Post on 17-Apr-2015
ESTADO DE SANTA CATARINASecretaria de Estado da EducaçãoDiretoria de Educação Básica e Profissional
17 DENOVEMBRODE 1889
Secretaria de Estado da EducaçãoSecretaria de Estado da Educação
SecretárioSilvestre Heerdt
Diretor GeralArnóbio Marques
Diretor de Educação Básica e ProfissionalAntônio Elízio Pazeto
A SED definiu, adicionalmente à abordagem do currículo convencional, e, com
base em fundamentos legais que regem a matéria, um conjunto de temas denominados
transversais:Educação no Trânsito, Educação Financeira, Educação e Prevenção na
Escola, Educação e Saúde, Educação das Relações Étnico-Raciais.
Entre estes, dedica-se especial atenção à Educação Ambiental.
Educação Ambiental é, efetivamente, apresentada como necessária para todas as
nações, devendo ser permanente na formação do cidadão e presente em todos os níveis de
ensino.Desde as primeiras formulações, projetos e experiências, foram se configurando e
originaram um amplo coletivo de educadores, que tem feito diferença no modo como cada cidadão convive e se
apropria dos recursos naturais.
Aquisições Livros, CDs, DVDs, informativos (compras e doações)
Concursos Cartazes, desenhos, frases, jingles, paródias (participação de alunos e professores)
Feiras Municipais, regionais e estaduais (apresentação dos melhores trabalhos)
Seminários Regionais e estaduais (participação de professores e gestores)
Palestras Escolas (para alunos, professores, gestores e comunidade)
Campanhas Plantio de plantas nativas da região, Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente
Participantes da Educação Básica
Professores Alunos 6.680 11.760
Ministério do Meio Ambiente
Ministério da Educação
Secretaria de Estado de
Desenvolvimento
Econômico e Sustentável
FATMA
EPAGRI
A relação SED/Parceiros acontece por meio da produção de materiais, formação de professores, feiras e
desenvolvimento de campanhas, com o envolvimento de todos, visando ao aprimoramento das práticas com foco
na Educação Ambiental.
“Não nasci marcado para ser professor assim. Vim
me tornando desta forma no corpo das tramas, na
reflexão sobre a ação, na observação atenta a
outras práticas ou à pratica de outros sujeitos, na
leitura persistente, crítica, de textos teóricos. Não
importa se com eles estava de acordo ou não. [...]
Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos
poucos na prática social que tomamos parte.”
Paulo Freire