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VI Colóquio de Optometria Ciências da Visão 18 I 19 de Maio de 2012 Faculdade de Ciências da Saúde, UBI

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VI Colóquio de Optometria

Ciências da Visão

18 I 19 de Maio de 2012

Faculdade de Ciências da Saúde, UBI

VI Colóquio de Optometria

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 2

Comissão Organizadora

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior

Comissão de Honra

Professor Doutor João António Queiroz (Magnífico Reitor da Universidade da Beira Interior)

Professor Doutor Luís Manuel Taborda Barata (Presidente da Faculdade Ciências da Saúde)

Pedro Bernardo (Presidente da Associação Académica da Universidade da Beira Interior)

Professora Doutora Amélia Nunes (Coordenadora do 1º Ciclo em Optometria – Ciências da Visão)

Professor Doutor Pedro Monteiro (Coordenador do 2º Ciclo em Optometria – Ciências da Visão)

Comissão Científica

Dr. Jorge Miguel Rocha da Silva (Presidente da Direcção da Associação de Profissionais Licenciados em

Optometria) Professor Doutor José Manuel González-Méijome (Universidade do Minho)

Professor Doutor Francisco Brardo (Universidade da Beira Interior)

Professor Doutor Paulo Fiadeiro (Universidade da Beira Interior)

Dra. Cristina Azevedo (Optiframa, Lda – Centro Óptico da Covilhã)

VI Colóquio de Optometria

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 3

Carta de Boas Vindas

CAROS COLEGAS,

Nos dias 18 e 19 de Maio, o Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde,

na Covilhã, recebe o VI Colóquio de Optometria - Ciências da Visão dirigido a

optometristas, ópticos, alunos e professores.

Organizado pelo NEOUBI (Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da

Beira Interior), o evento tem como objectivo central propiciar a troca de

conhecimentos em áreas multidisciplinares em Optometria e áreas envolventes.

Além disso, pretende-se estimular e desenvolver a troca de conhecimentos entre

oradores e participantes a partir das conferências oferecidas e contribuir para a

supremacia da Optometria no nosso país.

Esperando contar com a vossa presença, as nossas mais cordiais saudações,

Micaela Reis,

Presidente do NEOUBI.

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Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 4

Programa

Nota: Programa sujeito a alterações.

Sexta – Feira, 18 de Maio

Palestra Mesa 1 9h00 Abertura do secretariado

9h30 Sessão de abertura 10h30 Dr. José Geraldes - Optometria Desportiva

COFFEE BREAK (11H00) Mesa 2 11h30 Dr. Tito Ramos - Estrabismo Parcialmente acomodativo

12h00 Dr. Luís Vieira - Adaptação da Lentes de contacto em casos de Baixa Visão ALMOÇO (12H30)

14h30 Prof. Doutor António Queirós - O Impacto da Ortoqueratologia nos Parâmetros Topográficos Corneais.

Mesa 3 15h00 Dra. Elisa Pissarra - PV2 for Astigmatism 15h30 Dr. Franklim Leocadio - lentes progressivas e ocupacionais ZEISS e baixa visão

COFFEE BREAK (16H00) Mesa 4 16h30 Dr. Tiago Semelhe - Sistemas de limpeza e manutenção de lentes de contacto

17h00 Dr. Javier Alda - Uso seguro de fuentes de luz 17h30 Dr. Tito Encarnação - O Registo Clínico e Métodos de Decisão Clínica em

Optometria 18h00 Dra. Ana Silva - Variação do Tempo de Exposição e Iluminância no teste do

Fotostress. Implicações clínicas ENCERRAMENTO (18H30)

JANTAR DE COLÓQUIO no Hotel Tryp Dona Maria ****

Sábado, 19 de Maio

Palestra Mesa 5 10h00 Prof. Javier Alda - Estructura de los estudios de Óptica, Optometría y Visión en

la UCM 10h30 Dr. Domingos Lopes - Como Adaptar Lentes Progressivas com

Sucesso. COFFEE BREAK (11H00)

Mesa 6 11h30 Dr.Bruno Dias - Lentes progressivas personalizadas – MyStyle 12h00 Dr. Fernando Dias - Personalização de lentes oftálmicas 12h30 Prof. Javier Alda - Salidas del Óptico-Optometrista

ENCERRAMENTO E ENTREGA DE DIPLOMAS (13H00)

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Optometria desportiva Dr. José António Geraldes Pereira ([email protected])

Currículo

• Membro da equipa de investigação em optometria desportiva da Shamir Portugal;

• Responsável pelo departamento de Pós-Venda e Formação da Shamir Portugal;

• Dois anos na Sonae responsável pelo desenvolvimento da formação de balconistas. Gestor de projecto e supervisão de

ópticas;

• Catorze anos de experiência em Optometria Clínica como freelancer;

• Dez anos de experiência em Formação Óptica;

• Profissionalização pedagógica na área Fisico-Química;

• Certificado de Aptidão Pedagógica de Formador (CAP);

• Formação avançada em Óptica Ocular no INETI;

• Frequência de um curso de Baixa Visão (40 horas) na Universidade de Valadolid, (IOBA);

• Master em Optometria nas áreas de perscrição e coordenação ocular, superfície ocular e lentes de contacto;

saúde e patologia ocular (Veinte20.com)

• Colaboração durante 6 anos com a Associação de Retinopatia de Portugal como Optometrista na ajuda de

pacientes com baixa visão e realização campimetrias e retinografias;

• Colaboração durante 4 anos com a Associação Nacional de Ópticos como formador e na elaboração dos

manuais das Disciplinas de Óptica Geométrica; Matemática e Contactologia;

• Licenciatura em Física Aplicada - Ramo Óptica - Especialização em Optometria, pela Universidade de Beira

Interior (UBI).

Resumo

A Sociedade valoriza a visão eficiente. Estudantes e maioria das ocupações requerem quantidades crescentes de

informações impressas ou digitais, a serem tratadas de forma rigorosa e em períodos mais curtos de tempo.

Visão é também um factor importante no desporto, artesanato, e outros passatempos. A eficiência de nosso sistema visual

influencia a forma como nós recebemos e processamos as informações. Demandas repetitivas no sistema visual tendem a

criar problemas em indivíduos susceptíveis. Uma visão ineficiente pode levar um indivíduo a fadiga excessiva, ou cometer

mais erros e ser menos preciso.

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Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 6

A visão é dos principais orgãos na captura de informação proveniente do exterior, tendo sido desde cedo ligada à prática

desportiva. Galen, um médico Romano do século II foi o primeiro defensor de que a visão seria importante na prática

desportiva, estabelecendo uma ligação em desportos com bola, corpo e estado visual.

A relação visão e prática desportiva, ficou adormecida durante muitos anos tendo em meados do século XX surgindo novas

evidências científicas que começam a alterar a forma de pensar e a implantar uma abordagem multidisciplinar.

Relativamente à Optometria Desportiva podemos dividri em três áreas de modo a simplificar o seu entendimento e estudo:

• Protecção ocular resistente ao choque, radiações ionizantes e glare;

• Compensação de erros refractivos;

• Treinamento das habilidades visuais.

Em suma uma visão em esforço pode interferir com a velocidade, precisão e compreensão de tarefas visuais.

Muitas dessas disfunções visuais são efectivamente tratados com terapia da visual específica e/ou uso de

óculos específicos para o efeito.

É importante estarmos bastante cientes que a "visão no desporto" é muito mais do que apenas ver com clareza as letras mais

pequenas de um quadro.

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Estrabismo Parcialmente Acomodativo Dr. Tito Ramos

Currículo

Tito Ramos terminou a licenciatura em Optometria na Universidade da Beira Interior, em 2000, onde foi distinguido com o

Prémio mérito no ano lectivo 1999-2000, melhor aluno da Universidade. Durante o período de 2000 a 2012 desempenhou

funções de optometrista em várias ópticas em Portugal. Entre 2004 ao presente desempenha funções como formador em

diversos cursos de formação na área da Optometria, Contactologia e Ortoptica, em Portugal, Espanha e Reino Unido. Entre

2005 e 2006 frequentou Prós- Graduações no âmbito de Marketing e Saúde Ocular. Actualmente desempenha funções como

professor/formador na Ocular Eye Care – Aveiro.

Resumo

Pretende-se apresentar as características, padrões clínicos, os factores associados ao estrabismo infantil adquirido

acomodativo e/ou parcialmente acomodativo. Adicionalmente, recorrendo a um caso clínico tipo, pretende-se apresentar os

protocolos clínicos de actuação e o tratamento desta condição.

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Adaptação das lentes de contacto em casos de baixa visão

Dr. Luís Vieira ([email protected])

Currículo

Nasci em Portugal na cidade de Torres Novas. Sou licenciado em Física Aplicada – Optometria, pela Universidade da Beira

Interior e desde o ano de 2000, até ao presente, que exerço as funções de optometrista.

Desde 2002 e após frequentar o curso teórico-prático de acompanhamento de pacientes com baixa Visão, no IOBA- Instituto

de Oftalmologia e Baixa Visão, em Valladolid, iniciei na ARP – Associação de Retinopatia de Portugal, acompanhamento de

pacientes com Baixa visão, função que mantive até 2010. Completei em 2007 o Master em Optometria Clínica Avançada pela

Universidade Europea de Madrid, Tendo no ano seguinte assumido funções de docente nesta pós-graduação. Ainda em 2007

iniciei, como co-fundador, o projecto OcularEyeCare (www.oculareyecare.pt), empresa de formação na área da Optometria e

Óptica. Com esta equipa desenvolvi projectos de formação de Optometrista em Portugal, Espanha, Angola e Moçambique.

Em 2011 iniciei a minha colaboração com a ICEE- International Centre for Eyecare Education (www.icee.org), como docente

na Universidade de Lúrio (Nampula, Moçambique), bem como na tradução para português dos conteúdos programáticos para

as licenciaturas de Optometria nos PALOPS.

Resumo

São muitos os casos de Baixa Visão relacionados com elevados erros refractivos ou limitações de campo visual.

Independentemente da sua etiologia o objectivo de um exame de Baixa Visão é acima de tudo restituir a autonomia.

Nesse sentido torna-se desde logo necessário a inclusão de todas as possibilidades terapêuticas, sejam ópticas ou

funcionais.

Neste trabalho serão apresentados casos de adaptação de LC, em pacientes com BV. Paciente afáquico após cirurgia de

catarata congénita, paciente com miopia magna, e paciente com extensa irregularidade corneal pós-cirurgia refractiva. Serão

apresentados dados relativos á escolha da lente, como o material de composição e geometria; o tipo de utilização diária, e

formas desenvolvida em conjunto com o paciente para o manuseamento do dispositivo.

Discussão: A lente de contacto pode e deve ser considerada como uma das hipóteses de terapêutica. Muitas vezes como a

melhor solução óptica! A sua utilização pode permitir um aumento na quantidade e na qualidade da acuidade

visual; pode mais facilmente ser complementada com o uso de outro tipo de ajudas, como filtros solares, telescópios ou

microscópios. Sob o ponto de vista profissional, vertente que não pode nem deve ser esquecida durante a avaliação global do

paciente com BV, a lente de contacto permite, maior flexibilidade nas tarefas e trabalhos diários, e, também por questões

estéticas, uma melhor aceitação social e um consequente aumento da confiança e auto-estima do paciente.

Existem no entanto renitência por parte dos clínicos no seu uso, particularmente em pacientes de BV. De facto as limitações

da visão podem ser mais um obstáculo ao manuseamento de um dispositivo tão pequeno. Será?

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Impacto da ortoqueratologia nos parâmetros topográficos corneais Prof. Doutor António Queirós

Currículo

Nasceu na Póvoa de Lanhoso em 1970 e licenciou-se em Física aplicada – ramo Optometria, na Universidade do Minho em

1993. Realizou Optometria Clínica privada até 2002. Em 2002, começa a sua carreira académica na Universidade do Minho, onde é Professor Auxiliar no departamento de Física (Optometria). Realizou provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade

Científica em 2006. Fez a sua tese de doutoramento na clínica NovoVisión de Madrid, onde estudou “o impacto da

Ortoqueratologia e da Cirurgia Refractiva LASIK na topografia corneal, na refracção central e periférica e na qualidade visual

do olho“. Foi bolseiro de doutoramento pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Ensino

Superior. Tem publicado em revistas internacionais da especialidade 25 artigos científicos e mais de 70 comunicações apresentadas em congressos nacionais e internacionais. Recebeu 5 prémios em congressos internacionais. É investigador

auxiliar no “Clinical & Experimental Optometry Research Lab - CEORLab”, com dois projetos de investigação apoiados

pela FCT; Analizador de distorção luminosa: desenvolvimento e aplicações e Soluções ópticas para a compensação da presbiopia.

Resumo

Queiros A,1 Yeoh B,2 Issacs S,2 Villa-Collar C,3 Jorge J1, González-Méijome JM.1

1 Laboratório de Investigação em Optometria Clínica e Experimental (CEORLab). Centro de Física, Escola de

Ciências, Universidade do Minho, Braga, Portugal.

2Vision Research Centre Pte Ltd (Singapore)

3Clínica Oftalmológica Novovision (Spain)

ABSTRACT

A prevalência de miopia em algumas partes do mundo é preocupante (como por exemplo em alguns países da Asia onde ultrapassa os 70 %) e isto com tendência para aumentar e com um grande impacto socioeconómico. Têm sido propostas diversas estratégias para tentar reter a progressão da miopia, senso as estratégias farmacológicas as que demonstraram efeitos significativos embora com efeitos secundários. Dentro das soluções óticas somente a ortoqueratologia tem mostrado alguma efetividade neste processo, através da compensação da desfocagem hipermetrópica na retina periférica. Este mecanismo tem por objetivo corrigir a hipermetropia periférica, que se crê ser a causa do estímulo de crescimento ocular, ao mesmo tempo que compensam a miopia central. Os resultados obtidos, em estudos recentes, são bastante promissores com taxas de retenção médias de cerca de 0,60 D em dois anos.

Nesta apresentação serão mostrados os resultados dos estudos realizados nos últimos anos – no CEORLAB, Laboratório de

Optometria Clinica e Experimental, Centro de Física da Universidade do Minho – em pacientes submetidos ao tratamento de

ortoqueratologia, quer em termos de refração periférica em jovens adultos míopes portugueses, quer em termos das alterações provocadas na superfície anterior da córnea. Será também apresentado um trabalho recente efetuado da evolução refrativa e das mudanças topográficas ao longo de um ano na correção da miopia em crianças e jovens de Singapura.

VI Colóquio de Optometria

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PV2 for Astigmatism

Dr. Elisa Pissarra ([email protected])

Currículo

Nacionalidade portuguesa Data de nascimento: 05/01/1977

01/07/2005 → Até à data Professional Services Specialist VisionCare Bausch + Lomb Portugal

06/2001 → Até à data: Optometrista. Pratica de consulta na área de Optometria e Contactologia em ópticas e

clínicas oftalmológicas privadas.

01/04/2007 → até à data Doutoramento Ciências da Visão

Universidade de Valladolid (Universidade) Valladolid (Espanha) Doutorada

09/1995 → 01/2001

Licenciada

Física Aplicada ramo Óptica –Optometrista Universidade da Beira Interior (Universidade) Covilhã (Portugal)

Licenciada: 2005- 2007 Investigação :Trabalho de Investigação Tutelado Estudo da Função Visual em Pacientes com Baixa Visão por Retinopatía Diabética com e sem filtros Instituto de Oftalmologia Aplicada (IOBA) Valladolid (Portugal) Investigação 04/2005 Curso Acreditado: Curso Acreditado de Cirurgia Refractiva e Qualidade da Visão Universidade de Madrid (Espanha) 12/2004 Curso Acreditado: Curso Acreditado de Fundamentos da Visão IOBA (Universidade de Valladolid) Valladolid (Espanha)

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Sistemas de Limpeza e Manutenção para lentes de contacto

Dr. Tiago Semelhe ([email protected])

Currículo

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

2011 Participação na acção de formação “Alterações Oculares da Medicação Sistémica” organizada pela APLO.

2010 Participação no módulo “Saúde Ocular” da Academia Jonhson&Jonhson em Milão 2010 Participação no VI Congresso Internacional de Optometria realizado na Univ. do Minho. 2009 Curso de formação complementar em “Espanhol Básico” pelo SITESC, Braga. 2009 Participação nas 4ª Jornadas Científico-técnica de Contactologia, na Univ. do Minho. 2008 Participação na acção de formação “Glaucoma” organizada pela APLO. 2008 Participação no V Congresso Internacional de Optometria realizado na Univ. do Minho. 2008 Participação nas 3ª Jornadas Científico-técnica de Contactologia, na Univ. do Minho. 2007 Orador nas III Conferências Abertas de Optometria da APLO sobre o tema “Estudo da Distribuição

da Pressão Intra-ocular na População Normal”

2007 Participação na acção de formação “Afectação Ocular por Doenças Sistémicas e Métodos de Avaliação do Fundo Ocular” organizada pela APLO.

2007 Participação no IV Congresso Internacional de Optometria realizado na Univ. do Minho. 2007 Participação nas 2ª Jornadas Científico-técnica de Contactologia, na Univ. do Minho.

2011 Responsável pelos Serviços Profissionais – Trade Marketing, na Alcon Vision Care (Portugal), Novartis Consumer Health - Lisboa

2011 Docente do curso de Optometria da Universidade do Lúrio, Nampula, Moçambique.

2011 Membro colaborador do projecto “Mozambique Eyecare Project” da organização “International Centre of Eyecare Education” (ICEE) em parceria com Universidade de Ulster e Dublin Institute of Technology (DIT)

2011 Exerço funções de Optometrista em regime de part-time em diversos consultórios na Zona Norte do País.

2010 Desde 2010, Orientador de Estágios Profissionais de Optometria da APLO.

2010 Obtenção do Certificado de Aptidão Pedagógica de Formador (CAP)

2010 Exerço funções de Optometrista em regime de part-time em diversos consultórios na Zona Norte do País.

2009 Membro colaborador da equipa de formação do Projecto “Academia CibaVision”

2009 Exerço funções de Optometrista em regime de part-time em diversos consultórios na Zona Norte do País.

2008-2009 Membro colaborador da equipa de formação OcularEyeCare (Aveiro) na área de Optometria/Óptica.

2008 Exerço funções de Optometrista em regime de part-time em diversos consultórios na Zona Norte do País.

2008 Master em Optometria Clínica Avançada pela Universidad Europea de Madrid (Veinte20). 2007 Exerci funções de Optometrista em regime de part-time em diversos consultórios na Zona Norte do País.

2006-2007 Estágio Curricular no Centro Visual – Óptica Fernandes&Fernandes na Baixa da Banheira (Moita, Setúbal).

2002-2006 Licenciatura em Optometria e Ciências da Visão.

VI Colóquio de Optometria

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 12

2006 Orador nas II Conferências Abertas de Optometria da APLO sobre o tema “Diagnóstico Precoce na Degeneração Macular Relacionada com a Idade”

2006 Co-Autor do artigo “Estudo das Aberrações em Lentes Progressivas” publicado na 2ª Edição Portuguesa da Revista Mundo da Óptica OPTOMETRIA.

2006 Co-Autor do artigo “Diagnóstico Precoce na Degeneração Macular Relacionada com a Idade” publicado na 1ª Edição Portuguesa da Revista Mundo da Óptica OPTOMETRIA.

2006 Participação no III Congresso Internacional de Optometria realizado na Univ. do Minho. 2006 Participação na 1ª Jornada Científico-técnica de Contactologia, na Univ. do Minho. 2005 Participação no II Congresso Internacional de Optometria realizado na Univ. do Minho. 2004 Participação no I Congresso Internacional de Optometria realizado na Univ. do Minho.

Resumo

A grande evolução registada, nos últimos anos, nos materiais e composição das LC teve de ser acompanhada pela respectiva adequação dos sistemas de limpeza às atuais LC. Facto é, que a escolha da solução de limpeza adequada resulta em mais conforto durante o uso das LC e menos complicações oculares. Nesta apresentação pretende-se fazer uma abordagem sobre os sistemas de limpeza e manutenção de lentes de contacto existentes e a necessidade de lançamento do um novo produto no mercado, que vá de encontro às necessidades dos usuários de lentes de contacto, especialmente os usuários de lentes de contacto de Silicone-Hidrogel.

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Uso seguro de fuentes de luz Dr. Javier Alda

Currículo

Javier Alda es Licenciado en Ciencias por la Universidad de Zaragoza (1985) y Doctor en Físicas por la Universidad

Complutense de Madrid (1988). Es Catedrático de Universidad en el área de Óptica. Ha trabajado en más de 30 proyectos de

investigación con financiación pública y privada en la resolución de diversos problemas de Óptica Aplicada. Es autor de más

de 100 publicaciones científicas en el ámbito de la Óptica en forma de artículos en revistas de prestigio internacional, o como

capítulos de libros. Ha presentado más de un centenar de ponencias a congresos nacionales e internacionales en diversas

áreas de la óptica. Ha dirigido 6 tesis doctorales y varios proyectos fin de carrera. Ha realizado estancias de investigación en

el College for Optics and Photonics de la University of Central Florida (USA), en el Ginzton Laboratory de la University of

Stanford (USA) y en Instituto de Investigación en Comunicaciones Ópticas de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí

(México). Ha sido subdirector de investigación, de calidad y de nuevas tecnologías de la Escuela Universitaria de Óptica de la

UCM, de la que en la actualidad es Director. Es miembro de la Sociedad Española de Óptica, de la European Optical Society,

de The Optical Engineering Society (SPIE) y de la Optical Society of America.

Resumo

La tecnología actual ofrece fuentes de luz cada vez más potentes y versátiles que se incorporan a dispositivos muy variados.

En esta presentación se mostrarán los parámetros más importantes a tener en cuenta para el manejo seguro de las fuentes

de luz. Se prestará especial atención a las fuentes lásers, que debido a sus características pueden suponer un riesgo para la

salud visual de los individuos.

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O registo clínico e métodos de decisão clínica em optometria

Dr. Tito Encarnação

Currículo

1998 - Licenciatura em Física Aplicada – Ramo Ótica, Especialização em Optometria, Universidade da Beira Interior – Covilhã

, Prémio Escolar Universitário por ter concluído o curso, no ano de 1998, com a melhor classificação final

2008 - Master Viente20 – Formação Contínua em Optometria Clínica pela Academia CIBAVISION - Universidad Europea de

Madrid

2009 - Certificado de Aptidão Profissional de Formador - Instituto do Emprego e Formação Profissional - Ministério do

Trabalho e da Solidariedade Social.

2012 - Mestrado em Optometria Avançada, aluno do 2º ano, Escola de Ciências - – Universidade do Minho

Participação em vários eventos científicos nacionais e internacionais dos quais se destacam:

- Membro da Comissão Organizadora do II Congresso de Óptica, Optometria e Contactologia da UBI em Maio de 1995;

- Participação no Seminário “A importância dos campos visuais na Optometria” proferido pelo Prof. Dr. Jerome Sherman em

Março de 1999;

- Participação no I Congresso Internacional de Ortoqueratologia BO2006 em Barcelona, em Outubro de 2006;

Programa de formação e certificação da Paragon Vision Sciences, requerido pela F. D. A. (United States Food & Drug

Administration), para adaptação e prescrição de lentes de geometria inversa CRT (Corneal Refractive Therapy), em Outubro

de 2007;

Membro de pleno direito da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria desde a sua fundação, exercendo

funções nos Órgãos Sociais (Biénio 2010/2011 e 2012/2013).

Trabalho de investigação de atribuição do grau de Mestrado sobre Psicofísica da Retina Periférica:

- Tempo de Processamento em Míopes e Não Míopes (em desenvolvimento);

- Trabalho de investigação de atribuição do grau de Licenciatura sobre o tema Nistagmo;

Palestras proferidas:

- Conferência: “Drusas no Nervo Ótico – Precauções e Procedimentos Optométricos – Case Report”, nas VII Conferências

Abertas de Optometria organizadas pela APLO em Novembro de 2011;

- Conferência: “Uso de Filtros Coloridos em Problemas de Aprendizagem”, no IV Colóquio de

Optometria e Ciências da Visão da UBI, em Maio 2010;

VI Colóquio de Optometria

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 15

- Workshop: “Perimetria Estática Computadorizada e outros Métodos de avaliação dos Campos Visuais”, no V Congresso

Internacional de Optometria da UM em Abril de 2008;

- Conferência: “Avaliação e Interpretação clínica de Campos Visuais (com Perimetria Estática Computadorizada)”, no V

Congresso Internacional de Optometria da UM em Abril de 2008;

- Conferência: “Análise de Resultados de Perimetria Estática Computadorizada” nas IIIas Conferências

Abertas de Optometria organizadas pela APLO em Outubro de 2007;

-Workshop de 8 horas: “Avaliação e Métodos de Estudo dos Campos Visuais”, organizado pela APLO

em Junho de 2007.

Resumo

O tempo despendido com a recolha e o registo de dados numa consulta de optometria é muitas vezes relegado para segundo

plano em detrimento de um “batalhão” de testes que muitas vezes se revelam desnecessários para o planeamento das

estratégias a adotar face ao caso com que nos deparamos.

O registo clínico ocupa nas ciências da saúde um pilar fundamental para uma sólida e eficaz intervenção com o fim de

solucionar os problemas apresentados pelo paciente. O que é, para que serve, porque deve existir, o que deve conter e como

se deve fazer, são aspetos abordados nesta conferência.

A forma como é elaborado o registo clínico leva-nos a ter em conta o método de decisão a adotar. Um dos fatores mais

preponderantes é a forma como exercemos a nossa atividade, i. e., se como profissional independente ou incluídos numa

equipa multidisciplinar. O algoritmo de decisão, o reconhecimento do padrão e o método hipotético-dedutivo serão referidos

como alguns dos métodos de decisão clínica possíveis de adotar, com breves notas introdutórias uma vez que são temáticas

de extensa matéria. Por fim tentaremos relacionar os métodos de decisão clínica com os tipos de registo clínico.

VI Colóquio de Optometria

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 16

“Variação do Tempo de Exposição e Iluminância no teste do Fotostress.

Implicações clínicas.”

Silva, Ana-Carla; Fernandes, Vânia; Arroyo, Juan; Sousa, Raul Alberto; Macedo, António Filipe; Baptista, António

Laboratório de Reabilitação Visual, Universidade do Minho, Braga

Currículo

Ana-Carla Silva (22anos) licenciou-se em 2011 em Optometria e Ciências da Visão. Recebeu durante a licenciatura, alguns

prémios entre os quais, o Prémio de Mérito Escolar tendo sido incluída na lista dos melhores alunos da Univ. Minho, única de

Optometria, com média superior a 16val; Bolsa de Estudo pela Associação Todos com a Esclerose Múltipla (TEM) por estar

entre as melhores apresentações a nível nacional sobre Esclerose Múltipla; e um Prémio de Melhor Comunicação Livre no IX

Congresso Internacional de Optometria e Ciências da Visão. Durante o seu percurso académico fez investigação com o

Doutor António Baptista (2011) e ganhou ainda uma Bolsa de Iniciação Científica (BIC) com orientação do Doutor José

Manuel González-Meijome (2011). Atualmente encontra-se a finalizar o 1º ano do Mestrado em Optometria Avançada na

Univ. Minho e exerce Optometria em ótica de rua, Barcelos.

Tem participado em vários cursos e congressos, como oradora (e co-autora) e congressista de comunicações orais //Posters

(Braga, Covilhã, Múrcia e Boston).

Resumo

Introdução: O teste do Fotostress foi referido pela primeira vez, como ferramenta clinica, por Bailliart em 1954 tendo sindo

mais evidenciada nos anos 80. Tem por objetivo avaliar a capacidade dos fotorrecetores na regeneração do seu pigmento

visual quando expostos a uma luz brilhante. É um teste simples, barato e rápido, que diferencia a existência de um distúrbio

retinano de pós-retinano.

Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito que as variações do tempo de exposição e iluminância têm no teste de

recuperação ao fotostress (PSRT).

Métodos: Setenta e nove indivíduos, divididos em três faixas etárias, participaram na primeira experiência deste estudo. A

divisão das idades foi: grupo de jovens adultos entre 18-24 anos (43), grupo de adultos entre 25-44 anos (24) e grupo de

adultos mais velhos entre 45-59 anos (12). Um total de 60 indivíduos, divididos segundo os mesmos critérios das faixas

etárias, participou na segunda experiencia (41 jovens adultos, 12 adultos e 7 adultos mais velhos). Na primeira experiência, o

PSRT foi determinado para tempos de exposição de 25, 30 e 35 segundos, enquanto a iluminância do oftalmoscópio foi

mantida constante a 500 lux (oftalmoscópio a 165mm). Na segunda experiência, o tempo de exposição foi mantido constante

a 30 segundos e o PSRT foi determinado para iluminâncias de 300, 500 e 800 lux (oftalmoscópio a 165mm).

VI Colóquio de Optometria

Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior 17

Resultados: O PSRT para tempos de saturação de 25, 30 e 35 segundos foram (média ± SD) 38.731±2.165, 40.136±2.193 e

40.717±2.195 segundos, respetivamente. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os tempos

de recuperação para cada tempo de exposição (p=0.348). Os tempos de recuperação às iluminâncias de 300, 500 e 800 lux

foram (média ± SD) 36.135±2.165, 35.487±2.650 e 39.142 ±2.598 segundos, respetivamente; tendo sido encontradas

diferenças estatisticamente significativas (p=0.046) no que diz respeito à variação da iluminância com um tempo de

exposição padrão.

Conclusões: Os resultados apontam que o PSRT não é influenciado pela variação no tempo de exposição de ±5 segundos

(aprox. 15% erro). Em contrapartida, a variação da iluminância pode levar a alterações significativas na determinação do

fotostress.

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Como adaptar lentes progressivas com sucesso

Dr. Domingos Lopes

Currículo

2012 – 2013 (expected) - Gestão Empresarial, Gestão - ISEG

2011 – 2011 - GESVIS, Gestão e Marketing - Universidade Católica Portuguesa

2000 – 2005 - Optometry and Vision Science, Physics and Biology - Universidade do Minho

APLO

Resumo

Considerando a importância que as lentes progressivas têm no mercado da óptica, torna-se fundamental que a sua

adaptação seja a mais correcta possível. Nesta apresentação vão ser realçados alguns aspectos críticos que vão desde a

escolha dos candidatos, descrição pormenorizada da lente progressiva, e tomada de medidas necessárias á montagem da

lente.

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Personalização lentes oftálmicas

Dr. Fernando Dias

Currículo

Formação:

2007 – Conclusão da Licenciatura em Optometria e Ciências da Visão pela UBI.

2008 – Curso de Formação Especializada de Curta Duração: “Queratocone: etiologia, meios de diagnostico e compensação

Óptica” na Universidade do Minho.

2011 – Realização do curso Gesvis ( Gestão em Saúde Visual) na Católica Lisbon School of Business & Economics.

Experiência Profissional:

2007 a 2008 – Optometrista na Nova Distribuição I.C.A.O. Lda.

2008 a 2009 – Optometrista na GeneralOptica SA.

2010 até ao presente – DOP (Delegado de Optometria) na Essilor Portugal

Resumo

Tipos de personalização das lentes oftálmicas da gama Essilor, nos diferentes contextos de adaptação de lentes oftálmicas.

Apresentação dos diferentes níveis de personalização:

f-360º - personalização em função dos parâmetros de utilização das lentes, monofocais e progressivas.

Ipseo - personalização comportamental, importância do comportamento visual do utilizador na construção das lentes

progressivas.

Eyecode - personalização fisiológica, importância da integração do CRO (centro de rotação do olho) na construção das lentes

progressivas

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Inscrição no Colóquio

Preços de Inscrição:

* Estes preços incluem a assistência às palestras e coffee breaks correspondentes.

** O Jantar será realizado no Hotel Tryp D. Maria****, seguido de After Party, com actuação da

Desertuna e posterior actuação de DJ.

Sugestões de locais para almoçar junto ao local do evento: Cantina da Faculdade de Ciências da

Saúde, Mc Donalds, Restaurante Dom Papão.

Até 16 de Maio A partir de 17 de Maio

Colóquio (Sócio)* 7,00€ 9,00€

Colóquio (Não Sócio)* 9,00€ 12,00€

Colóquio (Não Estudante)* 12,50€ 15,50€

Colóquio + Jantar** 20,00€ 22,00€

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Forma de Inscrição

1º Passo: enviar e-mail para [email protected], com os

seguintes dados:

Dados Pessoais (Nome Completo, morada e NIF)

E-mail

Comprovativo de matrícula (no caso de ser aluno)

Indicação do pack Colóquio que escolheu

Nota: Caso queira recibo do pagamento, solicite-o no acto de levantamento do diploma.

2º Passo: receberá um e-mail a confirmar a sua inscrição no Colóquio e com os dados para

efectuar o pagamento. O pagamento será efectuado por transferência bancária, no prazo de 3 dias

após a confirmação da inscrição. Será necessário enviar o comprovativo da transferência.

Para qualquer dúvida sobre as inscrições ou outro assunto relacionado, contacte-nos em: [email protected].

A inscrição no Colóquio dá acesso a:

Assistência às palestras

Diploma de Assistência

Coffee Breaks

Brindes

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Localização

Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde

Avenida Infante D. Henrique

6200-506 Covilhã

GPS +40° 16' 6.73", -7° 29' 40.28"

Transportes

Para transportes dentro da Covilha, consulte: http://www.covibus.com

Alojamento

Hotel Tryp Dona Maria Quarto single 46€ Quarto Duplo 54€

Hotel Santa Eufémia Quarto Single 31€ Quarto Duplo 38€

Hotel Turismo Quarto Single 39€ Quarto Duplo 50€

Parque Hotel Quarto Single 23€ Quarto Duplo 33€

Alameda Pêro da Covilha 6200-507 Covilhã Tel: 275 310000 E-mail: [email protected] Avenida da Universidade 6200-374 Covilha Tel: 275 310210 E-mail: [email protected] Acesso à variante 6200-507 Covilhã Tel: 275 330400 [email protected]

Avenida Frei Heitor Pinto 6200-909 Covilha Tel: 275 330406 [email protected]

Nota: Em todos os hotéis os quartos têm casa de banho privativa, telefone, TV e direito a

pequeno almoço.

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Patrocinadores

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Núcleo de Estudantes de Optometria da Universidade da Beira Interior

Faculdade de Ciências da Saúde, Covilhã, Portugal

http://www.facebook.com/coloquiodeoptometria

[email protected]