PROJETO E ELABORAO DE UMA MAQUETE 1:87 HO Rodo-Ferroviria para a FATEC GUARATINGUET pedido dos Coordenadores do Curso de Logstica das FATECs Indaiatuba e Guaratinguet.

Coordenao Professor Me Sandro Roberto Calabrezi, Execuo Professor Me Reinaldo Toso Jnior e auxlio do Estagirio Othom Santos de Arajo.

Projeto Ncleo de Pesquisa em Tecnologia Logstica e Produtividade Laboratrio de Logstica (LOGISLAB).

Grande rea: Cincias Sociais Aplicadas / rea: Administrao / Subrea: Administrao de Empresas / Especialidade: Logstica.

Descrio: Implantao de Laboratrio Multidisciplinar e Constituio de Grupos de pesquisa Interdisciplinares.

Indaiatuba, 2012

Contedo1-ESQUEMA GERAL73- PARTE ELTRICA113.1 - Esquema de ligao em A Centro de comando123.2 - Manuteno dos trilhos124 MANUTENO DA MAQUETE134.1- Manuteno da locomotiva134.2 - Manuteno Geral134.3 Vages134.4 Demais partes135- Composio da maquete em seus elementos construtivos.14

Ilustraes

Figura 1 - Circuito Ferrovirio8

Figura 2 Montanha8

Figura 3 - Estrada de Terra8

Figura 4 - Porto Projetado (ao fundo) para futura ampliao8

Figura 5- - Plataforma Rodo-Ferroviria8

Figura 6 - Cabine de Controle8

Figura 7 - Estao de Trem9

Figura 8 - Caixa Dgua9

Figura 9 - Entreposto9

Figura 10 - Corpo de Bombeiros9

Figura 11 - Tnel9

Figura 12 - Galpo de Manuteno9

Figura 13 - Central de Comando A e Desvio Esquerdo B e Desvio Direiro C10

Figura 14 - Cena frota da construtora no porto.10

Figura 15 - Plataforma Rodoferroviria com operao ao fundo.10

Introduo

Para o aprendizado tecnolgico necessrio o contato com o contexto real das empresas, e estar nas empresas constantemente envolve certas limitaes logsticas e financeiras e interfere na administrao e conduo da aprendizagem, pois a insero gradativa no ambiente empresarial se d com maior foco durante a realizao do estgio em um curso tecnolgico.

Embora visitas s empresas possam ocorrer, estas representam fragmentos e nem sempre apresentao de slides, fotos e filmes na sala de aula aproxima o aluno daquilo que aprende ao objeto no qual vai aplicar o conhecimento. A prtica de trabalhos interdisciplinares carece de certas experimentaes e contatos que estimulem a criatividade e a viso espacial de certos arranjos industriais, de transportes e gesto. Nem sempre a tecnologia pura, em si, desprovida de elementos interativos estimula ou desenvolve a criatividade, uma vez que sem interesse no h criatividade. CALABREZI, TOSO e OSSADA, 2010[footnoteRef:1] [1: Uso de maquetes e dioramas no ensino tcnico e tecnolgico em unidades do Centro Paula Souza.http://www.fatecindaiatuba.edu.br/reverte_online/8aedicao/Artigo6.pdf]

Esta maquete que entregue a FATEC GUARATINGUET tem o objetivo de despertar este interesse, gerar interaes e atividades, provocar consequncias, espera-se com ela um envolvimento e por meio da criatividade o desenvolvimento de novas etapas na confeco da maquete, mas no somente a maquete em sim, mas a construo de solues criativas e plausveis sobre uma soluo data.

Com isto espera-se que os estudos sejam dirigidos para um problema, uma dada situao, que levem as respostas.

A metodologia adotada a pesquisa-ao onde o ator (o aluno) estuda e aplica conhecimentos tecnolgicos para a soluo do problema, a motivao vem de um ganho ldico, que a maquete, uma espcie de jogo de descobrir, tentar e aplicar.

Este o primeiro produto do LOGISLAB para outra FATEC, agora torna-se um pratica INTER-FATECs.

A maquete tem um circuito oval simples com dois desvios e duas sadas para terminais, no centro da pea h uma montanha, para servir de paisagem e ao mesmo tempo de obstculo.

O tnel alto o suficiente para o modo Double Stack e o PiggyBack e a largura permite um segundo circuito oval ou uma via pavimentada.

Todo o contorno tem uma estrada perimetral, de terra, que pode ser asfaltada, para isso pode-se utilizar EVA preto ou lixa dgua preta para imitar a pavimentao.

No lado oposto do controlador h um espao para abrigar um porto, todo o ptio de terra e pode ser concretado, para isso utiliza-se EVA cinza ou lixa dgua cinza.

Para colar utiliza-se cola PVA branca extra ou cola de contato, a cola de borracha, a cola de borracha se aplica nos dois lados, espera cinco minutos e se junta com fora. A cola de PVA precisa ser um pouco prensada.

Uma ideia boa expandir a maquete com outras pranchas de 1,60 x 2,20 at fazer um U ou um tipo de S.

Isso preencha a sala e d uma sensao de ser estar dentro da maquete.

Os trens do da Frateschi (www.frateschi.com.br/) e podem ser comprados em lojas de ferreomodelismo, os carrinhos so diversos, muitos so MAISTO e so comuns em hipermercados, uma alternativa aos HOT WHEELS, outros so da coleo SOLZINHO[footnoteRef:2], que precisa procurar bastante para achar nas lojas de brinquedo, embora existam caminhes e carros HO de ferreomodelismo, o problema o custo elevado das peas neste caso, embora a qualidade no se discuta. [2: Em 29/03/2012 havia neste link da RIHAPPY uns exemplos: http://www.rihappy.com.br/prod/2202/284/0/kit-aeroporto---42-pecas-com-tapete-tematico.aspx]

Na maquete foram utilizados dois KITS da linha Solzinho, que pode ser vista acima, um de bombeiros (imagem da direita) e outro de construo (da esquerda), isso ajuda a povoar a maquete e dar enredo para situaes e discusses.

A questo representar situaes, por isso o maior cuidado sempre procurar itens mais baratos, mas que fiquem em harmonia com a escala HO 1:87.

Uma pea interessante o trator, mostrado acima, que virou empilhadeira diesel de ptio, uso outdoor, o rolo compressor do trator foi removido e colocado no lugar um garfo de empilhadeira que tinha olhos no lugar do para-brisa, a carcaa com olhos foi descartada e com as duas peas (vendida em lojas de R$ 1,99) montou-se uma empilhadeira bastante factvel, reduzindo muito o custo da maquete.

Na mesma imagem pode-se ver um cavalo mecnico toco com ba semirreboque dois eixos da GUISVAL (http://www.guisval.com.br/), que vai bem na maquete, e completa a cena da plataforma tornado a cena bem interessante, quais no so as lies de recebimento e expedio que no podem sair desta visualizao?

Resta o pequeno armazm da plataforma, que pode ser estudado e povoado com porta-paletes e cargas paletizadas. Que tipo de carga mais se adqua a esta plataforma? E aquela rampa ao lado da escada? Para que serve? Mos a obra!

Curtimos muito fazer isso, tudo foi feito com muito carinho, divirtam-se e estudem, estudar e pesquisar a maior aventura do homem.

Professor Reinaldo Toso Jnior.

Quinta-feira, 29 de maro de 2012.

1- ESQUEMA GERAL

(14)

Fatec-Id Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba - Rua Dom Pedro I, 65 - Cidade Nova Indaiatuba SP Fone: (19)3885-1923

http://www.fatecindaiatuba.edu.br http://fatecid.wordpress.com

Reinaldo Toso Jnior, Fevereiro e Maro de 2012.

As imagens seguem a sequencia do Esquema Geral

Figura 1 - Circuito Ferrovirio

Figura 2 Montanha

Figura 3 - Estrada de Terra

Figura 4 - Porto Projetado (ao fundo) para futura ampliao

Figura 5- - Plataforma Rodo-Ferroviria

Figura 6 - Cabine de Controle

Figura 7 - Estao de Trem

Figura 8 - Caixa Dgua

Figura 9 - Entreposto

Figura 10 - Corpo de Bombeiros

Figura 11 - Tnel

Figura 12 - Galpo de Manuteno

Figura 13 - Central de Comando A e Desvio Esquerdo B e Desvio Direiro C

Figura 14 - Cena frota da construtora no porto.

Figura 15 - Plataforma Rodoferroviria com operao ao fundo.

2 - RECOMENDAES GERAIS

A maquete deve ser montada sobre dois cavaletes de segurana com 1 m de largura no mnimo e de 0,7 at 1,1 metro de altura.

O piso deve ser reto e desempenado.

Tudo deve ficar longe do sol, poeira, chuva ou vento.

Se molhar o cho h risco de choque eltrico.

Os materiais da maquete so inflamveis (tintas, vernizes, papis, plsticos e madeiras).

Menores de 14 anos devem ser controlados, risco de queda da maquete do cavalete.

Os fios das extenses devem ser esticados no cho e cobertos com fita adesiva larga amarela.

A fonte deve ficar embaixo da maquete longe da linha das pontas dos ps das pessoas que ficam em volta da maquete (no centro, depois do cavalete).

As peas da maquete so extremamente frgeis, bem como as conexes, detalhes de paisagem e elementos construtivos.

Recomenda-se fixar em volta da maquete tecido TNT preto ou cinza para ocultar os cavaletes e melhorar a apresentao do conjunto.

ISTO NO UM BRINQUEDO.

3 - PARTE ELTRICA

A alimentao por meio de uma fonte cuja entrada 110 V ou 220 V alternadas e deve ser chaveada manualmente, a sada so 12 V contnuas, positivo e negativo.

Por conveno o fio vermelho positivo e o preto negativo, mas o controlador tem inversor de corrente invertendo as polaridades nos trilhos.

Se a fonte ou controlador carem no cho provvel que queimem ao serem ligados ou no liguem por desprendimento de algum componente ou ligao interna.

Tanto a fonte como o controlador se forem molhados entraro em curto-circuito.

Da sada de 12 V em diante no h risco de choque eltrico, embora um curto circuito possa queimar a fonte, o controlador ou as bobinas dos desvios.

No ligue outros aparelhos na fonte ou no controlador, no foram projetados para isso.

Os controladores das bobinas dos desvios automticos funcionam apertando o boto vermelho e deslizando-o para mudar o trilho. Deve-se ter pr