Post on 08-Jun-2015
description
Contributos da Segurança Privada para a eficácia do
combate ao crime.
ASSOCIAÇÃO DOS DIRECTORES DE SEGURANÇA DE PORTUGAL
ADSPwww.directoresdeseguranca.pt
directoresdeseguranca@gmail.com
APRESENTAÇÃO:
ADSP - Associação dos Directores de Segurança de Portugal.
A Segurança Privada (SP) em Portugal.
Contributos da SP para a eficácia do combate ao crime.
Coordenação da SP com as Forças de Segurança.
Associação dos Directores de Segurança de Portugal – ADSP.
PEDS - Programa Especializado em Direcção de Segurança.
Dr. Figueiredo LopesInstituto de Estudos Políticos
Universidade Católica Portuguesa
Associação dos Directores de Segurança de Portugal – ADSP.
Regulamentação, por Portaria, da figura do DIRECTOR DE SEGURANÇADIRECTOR DE SEGURANÇA nas empresas de Segurança Privada e nas entidades com licença de Auto-Protecção.
Espanha – Director de Seguridad Portugal – Director de Hotel
Associação dos Directores de Segurança de Portugal – ADSP.
Previsto no DL 35/2004 de 21FEV.
Artigo 7.ºDirector de segurança
1 - As entidades que prestem serviços de segurança ou organizem serviços de auto protecção podempodem ser obrigadas a dispor de um director de segurança, nas condições previstas em portaria do Ministro da Administração Interna.
2 - O director de segurança tem como funções ser responsável pela preparação, treino e actuação do pessoal de vigilância.
Associação dos Directores de Segurança de Portugal – ADSP.
EURO 2004 – Director de Segurança nos Estádios de Futebol.
Estatuto deontológico. Criação dum partenariado com as Forças
de Segurança: Artigo 1.º
Objecto
1 – ...2 - A actividade de segurança privada só pode ser exercida nos
termos do presente diploma e de regulamentação complementar e tem uma função subsidiária e função subsidiária e complementar da actividade das forças e dos serviços de complementar da actividade das forças e dos serviços de segurança pública do Estado.segurança pública do Estado.
Associação dos Directores de Segurança de Portugal – ADSP.
Novas realidades – empresas detidas por fundos de private equity (ao lado de fábricas de rações, café, ginásios, etc.)
A Segurança Privada em Portugal.
Tradicionalmente, até aos anos 60:
A Segurança Privada em Portugal.
Nos anos 60 / 70: CUSTÓDIA – Organização da Vigilância e Prevenção, Lda. Constituída no Cartório de Sintra a 17MAI65 (publicado no DR III Série nº 147, 24JUN65)
RONDA SECURITAS (1966) GRUPO 8 (1972)
... alterações na estrutura militar (reforma dos Coronéis)
A Segurança Privada em Portugal.
A sociedade tem por objecto preparar e fornecer guardas e vigilantes contra incêndios, roubos, desabamentos e outros acidentes e, bem assim, negociar dispositivos de alarme e segurança....
A Segurança Privada em Portugal.
Presença activa em 80% das estruturas vitais do País.
Em 2008, 160 empresas: com Alvará SP – 105 e de Auto-Protecção – 55.
Nº de Vigilantes – 38.928 c/ vinculação. Volume de negócios estimado de: 800 Milhões €. (Fonte: MAI-Relatório Anual de Segurança Privada de 2007, pg.
5)
650 Milhões €. (Fonte: MAI-Relatório Anual de Segurança Privada de 2008, pg. 6)
Crescimento é fruto da democratização da segurança pública.
A Segurança Privada em Portugal.
Coimas: 2005 - € 742. 679,16 2006 - € 142.840,36 2007 – não existe informação 2008 - € 1.330.767,81
2008 – 1.589 acções de fiscalização.
(Fonte – Relatórios Anuais de Segurança Privada)
A Segurança Privada em Portugal.
Relação Nrº efectivos das Forças de Segurança / Nrº efectivos da Segurança
Privada (2008):
FORÇAS DE SEGURANÇA – 46.000
SEGURANÇA PRIVADA – 38.928
FONTES: Relatório Anual de Segurança Privada de 2008 e Relatório Anual de Segurança Interna 2008.
A Segurança Privada em Portugal.
• Capital Social de € 125.000,00• Taxa de Alvará de € 10.000,00• Caução a favor do Estado de € 40.000,00• Seguro de Responsabilidade Civil de € 250.000,00• Total de 15 Vigilantes :
• 4 Vigilantes para a monitorização de alarmes.• 4 Vigilantes para a central de controlo e comunicações• 7 Vigilantes
• Instalações c/ central de recepção de alarmes e central de controlo e comunicações
A Segurança Privada em Portugal.
Falta de reconhecimento público pelo trabalho da Segurança Privada.
Grandes eventos: EXPO 98, EURO 2004, ROCK IN RIO ...
A Segurança Privada é um actor inequívoco nas políticas de
segurança interna.
Contributo da SP para a eficácia do combate ao
crime. SP é complementar da acção das FSS -
forças e serviços de segurança.
Articulação e ligação das FSS com a SP: Protecção de pessoas e bens Prevenção da prática de actos ilícitos
Contributo da SP para a eficácia do combate ao
crime.
PREVENÇÃOPREVENÇÃO
INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES
Contributo da SP para a eficácia do combate ao
crime.
PECADO DO PECADO DO TRABALHO EM TRABALHO EM
COMPARTIMENTOCOMPARTIMENTOS SEPARADOSS SEPARADOS
Coordenação da SP com as Forças de Segurança.
Baseado nos seis Baseado nos seis C’sC’s
( Fonte: Relatório de Segurança Interna de 2004)
Seis C’s:
1.1. CCAPACIDADEAPACIDADE
2.2. CCOMUNICAÇÃOOMUNICAÇÃO
3.3. CCOORDENAÇÃOOORDENAÇÃO
4.4. CCOOPERAÇÃOOOPERAÇÃO
5.5. CCONFIANÇAONFIANÇA
6.6. CCONVIVIALIDADEONVIVIALIDADE
1º Seminário de Segurança Interna – Torres Novas - 16 de Abril de 2009.
Obrigado pela vossa atenção,Obrigado pela vossa atenção,Daniel P. SimõesDaniel P. Simões..www.directoresdeseguranca.ptwww.directoresdeseguranca.pt
directoresdeseguranca@gmail.comdirectoresdeseguranca@gmail.com