiie-ciar a amigos, com prejuízo em-bora dos pobres funecionarios,que continuam a sonhar com oaugmento promettido e que nãovem mais.

NAO RCCEiTEa camisa que lhe dizemser bonita e boa quando osenhor a ache feia ou má.

Peça outras....Mais outras....Outras mais!....

Não gostou?NÃO COMPRE!Nós temos a camisa que

procura...

OCAMIZEiRO

28-30-32, ASSEMBLEA•i»f«i«4>«*»"i"i"«"*"«»»-*"i'-i-«"*«t>**"«'a*"i"*>

VIM HUIEAoooc

Vv*»r>**>/*>r'vv*lPara eoiii.v', .

habilitar perante a opinião dopaiz. Os ultimos acontecimentosde Belém collocaram-n'o numaposição desagradabilisslma e êjustamente para dissipar essa mâimpressão que agora mette osgadanhos deshonestos no Thesou-ro do Estado para comprar ho-menagens e vivôrios. Ninguémignora que todos os paraenses odetestam e que o termo do seumalfadado governo é esperadocom ansiedade verdadeira. Nãoé possivel admittir, portanto, queaquella mesma população quetanto vibrou de indignação con-tra os estupros do seu filho oque assistiu ainda ha dias ao os-salto ao "Estado do Para" vá,dentro de t.õo pouco tempo,acompanhal-o a pé pelas ruas,em procissão.

Parnlien* ao LloydJustiça seja feita; desta ven

o Lloyd está, de parabéns, dealtos parabéns, mesmo.

E' que um telegTamma doPara nos annuncia haver chega-do ali, vindo de Hamburgo, com251 dias de viagem, um' naviocargueiro argentino.

Deata vez estouraram todos os"records" de morosidade donosso Lloyid, que era, até aqui,o detentor universal de todos oscampeonatos mundiaes da mar-cha-l»esma.

A noticia provocou, entre agente da praça Servulo Doura-do, verda*3eiro alvoroço. O LloydBraeileiro estava redimido aosolhos deslumbrados do mundointeiro.

Pára commemorar o jubilosoacontecimento, o Sr. Hugo Ma-riz vae mandar melhorar o ran-cho âs tripulações o embandei-rar, em arco, oa navios surtosno porto.

Por nossa parte, porém, la-mentamos sinceramente o factodo haver o Lloyd perdido a"ceinture d'or" do tartaruguis-mo transatlântico, o que consti-tuia uma de suas mais reepei-tavels tradições.

"Sic transit gloria mundi..."

«adora dos sacrifícios que exige.A rpropria Saúde Publica asajprovetta todas nos seus ser-viços, pagando-lhes ordenadosexcellente. Por isso mesmo mui-ta gente extranha quo as ma-triculas naquelle estaibelecimen-to diminuam de anno para annoe que, agora, sejam tão escassas.que seja necessária eesa propa-ganda. A verdade, porém, nãoa desconhece o Dr. ClementinoFraga e todos aquélles quo estãoao par do que se passa na Es-cola D. Anna Nery. E' que afama dos rigores discíplinaresimpostos pelas enfermeiras ame-ricanas que dirigem os cursosjá cheguem cá fora, atomori-sando as ipossiveis candidatas amatricula, Por mais de uma vezjá. nos reforimos aos excessos doseveridade o a grosseria comque essas estrangeiras tratam asmoças a que leccionam na Es-cola D. Anna Nery, primeiro, e,depois de formadas, dirigem noaserviços hospitalares da SaudePublica. Poderíamos agora, sequizessemos, citar innumeroscasos significativos do quo dis-eemos o mais ao prestigio ex-cepcional do que gozam junto aoMinistério da Justiça. Mas nãovalo a pena, tão conhecidos sãoelles,

O que desejamos 6, tão so-somente, apontar a causa dafalta presente de candidatas aodiploma de enfermeiras. São asamericanas, repetimos, ;ih únicasresponsável por isso. Aliás,, naSaude Publica não é outra aopinião geral a respeito dessasbiliosas creatura®...

SENADORES LENÇOS

Senadores lenços são aquéllesque vêm para o Monroe guar-dar a cadeira para o governadorou presidente do respectivo Es-tado. E' uma designação nova,devida ao gênio diabólico dosaudoso Lauro Muller.

Este anno, nada monos dedois "lenços" deixarão o Se-nado, a sal>er, os Srs. Albu-querque Maranhão, que limpava Plle-nr <• <l«ea cadeira do Sr. Munhoz daRooha, e, o Sr. Teixeira de Mes-quita, cuja .poltrona pertence aoSr. Florentino Ávidos.

São os dois ultimos "lenços"da legislação se considerarmosque a situação do Sr. EurieoVallo é differehto dessa e queabsolutamente S. Ex. não estácom a sua cadeira reservadapara o Sr. Dionysio Bentes...

ESTA' RECOMPONDOFORÇAS

— llSile.s cntrnr sem susto.meu Santo Antônio. Amarra oTeu burrico neste poste e deixaque goze n tenra rclva une, mer-cO «le Deus, nasce neste uhcuçon.do pedaço «lit niiiiliii temi. Amlii.

Porque corus?... As casas?....Sflo pcceuilos contra » modéstia,liem sei. Melhor rflra que os lio-meus. houvessem elcvai^q somen-te a iilmn A altura ile lauto cl-mento viío. Veriam melhor Nos-so Senhor do ipie vCm aa ortru-lliosiis naves Nlni*:ranilo as ngunsque conduzem os peceados váriosda gente dc pouca fé. Contem,pia, porém, sem iii».m1», as torresdessa Unhei «nie Jã se entende:muito se Ilnivellnriiiu essas ove-lhas, com a espern do elevador,para qne o Divino ainda cirnser-ve, sobre as -lareilcs, o sello dasua ninlilleiio. Cainlithn, meuSanto. Se «iiiizcres, iiAdes tiraras sandálias barrentas qnc Tcclllclnm os pes, tflo suave é aestrada qnc trilhamos. Mas qiretciisl*... Acaso minhas imlarriiNnfio merecem credito bastante«ne domine a Tua inquietude!*...,Tudo aqui £ -uirczii. lil sc linpnrné nn apinirenclii, qualquer cou-sa — dentro um lyrio se> oecultnreeelando parecer vaidoso <la suac(lr. Avante, iiols, meu Santo.Nem «lc leve deves stisiieitnr queo demônio repita a lirineiuleira«le vestir-se de mulher, nestacidade de sexos liem divididos.Tempo houve que n Ilelzehiitliconvlnhn snrncot«-nr por esta ruacom as suas nr.as dc morcegoencolhidas nas mangas da "rnn.Klnnd-ROdot" e o rnho ennoveln-do no fundo dns largas calças.Tempo houve. On ímpios desa-fiavam a cólera celeste, ergueu,lio Hey.erros de Ouro cm todosns cnntos. IO inennijiivel era o«•nlto do vicio «* o tripudio domal cm torno desses altares qneoffeniler.ii os olhos sempre nher-tos do Supremo, Grnndc riscocra entilo, pnra nm hoitvm dchons princípios, atravessar n cl-dade perdida — se o seu pensa-mento nfio sc gravasse nn Crur.O sc o sen pollcgnr nfio fleassoprompto para n todo o momentodesenhar o "Pelo signal" ã gui-*"¦ 'lc cxorelsmo. Tantos assim Ieram on ardis qne o demônio ar-ma va escondido na somhrn dojusto... A Ilelzcliiilh aprazin ojogo. 13 era de ver — meu San-to — como ns sutis mãos enxo-frndn.i e phosphorcecntes mar.cuvnin uu cartas que fariam gn-nhar. 13 como ao romper du ai-vornda, pesado ern o seu fardode almas vencidas. — Mulherestresmalhadas do lmin rn-hanhoanduvam liupudicns pela rua,eom nn vestes talhadas por tc-sourns venenosas, a cara eomtiufns e pés e as carnes eomdcseompostns cadências dc pro.vocaçflo.

E tudo como o Scnlmr deles-tn... Fazes o Nome do 1'iidri't...13' justo — meu Santo. Inimcn-Ho (- o linrror t\\:o me causa asimples lemhrança desse tempo.Hoje tudo {• hrnnciira. Magd.-i-lcun, <1c arrependida, qui/, queo seu cinto <»e «¦tistiilade tivesse,além do cadeado, o segredo quetorna invioláveis, ijuasi on eo-fres dos bancos.

Os numechos qire ainda snlieinii rua, á noiliiilia, hcliem a dro-ga de Noé mas com umu triste-7.0 que os ahsoive du pequenaculpa. Ouves esln musica, ' meuSanto?... .Vão Te parece uni Iiy-nino sacro dos que MonsenhorPierosI toca no nosso orgfioí.V.13' nm tango. Nilo tò quero c*t-

um tango, masCNMii ii;tísica mexes atra/, ern mupeccado mortal pnra os ouvi-dos... Tudo ficou liriuieo. ,VC«essa mulhhci- que passai*... Dis.penso-me de dizer o nue era.Afflrmo-te porém, que tem o arangélico de umu monja. Fechaii^orn os olhos —. men Santo —e dá-nie a inflo. Iteza. Duas Ave-Maria hiistnm, Nilo Te voltes iin-ra ira'/. Muiío consternará ao Se-nhor a noticia de qne o nosso ir-inflo Mello Mattos não vestiu ain-da os caboclos dessa estatua...,

IIIJXHItíUI3 POM.KTTl

Candidata*, a enfermeiras

Anda a Saude Publica fazendoneste momento uma especta-culosa propaganda pela imprensadas vantagens e da belleza danova profissão do enfermeira,vieando assim conseguir inseri-

pçao nos cursos da Escola D.Anna Nery, 6ra ameaçada de terde fechar as portas por falta,

justamente, de alumnas. Não sepode negar, realmente, quo a

profissão de enfermeira é, maisdo que qualquer outra, nolMli-tante; ninguém ignora, também,

que rende remuneração competi-

Justiça popularAs populações do Nordeste, des-

illudidas de que o governo fede-ral e os governos locaes cheguema tomar providencias sérias con-tra o banditismo que as sacrifica,roubando o matando iinpunemen-te, deu para fazer justiça porsuas próprias mãos, matando osrepresentantes da cáfila sinistra,onde quer que os encontre.

Ha dias foram tres, no Ceará, eagora foi mais um, abatido abala, na Parahyba.

E não ha melhor nem maisprompto remédio que esse, paraa lepra do lampeonismo. E' aspopulações das cidades e villas dointerior nordestino armarem-seconvenientemente, e receberem acorja sinistra — cada voz queella pretenda vioital-a — com to-das as honrai da pragmática: arifle!

Por esse processo estará o ser-tão, dentro em breve, saneado damaior e da mais perigosa do suas

Enganam-se 09 que pensamquo o Sr. Jeronymo Monteiroestá sem esperanças de recon-quistar posições na política dosua terra.

Não está. Antes polo contra-rio, nunca o ex-chefe capichabaesteve tão aclivo no serviço dapolitica e elle julga, com todarazão, que a victoria não tarda-rá a correr outra vez para oseu lado.

Estfi reeorrupondo forças, o pre-tende, opporlunamenl.e, entrarna liça eom toda a bravura tlequem precisa conquistar terrenoperdido.

A sua actividade, nesse sen-tido, 6 grande, e, dada a suaenergia de lutador, é possivelque elle não tarde a dar muitotrabalho ao seu irmão Bèrnar-dino e mais aos Ávidos, donosda situação espiritosantense...

ESTADO PACIFICO

Goyaz é o Estado mais pa-cifico do Brasil. Nos momentosdo crise aguda, no paiz, aquellaunidade federativa não soffrenenhuma alteração na sua vidaregular. Tudo ali anda ás milmaravilhas e só se faz o que oSr. Ramos Caiado quer.

Verifica-se, assim, este para-doxo desconcertante: quo, paraviver bem, quanto mais oligar-chias tiver a nossa democracia,tanto melhor....

Goyaz é um bello exemplo.Emquanto outras províncias sedebatem em crises políticas, oEstado dos Caiados vivo numacalmaria digna de relevo.

Está abi uma boa razão enique o Sr. Epitacio Pessoa po-dera estrlbav-se paxá iaaw.* a

sua oligárchià; na Parahyba,cóllocando, para começai', úmsobrinho no cargo de governa-dor...

VAE A ALAGOASO Sr. Mendonça Martins em-

barca sexta-feira para Alagoas,Estado quo representa no Sena-do ha sete annos. Assistirá, cm•março, a eleição do novo go-vernador, Sr. Álvaro Paesj, do-vendo regressai* logo depois" aoPio.

CONFfíRENCIOU COM OVICE-PRESIDENTE

Como se sabe, o Sr. MelloVianna seguiu para Minas Cio-raes ha dias o se acha actual-mente em Bello Horizonte.. An-tes do S. Ex. embarcar, porém,varias vezes o Sr. Irineu Ma-chado o .procurou no seu gabine-te, tendo com S. Ex. repetidase longas conferências,

Não so sabe, entretanto, quaesteriam sido os assumptos versa-dos pelos dois politicos, embo-ra não se ignore que o Sr. Irineudeseja, muito justamente, aliás,entrar para a comniissão do Fi-nanças do Senado, no lugar doSr. Affonso de Camargo...

Se aquolla commissão compõe-se hoje de onze membros, deve-aao Sr. Iriniii, que pleiteou, emtempo, o augmento de dois lu-gares no quociento dos finan-eistas afim de que o DistrictoFederal fosse premiado com um«elles.

Coube, então, a H. Ex., opremiu.

E'.o que elle deseja agora, no-vãmente, fazendo questão fecha-da de qne o Districto lenha- oseu representante naquelle nu-cleo de sábios cm questões dealgarismos...

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

'71

TV MANI... — T)omIti(jo, 5 dp Fevereiro dc 1928

A Maioria dos Revoitosos Voltará, Dentroem Breve, ás Fileiras do Exercito Nacional!

(Continuação da 1" pag.), Relativamente aos militares,tendo gido requerido um "habeas-corpus", o Egrégio Supremo Tri-bunal Federal declarou, cin 3 dejaneiro dc 1923 (fls. 299G, do vol.XI, destes autos), que u .TustiçaFederal era a competente paruprocessal-os, visto tratar-se dedelicto politico. Apresentada adenuncia em 20 de janeiro da-quelle anno, por causa da riifficul-dade da intimação de tantos ac-ousados, quasi todos em liberdade,sõ a 12 de maio começaram osdepoimentos das testemunhas. Afls. 6427, do vol. 22, cncontru-.seo despacho proferido, em 2b* de de-zembro de 1923, pelo digno juizsumniariante, improuuiiciiindo ossoldados que se achavam no fortedc Copacabana, poucos civis quenão haviam sido denunciados noprimeiro processo, .r>8S nliimnos daEscola Militar, cinco officiaes, epronunciando os demais, em nu-mero dé 92, como incursos no ar-tigo 107 do Código 1'ennl.

Expedidos' e cumpridos os mau-dados) dc prisão, recorreralii diver-sos dos aceusados. e, cm 4 de iu-iiho-dc 1924 (fls. 6918, dò vol. 23),confirmei o despacho recorrido,menos com relação a oito sargen-tos, que foram excluídos da pro-'lunciu. Ainda desta decisão foiinterposto recurso pura o Vruc-rando Supremo Tribunal Fede-rai, o qual, como so vô u fls.7099, do vol. 24, em 2 dc maio de1925, dcii, em parte, provimentopara jmpronuneiar .cinco'jéeorren-tes c para reformar u sentença,.elativamente á classificação do de-licto, declarando.' "Nada nos au-tos .convence que o intuito dosrevolucionários fosso mudar aConstituição da Republica ou aférnia do governo nell» eslulielc-«rida; mas, sim. fazer um protestocpllectivo c violento contra as rio-lénçias do chefe do Estado, o que• bem deixa vêr que, não o do ar-tigo 107, como foram pronuncia-dps, mas o do artigo 111, do Co-' flipo.' Peual, oo delicio quo lhesdevia ler sido imputado, c peloqual devem responder."

_Oppostos embargos do declara-_ o, foram os mesmos recebidospelo accordão de 15 dn julho d..1925 (fls. 7153, vol. 24.) para ofim de "declarar que a pronunciafoi decretada no artigo 111, do Co-digo Penal, mas eom ;i combinaçãodo artigo 13, do mesmo Código,por se tratar de tentativa n hãodc delicio consummado.„

Baixando os autos, em 21 dnagosto de 1925, estava procedeu-do á formação do culpa de outroprocesso politico, o da chamadaConspiração Protogenes, cujos de-Bupciados, lambem em grande nu-mero, se encontravam todos deli-«loa, ao passo que deste processopoucos ainda se achavam presos.risto o Egrégio Supremo Tribuna]ter mandado pôr em liberdade di-Tersos que já estavam detidos pormais tempo do que o do máximo«Ia pena que lhes poderia ser im-posta. Por este motivo, não lia-vendo receio de que se verificas-¦o a prescripçao nestes aulns,«endo impossível julgue sitniilta--leamnnlc os doi_ grandes proces-fiOjs, coutinuei dc preferencia o daConspiração Protogenes. Julgado«sle, .que ainda está pendendo dedecisão da superior instância, deiTista dos autos ao Dr. procurador,«m 17 de agosto do anno passado,para offerecer o libello. Apressou-lado este em 26 do setembro, porter sido requerida prorogação doprazo pelos motivos exposto afls. 7617, tendo sido, durante esseintervallo, detidoá alguns aceusa-dos que ainda nãò haviam sido in-timados da pronuncia, depois dcfindos os prazo, paru os recursos,recebi o lilíello, e sendo o mesmo«tenso houve natural demora nasextenso houve natural demora nosnecessárias copias.

A 9 do dezembro, depois do apre-sentadas as contrariedades, foipossivel nos termos do artigo 11,do dpcreto o. 16.567, de 20 dcagosto de 1924, mandar publicaredital intimando os réos- a rompa-recerem uo diu 30 do mesmo mez.para a audiência do julgamento, aqual, effectivamcntc, teve logarnesse dia, depois de haver nnmea-do curadores aos reveis os advo-gados que os haviam defendido nosummario.

Em insta do que fica dito, julgoter justificado porque .6 agora«>stc processo está sendo julgado.OS OUE FALLECERAM, AP0'S. A PRONUNCIA

"Depus do despacho de pronun-cia, íalleceràm: o capitão OdilonAnthenor de Araújo (fls. 7.263);o 1° tenente Ugo Bezerra de Al-buquerque (fls. 7.532); o Io te-nente Geoberto de Queiroz, (fls.7.536); o Io tenento Joaquim doNascimento Fernandes Tavora e oIo tenente Luiz Venancio Jansende Mello (fls. 7.611); relativa-

. mente aos quaes, de accordo como disposto no artigo 71 n. 1 doCódigo Criminal, julgo extineta aacção penal, mandando quo selhes dê baixa na culpa.

Antes de me referir aos outrosaceusados, julgo conveniente exa-miiiar algumas allegações preli-minares que foram apresentadas

_ nas contrariedades ao libello, nasdefesas escriptas e nas oraes naaudiência do julgamento, o quesão:PRELIMINARES LEVANTADAS

¦ _1° — Que no caso dos autosnão existo crime, pois, os factosque

'decorreram a 4, 5 e 6 dc ju-

lho de 1922, nesta capital e noinstado de Matto Grosso, não pas-saram de uma reacção contra or-dens illegaes do então presidenteda Republica, o assim a resisten-

cia á execução de taes ordens,não pódc ter o caracter de uincrime, mas de um acto de leglti-ma defesa, e que especialmentecom relação aos acontecimentosde Matto Grosso, na peor hypo-theso constituiriam uma simplestransgressão disciplinar, não ten-do havido crime algum, pois seassim fosse, não so comprehendequo o emissário militar do gover-no tivesse firmado com o com-mandante daquella guarnição umpacto ou accordo, em virtude doqual foram depostas as armas;

2o — Quo não existe crime noprocedimento dos aceusados, por-quanto elles julgando-so offondi-dos om seus brios, não só por cau-sa da carta já referida, como pe-los actos paticudos pelo presiden-to da Republica, agiram em legl-tima defesa, nos ferinos do para-grapho 2o, do artigo 32 do Codi-go Ponal,

3o — Quo mesmo quó assim nãofosse não ha no caso uma tenta-Uva punivol, porquanto, segundoo libello, estando o governo in-formado do quo oceorria, não po-derla o delicto ter se consumiria,-do, c em vista do disposto no ur-

.'.o H, paragrapho iinico do nos-so Código Penal, não pódc ser pu-nida a tentativa dc crime irreali-zavol.

'Io — Quo está prescripta a!acção penal duvido ao tempo jádecorrido.

5" — Quo não ha prova quepossa autorizar a condemnação,pois, não podendo cila ser impôs-ta senão baseada em prova, feitacm juizo. a quo so diz existir o a,constante do peças extrajudiciaes,como os inquéritos militares, poisfoi deficiente a prova tesfemu-nhal do summarjo, o mesmo quoas testemunhas tivessem presta-do depoimentos minuciosos, tuesdepoimentos deveriam ser çonsl-derados suspeitos, não merecendocredibilidade pelos mesmos moti-vos porque esto juizo considerouos que foram prestados no pro-cesso da Conspiração Prtogenes,aoecrescendo quo as testemunhaseram inimigos dos aceusados con-tra os quaes liaviam combatido cassim estavam impedidas do de-pôr.COMO O JUIZ APRECIOU AS

PRELIMINARESAs duas primeiras allegações da

inexistência, de crime nos Cactosattribuidos aos aceusados / porquanto, elles agiram cm defesaprópria c eni defesa das própriasinstituições já fórum apreciadaspolo egrégio Supremo Tribunal, elimito-mo nu transcrever o quoso lè no accordão dn fls. 7.090,do volume 24. "Contra os exces-sou por ventura criminosos dosgovernos ha nas leis o correctlvonecessário". "Para desagravarema honra o os brios militares, osmilitares dispunham e dispõem daLei o dos Tribtinaes". "Não hado ser o Exercito, elemento es-pecialmento obediente, quantomais urna parcella delle, que dearmas nas mãos. ha. de resguar-dar a Constituição o as Leis daspossíveis ptfensas r|uo ellas te-nham soffrido ou ainda venham asoffrer."

O facto allegado do mostrar oaccordo ou .pacto nom o oom-mandante das forças do MattoGrosso quo o governo estavaconvencido que ellas não tinhampraticado nenhum crime, aindamesmo que estivessem provadans condições do mesmo accordo,ainda assim esto accordo nãopoderia, ter o valor que lhe querdar, pois, ao Executivo faltacompetência para a averiguaçãoc classificação de delictos.

Relativamente a terceira ai-lega ção, de não ser possivel apunição da tentativa, ella. não 6admissível, porquanto não setrata na espécie de crime abso-lutumente i.reàíizavbl, e so écxaoto que o governo foi iníor-rnado, so bem quo tardiamente,do ((.uo oceorria,, foi só devidoa isto que o delicto não se con-sumniou, tendo havido apenas àtentativo, como declarou o vc-norando accordão de folhas 7.153.

A prescripçao da, acção penalallegada somente na contrarieda-dc do fls. 8.404-v., verifico" quoo illustro advonado quo a apre-sontou foi o primeiro a reconho-cer a fls. S.600 que se haviaequivocado.

A iiuiiitu allegação na parte rc-latlva a falta do valor dos de-poimentos prestados pelao teste-munlias, porquo eram inimigosdos aceusados ja foi tambémapreciada pela superior instânciaa fls. 7099 dos autos. "Alinhando-se para a luta material com osaceusados não o fizeram as tes-tonninhas sob o impulso de sen-timento subalterno do interessesou ódios pessoaes. Adiram, ex-pondo a sua vida, em nome daNação, em defesa da ordem con-stitucional violentamente amea-cada. Depor, sciente e conscien-temente, sobre os lamentáveisacontecimentos, ninguém melhorpoderia fazer de que os milita-roa, testemunhas visuaes dae.*acta situação dos revolucio-

narios, do seus actos, manobraso intuitos, da posição aggressi-va qu.o haviam tomado contra oregimen legal".

Quanto ao appello feito paraconsiderar suspeitos estes depoi-mentos pelos motivos porque as-sim julguei os que foram pres-tados no processo da Conspira-ção Protogenes, não sendo asmesmas as condições dos douscasos, o mesmo aopello não pôdeser atendido. No processo da de-nominada Conspiração Protoge-nes tratava-so de delicto "^uigeneris", comp é de conspiraçuòTquo nenhum vestígio deixou, do

i— ¦ -—. i _i.__.___i___.____H. i Minam W_ M*_I__dflE__.

? Quer ganhar sempre na loteria ?A ASTROLOGIA o__r_e_-Hie hoje a RI-

0,T7Ei-A. Aproveite-a ..era demora e conse.cnl-rt FORTUNA e PKI.IC1DADE,

oritnlsndo-TO pelu dnta de nascimentode cada p«u.oa. descobrirei o modo «cenroqne, com manhas experiências, todoa podemganhar nn J.OTKRIA e JutiO 1)0 BICHO, I¦em po_.cr ama sO ve*. .Milharei, de atten-1.«dor. provam an minhas pal-ivras. .Maculeiseu endereço e 200 rei» em nelle... parn en-|via. lhe. GRÁTIS "O SEGREDO HA FOK-jTUNA" — Rcmctta este annuncio ao _rf. P.lTflNG — Calle roíon, I.36S — BUENOS 4.1-|HBS — <R .1. Argentina).

Despachos, pagamentos dos direi los e deposilos,em irapiche de inteira confiança, com o despachanteNogueira, á rua 1° dc Março n. 1(J9, 1" andar. — Ide-phònes Norte 5101 c 8i.54„ ...

qual não havia prova algumamaterial, que,. para ser punida,segundo o. nosso Código Penal,faz-se necessário o accordo entrevinte ou mais pessoas" o só ten-do este confessado nos inquerl-tos que haviam conspirado aaceusação pretendia fazer essaprova relativamente a '•' outroscom testemunhas quo, como êfácil de verificar

"lendo o que

escrevi eohre cada uma, nãotinham a idoneidade necessáriapara que suas declarações pu-dessem merecer credito. Erammarinheiros, um sub-official, umex-sargento, um ex-cabo, praçasdo nret, úm civil condemnadocomo poculatario pelo nosso jnaiselevado Tribunal e tres agentesde policia. Nenhum official doExercito ou da Armada havia-sido arrolado. Para substituirum ex-cabo &a marinha quo ti-nha esoripto communicando nãohaver dito o quo constava dosInquéritos nos seus depoimentos,os quaes havia assignado coagi-do pelos castigos, o cujo para-delro, depois desta coinrnunica-ção, não foi nnssivel descobrir-se, foi arrolado uni official auehavia funecionado como escrivãoem um dos inquéritos 'da.

Mari-nha, o em substituição do outratestemunha, uma praça que nãoCora encontrada por ter sido ex-childa do Exercito por "falta doidoneidade moral", prestou dò-clarações um official do. Exerci-to, tendo ambos se. limitado arepetir o que haviam ouvido nosInquéritos.

No presente processo o mc.s-mo não acontece. Os factos doque tratam a denuncia o o li-'bello deixaram prova material,quasi todos os aceusados, nãonegam que tivessem tomado par-le nelles, muitos tendo feito eassignado declarações prestadasom inquérito presididos por offi-ciaes de elevada patente, o ape-nus procuraram se defender àl-legando que taes íactos, pelos nioüvos que e.vpõem, não podem serconsid.erados criminosos.

As testemunhas arroladas nadenuncia são generaes, coronéis,majores, capitães, todos officiuesque prestaram depoimentos de"accordo com os íactos.

A suspeição de tantas testo-munlias qf.ieiaes do nosso Exer-cito, Involvondò uma offerisa aosseus brios, não pode nem deve,ser feita pelos <nie' pretendemjustificar o 'írocédlmeijto dosaceusados, dizendo -rlie elle foimotivado eni desaggravo de of-tensas aos brios de militares.

Não sendo possivel julgar pro-oedentes aa allegações das de-fesas .pelos motivos declarados,passo a tratar dos aceusados cn-volvidos, segundo ¦ narra o li-be.llo aocusatorio, nos aconteci-mentos do Forto dp Copacabana.1° Regimento de Infantaria. IoBatalhão de Engenharia, Escó-Ia Militar do Realengo e Guar-nlção de Matto Grosso.

FORTE DE COPACABANAlibello, narrando as oceoren-

cias desta praça do guerra, apre-senta como tendo toniado partenellas: .•:

— Major Joaquim ' Antônio

Pereira. |— Capitão Euclydes Hermes

da Fonseca.— Capitão João Carlos Bar-

reto.— Capitão Leopoldo Nery da

Fonseca Júnior.— Io tenente Decio ¦ Mon-

des da Fonseca.li — Io tenente Thales Villas

Bôa...7 — Io tenento Alcides Pau-

Uno da Franca Velloso.S — Capitão Renato Onofrc

Pinto Aleixo.í) — 1" tenente Eduardo Go-

mes.10 — Io tenente Antônio do

Siqueira Campos.11 — Io tenente Fernando

Bruco.12 — 1° tenente Silvino Elvi-

dio Bezerra Cavalcante.13 — Io tenente Tusso de OH-

veira Tinoco.14 — 1° tenente Edgard de

Albuquerque Alves Maia.15 — Io tenente Henrique

Cunha.1G — 1° tenento Josó Coelho

Valente do Couto.17 — Aspirante Manoel Augus-

to de Araújo. Gões.18 — 2o tenente pharmaceuti-

co Ròdolpho Pereira dos Santos.19 — 2o tenento intendente Rü-

bens de Azevedo Guimarães.20 — Aspirante Romulo Fa-

brizzl.21 — Capitão Antônio de

Souza Aguiar.22 — Sargento Geographo de

Barros Amora.23 — Sargento Luiz Pereira.24 — Sargento Floriano Fer-

reira dos Santos.25 —. Auxiliar mecânico Ar-

Unir Pereira da Silva.26 — Cabo Raymundo de Lima

Cru?..

Relativamente aos officiaes, astestemunhas do summario fize-ram referencias a diversos.

A testemunha de-fls. 4.163 v.apezar do ter relações de amiza-do com diversos dos aceusados,declarou, comtudo, que tinhadado parte ao ministério daGuerra, procurando demonstrara impossibilidade do cumprir amissão de que tinha sido incuni-bido por elle. Effectivamente, es.ta parte é encontrada a fls.1.852 do 8o volume, e nella sãoreferidos como tendo tomadoparte na revolta do forte de Co-pacabana o commandante domesmo forte, capitão EuclidesHermes da Fonseca, o Io tenen-te Antônio de Siqueira Campos,o major Joaquim Antônio Pe-reira, c os officiaes da guarniçãodo forte, sem declarar os nomesdestes. E' sabido, porém, e con-sta dos autos, que, dos offieia.da guarnição daquella forta-leza, além dos primeiros mencio-nados, foram pronunciados o pri-meiro tenente Delso Mendes daFonseca, tenente Thales VillasBoas, Io tenente .Alcides Pauli-no da Franca Velloso, aspiranteManoel Augusto de Araújo Góese o 2o tenente pharmaceutieo Ro-dolpho P.eroíra dos Santos.

A testemunha de fls. 4.247,depois do referir a parte quetomou no commrindo das forçaslegaes contra os rcvollpsos da-quello forte, narra ter vindo ocapitão Renato Onofrc PintoAleixo como emissário daquellespropor-lhe um armistício o' quetendo «ido aceito, o referido ca-pitão Pinto Aleixo voltou, paraondo elles estavam.

Refere-se também a SiqueiraCampos, um dos revoitosos feri-dos no tiroteio da praia do Copa-oabana no dia 6 de julho.

A testemunha do fls. 4.345 fasireferencias ao capitão Euciydw».

A do fls. 4.376 refere-se ao 1°tenento Siqueira Campos.

A do fls. 4.415 v, reportou-se ás suas declarações prestadasno inquérito militar. Neste in-querlto a fls. 1.974 narra o quec'se passou no forte 0o Vigia como 1" tenente Fernando Bruce, 2"tenente intendente Rubens deAzevedo Guimarães e o aspiran-to Romulo Fabrlzzi, todos daguarnição daquelle. forte, pro-curando dlssuadll-os da revolta,para a qual elles o convidavam.

A de fls. 4.422 — offlcial doreferido forto do Vigia — refe-re-se aos tres officiaes acimamencionados . ,tendo sabido queBruce o Fabrizzl haviam saidocom a bateria, momentos depoisde Rubens tor partido, levandocm dois automóveis munições aliexistentes, Que Fabrizzl lhe as-segurou seguir com a força parudefender o forte do Copacabanaquo ia ser atacado.

A defls. 4.790, narra a suaida acompanhado, a de fls. 4.163v. ao forto do Copacabana, a en-trevista daquella testemunha como capitão Euclydes da Fonseca.Refere-se ainda ao 1" tenentoSiqueira Campos, aos capitães.loão Carlos . Barreto o Laypol-do Nery da Fonseca o Io tenentoSilvino Elvidio Bezerra Cavai-cante.

Estas testemunhas; do sum-mario soffreram as contradictasquo se encontram nos respecti-vos depoimentos sondo dadas oo-mo suspeitas, contradictas e sus-peição que não são admissíveispelos molivoa já ditos. As defe-sas, porém, não allegarum, nempodiam allegar, que as declara-ções dessas testemunhas.não los-sciii verdadeiras, pois aquelles,aos quaes ellas se referiam, dc-ciaram livremente', francamente,no inquérito militar (vol. S), pre-sididd por uni distiiu.lo general,què còm effeito tinham estadonaquelle forte c a parte-que cadamu • tomou no quo ali se pas-sou.

Assim (': quo o fizeram:—O-capitão Euclydes Her-

mes da Fonseca a fls. 1.S9.1.— Major Joaquim Antônio

Peroira"a fls.,.1.8H0 v.3.— Capitão João Carlos Bar-

reto a Xis. I.S87.— Capitão Leopoldo Nery da

Fonseca, Júnior, a fls. 1.907.fi .¦— Tenento Delso Mendes da'Fonseca, a fls.

'1.907. '(1 — V tenente Thales Villas

Bòus', a fls. 1.910 v.7 — 1" tenente Alcides Pauli-

lio dal Franca Velloso, a fls, 1.901,:—'"l" iteiiQjite Antônio biquei-

ra Campos, a fls. 1.920.• 9, — Capitão Renato PintoAleixo, a, fls. 1.895.

10 — Tenento Fernando Bru-ce, a fls. 1.885.

11; —- 2o tenento Rubens doAzevedo Guimarães, a.fls. 1.90J.

12 — Aspirante Romulo Fa-brizzi,a fls. 1,88.0.

13 — 1" tenento Silvino Elvi-dio Bezerra Cavalcante, a folhas1.S84.

14 — 2" tenente pharmaceutieoRòdolpho Pereira Santos, a fo-

..lhas'. "1.012'.-'

\$ "~. 'Aspirante

Manoel dcAráujo Gííes. .

aspirante 'Araújo

Gões nãofoi ouvido no, inquérito por nãoter sido mais encontrado desdeaquella data, mas elle se referiuá testemunha de fls. 5.024.

Além destes 15 officiaes tomouparto açtíVil nos .referidos acon-tecimentos o Io tenente EduardoGomes', como se verifica da de-fesa que escreveu, nssignou eapresentou a fls. '.6,128 do sum-inarlo.

Relativamente aos demais of-íioine.s. em numero do cinco,mencionados no libello como cn-yolv.idos na' sublevaçao do fortodo Copacabana, nenhuma rofe-rencia lhes foi feita pelas teste-munlias do summario.

Deixo para me oecupar dosinferiores no final desta sen-tença.

VILLA MILITARI" Regimento de Infantaria

Refere-se o libello aos íactosque na mesma noite do 4 paru fiile julho se passaram no Io regi-monto de infantaria, aquartelladonu Villa Militar.

Ficanr.n pronunciados como en-volvidos em taes factos:

— Tenente Frederico Chris-tiano Buy.s.

— Sargento Waldomiro Pes-sou Barbosa.

.'! — Sargento Álvaro Fon-seca. .

4 — Anspeçadá Scvcriauo Fran-cisco de Souza.

Quanto ao tenente FredericoCliristiano Buys, a elle se refe-riram às testemunhas do summarioá fls. 4.712, 4.1.82, 4.772, 5.17.8e 5.220 — dc modo a não deixarduvida da participação deste offi-ciai uo movimento, pretendendofazer prisioneiros os officiaes doregimento para que este passassea ser coinnuindiido pelos officiaesque nelle estavam detidos e quenão pertencendo a nsnlium dosbatalhões da Villa Militar, ahi ti-nham desembarcado de um trem.E' verdade que o aceusado uo seudepoimento nega qne tivesse toma-do parte na revolta, mas do queaf firmam as citadas testemunhai.,das suas próprias palavras dirigi-das ao commandante do regimen-to, verifica-se que a sua citlpabi-lidade é evidente.

Quanto á a.cu.ação que lhe erafeita de ter mandado os soldadosda !)» companhia fazer fogo contrao coronel, o comiiiandiiiitc e o ca-pitão José Barbosa Monteiro, emvista das rcctificaçõe.s íeitas pelas(..steniuriluis do siiniiuario a folhas5.220, 5.178 e 4.772 aos seus an-teriores depoimentos, estes factosnão ficaram provados.

Quanto aos dous sargentos e aoanspeçadá deixo pura me referir aelles no final desta decisão.

VILLA MILITARIo Batalhão do Engenheiros

O libello em seguida narra fti-ctos.que se passaram no Io Bata-lhão de Engenharia, na Villa Mi-litar.

Foram denunciados c pronuncia-dos como responsáveis pelo quese _ deu neste batalhão o capitãoLuiz Gonzaga Borges Fortes, e umoutro official que era aceusado déhaver retardado a transmissão dcordens do coiiiiiiundo, te li (lentes aevitar a invasão do quartel o deter mandado um emissário com-muiiicar aos aluninos revoltados daEscola Militar us medidas tomadaspelas forças .legue _. O egrégioSupremo Tribunal n0 já citadoaccordão de fl. 7.009 do volume24, deu provimento uo recurso.(leste official pára ao fim de im-pronimcial-o porque "os indiciescontra elle apurados não chegarama ser velienietites dc modo a pode-rem fundamentar a sua proiiün-«ia,;.

Fróou prounjjçiaf_ c assim, só-

_¦!ecidos FinosOPAI.A íuiclomil cnfesludn ioilu» cAres IÇSOOOPAI.A NiiisNíi legrltimii, luriniru 1 mt. 'IO, cürci..... .l$f>0OV01I. nacional onfesliiilo, lindos desenho* 1Ç50Í)VOU, kuíkso legitimo, íuidrffeN modernos cOttc S970O..'Ol.IiAHO fantiiNln, linda ramagem, largura 1 metro . !I$8O0-.I.rilUl nacional cnlcsiiulo, cOrcs firmes,, ÍÇUOOTUICOMXIO ingieza legitima, podrOea modernos.... 11*500TIUCOLINI- de nella, paru camisa, artigo finíssimo.... 7. OOATOAIiIIADO melo linhho, adamuNcado, largura 1,50 ÜjHIOOATOAI.1IAUO inglez, dnmassé, largam 1,00,.-. 7*500ATUALHADO dc puro Unho, Inglez, com dnas barras

largura 1,00 11?,.00CHEPON para kimono, lindos pndrScs ;... 2l|tS00FAiVXO FI-UI/PUDO pura roupHo, padrOes novos lar-

gurn 1.150 4HW00LI\ON AI.SACIANO enfeitado 10 cOres.... ., !$,-,_I.IXHO BI-LGA legitimo o melhor i_ core 5M00CA.MI1UAIA dc puro Unho, branca, peça'. 0*900MORI-t Invado, fabrico expccinl, peça 6*000On.BT.OM_ inglez, pnra leu. e» dc solteiro a*700C-U_TONE frnncez typo especial lar. 5,20 5*400I.IXHO rimo, pnra leu. cs e colchas larg. 3 mt 10*500VENDAS POR ATACADO E À VAREJO

IMPORTANTE — Os artigos annunclados temos sempreem grande

' stockPira o interior mais 51000 por volume até 2 kilos

REI DOS BARATEIROS46-RUA DA CARIOCA-46

RIOteleph. Central 368

Na Feira das Vaidades

mente, incluído uo libello o outroaceusado o capitão Borges Fortes.Xo seu depoimento no inquéritoÍI. S77, do vol. -í", elle não cou-fossou (|iio.o «eu procedimentonaquella noite tivesse por fim co-o|'i_rii.r no Movimento revoltoso,.Affirmou não ter comprehcndidobem a rodem dada pelo seu eom-mandante relal.ivameute ao localonde devia çollocar a companhiaque cominandavii. o que e aceitávelporque, como se verifica dos autos,no momento havia grande confu-são .devido aos tiros que se ouvia,p que só depois foi sabido que par-liam do Io Jtegimento dc Tufanta-ria.

l>og depoimentos lio summariodas testemunhai, rte fl. LtíSS, vo-lume 15, de fl. 4.712, c de folhaíí.097. do vol. 115, e. de fl. 5.158do vol. 17, únicas que se referi-ram. a este official nâo resulta acerteza dc que elle tivesse agidodc accordo com os vcvollosos, ha-vendo mesmo relativamente a ia-ctos que lhe foram imputados, comoo de pretender inutilisar Os appa-rellios radio-tc.ogruphicos do 1°batalhão, eõntrfidicção entre algu-mas testemunhas.

N.o existe prova que elle li-vosso alliciado qualquer dos seuscomniuivlados, para tomar parle nomovimento revoltoso, que tivesseconfabuludo com qualquer officialdo batalhão a este respeito, nemque tivesse procurado resistir áordem pura fazer entrar a nuacompanhia para o pateo do quar-tel. |

Assim sendo, os indícios qu«justificaram u pronuncia deste ac-(¦usado mio julgo que sejam suffi-cicutes liara atitoriear a sua con-deiiiuação, uma ven que o pleuarionada adiantou ao que constava dotjuminurio.

ESCOLA MILITARSão verdadeiros, segundo se ve-

rifica dos autos os factos narradosno libello com relato ao que sepassou naquelle: (estabelecimentode ensino militar, durante a noitedc 4 e a manhã dc 5 de julho.

Como responsáveis por taee fa-cios o libello menciona vinte e umofficiaes, mus, deixarei de apre-ciar a parto relativa no capitãoOdilon Autenor de Araújo por que,conforni... consta a fl. 7.262, dovol. 23. falleceu, depois du pro-nuncia, na prisão militar da IlhaGrande, c- nos tcnnos do ar. 71n. 1, do Código Penal, julgo cx-lineta com relação a elle a ac_ openal, e mando que se dê baixana culpa.

As testemunhas do summario a.!«. 4.G14v., 5.059, 5.120, tratan-du do qiiis oceorreu na Escola sereferiram oo*? seguintes:

— Coronel João Maria Xa-vier de Britto.

— 1° tenente Luiz Felippe deAlbuquerque.

ü° — Io tenente Victor Césarda Cunha Cruz.

4 — Io tenente Arlindo Mauri-ty da Cunha Menezes.

13 — 2" tenente Illydio Romu-lo Colônia.

G — l" tenente Henrique Ricar-do Hall.

— Io tenente Odylio Denys.— Io tenente Aristóteles de

Souza Dantas.— 1" tenente Brasiliano Ame-

rica no Freire.10 — 2o tenente Sylo Furtado

Soares do Meirelles.11 — 2o tenente Aurélio da Sil-

va Py.12 — Io tenente Juarez do Nas-

cimento Fernandes Tavora.13 — 1° tenento Cyro do Espi-

rito Santo Cardoso.14 — 2o tenente Edmundo Ma-

cedo Soares e Silva.15 — Io tenente Landerico de

Albuquerque Lima.16 — Io tenente Canrobert Penn

Lopes da Costa.17 — 1° tenente Stenio Caio de

Albuquerque Lima. ;Deixaram de citar os nomss dos

seguintes:— Io tenente Roberto Carnei-

ro de Mendonça.— 1» tenente Eugênio Ewer-

ton Pinto. •H — 1° tenente Mario Chavea

Ferreira.As testemunhas, oomo sempre,

foram dadas como Suspeitas, maso quo ellus disseram está do ac-eõrdo com o que os próprios ao-ousados af-irmaram nos inquerl-tos militares, tendo mesmo algunsdos aceusados escripto e assigna-do declarações confirmando todosa sua participação na revolta daEscola.

Assim é que no vol; 10, são en-contradas as declarações escriptaso assignados pelos:

— Io tenente "Victor César de

Cunha Cruz a fls. 2.504.— 1° tenente Odylio Denys a

fls. 2.508.— 1° tenente Arlindo Mauri-

ty da Cunha, Menezes a fls. 2.524.— 1° tenente Stenio Caio de

Albuquerque Lima a fls. 2.510.— 1" tenente Henrique Ricar-

do Hall a fls. 2.512.li — 1° tenente Cyro do Espiri-

to Santo Cardoso a fls. 2.520.— 1" tenente Luiz Felippe de

Albuquerque a fls. 2.505.— 2° tenente Illydio Romu-

lo Colônia a fls. 2.519.— 2" tenento Sylo Furtado

Soares Meirelles a fls. 2.525.10 — 1" tenento Aurélio da Sil-

v» Py u fls. 2.517.

11 — 2° tenento Edmundo deMacedo Soares,a íls. 2.521.

Asslgnarani depoimentos 1103 lu-queritos os seguintes:

— Corouel João Xavier deBritto a fls. 1.353.

— 1°,tenento Brasiliano Ame-ricano Freire a fls. 1.762.

— Io tenento Juarez do Nas-cimento Fernandes Tavora, a. fls.1.357.

— 1" tenente Landerico dc Al-buquerque Lima a fls. 1.361.

— 1° tenente Canrobert. PennLopes da Costa a fls. 1.362-v.

— 1° tenente Roberto Carnei-ro de Mendonça a. fls. 1.752.

— J° tenente Ariototeles deSouza Dantas a fls. 1.754.

S — 1° tenente Mario ChavesFerreira a fls. 75,.voI. 1 .

9 — Io tenente Eugênio Ewer-ton Pinto a fls. 1.764.

Quanto aos primeiros-tenentesRoberto Carneiro de Mendonça,Eugênio Ewerton Pinto e MarioChaves Ferreira, cujos nomes nãoforam citados por nenhuma tes-temunha no summario, a culpabi-lidade delles não pôde ser postaem duvida, pois, os dois primeirosnão sô assignarem os depoimentosjá referidos, como BrasilianoAmericano Freire, na defesa queassignou no summario a fls. nu-mero 6.021, do volume 20, afíir-mou que elles o acompanharam nasaida da Escola com os alumnosarmados, e o terceiro, além do seudepoimento de fls. 75, segundo severifica dos autos, foi um dos de-zesseis officiaes presos.,na Escolano dia 3 do julho, pela testemu-nha que prestou declarações nosummario a fls. 5.120, quando rc-gressavam do combato entre osalumnos que elles. commandavamo as forças da,Villa Militar. Nes-tas condições ha nos autos a cer-teza necessária da participação detodos os vinte aceusados no mo-vimento da Escola Militar.

Dos depoimentos que prestaram,das declarações que escreveram oassignaram, verifica-se que os of-ficiaes, bem como os alumnos, fo-ram llludidos, pois esperavam quoos batalhões da Villa Militar tam-

. bem se levantassem, e com ellesmarchassem para o centro da cl-dade, tendo sido uma surpresa edesillusão quando se viram hosti-lizados por aquellas forças.

MATTO GROSSOO representante do Ministe-

terlo Publico apresentou, comoresponsáveis pela" sublevaçao dasforças fedéraes da guarnição deMatto Grosso, os seguintes offi-ciaes:

. 1 — General Clodoaldo da Fon-seca.

— Coronel , Affonso Pinhode Castilho..

— Coronel Adolpho de Arau-jo Familiar.

— Tenente.-coronel José So-tero de Menezes Júnior.

— Major Theodoro Ribeiroda Cunha.

— Capitão Manoel Raibello.— Capitão Cario® Miguel

do Vasconcellos Queré.— Capitão Otto Feio da Sil-

veira.— Capitão Edgard de Matto

Lins.'10 — 1* tenente Plinio Paes

Barreto Cardoso.11 — Io tenento Octavio Muni.

Guimarães. .12 — 1° tenente GranvHle Bel-

leroi-honte de Lima.13 — Io tenente José Publio

Ribeiro.14 — 1» tenente Lydio Gomes

Barbosa.15 — 1* tenente Vasco Neves

Varella.16 — 1° tenente Eurleo Ma-

rianno de Oliveira.17 —• 2" tenente Renato dos

Santos Jacintho.18 — Tenente Cyro Paes Leme.19 — Tenente Orlando Leite

Ribeiro.20 — Tenente Ruy da Cruz

Almeida.21 — Tenente Helvécio Pinhei-

ro de Albuquerque Maranhão.22 — Tenente Respicio do Es-

pirito Santo.Mostrando a culpabilidade de

alguns d _ aceusados, cujos no-mes serão adiante mencionados,ha nos autos prova documental,alem das referencias feitas noralgumas das testemunhas dosummario.

A fls. 3-358 do vol. 9, encon-tra-se a proclamaçâo dirigida áNação Brasileira, assignada pelogeneral Clodoaldo da Fonseca,tenente-coronel José Sotero deMenezes Júnior, coronéis Affon-so Pinho de Castilho e Adolphode Araújo Familiar, que foi lidapelo tenente-coronel José Soterode Menezes Júnior ás forças quepartiam, para Tres Lagoas, e queos officiaes ficaram em CampoGrapde e em outros pontos doEstado, iproviderueiindo para o

bom exito do vnovjmen.0, tive-ram coilhecimento, pela leiturado jornal que a nubüeou. Naalludida proclamaçâo, cuja au-thenticidade não foi contestada,ostá perfeitamente definida aattitude assumida pelo general,então commandante da eircuri.-scripeão militar, c pelos tresofficiaes mais graduados da.guarnição. Os officiaes de, pos-tos inferiores, quo, fazendo parteda "Divisão Libertadora",

~ao-

guiram para a cidade do Tres

ANNIVERSARIOS .SRA. MARIA AUGUSTA CHA-

VES — Fez annos hontem aExma. Sra. D. Maria AugustaChaves, veneranda progenitorado Sr. Betim Chaves, caixa daCompagnie Generalo Aéropos-tale.*

Senhora de excelsas virtudes,relaclonodissima na nossa me-lhor socljedade, onde oecupajusto logar do destaque, a ¦ annl-versariante de hontem tevooceasião de aquilatar o quantoé admirada pois foram innume-ras felicitações que recebeu.

MLLE YVETTE KHURY —Faz annos hoje a senhorinhaYvette Khury, quo acaba de sediplomar nela Escola Normal.

A graciosa e intelllgento an-niversariante recebera hoje, semduvida, os in números cumpri-mentos a quo

"faz jús pelos seus

dotes do coração.Faz annos hoje, o Sr. An-

tonio Mendes, funecionario daEstação Telegraphica da Aveni-da e filho do Sc. Renedlcto An-innio Mendes ex-telegraphista de2' claseo.

Faz annos hoje, a Exma.Sra. D. Margarida de LimaHeitor, 'cs.pos;i do Sr. CasemlroJosé dc Cíutupos Heitor, pharma-ceutico, chlmlco o industrial echefe das firmas Campos Heitor& Cia.,-Heitor, Gomes & Cia.o Oliveira, Mello & Cia. destapraça.

Closando de justas sympathia-i,a distineta aniiiyereariarité ire-cebérá por es. . motivo as muisexpressivas demonstrações dcapreço.

Faz annos hojo o Sr. ne-nador Cesta Rodrigues.

Pf.ssa hoje o anniversa-rio natalicio do Illustro Dr..Ires o Albuquerque, Procura-dor Geral da Republica.

Transcorro hojo o anuiver-sarlo natalicio do Ur. BarbosaAlanna, professor da Faculdadedo Medicina dés;ta capital.

Regista-sc hoje o anniver-sario natalicio do Dr. Celso AI-berto Franco, advogado nos au-ditorlos desta capital.

Passa amanhã a data na-talicia da geiitilissliha' seiiho.i-nha Yvette. Magalhães. Castro,dilecta filha do Sr. Haroldo deMagalhães Castro, mib-ehefo doMonte de Soccoro desta capital.Registou-se hontem o aii-niversario natalicio do deputadoLindo-pho Collor, noliialiiienteem Havana.

Foi muito cumprimentadohontem pelo seu anniversarionatalicio o Dr. Gastão Gui-msrães, chefe, do Posto Centralde Assistência Municipal,NOIVADOS

Contratou casamento com asenhorinha Salomila de Carva-lho, diplomada pela Escola Nor-mal, filha do Major Narciso do

Lagoas, alguns dos que ficaramem Campo Grande o cm outroslogares do Estado, adheriram aomovimento organizado para ofim declarado na referida pro-clamação.

Com relação a. estas oceurren-cias, prestaram depoimentos, naformação da. culpa, as testemu-nhas do fls. 4.S7G, 4.517, 4.903o 5.191. A 1" apenas mencionouos nomes do general Clodoaldoda Fonseca e coronel Affonso deCastilho. As outras tres,. alómdestes, referinim-se ao tenente-coronel José Sotero do MenezesJúnior, ao capitão Edgard deMattos Lima. hos tenentes A'ascoNeves Varella., José Publio RI-beiro, .Octavio Muniz Guimarãese Granvílle Beleroplionto deLima, afirmando a ultima tes-temunha quo tendo funecionadocomo presidente no começo doinquérito militar sobre essesfactos, todos os outvos aceusa-dos, cujos depoimentos tomou,declararam haver particlpa_p darevolução, que assumiam a res-ponsabilidade do niodo por queprocediam, e que o facto narra-do na denuncia relativamente aocapitão Manoel Rabello, ello odeclarou no inquérito,

Os depoimentos prestados noinquérito pela testemunha dofls. G.191 do summario, e aosquaes ella se referin são os dosseguintes aceusados.

— Capitão Manoel Rabello,fls. 2.175.

— Tenente Plinio Paes Bar-reto Cardoso fls. 2.176 v.

—• Tenente Renato dos San-tos Jacintho, fls. 2.177 v.

— Coronel Affonso Pinho deCastilho, fls. 2.178 v.— Tenente Octavio Muniz

Guimarães, fls. 2.186 v.— Capitão Carlos Miguel de

Vasconcellos Queré, fls. 2.226.— Tenente-coronel, José So-

tero de Menezes Júnior, fls.2.239.

— Tenente José Publio Ri-beiro, fls. 2.242 v.

10 — Tenente Cyro Paes Lemefls. 2,249 v.

11 — Tenente Orlando LeiteRibeiro, fls. 2.282 v.

Lendo-se estes depoimentos,vê-_ie que elles coincidem com oquo foi affirmado oela teste-mu nha.

A. íls. 2.229 está o memoran-dum assignado pelo tenente-coronel José Sotero de Menezes,dizendo que seguiam os tenentesOrlando e Varella oara trazeremos sargentos e os reseçyjutas quoqnizessem ee incorporar á "Di-visão Libertadora", faoto refe-rido pela testemunha de fls.4..517.

A fls. 2.234 está uma copiado edital do Io tenente Lydio Go-mes Barbosa, commandante dodestacamento do "Porto Murti-nho" e do recibo que passou aocollector de rs. 4:824$1S0, emdinheiro e rs. 4:412$300, em es-tampilihas estaduaes, factos queeste aceusado confessa era suadefesa por elle mesmo assignada(no summario e fls. 6.2961 ac-

Carvalho, o Sr. Gldasio de Oli-veira, nosso collega de itnpren-sa.

.L.MOCOSSerá offerecido, hoje, ás 121|2

¦horas, no Restaurant do Saccodo S. Francisco, um almoço aoDr. Manoel de Castrp Guima-rães Júnior, director de ObrasPublicas, do Estado do Rio deJaneiro.

— Na Rotisserie Americana,realizar-se-á no próximo dia S,almoço que os bacharoi-i da tur-ma de 1915, vão offerecer aoDr. Aristeu Aguiar, candidatodo Partido Republicano Espiri-tosantense ao governo daquelloEstado.

BAPTISADOSNo altar mór da Igreja de S.

José foi lovada á pia baptismala galante Helena,. dilecta fülri-nha do nosso prezado compa-nheiro Vicente Perrota e de D,Julia Farajó' Porrotta.

Serviu dc padrinho o Sr.Gioyanrii Perrotta, negociantedesta praça c sua esposa D.Hercilla Laiszelotte Perrotta.

Apôs o acto os progeniloresda encantadora Helena offerece-ram as pessoas do suas relações;cm sua vivenda, um farto lunch..

_>USE SABÃO RUSSO

(Solodo Medicinal)Contra assadurns c criniyões da

pelle_____-->

ÓPTICA MODERNACASA ESPECIAL

Óculos — Pince-nez j^m _-Faee-a-main, fjrVI .<_}Binóculos, «lc. **£' £$$t

w

ái§. RUAáS* 7 DE SETEMBRO

47

666 1VJJJ.N30 -BUOiid

HVC1NV °'8

m mm oíü uo™SQOVOOACIVora _o.«_

.líl-ll 01999910'011199 ornio.o

crescentando ter. agido do accor-do com os seus companheiros d«guarnição, quo ^decretou a LeiMarcial em.For.to Mtirlinlio ooecupou militarmcnte as repar-tições publicas do município'.

A fls. 2.188 encontra-se a co-pia do um telegramma official,devidamente authcntieado, nar-rando o facto attribuido no libel-lo ao tonente Octavio MunizGuimarães, relativamente á re^tirada dc dinheiro do um cofreque estava na estação de "Cer-vo", da listrada de Ferro No-roesto do .Brasil, lendo .sido |.i-vrado um aulo, quo _.e encontraa fls. 2.381, facto a quo haviaalludldo a testemunha de folhas4.903, do KUinmario.

Em vista do que fica dito, re-sulta dos autos a certeza, da cul-pabilidade dos seguintes aceusa-doa:

— General Clodoaldo da Fon-seca.

—• Coronel Affonso Pinho daCastilho.

— Coronel Adolpho do Arau-jo Familiar.

— Tenente-coronel Jos.Sotero do Menezes Filho.

— Capitão Manoel Rabello.— Capitão Edgard de Mattos

Lima.— Tenente Vasco Nunes Va-

rella.— Tenente José Publio Ri-

beiro.—- Tenente Octavio Muniz

Guimarães.10 — Tenente Granvílle Belle-

rophonte de Lima.11 — Tonente Plinio Paes Bar-

reto Cardoso.12 — Tenente Renato doa San-

tos Jacintho.13 — Captão Carlos Miguel de

Vasconcellos Queré.14 — Tenente Cyro Paes Le-

me.15 — Tenente Orlando Leite

Ribeiro.16 — Tonente Lydio Gomes

Barbosa.Relativamente aos outros seis

officiaes nenhuma testemunhado summario fez qualquer refe-rencia, nem existe qualquer do-cumento.

INFERIORESCom relação aos sargentos Geo-

grapho dc Barros Amora, JúlioPereira de Medeiros, Lui:_ Perel-ra, Floriano Pereira dos Santoa,cabo Raymundo dn Lima Cruz oo auxiliar mecânico Arthur Po-reira da Silva, não julgo pro-vado que elles tivessem agido cri.minosamente.

Nenhuma testemunha do sum-rnarlo fez referencia a qualquerdelles. Nos, depoimentos pres-tados no inquérito, fls. .1.930, i'o-lhas 1.964 v'., fls. 1.926 v.. fo-lhas 2.005, fls. 2.009 e fls. 2.013não confessam que tivessem par-ticipado conscientemente da ro-belllão daquella fortaleza. Decla-raram que a principio estavam.convencidos de que as medidasque eram tomadas no forte ti-

(Conclue 71a. 9° pag.)

I PARQUE LAFAYETTE |MERITY 1I , o_t£_?e"sc* * PraS!0 >»nBO, magnífico» lotes fle terreno*, de*- Idc 30í__ por mem. Tratar, ü rua Buenos Aires, 4S, nn ISnípresa MPnrqne Lnfayetle Limitada, g

I

.Preparado scicnlifico contra caspa o queda dos cabellos

Vcndo-so nas Perfumadas, Pharmacias Drogarias o Barbearlndo 1» ordem. Casa Bazin, avenida Rio Branco lül — Vidro . .

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

!/

A MANltv •— Donunrjo, 5 dc Fevereiro dc 1928

F-=-I*-~—~«—-—"

tn í:'t

I Pn i (mil ie 028Mj Grande variedade de Kimonos, Pyjamas,| Cartolas c Bonets, de todas as qualidades1 e para todos os preços, no

"TOMBO DO RIO"Contra o calor:-

Grande stock de

Brins de LinhoTropical e

Panamás paraconfecção

Í!S,l$,l$e2&0$

11I$i«.'

íí.e.:55. 1

Parodiando o velho dicto —"homem feliz era o quo nâo pos-suia leamisa", — pode-se dizer

quo "feliz é todo Indivíduo quenão precisa usar lenços", ,tão fre-

quento silo, actualmente, os de-fluxos ou corysás.

' Ha Indlylduos que lhe são mais

ou menos immunes e outros, mui-to sujeitos, verdadeiras victimas,

sempre a espirrar e a assoar, a

puxar do lenço dezena do vezes

por dia. Em piultos eàsos a co-

ryza complica-se de .uma synu-sito ou se torna chronlca.

Convím, portanto, tratal-a, fa-zendo uso do precioso rape queos laboratórios Bayer acabam delançar nò mercado sob o, nomede Oxan.. Esto medicamento to-ma-se, como antigamente so to-mava o rape. Elle determina im-medluta frescura da mucosa na-sai, descongestloiia-ai concorren-do para o rápido desapparecilnen-to do desagradável defluxo.

0 actor César Marcon-des foi victima de

um ataque deuremia

% Costumes de brlm do linho branco (feito).

$ Costumes brim de linho branco (jaquetão),•a Costumo tecido Tropical

\A Pyjama Percàl desdo ¦•••

__ " Sícphir "

Vs».

Tricollno desdo

dc luxo . . . «.

$ Chapéu Pannmlnn, o chapéu «In modn. parn pnsscfo.:.: campo c iirnlnii!

1351000 !

1451000130*00012Ç000ItíOOO30?O0O¦15JÜ00

IS?000

E' gravíssimo o seü estadoA Assistência foi liontem solici-

tdan para soecorrer uma pessoa,presa de uma crise ureroii» a rua

do Núncio n. 11. . y .,Trata-so do actor Osar Mar-

condes, de 30 anuos, brasileiro ca-•sndo com a aetriz Ottilia Amo-

rini.'.

Ha tempos ,iá .queo oetor Mar-

condes vem com o seu estado dcsaude aggravudo, tanto que .por

diVèrePs veV.es se submetteu a va-rias intervenções cirúrgicas parase restabelecer.

Ataque de que o actor Marcondes

foi vietiuia liojc, f<5l-o cm oeudifioca

gravissimus.Medicada convenientemente no

posto central de Assistência, a vi-

ctitua retirou-se para sua rcsiden-cia, onde ficou em'trataumento.

Muita cautelan.. Yi-Ti.r si«..« «•min»—«s «- l«»mbrcni-n«> que ninguém offerece-ualoreo -vantagens ao publico, do que aüasa Pachecoquc CHlfi vendendo os seus nrtif-os por primos fora de todae qualquer concorrência, para rcnovnoilo do «ru formidável stock.

Podemos -vender por preços ínfimos nrttgos dn melhor qua-lidade. porque trourn Immenso stock e vendemos muito!

O NOSSO LBMMA E'« VKNDER BARATO, PARAVENDEU MUITO!»..

VERIFIQUEM:UNHOS I ARTIGOS PARA

BONIFICAÇÃO EXTRAORDINÁRIA5É 11.11 f.H.FÉO ••PANAMINA" ABSOLUTAMENTE GRÁTIS A¦¦ TODO O FREGUEZi QUE KI7.ER COMPRAS NA IMPORTÂNCIA¦Á DE íOOfOOU

.Para vossos. lnco m modor.

dores rrisns-truaes, irregularidades, to-

mem:

CÁPSULAS SEVENKRADT(Apiol - Sabina - Arrada >

Dep. Drog. Wernefck — Ruados Ourives, 5 -- Tubo, 71000.

«5 Rua 7 de Setembro, 138(Santo da Travessa de São Francisco de Paola)

Se q«|lzerca «cr feliz, Unhílltuc-vos na f«liz caso

"Bolsa Loterica"DIARIAMENTE CENTENAS

DE CONTOS DE RE'ISAcoeRa-so pedidos do In-

teriorPaga-se qualquer prêmio no

dia da extracção

Galeria Cruzeiro n. 2Tel. C. 3I30 — Caixa Pos-

tal 2(51ANTÔNIO ALVES DOS

SANTOS

?—

s I LEITE CONDENSADO 1MOÇA I

IIINAO AZEDA, MESMO

Linho misto, lar.«ura 0,80, me-tro por

Linho Alaaclnno.todas nu cor*»,larR. 0,tX», me.tro por

Linho francez,oõre-J divertia*.Inrgr. l.Ot) mertro por

Linho belga, io-da» nu «-Are»,metro por ... •

Linho beiça, to-dan an cures,largura 1,30,metro por ....

Linho belga, paralençficH, larga-ra £30. metro

por Cambraia de pa-

ro linho todaslan oures, me-tro por

Cumbrnla dc II-nho. s6 branca,Inrg. 100.. me.tro por

1$400

2$400

3$000

5$000

7$200

14$000

3$500

2$400

CORTINADOS

ZIG-ZIG-BÜMNAO AZEDA, MESMODURANTE O VERÃO

GARANTIMOS AQUALIDADE

Companhia NESTLB

Cnisa postal 780—. Rua Misericórdia — 1!

RIO DE JANEIRO I

Cortinado dc filoInglez, bordado,para creanpa» a

Para solteiro», a.

Para casal, aEllo Inglez pnra

cortinados, me-tro

18$00024$00034$000

7$800

Percal enfestadopara camisa,metro por

Z.-phlr Inglez, pa.ra camisa, me-Iro por

Trleollne de nr-dn, Hndoi pn-drftCN, metro

... por •..Lulzine de seda.

lindas c <"• r c s(novidade) me»tto por.

Tuss-nr de purolinho, lar 1,40,metro por

Tecido tropical,«•Arte parn ter-no. por

Brlm branco S120. piíro Unho,meiro '...

Tussur dc seda.japonez. paruterno «le ho-mem, lor. 7i)|«'.<metro por

:____^—__, •¦ í3 ^jr^_,__|_^X"^I1!) kErX!TjT3iT^^

I LOTERIA 00 RIO61.1100 IL I

Amanhã 1

BILHETE INTEIRO!50$CC0 i

I Décimos, 5$000

|1 Com dezena até ao I

II 4°.

PRÊMIO |

I HABIL1TAE-VOS |

AS PRIMEIRAS

HOMENS

6$6007$000

42$000

16$000

18$000

"BEBE' CHORÃO", PELA PIM-PAM-PUM, NO CENTRAL

A "troupe'' .P.ii.n-Piim-Pinri, quevem sietunuilo sob geral agrado,

Central, c dirigida pelo corre-

TAPEÇARIAS

CAMA E MESA

A "A MANHA", COM O CHICOBRICIO, UM BOLA PRETA

DECORAÇÃOi mihí :'.*-'o approsMais c.

siMiidcs. os-*SJ;'lnioriivels, ffilúfs, os liubiti.intcs

mi) lor"mo-

:imam osdias. dll

i,iii..--.:,. gloriosa terra <lu Sfip &o-

iiustiãu' têm momentos de inebri-atilo rolsii. ,'• a maior tuisledaded,, lotloii, por conhecer o quo nos

propartiin os grandes foliões do

Carnaval,Dentre esses oecupam logar

dc merecido destuquo os populá-i-os o queridos íoliôt.-s quo se de-noiniiiarum do "Rolus Pretas".Dnlii o ser, sem duvida, do maisalto Interesso para todo cariocaque so preza -o quo elles farão,como cooperação paru.íauüto

' do Üugáia imijerio

l)lil))lll".fomos ã cata de novas, o en-

contrâmos cm Francisco Cai-losBricio iCliico Bricio), (Bola pro-Ia de quatro costados), um in-

forinanle precioso. Km traçoslargos, dlssc-uos o scguini.i:

— Ainda, este iinno, o nosso"C ;:i :!'; ;" fcatejnrá, oom iodasns honras do estylo c dn pra-..;.,...:..:t o itiimortul Dous da tüi-fiuiiti-, TIvcmoH quc Cuncr Corna,pois, coin niiiil., bu insabos, a

nossu sede, o Palace Club, necbs-aílaya do umn completa ,rofor-

iria. " quc encetámos logo apósos bailes ,1o iiiuip plissado; moli-vos de .fon.-ii íriaior imperiirumquo us obras estivessem terml-nathifi paru. '«slc fevereiro c nósostavaniòs no meio da rua. Erauma situiK.flu ciiibara,;os,i. ,Mas.os "Molas" na,. lemeiu outra

qualquer ilifficulduilo c... o iutri-

cudo problema foi resolvido tlu

melhor fórmu. ArrondariioB o

edifício do Capitólio, um dos

niius majestosos iirranlm-cées do

Bróndwiiy teariòcii. Fechado o

contrato de arrenda mento, co*n-ilesideitdéiiioB (.a excniplo o nobre

gesto do Apporely) em permiturque; nos baixos do prédio conti*nuasso a funecionar o cinema.in,- nlii se eiicontravii, c nos ai-

,'los pormunecessem os morado-;rcs fine os habltnyam'; rara. os'nossos bailes reservamos o meio,•isto é, os I" c 2" andares. 13'claro que não faríamos dansanum o noutro. Não. Tínhamostun plano grandioso a executar.

* Decidimos fazer uni salão dc

{grande imponência e. para lan-lo, não tiyeinps duvidas em do-

motlr u assoalho o tecto diviso-'rir,-;, crciindo uni salão de bailes

com a altura do dois andares;Corrio facilmente eonipreonílerás,nqiiellas salas acanhadas e bal-y.iy. onde existiu o "Cabaret Ca-

pitolio"', se Iransformpü ém umformidável sãlãó pela sua iiinpli-dão o magestude.

Quanto ;i. qr.iiamentatjão, afi-aiKjo-le quc c coisa, do outromundo, tíaulído Alnieidu, o con-Hugrútlo artista, garantepassar o que titfi lioje ,iànn Rio. I-: u sua pnliivnide lei,

Ncss;, altura o Chicofe/. llrillt, piiiis,,. c concluiu:

— Basta de lagareUce, senãovnce ,,cul,u. sabendo tudo, supécílm, seu .iorhiil, c nós somos vel"gonhostimentc

"furados'.'. Nosdios de "brinquedo" não haverámais sur|ii*eçaM paru. os nossosconvidados c crjiividudas.

Ate logo, Ató logo, repetimos,o viemos pura aqui trazer ;io pu-blico o que soubemos dos bniles,1a. -'Bola. Preta".

OS BAILES CARNAVALESCOSDO THEATRO CARLOS

GOMESA noticia dç que o Tlieatro

Carlos Gomes dará nos dias cor.-sagrados á Folia, quatro estupen-dos bailes carnavalescos causouvivo reboliço:.; nos arralaes de.Momo. • Esses bailes sempre ti-vern-m a maior accbilação, reali-zados todos os Jinnos sob ;imais inlensa alegria popular.

Agora, assumirão aspecto desurpreliõndento brilhantismo,

'.no

quo f.o empenha ardorosamente aEmpreza paschoal Segreto.

.Iá os nossos melhores artis-tas eapeeiaimento çòntraetados,estão, procedendo as--'decoraçõesde todas as de.iiêiidéiiciáa dothc.iitro, que

' .iprcseiitar-se-ú

adornado faiistosiimonte ' paraessas festas' qtie, aiém do "bar-

navaleseiis, serão também festasdu elnganeia, dignus das fre-

quencins mais exigentes. .E*.paraseu maior lirithuntismo, eüiis

sei-ao pátrocintidus . pola Coinpa-nhin "Tró-lú-ló" cujas uetrizes

áctores c "girls" preparam'sur-prezas com nue a animarãooriginalmente'' os magníficos bal-•!ef» de 18, W, 20 e 21 do cor-

ORFEÃO PORTUGALContinuam cm francos prepa-

rativos os directores do OrfeãoPortugal, paru a- realização da

prómettedoni "soire>'' dansante

mamida para o dia 12 do eorrcn-

te mez.

lista reunião que - certamenteagradara a todos os quo nella

tomarem parte, será effectuadano periodo das IS ás 24 horas.

Tambem para o proxim car-

naval, a directoria do Orfeão Por-

tugal, prepara grandes festas a

fantasia. . .O Abel já está confeccionando

o programma,Tnos dias 18 e 20 deste mez.

sofãò realizados doía imponentesbailes a fantasia, das 21 :•- -l bo-

vas da manhã, cm can, I 'mora-

cão ao Deus Momo. i.:: '. duas

festas em verdade, marearão mais

um retumbante o inesquecíveltriumpho á, querida aggremiaçaoda rua Visconde, db Rio Branco,

pois os «seus bellos salões, serão

illuminarios u, caracter', Foram,instituídos dois prêmios para o

cavalheiro e dama, que no bai-le de segunda-feira, se apresen-tar mais ricamente fantasiado,sendo o jury.constituído por re-

presentiintes da imprensa. Sevaexigido o traje completo, recibocorrente e a carteira da ideutida-de. bem como fantasias distiuctas,veservandòrse ti cbnímltssão dc

porta, vedar a. entrada a quemjulgar conveniente.

PENHA CLUB

ultra-. se tes*,

c ouro

Bricio

A veterana c prospera agreinia-cão desta localidade suburbana estácie parabéns, mautendo as tradiçõesile superioridade, de leader que é.ineontestav.elmetito. dos clubs leo-

poldinenses vae realizar no mezcorrente quatro magníficas fe_stii*s.respectivamente: Domingo, ã —

lãrtlc-noitè dansante: domingo, 1.2lartlc-uoito díinsiiulic, sabbado. dia1!) e segunda-feira 21., soberbosbailes ii fanlasiíi. Iodos ubrillian-bufos pela conhecida jazz-bandSchuberf. O salim. capricliosainon-lc iiniiimentado. pura n qne a (li-reeloriu conialou dois profissio-mies', iiprcseniidú um aspecto no-vo., estylo veneziuno, c muitoiignidarúi por certo, á cnornie af-fiiienciu de tlistinctas titmilias quevão iibriUiantar us festas. O trajeserá obrigatoriamente branco a ri-

gor, ou completo e fantasias ricas.

a critério tia commisão da porta, a, fantasianão scudo peruüttidas fantasias decigana, bahiana, pyjame travesti.gigoletles, apaches,'futurismo, nemtão pouco camisa de sport cora pa-leiot. A directoria estn cm francaactividade para quc as suas fes-tas, alem «lo cuulio (!,r alta dis-tiiicçãò, quc 6 peculiar ás mesmas,tenha.ni o máximo de alegria, alh-ando. assim, o necessário ao bri-lliaiitisuio almejado, o que, aliás, éscíipre certo uo glorioso PenhaClub.

BLOCO COM GEITO N0'SVAMOS

K. Nõa . recebeu a seguinteconiniunicação:

"Ilhiio. Si*. Chronlsta d'A MA.1SHA. .'.'•'¦'.,

Acaba de'ser fündíido por um

grupo de jovens foliões mora-dores no JocUey-Club, um novobloco carnavalesco, que será so-lcnnemcnte baptlsado e receberáo nome dc "Com Coito Nós Va-mos"', que promette para as pro-xtnías pugnas em honra ao nossomagno rei Momo, estrondosas vi-ctoriáa.

A directoria será a'seguinte:Presidente, Antônio Amaral,

lord "13stas a rir é para o O'";vice-presidente, César llelmold, |lord "Fu cila c mais ninguém";,thesoureiro,

"VVtiltlcmar Amaral, ]lord "Mucha canna"; 2o thesou-reiro, Accacio Martins, lord "Seu

cuca e pão"; secretario, Arnal-do Bellinha, lord "Eu moro é pa-ru. lá"; procurtidor, Accacio foil-va, lord "O homem que gostoestá. preso.: mestre-sala, JoséPita, lord "Seu Ambrosio já ehc-

gou"; ballsa, Vicente Lopes, lord"Didinho do Costa Lobo".

AVISOQualquer pessoa quo pretenda

entrar pura o bloco que acaba-mos do fundar, queira entender-so com o lord "Fstús a. rir e

para o O'", ou com lord "Fu, el-In. o mais ninguém". Depois derigoroso exame se fôr julgadoapto para fazei* parte do mesmoentrará como sócio honorário sem

pagar qualquer contribuição. Só-mente avisamos quo no examenão se accèitam pistolões, poisnão brincamos com armas do £o-

go.Desde já, ficamos gratos se pu-

blicar as linhas acima."

PARAIZO DAS FLORESMaie um bailo será realizado

nessa sociedade da Piedade.Quer isso dizer que será mais

um suecesso alcançado polo po-ipulnr "Paraizo".

Não vae abi nenhuma il.lusaoao" ehronista, porém, mostrou ovalor e a pujança da vicloriosanggromiaeão que tem tido umajusta atoceitaçSò por parte doslnnüitieroé foliões daquellu. zona.

BANHO DE MAR A FANTASIA,EM PAO.UETA*

Algumas famílias, das maisdlstlnctas de Paquetá, a grucio-sa neroja de nossa Guanabara,estão" preparando, com todo o

afinco, um banho de mar a Uai-tasia, quo se realizará hoje.!> banho está marcado para- ter

i inicio ás 10 horas, fina.lisando ási 18. 1 Ia .verá lindos prêmios, eon-feccioriados n caipriclio o queserão distribuídos ás creanças,senhorinhas e rapazes, pelos or-

-.»*-«..•»----•••••••'••"*•-<-••'•-«-•---'•-*-'»"*-»ganizadorea da magnífica festa.Vao ser um suecesso essa «banho

EM NICTHEROYCAPITÓLIO CLUB

Estu centro vM reabHr os swssalões

Com gera! agrado, seni bern re-eebida a reprise no recreativismoelegante da vizinha capital do cor,-ceit nado ceutro daiisautc CapitólioClub.

Jla dias houve uma reunião, dn

qual ficou .assentada a reaberturado bemquifito elub de Modesto Vil-lei. antes dn approximwção dosfolguedos carnavalescos o que nosafigura algo tfc significativa im-

jiortancia, pois, o conceito que. lheempresta a sociedade 6 para seantecipar uma imponente rcuber-tura.

0 PYRAMIDAL BANHO HOJE,NO CANTO DO RIO |

Vão assistir, hoje,, todos aquel-les que iwndcm cuUo áo inipaga-vel imperador Moi".o, com appara-to genuinamente «irnavaleseo, noCanto do Rio, o super-pyrainidalbanho a ínntaiva. organizado adedo, pelo destemido quartteto Ba-hiense, Fróes, Queiroz ,i>. Honora-

j to, da qual se espera o mais di-. vertido suecesso.

Terá o ansioso certamen. o eon-

I curso de bons conjuntos que alicertamente eoaipaÇecerão, cerüasdo exito que ft* registará.

Hoverá musica e outros apetrechos que a festa exigirá.

CRUZEIRO DO SULFará a stia passeara, uos tiro

ximos folguedos o novel BlocoCruzeiro do Sul. cuja organizaçãodo conjunto seta confiado a genteentendida do riscado.

Para n folia que se. approxima,recebemos a marcha abaixo queserá cantada durante a exhibição docortejo.

NOSSO IDEAL

Cretone Inglce.larg. 1.40. me-

tro por Cretone Inglcr,.

larg. "".OO, me-Iro por Colchas para sol-

teiro, por .. • •Colchas para ca»

«ai por Atoalhado hünn-

«.¦o c de cores,metro pòr ....

Gnordanapos pa-rn rcfelçftcs.«luzia por •. • •

Guardanapos pa-m chA. duclapor "i'oa|ha para ros.to, por

Toalha para ba-nho. por

Capas para ba-nho por

Panno • feüpudo,lurRurn liS*.metro por ....

SEDASSeda lavavel. me-Iro por Crepe dp Chlan,

saldo. meiropor

Palhn dc seda ja-ponena. metropor

Crípc da Chinarndium. metropor

Ilndium pellica.todas a»i cftres.metro por ....

Crépe frlwon, Ila-das eftres, me-tro por

Crépe marrocain.metro por ....

Crépe Oeorgette,francês, metropor

Tafetá preto, ar-tigo franeer,metro por

C h a r m euse deL y o n. metropor

2$7005$0004$500

12$500

3$6009$0002$2001$0005$0008$500

4$200

2$2006$5008$500

10$50014$500

10$50012$000

12$00012$00020$000

ChitBo. lindo*, pa-dr6e» por

Etamine. rentlodn.largara 1.3(1.pbr

Reps trance*. Iln.dos padrües. dc•(9. por

Capacho fantqsla.por

Tapetes paraquarto, por .. •

1$7002$200

2$20010$00012$000

MOR1NSMorlm lavado su-

perlor peçn 10jardas. por ..•

Morlm íngl-rr.. ir-po cambraia,peva IO jardaspor

Morim finíssimo,peça 'M jardas,por

9$500

H cto actor Jofio' Liiio, levou, liou

^LW»~..¦¦¦¦¦•• --\ni -----.^^^

14$500

22$000

CHALÉS DE SEDAChalés de seda.

lisos e eslnm-pados, comfranjas, por ...

Chalés de seda.horda dos, emalto relevo, cemfranjas, por ..

Chalés de sctln,bordados, arti-ga superior comfranjas, por ...

Chalés de seda.hespanhAes,horbndoN, arti-go riquíssimo,por

180$000

200$000

250$00Q

500$000

SQMBRINHASSombrinhas para

creanças. por..Sombrinhas para

creaiKjni», 'arti-

go superior, porSombrinhas fron-

eeaas. para se.nbora, por ....

8$000

20$00040$000

ARTIGOS FINOS

IMPOTÊNCIA Trti I nmcnt o

efftr../.. 1'reçonmdiffi. Dr. .losó Albnfinerque —Kun Ciirloca. --• l»c 1 áa -I tlu.

(Marcha)l

Soilios do AmorOs guardas fieis!Vimos do immenso Além...I,á do cthereo- esplendor,Onde se vive tambem!...Nosso ideal,Y' só .esquecerAs magnas quc se. vão! ;No reino divina!Da grande Tentação!!! ;

irOh! vem, vem v,cm ouvir..»O mar cantar e feámirjNesso immenso jardim.Onde. o Amor 6 assim!.;.E' desprezar a dórB, assim, viver para o Amor,Vem cantar, eherubim.Nesta, orgia que não lem fim!..,

AS GRANDES BATALHAS DEHOJE

Na rua Coronel Gomes Maohado— Uma grande batalha tfistá marcada para hoje, na rua coronel Go-mes Machado, à qual pvotjictle interessanlc transcurso;

Na rua Dr. Manoel Lazary —

Promovida pelo grupo d« insiniiau-les senhorinhas, será. effectivadahoje, mi run Di«. Manoel Lazàry,

grandiosa batallia de confetti.. Acomhiissãb organizadora éaseguinlc: senhorinhas Myrtilla Santos,.Toséphinn Fcreira, Dagmar Ama-,ral, Ilelia Delgado é Irinéa Amaral. Ilaverá musica, prêmios efarta illumiiulçâo.

..y_^--fiBa_i*aa!aiM«mii-Baiffl^^

da Fabrica AÜantica

ÍAs maiores novidades em jersey de seda. lã e algo-

tilão para roupas dc banho. cie.

MEIAS de pura seda, as mais resistentes

Preços da fabrica. Secção de varejo;

| Ru* 7 dc Setembro. 107, 1" — Tel. C. 4540

t . ,-„« • ¦,'.-.-* iw______a

ÍS ^6SUlK*-1 .«-¦JrjíO' «0«'-üM I^P^--' 1vi mBi». * M9Jmnm&S\\ •^^amw^^^,. i

Krà^I______^

Voil fantasia, me-tro por..»

Voll fantasia, Hn-dos padrões.metro por

Voil dc cOres.suisso. metropor : •

rongé finíssimosn branco —

metro porOpnln «ulssn, to-

das as «>ftres.» elro. por

<". % «ndy snisso.%X tro por

C—,^>ellne flnissl.ma. metro por

Filft Inglen, paraTesttdoN, larg.OO eent.. mie-tro por

Crépon fantasia,metro por

Crépon Jnponer.para Itimonoefirte por

Ottoman flnissl.mo, «HSrte por .

Tc««tlo rendadosuisso, metropor

Crépe Georgellrbordado (novi-dade! metro poe

Epongé. fantasia,metro por

$900

1$800

2$4002$200

1$8003$6001$400

1$8002$5009$800

20$0003$8005$0001$800

PARASOL

Para praia on }20$000jardim, por . ¦ ~- ,

BOLSAS

Bolsas de «ouropara senhoras,por

Bolsas de couropara seahoras.por

Bolsas dc couropara senhoras,por

Bolsas «le courof-uarn^no dctartaruga, orll-go snpèrlor. por

18$000

34$000

36$000

96$000

ARTIGOS DIVERSOS

FIM DE ESTAÇÃOB»b«ís-mnnte4iu.-t

de vellndo deseda. com r**l-len largas, for-ro fantasia. P»r

Robes-maateaude astrakRS deseda. forro tan.lasia, por . -..

Rohes-maatenn-»«lc dasémira.por

Capns dc cnhar-d Ine, (pura lft.por

»' 130$000

100$00045$000

Tapetes de velln-do orlentaes,para quarto, ar.tigo superior,por

Tapetes de Tellti-do orlentaes.para saln de vi-plfti. mrçM»grandes, por ..

Gnnrnlçõcs dc II-nho granilé pn-ra chà. complnlnras «nis-simas. artisolindíssimo, por

Pannos pnra chá.fantasia, por ..

Tannos psra nt'-sa. fantasia.Hnd.«>.-« desenhospor

Pannos de rellu-do. para m«*sn,fantasia. comfranjas, por . •

Gunrniçfles de Or-gandy. hord«-das. para ca-ms. com T pe-ças por

Colchas dc seda.t>ran«*n e dc co-res. para cnsal,por 60$000

ARNAVAL

24,$000

78$000

60$00014$500

24$00O

120$000

no,$ooo

102$000

Lúcia Mariant. a linda, fi-tiurinlw. dc comedia, estreou,no Trianon-, e- esl-rebu, muitobem. O grande publico deProcopio aeolheu-a como uma¦nota. de vwvlíncnto e alegrio. PrtH.:opit> aet-rtou. 7't'o-copio, aliás, acerta sempre.Lúcia c uma piõrra humamaa mnriposar no.v luzes cam-biatiies da ribttlla. E' umsorriso ii'uminando a vida!

M. F.

lem, em primeira, a revista-t.ypi-ca, cm dois actos, "Bíbé (.'lio-rão,,.

A revista iigr;idc'i francamente.O publico riu it valer ! Moulagemde gosto. Scenarios bons.

Ií' de justi(;.*i destacar a octua-eão dos seguintes artistas:

Jurema dc Magalhães, ti gracin-su '•vedelte" do Gentrul, tiiio sehouve coin garridicn t: iiilclligeneinno seu papel, sobretudo euutanduo tango "A' noehc, a Ias dos";Victoria Regia, iiisiiiunnte canto-vn: a i-tra. Antonia Marzullo e onetor João lano. muito bons: Ary.Vianna, com apuro; Raul Deny,bom cantor de tangos; I.ouriviilHeis, A. Rocha e A- Barbosu,em pequenos papeis, cooperarampura o bom desempenho dado arevista.

Platine Yiiíy, Moeuiu-Yara. cs-

plendidas nos baila,los. á frentedas suas interessantes girls.

Prescilla. Jújtt' Arleltc, Zildji,Carmeii. Annita c outros. — .1.

8. & M. P.

A 50" REPRESENTAÇÃO DE•LINGUA DE SOGRA"'

lloie, cm matinée e á noite, va-mos ter, no Theatro Recreio, op-

porlunidade tle assistir a maisires brilhantíssimas representaçpç.sdu melhor e mais alegre revista

carnavalesca de todos os tempos''..íngua de sogra... considera-

th, pelo publico e pela imprensaa' pedi cm que estão reunidos os

maiores façlorcs *¦'* i"*'1" •'•' il,,l'°'imitados neste gênero de tlieatro.Bem correspondendo ao Miiijõrdeste original, enorme tein sul., e

coutimiiiri. a ser o interesse tlu

platéa carioca por seus quadros enuniero:--, sempre ,*ipplaiididos' com

o maior calor e eiitliusiasmo.Amanhã, segunda-feirii, teremos

no Recreio a festa (•onimcniorali-va ilo meio centenário de repre-senl.ações de "Lingua de sogra",

com espectaculos cheios dos me-

Ihores « mais bellos íiltractivos, e.

ainda em dia da mesma semana.,

prometi e-nos n companhia dessetheatro magnifiea.s c uicmoriiveissurprezas.

Quarta-feira, 8. haverá sober-

bos espectaculos em hoiue.uageiiinos queridos foliões que foriiuim

a gympiitlit.cn sociedade (.'aprieho-¦os dn Estopa-

Onde os doentes en-centrarão remédio

Estão de plantão, Jipja,-tis B«-gulntes pharrnaolas: ¦-..m-,'.-;,.> •

tiiniii-inriíi — ltua"!*' do Mar-(jo ns. 11 o 16.

Sncrnineut» — Rua^UruguaVa-na n. 111, ruk- dos Andratjas nu-mero 15, praça TiradénlUB nu-mero 70 u rua da Con§.tlfuisáon. 45. .'».'- --.'

S. José — Rua da Carloeç nu-mero *i3 e rua São José' u.'75.

Santo Antônio — Avenida Alemde Sii ns. 4.1 ¦¦o 171, rua-dò. lila-eluie.lo n. 191. A, Ayen|(jn GomcaFreire ns. (ü! e loi), evíiía' Via-condo do Rlò Branco n»

'4p.Snntii Therçaa — Ladtlra do

Senado n, 5 c rua Alnilrailt'}, Ale-xiiiidrino ri. 9S. ...... .

Glirrln — Una das Laranjeirasil. 131, rua .Marquez dúiÁbrantos11. 214, liil-KO do Machado 11. 18o rua do Catteto ns. 0, 77, 25o 'i-iS.

r,iig«1a — Kua Cíeiifral:'-Poly-doro n. -I. rua Vóluiitarlds daPtttrla, n.'!3Í5 e rua São Clomon-te n. !U. ' .. ..".•'..-•'.,;.o»r.*u — nua Huma}'.t.á;n. 143,

rua Real Orandeza n.'115-o ruaJiiidim Botânico ns. '43l''c 971.

SiuilMiiim — Ruà Vlseorido doItaúiiii, ns. 11" u 46B,, rua

'.Prol

Cunecii n. 5" e rua Sepatjor Eu-üéblo ns. i.iaa o 238.

«iiiinliCn — Rua Pedro Alvesir. 221). rua Siiendura Cabral nu-mero oói",, rua Barão de São Pe-lix n. 09 o rua Santo Christou. 131.

iispiiiio Snnto — Rua. de Ca-tuinby n. 86, rua Estacio dn Sáns. D e 3!i, rua l.auru de Artiujoli. 30 e rua Áristides tiObo*Il. 429.

S. ClirlstovAo — Rua 'Bella

de•São João n. 13, rua General titir-jtlb n, liit, rua fie São Ohrlsto-vflo u. 571. c rua São Lul» ,l'Jon-uuna ns. 51', 152 o C77. . ¦;' ,

lltmrcnh» Velho — Uua do SãoChrlstti.vão ii. 2S2, rua Qciicral•Cfi.iiabar.ro n. 3S5, vua. de Matto-ko it. 17, o rua tluddoiílc 'Lobo

ii. 451. .Andnrnliy — Uua Tllt)0t|orb da

Silvn.. p . (33., A.vçiiida SjJ dl'. Se-lembro ns. 19 r 439, rua'PereiraNunes n. 1S3. rua Josf ViCenton. ;',•! c ru,i Bar.lo do Mesquitali". 758». '.';:.''."""

Tijuco — Rua Condi'da Bom-fim us. 210 c 832. rug,-«S^çeralBoca ii. 1, run SS.0 PriiiwisooNavicr. ii, .3, c.Alto dç*»- Bo)f. Vis-ta n. 10».

I.-Vnsenho Novo — Rya «4 d«TMriio ii. 15«, rua .locliey i:'lubii. 3.10. o rua ^¦i(:ir,-l da, Silva, 12.

Mojc.r — Rua rilaelí da .ÇriiBn, 159, Tua- l.iiiK de' Vaicoúrel-los hu. 5 c 130, eua, José Bopifa-cio ii. ÍB9 c rua Ariatidea Cai-l-c u. 219. •'' "'

Inhniimn' — Rua Eiitíenho d«Doutro ps. 39 e 13, profjü- Quln-lino Booiiyuva n. 16, rua. Cia-liiiiundo tle Miíllo n. 1, rua Cila-sslóii n. 7S, Avenida '- Suburbanans. 2.789 t: 2.120, rua Assis Car-uciro n. 20, o. rua Maria Passosn.- 114. ',

Irnji. — Estrada Ho Norte nu-mero 31, (Bonisiicceasó), Avenidados DeriiocratiCos n. \..\\i A,(Ramos), rua Senador AntônioCarlos ii. 335 '(Olaria), rua Vor-nina n. I (í rua João Magriçan. .50 (Penha).

.IncnréimgiVi. -— Rua CoronelRatifiCl ,n,./i.3' c rua Barão'nu-mero 119.

Camri Grande — Praga. Tros»dc Maio n. 13 e rua CoronelAüoslinlio n. 23.

Copacabana — Rua SalvadorCórrftií

"\ú 2-10, praua SerzedelloCorrêa, u. .20,. rua Copacabanan. 170 o rüâ Teixeira do MelloII. 35. ;.'¦'

Madureira — Pharmacia Pa-vnrita. Hita â rua Antonia Ale-xandrina n. 189.

Realengo— Estrada SanttCi-un n. 120 B, rua Estcvaiu nu-mero 39, rua. 2 Uo Abril n. 5 '.Estrada Engenho' Novo n. 21.

•*m

Rei doscollarinhosseni Jorro,SéculoEntrou em exercício o

escrivão da 8* civel '¦*¦

O Dr. Nieanor Quciro-rrioNiui-fuincnlo, ex-deputado

"fetleral cwmais de uma legiHlaturá.Wabii. d»'tomai)'posse do cargo de'escrivãotio *.!". officio <la 8" Pretória Oivel,iiifitirluda á rua Idaria ErçiUs, 21.ein Madureira; * . !!' .'.

loÉÉr lio

"CABELLOS"

UMA OESCOBERTA CUJO SE-fjRKDO CUSTOU SOO OOVtos de nms

DR. SEF.GIO SAWYA

Olhos, envides, nnriz e -.arjaii.

in. 5 annos de pratica em Berlim.l'i*sv. S. F.. de Taula. 9. dns 18 1|Jis 17 112, tliariarjeute. Tel. C!.'509.

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada pelo -ms-

tliodo Maragllano), Syphtll»,mol. dc aci,horas, venareaa, ígo-norrhéa aguda ou chrcnlea, es-treÚàmérito «l!l «rethra, cyHtlte,mo'estias da Pelle, , lmpot(«nela.Trav S. Pranclsco, 9- :(-l« and,.salas H e 15). Das 9 *s'll'o ISm dlanta—- Ph. C. M».- .

ProílgoLopes(OÉÉ)Clin'ca de irolestiaa dos olhos •*

Consi, Sete' de Setembro. 9Sr

GONORRHÉASYPHILIS

IMPOTÊNCIATratamento rápido t moder-no, por procemo de resnlta-,lfii< RnTnntído». Dr. nUl'BUTl»I5ItElirÍA. ílodrlço Sllrn, 43,4" andur (elevador) — ' as 11o 'l ii» t.

Tarlaianas, Setins. Messalines. Lomsines, Pongec,

Pannos da Costa, Etamines, Gazes Metal, Chuvei-

ros, Arlequins, Tecidos de fantasias, etc, etc.

Temos o mais completo c variado sortimento,a preços reduzidíssimos

Vendas por atacado e a varejo- NA -

Casa Pacheco158, RUA URUGUflVRNfl, 160

(Esquina da Rua da Alfândega)

Tri. Norte 1244 :-: Wn Postal 3084l"_J___]_j___wiiPi«Miii —» iiriiwiniMirTTrrmT-"'"""*'8

A "l.ogão Brilliante." é n in-lhor I3s'pe'c|fic0 Tonic, lapillai.Não pinta porque não e tintjiru,.Nâo queima porque não ¦ eon temaaes nocivos. E" uma formulaScíentificH do grande botânicoDr. riround, cujo segredo Çol com-

prado por 200 contos do reis.

i;* reconimendadà pelos prin-eipaes Institutos Sanitários doestrangeiro e nnalysada e auto-rizadá pelf's Departamentos tleHyg|ei_e do Brasil.

Cmn o uso regular da "Loção

Brilhante":i_o Desappareeem completar

mente as cuspas o affeeuOes pa-rasitarlas.

2.-. Cessa li queda do cabcllo-:,'." — Os cabellos brancos, des-

cor.idos ou grisalhos voltam, ácor natural primitiva sem ser tin-«ridos ou queimados.

4,., _- Det*ni o nascimento 'de

noves cabellos brancos:5,- Nos casos do calvje.ic faç

brotar novos cabellos.d... — Qs cabellos gaiiliain vi-

ta lidade, tornam-se lindos e se-tíosos o a cabe,.;;, limpa. <•¦ freseji.

,\ "tiogãò Brilhante" ft- usada' pela alta sociedade de S. Paulo

o Rio.A' venda cm Iodas as Droga-

rias, Perfiímarias o Pliannacltísde prlmplni ordem. PeSatn prós-poofòs para. Alvim .«•¦ Preilasi --Únicos ooneessioiiarios para aAmerie.n do :;ul — Caixa I3T9.— Sâo Paulo

¦K

¦ m

Proí. Reoato SoazaLopesOOEtlÇAS IIITERNAS RAIOS- X

Trat; esvccial das doenças 4«estômago, iritèstinosj flg^o •nervoaás. Trat. mod. pelos- snloa.«Ura-vloletaa, dlathermla e eli»r-trlelilnde — S. José. ii.

: V¦¦""-¦.-

-*_í*

¦\i

i'í-3'-¦li

-

/¦¦-ti

A

Dr. Pedro MagalHiesVin» Urinaria» — STPhiiiii -—- 9a»nhornn — Av. Alm. narrnw. 1 —»

a» andar — De » án-lP hotai

ciiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiimiiraiimiiiiirâwiiiiiiironig| HEM0RRH0IPA*$

' j

n,ra radical garantida j'or§unesso especial sem Opera- 3

cito e sem dôr. Diagnostico |e tratamento morjenio .dàagdoenças dos Iniesllnoi, R«- §ctum e Ânus. I

1 Br. Uaul Pitanga Santos|% da Faculdade de Medicina- §- Passeio íitt> Kiib , tle 1 ún 5 ha. _ài-iiitiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiinniiiiiiiuiiii-iiiiiiiiiiiiniiiiijirSH

IMPOTÊNCIATratamento efficaz pelos > pro-

cespos alle.iruio e Voronoff. Me-tliodo especial na cura da GO-NORR!IK'A, SYPHILIS o suasiioriiplicàções — DR. EEM03lilTARTI-, dc, Hospital Baptista,E. Rodrigo Silva, 2S, ús 2 horas.

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

____,____. 3 - mnnUOimngOj 0 OC r «ricrt-iru uc m-m

i(HWtiWM.'iXf___lbM.V?mF™[mTO^^ ."¦«y.-.r-.

LU GOL I N A APP: SOBN. 185 &

APP: DECRE.18-12-1871

do fífí. EDUARDO FRANÇA — pnra o tratamento externo officnz, do feridas, tlorthros,suo.bs fúlidos, queda dos cabellos e qualquer moléstia da pelle — Único remédio brasi- OS DOIS JUNTOS REPRESENTAM O IDEAL DO

loiro adoptado na Europa, na America" do Norte, Argentina, Urunuay, Chile, etc TRATAMENTO — Prcro dc cada um, 4$000Únicos depositados no Brasil — ARAÚJO FREITAS & C. — Rua dos Ourives 88 e 90 e S. Pedro. 91 — Rio dc Janeiro

mm _ <tB___BEr-_B-ma-aaa_aamMsa__i ¦EhXEx-—--—m.

iiiIIIIIHBWIIIIIIIIIIIIMIIHIiIIWIIIIiI III III illilllll

SALSA;l-.*-j**.\támt.¦¦-hí/,.».ü,*#.i..>«'!.'

'.'<

III CAROBA E MANACÀ' de Hollanda - Preparada pelo dr. Eduardo França — O rei dos

dcpurativòs para o tratamento interno dc syphilis, impureza do sangue, rheúniaüsmo,feridas, dores, etc

Na Europa — C. ERBA « A. MANZONI — MILANO-ITA LIAa-mmmÊÊMmÊmÊÊÊÊmWmWÊÊmMÊmÊÊÊÊÊÊÊÊmmmmÊmm •

ARTIGOSm, PARA

i-l *"**

_a_\mW__\ K*. /,¦ _M

BMTISSiflSTARtATANA, todas as cores, metro $400

Filio de soda, saldo de cores $500

LUIZINE, todas as cores, metro 1$000

CHITA para cigana, grandes ramagens... 1$500

MESSALINE INGLEZA, muito brilhante. 2$200

SETIM fulgurante (algodão), todas as cô-

LAMÉE, muito brilhante, a melhor quali-dade 2$400

CREPON fantasia para kimono, largura100 €..... 2$900

SETIM, _„ pura. seda, toldas as cores (per-feito), larg. 100 c. 7$800

II, li 7 È MWÈl 176

PORTSv-i v.»:

30 ÍD'à| Princeza. (A. Rosa) .•10 Géfálír

TUtíF•DERBY CLUB

• Á corrida do hontem

Cojtt! UHl programma bastante.'..•.vercHsámo.-^orfi realizada hoje,W) Bfppodromo do Itariiaraty, ai)ii,uí>i"-corrida extraordinária datemi <\"tà&. Ao verão.

.. Mãúfe iviif "UÍn só pareo distitul-':1o

dsê-Valor. uma vez quo todosi"i ooii;"..vren.te.s se apresentem ásordens'; do -atarter.*

A Stg'ulr''od leitores encontra-rão ááá cqU. .:¦' es o montarlas pro-vaveisí.;

Primeiro fútreo — ."Velocidade"_ l."500 metros:Oots.$ .._' .E'.tos

20 Rffliüettè (Rámon) ... 493,. gardênia (II. Cruz). . 5260 Htjhpi*.a-(B.'Crui_) .... 4730 ^fjntrgo (A. Rosa). . . 52

'. 25 Prp-à':-'('J.Escobar) . . .5240 Dáèisiva (C. Ferreira) . 4825 N(..iu_a (A. Feijó) ... 5235 J.l(h'a (Carmelo) .... 48

8'çgmido parco — "0 de Mar-ço" 4f! 1.500 metros:pòts.yj Kllos

2,. Dünga (Ramon) .... 5.1.'» ifáqul (C. Gomes) ... 5335 Ai.mda (C. Ferreira). . 5020 Qjjiclosá (I. de Souza . 5235 S.$ Rolhas (A. Feijó) . 51TO /_ii; (n|c'õrréra.) .... 5370 üiilllipintu (Nicaclo) . . 50

Tcrocirp pareo — "Internado-•nal'' í_r- .1.500 metros:Oots.M Kilos

35 IíkUi' (I.. de Souza) . . 4850 CUnria (Nicaclo). ... 5120 llfrol. (A. Muno:.) ... 51

52(F. Andrade) . 50

40 Jnjiypa (B. Cruz) ... 4935'Jandyra .Zabaia). ... 51

Q uafio parco — "Nacional" —I.li09.7ffi6tros:Cots.' ~.r_. Kilos60.í_.rvantes (R. Cruz) . . 5135.Baronesa (B, Cruz) . , 4935.Ancora (Carmelo) ... 5030 Gladiador (Zabaia) . . 5340 Reducto (D. Suarez) . . 5220 Estimo (C. Ferreira) . 53

QUihio pareo — "2 do Agosto"1.0Oi) motros:Cots. Kilos40.'aventureiro (C. Ferrei-M) 50

70 Milford (Carmelo) ... 5230 .La Fl-che (A. Rosa) . 5240

'üntifo (A. Feijó) ... 52

60 JVtoscow (A. Munúoz) . 4935flS|cy (D. Suarez) ... 50

' 30r$iny.. (B. Cruz) ... 5240 ..Íta-Xéco

'(Síabala) ... 51

SeMo"pareo — "Brasil" —l.liOí) metros:CoU', \\ Kilos

50íjfa-_fâ-cla.n (R. Cruz). 492r/G;thy (Nlcació) .... 5320-:!_iii3u' (Zabaia) . . . 521.40X5.nafjbnieda (A. Feijó) . 5250^gavea (Carmelo) . . . 51

Sèiiníò-. parco — "Itahmraty".fi('00..'motros:

CoSS *'; KUos40''Jicky (Nicaclo) .... 4960"_^oiiq_ie. (O. Coutinho) . . 5260 _Patuscó (A. Rosa) . . 5130 <Persom.ro (A. -Miiãoz) 4fl50 3. eaeàjdor (D, Suarez) . 523o;:Roi_-tllu.. (B. Cruz). . 5035:JE:;pl(*,ndor (dlcorrer) . 5025 "-Prudente (Carmelo) . . 52 .50 !_>;iQliola (C. Ferreira) . 49

OUflvWparèo — "Dr, Frontin'.'T,SOp'.mt;tros:

OoiSi t',': Kilos5iv.á-*;ilüi_ln. ¦ (A. Rosa) . . 5025$Iu|jgiosò (Zabaia) . . 54

20 Rolante (D. Suarez) . . 51100 Quito (Nicaclo) .... 47

Nono parco — "Progresso" —1.009 metros:Cots. Kilos

35 Itaquera (C. Ferreira) . 5140 Cônsul (C. Gomes) . . 5218 Inimigo (Zabaia) ... 5220 Bonina (D. Suarez) . . 5040 Coringa (F. Andrade) . 50

Como sempro fazemos, indica-mos oa nossos

PALPITESNenuza — Raquette.Graciosa — Arruda.Rook — Bldu'.Estimo — Gladiador.Cecy — La Fleche.Hindu' -r- Andromeda.Prudente — Romulus.Falucho — Rolante.Inimigo — Itaquera.

VARIASTendo recebido mais as as-

signaturas do Sr. A. Kastrupquo assignou 50$, elevou-se a270$ a importância da subscri-pção quo s© acha aberta na sededo Centro dos Chronistas Sporti-vos, em favor do jockey DinartcVa_'..

— Fala-se na ausência docavallo Esplendor, no pareo emquo so acha Inscrlpto. Estarátão bom o Prudente quo chegueao ponto do espantar o própriocompanheiro do stud?

TOURADASA CORRIDA DE AMADORESQUE HOJE SE REALIZA .NA PRAÇA DE TOUROS

DAS NEVES, NICTHEROY

Real!za-so hoje em Nictheroy.uma tourada de amadores da qualfazem parte alguns ja experimen-tados nesse luzido sport, que pre-tendem novamente reviver o gos-to pelas corridas de touros, espe-ctaculo muito portuguez, mas umpouco decaído no Brasil, ondeoutróra Josó Bento, Tlnoco, Mor-gado e outros saudosos artistas,tantas tardes brilhantes propor-cionaram aos afficlonados daqui.

Como amador de touros, nãoposso deixar de applaudlr a Idéia,mas também não posso deixar delastimar que esses organizadoresdti corrida de hoje, comecem logode entrada, com defeitos, que aosolhos dos que conhecem tourndasnão passam desapercebidos.

São fracos os recursos para queas touradas tenham o brilhantis-mo das corridas authenticas doRibatejo. já porque os touros sãodo péssima qualidade e jíl porqueo elemento artístico actualmohteno Rio de Janeiro, não abunda.

No entanto, os amadores quepretendem reviver as bpllas tar-des de sol e alegria, Iniciandoagora a nova Cpoca, propositada-monto ou por descuido, esquece-ram-se de quc dois artistas defacto, estão no Rio de Janeiro.Um, o velho o galhardo toureiin.Francisco Cruz, com recursos esaber como poucos, não prccispi,que se lhe façam reclames, porqueem Portugal, e entre nós, 6 umnnmo bem conhecido e recommen-davel porque sabe estar na arena;o outro é o baniüirilheiro Leopol-do Alves, a quem se deve a con-strucção da praga onde hoje serealiza a tourada de amadores,toureiro quo em Portugal, infilei-rado ao lado de Alfredo. Custodio,João d'01iveira, Daniel, Alexan-dro nuncii. fez má figura alter-

Jr;#2."•,•"* *'!*PSs

A L D E A Ç Ã OFÁCIL

800 rçi^no. Auto-Ommbus

d3 vuciO ÍXCUSiO.

\U:

'A' 7^3^ ^MX

ShÜL: '^'.?SL>íw;.' •

COM OSURRO

LÜÍO

VIAÇÃO EXCELSIORA. compra de iih.nnc. hitmifiou nfio nôiiiente nma ectinoniin de dinheiro como uma

nçquisi.flo dc conimnillilaile.Com cs iiiinkc. iln VIACAO EXCELSIOR o pn^taRriro viaja cin qualquer dns li-

nhas ciiiiiinieriidas nliai.vo, sem o invummudo de procurar Irocu ou dc andar com osbolsos cheios de nickéis.

]'dile lialdear üe iiuulqncr dns linhas para qualquer uma das nicsinaü, certo deque estará transitando no., melhores auto-uninibus do Ilio.

As paradas fixas garantem viacens mais rnpidax c continuas c ns cnixas depassai;, in evitam o transito constante dos cobradores p«r entre os passageiros c otllintar dos relógios niarcnclores dc onssaeons. Reeuladores automáticos de velocidadenos motores tornam impossível ns correrias perigosas.

I

1

Usados por preferencia — Não por necessidade

EM TODAS ESTAS LINHASI»iá. Muun —¦ Monróe

Pen. Mnuâ — L. Leõesl»i;a. Maná — iKrejinhn. .Cluh Xavnl - T. Mourlseo

Club Xaval - LaraiiReirasCluh Xaval - Av. H. Elisalieth

Con. Munieiiial - Av. SS SetemhroLnriinivclrns - Trava dn llnndcirn

BREVÉSIENTEEstrada dc Ferro - Largo da Lapa

Conselho Municipal - Praija.iiincr, Pena

in --• ii V

v6^? ^ir*r"™r^^k*T^^^ r ¦"¦'I **,'r**v li ^l__R i •a^ h i n ii ii __f.N<ü t vil—E ' -I I i_l JJ .1 I 'l 'I l"_HI r.,;i.ii

^»g^r_:' ; z-z^-yi^-1^-.-. ---.___-: i""i _____SS_\{ _í_

^S—í. »BBM--___M_____H_|jgjaHi3 J-^i^.- _OM^^^HMI-________i__

fit^gwÍM^uat

nando com todos na primeira pra-gá do Portugal.

Ainda, na praça que por suainiciativa se construiu e se bapii-zou cüiii o nome de iiíolvidavelcavalleiro Tinoco, provou quobandarilliar não 0 espetar nem jo-gar â estaca, qundrt.ndo.se o le-vantando os braços como mandamlos cânones.

Lastimando, pois, a ausênciadestes dois toureiros, procuram?na critica quem era um dos ho-menageados do hoje, mas pormais que procurássemos, não cn-centramos, sabendo apenas porinformações particulares, que setrata d'um bom rapaz o um bomaçougueiro, com vontado de irpara Portugal, treinar-se e fazor-se aquiilo que os outros são, ban-darilheiros.

Desculpe-nos a rapaziada, massomos muito francos para ocul-tarmos o que sentimos, e comoo principio, aconselha-mos comaifiecionados quo nos présamosde o ser, que não envolvam poü-tica nu má vontade contra quemtem um passado como os dois ar-tistas que acabamos de relembrar.

Mais uma vez repetimos, queápplaudlmos esse grupo de gar-bosos rapazes quc hoje se vão de-frontar com touros bravos, a ex-emplo da mocidade da velha guar-

da, desejando a todos uma tardefeliz.

Sobre as touradas, daremos de-pois minuciosamente a resenha,não com a còmpetèvtía d'Oranleco, mas com imparcialidade deCorinto e Oro ou de 'um Zé Ja-leco mas com a imparcialidade fequem gosta de touradas.

TOSSEBíGiiciníe

j1 : : US^M CHAPÉOS:: |

: : : CARIOCA, 55 . : : 1

OellHüoiDiloenza

ConsíiflaçõesDesapparccem rapidamentecom o uso do xarope de An-gico Composto, preparado na

Pharmacia BragantinaRua Uruguayana n. 105

V cridc-.e em Iodai as Pha-rmacias e Drogarias

ABACAXI CHAMPAGNEE' n melhor bebida do Rio. Jâprovou?

Para Anemias e Opllação. oAnemil e Anemlol Tostes, sem.urgante.

ELECTRO-BÀLLRua Visconde do Rio Branco, 51

II o J E ÃS 11 HQRÁS hoje:UM RENHIDO TORNEIO EM 20 PONTOS

GAUATE e NILO (azues) X OSCAR o filHKSTILLA (vermelhos)UM KMPO1.0ANTM ENCONTRO SPORTIVO

AMANHA«I

NA TELA AMANHA

UM PASSO EM FALSO"Seis actos trahsbòrdarites de interesse, "filmados" por

MAIO BUSUNovidades ç nttrao.õcs no Attrne_i.es c novidndes

ELECTRO-BALL». AISCOMll. lio RIO I1HANCO, ,-.i

'A MANHÃ" PROLETÁRIA

Noticias FúnebresMISSA

Transcorrendo, amanhã, o se-timo dia do passamento de D. Ma-ria da Conceição Chaves, sogrado Dr. Arides de Oliveira Tava-res, advogado nesta capital, suafamilia fará celebrar missa naigreja de São Francisco de Paula,ás 8,30 horas, convidando paraesse acto dc piedade christã aspessoas de suas relações.

Soffre de ácido urico eu de rheumatismo ?POIS EXTAO COMPRE HOJE MESMO

URIACIDOEM COMPRIMIDOS

PARA TER-SE EM POUCOS DIAS CURADOA VENDA NAS DROGARIAS E BOAS PHARMACIAS

Fabricante», depositários!

DE FARIA & C. — RUA DE S. JOSfi, 75 — RIO DE JANEIRO

mm^ma^^maÊmmmmmÊÊÊÊHmBÊÊÊs^ammamWmwmt

I Seoatobana .asino T&ealro 1*g GRILL-ROOM1

é— Diner e Sounerg dnnsants todns ns noites _

2-ORCHESTRAS--2 |_____ |& CHA'S MUSICAES — todns ns tardes, dns 10,30 ás 18,30 horas 8

nos salões do COPACABANA PALACE HOTEL E

__ IÇi NOTA — Durante n estn.no do verão somente nos sabliados gj^ é obriçralorio traje dr Miiokinc ou brnnco no GRILL-HOOM, ''¦•

y_»_^i_K_i_aKa--__-j___K^fô

0 "Dia do Sr f g 9

--v ¦¦•¦*.-. .'.')

sera conimemo 0 èílOPOlO 8Í1ÍISÉ3SI1I0irlalo dor m

raiioler(;afeira,7,nlafl8HPPmento ppalelãria

LÀ^CA PERFUMES *— PRAÇA TIRADENTESPÍERROT — RODO — RIGOLETTO — COLOMBINA

10 e 12Venda <ios melhores preços

O POIiTADOR DESTE á-NXUNCIQ TERÁ' ABATIMENTO DE

3 •]• SOBHE OS PREÇOS 1)0 U1A

Escrevem-nos: f" Vae comniomorar-se, no pro- |

xlmo dia 7 do corrente, pela se-gunda vez, no Brasil, o "dia dographico".

Esso dia é dedicado em todo oBrasil ao congraçamento da;grande familia graphlca em torno Jdos seus ideaes corporativos; jdia quo os trabalhadores do livro'e do jornal dedicam á propagan-da máxima do seu programma dereivindicações.

Essas reivindicações servirãodo ponto de partida para futurasconquistas que lhes devem serconcedidas por serem justas epreencherem as necessidades quedo direito lhes assistem.

Comniemorando esse dia, osgraphicoa brasileiros exercitamsuas aptidões na defesa de seusdireitos e interesses.

Demonstram que querem tor-nar-se cada vez mais fortes, e,portanto, capazes de pugnar peladefesa de suas aspirações.

Compenetrada comq se encon-tra a Federação dos Trabalha-dores Graphicos do momento his-torlco que atravessa a classo tra-balhadora, telejraphou A todasas suas federadas © núcleos gra-pllicos das cidades mais Impor-tantes do Brasil, para que o pro-ximo dia 7 seja commemorndocom toda a solennldade, não co-mo uma data festiva senão comoa inlcladora de outras lutas quesirvam de ponto de partida parafuturas e decisivas conquistas.

A corporação graphlca cario-ca deve comparecer em massa,no dia 7, na sede da U. T. G.,á rua Frei Caneca, 4, sobrado,afim de ouvir a palavra de or-dem da vanguarda, o significadohistórico da data que se vaecommemorar e juntar suas vozesenérgicas de luta ás de todos osgraphicos do Brasil.

A comniemoração do "dia dographleo", quo foi iniciada noanno passado o rapidamente sepropagou por todo o territóriobrasileiro, marca a maior lutatravada contra o patronato pelacorporação graphica paulista,ondo o espirito de solidariedadee nítida compreensão de discipli-na proletária foram postos áprova num movimento que du-rou quasi dois mezes e terml-nou por uma completa victoria.

Os trabalhadores que compõema Immensa corporação graphlcabrasileira, não tendo a utópicaesperança de serem os "patrões"de amanhã, consolos de seus de-veres como proletários, não seilludem e lutam pela defesa deseus Interesses, pela conquistados seus ideaes. pela confrater-nização do proletariado univer-sal.

Fora disso, fi "chover no mo-lhado"."ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHA-

DORES DA INDUSTRIAMOBILIÁRIA

Conselho geral de representantesDe accordo com o pnragriiplio

Io do nrtigo 2o do estatutos, acommissão executiva fará realizaramanhã.^ segunda-feira, G do cor-rente, ás 17 horas, a primeirareunião quinzeiial do ConselhoGeral de Representantes, para a

gCompanhias Francezas de NavegaçãoChargeurs Reunis& Sud Atlantique

O PAQUETE RÁPIDO

Formosesaíra, no dia 8 de fevereiro,

para Mndcira, Listion, Lei-xfles (via Lisbon), Vigo eLe Huvrc

Passagens de 1» classe, 2»classe, preferencia,

Agenoia geral no Elo deJaneiro: Avenida nio Bran-co, 11 e 18. Tel. Norte 6207.

qual muito encarece a C. 11. apresença de todos os representan:tes, pois os assumptos constantesda'ordem do dia sâo do molde adespertai' grande interesse .e dc-mandam grande discussão.

ORDEM DO DIA

— Leitura da acta da reuniãoanterior.

II — Leitura o discussão doexpediente — Esclarecimentos dostrabalhos administrativos' do mezfindo.

III — Cumprimento dn regula-,mento dos eleveres dos represen-tantes.

IV — Lei de férias e sua exe-cução na industria mobiliária.

— Intensificação du propa-,ganda contra a empreitada.

. VI — Propaganda da Bolsa daTrabalho.

VII — Assumptos geraes. '

BOLETIM — A O. K. estápreparando o boletim n. ."I _'(.;relativo nos mezes dc dezembro ejaneiro, em que será tratada ilquestão da lei de férias, pedindo;-se aos cáinaradas rcprcsctUuhtes»'que ainda não trouxeram as res-postas ao questionário sobre aexecução da lei de -ériasj quc,ofaçam o mais' breve possivel.DIA DO GRAraiTCO — Pede-se nog camaradas representante!)que façam intensa propaganda do"Dia do Graphicoj,, que será çoin-memorado còudigniiiniiuto pclà li.T. G., em nossa sede, na próxima-terça-feira, 7 do corrente. ;'i_ 17horas.

Embora não seja a coimncraò-ração de um facto oeçorridò unindustria mobiliária, a data de 7de fevereiro representa o iniciode 'lima gríve de

"ill dias. vencida

brilhantemente pelos graphicospaulistas, sendo,-.portanto, um fa-cto digno dn luta do proletariadobrasileiro contra seus oppresso-res.

Os camaradas, contribuindo comsita presençii nesse dia, na .ildft,emprestarão ,. sua solidariedadeá digna corporação graphica.

VARIAS NOTICIASNn Caixa Beneficente K> dc

Novembro, no dia '".* do coríèutc,ás 14 horas, terá logar unia as-sembléa geral ordinária, para re-solver sobre ii seguinte urdem dodia:

'

— Leitura dn neta anterior;II — NomeaçãG du coinmlssfio

de conlas.

III — Reforma dos estatutos.Nn tíoeièdado União dos Fo-

gui.tus, no próximo dia 27, sexta-feira, ás 1!) horas; haverá assem-blfia geral cxtraordimiKit-, cuja or-dem do dia é a seguinte:

Leitura do parecer (i.-são do tomadas de contide, dezembro ultimo,CENTRO POLÍTICO PROLETA-

RIO DE NICTHEROYO Centro Político Proletário de

Nictheroy. filiado ao I !!"{.¦,•• Ope-rarin c Caihpohcz, convid» a todoo operário de Nictheroy para ns-sistir o grande comício, a reali-zar-se na próxima segunda-feira,b' de fevereiro, ás 20 lioras, á ruaSão João n. O;..

Tem por fim este comido oalistamento eleitoral do proleta-riado de Nictheroy, para quc ellopossa reivindicar, por intermédiode seus representantes, lio prtrln-mento nacional, os seus legifiniosdireitos. — O secretario gerai.

0 Professor Mozartavisa que sua correspondoncladeve ser dirigida exclusivamon-te para a redacção deste jorna!,á Avenida nio Brando n. 173,

commis-do mez

Escola para"Chauffeurs"DIRECTOK raOlÜtlKTAHIO

EI..Í. II. íi. PINTOAvenldn Salvador dn Sá, 303Predio próprio - Tel. V. ..:',()!»Curso para Amadores e Profis-

slonaes, com reducções nos pre-ços. Pagamento em prestações.Única quo confere diplomas, Brò.vemente officializiula. Carros dodiversos fabricantes para pratl-ca gem.

RENACÍ D__a__^_si_s_s_aí^

\JI

V. v_fc»Mí__n

PODEROSO TÔNICO B ESTIMULANTELicenciado pelo D. N. S. V., sob N. 7fi, om

24 de Janeiro de 1Õ27, e registrado pèlp ?.Ii- 9nlsterio da Agricultura sob faz HENASCER. E" um poderoso tônico estlmulan- '

^ te, cm eeral. TODOS os que soCfrom de V.\j RIAS moléstias e têm experimentado VÁRIOS !£•H remédios som resultado algum, a ponto dc íi- t-

carem DESCRENTES, 6 porque "não toma- jfram o "RENACIDOL", poderoso tônico rc- Econstituinte regulari_ador do òstomagío fijga- ido, intestinos, DA MAIOR EPFICACIA cou- Ltra neurasthonia, perdas semihaes, frifprpa, §palpitações, mau humor, nervosismo, desa-nlmo, mau estar, memória fraca, grippe etcetc, RENACIDOL "não fatigPL" os orgílòs-PELO CONTRARIO, tonifica-os, fal-os RE-NASCER. Com o primeiro vidro, LOGO obtumresultados maravilhosos, como r.EAl. ESTAR.

APrETfTE, ENERGIA, SATISFAÇÃO, PRAZER, emfim VO\-lE DE VIVER.TADERENACIDOL 6 um "Elixir-, tônico, (liffcrente de to- _.

dos os outros, graças ao segredo de sua formula EV'('LTJ iSIVAMENTE de plantas, do mais alto valor MEDICINAI (lRENACIDOL faz a pessoa RENASCER. L.XPERIMENTE !'e vorá o grande resultado. A quem não obtiver resultado fÜe provar o contrario, devolveremos o custo do remédio 0« l'SOFFREDORES devem tomar hoje mesmo, qüe ficarão IALLIVIADOS, e sentindo-se bem. Vende-sep cn tod'« _. Ipharmacias e drogarias do BRASIL PRFCO ,: S10.000; pelo Correio, 12Ç000. Caixa ¦">•'• "'-.,.•:,., :,.','., . '." |conto de accordo com a ,,tabeliã.PEDIDOS AO LABORATO

RIO DO "RENACIDOL"

HOLI\K A CS.A.

ÀCCÉÍTÃM-SE REPRÉSETANTES NOS ESTADOS

NO ESTRANGEIRO

;^PVW--r^

^fSS

)j) j Hiin Snindor l):inl;;x, 75

ç£^feá_.p í'.)' rfí ...•Aírfl' '';.

—^=c_--___r.i !-_-_«>-Caixa original i.-, ,

de \ idrosI" nndnr — it!,p

5iavi____;:_.; -w^í'P-i_,.. ...

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

V

k HLWIIA r~ Domingo, 5 dc Fevereiro do 1028 V

ATOGRAPHICASCONHECE LEON ERROL? AN-TES DE ENTRAR PARA O Cl-

NEMA ERA... MEDICO!

O Odeon vae começar n exlitbis8*_*--nliã, -in Blin magnífico — "OPiraJa-, «l-i First Xational.

Tnita-se dc mriii comedia es-ple-nlida, cm que isc fnz uma pa-•róãia ã vida dos piratiis- do séculoXVill. <•-*_ ijuc vemofí um pobn?íijf.-iíalc mettido a pirata... áforça. Para esse papel forain bus-ciT ..con Errol»

Xós o conhecemos apenas umainiprjiretação sim ao lado dcCoUccn Moore, .em "Irene", e ellcfez mn euiirinc suceesso.

M-ts l.con Errol, nos EistiidhsUnidos, «n otites, cm Nova York,é" aiireciadissiino. Antes de in-gressar na vida do einoma, eraellc ii-ii dos ttstros du trottpic daS.if-.íirlils Fullies, o mais aftiuiadonnisit--.mil do .muniu». Antes, po-Têm. dc entrar paia o theatro, oraellc apenas... mu doutor ein me-diciua!

Si era bom módico não diz a, Mia -_.ro_.ea, ii-em w. fez muitas

curas, mas a verdade ê que dellepróprio diz t-llc- quc: "o« meusjia-j.ia, em minhas comedias, tt.ncurado mais fieult-s d» suas docn-i---í. do ijuc as minhas iiíceilas dcmedico... quando as dava,,.

Por isso. mesmo podemos ga-.«fjtrtir que a aelnaeâo de Í.C011 El'-;r-"l em -O Pirata,*, vae tser um: _t»s maiores acontecimentos da pre-

Fcnte temporada; sendo dc notar«quelle seu true, ou antes o seu.""lie", dc peruas utolles. inimitáveljpor qualquer outro artista, c queíh. dá uma actuação toda própria,Üiuiagavei. nionum..ul.-il.

Esse íilm estupendo, que vae«-rr apresentado amanhã no Odeon|tclo programma Serrador, possueslé:n disso a interpretação Iam-bcui de um conjunto magnífico dcartistas, a con:..ç,-ar pot* dois no-jucs celebres, como os de Dorothy0"s'j e Nita Naldi, a soberba "vam-

j»i.í>... alem <.e Tully Itttrslitil.,-liu-ie.» Renuie, Edua Ülurphy, Go-«.tí».' Mariou, etc.

Não perdendo a opportúnidadefcs a accreso.utar que o prpgram-Wa <3c amanhã do Odeon coutemns.*---» uma comedia dc í.nokls.y.-"T>iii de I*>i*ol:i... e uni novo pro-piau-ma dc bailados do soberbo trioPalácios.UM FIL?.. COM CURIOSIDADESANT.GAS... PARA OS APRE-

tl ADORES — "MÃES FRI-VOLAS,,

Um filai que, além de possuir.«•los os encantos próprios de uma..<•!._ producção. fí de unia inter-

"ta-.ao maravimosa ¦Mães

J;r.vo.:.s,., qu? tiloriu vae começar8 •wh.l.ir amanhã.

l.fSis requisito»; dc bclllcza enrto possue es-tl producção dal."uhed Artists, primeiro pelo í1-11camlo quc attrnhento e perfeito,., depois pela interpretação quelhe dá o artista principal, cujonotnc ralo Ilido — Mary Pick-íord.

Mas. abstrahindo-nòs do valor«... film c ila artista, chamamos 1:.i.ttcnção dos amantes dc antigui-«lades*para o que ucs_c gênero ap-|»,ircee nesse füm.

O romance passa-80 a principiona Bclgit-a, mas tk-iois em umarica mansão do sul da Califórnia, o.•']<* nos dá cnsejos dc ver essas<•i-ni-.iiiiia.Ies, dc cunho real, ad-qniridas para o momento, ou em-¦prestadas c alugadas quando osdonos não quizeratn sc desfazerti*!!as.

Vemos, por exemplo, uma camada época iiapoleonica, avaliada em_.250 doll-trcs, ou sejam nus dez«*.<nto_í dc róis; no _iw*stuo aparta-•mt-ulo apparece uni daquelles rc-loçios de pêndulas, d.« -gavetão, que*•¦" usavam anligaiucntc, peça estatlmabem av al idat-aü.TSOOó un!?lambem avaliada ine 700 dollar.s-— mais »ii.- sois contos de réis.Entre os lapet-s orfeutaes, doIroudoir, ha um persa do valor de7.0M1 dollarcs (abi uns sessentacontos de réis!'). Xa sala dc vi-•sitas lia umu harpa antiga, avalia-da em vinte contos dc reis, ali-•_Ira5.ido-.io_i do seu valor cm dol-Jariv.••.Mães- Frivolas,, e um filmcaro. bastando dizer que para asua execução foram gastos 150.000dollarcs. na construcção dessamansão cáliíorniana, o seu mobi-Siario — " quc representa quasi<«,ue nm milhar c meio dc coutos«íi- réis.MARIE7TA MILNER. A NOVA

PARTEMAIRE DE THOMAZMEIGHAN

Quando apresentar, na próximaS-gunda-fcira, uo cartaz do Oapi-tt*.io, o novo drama que 6 creaçãod- Thomaz Meighan, o grande«.nioeionfll da tela, a Paramountvae offcrecer ao nosso publicouna oceasião verdadeiramente iu-egualavc. para admirar um traba-

lho inteiramente novo de um», dasmnis novas artistas com que con-ta o feran. Para trabalhar comThomaz Meighan, n marca das es-trellns designou Marictta Milner,umn figura feminina que, sendo umtypo do belleza incontestè e im-pressionante (i também uma ar-tistn cujos méritos se fazem sen-tir fortemente, impondo-sc ú ad-,miraçuo de quem quer que a veja."A Cartada da Vida", um dra-ma da vida moderna, um traba-lho de netualidade, que tem pas-sagens fortes o profundamenteemocionantes, prestou-se admira-velmento para a união dessas duasfiguras, uma vez que as collocacm um plano emocional, capuz defazer com que ambas tenham vi-brução igual, vibração idênticaem tudo c por tudo. Sc Thomaz,um artista que vibra transmittin-do essa vibração aos que o vêm,Murietta Milner é uniu estrellaque se adapta completamente 110papel quc lhe c dado e encarna comfidelidade incrível o typo u ser vi-vido. Vendo-se os dois urtistas',udmirnudo-sc as ercações quc cl-les apresentam, tem-se 11 convi-cção clara, inegável, dc qúo ura-bus foram, com muita •justiçu, t:ol-locados cm pltiuo idontico partiedificação dc uma verdadeira mu-ntvilhu.

O uosso publico, .quuudo lhe fôrapresentada "A Cartada da A'ida",ha dc experimentar emoções min-ca antes sentidas.

UMA CREAÇÃO DE CHARLESRAY E MARIE PREVOST, PARA

O IMPÉRIO"As ligas dc Lolotta.,, film que

a Paramount, na próxima segun-da-feira, vae -apresentai- no Impe-rio, mostrará ao , nosso publicomuis uma grande creação de doisartistas que, nos domínios du cinc-niutogruphiu, são verdadeiros ido-los pura o publico dc todo o nittn-do. E, parece, ü justamente a coo-perat.Su dc Charles I.uy e dc Ma-rie Prevost que empresta a essetrabalho valor duplicado, uma vezquc os dois artistas, de posse deum enredo agradável o forte, sou-beram emprestar-lhe, toda tt vidadc que ellc precisava, fazendo-otuna comediu ante 11 qual ninguémhaverá qu,- fique iusensivel.

Charles, como galã, tem maisumu figura extraordinariamentesuggestiva. mais unia figura capazdc conquistar a alma dc qualquerdos poucos quc ainda insistem cmuegar ao admirável galã ò valorque clle realmente lem. Vel-o, o"sentir que não podia ser maiscompleta, nem mais bella, nem

mais forte, a creação por clleapresentada. Por sua vez MariePrevost, que indiscutivelmente éuma admirável comediante, npro-veita-sc da. sua nova creação paraapresentar um trabalho capz de su-pemr tudo que delia temos vistode bom c impressionante.

O enredo, enredo de comedia ro-mantica, presta-se admiravelmen-¦te para o film, descrevendo as pas-sugens dc umu aventura que temmotivos paru fazer rir e clemen-tos diversos para' impressionar,não deixando que o espectadoradvinhe qual possa ser o desenlace.

E' certo que "As ligas de Lo-lotta" dêm 00 nosso publico a com-pleta u inéditu satisfação,

A HYPOCRISIA DOS HOMENSE O PECCADO DAS MULHE-

RES...Quando og judeus qti.e apedreja-

vam -a mulher adultera viram .Te-sus, ' quc eondemmtvn o peccadoiuterpor-sc entre ella e o povo eimpodiu-o que continuasse a mal-tralul-u, ficaram pasmos c semcomprchonder a apparcutc injus-tiça.

Pois não nstigavam elles a mu-lher quc pceeara.

Como Jesus, Eile que todos ti-nham como o Messias, o filho d.eDeus, não os ajudava c, ao contra-rio, os reprovuva?

Fizeram-lhe o reparo e Jesusrespondeu: "Atirac-lbe a primeirapedra aquele que sc uchu isento duculpa!"

Quasi vinte séculos íncdeiam cn-tre esse latego dc fogo «obre abypocrisia humana e o_ dias quocorrem .c a humanidade ainda cou-tiiu.it- a mesma! O mesmo rigor 110julgai* as culpas alheias, sem seolhar as próprias, a nwsuia seve-ridade pura os estranhos, a més-mn iudulgencia para si mesmos...

E' que os ensinamentos do Di-viiio Mestr.c ainda não se entra-uhúràm bem no coração dos ho--.nens.

Que importava aos outros o pas-sado de Nina?

No emtanto clle se arrependera,ella iniciara uma vida nova, cheiadc dedicações e altruísmo, ncplctadn sacrifícios dc que nâo seriamcapazes nunca os seus severosjulgadores!*

Falavam menos por isso? Leva-ram em conta essa vida de agora'.'Não, delia só viam aquelle passadode loucurais e leviandades c o des-dem p o desprezo i. que coroavamaquella mulher admirável.

i.' quc os homens continuam osmesmos c u- alma de um dos taesdefensores da sociedade dos nos-¦sos dias c irmã do." judeus pec-cn-donv que apen.javain a mulher

que o próprio Christo perdoou peloseu arrependimento.

Assistindo-se "sombra dos pas-sado", esse magnífico film que oprogranima Tirania nos dá, ama-nhã, no Lyrico, tem-se essa ini-pressão. E vale a pena ver-soessa bella producção, pois, o tra-balho de Lya Mara ó espiou-dido!O EXCELLENTE PROGRAMMA

DO PATHE', AMANHÃBem feito, bem interessante,

está o programma do Pnthfi, paraamanhã.

"Caprichos da Sorte", 6 umdrama de psychologia; com lancesde sentimento c uma interpreta-ção impressionante por parte deMary Carr, Roberto Prazer e Ger-trudo Astor. M* a vidn de um ar-tista, com todu 11 sua série de dis-sabores, apezar da gloria e dosapplausos dos admiradores.

Nem sempre a fuma hasta uni-cumente para tornar uma artistafeliz, principalmente quando esta é11:11:1 criatura superior, fi que (•»!-loca a sua honra acima de tudo,como soe acontecer com a herói-nn de nossa historia. Nu suu exis-tencia at-cidenluda, o acaso eollo-eou-íhe dois anioiws: o do joven,impetuoso, sincero e idealkjta e odo homem jú experimentado, e commuitos annos; de uma vida tor-bentosa. Este homem adorou-aloucamente, tudo fez por ella, deu-lhe o máximo conforto, dirigiu-a uocaminho du gloria, facilitou-lho tu-do -paru a éonqujstti do seu ideal.

A quem deverá ella recahit* asuu. .escolha V Lutas intimas, infle-xíics, difficultuni a solução do pro-bleinii, e os leitores não devemdeixar do it- vêr 'JCaprichos daSorte", para ter a decifraçtio doproblema.•Será lambem exhibidii innaim-ptigavcl comedia Fox: Reduzindoo peso. de grando suecesso co-mico.

Eslá pois divulgado o wlcctoprogramma do Pathé amanhã»

"MADAME POMPADOUR"e 'MENTIRA CONJUGAL" —

AMANHA, NO S. JOSÉ'O Theatro São José vae ter umn

semana repleta di: sensações, comUs exhibições dos. films* que se an-uuuciam — "Mudàine Ponipadour,,c "Mentira conjugai", quc vao sero suecesso máximo da temporadadeste principio de iinno. "MadàinePompadour" possue Indo quantodeve possuir um film dc sedticto-,rns qualidades. A vida maravilho-sa da linda favorita de Luiz XVrecebe uma feição especial, levan-do-nos á época em que o luxo dos'peccados amorosos, com as suascuriosas conseqüências, faziam daParis empoada o perfumada o pn-i-aizo do gozo. Pompadoiii* nasce-ra com a predestinação do dominiosobre os homens e, as.sim, ella che-gnvtt a ser o que muita dama dacòrtc desejava ardentemente: fa-

TRIANON OOMPANHIA PROCOPIOF_._l_U__I_A.

Temporada ilo tlgo

HOJE HOJEhora*VESPERAL, ús 3

(Tem Ingresso ns creançasde cinco annos para ulma)

SESSÕES, ás S e ás 10 lioniM

Com fogonão sc brinca

(ULTIMO DOMINGO) '•'¦

AMANHA — Despedida de"OOM FOGO KAO SE

BRINCAI»

Terça-feira- 7 -

PREMIERÉdaj.ng-rat-adls.-ln.a 1'artja

allemã

0 campeão de boi(DEU MEISTEHUOX)

IHnls umn liilnrlnntc Inter-

prc.nct.0 de PROCOPIOno 11rt1.n1--011i.Ht11

Oa movela que servem em scena Nfio da casa S10.V (rua| Senador Euzeblo, 117). ,

vorita dc um elegante soberano,que tudo lhe proporcionava, paraque não fosse... enganado, afinal,Mu» as mulheres, têm recursos.As mulheres são intelligentes quan-do se trata de casos dc amor c1'ompndour uinda o • era mais qucqualquer outra. De nada adénntu-vam os zelos do monai-chn, de nn-du valia espionarem os seus pns-sos, pois a habilidade tiu.hu sidofeita para o uso de suas mais ex-travagantes maneiros dc enganar.obondoso Luiz XV, com o eleganterapaz quc a odiavu como Pompa-dour c a adorava, como mulher camante... Dorothy Gish e Auto-nio Moreno são os interpretes des-to film c como os seus nomes bemindicam ninguém espera outracoisa senão os mais lindos' e iiieom-puraveis desempenhos. "MadamePompadour., tem como companhei-ro dn programnia um outro filmdistribuído pela Paramount c quesurgirá nas matinéês. "Mentira con-jugul", estando nos papeis- prinel-pães Vera Reynolds c Victor Var-coni.

Nas sessões de palco, temositind- as representações ruidosasda Companhia Zig-Zag, ora còmo original de Freire Júnior: —"Mascarados", que tem servidopara que Pinto Filho c Alda Gar-rido possam se expandir, plena-mente, num gargalhar continuo dopublico.

Hoje serão dadas as ultimas rc-presentações dos filtns "Mulhercontra mulher", com Florence Vi-dor c Theodorc Von Eltz; "Pelaforça da vontade,., com Richardüi-_, e "A chegada a Nova Torkdos eleitos brasileiros no coneur-so da,Fox, em que vemos l.ia To-rã e Olympio Guilherme, tia suaviagem triumphal á terra do film.

FOI A PERSISTENCIy# QUELEVOU PATRICK CUNNING

A' VICTORIA!Patrick Cunning, antigo alumno

da Universidade dc Snnta Clara,da Califórnia, lutou durante tresannos, cm combatas leoninos,contra a adversidade.

Filho de um humilde trabalha-dor Patrick constituía tudo quan-to liuviu dc mais precioso para 11vida de seu pae. D, apezar de serbom filho, nem por isso a existen-eia se lhe apresentou mais sorri-dente. Seu primenro anuo 11:1 Ci-neluudin foi um verdadeiro dosas-tre. Tendo sido rejeitado efíi lo-dos os studios, Patrick começou adesenhar retratos dc creanças,vendendo, depois', os seus aprecia-veis trabalhos aos paes dos b.hés,quc o remuneravam desdenhosa-mente.

Entretanto, não deixava clle devisitar diariamente Culver City.Jíollywood, Burbank c UniversalCity — as cidades artísticas queformam o mundo cinemutogr;iphi-co. Continuava sendo rejeitado.Teve dias dc desespero. Os directo-res já se riam delle. Ellc ria tam-bem... já que não fosse... senãocomo bom irlandez.

Um bello din, Mary Pickford,condoendo-sc da sorte dc Patricke reconhecendo nelle um authen-tico espirito de artista, deu-lhe a"1-onne-ehance". Saiu-se csplen-didnmcnte. E depois... foi-lhemais fácil triuinphar.

Eis a odyss'f!a do elegante esympathico galã que nos apparece,ao lado da adorável "estrello"Madge Bcllamy, no delicioso film"Confidencias", que a Fax apre-senta, n* próxima quarta-feira,no cinema Pathé, não devendo es-quecer-se que acompanha a linda

Madge e o seduetor Patrick nm *

conjunto de artistas dos mais no- Itaveis do "écran,,, sendo de jus- jtiça .salientar os nomes tle Mary iDuucnn, uma impressionante -es-trellinhn" que reapparece; Mar-1jorie Bcebp,a encantadora caraete-ristica que a todos si impõe pt»'.*. |sua graça e desenvoltura: JosephCáwthorn. no velho _utli.oi.ario;Isnbella Kcith. e Car! von Hart-mann, num rábula que «i uma ori-ginalísslmu creação.

Vão ver '.'Confidencias" e cora-penetrem-se de queJ a Fox Fümvne, pouco a pouco, descobrindo ovéo que encobre as njaravilíiascom que pretende mitnoscar-no-ina suu próxima temporada officiaL

AS NOVIDADES DO PARISI-ENSE

Renovando sempre os setig pro-grammas. dando-nos sempre obrasde mérito superior, trabalhos queficam memoráveis, honrando, as-sim, continuamente, as suas fulgu-runtes tradições, o Parisiense vaeoffcrecer' amanhã aos seus '•ha-bituêes,, uma nova maravilha. E'"Alma Erraute", super-produopioda Metro, em que resurge o grau-dc, querido e inimitável aetor. «pieó Richard. I>arthelmes». -AlmaErrante" desenvolve-se em novelongas parte de continuas emo-ções, de suecessivas e empo.gan-tes scenas-, de technica perfeita,em que Richard Barthelmess cBessic Love, a sua deliciosa eom-piiiiheira, reve-ani-fce* interpretesinsuperáveis dos mais violentossentimentos que possam agitar aaluía humana.

Ainda no programma, o Pari-siense nos dura mais uma hila-riante comedia da Universal, emdois actos. ••Chiquinho faz umadescoberta", e o ultimo, numerodo sempre variado e eurioso "Pa-risietise-.lorual,,, que está no seunumero 15.

Mais algumas- horas e o publi-co sc deliciará com um dos maisestupendos programmas que jã te-nham passado pelo -sereen"" ea-riocit, pela tela privilegiada doParisiense.

0 FRUTO PROHIB.DGA nossa querida "CocA.n" gn-

iilu-u hon.cm no burro, nn murar no cnmrllo por dous liulos.

l'nra começar a semaiin pro» ¦

proporcionando alegria iiiin seusqnrridax admiradores, "Cooola"

apresenta esta "chapinha" cer-tetra:i

|

SCT •17«

rvÜ*V.-S8_iH

845

Hontem en vi nmn rixaAcabar nn "De.ençno"A-ii.-iiiIiu cerco o macncoiO clrpbnn.e e o pavfio.

413

O cartório do 17° estavaem ordem

O Dr. Renato Bittencourt, se-gundo, delegado auxiliar, está pro-cedendo, por determinação doeheTe de policia, correcção nos car-tortos dtis delegacias de -- en-traneta.

Agora, acaba S. S. de vistoriaro do 17° districto. encontrando, ali,tudo ua mais perfeita ordem.

E' delegado do ÍT districto oDr. Tarquinio de Souza Filho eescrivão o Dr. Moutinho dos Reis.

785

XO «AXTIGO". INVERTIDOS B_4C1-.\T1_IVAS

4S53 ,'

INTEnTIDOS, KM CENTENAfl-iPKI.OS SETE LADOS

79C2 í.

O PALPITE DO "CORCONDA'»

NO "QTJADRO NEGRO»

________-_r_

O RESULTADO DE HONTBH

Antlpo - «Tiirre 83STModerno - Camello ...... 52>Rio - nnrro.. .„ 000Sal tendo - Kl. phnn.e..,... _¦ —-t" premio - Lefli»........... S5«SS» premio - Carneiro B8384<> -premio - Cabra ;i4S__5» premio - Cnmrllo 5KJ.10.

i-nt-nmiM*-_ji-i-i--*iBni _i^^mHM_______________________-__-^^^»^ ¦ ——-— —_

PAR 1S1ENSEHOJE, cm ultima»» e-thiltiç.õc-il

Um vôo memorável7 autos de fortes sensaijocs.

Selvas e Conquistas7 actos da l-'irs< Naliona(com l-cii .lln.vnuril o Katli-leon r.illins, o

APUROS DK (IDEM TEMFILHO

actos da Universal.

DEPOIS DE AMANHA, outro programuiti cxeepclonall ^

RICHARD BARTHELMESSo Brande o querido artista resurpp, ao lado de RESSII- LOVE,surapro linda o seduetora, num primor da l'ir-»l Nnllonnlt

ALMA ERRANTEnovo actos de intensa dramaticid-.de, dc paixão, do poesia e deBdífrírhôhtò, a sua ultima c mais belln interpretação.

Numa nova fabrica de gargalhadas da Dnlversl, tcrela:"CHIO.UINHO FAZ UMA DESCÒBIüRTA"

c PAIllSIENSIi: JORNAL n. B (modas, sports, açtualidados, etc.)

Companhia FROES-CHABYHOJE HOJE

Theatro RepublicaMATINÉE, áH 2 3|4

SOIRÉE, ás 8 3|4Doupedldn da Companhia

com a ongraçadlssimacomedia

0 Leão da Estrella

AMANHA AMANHA— no —

Theatro Capitólio(Petropoli-i)

¦ ESTRÉA As 8 S|-Ia reelta de asslsnarara

Representao-io da comediado Abbndie Faria Ro«a

Longe dos olhos...".

Não acredita em milagres? Pois venha ver um1 admirável!

HOJE DESPEDIDA DA COMPANHIA HOJE

r.Ojíi -ÜLTIUO DIA!MENORES — Nl

menores dc G a 14 —na—D

A fé abala ¦WHirtai; 9» -Ua fraetf-fica em atllacrea como-o «nc ae •««,encantado, neste film.

O Carrasco deSANTA MARIA,

PAUL KICHTER c EVA MAY

LYRICO1* é prrmi.tida a catr_M_a {ia

£^5^

' vw< l Y II «\.„. _• I I I

'jg-^-gss-w.-^.eKi^^

I '•MÊnÊmÊmÊÊÊmÊmmmÊÊÊÊBMmiMMiÊÊMmBm í«fS»W-9"S • S 9 I ¦*i»#-«l-t'i|i'l «I I «i»*» |. -_¦*¦ ¦>¦¦!¦»¦¦ SjnMm ¦ m !»?»»

WM:f0cç&Hm

Par^ os devidos fins, communico a quem inte-ressar possa, que emquanto não me fôr permiradocahir na ''Farra Grossa" estarei a disposição dos quequizerem, antecipadamente, gosar das delicias e en-cantos do meu reinado, no popular Theatro JoãoCaetano, dominando todas as scenas da maiscarnavalesca das revistas:

ló-ló no Carlos Gomes_ apresenta HOJE: MATINÉE, ás 3 horas, e SOIRÉE,

ás 7.45 >_ 10 horas, com 0 MAIS ASSOMBROSO ES-PECTACÜLO DE GRAÇA, ELEGÂNCIA E ALE-GRIA, com a "leader" das revistas^carnavalescas,

de GASTÃO TOJEIRO: ¦ -.._...—m—.

*...m~mm9.,t> ¦> ¦• ¦•.¦?¦¦<-«»-'»-»••-?-•»-• ¦> ¦• ¦•-• «O»^-*» ^W Wi •¦ ^ÊW m%WmW ' 'CBf *¦¦ » B* Jr» JJ^

Representada pelo brilhante elenco da querida "Grande Companhia de RevistasMARGARIDA MAX", todas as noites, ás 7 3|4 e 9 3|4, havendo hoje uma j"Serpentinifera" e "Confetifera" vesperal ás 2 e 3|4. i

Momo 1.° Galtiioforuin-?_,»»_».?,?<•,,•-•.<«.»-"••*"-"---"•••-••_"-'•--•'

¦¦¦!¦

aagpga^giiaiaagiiEiã^

jàmWSnWSSBWBSl

fheatro São JoséEWPREKA PASCHOAL SUGItETO

Maiiníe.1 diárias a partir d« 3 hora» HOJE

HOJE - NA TE'LAEm mt-tince c aolrée

MulherContra

MulherTra film magn-i-ii-o da PA-TSA.UOVr.T. eom KI.OKENCEVIDOS.

"A chegada a NovaYork de Lia Tora eOlympio Guilherme"

CKci-ortasrcm doFOX

cm 2 actos:

Km matinée liaremos aiiit.aa prodmTüii nttrahent_!i.siiiin

da PARA-UOUNT

Fi firgafsiie

eom lUCHAKD DIX

>'0 PALCOAs 4, 8 e 10.20

ALDA G»\RRIDOe PINTO FILHO

tiinr«-.-:iii U-i notável suecessona ohIi-íic-iiIs borle-a-reyi-taearnavalésca dc FKEIKE Jtl-MOR:

RHj j*y_ i-.KMEiito de MABISKA c an___

bailt-rina»

Iíl

11 Um leilão original 11j! I QUEM DA MAIS PELO MEU CORAÇÃO? |

I E com oh dedos delicados NINA. lialolça-ra no , 8

(! I ar Bm coração symbolico. Mas ja havia promcíHdo: ) ?Jií m seria de quem arrematasse aquelle coração. jj ü

fi R Tinha feito luacuraa dessa ordero oatr'orn. jj %; B Hoje, porém, tndo aquUlo cnim S

|| Sombras do rassado!| ii;

|}j Dom n formosa e elefante 4tm^>. i

sí Lia Mara âw !:»', H >_©^ \ /K / «v \ í_

inntVAT.. I_ m = II AMANHA, no >f \—fi , j A f\ \ »

..] Conjugai||;|I.vriílfi »Kj I\\â 11 Delieiosa priidueção da PA- 11'.! i| AijlAVV J Í.W 9\ ¦¦¦ '¦. |IIU RAMOUNT, de fina «atyra ¦ !,, ¦ fl|fj I (.// ^7. \ H

'!( Q

\ P<>l:i Companhia ZIG-ZAG — I j Ü M- t /0$^rT&ÊÍ$[Ím^ llir W WÈt "

M 11 -ji ÈMSTCmtliintii.-i.» il» estrondoso K j V* m, i»' -jÊHifSS. \>MmWÊÊlfry. J)/WfíH///ÊÊI>i -Si 5 (Ww-

| ALDA-PINTO FILHO | j l^m^m^kl^^^^^^^^^^^J^ ^mgmWmmsmiÈÊnÊmwWmWmÊmmW. !l~~:S=?5^y=S=r;:::::?:^ "^

F____g ___a_B__i__mK_-

-. I iTró-i i —

5 ____i ____L^^S-_Bk^S3__ra_l

________B_____r ifiBü ___::::'^jb«''^«H

te o m oi. ¦¦¦¦A revista de gargalhada .franca, e irresistivel

comicidadeSuecesso indescriptivel do quadro PHILAIDELPHIA

Ordem dos clubs:Pierrots, Fenianos, Tenentes e Democráticos1^10 — A colossal FESTA DO RISO.

DEMOCRATA CIRCO IKuipi-— OSCAR REOEIRO M

Kna C«w--el Pím-elra de Mello. 11 Telenlione V. SOU Sg

As 8,20 em ponto HOJENA 1» PARTE Mag-ii-lco acto de variedades e attractjões em «

nne tomam parte, »16m das grandes attracções do PRO- bjGRAMMA DEMOCRATA, o rei doa caipiras BOI MAIA110 $o A PONTE IJIfflinfOSA pelas artistas l_e«_>n.e and Dora. <*

NA 2« PARTE — Eeprefien_aij5o da snper-revlsta carnavalesca ^i 9. zxotn*: ¦ fSI55DISFARÇA... E OLHA!

Toma parte t««a a COMPANHIA OSCAR RIBEIRO ^mmWiV.LIRM F0.X

mPR E.t ".T.V

«)

A MELHOR REVISTA CARNAVALESCA DE TODOS OS

TEMPOS, NA OPINIÃO DA IMPRENSA E DO PUBLICO

HOJE — As73|4eás93|4 HOJENO

Dorroji]

."**(.¦^.

ULTIMA E BRILHANTÍSSIMA MATINÉE, AS 3 3|4' ._—. A companhia está renlluando os sens nl-

AVISO tisios espectaculos, em virtndc de sna pro-ximti partida para S. PAULO.

•Y£RY COK?iÍT£SÍíAL'r-_din

madgê mm"CONFIDENCIAS" elegantes, servem de \

pretexto para amores galantes....A MELINDROSA DO NORTE

Patrick Cunning — Marjorie BeebeJoseph Cáwthorn

Quarta-feira No Cinema

¦m

\'\

im

- ¦ kMl

i

Y

v

1

M

m

4

próxima PATHÉ

^^%r^^<5z^^ii ~A Í^W-^*

\(à£\¦-f5|

AMANHÃ, 12 Réeita de FIIEIHE JUN10R — Festa doMEIO CENTENÁRIO de rcprcscntaijíies.

CAMAROTES E FRISAS, eam 5 logares 20»0OO &

ySmWBSBmmMBmWÊÊBBI^^

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

A MANITA —- Domingo, 5 dc/ Fevereiro de 1928

Firmes, desenvolvidos ou reduzidos. Resultadoscom 3 tratamentos. Avenida Central, 134, o rua7 de Setembro, 166. Rio. Próximo & praça Ti-radentes. Resposta modianto sello. Catalogográtis. Academia Sclentiflen de HcIIezu.

Iiiíiapes UwmwímCAMBIO

v Monte:», _ os saques foram ini-ciados, mais uma vez, «era alte-ração de interesse no curso dnstaxas, reeditando o Banco do

Brasil a de 5 31|!?2d., contra oparticular a 6 ., em cujas con-dições se demorou c fechou omerendo sem movimento dc in-turesse.

SAQUES POR CABO-GRAMMA

A' vista —Londres, 5 C5|64a 5 57|C-kl.; Pariu, 3.,0 a 331;Nova York, 8.375 a 8.410; Ita-lia, 44 n 440; Portugal, 404 a414; Hespanha, 1.030 a 1.038;Suissa, 1.615 a 1.018; Bélgica,papel, Z',õ a 237; ouro, 1.170;Hoilanda, 8.385 a 3.300; Cana-dá, 8.370; Japão, 3.040 a 3.050;Suécia, 2.200; Noruega, 2.240;Dinamarca, 2.255; Allemnnhn,

1.996 a 2.002 e Montevidéo, réis8.680 a 8.000.OS BANCOS AFFIXARAM AS

SEGUINTES TAXAS PARACOBRANÇAS

'A 90 d|v. — Londres, 5 01|64a 5 31132 d»; Paris, 235 1|2 a327; Nova York, 8.280 a 8.300 eCanadá, 8.2-S0.

A' vista — Londres, 5 57|64 a0 115;|128d.; Paris, 328 « 329;Nova York, 8.345 a 8.360; Itn-lia, 442 a 444; Portugal, 400 a418; Províncias, 409 a 428; lies-panlia, 1.422 a 1.435; Províncias,1.435 a 1.445; Suissa, 1.606 a1.620; Buenos Aires, papel, 3.575a o.omi (.ouro;, o.J.uu a o.xou;MontovitlfKi, S.553 a 8.635: .Ta-pão, 3.922 a 3..30O; Canadá, 8.530;Dinamarca, 2.239 a 2.425; Chi-le, 1.010; (p.eso ouro); Syria,328; Bélgica, ppael. 233 n SN li;(ouro), 1.163 a 1.170; Buroania,$055; ülovaquia, 248 ti ~-m; Aue-cnanlin, 1.990 a 1.995; Áustria,1.179 a 1.85 (por 10.000 coroa*):café, 329 a 330, por franco; so-bernnos, 41§800 vendedores tj41Ç300 compradores; libras papel,valor corrente, 42$; vendedores 34Í$500 compradores; valr0 nelati-TO, 40!fC89 a 40$742,705.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem o Banco do Brasil co-

tou a libra pupiel, 41»$200; dol-lar, papel, a 8$460; idem, ouro, a815420; peso uruguayo, ouro, a8$020; peso argentino, papel, réis3Ç610; peaota, a 1Ç439; escudo, a424 e lira, a 445..

CAFÉO mercado de rafe funecionou,

hòntera, firme, com um movimen-to mais aetivo «de procura para arealização de novos negócios ecora os preços sem alteração deinteresse.

Oom effeito, reeditaram so pos-«uiilores á base de 36$500 sobreo tjmo 7, por erroba, a <iue forara-/Hocadas, na abertura, 0.404wei'r.1 o, á tarde, mais 1.494, nototal dá 6.898 ditas.

, Q marcado fechou inalterado e1*em inspirado, som a impressãoçyifeatíQra de 14 a 21 pontos dei.;\k nm opgões do fechamentoüj/íi.-k'- du Bolsa dos EstadosSJWdo

COTAÇÕES

los, 24?925, rendedores e 24$750,compradores; manjo, 25$200 e25$025; nbril, 25Ç325 o 25$475;maio, 25$500 e 25$325; junho,25$475 e 25$375, o julho, 25Ç650e 25$425, respectivamente.

—-— Em Santos, o mercado rc-guiou cahno, cotando-so o typo 4á base de 33$, por 10 kilos, con-tra a de 2G$800. no anno passa-do.

Entraram, nesse mercado, 30.512saccas, sairnm 10.395 e ficaramem stock 948.627, contra 925,059ditas no anno passado.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro.Papel.

'ao ©

'> A\"ÍV '*'*¦'':'.':¦'.'•'.¦ .**A ^A '!•$•"¦ :4* '-.t-Sí-:' .,''y.^:l^.y "^

ÉBRÍKB0RES - MOTORES

Bm-. *W

«BKRliiJííJW. :-",«? T*5

ms?t?,

337:283$í)5(i. . 748:5601801

Total 1.085:844*757

De 1 a 4 do cor-rente 2.539:580f399

Em Igual periodode 1927 1.697:933$164

Differença a maiorem 1928 84l:647$235

üsr.n.

Mt] » * t a • • * é>• ¦ (•:•) [•.») .» • • •

-*N» if i« •: ,» • ti'.»] • • ¦ •'N. 6N. 7 ,..., ,.:,N. Pauta semanalImposto mineiro

• • !•;•! a •

40J50039$50038550037?50036$5003550002$4604$570

Os embarques foram pequenos ees entradas bastante volumosas.

Entraram 11.560 saccas. sendo2.190 pela Central do Brasil, .1 781pela Leopoldina, 4.839 pelos diver-bos Armazena Reguladores c 750por cabotagem.

Foram embarcadas 4.787 sac-cas*. sendo 2.687 para os EstadosUnidos, 1.550 para a Europa, 450parn o Rio da Prata e 100 porcabotagem.

Havia cm stock, hoje, 351,875eaectis, contra 250.052 ditas, noanno pausado.

O mercado a termo func-cionou estável, sem negócios áprazo, nu 1» Bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Fevereiro, por 10 ki-

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO, EM 4 DE FEVEREIRO

Armazém 2 — Interior o exte-rior — Hiato nacional "Coral" —Serviço de sal.

Armazém 2 — Interior e exte-rior — Vapor nacional "Btha" —Cabotagem.

Armazém 3 — Interior e exte-rior A — Vapor hollandez "Ken-nomerland" —¦ Descarga ao ar-mazem 1.

Armazém 5 — Interior e exte-rior — Vapor belga "lonier".

Armazém 6 — Interior e exte-rior —- Chatas diversas c|c. do"Santa Thereza".

Armazém 6 — Interior e exte-rior — Chatas diversas c|c. do"Sommo".

Armazém 7 — Interior e exte-rior — Vapor inglez "Ciam" —Serviço de óleo.• Armazém 8 — Interior o oxte-rior — Vapor hospanhol "AbcdlMendl" — Serviço de carvão.

Armazém 8 — Interior o exte-rior — Chatas diversas c|c. do"Cubano".

Armazém 9 — Interior e exte-rior — Vapor francez "AmiralTroude".

Pat. 10 — Interior e exteriorVapor grego "Nynpho" —

Serviço do carvão.Armazém 10 — Interior e exte-

rior A — Chatas diversas c|c. do"Meduana".

Armazém 10 —• Interior e exte-rior — Pontuo nacional "CarlosGomes. — "Cabotagem.

Pat. 11 — Interior e exteriorHiato nacional "Valentim" —

Serviço de sal.Pat. 13 ¦— Interior e exterior

Vapor argentino "Fluminen-se" — Serviço de trigo.

ACTOS DA INSPECTORIAO inspector foz expedir hon-

tem os seguintes officioe:N. 210 — Ao inspector da AI-

fandega de Santos, Informandoque a Alfândega procede comas multas do 5 0|0 do expedientedas restituições, isto é, no actoda entrega do deposito, faz acom-panhar o documento de despezadas guias de recolhimento dos4 "Io do desconto a que estão au-jeitas as multas para empregados,e, em face do que preeeitua o pa-ragrapho unico do mesmo arti-go 18, o chefe da segunda secçãoentra, também, o rateio da per-contagem de que se trata.

N. 211 —• Ao presidonte doInstituto de Previdência, en-caminhando o requerimento emque Pelagio Machado dos Reis,servente de portaria, solicita ocancellamento da sua inscripçãono mesmo instituto, e, bem . as-sim, restituição das importânciascom que contribuiu obrigatória-mente,MANIFESTOS DISTRIBUÍDOS' N. 219 — Vapor italiano "Au-gtistus", de Buenos Aires (váriosgêneros), consignado íi Compa-nhia Itália America, ao escriptu-rario Corrêa Leal.

N. 220 — Vapor francez "Cor-doba", de Marselha (vários ge-neros), consignado ii C. C. Ma-ritima, ao escripturario Latiren-tino.

N. 221 —• Vapor nacional

-iváí

iV3fcfe

Wmw^S^diê ForcaiW<'X4^¦>w,ii;:?• ¦ ''¦ ¦ ¦¦w**-.»-- ¦•• • ¦ '. •¦-••%• •:wf$ i%\4Wàk: rilT •'* ¦¦--l*v%At I vA

¦"-*", . •¦;. **y.»^B|^|#^tllÀDCJRESA APM

d pj£X9y££i?£ÊiÊ 3 n 3 y: w. ilx

^gSR^PHíÀ. COM E SEM FIO#|lMihífias:;_:0pér«atpizes^|&LÁVRAfí'"FERRO E-MADE1RÁ>|lí>^HÍI>ÍÂS RARAVTGbOS QS FINS AÊl-ÍIHbli)^.R:ÍAESrE AGRIC^ti^M;:

\$l-'<<.•^ú¦^¦.¦'¦y¦.¦• ¦'• í'i •. . • .' ¦¦•.',• ¦-. ' ¦ ¦:

mMiM^^'^^ Paraf 4 :a;::.i;;¦;'<*.?

'"rA»» ;''s ¦*¦ ,r4„

«S^«í soldar.AA-',;lf

!Aíw$.;'AA..#!! ¦^¦444 '¦"•;'-¦'}

^ y y>V-4.J4. '¦¦

iy*r-.,4

|f|NpRTE;7993

ERBY-CLUBWIOÕRAMMA PAltA A 4« COHItKAI.r/.All-SK UOJE, DOMIN

1» parei) — VELOCIDADE —1.100 metros — Premios:S:000? e OOOJOOO — Animaesestrangeiros — (Handlcap):

Kllos1—( 1 Raquette a M .., ,., . 49

( Gardênia ;#. .. [., .., K B28—( 3 Flora . .. BN B w . 48

( 3 Panurgo :.: M w . w 628—( 4 Epopôa ... K w w ,., w 47. \ l £ro?a, • W w W !•: H ;. E»2*—•( fi necisiva :.; K M ,.. . 48

( 7 Nonuza ... K w a „, .. 622o P.wío — SEIS DE MARÇO —

1.500 metros _ Premios:3:000$ e 600$000 — Animaesnacionaes — (Handlcap):

KilosS— 1 Dunga. „ w M „ , 532—( 2 Itaqui ,..,,.¦„( M 63

( 3 Arruda . . w M . w 608—( 4 Graciosa . ¦. .., w a 62

( 6 Sacca Rolhas .'.. ,.•'.' 514—( 0. S5lg .... ,.,

•,..' .. 63( 7 Brilhante. ... ;.; > M ;., 50

S» paro o — INTERNACIONAL —1.500 metro.s* — Premiou:3:000$ o t»00$000 — Animaes doqualquer paia — (Handicap):

Kllos

ÜT~, l ¦E.iau,, a ¦ « w *>¦ w • **•2~C/ o Àl01',fa « W M H M ts 51

3 Rook ..-.,, i.j 618—( 4 La Princeza, m M tt 525 Gefahr . . -.; M w 504—( 6 Jupyra K t.; w . 497 Jandyra w K M K 51

4o pareô — NACIONAD — 1,009motros — Prêmios: 3:000$000 «600$0o'o — Animaes nacionaes— (Handicap):

KllosCervantes a M H K k ts 61Baronezá . -,.- •,.. k > ;.,.. > 49Ancora . in w k m :•, ... 50Gladiador ,., ;.; .. ;. > ;. 53Redueto ...>.-.. SU

Estimo 5350 p-n-ço _ DOIS DE AGOSTO —

l.KO'.1 metro* — Prêmios rêi**3:000$ o Ü00JO0O — ."itiiniaes d«qunlquor pala —- (Handicap);

ItroA EXTRAORDINÁRIA. AGO, fi DE FEVEREIRO I)K 1028

1 /' 1 . . Klloa**—( 1 Aventureiro , . ,.. 50( 2 Milford . ..",.. ,. 522-.( 3 La Flíche

'.-. ' '.' :. 52

3—( B Moscou .' .' '' '*' *

4 5, < 2 cecy . ., .";. ;., ; ;. 504-( 7 Tiny . ... .. 52

( S Marreco . .. ,.; ....' 516** pareô — BRASIL — 1.609motros — Premios: 3:000$000

e 600$000 — Animaes nacionaef— (Handloap):

Ba-ta-clan . ., w w ..... 49Gnby . .. ., B3Hindu' ...,, .. .. 52Andromeda .'-.".". 4.

'. 52Gávea . . . ... .' . . ;. 61

70 paroo — ITAMARATY — 1.009metros — Prêmios: 3:500$000e 700?000 — Animaes do qual.quer paiu — (Handicap):

1 1 1 ti Kilos

2—K Patusco . .. M .. ... 5tPerso.nero ;.; . ,. ,. ..'. 49

3—( Peccador .' ;. ,' .',.' .',' 52Romulus ., .' .'.' I.! ',' 49Esplendor'.".'.. r»0

4—( *• Prudente 4' v' ¦'.' .'. .. 52Pachola . . K ,. '. 49

8o pareô — DR. FRONTIN —1.800 metros — Prêmios: rela4:000$ e 800$000 — Antniaeade qualquer paiz — (Handl-cap):

KilosFALTJCHO .. ,.. !l; ,. ;>. :. 50Malicioso ..._••¦.. 51

:: rolante ,"K ;;; '.-. -.

51.•1 quito . . :. .,;,., .. ;.; ;._ 47

9» pareô ~ PROGRESSO ~ 1.C09metros — Premios: 3:500$000e 700J000 — Animaes nacionaes— (Handlcap):

KilosItafiuera . ,.; ;.. ;. ;. , r,tCônsul . . , .'

', '.' ,

'. 52;i thlmlgo ........ 52¦I Bonlna . . . .'

',' , . 50

Corlnga . '.,'.

. . ',

\. 50

O 1o parco será realizado áa 12 horas e 45 minutos.

A,_ DEL CASTILHO,S» üecmailcu

"Ayuruóca", do Phlladelnhia (va-rios gêneros), consignado aoLloyd Brasileiro, ao escriptura-rio Braulio Salles.

N. 222 — Vapor belga "Io-nier", do Antuérpia (vários ge-neros), consignado ao Lloyd RealBelga, ao escripturario Simões.

N. 223 — Vapor inglez "Sou-thloa", de Cardiff (carvão), con-signado á. Gticrots A. Brazilian,ao escripturario Solanes.

N. 224 — A^apor norueguez"Thor Minor", do South Geor-gia (em transito), consignadoa Wilson Sons, ao escripturarioD. César.

N. 225 —- Vapor francez "Fio-rida", de Gênova (em transito),consignado íi C. C. Marítima,ao escripturario Braulio Salles.

N. 226 — Vapor allemão "CapArcona", de Buenos Aires (emtransito), consignado a TheodorWille, -ao escripturario Luiz deAlmeida.

Centro Commercial deCereaes

PREÇOS CORRENTES, EM 4DE FEVEREIRO DE 1928

Arroz brilhado do primeiro, 60kilos, 7S$000 a S0$000.

Arroz brilhado de segunda, 60kilos" 73§000 a 7GS000.

Arroz especial, 60 kilos, 72S000a 7(l$000.

Arroz superior, 60 kilos, G1Ç000a 67S000.

Arroz bom,* 60 kilos, ÍÍGÇOOO aGOSOÜO.

Arroz regular, 60 kilos, ÍÍ2ÍO0O a6ÓI0ÓQ.

Batalhão superior, 58 kllos, réis140Ç000 a 150Í000.

Bácalháo, outras qualidades, 58kilos, 1105000 a 1205000.

Batatas estrangeiras, kilo, $700a 57S0.

Batatas nacionaes, kilo $-140 a$700.

Banha, caixa, 17SS000 a 1055000.Carne de porco salgada, minei-

ra, kilo, 2?G00 .1 25800.Xarquo manta,' Rio da Prata,

kllo, 2500^0 a 3$000.Xarque especial, Rio Grande,

kilo, 25400 a 25800.Xarque superior, interior de

Minas, leiloa 2?-f00 a 2$S00.Xarque regular, Matto Grosso,

kilo, 25300 a 25700.Farinha do mandioca de pri-

meira, 50 kilos, ISSOOO a 185500.Farinha de mandioca do segun-

da, 50 kilos, 145000 a 155000.Farinha de mandioca grossa, 50

kilos, 125000 a 135000.Feijão, preto Superior, Porto

Alegro, novo, 00 kilos, 475000 a49S000.

Feijão mulatinho, não ha.Feijão branco commum, nacio-

nal, 60 kilos, 645000 a 665000.Feijão manteiga, superior, 60

kilos, 745000 a 765000.Feijão de coroa diversas, novos,

60 kilos, 505000 a'505000.Milho vermelho superior, 60

kilos, 20J0O0 a, 21Ç000.Milho misturado o regular, 60

kilos, 1S5000 a 185500.Toucinho, kllo, 15S00 a 25100.Toucinho Paulista, kilo, 25S00 a

3f200.Alfafa estrangeira, não ha.Alfafa nacional, 5520 a 5540.Feijão fr.-Hlinho, estrangeiro, róis

545000 a 565000.

Concorrências annun-ciadas

Dia 5 — Ministério das Rela-Q5es Exteriores, pura o forneci-mento dos artigos constantes dosgrupos dc números 1 a ti.

Dia 5 — Collegio Militar do Riodo Janeiro, para concertos nocarro "Victoria" deste ostabelé-cimento, nas cambòtas, mios ' caro cie uma roda dianteira.

Dia O -- Assistência Hospita-lar do Brasil^ para o fornecimen-to de artigos dc consumo habi-tttal.

T)\-a 6 — Repartição Geral dosTelegraphos, para o fornecimen-to dos artigos do grupo N — ma-toria.es diversos.

Dia 6 — Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, para o forneci-monto dos artigos da concorreu-cia 11. 6.

Dia 6 — Directoria'do Fazendada Marinha, para o fornecimentoa esse ministério durante o cor-rente anno, de artigos constantesdo grupo 24 — lonas, incluindoartigos mannCaeftirados.

— Para. o fornecimento ao ml-Historio da, Marinha, durante oanno do líi-K, da artigos constan-

i. tes do arupo 5S — material üc

transporte terrestre (incluindosobròsalentos pai x automóveis odemais vehiculos de cònducçãó).

Dia 0 — Laboratório ChiniicoPhurniaccutico Militar, para ofornecimento do grupo n. 1 —drogas.

Dia 6 — Escola Militar, para ofornecimento á 13scola Militardo artigos de consumo habitual,durante o anno de 1928.

Dia 6 — Serviço GeographicoMilitar, para o fornecimento dosmateriaes e artigos de quo se viera. precisar duranto o anno de1928.

Dia 6 — Arsenal tle Marinha doRio de Janeiro, para pormutado casco do rebocador "Êtchbar-ne", julgado inútil, que se achasobro o cáes das officinas destearsenal, por material novo, deuso neste estabelecimento.

Dia 7 — Sexto regimento de in-fantarla, quartel om Caçàpava,Estado de São Paulo, para o for-neclmento de diversos artigos.

Dia 7 — Directoria de Fazen-da da Marinha, para o fornecimonto a esto ministério, no cor-rento anno, de artigos do grupo14 — óleos, graxas e quaesqueroutros lubrificantes.

Para o fornecimento a esteministério, durante o correnteanno, de artigos constantes dogruyo 41 — ferramenta dc mão.do qualquer espécie, desde quonão seja para machina.

-— Para o fornecimento ao mi-*nisterio da Marinha, duranto oanno do 102S, dos artigos con-stanles do grupo 14.

Dia 8.— Directoria de Fazen-da da Marinha, parnó forneci-mento a esto ministério, durantoo corrente anno, do artigos con-stantes do grupo 50 — materialdo fundição e todos os accesso-rios o áobresalentcs.

Dia 8 — Laboratório ChimicoPliàrmaeeutico Militar, para ofornecimento do grupo 2 — es-pecialidades phármaceiitioas pro-paradas.

Dia 8 — E. F. Therezopolls,para a compra do carvão con-stanto da concorrência n. 8.

Dia 8 — Almoxarifado Geralda Prefeitura, para a venda dasmachinas adianto mencionadas,existentes neste AlmoxarifadoGeral, onde poderão ser vistas.

Dia S — Estrada de Forro Cen-trai do Brasil, para reparação, de100 vagões do diversas séries, dabitola do 1,00, em 1928, da concor-rènela n. 3.

Dia 8 — Instituto Nacional doMusica pnra o fornecimento domoveis, o reparos do ouvos.

Dia 9 — E. Fi Central do Bra-sil para o fornecimento dos arti-gos da concorrência n. 2.

Dia 9 — Observatório Nacional,para o fornecimento dc materialpermanente e do consumo duran-te o mino de 1928.

Dia 9 — Directoria .do Patrl-monio Nacional, para a constrtt-«'ção do estantes para o arohlvoda Caixa de Amortização, no odi-ficio ondo funecionou o forno deineincração daquella Caixa.

Dia 9 — Bernardo Gomes, li-quhlatario da massa falllda doBanco Auxiliar do Commercio,recebo propostas para a vendados terrenos situados em Merityo pertencentes ao mesmo Banco.

Dia 9 ¦— Directoria de Fazendada Marinha, para o fornecimentoa esto Ministério, 110 corrente an-nn, dn artigo sob grupo 39 — ma-teriaes.

Para o fornecimento a esteMinistério, durante o correnteanno, do artigos constantes dogrupo 45 — utensílios para ca-nos, joelhos, etc.

Dia 9 — 4o Batalhão do Erige-nharia, quartel om Itajubã (Mi-nas Geraes), para o fornecimentode diversos gêneros o artigos.

Dia 10 — Quarto Batalhão deEngenharia, quartel om Itajubá,Minas Geraes, para o forneci-mento de diversos artigos.

Dia 10 —• Directoria do Fazen-da da Marinha, para o forneci-mento a esto Ministério» duranteo corrente anno, do artigos con-stantes do grupo n. 34 — man-guciras, tubo de aço, cobro ouíatão flexível.

Dia 10 — Laboratório Chimi-oc Pharmaceuticò Militar, para ofornecimento dos artigos perten-contes aos grupos de ns. 3 a 0.'

Dia 10 — Directoria de Meteo-rolegia, para o fornecimento aesta Directoria. de material de ex-pediénto o artigos de escriptorio,durante o anno de 192S.

D-i-a. ÍD — Deposito Central do

Material Sanitário do Exercito,para o fornecimento de materialcirúrgico o outros artigos.

Dia 10 — Departamento Na-cional de Saúde Publica, para ofornecimento de diversos artigos.

Dia 10 — Superintendência doSorviço da Algodão, para o for-peclmento dos artigos pertencen-tos aos grupos de ns. J a 2.

Dia 10 — Directoria do Patrl-monio Nacional, para as obras dereforma da installação electricada Caixa de Amortização.

Para o arrendamento dascabines para banhistas no novoposto de soecorro, em Copaca-baria.

Dia 10 — 2o Grupo de Artilha-ria Pesada, quartel em Quitaúna(São Paulo), para o fornecimen-to de artigos de oxpediento, for-ragem, material de eleetricidade,limpeza, illuminação, combustível,lubrificantes, accessorios, etc.,durante o anno corrente.

Dia 10 — Inspectoria Federalde Obras contra as Seccas, paraacquisição do artigos de consu-mo habitual.

Para automóvel Buick-Mas-ter-Six — a serem adquiridos du-ranto o exercicio de 1928.

Dia 11 — Inspectoria Federaldo Portos, Rios o Canaes, para ofornecimento do objectos de expo-cliente para a Administração Cen-trai.

Dia 11 — Directoria Geral daPropriedade Industrial, para ofornecimento a esta DirectoriaGeral do artigos de papelaria eobjectos de escriptorio, durante oanno do 1928.

Dia 11 — Estrada de FerroCentral do Brasil, para o forne-cimento dos artigos da concor-rencia, n, 5.

Dia 11 — Directoria de Fazen-da da Marinha, para o forneci-monto a esto ministério, no cor-rento anno, do artigos do grupo43 — parafusos, porcas, rebltes oarruelaa.

Dia 11 — Escola de Minas deOuro Preto, para o fornecimentodo material cie consumo o trans-formação, a esta Escola, duran-to o exercício do 192S, constan-tes dos grupos do ns. 1 a 6.

Dia 13 — •Directoria do Fazen.da da Marinha, para o forneci-mento a este ministério, no cor-rente anno, de artigos do grupo 47— metaes em. chapa em folha,otc.

Para o fornecimento, a esteministério, durante o corrente an.no, de artigos constantes do gru-po 24 — lonas, incluindo artigosmdhufàoturados*.

Dia 13 — Companhia de Car-ros de Combate, quartel na VillaMilitar, para o fornecimento dodiversos artigos.

Dia 14 — Directoria de Saude,para o fornecimento ao Lnborato.rio o Deposito de Material Sanl-tario Naval, durante o anno de1928, de medicamentos, drogas oàppositoâ.

Dia 15 — Deposito Ccntrn.l doMaterial Sanitário do Exercito,para o fornecimento de materialcirúrgico e outros artigos.

Dia Í5 — Remodelação do En-sino Profissional Technico, parao fornecimento do material deexpediente, do escripturação, dedesenho o do trabalhos manuaesãs. escolas de aprendizes arti-íices nas capitães dos Estados eem Campos, no Estacio do Rio deJaneiro, bem como para esteSeiwigoj durante o anno de 1928.

Dia 15 — Directoria Geral deObras o Viação, para o levanta-mento topographico da cidade doRio de Janeiro (Districto Fe-deral), pela combinação dos mo-thodos photo-aereo o terrestres, erevisão da rede de nivelamento(referencia de nivel).

Dia 1!) — Directoria de Fazen-da da Marinha; para o forneci-mento, a este ministério, duran-tc o áhrio de 1928, do artigos con-stantes do grupo 62 — objectospara rancho de officiaes.

Dia 15 — Directoria Geral deObras o Viação, para o serviço delevantamento topographico da ci-dado do Rio do Janoiro (Distri-cto Federal), pela combinaçãocios methodos photo-aereos o ter-restres e revisamento da rede danivelamento (referencia do nl-vel), consoante, ás condições cs-t.ibelecidas neste edital.

Dia 16 — Rede de Viação Sul-Mineira. Cruzeiro, para acquisi-ção do 100 estrueturns metallicascompletas para vagãos do bordasmoveis (pondolas), do 30 tonela-das de carga útil.

Dia 16 — Tribunal de Contas,

¦ ¦—¦¦¦i 1 miMiimwi — w-uan ¦¦— —— —~—~mmim—¦»^^>

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma senhora de culrnra offe-/ece-se «arn ensinar hespnnhol.cm ciiNiis de fiimllla. Olrlglr-ne6 rua do Riachuelo n. 11!».

VENDE-SE uma casa cm Cavai-canti, á rua Silva Valle n. 43,preço do oceasião; trata-se ápraça Tiradentes 87, Io andar.

Praia de IcarahyAlugam-se duas salas _gran-

des, umn de frente mobilada ecom pensão. Rua General Pe-reira Silva, 30 — Tel. 8225.

Professora de PianoDiplomada na Allemanlm, e comlonga pratica, aceita nltminos emparticular ou em collegios; tra-tar com Mathlldé FurstemDerg, á

rua dos Ourives, 6o, V

VENDE-SENa Cidade do Vassouras, uma

chácara com uma esplendidacasa mobilada eom todo con-forto para família de tratamen-to. — Trata-se na rua Sete deSetembro n. 47.

3 Sla 9 °|° para grandes hypo-lhecas no centro. CaixaPostal 1478, Silva Gomes.

PIANinÇ»- FERREIRA «fc C.rlA*\IMW«JMari*» e Harros, 801;A maior casa importadora. Pe-çam catálogos.

Professora de InglezFormada nos Estados Unidos a

conhecendo o pórtuguez.Para tratar, telephone B. M.

1452, depois das S.30 da noite.

para o fornecimento de materialde expediente e encadernaçõesdurante o anno de 1928.

Dia 16 — Policia do DistrictoFederal, para diversos serviços.

— Para concertos na machinade calcular Burroughs n. 1 —73.799.

Dia 17 —• Directoria de Fazen-da da Marinha, para o forneci-mento a este ministério, duranteo anno de 1928, de artigos con-stantes do grupo 59 — materialpara construcção civil.

Dia 18 —- Departamento Na-cional do Sauds. Publica, para a'construcção e fornecimento deum novo casco para a barca dedesinfecçâo "Pasteur", medianteconcorrência publica.

Movimento de vaporesESPERADOS

Southampton e eses., Anttos.-. 5Laguna e esc.a, Miranda 5Amsterdam e e&cs., Gelria.... 6Hamburgo e escs., Monte Sar-

miento ., 6Portos do Sul, Douro..,....,..., 6Nova York, Vandyck 6Rio da Prata, Formoso CHamburgo e escs., Cantuaria

Guimarães 6Nova York e escs., Mandir*.... 6Rio da Pratn, Sierra Morena, (iHamburgo, Grandon 7Rio da Prnta, Zoslandia......... 7Rio da Prata, Ávila 7Galvcston e escs., Curityba... 8Antuérpia, Nurenbern.. .. ... 8Rio da Prntn, Asttirias........ 8Rio da Prnta, Espana..„..,..,.•« 8Belém e eses., Pará ,..,.„. SPortos do Sul, Lanuna !)Livtirpool e escs., Desna 9Portos do Sul, Commandante

Alvim 9Nova York, nAmerican Legion. 10Rio da Prnta, Conte Rosso 11Rordiuis e escs., Belle Isle.... 12Barcelona e escs., Reine VI-

ctoria Eugenia.. .. ..._.. 12Portos do Sul, Anna 12Gênova o escs.. Gitilio Cesaro 13Rio da Prata, General Mitre.. 14ITnmbiirjro o escs., Vigo 14Rio dn Prnta, Malte igRio da Prnta, W»3stern Worltl lã

A SAIRMflciío e escs., Campeiro.. ,....Porto Alegre e escs., Uça,, ,,',.Pará e escs., ItapgéPorto Alegre e eses., Icrahy..Penedo e escs., MurtinhoRio dn Prntn, AnulesLaguna o escs., Júpiter ..-., •..Rio dn Prntn, GelriaRio dn Prata, Monte SarmientoGênova e escs., Formose.. ..jMamíos e escs., SantosRremon e eses., Sierra MorenaVictoria, CelesteVictoria e escs., Flamengo..; ..Mncno e escs. UnaSantos, PiauhyBnhin e Recife, Araranguá.. .Rio da Pratn e escs., VandyokPorte? Alegre e escs., Com-

imantfanto CapellaItajahj* c escs., Miranda.. ..Amstçrclnm e escs., ZeelandiaLondres e escs., ÁvilaRecife c eses., Ibiapaba .. ..Hamburgo e escs., Espana.. ,.-.,Pelotas e escs., Itaipava.. ..Southampton e escs., AsturiasRecife e escs., ItatingaPorto Alegre e escs., ItaqueraPorto Alegre e escs., Itajubá..Montevidéo e escs., Rio Ama-

zonas .. .....Rio dn Prata, Desna..,,.-. ....Porto Alegre c escs., Arara-

quara ,.., ..Mandos e escs., Douro ,Maceió o escs., Serra Grande..Montevidéo e escs., Affonso

PennaHamburgo e escs., Raul SoaresPenedo e escs,, ItajtubaPonta d'Arcia c escs., IcarahyIgtinpe c escs., PirahyRio du Prata e escs., American

Logion..Porto Alegre e escs., Jacuhy..Gênova e escs., Conte Roso..São . Francisco e escs., Reina

Victoria EugeniaRio da Prata e escs., Bolie

Isle.. ....Rio dn Prata e escs., Giulio

CosareHamburgo c escs., General Mi-tro

Rio dn Prata e escs., Viga.. ..Itavro c escs., MaltoPenedo e eses.. Commandante

Vasconcellos iaLaguna t* escs., Aspirante Nas-

cimonto joGabedello e escs., Guajará.. .. 15Nova York e escs., Ayuruóca.. 10

BONS EMPREGOSQuem nuizor uma boa colloca-cio em Bancos ou líscrlptorios,ou admissões em Gymnasios oAcademias, procure o LYCEUPOPULAR quo tem feito boasproparações.

Rua Àrchias Cordeiro, 125 —¦(Meyer)

Preços reduzidos para os ope-rarios, filhos destes o do com-mnreiantes varejistas.

PAPELARIA PASSOSArtigos do escriptorio, livros

em branco para escripturaçãomercantil, typographla, lithogra-phla. Edições de luxo. Trabalhosem alto relevo. Rua Buenos Al-res n. 51'. Telephono Norte 5609.

JACARÉPAGUÁVende-se, a praso de 5 annos,

terrenos ás ruas Dr. Bornardlno,Japurá, etc, antos da praça Seo-ca. COMPANHIA ADMINISTRA-DORA, Ouvidor 89, 1» andar.

Professor de LínguasRecentemente chegado de. São

Paulo, com lontra pratica do ma-gisterio naciueüa e neiita cidade,accelta aulas de Pórtuguez,Francez c Inglez, em collegios ocasas particulares. Prepara can-didatos "para

exame3 finaes noCollegio Pedro II. Apresenta asmelhores referencias sobre a suaIdoneidade moral o profissional.

Aulas de musica, piano porprofessora competente. Avenida'S de Setembro n. Iii8.

Casa de empréstimos sob pe-nhores — Becco do Rosário, 2 —Perdeu-se a cautela n. 52.990,desta casa.

PRECISA-SE do carpinteiros,com muita pratica; rua Condede Bomfim, 1326.

ALUGA-SEAluga-se um predio novo paraarmazém, venda, botequim, qui-tanda, com boa moradia, tem

barracão, pelo prei:o de 2505000mensaes, em frente da est. deTur.v-Assd, & rua ConselheiroGalvão, 49S. Tratar na rua Can-dldo Benicio. 6G, Cascadura, das7 ás 9 horas da manhã, ou detarde.

LEHAO IE PENHORESEm 17 de Fevereiro de 1928

t. B. Áurea BrasileiraMATRIZ:

11 - AVENIDA PASSOS - 11

PREDIO NO CENTROAluga-se o grande predio

de 6 pavimentos separada-mente da rua Sete de Se-tembro 209. Trata-se noHotel Avenida, quarto nu-mero 238.

CARVOARIAVende-se, fazendo bom negocio,

com contrato de 7 annos. — Ruade Copacabana n. S17, fundos.

ESCOLA SUPERIORDE COMMERCIO

FUNDADA EM 11)13Reconhecida officialmento pela

lei federal n. 3.109, de 4 de ou-tubro de 1916.

Subvencionada e fiscalisadapelo governo da União.

Cursos Mistos Diurnos c No-elurnos.

Corpo docente de comprovadacompetência.

Ensino essencialmente techni-co e profissional.

Cl>, Pr:i<_.n da Republica, CO(lado da Prefeitura)

Telephono Central 6"!50

ELSitaiei»fM\ PODEROSO

MEDICAMENTOPÁRA EOMGATER

&SYPH5LBSMILHARES DE CURADOS

0 ANNOS DE PRODÍGIOS'àimiteaKmam^àwBsmÊBsssaEà

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livros e.scolnres c ••«¦--di-mii-osOuvidor, IBO — Tel. N. U-JS3

mB;&SKnn

1

Sociedade BeneficenteUnião Social

Haverá hoje, 5 cio corrente,as 20 horas, assemblea geral ex-traoretinaria, ém terceira convo-cação para a leitura do balance-te e parecer da çómmlssilo decontas, o pede-se nos associ..dosque se acham atrazados em suasmensalidades para se Quitaremeoin a sociedade, afim de não serexcluídos cio quadro social; po-dendo-so corresponder na só:lesocial com o procurador, n» re-sidahcia iio Thesoureiro, ou comos cobradores.

Leopoldo José Baptista, 1° se-cretario.

V. EX. JÁ PROVOUatolado Dourado especial de

canua creoula, indicado paradoentes procurem em todas ascasas do frutas. Excellente so-bremesa.

LABORATÓRIOArrenda-se, contem estufas,

autoclave, machinas de compri-midor e de vácuo. Trata-se Arua S. José, 78, sobrado».

CHEVROLETDouble-phaefon, vende-se, «Jo

ultimo typo. Trata-se 6. rua Ro-drigo Silva n. 28, 1» andar, oomo Sr. João.

Do velho se faz novoA máxima porfeleão no tingi*

lavar e concertar qualquer rou-pa de homem, senhora ou criàn-ças tornando as completamentenovas, e na moda preços baratls-slmos, mandamos buscar e en-trogar a domicilio, na Tintura-ria S. Marcos, a Rua Bueno»Aires 251 Tel. Norte 1055.

A GUARDADORAGuarda, conserva, engrada e

despacha moveis. Rua Moncor-vo Filho n. 44, antiga Areai;tel. Norto 5661.

MOVEIS NOVOSVendem-se diversos dormlto-

rios, sala do jantar e váriosavulsos, tudo em Imbuya de San-ta Catharina, a preço de ocea-sião, motivo de entrega do pre-dio, á vista ou a prazo. Trata-secom Sá Coelho, & Avenida Alemde Sil n. 100.

Bolsas para senhorasUm modelo chie, procurem a

fabrica. Reforma-se e concerta»se. Rua dos Ourives n. 69. —¦Próximo â rua do Ouvidor.

CALLISTAPEDICUJE - MASSAGISTA

Salomão Deccache ,Itua 7 Setembro, 1S3. Tel. C. 3204

COJIPRA-SB uma casa ate rélu

40:000$, c| 3 q., 2 s„ etc, en-trada ao lado para auto, entreGloria, Laranjeiras e Botafogo.Respostas á. rua Carvalho de Sà.n, 4S.

TERNOS A PRASOCom 5OÍJ0O0 mriisiiCN toda n genteolilc ikmIc-nc vestir na

AI.KAIVTAltlA A ELEGANTEAvenida Rio Branco, 151-1°

BOLSASSó na Fabrica

De 32$ a 120$(Aro de tartanig>)

„.,.., ¦:•'.>¦ .-;*:_a Ulllmot modeloif* °><' "£l <\ Acccllam-ie

f {.''" '; *

|\ reforma*'"£; V-A^'.< .í Pcloconjlo,™M$m$Êm joaquimCINTRA

& CU.R. doi Ourlvei, 59

Mensageiro UrbanoRápido para volumes, cartas •

recados, preços módicos. GaleriaCruzeiro, 2. Tels. C. 3131, 20 e254.

VENDE-SE a prazo, depois d»compral-o 6. vista, qualquer

dos prédios aqui annunciados,desde que o pretendente disponhade um terço do prego pedido peloproprietário. Também se editicaInteiramente a prazo, em terrenodo pretendente valendo poucomais de um terço do custo daoonstrucção. Em ambos os ca-sos, o restante será pago em par-eelias mensaes inferiores ao alu-guel. CREDITO «IMOBILIÁRIO,Soe. Ltila., Carmo, 58. Telephon»Norte 6221.

ESPLENDIDO SITIOCom 15.000 pC-s de laranja e ou-trás arvores fruetiferas. Preço deoceasião. Tratar com o Sr. Broso.Uruguayana, 130, 2° andar.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genlto-

Orinario no homem e na mulher.OPERAÇÕES: UTERO, ovarlos,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dôr da

GONORRHÉAe suas complicações: Prostatitet*,orchites, cystites, estreitamento»,etc. Diathermia, Darsonoalizaçâo,

R. Republica, do Peru, 23, sob.das 7 ás 0 e das 14 ás 19 hs. Do-mlngos e Feriados, das 7 áa Iahs. Central 2654.

filiii^*WV<Y ! I

Wmm rmXÀ&**k#

Cortinado AatofimOi»"nnfin*"

O melhor domundo

147• rdem Sorte 6771

CURA RADICAL«JaneroH durou e niollea.inwnmmMiIMI-OTENCIA

S — Tratamento rápido •«*e moderno

l»r. Álvaro Mon UnhollQNnrio, 103; s Aa 2(1 hora»)

AO PUBLICOEm que pezo a extrema mo-

desítia do abalizado e conhecidooperador Dr. Raul Pitanjja dosSantos, oom consultório á rua doPasseio n. 5H, venho, pela pre-sente declaração publica, cum-prir o indeclinável dever de pa-totitear áquéllõ illustrado facul-Intivo e bondoso amigo, os meusmais ardentes agradecimentos,pelo modo por que se conduziuna melindrosa operação a quefui sübmèttidti, eom a sua habi-tual profieleiieia.

Rio cie Janeiro, 4 do Fevereirode 192S.

RAUL 11E BRITO CHAVES.Avenida Rio Branco, 131 - jo_

i

V-

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

^ONDRES, 4 de fevereiro — (A. A.) — Num "mee-ting", realisado hontem nesta capital, o ex-primeiro mi-nistro e chefe trabalhista MacDonalid prophetisou o fimpróximo do governo conservador Baldwin.

LONDRES, 4 de fevereiro — (A. A.) — Nos cir-culos políticos e diplomáticos desta capital, attribue-se,de grande importância a visita do ministro da Grã-Bre»tanha em Pekin ao sul da China

.(

Dlrector-proprr-etarâo MARIO RODRIGUES

A Maioria dos Revolta Voltará, Dentroem Breve, ás Fileiras do Exercito Nacional!

(líowcliísõo da 4*. pag.)¦nham por fim defendel-o de *.<mataque, <*, quando se convence-ram de qué, effectivamente, tra-tava-ae de uma revolta nua lhesfoi mais permittido sair delle.Com elles e com relação aos £>ar-•Tentos Waldomiro Pessoa Bar-bosa, Álvaro Fonseca o anspe-coda Soverlno Francisco de Seu-za, todos os tres do Io regimen-to de infantaria, julgo que oc-correu o mesmo que o Vaneran-do Supremo Tribunal, no accor-dam de 12 de maio de 1926 ("Jor.nal do Commorclo", do 19 dejunho âe 1927) decidiu relativa-mente aos Inferiores que haviamsido denunciados como envolvi-dos no movimento revoltoso doEstado de Sergipe, isto 0 que»"não incorrem em reaponsablll-dade criminal os inferiores quecumpriram as ordens dos seusmiperlores militares, ae quaes eão«brigados a cumprir fielmente,e sem hesitação", o otue "sem«tnarchlzar o serviço militar, não«teria possível exigir que o Infe-rlor, antes de cumprir a ordemdo sou superior, medito madura-mente sobre a natureza e effel-tos dessa ordem".

08 CONSIDERANDOS DASENTENÇA

Em vista de tudo quanto ficou'«'¦¦posto:Attendendo a que não sc trata

ia crime commum, mae do delicto•je natureza especial, eomo é_ oorime politico, para o qual os ju-ristas modernos aconselham a ap-j5*M«iello ile penas quo não sejamdemasiadamente severas, porquantonão é a impòsifião de penas- muitograves que fnz que não appareçuui,ou nno se repitam, os movimentosrevolucionários, como 6 fácil deobservar, pois 6 lexactamento empaizes onde o revolucionário ven-cido e punido com o Cusilamento,que são mais freqüentes as re-voltas;

Attendendo a que foi o egrégioSupremo Tribunal FiOdèral que.«{firmando nos dois aecordãos, en-contradoK a fie. 7.099 e a folhas7.513 destes autos, que os aceusa-dos não tinham cm vista mudar uConstituição da Republica, ou aíórina de governo, nella cstabele-cida. mas sim, fazer um protestoviolento oollectivo, deu provimentoao recurso interposto pelos róot>parn declarar que ellot* estavamincursos nSo no art. 107, comotinham sido .pronunciados nestaprimeira instância, mas no artigo111 do Código Penal, combinadocom o art. 13 do mesmo Código,por se tratar de. tentativa e não<k delicto consuminado;

Attendendo a que se, como foidito. não 6 possivel admittir eomodirimeute da responsabilidade cri-minai dos aceusados o facto alie-gndo delles terem agido em des-aggravo os seus brios militares eda honra do Exercito, que julga-ram offondidos eom as cartas at-tribnidas ao Dr. Arthur Bernar-deis. então candidato á presidênciadn "Republicn. e com as suppostasvioleiicias atlribuidus no presiden-le BjJitáfclò Pessoa, nfio ha duvidaque iPsses fnetos, tendo provocadogrande indignação uns classes ar-inadits, do certo modo attenuamo procedimento dos mesmos ac-cusados; >

Attendendo a que, para o ef-(¦Tito da repressão social, o pré-•Ventc processo perdeu a importan-rin que devia tor, porquanto, d»-vido :i (íàiisãíj já explicadas e aofarto tfó flOverno passado ter seurilisatto do estado do sitio paranão cunrprir alvarás ífeste jiittii eate rio Supremo Tribunal, quasi to-dos os aceusados estiveram detidospor muito mais tempo iio sue o domáximo da pena que tties poderiasor imposta;

Attendendo. a que a própriaacensaçãoj não requerendo a con-dciiraai-fto nn mnximo, mas no sub-ninxhno, reconhieceu que em favordos réos ha alguma, ou algumas«reuinstâncias attoiwantos;

Attendendo, porém, a que pararequerer a eoudemnaeão no subníu-ximo, o representante do minis-terio publico articulou as circuni-«taneiss aggravautcs do artigo 39.¦paragrapho Io c paragrapho 7o' doCo-digo Penai, isto é, ter o deliu-quente procurado a noite, ou o lo-gar ermo para mias facilmente pra-ticiir o crime, e ter procedido cora

• traição, surpresa ou disfarce, asquaes, no caso. não podem ser ad-mittidas para a aggravação da pe-nn. porque não consta qae nenhumdos factos narrados no libcllo ti-vesse «c realizado cm logar quepossa ser considerado ermo, e por-que nenhuma prova exietc dc queos aceusados tivessem, •'intencio-nalrncnte,,, procurado a noite paraagir eom masi facilidade, sèridò até

- exaeto que ns forças de MattoUroeso marcharam em pleno dia; equanto ás outras üfgravontcs, se(' certo que podem influir na gr.i-duação da pena de diversos crimescommuns, comtudo não podem tero mesmo effeito em que f.e tra-tando de crimes como o dos autos,porque são constitutivas ou ele-montare* destes crimes:

Attendendo a que das -""versascircumsíanoias, attenuantes, invo-oadas em favor dos réos ha umaque devo ser reconhecida, o é ado paraorpalw 9o, do artfso 42 doCódigo Penal. As fes de officio.que sc encontram nos volumeB 26e 27, mostram que um dos uecusa-dos tem serviços prestados á pro-clamação dn Republica, outros naslutas de "Canudos' e do "Contes-fado,,, outros, so mais moços, to-dos, tiveram até aquella data umbo» comportamento, e «feserape-nltaram diversa*- commissões. nasquaes prestaram bons serviços;

Attendendo a que na ausênciade *circamt»tanciaH aggravantes eh«v«»--áo um sô attenunnte, o jul-gador, D<«s termos da ultima partedo par-wt*ratpho 3°, do artigo 62 doCódigo Penal, deve impor a pena90 gráo mínimo;

Attendendo a que, conforme severifiea do que ficou dito. paraproferir esta sentença não me ba-«•ei em depoimentos dc testemu-nhsa. prestadas somente no-f* in-queritos, mas, para adquirir acertewi legal da culpabilidade dosaceusados, cujos nomes serão men-cionados adeante, fundei-me cm rè-ferencias feitas a elles pelas tes-temunhas do summario, referenciasque, tendo sklo eontestaikls comopartindo de testemunhas contra agquaes se allegava suspeicão, veri-fiqnei «px1. eram verdadeiras, por-que coincidem perfeitamente eoiiiii*. declarações dos próprios ac-ruwidos referidos nos depoimentosqiie prestaram e assignariun; emdeclaraçõe.s cseriptiiis e nssigiiaiiaspelos próprios aceusados, oonviudosalientar quo todos são officiaesdo nosso ülxèrcito; cm docuinento,cuja TCitimiado. não foi contestada^,* ao cojjíxíixíq- «-onBnnada; c que *

se deixei de mencionar a parte «um;cada um destes acrasaetos to-nomnoa acontecimentos a. que use re- jEeri, foi porque cada am dos» naes-mos aceusados» o fea «sbijj.0 o Imaior desassombro, e porque Ba»» jha duvida que, tenno» r*soliri«loprestar todo o seu cnacit-r?» para o [bom exito do movimento,, não po- jdem deixar de ser coastderaák»--; «*»-autores.

OS ABSOLVIDOSAssim ,e por estes meti™*, imlsj»

improcedente e não pro*rado obello na parte relativa aos seg-iü-j-tos aceusados:

— Major Theodoro) Kbeiiroda Costa.

— Capitão Otto F«© da Sil-veira.

— Capitão Antônio de. StatizaAguiar.

— Capitão Laia Gonzaga Bor-ges Fortes.

— 1° etnente Tusso d* Oure"-ra Tinoco.

— 1" tenente Edgard de Ai-buquerque Alves Maia.

1* ¦ tenente Heniri«ine

Violenta collisão noLargo da Gloria!

O auto A. 7772 ficou inteira-mente espatifado

Por volta das 20 horas de hon-1 Ninguém podia acreditar que elletem, no momento em que começava estivesse ainda vivo, tal a violen-si «"esabar sobre a cidade o agua- cia da collisão, c, sobretudo, pelo

'facto do automóvel sinistrado tersido montado polo electrieo!

Cunha.— Io tenente José Coelho Va-

lente do Couto.— t* tenente Enrico Mariano

de Oliveira.10 — 2a tenente Bay da Grus

Almeida.411 — 2* tenenti» Helreeío Pi-

nheiro de AlbuquerTiue Maranhão.12 — 2* tenente BespEtio do

Espirito Santo.13 — Sargento Jul"» Pereira de

Medeiros.14 — Sargento Geojjrapho de

Barros Amora.15 — Sargento Luiz Fermeüira.16 — Sargento Ftoriano Ferrei-

ra dos Santos.17 — Sargento Watdeniõro Pes-

soa Barbosa.IS — Sargento Aívaro Ft.nfrHca.

10 — Anspe»cada 5"<***w5**k»Francisco de Souza.

20 — Cabo RaytniMwio de limaCruz.

21 — Auxiliar mt-ííamiw» ArtharPeneira da Silva.

Aos aceusados arima tmeraeionia-do«, em numero de 21. abe-olr»» «laaeeusatão que lhes foi itit«-inltad».mando que se» lhes dê baixa n»culpa, e se expe»»a aivairâ t"e sh*"-tura a favor de alpuns- «juw» esle-jam detidos, se por ai não e»;tÍTe-rem presos.

OS CONDEMNAOOSJulgo iprocedente o libello na

parte relativa aòs sesnint»»!*: a«*-cmsttdos:

— Capitão EucEydes; Hertijcsda Fonseca.

— Major Joaquim AmitonioPereira.

.*> — Capitão João Carlos Bar-reto.

— Capitão Leo-pottfw» Xery daFonseca Junior.

— 1" tenente IWso Mendes «laFonseca.

tt — V tenente Atiíon» Í?5»i"MÍ-ra Campos.

7 — l" tenente Tbmleis VilasBôaa.

S" — 1" tenente Alwdes; Paul'-no da Franca Velloso.

0 — Capitão Benslto PintoAleixo.

10 — l* tenente FermatrioBruce.

11 — 2* tenente Buljeias dcAzevedo Guimarães.

12 — Aspirante Bomuto Fa-bri?.xi.

13 — l" tenente Sitrino EflvüdioBezerra CavaliMicti.

14 — 2" tenente pharn»aii»eB"ic<*tKodolpho Pererta dos SainHos.

15 — Aspirante Manoel dcAraújo Góes.

16 — 1" tenente Eduardo Go-mes.

17 — 2" tenente FeéricoOhristiano Buys.

18 — Coronel João Maria Xa-vier de Brito.

li» — 1* tenente Tictor Césarda Cunha Cruz.

20 — 1- tenente Od.rKo Demys.21 — 1-* tenente ArEiodo Man-

rity da Cunha Menezes.22 — 1* tenenüe SUínio Caio

de Albuquerque Lima.23 — V tenente Brasiliano

Americano Freire.24 — l* tenente HenrE-iue Ri-

cardo Hall.25 — l* tenente Jttairez Ferna**-

ai* do Nascimento Tarora.26

rito Santo Cardoso.27 — l" tenente Bobertto Csu-

neiro de Mendon*?».28 — Io tenente Aristóteles «3c

Souza Dantas.29 — Io tenente Eanjderi"» de

Albuquerque Uma.30 — l" tenente Luiz FeJippe

de Albuquerque.31 — V tenente Eugênio Enrer-

ton Pinto.32 — 2* tenente Btydio Ro-malo

Colônia.;« — 2" tenente Syüo Fartado

Soares de Metretües.34 — 2a tenente Aurélio da Sil-

va Py.35 — 2* tenente Edaso-iõo Ma-

cedo Soanes e Sttva.36 — .1" tenente Cantrober'-

Penn Lopes da Costa.37 — 1" tenente Mario Chaves

Ferreira.38 — General Cíodoaldo da Fon-

seca.39 — Coronel AlfíoRso Pinlo

de Castilho.' 40 —Coronel! AifolpSo de Axau-jo Familiar.

41 — Tenente-ivronel José So-tero* de Meneze» Jnmior.

42 Capitão Maeoel RaWlo.43 — Ckspitsto CTorkv Miguel de

Vasconcellos Qnerè.44 — Capitão E«íga*rò df Mat-

toe Lima.45 — Tenente Ptinto Paes Bar-

reto Cardoso.46-^-1» tenente Oclavio M-mU

Guimarães».47 — 1* tenente Gran-iffle Bc3-

lerophonte de Lima.48 — 1* tenente José Pablio

Ribeiro.49 — 1" tenente Lydio Gomes

Barbosa.50 — 1"» tenente Vasco Xfv«?s

Varella.51 — 1* tenente Ressaío dos

Santos Je».»intho.52 — 2" tenente Cyr»> Paes

Leme.53 — 2' tenente Orlando Le'1*

Ribeiro.A este** :ii'!.'t.itsados. em aarafl-ro

de 53. condemito a vas anuo <?quatro nustises ».te ríeltusã»». gtrão mi-dimo «Io nrtijo tt. t»n««"!iaado coao urt. 13 do Cfxüiço Penal.

t>e ace*trdo com o une «ronsüa dacertidão Eêeebidas 6n>">!«',""'i d»*» M5-nisterio ita Guerar. e que "mandojuntar uo^ autos, exi**»-»"""-»"»- no-vos mandados d«» inrisão «-ontra JS i a

ceiro que a inundou mais uma vez,«-orria t-elerc pela rua Augusto Sc-vero, na praia da Lapa o auto-morei 7772-A,

Querendo, a um dado momento,j-iassar pelo electrieo, n. 74, ta-Mia 27. que lhe ia á frente, o"¦shauífeur" Mario Rodrigues Pin-na. imprimiu maior velocidade ao«mito. mas calculou mal a distancia«joe ia entre o seu carro c outroÈonde <»ue se approximava veloz-mente — o de n. 595. tabeliã 1S2— linha de Copacabana.

O -chauffeur,,, nervoso e pre-«pilado, mnnohrou mal, c o re-sulíado foi funesto.

O flectrii-o em questão vinhaNm tal velocidade, que subiu com-pletamente sohrc o auto.

0 PÂNICOEstabeleceu-f»c logo

passageiros,o pânico

enüre os passageiros, que, borro-raiados, assistiram A scena.

Todo o mundo lamentava, dc an-temão, a sorte do pobre "cliauf-íeur„.

OS FERIDOSRealmente, retirando ns ferra-

gens do caro, que ficou completa-mente espatifado, encontrou-si* oimprevidente motorista, estirado,todo ensagueiitado. Com a violefi-cia do choque, o infeliz desfalle-cera.

Solicitada a Assistência por po-pularei», pura sòccoreí não só essavictima, como tambem um passa-geiro do bonde quo no momentode pernr sc atirara ao solo, a am-bulnncia não tardou a compareceruo local, conduzindo os feridos pa-fã o posto Central, onde lhes fo-ram ininistradoa o« soecorros deque careciam.

Pinna, que é de nacionalidadeportugueza e reside á rua deSunfAnna, 210, soffreu ferimentona eâbeca e escoriações graves einamibas us pernas.

A outra victima o" o empregadoda Light Condido Gomes de Sou-

za, de 25 annos, solteiro, moradorem Bungti, que recebeu nu quedaforte coiitiitjtlo na região lon».-bar.

O AUTO SINISTRADOFicou completamente espatifado,

como acima dissemos, tendo sidoreduzido a um monte de ferragens.Nada delle se aproveitará. Pormuito tempo escorreu a gu/.olinado deposito, pelo fio molhado doiisphalto, circumstancia quo in-fluiu, naturalmente, para que nãose incendiasse essa substancia in-flaniniavel.

A DESHUMANIDADE DO DONODO "BAR AMERICANO"

TJm nosso companheiro, que seachava nas immediucõcs do (lesas-tre, solicitou ao dono do "Bar

Americano,,, sito á rua CândidoMendes' esquina da esplanada daGloria, que chamasse uAssisten-cia, para .soecorrer as victimai» detão lamentável oceorrenciu.

Com espanto, íoi verificado queo mesmo se negara a esse deverde comezinha humanidade.

Sem comiueutarios!

yZ2CXD<ZX>0<2C2C>^>CX2C>

A Semanal da Directo-ria da AssociaçãoBrasileira de lm-

prensaResenha dos trabalhosReuniu-se, ante-hontem, 3 do

i-orrt»nto, a directoria da Asso-H-iação Brasileira dc Imprensa,*"ol« a yiresidcnoia do Dr. GabrielBernardes.

A ãcta da sessão anterior ten-dn 1*1*6 approvaçüo, passou a di-rectoria a tratar cio expediente«juc constou do seguinte: leltii-ra do nma carta iio eonsocio se-nlior Alcindo de Brito remetton-«Io dois artiíros seus publicadosno -"Diário Nacional" e no "OJornal", de S. Paulo, referen-t«ís a Associação; oarta do con-sócio Kfluardo Motta pedindoT>p»-."i nu- os directóres do "Grc-mio Carioca" se reunam numadas salas da, Associação para tra-lareivi de reforma dc estatutos«3o -"Grêmio", no dia 2(5 do cor-reri1<>, jo que foi concedido.

Foram accoltas seis proposta»T»ara sócio; enviadas a Commis-*""io de Syndicancla cinco pro-postas c quatro pedidos do car-leira de jornalista e feitas exi-«¦"•encias cm dois pedidos dc car-leira.

Foram expedida!? carteira rlejornalista aos sócios AlarieoPaís Ume dc Abreu; EdgardM-ello, Asdrubal Cardoso, João<**hTy*nstomo Cruz. Deon Orhar,Alberto Lima, Armênio .Touvin,S-rzedello H". Benites Mendes,Braulio Modesto de Almeida, Ma.noel Abad, Nunzio Greeo, LuizSilva, J. Barreiros e José Gar-|cia

"Pacheco dc Aragão.Pelo presidente foi designado

o eonsocio Dr. Manoel VenancloCampos da Paz para membro doConselho Administrativo, Interl-namente.

A directoria, terminado o ex-p-ediente da sessão, tratou de doiscasos de grande interesse paraa Associaçà.0, um relativo &aocãt» dc João Luzo na festarealizada a 23 de janeiro, findo,no Theatro João Caetano e ou-tro que diz respeito á internaçãode João Teixeira de Carvalho na¦"Casa de Saúde Pedro Ernesto".

Quanto ao primeiro, resolveua directoria que constasse daa<»ta dos trabalhos um voto dosítkjéto agradecimento ao finohomem de letras, digno reda-

1* tenente CVro do K-?"**- ctor do "Jornal do Commercio"e querido eonsocio,- pela manei-ra brilhante por que organizoue dirigiu a festa da Associaçãonaquella noite que deixou pro-funda impressão na selecta as-sistencia, com o interesse único— de attender ao appello quelhe fora feito pela directoria eservir ao grêmio que elle tan-to quer; officiando-se a todosaquellés que, desinteressadamen-te abrilhantaram a sua festa.

Quanto ao segundo caso — in-ternacão de João Tcixbi^ deCarvalho na "Casa de Saúde Pe-dro Ernesto" a transeripção ilacarta do digno eonsocio, por sisó basta para se julgar o quan-to está" a Associação grata ábenemérita "Casa de Saúde",carta assim concebida: "Sr. pre-sidente da benemérita Associa-ção Brasileira de Imprensa —Desejava apresentar pessoalmen-te a V. Ex. e aos demais dignose illustres directóres da Associa,«••ao os meus agradecimentos. Es.tando ainda fraco, não m» é pos-sivel desobrigar-me desTe dese-jo. E não desejando demorarpor mais tempo a apresentaçãodo meu reconhecimento, sirvo-medeste meio, afim de que a Asso-ciação, por seu turno, não retar-de dirigir-se ao modelar esta-beleeimento que é a Casa deSaúde e Maternidade Dr. PedroErnesto, onde fui recebido com¦um carinho excepcional na "Se-cção Miguel Couto", dirigida ba-bil e competentemente pelo dou-tor Amaral Peixoto, recebendoa assistência solicita e proficlen-te do Dr. Gonçalves da Rocha ede todo o pessoal dessa enferma-rja. A Casa de Sauile do Dr.Pedro Ernesto honra o nosso paize bem p6de orgulhar-se de seruma -Casa <lc Sa»ide", pois, ou-trás ha que melhor se chama-riam -Casa de moléstia", polo seuaspecto pouco animador, prertis-pondo mais o doente ã ítcqulsi-Cão de um dos peores males doenfermo: a tristeza. — A ule-gria de estar internado na es-plendida casa ri* Esplanada iafazendo-me esquecer iio que alime levara e convehceu-me de que.estava num hotel ou trahsatlati-tico... A* Associação o reco-nheeimento sincero do eonsociohumilde e profundamente grato.

(a) João Teixeira do Carva-lho — 2-2-92S".

ciaes que. aceusados eomo envol-vidos no movimento revoluciona-rio. deixaram de comparecer. •',consequcntcmcntic. não cumpriram"Sn elles: Cunha Cru/..

a

DINHEIRO!...tw-rp a todas as pessoas como garantia do trabalho na

TlNWRAmA AÍLIÂNÇA, á rua da Lapa 40. e nas suas £11la.0Avenida Gomes Freire. 3, Largo Jo Machado, 11, eTRua^Bene-dicto Hyppolito, 22S. Nestas casas o freguez m,o pôde tor du-

vida alguma nó trabalho à executar, pois floa garantido comimportância superior ao valor da roupa entregue.PAttendemos chamados a domicilio, basta telephonar paraCent. 4846, 5551 ou B. Mar 3726.

Ás nonsns officinas são as mais bem montadas o de maiormovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos o tingi-mos em cinco horas o limpamos a soeco em meia hora.

Temos gabinetes de espora.

Uma alegre e originalmanifestação de

apreço

A festa do "Grupo doaApertados" foi en-

cantadora

poucos condemnado* «iá* ain»!"» uãiicumpriram toda a ipí-iai df *»e«*l**<*ãoimpot-to por es&a èíní^n-c.*»

pena;Ca!USO,I Steivi

I Munir, (..uímur-ães, GraiuvillcI l<r,tplionie. Vasco Ncvcfi Varella,j líomulo Fa-brizzi, Araújo <3n\ta c

IViiaos abuko - KsU «Joã oífi-! Ivicard Hall.

Ha vinte e novo annos feitos

que o motorneiro lvo Augusto da

Costa foi admittido como em-

pregado da antiga Companhiade São Clirtetovão, o ha vinte e

dois quo trabalha num bonde da

linha de São Januário.

Primeiro como cocheiro, o co-co motorneiro mais tarde, de-

pois da electrificaçâo da antiga,São Çhristovão, lvo Costa sem-

pre se notabilizou pela distin-cqâo com quo a todos trata, e

com a qual tem conquistado umsem numero de amizades, dandomesmo logar a que em seu bon-de se formasse uma alegro so-eiedade carnavalesca, -*» o "Gru-

po dos Apertados".

O velho lvo é tão conhecido etão querido dos moradores do SãoJanuário que alguns ha, como oSr. Ernesto Ferreira, que tendoautomóvel particular, preferemlevantar-se mais cedo para to-mar o bonde que parte do poe.toás 7 horas, só para vialar com olvo.

Esses companheiros diários,como gostam de ficar juntos, por-to do lvo, sentam-sa ás vezes,multo apertados, nos primeirosbancos, dahi o titulo de "Grupo

cios Apertados". A's sextas-fei-rés elles costumam se cotizar p"i-ra offerecer ao lvo o necessáriopara "comer uma báoàlKõádácom muito molho". Gente todacarioca, não poude deixar de fes-tejar condignamonte a chegadado carnaval — donde resultouuma batalha de confet ! original:à de hontem.

O grupo effectivo consta douns 30 homens o umas 12 mo-

ças. Com os "aggreçados" c.t}e»

ga, porém, a -mais de SO, comose pôde ver nas photographias ti-radas durante a batalha amhu-lante, hontem realizada.

A batalha de confetti, realiza-da em l\pmenagem ao v?lho mo-torneiro lvo Costa, teve a origl-nalidade de ser travada dentrode um bonde electrieo, conduzi-do pelo próprio homenageado.

Esse grupo tem tambem a sua"Rainha", a qunl foi hohtem so.lennemente coroada.

E' ella a senhorinha ZulmiraAzevedo, passageira diária dobondo do lvo, á qual o presiden-

! te do grupo, Sr. Ernesto Fer-I reira, entregou delicado mimo,'

antes da partida do bonde do

ponto de São Januário.

Depois, durante todo o percur-so do bonde, do São Januário á

cidade, estabeleceu-se com gran-de animação o jogo de confettio de serpentinas, para gáudio do

motorneiro lvo, que. tambem foi

Quando tomava banhona praia de Bo-

tafogo—*—

O joven foi accomettidode caimbras

T) empregado do commercio «Th-ventino de Almeida, de 20 annos emorador ii rua Voluntários da Pa-tria. quando tomava banho nn praiade Botafogo, foi ireeommettido decaimbras, submergindo por diver-sus vezes. Numa dessas vezee ma-nifesto-sc-lhe nm edema agudodo pulmão, que deixou o banhistaem situação bem critica.

Acudido, porém, por outros ba-imtetas que sc achavam naquellaipráiàj foi .Tuventino levado paran Assistência, onde recebeu o«soecorros de que carecia, ficandofora de perigo.

0 ancião foi victima deuma queda

O infeliz veiu, hontem, afallecer no hospital

Conforme A MANHA noticiou,foi medicado ante-hontem, no po»''-lo central de Assistência, vindo deNilopolis, onde reside, á rua OlaraIta n. 6.:», por ter «ido viotima deuma queda, fracturando a baseüocraneo, o operário José Monteiro,de 63 annos, casado e portu-guez.

Apôs os soecorros de urgência,o ancião, foi internado no HoSpi-tal de Prompto Soccorro.

Nno resistindo á gravidade doferimento, o infeliz veiu hontem afallecer naquelle hospital, sendo o«eu cadáver removido para o ne-croterio do Institubo Medico Le-gol-

Um engenheiro-electricis-ta colhido por um

bondeO engenheiro eltkricfetfl Oscar

Furtado do Rocha, de 46 annos.viuvo, brasileiro e residente àavenida Paulo de Frontin n. 575,foi colhido, na rua Visconde dottim Branco, por um bonde linha"Tijuca'', dirigido pelo motorneiroregulamento n. 783.

A victima, que padeceu íracturada coxa esquerda e contusões pelocorpo, depois de medicada pela As-sistencia, recolheu-se ú sua resi-dencia. ,,

Um mecânico victimadopor uma explosão

Com queimaduras no rosto, pro-venientes de uma explosão de ga-zolinii na praia de Botafogo, foimedicado no posto central de As-sistencia o mecânico Vicente San-ta Anna. de 20 annos, residenteá rua Buroneza» n. fíl.7, em Jaca-rópiiguá.

Após os medicamentos, a victi-ma se retirou.

Inspectoria de Águas eEsgotos

llequcriiuenlos despachados'':Nolf Barreto. Çóinpanlíia 1'opu-

lar de Imiiioveis, José de Muitos.João Fiseher, lrineu, Ferreira Nu-nos. Isuard & Comp.. Almcrip .1.Coelho dn ítociiaj João Costa, Ma-noel Cr. de Souza, Agnor Frnhci-co Mattos, Julia Moreirath, Jorge D. Fontenelle.rido.

Roberto Dias Lopes. -que-se

da Cos-Defe-

Certifi-

íftiuciríi Cnuvpo*», n,,|_ coroado pelos manifestantes.

Uma festa curiosa e bri Um n-te tt do "Grupo dos Apertados".

Ar.cadiò Fortuna. — Não ha <iuepronunciar.

Joaquim Dias Carneiro e Joséj Rtioul, —¦ Indeferido.J Antlierp Alves. Augusto SousaI Baptista; Antônio Rocha Passos

Junior. —Transfira-se.Olympio du Mello, — Compare-

ç,a uo 1" districto,

A subscripçao para onovo vôo de Sarmen-

to de Beires

Um biilhete do Sr. Zefe-rino de Oliveira

Não tenho o prazor de o conhe-cer pessoalmente. Entretanto,como acompanho muito de pertoo movimento da colônia portu-guoza do Rio, e o sei mais oumenos afastado dos mentores dobitola estreita quo fizeram nau-tragar a subscripçao para os or-fãos da guerra, que desnaclona-lizaram a "Sagres" e que tive-ram gordo quinhão na negociatado oncampamento da Agencia Fi-nanclal de Portugal, venho â suapresença para lhe falar acerca datão reclamada subscripçao prô-avião a ser offerecido a Sarmen-to de Beires.

A imprensa carioca, sempregentil e generosa para comnosco,não esconde o seu desgosto anteo fracasso da subscripçao Inicia-da om RecifOi num banquete of-ferocldo aos heroes do "Argos".

O Sr. soube^, como todos sou-beram; da vergonhosa discussãotravada na Câmara Portuguezade Commercio, numa reunião es-pocialmente convocada para tra-tar do caso.

Teixeira Neves, o coronel cam-peão das artistas do "Republt-

cu", quando ali trabalha qual-quer companhia portugueza derevistas, oppoz-se a quo so res-pondesse ao telegramma enviadopola colônia de Recito, allegnndorazoes absurdas, inplicadas mes-mo, próprias de um cérebro atro-phiado e empedernido.

O Lebre Seabra, chegou a cias-siflear Beires de Ineompeten-te (I). só retirando a infeliz ex-pressão, dopois da esfrega que lhodeu o José. Prestes — o dos fri-gorificos.

E, como todos, ou quasi todos,obedeciam ao "mot d*ordre" da-quella bizarra assembléa, acama-radaram com o cachorrinho doranzinza commendador João Rey-naldo e resolveram não respon-der ao telegramma, desinterossan-do-se lamentavelmente do amávelpedido dos patrícios do Pernam-buco.

A essa já famosa reunião as-sistiram tambom os Srs. RebelloNunes, Bernardo Figueiredo, Ca-mello Lampreia, Visconde de Mo-raes o outros conspicuoa orna-mentos da colônia.

Beires e seus companheiroschegaram ao Rio.

Os jarrões da colônia — comexcepção da grande commissãoque compareceu ao desembarque— abandonaram por comploto osaviadores.

Como prêmio dc consolação, of-fereoeram-lhe um banquete, porinseripção, qu* mezes depois,muitos, ainda não haviam pago, ea celebro pepineira do GabinetePortuguez de Leitura, obrigada adiscursos massudos e á intragávelpresença da canallidade consular,com o fardão o aquella carantonhade cozinheiro do "fréje".

Por iniciativa dc alguns rapa-zes mais ousados, foi lançada asubscripçao para a compra do"super-wiU" para a volta aoimundo,

Distribuiram-se listas. •O pé rapado da colônia cum-

priu galhardamente o eeu dever.Os outros, oa poderosos, não se

dignaram dar um ar da suagraça. „

Não havi* mais agencias a ex-piorar ou "Sagres" a desnaciona-lizar...

Mesmo asim, os rapazes nãodesanimaram. Conseguiram met-ter o visconde no brinquedo e es-te — sabe Deus com que sacri-ficlo! — convocou a não menoscelebre reunião do gabinete, pa-ra tratar mais uma vez do caso.

Tres ricaços da colônia motte-ram o páo á vontade na subscri-pção já em melo. Houve um pa-teta que chegou a .lizer que Por-tugal estava cheio de glorias, nãoprecisava mais!!! A canallidadeconsular, temendo que lhe sa-cudissem aa nádegas com unsaçoites, disse que estava ali semsaber para que — tot"iti7io dei-lel...

Os promotores da subscripçao,tambem presentes, emudeceram ea coiso caiu fragorosamente, isto6, ficou reduzida á contribuiçãodo pé rapado que pouco foi alémde duzentos contos.

Como vê, os graudos commet-teram uma indignidade revol-tante.

Ha dias disseram-me que osenhor pensou em organisar umalista, em encabeçal-a com cemcontos de réis e fazel-a depoiscorrer entre os seus amigos. Oamigo que mo deu a bôa nova,garantiu que a tinha ouvido dasua boca.

Acreditei.E acreditei porque o ereador da

cadeira de estudos camoneanosda Universidade de Lisboa, o ho-mem que maior somma de capi-tal tem distribuído para ajudara vencer os que lutam pela vida,appareceu-me nesse momentomais patriota quo nunca, gênero-so como sempre, a traçar sobreo papel da sua primeira lista, asua assignatura antecedendo aquantia que aquelíe amigo mereferiu.

Não sei se o senhor ainda pen-sa em promover essa subscri-pção.

Se o fizer, salvará os jarrõesda colônia do ridiculo de umausura injustificada, imprópria deportuguezes, que lá, como cá,começa a ser interpretada comocovarde hostilidade ao homemque soube erguer bem alto, ga-lhardamente, as nossas cOres,elevando-as até onde ainda nãochegaram os pavilhões de outrospaizes com mais recursos que onosso.

Essa gesto, a efféotivãr-se, se-ria, neste momento, mais queÜm acto de justiça: seria iun;idemonstração de alto significa-do patriótico, que os bons portu-guezes jamais esqueceriam.

Fazendo murchar as palavrasdo Sr. procurador de Beires, re-petirei: — "Máo grado as inCun-datais noticias ultimamente di-vulgádas de uma presumida de-sistencia do projoctado "raid" deSarmento de Beires, o grande"az" lusitano continua preoc-cupado na organização desse novoe arriscado vôo que hade marcarna aviação mundial, pela sua te-méridâde e arrojo".

Leu?Beires persiste no seu pro.it?-

cto. Quer conquistar mais glo-

Colhido por um bondena rua Senador

Euzebio

E' grave o estado doinfeliz

Impressionante desastre oceor-reu, hontem, á noite, na rua Se-nador Euzebio.

Um bonde que vinha em Ri-an-de velocidade, com direcçííb ii cirdade, colheu, naquella run, umpobre homem, produzindo-lhe gru-vissimos ferimentos.

Trata-se de Lázaro de Barroude côr branca, com 150 annos pre-sumiveis e que padeceu os seguiu-tes ferimentos:

Fractura exposta do pnrictiil;fractura da bacia, contusão daface e escoriações varias pelocorpo.

Chamada a Assistência pnrasoecorrer o Infeliz, esteve no lo-cal uma ambulância, que conduziua victima para o posto central,onde lhe foram ministrados oscurativos de urgência, sendo, emseguida, internado, em estado, bas-.tante grave, uo Hospital de Prom-pto Soccorro.

Porque brigou com oamante, ateou fogo

ás vestes

A tresloucada está em es-tado grave

Na casa u. 17(» da rua ,lu-lio do Carmo, reside a raparigaCarmen dos Símios, de 22 a unos,solteira.

Hontem, ii tarde, Carmen teveumn discussão com o amante, omotorista Paschoal de tnl o, noauge do desespero, cinbeheu asvestes em álcool, iitcntido-lliesfogo. „

Depois, como louca, com asroupas cm chunimii, a infeliz saiu

¦para a rua, u gritar por soccorro.Um transeunte indo em seu

soccorro, despojou-a dus vestes;eua, porém, npresentava quei-maduras do 1", 2° e I'0 grãos,sendo, por isso, removida puni oposto central de Assistência e,dali, logo após os primeiros cura-tivos, foi internada, cm estadograve, no Hospital do Pro"mpto«Soccorro.

Pretendeu invadir a casado amigo, para retirarum movei emprestado

Foi, porém, alvejado a es-pingarda pela esposa

do mesmoHontem, á tarde, foi soecorrido

pela Assistência do Mover, sendo,logo apus. transportado para oHospital do Proinplo Soccorro,por ser gravíssimo o seu estado,o operário lzidoro Giííilquciro, de2(1 annos de ednde, solteiro o mò-rador á rua Estevão n. 141, emBangu'.

lzidoro. ha tempos, emprestaraa um amigo, morador á rua <loEncanamento, naquella localidade,unia pequena mesa de sim pro-priedade.

Hontem .querendo rehaver oobjecto emprestado. lzidoro foi âcasa do amisu buscar aquelíe mo-vel.

Na oceasião, porém, o dono dácasa ro achava ausente, lzidoronão quiz esperar pela sua voltac pretendeu levar a mesa sem oseu consentimento.

A senhora do amigo, entretanto,se recusou a entre.gnr-lhe o tno-vel, advertindo-o' que aguardasseo regresso do esposo.

Sem al tender a coisa alguma,lzidoro tPiitou invadir q nio radaparu retirar o movei c então, asenhora, correndo ii casa de univizinho, apanhou uma espingarda,e com ella alvejou o intrusd.

Attingido por toda a carga nothorax, a victima tombou, a es-vair-se em sangue sendo, depois,trnnRpnrtodn oar»' o posto de As-sistencia do Meyer,

Quanto pagou até agoraa Caixa de Pecúlios

da A. E. C.ímdo sido apresentados, hon-

tem, ií Caixa de reeulios dn As-sociação dos Empregados no Com-mercio, os documentos coniprobà-torios do fallecimento do mutua-lista Antônio Teixeira de Souza,hontem mesmo n Caixa pagou aD. Ernielindii Ferreira de Souzaa importância de 5:000$000, rela-tiva ao pecúlio instituído poraquelíe associado.

O pagamento desse pecúlio'ele-va a 1.402 :T2IÇ100 a somma depecúlios r»tú agora liquidados pelareferida instituição de previden-ein, da qual podem fazer partetodos* os sócios da Associação dosEmpregados no Commercio.

"Não garfa" não, seupirata"—!f —

E o parceiro foi aggredi-cio a taco

Na Assistência, porém,declarou que tinhalevado uma quedaNão "garfa,, não seu pi-

rata.Que patife. E' por isso nue.

pile anda tão depressa. Olhaquantos pontos já estão marcado"!no contador.

E' mentira: não "garfo",,coisa alguma. Vocês é que são"sopas,,, por isso não adniiltcm quoeu faça pontos.

Afinal, depois de muito discuti- •rem, os parceiros «sc- exaltaramcom o procedimento imperdoáveldo companheiro e o aggrediram ataco.

Isto se passou lionleni pela '.i»u-drugnda no Café Lamas, uo largodo "Machado.

A viotima, íi o Tosí Pestana daSilva, com 21 annos de idade' queficou ferido na ággreseíiõ, ad su-pcrciliÓ direito.

No* posto dc Assistência, paraonde foi levado, ao ser inedicíülo,o rapaz declarou, entretanto, queo ferimento havia resultado deuniu queda.

»A lei do inquilinato

A Liga dos Inquilinos c <'onsu-midores, » única sociedade verda»deininienle útil aos inquilinos, emfavor dos quilos vem se batendodenodadameiíte ha cerca de seloannos, merecendo a lionril (Io serconsiderada de utilidade publicapelos poderes constituído**, conti-nu'n com n sua sede no mesmolocal, :i rua Marechal FlorianoPeixoto n. 180j 1° andar, onde os

inquilinos leitores deste jornal,encontrarão uma lei do inquilina-to, que muilo lhes é útil, liemcomo. das fl ás 2(1 horas', unimembro do corpo jurídico dn siv.eiedade, sempre prompto a forne-cer-lhes, com seguram;:!, qílillquilfinformação.

0 corpo jurídico da Liga iio»Inquilinos e Consumidores 6 com»posto dns advogados: Drs. Auto-nio Augusto Pinto Machado, íoaíCorrêa de Oliveira. Mario (le SáFreire, .layine Moreira Pacheco,Sebastião ('. de Carvalho, .TuâoDiogo Mulcheu da Cunha e. Cus-todio Pedroso Giiimilrncs.

Os inquilinos lambem tèlll o di-reito de se utilizarem dos servi-».'0s profissiomics do medico dou-tor Emilio Dantas c do perito paiavistorias, Sr. Izidro .Tose Alonso.

A Mga <los .Inquilinos ó GoiiSJ*-midores. assim • iipparelhndii. espe-ra satisfazer, como tein licnnte.çi-do. aos seus milhares de ussooia-dos, que conhecem perfoillliueiitoos benefícios que ella llies tciutrazido desde u sua fundação.

-——* *Associação áú Auxílios

Mútuos dos Emprega- ,dos do Senado

FederalConforme edital publicado, rea- ¦

lizou-so no dia 2 iio corrente, aassembléa. geral ordinária, con-vocíida pura a prestarão de con-tas. loltura do relatório è do pu»recer do Conselho Fiscal, sobreo balanceio dn, theflouíariii, elei-c;ão o posso da nova. administra.-1'ã.o c modificações nos respécj,!-vos estatutos.

t.'oin a presença do grando nu-moro do associa rios, foi aberta .'isessão, sendo lidos o relatório dadirectoria o o|balancete da. lho-souraria.

Pelo balancete verifica -so quu»existo cm caixa o saldo do 3l':2GSJquo foram prestados auxillds naimportância dò 1:200? fui ia mi-lias dos associados o a. estes lo-ram prestados soecorros na im-portáncia dc IHiliOOÍOOO.

Passa.ndo-so â segunda parledos trabalhos •— eleição o possedá nova àdjniiiisLraqão, foram ro-eleitos os Srs.: .lofiü Pedro rie C.Vieira, presidente: .Túlio Barbo-sa, vice-presidente: FredericoLeite, secretario; Ceoillo de Bri-to. supplente; J. Rosa Junior,thesoureiro; supplente, AlfredoNeves; para. o Conselho Fiscal,os; Srs;. B.énevehutò Pereira, flui-lherme.j Trindade, Severino Limao Rèynaído Proençn..

Foram approvadas as raodlfi-cações propostas pela, director.iy»aos respectivos estatutos, e as se-guintes propostas: concedendo;em virtude do relevantes fervi-ços prestados ú. Associação, ostítulos: dc honorário, ao Sr. Pr.Sarnnaio Corrêa o de benemérito,ao Sr'. J. Rosa Junior.

A inseripção de novos associa-dos nas varias cathogorlas cren-das pela reforma éstatuaria estiaberta, devendo os candidatosprocurar o thesoureiro quo so en-contra diariamente na secretaria.

Escola de Direito do Riode Janeiro

Acha-se aberta, na secretariadesta Escola, á praça Tiradentesn. 87, sobrado, das 12 ús IS ho-ras, a matricula para o curso depreparatórios (regimen pareella-do), de accôrdo com à lei de en-sino e regido por examinadores doDepartamento Nucional de En-sino.

Foram promovidos n cathedra-ticos de Direito Judiciário Civil eDireito Privado Internacional,respectivamente, os Drs. CarlosBaptista Seixas e Raymundo Su-ladino de Gusmão.

^,%..9»m''9"t"*-m"é"*',9"»"*"»"*"»"*«*,,*"*"*"m"'

não o conimove.do joven ícaro

Elas para o nosso lindo Portugal.

Xão o alegrao bello sonhopatrício?

Vamos, mãos A. obra. Com oseu valioso apoio, a subscripçaoattimririu em pouco tempo n ver-ba. precisa para a compra do ap-parelho.

Es'tâ nas suas mãos ã realiza-ção de um projecto grandioso quenos honrará a todos.

A sua presença C Imprescin-divel.

Bastará pedir?Crela-mé, com apreço, cordial-

mente,CARLOS PINTO

Os 10 °|" sobre os impôs-tos do E. do Rio

Em additameiito ú portaria ex-pedida no dia 30 do mez próximopassado ao Sr. director da Ré-ceita. o secretario (h:s Finançasdo Estado do Kio determinou quenão seja cobrada, em portaria dohontem. a taxa nddicionul d'v 10por cento sobre os impostos es-tnduacb', creada pela lei n. 2.202,de 21 de janeiro do correnteanno. sobre o imposto de e*"PQ.r-tação do café despachado nas es-tradas de ferro que percorrem oEstado do Rio e depositado nosarmazéns reguladores ou autoriza-dos pelo Instituiu de Fomento «Economia Agrícola, ali' 3-j de ja,-neiro ultimo.

ir. —

Presa de um accessode febre

A autópsia e o enterroda vioiirna

Fui iiiitnpsiiulii hontem polo Pr.Attilii Torres o cadáver dó senhòi.Tavine (la pílvji A'*nuÍo, que cen-fo-me A MANHA iioht/un noWciiiu,rolou do unia escada, victimndo porum soei nue o w.ti cniiciiii.h "1". o1" tenente aviador (Jòiiies Itibciro;no delírio da febre. Ilie vibram, •¦msua residência, :í rua "Mario Na-zareUí-, na Piedade.

Nn (piédil o infeliz frneturarn a| base do craneo. sendo internado,| em estado irriive. nn l.l',»íipit".| de

! Prompto Síiiecorro. onde veiu afallecer.

| Os fníieraes do desveiitiiriuh» foirealizado limitem mesmo, ' t.-rV.

| no cemitério de São Francisco '.',.:-i vier.,

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00660.pdf · í.nno IV- N. 660 6=5^""""""?T!!_!!!____!!_!_.^^ ^_______h___F _____¦ ___f____^__j^^^___BI ______9M M1H Director

1t> A MANHA — Domingo, 5 do Fevereiro do 1929

<

(D

|

z<o.

HOJE-Ultimo diaDOLORES DEL RIO

MARY ASTOR e LLOYD HUGHES, no romanceda FIRST NATIONAL,

ALTO B(Froern.iimn SERRADÒR)

SNOOKY — na comedia "OS FANTASMAS DO HOTEL» —REVISTA ODEON — j-.otlcluj.io mundial — MODAS DE PiUUS

NO PALCO: O celebro conjuneto do bailados, de fama universal

TRIOS PALÁCIOS

ORDO

HORÁRIO — Complemento! ".'.00 - 3.40 - 4."*0 - 5.*»0 - 7.4(1- S.-M - U.50 c 10."tO. Drama: Ü.'M - 4.30 c 10.40. Fiilcoi4.00 - 8.00 c 10.00.

SESSÃO DAS .MOCAS — Poltronas, 3«000. camarotes, lõ**oOO.A» NOITE — 4*iOO0 c 30JIUOO.

HOJE ULTIMO DIANSo é um «lrnmn... Nflo è nma comedia... MAS E' UM

COMMUM DE DOÍSJCHARLES MUJUIAY, JACK MULHALJ» e JOBYNA RALSTON

são a garantia desta comedia dramática da Flrnt National

AGRURAS E TERNURAS(Programma SERRADÒR)

E ainda o romance scnsneienul

O Detective PrecoceHornrloi Complcmcntoi 2,00 - 4,00 - 6,00 - 8,00 c 10,00. Drama:

»,30 - 4,30 «,30 - 8,30 c 10,30 SESSÃO DAS MOCASPoltronas, 3*"; Camarotes, 15"*000

LEON ERROL -o celebre cômicoAqui estão

Dorothy Gish e Nita Naldisão os heroes do grande film da

FIRST NATIONALNo palco- Novos bailadosd" TRIO PALÁCIOS

UP*J

E finaliza o romance de

Quando um espectaculo nãorende...é porque não ha nelle umPROGRAMMA SERRADÒR —

MARIPOSA DO DANÚBIOcom LYA M»VIIA

Hoje c amanhãCine REAL (Ii. Novo)

O JOGADOR DE XADREZDia 8 de fevereiro, cm

RELLO HORIZONTE

ífTI Propus ^j^^^^ ** |

A TIA DE CARLITO MIGUEL STROGOFF Ç) 1com S. CHAPLIN continua cm locaefio em ^^ W

Brevemente, em MINAS GERAES, «:om ^^^^ W&CAMPOS J. CARVALHO, cm PALMYRA ^^

|j

tf--*-&£-£ Mary Piekfordi

nesse romance que só possue encantos —da United Artists

FRIVOL\L, íinaliza o romance de T\ , i. Oaventuras policiaes do UtltClWt rXtCOCZ

SEGREDOScom NORMA TALMADGE

O GRANDE FILM DE ARTE!

TENTAÇÃOcom Í,YA DE PUTTI

HOJE — no cineB O R D

V

%\

•4

AMANU/VNO

MÊmm W$lv VDFVIIIT"Í^^ÊuF^ -Tlflillill

y AtfjLIQÀR pft

"flEniNB-BERTKS-BABTEB" ,^^^H

A* los namorada, meu rapaz ÈÂÉ^^M/í SNem que seja a mais sanla das mulheres = p#i^:^^J.-v.çSlamals lida darás! ÍKÍ^^SftCTMas se líTas deres IB^^S^SKmNão seias insensato m^m^rTm^De lhas dares jamais tom o ieu relraio! IP^fW ppi

UM FILM DÀ í

Ê

Distribuído pela * ^á^^^m /STNnmmxiBB m

mmw>.

mUmOasiS na Avenida

O MELHOR PROGRAMMA DA«emana: >

i i i H O .1 E . : :RICHARD BARTHELMESS e

DOROTHY GISH, cm

Mes de amargura"(Beautlful City)

Producção FIRST NATIONALPICTURES

.(Diülribuitião • Metro-Goldwm-Mayer)

Odysséa de uma calçaComedia em 2 partos"BI. fi. Mi — NEWS" — Ultimo

numero — (De lodo o Mnndo—— Paro lodo o Mundo)

' ' '¦

ftcixqJ/o/dwj/n }\sycr

«'

,$**m&&*y T^i

REDUZINDO O PESO

--PATHE* ~~I10IIERT0 FRAZER FOX FILM

¦ ¦ h Mary Carr, Gertrudc Autor _> _,__ _. __.ni _ãAMANHA o ltoberl Fr.i/.er AMANHAEíb os magníficos artistas selccotonados do emocionante drama

CAPRICHOS DA SORTE

mB&à»'i.y P<m:WwákMmmàmmà

RobertFraser(Julanneclolinstoii

"""^^i;^^,\ ^GerttiKteAstog S^g^

A accldeiitada vida dc uma artista, as suas lutas, trium-plios e glorias. A conquista de um ideal, perseguida pelos im-previstos

CAPRICHOS DA SORTEDedicação; ilivojás, ciladas o duvidas. O problema intimo,

anto :i evidencia dé dois amores. A carta redemptora e o pre-mio de uma al'neg'aóH.6 infinita.

I"0"V FILM apresenta o impagável CilOM" CAMERON naésCüsiuilló comedia em 2 actos:

REDUZINDO O PESO

^T^Ê^Ml^^^BKlTWIWmMrVTlMtMnSfifWF^ ^'LWIf/f1**** 'w *"Wr«|«M^Me«^i***üll*lllT^lMI**>^^B3gWBIIBW3MI^>»*||

I ^B^^^^. W4 __al ^BftflS tT^P "V

PP& ií O i'y/ ~\ "1 ../hum^yy- y^^y^^y

".

UM ACTOR QUE NAO PERDE TERRENO-- NA- KTIMA 00 PU6UCQ..

e»rr>*-»

93Í1'

1 UM1A•AUGAttQURS"

OJdSlA DÉ ÍÂHCIEt úiP,MÀtô€ÚSuumbnu mMiminkíÈsf.

\. i

I- -i

l)

l

n

wms®mwãmmmm

m

>»> »<ii*.imi«

Cl

•— Líim era marido comportado — O outro era um "far-rista"... — Dahi as conrusões: Mas, afinai, qual era o ver-ladeiro "farrista"? — ...E um dia a esposa beijou o cunhado, pen-sando que cra o marido... — ... Mas existiam, mesmo, dois irmão:*ou era "truc" de um marido bilonira?!

*— são os heroes dessa super-comedia..A Wl A N H Â

— E' uma producção "METRO-GOLDWYN-MAYER".

aHaBBaEHBKB5B08SMSBB3g C,!CTaaB3EnBa8^^^

¦

:_l'•ii

('

!"'¦

¦

wffl