Post on 18-Apr-2015
©Anthropos Consulting
PONTOS CRÍTICOS NA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DAS AVES
Introdução
Equilíbrio nutricional
Metodologias de pesquisa pública e privadaTemperatura ambiente Sexo
Estado de saúde Qualidade dos
ingredientes Forma física Sinergismos e antagonismos (3
nutrientes)
Exigências Nutricionais NRC, ARC, ROSTAGNO
©Anthropos Consulting
Exigência nutricional x Recomendação nutricional
NRC não tem margem de segurança
Momento de se estabelecer a exigência início meio e fim da fase
Aumenta as fases aumenta eficiência, ?viabilidade econômica, logística de fábrica, Macho, fêmeas
Deficiência nutricional, Clínica x Bioquímica
Carência com o tecido saturado com o nutriente que vai diminuindo gradativamente
Técnicos menos preparados aumentam os níveis de segurança
©Anthropos Consulting
Resultados zootécnicos x resultados econômicosOlha muito o zootécnico
IEP= Viabilidade x peso x100 C.A X IDADE
Desafios de campos, As restrições nas modelagens, comparadas ao milho e soja mas não entre si. Ex: arroz, milho, soja, algodão, pena, sorgo,etc.) nem sempre são as mais
IBE= Y – ($R / $P)*X
Y= Unidade de transformação animal ex: ganho de pesoR= preço da ração P= preço da produção
X= consumo de ração
Quadro 1 - Segmentação de consumo de produtos de
frango nos EUA.
ANOS CARCAÇA PARTES PÓS-PROCESSADOS
1975 58% 35% 7%
1980 50% 40% 10%
1985 29% 53% 18%
1990 19% 58% 23%
1995 18% 43% 39%
Fonte: Serau (1995).
Fatores nutricionaisFatores nutricionais
EnergiaProteínaVitaminasMineraisAgua
EnergiaProteínaVitaminasMineraisAgua
Quadro 2 - Efeitos do nível de energia da ração sobre ganho de
peso, conversão alimentar e consumo de energia.
VARIÁVEIS NIVEIS DE ENERGIA
METABOLIZÁVEL (KCALKG)
CV
(%)
3.000 3.075 3.150 3.225 3.300
Ganho de peso (g) 1.391 1.461 1467 1.519 1.518 2,41
Conversão alimentar 2,03 1,93 1,92 1,85 1,86 2,37
Consumo EM, kcal 8.454 8.670 8.861 9.047 9.315 0,34
Fonte: Adaptado Oliveira neto (1999).
Quadro 3 - Efeitos do nível energético da dieta na composição
de carcaça de frangos de corte, de 1 a 49 dias de idade.
NÍVEL
ENERGÉTICO
DA DIETA
GORDURA NA
CARCAÇA
PROTEÍNA NA
CARCAÇA
(kcal/kg) (%) (g) (%) (g)
2600 37,5a 161 51,9e 221
2800 39,3b 178 50,0d 225
3000 42,4c 208 47,1c 229
3200 46,2c 211 46,9c 230
3400 45,6d 239 44,7b 229
3600 47,9e 258 42,9a 229
Fonte: Adaptado Leeson e Summers (1997).).
EnergiaEnergia
Aumenta Nível energético
Aumenta ganho de peso
Diminui conversão alimentar
Aumenta conteúdo de gordura da carcaça
Aumenta Nível energético
Aumenta ganho de peso
Diminui conversão alimentar
Aumenta conteúdo de gordura da carcaça
Metabolismo das gordurasMetabolismo das gorduras
Excesso de energia GorduraExcesso de energia Gordura
Proteínas
Carboidratos
Lipídios
EnergiaEnergia
Maximizar a deposição de proteínas
exigências diárias de proteínas
Minimizar a deposição de gorduras
evitar a ingestão excessiva de gordura
Maximizar a deposição de proteínas
exigências diárias de proteínas
Minimizar a deposição de gorduras
evitar a ingestão excessiva de gordura
EnergiaEnergia
Relação E : P Estreita - carcaça magra
Relação E : P Larga - carcaça gorda
Peletização - Gordura corporal
Alta energia - problemas metabólicos
Relação E : P Estreita - carcaça magra
Relação E : P Larga - carcaça gorda
Peletização - Gordura corporal
Alta energia - problemas metabólicos
Quadro 4 - Efeitos de diferentes níveis de energia sobre a
performance de matrizes pesadas.
KCAL EM/KG E % DO RECOMENDADOVARIAVEIS
2640 88% 2828 94% 3000 100%
Dias p/ pico de
produção (%)
200 208 198
Ovos/aves (Unid) 141 149 165
Peso ovos (g) 67 67 66
Pintos/aves (Unid).. 102 116 123
Fertilidade (%) 87,2 89,8 92,6
Eclosão (%) 78,1 79,4 83,7
Peso pintos (g) 43,3 43,4 43,2
Ração/ovo 274 251 231
100% = 448 kcal EM/dia no início do experimento
Fonte: Adaptado Attia et al (1995).
Quadro 5 - Efeitos do nível de energia sobre desempenho
reprodutivo de machos.
VARIAVEIS ENERGIA METABVOLIZÁVEL
KCAL/AVE/DIA
300 340 380
Fertilidade (%) 87,2 91,0 93,1
Eclodibilidade (%) 88,3 87,5 89,6
Eclosão (%) 79,4 79,5 83,5
Peso testículos 12,7 31,7 27,0
Fonte: Adaptado Attia et al (1995).
Quadro 6 - Efeitos do nível protéico da dieta na composição
de carcaça de frangos de corte, de 1 a 49 dias de idade.
NÍVEL PROTÉICO
DA DIETA
GORDURA NA
CARCAÇA
PROTEÍNA NA
CARCAÇA
% (%) (g) (%) (g)
16 50,0d 252 40,7a 202
20 46,2c 237 44,9b 227
24 42,4c 210 47,7c 233
28 39,4a 189 49,2cd 233
32 39,2a 185 50,3d 233
36 38,3a 179 50,7d 234
Fonte: Adaptado Leeson e Summers (1997).
Quadro 7 - Efeitos do nível de proteína e aminoácidos da dieta nos
componentes proteína e gordura do peito de frangos de corte.
NÍVEL DE PROTEÍNA PROTEÍNA GORDURA
E suple. de AA (g) (g)
23 84,0a 20,4de
23 + met. 82,0ab 19,4e
20 78,5ab 26,0ab
20 + met. 81,5ab 22,0cde
20 + met. + lis. 82,0ab 22,6cd
17 66,0c 28,6a
17 + met. 65,5c 26,0ab
17 + met. + lis. 75,5b 24,6bc
Fonte: Adaptado Leeson (1995).
Quadro 8 - Aminoácidos limitantes para aves.
IMPORTANCIA AMINOÁCIDO
Primeiro Metionina
Segundo Lisina
Terceiro triptofano
Fonte: Bertechini (1997).
trimet
trip
lis
ProteínasProteínas
Tanto o Excesso como o desequilíbrio de AA - aumenta gordura
Incremento calórico
Tanto o Excesso como o desequilíbrio de AA - aumenta gordura
Incremento calórico
VitaminasVitaminas
Hidrossolúveis (10) e lipossolúveis (4)
NRC x condições de estresse
Metodologia de determinação das exigências
Hidrossolúveis (10) e lipossolúveis (4)
NRC x condições de estresse
Metodologia de determinação das exigências
VitaminasVitaminas
CA > 0,8% aa x necessidades de vitaminas - 20 a 40 anos ( Dudley-cash, 1994)
Níveis de segurança 20% + NRC 1994 (Coelho, 1996)
fatores de segurança industrial 50 a 1000%
CA > 0,8% aa x necessidades de vitaminas - 20 a 40 anos ( Dudley-cash, 1994)
Níveis de segurança 20% + NRC 1994 (Coelho, 1996)
fatores de segurança industrial 50 a 1000%
MineraisMinerais
Macrominerais e Microminerais
Relação calcio : fósforo
Equíbrio ácido-básico (acidez liquida ingerida + acidez endógena = acidez excretada) homeostasia, pH 7,4.
Macrominerais e Microminerais
Relação calcio : fósforo
Equíbrio ácido-básico (acidez liquida ingerida + acidez endógena = acidez excretada) homeostasia, pH 7,4.
MineraisMinerais
(Na + K + Ca + Mg) - (Cl + SO4 + 2PO4 + HPO4) Mongin (1981).
Na + K - Cl
Relação (K + Cl)/Na > 1
Tolerancia K > Na
(Na + K + Ca + Mg) - (Cl + SO4 + 2PO4 + HPO4) Mongin (1981).
Na + K - Cl
Relação (K + Cl)/Na > 1
Tolerancia K > Na
Quadro 9 - Conteúdo de fósforo de alguns ingredientes.
FOSFORO (%)INGREDIENTE
TOTAL FÍTICO NÃO FITICO
Alfafa 0,28 0 0,28
Milho 0,26 0,17 0,09
Sorgo 0,31 0,21 0,10
Farelo de arroz 1,67 1,44 0,23
Farelo de soja 0,66 0,38 0,28
Trigo 0,30 0,20 0,10
Fonte: International Minerais & Chenical Corporation
citado por Bertechini (1997).
Quadro 10 - Conteúdo de água corporal em aves
leghorn Branca de acordo com a idade.
IDADE
(SEMANAS)
% ÁGUA
CORPORAL
1 85,2
2 68,7
3 67,1
4 68,9
6 59,2
8 65,9
16 48,7
32 55,0
Fonte: Patrick & Schaible (1980).
Quadro 11 - Efeitos da temperatura da água em frangos
e sob estresse calórico.
TEMPERATURA DA
ÁGUA (C)
GANHO DE
PESO
DIÁRIO (G)
CONSUMO DE
ÁGUA
(ML/DIA)
TEMPERATURA
CORPORAL
( C)
12,7 55,4 364 42,8
31,1 50,3 359 43,1
42,2 47,0 364 43,3
Fonte: Bampi 1994
DesempenhoDesempenho
proporção e cronologia da deposição - falta informações.
Linhagens magras - abate tardio (diminuição do GP e velocidade do crescimento)
proporção e cronologia da deposição - falta informações.
Linhagens magras - abate tardio (diminuição do GP e velocidade do crescimento)
Doenças metabólicasDoenças metabólicas
Ascite - peletização, alta densidade nutricional, desequilíbrio de aminoácidos
SMS - alta densidade nutricional, equílibrio ácido-base.
DT - Equilíbrio ácido-base, relação 2 calcio : 1 fósforo, deficiencia de calcio e excesso de aminoácidos
Ascite - peletização, alta densidade nutricional, desequilíbrio de aminoácidos
SMS - alta densidade nutricional, equílibrio ácido-base.
DT - Equilíbrio ácido-base, relação 2 calcio : 1 fósforo, deficiencia de calcio e excesso de aminoácidos
©Anthropos Consulting
O QUE SÃO ADITIVOS?
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA (DECRETO 76.986-06/01/76)
SUBSTÂNCIAS ADICIONADAS AS RAÇÕES COM A
FINALIDADE DE CONSERVAR, INTENSIFICAR OU
MODIFICAR SUAS PROPRIEDADES, DESDE QUE
NÃO PREJUDIQUE O SEU VALOR NUTRITIVO
©Anthropos Consulting
O QUE SÃO ADITIVOS?
FDA Substâncias adicionadas ao alimento dos
animais com a finalidade de melhorar o seu desempenho, passível de ser utilizada sob determinadas normas, desde que não
deixe resíduo no produto de consumo
PRESTON (1990) Substâncias adicionadas ao alimento
visando atender as necessidades não nutricionais dos animais
©Anthropos Consulting
FINALIDADE DOS ADITIVOS
Preservar as características nutricionais
das rações;
Facilitar a dispersão dos ingredientes nas
rações;
Facilitar a ingestão do alimento;
Suprir os nutrientes essenciais na forma
purificada;
Melhorar a aceitação do produto final
©Anthropos Consulting
AMINOÁCIDOS SINTÉTICOSUSADOS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL
AMINOÁCIDO
METIONINA
LISINA
TRIPTOFANO
TREONINA
PRODUTO COMERCIAL
DL - METIONINA Metionina Hidróxi-
Análogo MHA Cálcio MHA / Ca-MHA Cloreto de L-Lisina
monohidratado
L- Triptofano
L-Treonina
©Anthropos Consulting
VITAMINAS
LEESON E SUMMERS (2001)
Componentes naturais dos alimentos
Presentes nos alimentos em pequenas
quantidades;
Essenciais
Ausência ou deficiência
Não são sintetizados pelo animal deve estar
presentes na dieta
©Anthropos Consulting
VITAMINAS
LIPOSSOLÚVEIS
A, D3, E, K
HIDROSSOLÚVEIS
B1 (TIAMINA), B2 (RIBOFLAVINA), B3 (ÁC. PANTOTÊNICO), B6 (PIRIDOXINA), B12
(CIANOCOBALAMINA), BIOTINA, VIT.C, ÁCIDO FÓLICO, ÁCIDO NICOTÍNICO E COLINA
©Anthropos Consulting
VITAMINA E NA DIETA INIBE O DESENVOLVIMENTO DE CARNE PSE
EM FRANGOS
CARNE PSE (PÁLIDA, MACIA, EXSUDATIVA)
MANEJO E TRANSPORTE PRÉ-ABATE
QUEDA RÁPIDA NO pH
OLIVO et al., 2002
(INIBIÇÃO DESENVOLVIMENTO DA CARNE PSE)
©Anthropos Consulting
Ácidos graxos essenciais e seus compostos de ácidos graxos de cadeia longa (PUFA)
FamíliaÔmega 6
Ômega 3
Ácido graxoLinoléico
Aracdônico
Linolênico
Eicosapentanóico (EPA)
Docosahexaenóico (DHA)
FonteÓleo de milho
Tecido animal
Linhaça, verduras
Pescado
Pescado
©Anthropos Consulting
ÁCIDO EICOSAPENTANÓICO (EPA) E ÁCIDO DOCOSAHEXANÓICO (DHA).
- São originados do ácido linolênico
- Possivelmente existe interconversão entre
eles
- O DHA é encontrado de forma
particularmente concentrada no cérebro, na
retina, nos testículos e no esperma
- Os óleos de peixes são ricos em EPA e DHA
©Anthropos Consulting
ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS
ANTIBIÓTICOS
ANTICOCCIDIANO
ENZIMAS
PROBIÓTICOS e PREBIÓTICOS
MODIFICADORES DE CARCAÇA
ANTIOXIDANTE
ANTIFÚNGICO
PIGMENTANTE
©Anthropos Consulting
ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS
FLAVORIZANTES, SABORIZANTES,
PALATABILIZANTES E ATRATIVOS
AGENTES CONTROLADORES DE ODORES
CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS
ANTIHELMÍNTICOS
ÁCIDOS ORGÂNICOS
©Anthropos Consulting
ANTIBIÓTICOS
1949 (1o TRABALHO COM ANTIBIÓTICOS)(CLORTETRACICLINA)
PROBLEMAS COM RESISTÊNCIA BACTERIANA
MECANISMOS DE AÇÃO
©Anthropos Consulting
RESULTADOS COM ANTIBIÓTICOS
REDUÇÃO COMPETIÇÃO BACTÉRIA/HOSPEDEIRO
REDUÇÃO PRODUÇÃO METABÓLITOS
AUMENTO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA
REDUÇÃO DA ESPESSURA DA PI
©Anthropos Consulting
ANTIBIÓTICOS
ÁCIDO 3 NITRO;
ÁCIDO ARSANÍLICO;
OLAQUINDOX;
NITROVIN;
LINCOMICINA;
ESPIRAMICINA;
FLAVOMICINA;
ENRAMICINA;
COLISTINA;
TILOSINA;
HALQUINOL
BACITRACINA DE Zn;
VIRGINIAMICINA;
AVILAMICINA
©Anthropos Consulting
ANTIBIÓTICOS COMO ADITIVOS EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE
Controle Bacitracina MetilenoDissalicilato
Enramicina Avilamicina
GP (g) 848 ab 839 ab 876 a 834 b
PV (g) 893 ab 884 ab 921 a 879 b
CR (g) 1.146 1.128 1.148 1.113
CA 1.345 a 1.350 a 1.311 b 1.344 ab
FONTE: PEDROSO et al., (2002)
©Anthropos Consulting
ANTICOCCIDIANOS
“PEQUENOS GRÃOS” NAS FEZES AVES
PROTOZOÁRIO GÊNERO Eimeria
LESÕES INTESTINAIS/PERDAS ECONÔMICAS
©Anthropos Consulting
ANTICOCCIDIANOS
IONÓFOROS (PESO MOLECULAR 200-2000);
LENTO APARECIMENTO RESISTÊNCIA MICROBIANA;
IONÓFORO = CARREGADOR DE ÍONS(K+, Na+, Ca--, Mg++) E AMINAS BIOLÓGICAS;
PRESSMAN (1976)CORREÇÃO DESBALANCEAMENTO IÔNICO
©Anthropos Consulting
ANTICOCCIDIANOS
LASALOCIDA;
MADURAMICINA;
MONENSINA;
NARASINA;
SALINOMICINA;
SEMDURAMICINA
©Anthropos Consulting
ENZIMAS
USO MUNDIALMENTE DIFUNDIDO;
FEEDTECH (1999) 28 EMPRESAS/173 PRODUTOS DIFERENTES;
eliminação de fatores antinutritivos presentes nos ingredientes das dietas;
hidrólise e utilização de substratos os quais as aves não dispõe de enzimas digestivas;
melhoria da hidrólise e utilização de substratos os quais as aves dispõe de enzimas digestivas.
DARI (2000)
©Anthropos Consulting
ENZIMAS
PROTEINASES
AMILASES;
CELULASES;
GLUCANASES;
PENTOSANASES;
LIPASES;
FITASES
VARGAS (1990) E PETERSEN (2001)
©Anthropos Consulting
PROBIÓTICOS
(PRO = a favor/ BIOS = vida)
PARKER (1974) são organismos ou substâncias que contribuem para o balanço da microbiota intestinal;
FULLER (1989) suplementos alimentares a base de microrganismos vivos que afetam beneficamente o
animal hospedeiro, promovendo portanto o balanço da microbiota.
FDA fonte de microrganismos viáveis que ocorrem naturalmente, podendo ser utilizados diretamente nas rações (DFM: direct feed microbial) sendo classificados
como substâncias Gras (seguras)
©Anthropos Consulting
REQUISITOS PARA UM MICRORGANISMO SER UM PROBIÓTICO
Habitante normal do TGI do hospedeiro
Sobreviver e colonizar rapidamente o intestino
Ser capaz de aderir ao epitélio intestinal
Sobreviver em condições adversas do TGI
Capacidade antagônica às bactérias patógenas
Não tóxico e/ou patogênico
Cultivável em escala industrial
Alta viabilidade/estabilidade produto comercial
Efeito benéfico comprovado
©Anthropos Consulting
MICRORGANISMOS UTILIZADOS COMO PROBIÓTICOS
Lactobacillus acidophilus L. bulgaricus L. plantarum
L. casei Streptococcus faecium
S. lactis S. thermophilus S. diacetilactus Bacillus subtilis B. licheniformis
.
©Anthropos Consulting
NÍVEIS DE INCLUSÃO DE PROBIÓTICO (Bacillus subtilis) SOBRE O DESEMPENHO DE
FRANGOS DE CORTE (1-42 dias)
FONTE: CAMPOS et al., (2002)
©Anthropos Consulting
OS PREBIÓTICOS(O ALIMENTO DAS BACTÉRIAS PROBIÓTICAS)
Definição
FOS, MOS e GOS (NEWMAN, 1995 e ROBERFROID, 1998)
Redução pH/ reconhecimento sítios ligação por bactérias patógenas
©Anthropos Consulting
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PREBIÓTICOS
Não serem metabolizados ou absorvidos durante passagem pelo TGI superior
Fonte de substrato para 1 ou mais bactérias benéficas (crescer/tornar metabolicamente ativas)
Alteração favorável microbiota intestinal para o hospedeiro
Efeitos benéficos sistêmicos ou na luz intestinal do hospedeiro
©Anthropos Consulting
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO PAREDE CELULAR DE
Saccharomyces cerevisiae
FONTE: SANTIN (2001)
©Anthropos Consulting
MODIFICADORES DE CARCAÇA
REDUÇÃO GORDURA/AUMENTO PROTEÍNA CARCAÇA
(GONZALES et al., 1993)
BETA-ADRENÉRGICOS (CLENBUTEROL, CIMATEROL, RACTOPAMINE,
BETAÍNA, CARNITINA E PICOLINATO DE CRÔMIO)
REPARTIDORES DE NUTRIENTES
©Anthropos Consulting
ANTIOXIDANTE
DOAÇÃO DE H E ELÉTRONS
INIBIÇÃO INÍCIO OXIDAÇÃO;
RETARDAR PROCESSO OXIDAÇÃO
ANTIOXIDANTES NATURAIS ANTIOXIDANTES SINTÉTICOS
©Anthropos Consulting
ANTIFÚNGICO E ADSORVENTE
MICOTOXINAS
+ 200 MICOTOXINAS
AFLATOXINAS, OCRATOXINAS, FUMONISINAS, ZEARALENONAS, TRICOTECENES E VOMITOXINA)
PREVENÇÃO
CARVÃO ATIVADO, ALUMINOSILICATOS, ZEOLITAS E BENTONITAS
©Anthropos Consulting
PIGMENTANTE
PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR
REFORÇAR OS PIGMENTOS NATURAIS ALIMENTOS
CAROTENÓIDES COM GRUPOS FUNCIONAIS NA MOLÉCULA (GRUPO HIDROXILA, CETONA OU
ÉSTER)
CAROTENOS E XANTOFILAS
COELLO (1993)LUTEÍNA E A ZEAXANTINA
©Anthropos Consulting
FLAVORIZANTE, SABORIZANTE, PALATABILIZANTE E ATRATIVOS
NORMALIZAR OU MELHORAR SABOR E ODOR
MELAÇO (BOVINOS)
AVES (PREDILEÇÃO DE GOSTO)
VANILINA (PRINCÍPIO AROMÁTICO BAUNILHA); ALDEÍDO CINÂMICO (CASCA CANELA);
EUGENOL (ESSÊNCIA DE CRAVOS DE CHEIRO) ÉSTERES DE FRUTAS
©Anthropos Consulting
AGENTES CONTROLADORES DE ODORES
SARSAPONINA
EXTRATO DA PLANTA Yucca schidigera
INIBIÇÃO ATIVIDADE UREASE (REDUÇÃO ODOR EXCRETA SUÍNO)
AUMENTO NO DESEMPENHO
©Anthropos Consulting
CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOSFRIO, CALOR, ADITIVOS
MELHORAR CAPACIDADE ARMAZENAMENTO DOS ALIMENTOS
FINALIDADE BÁSICA
©Anthropos Consulting
CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS
ÁCIDO FÓRMICO;
PROPIONATO DE AMÔNIO;
FORMIATO DE CÁLCIO;
PROPIONATO DE CÁLCIO E SÓDIO;
ÁCIDO PROPIÔNICO;
SORBATO DE POTÁSSIO;
ÁCIDO SÓRBICO;
ÁCIDO CÍTRICO
ÁCIDO FUMÁRICO
©Anthropos Consulting
ANTIHELMÍNTICOS
CONTROLE VERMES
GALPÕES DE REPRODUTORAS OU POEDEIRAS CRIADAS FORA DA GAIOLA
FRANGOS DE CORTE
OXIBENDAZOLE; DICLOROFENATO;
DESTOMICINA; HYGROMICINA;
PIPERAZINA
©Anthropos Consulting
ÁCIDOS ORGÂNICOS
ÁCIDOS GRAXOS VOLÁTEIS DE CADEIA CURTA
INIBIR DESENVOLVIMENTO FUNGOS (DARI et al., (1995)
INIBIR PROLIFERAÇÃO ENTEROBACTÉRIAS (HUME et al., 1992)
POTENCIALIZAR GANHOS NUTRICIONAIS ??? (PENZ et al., 1993)