Post on 11-Nov-2018
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA
GEOPARK ARARIPE
I CONCURSO ESCOLAR
GEA – TERRA MÃE
Regulamento
2014
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Rua Carolina Sucupira, S/N – CEP: 63.100-490 – Crato, Ceará, Brasil
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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI
Antônia Otonite de Oliveira Cortez
Reitora
José Patrício Pereira Melo
Vice-Reitor
GEOPARK ARARIPE
Francisco Idalécio de Freitas
Coordenador Geral
Coordenador Geoconservação
Maria Neuma Clemente Galvão
Coordenadora do Projeto GEA - Terra Mãe
Coordenadora Educação Ambiental
Nivaldo Soares de Almeida
Secretário Executivo
Titus Riedl
Coordenador Cultura
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Coordenação:
Rafael Celestino Soares
Giane Taeko Mori Rodella
Jeania de Brito Gonçalves
Edvânia Ferreira Dantas
Lazaro Ranieri
José Adriano Cruz Saraiva
Tiago Eurico Sousa Dias Lisboa
Coordenação de Equipes:
Tiago Eurico Sousa Dias Lisboa
Jaime Belém Figueiredo Neto
Comunicação:
Rafael Celestino Soares
Giane Taeko Mori Rodella
Thais Nunes de Brito
Gleice Luira Ribeiro Araújo Ferreira
Equipes de Registros e Divulgação:
Equipe 01 - Crato:
Nivaldo Soares de Almeida
Maria Neuma Galvão
Ana Beatriz de Souza Martins
Equipe 02 - N. Olinda e S. do Cariri:
Jeania de Brito Gonçalves
Angélica Patrícia Ribeiro Pontes
Pedrina França Pereira
Equipe 03 – Juazeiro do Norte
Edvânia Ferreira Dantas
Osmanda de Moura Souza
Juliana Melo Linhares Rangel
Equipe 04 – Missão Velha e Barbalha
Lazaro Ranieri
Kaio Sobreira Rolim
Fernanda dos Santos Oliveira
Assistência Geral e Transportes:
José Adriano Cruz Saraiva
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1. APRESENTAÇÃO
O concurso escolar “GEA – TERRA MÃE”, com foco no tema da desertificação
tem como propósito fomentar atividades que visem o estudo das Geociências e o
Desenvolvimento Sustentável.
Será realizado em escolas públicas municipais e estaduais do território do
GEOPARK ARARIPE e será aberto ao ensino fundamental e médio.
Com o desenvolvimento de temas articulados ligados às Geociências, e a sua
socialização, procura-se ressaltar a importância e a utilidade de conhecimentos científicos no
dia a dia da vida das pessoas. Além disso, visa-se promover a Educação Ambiental segundo
as linhas diretrizes da educação, enfatizando valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum
do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sustentabilidade, o bem estar social, o
equilíbrio entre o ser humano, a natureza e a sua cultura.
Desenvolver estes temas de forma articulada passa por três pilares do
conhecimento das Geociências: a) Ciências Geofísicas; b) Ciências Geológicas e c) Ciências
Geográficas. As Ciências Geofísicas compreendem aquelas que tratam de fenômenos
terrestres sob a ótica da física: a sismologia, a meteorologia e a hidrologia fluvial. Nas
Ciências Geológicas podem ser mencionados diversos exemplos de ciências que lhes estão
vinculadas, com: a geomorfologia, a geotectônica, a geologia estrutural, a paleontologia, a
sedimentologia e a estratigrafia. Disciplinas associadas às Ciências Geográficas são: a
climatologia, paleontologia, fitogeografia, pedologia e hidrografia, a cartografia, a sociologia,
a história e a antropologia.
No clima semiárido do sertão Nordestino, onde predomina o bioma da caatinga, o
equilíbrio ecológico é bastante sensível. O mau uso do solo e a seca contribuem para uma
degradação acentuada do potencial biológico da terra. O território do GEOPARK ARARIPE
encontra-se dentro de uma região privilegiada do sertão. Aqui se encontram recursos hídricos
importantes que lhe conferem uma paisagem comparativamente diferente à de outras áreas do
Nordeste, caracterizado por um contraste singular entre um ambiente húmido e um ambiente
predominantemente seco.
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A sub-região do Cariri encontra-se no centro do perímetro da seca da região do
Nordeste. Nessa enorme área, a degradação dos solos é acentuada e o perigo de desertificação
é uma realidade.
A área degradada, ou, em alto risco de degradação é maior que o estado do Ceará.
Nessas condições, o Ministério do Meio Ambiente reconheceu quatro núcleos de
desertificação no semiárido: os núcleos do Irauçuba (a 400 km do Cariri) no Ceará, Gilbués (a
800 km do Cariri) no Piauí, Seridó (a 600 km do Cariri) no Rio Grande do Norte e Paraíba, e
Cabrobó (a 400 km do Cariri) no Pernambuco, que somam um total 18.177 Km², afetando
uma população de 339 mil pessoas.
Períodos de seca no Nordeste sempre ocorreram. O que preocupa agora além da
falta de água pluvial é o processo de degeneração da terra. O solo frágil exige especial
atenção para a preservação do ecossistema da caatinga. A falta de planejamento e o uso de
más técnicas de manejo da terra e pastoreio dos animais destroem o meio ambiente
Em relação ao tema, a Conferência das Nações Unidas sobre a Desertificação
(1992) define-o como: ‘degradação de terras áridas, semiáridas e subáridas, resultante de
vários fatores incluindo as variações climáticas e as atividades humanas’.
O termo ‘desertificação’ foi utilizado pela primeira vez por Aubreville (1949) para
expressar a regressão da selva equatorial africana. Ele citou como causas o corte abusivo,
incêndios e expansão de roças para a transformação da terra em campos de cultivo e pastiçais.
Entre os resultados nocivos destas práticas, o autor destaca a exposição do solo, a erosão
hídrica, eólica e a conversão de terras biologicamente produtivas em desertos. A consagração
definitiva do conceito de desertificação ocorreu em 1977, durante a Conferência das Nações
Unidas, quando foi definida como ‘diminuição ou destruição do potencial biológico da terra
que pode conduzir, finalmente, a condições semelhantes a desertos’.
Segundo os autores Guerra e Cunha, o conceito de desertificação “articula-se
originalmente a processos econômicos e sociais, naturais ou induzidos que promovem, em
determinadas regiões, o desiquilíbrio da frágil relação clima, solo, vegetação; no caso, as
regiões reconhecidas como áridas e semiáridas”. Ainda, “o processo de desertificação, como
questão ambiental, é um fenômeno preocupante, considerando que 1/3 das áreas continentais
são áreas desérticas e semidesérticas, ‘que mais de 100 países sofrem consequências da
desertificação, ou degradação do solo em áreas áridas. Menor produtividade e impactos
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sociais, econômicos e ambientais estão afetando diretamente, aproximadamente, 900 milhões
de habitantes nessas nações’.
O grande desafio, segundo o Millennium Ecosystem Assessment de 2005
(Ecossistemas e Bem-Estar Humano) é alterar o cenário, em que, 10% das terras áridas estão a
sofrer os efeitos de uma ou mais formas de degradação dos solos. A pobreza é uma das causas
e é também uma consequência da desertificação. Avaliações recentes que mostram que a
erradicação da pobreza não está a avançar suficientemente depressa nas terras áridas sugerem
que isso não só está a prejudicar a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio,
mas poderá também prejudicar esforços em curso para recuperar solos degradados. Com as
alterações climáticas, a seca vai afetar novas áreas, tornando-as mais vulneráveis à
degradação, enquanto nas zonas já afetadas pela seca esta irá tornar-se mais frequente e mais
intensa.
O projeto de cooperação “GEA – TERRA MÃE”, de concurso e mostra escolar,
busca promover, incentivar e estimular uma recente ação criada pela UNESCO, denominada
Global Geoparks Network – GGN, traduzido: (trabalho em) Rede Global de Geoparques. No
Brasil, o GEOPARK ARARIPE é até agora o único representante desta rede.
O projeto de Cooperação Portugal / Brasil na área das Geociências iniciou-se em
dezembro de 2013, por ocasião de uma visita de dois especialistas portugueses, Dr. Artur Sá e
Dra. Elizabeth Silva. O projeto “GEA – TERRA MÃE” é baseado na temática “A ÁGUA
QUE NOS UNE” e, é um tipo de projeto de Cooperação na área das Geociências no espaço da
Comunidade de Países de Língua Portuguesa – CPLP. A ação é desenvolvida no âmbito do
Programa Internacional de Geociências da UNESCO. Segue linhas orientadoras da UNESCO
na área das Geociências ao serviço da Sociedade, incluindo os objetivos da Década das
Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2015), da Década da
Biodiversidade (2011-2020), do programa Hidrológico Internacional (PHI-UNESCO) e do
Ano Internacional de Cooperação no Domínio da Água (2013/12014). O dia Internacional de
Combate à Desertificação é comemorado mundialmente no dia 17 de junho .Conforme o
documento de apresentação do projeto de Cooperação Portugal / Brasil, “a vida e o sustento
da humanidade dependem da água. A procura de água doce aumenta continuamente ao ritmo
do crescimento populacional. No entanto, muitas pessoas vivem em áreas do mundo onde
falta água segura e barata. É impossível manter o fornecimento de água doce de qualidade
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para abastecimento humano, indústria e agricultura se por exemplo, a água subterrânea não
for devidamente aproveitada e explorada de forma sustentável, sendo esta a maior e mais
segura de todas as fontes de água potável existentes na terra. Os recursos de água doce da
terra são, principalmente, o gelo, a neve e a água subterrânea. Os rios e os lagos constituem
apenas uma pequena parte do volume total de água doce. A enorme quantidade de água doce
existente no globo é renovada, anualmente, devido á precipitação atmosférica. Os rios são de
primordial importância na distribuição desta quantidade de água. Os recursos hídricos apenas
podem ser utilizados de forma sustentável se a sua extensão espacial e a sua variação ao longo
do tempo for devidamente compreendida. Porém, esta informação é normalmente
desconhecida, mesmo nos chamados países desenvolvidos. A procura de água aumenta à
medida que a população, a atividade econômica e a rega também aumentam. No entanto, os
recursos mundiais acessíveis de água estão a diminuir devido à sua sobreutilização e poluição.
O equilíbrio entre a procura (consumo) e a oferta (recursos) começa a deixar de existir. A
agricultura é a maior consumidora de água no mundo (70%), seguida da indústria (20%) e dos
lares (10%). Esforços consideráveis têm sido feitos para reduzir o consumo na indústria e nos
lares mas muito continua por fazer no que respeita à eficiência na irrigação agrícola.
Estratégias de uso sustentável devem ter em conta as características de todos os reservatórios
do ciclo da água e garantir que a sua plena utilização é feita com bases científicas que podem
fornecer uma maior compreensão dos vitais, mas invisíveis, recursos de água subterrânea.
Apesar de, nas últimas décadas, o uso da água subterrânea para o consumo humano e animal,
para a irrigação dos campos agrícolas e para a indústria ser cada vez maior e mais difundido,
o conhecimento base que diz respeito a este tipo de recurso e à sua utilização sustentável é,
ainda, inadequado, uma vez que a hidrogeologia é uma área científica jovem. Em 2006, as
Nações Unidas proclamaram a Década para a Água a fim de encorajar temas transversais
relativos à água implicados nos Objetivos do Milénio para o desenvolvimento (MDGs). Nesse
sentido, o principal objetivo do projeto de cooperação é promover a sensibilização das
populações nos territórios dos Geoparques Portugueses (Naturtejo, Arouca, Açores e Terra de
Cavaleiros) e Brasileiro (Araripe) para a importância do uso sustentável da água”.
Ainda de acordo com o documento, a “promoção do concurso escolar A Água que
nos Une (sobe o tema da desertificação) visa incentivar as comunidades escolares a refletir
sobre esta temática e começar por quantificar os recursos de água doce existentes nos
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territórios, procurar obter informações sobre os processos de recarga, fluxo e descarga em
sistemas de água doce e do seu papel nos ecossistemas; refletir sobre medidas concretas para
minorar os impactes ambientais que surgem da extração e degradação da água subterrânea,
rios, lagos, etc., protegendo zonas húmidas afetadas; criar campanhas que permitam alertar
para a prevenção da deterioração da água potável em termos de quantidade e qualidade;
refletir sobre o valor da água em diferentes ambientes e implementar estratégias para
conservar e salvaguardar os recursos hídricos”.
Segundo a Declaração do Araripe, de novembro de 2010 “os Geoparques
representam um estandarte de um território de alta qualidade que apenas pode ser obtido com
um trabalho em rede nos níveis local, nacional, regional e mundial. Este permitirá o
desenvolvimento de instrumentos de cooperação regional e global, através da partilha de
experiências e práticas de gestão entre Geoparques, e a proposta de múltiplas ações de
formação tanto dos atores sócio-econômicos do território, como dos futuros gestores de novos
projetos de Geoparques”.
Este projeto pretende reunir esforços entre as instituições do Cariri com intuito de
fortalecer a cooperação internacional. É proposto pela equipe técnica do GEOPARK
ARARIPE e pela Universidade Regional do Cariri como articuladora e promotora.
2. OBJETIVO GERAL E ESPECIFICO A SEREM ALCANÇADOS
2.1. Objetivo Geral
Partilhar o conhecimento de modo temático articulado, em torno das reflexões
gerais sobre Geociências. É previsto para ser conduzido e desenvolvido por alunos(as) das
escolas públicas, fundamental e médio, sob a perspectiva da desertificação dentro do território
do GEOPARK ARARIPE.
2.2. Objetivos Específicos
Estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma cotidiana e
integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida pelos alunos(as).
Alertar para o fato de que as Geociências e todo o seu conhecimento científico
deve estar ao serviço da sociedade.
Apresentar as causas, as consequências (riscos) e soluções para combatê-la.
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Elevar o espirito crítico, colocando questões sobre diferentes estilos de vida,
valores ou comportamentos.
Conforme o documento de apresentação do Projeto de Cooperação Portugal /
Brasil, pretende-se estabelecer parcerias de cooperação, no âmbito do Programa “GEA –
TERRA MÃE” e dos objetivos do IGCP da UNESCO, com Angola, Cabo Verde, São Tomé e
Príncipe, Moçambique e Timor Leste.
Focalização numa questão em particular, ou tema.
Partilha de conhecimentos através da participação e do trabalho em grupo.
Compreensão disciplinar ou multidisciplinar com a participação de diferentes
atores e/ou parceiros.
Enriquecimento curricular.
Transformar reeducando e professando mudanças de comportamentos.
Realizar exposições itinerantes no território do GEOPARK ARARIPE.
3. METODOLOGIA A SER EMPREGADA
O método escolhido para o projeto GEA – Terra Mãe é a concepção de uma
exposição de teor científico que também contempla uma dimensão artística e cultural, e a
realização de um concurso escolar com premiação. Procura-se elaborar um documento de
trabalho reformulado, que, com base em regulamentos anteriores produzidos pela CREDE e a
Secretaria Municipal de Educação do Crato, demonstrasse de forma concisa para os
candidatos, os procedimentos técnicos. O regulamento é dividido em duas partes:
Regulamento Geral e Regulamento Específico.
REGULAMENTO GERAL
As presentes disposições visam regular o I CONCURSO ESCOLAR “GEA - TERRA
MÃE" promovido pelo GEOPARK ARARIPE, que é um projeto gerenciado pela
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI (URCA), e encontra-se sediado na Rua Carolina
Sucupira, S/N, Pimenta, no Município de Crato, Estado do Ceará, doravante denominado
individualmente GEOPARK ARARIPE.
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CAPITULO I.: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
ART. 1º. - I O CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” DAS ESCOLAS DA
REDE PÚBLICA MUNICIPAL E ESTADUAL é uma promoção do GEOPARK ARARIPE e
possui uma equipe composta para este fim.
ART. 2º. - Este Concurso tem caráter exclusivamente educacional-cultural e GRATUITO,
não estando sujeito a qualquer espécie de álea ou sorte, nos termos do artigo 3º, inciso II, da
Lei n.º 5.768/71, bem como do artigo 30 do Decreto nº. 70.951/72.
ART. 3º. - A participação neste Concurso é voluntária e totalmente gratuita, não sendo
necessária a aquisição de qualquer produto, bem, direito ou serviço, nem está condicionada ao
pagamento de qualquer quantia e/ ou valor, pelos participantes, seja qual for sua natureza e
ainda que a título de ressarcimento de tributos.
ART. 4º. - A participação neste Concurso sujeita todos os participantes às regras e
condições estabelecidas neste Regulamento. Desta forma, o participante, no ato de seu
cadastro, adere a todas as disposições, declarando que LEU, COMPREENDEU, TEM TOTAL
CIÊNCIA E ACEITA, irrestrita e totalmente, todos os itens deste Regulamento.
CAPITULO II.: DAS FINALIDADES
ART. 5º. - O concurso terá como finalidades:
a) Incrementar a cooperação escolar e fortalecimento das redes científicas na área da
geociência com foco na desertificação;
b) Ampliar o conhecimento científico na área da Geociência, favorecendo uma ação
curricular viva, criativa e interessante;
c) Incentivar as escolas do território do GEOPARK ARARIPE a participação de
alunos(as) e professores(as) em eventos científicos;
d) Proporcionar o intercâmbio artístico-cultural e científico entre as escolas
envolvidas.
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CAPITULO III.: DA ORGANIZAÇÃO
ART. 6º. - O concurso será promovido pelo GEOPARK ARARIPE – GA, através dos
setores de Geoconservação e Educação Ambiental com o apoio da Universidade Regional do
Cariri – URCA, das Secretarias Municipais de Educação, da CREDE 18, 19 e 20, e conta com
a participação das escolas municipais e estaduais do território do GEOPARK ARARIPE que
compreende os municípios cearenses de Barbalha, Crato, Juazeiro do Norte, Missão velha,
Nova Olinda e Santana do Cariri.
ART. 7º. - A Comissão Organizadora é composta pela equipe interna do GEOPARK
ARARIPE.
ART. 8º. - O concurso será realizado no ano de 2014 em duas fases:
§I. FASE - (escolar) desde já caracterizada como fase inicial decorrerá de fevereiro
a setembro, e deverá ser organizada pela escola e coordenada pelo núcleo gestor, de
acordo com os critérios estabelecidos no regulamento, para inscrições até 25 de maio
de 2014 e seleção dos melhores trabalhos até 30 de setembro;
§II. FASE - a segunda fase da entrega dos trabalhos e preparação do concurso será
realizado pela Comissão Organizadora no período de setembro a dezembro de 2014
(os locais e a data precisas de realização das modalidades serão discutidos no
Congresso Técnico).
CAPITULO IV.: DO TEMA
ART. 9º. - Os(as) alunos(as) deverão desenvolver trabalhos de atividades artístico-
culturais e científicas relacionadas à temática: A desertificação: causas, consequências e
soluções para combatê-la.
CAPITULO V.: DA PARTICIPAÇÃO
ART. 10º. - São condições fundamentais para que os(as) alunos(as) participem do
concurso: Alunos(as) regularmente matriculados nas escolas da rede pública municipal e
estadual (Escolas Regulares, Escolas de Educação profissional e Educação de Jovens e
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Adultos) dos 06 (seis) municípios do GEOPARK ARARIPE: Barbalha, Crato, Juazeiro do
Norte, Missão velha, Nova Olinda e Santana do Cariri
ART. 11º. - Cada aluno(a) poderá participar, no máximo, de duas (02) modalidades.
ART. 12º. - Uma mesma instituição de ensino só poderá participar do concurso
concorrendo em, no máximo, de duas (02) modalidades das atividades artístico-culturais e de
uma (01) modalidade de atividades científicas.
ART. 13º. - As atividades artístico-culturais e científicas ficaram assim definidas:
a) Categoria de Artes Visuais - 01 aluno(a) por escola em cada modalidade:
§1º. Desenho;
§2º. Fotografia;
§3º. Xilogravura;
§4º. Produção de Vídeo;
§5º. Maquete.
b) Categoria de Festival de Música: número máximo de dez (10) alunos(as) por
escola na Canção e cinco (05) na paródia:
§6º. Festival da Canção;
§7º. Festival de Paródias.
c) Categoria de Literatura: participarão de 01 a 03 alunos(as) por escola de cada
nível de ensino nas modalidades:
§8º. Dissertação;
§9º. Cordel.
d) Categoria de Dança e Teatro: participarão no máximo dez (10) alunos(as) por
escola de qualquer nível de ensino na mesma equipe, nas modalidades:
§10º. Festival de Dança;
§11º. Esquetes Teatrais.
e) Categoria de Projetos Científicos: participarão de 01 a 03 alunos(as) por
projeto:
§12º. Linguagens;
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§13º. Ciências da Natureza e Matemática;
§14º. Ciências Humanas;
§15º. Ciências Ambientais.
ART. 14º. - No tocante as atividades artístico-culturais é vedada à instituição de ensino a
inscrição de dois projetos concorrendo na mesma modalidade.
ART. 15º. - O orientador poderá participar de no máximo dois (02) projetos.
ART. 16º. - A não observância de qualquer artigo deste capitulo será motivo para
desclassificação imediata da equipe e seu respectivo projeto/atividade participante.
ART. 17º. - Ficam impedidos de participar deste concurso, além daqueles que não se
enquadrarem nos requisitos deste capitulo, todos os funcionários do GEOPARK ARARIPE, as
pessoas diretamente envolvidas neste Concurso, e os componentes das Comissões de
Avaliação/Julgadora.
Paragrafo Único: Não serão aceitos projetos/atividades que já tenham recebido premiações.
CAPITULO VI.: DAS INSCRIÇÕES
ART. 18º. - As escolas terão até dia 25 de maio de 2014 as vinte e três horas e cinquenta e
nove minutos (23 horas e 59 minutos) do horário de Brasília, para realizar a pré-inscrição na
primeira fase (I. FASE) do presente concurso. (VER ANEXO I).
Parágrafo Único: Para inscrição na primeira fase (I. FASE) do presente concurso a
instituições de ensino participante deverá enviar ao endereço eletrônico
geater ramae@urca .b r a documentação a seguir:
1. Ficha de Inscrição I. FASE (ANEXO I deste regulamento).
ART. 19º. - As inscrições para participar da segunda fase (II FASE) do concurso, serão até
dia 30 de setembro de 2014 as vinte e três horas e cinquenta e nove minutos (23horas e
59minutos) do horário de Brasília, onde cada escola poderá se inscrever e concorrer, no
máximo, em dois (02) trabalhos das atividades artístico-culturais e em apenas um (01)
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trabalho do projeto científico.
ART. 20º. - Os trabalhos das atividades artístico-culturais e científicas selecionados para II.
FASE do concurso deverão preencher os seguintes documentos:
I. Ficha de Inscrição (ANEXO II e ANEXO III);
II. Termo de Responsabilidade (ANEXO IV);
III. Resumo do Projeto (ANEXO V).
ART. 21º. - Os documentos acima deverão ser enviados para o seguinte endereço
eletrônico: geater ramae@urca .br , até 25 de maio de 2014.
ART. 22º. - Toda documentação solicitada é de responsabilidade exclusiva da equipe
participante.
CAPITULO VII.: DO CONGRESSO TÉCNICO
ART. 23º. - Na II Fase do concurso os representantes das escolas participantes e a
Comissão Organizadora reunir-se-ão em Congresso Técnico, em data e local a determinar.
ART. 24º. - A Escola que não estiver presente e/ou não confirmar a participação, será
automaticamente desligado do concurso.
ART. 25º. - O Congresso Técnico se reunirá com a seguinte pauta:
a) Avisos de ordem geral;
b) Divulgação das formas de desenvolvimento de cada modalidade;
c) Sorteio das equipes para composição de apresentação de cada modalidade;
d) Local onde se vai realizar a II Fase do concurso;
e) Oficializar a data da realização da II Fase do concurso.
CAPITULO VIII.: DA CLASSIFICAÇÃO E PREMIAÇÃO
ART. 26º. - Os(as) aluno(as) e professores(as), receberão Certificado de Participação.
ART. 27º. - As escolas receberão o certificado GEA Terra Mãe – Desertificação – 2014.
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ART. 28º. - Serão condecorados os trabalhos que atingirem as maiores pontuações por
modalidade:
1) 1º Lugar: Um troféu e medalha de ouro.
2) 2º Lugar: medalhas de prata.
3) 3º Lugar: medalhas de bronze.
ART. 29º. - Além das condecorações dispostas no artigo anterior as equipes classificadas
em 1º lugar em cada modalidade, serão agraciadas com uma aula de campo nos nove
Geossítios do território do GEOPARK ARARIPE e visita ao Museu de Paleontologia de
Santana do Cariri.
CAPITULO IX.: DA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
ART. 30º. - Cada uma das seguintes categorias será avaliada por 03 (três) jurados da
respectiva área, previamente identificados:
1. Artes Visuais;
2. Festival de Música;
3. Literatura;
4. Dança e Teatro;
5. Projetos Científicos.
ART. 31º. - No projeto Científico o foco principal da avaliação será a desenvoltura oral na
defesa do trabalho, utilizando o banner e o caderno de campo/pesquisa. A intenção deste
processo é adequar sua forma avaliativa aos critérios dos principais eventos científicos
nacionais e internacionais.
ART. 32º. - É vedada a interferência do professor orientador durante a avaliação.
ART. 33º. - Durante todo o evento, pelo menos um dos(as) alunos(as) expositores deverá
permanecer em seu estande apresentando o projeto científico aos visitantes. A ausência no
estande poderá ocasionar a eliminação da equipe.
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CAPITULO X.: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ART. 34º. - Após o Congresso Técnico, caso a escola desista de participar de qualquer
modalidade, comunicar à Comissão Organizadora, até vinte e quatro (24) horas de
antecedência do inicio do evento. Sob pena de suspensão da participação da II CONCURSO
ESCOLAR “GEA - TERRA MÃE.
ART. 35º. - Ao participar do Concurso, o Participante autoriza a utilização, de modo
gratuito, definitivo e irrevogável, de seu nome e imagem, em qualquer meio/veículo escolhido
pelo GEOPARK ARARIPE, para divulgação deste Concurso, dos prêmios recebidos, ou de
outras ações similares relacionadas a este Concurso, por período indeterminado, sem restrição
de frequência, sem que isso lhe implique qualquer tipo de ônus.
ART. 36º. - Todas as atividades desenvolvidas nas modalidades devem contemplar o tema
geral da desertificação: suas causas, consequências e soluções para combatê-la.
ART. 37º. - Todas as atividades deverão ser acompanhadas por um(a) professor(a)
orientador(a), que preparará os alunos(as) e acompanhará suas apresentações.
ART. 38º. - Todos(as) os(as) alunos(as) participantes inscritos em qualquer modalidade
deverão estar matriculados(as) na mesma unidade escolar.
ART. 39º. - Todas as modalidades inseridas nas atividades artístico-culturais e científicas
podem ser individuais e/ou coletivas.
ART. 40º. - As autorizações descritas acima não implicam em qualquer obrigação de
divulgação, ou de pagamento de qualquer quantia por parte do GEOPARK ARARIPE.
ART. 41º. - O presente Regulamento e o I CONCURSO ESCOLAR “GEA - TERRA MÃE"
poderão ser alterados, suspensos ou encerrados a qualquer momento, mediante comunicação
prévia pelos mesmos meios de divulgação do presente Concurso.
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ART. 42º. - Os participantes poderão esclarecer suas dúvidas através do E-mail do
Concurso: geaterramae@urca.br e/ou através do telefone (88) 3102-1237.
ART. 43º. - As condições do presente Regulamento estão sujeitas a alterações determinadas
pelas autoridades governamentais.
ART. 44º. - Os casos não previstos neste Regulamento e de interesse do CONCURSO
ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE”, serão resolvidos e decididas de forma soberana e
irrecorrível pela Coordenação Geral.
REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAPITULO I.: DAS ATIVIDADES ARTÍSTICO-CULTURAIS
A. ARTES VISUAIS
ART. 45º. - O Salão de Artes Visuais propõe-se a apresentar uma mostra da produção
artística dos(as) alunos(as), abrangendo as seguintes modalidades:
§1º. Desenho: deverá ser apresentado em papel 40kg ou 60kg sem qualquer
moldura. O Desenho poderá ser colorido com lápis de cor, giz de cera ou canetas
hidrográficas.
§2º. Fotografia: deverá ser entregues em papel fotográfico no formato 20X30cm,
sem qualquer moldura.
§3º. Xilogravura: deverá ser apresentado em papel 40kg ou 60kg sem qualquer
moldura. A Xilogravura poderá ser colorida ou preto e branco.
§4º. Produção de Vídeo: deverá ser apresentado um filme em suporte de DVD,
com duração máxima de 5 minutos (formato para leitura em DVD-VCD).
§5º. Maquetes: deverá ser desenvolvida com materiais reciclados (plástico, papel,
papelão, argila, madeira, ferro, etc.), e não poderá exceder a 120cm em qualquer
dimensão, ficando o trabalho do transporte, montagem e desmontagem a cargo do
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próprio artista ou escola.
ART. 46º. - As cópias das fotografias deverão ser apresentadas no formato digital ‘JPEG’
via CD ou DVD.
ART. 47º. - O arquivo da foto deverá ser entregue junto com a ficha de inscrição e deverá
ser salvo com o nome da escola, do aluno e da turma.
ART. 48º. - As fotografias que não forem inéditas, que já tenham sido publicadas ou
premiadas em qualquer instancia serão desclassificadas.
ART. 49º. - Ao se inscrever, o autor da fotografia assume particular, pessoal e
exclusivamente, toda e qualquer responsabilidade, civil e/ou criminal, referente às pessoas,
animais e/ou objetos retratados na imagem.
ART. 50º. - O autor da maquete assinará a sua obra no verso do trabalho, onde anexará uma
ficha de identificação conforme o seguinte modelo:
Escola:
Nome da obra (opcional):
Autor (a):
Série: _____ E. Fund. I ( ) E. Fund. II ( ) EJA ( ) E. Médio ( )
Turno: Manhã ( ) Tarde ( ) Noite ( )
B. FESTIVAL DE MÚSICA
§6º. Festival da Canção propõe apresentar de forma criativa, a produção textual e
o talento musical dos(as) alunos(as) que estejam matriculadas nas Escolas da Rede
Pública Municipal e Estadual, sendo que os inscritos estejam matriculados na mesma
unidade escolar.
ART. 51º. - Durante as apresentações, deverão ser evitadas canções que tenham mensagens
de desestímulo aos estudos e/ou que contenham palavras ou expressões grosseiras,
desrespeitosas, apelativas ou antiéticas.
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ART. 52º. - As composições deverão ser inéditas e originais, tanto na parte musical como
nos versos.
Parágrafo Único: Entende-se por inédita, a música que não tenha sido gravada
comercialmente e por original, a que não contiver plágio, adaptação ou citação poética não
autorizada de outro autor ou compositor.
ART. 53º. - Apresentação poderá ser individualmente ou em grupo, com o máximo de 10
(dez) participantes.
ART. 54º. - Cada grupo será responsável pelos instrumentos musicais utilizados em sua
apresentação.
Parágrafo Único: Todos os participantes de cada grupo inscrito no Festival de Música
Instrumental e no Festival da Canção deverão estar matriculados na mesma unidade escolar.
§7º. Festival de Paródias propõe apresentar de forma criativa, produção textual e o
talento musical dos(as) alunos(as) que estejam matriculadas nas Escolas da Rede
Pública Municipal e Estadual.
ART. 55º. - Durante as apresentações, deverão ser evitadas paródias que tenham mensagens
de desestímulo aos estudos e/ou que contenham palavras ou expressões grosseiras,
desrespeitosas, apelativas ou antiéticas.
ART. 56º. - Este festival propõe-se a apresentar o talento musical dos alunos(as),
individualmente ou em grupo, com a participação de no máximo 05 (cinco) alunos(as).
ART. 57º. - Cada grupo será responsável pelos instrumentos musicais utilizados em sua
apresentação.
Parágrafo Único: Todos os participantes de cada grupo inscrito no Festival de Música
Instrumental deverão estar matriculados na mesma unidade escolar.
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C. FESTIVAL DE LITERATURA
ART. 58º. - Os trabalhos de Literatura contemplam a Área de Linguagens e Códigos:
I. Textos em prosa;
II. Textos em verso;
ART. 59º. - Na Literatura o aluno(a) poderá participar no máximo em 02 (duas)
modalidades, sendo individualmente ou em grupo, com o máximo de 03 (três) participantes.
ART. 60º. - Os trabalhos poderão ser apresentados nas modalidades propostas abaixo:
a) Dissertação;
b) Cordel.
ART. 61º. - Os trabalhos de Dissertação deve ser apresentados em folha de papel ofício A4,
digitados em espaço dois, fontes Arial ou Times New Roman, tamanho da fonte 12, no
mínimo, com uma (01) e, no máximo, quatro (04) laudas.
ART. 62º. - Na seleção dos trabalhos apresentados deverão ser consideradas as seguintes
orientações:
I. Textos em prosa
§8º. Dissertação:
a) Estrutura do texto: introdução, desenvolvimento e conclusão, organização e
coesão textual, paragrafação, coerência, originalidade, adequação do vocabulário,
domínio do tema e fidelidade ao gênero
b) Aspectos textuais: desenvolvimento das ideias, organização e coesão textual,
paragrafação, coerência, originalidade, adequação do vocabulário, domínio do
tema e fidelidade ao gênero;
c) Aspectos formais: adequação gramatical (concordância, regência, colocação
pronominal, formas verbais, uniformidade de tratamento e o uso de conectores), e
o uso das convenções escritas (margem, pontuação, legibilidade, ortografia,
acentuação gráfica e translineação).
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II. Textos em verso
§9º. Cordel:
a) Aspectos formais: Estrofes de seis versos (sextilhas), sete versos (setilhas) ou
dez versos (décimas); Métrica (versos setissílabos); Rima (para as sextilhas -
padrão ABCBDB); Para as setilhas (padrão ABCBDDB); para as décimas (padrão
ABBAACCDDC);
b) Aspectos poéticos: criatividade; expressividade;
c) Outros: respeito ao tema; produção de no mínimo 16 estrofes; Apresentação
do formato tradicional do folheto; Capa ilustrada.
ART. 63º. - Para fins de identificação, na capa do trabalho, deverá apresentar nome da
escola, nome do(a) aluno(a), idade, série, turma e nome do professor(a) orientador(a) do
trabalho.
Parágrafo Único: Caberá ao professor(a) orientador(a) acompanhar a montagem do trabalho,
ajudar no preenchimento da ficha de inscrição e resumo, corrigir e revisar o texto, bem como
preparar os alunos(as) para expor seus trabalhos e acompanhá-los.
D. DOS FESTIVAIS DE DANÇA E TEATRO
§10º. Festival de Dança
ART. 64º. - No Festival de Dança cada escola monta e/ou escolhe o melhor espetáculo para
representá-la.
ART. 65º. - A apresentação deverá ser com no máximo dez (10) participantes.
ART. 66º. - Cada grupo de dança deverá apresentar um mini espetáculo, retratando a
temática geral do concurso, bem como, utilizar qualquer linguagem coreográfica (jazz, ballet,
dança moderna, etc.) desde que mantenha a coerência ao tema proposto.
ART. 67º. - O espetáculo deverá ser apresentado no tempo máximo de quinze (15) minutos
e pode ser formado por uma ou mais danças, entremeadas ou não por músicas ou falas, sem,
contudo quebrar o ritmo do mesmo.
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ART. 68º. - Antes de cada apresentação, deverá ser apresentada uma sinopse do espetáculo
contendo um resumo do mesmo, bem como um breve relato do trabalho de pesquisa realizado
pelos(as) alunos(as) para sua montagem.
ART. 69º. - Ao término da apresentação, cada grupo deverá responsabilizar-se pela limpeza
do palco ou local de apresentação.
ART. 70º. - As danças poderão ser acompanhadas por um som mecânico ou por música ao
vivo.
Parágrafo Único: Todos os participantes de cada grupo inscrito no Festival de Dança deverão
estar matriculados na mesma unidade escolar.
§11º. Festival de Esquetes Teatrais
ART. 71º. - Entende-se por esquete uma pequena peça teatral que deverá ser montada em
linguagem de teatro de rua, teatro popular ou teatro de bonecos. Sendo que esta modalidade
deverá ter no máximo dez (10) participantes.
ART. 72º. - O espetáculo deve ter, no máximo, vinte (20) minutos de duração, o que não
inclui a leitura da sinopse.
ART. 73º. - Cada escola poderá participar com um Esquete Teatral.
ART. 74º. - Antes de cada apresentação, deverá ser apresentada uma sinopse do espetáculo
contendo um resumo do mesmo, bem como um breve relato do trabalho de pesquisa realizado
pelos(as) alunos(as) para a sua montagem.
Parágrafo Único: Todos os participantes de cada grupo inscrito nas Esquetes Teatrais
deverão estar matriculados na mesma unidade escolar.
CAPITULO II.: DAS ATIVIDADES DE PROJETOS CIENTÍFICOS
ART. 75º. - A atividade de projetos científicos envolve todas as escolas públicas municipais
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e estaduais, do ensino fundamental e ensino médio, dos seis (06) municípios que compõem o
território do GEOPARK ARARIPE;
ART. 76º. - Poderão estar inscritos nos projetos científicos um(a) (01) aluno(a) e no
máximo três (03) alunos(as), regularmente matriculados numa mesma unidade escolar.
ART. 77º. - Todos os projetos científicos deverão ter participação de um(a) professor(a)
orientador(a) da escola.
ART. 78º. - Um(a) professor(a) poderá orientar até 02 (dois) projetos.
Parágrafo Único: Caberá ao professor(a) orientador(a) acompanhar a montagem do trabalho,
ajudar no preenchimento da ficha de inscrição e resumo, corrigir e revisar o texto, bem como
preparar os(as) alunos(as) para expor seus trabalhos e acompanhá-los.
ART. 79º. - Cada escola poderá inscrever um (01) projeto científico das seguintes
categorias:
§12º. Linguagens;
§13º. Ciências da Natureza e Matemática;
§14º. Ciências Humanas;
§15º. Ciências Ambientais.
ART. 80º. - No procedimento da ficha de inscrição constarão as seguintes informações:
escola; professor(a) orientador(a); categoria escolhida (Linguagens, Ciências da Natureza e
Matemática, Ciências Humanas ou Ciências Ambientais); alunos(as); resumo do projeto.
ART. 81º. - No resumo do projeto deverá constar (ANEXO V):
I. Introdução/Problematização;
II. Metodologia;
III. Resultados;
IV. Considerações Finais;
V. Referências Bibliográficas;
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VI. Palavras-chave.
ART. 82º. - Todos os projetos deverão ser apresentados no concurso, no formato de um
banner, o espaço reservado para cada expositor é de (2,00m x 1,00m), sendo que a
apresentação visual deverá ser em português.
ART. 83º. - A exibição visual do banner deverá ser feita de forma clara e objetiva,
salientando os dados mais importantes, para possibilitar o perfeito entendimento do projeto
(ANEXO VI e VII).
ART. 84º. - O banner deverá seguir o seguinte padrão técnico:
I. O banner deve ser confeccionado apenas depois que o trabalho tiver sido
selecionado pela escola,
II. Tamanho do banner: Largura: 0,90m; Altura: de 0,90m até 1,20m (no máximo).
III. O texto do banner deve ser legível a uma distância de, pelo menos, 1 m.
ART. 85º. - Horário das Sessões de banner: Todo período de apresentação.
ART. 86º. - A apresentação Oral deve ser de forma clara e objetiva, obedecendo ao método
científico, e utilizando, como recursos principais, os elementos do banner e do caderno de
campo. Cada equipe dispõe de até 10 minutos para a sua explanação.
ART. 87º. - No Caderno de Campo ou de Pesquisa, os(as) alunos(as) devem ter registrado
as etapas que realizou para desenvolver o projeto, relatando todos os fatos e as datas
respectivas. Caso seja continuação de projeto, o Caderno de Campo deve abranger o período,
relativo a todo o desenvolvimento do projeto. O mesmo não deverá ser digitado, apenas
manuscrito.
ART. 88º. - O Caderno deverá conter:
a) Registro detalhado e preciso dos fatos, dos passos, das descobertas, das novas
indagações;
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b) Registro dos(as) alunos(as) e professor(es) orientador(es) envolvidos
em cada etapa/ação do projeto;
c) Poderá incluir fotos, gravuras, figuras e desenhos;
d) Registro das datas e locais das investigações;
e) Registro dos testes e resultados;
f) Entrevistas e consultas às pessoas fontes;
g) Referências bibliográficas.
Parágrafo Único: O Caderno de Campo (obrigatório), não faz parte dos documentos de
inscrição, porém, deve permanecer no expositor.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GUERRA, Antônio José Teixeira, CUNHA, Sandra Batista. Geomorfologia e
meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
LIMA, Flavia Fernandes de. Planejamento Estratégico – GEOPARK
ARARIPE. Crato: 2013.
____Desertificação já atinge uma área de 230 mil km² no Nordeste. Acessado em:
06-01-2014. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88059
____ Governo de Estado do Ceará (GEC), Secretaria das Cidades do Ceará
(SCE), Universidade Regional do Cariri (URCA). GEOPARK ARARIPE: História da
Terra, Meio Ambiente e Cultura. Crato: GEC/SCE/URCA, 2012.
____ O grande desafio. Millennium Ecosystem Assessment de 2005. Acessado em:
08-02-2014. Disponível em: http://www.unric.org/pt/component/content/article/13-economic-
and-social/28896-decada-das-nacoes-unidas-para-os-desertos-e-o-combate-a-desertificacao
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ANEXO I
I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014 - DESERTIFICAÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO I. FASE
ESCOLA:_________________________________________________________________
Solicitamos a pré-inscrição no I CONCURSO ESCOLAR “GEA-TERRA MÃE”, II fase, nas
atividades Artístico-culturais e Trabalhos Científicos:
N° CATEGORIAS DE ARTES VISUAIS FUND. I FUND. II E MÉDIO
1 DESENHO
2 FOTOGRAFIA
3 XILOGRAVURA
4 PRODUÇÃO DE VÍDEO
5 MAQUETE
N° CATEGORIAS FESTIVAL DE MÚSICA FUND. I FUND. II E MÉDIO
6 FESTIVAL DA CANÇÃO
7 FESTIVAL DE PARÓDIAS
N° CATEGORIAS DE LITERATURA FUND. I FUND. II E MÉDIO
8 DISSERTAÇÃO
9 CORDEL
N° CATEGORIAS DANÇA E TEATRO FUND. I FUND. II E MÉDIO
10 FESTIVAL DE DANÇA
11 ESQUETES TEATRAIS
N° CATEGORIAS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FUND. I FUND. II E MÉDIO
12 LINGUAGENS
13 CIÊNCIAS HUMANAS
14 CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA
15 CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Crato, ___de maio de 2014
___________________________________ _______________________________
PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL DIRETOR(A)
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ANEXO II
I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014 - DESERTIFICAÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO II. FASE
ATIVIDADE ARTÍSTICO-CULTURAIS
Modalidade:
Escola:
Professor(a) ou Responsável pela equipe:
Nº NOME DO ALUNO(A)
SÉRIE/
TURMA TURNO MODALIDADE
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20 Declaramos para os devidos fins de inscrição junto ao I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA
MÃE” – 2014 – DESERTIFICAÇÃO que os alunos acima relacionados estão regularmente
matriculados nesta Unidade de Ensino.
Crato, ____ de _____________ de 2014.
__________________________________ _________________________________
Assinatura e carimbo do(a) Diretor(a) Geral Assinatura e carimbo do(a) Secretário(a) Escolar
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ANEXO III
I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014 - DESERTIFICAÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO II. FASE
ATIVIDADE PROJETO CIENTÍFICO
01. Instituição de Ensino
NOME DO PROJETO:
CATEGORIA:
NOME DA ESCOLA:
CNPJ:
ENDEREÇO:
Nº:
EMAIL: TELEFONE:
BAIRRO:
CIDADE: CEP:
DIRETOR(A):
EMAIL:
02. Professor Orientador do Projeto
ORIENTADOR:
TELEFONE:
EMAIL:
03. Alunos
Nº NOME: TELEFONE: IDADE:
01
02
03
Declaramos para os devidos fins de inscrição junto ao I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA
MÃE” – 2014 – DESERTIFICAÇÃO que os alunos acima relacionados estão regularmente
matriculados nesta Unidade de Ensino.
Crato, ____ de _____________ de 2014.
__________________________________ _________________________________
Assinatura e carimbo do(a) Diretor(a) Geral Assinatura e carimbo do(a) Secretário(a) Escolar
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ANEXO IV
I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014
DESERTIFICAÇÃO
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu, _______________________________________________________________________,
portador do CPF ______________________, RG________________________, responsável
legal pelo(a) aluno(a)________________________________________________________,
matrícula nº ______________ da Escola _________________________________________,
AUTORIZO sua participação na I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014.
Declaro estar ciente das atividades previstas neste evento educacional e que meu (minha)
___________ terá que se dedicar exclusivamente à apresentação do seu trabalho.
_________________ , ___ de ____________ de 2014
__________________________________________
Assinatura do responsável
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ANEXO V
I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014
DESERTIFICAÇÃO
MODELO DE RESUMO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
Título: FRUTAS SILVESTRES DA CAATINGA - PRESERVAR PARA ALIMENTAR
E PREVENIR PATOLOGIAS HUMANAS.
Autores
Luana Oliveira Santos
Evanir Araújo de Sousa
Gerciê Oliveira Castro
1 Alunas da E.E.F.M. Raimundo Nonato Ribeiro
2 Professor de Biologia da E.E.F.M. Raimundo Nonato Ribeiro
INTRODUÇÃO:
A caatinga se destaca por sua riqueza na diversidade vegetal a qual deve ser preservada em
função do grande potencial alimentar e medicinal das frutas silvestres. Numa relação homem
e ambiente está presente também à dependência onde o homem retira da natureza todos os
recursos pra a sobrevivência da humanidade. O desconhecimento sobre as espécies frutíferas
nativas do Brasil é algo cultural, conforme mostra alguns levantamentos bibliográficos, mas
que apresenta uma riqueza de nutrientes importantes para a dieta humana. Este estudo
objetivou promover mudanças nos hábitos alimentares da população deste Município como
forma de pensar políticas de preservação ambiental bem como alimentar e prevenir várias
patologias humanas.
METODOLOGIA:
No desenvolvimento deste projeto, de forma interdisciplinar, alunos e professores se
sensibilizam para pensar e tomar iniciativas de preservação do meio ambiente, especialmente
o bioma em estudo. Para a execução do projeto, inicialmente foi realizado um levantamento
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da diversidade de frutas silvestres através de formulário, e posteriormente um mapeamento da
região de Trairi, sendo estas coletadas conforme o período de safra, acondicionadas e
posteriormente fabricados algumas iguarias. Conforme o levantamento bibliográfico quanto à
taxonomia, foram ainda pesquisados o princípio ativo de cada uma para descobrir o seu
potencial medicinal. Conforme o cronograma de ações, esta etapa culminará com a produção
de Herbário e um Atlas de botânica escolar que servirá para o acervo de pesquisa de alunos.
RESULTADOS:
Neste levantamento preliminar, foram identificadas taxionomicamente 20 espécies de frutas,
distribuídas em 18 ordens e 16 famílias. Destas, todas são utilizadas na alimentação humana,
13 possuem aplicabilidade medicinal e todas contribuem de forma significativa na
preservação deste importante bioma: a caatinga. A produção de iguarias como doces, bolos,
sucos, sorvetes, sucos são as formas mais comuns no processo de industrialização como
forma de inserção a práticas econômica e ecologicamente correta.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Os recursos naturais da caatinga possuem um grande potencial ambiental e econômico, desde
que aja um manejo ecologicamente correto, atendendo não só os anseios da população, mas,
sobretudo, práticas de preservação do Meio Ambiente. O projeto de preservação das frutas
silvestres da caatinga, neste estudo preliminar mapeou 20 espécies das árvores frutíferas
nativas ou adaptadas no semiárido, distribuídas em 18 ordens e 16 famílias. Das espécies
identificadas 13 possuem aplicação medicinal, 20 são utilizadas na alimentação humana e
todas contribuem significativamente na preservação ambiental do bioma caatinga.
Palavras-chave: Preservação - Caatinga - Alimento - Aplicação medicinal.
E-mail para contato: pedropaulo@super.com.br (e-mail fictício)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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ANEXO VI
I CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014
DESERTIFICAÇÃO
COMO FAZER UM BANNER CIENTÍFICO
1. Função do Banner
Sintetizar informações e dados relevantes da pesquisa.
2. Formato Gráfico
2.1. Tamanho do banner: 0,90m de largura por 1,20m de altura (0,90m x 1,20m).
2.2. Tamanho da fonte e espaçamento entre linhas: (legível a uma distância de pelo
menos 1m – dependerá da quantidade de informação contida; no banner).
Tamanho recomendado de fonte para título: 40.
Tamanho recomendado de fonte para texto: 26.
Tamanho recomendado de fonte para gráficos, tabelas, fotos, figuras etc.: 14 a 16.
Tamanho recomendado de fonte para contato: 14 a 16.
2.3. Cor da fonte (Que se destaque da cor definida no plano de fundo do banner).
2.4. Alinhamentos: justificado.
2.5. Margens: (esquerda 3.0 cm / direita, superior e inferior 2,5 cm.).
3. Estrutura do banner
3.1. Título:
Deve ser sintético e refletir a essência do trabalho, ou seja, o objeto de pesquisa.
Deve ser centralizado.
3.2. Autores e Orientador(a):
Citados por extenso.
Deve ser centralizado.
3.3. Introdução:
Apresenta uma visão geral do trabalho.
Utilizando autores e teorias que dão subsídios ao trabalho.
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA
GEOPARK ARARIPE
Rua Carolina Sucupira, S/N – CEP: 63.100-490 – Crato, Ceará, Brasil
Fone: (88) 3102.1237
geaterramae@urca.br
Descrição: Apresentação resumida da pesquisa e sua justificativa (relevância do
problema ou tema estudado), realçando a relevância social e acadêmica do estudo.
Hipóteses/Objetivos: Indicação daquilo que o pesquisador almeja descobrir com a
pesquisa.
3.4. Metodologia:
Apresenta os procedimentos de coletas e análise dos dados.
3.5. Resultados:
Indicação dos resultados alcançados, com breve análise de como eles foram obtidos e
quais as suas implicações.
3.6. Considerações Finais:
Breve resgate das hipóteses/objetivos, relacionando-os aos resultados de maior
destaque, e indicação de perspectivas para abordagem do tema.
Confirma ou refuta as(os) hipóteses/objetivos do trabalho.
Deverá apresentar deduções lógicas e correspondentes aos(às) objetivos/hipóteses
propostos, ressaltando o alcance e as consequências de suas contribuições, bem
como seu possível mérito.
3.7. Referências Bibliográficas:
Indicação da bibliografia, dos periódicos e de demais fontes efetivamente utilizadas
pelo autor conforme normas da ABNT.
Citar as três fontes mais importantes.
ATENÇÃO! Sobre a colocação de Gráficos, Tabelas, Fotos e Figuras
Quando houver Fotos, essas devem ser ampliadas, preferencialmente em cores, com boa
resolução, contendo legenda abaixo das mesmas. Tabelas e Figuras, também devem ser
ampliadas, com boa qualidade de impressão, contendo legenda explicativa.
Recomenda-se mesclar texto, gráficos e figuras. Não esqueçam! 75% do Banner deve ser
composto por Gráficos, Tabelas, Fotos, Figuras, etc.
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
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ANEXO VII
CONCURSO ESCOLAR “GEA – TERRA MÃE” – 2014
DESERTIFICAÇÃO
MODELO DO BANNER
Esta é uma sugestão geral. Caso a escola queira usar a sua criatividade pode ficar
à vontade, entretanto é imprescindível que todos os itens que apareçam neste
modelo, apareçam, também, no banner desenvolvido pela escola.
TITULO
ALUNOS AUTORES
PROFESSOR ORIENTADOR
INTRODUÇÃO METODOLOGIA
RESULTADOS
FIGURA/ FOTO
FIGURA/ FOTO
FIGURA/ FOTO
FIGURA/ FOTO
GRÁFICO (Caso tenha)
TABELA (Caso tenha)
GRÁFICO (Caso tenha)
TABELA (Caso tenha)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONTATO REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS