Aula 4 - convergencia

michelleprazeres@gmail.com

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS EM EM EM EM AMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITAL

AULA 4: 12/09/2014AULA 4: 12/09/2014AULA 4: 12/09/2014AULA 4: 12/09/2014

CONVERGÊNCIA

• RODA DE CONVERSA: 20 MIN;

• RETOMANDO: IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA; SOCIALIZAÇÃO; CIBERCULTURA;

• AULA DE HOJE: CONVERGÊNCIA; CULTURA HACKER.

• PROJETOS: FECHANDO O OBJETIVO E COMEÇANDO A CONSTRUIR A PAUTA.

AULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJE||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

CONVITE: O I SEMINÁRIO I SEMINÁRIO I SEMINÁRIO I SEMINÁRIO CÁSPERCÁSPERCÁSPERCÁSPER LÍBERO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO LÍBERO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO LÍBERO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO LÍBERO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR TEM COMO OBJETIVO REUNIR E COMPARTILHAR DIFERENTES PERSPECTIVAS TEÓRICAS E EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS SOBRE O TEMA ENTREPROFESSORES, PESQUISADORES E ESTUDANTES. PROCURA-SE, NO DIÁLOGO ENTRE QUESTÕES CONCEITUAIS E A REALIDADE DO ENSINO UNIVERSITÁRIO, EM ESPECIAL NA ÁREA DE COMUNICAÇÃO, DELINEAR ALGUMAS BUSCAS E DESAFIOS COMUNS. EM TERMOS MAIS AMPLOS, PROPÕE-SE A PENSAR A FORMAÇÃO SUPERIOR NO AMBIENTE MIDIÁTICO CONTEMPORÂNEOFORMAÇÃO SUPERIOR NO AMBIENTE MIDIÁTICO CONTEMPORÂNEOFORMAÇÃO SUPERIOR NO AMBIENTE MIDIÁTICO CONTEMPORÂNEOFORMAÇÃO SUPERIOR NO AMBIENTE MIDIÁTICO CONTEMPORÂNEO.

RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...||||

• DESPERTAR UM OLHAR PARA NOSSOS DESPERTAR UM OLHAR PARA NOSSOS DESPERTAR UM OLHAR PARA NOSSOS DESPERTAR UM OLHAR PARA NOSSOS OBJETOS...OBJETOS...OBJETOS...OBJETOS...

• IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICAIMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICAIMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICAIMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA: CAPACITA A CONHECER O CENÁRIO HISTÓRICO MAIS AMPLO: RELAÇÕES ENTRE HISTÓRIA E BIOGRAFIA;

• SOCIEDADE É REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA REALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA (ECONÔMICA E CULTURAL);

– SP – SS E REFORÇO PEDAGÓGICO;

• SOCIALIZAÇÃO: PROCESSO DE TRANSMISSÃOTRANSMISSÃOTRANSMISSÃOTRANSMISSÃO DE CULTURA ENTRE INDIVÍDUO E SOCIEDADE (DIALÉTICO);

RECUPERANDO RECUPERANDO RECUPERANDO RECUPERANDO ||||

- CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA; RELAÇÕES; RELAÇÕES; RELAÇÕES; RELAÇÕES ENTRE AS TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO E CULTURA;

- NOVA RELAÇÃORELAÇÃORELAÇÃORELAÇÃO ENTRE AS TECNOLOGIAS E A SOCIABILIDADE, CONFIGURANDO A CULTURA CULTURA CULTURA CULTURA CONTEMPORÂNEACONTEMPORÂNEACONTEMPORÂNEACONTEMPORÂNEA.

• A EXPERIÊNCIA CONTEMPORÂNEA SE INSCREVE EM REGISTROS MÚLTIPLOS REGISTROS MÚLTIPLOS REGISTROS MÚLTIPLOS REGISTROS MÚLTIPLOS E NÃO CONGRUENTES.

• IMPORTÂNCIA DO REFORÇO;• UNIDADE DE VERIFICAÇÃO SOCIAL: INDIVÍDUO;• REALIDADE BRASILEIRA;

• CAMPOSCAMPOSCAMPOSCAMPOS: ESPAÇOS ESTRUTURADOS DE POSIÇÕES: AGENTES, INSTITUIÇÕES, REGRAS E VALORES PRÓPRIOS. EM UM CONTEXTO HISTÓRICO DETERMINADO.

• A PERSPECTIVA ANALÍTICA É SEMPRE RELACIONALRELACIONALRELACIONALRELACIONAL E INTERDEPENDENTE. É PRECISO MAPEAR AS MAPEAR AS MAPEAR AS MAPEAR AS CONFIGURAÇÕESCONFIGURAÇÕESCONFIGURAÇÕESCONFIGURAÇÕES.

LEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORASLEIS FUNDADORAS||||

1. LIBERTAÇÃO DO PÓLO DA EMISSÃO;

2. CONEXÃO EM REDE;

3. RECONFIGURAÇÃO DE FORMATOS MIDIÁTICOS E PRÁTICAS SOCIAIS.

DIAGRAMAS DE REDE

PRODUTORES X RECEPTORES?

UMA CULTURA DE ÉPOCAUMA CULTURA DE ÉPOCAUMA CULTURA DE ÉPOCAUMA CULTURA DE ÉPOCA||||

• SENSORIUMSENSORIUMSENSORIUMSENSORIUM (BENJAMIN); ENTORNOENTORNOENTORNOENTORNO (BARBERO).

• APARATOSAPARATOSAPARATOSAPARATOS TECNOLÓGICOS DIGITAIS E CAPAZES DE REDE (COMPUTADOR,

CELULAR, TABLETS, ETC.);

• ESTRUTURASESTRUTURASESTRUTURASESTRUTURAS TECNOLÓGICAS (COMO A INTERNET), MEIOSMEIOSMEIOSMEIOS (COMO SITES E

BLOGS) E PRODUTOSPRODUTOSPRODUTOSPRODUTOS A ELES RELACIONADOS (COMO SOFTWARES, GAMES,

ETC.);

• CONTEÚDOSCONTEÚDOSCONTEÚDOSCONTEÚDOS E VALORES PRODUZIDOS E QUE CIRCULAM NAS REDES;

• UNIVERSOUNIVERSOUNIVERSOUNIVERSO MERCADOLÓGICO QUE OS PRODUZ (EMPRESAS E

INSTITUIÇÕES RELACIONADAS AO MERCADO DE TECNOLOGIA); E

• MODELO MENTAL MODELO MENTAL MODELO MENTAL MODELO MENTAL E MODOS DE PERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃO.

EUGÊNIO TRIVINHOEUGÊNIO TRIVINHOEUGÊNIO TRIVINHOEUGÊNIO TRIVINHO É PROFESSOR DO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PEPGCOS/PUC-SP). É PRESIDENTE DA ABCIBER - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM CIBERCULTURA(GESTÕES 2007-2009 E 2009-2011) E COORDENADOR GERAL, NA PUC-SP, DO CENCIB - CENTRO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO E CIBERCULTURA. SEUS TEMAS DE TRABALHO SÃO A CRÍTICA FILOSÓFICA, SOCIOLÓGICA E POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO, DA CULTURA PÓS-MODERNA, DA CIVILIZAÇÃO MEDIÁTICA E DA CIBERCULTURA.

UTOPIA UTOPIA UTOPIA UTOPIA CIBERCULTURALCIBERCULTURALCIBERCULTURALCIBERCULTURAL||||

CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||

• A MAIS RECENTE CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO SÓCIOSÓCIOSÓCIOSÓCIO----HISTÓRICAHISTÓRICAHISTÓRICAHISTÓRICA DA DA DA DA CIVILIZAÇÃO CIVILIZAÇÃO CIVILIZAÇÃO CIVILIZAÇÃO MIDIÁTICAMIDIÁTICAMIDIÁTICAMIDIÁTICA;

• NÃO SE REDUZ AOS OBJETOS, PROCESSOS, COMPORTAMENTOS E RELAÇÕES INTERNOS AO CYBERSPACE, AINDA QUE SEJA O EPICENTRO COMUNICACIONAL DESCENTRADO DESTE ARRANJAMENTO.

– É PRECISO EXERCER A CRÍTICA.

• PENSAMENTO TEÓRICO SOBRE A CIBERCULTURA É UM “ESTADO DE COISAS”.

MEGATECNOBUROCRACIAMEGATECNOBUROCRACIAMEGATECNOBUROCRACIAMEGATECNOBUROCRACIA INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL: REDE INSTITUCIONAL INTERNACIONAL RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS CIBERCULTURAIS E PELA FOMENTAÇÃO ACELERADA DO CYBERSPACE; REESCRITURA:INFORMATIZAÇÃO, VIRTUALIZAÇÃO, CIBERESPACIALIZAÇÃO, HIPERTEXTUALIZAÇÃO, CIBERICONIZAÇÃO, INTERATIVIDADE.

LÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURALLÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURALLÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURALLÓGICA DA RECICLAGEM ESTRUTURAL: MOVIMENTO INFLEXÍVEL E COMPULSIVO DA MEGATECNOBUROCRACIA NO SENTIDO DE FIRMAR O IMPERATIVO DA MAIS-POTÊNCIA COMO VCALOR DE MERCADO (LEGITIMIDADE).

ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURAS ESTRUTURADAS E ESTRUTURANTES DA ESTRUTURANTES DA ESTRUTURANTES DA ESTRUTURANTES DA CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA||||

DROMOCRACIADROMOCRACIADROMOCRACIADROMOCRACIA: VELOCIDADE COMO VETOR TECNOLÓGICO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE. SOMENTE EM APARÊNCIA VIVE-SE UMA DEMOCRACIA, COM EPICENTRO NAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO, PARTIDOS E SOCIEDADE CIVIL. VIVE-SE NA DROMOCRACIA, COM EPICENTRO NOS MEDIA, REDES E LINGUAGENS INFORMÁTICOS. COMUNICAÇÃO:1º PODER.

DROMOAPTIDÃODROMOAPTIDÃODROMOAPTIDÃODROMOAPTIDÃO: CAPACIDADE DE SINTONIA COM A VELOCIDADE ESTRUTURAL DAS MUDANÇAS; DOMÍNIO DE DETERMINADOS FATORES DE PRIVILÉGIO (SENHAS INFOTÉCNICAS DE ACESSO À CIBERCULTURA).

GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO INFOTÉCNICOINFOTÉCNICOINFOTÉCNICOINFOTÉCNICO DA EXISTÊNCIADA EXISTÊNCIADA EXISTÊNCIADA EXISTÊNCIA: PROCESSO ESTRUTURAL E IMPESSOAL, DITADO PELAS REGRAS DE MERCADO GLOBAL E LAZER PRÓPRIOS DA CIBERCULTURA. TALHA TODA VIDA HUMANA.

ESTRATIFICAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO SOCIODROMOCRÁTICASOCIODROMOCRÁTICASOCIODROMOCRÁTICASOCIODROMOCRÁTICA: NOVA FORMA DE EXCLUSÃO E HIERARQUIZAÇÃO DOS SERES. FORMA UMA NOVA MISÉRIA TÉCNICA.

(1) formação e qualificação da força de trabalho; (2) formação de consumidores para os produtos

ciberculturais; (3) formação de gerações presentes e futuras

identificadas com o modelo-padrão de ser humano requerido pela cibercultura; e

(4) do ponto de vista histórico, reforço das bases da própria cibercultura. Ou seja: a escola teria um papel central no ciclo de consagração(BOURDIEU) das tecnologias enquanto cultura de época.

CIBERALFABETIZAÇÃOCIBERALFABETIZAÇÃOCIBERALFABETIZAÇÃOCIBERALFABETIZAÇÃO: QUATRO IMPERATIVOS.

SÍNTESE 3SÍNTESE 3SÍNTESE 3SÍNTESE 3||||

• O CONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURALCONTEXTO CULTURAL----COMUNICACIONALCOMUNICACIONALCOMUNICACIONALCOMUNICACIONAL E SUA CENTRALIDADE DESCENTRADA;

• O CONTEXTO INTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTEINTERDEPENDENTE EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS INSTITUIÇÕES SOCIALIZADORAS, FORMANDO NOS INDIVÍDUOS UMA CONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃO;

- Ainda que experiência seja múltipla, existe uma orquestração de sentidos?

• OS RISCOS DE UMA NOVA UTOPIAUTOPIAUTOPIAUTOPIA E A NECESSIDADE DE EXERCER A CRÍTICACRÍTICACRÍTICACRÍTICA;

• OS RISCOS DE, DIANTE DESTA NOVA UTOPIA, INCORRERMOS EM DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’DETERMINISMOS E ‘NATURALISMOS’.

CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA||||

O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?

EXPOENTE DA CONVERGÊNCIA?EXPOENTE DA CONVERGÊNCIA?EXPOENTE DA CONVERGÊNCIA?EXPOENTE DA CONVERGÊNCIA?||||

https://www.youtube.com/watch?v=sAVw47b_5xQ

Spoleto: https://www.youtube.com/watch?v=ebe-3s4TLfQ

CONVERGÊNCIA?CONVERGÊNCIA?CONVERGÊNCIA?CONVERGÊNCIA?||||

PRINCIPAIS DINÂMICASPRINCIPAIS DINÂMICASPRINCIPAIS DINÂMICASPRINCIPAIS DINÂMICAS||||

CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA

CULTURA CULTURA CULTURA CULTURA PARTICIPATIVAPARTICIPATIVAPARTICIPATIVAPARTICIPATIVA

INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA INTELIGÊNCIA COLETIVACOLETIVACOLETIVACOLETIVA

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQzYo8bTle-7ntDf-pZWkR0H3pHr07bgEjZU-wXIjUGBG35Z-ZH

“Meu objetivo aqui é documentar, e não criticar, perspectivas conflitantes

sobre a transformação das mídias” (p. 40)

• XXX

CICLOS OU CICLOS OU CICLOS OU CICLOS OU ‘ETAPAS’‘ETAPAS’‘ETAPAS’‘ETAPAS’||||

Acesso

Participação

Experimentações

Transformações

Inteligência coletiva

Apropriação

Explicita a organicidade das dimensões

cultural políticaconteúdostecnologias

COMO ACONTECE A CONVERGÊNCIACOMO ACONTECE A CONVERGÊNCIACOMO ACONTECE A CONVERGÊNCIACOMO ACONTECE A CONVERGÊNCIA||||

“1. FLUXOFLUXOFLUXOFLUXO DE CONTEÚDOS ATRAVÉS DE MÚLTIPLAS PLATAFORMAS DE MÍDIA;

2. COOPERAÇÃOCOOPERAÇÃOCOOPERAÇÃOCOOPERAÇÃO ENTRE MÚLTIPLOS MERCADOS MIDIÁTICOS;

(COEXISTÊNCIA)

3. COMPORTAMENTO MIGRATÓRIOMIGRATÓRIOMIGRATÓRIOMIGRATÓRIO DOS PÚBLICOS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, QUE VÃO A QUASE QUALQUER PARTE EM BUSCA DE EXPERIÊNCIAS DE ENTRETENIMENTO QUE DESEJAM”

(NÔMADE)

(P. 29)

CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA||||

Não é um fenômeno apenasapenasapenasapenastecnológico, mas um fenômeno

também, e essencialmente, culturalculturalculturalcultural.

Em vez de produtoresprodutoresprodutoresprodutores e consumidoresconsumidoresconsumidoresconsumidores em papéis separados, “participantes participantes participantes participantes INTERAGINDOINTERAGINDOINTERAGINDOINTERAGINDO de acordo com um conjunto de regras, que nenhum de nós entende por completo”.

CULTURA PARTICIPATIVACULTURA PARTICIPATIVACULTURA PARTICIPATIVACULTURA PARTICIPATIVA||||

LIBERTAÇÃO DO PÓLO DA EMISSÃO.CONEXÃO EM REDE.

http://farm9.staticflickr.com/8067/8257278626_0876f8504b_z.jpg

INTELIGÊNCIA COLETIVAINTELIGÊNCIA COLETIVAINTELIGÊNCIA COLETIVAINTELIGÊNCIA COLETIVA||||

“NENHUM DE NÓS PODE SABER TUDO; CADA UM DE NÓS SABE ALGUMA COISA; E PODEMOS JUNTAR AS PEÇAS, SE ASSOCIARMOS ASSOCIARMOS ASSOCIARMOS ASSOCIARMOS NOSSOS NOSSOS NOSSOS NOSSOS RECURSOS RECURSOS RECURSOS RECURSOS E UNIRMOS NOSSAS HABILIDADESHABILIDADESHABILIDADESHABILIDADES”.

FAÇAFAÇAFAÇAFAÇA----VOCÊVOCÊVOCÊVOCÊ----MESMOMESMOMESMOMESMO||||

“NO FUTURO PRÓXIMO, A CONVERGÊNCIA SERÁ UMA ESPÉCIE DE GAMBIARRAGAMBIARRAGAMBIARRAGAMBIARRA - EM VEZ DE UM SISTEMA COMPLETAMENTE INTEGRADO” (P. 45)

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/Jugaad.jpg/800px-Jugaad.jpg

BOM PRA QUEM?BOM PRA QUEM?BOM PRA QUEM?BOM PRA QUEM?||||

“A CONVERGÊNCIA, COMO PODEMOS VER, É TANTO UM PROCESSO CORPORATIVO, DE CIMA PRA BAIXO, QUANTO UM

PROCESSO DE CONSUMIDOR, DE BAIXO PARA CIMA. A CONVERGÊNCIA CORPORATIVA CONVERGÊNCIA CORPORATIVA CONVERGÊNCIA CORPORATIVA CONVERGÊNCIA CORPORATIVA COEXISTECOEXISTECOEXISTECOEXISTE COM A

CONVERGÊNCIA CONVERGÊNCIA CONVERGÊNCIA CONVERGÊNCIA ALTERNATIVAALTERNATIVAALTERNATIVAALTERNATIVA” (P. 46)

NARRATIVASNARRATIVASNARRATIVASNARRATIVAS||||

FOCO NA DIMENSÃO DO CONTEÚDO E DAS TECNOLOGIAS.

- TRANSMÍDIA

- CROSSMÍDIA

- MULTIMÍDIA

http://pixabay.com/pt/%C3%A1rvore-estrutura-redes-internet-200795/

MULTIMÍDIAMULTIMÍDIAMULTIMÍDIAMULTIMÍDIA||||

Uma história é contada por meio de diferentes diferentes diferentes diferentes mídias simultaneamentemídias simultaneamentemídias simultaneamentemídias simultaneamente, com sua narrativa apoiada por artefatos espalhadas por vários tipos de mídia.

Nenhum desses artefatos pode contar a história por conta própria e a narrativa não pode ser entendida se faltar um desses elementos.

EEEExemplosxemplosxemplosxemplos: reportagens.

CROSSMÍDIACROSSMÍDIACROSSMÍDIACROSSMÍDIA||||

Uma história é interpretada de forma independente em diferentes mídias, de modo que consumir a história em um meio pode reforçar sua compreensão em outros.

A interpretação da história em cada meio individual é autossuficiente.

ExemplosExemplosExemplosExemplos: livro, filme e bonecos dos personagens.

TRANSMÍDIATRANSMÍDIATRANSMÍDIATRANSMÍDIA||||

Várias histórias compõem um único universo, mas cada uma é contada através de diferentes meios de forma autônoma, e se complementam para dar forma a uma só grande narrativa.

Exemplosxemplosxemplosxemplos: trilogias.

FAZ SENTIDO...FAZ SENTIDO...FAZ SENTIDO...FAZ SENTIDO...||||

DISCUTIR NOVAS MÍDIAS X VELHAS MÍDIAS?DISCUTIR NOVAS MÍDIAS X VELHAS MÍDIAS?DISCUTIR NOVAS MÍDIAS X VELHAS MÍDIAS?DISCUTIR NOVAS MÍDIAS X VELHAS MÍDIAS?

http://pixabay.com/

CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA E E E E CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA

QUAL A RELAÇÃO?

CONVERGÊNCIA E CONVERGÊNCIA E CONVERGÊNCIA E CONVERGÊNCIA E COMMONSCOMMONSCOMMONSCOMMONS ||||

CREATIVECREATIVECREATIVECREATIVE COMMONSCOMMONSCOMMONSCOMMONS||||

http://pt.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons

AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO SLSLSLSL||||

1) A LIBERDADE PARA EXECUTAREXECUTAREXECUTAREXECUTAR O PROGRAMA, PARA QUALQUER PROPÓSITO;

2) A LIBERDADE DE ESTUDARESTUDARESTUDARESTUDAR O SOFTWARE;

3) A LIBERDADE DE REDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIR CÓPIAS DO PROGRAMA DE MODO QUE VOCÊ POSSA AJUDAR AO SEU PRÓXIMO;

4) A LIBERDADE DE MODIFICARMODIFICARMODIFICARMODIFICAR O PROGRAMA E DISTRIBUIR ESTAS MODIFICAÇÕES, DE MODO QUE TODA A COMUNIDADE SE BENEFICIE.

PENSE EM UM PROGRAMA / SOFTWARE: ELE DESFRUTA DESTAS 4 LIBERDADES?

CREATIVECREATIVECREATIVECREATIVE COMMONSCOMMONSCOMMONSCOMMONS||||

CIBERATIVISMO, CULTURA HACKER E O INDIVIDUALISMO COLABORATIVO

O QUE TRAZEM DA LEITURA?O QUE TRAZEM DA LEITURA?O QUE TRAZEM DA LEITURA?O QUE TRAZEM DA LEITURA?||||

CULTURA HACKERCULTURA HACKERCULTURA HACKERCULTURA HACKER||||

Acesso ilimitado a Acesso ilimitado a Acesso ilimitado a Acesso ilimitado a computadorescomputadorescomputadorescomputadores

CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER ||||

Informações livresInformações livresInformações livresInformações livres

Desconfiança das autoridadesDesconfiança das autoridadesDesconfiança das autoridadesDesconfiança das autoridades

DescentralizaçãoDescentralizaçãoDescentralizaçãoDescentralização

“Trabalhadores do mundo, dispersem-se!”Steawart Brand

“Hackers devem ser julgados por seus ‘hackeamentos’, e não por

outros critérios, tais como escolaridade, idade, raça ou

posição social.”

• COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO COM AUTONOMIAAUTONOMIAAUTONOMIAAUTONOMIA.

• PAIXÃOPAIXÃOPAIXÃOPAIXÃO, ALEGRIA, REALIZAÇÃO.

• DESAFIOSDESAFIOSDESAFIOSDESAFIOS.

• EMANCIPAÇÃOEMANCIPAÇÃOEMANCIPAÇÃOEMANCIPAÇÃO INDIVIDUAL PELO CONHECIMENTO: HIPERINDIVIDUALISMO CONSTRUÍDO NO E PELO COLETIVO.

HACKEARHACKEARHACKEARHACKEAR????||||

“deve ser entendido como ‘reconfigurarreconfigurarreconfigurarreconfigurar’, explorar novas características, ir além do que os protocolosprotocolosprotocolosprotocolos delimitaram, buscar a superaçãosuperaçãosuperaçãosuperação do controlecontrolecontrolecontrole”

JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?JORNALISMO HACKER?||||

• compartilhamento

• comunidade

• colaboração

• faça-você-mesmo

• mão na massa

• autonomia

• façocracia

Daniela Silva e Pedro Markun

RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...||||

ATÉ AQUI... ATÉ AQUI... ATÉ AQUI... ATÉ AQUI...

• DESENVOLVEMOS UM MODO DE OLHAR MODO DE OLHAR MODO DE OLHAR MODO DE OLHAR PARA NOSSOS OBJETOS– MAIS COMPLEXIDADE; MENOS DETERMINISMO.

• OLHAMOS PARA A CIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURACIBERCULTURA COMO UM CAMPOCAMPOCAMPOCAMPO; E PARA A CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA COMO UM DE SEUS ELEMENTOS / ENGRENAGENS / ASPECTOS FUNDANTES;

• OLHAMOS PARA A CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER CULTURA HACKER COMO EXPOENTE DESTES MODI OPERANDI.

• OLHAMOS PARA ALGUMAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕES PARA O JORNALISMO:– NARRATIVAS MULTIMÍDIA.

– NARRATIVAS PARTICIPATIVAS;

– INTELIGÊNCIA COLETIVA (PROJETOS JORNALÍSTICOS);

– JORNALISMO ABERTO; LICENÇAS LIVRES.

– ..... QUAIS OUTRAS?

PAUTAPAUTAPAUTAPAUTA

DELIMITANDO OS OBJETIVOS DA REPORTAGEM

EXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃO||||

PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA PRÓXIMA AULA ||||

TEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULA: Mudanças nos processos de produção. Curadoria. Introdução à visualização de dados.

PERGUNTAS PERGUNTAS PERGUNTAS PERGUNTAS MOBILIZADORASMOBILIZADORASMOBILIZADORASMOBILIZADORAS: QUE MUDANÇAS VOCÊ PERCEBE NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA NOTÍCIA / NARRATIVA JORNALÍSTICA? COMO FICAM QUESTÕES “TRADICIONAIS”, COMO A CHECAGEM DE DADOS? É POSSÍVEL FAZER JORNALISMO APENAS COM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NA REDE?

REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS:BEIGUELMAN, Gisele. Curadoria da informação. Palestra. USP, 2011. http://www.desvirtual.com/curadoria-de-informacao/

CORREA, Elizabeth Nicolau Saad (Org.). Curadoria digital e o campo da comunicação. Ed. 1. 2012. São Paulo. E-BOOK. 79 págs. Editora: ECA - USP. http://issuu.com/grupo-ecausp.com/docs/ebook_curadoria_digital_usp#download

CORREA, Elizabeth Saad e BERTOCCH, Daniela. O algoritmo curador: o papel do comunicador num cenário de curadoria algorítmica de informação. COMPOS, 2012. http://www.academia.edu/3635309/O_Algoritmo_Curador_o_papel_do_comunicador_num_cenario_de_curadoria_algoritmica_de_informacao

DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?

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• XXXXXXXXXXXX

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