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' si!' ES PI ON AG ' "• - -¦¦ ¦]:'¦'" '•:¦'"¦ . . ' . ,- , ; , -. ' -'!. : ' . Anno lll N, 630 AÚ: >.'¦¦,; . Rio, 31-12-927 _a_*nBí_B _r_B ,'i...-! „_.._________s^í**?? _H_j .\1B_S_1 _f __H__i __É *-W J*Bll*__ ._¦_¦__ ____F_tn_Ml __________ >_0-*-"--4______ ___~____hEmi_ib_f I _¦___! ^^^^B ^____l ^^Bl______ fl^^HI ^1 iIiiiiih ^^*"'-*i i'.*. ¦^^"^¦HjB^V "^_I^H'''' «____1 II - II H ,' ^H ¦¦ ^^^H ^H Director proprietária-MARIO RODRIGUES (M e , /. '. l prospero PU .0 o! ¦ f«(..K"-¦¦.¦yr. . \ **r0$M^^I%eÜy ^^Y/^____J I N ESTRANG Instituições Off ML Jr\ ¦¦ i _> s i^tfil______ .:.1 f. . O Olho do Faseio Sobre o Brasil "A Manhã" Publicará Amanha Uma Sensacional Reportagem :"'•'¦ in **¦ f*mmSMm.m^,m^.,,,,,.,.,.^..,%W**-*.^.*^.*.**^, Eslá indelével, ainda, na lembrança dc todos, a cam- panha formidável em que se empenhou a maioria consciên- lc da Nação contra a. passagem do projecto baptisado pelo sardonismo nacional dc "lei scclerada', que as tripés de um ndiculo c bronco boiadeiromatto-grossenso expclliram para que Q Congresso cheirasse c a... provasse. Effcctivá- mente: o Congresso a... provou e gostou... Todas as energias empregadas nara evitar que essa yilta, essa monstruosidade, esse attentado contra os nossos ioros do povo livre, do abdicação da consciência jurídica dc uma Nação, dc renuncia a todo o amor da Jibcrdadc, viesse a figurar um dia entre o corpo das leis do Brasil, resulta- ram jnfrucliferas. Apenas serviram cilas, nesse movimento febricitante que caracterizou uni dos minutos mais trepidantes da vida do. actual regimen, para dizer, futuro a dentro, que si ex- pcrimentavamos o peso de uma tyranriia, essa tyrannia foi rraca-dc mais para impedir o nosso protesto. Veio # lei scclerada. . O "ouro", como o "olho" dc Moscou, não passava c não passara nunca de uma triste phantasia. . A .approvação desse Código profundamente absolulista vejo evidenciar apenas isto: que não passamos dc uma mera colônia anglo-americana.wa í nrni2..SlCX,,Íb-Írai" á Naç5° ncm u,,rsó documento com- | provador da acçao do governo bolchcvista entre nós f Nada, nada o nada. | Pois bem. Para edificação dos mvstifioadoi-cs «uc in- vetaram a "scclerada" o par* indignação do pSIz n é stit i porta essa legislação dc arrocho, A MANHA vi e p ,bK." I revelações sensacionaçs sobre a cxislcncja da ísnfonanem fascina cm instituições officiacs do Brasil. csp,ona*-'0m do bÍÍÍü? 8 cspiona9c,n fascist» "«* nioios officiacs Provado i«(o,convcrsarcmos então, mais de P«-nt.nn 1 _22?«? ^ loco"'<'vivcis e expe HdoSc íeisffi *~de*eanientc imiaonufa ç anti-juridicas. - ' - i'lv:l.cü. *& >S*? '"-*"*"*>*—••—....,..,..,.,,„é.„.„.f ,;.;¦,. A RÚSSIA DE HOJE 0 Escriptor Argentino Orzâbal aoiotaea Chegou de SW:#__| BÍ_í5 :v::'^i_â__^Bí:'-::':'':'::____l_¦_ lOÍCÍOlI se I jl dos re.ollesis te mi Éameü Deante das lazões convin- Gentes da cpesa,, se pódi esperai a absolvição ia dos àecusados 'êPõ: Sr.Orxabal Qidntana BERLIM. 3(JI (A. B.) —O Dr. Ârturo Orzâbal, Quüitana, de vo'- ta**?cla sua exciirsavá Rússia,-qu« realizou a convite da. . Sociedade. Cultural Soviética, gastando, nel-, cerca de mez o meio, fez. aqui. interesnsntes ^declarações, quo dlfferem das ciue outros viajan- tes sul-americanos fizeram após. estudos menos profundos. São estás em resunib-.as infor- mações do viajante argentino: Nüo em. Moscou, "como também nas. províncias, que tevê opportunfdáde. do yisitár, pois (Uphlinmi' na 2"! nagínd) O júlB e Albuquerque presi- dlii, !*iontem, a'aiHliencla do'jul- gameiito dos. heroes de 1922. 'Em .processo do. revolução, e no^ripüesse magiatrodo já. é co- nhecjdo. ,E' o juiz privativo dos crimes de sedlção. Seu nome brilhou dellrantorhento, por ocea- siSo da; aéntença que absolveu os Implicados na conspiração Próto- gonee. Independência, caracter" integridade, se encontram no"" il- lustre magistrado. S. Ex. hontem presidiu a a\i-, diencia; Logo, de começo, vie- ram os agentes de policia offere- cer seus prestimus. Velho habito de Fontoura 1 : O juiz rèpelllu: basta a sua força moral 7>ara dominar. È, assumindo à, presidenoia,. na- queila longa sala doe audiências, ordenou o magistrado a chamada das .testemunhas. ,•'¦'; Verifica-se, então, a falta . do varias dentre ellas* do ministro da Guerá, do general Nepomuce- no,.do Sr. Potyguara, e varias-, outras; O ministro da Guerra se desculpou por ausente. O Sr. Nepomuceno, cujo raciocínio mi- litar, de cla.reza e /lógica "nunca vistas, maisJima vez,desrespeitou a,;.,,Justioa, ifcjgindorás suas inti- rnaçôes. ' É^^erd.áae/..èsSe mill- tár não se" poderia:.sentrl bém num teiTii*jlp^.iáí;:'niajestaâe è-pu- íçaa. do- supremo.. Tribunal* EUe, "qúó .desconhece à 'justa' noção das ípóieàfl, sô- as pôde resolver :a pontn de espada. Ponta de. efi" Foi saDCciíiiíâ i Receíli fim! n ¦Q;:àr.-. prwWwite rft R«pu- Miei ssüocionou, hontem, a M «inc orça a Racelta Geral -Ia RtiMbliça para o extreiei* *e 1928,- na importância it It2.38í:000$000 ouro e . ..' 1.254.262 s0O0$OW papal. AVISO ifivi17'IM _M iiBii)iiiW HlFl'ij____H' O "Avelona" trazendo a bordo o illustre político britannico, escalou hon- tem S. Vicente de Cabo Verde S. VICENTE DE CABO VER- SE 30 (A. A.) A's primeiras hora sda manhã,, chegou a este porto, o transatlântico 'Jng-Iez "Avelona", a cujo bordo viajam para o Rio de Janeiro, 0 ex-pri- meiro ministro britannico Lloyd George o sua família. Pelo "Avelona", viaja,, também, de regresso ao Brasil, .o. senador federal por S. Paulo, Sr. Lacerda Franco, que tem estado em inti- mo contacto com o grande.esta- dista britannico. Annuncia-se que, devido ás ne- cessidades de demora nos portos de escala,, o "Avelona" não mais chegará ao Rio, n0 dia S, mas só- Mente a 6 de janeiro próximo. | volúpia da pri ias Mies iff ¦ooooeo* Din mundo de gente, esquecida da policia e iadiílerente ao pudor, deslrocía momentos de prazeres larnaros! . :—a. ,"•.¦ V ' ' ,'-Vv.'-ffcjc Impressões vivas endereçadas ao juiz de menores .i> capitão luitciydes llermcs-, ex yvmmanda/nte do -forte de Copa-, .cabana òada ou; tiro. de revólver;, como Ji's;o,ui.para suòs chaclnásjjo Sr. potyguara. PesaiMhe, a este ul- ftmó, o temor dc também compa- recer á au«Wncla. Si alguehi: o inter^jellassir (hüma casa em que á''.''yèrdaâe ê permlttida)' a' re- qpeitò. das^feroezas" ozarescas, pra- '.tlíS.jíBs. çmf.,sao~Paulb,-* que diria •*jç8Kj^i>rj.^.'i««m*»>:-fo-oTfi.-^<.í!:-i.A; páraás^a^,... .„.„.. dós 'tribunaes'''e-.'ífiaufficlente espada do general legalista.' Aipôs esses. aptos iiilciaes,-e'a dispensa' feita dãs testemunhas por ambas "&s partes, concedeu-se a palavra ao "procurador e •. aos advogados. Era. o encontro,, em plenário, frente á freníe, da ac- cueação ¦! e:" defesa. Por aquella, falou o Sr;. Sobral Pinto. 'Triste a missão, dos aceusadores, prin- cipalmenfe' em causae dessa ha- •' (Continua na 2* pagina) -ns...Slánt/ílà-ftfrtpi '<' ,-, fe"-¦ ¦¦ - Auados de Ia Hão! Vão ser julgados por nm Conselho de Guerra Boliviano Tres Muita- res Estrangeiros LA PAZ, 30 (A. A.) Os Jornaes publicam o seguinte com mun içado official, assi- Bnado pelo ajudantc-general do Ministério da Guerra: "Cabe-me itíeclarar, relati- vãmente ao "suolto" infor- inativo publicado no jornal "El Norte", que, effectiva- menlo, estão "sub*judice" do. Conselho de Guerra tres sub- officiaes da missão contrata- da em Dantzig, e alguns es- piões civis estrangeiros, que serviram de intermediários para aquelles róos de delicto de traição ao paiz onde pres- tam serviço. O Tribunal os julgará a todos, inflexível, imento, applicaniío-lhes todo o rigor da lei, na extensão que a gravidade do facto re- quer". 0 VOTO FEMININO no THBATRO IU1CREIO as 1 i- idencia Na nossa capital offerece as- pectos quasi desconhecidos. Por isso mesmo, multa gente com certa incredulidade a narrativa que os repórteres fazem de fa- ctos naturallssimos, observados no correr de cada dia, nos dlver- sos recantos da cidade. O Rio, como as grandes metrópoles, tem muitas faces, differcntes s*emprc umas das outras. A hora do "footing" ha Ave- nida, por exemplo, corresponde a do banho nas praias; a da ora- «ão e recolhimento, á das dlver- soes nos cinemas; o. do repouso nos lares, á da vida agitada do "bas-fond". Nós estávamos defronte no ei- nema Odcon, A hora das sGdaa e dos perfumes, hora que sa podu chamar também a das presta- ções... O mundo elegante desfi-, lava por ali, examinando os car,- tazes. Quando avistámos um bon- de "Praça 15 de Novembro", dl- rigimo-nos depressa para o ponto de parada. havíamos delibera- d0 visitar a Praia tla8 Virtudes, Há,, antiga Exposição do Cénte- nario. aquelle bondlnho do tostão nos servia. Tomámos lo- gar no primeiro banco, o chama- do "earadura";. Os passageiros apresentavam homogeneidade de aspectos; gente sem preoecupa- ções do elegância. Logo á nossa frente, numa das extremidades do banco, ia uma menor q.ue ap- parentâva 15 annos. Trajava um vestido velho dc seda vermelha, muito curto. Calçava, sapatos sení meias. As iluas mãos. na altura' dos joelhos impediam que o vento levantasse as saias. Na testa, via-se uma brecha fèceri- temente cicatrizada, ainda com os sigiiaes dos pontos. O olhar I era inquieto, movediço como a ca-' beca. Lábios grossos; narinas di- latadas, tez tostada, dava ares de mulata. No corpo, destacavam-se os selos fartos, eomo que numa nnsla de arrebentarem o aperta- do vestido, que de tão fino revê- lava os menores detalhes de to- dos os contornos. Os passageiros mais próximos não tiravam os olhos daquella figura de mulher precoce. ¦¦¦¦-•-¦¦¦¦¦¦¦¦¦^¦^¦¦¦¦¦¦¦IBHI^IBI - $j V " W-' *.".- O chefe de policia cercada de uns vinte homens, en- tre os quaes seis com o unlfor- me de reservistas: Todos lhe dl- rigiam galanteios. Os que esta- vam mais próximos, apalpavam- lhe o corpo todo. Ella dava gri- tlnhos e fazia tregeitos. Ds re- pente, vibrava uma bofetada ca- rinhosa nialgum mais ousado... Dentro dágua,, deitados de ven- tre para baixo, em attitude do jacarés, muitos menores tinham o olhar fixo na jovem.,. Ella erguia o calção, flexionava o cor- po para traz, até encostar a ca- beça_ no rochedo. Em certa oc- cusião levantou-se e estendeu os braços para o alto. preguiçosa- mente. Um dos homens apro- veitou a opportunidade para di- zér que a rapariga tinha o cal- ção rasgado. Ella, então, appa- rentundo ingenuidade, perguntou onde estava o rasgão. O autor da advertência, sentindo-se vi- ctorioso, abaixou-se e', mim ses- to que a todos pareceu natural, d Sr. presidente da Republica sancciiuiou, hontom. a resolução legislativa que altera as tabel- lar. de mensalistâs do Instituto de Previdência* v. Quando o bojjde parou, pouco,,•• depois da porta, rírinclpal da I u com llma (las ma°S "o cor Santa Casa, quasi todos saltaram. I Po da ml,1"el'- Ella saltou também. Muitos ho- mens encurtaram o passo para i -.¦- caminhar atraz da menor. E fo- ° seu Gncalço partiram. a gran- ram todos para os quartos de I ?es b,'il(.iu'as, dez ou doze banhis- banho da praia das Virtudes. I 'ils' desapparecendo todos numa Momentos depois, avistamos na; cuv.va da praia, pàrá os lados do praia, em trajes de banho, a nos- •c-.eserí0 do aterro do Calábòuço. sa visinha de bonde. So bem que _¦ usasse calção curtíssimo e canii- j Junto ã rar_)a de madoira da sa decotada no extremo, condu-! •¦•'•'¦ia clilS Virindes. muitos liei- zia-se bem anlo a rapaziada que I n'ons disputavam a companhia de a assediava.. uma menina de 12 annos; typo de Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena, franzina, dc rosto lheres apenas. Uma era uma jo-1 muito oval, desvencUhava-se' i ven de seus 17 ou IS annos. Usa- custo dos braços possantes" oue va ináillõt azul i> toúca dn borra cha vermelha; Quando a vimos Ella deu outro gritinho, fez uma ameaça e atirou-se riatrüa'. procuravam arrnstal-a para o mar. Todos os banhistas queriam estava sentida sobre uma pedraj i oiisinal-a a iiadur. Afinal, ura delles, rapaz de 17 ou 18 an.nos. conseguiu, impôr-ae, levando-a pa- ra o banho. Muito tempo estiveram" os dois dentro dag;ua, ella a bolar, com o corpo apoiado nos braços delle. Quando, maig tarde, apparecia na praia uma mulher, muitos ho- mens corriam ao sou encontro, dizendo-lhe, cada um: —' Hoje é a minha vez! Os que não corriam, gritavam, despeitados: ²Soltem a isca! Mas o que mais se dizia era: ²Zé! oh! Zé! E' assim que se tratam os ba- nhistas da praia das Virtudes. Todos se chamam "Zé", Por volta.de 18 horas, a praia offerece um aspecto de formiguei- ro. As mulheres, porém, são rá- rissimas, difficeis. Em redor de uma, ficam dezenas de homens. Cada qual.quer imp6r-se melhor. Emquanto uns dirigem galanteios, outros ficam em silencio e ainda outros fazem proezas difficeis, para serem notajlos e admirados. Um levanta tres no pescoço, ou- tro passa um minuto debaixo da- gua! Emquanto este mergulha, os demais aproveitam... A ultima impressão que trou- xemos da priia das Virtudes foi esta: . Junto á uma casa de banhos, havia grande ajuntamento. No centro do circulo estava um me- nor do côr preta, a gemer, horri- velmente, deitado num banco Haviam-no coberto com uma toa- lha. . ²Coitadinho! —• diziam em redor. Quasi- morreu afogado! Bebeu muita-água. Pfide morrer! Um banhista perguntou: ²Quem é a mãe delle? Outro respondeu: ²E' dona Dulce. E olhando para um mulato cor- pulento: ²Vae perguntar entre as mu- lheres quem é dona Dulce! ²vocS! respondeu o mulato. Agora mesmo perguntei á uma mulher, ali na praia, se ella era dona Dulce, e ella me deu uma bofetada! você! Ma- caco é outro... O menino continuava a gemer, eom um tremor de impressionar, ¦-imp-v,. installado ali com klosque, gritava: ²Olha. o abacaxi a tostão! ²Chamem depressa a Assis- teneia! irritaram. ' Uni banhista snju correndo em d'reccãq ao edifício da Policia Ma- ritima. Outro, abaixando-se atê encostar ò ouvido á. bocea do en- termo, perguntou-lhe: (Covthiva^ na 2" napinal "cTvoto feminino" UO TIMÍATUO U£.Ut_IO lia véspera do encerramento Os depositários dos afa- mados relógios CYM avisam ás Joalherias e Re- lojoarias desta praça e do interior que, devido á gran- de procura por oceasião das Festas, acha-se esgotado o seu stock. Entretanto, iden- tro de poucos dias estará lanada esta oceorrencia, em vista do grande sorti- Atento que dps mesmos têm em despacho. Rio de Janeiro, 30 de De- zembro de 1927. Uma honíGiiaáGin svmlJGlsca,.- B?—:—. O Sr. Àlaor, todos os dias vae ver se a placa está lá... ••*' Chegaram a Belém os ul- timos destroços do ¦ çvião dc Beires BKLEM, 30 (A. A.) Proee- dente de Montenègro, chegaram os últimos destroços do hydío- avião-'portuguez;, "Àrgos", que vão'''ser entregues ao cônsul de O'Br. "Buraco" .O Sr. Prado Júnior, em home- nagem ao seu antecessor, quo es- buracou tudo isso por ahi, re- solveu dar ao Tunnol Velho o no- me do prefeito do "mé". Alaor soube disso. E desde então ficou sonhando com a gloria, passando a fazer freqüentes visitas ao local, afim de gosar a-placa immortal. Mas, as obras do Tunnel ainda não estão concluidas. E assim, com a pontualidade de :"im capataz, o Sr. Alaor Prata Soares, de Uberaba, não cessa as excurssões aquelle local. Ante-hontem, um garoto, de noite, correu, espavórido, a pro- euríy"^sv;>, guarda civil, dizendo qut-1 iiávla. um maluco no Tun- nel!.* bengala debaixo do brago, ris*, cando phosphoros e espiando as paredes. Era o Sr. Alaor. Queria ver se a placa estava 'Ifi... HJontem o mesmo vulto sur- glu, tarde, o andou fazendo qual- quer coisa nas paredes. Um vigia da Itight. o observou. Quando o homem mysterioso «üelxou o Tunnel, o vigia foi es-, piaf./ estava uma placa de papo-' lãd. t - O vigia accena«*nT**itmríti«J!»**n%-i ro e soletrou: Tun... ne... 11;,, Ala... ori.., Pra... ta Quando conaegluii| - ]èr, esjcla- mou:. ,¦' *—Ora, o "gajo" ! E arrancou . o papelão, para com o mesmo abanar um foga- reiro, em que, pela madrugada, faa.cafô. Hoje, quando Vig-t-prefeito che- gar para gosar- a homonagoiri, que ollo mesmo precipitou, vae ficar furioso. O Sr. Prado Júnior está go-' sandd. Vae fazer a homenagem. Mas. está demorando porque ja soub^ da.anpia do immortal fazedor" á«f buracos. Aliás, túnel é buraco com on- trada e saida... A homenagem ê do um symhp- lismo singular....^ "" lv ' luiHis M Mm À's criticas quo nestes ultimo9 dias ps deputado^, da esquerda moveram ao go^téno, o Sr. Ma- noel Viliaboim respondeu,' hon- tem. O feoííer^da^ maioria oc- cupou a hora expedlonte de- tendendo o- plano financeiro do ataque do Sr. Francisco Morato, yy.¦'. jL^^^:,^__l___wBff K*K\ :¦:•:'¦: 0 Eslado le Sergipe eslá reduzido as condições de uma senzala 0 cacique Manoel Baotas coocluio a sua desmoralização Âs razoes do empréstimo que pleiteia '. or, v titaooiiti. e justificando os outros pontos da orientação política ê administra- tlva official, postos em foco pela minoria. . A ordem do dia começou pela approvação pasmem! da redacção final da Despesa. Se- gundo parece, o único que ha- via assistido a facto semelhante era o Sr. Manoel Fulgeneio, que 6 deputado desde o tempo do Tm- perlo. A Receita foi para o Cattete, directamente do Senado, que não a emendou. E o "defi- cit" ficou sendo de qüasl cem mil contos papel! O resto da ordem do dia foi uma trapalhi**>Ja infernal. O Sr. Bergamini discutiu <iuasi tudo. As urgências suecederam-se. E, por força dellas, fo^m approva* das as matérias seguintes: em 3", o projeoto do Senado, dando o abatimento de 75 "I" nas passa- gens dos trens suburbanos da Central aos operários e empre- gados da União, que percebem atf; !):(>00$000 annuaes; discussões únicas ás emendas do Senado, relativas ao _cuntrato da cxplura* se acha nesta capital, onde veiu, provavelmente para espalre- cer um pouco, o coronel Manoel Dantas, sóbâ sergipano. Essa no- ticia, dada' asslni,, pôde parecer destituída de1 maior Importância, tantos são os governadores-esta- doaes nestq moniento no Rió, a passeio. De resto, o Sr. Manoel Dantas não chega propriamente 'a ser um homem importante, em- bora exerça a direcção adminis- trativá um Estado; que é tão mediocré, que-.nem a impo- nenciado cargo é sufficiente pa- ra destacal-o... A «sua pcesénça entre nõs, porém, deve' ser assi- gnalada 'auspiciosamente,, quando l mais hão seja, porque se trata j um tabàrêo ridiculo, legitimo ty- i Po representativo dessa política- j gém rasteira, que predomina oin- ida ho Brasil. O homem chegou abptoado numa sobrecasaca do outro regimen, ooliarinho de pon- , ta virada e gravata de laço da- do. A sua passagem pelas ruas carjocas, assim paramentado, de- ve estar, a estas horas, fazendo a delicia dos transeunte». E nem era para menos, convenhamos. O Sr. Manoel Dantas, enfiado na- ! queila sobrecasaca fúnebre, é po- sitivamente uma figum cômica que ninguém, por mais que ee es- force, poderá tomar a sério'. Mas não vale a pena perdermos tem- po aqui, a comnientar a sua curió- -sissima personalidade para satls- fazer á curiosidade publica. E' preferível darmos a palavra ao seu sobrinho, Dr. Alceu Dantas, , que hontem, accidentalmente en- contramos na Avenida. O Dr. Alceu , Dantas, que é, apesar de parente do governador, adversário do aoí^al situacionls- mo sergipano, assim nos falou- O .coronel Manoel Dantas é um caboclo feliz, um tabaréo de bôa estrelja, apenas, pois, valor pessoal nao possue nenhum. È' um. homem sem opinlSes e sem nS!' S™1 crencas-£ sem idéas. Ninguém sabe o que fez, por- ventura, como se recommenda, acaso aos seus conterrâneos, qual a folha de serviços prestados. Se eu nao fosse incrédulo, diria que a sua ascensão ao governo de Ser- IIS, era, í **e um müagre. «íi i P a *?ajuIacâo e pela do- cilidade serviçal. E' homem que está eempre incondicionalmente 0 VOTO FEMININO" no THEATRO B.ECIIEIO •t»«MÍ»-*«#. ção d0 .porto de Recife, e & per- muta de um terreno na capital pernambucana: em 3",' augmen- tando os vencimentos do mestre da Imprensa Naval; em discus- são única, as emendas do Senado ao projecto alterando o Código de Contabilidade; em discussão única, revalidando credito p*ãra a , secretaria da Câmara,, _ O coronel Manoel Dantas, de so- brecasaca, collarinho de ponta vi- rada e gravata de laço dado, tal qual cliegou, ao Rio, como "seu" Anastácio, para passeiar com os que estão de cima. O seu passado político ê a historia do muitas traiçOes. Hontem, era Lobista ferrenho; hoje, G-racelis- ta vermelho. Amanhã, será de Cyro; depois, de Gilberto. Será de todos, emfim, contanto que lhe dêem posições de dests.que. O Dr. Alceu Dantas fez uma pausa para accender o cigarro. Depois, referindo-se ao pròjecta- do empréstimo do Sergipe, proso- guiu: O presidente precisa de um empréstimo. Diz ser, ora para a abertura da barra, ora para' tf acquisição dos serviços dc água e esgotos, luz e bondes. Não .oí-" firma coisa com coisa. O serviço da barra é irrcalizavel. Nem o dinheiro chega e nem traria van- togem. alguma para o Estado. Quo vale, rcalmonto, ter barra franca, porto bonito, se não ha quo exportar e importar ? Lu- xo demasiado, positivamente. O que Sergipe produz e tudo o que exporta, soe assim mesmo pela barra que possue. E, ainda as- sim, sobram os navios que de voltam vosios. Quem duvidar que indague das companhias de navegação. A compra dos serviços ' de águas e esgotos, luz o bondes, ê um erro. Ha menos do um anno o Sr. Graccho Cardoso vendeu esses serviços a particulares, ai- legando quei, administrados pelo governo nâo davam resultado- Como se justifica, portanto,' «•'¦> acquisição delles agora, natural- monte muito valorisados ? Os pre- ços são convenientes ? Não ! Pelo contrario, fala-so quo a compra será por quantia fabulosa. Como se vê, as razões do empréstimo são fúteis pretextos. Mas, exis- tem razões occultas que o justl- ficam. O Sr. Manoel Dantas es- com a sua usina "Vassouras" e o palacete de sua residência particular hypothecados. Os cre- dores são os hollandezes Westpoo? & Cia. As suas finanças pessoaes são precárias neste momento.'A safra é pequena. O rendimerito dás cannas quasi nenhum. A seo- ca prejudicou tudo. Os juros são pesados... Nada melhor, para ai- I liviar a situação, do que um em- | prestimo. Tanto mais quanto ot Estado está na penúria. O Sr Graccho Cardoso fez um ' dadeiro leilão de tudo. Qua aos serviços que pretende ado rir, existem também razões ; tificativas, embora não sejam mais confessaveis. O servi' aguaa pertence ao coronel cisco Mello. Este senhor 6 do presidente no Banco de gipe. Ambos têm ali, com rectores, os filhos. Nos m tos de aperturas, o coronr sidente vale-se do corone1 queiro. Trata-se de uma dade de auxílios mútuos, mais natural, por conseguint um sócio ajude o outro. Is? rece que explica a tranf planejada. Não acredito, tr que se realize o empréstimo tam as garantias. As rendt tadoaes mal dão para o ei dos serviços imprescindível' impostos estão todos exce mente gravados,'A P"%¦ *jo (Continua '$a~gi„ \ 0 VOTO FEMININO UU TJUEATKü HECIIEIO 0 VOTO FEMININO no THEATKO KECttEÍÒ jflÜ^ MíJTiiflnn 1LEGIVPI m J. &?¦*

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f*mmSMm.m^,m^.,,,,,.,.,.^..,% W**-*.^.*^.*.**^,Eslá indelével, ainda, na lembrança dc todos, a cam-

panha formidável em que se empenhou a maioria consciên-lc da Nação contra a. passagem do projecto baptisado pelosardonismo nacional dc "lei scclerada', que as tripés deum ndiculo c bronco boiadeiromatto-grossenso expcllirampara que Q Congresso cheirasse c a... provasse. Effcctivá-mente: o Congresso a... provou e gostou...Todas as energias empregadas nara evitar que essayilta, essa monstruosidade, esse attentado contra os nossosioros do povo livre, do abdicação da consciência jurídica dcuma Nação, dc renuncia a todo o amor da Jibcrdadc, viessea figurar um dia entre o corpo das leis do Brasil, resulta-ram jnfrucliferas.

Apenas serviram cilas, nesse movimento febricitanteque caracterizou uni dos minutos mais trepidantes da vidado. actual regimen, para dizer, futuro a dentro, que si ex-pcrimentavamos o peso de uma tyranriia, essa tyrannia foirraca-dc mais para impedir o nosso protesto.Veio # lei scclerada.

. O "ouro", como o "olho" dc Moscou, não passava c nãopassara nunca de uma triste phantasia.. A .approvação desse Código profundamente absolulistavejo evidenciar apenas isto: que não passamos dc uma meracolônia anglo-americana. wa

í nrni2..SlCX,,Íb-Írai" á Naç5° ncm u,,rsó documento com-| provador da acçao do governo bolchcvista entre nósf Nada, nada o nada.| Pois bem. Para edificação dos mvstifioadoi-cs «uc in-vetaram a "scclerada" o par* indignação do pSIz n é stiti porta essa legislação dc arrocho, A MANHA vi e p ,bK."I revelações sensacionaçs sobre a cxislcncja da ísnfonanemfascina cm instituições officiacs do Brasil.

csp,ona*-'0m

do bÍÍÍü? 8 cspiona9c,n fascist» "«* nioios officiacsProvado i«(o,convcrsarcmos então, mais de P«-nt.nn

1 _22?«? ^ loco"'<'vivcis e expe HdoSc íeisffi*~de*eanientc imiaonufa ç anti-juridicas.- ' - i'lv:l.cü. *& >S* ? '"-*"*"*>*—••— ....,..,..,.,,„é.„.„.f ,;.;¦,.

A RÚSSIADE HOJE0 Escriptor ArgentinoOrzâbal aoiotaea

Chegou de lâ

SW:#__| BÍ_í5:v::'^i_â__^Bí:'-::':'':'::____l _¦_

lOÍCÍOlI se I jldos re.ollesis te miÉameü

Deante das lazões convin-Gentes da cpesa,, só sepódi esperai a absolvição

ia dos àecusados

'êPõ:

Sr.Orxabal QidntanaBERLIM. 3(JI (A. B.) —O Dr.

Ârturo Orzâbal, Quüitana, de vo'-ta**?cla sua exciirsavá Rússia,-qu«realizou a convite da. . Sociedade.Cultural Soviética, gastando, nel-,lá cerca de mez o meio, fez. aqui.interesnsntes ^declarações, quodlfferem das ciue outros viajan-tes sul-americanos fizeram após.estudos menos profundos.

São estás em resunib-.as infor-mações do viajante argentino:— Nüo sô em. Moscou, "comotambém nas. províncias, que tevêopportunfdáde. do yisitár, pois

(Uphlinmi' na 2"! nagínd)

O júlB Sá e Albuquerque presi-dlii, !*iontem, a'aiHliencla do'jul-gameiito dos. heroes de 1922.'Em .processo do. revolução, eno^ripüesse magiatrodo já. é co-nhecjdo. ,E' o juiz privativo doscrimes de sedlção. Seu nome jábrilhou dellrantorhento, por ocea-siSo da; aéntença que absolveu osImplicados na conspiração Próto-gonee. Independência, caracter"integridade, se encontram no"" il-lustre magistrado.

S. Ex. hontem presidiu a a\i-,diencia; Logo, de começo, vie-ram os agentes de policia offere-cer seus prestimus.

Velho habito de Fontoura 1 : Ojuiz rèpelllu: basta a sua forçamoral 7>ara dominar.

È, assumindo à, presidenoia,. na-queila longa sala doe audiências,ordenou o magistrado a chamadadas .testemunhas. ,•'¦';

Verifica-se, então, a falta . dovarias dentre ellas* do ministroda Guerá, do general Nepomuce-no,.do Sr. Potyguara, e varias-,outras; O ministro da Guerra sedesculpou por ausente. O Sr.Nepomuceno, cujo raciocínio mi-litar, de cla.reza e /lógica "nuncavistas, maisJima vez,desrespeitoua,;.,,Justioa, ifcjgindorás suas inti-rnaçôes. ' É^^erd.áae/..èsSe mill-tár não se" poderia:.sentrl bémnum teiTii*jlp^.iáí;:'niajestaâe è-pu-

íçaa. do- supremo.. Tribunal* EUe,"qúó .desconhece à 'justa' noção das

ípóieàfl, sô- as pôde resolver :apontn de espada. Ponta de. efi"

Foi saDCciíiiíâ iReceíli fim! n

¦Q;:àr.-. prwWwite rft R«pu-Miei ssüocionou, hontem, aM «inc orça a Racelta Geral-Ia RtiMbliça para o extreiei**e 1928,- na importância itIt2.38í:000$000 ouro e . ..'1.254.262 s0O0$OW papal.

AVISO

ifivi17'IM _M iiBii)iiiW HlFl'ij____H'

O "Avelona" trazendo abordo o illustre políticobritannico, escalou hon-

tem S. Vicente deCabo Verde

S. VICENTE DE CABO VER-SE 30 (A. A.) — A's primeirashora sda manhã,, chegou a esteporto, o transatlântico 'Jng-Iez"Avelona", a cujo bordo viajampara o Rio de Janeiro, 0 ex-pri-meiro ministro britannico LloydGeorge o sua família.

Pelo "Avelona", viaja,, também,de regresso ao Brasil, .o. senadorfederal por S. Paulo, Sr. LacerdaFranco, que tem estado em inti-mo contacto com o grande.esta-dista britannico.

Annuncia-se que, devido ás ne-cessidades de demora nos portosde escala,, o "Avelona" não maischegará ao Rio, n0 dia S, mas só-Mente a 6 de janeiro próximo.

| volúpia da pri ias Mies iff¦ooooeo*

Din mundo de gente, esquecida da policia e iadiílerenteao pudor, deslrocía momentos de prazeres larnaros!. :—a. ,"•.¦ V ' '

,'-Vv.'-f fcjcImpressões vivas endereçadas ao juiz de menores

.i> capitão luitciydes llermcs-, exyvmmanda/nte do -forte de Copa-,

.cabanaòada ou; tiro. de revólver;, comoJi's;o,ui.para suòs chaclnásjjo Sr.potyguara. PesaiMhe, a este ul-ftmó, o temor dc também compa-recer á au«Wncla. Si alguehi: ointer^jellassir (hüma casa em quekó á''.''yèrdaâe ê permlttida)' a' re-qpeitò. das^feroezas" ozarescas, pra-'.tlíS.jíBs. çmf.,sao~Paulb,-* que diria•*jç8Kj^i>rj.^.'i««m*»>:-fo-oTfi.-^<.í!:-i.A;páraás^a^,... .„.„ „ ..dós 'tribunaes'''e-.'ífiaufficlenteespada do general legalista.'

Aipôs esses. aptos iiilciaes,-e'adispensa' feita dãs testemunhaspor ambas "&s

partes, concedeu-sea palavra ao "procurador

e •. aosadvogados. Era. o encontro,, emplenário, frente á freníe, da ac-cueação ¦! e:" defesa. Por aquella,falou o Sr;. Sobral Pinto. 'Tristea missão, dos aceusadores, prin-cipalmenfe' em causae dessa ha-•' (Continua na 2* pagina)

-ns...Slánt/ílà-ftfrtpi '<' ,-, fe"-¦ ¦¦ -

Auados deIa Hão!Vão ser julgados pornm Conselho de GuerraBoliviano Tres Muita-

res EstrangeirosLA PAZ, 30 (A. A.) — Os

Jornaes publicam o seguintecom mun içado official, assi-Bnado pelo ajudantc-generaldo Ministério da Guerra:"Cabe-me itíeclarar, relati-vãmente ao "suolto" infor-inativo publicado no jornal"El Norte", que, effectiva-menlo, estão "sub*judice" do.Conselho de Guerra tres sub-officiaes da missão contrata-da em Dantzig, e alguns es-piões civis estrangeiros, queserviram de intermediáriospara aquelles róos de delictode traição ao paiz onde pres-tam serviço. O Tribunal osjulgará a todos, inflexível,imento, applicaniío-lhes todoo rigor da lei, na extensãoque a gravidade do facto re-quer".

0 VOTO FEMININOno THBATRO IU1CREIO

as 1i-

idencia

Na nossa capital offerece as-pectos quasi desconhecidos. Porisso mesmo, multa gente lê comcerta incredulidade a narrativaque os repórteres fazem de fa-ctos naturallssimos, observadosno correr de cada dia, nos dlver-sos recantos da cidade. O Rio,como as grandes metrópoles, temmuitas faces, differcntes s*emprcumas das outras.

A hora do "footing" ha Ave-nida, por exemplo, corresponde ado banho nas praias; a da ora-«ão e recolhimento, á das dlver-soes nos cinemas; o. do repousonos lares, á da vida agitada do"bas-fond".

Nós estávamos defronte no ei-nema Odcon, A hora das sGdaa edos perfumes, hora que sa poduchamar também a das presta-ções... O mundo elegante desfi-,lava por ali, examinando os car,-tazes. Quando avistámos um bon-de "Praça 15 de Novembro", dl-rigimo-nos depressa para o pontode parada. Já havíamos delibera-d0 visitar a Praia tla8 Virtudes,Há,, antiga Exposição do Cénte-nario. Só aquelle bondlnho dotostão nos servia. Tomámos lo-gar no primeiro banco, o chama-do "earadura";. Os passageirosapresentavam homogeneidade deaspectos; gente sem preoecupa-ções do elegância. Logo á nossafrente, numa das extremidadesdo banco, ia uma menor q.ue ap-parentâva 15 annos. Trajava umvestido velho dc seda vermelha,muito curto. Calçava, sapatos senímeias. As iluas mãos. na altura'dos joelhos impediam que ovento levantasse as saias. Natesta, via-se uma brecha fèceri-temente cicatrizada, ainda comos sigiiaes dos pontos. O olhar Iera inquieto, movediço como a ca-'beca. Lábios grossos; narinas di-latadas, tez tostada, dava ares demulata. No corpo, destacavam-seos selos fartos, eomo que numannsla de arrebentarem o aperta-do vestido, que de tão fino revê-lava os menores detalhes de to-dos os contornos. Os passageirosmais próximos não tiravam osolhos daquella figura de mulherprecoce.

¦¦¦¦-•-¦¦¦¦¦¦¦¦¦^¦^¦¦¦¦¦¦¦IBHI^IBI- j V " W-' *.".-

O chefe de policiacercada de uns vinte homens, en-tre os quaes seis com o unlfor-me de reservistas: Todos lhe dl-rigiam galanteios. Os que esta-vam mais próximos, apalpavam-lhe o corpo todo. Ella dava gri-tlnhos e fazia tregeitos. Ds re-pente, vibrava uma bofetada ca-rinhosa nialgum mais ousado...Dentro dágua,, deitados de ven-tre para baixo, em attitude dojacarés, muitos menores tinhamo olhar fixo na jovem.,. Ellaerguia o calção, flexionava o cor-po para traz, até encostar a ca-beça_ no rochedo. Em certa oc-cusião levantou-se e estendeu osbraços para o alto. preguiçosa-mente. Um dos homens apro-veitou a opportunidade para di-zér que a rapariga tinha o cal-ção rasgado. Ella, então, appa-rentundo ingenuidade, perguntouonde estava o rasgão. O autorda advertência, sentindo-se vi-ctorioso, abaixou-se e', mim ses-to que a todos pareceu natural,

d Sr. presidente da Republicasancciiuiou, hontom. a resoluçãolegislativa que altera as tabel-lar. de mensalistâs do Institutode Previdência* v.

Quando o bojjde parou, pouco,, ••depois da porta, rírinclpal da I u com llma (las ma°S "o corSanta Casa, quasi todos saltaram. I Po da ml,1"el'-Ella saltou também. Muitos ho-mens encurtaram o passo para i -. ¦-caminhar atraz da menor. E fo- ° seu Gncalço partiram. a gran-ram todos para os quartos de I ?es b,'il(.iu'as, dez ou doze banhis-banho da praia das Virtudes. I 'ils' desapparecendo todos numa

Momentos depois, avistamos na; cuv.va da praia, pàrá os lados dopraia, em trajes de banho, a nos- •c-.eserí0 do aterro do Calábòuço.sa visinha de bonde. So bem que ¦usasse calção curtíssimo e canii- j Junto ã rar_)a de madoira dasa decotada no extremo, condu-! •¦•'•'¦ia clilS Virindes. muitos liei-zia-se bem anlo a rapaziada que I n'ons disputavam a companhia dea assediava. . uma menina de 12 annos; typo deEntre cerca de 100 homens^•.estrangeira;avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena, franzina, dc rostolheres apenas. Uma era uma jo-1 muito oval, desvencUhava-se' iven de seus 17 ou IS annos. Usa- custo dos braços possantes" oueva ináillõt azul i> toúca dn borra •cha vermelha; Quando a vimos

Ella deu outro gritinho, fezuma ameaça e atirou-se riatrüa'.

procuravam arrnstal-a para omar. Todos os banhistas queriamestava sentida sobre uma pedraj i oiisinal-a a iiadur. Afinal, ura

delles, rapaz de 17 ou 18 an.nos.conseguiu, impôr-ae, levando-a pa-ra o banho.

Muito tempo estiveram" os doisdentro dag;ua, ella a bolar, com ocorpo apoiado nos braços delle.

Quando, maig tarde, appareciana praia uma mulher, muitos ho-mens corriam ao sou encontro,dizendo-lhe, cada um:

—' Hoje é a minha vez!Os que não corriam, gritavam,

despeitados:Soltem a isca!

Mas o que mais se dizia era:Zé! oh! Zé!

E' assim que se tratam os ba-nhistas da praia das Virtudes.Todos se chamam "Zé",

Por volta.de 18 horas, a praiaofferece um aspecto de formiguei-ro. As mulheres, porém, são rá-rissimas, difficeis. Em redor deuma, ficam dezenas de homens.Cada qual.quer imp6r-se melhor.Emquanto uns dirigem galanteios,outros ficam em silencio e aindaoutros fazem proezas difficeis,para serem notajlos e admirados.Um levanta tres no pescoço, ou-tro passa um minuto debaixo da-gua! Emquanto este mergulha, osdemais aproveitam...

A ultima impressão que trou-xemos da priia das Virtudes foiesta:. Junto á uma casa de banhos,havia grande ajuntamento. Nocentro do circulo estava um me-nor do côr preta, a gemer, horri-velmente, deitado num bancoHaviam-no coberto com uma toa-lha. .

Coitadinho! —• diziam emredor. Quasi- morreu afogado!Bebeu muita-água. Pfide morrer!

Um banhista perguntou:Quem é a mãe delle?Outro respondeu:

E' dona Dulce.E olhando para um mulato cor-

pulento:Vae perguntar entre as mu-lheres quem é dona Dulce!

Vá vocS! — respondeu omulato. Agora mesmo pergunteiá uma mulher, ali na praia, seella era dona Dulce, e ella medeu uma bofetada! Vá você! Ma-caco é outro...

O menino continuava a gemer,eom um tremor de impressionar,¦-imp-v,. installado ali comklosque, gritava:Olha. o abacaxi a tostão!Chamem depressa a Assis-teneia! — irritaram. '

Uni banhista snju correndo emd'reccãq ao edifício da Policia Ma-ritima. Outro, abaixando-se atêencostar ò ouvido á. bocea do en-termo, perguntou-lhe:

(Covthiva^ na 2" napinal"cTvoto feminino"

UO TIMÍATUO U£.Ut_IO

lia véspera do encerramento

Os depositários dos afa-mados relógios CYMÂavisam ás Joalherias e Re-lojoarias desta praça e dointerior que, devido á gran-de procura por oceasião dasFestas, acha-se esgotado oseu stock. Entretanto, iden-tro de poucos dias estarálanada esta oceorrencia,em vista do grande sorti-Atento que dps mesmos têmem despacho.

Rio de Janeiro, 30 de De-zembro de 1927.

Uma honíGiiaáGin svmlJGlsca,.-?— :—.

O Sr. Àlaor, todos os dias vaever se a placa já está lá...

••*'

Chegaram a Belém os ul-timos destroços do

¦ çvião dc BeiresBKLEM, 30 (A. A.) — Proee-

dente de Montenègro, chegaramos últimos destroços do hydío-avião-'portuguez;, "Àrgos", quevão'''ser entregues ao cônsul de

O'Br. "Buraco"

.O Sr. Prado Júnior, em home-nagem ao seu antecessor, quo es-buracou tudo isso por ahi, re-solveu dar ao Tunnol Velho o no-me do prefeito do "mé".

Alaor soube disso.E desde então ficou sonhando

com a gloria, passando a fazerfreqüentes visitas ao local, afimde gosar a-placa immortal.

Mas, as obras do Tunnel aindanão estão concluidas.

E assim, com a pontualidade de:"im capataz, o Sr. Alaor PrataSoares, de Uberaba, não cessa asexcurssões aquelle local.

Ante-hontem, um garoto, denoite, correu, espavórido, a pro-euríy"^sv;>, guarda civil, dizendoqut-1 iiávla. um maluco no Tun-nel!. *

bengala debaixo do brago, ris*,cando phosphoros e espiando asparedes.

Era o Sr. Alaor.Queria ver se a placa já estava'Ifi...

HJontem o mesmo vulto sur-glu, tarde, o andou fazendo qual-quer coisa nas paredes.

Um vigia da Itight. o observou.Quando o homem mysterioso

«üelxou o Tunnel, o vigia foi es-,piaf. /

Lá estava uma placa de papo-'lãd.

t -

O vigia accena«*nT**itmríti«J!»**n%-iro e soletrou:

Tun... ne... 11;,, Ala... ori..,Pra... ta

Quando conaegluii| - ]èr, esjcla-mou: . ,¦'

*—Ora, o "gajo" !E arrancou . o papelão, para

com o mesmo abanar um foga-reiro, em que, pela madrugada,faa.cafô.

Hoje, quando Vig-t-prefeito che-gar lá para gosar- a homonagoiri,que ollo mesmo precipitou, vaeficar furioso.

O Sr. Prado Júnior está go-'sandd.

Vae fazer a homenagem. Mas.está demorando porque ja soub^da.anpia do immortal fazedor" á«fburacos.

Aliás, túnel é buraco com on-trada e saida...

A homenagem ê do um symhp-lismo singular... .^

""

lv '

luiHis MMm

À's criticas quo nestes ultimo9dias ps deputado^, da esquerdamoveram ao go^téno, o Sr. Ma-noel Viliaboim respondeu,' hon-tem. O feoííer^da^ maioria oc-cupou a hora dõ expedlonte de-tendendo o- plano financeiro doataque do Sr. Francisco Morato,

yy.¦'. jL^^^ :,^__l___wBff K*K\ :¦:•:'¦:

0 Eslado le Sergipe eslá reduzidoas condições de uma senzala0 cacique Manoel Baotas coocluio a sua desmoralização

Âs razoes do empréstimo que pleiteia

'.

or, v titaooiiti.

e justificando os outros pontos daorientação política ê administra-tlva official, postos em foco pelaminoria. .

A ordem do dia começou pelaapprovação — pasmem! — daredacção final da Despesa. Se-gundo parece, o único que já ha-via assistido a facto semelhanteera o Sr. Manoel Fulgeneio, que6 deputado desde o tempo do Tm-perlo. A Receita já foi para oCattete, directamente do Senado,que não a emendou. E o "defi-cit" ficou sendo de qüasl cemmil contos papel!

O resto da ordem do dia foiuma trapalhi**>Ja infernal. O Sr.Bergamini discutiu <iuasi tudo.As urgências suecederam-se. E,por força dellas, fo^m approva*das as matérias seguintes: em3", o projeoto do Senado, dando oabatimento de 75 "I" nas passa-gens dos trens suburbanos daCentral aos operários e empre-gados da União, que percebem atf;!):(>00$000 annuaes; discussõesúnicas ás emendas do Senado,relativas ao _cuntrato da cxplura*

Já se acha nesta capital, ondeveiu, provavelmente para espalre-cer um pouco, o coronel ManoelDantas, sóbâ sergipano. Essa no-ticia, dada' asslni,, pôde parecerdestituída de1 maior Importância,tantos são os governadores-esta-doaes nestq moniento no Rió, apasseio. De resto, o Sr. ManoelDantas não chega propriamente'a ser um homem importante, em-bora exerça a direcção adminis-trativá dé um Estado; € que étão mediocré, que-.nem a impo-nenciado cargo é sufficiente pa-ra destacal-o... A «sua pcesénçaentre nõs, porém, deve' ser assi-gnalada 'auspiciosamente,,

quandol mais hão seja, porque se trata déj um tabàrêo ridiculo, legitimo ty-i Po representativo dessa política-j gém rasteira, que predomina oin-ida ho Brasil. O homem chegouabptoado numa sobrecasaca dooutro regimen, ooliarinho de pon-, ta virada e gravata de laço da-do. A sua passagem pelas ruascarjocas, assim paramentado, de-ve estar, a estas horas, fazendoa delicia dos transeunte». E nemera para menos, convenhamos. OSr. Manoel Dantas, enfiado na-

! queila sobrecasaca fúnebre, é po-sitivamente uma figum cômicaque ninguém, por mais que ee es-force, poderá tomar a sério'. Masnão vale a pena perdermos tem-po aqui, a comnientar a sua curió--sissima personalidade para satls-fazer á curiosidade publica. E'preferível darmos a palavra aoseu sobrinho, Dr. Alceu Dantas,

, que hontem, accidentalmente en-contramos na Avenida.O Dr. Alceu , Dantas, que é,apesar de parente do governador,adversário do aoí^al situacionls-mo sergipano, assim nos falou-— O .coronel Manoel Dantas éum caboclo feliz, um tabaréo debôa estrelja, apenas, pois, valorpessoal nao possue nenhum. È'um. homem sem opinlSes e sem

nS!' S™1 crencas-£ sem idéas.Ninguém sabe o que já fez, por-ventura, como se recommenda,acaso aos seus conterrâneos, quala folha de serviços prestados. Seeu nao fosse incrédulo, diria quea sua ascensão ao governo de Ser-

IIS, era,

í **e um müagre.«íi i P a *?ajuIacâo e pela do-cilidade serviçal. E' homem queestá eempre incondicionalmente

0 VOTO FEMININO"no THEATRO B.ECIIEIO

•t»«MÍ»-*«#.

ção d0 .porto de Recife, e & per-muta de um terreno na capitalpernambucana: em 3",' augmen-tando os vencimentos do mestreda Imprensa Naval; em discus-são única, as emendas do Senadoao projecto alterando o Códigode Contabilidade; em • discussãoúnica, revalidando credito p*ãra a

, secretaria da Câmara,, _

O coronel Manoel Dantas, de so-brecasaca, collarinho de ponta vi-rada e gravata de laço dado, talqual cliegou, ao Rio, como "seu"

Anastácio, para passeiarcom os que estão de cima. O seupassado político ê a historia domuitas traiçOes. Hontem, eraLobista ferrenho; hoje, G-racelis-ta vermelho. Amanhã, será deCyro; depois, de Gilberto. Seráde todos, emfim, contanto quelhe dêem posições de dests.que.

O Dr. Alceu Dantas fez umapausa para accender o cigarro.Depois, referindo-se ao pròjecta-do empréstimo do Sergipe, proso-guiu:— O presidente precisa de umempréstimo. Diz ser, ora para

a abertura da barra, ora para' tfacquisição dos serviços dc águae esgotos, luz e bondes. Não .oí-"firma coisa com coisa. O serviçoda barra é irrcalizavel. Nem odinheiro chega e nem traria van-togem. alguma para o Estado.Quo vale, rcalmonto, ter barrafranca, porto bonito, se não haquo exportar e importar ? Lu-xo demasiado, positivamente. Oque Sergipe produz e tudo o queexporta, soe assim mesmo pelabarra que possue. E, ainda as-sim, sobram os navios que de lávoltam vosios. Quem duvidar

que indague das companhias denavegação.

A compra dos serviços ' deáguas e esgotos, luz o bondes, êum erro. Ha menos do um annoo Sr. Graccho Cardoso vendeuesses serviços a particulares, ai-legando quei, administrados pelogoverno nâo davam resultado-Como se justifica, portanto,' «•'¦>acquisição delles agora, natural-monte muito valorisados ? Os pre-ços são convenientes ? Não ! Pelocontrario, fala-so quo a compraserá por quantia fabulosa. Comose vê, as razões do empréstimosão fúteis pretextos. Mas, exis-tem razões occultas que o justl-ficam. O Sr. Manoel Dantas es-tá com a sua usina "Vassouras"e o palacete de sua residênciaparticular hypothecados. Os cre-dores são os hollandezes Westpoo?& Cia. As suas finanças pessoaessão precárias neste momento.'Asafra é pequena. O rendimeritodás cannas quasi nenhum. A seo-ca prejudicou tudo. Os juros sãopesados... Nada melhor, para ai-I liviar a situação, do que um em-

| prestimo. Tanto mais quanto otEstado está na penúria. O SrGraccho Cardoso fez lá um vè 'dadeiro leilão de tudo. Quaaos serviços que pretende adorir, existem também razões ;tificativas, embora não sejammais confessaveis. O servi'aguaa pertence ao coronelcisco Mello. Este senhor 6do presidente no Banco degipe. Ambos têm ali, comrectores, os filhos. Nos mtos de aperturas, o coronrsidente vale-se do corone1queiro. Trata-se de umadade de auxílios mútuos,mais natural, por conseguintum sócio ajude o outro. Is?rece que explica a tranfplanejada. Não acredito, trque se realize o empréstimotam as garantias. As rendttadoaes mal dão para o eidos serviços imprescindível'impostos estão todos excemente gravados,'A P"%¦ *jo

(Continua '$a~gi„

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0 VOTO FEMININOUU TJUEATKü HECIIEIO

0 VOTO FEMININOno THEATKO KECttEÍÒ

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MíJTiiflnn 1LEGIVPImJ.

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Page 2: I N Instituições Off - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00630.pdf · Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena,

Rcdncior-chetc — Milton ¦ Ro-«rliín-es;-"''-'-¦. tfccrçtnrlb — Danton Jobln,....fc.cecutc r-T Mario Uoilri«nci« ,F1lho.'

"'"'Toda a correspondência «•!»¦mereiiil devera ser dirigida a rc-rencin.

' Ailmlnlxtrm-iio, redacçno e «ffi,flnns, run.i:t ile Maio, 41. .

AKsiernatnras:'•:• 'Paira o rrasili ..Anno .,". .;.. „ . . 38$000i>.6f,mestr,e. . .,,. . ,.. ...„. 20JP0Ü

PARA O ESTRANGEIRO:Arino ...... . . . . .' MWOO

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...Endereço teleííi:apMe<» Amanha.

,^$os imssòs amiu^tí nosso único cobrador è ,o,,fit.

3.T. do Carvalho, qne tctn pró-: ¦•¦nura^ao para este1 f Im í • Owtrosim,,',.,Jtt>,..qerfio valido», os reciboB pas-',

«actos lio (alão "lformn}n,n.,0".

" 'Para evitar : cxploMçíics ' prejn-, lilciacs.. declaramos que o Sr. AU-jGUKTO NOGUEIRA. GONÇALVES* nosso niiiuo. vciircsentante nnqualidade ile rcilactori Jnnlo aAir<!iidf(;a dcHia capital.

EDÍCAO DE HOJE:

ria esáeli «sio Cooselho

"Capital é Nicíheroy, 100 rs.'/INTERIOR, 200 RÉIS

salafrária Oliveira le Meme teoira o ?ela Seiora!,: -i -? '¦ '¦—

As bandalheiras que ha nó orçamentoUm manhoío

Nacionalisando a ra-diotelcgraphia

áü BH Uri AT ã"1 f fà F

j-

1 VA Jiiüíi... Conhecem?:• "' Aquella niulatinhu gorda e sor-

í' rklento, (Hie 16 "Dama. das Ca-nieliuH" i> •'EvohoV, aquella'mu-

jlatlnha que .chora UiO contemplarum põr de. sol, aquella muliUintiu

I que Vjip. tiida noite liara a janolli-' nha do suacusii esperar, langui-".mi o niisíuncolica, o garboso prln-

àipò encantado qué a virá buscarmontado num soberbo ,'cò.r'cbl, ne-gWR' -reluzente; - iffint cie lovnl-aa um palácio de oiiro dtfTryStal

"ótr-tvioKmo-deprata."¦-''-¦,.„Poíh a .Tuüa, essa, grande des-ialmudn, antc-hontein, á. tardo, ti- !nha-mo dito:

Amanhã, ás 4 da tarde, na '

\ esquina... ,.:, i'••. üptimo D. Julia! Ouvindo es-, j

sas'' musicas palavras, cuidei que, \' ia morrer de alegria: Emfiiu! i';- Ertif.im, tel-a-ia. nus meus braços! i

. Havia de chupar sofíregamenta I^..'•uquellos lábios sangrentos, depor |i rutn-rieyovlongo' (yetciw-náqueWaa' j }

irmos gòrulnhàs e macias, liaquol- jles grandes ollios anlenlos, na- jquella nuca, na pontinha dos de-j

,-..iÍo?..., ....Uuui.JiWia. d'ari.'omiia: Nó". -dia seguinte, á hora fixada para]"-'ip'' clióqúo

'das forças antagônicas, j¦ aohava-se o Nápoleãci, tremulo -a iansioso, ._pe.rs.cruta.udu nos , liüri- ,zontes distantes a, deliciosa íigu-rinha. .

íáspprçl,' esperei, çspeíeli espe-•^.'¦•^'of^íim.-iiiviü^; wm-iagri-,',mas

nos olhos, puxei d-.relógio: tiduas.-.horas, duas horas duma es

Aqui tem o povo, e o Sr.Washington Lnis, o que é, cmverdade, com os vocábulos pro-iprios, o Conselho Municipal: umaquadrilha de ladrões!

Hontem, o «Sr. Seabra resolveuresistir & horda de piratas, edisse aos representantes dos joi-na es:

— Tenho 72 annos de Idade,meio século de vida publica, cnão mo deixarei vencer pólos iti-teresses subalternos, na preai-dencia do Conselho Municipal.

Ainda bem-72' pena que checasse tao tar-

de a energia do velho bahiaho.O Conselho fecha hoje e e pos-

Rivel quo o faça negando a aug-mento do funcciona,'.isnio muni-cipal, c apresentando uma roo-qáo de deficonílanca a Seabra,movimento esie que sei-A chefia-do por essa pústula que dá pelonomo de Augusto Xavier do OU-

|P Com o uso da 1

veira de Menezes, seduetof r^lesdas suas çlielitefl, parceiro .dõssicarioB Marolli e Atalaia, e *quem o Sr. Seabra nao puniuno dia om que o fazedor de an-¦jâs ss atocaion atraz da sua ca-doira d:> presidente, para nggrc-dir, pelas costas, o redactor der,--to jornal.

SI não atpplaudinios a nova in- Mito...dignidade de Menec.es, alllclando | q gj.os seus comparsas contra o ve-lho repuMiea.no, cuia oandldatu-ra, pelos dois dlstrictos teve comoórgão decidido esta folha, n&oi:0demos deixar de dizer que talgosfo do Menezes vale como umcastigo ao septuagenário que oalimentou, esquocldo de que oíazla a um sujo da facção quolho arrastou o nome em boletinsindecorosos, impressos na tyqio-graphia do espirita pratico Al-berto Silvares, e distribuídos porBrenno do« Santos que teve, co-mo prêmio, o lognr do director deurna escola profissional!

lista espiando tudo, calado, oBr. ' Jeronymo Penido, o martho-so que íoi, com' Ohico LagineBtra,autor da placa do Hté...

Acompanha o Sr. PenWo oÍ3r .Lourenço Mega. um que usautna rouipa symbpllca, côr de

Pache de Fariacontra os larápios

O Sr. Pacho do Faria, nestaschantages ultimas, onde não hainteresses partidários, mau int.o-resses de dinheiro, está irredu-ctlvelmente contra os piratas,ajpoiando Pinto liifna e Seabraquo so congregaram em tornodo Maurício de Lacerda, incan'savel na defesa dos interesses doipovo que b elegeu h*. prlsâô.Os interesses da "maffia"

A maffia prejudicará o .povo,Sempre chamámos, destas co- jcaso hão haja

"hoje a ititèrvèn-

lumna.s, a attenção do Sr.Seabra |çg0 fl0 poder,'por eetes motivos:para os sacripantas da política jcj^as de penhores,, cervejarias,

uísiosa. o Infruclifera. Quai".Kãi, vriifiü' mais. Resolvi Sar o-peru

':-k

i'íóní.' ¦¦Autos,- !>drein, armei umolhar ç.lioiú dum desprezo saroas-tiix>í *'. .sVipiyior,. o desíechol-Ó emêima da. esquina maldita, da os-quina que. fora o palco dum in-cruento episódio de minha vida, oWatorioo do muus sonhos deamante. E sahi, rugindo impre-eaçOes, vomitando uma. quantida-de incontável do palavradas, omtinia, da minha má sina., am.aldi- jcoando o gênio volúvel das mu- |•lhõ-rcs. j¦; Caiíiinlibl muito tesrílítf," "itíachi-

|r.a.liiionte, «em ver, sem sentir i

Nt,t«-st uepoiR de usardois ou tres vjdros: ]

1." — elimiimcão completa ,da easph e to;la:* as liiolesftiasdo couro caholludo;

2.» — tonifica o bullio ca-pillar, fazendo cessar inime-diatainciite a queda d» ca-hello;

3.» — fjiü brotar novos ca-j bnllos aos calvos;

4." — tornii o-i cabellos lln-dos e sedosos c n eiüie(;ii lim-pn. fresca e perfumosa;

5." — cura us Uífecçõesparasitária».

A LOÇÃO ANTICASPA6 uma formula do snudoso sa-bln í)r. I.HÍ7. lVrcirB »arre<«n s6 isso e unia garantia pa-i'a quem usnl-a.

Em todas as pharmacias, drogarias e perfumarias —líão a encontrando ahi, psça á

CAIXA POSTAL, 2996SÃO PAULO

profissional.,S. S. não nos ouviu.Não ouviu a voz leal de Mau-

rieio do Lacerda, o agora ostá«endo humilhado, na sua cadeira,pelo bando voraz, quo quer as-saltar, á ultima hora, o commer-cio o a. população!A intrepidez de Maurício

Maurtelo de Lacerda, nestes ul-timos dias, tem «ido incansávelna obstrucção aos assaltos doConselho.

O prcHidento da República, ht>-mem de honra, e cuja energia (>proclamada aifi. pelos sous adver-sarios, leàãcrs da revolução, narideixará de intervir salvando acmpitai brasilcit-a de um bandoperigoso que assalta o povo etonta contra a vida do jornalistacujo dever 6 denunciar á sooieda-de e ao governo o perigo que f,na roaifl triste verdade, o Conse-lho Municipal.

Maurício do T.nrerda, tendoapenas o aipolo do Sr. Pinto Li-ma, resiste dignamente, comba-

"***""* ^T-,.-..*..•.«•..»...*¦••••»'¦¦••• ¦•»•**»•••«»-,..«.•»•• •••>••*'Rangel, (até o Rangel!), Asrtppino... Que vergonha!

Uma idéa, então, lampejou no,neu cérebro, como um balsamocaklo na. ferida que nos fazia our-tir tantas dores:

— Quem sabe se não será pi-íhoriii'.'

rilherla? Quo ingenuidade donutri, rolsii que nâo fossem as | criança p'ra nascer! Má Idela fa-dores quo acarretaram meu infor- j üia eu, ia imbecilidade dos gran-i;'j!ii'... ijuàndo dei por mim, es- | (ies expoentes das nossas letrastíivu, na Avenida, em frente aoAlvcar, Vou retroceder. Mas ouçouma voz amiga:

jogos e hotéis,A cerveja, para a. maffia, nao

6 considerada bebhda alcoólica.E' água mineral...E consta que tal dcflclasslfióa-

ção custou, as cervejarias, cemcontos de rêln...

As casas de penhores, ná von-tade da maffia, é que pagamHctualmcnte, de imposto, 16 còli-tos, pagarão seis...

K cobrarão os mesmos jurosás victimas...

O jogo merece tudo da maffia,no orçamento em que ella aug-menta o subsidio...

E ó contra essas patifarias quose esgota, dia e noite, na tribu-na; Maurício de Lacerda, apoia-do por Pinto Lima, Seabra e Pa-cbo de Faria.

Umajr phrase eloqüenteNa. reuntín» «í,-s 'õor^ni. de ho-

tels, um .nee.' I.inliç;;^", disse,ha sua. insenui •:.x<1 a":'t>tSSína sua iiv,tr*Mu::dr,<ie íimSUç,S..: /— Meuk «(Miliors,?.' N*?. o* dò>nos de v:ica..di'_ p.>*to,, ;.i^tuvnwio«

tendo as bandalheiras-o prote- diapos;tos .--0;it!tr ^^.'Í^Wl>%áp.S\;<ío-iigoWo a.s solicitações Justas da j «Sé r-?'p. ."Ai,.:. Nis)...lituac,iAí;''''f»'«i,'<U''i i- '¦J^g- ^bnck

duzentos cohtf*í/""'

'•

-r- Nápolefio!Volto-nic o vejo o Zé. Vou ao

seu encontro. O tradicional "co-mo vaes'.'". "vou bem, c tu e tuaÜamilia". Em seguida, comumsorriso amargo, conto o recentedesastre: o "bolo" da mulata, oesptiace.lariiento de mous sonhosd'afnahte, as phras.es lyricas o ar-rebatadoras, capa'/es de conimo-verem os ostribos dos bondes,phrosos essas quo eu preparara eburilara com carinho, com amor.para deslumbrar a pequena, quoao inutilizaram com o dosapparoci-mento desta, nas brumas do igno-to;..

O üé ouvia-me com interesso.sem mo interromper, encafuadodurantu toda a existência da nur-ração, num silencio commovido erespeitoso. Quando acaboi, o meu

j bom amigo, com um gesto oner-1 gico, dedicou algumas palavras do/ soberano desprezo o acerbas con-

suras á inconstância da mulher.Acto continuo, abriu diante do

„ mim um exemplar do "O Malho"o mostrou-me..som uma palavra,vis paginas nas quaes se achava oresultado- do concurso "Qual opríncipe da prosa brasileira?",

'"concurso esse, aberto por aquella'"revista, vae'para quatro mezes,¦'¦com' O' objectivo <ô titulo já diz)

1,.;. do y.ci:i£jc;u\ o nome tnaipr das' .nossas lotras.

Vendei íi collooação dos concor-

%nntes'aquelle soberbo cargo,-não?¦ posso reter um tonHroanto pala-

V vrão, palavrão esse motivado pe-f Ia minha revolta diante da ineom-

mensurável iniqüidade dé que era

|: testemunha visual. O meu clamor. (!. justo, natural, honesto, resoou na151 Avenida como o estampido de cem

; tiros do eanTião • verificados aomesmo'tempo.

Vjma Sôiiiiora quo passava poraU, nn. occa«lão, acompanhada deduas meninas, voltou o rosto para

• o grtinhiu entre os dentesdesprezo:Immoraes!

•ido, assustado, tremulo, in-do com o espirito leviano de

língua, tratei do sair, alargos, do local onde pro-irremediável obscenidade.uá"Alt'uVulcga estaquei. "

as. que .desastre, que des-'^nurmurava desesperado. .

U nada, rapaz, disse-me oIO me acompanhara. Isso;erti. Umà inconveniência... Mar. desastre iião.onve.nioiH.ia. já estava feir.'.mütias iião adiantavamra mais acertado procurar)los do' consolo." Foi o qúó,T;"i''.çonsoÍ!ído, disse ao '/,(•:

¦\s que-'immyr^lidadc, hein!

jscohOr íornfui .-.eílij. Issoconcurso", não Çt nu<'.a,:. L,¦ .,'a. sloriCic-açãò. dos..cretl-Sçnãò vejamos.,.^.^..t.lpçlbe

.,«0 Graça Aranlia. Vlríald R"; I

iiald. Ti"\it!sti Pereira, Alberto I

Ignorava, oh! incoinprehensivelIgnorância, até onde vae \l doen-ca intellectual, (doença essa que.deixo do nomear para. não trazerás faces do leitor o vermelhão dopudor offendido) quo oa domlnu.Doutra fôrma aquella romanescabacchanal não me surprehendc-

administração.Mas o Sr. Prado Júnior não

tem solvido os compromissos dacidade; a reforma da Instrucção,não terá redaeção final: o func-cionaismo Ida Prefeitura. nãoterá augniento, si os gatunos nãoconseguirem a passagem dasemendas do jogo, da cerveja edas casas de penhores, alem dasque visam as bolsas do« hotéis!

Os Lagdens, os Menezes, osSilvares, ou Mnggiolis. cmfim,as qóv-ernistas, abandonam , as

?ne o""*que os mais sérios-rmn íi>«f»aipor menos, o què' òs ciio.is >)rdl-narina, esses so contenliiriamcom os SO contos, que distribui-riam em pareellas de de«...

O que o povo espera!O povo, de todas as clawws so-

ciaes da capital da Ropublten,fixa o olhar no Sr. WashingtonLuís.

O presidente da Republica estádiante do uma calamidade, fia-gellartora do povo e do poder, re

«ial.sr^í;;;^ - «prc8Wen-a, Maurício, a Pinto Lima o nSei*ra a passagem <in« gatuna-gens mais «em pudor!O salafrorio abandonado

na. .Já fixou o leitor suas vistas

para o concurso d'"O Malho"? Senão conhece os obras dos concor-rentes mais suffragados, ha dopensar que elle é explendida pi-lhoria feita com o objectivo uni-oo de'inspirar boas gargalhadas.Puro engano. '

A supposta pilhéria 6 a coisamais séria, mais grave, mais con-scienciosa que tem -apparecidonestes últimos tempos.

Mas, então, aquella vanguarda,composta unicamente de mentall-dados racbiticas, ocas? objecta oleitor surprehendido.

Aquella vanguarda (; realmen-to. meu amigo, apenas compostade idiotas, de cretinos.

Mas, o que quer. Os taescretinos são os maiores nomes d.inossa literatura.. São elles quoproduzem, são elles que brilham,são elles que enriquecem oomsuas joins literárias as letras dopaiz... Não importa que escre-vam mal; não importa, que suapenna seja mãe duma prole, emverdade numerosa, mas rnchltica,doente, anêmica, piolhenta, attin-gida pelo estigma da hereditário-dade corrompida.

Isso não vem ao caso.Se as gazetas, todos os dias,

jorram cataratas de elogios omcima dos gênios! No Brasil vae-so pelo que dizem, não pelo queso sento. Antes do lermos estejornal, Unhamos fulano na contado idiota, mas olhamos estos elo-eios todos p ficamos perplexos.

Nossa sensibilidade monte? Ou o

jornal? Não! O joriial não men-te Ello inetuna a nacionalidade in-teiloctual. E' o supremo tribunalda literatura do paiz. Suas doei-soes, suas judlçiosas sentenças,tèin de ser accottas e respeitadas.Pois o o único investido do auto-vidad° bastante para absolver oueondemnnr! Qual! Seus actos saointangíveis. Pulano 6, realmente,um genlo. Foi um engano, umengano, apenas•> Essa sensibilida-de é leviana, 6 leviana. •• Quandocriará juizo?

Vamos, então, consultar o livroque nos levara a fazer do autorum juizo tão injusto pnra apa-nharmos uma certeza definitiva.

Lendo as paginas, qilo um pou-eo autos fOra mãe dum deWigradointenso, vamos descobrindo, de

período em período, primorosas, as

qualidades do fôrma,.de estylo.E o gênio sobe voKiglnosameii-

te no nosso conceito.Diante disso, om vista disso,

por causa disso, ninguém pnde.fi-cor surprebendido com a corrida¦debut-ros fl.'i'0 Mnlho?.,.

NAfilIXiÃO DAS DORKS

. por alguns membros .da facção Frontin

Não acompanharão o salafra-rio Oliveira de Menezes, na mo-ção do desconfiança ao Sr. Sea-

bra os intendentes Mario Bar-bosa e Caldeira de Alvarenga,partidários do Sr. Çésario daMollo e ligados á facção Fron-tini

O plano do condeDerrubado Seabra, o conde ele-

gera presidente do Conselho oveflbo Henrique Lagden, perma-necendo o viee-presi<le.Rte actual,Sr. Clapn Filho...

musPassagem 66

tijolos, cal, cimen-to e madíiras s;r-radas, Preços bara-

9 tissimos, •- Rua daSul 948.

Dfc, a dia voe 'se radicando no

esptito publico a recontortadoraImpressão da sinceridade à» pro-

posjtas qne animam o «ctnal go-^Ttkrrfa

V* «e »>e antolha *

ta2o twüs trdüa quántt a todotoottento Bdrrem difflculdftdesresúltatttes dos desmandos prati-cad^ a« 15 de novembro de

191Í. ,liada felizmente, enUbia o ani-

mo.patrlotico dO Sr. «residentedà Repúbtica e dos sfeua dl&noflaUílliarea. '¦

í numa obra sllenolosa, som

alardes, para não wft™* ""

versosimll. solldariedado pol ticaenlre düaa políticas i-ntagonicas.ft do Uassado e a do actual go-Vértid. vâo se tkpando os rombosda nôo administrativa para queoliu possa navegar. .„.,-'„„

Nobilissimo proceder e. ffe,fl^parte do presidente Wi*"^ÜUis. Mus 69ta gènoroBlí ade. mesmo aos olhos do publico tantoSais exalta a sua individualida-do do homem superior como men-ttilldade e e.oino a ma humafta,quanto mato estabelece, o doloro-so contrasto com a triste figurado seu antecessor. '"

.,Os críditos extraordinários vo-

tudos pelo CohgresBo, como billsde indernnidade, para cobrir osdrimes e as delapidações do g<>ferno Bernaides, valem pelo maistrehiendo dos llbellos.

O povo não se iuudo e fazen-do juBtiça aos nobres unhélos do

presidente Washington Luis, a-componha com sympathia os seus

patrióticos esforços.: A orientação firmo que a mia

gestão vao seguindo Inu^ivida-mente, revela-se om todos os actOHadministra tivoo.

Agora mesmo, acaba o Sr. ml-hlstro da Viação, de adoptar umaresolução quo mereço os maiorescneomivs e o devido destaque —

a nacionallBação da radiotelegra-phia. .

Medida cuja bonemerencia do-ve ser exultada pelos seus re-sultados immediatOB quo equlva-lem á distensõo da rede tolegra-phica nacional, som ônus para oerário e cujas conseqüências fu-turaB, sobretudo no que concer-ne á defesa nacional, nunca sorãopor demais apreciadas, cila revê-ia o grande descortino do minis-tro Victor Konder e os seusgrandes ideaos patrióticos,

Pela portaria que acaba de ex-pedjr, o .Sr., ministro da Viaçãoresolveu definitivamente o pio-blema do deecnvolyimcnto daseommunicaçeõs radio-telegraphi-cr,»' no Brasil, dstermjnando quefvámeatd:! a brasileh-os, vp6de ser0íri3^J«di•:ji:¦ a Ütulo precário, a'Ktçv u.çf'<. At? serviço radiotele-

l^nuírior.e»93ès poderão ser cas-

I adai am qualquer tempo, a jul-m éq gs^ofno, sem quo aos oon-cessiónádOs assfeta qualquer di-reito a^quàlfluer ind«mriização.

A «hrtgaçAo d« mahter trafegomutuo com o tolegrapho nacional,a transmissão gratuita do servi-ço meteorológico o a fiscalizaqãoefíeetiva do serviço pela Ropar-tição doa TeÍe»raphoa, assegurama effleleneta do serviço e augmen-tam -a sua utilidade.

A solução que o Sr. VictorKonder deu a esto importanteproblema nacional, marcará, in-delevelmente a sua patriótica eteeunda actuação como grandecollaborador do actual governo daRepublica.

Iniciou-se o julgamen-to dos revoitosos de

1922(C<míi»uac<ío da 1° pag.)

ALflVSlB KM,mum imim

• _E-

ADVOGADOS

AUG11I0A RIO BBAIiGQ 1128.« ANDAR

Phone: CENTRAL 999

0 2o anniversariocíA MANHÃ

Por motivo do anniversario danoKRa folha, recebemos cumpri-mentos e follcitaqíies doR seguin-tes Srs.: — Arlindo.de .Tesus.inspeotor geral da Escola 1S deNovembro; 13!?"iníúlií, ArnOsen *C, represen'ai ">s pelo Sr. RaulRodrigues; Sor Flnltuuleza Ltd.,capitão Manoel Celestino Pi-mentel, ' *nt« D.iiilma TTlrlch,Agenel- Americana, .T. San-tos, •' mola Havas, Elimãode o, Dr. Liil* Gonzaga,eX-c ..do portugnez, F. ,T.Mailli, 10, Ateller Florlpes, Luclo.Tosí da Silveira, Geraldino deMoraes, Casa dos Artistas, BlocoPernambucano (Pará) e Delor-gea Cnminlia.

Penhoradlsslmos agradecemos.

Os leilões da AlfândegaNo ultimo leilão de mercado-

rias effoctuado no armazém 7,sob a presidência do inspectorda Alfândega, foram vendidos 13

tureza. O Br. Sobral, porém,agiu com discernimento. Foi se-rono. , .-'.

Estudou a questão de direito eso absteve de jnaiores considera-ções.

Em seguida, os advogados dodefesa. Foram brilhantes] Oaargumentos, que levantaram, dei-xavam, clara, a boa situação dosrevoitosos,

í)e inicio, o Dr. Gomes Carne!-ro, um dos advogados, lamentoua itibxlstcnoia de Nilo Peçánha,um dos iniciadores da defesa,roubados pela morte. Mais umgrande, momento em quo Nilo Pe-çanha se via indispensável.

Seguiram-se as questões do fa-cto. À vasta mesa estava ro-déãdá do patronos: .lusto de. Mo-racs, Evaristo, 'furglno k'i«""o,lloltor Llmu, Clohies Carneiro,Hermoto HohÔriò, Platão de AH-drade e mais outros. Uns trou-xoram razees escflptas e apre-8entaram-n'as. Outros defende-rain os revoitosos oralmente,

O cinco do julho! Toda il gran-de»a desse dia niaraVIlhotto denostía historia. A epb-pfni brilhan-te dos dezoito de Copacabana. Amarcha batida, a |K>lto deecober*to, dos estudantes da Escola Ml-litar. A aotlvldude prodigiosa d*Clodoaldo da Fonseca, levantaisdo, nos sertões de Matto àrosflò,o gesto de rebeldia. A iiisureri-ção da Vlilu. Militar^

Todos esses factos, que té«t6-muhhum a nobreza e obhbgaçftddos lierolcos revolucionários, es'tavam a Irtdicír ü defesa o deverqile lhes cumpria.

Bem attenturatri, com elle, ospatronos dos revolucionários. Acausa destes foi defendida valert-temente. Póde-se dizer que aimprosaijo dos quo assistiram 03debates era de que a absolviçãoviria.

Em primeiro logar, sustentou-se a impunidade da tentativa, dêsque a Procuradoria declarou, demaneira decisiva, que o governo,de anto-mão, e com antecedência,soube dos footos e evitou *• re-belllão. A tentativa, nessas con-dlções, não ê puhida pelo Código,

Sustentou-se. om sogulda, «Innão ha provas contra oa áeéüsa-dos.

São do nenhum vn,lor juridlcoos depoimentos tomados. Quemdépôz, Santo Deus? — os offi-oiacs legalistas, que tinham »u-toreSse dlrccto na causa, quo vi-sávam vagas e uromoçi5es, quepretendiam favores o regalias dogoverno e qUe, para tanto, pre-cieavam bajular! Que creditodar-se a csbu gonto?!

Noni ás conilsaÇos folia» oxrtra-júizo, nos ambientes siispei-tos dos departamentos de Guer-ra!

A defesa demonstrou sobeja-mento essas allcgaçues. Demon-strou ató citando trechos da me-moravel decisão do mesmo JuizSíl e Albuquei-que, no caso Pro-togenes.

lX'mais, quantas outras razõesmilitani em favor dos revoitosos!Aíbstrala-se a indagação d,, vo-niJcidadó das "cartas falsai": oque 6 indiscutível e se devo ul-tender 6 quo os revoitosos consi-deravam falsas as cartas o issoconstituiu o motivo de repulsa.

Transcrevendo a opinião deForrl. a respeito de crhiies com-niuns o políticos, um dos patro-nos dos aceusados deixou patentea differença. que vao dos '.'.rimesde uma natureza aos do outra,

Emquanto os criminosos poli-ticos agem, para a conectividade,n.ltruistlcamente, são os outros

O grande exemploCONCURSO DO "LAR BRASILEIRO,,

Damos em scuuida o resultado do concurso instituído por«LAiTEáMir í«c tinha por .ttaan V

'^/TrroíD. Mar9arida do Barro», niüc do aviador Uibc.ro de Barrouconeitondo-o a prosefluir no "raid". _

Esto ccrtamçn cOinprchcndia composições cm prosí. c cm), num máximo de 300 Unhas. È ESTO O LAUDO DAverso,

COMMISSÃO JliLfíADOHA: , iMkA commissão cncarrejjada de julgnr os concursos de pro-

Sa c verso abertos por "LAK HHASILEIHO", cm 9 de AflostO'ultimo, depois de haver lido c examinado 55 trabalho* em pro-Sa c 41 em vcmio, resolve: 1% não conceder prêmio alflum d«prosn trnr lhe parecer quo nenhuma das composições destegouere merece tal disüncção; 2", conlerir o i" prêmio da poe-Sia á composição de (íipp c o 2" á de Murilia.

Jlio de Junoiro^SO de Dczoinbro de 1927. ' ((Assignadü») .lulio Nogueira.- '1

Antônio .loatiuiin Pereira da Silva,Gabriel L. Bornartlos.

Aberios os envcloppes que eòrttiniiani os verdadeiros n«-mes de Gipps c Marilia, verificou-se que o primeiro pseudo-nymo era de Carlos Cruz e o sentindo, do Helena SAirilin Pf-tanga. • , • •

A entrega dos prêmios effecluar-sc-á no dia 6 de janeiropróximo, cm local o momento que serão designados com a de-vida antecedência.

Em vista de não haverem sido premiadas as composiçõesem prosa scraí oppórlunamente aberto novo certanien paraesse gênero, nos mesmos termos do edital de 9 de agosto.

As composições não premiadas ficam á disposição dosrespectivos autores na gerência do "LAIt ItilASlLEIllíV.XXDPÕQCXDCXOÕÕÕOÕOOOÕÕOC^A vnlimía Ha nraia rias ô espancamento Dom voiupia aa praia aas m^^h alhkrto

Virtudes...{Continuação da 1" pag.)

Cònio 6 o teu nome?Nâo sei — balbuclou o me-

nór.J3 logo em seguida:

Quero uma rodela de aba-caxi!

ííxplodiram em redar gargalha-das.

Olá! — gritaram para o ho-mem que corria. Nilo é preclaoAssistência.

Alguém disse ao garoto:Não ha mais abacaxi, me-

nlnoj.Tem, sim. Estou ouvindo o

homem gritar.Não tem! Nãò tem! — dis-

soram multas vozes.K o garoto:

Kiitfio quero amendoim tor-rado!

Nessa altura, chegou um ha-nhistâ, que abriu alas no ítt-urW.examinou o pequeno e exclamou:

Kste garoto éela- sempre fin-glndo que se afoga para oommo-ver a gente e pedir gulodices.

Berraram, então, para o homemque fO'ai chamar a Assistência:

Amendoim tocrado paraam!...

Foi, adiado, mttis uma"ve»o julgamento

Por tnretn faltado os adrogados',dn defesa, foi adindo o julgnmon-to de Alfredo do Cnruo Moreira'Machado e Podro Manilorani, ac-cuüatios como aiitórefl do bárbaroospaucameuto do menor Alberto,decorrido nas trevas (i(, sitio do'nVÍ/iSió governo pádaudo, julga-incuto que estava mur.iiuo para-ÜvjV; na 3' Vara Criminal.—,—; 4>_ ,Promoções na Inspectoria

de Afrua sO Sr. ministro dn Vtaçiio ns»i-

gnou, hontem, os segiiiiite» netosnn Inspectoria de Águas e BBgo-tos: nomeando o engenheiro Ma-rio Dutra dé Oliveira Torres pa-ra o cargo de conduetor teclinleoda SeeCão dn Obras; eiigcitlieirnsGuilherme .liwé Jorge. Saul deBarros Câmara c Zeferino AmaroD'AvÍla Silveira, pnra o cargo deeomluclores tcchnicos.

Dr. Castro AraújoCirurgião, Dlrector do H. Kvah-

gelloo. Te'epliotie Vlllà, 2261

i egoístas e praticam delictos cm

detei9:SoU0*.PqruanUHaaessí quT^ <»l~ »™^ «" ^ »™recolhida aos cofres daquella re-partlgão.

SsOlã li liiiisPor intermodlo do Banco Pe-

loteiiso, foi patro o prêmio de200:On(l?000 (|ue tioUbe ao numero11'. 538, im oxtracçfio do 19 de Ue-zembro, ao Sr. Col. FranciscoAlves Assis Pereira e ao seu filhoSr. Francisco Assis Pereira, fa-zendoiros em Muriahé, Estado deMinas.

RELÓGIOS

OMEOAÚLTIMOS MODELOSArte - Gosto c Precisão

Casa Oscar MachadoOUVIDOR, 101-103

Os Ferroviários vão ho-menagear o deputado

Eloy Chavesi ^.-ande còmmissaò de ferro-1

viários da Contrai do Brasil, Rio

douro e Therezopolls, organizada

para pugnar pela futtdac/io da

Caixa de Pensões e aposentado-rias e isenção da obrigatoriedadedo Instituto de Previdência, con-

vida os ferroviários em geral pa-ra comparecerem hoje, 31, a gareda estação D. Pedro II, âs 20

horas, para apresentarem despe-

didas ao deputado Eloy Chaves,

grande patrono da classe.

A commissão encarregada das

homenagens aquelle parlamentar

paulista, que tantos serviços

prestou â classe, ê a seguinte:

Francisco dó Souza Valente.

Francisco Rodrigues, L-uiz Pereira

Bastos e Mario Honriqties.

convicçãoAllégoü nlnda a defesa o papel

actlvo do Kxercito no concertodas atribuições publicas.

De tudo isso, o que resultou foia convicção mais firme de queos heróes da jornada de õ de ju-lho não poderão ter a cadela por

| prêmio e lhes seríl restltuida aí liberdade plena.

i Cem cqbíos de réis IPoi SOfOOfl 0.

I H °J ¦ I| LOTERIA §

" DO |

IESPI8ÍT6 SANTO I

Augmetttaida a frotada Costeira

Por acto de lionlem, o Sr. mi-nistro dn Viação nPpfovou a in-eor|iorucrio, provisória, do pflquete"Itanr.gé" á frota da Compunliiade Navegação Costeira. Esse novopaquete quo faz parle dn síric dosultimamente éncoinmendados nelacitada companhia, entrará inmio-dirttn mente em serviço, fazendo alinha Rio Grunde-Pará.

-.¦¦¦¦ . .. *>—¦

Isenção ide direitosO Inspector da Alfândega en-

caminhou Bo Sr. ministro da Fn-aonda o" requerimento em que Ju-lio Noprnelra & Irmão, próprio-tarios da Usina Queimadas, emCampos, Rio do Janeiro, soliei-Iam iftcnçilo de direitos para dl-verãos materiaes importados.

.¦: 1» ——~——.

Promoções nos CorreiosFor portarias d? hontem, o dirá-

et,,!- gernl dos Oorroins promoveuti ainHnuonnos da Administraçãodou CorreioR de Santa Uatliarimi.n< auxillares Osw.iiiio Costa eOcíuvio Marques fliiimn.aes, porantigüidade n Nelson Almeida Coe-iliíj e Gumerciudo (janvnha, por!2iiiréftiihentò'i

Ao apagar das luzes,no Senado

Assemblêa de credoresSob .n prcaidencia do juiz, de dl-

re.i(..oída...l*...¦V.ft.r» ÜiVicl, reuniruin-'se oa credores da coneonlatu pro-

ventivft de João A. de Souza &Comp., na qual offerecfim 2t porceniOj trinta dias apôs a homolo-

Apôs a chamada, foi lido e ap-provado o relatório. .

Pela Refinaria Magalhães, mpedida vistn dos autos, para opp*rcaibargOD, deulro de tres dma.

.- •« ——Os jurados para o proxim»

annoTerminou, hontem, n reunião de

jurados pura o unao de 1928. 08trabalhos foram presididos peiojuiz Dr. Edgard Costa, cuja.actuação no Tribunal do Jurymereoc francos elogios, tendo ro-modelado por completo o referidotribunal, polo cuidado das ro-uniões annuaos. Foram excluídosjurados o outros Incluídos, de ao-cordo com a lei.

Os trabalhos do anuo corrente,no referido tribunal, são bem oattestado deutu affirmativa, poisque não so registaram, salv£ ra-rlsHlmàs or.copçOes. as .absolviçõesabsurdas e inconcebíveis.

A S. A. E. dos Correios e asconsignações em folha

A commissão que procedeu aoinquérito determinado polo minis-tre da Viação. para resolver so-bre o restabelecimento dus eonsl-gnações em folha, a favor da So-ciedade Auxiliadora dos Funecio-narloíj do Correio Ambulante, jíiterminou os seus trabalhos, apre-sentando o relatório que foi eneft-minhado ao ministro, afim de sersubmottido á npreclp.ião daquelletitular.

„_; H— H9t-i" "''' <** ~

AtesiaíeSieje

Natal, Anno Bome Reis

DE JANEIRO

iti

Por UIMH.OOU

somexte s.ouu iiii.ih:tiqs

"A GAZETA" DES. PAULO

Do director do vibrante ves-pertino paulistano "A Gazeta",recebeu o nosso dlrector, o ca-rinhoso despacho que se segue:

"Acceito forte abraço felicita-ções, pelo anniversario seu bri-íhârite jornal. — Õaspèr Libero."

Ao prezado confrade da pauli-cêa, os nossos maiores agradeci-mentos pela gentileza.

4-Promoções nos Tele-

graphosO Sr. Dr. Victor Konder. mi-

nistro dn Viação, promoveu, hflRepartição Geral dos Telegraphosu inspector dé 31 classe o de 4*,José Scluimnnn Se Araújo o a ins-pector de 44, o guarda fiò PodroMartins í*erreir»-

(Coiifwiiwçiio da 1" pn.o.)chegou até Tiflis, Bacu', Batum,Caucassia, Ckorgia, litoraes doMar Cáspio e Mar Negro, veri-ficou svmptomas geraes de prós-peridade e gentes bem vestidas ebem alimentadas em todos os ra-mos de actividade. A activMadescientifica, artística e literária eslmolesmente assombrosa. Aclasse dominante,' ao seu ver,constituía agora uma absolutaminoria, emquanto que entre ainur,enea massa alheia fi politicalã ninguém concebia a possibili-dade de outro regimen.; Os cam-ponezes, donos boi? da terra,recoinriam pefdelra pela eventualvolta ao regimen anterior: Amaioria do partido -governamen-

t.n.l osló nqr sim vez penetrada dnlÍ'-n de

"que o socialismo podia

ed!*;cnr-se na Rússia mesmo semqne se venham a produzir revo-luções análpgáa em outros pai-zes.

O Dr. Orzàbál Quiritana ouviucertas queixas pelo facto do Ar-gentina não estabelecer relaçõesofficiaes com

As deliberações do Tri-bunal de Contas

O Tribunal de Contas realizouhontem, uma sessão especial, emque foi reeleito como presidentedu Tribunal o ministro Dr. Pe-flro Teixeira Soares, tendo obti-do um voto para esse cargo oministro Dr. Francisco do PaulaMonteiro Barros ljlma.

Na sessão ordinária foram jul-gados numerosos processos.

Resolveu o Tribunal ordenar oregisto do additamento ao oon-trato celebrado oom o Ministérioda Marinha, para fornecimentode uma caldeira para a lancha"Olga" pela firma Walter & C,do contrato celebrado entre oMinistério da Agricultura e osengenheiros civis João' Ludôràze Liceiro Alfredo Schereidiier,para servirem coino encarregadoe inspector auxiliar, respectiva-mente, d0 Serviço de Remodela-ção dn Ensino Profissional Te-clinico; respondeu affirmativa-mente a. consulta do ministro daMnrinha sobre a legalidade: daabertura do credito de S:5(í2$114,para pagamento ao vico-almiran-te graduado engenheiro machi-

Jacinnista reformado Gustavotho Martins Coelho rtc differença i vlsorio dos vencimentos do

Tres sessões cheias e a'votação de créditos de

toda ordemO Senado realizou, hontem, tros

sessões. Na primeira, de 8 damanhã ao meio dia, foram vota-dos todos os créditos pelos quaeso governo se Interessava, inclu-sive o do meio milhão de contos,para pagamento de parte da dl-vida fluetuante.

Na sessão da tardo, longa foi.igualmente, a. lista de matériasOipprovadas, tomando parte s"-'i-Üonte em todas ellas o Sr. Irineue Frontin.

O primeiro, num esforço dignode nota, conseguiu que fossemdestacadas, para constituíremprojeíto em separado, duas emen-das suas Importantíssimas, umasobre a tabeliã. Lyra aús fun*eclonaHos públicos e outra pro-rogando a lei do inquilinato nté31 de dezembro do anno entranta

lísses dois projoctos tiveram, aeua ultima discussão encerradaft. noite e devem ser votados hoje,em definitivo.

O projecto dd Sr. Frontin, dan-dt ao governo uma verba de 25mil contos para o augmento pro-

fun-cclonallsmo, foi approvado e se-

União doa So-viots.

de vencimentos; ordenar o re-gisto do contrato entre a Eslra-ila de forro Central do Brasil e güiu hontem mesmo para a Ca-Fonseca Almeida & C e outros,, lr.fu,apara fornecimento de madeiras! ... .. -.,.,.<lo credito de 4:012$s:j3. especial j

A sessão da noite nao tevepara pagamento a L. Cáíyalctih- rnalor importância, não tendo si-to de AllHiquerque. om virtude'do sentença judiciaria. do votada miuoriu ?uma.

r

?...<:

Solicitou reconsideraçãoido despacho

Em aviso dlr^ido. ao presiden-to do Tribunal do Contas, o Sr.ministro da Fazenda solicitou re-consideração do despacho que jul-gou illegal a concessão da pen-são aniiuul de 2:7005000 ao guar-da civil de primeira classe JoãoLourenço da Silva Milnnez.

Foi prejudicado o "habeas-corpus"

Ao Dr. Frtictuoso Mupiz Bar-reto de Arngão, juiz da l* VaraCriminal, foi impetrada urna or-dem dè "haboas-corpus" a favorde Antônio Leite 'de Araújo eHildebrundo Pinto Moreira. Kmvista das Informações do Dr. 2°delegado auxiliar 2? não Se acha-rem presos os pacientes, por sen-tença de hontem, foi julgada pre-judlcnda, a medida requerida.

A rua do Nuncio vae seralargada e prolongada

O Sr. Antônio Prado Júnior as-siirnou, hontem. o decreto quea-Mjrôvà ô plab.o organizado no.Directoria de Obras, de alarga-monto da avenl.da Thome de Squ1za. entre as ruas Senhor, dõs Passos e Marechal Florlano o senprolongamento até Senador Pom-pen o desapropria, na fdrnia dalegislação vigente, os prédios •terrenos incluídos nesse plano onecessários fi. sua execução..: - «t-^. —*«Pairamsntos na Alfândega

Vnè ser pasta a rnifi.itià dí2:34O$0DO0 á firma Pinto tju'1;mariios íí. C, proveniente de for-ríeçlrnèntb á typograpliia da Al-faii'loga no corrente mez,. mo-diante concurrencia publica.

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:J^,,..,, irfH»nitr"M'"<>-"'"

¦ffy^mtutítíin^^taasírmtm

MUTILADO rt .1 ILEGÍVEL i

Page 3: I N Instituições Off - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00630.pdf · Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena,

•¦ ' ísa«(^ç;_

ornoeiillllEti

» Um beneficio já colhemos,Ipara a moral publica, nesta)polemica: o obsceno Ágrippi-•Viio Griéco, com a bocua cheia'{de boEelõfis, abandona a por-j-i.ograpliia.com que -ultrajava5 os leitores e passa a esforçar-

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so para dar um tom ameno «chieloso ás suas prolorvias es-

J criptas. Mas, sontindo, por in-« slinclo, -porque/a intelligencia 6¦ nollo um phepomeno hypothe-

tico, perder terreno, por issoque deixou passar em julgadoser elle um bebòdo, um desho-nesto, um'péssimo' oompinhei-

. ro, e nocapilAilo letras.um por-

. cò—- que, para garatujar san-dices, se inspira no sétimo vo-Ume de Bocage — appella parao recurso da ameaça com que

i pretende espavorir-ijje da po<-iemica, ou garantir, para elle,uma retirada honrosa.

PromcUe o magnífico mal-tre-des-basses-oeuwes da lite--ratura nacional fazer devassana minha vida, investigar,para tornar publica, a minhaactuação, no Pará, entrar pelami-nha' genealogia, o diabo,.¦onifim! üuida o critieoicle-que ou sou do sua igualha e.não observa o profundo any-i-mo que nos separa, neste, comoem outros particulares. Tãopouco tenho de que me oc-oultar dos meus concidadãos c;igualmente, Tiingirem mo in-erepa de insuliador gratuito,por isso que minca liiffaanei,com ou som motivo, nem mes-mo os meus inimigos, nemmesmo Agrippino (iriiü.o, por*quo doíle tudo quanto affir-mo é verdade. Pode, poiá, viro lixeiro com os seus baldessujos tentar i*obri.r-me do po-dridões. Chamo, entretanto, aattohção dos 'leitores para ndesvio quo o doseuidisla dacritica vem querendo dar aesta polemica: i-ot-ulando-si.critico, limita-se a catar mi-galhas e detriefos, tanto lhe:fwza in'alma a triste «.ncestra-lidado dos trapeiroi do iacãoda península avoenga. Co-nfun-dido por meu revide, abandonaa. obra em discussão, deixa aodesamparo as próprias affir-inativas e investe, ás cabeça-das o aos couccs.contra a minhapessoa. Repdlliindo-Rie o ca-lão immundo, convenço-o desomvergonhiismo o porcaria.O pulha vem, então, imputar-

• me que não tendo razão, o in-jurio.

Mas a gente logo observa, nosou desespero, que o tróea-lin-tas se sente indefensável, in-capaz de sair-se limpo das igra-vos aceusações .que lhe faço. E,entretanto, eu ainda não dissenada do muito que sei dessecaracter nojento. Podia por-feri tamente contar aquella bis-toria de um artigo publicadosobre o Sr. Brenno Arruda,om que esse cavalheiro è exal-çado a gênio literário, apenasporque forneceu a Agrippinouma passagem de ida e voltaao Rio Grande do Sul. Podia,tambem, explicai* como, de ummomento para o outro, essefino espirito que 6 Álvaro Mo-i-eyrà; jamais compreendidopelo Grieco, lhe mereceu umasérie de artigos laudatorios,tudo para que o magnífico ar-tista de "Um sorriso para tu-do" lhe preparasse uma situa-ção no Rio Grande do Sul, aon-de Agrippino -lencion-ava cavaruns cobres, como, de fado, ca-

--vW." Podia, ainda, contar co-.; mo Agrippino endeusava o poe-

ía Luiz Carlos, no seu eslylode Sainto Beuve de Cascadura,¦ao íempo em que necessitavadeite para lhe melhorar o em-

, preguinho na Central do Brasile, como hoje o detracta. maisa sua poesia, sobre a qual es-

.crevia epinicios. Hoje, paraAgrippino, a poesia de LuizCarlos é • Mallef arrebenta-dn o o poela um péssimo ma-chinista que não agoita a ge-ringonça. E ainda podia refe-rir-mo ás misérias perpetra-das contra Pereira da Silva,sobre quem escrevera antes,quando este era seu chefe, naCentral do Brasil, um pernos-tico estudo massiçò; dorilro dasconclusões da sua lógica cieTainc do Catuiriby. Hoje, paraA'grippino, Pereira da Silva (•-¦apenas um filho de Santa The-rainha com São Benedicto...Tsto depois de ter lido o seu{alento poético exalçado pelomeu vil e desleal confendor.E; maiá rocentemetite. o quefaz com o Sr. Gottdin da Eon-seca. Dizendo-se «ou amigo,es-palha nas rodas que frequon-ta, ser e^e um sou discípulo,bom moço que elle procura•lançar aos ventos da publici-dado. Não conheço o Sr. Gon-din da Fonseca, mas não tenhoporque fazer-lhe a affronta dejulgal-o discípulo de mestreque -se revela de tanta inferio-ridade mental.

Mas. vae longe a minha ac-eusação e sinto não poder rs-duzil-a. E' que a -minha acçao,neste debate, eqüivale a umafrop-hylaxia

'¦•''-.' •:

«íoi Affri-runinn ar,(fsl,uTnárase a insultar, a in judiar, a of-fender, nos melindreé mais sa-grados„toda gente que lhe levavantagens, de limpeza e de in-telligenoia e, jamais encontraraquem lhe saisse ao encalço.Desta vez, porém, fisguei-o eu,e boi do'pòr-lhe a nu' toda apeçonha vil, dc escriba acanu-lhado e patusco, que.não per-dôa as vantagens moraes queos'homens limpos, lhe levam.Agrippino damna-se, porquea sociedade continu'a a ver nocancamano, já chegado á ida-dc madura, o mesmo "pivette",segundo a, sua própria confis-são sentimental de ha poucosdias, n'"0 Jornal", a quem ou-tros companheiros induziama furtar e que a gente conclue,ia servir, depois, num quadrohorroroso á Zola, para calmaro -instinoto rude de barqueirosc pescadores, excitados pelo aroxygenado das geivas do Pa-rahyba.

Naquelle tempo, eu estou in-formado por um dos seus con-temporaneos, na velha cidadede Parahyba do Sul, Àgrippi-no era conhecido por "gringa-zinha..." E cresceu, o deitoubuço, e escreveu asneirolas,sempre sob o ferrote insultuo-so de "gringazinha", deixandoque a fatalidade da alcunha villhe transformasse a alma ó aintelligencia, num immensobulbo de que só se podem es¦premer dejecções. t

iMas eu não o largo, nesticontenda em que a bòa causjme assiste. Só mais tardo, d:pois de esvurmado-3 os livreciis,chegaremos á biographia, que•promotte surprezas deliciosas,detalhes i mutáveis á J^bl-chc. Palmo a palmo, pé aípó,o scvaiidija mo encontrará f-lis-pusto a moer-lhe o posterior devergastadas, já que o fooinholhe deixei a pannos de vinagre,nas duas primeiras investidas.^

Agora, as bestklades do hon-tem. Mareado a fo«o oõm oforrete de ingrato, Agnippinolenta justificar-se perante opublico, o é de uma inlelicida-de lamentável. Espanta-se . deque na dedicatória da "Inquie-tação das Abelhas" baja a pa-lavra intelligencia. E-manta-so,e grunhe de alegria.; Não hanada, entretanto, de estranhar.O phenomeno da iníolligcnciavae encontrar-se em espéciesda escala zoológica muito in-ferioros á sua. Mas o imbecilnão sabe disto o pensa que; aintelligencia o absolve das suas.máculas de caracter, que é oque no debate está em jogo.Mas, não escapulirá pela lan-gente. O que puz. á mostra foia tndigencia de idoneidade deAgrippino, como critico. Isto.só isto está em jogo. Tomeicommigo o compromisso demostral-o tal qual vê; para des-fruirlhe, de vez, smama jocosade "camisa prctir das letras.

A/ÍGYONia C09TA

'__) ,•'--'¦',''' '•*'- fi*í ¦ríl' ií*<\?7i*M-

-1 í-rotoeidos de'recursos naturaos, ra hontem. A' hora hatptual to- Ml

bado, 31 ¦*-,. ifOZcnciBro—5S'ls-sr"

protecMos de1 Recursos naturaos,canúnharo na/ vanguarda de to-dos os progressos, nós discuti-mos ainda si {• bom ou não o votofeminino, o voto secreto, a leido ensino obrigatório e outrasmedidas soclaes que já sao ve-lhas nas outras naçSos.

O noíiso patrloUsmo consisteem dizer que isto é uma, , terra

quo "eíii se plantando dár-ee-Aiicila tudo".

Mae, isto o Fero "Vaz Caminha

disse, ha mais de cem annos, ao.

rei D. Manoel, o venturoso.A noe» riqueza vive na dialo-

ctica industrial dos polltlcqs im-

moraes.A notsa miserh- esta sim,

evidente, palpavf' - -•-¦¦•¦•-•"¦¦

sua desolação.e colossal

O «¦» ° vovó édpem

Esse bando de acelerados que'

se dia representante da cidade, no

Conselho, trama para hoje um

golpe na reforma da lnstrucção,

a obra que o Sr. Fernando -de

Asrçvedo elaborou, o que Maurick)

de Lacerda salvou das unhas su-

jas dos edis.Além da reforma do ensino pri-

ir^rio, a inaffia pretende hoje ne-

_ ,r o orçamento; a melhoria do

íjncclonalismo da cidade, e depor

velho Seabra, num golpe idea-

zado por Oliveira de Menezes,

immoral que é o legitimo re-'presentanto do assasslnio, do

furto e do estupro no Conselho,

onde «Uo é figura de destaque da

facção Mondes-Frontin!O governo — assim espera, o

povo — não pôde deixar que -ro-

siga, cm funegão, na capital do

paiz, aquelle parlamento indeco-

roso, do desfibrados e sevandi-

jas que ameaçam a bolsa e a

vida da população.

Om iniiii.llno» e o «n«»-b«»»A população pobro desta cidade

não terá- uma entrada de anno

inteiramente triste, no tocante .1

lei do inquillnato. Apezar de Ur

sido e„tlncta a lei processual re-

lativa ao despejo, a lei n, 4.4»3

ostâ em pleno vigor, n5o terani-

nando este anno, ficando por esse

efteito os prédios alugados sem

contrato escripto, considerados do

locação por mais «rn anno. As-

sim, pois, segundo os termos ola-

roa do aviso feito pela Liga dos

Inquilinos, estão garantidos os lo-

oatarios, não sô quanto ao au-

gmento de alugueis, como aos

despejos, sujeitos às exigências dedireito cemmum.

Desta maneira, muito emboratudo tivessem feito os plutocra-tas para garrotear a vida do pro-ximo, no anno a entrar, nada de

pratico conseguiram, estendendo*so um anno de prazo diante doa

inquilinos, para que estes possamser Incommodados.

K isto ainda na hypothese de

não passar o projecto do Sr. No-

gtteira Penido sobre o assumpto,

& ultima hora renovado pelo Sr.Irineu no Senado.

ra hontem. A' hora hatptual to-dos estiveram presente.*);. Haviao que fazer. A ordem; do diaestava compacta.

13 de facto, ãs ÍO 1|2 horas, a

Câmara apresentava o aspectocommum dos apressados fins dcanno. Os gaúchos a seu turno,temendo que houvesse na outracasa qualquer embrulho com aemenda dos 45 mil contos paraferrovias, tinham reforçado os

pedidos 6 a Câmara estava cheia.O Sr. Rego Barros chegou. Chega-ram os outros membros da'Mesa.Nada faltava. O dedo na campal-nha, 6 presidente Ia abrir es tra-balhos.

Mas, de repente, de um modobrusco o desconcertante, surgeuma oontra-ordem.

O Sr. Rogo Barros annuncioua falta de numero. Os outros en-treolhararh-se espantados. Faltade numero ?

Custou a apparecer a explica-ção. E' que o Senado approva-va os dois projectos defendidospelos ^rs. Irineu e Frontin, re-ferentes ã nova tabeliã Lyra eao inqüllinato. Approvadlos taeUes viriam para' ca. Ainda ha-via tempo. Passariam hontemmesmo em 2" discussâ» e hoje fttarde em ultima. Não era, po-rfim, desejo dotar-se a populaçãoe os funecionarios dessas duasniedidafi salvadores^ E, por outrolado, não convinha rejcital-aabrutalmente, ostentando má von-tade. Dahl a ordem para matar-se a nocturna e, pois, os proje-ctos, que'nfio .passariam mais porfalta de tempo. A coisa, assim,passaria despercebida. O governonão ousava affrontar a opinião;preferia a manobra geitosa,

Porque tratava-se de um tele-phonema do Cattete.

E,. quando todos iam saindo,distribuiam-se pelos jornalistasestas duas linhas dactylographa-das:

"A Câmara realizará, hoje, ás18 horas e meia, uma sessão or-dlnaría para ultimação dos seustrabalhos",

N&o se sabia ainda, a que horas'seria a de encerramento. O Sr.Rego Barros sairá para combi-nar com o Sr. Mello Vianna.

Bll-w -_a,I»..-.-~II«>La _a«-áB/»-*yaví»*aífftiA»-.

V.L.

DANSA DE RATONo artigo Dansa dc rato, do

nosso companheiro Orestes Bar-bosa, a revisão deixou passar iUmgato que precisa explicação.

E* no trecho em que diz: "to-

mou o nome de Gonzaga Duque."O autor"escreveu:''tomou 0 bonde de Gonzaga

Duque.Vciu no estribo.E não, viu os andaimes..."*

»»t+_>wiWM»«»»H»t»#w.n«f« »mm*ê'^>*}ss»t!t»tt*»)i.tt*st»m

LIBERDADE D^OPINIAOEsta folha, que nasceu com uni

programma de absoluto, radical II-boraliimo, afflrrpou aos seus col-laboradores, em geral, a malacompleta liberdade para se mairl-(estarem em soas oolumnas. As*sim, nnifornio üs orientação na «uaparte etiitoria;, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihiiia franca, sem censura, aindaas fundamentalmente ; contrariaiaos nossos pontos da vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se doem ma! en-tendidos.

i

de interesso su*

Ax mlücri-is dn pnt-ciaAfinal, quando será proclamada

a indepondencia do intorior doBrasil?

As cartas que nos chegam dia-riamente dos Estados, o as no*-tas possivele á imprensa que ¦ virvc sujeita aos feudos mais cruéis,falam, eloqüentemente, de umterrivol mal-estar.

O que se vê é Dyonisio Bcn-tos flngellando o Pará, é o co-roiípl Mane Dantàe, vulgo Bôceafio Chihin, querendo raspar osúltimos nickeiB de Sergipe; e Mo-i*èira da Rocha no Ceará; GõesCaimoh na Baliia — emfim, umdwcalabro ahi pelo interior...

Quem viaja, para o norte oupura o sul, sente, em Floriano-polis ou no Cai-lry, o mesmo am-blente dc miséria c do pânico —

e tudo isso sem que nos eurjaaos olTios uma possibilidade deíedcmipçfio.

Os representantes dos Estadossão nomeados do tres em tres an-,-us — são rolaüvismos de paru-Sitas, feitos na engorda dostiiesouros puMicos, Indiíférentesíi sorte de seus contorraneos e áhonra do Brasil.

Aeslmi oinquanto aqui pelaAmerica outros povos, mais iles.

A viagem de nm 9*»eA viagem do coronel Manoel

Dantas, presldonte de Sergipe, aoRio, não está bem contada...

A imprensa amiga diz que elle

vciu aqui tratar dos interesses daterra de Fausto Cardoso, mas hão

diz que espécie do interesses são

esses que deram com o coronelcaroço nesta capital...

N6s vamos dizer ao leitor a

verdade do que ha:O corweZ Manoel Dantas, so-

cio de um banqueiro (?) Francis-co Mello, arranjou na assemb.léade Aracaju a autorização paraum empréstimo de 15 mil contos,a pretexto do alargar a barra dosCoqueiros, ou para um negocio deáguas e esgotos que os Srs.Graccho Cardoso e Cláudio Gans,se quizessem, podiam explicar...

O coronel Manoel Dantas an-dou hontem com o Dr. Floro deAraújo, do Buquim, passeiando deautomóvel. .

E sorria, batendo nas coxas desagüi do conterrâneo, antegozan-do o cobre que quer arranjar.

E quer arranjar o cobre, nãopara melhorar a situação dos ser-gipanos, mas para endireitar avida do outro coronel FranciscoMello, que é o dono daquelle ser-viço de águas e esgotes a qnefizemos atlusão...

Vale a pena dizer" ainda qneesse Mello ê accionlsta do Bancode Sergipe, e o pagé Daiitas tam-bem...

E — isto Ô mais grave! — oSr. Dantas, ao qnc se diz, devedinheiro ao Banco...

Sócio do Banco, presidente deEstado arranjador do empresti-mos...

Como se vê, a immoralidade dosfeudos nortistas está, reclamandouma enérgica intervenção... ,

A «Mosiçao em PttmnmtmeoNoticia-se que o Sr. Manoei

Borba vae reorganizar agora, emPernambuco, o seu partido polui-co, que ha tempos fei, como èsabido, desbaratado pela íeloniado Sr. Eatack) Coimbra. Essa in-formação, quo tem vlzos de vera-cidade, 6 sem duvida muito aus-piciosa, pois ninguém ignora queo Sr. Borba é, no momento, oúnico homem quo dispõe, naquelleinfeliz Estado, do prestigie pessoalbastante para a formação de umucorrentti capar, de oppôr obsta-colos séríos aos desmandos do Sr.Estacki Coimbra. Grandes serão,naturalmente, as dlffiçuldadús avencer; o aotual governo per-nambucano, em falta de apoiomelhor, garante o prostigio da suaautoridade com o trabuco profis-aional de cangaceiros e facínorasconhecidos o a liberdade de opi'nião e de voto, em todo o Esta-do, é, assim, criminosamente bur-lada. Dispõe o Sr. Manoel Borba,porém, de elementos sufftcientese, sobretudo, de uma coragem deattitudes realmente notável. De-mais, velho político como é, nãodesconhece os jjrocessos mais ef-íicazes de combate a esses tyran-netes regionaes. O Sr. EstacioCoimbra, portanto, vao ter pelafrente um adversário temiyel qiio,se não conseguir abatel-o, pelomenos poderá difficultar de mui-

to a sua acção atrabiliária e vio-lenta, que atê cato momento nãoencontrou nenhum freio por fal-ta, exaotamente, de qualquer op-

posição organizada.

O "Correio da Manhã" de ante-hontem vibrounuma estranha pallinodia, celebrando a honradez doSr. Olegario Bernardes. Grande homem! Impolluto!Imperterrito! Vestal engrinaldada dé uma eternacoroa de flores de laranjeiras! Esperem um pouco,leitores amigos: mais dias, menos dias, Arthur, omano, apparecerá canonisado, ali mesmo; Arthur,pelo inverso, a bancar de martyr, nos dilaceramentosda came flagiciada; e incólume de culpa, erigido noarchi-*solenrie vituperio de Enviado de Deus, a quemcoube a sublime tarefa de nos dar alguns resquíciosdé vergonha ou de nos tirar a vergonha de todo.

Louvado seja, nas alturas, Nosso Senhor JesusChristo. Tenho visto muita coisa paradoxal e ex-druxula neste paiz. Tenho visto o absurdo dos ab-surdos circular por ahi afora como moeda corrente,até mesmo transformar-se no Cruzeiro. Tenho vistoo hyperbolico feito banalidade corriqueira. Mas nuncasuppuz que a folha do Sr. Edmundo Bittencourtchegasse, um dia, ao preconicio das virtudes de Ole-

gario. Porque, se Olegario é aquelle prototypo desisudez e de escrúpulos, Arthur objectiva, sincera-mente, a pureza dos grandes apóstolos, dos Mes-sias de caracter de arminho e de sacrifícios «toicos.Ao ex-presidente da Republica, o "Correio da Ma-nhã" attribuiü-lhe todos os vicios e todas as gafas;amoral, impudico, obceno, o irmão de Olegario re-focilava-se na lama e caia aos pedaços, corroído delepra. Avaria terciaria... Pois nem Arthur sup-

portou a vestal do "Correio''. Com as mais terríveisprovas em mão, o... discolo das òbjurgatoria» per-furantes de Edmundo IBittencourt viu-se, um dia,forçado a expulsar do Cattete o ineffavel Olegario,compromettido na mais indecorosa advocacia admi-nistrativa, rato dos Ministérios saltitando, qual o

peior dos roedores vorazes, de negociata em nego-ciata. Ninguém, aqui, ignora que, por esse triste mo-tivo, os rapazes, o Messias e o máo ladrão, estive-ram separados largo tempo. Olegario lavou-se emágua lustrai na bacia do "Correio", a exhibir, peran-te os olhos embevecidos do verdadeiro autor da re-vòlução de 22, da qual proveio a de 24, contra Ber-nardes, documentos de que a sua fortuna, delle, lhechegara pelas mãos da esposa, em bens antigos. Ea casa nova do catita em Therezopolis, onde gastoumais de quatrocentos contos? E as innumeras outrascoisas, modernas, de que se acerésceu tanto o dote,hoje arvorado em salvo-conducto do celebre de-linquente?

Nãò me preoecupam as reviravoltas dos con-ceitos que o "leader", do largo da Carioca expendeuou passou a expender sobre este ou aquelle indivi-duo. O caso, porém, obriga a avisos, e mostra queninguém se deve admirar dos elogios do "Correio

ao próprio Sr. Arthur Bernardes. Embora hajacreado a guerra' civil, em nome de sentimentos quejulgávamos de intangível patriotismo... Olegario— vestal? E o mano? Deixem-me rir, amargamente!

A "morulldnd-r-'* dálles...Tambem o Dr. Soverino Nei

diréctor dos Correios, em oump.

mento ás ordens do ministro VI

ctor Konder, prohiblu que os

funecionarios postacs se dirijam

ao chefe do Estado pedindo pão.E, na circular do Sr. Neiva,

como nas outras circulares, ha re-forencius á ordem publica e á"moralidade da administração''.

Essa historia de oiroulares, emessência, não vale nada.

Ninguém toma a sério a dia-lectloa postiça desses carregado-,res do pasta que andam ahi.

Todavia, os áulicos de todos 00tempos pensam mesmo que vãomudar o modo de pensar doe ci-dadãos com essas bobagens empapel timbrado, crotinice queapenas offereoe ensejo para gar'galhados nas repartições.

No regimen em que vivemos,nesta democracia folllda, produetode uma farra de 89 e cuja resaca6 um ospectacnlo curioso aosolhos universaes, a descrença in-vadiu os espíritos, e os potenta-dos perdem tempo elaborando es-ses escriptos mussoüneacos, con-tru os funecionarios da União.

E essa descrença é de todojusta.

Basta dizer que o ministro qaemandou intimar os funecionariosa não appellarem para os bonspfflclos do Sr. Washington Luis éo mesmo ministro qne paga elo-glos & sua própria pessoa, e mtmrtem ebrlos, na França, á costado Ministério da Viação.

E' mentira? • .Desminta, se é capaz...

... mim. os dietad»ra»'anpet-Jtomenm de terem*

IVfto aliado aos éictaãareu a»*-an-**rla. nos «llclailorr» pela foi».!

òmia. mas áqnaUea qne o a*a/a (orca moral 1 pela idta, «ela

i-çfto. pelo exemplo, pela «ora-Ae»-, pelo saber, pela i-b*tajte,P«*Ia bondade, pelo Meai.

Os "ateBenra'» afto •« dieta*»-tes da alma banana — * «a «*•dacttire- éf- -multidãofeórteon-lea da vida.

A sociedade íaUhiindlvldao tentou Isolar-se da an-•a. (naind* ao coatacto da mm-tldlo.

Maa a maltlda» é a **¦¦— pias-tica aecadara da Smettem *rtU*.i

A fOnaa tútittsM. iatme to*»-mento feraa «ae éttstsjesm a »»-auuMade é a «aa ••aa ététemate poUtiea «a eSsts-

htvttmtm d» smaétsrmn taapaada-Uama,

A aaatni; è • »tm*mm*mtt la-_PC# ClCSM^ mmt%W*SmtW*»\my pHBMCW W**

m\%M\»mm7 mttAMlf# 6-R

taaw ano'

0 Tnallhito de TmprevldenetaCom a sancçfio do projecto mte

modifica as mensalidades da Xa-atituto do Previdência, nio peitseo governo que ter. tudo qaant*lhe cabia para melhorar a sortedo funcclonalismo,. preso nosmeandros daquella instituição.

Muito ficou para ser remada-lado, por isso que o Congressosõ quiz ver uma das 1 faces tequestão. Táo Importante comoa ddmlnuiç&o de mensalidade* seaa>resenta o debato sobre s. car-teira de empréstimos, que o In-stituto so obrigou a crear e atéagora nào o fez. Essa 6 uma dasfaces por que se apresentou ao

publico o Instituto engendrado

pelo governo passado," tendo sido,mesmo, um dos pontos sympatftl-cos da sua plataforma, ate hoi*n&o cumpridos pela directoria. OInstituto vciu por todos os mo-tivos augmonlar as affllcç-Jes dof unecionatismo, entretanto, nalei que o Congresso agora votou,aquelle detalhe foi esquecido, , o

quo virá concorrer ainda mais¦para as afflicções da classe no

anno que está a começar.

faa »e lume tf-namaWada «- a saai «catiaida*.a «aa ntmt, m eem apaiaf»f ti ae-•aa lomnadpla t\e aMldlleiM--

em Tm<¥0fm)sm*%,*> ^-**W*<**1B« t% f**

valnçdo raaaa. tet «1anebeatendoente. Ttafea de aer. Dra .<•-•tal. Bra hlatorlce. In • pi»-

, prlo aanene da «Ma «ae ata* '

podia apodrecer. Kra a prapriwmarcha da ereéhSsS». Baam ••;próprios dl«aea do artirlelallaaso '

social derrafcaden pel% rorfaoeeanica dn *n»m—la — da fcnr-maaia «ae é a ezpacaato poltti-ea dp edamoa.

O proletariado * a um ta-mnltna», a amm asMada deoar.mara-rilhsaa Oceano. Sofeia • «enanrstosloso «ano tm talaaia a¦da fraa—ma deann aoetadad*1«aa ae Inlaoa eapaa de ahriaarama éttte de predestínadas eon-toa oa aswastntem da -Ida,

¦aa a momento é de ttaaaaaia-do.BapiÇm da loMa» aa pontes•ardeaes da tem, ventoa de ta-Ida. Jhienpela.oe o ak-vam. JPa ****** ¦** mlaerarrel dánaa ««aharicatoa" da morte aolire oaoadaa majeatsaas «ae aeakoriopar nafci—ig.Ma na «ato da mm-ma-Ubade oaomlen •— afio feeaa-dodor, f-atranaaa a«.i>riaraa da

MARIO RODRIGUES^^¦^.»¦.X~^¦*¦^.<-»^-«"«^^»»^^^^-^«^^»"»"»^^»^*^»^"^ *»"»"" '«"" «-t—-«'l«' ¦'¦«'¦«"¦"«-«-¦

E

lida* novas ¦ •.Ainda ha. dias perguntámos

aqui pela electrlficação.Quando se fala em electrifica-

ção, nós vemos logo um homemde guella aberta, engolindo dor-mentes, trilhos, dollores e trens.,.

Hontem, entretanto, foi publl-cado que a Central vae ser mes-mo electriücada.

Quer dtaer que desta vez nãoengoliram e cobre.

Antes assim.

"Faltou nnraero..."A clrcumstancia dc apronta-

rem, este anno, os orçamentosmais cedo, não melhorou a fei-ção de "salvo-se quem puder", doapagar das luzes na Câmara.Sem emendas do Senado, a Ro-ceita seguiu de lá para o Cat-tete. A despesa passou ha doisdias, na sua ultima parte. A pro-prla redacção final, facto rarissi-mo, foi approvada hontem.

Mas ficaram os projectos defavor pessoal, de interesses se-cundarlos e até subalternos. E,como afinal de contas ainda ha-via tempo, o "leader"' mostra-va-se tolerante, dando as urgen-cias e atropelando o trabalho. Poristo foi marcada, sem absolutanecessidade, sessão nocturna pa-

O lnnutlinate ,O Sr. Irineu Machado, nuiA

passe de habilidade parlamentar,conseguiu ensíertar no projecton. 811, originário da Câmara,uma emenda consubstanciando tidisposto no projecto ultimamenteapresentado pelo deputado No-

gaeira Penido, referente â'questSodo inqiülllnato. Mais: entrou si-multaneamento em negociaçBescom o "leader" do governo noSenado e assim ê que obteve apromessa formal de approvaçãopara a sua emenda. Hontem mes-mo, a requerimento de urgênciapor ello formulado, o projecto re-spectivo, .r?,^çfapanhado da cmen-da, entrou em ordem do dia c hojedeverá ser ultimada a sua. appro-vação. Essa victoria, alcançada

pelo Sr. Irineu Machado, deve se;?multo grata .1 toda a populaçãocarioca, que assim se poderá pro-tegei* contra a ganância extorsl-va dos proprietários. As medidascontidas na emenda, so não sãode molde a resolver definitiva-mento a questão, servirão, pelomenos, de freio efficaz aos abu-sos dos onzenarios" que explorama industria da locação dc casas.

Principalmente os íriqúllllnos doru.-írsos modestos nellas encon-

Mais de 3.500:0ftí)$000 be-neficiando mais de

500 depositantes!15ls o resultado até hoje das

contas correntes "Particulares",que tão boa acceitaçao têm on-contrado da parte do publico. In-discutlvolmente, 6 a melhor fon-te de renda para a collocaç&o decapital, 11R0 sómonto pola vanta-gem dos juros, como pela rapidezem podel-o movimentar paraqualquer emprego lmmedlato,com apresentarão do um simpleschegue.

O Banco offereco tambem - asmelhores taxas e eondiflõos parasaques sobro qualquer ponto doEspanha, administração de pro-priedade, etc.

A partir do Io de janeiro, e con-forme j;'i tinha communlcado aseus amigos, acelonlstas o cllen-tes, serão páralysadás as opera-ções da Suooursal de S. Paulo,Inaugurando a seguir a Agencian. 2, cm Nictheroy.BANCO DA ESPANHA P. BRASII.

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*¦#. »».t.HMt»ia»». *tyttmt**M*»*+**Sf*)s**in»ss»)t .#¦.!¦»»-§¦¦«¦¦

trarão amparo e defesa. De res-to, a victoria do Sr. Irineu Ma-chado é dupla, pois não sô con-peguiu a approvação da suaemenda, como ainda, a sua appro-vação, nesta legislatura, que-hojefinda. E o governo, por outro Ia-do, transigindo em parto nos seus

pontos do vista, deu, também, umexemplo dc tolorancia que deveser salientado.

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trões com as gorgetas e expio-ram as suas victimas em cimadellas. Doze horas de trabalho!Occorre-nos, a propósito, aquel-le Código que encafhou na Ca-mara. Occorre-nos a mais rudi-montar das reivindicações prole-tarias: ae oito horas. Mas não

queremos entrar por ahi. Que-renvw pôr em foco justamentea alimentação quo é fornecida aesses pobres homens que traba-lbam doze horas para receber

da casa 150 ou 200 mu réis. Ha

cafés, como o Lamas, do I-arsodo Machado, um dos de maiormovimento, um dos mais famo-sos do Rio, um dos que deixammaiores lucros — ha cafés em

que durante essas 12 horas a

casa limita-se a fornecer uma

media com pão para alimentar os

garçons. Si não quizerem sof-.

fier eyncopes de fraqueza, têm

de comprar, como qualquer ire-

guez, ou furtar um pedaço de

bife. E' o que fazem. Fazemiporque os 150 mil réis que ga-nham 11S0 dão para mais.

Não parece que os mesmos ar-

gumentos applicados ao commer-

cio commum, crescera enorme-

mente dc proporções se applica-

dos a esse caso?

NRo hnverA um inelof

Antes da sessão de encorramen-

to do Congresso, a Câmara reali-

zorá, hoje, uma ordinária. Falta

ainda muita coisa. Coisas que in-

teressam ao governo, medidas in-

dispensáveis ô, administração, pro-

jectos realmente imprescindíveis,

passaram já todos. Faltam, po-rém, os favores pessoaes, os in-

teresses de segundo plano o até

de ultimo-. Por isso o corre-correnão diminuiu. Vota-se atabalhoa-damente todos os requerimentosde urgência, vota-se tudo quantoapparece. A questão está. om queappareçam. E, para isto, o Zaider

que o diga, é um inferno de pedi-dos, de suppücas, de pingentes á

kpella do casaco delle, do pin-

gentes dos pingentes. Isso em

meio da maior confusão.Julgou-se que approvando um

pouco mais cedo os orçamentos,

não haveria atropelo nestes ulti-

mos dias. Mas, qual! Desentupl-

do o becco das providencias es-

senciacr, ':nundaram-no as cava*

ções, os appetites, as competen-

cias de interesses pequenos. Nada

se transformou.O governo largou as rédeas a

tol, talvez, peor: a carreira é des-

enfreada. Veja-se quantas vota'

ções estão no noticiário.

*»»**..-*..»«.*-«-*-M^-»---^**<'*y

KRWATO -fflANKA

m gratuita, «ae de amanhã endiante nio terá mal* nenhum va-Íor,.,

BRAÇO *T JUU0»B dlzer-ae «aa a eippeeàejat) ai»

vale nada... VWe, «isa, e maiU*.Ainda hontem, no Senado, ai wfez o que o Sr. Irinoa fluia. <*w*'rem uma prova? Tomem m. Á.reforma da polida civil, asaum-pto pelo qual o gwwmo tm tu-teresaava vivamente, nâo Íoi, nemsequer incluída na ordem do di*,nocturna, de sessão daquella ca-sal

Bata ahi. Braço é braço'.Que dlri a isa« o Sr. Oortelan»

de Gôea ?

I

UMA. RSOTIFWAÇÃpNoticiando a nomeação dos re-

presentantes do Senado para «•Conferência Interiparlamcntai',dissemos que-o Sr. Bueno Bran-dão o anno passado havia sidodesignado para a Conferência deLondres e que, por signal, nãoacoeitára a gentileza.

Foi engano. O homeado foi oSr. Mendonça Martins, a quemnos queríamos referir e não o no-tavel coronel de Ouro Fino.

Está, assim, restabelecida, .averdade histórica.

EM CIMA DA BUCHA...Ha do!» dias," o illustra mtnis-

tro Pires e Albuquerque, oecupoua tribuna do Supremo, para res-

ponder a certas allusões foitas áS. Ex., por senadores e depu-tados. Hontem, o integro pro-curador tevo a necessária respo.s-tá, pelo monos, por parte do Sr.Thomaz Rodrigues.

De facto, o senador cearense,fez, no Senado, um discurso ve-hemente, em contradicta ao ml-nistro mostrando a fragilidadedor" ,eus argumentos a seu res-

/;. *0\,

w ura

Hl sovilidn*\Cogita-sc, nestr- momento, de

dar aos empregados no commer*cio duas horas pura o almniw-,,durante o temipó do trabalho dlií-vio. Pará isto não faltam razõesoue demonstrem !* procedência lda campanha e n justiça, da moili-da. EJln se apresenta desde logoSynipathicfi. ila, '¦ porém-; n japoiall-a, argumontos poderosis-ílinos, qu© tOm sido inypòajospelos seus defensores. Ató t3obo ponto do vista physiologlco oassumpto foi examinado em de-talhe-, o a conveniência do qnoBe pleiteia está plenamente de-monslrada. ,

Por isso mesmo o ensejo se nosapresenta optiriio pnrn. lembrar-mos o absurdo de quo são vi-ctimas os garçons de cato. Noscafés noclurnes. poi- exemplo.cada garçon trabalha 12 horasdiárias c ganha monos do du-s-entos mil réis! Contam os ua-

O grnnde crmsOlo

O juiz Santos Netto, depois do

estudar o processo em que é réo

o acento Cavalcante, assassino de

um infeliz barbeiro, crime que o

delegado Franklin Galvãq quizabalar, chegando á ignomínia de

não iiutoar em flagrante o per-verso matador, decretou, hontem,

ri prisão preventiva do fontou-

rosco que estava a serviço da 4"

delegacia.Graças a Deus, paira sobre es-

ta terra a protecção da .Instiga,

t|t!>.- fi ii. grande força repressorados crimes policiaes. ¦

O aèçntò, que pertence uo ban-'<

do policial qne apavora, matou,friamente, ameaçou o povo indi-

gnatlo, A. porta da dcle.gaeiii, y.om-liou da victima e das tcslemu-nhas, f'. quando so preparava, pa-rn obter 0 prêmio dn sua «.eiva-

geria, teve ->s passos tolhidos po- ' nada tolos. Aproveitaram

A ESTRE'A DO SR. PE-REIRA

Foi o suecesso do dia, hontem,sob o ponto de vista oratório, no

Senado, a estrêa do Sr. Pereira

de Oliveira. O caso que o, Jevouá tribuna, foi o pagamento, emouro, de apólices pertencentes a

um intordicto, O estreante não

comprehendia isso e zaz largouo verbo em cima da questão,obrigando o Sr.'-Frontin a soli-

citar, para não °

ser derrotado,visto conto era o autor da emen-da em debate, a Ida da matériaa commissão de Justiça.

O Sr. Pereira do Oliveira, pois,teve uma iniciação victoriosa. O

velho e simplório barriga verde,não é orador dc.raça, mas dá oseu recado. Com um leve suta-

que lusitano, S. Ex. disse bemo que queria dizer e argumentoscom lógica., a ponto de encostarã parede os juristas da casa, en-tre outros, o Sr. Aristides Rocha-

que é uma das summidadcs dali,

APROVEITANDO O PASSESeguiram, hontem, ã meia-noi-

te. para S. Paulo, os deputadospaulistas quo ainda estavam nes-ta. capital. SS. KExs, não ate

o qne se pMe chamar uma'.«aposta em cima da bucha.

VOTAÇÃO 0LAirDBBTlNA ,A phrase é do Sr. Thomaz Ro- i

drtgues. Estava-se votando tudo 1no Senado, atabalhoadamente. IA t

para as tantas, irritada-, 8. Ex.levantou-se e grito» pata o Sr. '

Bueno Brandão: ,•— Como V. conserte Sm» ? H* t

uma votação períeitaaaetrt» clajy*-*Tdestina.'

Foi um senador ejq» • disse.

1011,-1,

ENCERRAMBirrO ]}0>\CONGRESSO

A sessão de encerramento dalCongresso, será no Monroe, pos-sivelmente às, 17 horas de hoje,sob a presidência do Sr. Azeredo.

01 MELLO-mg-

e V**-

Possue em Curítyba umconünuador da sua"obraM

CURErTBA' 39 (A. A.) -* Ojuiz de menores, Dr. Cunha Pc-reira, baixou portaria, mandandoebaerrar á lei, que regula à on-trada de menorea da 18 annes nc-athoa.troa.

/

MUTll Piinl mILEGÍVEL €

,„.»

I

Page 4: I N Instituições Off - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00630.pdf · Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena,

fèêíavS'/A MÂNIM -/ SáhBa^gJ, de Dol|mbro'' tTc 1927

BB ¦•• Oí m 41 - U W I 1 \' • r"-•; t,.:^';i>'.,^'.,-'"-"l'-'""!^l

i dinuracoes resnvas üonov'- .11 ""¦¦¦¦¦¦w »i ii ii | liai i.iiiiMain, iinmiaiiii

O ANNIVERSARIÒ DÓ^EREZKm dias desta semánâ" CcloRti-

no (Vimpos I^^eü.-.figiiViii.Ofi^éiS-.toque, da, divoetiHsmr '/do^tteor.eio.Clúb, teve ocasião de reunir eitra-ua ,upraziyi,lí.viv^i^lai.T,^.;.!áttptã.TlierozÜ um .grande, grupo de a.mi-.gos 6 fiiípiliasv.jdft.-' ,siiii«/.'relaçõespara

'festejar d àeu nimjyersnrio'.A notu flp destaque (íestiS* noite1,

, foi iilnn cola hèspanholii',, WmiiVdapor Celestino '--fPi»ro»|«o 'qual.¦•foiaclamado 'pela^VÍHWífojWfiir'' ' v

As (lansiis; proíòngiirnmise até¦de iiiadrugacli^^jaíniiijihliiklas póvuma fornydavoí oüzz.v.,, p,,'.^,.',.'¦'•'/_'BATALHA DE 00NFETTI8 NA

AVENIDA RIO BRANCO 'Todos o.s • iiiinos, ..é «habito- feste-

jarmos, „ entrada .do-.Anno .Bomcom uma grande- biilnlliii de., eon?fettis c corso';, na''Avenida'..RioBranco. Este anno porém, não foiçlla,- neiii iinuunciitda, nem.orga-nisadii. Verá então estn. noite acidade, niiebruda uniu antiga tra'.dição? Pensamos' que não, porqueé de crer 'que a nossa'' principalartéria se enchir logo, mais e des-Ba, forma se im|íròvisenv o corso ea 'butiilhu de.- costume. • i ,

ai:;fàritai5ia, hoje,Uítiá ampla

V í Centro da cidadeFENIANOS

Os horizontes- dos Fciiianos co-jneçam de hoje, • a se, truusmuda-Tem. Em cadu'"eiirva desse infini-to, lia burilado de arte, n enriinto,•estrondosos acontecimento», a sedesenrolarem , brevemente.

- O Carnaval ó uma; historia. cor-jriqusira que todos os unnos, ncssii•época, transita nus: (.'orações dosbrasileiros..... Mns no -sentimenta-lismo daqucllamultidão que tem áfrente o pavilhão dç cores lindasdos Fenianos, perdura uma inter-pretação invulgur., Jij;, bem,, ilif.fe-.rente — nós dizcjiiòs-liem, porque'segundo temos presenciado, ('o quese tem passado... nu sede desseclub, nesses íiU.imos dias, synthe-tiza 'com a máxima,',precisão, . umtriumpho formidiindo, niis" proxi-mas demonstrações, ns quaes to-dos os clubs dó-'Uio .'concorreram;

O Carnaval!' '<?'..c;óm. qúé' delírio'

os componentes dp/club do liugo doSão Francisco' niíò coninicnlaihesse nome! ...... ...|

Quando a psta-'rpdac<;ãiv ícompa-•roce um soció'. desse-'club, lo'mós:

1 com viva alogrjayénrsuii - pliysionòí-aiia, um graiid(i''enüií(siíiismó,' !po'r-'"

.que, verdade se .propale,, os Fe-nianos ha demonstrado 'uni

valorartístico inconfu.udiv.çl-a.... ,f, úí:i\ A biijj (lirec.tor.in'¦> condignamen-Vi< constituída >.stii a 'merecer' üp-•plausos, poriliití'- «>m fino gostoartístico a sua. ,séde,, quem. olhar,mesmo com ','iüíllf

fÓríilçn;,:" ficara'perplexo- ante'p., i}iiç,;S,ç' ijó(S'flqpa-.

TENENTES ^"-^M;Provando' rauis, unjji vez. oquanT

to vale, aos'sèiis associádos os.ÜPenentes, hoje -levará >a effeito' o igrande baile "eortrthcmorurfttò-onani'lüversario de^s^iá1 ftindirçãd'. "'"•

Destas columnas, ha ímiíto, te-mos. conmicntadó' ;ftuò' auspicioso.facto e 6 chegado o :mojnen{o'paraprovarmos a.o» ,npásos leitores,qne o que temos esqripto.n^inucip-,

-eaniêule, 6 facto- oo.hcrctò; •:•••:Cl:ib devíiras conhecido- nas ro-

das carnavalescas, fecmjçerta^ca-1coadas sociacs ós Tenentes -têm ò;seu valor _ fir^madp,. . conquistadocom o maior ^os^íÇsÇorcbs.^.. ,;

O invicto pavilhão ruoflo.,vricgr0/festivo transbordante"do-'-glorias,balotiçará a 'hoite' inteira,' açonta-do por uma aragem alviçàreira. •

A noite dè^S; SylVestre serácommcmorada .também . com. esteformidável ó. monumental baile dos

Tenentes. O baile de hoje, tom¦merecido antecipadamente a maior.das áttflnsões e cuidado por parteda" dlrectoria e' de' todos os sócios,papa- que o> mesmo seja retumban-,tCA,,^,^'. .' i;"j

, Está verdadeiramente ,.a. mere-c,er. IquVorès' é applausos os valcn-tes soldados' (Tó Momo os quaes

Congregam-se na-Caverna, no in-tuito.de levarem' bem alto o-nomeglorjqso c sympathlco dos Tcpen-tes do ,í)i'abo.

Salve,' gloriosos 'Tenentes!.'' '•'' !; DEMOCRÁTICOS

,. Cpm extraordinária concorreiKí\?\ r^'iz»-<?e.' 1'oje. ha séde-doyAuo. dos Democráticos, á rua doPasseio, o tão noticiado baile afantasia. A. directoriá-muito 'temsn esforçado para o completo,exi-to do baile de hoje.

PIERRÒTRealiza-se, hrije'; o baile a-'fán-tnsia, que o club ¦aci-na levará i«

effeito, em sqa.séde social. Paraque haja uma gruca e um brilhoextuaordinarios, :fbi contratada«ma excellonte jnzz-band, para nãodeixar os pares descansar um sdmoinento. Esse baile dos Pierrotso mais'mha pròvá 'do'quanto é éln-vad0 o seu esforço .-Assim,' ná noi.te de boje comparecerá:, áqiiellasédc o que ha" de mais "chei,,' noRio.' ¦ ,¦ •

ASSYRIO ¦A .dirneeão d» Assyriotem pre-parado para hoje,, um .brilhante••reveillon.,;' para despedida donnno de l»27e recepção triiímphal

do da 11128. •Vae ser uina festa, magistral,

tantos são os attráctivos que adireegão promette aos aèús habi-tités; ' .-

Serão distribuidos lindos ¦ brin-des c, ¦ em profusão. Haverá , umosmeradissimo serviço, de bar erestaurante^¦ Duas orchestras animarão aiqànsas. ,CLUB DOS BANDEIRANTES

DO BRASILSerá, «em duvida alguma, anota "eliic,,'desta noite, o grande'"reveillon" que o Directorio doOlub" do»: Bandeirantes do Brasil

íealizará l (>ti sua suinntuosa sede;.so6iál; na noite de hoje, para-com-nicniõriir a entrada do anno novo."..Para confirmarão do que acimadigscmps,.,basta citar-se que todas

.a?;mesas, foram, tomadas, avultan-do';-o:numero de pedidos que não-puderam-ser attendidos.

A elegante sédc dos Bandeiran-tes, -nó majestoso edifício Impe-rio,' na praça .Marechal Florianb,apresentará vistosa ornamentação.¦O lindo salão de honra está sen-do. cuidadosamente engalanado porconhecido- artista, apresentando¦aspecto lindo e original.'.'•Lindas--prendas serão offereei-•das tfs. senhoras e' snnhoritas. pre-"'sentes; "pára o "cotillon,,,t''A^';!ê'xeellento jazz-band: PanAmerican I proporcionará i as dan-Àtltt ^iáM50 im'c'o n« 22 horas.^BYjPfáTICO PORTUGUEZ.

Slsperado- . çom justificadissima•.apsiedflde,: rcaljza-se hoje, ò 'tra:

.diciònaimente cqriliccido baile defim de anno,, nps salões -artisti-eamente ornamentados do vetera-no Glüb Gymnastico Portuguez.Resolveu' a, Directorla que essaelegante festa apniial, fosse eífe-ctúãila' porímeiò do um grandioso"balrhlaiíclie,,, o qge quer dizerqiié. ,«èrá.,uma noite cheia de en-cantósc.'alegria para os que tive-

,r,Bm'a felicidade de ali fearecjar, a'entrada do'apno novo. , •

. A directoriá- determinou o tra-jc • branco, à rigor,' para i os. cava-Iheiros, permittindo, no entantOj oingresso nos que se apresentaremdçcasaca ou "smoking,,; e pede ásExmas. damae, que, para- maiorrealce da festa, se apresentem

em nossas sociedades recreativas e carnavalescas—e Completa reportagem de ^ MáhHã,, ~1————

vestidas de branco, ou com "toi-lettes,, cm que predomine, aquellacôr.

O ingresso dos senhores asso-ciados será feito mediante a cxhi-biqão do recibo ,n. 12 e da respo-ctiva. carteira de identidade, po-dendo,fazer-se', acompanhar porpessoflg de sua família: 'mãe, espo-sa, filhas ou irmãs solteiras. Serávedado q ingresso • a menores de12 annos, de accôrdo com o regu-lamento..CENTRO MUSICAL DA COLO-

NIA PORTUGUEZAOs magníficos salões do Centro

Jlúsical da Colônia Portuguezaahriryse-ão hoje á.- noite aos seusaseocláidos, para um invponentebaile ' festejando a entrada doAnijo-Novo. José ; Loureiro, osyrmpathico maioral. do centro,là estará com a sua habitual gen-tileza;- para attender a todos.Os bailes do centro já se vão tor-nàndp tradjclonaes pela ordem ealegria que reinam em todas, assuap reuniões., E assim, hoje, ãnoite, -terão ;os foliões do centroopportunidade de commomoraremauspiciosamento a noite de SãoSylvestre. '

LUZITANO CLUBOs'"Mandarins" vão pôr hoje

a zona de Momo em: reboliço.E' que elles realizarão a, sua an-núnciada festa a fantasia.' O pessoal que já nasceu feitoestá'disposto a. dar um "quináo"na cáhesa dos que . não acredl-tám no êxito da. festa. Nós, po-rem, acreditamos quo a festa des-ta noite seja uma real apotheo-se de alegria,

-Agora vamos falar dos Barõe-einhos.

Sim, os Barõesinhos são osvariBqardeIros da alegria o en-thusiasmo lúsitánistas.

. As suas' festas, isto é, a "Se-mana" que .se annuncia para omez' que- ée Inicia amanhã . vaeser • brilhantíssima.

O Gomes Cruz © o- Dorival Ho-thon são' elementos que estão áfrente: dessa iniciativa.

ORFEAO PORTUGALÁecerituahdo uma nota digna

de registo nos annaes desta que-rida sociedade, freqüentada peloque de mais sçlecto existe, nomundo associativo, realiza-s<» ho-je nos seus amplos e luxuosossaiões, um imponente baile das21' ôs 4. horas da manhã, abri-lhantado pela exçellente "jazz-ba,nd" 'Sohubert. Este . pompp-so baile a fantasia, cujo exítoserá invulgar, decorrerá no me-lhor enthusiasmo, concorrendopara isso a bella ornamentaçãoque foi confeccionada a capricho,pela esforçada, .directorla, querege os destinos

'de tão distincta

aggremiacao. Será exigido o tra-je completo, recibo corrente, efantasias dlstinctas, i \reoervando-.se a commisssão de .porta, vedar-a entrada a quem julgar conve-niente..

. Dia 4 de janeiro, terão inicio,âs'20-horas,'os onsalbs do corpo-orfeonlco . ,- .- -~ ¦

CENTRO GALLEGONo Centro' Ga'11'ego realiza-se,

hoje, a tão esperada "soirée"dansante que esta sociedade pre-para para comníemòrar a noite deSão Sylvestre. Há. de. ser forco-samente uma-b'clla noite a de hoje.'—Para'a manhã teremos o cs-trond,pso. baile a fantasia nos sa-lões do Centro Gallcgo.

CRUZEIRO DO SUL¦ O. ','firmamcnto" ,vac ¦ engala-nar-se, hoje,' para a realização' deum grande baile a fantasia, orga-,nisado pela aotual directoriá quetem em. seu seio, entre outras fi-

guras: José Sanehez, Vicente Mo-linaro, rranciseo Manso,' Hcnri-qué;jrahoel de Souza e outros.

E 6 assim que o Cruzeiro doSal associar-sc-á aos festejos deS, Sylvestre. Será uma festa re-plota do surprezas.

,0 "firmamento" estará linda-meute engalanado c farto de luz.

. K.'. Nôa lá estorá.RECREIO CLUB

A Ala Vencedora realizará hojea sua segunda festn.

E' de esperar que a festa ' do

hoje, quo será a fantasia, seja bri-lliantissinia e concorrida.

O amplo salão da sedo estarálindamente engalanado. ;

Celestino, Campos Pores, Alber-to Çotrim, -José Teixeira, .Tosí S.Brito, Scrvando Rivera, AdelinoJosé Leite, Armando Amorim cAntônio Júlio Guedes estão áfrente da iniciativa de hoje.

Uma jazz band movimentará asdansas.

No próximo dia 8 de janeirorealizar-se-á a vcspcral dansantemensal.

EXGELSIOR CLUBSerá realizado, hoje, nosta po-

pular sociedade, quo tem comofi-gura principal o popular Paiva,um grandioso baile a fantasia,para commemorar a noite de SãoSylvcsetrc.' Seus^ salões receberam, p.iraesse fim, varias reformas, assimcomo si:n illuminação' será dp umeffw"lo nunca visto.

A jazz. quo será chefiada pelopopularissimo "Pequenino.,, tam-bem terá o reforço de vários mu-6ÍC0S. •

_ Amanhã, será reaberto scus sa-lões. para as domingueiras do cos.tume.

Pura breve, estão anniincíadosvários Sestivacs.

RECREIO DE SANTA.LUZIAA "capella,, ,estará onualanada

e com um aispecto soberbo parareceber seus convidados c associa-dos para o grande baile a fanta-.sia,. que -será realizado hoje; ¦•¦ ,

Os sons salões, que recobera*nvarias reformas para esta solÁnhi-dade, apresentar-se-ão com um cã-racter imponente; ••.,

A sua directoriá, composta-AoPaulo de Souza e os demais dire-ctores, tudo providenciaram paraque nada falte a esto grandiosobaile.

A directoriá, reunida cm sessão,• resolveu «scalar, para a noite dehoje, os seguintes associados:'

Paulo de Souza, director de dia.Geraldo Rodrigues Pobo, auxi-

liar. ¦ ¦Luiz dos Santos, porta.Mario Souza, chapelario.

-'-Moacyr Alves, "buffot,,. ., i,Antônio Silva, balcão.Para o baile do hoje foi contra-

tada jima excollcntc jazz-band,..:No-, próximo dia 8 do janeiro,

será realizado um grande baile;promovido pelo Grêmio das Hor-t.encias, em homenagem-, ao Centrodos Chronistas. Carnavalescos."Pará parto do programma^umtj,enorme, "peixada,,, promovida1

"perIas directoras o directores dò Re-creio de Santa Luzia.

ARAGAOTronco-Secco, desde hontem qne

é encontrado pelas principaes , ca-sás^dç musicas da nossa "urbs,,,comprando provocunte« maxixes, ciSaltitantes "charlestohs,,. j.ssó~si-griífica que o príncipe dos piâtite-;tas recreativistas não dará 'tré-gúas a quantos, comparecer nabrilhante sociedade da rua Condedo Bomfím, que commcmorará a«ntrada do anno novo, com umelegante "reveillon,,.

"Seu,, João, o innefavel maioral.do AragãO, tem envidado todog os

ekfo.rcps, afim de qiie ,nada;,,Jfaltena:noite de hoje. Para issoj- man-dou engalunaiv. o salão ,por .Cònhe-cidn e af amada, casa'- de flôí.cs riametrópole, 'assim. ;uomb 'contratouo serviço de "buífetj, emVuhia co-nhécida :con£oitariav. Paraizò,.. logomais lá irá. ' • '.

ALLIANÇA CLUB;No glorioso campeão dós ran-

chos — o Allianca Club, realizar-se-á,.esta noite, um .monumentalbailo ã fantasia.

. Os amplos salões da "taça" cs-tarão ropletos de convivas nos-sr.: encantadora . festa. Sorámais um ruidoso triumpho para aseôrcs do Allianca Club, U-na jazznão dará folga aos dansarino.s, - ¦A FORMIDÁVEL BATALHA DE

CONFETTI, DE HOJE, NAPIEDADE. EM COMMEMORA-

ÇÃO A' PASSAGEM DO ANNOCommemorando a passagem do

anno, os senhores Christovão Per-raz, Pedro Guimarães. .Tovino Tei-xeira e Humberto Porrose. ' daPharmacia Santo Antônio, sita Arua Goyaz n. 408, na Piedade,resolveram levar a effeito. naqn-ol-Ia localidade, uma formidável bn-talha de confetti que, pelos propa-¦rativos, deverá alcançar um suo-cosso único.

Dois coretos foram armados, sen-do que èm um ficará alojada abanda de musica que abrilhantaráa batalha e outro para a conimis-são promotora dos festejos.;

Piedade vae regorgitar de? ale-gria, logo, á noite.

GRÊMIO ONZE DE JUNHOO baile oomme-ioratlvo da passa-• gem do anno' Essa prestigiosa sociedade dnRiachueío commemorará a passa-gem | do anno com 'um

enagnificobaile a fantasia.

A /j. f .«i- « _i«_ "OU os maiores auouimu» sen

oríamlmada CapnchOSament4«>mmemorada logo, nossa valoroLogo,,á noite, os Ralões do Onze

do Junho resplenderão de luz, paragáudio dos alegres foliões.

As dansas serão impulsionadaspor exçellente orchestra.

MEVER CLUBMagniftco baile a fantasia está

hnntfnçiado para a noite de hojeno .Meyer Club.

À noite de São Sylvstrc serácoQdighámente feBtejada nessa pn-jante aggMmiação, sendo que parawso.jáfoi a sede caprichosamentetão convidados a ir ao Meyerongalãnada.

Todos os foliões que queiramter algumas horas de prazer, es-Olub.

GRÊMIO JOÃO CAETANOO baile de hoje

A sede dessa valorosa sociedadeda rua Getulio já foi ornamenta-dâ'paia-receber .todos os foliõesque''qiieiraíu ter umas horas, de ak-gria logo, no baile a fantasia, em'cbmraemoracão á noite de São Syl-vestre'. '

Foliões, a postos !TÜNÁ LUZITANA FAWltfÍAR

O baile da "Ala dos Caprichosos"' Nav ^-mpathica sociedade deRemfica, será realizado, hoje, pró-movido pela "Ala dos Capricho-eos„, um formidável baile.^ Os componentes da citada "Ala,,muito., têm se. esforçado afim de'¦que a- festa seja encantadora.

i Abrilhantará a mesma .uma, es-çellenj;e_ jazz..

. 1 "pARÜTO

MENDIGOO imponente bailo de hoje, emcommemoraoão i noite de São

SylvestreQuem pasar pela soberba sede

do querido Blõço.Carnavalesco Car-lito Mendigo, lá na aprazível zonade Inhaúma, terá a attenção des-pertada por qualquer coisa de anor-

mal que so está passando nosso Io-cai. -E' quo a rapaziada do CarlitoMendigo csiá empenhada em mos-trar ao pessoal ria zona, como éque se transforma- um salão omum verdadeiro palácio, onde impe-rara a deusa da folia o, assim,, se-rá transformada a sede do sympa-thico bloco, para a noite de hoje.

As dansas serão impulsionadaspor uma juzz.

Para maior ordem' na festa, opresidente escalou commissõos, asquaes deverão cstàr na sede, nomáximo, at6 ás .21 horas. \

O ingresso será permittido me-diante, o recibo n. 12 (dezembro^e com o competente entcndinchtqcom o thesoureiro.

FELISMINA, MINHA NEGA ''

O baile de hojeUra pomposo baile a fantasia

será levado a effeito, hoje, naquel.Ia prestigiosa sociedade do Quinti-no Bocayuvtt, para commciuorara passagem do anno.

A sede já foi caprichosamenteornamentada pura abrigar os in-números foliões que irão ter, logo,momentos do mais intenso prazer.

As dansas serão impulsionadaspor um. jazz-band.ENGENHO DE DENTRO F. C.

E' finalmente hoje que se reali-za o tão almejado baile desta pu-jante aggremiaeão, em homenagemá nova directoriá e para comme-morar a noite de S. Sylvestre.

A sede do club, artisticamenteornamentado, abrigará, lbgoí osalegres foliões que queiram ter ai-gumas horas de intenso prazer.

Já foi especialmeute contratadapara esse formidoloso baile a jazz-band Atheneu.

A' postos foliões!MAGNO F. CLUB

Sob os' maiores auspícios será

sa sociedade, a noite de São Sil-vestro, com um pynunidal baile afantasia.

Esplendida jazz-band já foi o.s-pcçialmente contratada, para abri-Ihantar esse monumental baile.

Os dansarinos não terão um mo-mento do folga durante toda anoite."EU SO' QUERO BELISCAR,,

Realizou-se hontem, na sede doBloco Carnavalesco, Eu só querobeliscar, mais um ensaio preparu-torio para a próximo carnaval. A'sua 'gíde á rua Coronel Almeida,38, em Piedade »ffluíram muitof,convidados. Para que seja de fa-elo exçellente o bloco acimu a di-cretoria resolveu rcalisar dois en-

.sftios, ás segundas e sextas-fei-ras.'

FENIANOS DE CASCADURAA.noitc^dc S. Sylvestre tanibem

será .eondignamente festejada nes-sa-veterana sociedade de Casca-dura.

O "poleiro" já está lindamenteengalanado, prompto .para rico-ber ;bV alegres foliões- daquellebairro -,e otras cositas más..."

O Armando multiplicou-se nes-sés últimos dias afim de .que oformidoloso baile de hoje I fique•imperecivel na memória de todos.

A' postos foliões c folionas!UNIÃO RECREATIVA DE

OSWALDO CRUZO club que epigrajiha estas 11-

nlias! realizará hoje uma promis-sora festa dansante a fantasia.,commemorativa da, entrada

' do

novo anno.Essa festa será realizada na sê-

do da rua Pereira Figueiredo nu-mero 51, na Estação de OswaldoCruz. Já foi contratado excellen-te conjunto musical quo.não dei-xará em paz os dansarinos.

ir-h. _-% vnm "¦

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Y **•'Dizem quo o "Paraizo" estáfteando "enfezado" com o ' quesi tem dito delle, nesta secgão, oq^e está disposto a "bancar". o

X. Nôa," em noito de ressaca...¦Fica firmo Seu? "Paraizo» ma-laitóro não estrllla.

\ •' *•* *O , Coi-dão dos Anjinhos foz,hontem, o "enterro dos ossos" doseu \ ex-membro, viuvo aposenta-do. Sarará.ÍEiltre o grando numero do co-roas,\ viam-se as seguintes:Holnenagem do Lascada, Zecae Babianp, Saudades da inconso-

lavei Candinha, Ultimo adeus daNair.'.

\ .. •••O que houve com Seraphim

Sacramento, elemento de desta-que da!"capella"?

— E'\ segredo...Paulo de Souza, seu presidente,

quo o diga...• » •

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mmWÊWÈmUÉÊmmWÊ -'¦ ¦ •w»

"A MANHÃ" PROLETÁRIAf| í : - .--^>---::- ¦;:.:

,,.¦.. -¦;

A MANHA — Sabbado, âl fdo Dezembro de i»«^

fl íilaniia'publico, em pr%#

;.:.''''- ""¦' '•'""' '.'¦.""

imeira mao, srgicosíülln

ÍH.

'.

ii

Dar^si^á hoje, ásda directoriaMetallurgicqs a postos pe-

Ias futuras eleições. Maia ' uma vez falaremos' aos

naétallurgicos. Não cansaremos,nar.r/ota traçada .que aos. indica ahÍBtprla: de todos .os tempos. OsmetiLllurgJcos dispersos, precisamler qúèm lhe- explique, o

'>valorr'da**p«sa; União, do rjosso, program-ma de acção, da necessidade daarregimentaçâo proletária.' dentro' dojsèirsyndlcato. ¦¦¦ - /,

Sob,-um. certo aspecto o metal-^hirgico. está .hoje .em poor.. condi-ção que.o escravo de# outr'orá,porque este -tinha casa, comida e

-roupa, além de algum cuidado doeeu dono-que zelava nelle o capl-tal empregado.: ..', - v

.0 metallurgico contemporâneo,'Hão. " '- .-. .-- ¦ .;Nada tom. Dão-lhe apenas uma

'diária mesquinha, medida c cal-'culadá. ;.;,•Se está doente, quo não ostl-í

tosse; "quem ¦ precisa .trabalhar

não deve adoecer. Isto de doençaé,."sport" bom para rlcò. ' '¦

O patrão .admitte o metallurgl-©o' para trabalhar, não para adoe-cor. Nenhum capitalista.pôde ver,iorn hoiis :olhos, o operário para-dp, um minuto sequer; elle ;paga,por isso fi trabalhar sempre, sénr

, pre. Nôs temos de dar carne,.os-aos, tudo, até a alma; ser ummoto-continuo,' pois elle paga, j equem não concordar, que. vá em-bora quando não é postb na ruacomo coísà inútil. ;

¦Ah.! diz o pobre companheiro •—mais eu tenho dez annos de casa.

Que tem isso? Aqui quem man-da sou eu — diz o burguez, gordoerfolií!. Isto de empregado anti-go ou moderno, não entra . nosmeus ca|eulQs. B esse rei cari-cato mira, dos pés a cabeça o ope-rario, o dá dois ou três passos e,cheio de emphase aponta a.-portada rua comp quem enxota ¦ umcão da porta do seu lar. ;.•• ¦¦¦'.¦

O patrão quer que so trabalhe?Pois yamos trabalhar. Ellepreci-sa construir palácios, ó' fazer umadúzia de viagens aó reflpr domundo; é preciso. que trabalhe-inos .13. horas por dia para que,nó fim do anno . haja • um lucro,para elle sô de 200 "]"; nós naoprecisamos de nada; elle, coitádl-nho, . é que necessita engordarmais um bo.cadlnho.

Esta situação tem do terminar,mais dia, menos dia.. Quando o,operariado e, principalmente,': osmetallurglcos, se compenetraremdos seus direitos, nesse dia se fa-rá uma transformação radical emtoda sociedade. O lKimem.em to-dos os continentes nasceu, nti;tudo que elle! possuo é dá colle-ctivldade. ' Quando o operáriocomprehender que elle 6' um:- es-pollado, que 0'Tjatrão fica com osdiyidèndos, qúe por equidade lhetocavam, elle mesmo irá esoonta-neamente alistar-se numa asso-claçâo de classe.

Neste caso estão os nossos com-panhelrps o o dia que cqmprehen-derem que a sua libertação estácm se organizar na sua associa-çãp/de classe,', fazer a sua politiea-de. cíassev. operaria, então 'nôs, -osmetâllurgicojj,. representaremos.' acorrente 'que, rebentando, a rpre-ea levará'tudo de. vencida.

;.i Acima ]dói tudo, precisamos tera necessária paciência em demoli-strar aos nossos companheiros,que., devem-ingressar : no, seloda. União, dos Operários Metallur-jjicos- do Brasjl, fortalecer, o seu' organismo, moral e máterialmen-té,'ser acerrjmo partidário da lu-.ta de classe, .'','¦',¦

.Todo'metallurgico que fôr so-cio, deste nosso baluarte, a União'dove comprehender que pára onosso syndlcató ser uma força,também deve .dar-lhe uma dlre-cção segura o capaz de o condu-zir, com a' devida serenidade, im-plantando ,a harmonia entre nôs,sendo esta uma dás' bases, quemais nos interessa. Todo metal-lurgico, sincero deve ser um auxl-.liar constante , dos directores .danossa União. ......

Não basta' pagar, suas mensa-lidados, o que mais necessita anossa União ê de militantes ] quosaibam ser devotados ' defensores,' <jà'' classe operária,1' desde que so-mos parte integrante delia.'Devemos trabalhar, para'que oprogramma apresentado, pela no-va dlrectoria que irá dirigir osdestinos de nossa corporação sejaradicalmente, cumprido.' •

, Companheiros! Se quizerdes vera'.; nossa'.União, progredir com ba-«es sólidas, votae nos companhel-ros que hoje apresentámos.

. Motallurgicos, sem distineção de(credos políticos; em 15 de janeiro«uffragaremos nas urnas os so-cios qúe àte agora nos' têm'-de-'monstrado ser fiéis cumpridores,dos seus'deveresV,' Eis a chapa que foi,; escolhidatwjr um grupo de metalíurgicbs,que., é a sentlnella . avançada ¦ noaectòr'metallurgico. ''"'

Para . dirigir os destinos; '•' da

20 horas, a possedos Tecelões

União dos Operários Metallurgl-cos.do Brasil de. 1928 a 1929:

Presidente — Agenor Marinho.Vlce-présiderite — Slmplicio

Estrella Ferreira Dias..Secretario Geral — João Borges

Mendes.''1° secretario Salvador Cruz.2° secretario — Antônio Geral-

do Passos;Procurador — Orlando da Silva

Robello.Io thesourelro — Francisco Ma-

noel' Gonçalves.'20', thesoureiro ' ~ BelmiroDuarte.da Gama.

1* bibliothecario — PompeuGagliano.

,2o bibliqthecarlo — DiamantinoMendes. ,'

COMMISSÃO FISCALRelatpr — Elisio Medeiros Pi-

res. Alberto Gonçalves de Mello,Alçino Barroso, 'Antônio Machado,Henrique Fernandes Robello Ju-:nior, João Marinho de .Miranda oClaudino Pacheco.

N. M."A Manhã Proletária" foiconvidada para a posseda directoria eleita dos

TecelõesA União dos Operários em Fá-

líricas de Tecido* teve a gcntikza(1c_ enviar ao . redactor desta se-cefio o officio que se segue, peioqual convida A MANHí. PROr.E-ÍARIA a se fazer representar napo>f-e'da nova directoria dos te-cplões:,

"Sr. redactor da A MANHAPROLETÁRIA — CoH^ sau-dações — Realizando nós, a 31do eorcente, ama sessão solcntiepai.i dar posse á nossa nova di-íwctoria, tenho a honra de convi-dar o digno redactor desse órgãoda imprensa pura assistir á res-,pi'f:tiva'eoIeiinidade, que se effe-ctiiariá8'20 horas. Crcia-me «orn-PH». grato e .nciigo —Arinindo daCosta ValeaçA, presidente.,,. .Federação dos Trabalha-

dores Graphicos do .Brasil

Recebemos o segundo numerodesse • Bolet™, órgão da ¦ Federa-çãf- dqs Trabalhadores (írapliicosdo Brasil, destinado á diniigaçãi,entre 'Og vários syndieatos graphi-cos do paiz, filiados a e^sa insti-tiiiçiSo, das melhores íaéas c ini-oi<itivas pelo movimento reivindi-cador operário.

E\ sem duvida, um valioso or-gão de, propagunda- das. virtudesassociativas sobre que pretende oproletariado firmar as bases es-senciaes de sua ácçfio e reaçõeseiri prol do seu direito, üoà seuBiutenessos sociacs, da, sua inte-giidade econômica.

Este numero do Boletim vem re-pleto de : estudos, observações ef.dverfcencias varias sobri; os mo-tivos mais palpitantes da activi-d«d" -(.coletaria, espeçiaV.nriri.rt: "n-tre graphicos, não havendo a dis-tuisuir —de6de.o primeir-) d-istrabalhadores collaboradores —'•Salário minimo,, — observação deinteiligente alcance' econômico —senão o que de mais valioso pôdeinteressar á classe graphica bra-silitira, como podemos citar ainda':Propaganda Social — Appullo ásassociações estoduanas — Saneavi-do o ambiente —Como se desen-volve e age a'U. T. G. do Rio deJaneiro (Por A. R. de Toledo)—'• A origem das corporações deartes e 'oíficios (Por Adolpho Li-pia.)—.O.Instituto de Artes Gr.i-phicas. e sua cooperativa — Hr.luade Trabalho e Caixa de Auxiiios'por Desemprego.

Associação dos Trabalha-dores da Industria

MobiliáriaSE'DE SOCIAL: RUA. FREI CA-

NECA N. 4, SOBRADO'' Phone Norte 5588

ASSEMBLE'A. GERAL ORDI-NARIA

A commissão executiva, • de - ac-cOrdo. com o artigo 159, dos es-tatutos, convoca para a próximaquarta-feira, 4 de janeiro vindou-ro, ás 19 horas,'- a assembléa geraiordinária do-mez de janeiro.

.. A commissão icxecutiva- appellaaos camaradas representantes e atodos que-se interessam pela vidae progresso da A. T. I. M. pari¦que desenvolvam -a maior propa-ganda possiviel, afim de que a as-'sembléa tenha um' grande numerode associados presentes:', Iniciando o anno novo, 6 precisointensificar extraordinariamente avida associativa, afim de que aA. ¦ T.' I. M. possa cumprir-am-,piamente o seu programma deacção, .prestando cada vez mais be.nefidos á: corporação. •

. Para, tanto,: é indispensável umesforço tenaz da vanguarda raili-tante, numa coordenação intclli-gente dos meios de luta, com os'representantes e estes com-a com-mieeâo executiva, c, assim, entre-

DEMOCRATA CIRCOBmpresn OSCAR BIBKIRO

Rna Coronel Flmelrá d,e Mello, .11 —-^ Telepfcone V. 5011

¦ **•! ¦•* AH ajm EM PONTO , ur\ IfffHOJE ESTUPENDO ESPECTACULO MVlJBt

O «rito de Carnaval no DemocrataNA 1* PARTE — EMpIendldo proirraminn íantllinr, grandea at-

traeçírs pelos artldtast RAMOS, qne é Kcmpre npplandldopela nlatín do DEMOCRATAr MATHILDE D'AVILA.. (tra-dosa cnncónetfata brasileirai CO^O*. o popular excêntricono vlolfto. denominada o rei do rlao.t FLORENCIO SAN-C1IKS. trnper.lsta e KTninnuta. Òne apre.sen<aríi o nrrlacadotrabalho "O «IRO'DA'MORTE",, uiilcó no gênero.

NA 2" PARTE '¦—

1* representação da hilariante burleta car-naválesca,- em 2 aetos, originar de FREIRE JÚNIOR:

Vamos até láMONTAGEM DESLUMBRANTE

Toma parte ioda a Companhia OSCAR RIBEIRO

AMANHA — MATINÉE, aa ÍWW da tarde, a .preço» popõ-larra, daario laareino o* Coupons Centenário e todoa os conponaantlRroa.

\. B. — Oa eapeetacnla» do DEMOCRATA aflo inrrnnsferl-vela. ainda qne chovn Proprrnmmus variados diariamente.

ALTO - FALLANTESSPERAVOX

A maior nitidez, a mnlqr Nensl-billdndc obtida nte hoje

VÁLVULAS METALEconômicas, noiiuIvcIn, durável»

PATHÉ BABY36, Rua Rodrigo Silva

¦ i ~ '.

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Passa hoje o anniversario na-talicio da Sra.

'Leopoldina Porto-

carrero, esposa'do Dr. Júlio Por-tocarrero..

Passa liojo o .natallcio dagentil senhorinha Heloisa SayãoCardozo (Tllá), irnuV do' nossocompanheiro- de trabalho AnnibalSayão Cardoso ,e filha- da viuvado generaj Dr. Saturnino N.Cardpzo.

A anniversarlante terá ocea-sião, hoje, do verificar. o quantoé estimada no vasto circulo desuas relações.

O lãr do Sr. Hygino Mattos oExma. esposa, D. Irene Mattos,estará ¦ em festa ihoje, em

"virtude

do anniversario natallcio dó iseufilhinlio, o, gaiante • e. travessoCarlinhos. ... .:.

Seus pães offerecerão por estemotivo uma féstinha áos '.'anil-guinhoe de Carlinhos.

Transcorre na data de hojeo natallcio do Si. Sylvestre, Jo-se de Azevedo Coutlnho, dill:gente funccionai-io municipal.

Hojo, certamente,- será. um :diapequeno para as felicitações quolhe levarão o seu vasto circulode relações.

CASAMENTOS. -:—: Realiza-se hojo -o . casa-

mento.da senhorinha Haydée deAraújo Tavares com o Sr. Dant.eSerra.

Servirão de padrinhos, no civil,o Sr., Manoel Ferraz de Macedo,por parte da.noiva,, e o Sr. Sal-va4or Serra, :por parte'do noivo, eno religioso, por parte da noiva, o.Sr. Joaquim'Ferraz de Macedo esenhora.-e, por parte do nbivo, oSu- José Jesus AJbuqueroue e' se-nhora.

Realiza-se hoje o; enlacematrimonial do. Sr. AMnicios "José

Corrêa -de Mello,- filho - do Sr.Henrique Mello, furiecionario da.Companhia Brasileira de Explora-ção de Portos, com a senhorinhaAmélia d'Avlla, filha da viuvaD. Gloconda d'Ávila.

Na cerimonia religiosa, que soeffectuará na igreja de. São JoãoBaptista da Lagoa, ás 17 horas,serão padrinhos por parte dá noi-va, o Sr. João ^raujo Rom^ro eesposa, e, por¦ parte do, noivo, oDr. Sylvio RorQfiro Filho, e es-posa.'; ' ¦

Effectua-se. hoje, o casa-mento do Sr. Edison Machado,conhecido negociante desta- praça,com a senhorinha Aracy Angra deOliveira, filha do desembargadorAntônio Angra de Oliveira -e ' desUa' Exma. esposa, Sra. D. AidaCarvalho Angra dç. Oliveira.

Em sua residejicia, á ruaDr. Dias dá Cruz n^ 749, realiza-se, hoje, ás 15 horas, o consórcioda senhorinha Edmêa Damasceno,filha dilecta do Sr. Aprigio Al-varo Damasceno, empregado n'"0Paiz". è de sua esposa", Exma.Sra..D. Nazoria Damasceno, como Sr. Luiz Mattera, alto funecio-nario da Repartição Geral dosCorreios.

Serão padrinhos no ;vivij. ospães dó noivo, e no religioso, oSr. Paulo Mendonç.a e.Sra. Car-men Mendonça. '

BODASFestejaram tu>je .mais um anni-

versario de ,se,u .casarnen.to o Dr.Adauto de Assis,e,sua.,Exma. es-posa, D. Esmeralda.de Assis.

Tradicional missa emacção de graças

O "PARC RO TAL" manda ce-lebrar amanhã, t" de janeiro, As10 horas, na Igreja de S; Fran-cisco de Paula, a sua tradicionalmissa de Anno Borri.

Para esse reUgloso acto, cm.que será officianto o Revmo. co-'nego Rezende, convida todos osseus auxillares e suas.fámlllns,bem corno todos os seus fregiio-¦zes e amigos. . •

IMPOTÊNCIA Tra<i,m'-toefflc-.i*. Preço,

módico. Dr. Joae Albuquerque —-Rua Carioca. 22. De 1 Ah 4 1|8.

laçados, possam tornar a Associa-ção um, bloco indissolúvel.

Os trabalhos da assembléa obc-decerão á seguinte •

X)RDEM DO DIA" I — Leitura da, octá da reuniãoanterior: • ' '.

II —' Leitura e discussão do ex-pedienté — Esclarecimentos dós,t> abalhos . administrativos do mezfindo.

III — Contrato com a U.T. G;sobre o prédio qúe oecupamos. ,

IV — Carteiras associativas. erevisão de matrículas.

— Lei de férias.VI — Assumptos. geraes.Dada. a importância da; ordena

do. dia a eer discutida, espera-séque o coinparecimento seja avul-tado.

Rio,' 29' de dè/.embro de 1927. —A commissão executiva.. - ,

¦V.I ¦;'•;,¦ . s

Pode sentar-se! meu chapéo resiste,: é BOTAFOGO

--CARIOCA, 55-

fgp^rl*!

-«-«-«¦.»..I m ¦ ».„.,»..¦,«,¦ % l »..».<"»¦ f—

Promoção na Estrada deFerro de Goyaa;

, Por acto do Sr. Dr. Arlctor Kon-der, • ministro da Vlaçfto, foi pro-movido a Io escripturarlo da Es-trada de Ferro Goyaz, o 2o, JoiloCioínide Castanhelra.

CASA RIVER

% JÊm

¦J Vi

Colossal ivendi «ei

fim de 1anno;finos,

ele. Todoa preçodi utp-chapeos de . .,

palha dadetra

li» e 11$ ""'¦ALGUNS PREÇOS DOS NOS-

SOS ARTIGOS I

Sapatoa para ho-mem, preta e mnr-ron, 409 C - . . .

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UE DEZEMBRO %.

| Rua da Assembléa,'!

§ CASA RIVER i—i +-—.—. • • - • -,.Approvada a nova classifi-

cação das agenciasdos Correios

Ao director dos Correios, o Sr,ministro dá Viaçâo declarou, hon-tem, ter approvado a tabeliã doclassificação de agencias para ol"'«-ni\io-do 31128 a 1930. ,' '

Inaugura-se, hoje, o Tun-nel Velho

O commercio de Copacaba-¦ na e Ipanema

esteve prejudicado durantetrês annos!

' 'Será inaugurado, hoje, átarjie, o' antigo tuhnel velho, naReal Grandeza.¦ it^or. determinação do. Sr. pre-feito do Districto Federal, de agorg em diante o tunnel passará achamar-se "Alaor Prata,,, em ,he-menagem ao ex-governador da cl'dade.

Convém lembrar que tal melhora-roerito durou mais de três annos,tráeendo este retardamento inexplicável prejuízo

'.pira o ,com-mercio de Copacabana e Ipanema,bem -como. para os moradores dopopuloso « arietocratico bairro.'Apôs a

' cerimonia, -.. trafegarão•pelo tunnel ps. bondes é* Lignt ediversos àutò-omhibus.'

Mais um veto do prefeito(>' prefeito vetou, hontam.. a re

selnçSo legislativa que manda-pa.gar'a Vários docentee da'BscolnXnrmal o beneficio constante- dodeeréto n. 2.316, de 23 de outuunido 1920.

Serão julgados hoje1'everão' ser subméttiqos a ' jul-

gamento, hoje, na 3» Auditoria dnGuerra, .og seguintes. s"ldí.dos:

Benedicto Queiroz de Barros, da2* B. -I, A. Ç.; Baptista Gusta-yo.Bellard, do Io regrnénto de jn-f.antaria; .Arnaído Nunes: SouzaPardo,. do. V regimento de-arH-Iharia montada, aceusados de ^e-serção; Sylvio Capsoti, do 'l°,rogi-ír.nnto de infantaria; Jo»ft-Ferrei-rn Conceição, do 2° regimento deiufnntaria; Thèodoro índio, Pom-pilio ; Silva ' Pinheiro, UeutíqnoIgnacio- NancÍmqi.to, ,Fioravautctlòst c Máximo Alves Silva, iodosdó 3o neghncnto' d,e infantari.a;Henrique'Jorge Sobrinho, 'dó 1°B: Bi, e Germano Antônio de'Oji-veira, do". 2" grupo de, artilhariadé campanha, todos aceusados de.iasubmissão., "- '. .' ' ' "

^Promoções na Central•;dò Brasil -

O Sr. Dr. Vlctor Konder, ml-nlstro da Viaçaò, aasignoq, hqp-tem, os seguintes aetos: promo-vendo, na Central do Brasil, aagente de 2* classe, o de 3»'lieo-poldo Fernandes, e a agente de.'3*o ;de 4' Jorge Freiièrido "Noldlng.

P A R ¦:,!¦ S i E N S EHOJE e AMANHA — Ultlmaa exhiblçOea de «m proptramma

estupenda — DOROTHY DEVORE, em "A FELICIDADEDEPENDERA DO DINHEIRO?» — RAI.PH XEWIS.S em•'A BRIGADA DE FOGO". —Para rir, a comedia "SAN-GUE E ARENA». ¦¦,..¦

¦' .¦¦-,.DEPOIS DÊ AMANHA— O inicio brilhante de um novo anno

de programmas primorosos MAY'MAC-AVOV e|ll-CHARD BARTHELMESS, em «A CABANA ENCANTADA»

Úm primor da Flrat National •— Um romance.de amorde sensações ininterruptas e fortes. ,E MAIiCOLM MAC-GREGOR, om."llM ENCONTRO FELIZ» —• Outra produ-;cção qúe reserva ao espectador momentos de indescriptivôlemoção.

DEP0IS'DE AMANHA — Um grupo'- de celebridades,,num pro-gramma de suprema arte e belleza'. •

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SPÓRTSrOpfBALLOS NOVOS DIRIGENTES DO

CR. VASCO DA QAMARèúnlii-se, ante-ihojitem, o Con-

selho Deliberativo .do Club de Re-gatas, Vasoo da Gama, para ele-ger os directores para o annodo ;1928. • '

Os. novos dirigentes do clubvascalnó são os seguintefl: .

' Presidente,,Raul da Siíva Cam-pos>— 53 votosí Io vice-preslden-te, Antônio de .Almeida Pinho —53 votos; 2o vicè-presidonte, Ma-noel Joaquim Ferreira Ramos—51" votos; secretario geral, Anni-bal Arthur Pelxolp — 50 votos;Io secretario, '

Joaquim • DuarteMonteiro," 48 votos; 2o secretario,Carlos'NepyStellihg — 51 votos';thesourelro geral, José Ribeirode Paiva — 52 votos; 1" thesou-relro, .¦ Álvaro José dos i Reis Ju-nlo.r,—. 61 votos;' 2" thesourelro,José' .Francisco Corrêa do Sá —52 votos; \° director de sportsterrestres, Adriano Rodriguesdos Santos, 40 yotbe; 2o,directorde,' sports torresitres,,, AntônioCastro Reis (Rainha) —• 39 vo-tóp; Io director de regatas,. Joa-quim Carneiro Dias r- 53 voTos;2o .direçtór do , regatas, Vasco • deCarvalho. ~ ,'3 votos; procura-dor,'Manoel-'Ferreira — 52 votos;commissão' fiscal :¦ Armando Viei-rá>de Castro"¦—' 5,2 votos; Balthar.Tunipr —-' 52 votos e Alberto Pin-tóvCqrteZ'-— 52 votos..

'Depois de'folta a eleição, o Sr.Joaquim Carneiro Dlns, renun-oióu p cargo, por motivo das elel-çôes. para o. cargo de 2° directordo regatas.

Na niesma reunião, foi dado aconhecer aos presentes, o segqin-te movimento financeiro do annoquo se findai e que constitue umrecord:Receita . . . . . 1.256:073*700Despesa .. . . 555:110$370Saldo .'. . . . . 700:963*330A construcção do

Stadium, até opreeento momen-

/gast,ou '.' . . . 3.436:812*260-A despesa foi menor 100:0001

approxlmadamehte, que a- de1926.. -

'Nas despesas' do Stadium. con-strucçãò, etc,-não está inclui-da ""a. compra '.do terreno.-•Nada mais justo, portanto, dò

qúe a, re-elèição verificada,' comoprêmio aos esforços destes iabne-gados batalhadores.

SPORT,CLÚB MACKENZJE0. orande baila do hoje em bonw-

«aaem á aotoal direotorla' E' finalmente hoje que. será

realizado pela Ala Alvi-Negra,corjvposta de um' grupo de se-nhoras o senhorinhas -da eljtedacaipitai dos' subúrbios è frequen-tadoras do alvi-negro do Sfeyer,o grande baile em hoiiienagem aactuail dlrectoria é. em ¦ regosijoao liprimeiro anplversarlo de áuagestão.

Acham-se & frente dessa festaas Kxmas senhoras Celma MottaNabuco ' e Odet^e Guimarães osenhorinha Maria de Lourdes Pe-relra da.'Costa, c é- de frevéiveemai.s • uma' victoria para o ácclà-mado campeão do, Meyer. '• .

A commissão organizadora des-sa festa contratou os serviços deornamentação, que ficarão a- car-go do incansável artista brásllei-ro Eduardo Loureiro, bem- comoa [iluminação .da fachada-.e dosalão sob a direcção do acenogra-phò Paulo Villaça. Abrilhantaráessa; festa o esplendido "JazzMampemhe do maestro Malagutti.

O ingreso .dos Srs.. associadosserá-çom a' apresentação doreci-

bo n. 12 e para os representantesda imprensa © sócios titulados,com os respectivos permanentes.O trajo será completo; de pre-ferjencia branco.

Por aolioitação da Ala. AlvI-Ne-gra o presidente do-S. C. Ma-ckenzie designou os seguintesSrs. associados para serviremnas diversas commlssões do baUede hoje, promovido pela referidaAla, em homenagem á actiiat di-rectoria; Carlos Olivio BItton-court, Manoel Moraes, MaurícioBarros Chaves, Fernando Gus-mão, Dr. Victor de Araújo, Alça-btbos Gomes; Renaud Pereirada Costa, Modesto Leonardos,Eduardo Loureiro, Jayme Sani-ipaio, Luiz Baptista, Oscar Coe-lho Ferreira, Claudionor de OU-v.oira, Agenor Tavares, Francls-co Joaquim da Costa, WaldemarCunha e Pedro Tinoco Cabral.

Outrosim, a Ala AlvI-Xegraiprevine que eéte baile não é afantasia, assim como solicita ocomparecimento dos Srs. acimamencionados ás 22 horas e 30 ml-nutos, afim de serem effectivadosnas respectivas commiseões.

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VARIEDADES NO VARIEDADES

ELE CTRO-B A L L

A Cura das Hemorrhoidas• ''Ja. ha :muito são conhecidas es qualidades' therapeuticas do ex-

tracto 'de hamamelis, do i alum. acet. tart. e do formaldehydro,nó tratamento de heiaorrhóidas, mas apezar disso, até recentemente.O tratamento dessa doença ei*, uma tarefa ingrata, porque ospreparados communs contra .ella tinham como vehiculo substan-cias gordurosas/como a làhollna, étc,,'lnsoluveis em água e, por-tanto, incapazes de penetrarem nos seus verdadeiros focos

Os ehimicos dos Laboratórios Mcrz, de Francfort, conseguiramligar todos os componentes efficazes sem 'nenhuma addição gordurosa.B' evidente o, enorme progresso que - esse facto. significa para o tra-támentò d»s hemorrhoidas.. O novo preparado "RECTOiSÉBOL"penetra profundamente nos tecidos mucosos do intestino, limpa e des-infecta-os e, pelo effeito adstringente da hamamelis virginien, con-'segue

j uma retracção dos mamillos, isto é, a cura completa das he-morrhoidas. ¦-':'.'¦.' ' ;.

Aínóyocainá contida no "RBCTO-SEROL" allivia^s dores c afasta;o pruridòi' O .conhecido medico, Dr. K. Feser, de Berlim, diz que to-dos-os symptomas como comichões, dores, tensões, hemorrhugias, etc,desapparecem pouco tempo, após a applicação do "RBCTO-SBROL".Elle acerescenta que, em vista dos mamillos resistentes só' desappáre-ecrem lentamente, é preciso que os doentes appliquem o "RECTO-SEROL" durante algum tempo até.que a cura completa se faça. Con-forme a reportagem scientifica desse medico especialista os resulta-dos obtidos com o " RECTO-SBROL" allemão, no tratamento das he-morrhoidas, estão. acima de toda espectativa. A' venda nas boas''drogarias.

Theatro RecreioEmpresa A. NEVES * COMP.

HOJEÀs 7 3|4-

HOJEÁs 93|4

2" dia de representações dn nova revista de palpitanteàctnnlidnde

O VOTOFEMININO

, GRANDE SUCCESSO ARTÍSTICO E DEREPRESENTAÇÃO

• AMANHA — 1» de Janeiro — Primeira c brilhantíssima"matinée". As, ti 3|4, a qual poderá ser assistida por oreançnsde MAIS DE R ANNÒS, desde que sejam devidamente ãcom-punhadas.

UM AVISO IMPORTANTE — A revista «O VOTO FEMI-NINO", examinada pelo Exmo. Sr. Censor Gemi dos Theatros,nfto foi considerada peca imprópria para menores.

:.!P -A \^BMMAGRÈCi

SI!i'"SEcOAVJ'si,nÓ82'FSáEíg,' ,í•o^lájf.^.díirè.s "

^ symptomas d.mònar, a porbertfúlSsetíFã-taleça o «eútdo VANADIOtônico do.pulnrgeíi^radlòç ^domúsculos, uoscérebro-.

Q "VANADIOIi êcante*.;hiais êriòrgçfiójimmediatit o ,

Reconímendado '¦{dicosj para ariibos .,onv tòdás as édádps.

-' E''o.uníóo fortificai . .effeito se majiifòata .rfp.mèiro "vidro! y? *

»I MB

didoiOs passes concedobrigação contract<continuam em, yigr

Tendo o Sn directorda de Ferro1 Oeste desultado se a , lei ,qipasses livres nas eslro fodernea revogodo - contrato em vira estrada,á seu cargdirector da Receita .Minas Geráes,' o SiKonder, ministro daclarou qu.e,. por se trobrigação contratualdo- referido passeannullada pelo art. .de 30'de novembro u

110 SORTFCompletoii-se cora

contemplado,-, com 30:0<tracção do (liu 27, e qu•a respectiva, dezena for.das e a maior parte de,.,,pelo Ao Mundo Loterico, ruaOuvidor, 130, que espera eu«ràr hoje o anno velho nóm ma100:000$ por 10$, meios 5$, fràições l!f, dezenas 100$ e dezeninhaa de frseções a 10$ com direi-to ao mesmo dinheiro até o li*'prêmio, como é em todas as lot'riub' |da ,Capital Federal. Corr-hoje lambem os 100 contos"Capichaba", inteiros 30$, mcit.15$, fracções 3$, com mais 5 finaes do mesmo dinheiro. Quinta-feira próxima, 2.000 contos dréis, igualmente ..com mais 5 iinaes,'jogando'só 8 milhares.

—-—¦ ' ,.? '¦— '

Requerimentos despacha-•dos na Viação ' .

Pêlo titulai'. da Vláção jfo.riidespachados os requerimentos de

Seraphina FGrhafideti ''de Moraes, pedindo os favores do mof<toplo. '.

Helena' Borba Cortes, ldenIdem. Prove, por meio de certtdao,"se ,ó contribuinte foi demittido a pedido ou a arbítrio d,governo; '.'

Adelaide Corrêa de Sá FarI"da Costa, idem, idem. — Aprsenl'ercepn^fi,.o„(le. casamento,' daafilhas do", contribuínte,...."a;.provo.nada-perceber dos cofres phblt-COS;:

Enjalia.Sintas, idem,' (ldem.' ~-Defçridb»;, [

".TUlia, , Rigáu da Süvá,¦' idèm,

idem* —r ¦ Prove, que SebastiãoCustodio Rigaud da Silva Jgijtn*'era funecionario na data dV- obit^dò"seú paéj ; -.^ . ,. <. *"I , ....João FO'nfeècá*Lima,'Idem\. idem

.— .Faça. o *:eçohheolménto ê*, 't|->ma a ,'compIétè»ò selló para jf cèr-Vtldao,-do-termo de tutela.. 'I - ¦ >, *¦... Míchaola,'Moreira do NMnlmeti-to,|idejn,'iidjem. — Deferido. ¦.,v/p'orciha; ' Rodrigues ""

Abrantei-,, ¦'i^eifcUáéihi — Deforldtfír

~,\ X.

Maria Aldina Alvos de aà.ldíihidem.-' — Habillte-se- ^- na fóritii,-precélW^da; pe^o deqretO; n. 3 ""',de 1'0. de fevereiro..'dftljw'*'.*.'*. ,.Rosalina. Bmilia da Silva, ldenidom-. — Deferido.. ' ,;.i!„'¦ Anna Clyòerió i de • M«tfi, ldeiidem. — 'Complete .oji^.lé -p»'as cortidAos apresentadas. .

I, Osvaldo í Ferreira ;de Carva'idem, fdem;. í»- Deferido'.

. .GüilHerntfna-iMarlante dá' SI)Bàrcellos,' idem, -Idem. '—v, Déifirido';••''¦•'¦" ! ''; .',•'•'.'' ;'• ':• ¦;¦. •¦• .•¦¦>!'Fèlialafta| GonígklVes Affonso; d,Costa, idem, idem. -^rCorãlIa Af-fonso da Costa, maior, deve re-querer* por si ou representante iíj»>galmonte' constituído a :;pár'tevèV.pensão .qué. lhe' cabe.'.. '/¦'¦' .;';,„{£". '

Dalva Miranda, pedindo apo»-tilla no seu titulo com o nomeque ora; copia-, por ter attinirid#ámaioridade.' — Aguarde a maiòir-idade: ¦-¦'¦¦.'• -'''^íy:-

José -Euthymlo Torrenda Ro-,cha,': pedindo para, os seus. tute-

'lados, reversão de pensão. — De-ferido. ¦ . ¦ \ .

Genls Ferreira, pedindo.' cont"í *nuar a contribuir, para' o'motopio..— Deferido. .i:. ,' <i;.-.'''—¦".'¦. . ,

',-.¦ ? .'":—' .,'.'.¦'"

DR. SÉRGIO SÀBQYÁ-^:Olhos, ouvidos, narir. e eariap. :

ti. 5 annos de pratica em Berlim. "Trav. 8, F.,:í_e Paula.. 9. das 15/1» .ái 17 112, diariamente. Tel. C. 50»

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada pelo m»thodo Marag-lft.no), ,<¦¦ Syphllli

mol.- de senhoras,' venerèaa," (go.norrhêa aguda, ou chronlca, • ««.treltamento da urethra, cyatltVmoléstias da Pelle, Impoteaela.Trav. S. Francisco. 9 .«•, »ny^salas 1.4 e l.B).\Da*.'<».. na7ãX, «tiomi-Ldlapté. --r,Ph..:C.t8i.Wí'-., '.¦;".

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IMPípNCÍA J;::Tratamento rápido e moder-no, por processo Ue rormlta-dos Knrmitidos. Dr. RUTEP"PEREIRA. Rodrigo Silva,'4° nndnr (elevador) — '7 As lto 2 lis 7.

1

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MllÜÊ ILEGÍvir\

Page 6: I N Instituições Off - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00630.pdf · Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena,

de AndradeSr. Was-

.tonLuis

a-se, antorhontem,b Pedro,: o festival do

fcjft, lvador»Paoll, dedica-presidente da

wcíy...

?

n á ; devida antecedenbeneficiado requereu &

ura theatral a devida li-navk os números- do ,

.^ do. O Sr. Gilberto,.por ser inimigoaoli, fez o queesperavam, pren-srimento o man.

ir, a ultima hora, ;o do acto variado.nte de serviço no

, :omo toda a gen-jenso, achou a or-

rda, faaen^o rea-.0' na 1* áüssão. Na

porém, o próprioauxiliar, a pedido

jualificavel censor,

prohibir novamenteuoid números.

Aqui 6 que houve o escan-dalo, que-, afinal de contas,recaiu na pessoa do Sr."Washington

Luís, que era oúnico homenageado no espe-

¦ itaculo.NSo consentiu que as

.*.-trizes Antonia Otcllo oLulza dei Vallo cantassem osnúmeros annunciados.

ju .O numero que deveria sercantado peli Sra. Lulza deiVMlo era "Tangolomango",

da revista. "E' da pontinha"cun mais de cem repreeon-tações no Carlos Gomes ocensurado pelo mesmissimoflr. tlilberto de Andrade!

Ahi vae mais uma do ce.lobro censor, cujos absurdoscontaremos ao publtco quosão o conhece, porquo asempresas, os artistas, os au-torés sem exee<p<jão e até osseus .collegae da policia, j4 [conhecem do. sobra, a força

que cito ó cm matéria doviolência, vingança, arbitra-riodado o burrico.

J08E' LYRA..

f.,t**ufl<Mrl»»dlH»««l».»'t'»l' *«9*\

/ PRIMEIRAS/*vJfe Feminino"— no

Recreio"'^Xoi hontem, verdadeiramente,.;*éslréa do Dr. Mello Mattos nothcatn\ e estreou como ninguém

jáa"*fe.z, âccutnulando todas a»unçções da scena. B' o autor do^e)jna; doa versos, do guarda rou-a, dos""cenários, das marcações,-i tudo emfim. O que eqüivale di-

•• que "O voto feminino" 6 uma•a para menores de quatorzeaos.

Não quer ieto dizer que não oteja também para os outros. A.•evista, pelo contrario, está cheiade muita, graça e tem uma musicadeliciosa.

Ha uma alhisão ao quasi suici-, ;dio de conhecido personagem, que-'tendo sè, afogar, que Lia Binatti

fez com muito espirito — quando. so lançou ao mar,., cahiu nos

braços do João Martins que, porsignal, foi, sem favor, o melhorintorpretc que teve.a revista.

Figueiredo e Manoel Fera nãoficaram, atraz com o Stuart Todos

,£,?"!' çsíorçaraiii para o êxito que aiça alcançou. Vidul também tra-.lhou bem.No naipe feminino devemos des-

acar o trabalho de Lia Binatti

estreou no Recreio, precisa-;ntc ha um anno, 30 de dezem-o.Ivotto Rosolen, Bricba e Luiza

Fonseca acompanbarum a estrcl-Ia no suecesso de hontem.

JOSÉ' LTRAA PREMIE'RÉ DE HOJE NO

&\;.r CARLOS GOMEIS.<V/(,roapi>arecImento de Aracy

COrtesO reapparecimento da graciosa

.strella nacional Aracy COrtes• as primeiras representações de''Conheceu

papudo?", que ê "Fia-~"lu'"

com algns quadros novosdo actualldade.

São seus autores Carlos Bit»lencourt e Cardozo Menezes.

São estes os títulos dos qua-dros de "Conheceu papudo?":

Io aoto: 1) "Os cupidos da ro-vista...»; 2) «Virgínia e Paulo..Pacheco"; 3) "Chárley. ;Cnarles.ton": i) "No dia do casamen-

,,tb...n;"5) "Amurado"; 6) "En-contraram os tres..."; V) "Greg"6T ou romano";-8) "Jogatina infernal"; ài) "Exame pre-nu-pclal";OW'Os' velhinhos..."; 11) "Sa-"jf.

americano"; 12) "Os Marl-jíèfi.."; 18) "O cupido ataca...";U)y "Ofi Gabriella!"; 16) "Cho-reoàrrapiila,"; 16) "A balllnha dosovos de. ouro". U6 acto: "Remi-

' VnisoVSncia..."; 18) "Chcz. ,Pom-

gr! padour"; 19) "Quebra a cabeça,J! cupido"; 20) "Morreu o Pacho-

co"; 21) "Os encantos das praias";32) "Sapateando"; 23) "Seu Tu-iblo"/' 24) "Rusticaria Cavai-•-•ilí;

35) "Criollada"; 26)jem soffre de de amnésia...";

,/j "Hopá"; 38) "Um pouco deinta..."; 29) "Uma lição do pin-.ura";

*80) "Bayaderas estylisa-tias"; 31) "Eu nâo sou elle...nem elle é eu"; 32) "Rosinha!";•?3) "Jazz Trazz Band". Os bi-

•etes já- estão â venda desdeitem, sendo extraordinária a

Mira.¦5HAM-MA DO GRANDIOSO-STIVAL DE ANTONIA

OTTELQta que a graciosa actriz

(Vtelo.. esta preparandoiè terça-feira, 3, no

Caetano, contlnu'a> maior interesse.

i que foi confecclo-maior carinho é in-no.

,_ .so espectaculo, que.*ierà, ei. t6, começará com ay.Vlctoriosa -íevista "Ouro á bes-

i-..sa!*,', seguindo-se o "Theatro deBrinquedo" e uma cortina na

'qual tomarão parte os seus prin-clpaes elementos.

Depois teremos uma grandeovidario: a apresentação de dis-neto joven, da nossa alta so-

.iedade. A seguir, haverá umicto de variedades com os ar-tlstas' Procopio Ferreira, Marga-rida Max, Roullicn, Paoli, Luiza

dei Valle, Mcchita Cobes, ValerySossof, Juvenal. Fontes, AugustoAnnibal e outros. A promotorado festival promette lindas sur-prezas.

O Theatro João Caetano estarátodo ornamentado ém estylo hes-panhol, vendo-«e nas frlzas 'onos camarotes lindos "manteaus"de manilha.

Por ser o espectaculo comple-to, os preços foram augmentados.

"OURO A» DESSA!" EM MA-TINE»B

Amanha, no Theatro João Cae-tano, a grande companhia de re-vistas Margarida Max, dará. umagrandiosa matlnée elegante deAnno Bom, com : a espectaculosarevista- féerlo "Ouro á bessa!",dos escrlptores Djalma Nunes,Jeronymo Castilho, LamartlneBabo, com musica de Stabile, Vo-geler o. Babo.

Hoje~e amanha, nas sessões de19. 3|4 e 21 3)4, o extraordináriosucesso da rovlsta-féerie que fezmaior barulho no anno de 1927e que continuará a fazer furorpelo arino do 1928, adeante, sõfolgando lá pelo Carnaval.

Margarida Max tem papeis detodos ob gêneros na revista "Ou-ro á bessal", desde a nota lnge-nua dada pela canção "O meupassarinho", até o quadro defunda

"emoção, como "A Fé",

passando pelos números brejei-ros de cortina oomo "Cardápio","Sophia"..

Nas apotheoses que são de umluxo e bom gosto inéditos nestacapital,

* a rainha do theatro c

da revista Margarida Max, seapresenta com roupagens quesao verdadeiros poemas de ele-gancia e fausto. Juvenal Fon-tes, Augusto Annibal, Chaves Fl-lho, Edmundo Mala, Vicente.Mar-chelll, Domingos Terras. PedroDias e Gervasio Guimarães for-mam a esplendida fronte únicados cômicos, que permlttem umsé momento de tristeza aos es-pectadorea do Theatro Joio Cae-tano.

Luiza dei Valle nas suas cor-tinas excêntricas toma conta dopublico, sõ com a sua presença.

Sosoff c o seu soberbo corpode baile, em que avulta a bi-zarra Valery, cream novas har-monias com as dansas clássicase excêntricas da rcvlBta-féerie"Ouro â bessa!". O elegantegrupo de "vedettes", composto deAntonia Ottelo, Carmen . Dora,Judlth de Souza Pepa Ruiz eCarmen Lobato e os cantoresSalvador Paoli o Eugênio Noro-nha se encarregam dos nume-ros de fantasia o das cortinasgalantes.

Hoje, amanhã, no anno proxi-mo, serapro "Ouro A bessa!" queé o que os artistas da grandecompanhia de revistas Margari-tia Max desejam ao publico ca-rioca no próximo anno, junta-mente com as Boas Festas.A ESTRE'A DE ALDA. NA ME.

MANA DO RISO, DOS. JOSÉ'

Está por poucas horas a es-tréa de Alda Garrido no S. José,cujo publico espera anciosamen-to esse acontecimento, dos maisInteressantes, na verdade, des-tes últimos tempos.

Nossa primeira actriz typicavae inaugurar cm sucesso a acti-vidade do popular theatrlnho noNovo Anno, sendo mesmo o presente do Festas da empresa Pas-choal Segreto aos seus amigosfreqüentadores das casas de es-pcctaculos que mantém desdelongos ànnos com uma galhardiaheróica.

Tudo se conjuga para que Alda,fazendo sua "rentrée", continuoa mesma artista mimada de aem-pre, queridtssima de todos, de-tendo ura seeptro de eympathin.difficíl de lhe arrebatarem.

Ella encontra o caminho pre-parado para nova e suave as-censão: — uma peça de FreireJúnior, que é para a actriz fes-tejada como a água para o pei-xe; a collaboração de artistasexcellentes, entro os quaos Ma-rioka, a da "beauté du dlablc";e, dominando todo o scenario ma-gnifico, a figura do nosso maiorcômico da revista, — PintoFilho.

Pinto Filho, ao lado do AldaGarrido, dá explicação cabal ásexpressões que os jornaes têmvulgarlsado, reflectindo bem asituação theatral quo se objecti-vara, a partir do depois de ama-nha, no São José: — uma fronteúnica de riso, uma dupla únicade cbmicldade.

Esses dois Ídolos de nossa pia-téa, em toda a parte onde se en-contram, têm manifestado a ale-gria de que estão possuídos depoderum trabalhar um ao ladodo outro, satisfeitíssimos tambémde animarem ás scenas "vaude-villescas" que 0 maestro FreireJúnior lheB dedicou, escrevendo"Teia de aranha", que já se achaem ensaios de apuro.

Alda encarnará uma profes-sora de amor que é mesmo umamorzinho de estouvamento, do-nalre o* graça, e Pinto Filho an-dará sempre escaldante de pai-xáo, reehassado nos seus propo-sitos, na tela cm que ella o en-volve fellnamente.

Será uma trapalhada diaboll-ca, cheia de qui-prõ-quõs, ondetodos se enredam, artistas e pu-blico, este preso, sobretudo, ávirtuosidade cômica de Alda ode Pinto Filho.

Dando uma moldura fantasio-sa a esse recheio de hllarledadetransbordante, "Tela de aranha",possuidora da mais encantadoramusica de Freiro Júnior, surgeornada de lindas cortinas e sug-gestivoa bailados, ¦ que Mariskatransforma em deliciosas "trou-vailles"" do mais seduetor encanto jovial, com as suas airosasbailarinas.

BOAS FESTASRecebemos e agradecemos um

cartão de boas festas o felizanno novo do actor Dolorges Ca-minha.

x MANHÃ,"..''t |. >fí : \Sabbado,' 31 fle Dezembro do lflír

• ¦.;- r.is;-

^'¦•¦'"v HÉIÉN

Ò 'RlALtO E 0 SEU PRO-GRAMMA DE SEGUNDA-FEIRAAlém do Lew Cody om "Novo Ri-

co. A primeira oomedia "OurGanfl", própria para os garotosque nem sempre podem ir aoCinema.,,

O Anno Bom, no Rialto, vao sorfestejado com a apresentação deum programma simplesmente ma-ravilhoso, todo ollo composto deproducçãó Metro-Goldwyn-Mayer:Uma alta oomedia, uma comedialigeira para creanças e ura "jor-nal".

Más vamos devagar: Lew Cody,Roy Darcy, Renêe Adorée e Do-rothy Sobastlan — quatro' figu-

"'-st ''-^bI ^H I

Inspectoria de VehicalosEstão sendo chamados á. Inspe-

ctorla de Vehlculos os motoris-tas dos carros abaixo menciona-dos, responsáveis polas seguintesfaltas:

Excesso de velocidado — 8513.9767, 10367, 1626, 7348, 12750,12313, 5566, 12790, 12750, 13002,6376. 4887. 11304, 7929, 1169Í,11015", 95B9. 11086, 7356, 11185,890, 2945, 12777 e 481.

Dirigir de chapéo — 4369.Estacionar em logar não per-

mittido — 4171, 408, 12461, 12354,3632, 1113, 5431, P. M. N. 349,5103, 2210 e 5267.

Desobediência para accenderas lanternas — -1555, 4551,2624,10697, 23, 1233, 357, 53S4, 1501,1578, 366, 4926, 1826, 9120, 1228,«804, 10703, 9122, 12S84, 9804,11086, 2729, 3611, 359, 2738, 12814,5902, 4555 e 2729.

Circular para angariar passa-gelros — 10671, 11991,'3678, 8268« 1662.

Desobediência ao signal —¦3662, 12576, 344, 7000, 417, 1268,9419, 11086, 10703. 1228, 357, 9120,11086, 11581, 10476, 12749, 6321,10334, 7889. 386. 4367. 3251, 7982,6239, 5434, 11132. 8621, 3212, 7985,11664, 10370. 4577, 8981, 6906,12175 o 313.

Contra-mão de direcção —12688, 12267, R. E." 2, M. G. 27,8724, 5476, Vss". 117Z8. 32751'10690, 10691, 358. 11932, 12374,4655, 12528 e 11653.

Lya Mara vae estrear depois deamanhã em "Mariposa do Danu-Mo" — no Oãeõh, e vae vencer

ras de real prestigio — incum-bèm-se do desempenho da fitaprincipal deaao programma "No-

vo Rico".O protagonista, porém, ê Lew

Cody, e do suecesso quo o espera,na pclle do modesto, "garçon" derestaurante, multo so devo os-perar.

Roy Darcy, tem, om "Novo Ri-co"„ um de seus papeis favo-ritos, onde encontra bastante en-sejo para desenvolver a sua ao-centuada veia de ironia social.Renée Adorée, a. inesquecível"Melteande" de "The Big Pa-rado", é a companheira ideal donovo rico, aquella quo o acom-panha durante a sua phaso máde vida, c quo elle esquece, des-do o momento em que a fortunao bafeja... Dorothy Sebastian,surge-nos, ainda desta vez, numtypo perturbador, fascinante, áfeição malleavel de sua especia-lidade artistica.

Além de "Novo Rico" ha po-remi a apresentação da primeiracomedia filiada á série de produ-cções cômicas que a "M. G. M.''começou a produzir esto anno:Intitula-ae "Estreitos ao meiodia", e foi desempenhada peladivertida "troupe" infantil "OurGang", composta do um punhadodo garotos incorrlgiveis,' cujastraquinadas diárias são aprovei-tadas o filmadas pela Metro-Ool-dwyn-Mayer", confeccionando

com as mesmas uma collecção decomédias interessantíssimas, apro-priadas para o mundo infantil.

FInalisando, o Rialto apresentaainda, segunda-feira, um novo evariado numero do "M. G. M.-News", o bem feito jornal cine-matographico editado pela conho-cida marca.

AMANHA DOUGLAS MACLEAN DEIXARA' O CARTAZ

DO IMPÉRIOOs últimos dias de "A mio

INVISÍVELAmanhã, deixará o cartaz do

Império "A Mão Invisível", ofilm admirável que durante todaa semana, arrastou ao elegantecinema das comédias da Para-mount, uma multidão ansiosa dese deliciar com a mais recentecreação do cômico famoso que éDouglas Mac Lean, artista quetão justamente qualificaram de"o cômico dos niil recursos".

E nos seus últimos dias do car-taz, é certo que o film de Douglascontinua a apresentar o êxitoformidável de bilheteria que deudurante sois dias seguidos, exltoque foi um triumpho para o ar-tista, que .constituo uma victoriamais para a Paramount e que ap-parece como acontecimento ver-dadeiramente raro nesta época emque a concurrencia merece re-colher-so ;í uma dolorosa espe-ctativa.

O que ora acontece com " MãoInvisível", so em parte é conse-'quencia

do prestigio que con-quistou o artista admirável daParamount, por outro lado tam-bem õ effeito apenas do valor quetem o film, valor esse quo temsido apregoado por todos aquel-les que já o assistiram e que nãoso cansam de louvar, verdadeira-mente enthusiasmados, o trabalhodo moço galã e o primor da obraque a marca das "estrellas"apresenta. Isto porque, tanto pe-Io que tem de artístico, como pe-Io que apresenta de francamentehumorístico, o novo trabalho deDouglas apparece como .obra dearte perfeita e inimitável. A mon-tagem que os directores da Pa-ramount levaram a effeito espe-cialmento para o trabalho, 0 pri-mor artístico dos interiores ta-Ihados no estylo fantástico e len-dario do Oriente, a Interpretaçãoque apresentam os protagonistas,tudo contribuo para fazer do "AMão Invisível" um film inegua-lavei, no gênero c um trabalhodo arte como dlfficil se torna verigual.

Sue Carol, a "cstrella" que

Douglas Mac Lcan descobriu oofíereceu á consagração e o pro-prio Dougla9, apresentum crea-cções de valor extraoridnario, quecompletam o film e o fazem ma-ravilhoso. Isso tudo justifica oêxito que o film alcançou o per-mitte-nos dizer, com certeza ab-soluta, quo os dois últimos diasde exhibição darão á "A Mão In-visível" um êxito maior do quelhes deram os dias passados.CONTINU'A O TRIUMPHO DE"A PROCELLA", NO CA.

PITOLIONo cartaz, do Capitólio, a Pa-

ramount conservará ainda hoje camanhã, o drama que desde se-çunda-felra está exhibindo. Talattitude, é filha apenas do tri-umpho que aquelle film tem ai-rançado e nasce naturalmente dapreferencia que o publico lhetem dispensado durante os diasquo passaram desde a sua apre-senfcição.

Durante quasi uma somana. "AProcolla", foi a máxima attra-

cção para a platéa elegante doCapitólio, o levou aquelle luxuo-so cinema da marca das "e9trcl-Ias" o que de mais fino tom anossa sociedade e o que de maisselecto se pode encontra entroos admiradores do cinema. Seaté agora, Lols Moran era tidacomo uma das mais encantado-ras artistas que o cinema, podiaapresentar, muito mais delia sepoderá dizer, agora, que a Para-mount nos deu a admirar umtrabalho cm que a pequena ad-mlravel tem uma interpretaçãogentalisslma, como bem poucas"estrellas" apresentariam.. -

O papel que Lois crêa om "AProcella", é uma dessas realiza-ç5es dramáticas, de grande for-ça e de profundo sentimento, ca-pazes de falar com a maior for-ça de convicção ainda mesmo aosmais rijos corações. Ella é aprotagonista sublime de uma fi-gura que arrebata, que encanta,e cujo valor é sempre maior cmais admirável. _

O galai quo secundada admira-vel artista ingênua, é DonaídKeith, um rapaz para o qual ocinema promette as maiores glo-rias e que até agora tem cònquis-tado ou applauso» de todos osgrandes críticos de arte. LarryKcnt o Vera Veronlna, quo com-plotam o elenco, têm tambémcroações genialisaimas.

O JULGAMENTO DO "CON-CURSO CENDRILLON" E O

GRANDE ÊXITO DESSECERTAMEN, ORGANISADO

PELO PROGRAMMA URANIANa sala de espera do Lyrico,

onde estão expostos os trabalhosprincipaes enviados' á direcção doProgramma Urania realizou-se,hontem, perante avuitado numerode pessoas gradas, artistas-, jor-nalistas e cinematographistas, en-tre os quaes se achavam os Srs.Dr. Mario Nunes, prof. BennoTreidler e Sra. .Tanna PawlovnGrentener, o julgamento dos de-senhos recebidos.

Depois de meticuloso e acuradoexame, troca de idéas e impres-soes e tendo ficado assentado que,além da perfeição do desenho, se-ria levada em alta conta a origi-nalidadc da concepção e do traba-Ibo, lavrou o jury o seu veridíctnm,sendo conferidos os prêmios, queserão entregues cm 5 de janeiro,entre 10 horas e meio dia..no es-criptorio da Urania Film} á ruaSenador Dantas n. 0.1, aos meni-nos cujos nomes a seguir publica-mos:

Io prêmio — Thcrcxa Vellosse,rua do Roxo 14, Laranjeiras.

2° — Engenio B. Paschoal, rua-Sarão de Ubá, 126.

3" — Tvonne de Oliveira, Oat-tete, 92, casa 26.

4o — Nair Chevalier, rua Car-los Xavier, 232, ca«a V.

5o —- Talitta Coelho de Almei-da, rua Ouvidor, 152. 2" andar.

6o — Lucitia Adelaide MarquozBraga, rua S. João, 20, Nicthc-roy.

7o — Cid. Epaminondas Cer-queira Carvalho. Itapagipe, 175.

S* — Alice Chevalier, rua Car-los Xavier, 232, casa V.

9* — Dnrival Ferreira Lemos,rua Dr. Sá Freire, Mt.

10° — João Baptístn Gomes,rua do Bispo, 67, casa 16.

Foi, assim, coroado do maiore.vito esse interessante certamen,tão intelHgentemenbe jorganisadt»pela Urania Film para a apresen-tação condigna do bello film "AGata Borralheira".

O ANNO NOVO, NO PARI'-SIENSE

O Parisiense annuncia-noH. parainicio do anno, um programmaprimoroso, primeiro da serie delavores.- que nos reserva para 1928."A Cabana Bncantada" 6 pro-ducção da First National e hastao nome dessa marca para recom-raendar o film, que tem por inter-pretes principaes duas grandes fi-jfuras da teia, a linda '

e suaveMay Mac-Avoy e o queridissimoRicbard Bartlemess. E' uma pel-licuta forte, emotiva, uma sneces-são de acenas empolgantes,, qneprendem o espectador de inicio afim. ,

"Um encontro felie" é outraobra prima, de intensa dramatici-dnde, de belleza invnlgar, cheia deperipécias admiráveis, até um fi-nal empolgante e inesperado.

Por todos os títulos, o primei-ro novo programma do Parisien-se, no anno que entra, vae ficarmemorável, porque é, de facto,um programma magistral. O pn-blico que o aguarde com ansieda-de.UMA NOVA FACETA DE TA-

LENTO DE DAVID GRIF-FITH

"Sarinha do circo-', producçãóda United Artists, deixa vér umanova faceta do talento de DavidGriffitli. o maior dos- directores da«dualidade, posto qne vem man-tendo ha muitos annos.

Este film, uma comedia esplen-dida, com mtnações inéditas i e"gags" qne revelam talento c ?es-tudo, mostra quanto é competen-te c conhecedor do seu officio, odirector Griffith, esbibindo-se dee-ta vez no gênero da comedia queelle, ba muito tempo não fatia."Sarinha do circo", sendo umacomedia, não deixa de ter os seusmomentos- de emoção, as suas par-tes dramáticas e scenas de repás-sada ternura: e sentimento,. comors qne são jogadas entre Carol,Dempster. a cargo da principal in.terprete feminina e Alfred Ltmt, osen galã. A parte cômica, nasmãos de W. C. Fields, artistaque já se fez entre os "fan*.-",subiu de cotação cem pontos, por-que elle sabe bem como se de-çembaraçar de uma situação co-mica da maneira melhor, dandorelevo á scena e tornando-o mui-to mais attrahente e valiosa.

"Sarinha do circo,, é o film es»colhido para a semana do dia 9de janeiro e que o Cinema Gloriaexíiibirá «os admiradores da Uni-ted Artists, os leaders da cinema-tographia.CONHECE A JAGUATIRICA ?

JA' A VIU ACUADA, NOALTO DE UMA ARVORE

A caça á jaguatirica, essa pe-quena onça brasileira, é uma dasmais perigosas. Ágil como um.ga-to, leve como um pássaro, ellatanto salta na campina, como pu-Ia do.galho em galho de uma ar-vore, do alto, muitas vezes, ellaatira o bote ao caçador, ou mes-mo a outro animal que in-cauto passa á sombra da florestavirgem. Acuada pelos cães, ellaprocura aa arvores, e então, ba-bando do raiva e cãnçasso, ellaespera o momento ainda de fa-zer uma morte! E' um animalperigosissimo.

E' uma scena assim que vemosem "Nos sertões do Brsil". pmuitas outras da mesma sensa-ção, temos nesse film soberbo —aliás um film inédito — que o

1 f.J. J- WLi._I J. I?_n. «cota uc natat ua &s-cola Pereira CarneiroO magno evento ^uc o muudoclirwtao, com lão religiosa alegria«abbiido passado celebrou, desper-

«S5-D0 Fs?irít0> »m inundo doevocações piedosas, repurtando-nosatravés aceulos e século», ao rua-tlço berço daquelle que redimiu osf^nL00'? ° scu ^°Prl° sanguec infiltrando-nos no alma farta orosea mésse de risonhus espera u-ÇM.

Confraterniza-se, na mais con-trlcta communhao de fé, nesse dia,todo o universo. Em todu a partemesmo entre os pobres, múo gradoas agruras da vida, rcbrillm a dou-rada ehamma de uma alegria lu-mlnosamonte radiante. 15 a novasymbolica figura do Papá Noel, denovo exsurge, derramando alegria?os

coraçSezinhoo da meninada.Mas elle esquece, á» vezes, os po-bres. Este ano, porém, elle nuoesqueceu a petizada dos òperuriosda Companhia Commercio c Nave-gação.

Corações boníssimos, feitos deextremado carinho para com a»crianças, não quiseram os condestle Pereira Carneiro quo uma nu-vem, gsquer, ensórabrasse a satls-facão Reinante, no dia de Natal,nos lares dos operários daquellacompanhia.

Assim, h escola da villa quetem o nome desses eminentes ti-tutores, em Nictheroy, engalunou-se festivamente, á noite do nasci-mento de Jesus, illuminou-se feé-ricamente, garriu-se e encheu-sedo olacra e entliusiastico contentn-mento dos filhinhos dos oporariosda Companhia Commercio: c Nave-gHÇão, aos quaes os condes de Pe-reira_ Carneiro fizeram profuza dis.tribuição de brinquedos e preseu-tes de toda sorte.

Foi uma linda festa e, sobretudo,uma feliz c generosa íd^a, a dosseus illustres .promotoras.

Terminada a distribuição de brin-quedos, foi celebrada' a missa naegreja da.villa, com a assistênciados condes de Pereira Carneiro,ontre innumcras| outras pessoasgradas, officiando o couego J. deMello Rezende, finda a qual, noledificio da escola, . foi offerecidalauta ceia aos presentes.

Da encantadora fe«ta participa-ram as mais representativas figu-ras das sociedades fluminense écarioca.

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Noticias FúnebresFalleceu, hontem, ãs S horas, o

Sr. Gaspar Neiva, artteta diplo-mado pela Escola de Bollas Ar-tes.

O seu enterro, realiza-se. hoje,ás 10 horas, no cemitério de Ja-carêpaguâ, saindo o feretro darua Cândido Benicio, 641.MISSA

Os funecionarios do Serviço dePovoamento, fazem celebrar, napróxima segunda-feira, 2 do. ja-noiro, no altar môr da CathedralMetropolitana, ás 10 l|2 horas,uma missa, em acção do graças,pelo regresso da Europa, do Dr,Dulphe Pinheiro Macrjado, Dirc-ctor Geral daquella repartição.

Gloria começa à'exhibir na. proxi-ma segunda-feira, depois de atua-nha.

b'm punhado So denodados ca-

çadores ruma os sertfies de Goyaz,do Matto Grosso, sul do Pará ddo Amazonas. Elles enfrentamum cento do caças diversas — otamanduá bandeira, pcrlyoso como seu abraço mortal; o jacaré quepullula nos. rios á espreita da cá-néa, ou da caça quo se lhes avi-zlnhã, a beira do rio; a. gibolaimmcnsa que espera a presa'/ ónôs vemos como urna tinha nobucho uma garça inteira!' — Oporco do matto, perigoso comseus colmilhos, o uma centena deoutros quadrúpedes. Aves semconta, as mais bellas, as maiorese mais fartes — estudadas em de-talhe pela "telo-objectiva", esseiuvonto quo approxima a vista, demodos que va.mos surprohenderos animaes em suas tocas, nomais alto das arvores, no mais in-trincado das mattas.

"Nos sertfies do Brasil" nosmostra um rôr infindável de bel-lezas, em oito partes de um tra-balho que é íjrn compêndio dehistoria natural das nossas terras,com a nossa fauna, a nossa flora.a nossa naturezq., rios, lagos,montanhas... Uma documentaçãorara. e por Isso mesmo não de-vend.0 ser perdida por todos quan-tos se interessam pelo Brasil. E'uma novidade linda, que o Glóriareserva para' os seus freqüentado-res, a partir de depois do ama-nhã.MAIS 48 HORAS... LYA MARA

EM "A MARIPOSA DO DA-NUBIO". FILM PARA TODAS

AS IDADESA Censura Policial, na pessoa

de um. dos seus mais illustres re-presentantes, viu "A mariposa doDanúbio" — e a Censura Poli-ciai ficou encantada com o film.Encantada por tudo. O romancemimoso, a artista encantadora oo desenrolar e montagem do filmque, apezar de seu luxo, apezarde suas scenas do cabaret, ape-zar de nos mostrar mulheres lin-das — é um film de salão, umfilm delicado e fino, próprio paratodas as idades.

Adaptação da opereta "Sobre oDanúbio' Azul" — esse film éverdadeiramente um encanto.Com que graça Lj'a Mara surgoem scena e vae representando ospapeis de vedetta de um cabaret:são uma meia dúzia de appariçõesencantadoras, são momentos deli-ciosos em que, ha luxo, ha espi-rito, ha. chie, ha tudo quanto ébello. Depois surgo o romance deamor, o amor de. um condo aus-triaco — pois que o enredo todose desenrola om Vienua D'Aus-tria, a bella capital banhada pe-Ias aguás azues do Danúbio...

Uma comedia dramática, do umlavor que.é todo arte e belleza, eque serve para nos mostrar LyaMara. Lya, como. todas as Lyasallemãs oue temos visto, 6 umaboneca, pela sua belleza. sua ele-srancia, *éu sorriso e seus modos.Lya sçrã urria triumphadora, en-tre nôs..

"A mariposa do Danúbio" 6 —•digamos de passaeem. mais umfilm "campeão" do Proe-ranima^errador. isto é, o roelhor filmciuo aquella marca lançará fstemez. e como os films do Pro-çramma Serrador são todos bons."xulendidos. quando se diz um'ilm "camneão" está dito tudo.Resta oopnas dizer p.ue faltam"nenas -1S horas vwa que hpnhc--amos essa maravilha de arte eluxo.

CAMBIOEncontrámos o mercado do

cambio, uinda, hoje, mal colloca-do q fraco, com um movimentonctlvo de procura do bancáriopara novas remessas o com pou-eus letras particulares ofíereci-das.

Os èaques foram iniciados emcónãiQô.es Inaccesslvois, dando oBanco do Brasil a taxa do 5

"31|32

d., para o bancário e os estran-gelros as de 5.121|12S e 5 61|G4 d.,contra'o particular a 6 127|128 d.,a que fechou o mercado fraco.

SAQUES POR CABO-GRAMMA

A' vista — Londres^ G 55|64 a5 7|8 d.; Paris, $330 a $332; No-va York, 8$300 a SÍ-110; Itália.$443 a $444; Portugal, $418 a. réis$420; Hespanha, 1$421 a 1$425;Suissa, 1$B20 a 1*624; Bélgica,papel, $235 a $236; ouro, 1$1T5 a1J180: Hollanda, 3?390 a 3$400;Canadá, '8$3G0; Japão, 8$920 a3$940; Suécia, 2$270; Noruega,2Í232 a 2$240; Dinamarca, 2$26B;Allemanha. 2$ÒÓ1 a 2$006 e Mon-tevidéo, 8S680 a 8$720.

OS BANCOS AFFIXARAMAS SEGUINTE TAXAS

PARA COBRANÇAS

A 90 d|v.: — Londres, 5 12l|l23a 5 31|33 d.; Paris, 325 1|2 a 327;Nova York, 8.270 a S.3C0 e Cá-nndá, 8,270.

A' vista; — Londres, 5 113|123a 5 57|64 d.; Paris, 3.28 a 330;Nova York, 8.340 a 8.360; Ita-Ha, 440 a 443; Portugal, 414 a 423;Províncias, 419 a 429; Hespanha,1.410 á 1.420; Províncias, 1.415a 1.430; Suissa, 1.612 a 1.G2S;Buenos Aires, papel, 3.575 a ....3.600; ouro, 8.130 a 8.180; Mon-tevidéo, 8.657 a 8.720; Japão, ...3.890 a 3.920; Suécia, 2.255 a ...2.265; Noruega, 2.222 a 2.230;Hollanda, 3.374 a 3.400; Canadá.8.340; Dinamarca, 2.245 a 2.255;Chile, 1.40, (peso-ouro); Syria,329; Bélgica, papel, 233 a. 235;ouro, 1.165 a í*.176; Rumania, ..$055; Slovaqula, 248 a 249; Alie-manha, 1.993 a 1.997: Áustria, ..1.182 u 1.183. (por 10.000 coroas);Café. 329 a 330; por franco; So-beranos. 41$000 vendedores e réis<tl$300 compradores; llbras-papel,valor corrente, -12*000 vendedores,o 41J500 compradores: valor rela-tlvo, 40?742,705 a '105797.

MOEDAS ESTRANGEIRAS

Hoje. o Banco do Brasil cotou alibra papel, a 41$3G0; dollar. pa-pél, a S$470; idom, ouro, a S$440:

peso-uruguayo, ouro, a 8$735j. pe-so-argentlno, papel a 3$6t5; pese-ta, a 1$421; escudo, a 42S e liraa 443.

OS VALES OUROO Banco do Brasil forneceja os

yalés-ourd para a. Alfândega, lio-

je. 6. razão de 4$50G papeli por réis1$000, ouro.

Esso banco cotou o dqllur á vis-ta a 8$300 o a prazo, a 81300.

CAFÉO mercado doss» produeto

abriu o fnnceionou hoje, estável,com regular movimento de pro-cura para a. realização de nego-cios e com os preços sem alto-ração de interesso. Divulgaramo« possuidores ú bane unturior de,14$800 sobro o typo 7. por arroba,a que foram negociadas G.-ln!)saccas, sendo 4.547 na aberturae 1.912 ditas, no encerramentodos trabalhos.;

O mercado iwhou sem altera-ção de interesse.

COTAÇÕESTypos Por arroba'N.'S

38$800X. 4 . . smooN, fi 30$800N. 34$800N. 3»$300

Pauta semanal .... 2$350Imposto mineiro . . 4.5590O movimento de entradas e de

embarques foi regular.Entraram 10.28G saccas, sen-

do 3.379 pela Contrai do Brasil,6.474 pela Leopoldina o 433 peloArmazém Regulador Espirito San-to.

Foram embarcadas .8.705 sue-cns, sendo 1.250 pura as EstadosUnidos, 3.001 para a Europa,3.524 para o Cabo e 930 por ca-botugem.

O stock, bojo, era do 350.655sacens, contra 289.641 ditos, noanno passado.

— O mercado a termo funecio-nou firme, com vendas de 17.000saccas a praso na 1" bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Janeiro, por 10 ki-

los, 24$350 vendedores o 24$200compradores; fevereiro, 24$400 e245325; março, 24$450 o 241375;abril, 24$400 e 24$350; ma.io, ...24$500 e 24Ç350 e junho, 24$500 o24$350, respectivamente.

Eni Santos, u mercado regu-lou estável, dando o typo 4 A ba-so do 31$000 por 10 kilos, contraà de.27$500, no anno pausado.

Entraram, nesso mercado30.453 saccas, sairam 47.711 eficaram em stock U027.275, con-tra- 9GG,04l ditas, no anno pas-sado.

Em Nova York, a Bolsa ac-cusou alta e baixa de um pon-to nas opções do ultimo fecha-mento.

ASSUGARTivemos o mercado do assucar

ainda., hontem, mal collocado ofrouxo, cora os compradores sen-sivolmente retraídos o com ospreços inalteradas.

O movimento constou de 9.162saccos dó entradas, 4.42G de sai-das o ficaram em stock 199.700ditos.

O mercado fechou paralysado ecom tendoncius para a baixa.

O mercado a tormjQ não fun-eclonou.

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Page 7: I N Instituições Off - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00630.pdf · Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena,

ô\0 (A. A.) —. Telègrâpliaín de Gua-norte-americano Lindbergh Icvan-

mento do "raid" pela America Cen-» "Espirito de S. Luiz" verificou-seíoras e 20 da manhã."

4 V „"*¦""" -. ¦¦'

J55SL "SiíWBu.

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',. -;--\ v*'-.i- L.v'v-- v".-;---v-,

I JÉnHÉDlrector-proprietarto MARIO táOpRIGUKS

_ ¦¦¦¦¦in ¦¦miim—111 ¦¦¦¦¦¦ mi'" nwnn '

-: '-^ ;- .. „>4 > .Nt/VA YORK, 30 (A. A.) - iNÓticia-se que o »*•-

harad,?ja de Indore, um dos mais ricos soberanos hindus,

acaba de contratar casamento, nesta cidade, com umà

pequena cantora, filha dc um operaria.

>nmeiraòo comuma •(A. A.) —tona Besch:

r.i.o conseguiuj no espaçoirregado oom

•35 libras, ton-, descer Sobre

ij alüviado do.im de poder le-para a teutati-

record" do per-, quo Brock ter»-

c(ié 60 horas'!.

Os aiamies fios selvicolas Ira-zem es cnntiHHo sobresalío as

B

a bengaladas,á Assistêncialo ;i, bengaladas,enidii Salvador d»do no commerclo'iptista. do 2C an-rua do Faria, ca-•orado.

contusões nasprocurou os

.tencia.

N AGGRÊ--*$ soecori .Botafogo foi vi-i.;Kresaãb a socéos,

(íihã, Maria da••>s, casada, domi-«mrta Luzia nu-

J

jbi haver soffrldoro, Maria da Luzirtencla, onde re-

th pôr auto,ita Cruz

,,.ntonio Pedro "Vidal,casado, brasileiro, re-

aa Nestor n. 302, em%, foi colhido por um-çm, no logar conhecido

dl. Falso", naquelie sub-•ebendo luxação do bra-\:

\ valeu-se dbs soecorroseticia.

A.

> oceasionou-lhe es-iaçôet no rosto

'• -noite, um auto co-. Evaristo da Veiga,rirlo da Light, Joãoli annos, morador â•is n. -20.

padeceu escoriaçõesvô os curativos da

—.?-ferido por

MlopolisIa Cen-inlhadornos, ca-sa mes-»or umni con-

i e ou-

in-Mito

BiÜlM; 80 (A. B.) - 'V >•?•cento investida (los iiidip» do rio

Òüaraii, oceorridu depois dc : unia

dezena dc outros ataques v.erifi**

cados no decurso (leste nu."/..-veionecentuar o interesse pelu itpph-cucSo tle medidas susceptíveis ile

produzirem 11 pliciticn-jão dns' tri-

biin que habitam a rjcn e .vastaregião dn bacia do Gurup-y, a-JWn?do Gnnmã e outras terra» oudese têm tornado freqüentes os cou-flictos c mortes.

Ararnpirnngn tem sido, entreoutros povoados paraenses, perse-guido pelos Urubus, lln Kittis dcum niez os morndores daquelletrecho do território paraense se

encontram sob ameaças repetidasdós selvagens, que lhes obftroe os

cfMinhqs das roças c plantaçõesde iniindiocn, etc.

Deixem sempre os indioB.signnc.aevidentes dc próximo alaqiic. lo-dè-sc dizer mesmo que. salvo eu-contros oceasionaes, jamais ata*cam sem antos dar aos adversa-rios indícios positivos dos seus

propósitos aggrcssivos.Km uma ciisa não muito longe

dc Ararapiranga moravam algunslavradores, que certa vez soffre-rim um ataque dos Urubus', . os

qúacs perderam um lioiiieyõ na lu-ta. Pouco depois, cm um dos pri-meiros dias dc dezembro, hpparc-cerniu cm logar próximo da casarhíi«,s "sepulturas" .cavndas. Kmcada sepultura luivia unia cruz cum cacau que apresentava dese-nhado. nin cornção trespassado poruma flecha, Deante dens|; aviso omorador rotirou-sc com a sim fá-milia, porque ouvia sempre á noi-te rumores dc approximnção dosindios. '•

Ora, tres dias depois dn m.udan-

çn houve umn festa « diinsns emoutra

' morada próxima.1 Um (los

convivas saiu no niattn nas imtno-diações da cas-n, quando inespera-dniiicnte se sentiu ngnrrndo purtres selvagens. Apavorado, o ho-mem rengin como pondo, deixandon camisa nns mitos dos sclvieolas.De volta á cnsn, ainda iipresenta-va «o pescoço ns marcas dos de-dos dos que o qnizerum estrangu-

Á' vista desses factjjs, os hnbi-tante.s de Arnrnpiratiga passaramcinco noites sueeessivas espernn-do nm ntnqne dos Urubus. Nn ul-tinia noite, jii nn amanhecer, osindios se npproximaram, atirandoalgumas flechas, mas foram logo

postos em fugn pdr meio dc algunstiros disparados nn direcção deonde ns flechas eram atiradas. Nafuga os sclvieolas deixnram vesti-gios dc que um ou alguns dellestihhnm sido attingidos pelos tiros.

Tara esta capital foram trava-das duas flechas dns usadas pelosUrubus, as qunes tôm n pontaformada por uma lnmina de ferrocom o comprimento de uni palmoc qunt.ro centímetros de' largura.Foi umn dellas que. occiiKionou amorte de .Eduardo de Sòúzti, factoque noticiamos ha dias, Essas ar-nut« de -.coinbntc*-- fliis -Sclvieolas,

trnzidns por um official da ForçaPublica, foram entregues ao Che-fe de policia.

0 álcool como suece-danoo da gazolina

-k

i Informações á Embaixa-da Americana

Continua a agitação és espiritas•pela accüsüção feita ao senatícr

ÊBPipiiies AguiarMAUANMAO, üí) (A. B.) —

As informações telcgraphicâs re-cebidns hoje da capital do Piau-liy dão noticia dc gruiidc agita-ção dos espíritos,' tanto por iiiotl-vo da' imputiiçfio levantada contrao senador Euripedes dc Aglthttirelos nssas*sinos do juiz federaliaicrecio Avelino, como por outrofacto dn mnior gravidade.

Taos noticias pretendem que foidescoberta em Therezinn a exis-tencia de uinn conspiração que te-rin por objecto n eliminação dediversas personalidades que pos-suem infitleuciu partidária no Es-tndo — prineipiilmentc o Sr. Mi-trticl Kosas. Os nomes dos cons-pirndore.H e a importância dns pro-Vas eventualmente nchndas não sãoreferidas pelos despachos telegra-phicos.

Ao mesmo tempo diz uni tele-grninmn que fórum presos "outroscúmplices do nsfíassinip do juizliiierecio Avelino, inclusive uniex-Rir,-gento dn Policia do Kstadn".

, Também informações proceden-tes dn cidade de Pnrnnh.vbn, rece-bidas por Çusas conimerciaes, em-born sem accreseenlar nada depositivo sobre n im-iressãò. agoradominante em Tliemnna, vevelnmintensa anciednde quanto ns côa-seqüências da nccusnção feita aoseiiadoi; Euripedes de Aguiar.O "ÉSTRILLO,, DO DEPUtADO

ANTONINO FREIRE RE-PERCUTE MAL NO MARA-

NHAOMARANHÃO, 29 ÍA. B.) —

Teve desagradável repercussãonesta capital a noticia da aceusa-ção formulada pelo deputado An-tonino Freire contra o Sr. Assuc-ro Forròira.

O que se considera aqui comopublico c notório 6 que o Sr. As-suero Ferreira se conwrva pobrec sem pretensões políticas. A suanttittrdc, (mostrnndo-so intereslsa-do nn prisão ¦ dos dois criminosos,Ze Cascavel e Satyro Gomes, quese encontravam em S. Beuto, foinpcnns motivndn pelo desejo na-turnl dc ver elucidado o bnrbnrocrime dc que foi victima o juizLuerecio Avelino.

TRÁGICO FIM' DE UNIMENOR

Pereceu afogado mtfnpoço, quando caçava rãs

O menino Ariindo, dc 0 annos,filho de Antônio Mafqiics, moj'a-dor á rua Hão Francisco ri.., G3,em Sapê, saiu, no dia dn Natal,para cnçar nns iinmediaçõen dc wiitt¦residência, e, desde aquella data,nao i>xai-s appnroccu em cusa'.

Siia Nmiliu, em iifflicçno, pro-curou-o \ior todn parte, sem com-tudo, lograr cncontrnl-o vivo , oumorto.

Hontem, afinal, foi encontradoo'cadáver üo referido menor, don-tro do um poço, eni Tur.v-Assn'.E' que AHihdo, no dia du pescaria,penetrou no prédio n. 14 da tra-vessn Honorio, em' Túry-Assu', equando (jfjtnva debruçado sobreum poço ali existente, perdeu oequilíbrio caindo dentro do mes-mo. onde. pereceu afogndo.

O seu cadáver, já em adenntn-dó estado 'do

decomposição, foi rn.movido,' com, cuia das autoridades<Ío 23° districto, pnra ò necrote-rio dó Instituto Medico LVgal'.*¦¦'¦ '¦ «A. _- ¦¦---. ¦**-' >-

Licenças concedidas pilotitular da Viação

Desastre Mal Má íiili r iiiir ismm Hxeiros fiüliles i Brasil

No Centro União dos Pro-prietarios de Hotéis

.ide.

são do desar-mamento

jlaterra augmenta ojeu poder aéreo

ÍDRJES, 30 (A. A.) — Oerio da Aeronáutica, en-indou fi' Companhia Dehn-l, vinte aviões dos últimos

provldi. de motores "Cir-

pefriuen 'os pelo ar, da for-30 cavi los-vapor,\pparell >s serão insadosins defe/isivos, empresando-

communicaçõcs entre osunos e os centros militares.I aeroplanos, quo são mui-dos pelos aviadores civis

.-hs de aviação britannicos,desenvolver a velocidade

ia de 102 milhas horárias,•a a velocidade media do¦o. seja de 85 milhas. Alémsão muito econômicos, qua-

t} que os indica como os me-•íí para as viagens de inspe-

e outros fins de communt-¦• de serviço,

-*

milhões de dollarso Banco de Franca paralastro da estabilisação''•ARTS,

20 (A. A.) •— Annun-•,-se que deixou, hontem, Nova«•k, com destino á França, umireKamento de o"r?...,no total

• jo".000.000e,ii',.''u.-í1!ares. eonst-¦¦•lo ao _í.anoo de França.¦ófâs-outras remessn-s partirão

ç- Nova York, para a França,irevemente.lEssas remessas se destinam aosrabalhos para n, estabilisação do

r<^-

Íí Polônia negociou coma Rússia a permuta, de

prisioneiros políticos;TARSOVIA, 30 (A, A.) — A•"òíonia o n Rússia', assignaram)na convenção, para a permuta!» prisioneiros políticos,

Em virtude dessa convenção,¦a'. Soviets vão pôr om liberdadeii presos políticos polacos, o a'Ólonia repatriará para a Rússia,ris subditos povietlstiiR,

¦•>,

' Estando a Embaixada Ameri-cana interessada nos estudos quea Sociedade Fluminense de Agri-cultura está procedendo, relati-vãmente íi adopçâo de combus-tiveis !i base de alfiool-theyllco,como Kiicccdaneo da ganolina, eattendendo & solicitaçilo da cartaque recebeu do Sr. Cnrlton Ja-Ckson, addido commercial á ai-ludida embaixndà, o Dr. CresoBraga, secretario geral da mes-ma Sociedade, prestou as seguln-tos informações:' a) que as misturas até agorautilizadas nas experiências fei-tas, não estu» ainda postas íivenda: têm sido preparadas parao serviço teclmlco da Sociedade,afim .de ser verificada qual amais èfficlen.te;

b) conforme forem os resulta-dos, a Sociedade^ promoverá en-tão, entre os interessados, á ;>''- iganizaçüo de uma Cooperativapara o seu fabrico e distribuiçãoao publico:

. c) o assunipto está merecendoparticular atlenção da Sociedade,d0 governo do Estado é do Ins-titulo de Fomento e EconomiaAgrícola que foi rocentementeautorizado, por uma lei da A.s-scmblêa Legislativa, snnocloiindapelo Poder Executivo, a promo-ver a criação

'e distribuição deálcool -Motor, fabricado cm Coo-perativa Estadòal;

d) deste momento, só ba no-ticia de uiri combustível á basedc alei" , que está sendo expio-rndo cm larga escala: é a "Us-

ga", fabricada pola Usina Ser-ra Grande, Alagoas, pela firmaCarlos Lyra & C„ e que, segun-do informações obtidas tem dadoos melhores resultados, cresceu-do o seu consumo nuspiciosamen-te e sendo representante geralo Sr. Salvador Lyra, com escrl-ptor.io no edlficio o "Diário dePernambuco", ,em Recife.

UMA EXPERIÊNCIA INTERES-SANTE

Foi realizada, honte-n. no Cen*tro União dos Proprietários dosTíoteis. á rua da Constituição nu-mero 43, 'uma

interessante expe-riencia com il'n mncliinns* "Unitas,,,para cozinlm C maçhinns "Fix,„paru confeitarina, bars. etc.

As referidas machinas. que seencontram á venda na SociedadeDinnmarqúezá, com escriptorio iirun General Câmara n. 502. são.de fitctn, dn extrema utilidade enecessidade, uns bons ltotei-s, res-liinritiitcs, iiensoes, hospitnes. con-feiturias, bars, ètc, pois o seufimccionamento 6 perfeito, o ns-seio absoluto, áléni dns ynntngenflda rapidez, economia e lioa apre-sentação dos comestiveis aos fre-guezes.

As niachinns "Uuitus,, destiunm-se a picar carnes e verduras, agi-tnr inftyonnritee e molhos, amas-snr biscoutos. pasteis e belos,prensar suecos, encher snlsiclins.etc.

As machinas "Fix-,, destinam-seás confeitnrins, bars. etc. c pres-tam-es a bater ovos, cremes, man-trigas, puddiugs, sorvetes, biscou-tos, etc.

Todos os presentes sniram opti-mamente impressionmlofi c felici-tamos os seus repi*>esentantes peloexito obtido.

QUANDO ENSAIAVAO actor Jardel Jercolls, dc 32

annos, casado, director da Com-panhia Trô-lú-ló, ora trabalhan-do no Theatro Carlos Gomes,quando, hontem, á noite, ensaiváum numero de dansa da' peça"Conheceu Papudo?", a estrear-se hoje, íoi victima de um acci-dente.

O conhecido netor rodava pelopalco, tendo prosa ao pescoço anctrlz Aracy CÔrtcs, quando foivictima do uih gelto na regiãolombar.

Medicada na Assistência, a vi-ótima retirou-se, logo apôs, paraa sua residência.

?I'elo titular da Yiaçao fora-iiconcedidas as sesrtintes licença.4),pftrn tratamento dc snude:

Na Birectoria Geral drt-s Cor-rcios — Seis meses, ao 2o official¦Toaquim Ooellio de Araújo ,Iu-nter; doi« mexes, an carteiro dei'ciasse Enrico da Silva Almeid-i:tres mezes. no auxiliar lCniilio T/ei-té dc Faria; utn anno. no coudiictiríe malns Prudencio Martins Par-re'ia; quatro mezes no ai'tiliiilt'!Klias ile Magalhães CVtm SÍl-ra-nó; tres meies, ao 3o official Cnr-loa dc Novaes pneu; tres mpuics, no.agente embarcado Acliille.; Furta-do de Oliveira Cabral: S'>is mcüè»,nn njndante Odales Ttip-loi; doismezes, no fiel de tliosourciro OinnrVtlleln: -hpís tne^es. rto atixilíurJi.ãn Craveiro de, Sã: sci^ nu zes,no neerite Francisco t,oni*,3 de Ma-galhães Sobrinhfi: tres m •;.•,':¦(. nónmnnunnse .Tose Aífonso PiréA; itjnanno, ao servente de 2'. classe Ce-raldo dn Silveira: seis ine**"s, nochefe de secção José Augusto Cnm-bOíi dó Amaral: um anno ao con-tliictnr de malas João Manoiil Pe-reira do Britto; seis *aVeze-i, anagente Floripes Alves de Pou*:scif. mc»es. ao 3" official Leoncic-A'ves da Silva; «eis meses, n rigi".>-te P.einviníin Atignsta de P,1u',i:Ires meües no 3* official Valeria noNereu de Arau.io; doi« me/.es, aiagente Felix Bnrbosá do Nasci-mento: quatro mezes no amantien-*si josi; do Amaral e SilVn; dois im*.zrs á agente Maria do RosárioPiuto T/obalo.

. Nn Hepartição Geral d.is Tclc-grephos — Um anno, no m->a-iaií'.-i-Vo Mario Driun-nond dn Si!'*'i; soismezes, no telegrnphista de 1"classe Manoel Teixeira dn.Cnmi-lho Filho: «seis mezes, no

'snctiâa-

gciro Sérgio Pedro de xVlcoutnrn;lini anno ao guarda-fio AntônioManoel, de^Freitas Drummohd eum anno, _ao telegraphiáta dc 2'classe Üiirváí Telles.

Na FiStrsdn dc Ferro Central doTlrnsil — Sei» méze», ao pratlcT.i-ti dc cèàduetor de trem Joel Son-re*; um anno, an escrevente llcu-rique da Conceição; dois mezes ii'õgunrdn-freios de 3n classe Antôniodos Santo-s: seis mcr.es. ao traba-lhador de 2* chisse Luiz Martins;seis mezes no guardn-ejiaves de2" classe Adriano Antônio e seis'mezes no feitor de 1* classe Jor-quim Ben-edicto.

Resoluções legislativassanecionadas

O Sr. presidente da RêpúbH-ca sanüclonou, hontem, as reso-luções legislativas que abrem oscréditos espociaes de 1.002:8765555, para pagamentoaos herdeiros, do almirante. Ale-xanârino de Alencar e a minis-terlos .do Supremo Tribunal Mi-litar, em. virtude dc sentença, odc 300:000i0fi0,, para pagamentoao Dr. Pedr0 Masseria.

Larapea.0Acha-se na mais precária

e pereclitante dassituações

MACÍI3lO\ Dezembro. (A. B.) —

Tenazmento perseguido por uma

quantidade .Inliumeravel do «oi-

dados de policia de diversas uni-

dades nordestinas, "Lampeaoparecia achar-se, ha poucos dias,

na mais procaria o periclilantodàa situações.

O séü séquito, que já chegpu a

contar mais de 150 homens at-feitos a todas as perversidades,ficou reduzido apenas a li indl-vlduos, cuja fnoiitl' abatida, eraapenas sustentado por um ban-dolelío que so notabllisou pqr In-ijuèbrantavel eiiorglà o Indebeiia-vel tenacidade,

Bra tamanho o desanimo dé"Liihipeâo", quo elle finsbalhavana ribeira de Moxotô, entre Ala-•goas e Pernambuco, que, se en-centrasse um official do .policia

que lhe garantisse a Vida, se en-tre-garla. depondo as armas e sub-mettendo-se ás conseqüências deseus erros.

«Hia confissão do . VirgolinoFeí-relra, e o estado de misériaphysiologlca o quúsl absoluta nu-dez cm que sò a6hava.m seus as-sfeclas, destruíram o prestigio len-dario usufruído pelo terrível ban-dolèiro.

Entretanto, quando ninguémmais lhe temia ns perversidade»,fcll-o quo reapparece acompanha-do de 20 homens nedlos, a seumodo bem voptidos, com niuitasprovteõea de guerra, montados émcavàllcs luzídlos.

Esses Ignóbeis * fiCeleradós queestão ameaçando a trahqúillida-de dos municípios de SnnfAnnado Ipanema e do Paulo Affon-so, *oha preferida de auàs faça-nhas, já commetternm quatro as-sasslnlos e flüeram varlaa dèpre-dações em algumas fazendas decreaçã*.

No Convento do Desterroda Bahia

BAHIA, 30 (A. A.) - Vcrl-ficou-se, hontem, no Conventodo Desterro, lamentável acclden-te. .,

Sem se saber como, uma ren-gioBa caiu da varanda do quartoandar, vindo esbater-sc contra osôlp. Jhimodlatanionto soccorrldn,foram, porém, baldados'todo» osreoursos, pois,, a infell*'. morreuquasí instantaneamente.

Chamavá-se a victima Porcina

tomo üiBSGorrain os Wallios prelirainareí

Ingeriu oxycyanuretode mercúrio

O suicídio dé um enfermodo Hospital da Ordem

do CarmoO empregado do commerclo,

Manoel 'Moreira Itibèiró, de B0

ánnos, viuvo e morador A tra-vessa Guedes n. 45, foi interna-do, a 1' do corrente meu, no pa-vllhS.0 Aos tuberculosos do Hos-pitai da Ordem d o Car 1,10, pôrse apresentar gravemente en-formo.

Hontem, burlando a vigilânciados funecionarios daquelle Hos-pitai, Manoel saiu á rua, indo áuma pbarmacia próximo daquel-le estabelecimento, compraroxycyanureto de mercúrio.

Voltando, ao hospital, o sexa-gehario met.teu-se no quarto eIngeriu a terrível droga, vindoa falleccr poiicb depois.

Do oecorrldo, foi dado aviso aocommlssarlo Sampaio, do 12" dis-trlcto policial. IAdo ao local, aautoridade fes remover o cada-ver para o necrotério dò Insti-tuto Mçdlco Legal.

Levou um tiro no hombroesquerdo

O pintor Arnaldo Rosemayor,de 33 annos, russo, morador á ruaJoaquim Silva D- ?2i fuí íorldoa bala no hombro esquerdo, hon-tem, á tarde, nos fqndos do Ci-nema Polytheama, no largo doMachado..

Segundo parece, o facto se deuaccidentalnoente, pois, a victimaassim ó deixou parecer, quandorecebeu os soecorros da Assis-tohela.—. *,—.

Fracturou o pé, nümaccidente

Ao apear-so de um auto caml-nhâò ,ém movimento,, na estradaíntenfíéiUò Magalhães, o menorManoel, de 13 annos, filho de Do-mlng«s Augusto (Pinto, residon-te & rua Maria Antonletta. nu-mero 100, em Cáscadura, fel-ocom infelicidade, que ficou como pC direito sob uma das rodasdo veliiculo.

Manoel foi internado pela As-slotencia do Meyer, no Hospitalde Prom.pto Soccorro, pois, tevenquellè pé fracturado.—-—' ¦>>• '

O que foi a palestra deLeonardo Motta sobre

o sertão alegrelesia encantadora a"folk-lore" que Leo

Foi uma festpalestra denardo .Motta realisou 110 saliloprincipal dá Associação dos Em-pregados no Commerclo, mar-Cando observações pessoaos fet-tas por elle atnivés do todo oInterior" do Brasil.

A musa anonyma doB sertõesborbotetcou naque.Ma bá-sa, ^di-vulgando copi ^pronuncia de ma-luto, o que provocou tinia horaagradável para a vasta o esco-Ihlda assistência que enchia oamplo Bú.lad.

Leonardo Motta intitulou o néutrabalho com o mesmo titulofeliü dos seus livros — SertãoAlegre — e logrou obter unianimado e ruidoso suecesso, ca-paz dè sohsagral-o se elle jánao tosse um nome firmado naubellás letras do Brasil.

A fuffdação da TInino dos Cal-xólros Viajantes do Brasil, of-fectuada. hontem, ii noite, ndoconstltue novidade para A MA-NHÃ que, ha cerca de um anuoidefendeu calorosamente a mesmaIniciativa, tendo em vista agran-dena numérica da mesma classeê os.seus Interesses geraes.

Composta dc obreiros valoro-sos, do fundldores dc todos osprediletos lndustriaes, levando atodos oa pontos do paiz o nomedas firmas que representam, osviajantes eommorclacs podem as-slgnalar o dia de hontem comocphemeride de uma nova exis-tenola, o inicio do seu fortaleci-mento moral e matorlal.

O telegrapho levará, a todas ascidades brasileiras a coinnuiiil-cação quo A MANHA regista, fa-siondo despertar o mais vivo en-tuhiasmo entre os elementos dagrnnde . conectividade que orapossue umn banrtoira nssócliitl-va, desfrauldada para conquistaspacificas, proveitosas o impres-clndivéls.A Ii'UNOAC'.íO no XÓVO ORÍ5AÒ

Dfc Ct<A*3SKA's 20 horas, nn sedo da Uuláo

dos Empregados do , Commcrolo,presente numerosa quantidade deviajantes cominorcineH, o Sr.. F.Santos Pinto,, assumindo logar kmesa, declarou aberta a sessilo,convidando o Sr. Udo Kcpuoldpara presidir' os trabalhos.

Tomando a direcçilo dos tra-balhos, o Sr. Udo Kopsold con-vidou o Sr. Antônio Si para se-cretarlar os mesmos trabalhos.A' sogutr, o Sr. Ropsol deu a pa-lavra a0 Sr. F. Santos Pinto, oqual leu um esboço de estatutose uma carta que enviaria a coin-mlsãaó fundadora do novel or-gfio, caso nRo houvesse compare-cldo A jiresente assembléa pre-paratorla.

Por fim, o Sr. Pinto, declarouque, conjuntamente com o se-nhor Armando Ferreira, dellbo-rara propor a aeelamaçlto de umadireetoria provisória, compostadc um

'presidente, um secretarioe um thesourclro, escolhendopara estes cargos, respectiva-mente, os Srs. Udo Ilepsold, Fer-nando Bastos o Leopoldo AlvosBittencourt, que occupám, res-pec.tlvamente os cargos dc presi-dente, vIcé-preHltlente c 1" thn-soureirò da União dos Emprega-dos do Commerclo. Ao mesmotempo, pedia que os tros elemen*;tos, cujos nomes designava, fon-som acelamadoH aoclos bemfet-tores dã União doB CaixotrosViajantes do Brasil, Os * asso-

ciados presentes bateram n*al-mas. approv:.ndo ambas as pro-postas. ''.'""ri „-„ «li

Usa da palavra o Sr. Udo BO-

psõld e agradece vivamente pe-nhorado as dlstlncções de quafOra objecto, fazendo, A seguir, .-/declarações de natureza adniinis-, tm^trativa, e propondo a acclamaçao 1de um conselho fiscal, tampem .cm caracter próvlíorlo.

.Jr':

Apfis usareni dá palayra ou-tros elementos da Uni4o dos «-ai-

xolros Viajantes, 'foram encer*. ¦

rados os trabalhos da assembléa. . , »

FAI.A-NOS O iti*'* AWT^NlÒ^Á^.^íSIf,.•UM DOS OnI3ADOB.ES I>A ^ ;í*»

V.ÜVLO .

O Sr. AntonTo SA, um dos mal«Jardentes apóstolos, da Iniciativa '-.;da União dos Caixelros Viajar.- \,tes do Brasil acolhendo com *x- xtremo cavalhclrlsmo o nosso rardnetor, que assistiu os .trabalhos: \ ,da assembléa do hontem, dls*e-lhe o Seguinte*. - ,

— Jíuuáis poderemos esque-cer o auxilio podorosq' prestadopfllo séil jornal As nossas causas.Ainda hoje, tendo feito declara-ções sobre a "União", relembreios serviços d'A MANHA, afflrrmando (|ue muito devemos á sua-attitude, i

Prosogulndo, p Sr. Antônio Sadisse-nos. quo à Unlilo do».Cal- ,.xelros Viajante» do Brasil cor- ;:,-'&respondo pcrfollamonto ás necos- ¦stdades da nossa classe, ostand»fadada a prestar-lhes os molho-res sorvlços de natureza mftte-rial e moral. Nossos propósito»são pacifistas. O cnlxeiro ¦ via-jante leva a vida inteira, a per-correr o Brasil, de norte a sul,em todos os sentidos, sujeitos Atodas ás viclssltudes, arriscan-do, multas vezes, a sua própriavida, sendo rocebidos, multas ve-zes, com ínna côrt-a frieza, qüeèlle no entanto consegue ven-cer com o prevaloclmonto dassuas nobres qualidades moraes.Desejamos quo a União,, dós Cal-xelros Viajantes do Brasil seja-uma espécie de lar da nossa ç*»is-bp, um centro irradiador de inflas,um orgfto onde toda a nossa cias-se encontre a c.ohesflo, a força,predicados que so desenvolva!!,com a unidade espiritual detodos.

Segundo nos áffirmou o se-jnhor Antônio Sá, a classe «lo«viajantes commerçlaes é com-posta dõ cerca de 20 niil home»^trabalhando nas diversas casasexportadoras do Brasil. A Unlàrf.deverá 1 congregai-os.. sob a sua*bandeira, sondo Intensificada aarregltiieiilayao associativa.

10.

«•-•^•¦^w••'¦••«¦^^*•s7l•r?•¦,•í-*,•'*,

O "Poconé" chejçoude Hamburgo

O paquete nacional "Poconô",com procedência de Hamburgo oescalas dò costume, lançou forrohontem, na Guanabara, trazendopara esta capital regular numerode passageiros.

Convenientemente desembara-raçados pelas nossas autoridadesmarítimas, o transatlântico doLloyd Brasilolro, atracou ao Cáesdo Porto, em frente ao armazémIti, poucos minutos antes das 10horas do dia.

A policia "tàmbem"

apaga incêndios!?!...Os guardas civis deram

maiores prejuízos ao"Castéllo do Rio" doque um curto circuitonuma das "vitrines"

Cerca das 20 horas do liòtitefri,populares notaram que havia umcomeço de incêndio numa dasamostras da alfaiataria "Castel-lo do R!o", sita 116 largo da Ca-rioca. ílepressa, com o «junta-mentó de curiosos, appareceramvários guardas civis, qne, aoenvftz de aguardar a chegada dosbombeiros, cuja presença Já ha-via sido solicitada, arremetteram,do "oasürt-tOte", em punho, con-tra o vidro da "vitrine" em quelavrava o fogo, partindo-o. Que-braram, ainda, inutilmente, ou-tro vidro, dn amostra no lado emque se via o fogo, em inicio

Mais dois curtos circuitosÓs borribeiroe attèndeium, hon-

tem, & noite, a dois ch-umadospara incêndio,

Um, fbj. para o prédio n. 49da praça Onze de Junho, sededo Club Juventude Israelita, on-de houve -apenas um principio deIncêndio, no forro do 1" andar,provocado, segundo parece, porum curto circuito^.

O outro chamado foi dado pelacaixa do largo do Depósito, parao prédio n, 70, da .rua Canicrlno,onrle se acha installado um depo-sito da Light.

Também ali, houve algumasChammas provocadas por uni

0 Estado de Sergipeestá reduzido ás condi*

çÕés de uma senzala(CtoiittMnoção da YtsmtO-).

e geral. Iminoveis, o Estado nãopossuo para penhorar ou .vender.Os juroa aggravam a situação.Basta dizer que o do apólices está;1atrazado duis annos. Paga-se,agora, o correspondente a 1925.'Alim-disflo, a Constituição do Ks-tndo determina que as rendas es-tadoaos e municlpàés são impe-nhoraveis*. Agora mesmo o_ Tri;bunal confirmou uma decisão dojuiz da 2° Vara Ca capital, nessesentido. Tratava-se do umas di-vidae em letras da municipalida-de, dividas contraídas ao tempodo Sr. HÜriald CanloBo. Como.pois, cobrar-so o credor, no casodo Estado 111*10 pagar? Transi-

QUANDO SUBIA ALADEIRA...

no fresco, mas em tal estudo fi-Assim, embarafustaram procipl- cou p cnr,,ccu d0 ]r a. Assis-fartamente pela casa, dçspedft-1 ^-^ (,0 Meyêl. Deu e,,e ali; 0

chaininas que,! 1-ome de Manoel Cravo, disso ter•equeno espftço. I 29 antios. ser pedreiro o residir a

MANIA DE FUBLICinADK. FOX FIM»

P A T HE'por EDMUNDO LOVK SALMÃO

ma resolução legislativavetada pelo prefeito

Poi vetada polo prefeito a reso*tio lègiislnlivn que iiuindn innor•ar aos veneimdor

O ministro da Marinhavisita o cruzador"Emden"

O Sr. iiliniritnte Pinto da puz,ministro da Marinha eln compa-nhia do seu official dc gabinetee do sèu ajudante de ordensrespectivamente commandantesBloaaàr Tavares e fjútz Barata,visitou, hmuem, pela manhã, ocruzador "Emden", onde foi re-cebirto com as continências deestjio.

Acompanharam S. i*.s., nessavisita, os almirantes directoreso chefes do departamentos da Ar-mada.

"'THEATRO REPUBLICARU Companhia Portugueza d?_Rovis)as_ |V Hoje. 2 .sess5>-«. íis 7 B|4 o O *lj-l

jj>& iN-iiiiiilnios cMpeclneiilosM Fi-stlviil G:ni<H'iicti> Granja g^ (Piscai dos porteiros) Q

cnm a revista.. :'.*

| FOOT-BALL § •

8 eni honietiagéin ã liiifio dos -

,-. NinprcsndiiN 110 Commercii). „bnlxadn è f

•¦

i« —». i-/w Como fnuer bons negócios? ftnnl « |J<^ ItPHOJE"" meio «le reclame mais inteltl- "" -TI-W-J»

-ei-ntef Tomo ndqnlrlr fama, nolorlcdade e rlnac*ttí -—•Com espirito, honiorlNino c «leicrln, nol-o respondírfio nu

nfaninrins nrlislas

Edmundo Loves, E. J. Ratcliffe e Lois MoranNnm conjoneto de sei-nax «MsfosinnleH da «npev-eomediu

FOX FII.M

Mania de publicidade

vários ferimentos pelo corpo.

ERA UM^PÊSSIMO

casaçanrtó as duas vitrines.

Anaííarani asttdstrlc.tns a pc.„ . ..queimavam apenas umas gra- \ rua Oswaldo ( ruz n. lb».vaias e alpiinias pecas de roupa 1 Apresentava o desafortunadoem exposição. ''visitantTT' da propriedade alheia

Cliesariun. logo. os bombeiros,que entretanto, nada mais tive-ram a fazer sinüo constatar osilítmiiósos etfeitos da precipitíi-çilo inútil ílon policiaes, precipi-ta('ão essa quo, no caso do fogohaver lavrado com maior Inten-sldade, poderia ter acarretadaincalculáveis prejuízos.

Copstatou-so ter sido causa daschammas, um curto circuito nainstallacao da vitrine avariada.

Os prejuiios causados pelasdepredações commettidas pelapolicia sobem a mii)a de 2:0005ao passo que ós dainnos do fogonão ultrapassaram de algumascentenas de mil réis.

curto circuito "que

foram rápida- I gindo, entrando cm entendimen-•n-i-pr-te extlnctas. tos amigáveis ? Mas isso, então,

nfio'será emprestar, e sim dar demão beijada. Depois, um Esta-do cujos governos nãó respeitamcontratos e passam por cima dasleis, não pode ter credito. Essa éque é, infelizmente ,a verdade.

E o Dr. Alceu Dántàs, con-cluindo, acereacentou:

— Não acredito quo so venhaa, realizar esso tão falado em-prestimo. O credito ao Estado deSergipe estft,, aotüalmente, redu-zído n proporções quasi imàgi-narias. A presença (lo Sr. Ma-noel Dantas no governo do Es-tado acabou por nos desmorali-sar.

Nâo conseguiu roubar eapanhou uma boa surra

de páo 'Alta madrugada, hontem, os

moradores de uma casa da ave-nida Merity, na localidade dessemesmo nome, surprehonderam emflagrante, um gatuno que lhes aa-saltará o quintal.

O meliante que recebeu valen-t© surra de páo, conseguiu por-se

Um operário baleado nomorro de S. Carlos

Rumo dc sua residência, quo*f<Ha*"'Ía: no alto do morro de SaoiCarlos, o operário Antônio Fran-cisco Santos, de ÍO annos, subiaivontcin, it.noite, a ladeira desse,mesmo nome.

A inolo do caminho, num pontomais deserto, Santos ouviu umtiro e, immedlatamente, sentlu-saferido na tosta.

Por sorte, a bala que o alcan-çára, maltratara-o pouco, produ-ílndo-lho. ligeiro ferimento.

Aturdido, entretanto, côm oinoplnadp ataque, Santos lem-brou-se apenas do rodar nos cal-aanhares e rotrôcedor, á procurados soecorros . da Assistência,déspreoecupando-se de Saberquem era seu traiçoeiro ag-gressor.

A policia, coino é do norma,nem appareceu.

EM PR01 DA LEI DEFERIAS

A DOMESTICA FOIANAVALHADA

Foi, hontem, medicada pelaAssistência, por apresentar umferimento a navalha, no braçodireito, .1 domestica Maria Limaüii (íoncelçfto, de 3*1 annos e do-niloiliada A rua do Sumaré, sjn.

A victima disse que tinha sidoaggrediiía n.lquclla mesma rua,

Interpellado pelo dono dacasa, aggrediu-o covar-demente, a golpes de

enxadâoO serralheiro Affonso Corrêa

Gama, de 4S a«nos, casado comítosa Joe6 Gania e morador á ruaCaroKna Machado n. 1.544, emBento Rl-beh-ó, ha algum, tem-po já, aJüRóu um quarto, emsua casa, ao operado 13arnabíldè tal que ali foi residir emcoiwianhia dc sua amante Alicede tal.

Homem de péssimos principies,

Os cavados e bois vi-vem á solta, em

Ramos!

nao quer ndo entretanto dizer, ^haBé proferia, habitualmente,quem tora o seu aggressor.

*—;—i —

Ficou com o pé sob asrodas de um trem

Na rua Alfa, no cães do porto,pm trem colheu, hontem, á ta.rde,o menor Oswaldo, de 10 annos,filho de Abel Baptista Pereira,domiciliado fi- rua Joaquina nu-mero 24, esmagando-lhe o pê es-qüerda.

Levado em ambulância para nAssistência, Ull recebeu Oswaldoos necessários curativos, depoisdo que ficou em tratamento nóliosp.ital de Prompto Soccorro.

8 Acto vártnilo - Eriilifi do Ani<>r'.inlii>. ,,, I

Aiiinrilin — 1)cn II1I11 ito^f«ylin. Ml'que manda incoi- ta cpitipiiniiin — niinioç espe-.-;*;

entos ilos iidminis. I (.<nenlns coni a rcvislii —-íi

s -.' escrevehtes de èomité- ,¦& '-ífoot-í.ai.i," — - «cssíies. 3j j-•ortnncia que 03 nièsifeoç. (|j fls "Si-l.i- 0Ú\4. Não Un "nm- •»

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de l'*l annos para cima)

QUE HOMEM TÃO SYKPATBICO¦R' a pega que será represen-tada nestes tres grandiososespectaculos, com a magriii-fica interpretação de PRO-(X>PIO 110 irresistível perso-llagêhi do "Dr. Luir. Amado"Amanliíl - VcN|icrril ús 3 hs.

palavras pu phráses immnraesque causavam desagrado a Rosae exasperavam o serralheiro. 1S«-te, por fim, observou o vizinho.Dc nada valeu, porém.

Hontem, á noite, Barnabé pro-feriu taes obscenidades que Rosa,em pessoa, !nterpellou-o, Indigna-da. Elle retrucou mnlcreada-mente.

Houve altercaçfio violenta, con-servando-se, porém, o irritanteinquilino trancado em seu quarto.

AififonsO. por eeu turno, revol-tanlo, acudiu. pa>ra agir como de-via, dinnte da insólita attitudedo outro. Quando bateu a. portado quarto do malcreado operário,et»t7 nbrlu-a logo e recebeu-o deSurpresa, a golpes do enxadüo.

Gravemente ferido, logo fi nri-nieira pancada, o seralheiro caiupor terra, ficando eni pouco tem-po com a cabeça e outras partesdo corpo tendidos pelqs golpesviolentos vibrados sèglildanielitopela. terrível arma do traiçoeir*?aggressor.

| A mulher da victima. diantedefls.a scena selvagem, ftritou porsorteorro, fazendo acudir Vlzí-nhos. aue prenderam o covardee bárbaro aggressor.

A victima, cu.io estado é gra-ve. depois de pensada pela As-sistencia do Meyer, seguiu pi.rao Hospital de Prompto Soccorro."'..'"Vj:

Uma criança ferida na es-trada Maria Angu'

Ha em Ramos um Sr. Tabocca,proprietário de cavallos e bois,que gosa de especlaes deferon-cias por parte dos representan-tes looaes da Prefellura.

Assim e que esse cldadllo trens-formou a estrada do Porto deMaria Angu' em verdadeiro cur- jrà.'], pois, deixa ali 6. solta todosos animaes de sua propriedade.

Semelhante descaso dos agen-tes dá flscallsacao deu em re-saltado qtle hontem um dos ca-vallos deixados a solta nà rua,em quèstüp pisou e (eriu bas-tante em diversas partes do cor-po a menina,I)nlva, dê .1 annos,filha do Sr. Antônio Fernandese residente i. travessa Barreirosn. 7, na mencionada estação.

A pobre criança teve de serlevada á Assistência, onde re-cebeu curativos, e a policia, mes-mo deante da queixa que lheapresentou o Sr. Fernandes,absteve-se de tomar qualquerprovidencia.

Reunião monstro, depoisde manha, 2, as 19

horas na sede da U. 0.F. T. á rua Acre nu-

mero 19, sobradoNo amplo «ablo da Unitto doa

Operários em Fabrica, de.- Teci-dos, A rua Acre n. 10, sobrado,terá oecasião, depois de amanha,fts 19 horas, uma reunião mon-strò, promovida, nelo Comitê Pro-i>i do Férias.

Nessa reunião falarão conbe-cidos oradores, representantes daaassociações operárias do Rio edo Estado do Rio e reipresentan-tes da imprensa, desta capital.

O Comitê distribuirá por todasas associações a/Mierentes umavulso do propaganda para quaa reunião tenha o desejado exito.

A palavra será franca.——-— *—

Ladrões por toda parte

LINDBERGH

Aterrou hontem no Hon-duras britannico

GUETEMALA, 30 (A. A.) —Noticia.-se a chegada do "Spiri-of Saint Louis", pilotado por Lln-dbergh, a Belize, no HondurasBritannico, hoje, ás 9.45, horalocal.

Uma casa assaltada narua Lins

Hontem, 1>ela madrugada, «Bladrões arrombaram uma jancl-lá do prédio n. 192, da rua Linsdè Vftpooncollos, residência «loSr. Alipio P.osarlo de Almeida,tendo penetrado no Interior., fia 'casa, oftile furtaram jolas.e òb-jectos de valor, estimados, ap- ¦¦'

proximadnmeiitc, • cm 2:000$000.A victima, ainda qun vãmente,

queixou-se il policia local.

í

A.;

Um trabalhador colhidopor auto -¦':.

O . trabalhador Anthero Per*'"de 3S annos, residente •*•¦ '

Nova de Minas, cm IMerity, foi colhido pohontem, na rua S. ¥vier, em frente aodeceu Contusões g(

Depois de medicatencia, a * vicilm?.sua residência. ,

i

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Page 8: I N Instituições Off - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00630.pdf · Entre cerca de 100 homens^•.estrangeira; avistámos, a principio, tres mu-1 A pequena,

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IÉ Estreüas ao meio dia 1¦BBBmaÉaáj :M K "il,rt'> " «líüió numero de /¦''

fc}| M. 6. M. - NEWS |p92?| | â|jL <m: íom» o jinuo - i'.m.i todo o juxdo) I

0 amor... A seducção de umamulher..'. A paixão sem limites...Sumurum... () " jlarem... Ri vali dados

; cie mulheres... Crimes que o amor inspira G ao amor justifica-... — Lembram-se(teste film extraordinário? Foi elle que consa-ijrou como eslrella a divina

ao lado de JENNY HESEL0UIST, íMÊE. LUBITACH e HARRY L^T^ti

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