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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Barbara Cristina da Silva Cleber Eduardo Hatschbach Larissa Correa Becker Schneider Mario Cesar Mascarenhas Grise Jr. Patrícia Soares Del Carlo PROJETO DE ESTUDO DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA FORCE MÁQUINAS DE FORÇA CURITIBA 2014

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Barbara Cristina da Silva

Cleber Eduardo Hatschbach

Larissa Correa Becker Schneider

Mario Cesar Mascarenhas Grise Jr.

Patrícia Soares Del Carlo

PROJETO DE ESTUDO DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

FORCE MÁQUINAS DE FORÇA

CURITIBA 2014

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Barbara Cristina Da Silva

Cleber Eduardo Hatschbach

Larissa Correa Becker Schneider

Mario Cesar Mascarenhas Grise Jr

Patrícia Soares Del Carlo

PROJETO DE ESTUDO DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

FORCE MÁQUINAS DE FORÇA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Administração da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração. Orientadora: Professora Clélia Pesqueira.

CURITIBA 2014

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TERMO DE APROVAÇÃO

BARBARA CRISTINA DA SILVA

CLEBER EDUARDO HATSCHBACH

LARISSA CORREA BECKER SCHNEIDER

MARIO CESAR MASCARENHAS GRISE JR.

PATRÍCIA SOARES DEL CARLO

PROJETO DE ESTUDO DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA FORCE MÁQUINAS DE FORÇA

Este trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para a obtenção do Grau de Bacharel em Administração, na Universidade Tuiuti do Paraná.

Curitiba, 15 de Maio de 2014.

_________________________________________ Administração

Universidade Tuiuti do Paraná

Orientadora: Prof. Clélia Aparecida de Melo Pesqueira

Prof. ______________________________________

Prof. ______________________________________

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Dedicamos este trabalho aos nossos pais,

familiares, e amigos que juntos nos

apoiaram, compreenderam e incentivaram

para a trajetória de nossa formação

acadêmica. E também à professora Clélia

Pesqueira, que com toda a paciência е

incentivo, tornou possível а conclusão

deste projeto.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus, por ter nos abençoado todos os dias dessa

caminhada.

Aos nossos pais, que nos apoiaram incondicionalmente para que este sonho

tornasse realidade.

A nossa professora orientadora Clélia Aparecida de Melo Pesqueira pelo seu

empenho e dedicação na orientação do trabalho e por ter compartilhado conosco

sua experiência e amizade.

Aos nossos familiares e companheiros, por terem compreendido nossas

ausências e nos apoiado em cada etapa desta conquista.

Aos nossos amigos, por todo carinho, confiança e apoio constante para que

pudéssemos alcançar nossos objetivos com sucesso.

E a todos qυе, direta оυ indiretamente, fizeram parte dessa jornada, e que

fazem cada dia valer a pena.

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RESUMO

Este projeto propõe a criação e implementação de uma marca de equipamentos para a construção civil, que possui o diferencial de serem movidos a biodiesel e etanol, denominada Force – Máquinas de Força, e tem como principal estratégia, sua iniciativa sustentável. O projeto tem objetivo de verificar a viabilidade econômica financeira do empreendimento proposto. Como fontes, este trabalho utiliza a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo. Fundamentados em estudos e análises financeiras e mercadológicas comprova-se a viabilidade do projeto em questão.

Palavras chaves: Equipamentos para Construção Civil; Biodiesel e Etanol; Meio Ambiente; Sustentabilidade; Viabilidade econômico-financeira.

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - RAMO DE ATIVIDADE ............................................................. 34

TABELA 2 - PORTE DA EMPRESA ............................................................. 35

TABELA 3 - LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS .......................................... 36

TABELA 4 - ESPECIFICAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ...... 37

TABELA 5 - COMERCIALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ......................... 38

TABELA 6 - EQUIPAMENTOS QUE COMERCIALIZAM ............................. 39

TABELA 7 - PLACAS VIBRATÓRIAS MAIS SOLICITADAS ........................ 40

TABELA 8 - FREQUENCIA QUE ADQUIREM OS ESQUIPAMENTOS ....... 40

TABELA 9 - NEGOCIAÇÃO POR PEDIDO DE COMPRA ........................... 41

TABELA 10 - FORMA DE PAGAMENTO ..................................................... 42

TABELA 11 - QUAL PERCENTUAL DE DESCONTO LEVARIA A

PAGAMENTOS EM MENORES PRAZOS ................................................... 43

TABELA 12 - QUAL O PREÇO MEDIO QUE COMPRAM OS

EQUIPAMENTOS ......................................................................................... 44

TABELA 13 - ASPECTOS PARA CRIAR VÍNCULOS COM OS

FORNCEDORES .......................................................................................... 45

TABELA 14 - PRINCIPAIS FORNECEDORES ............................................ 47

TABELA 15 - VISUALIZAÇÃO DE NOVIDADES NO SETOR ...................... 47

TABELA 16 - CONHECIMENTO DE EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODISEL E A ETANOL ............................................................................... 48

TABELA 17 - SERIA UM DIFERENCIAL EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL ............................................................................. 49

TABELA 18 - INTERESSE EM ADQUIRIR EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL ............................................................................. 50

TABELA 19 - PERCENTUAL QUE PODERÁ SER COMERCIALIZADO

ESTES EQUIPAMENTOS ............................................................................ 51

TABELA 20 - DISPOSTOS A PAGAR A MAIS PELA COMPRA DOS

EQUIPAMENTOS ......................................................................................... 53

TABELA 21 - PREVISÃO DA DEMANDA PARA O PRIMEIRO ANO (2015) 64

TABELA 22 - DEMANDA ANUAL PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS .... 65

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TABELA 23 - INTENÇÃO DE VENDAS PARA O PRIMEIRO ANO (2015) .. 65

TABELA 24 - INTENÇÃO PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS ................ 65

TABELA 25 - CUSTOS PRÉ-OPERACIONAIS COM AS AÇÕES DE

MARKETING ................................................................................................ 84

TABELA 26 - CUSTOS MENSAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

DE MARKETING PARA 2015 (R$) ............................................................... 84

TABELA 27 - CUSTOS ANUAIS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

DE MARKETING (R$) .................................................................................. 85

TABELA 28 - AVALIAÇÃO DOS IMÓVEIS ................................................... 87

TABELA 29 - CUSTOS MENSAIS DO IMOVEL PARA O PRIMEIRO ANO -

2015 .............................................................................................................. 91

TABELA 30 - CUSTOS ANUAIS PARA OS PRIMEIROS CINCO ANOS ..... 91

TABELA 31 - CUSTOS COM INSTALAÇÕES E ADEQUAÇÕES ................ 93

TABELA 32 - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ......................................... 94

TABELA 33 - BARRACAO ............................................................................ 94

TABELA 34 - MÓVEIS PARA COZINHA ...................................................... 95

TABELA 35 - MÓVEIS PARA SALA DE REUNIÕES ................................... 95

TABELA 36 - MÓVEIS PARA SALA DA DIRETORIA ................................... 95

TABELA 37 - SALA DO FATURAMENTO .................................................... 96

TABELA 38 - SALA DO COMERCIAL .......................................................... 96

TABELA 39 - SALA DO ARQUIVO ............................................................... 96

TABELA 40 - MATERIAIS DE EXPEDIENTE ............................................... 97

TABELA 41 - INVESTIMENTO EM EQUIPAMENTOS E UTILIDADES PARA

COZINHA ..................................................................................................... 97

TABELA 42 - INVESTIMENTO EM UTILIDADES PARA BANHEIRO E

LIMPEZA ...................................................................................................... 98

TABELA 43 - PROJEÇÃO DO ESTOQUE MÍNIMO PARA O PRIMEIRO

ANO ............................................................................................................ 107

TABELA 44 - PROJEÇÃO DO ESTOQUE MÍNIMO PARA CINCO ANOS . 107

TABELA 45 - PROJEÇÃO CUSTOS TRANSPORTE PARA 2015 ............. 112

TABELA 46 - PROJEÇÃO DE CUSTOS MENSAIS COM MATERIAIS PARA

EXPEDIENTE ............................................................................................. 114

TABELA 47 - PROJEÇÃO DE CUSTOS ANUAIS COM MATERIAIS PARA

EXPEDIENTE PARA QUATRO ANOS ....................................................... 115

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TABELA 48 - PROJEÇÃO DE CUSTOS MENSAIS COM MATERIAIS PARA

LIMPEZA E CONSERVAÇÃO .................................................................... 116

TABELA 49 - PROJEÇÃO DE CUSTOS ANUAIS COM MATERIAIS PARA

LIMPEZA CONSERVAÇÃO PARA PRÓXIMOS QUATRO ANOS ............. 116

TABELA 50 - ESTRUTURA CUSTOS FIXOS PARA O PRIMEIRO ANO .. 118

TABELA 51 – ESTRUTURA DE CUSTOS FIXOS PARA OS PRÓXIMOS

QUATRO ANOS ......................................................................................... 119

TABELA 52 - DESPESAS MENSAIS COM COMERCIALIZAÇÃO PRIMEIRO

ANO ............................................................................................................ 120

TABELA 53 - DESPESAS ANUAIS COM COMERCIALIZAÇÃO PARA OS

PRÓXIMOS QUATRO ANOS ..................................................................... 120

TABELA 54 - NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS ...................... 122

TABELA 55 - NECESSIDADE DE RECURSOS TERCEIRIZADOS ........... 122

TABELA 56 - CUSTOS COM SERVIÇOS TERCEIRIZADOS .................... 123

TABELA 57 - SALÁRIOS DE FUNCIONARIOS ME TEMPO INTEGRAL ... 131

TABELA 58 - BENEFICIOS DE FUNCIONARIOS EM TEMPO INTEGRAL

.................................................................................................................... 132

TABELA 59 - TREINAMENTOS ................................................................. 135

TABELA 60 - CUSTOS MENSAIS COM RECURSOS HUMANOS - 2015 . 138

TABELA 61 - CUSTOS ANUAIS COM RECURSOS HUMANOS –

PRÓXIMOS QUATRO ANOS ..................................................................... 139

TABELA 62 - SERVIÇOS TERCEIRIZADOS ............................................. 140

TABELA 63 - SERVIÇOS TERCEIRIZADOS - TRANSPORTADORA ....... 140

TABELA 64 - ESTRUTURA CUSTOS ANUAIS COM TRANSPORTADORA

.................................................................................................................... 141

TABELA 65 - DESPESAS PRÉ OPERACIONAIS ...................................... 142

TABELA 66 - RECURSOS PROPRIOS ...................................................... 143

TABELA 67 - RECURSOS DE TERCEIROS .............................................. 144

TABELA 68 - INVESTIMENTOS FIXOS ..................................................... 145

TABELA 69 - PRAZOS DE DEPRECIAÇÃO .............................................. 145

TABELA 70 - DEPRECIAÇÃO PARA MÓVEIS E EQUIPAMENTOS ......... 146

TABELA 71 - USOS E FONTES ................................................................. 146

TABELA 72 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA O

PRIMEIRO ANO – CENÁRIO FAVORÁVEL .............................................. 147

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TABELA 73 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA O

PRIMEIRO ANO – CENÁRIO PESSIMISTA .............................................. 148

TABELA 74- ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA O

PRIMEIRO ANO – CENÁRIO OTIMISTA ................................................... 149

TABELA 75 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO ANUAL PARA OS

PRÓXIMOS CINCO ANOS – CENÁRIO FAVORÁVEL .............................. 150

TABELA 76 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO ANUAL PARA OS

PRÓXIMOS CINCO ANOS – CENÁRIO PESSIMISTA .............................. 150

TABELA 77 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA OS

PRÓXIMOS CINCO ANOS – CENÁRIO OTIMISTA................................... 150

TABELA 78 - ESTIMATIVA DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS MENSAL

PARA O PRIMEIRO ANO ........................................................................... 151

TABELA 79 - ESTIMATIVA DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS ANUAL

PARA O PRÓXIMOS QUATRO ANOS ...................................................... 153

TABELA 80 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO ........................................... 156

Tabela 81 - DEMONSTRATIVO MENSAL FLUXO DE CAIXA CENARIO

FAVORÁVEL .............................................................................................. 158

TABELA 82 – DEMONSTRATIVO FLUXO DE CAIXA CENARIO

PESSIMISTA .............................................................................................. 158

TABELA 83 - DEMONSTRATIVO FLUXO DE CAIXA CENARIO OTIMISTA

.................................................................................................................... 160

TABELA 84 - DEMONSTRATIVO ANUAL FLUXO DE CAIXA CENARIO

FAVORÁVEL .............................................................................................. 161

TABELA 85 - DEMONSTRATIVO ANUAL FLUXO DE CAIXA CENARIO

PESSIMISTA .............................................................................................. 162

TABELA 86 - DEMONSTRATIVO ANUAL FLUXO DE CAIXA CENÁRIO

OTIMISTA ................................................................................................... 163

TABELA 87 - PAY BACK REMUNERADO ................................................. 167

TABELA 89 - CENÁRIO PESSIMISTA ....................................................... 168

TABELA 88 - CENÁRIO FAVORÁVEL ....................................................... 168

TABELA 90 - CENÁRIO OTIMISTA ............................................................ 168

TABELA 91 - CENARIO FAVORÁVEL ....................................................... 169

TABELA 92 - CENARIO PESSIMISTA ....................................................... 169

TABELA 93 - CENARIO OTIMISTA ............................................................ 169

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LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ...... 22

QUADRO 2 - QUADRO SOCIETÁRIO ...................................................................... 26

QUADRO 3 - DESPESAS PARA ABERTURA DA EMPRESA.................................. 29

QUADRO 4 - CONCORRENTE – BUFFALO ............................................................ 56

QUADRO 5 - CONCORRENTE - TOYAMA .............................................................. 56

QUADRO 6 - CONCORRENTE - HONDA ................................................................ 57

QUADRO 7 - CONCORRENTE - CSM ..................................................................... 57

QUADRO 8 - CONCORRENTE - BRANCO .............................................................. 58

QUADRO 9 - CONCORRENTE - GMEG .................................................................. 58

QUADRO 10 - CONCORRENTE - CCM ................................................................... 59

QUADRO 11 - CONCORRENTE - NORDTECH ....................................................... 59

QUADRO 12 - FORNECEDOR - WUXI .................................................................... 62

QUADRO 13 – FORNECEDOR - KOOP ................................................................... 62

QUADRO 14 – FORNECEDOR - JIANGDONG JIANGSU ....................................... 63

QUADRO 15 - CÁLCULO DA DEMANDA POTENCIAL ........................................... 64

QUADRO 16 - CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO FORNECEDOR.................104

QUADRO 17 – CAPACIDADE DE PRODUÇÃO - FORNECEDOR X VENDA

ANUAL......................................................................................................................104

QUADRO 18 – CUSTOS TRANSPORTADORA......................................................110

QUADRO 19 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – SUPORTE DE VENDAS..................122

QUADRO 20 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – ENCARREGADO DE EMPILHADEIRA

- ALMOXARIFE........................................................................................................123

QUADRO 21 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – FATURISTA.....................................124

QUADRO 22 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – GERENTE DE MARKETING E

VENDAS...................................................................................................................125

QUADRO 23 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – GERENTE DE COMÉRCIO

EXTERIOR E LOGISTICA........................................................................................125

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QUADRO 24 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – GERENTE ADMINISTRATIVO E

FINANCEIRO...........................................................................................................126

QUADRO 25 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO...127

QUADRO 26 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – TÉCNICO.........................................128

QUADRO 27 - ENCARGOS MENSAIS COM TRABALHADOR..............................135

QUADRO 28 - CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO................138

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LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 - RAMO DE ATIVIDADE ....................................................................... 35

GRÁFICO 2 - PORTE DA EMPRESA ....................................................................... 35

GRÁFICO 3 - LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS .................................................... 36

GRÁFICO 4 - COMERCIALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ................................... 38

GRÁFICO 5 - EQUIPAMENTOS QUE COMERCIALIZAM........................................ 39

GRÁFICO 6 - PLACAS VIBRATÓRIAS MAIS SOLICITADAS .................................. 40

GRÁFICO 7 - FREQUENCIA QUE ADQUIREM OS EQUIPAMENTOS ................... 41

GRÁFICO 8 - NEGOCIAÇÃO POR PEDIDO DE COMPRA...................................... 42

GRÁFICO 9 - FORMA DE PAGAMENTO ................................................................. 43

GRÁFICO 10 - QUAL PERCENTUAL DE DESCONTOS LEVARIA A PAGAMENTOS

EM MENORES PRAZOS .......................................................................................... 44

GRÁFICO 11 - QUAL O PREÇO MÉDIO QUE COMPRAM OS EQUIPAMENTOS .. 45

GRÁFICO 12 - ASPECTOS PARA CRIAR VINCULOS COM OS FORNECEDORES

.................................................................................................................................. 46

GRÁFICO 13 - PRINCIPAIS FORNECEDORES ...................................................... 47

GRÁFICO 14 - VISUALIZAÇÃO DE NOVIDADES NO SETOR ................................ 48

GRÁFICO 15 - CONHECIMENTO DE EQUIPAMENTOS MOVIDOS A BIODIESEL E

A ETANOL................................................................................................................. 49

GRÁFICO 16 - SERIA UM DIFERENCIAL EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL ......................................................................................... 50

GRÁFICO 17 - INTERESSE EM ADQUIRIR EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL ......................................................................................... 51

GRÁFICO 18 - PERCENTUAL QUE PODERÁ SER COMERCIALIZADO ESTES

EQUIPAMENTOS ..................................................................................................... 52

GRÁFICO 19 - DISPOSTOS A PAGAR A MAIS PELA COMPRA DOS

EQUIPAMENTOS ..................................................................................................... 53

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – LOGOMARCA FORCE ......................................................................... 84

FIGURA 2 - MAPA DA MACRO LOCALIDADE ......................................................... 90

FIGURA 3 - MAPA DA MICRO LOCALIDADE .......................................................... 90

FIGURA 4 - FACHADA DO IMÓVEL ......................................................................... 90

FIGURA 5 - ÁREA INTERNA 1 ................................................................................. 91

FIGURA 6 - ÁREA INTERNA 2 ................................................................................. 91

FIGURA 7 - ÁREA INTERNA 3 ................................................................................. 91

FIGURA 8 - ÁREA INTERNA 4 ................................................................................. 91

FIGURA 9 - FLUXOGRAMA – PRODUÇÃO DAS CAMISETAS ............................. 134

FIGURA 10- FLUXOGRAMA – ATENDIMENTO AO CLIENTE .............................. 136

FIGURA 11 - ORGANOGRAMA .............................................................................. 135

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INTRODUÇÃO

Em meio à nova onda sustentável, junto à pressão da sociedade por

mudanças na concepção da atividade industrial, o conceito de responsabilidade

socioambiental, está em evidencia. Dentro deste contexto a tendência do mercado é

unir sustentabilidade e competitividade de forma planejada. Com base nesta

tendência, o ramo da construção civil vem demonstrando a preocupação em situar-

se melhor nos negócios, mantendo-se num contexto de prosperidade e

responsabilidade socioambiental de forma simultânea.

Com o intuito de seguir as tendências, o projeto analisa a possibilidade da

introdução no mercado de maquinários utilizados para construção civil, movidos a

biodiesel e etanol.

Este projeto tem como principal objetivo verificar a viabilidade econômica

financeira, definir estratégias para ingressar no mercado, diagnosticar pontos fortes

e fracos do trabalho e analisar a aceitação do público alvo.

Para denominação da empresa, foi selecionado o nome Force – Máquinas

de Força, que será localizada em Araucária.

Visando adquirir maior conhecimento sobre o segmento, utilizou-se de

estudo conceitual abrangente sobre o tema, proporcionando assim fundamentação e

justificativa para o projeto, assim como permitiu a determinação dos métodos de

pesquisa e aspectos legais para a constituição da empresa.

A fim de conhecer melhor o mercado em que o empreendimento está

inserido, foram levantadas informações através de pesquisa com clientes,

concorrentes e fornecedores. Além disso, realizou-se a descrição detalhada do

produto, assim como o Planejamento Estratégico e as estratégias de marketing

envolvidas.

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2 FUNDAMENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA DA EMPRESA

1.1 OS BIOCOMBUSTÍVEIS E O DESENVOLVIMENTO

Segundo Feres (2010), o mercado mundial para os biocombustíveis dará

eventualmente importante contribuição ao desenvolvimento econômico de diversos

países e regiões para os quais até hoje não se encontrou significado econômico.

Além de eventual impulso autônomo, a produção desses combustíveis aliviaria a

pressão por ajuda ao fundo perdida a esses países e regiões.

Os dois principais biocombustíveis no Brasil são o biodiesel e o etanol, e

recentes estudos apontam o potencial do país para tornar-se também fornecedor

mundial desses combustíveis, em condições de economia, sustentabilidade e

segurança de fornecimento, em período de transição global de motores

convencionais para veículos de nova geração tecnológica.

1.2 O BIODIESEL

Segundo Gazzoni (2012), o petróleo foi descoberto em 1859 na Pensilvânia

tendo sido utilizado principalmente para produção de querosene de iluminação.

No decorrer da Exposição Mundial de Paris, em 1900, um motor diesel foi

apresentado ao público funcionando com óleo de amendoim. Os primeiros motores

tipo diesel eram de injeção indireta. Estes motores eram alimentados por petróleo

filtrado, óleos vegetais e até mesmo por óleos de peixe.

O combustível especificado como "óleo diesel" somente surgiu com o

advento dos motores diesel de injeção direta, sem pré-câmara. A disseminação

desses motores se deu na década de 50, com a forte motivação de rendimento

muito maior, resultando em baixos consumos de combustível. Gazzoni (2012) afirma

ainda que além dos baixos níveis de consumos específicos, os motores a diesel

modernos, produzem emissões, de certa forma aceitáveis, dentro de padrões

estabelecidos.

Historicamente, o uso direto de óleos vegetais como combustível foi

rapidamente superado pelo uso de óleo diesel derivado de petróleo por fatores tanto

econômicos quanto técnicos. Àquela época, os aspectos ambientais, que hoje

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privilegiam os combustíveis renováveis como o óleo vegetal, não foram

considerados importantes.

Segundo a fonte Gazzoni (2012), o biodiesel surgiu mundialmente como

uma alternativa promissora aos combustíveis minerais, derivados do petróleo. O

caráter renovável torna o produto uma fonte importante de energia no longo prazo,

além de outras vantagens.

No início dos anos 90, o processo de industrialização do biodiesel foi iniciado

na Europa. Portanto, mesmo tendo sido desenvolvido no Brasil, o principal mercado

produtor e consumidor de biodiesel em grande escala foram a Europa.

No mercado internacional, o Biodiesel produzido tem sido usado em:

veículos de passeio transportes de estrada e offroad, frotas cativas, transporte

público e geração de eletricidade.

1.2.1 O Biodiesel no Brasil

Segundo Gerpen (2006), a produção e o uso do biodiesel no Brasil

representam desenvolvimento de fonte energética sustentável, com ótimo potencial

de ganhos ambientais. Em média, a emissão de poluentes no uso em motores é

reduzida em comparação ao diesel comum, com destaque para a redução de óxido

sulfúrico, particulados e hidrocarbonetos. O dióxido de carbono (CO²) emitido na

queima do biodiesel é absorvido na etapa agrícola de seu ciclo produtivo. Embora o

biodiesel resulte em aumento de aproximadamente 10% na emissão de monóxido

de nitrogênio (NO).

Os efeitos líquidos sobre a redução global da pressão sobre o meio ambiente lhe são favoráveis quando se considera todo o ciclo de vida do produto: produção das sementes, cultivo colheita, transporte,

armazenamento, processamento e consumo. (FERES, 2010, p. 94)

Segundo Feres (2010), o Brasil está entre os maiores produtores e

consumidores de biodiesel do mundo, com uma produção anual, em 2010, de 2,4

bilhões de litros e uma capacidade instalada, no mesmo ano, para cerca de 5,8

bilhões de litros.

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Conforme Krahl (2006), o biodiesel é um combustível produzido a partir de

óleos vegetais ou de gorduras animais. Dezenas de espécies vegetais presentes no

Brasil podem ser usadas na produção do biodiesel, entre elas soja, dendê, girassol,

babaçu, amendoim, mamona e pinhão-manso. Entretanto, o óleo vegetal in natura é

bem diferente do biodiesel, que deve atender à especificação estabelecida pela

Resolução ANP n° 7/2008.

Para se tornar compatível com os motores a diesel, o óleo vegetal precisa

passar por um processo químico chamado transesterificação, realizado nas

instalações produtoras de biodiesel autorizadas pela ANP.

Ainda na visão de Krahl (2006) é possível, também, usar mais de uma fonte

vegetal no mesmo biodiesel. A mamona, por exemplo, se usada em mistura com

outros óleos, agrega propriedades positivas ao produto final, como a redução do

ponto de congelamento, sem alterar as especificações exigidas pela ANP. A venda

de diesel BX – nome da mistura de óleo diesel derivado do petróleo e um percentual

(5%, atualmente) de biodiesel – é obrigatória em todos os postos que revendem óleo

diesel, sujeitos à fiscalização pela ANP. A adição de até 5% de biodiesel ao diesel

de petróleo foi amplamente testada, dentro do Programa de Testes coordenado pelo

Ministério de Ciência e Tecnologia, que contou com a participação da Associação

Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Os resultados

demonstraram, até o momento, não haver a necessidade de qualquer ajuste ou

alteração nos motores e veículos que utilizem essa mistura.

Segundo Gerpen (2006), o motor diesel tem sido escolhido para aplicações

pesadas na agricultura, na indústria, no transporte rodoviário e na construção civil,

todas estas possibilidades de aproveitamento do combustível se deve também a

capacidade de ser atribuída a utilizar-se uma fração do petróleo bruto que se pode

identificar coo resíduo da gasolina. A durabilidade, capacidade de fornecer alto

torque e consumo eficiente do combustível foram os fatores mais determinantes

para a sua aplicação.

Gerpen (2006), afirma ainda que, à medida que a localização e prospecção

do petróleo se tornam mais onerosas, e que aumentam as preocupações com

questões ambientais sobre as emissões de motores movidos a óleo diesel e com o

aquecimento global, o biodiesel provavelmente surgirá como uma alternativa e

potencial para a substituição do óleo diesel. Ainda consideram que as propriedades

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exigidas para combustíveis do tipo diesel e com o biodiesel poderá ser considerada

uma alternativa interessante.

De acordo com Furlanetti e Sotocorno (2007), a entrada do biodiesel no

mercado nacional deve reduzir importação do diesel. O Programa Nacional de Uso

do Biodiesel prevê exportação do produto que já é utilizado nos Estados Unidos e

em países da Europa como Alemanha e França.

1.3 O ETANOL

Segundo Carvalho (2007), o etanol pode ser utilizado como combustível em

motores Flex-Fuel, em instalações industriais para geração de energia térmica e

elétrica e como matéria prima para a geração de hidrogênio, posteriormente utilizado

em sistemas com células de combustível. O Brasil tem sido o grande laboratório

mundial para uso do etanol como combustível, tendo sido fabricados no País mais

de 5(cinco) milhões de veículos especialmente projetados para uso exclusivo do

produto. Apesar de o etanol ter um conteúdo energético menor que a gasolina pura

(aproximadamente 65%), apresenta várias características técnicas, como a elevada

octanagem, que o tornam perfeitamente adequado para uso como combustível e

compensam parcialmente o seu menor conteúdo energético. Na prática, os veículos

que utilizam exclusivamente etanol apresentam melhor desempenho (maior potência

e torque) e vida útil do motor mais longa que os equivalentes a gasolina.

1.3.1 O Etanol no Brasil

Segundo França (2012), desde o início do século XX, o Brasil já usava o

álcool extraído da cana-de-açúcar para fins energéticos. Em 1931, o etanol de cana

passou a ser oficialmente misturado à gasolina, até então importada. No entanto, foi

apenas em 1975, com o lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool),

que o governo criou as condições necessárias para que o país surgisse na

vanguarda do uso de biocombustíveis.

Ao longo destes trinta anos, o uso do álcool, em substituição ou misturado à

gasolina, promoveu uma economia de mais de um bilhão de barris equivalentes de

petróleo, o correspondente a 19 meses de produção atuais. Graças ao álcool

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combustível, nos últimos oito anos deixaram de ser importados US$ 61 bilhões em

barris de petróleo.

França (2012) define que hoje, o maior interesse no uso do etanol como

fonte de energia vem da necessidade de substituir uma parcela do petróleo utilizado

e de reduzir as emissões de gases. Os benefícios ambientais em relação aos

combustíveis fósseis são superiores, porque as emissões de gases de escapamento

e vapores de combustível são menos tóxicas e também porque a emissão de dióxido

de carbono (CO2) resultante do processo de produção e uso do produto, principal

responsável pela intensificação do Efeito Estufa, pode ser absorvida pela cana-de-

açúcar através do processo de fotossíntese.

A possibilidade de reduzir a poluição local em centros urbanos, com a

mistura na gasolina, e melhorar a qualidade da gasolina com seu poder

antidetonante são também razões importantes para esse interesse. O trabalho

realizado no Brasil é particularmente importante porque mostrou a possibilidade de

se atingir níveis de produção muito significativos com custos competitivos.

Serrano (2012) afirma que existe uma clara intenção do governo de

recuperar a competitividade do etanol e inclui, entre outras iniciativas, a

desoneração fiscal do produto e melhores condições nas linhas de crédito, que

segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em declarações à imprensa, o

objetivo principal das medidas é viabilizar condições para que o setor faça mais

investimentos, a fim de melhorar a competitividade do hidratado frente à gasolina.

1.4 INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Segundo Camarço (2009), o setor da construção civil, vem apresentando um

forte avanço no país, atualmente movimenta cerca de um trilhão de dólares. No ano

de 2012 foi apresentado um período de estabilidade e de adaptação no mercado. A

indústria da construção civil foi uma das áreas onde mais se notou crescimento,

tanto para habitação quanto para grandes obras de desenvolvimento na

infraestrutura do país.

A tendência é aprimorar o setor, em busca de uma construção ecológica.

Pesquisas em novas tecnologias já estão sendo feitas, vindo a demonstrar no

mercado uma inovação sustentável. O Brasil ainda está caminhando para ser um

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forte criador em tecnologia nova, o fator de competitividade e produtividade precisa

ser considerado com um ponto para a inovação.

As empresas, de modo geral, operam em vários mercados: que podem ser tanto locais, regionais ou globais. Há um crescente aumento da consciência ambiental, que varia em função de cada mercado. Os países mais desenvolvidos, as regiões mais desenvolvidas de um mesmo país são os que mais consomem produtos ecológicos; isso envolve a reputação da empresa como benfeitora ou não do meio ambiente. (DIAS, 2009, p. 49)

Para Magalhães (2013), há empresas que estão desenvolvendo e aplicando

este conceito de inovação com sustentabilidade, mas o que ainda está ausente

neste mercado de modo geral é a participação ativa, o aumento da produtividade do

setor, a utilização de soluções construtivas que garantam maior durabilidade às

construções e a realização de empreendimentos mais sustentáveis.

Ações propostas pelo governo incentivam a inovação do setor, como: a

implantação da ABNT NBR 15.575 – Norma Brasileira de Desempenho de Edifícios

e a recente publicação do edital Finep de subvenção econômica para o

desenvolvimento de projetos inovadores de arquitetura, urbanismo e engenharia

para habitação social, que integrem soluções tecnológicas segundo os princípios da

construção sustentável, no valor de R$ 15 milhões.

Pode-se observar que o país está em busca deste crescimento e com o

setor altamente propenso a obter maiores incentivos do governo e o mercado a

adquirir produtos, máquinas, equipamentos que atendam a demanda sustentável

que atualmente se procura.

O segmento de revenda de combustíveis foi um dos primeiros, no país, a se

adequar à nova demanda sustentável, adotando sistemas de proteção e

procedimentos considerados ambientalmente seguros e capazes de minimizar os

impactos ao solo, à água subterrânea e ao próprio entorno, mas principalmente na

busca de combustíveis renováveis e menos poluentes.

Visando a demanda deste novo nicho de mercado, onde o consumidor final

presa pelas iniciativas sustentáveis constatou-se que a oportunidade de elaborar

este projeto com o intuito de oferecer equipamentos, tendo como base os princípios

que levam em consideração os impactos ambientais.

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2. METODOLOGIA

Para Gil (2002), a metodologia pertence a um modelo relativamente flexível,

onde encontramos elementos importantes para apresentar informações essenciais,

que possibilitam à inclusão dos itens inerentes a especificidade da pesquisa. Os

componentes indispensáveis são: tipo de pesquisa, população e amostra, coleta de

dados e análise de dados.

A metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na realização da pesquisa. Sua organização varia de acordo com as peculiaridades de casa pesquisa. Requer-se, no entanto, a apresentação de informações acerca de alguns aspectos. (GIL, 2002, p.162)

2.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA

Na visão de Gil (2002) a pesquisa define-se como um procedimento racional

e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que

estão sendo propostos. Ocorre a pesquisa quando não se tem informações

suficientes para atender a um tipo de problema ou também quando se tem a

informação, mas de maneira ineficaz para se compreender tal assunto. Ainda para

Gil (2002, p. 17) “Na realidade, a pesquisa desenvolve-se ao longo de um processo

que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema até a

satisfatória apresentação dos resultados”.

Para o desenvolvimento deste projeto foram obtidos dados do Ministério do

Trabalho e Emprego (MTE-RAIS), do Sindicato Intermunicipal do Comercio Varejista

de Materiais de Construção no Estado do Paraná (SIMACO) e do Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE), a fim de definir o público alvo da empresa.

Para delimitação do público alvo, foram consideradas informações do MTE,

para identificar o universo de empresas no comércio atacadista da construção civil,

com foco nas empresas situadas no Estado do Paraná, que correspondem a 11.753

empresas, apresentado na tabela abaixo.

QUADRO 1 - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS - COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS

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AUTOMOTORES - PARANÁ - 2006-2012

CNAE 2.0

ESTABELECIMENTOS

2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006

46 COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS (Divisão)

11.753 11.379 10.812 10.303 9.562 8.781 8.172

Fonte: MTE- RAIS

2.2 DETERMINAÇÃO DO PROBLEMA

Para Kotler (1997), a delimitação do problema de pesquisa, é o resultado de

um trabalho mental, de construção teórica, com o objetivo de estruturar as peças

soltas do quebra-cabeça, procurando entender a malha de relações de

interdependência que há entre os fatos.

Na visão de Gil (2002), a formulação do problema não se faz mediante

observação de procedimentos rígidos e sistemáticos. Afirma também que a melhor

maneira de se formular um problema e através de uma pergunta, instigando o

aprofundamento do tema proposto a ser trabalhado.

Analisando o setor da construção civil no Brasil, levando em consideração

fatores como, maior investimento em infraestrutura, atual cenário da economia e o

desenvolvimento de novas tecnologias no ramo, observa-se que mercado apresenta

uma estabilização no nível de atividade, visto o avanço robusto dos últimos anos.

As organizações, consequentemente, buscam soluções inovadoras para

atender uma carência de produtos que sejam econômicos, duradouros e modernos,

mas acima de tudo, que apresente uma iniciativa sustentável.

Oliveira (1999), afirma que se deve esclarecer a natureza e as dimensões do

problema designado pelo tema, onde deve ser definidos de maneira bem clara e

prática.

Diante das oportunidades de inovação no segmento da construção civil,

coloca-se como questão para este Projeto:

Existe a viabilidade econômico-financeira para implantação de uma empresa

de importação e comercialização de maquinários com motores a biodiesel e a

etanol, voltados para a construção civil e com atuação no Estado do Paraná?

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2.3 PLANO PARA COLETA E ANÁLISE DE DADOS

Segundo Gil (2002, p. 140) “obter dados mediante procedimentos diversos é

fundamental para garantir a qualidade dos resultados obtidos”.

A coleta de dados é considerada exaustiva, trabalhosa onde o interessado

pela pesquisa deve se dedicar para que obtenha resultados satisfatórios, não

descuidando de dados que possam ser relevantes:

É tarefa cansativa e toma, quase sempre, mais tempo do que se espera. Exige do pesquisador paciência, perseverança e esforço pessoal, além do cuidadoso registro dos dados e de um bom preparo. (MARCONI E LAKATOS, 1999, p. 34).

Para desenvolvimento deste projeto, foram empregados dados resultantes

de pesquisas bibliográficas acerca do tema, envolvendo meio ambiente e energias

renováveis. Foram consultados ainda, livros de metodologia cientifica, e de

administração para embasamento dos diversos tópicos do trabalho. Segundo

Oliveira (2002. p. 119) “A pesquisa bibliográfica tem por finalidade conhecer as

diferentes formas de contribuição científica que se realizarem sobre determinado

assunto”.

Foram coletados ainda, dados secundários através de consultas a órgãos

oficiais de pesquisa, como IBGE, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE-RAIS),

SIMACO, assim como a instituições representativas do Setor e publicações técnicas

acerca do segmento de negócio, como ANP e Petrobrás.

Segundo Mattar (2005, p. 159) “os dados primários são aqueles que ainda

não foram antes coletados. Eles são pesquisados com o objetivo de atender às

necessidades específicas da pesquisa em andamento”.

Com o intuito de saber se o projeto será aceito ou não, foi realizada

pesquisa com os potenciais clientes, através da aplicação de questionários para

atacadistas e distribuidores do ramo. O estudo de mercado envolveu ainda a coleta

de dados primários para análise da concorrência e de fornecedores no mercado

interno e externo para as necessidades de materiais e em especial de potenciais

parceiros na fabricação desses equipamentos.

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3 ASPECTOS LEGAIS

A abertura de uma empresa exige um conjunto de procedimentos,

documentação e registros oficiais. O registro legal de uma empresa é obtido na

Junta Comercial do Paraná (JUCEPAR). Em seguida deve-se obter o cadastro de

pessoa jurídica (CNPJ). Segundo o SEBRAE, a partir desse registro a empresa

existe oficialmente o que não significa que ela possa começar a operar. Para que a

empresa entre em funcionamento jurídico, é preciso, entre outras providências, ter

registro na prefeitura ou na administração regional de Curitiba, no Estado, na

Receita Federal e na Previdência Social. Junto ao CNPJ e liberado a inscrição

municipal. Após esses procedimentos, a empresa precisa do alvará de

funcionamento do corpo de bombeiros.

Em consulta à Receita Federal, para iniciar as atividades de importação, a

Force necessita se habilitar oficialmente. Esta habilitação é conhecida como

Ambiente de Registro e Rastreamento de Atuação dos Intervenientes Aduaneiros

(RADAR). Toda pessoa física ou jurídica, antes de iniciar suas operações de

comércio exterior deve comparecer a uma unidade da Receita Federal para obter

sua habilitação. Atualmente, a legislação que trata da habilitação de importadores e

exportadores está disciplinada pela Instrução Normativa SRF nº 650, de 12 de maio

de 2006 e pelo Ato Declaratório Executivo Coana nº 3, de 1º de junho de 2006.

3.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A empresa Force tem como seu objetivo fornecer equipamentos de

qualidade e tecnologia, tendo o seu diferencial de utilizar combustíveis renováveis e

sempre visando ações sustentáveis.

O nome da empresa foi definido após consulta realizada a Junta Comercial

do Paraná (Anexo 1), para verificação da sua disponibilidade. Assim, sua razão

social será Force LTDA tendo como nome fantasia Force Máquinas de Força.

O seguimento da empresa conforme o código CNAE classe 4662-1,

comercio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e

construção; partes e peças.

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3.2 LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA

Por uma estratégia de logística, a empresa se localizará na cidade de

Araucária, no bairro Chapada, endereço rua Jorge Tieto Iwasa, nº 245.

3.3 FORMA JURIDICA

A empresa será constituída como sociedade por cotas de responsabilidade

limitada, e integralizará seu capital conforme descrito no contrato social.

O contrato social é o documento onde constam as atividades, deveres e

responsabilidades da empresa. Existem cláusulas obrigatórias e cláusulas que

podem ser facultativas. Constam também as informações cadastrais da empresa e

dos sócios, bem como suas responsabilidades.

O capital social, segundo Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas

Empresas - SEBRAE, é a primeira fonte de recursos que a empresa possui, ou seja,

o valor que dá início as suas atividades como adquirir os equipamentos, instalações,

matéria-prima, etc.

O capital social da Force Máquinas de Força Ltda. será integralizado pelos

sócios, conforme tabela a seguir:

QUADRO 2 - QUADRO SOCIETÁRIO

SÓCIOS PARTICIPAÇÃO CAPITAL (R$)

Barbara Cristina da Silva 20% 150.000,00

Cleber Eduardo Hatschbach 20% 150.000,00

Larissa Correa Becker Schneider 20% 150.000,00

Mario Cesar Mascarenhas Grise Jr 20% 150.000,00

Patrícia Soares Del Carlo 20% 150.000,00

Fonte: Contrato Social

A forma de constituição da sociedade da Force, as responsabilidades dos

sócios estão descritas no Contrato Social, constante do Anexo 2, deste projeto.

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3.4 PROGRAMA DE INCENTIVOS OU ISENÇÕES

Segundo o SEBRAE (2013) e empresa de Pequeno Porte (EPP) é um

empreendimento com faturamento bruto anual acima de R$ 3,6 milhões. A Force

estará enquadrada no regime de empresa de médio porte.

Por ser produto de importação, o Governo brasileiro não oferece subsídio

algum para este segmento.

3.5 LEGISLAÇÃO

Para a abertura da empresa, a Force seguirá os procedimentos e legislações

pertinentes, que envolvem:

Escolha da razão Social e Nome Fantasia;

Consulta Comercial de Urbanismo: Consulta prévia de localização,

destinada à finalidade específica de obtenção de Alvará de Licença

para Localização e Funcionamento. O órgão responsável é a

Prefeitura Municipal de Curitiba;

Consulta da razão Social na Junta Comercial: Consulta do nome

empresarial para verificar se não existe outra empresa com o mesmo

nome, ficando assim apto a utilizar a razão escolhida. O órgão

responsável é a Junta Comercial do Paraná;

Elaboração de Contrato Social;

Registro do Contrato Social na Junta Comercial do Paraná;

Verificação junto a Secretaria da Receita Federal para emissão do

CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).

Verificação na Secretaria Estadual da Fazenda da situação fiscal da

empresa, para ser expedida a Inscrição Estadual, obrigatória

empresas de comércio e indústria, por exemplo.

Inscrição na Prefeitura Municipal para obtenção de Alvará de

Funcionamento:

Secretaria Municipal de Finanças para verificar a situação do

IPTU e emitir o Alvará de Licença para Localização;

Corpo de Bombeiros para verificação das normas de segurança;

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Licenciamento Ambiental para Funcionamento, Órgão Ambiental

Local para a verificação se estão sendo atendidas todas as

exigências Ambientais.

Conforme o processo aduaneiro brasileiro, a Force deverá se habilitar junto

à Secretaria de Comércio Exterior. Basicamente existem 4(quatro) modalidades:

ordinária, simplificada, especial e restrita. Elas variam de acordo com o tipo e a

operação do interveniente. A Force se enquadra na habilitação chamada de

“ordinária”.

A habilitação ordinária é a modalidade mais completa de habilitação e a que

a Force se enquadra, permitindo aos operadores realizar qualquer tipo de operação.

Quando o volume de suas operações for incompatível com a capacidade econômica

e financeira evidenciada, a empresa estará sujeita a procedimento especial de

fiscalização previsto na Instrução Normativa SRF nº 206 e na Instrução Normativa

SRF nº 228, ambas de 2002.

3.6 MARCAS E PATENTES

Conforme consulta ao SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(2006) marca, pela lei brasileira, é todo símbolo que seja perceptível e identifique

este de outros de diversas procedências, assim como certifica que esse se encontra

de acordo com determinadas normas e especificações técnicas de sua categoria.

Segundo o SENAI, “patente é um título de propriedade temporária sobre

uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou

autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a

criação”, [...] visando assim ter um investimento rentável.

Para verificar o investimento necessário para o pedido de registro da marca

Force junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial - I.N.P.I., foi consultado a

empresa Interação Marcas e Patentes S/C Ltda.

Para solicitar o registro da marca, a primeira medida a ser adotada é uma

pesquisa junto ao Banco de Dados do I.N.P.I., evitando assim colidir com registros

anteriores, o que inviabilizaria o registro.

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Não havendo empecilho o pedido de marca é protocolado junto ao I.N.P.I., e

acompanhado durante todo o seu trâmite processual que é de aproximadamente 24

a 30 meses.

Os honorários para a solicitação do registro da marca são de R$ 1.284,00

3.7 CUSTOS REFERENTES À ABERTURA DA EMPRESA

Para se abrir uma empresa é necessário seguir alguns passos que irão gerar

alguns custos conforme relacionado no Quadro 3 a seguir.

QUADRO 3 - DESPESAS PARA ABERTURA DA EMPRESA

4 ESTUDO DE MERCADO

A pesquisa de marketing abrange uma ampla gama de fenômenos. Segundo

Zikmund (2006, p. 05) “A pesquisa de mercado é definida como o processo

sistemático e objetivo de geração de informação para ajudar na tomada de decisões.

Esse processo inclui a especificação de como a informação é desejada, o método de

coleta da informação, o gerenciamento e a implementação da coleta de dados, a

análise dos resultados e a comunicação das descobertas e suas implicações”.

Para Kotler (1998, p.114) “A pesquisa de mercado age em um mercado

específico sendo apenas um componente de pesquisa de marketing”.

DESCRIÇÃO VALOR (R$)

Contrato Social 692,00

Honorários Contábeis 692,00

Cartório 60,00

Radar 520,00

Registro na Junta Comercial 40,00

Prefeitura - Alvará de Licença 140,00

Taxa de vistoria do Corpo de Bombeiros 302,00

Taxa de Análise de Projeto 323,00

Registro da Marca 1.284,00

TOTAL 4. 053,00

Fonte: AD Assessoria Empresarial Ltda

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Na visão de Kotler (1998, p.114) “Mercado consiste de consumidores

potenciais que compartilham uma necessidade ou um desejo específico, dispostos e

habilitados a fazer uma troca que satisfaça tal necessidade”.

4.1 PESQUISA DE MERCADO

Quando realizada corretamente, a pesquisa de mercado, conforme relata o

SEBRAE (2013), oferece informações consistentes que somadas à experiência e ao

sentimento do interior tornam o processo decisório mais rico e preciso.

Para Cobra (1992) é preciso que a organização conheça suas forças e suas

fraquezas e, sobretudo, saiba reconhecer suas limitações e suas vantagens em

relação à concorrência.

O mercado da Force Máquinas de Força está voltado à

comercialização de máquinas direcionadas ao ramo de construção civil.

Dados divulgados pelo Serviço Social do Sindicato da Indústria da

Construção Civil no Estado do Paraná (SINDUSCON-PR) indicam que o PIB

(Produto Interno Bruto) da construção civil brasileira crescerá cerca de 4% em 2012

e voltará a crescer, entre 3,5% e 4%, em 2013. Em 2011 o setor registrou

crescimento de 4,8%.

O PIB do país em 2012 teve alta de 1,6%. Já a taxa de investimento ficou

em 17,5% do PIB. Segundo informações da Federação dos Trabalhadores das

Indústrias da Construção e dos Mobiliários do Estado do Paraná

(FETRACONSPAR), no Paraná, o setor cresceu 4,8% em 2011, índice que ficou

acima do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, previsto pelo Ministério da Fazenda

para terminar o ano em questão em 4%. A informação faz parte do balanço anual do

SIDUSCON-PR.

O Valor Acrescentado Bruto (VAB) de 4,8% vale para todo o Brasil e não

apenas para o Paraná - o VAB é conhecido como o PIB da Construção Civil. Para

2013, esse índice deverá continuar subindo, podendo chegar a 5,2%, pois segundo

o presidente do SINDUSCON-PR, Normando Baú, o ''crescimento do setor é cem

por cento sustentável'', pois não depende de capital externo e conta com

financiamentos para grandes obras de infraestrutura, como o Programa de

Aceleração do Crescimento (PAC).

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Para a Force Máquinas de Força todos os índices apresentados devem ser

analisados para um melhor entendimento do mercado e do potencial que o mesmo

tem a oferecer.

4.2 PESQUISA COM CLIENTES

Para Zikmund (2006), o consumidor deve ser visto como ponto central ao

redor do qual a empresa gira. É necessário entender o comportamento que o

consumidor apresenta ao realizar suas compras, para atingir os objetivos um grau

de satisfação de atendimento. Zikmund (2006) complementa ainda que o

conhecimento das necessidades dos consumidores em conjunto com a pesquisa e

desenvolvimento do produto, leva ao sucesso das estratégias e a liderança na

indústria.

Las Casas (2001) afirma que a decisão de um consumidor depende de

diversos fatores. O que se percebe, é que são poucas as empresas que orientam

seus clientes a respeito de seus produtos, para buscar a satisfação dos mesmos, e

para tanto, há a necessidade de buscar o que entender a respeito dos

consumidores, saber o que valorizam e o que querem dependendo da situação.

Para conhecer melhor a vontade dos consumidores é importante levantar dados dos

mesmos.

4.2.1 Plano de Ação para Coleta de Dados

Neste projeto, foram coletados dados, considerando o público alvo composto

pelas locadoras, revendas e prestadores de serviços, com base nos dados

disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Esta pesquisa é quantitativa e, para projeção do tamanho da população alvo

e realizar o cálculo da amostra, foi utilizado os seguintes dados:

Número de estabelecimentos registrados na classe comercio atacadista de

máquinas e equipamentos:

Total: 11.753

Erro Amostral: 10%

no = 1

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(E0)²

n = N X no

N + no

Onde:

no = aproximação do tamanho da amostra

E0 = Erro amostral tolerável

n = Tamanho da amostra

N = Tamanho da população

Para calcular a dimensão da amostra, foi utilizada a forma citada acima:

no = 1

(0,10) ²

no = 100

A aproximação em 100 questionários realizou-se o ajuste do tamanho da

amostra, a partir do público alvo da Force. Segue os cálculos abaixo:

n = 11573x100

11573+100

n =

1.157.300

11.673

n = 99.143

n ≅ 100

4.2.2 Coleta de Tratamento de Dados

Na visão de Oliveira (2000), trata-se de uma etapa onde inicia a aplicação

dos instrumentos elaborados e das técnicas selecionadas, a fim de se efetuar a

coleta de dados.

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33

Verifica-se que a fase prática da pesquisa inicia-se com a aplicação dos instrumentos elaborados e das técnicas selecionadas, a fim de se efetuar a coleta dos dados previstos, e sua execução obedece a várias características. (OLIVEIRA, 2000 p. 182)

Com a aplicação dos questionários, foram encontrados os dados

necessários para identificação das expectativas do público alvo em relação ao

produto, para tratamento destes dados foi utilizado a tabulação para interpretação

das informações obtidas.

4.2.2.1 Instrumentos de coleta de dados

Na visão de Cervo e Bervian (2007) o questionário é a forma mais usada

para coletar dados, porque possibilita medir com mais precisão o que se deseja para

aquele estudo. O questionário contém conjunto de questões, todas logicamente

relacionadas com um problema central.

Goode e Hatt (OLIVEIRA, 1997 p.165) afirmam que “todo questionário deve

ter uma extensão e um espaço limitados. E as entrevistas não devem prolongar-se

muito além de meia hora, inclusive esta duração é difícil de obter sem cansar o

entrevistado”.

O questionário utilizado pela Force, (Apêndice 1), contém 19 perguntas,

onde:

06 perguntas fechadas, são de maior objetividade, facilitando a

tabulação onde também, avalia-se melhor as informações e

conhecimentos.

02 perguntas abertas; são aquelas que apenas procuram dar espaço

para que o entrevistado apresente sua opinião sobre determinado

assunto. Desta forma a abrangência das respostas depende

unicamente do respondente.

07 perguntas mistas (aberta e fechada): perguntas com combinação

de perguntas fechadas e abertas, obtendo assim uma justificativa,

além de que a resposta fechada apresenta um padrão.

04 perguntas dicotômicas: onde requer que o pesquisado escolha um

entre duas alternativas, não apresentado problemas futuros no

momento da tabulação.

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34

4.2.2.2 Execução da pesquisa

Para Marconi e Lakatos (1999), o rigoroso controle na aplicação dos

instrumentos de pesquisa é fator essencial para que se evitem falhas e defeitos,

resultados de entrevistadores inexperientes ou informantes tendenciosos.

A aplicação dos questionários foi realizada no período de 04 de Setembro a

19 de Outubro de 2013, foram enviados via correio eletrônico e também através de

contato telefônico.

4.2.2.3 Tabulação e análise dos resultados da pesquisa

A tabulação é a disposição dos dados em tabelas, que facilita a verificação dos resultados obtidos, onde é possível também representar através de gráficos, uma vez tabulados seguimos para a análise e a interpretação destes dados que são duas atividades distintas, mas estreitamente relacionadas e, como processo, envolvem duas operações, proporcionando respostas. (MARCONI E LAKATOS 1999. p.37).

Para tabular os questionários aplicados na pesquisa com potenciais clientes,

utilizou-se a ferramenta Qualtrics Survey Software como link para responder os

questionários online e a planilha do software Excel, onde, foram elaborados e

interpretados os dados, conforme as tabelas e gráficos a seguir:

TABELA 1 - RAMO DE ATIVIDADE

Ramo Frequência %

Revenda 96 88

Locadora de Equipamentos 11 10

Prestadora de Serviços 1 1

Outros 1 1

Total 109 100

Elaboração: Equipe do Projeto

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35

GRÁFICO 1 - RAMO DE ATIVIDADE

Elaboração: Equipe do Projeto

A pesquisa envolveu revendas, locadora de equipamentos, prestadora de

serviços, onde obteve maior participação de revendedoras com 87% entre todos os

respondentes, porém os demais segmentos também contarão com o atendimento da

Force.

TABELA 2 - PORTE DA EMPRESA

Porte Frequência %

Micro Empresa 8 7

Pequena Empresa 61 56

Media Empresa 39 36

Outros 1 1

Total 109 100

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 2 - PORTE DA EMPRESA

Elaboração: Equipe do Projeto

88%

10%

1% 1%

Revenda

Locadora de Equipamentos

Prestadora de Serviços

Outros

7%

56%

36%

1% Micro Empresa

Pequena Empresa

Media Empresa

Outros

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36

Conforme dados acima, verificou-se que, a maioria do publico alvo tende a

ser constituído por pequenas e medias empresas, com 56% e 36%, o que não

restringe a atuação da Force, que apresentará condições de fornecimento e

atendimento a empresas de pequeno, médio e grande porte.

TABELA 3 - LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Município Frequência %

Curitiba 20 18

Outro município do Paraná 89 82

Total 109 100

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 3 - LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Verificou-se com os dados obtidos que a predominância de localização do

publico alvo, se deu em outros municípios do Paraná, com 82% e apenas 18% em

Curitiba. A Force tem o intuito de atender a capital paranaense e as demais cidades

localizadas no Estado, e para tanto deverá se estruturar para a venda, logística e

pós venda, nas diversas regiões do Paraná.

18%

82%

Curitiba

Outro munícipio do Paraná

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TABELA 4 - ESPECIFICAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Municípios Frequência

Cascavel 5

Londrina 10

Umuarama 5

Ponta Grossa 3

Araucária 2

Pato Branco 2

Foz do Iguaçu 2

Paranaguá 2

Bela Vista do Paraíso 1

Francisco Beltrão 1

Tibagi 2

Maringá 10

Cianorte 7

Guarapuava 2

Arapongas 1

Toledo 5

Paranavaí 1

Apucarana 1

São José dos Pinhais 4

Quedas do Iguaçu 1

Antonina 1

Medianeira 1

Guaratuba 1

Cornélio Procópio 1

Prudentópolis 1

Pitanga 1

Campo Mourão 3

Palotina 2

Dois Vizinhos 2

Joinville 1

Guaíra 1

Irati 1

Canoinhas 1

Ivaiporã 1

Laranjeiras 1

Castro 1

Siqueira Campos 1

Sarandi 1

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Conforme distribuição apresentada acima, verifica-se que o potencial de

empresas clientes abrange as diversas regiões do Estado, requerendo uma

estratégia de atendimento e estrutura capaz de suprir com eficácia, mesmo as

cidades mais distantes da sede, que será na capital do Estado.

TABELA 5 - COMERCIALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Comercializam Frequência %

Sim 103 94

Não 6 6

Total 109 100

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 4 - COMERCIALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Observou-se que 94% dos respondentes comercializam equipamentos

destinados diretamente à construção civil, sendo que a minoria de 6% não pratica

este tipo de comercialização para a construção civil, demonstrando que este setor é

altamente favorável para atuação da Force.

94%

6%

SIM

NÃO

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39

1900ral 1900ral 1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral

Co

mp

acta

do

r d

e So

lo

Ger

ado

r

Co

rtad

or

de

Pis

o

Mo

tovi

bra

do

res

Pla

ca V

ibra

tóri

as

Ou

tro

s: A

lisad

ore

s d

e P

iso

e

Per

fura

do

r d

e So

lo

Compactador de Solo

Gerador

Cortador de Piso

Motovibradores

Placa Vibratórias

Outros: Alisadores de Piso e Perfurador de Solo

TABELA 6 - EQUIPAMENTOS QUE COMERCIALIZAM

Equipamentos Frequência

Compactador de Solo 81

Gerador 74

Cortador de Piso 73

Motovibradores 69

Placas Vibratórias 86

Outros: Alisadores de Piso e Perfurador de Solo 19

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

Com base nos dados obtidos, junto aos respondentes, verifica-se que as

placas vibratórias e compactador de solo são os equipamentos que apresentam

maior procura. Porém para os demais equipamentos a demanda também é

significativa, o que resulta em diversificação em estoque, demonstrando que todos

os equipamentos sugeridos pela pesquisa serão solicitados pelos clientes, inclusive

com a possibilidade de aumentar a linha de equipamentos da Force, revendendo

também os Alisadores de pisos e perfuradores de solo como mencionados pelo

publico alvo. Estes dados são fundamentais para a definição do mix de produtos que

serão oferecidos pela empresa.

GRÁFICO 5 - EQUIPAMENTOS QUE COMERCIALIZAM

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TABELA 7 - PLACAS VIBRATÓRIAS MAIS SOLICITADAS

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 6 - PLACAS VIBRATÓRIAS MAIS SOLICITADAS

Elaboração: Equipe do Projeto

Pode-se observar nesta pesquisa também que o publico alvo, tende a

comprar mais as placas vibratórias de médio porte com 51%, e com 31% pequeno

porte, porém mostra que há demanda para todos os tipos de placas, podendo assim

a Force comercializar os três tipos, podendo projetar sua oferta, dentro dessas

proporções.

TABELA 8 - FREQUENCIA QUE ADQUIREM OS ESQUIPAMENTOS

Período Frequência %

Quinzenalmente 9 9

Mensalmente 44 43

Bimestralmente 27 26

Semestralmente 2 2

Venda Casada 21 20

Total 103 100 Elaboração: Equipe do Projeto

31%

51%

8%

10%

Pequeno Porte

Medio Porte

Grande Porte

Não comercializa

Placas Frequência %

Pequeno Porte 32 31

Médio Porte 53 51

Grande Porte 8 8

Não comercializa 10 10

Total 103 100

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GRÁFICO 7 - FREQUENCIA QUE ADQUIREM OS EQUIPAMENTOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Observa-se nesta questão que a maioria dos pesquisados, costumam

realizar suas compras mensalmente, equivalente a 43%, seguido de 26% que

compram bimestralmente. Para a Force é favorável, pois demonstra que as vendas

acontecerão com regularidade, podendo assim planejar a sua oferta de produtos e a

manutenção de estoque de segurança.

TABELA 9 - NEGOCIAÇÃO POR PEDIDO DE COMPRA

Valores Frequência %

Até R$ 5.000,00 11 11

De R$10.000,00 a R$20.000,00 39 38

De R$20.001,00 a R$40.000,00 29 28

De R$40.000,00 a R$60.000,00 21 20

De R$60.000,00 a R$80.000,00 3 3

Acima de R$80.000,01 0 0

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

9%

43% 26%

2%

20% Quinzenalmente

Mensalmente

Bimestramente

Semestramente

Venda Casada

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GRÁFICO 8 - NEGOCIAÇÃO POR PEDIDO DE COMPRA

Elaboração: Equipe do Projeto

Com esta questão pode-se avaliar o volume de negociações por pedido de

compra, sendo que 38% adquirem entre R$10.000,00 a R$20.000,00 e 28%

compram entre 20.000,01 a 40.000,00 em equipamentos para a sua

comercialização. Estes dados serão utilizados para as projeções do volume de

vendas da Force.

TABELA 10 - FORMA DE PAGAMENTO

Formas Frequência %

A vista 1 1

15 dias 1 1

30 dias 16 16

De 2 a 5 parcelas 54 52

De 5 a 8 parcelas 31 30

Outras 0 0

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

11%

38%

28%

20%

3% 0% Até R$ 5.000,00

De R$10.000,00 a R$ 20.000,00

De R$20.001,00 a R$40.000,00

De R$40.000,00 a R$60.000,00

De R$60.000,00 a R$80.000,00

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GRÁFICO 9 - FORMA DE PAGAMENTO

Elaboração: Equipe do Projeto

A maioria dos entrevistados prefere pagar de 2 a 5 parcelas, totalizando 52% ,

seguida de 30% que contam com uma prazo maior, de 5 a 8 parcelas. Para

pagamento a 30 dias apenas 16%. Esta questão indica que a Force deverá se

estruturar financeiramente ou buscar parcerias para proporcionar financiamento para

suas operações, de acordo com a necessidade e preferência do público alvo.

TABELA 11 - QUAL PERCENTUAL DE DESCONTO LEVARIA A PAGAMENTOS

EM MENORES PRAZOS

Percentuais Frequência %

2% de desconto 6 6

4% de desconto 16 16

6% de desconto 14 14

Acima 6% de desconto 67 65

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

1% 1%

16%

52%

30%

0%

A vista

15 dias

30 dias

De 2 a 5 parcelas

De 5 a 8 parcelas

Outras

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GRÁFICO 10 - QUAL PERCENTUAL DE DESCONTOS LEVARIA A PAGAMENTOS

EM MENORES PRAZOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Com base nos dados obtidos, verificou-se que quanto maior o desconto que a

Force oferecer maior seria a possibilidade dos pesquisados a pagar em menores

prazos, ou seja, 65% das empresas preferem descontos acima de 6%.

TABELA 12 - QUAL O PREÇO MEDIO QUE COMPRAM OS EQUIPAMENTOS

Máquinas Preço médio (R$) Frequência

Compactador de Solo 5.297,00 81

Gerador 2.639,00 74

Cortador de piso 3.370,95 73

Motovibrador 874,00 69

Placa Vibratória 4.075,00 86

Elaboração: Equipe do Projeto

6%

15%

14%

65%

2% de desconto

4% de desconto

6% de desconto

Acima 6% de desconto

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R$5.297

R$2.639

R$3.371

R$874

R$4.075

R$-

R$1.000

R$2.000

R$3.000

R$4.000

R$5.000

R$6.000

Compactador de Solo Gerador

Cortador de piso

Motovibrador

Elaboração: Equipe do Projeto

Nesta questão verificou-se que o compactador de solo teve seu preço mais

elevado com a média de R$ 5.297,00, seguido da placa vibratória com R$ 4.075,00,

Estes dados se constituem em subsídios para a política de preços a ser adotada

pela Force, bem como para a previsão de sua estrutura de custos, de forma a

buscar o equilíbrio entre os preços praticados no mercado e a sua lucratividade.

TABELA 13 - ASPECTOS PARA CRIAR VÍNCULOS COM OS FORNCEDORES

Aspectos Frequência

Prazo de Pagamento 59

Preço 89

Atendimento Pós Venda 73

Fácil acesso a peças de reposição 76

Marca 27

Outros 0

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 11 - QUAL O PREÇO MÉDIO QUE COMPRAM OS

EQUIPAMENTOS

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46

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral

Prazo de Pagamento

Preço

Atendimento Pós Venda

Fácil acesso a peças de reposição Marca

Outros

Elaboração: Equipe do Projeto

Esta questão demonstra o que os clientes levam em consideração ao

continuar seu vinculo com o fornecedor, pode-se observar que o preço, o

atendimento, pós venda e fácil reposição de peças são os principais fatores que

agradam o público alvo. Na maioria das vezes os concorrentes não atendem o

cliente após a venda de forma efetiva e a reposição de peças demoram

demasiadamente. A Force estará atenta para que essas expectativas do cliente se

revertam em um dos aspectos favoráveis para a conquista de clientes e solidificação

da empresa no mercado.

GRÁFICO 12 - ASPECTOS PARA CRIAR VINCULOS COM OS

FORNECEDORES

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47

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral 1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral

Buffalo

Toyama

Honda

CSM

Branco

Gmeg

CCM do Brasil

Nordtech

TABELA 14 - PRINCIPAIS FORNECEDORES

Fornecedores Frequência

Buffalo 26

Toyama 69

Honda 4

CSM 54

Branco 52

Gmeg 1

CCM do Brasil 28

Nordtech 56

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

Esses resultados sinalizam para a Force, quais são os fornecedores de

equipamentos que se destacam na concorrência, quais são os mais solicitados pelos

pesquisados, demonstrando também os que merecerão atenção para o

posicionamento da empresa neste mercado da construção civil.

TABELA 15 - VISUALIZAÇÃO DE NOVIDADES NO SETOR

Visualização Frequência

Feiras 67

Representantes 77

Internet(sites) 81

E-mail marketing 45

Outros 0

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 13 - PRINCIPAIS FORNECEDORES

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1900ral 1900ral 1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

Feiras

Representantes

Internet(sites)

E-mail marketing

Outros

Elaboração: Equipe do Projeto

A pesquisa constatou que os entrevistados têm conhecimento de novidades

no setor da construção civil através de sites na internet, através de representantes e,

nas feiras que ocorrem sazonalmente. Demonstra que a Force terá um grande

potencial de divulgação da marca e de seus equipamentos inovadores, se realizar

investimentos em tais segmentos.

TABELA 16 - CONHECIMENTO DE EQUIPAMENTOS MOVIDOS A BIODISEL E A

ETANOL

Conhecimento Frequência %

Sim 45 44

Não 58 56

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 14 - VISUALIZAÇÃO DE NOVIDADES NO SETOR

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GRÁFICO 15 - CONHECIMENTO DE EQUIPAMENTOS MOVIDOS A BIODIESEL E

A ETANOL

Elaboração: Equipe do Projeto

Com base nos dados obtidos, verificou-se 43% dos pesquisados não

tem nenhum conhecimento de maquinários voltados a construção civil movidos a

biocombustíveis, no caso biodiesel e etanol, 57% já tem este conhecimento, o que

representa a visibilidade de tecnologias sustentáveis, também neste segmento. A

Force abordará com maior força o diferencial que possui, mostrando as vantagens

do uso de motores movidos a biodiesel e a etanol.

TABELA 17 - SERIA UM DIFERENCIAL EQUIPAMENTOS MOVIDOS A BIODIESEL

E A ETANOL

Diferencial Frequências %

Sim 99 96

Não 4 4

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

44%

56%

Sim

Não

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GRÁFICO 16 - SERIA UM DIFERENCIAL EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL

Elaboração: Equipe do Projeto

Constatou-se que a maioria, com 97% das respostas, acredita que seria um

grande diferencial estes equipamentos utilizarem os biocombustíveis, o que sinaliza

as oportunidades que a proposta da Force pode vislumbrar de responsabilidade

socioambiental.

TABELA 18 - INTERESSE EM ADQUIRIR EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL

Interesse Frequências %

Sim 101 98

Não 2 2

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

96%

4%

Sim

Não

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GRÁFICO 17 - INTERESSE EM ADQUIRIR EQUIPAMENTOS MOVIDOS A

BIODIESEL E A ETANOL

Elaboração: Equipe do Projeto

Esta questão demonstra que tanto a Force como seus pesquisados, estão

atentos para questões da sustentabilidade, de extrema relevância nos dias de hoje.

Observou-se que os equipamentos movidos a etanol e a biodiesel seriam

comercializados de forma efetiva pela Force, pois 98% dos pesquisados teriam

interesse em adquirir os equipamentos.

TABELA 19 - PERCENTUAL QUE PODERÁ SER COMERCIALIZADO ESTES

EQUIPAMENTOS

Percentual Frequência Biodiesel

Frequência Etanol

Até 5% 13 18

De 6 % a 10% 45 51

De 11% a 20% 37 19

Mais de 20% 11 13

Elaboração: Equipe do Projeto

98%

2%

Sim

Não

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1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

1900ral

Até 5% De 6 % a 10% De 11% a 20% Mais de 20%

Frequência Biodiesel

Frequência Etanol

Elaboração: Equipe do Projeto

Com os dados obtidos nesta questão verifica-se que a maioria das empresas

teria interesse em substituir os equipamentos convencionais pelos equipamentos

com motores movidos a biodiesel e etanol, em pelo menos 6% dos volumes

atualmente comercializados, chegando-se até o percentual de mais de 20%.

Considerando que se trata de produto sem tradição no mercado, este índice é

bastante favorável, confirmando a aceitação do produto e da tecnologia proposta

pela Force para o segmento da construção civil.

GRÁFICO 18 - PERCENTUAL QUE PODERÁ SER COMERCIALIZADO

ESTES EQUIPAMENTOS

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TABELA 20 - DISPOSTOS A PAGAR A MAIS PELA COMPRA DOS

EQUIPAMENTOS

Percentual Frequências %

Até 5% 48 47

De 6% a 10% 31 30

De 11% a 20% 7 7

Mais de 20% 2 2

Valores dos equipamentos tradicionais 15 14

Total 103 100

Elaboração: Equipe do Projeto

GRÁFICO 19 - DISPOSTOS A PAGAR A MAIS PELA COMPRA DOS

EQUIPAMENTOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Constatou-se com os dados acima, que 47% dos pesquisados, estariam

dispostos a pagar até 5% acima do valor dos equipamentos convencionais, e 30%

estão dispostos a pagar de 6% a 10% a mais nos valores atuais dos equipamentos.

Esta posição é favorável ao negócio, tendo em vista a potencial valorização

da tecnologia proposta pela Force, o que requer da empresa, constante valorização

deste diferencial, através da comunicação com o mercado e confirmada pela

qualidade do produto e serviço oferecidos.

46%

30%

7%

2% 15%

Até 5%

De 6% a 10%

De 11% a 20%

Mais de 20%

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4.3 PESQUISA COM CONCORRENTES

Segundo Westwood (1996), o que a organização faz irá afetar os

concorrentes e, consequentemente o que os concorrentes fazem também afeta a

organização. Os produtos, o estabelecimento de preços e muitos outros aspectos

são influenciados por aquilo que a concorrência faz. A organização estando muito

bem estabilizada no mercado, não poderá deixar de monitorar o que seus

concorrentes estão fazendo.

Na visão de Corrêa (2002), a análise comparativa do produto ou serviço

deverá ser feita com os concorrentes diretos, caso contrário, será muito abrangente,

complicado o diagnóstico. Ressalta ainda que, precisa se concentrar em dois ou três

competidores para obter maior quantidade de informações e permitir uma

comparação mais rica é e extrema importância.

4.3.1 Instrumentos de coleta de dados

Para a realização do levantamento dos concorrentes, foram coletados

dados, através contatos comerciais, telefonemas, por correio eletrônico com envios

de e-mails, além de visita em feira especializada no setor, a Construsul - Novo

Hamburgo (RS): Uma das maiores feiras da construção civil do Brasil e da América

Latina, que recebe as mais importantes indústrias do Brasil também é reconhecida

pelo seu público altamente qualificado.

Tal levantamento foi feito através de dados primários, onde se analisou:

Nome da empresa

Qualidade dos equipamentos;

Tempo de mercado;

Preço;

Capacidade de entrega;

Referências Comerciais.

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4.3.2 Execução da pesquisa

O levantamento para a coleta de informações foi realizada através de feira

de tecnologia voltada para o setor de construção civil, foram realizados contatos

comerciais, através de telefone e e-mails. A visita a feira foi realizada no em 31 de

Julho a 3 de Agosto e a pesquisa nas empresas com padrões semelhantes com o da

Force foi feita no período de 06 a 23 Outubro.

4.3.3 Análise dos resultados

Para Steves, Wrenn, Loudon e Warren (2001), a análise competitiva deve

considerar tanto os competidores existentes quanto os potenciais. Tentar prever as

ações dos concorrentes pode ser a base para optar ou não por focar determinados

segmentos, assim como, escolher a estratégia a ser usada no segmento focada.

Para os produtos que apresentem inovações, esta análise poderá ser limitada ao potencial da concorrência em vez da identificação do competidor, na maioria dos casos, entretanto, existe um mercado definido como concorrentes claramente identificados, que devem ser avaliados quanto a suas estratégias, potencialidades e fraquezas. (STEVENS, WRENN, LOUDON E WARREN, p.97, 2001)

Foram identificados os concorrentes indiretos no Estado do Paraná, os quais

oferecem apenas equipamentos movidos a diesel e gasolina e não possuem

projetos sociais. Como concorrentes indiretos da Force pode-se citar:

Buffalo;

Toyama;

Honda;

CSM;

Branco;

Gmeg;

CCM do Brasil;

Nordtech;

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QUADRO 4 - CONCORRENTE – BUFFALO

Nome da Empresa Buffalo – Motores e Acoplados

Breve Descrição A Buffalo se instalou no Brasil em meados dos anos 2000, e rapidamente se espalhou no mercado nacional, e hoje em dia possui atuação consolidada nas regiões sul, sudeste, norte e nordeste.

Localização Rua Bom Jesus de Iguape, 4303 – Curitiba/PR

Contato (41) 3091-5600

Site www.buffalo.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

QUADRO 5 - CONCORRENTE - TOYAMA

Nome da Empresa Toyama do Brasil Máquinas Ltda

Breve Descrição

No Brasil, a Toyama está presente desde 1997 e em 2005 iniciou suas atividades de forma independente com distribuição própria para o país com sua unidade em Curitiba. Atualmente, a Toyama centraliza sua logística num CD na cidade de Araucária.

Localização Rua Manoel Valdomiro de Macedo, 2415 – Curitiba/PR

Contato (41) 3595-9800

Site www.toyama.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

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QUADRO 6 - CONCORRENTE - HONDA

Nome da Empresa Honda – Produtos de Força

Breve Descrição No Brasil, a Honda teve inicio em 1970, porém, somente dois anos depois, começou a importação de produtos de força. Embora seja uma marca reconhecida, o foco da empresa é a fabricação de motocicletas.

Localização Rua Dr José Áureo Bustamante, São Paulo/SP

Contato 0800 701 34 32

Site www.honda.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

QUADRO 7 - CONCORRENTE - CSM

Nome da Empresa CSM - Máquinas e Equipamentos para Construção Civil

Breve Descrição A CSM, fundada em 1979, possui fabrica instalada na região norte de Santa Catarina, tem sua participação no mercado já fortalecido, por ser uma pioneira no ramo.

Localização Rua Erich Froehner, 3055 - Schroeder/SC

Contato (47) 3372-7600

Site www.csm.ind.br

Elaboração: Equipe do Projeto

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QUADRO 8 - CONCORRENTE - BRANCO

Nome da Empresa Branco – Produtos de Força e Energia

Breve Descrição Fundada em 1936, a Branco possui solidez no mercado nacional, e recentemente, uniu forças a Briggs and Stratton, uma grande multinacional com a capacidade de antecipar e atender o mercado internacional.

Localização Alameda Arpo, 750 - São José dos Pinhais/PR

Contato (41) 3381-8800

Site www.branco.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

QUADRO 9 - CONCORRENTE - GMEG

Nome da Empresa Grupo GMEG

Breve Descrição O Grupo GMEG está no mercado a 21 anos, e tem como principal diferencial seu setor logístico, que busca atender com maior eficiência os clientes, a nível nacional.

Localização Rod. 470 – Km 04, 4001 – Navegantes/SC

Contato (47) 2103-4150

Site www.grupogmeg.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

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QUADRO 10 - CONCORRENTE - CCM

Nome da Empresa CCM do Brasil – Máquinas e Motores Ltda

Breve Descrição Desde sua fundação, a CCM está empenhada em atender todo o país. Possui um grande leque de produtos, e está estável no mercado.

Localização Rua Frederico Maurer, 149 – Curitiba/PR

Contato (41) 2141-9100

Site www.ccmdobrasil.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

QUADRO 11 - CONCORRENTE - NORDTECH

Nome da Empresa Nordtech Máquinas e Motores Ltda

Breve Descrição A Nordtech fornece uma linha de equipamentos profissionais, semi-profissionais e ocasional, para uso em casa, campo e jardim. Atualmente, está presente em todo o território nacional.

Localização Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 3003 – Curitiba/PR

Contato (41) 3595-9600

Site www.nordtech-brasil.com.br

Elaboração: Equipe do Projeto

Ao desenvolver esta pesquisa, através de contatos comerciais, telefonemas

e envios de e-mails, foi observado o nome da empresa, qualidade dos equipamentos

ofertados, o tempo de mercado, preço, capacidade de entrega, referencias

comerciais, além de visita em feira especializada no setor.

Nestes levantamentos, os dados coletados relacionados aos concorrentes

nos faz concluir que, atualmente existem diversas empresas as quais oferecem os

mesmos equipamentos que a Force comercializará. Tais concorrentes informam

que, oferecem um excelente pós venda e melhor atendimento em relação às

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assistências técnicas, porém como foi levantado anteriormente isso não vem sendo

cumprido.

Em relação ao preço de venda praticado, alguns concorrentes se

diferenciam, pois, elevam os valores dos equipamentos, oferecem percentual de

desconto, para atrair maior demanda, exemplo da Toyama, que ao aplicar o seu

preço de tabela oferece até 20%, dependendo do cliente/valor do pedido. Os demais

concorrentes trabalham com flex de até 5%, em relação às suas negociações.

Porém, avaliando os concorrentes, nenhum deles disponibiliza todos os

equipamentos movidos a biodiesel e etanol, assim a Force, terá como seu grande

diferencial trazer esta linha de equipamentos utilizando combustíveis renováveis,

reforçando o apelo socioambiental, juntamente com os projetos sociais, com o

possível encaminhamento dos resíduos de obras, através de parcerias com

locadoras de caçambas e clientes, e assim podendo agregar valor à marca.

Consequentemente, o mercado do Paraná concede oportunidades para

Force, que oferece alternativas para o público que busca equipamentos com

qualidade, assistência técnica com atendimento eficaz, fácil acesso a peças de

reposição e comprometimento social e ambiental.

4.4 ANÁLISE DO MERCADO FORNECEDOR

Conforme o SEBRAE (2006), os fornecedores devem suprir as necessidades

inerentes ao negócio, minimizando os estoques e atendendo suas solicitações nos

prazos estabelecidos O desempenho do fornecedor interfere diretamente na

atividade da empresa.

A escolha de um fornecedor tem a importância de diferentes atributos,

segundo Kotler (1998), variam conforme o tipo de situação de compra, confiabilidade

de entrega, preço e reputação do fornecedor são altamente importantes para

produtos de compra rotineira. Outros atributos que também são importantes,

serviços técnicos, flexibilidade do fornecedor e confiabilidade do produto.

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4.4.1 Instrumentos de coleta de dados

Para a escolha dos prováveis fornecedores, a Force, direcionou uma

pesquisa através contatos telefônicos e via e-mail, com o agente comercial onde

foram consideradas as seguintes características:

Preço de produto;

Tempo de atuação no mercado:

Qualidade dos produtos;

Exclusividade;

Prazo de Entrega.

Capacidade de fornecimento;

Referências comerciais.

4.4.2 Execução da pesquisa

A pesquisa foi realizada no período de 26 de agosto a 13 de setembro, através

de telefonemas e contatos via e-mail, com o agente comercial localizado em Xangai

na China, o qual desenvolveu e coletou dados dos possíveis fornecedores da Force.

4.4.3 Análise dos resultados

Através dos dados levantados, constatamos as seguintes informações dos

fornecedores:

Três empresas chinesas demonstraram que podem ser fornecedoras da

Force, considerando-se as condições oferecidas em relação a preços, prazos,

qualidade, tempo de atuação no mercado, e exclusividade técnica para produzir os

equipamentos dentro dos padrões determinados para o projeto e referências

comerciais.

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QUADRO 12 - FORNECEDOR - WUXI

Fornecedor Wuxi Chuangneng Machinery Manufacturing Co., Ltd. (Chuang Neng)

Equipamentos para a construção civil

Breve Descrição

Há mais de dez anos, a empresa é especialista em desenvolvimento de novas tecnologias de produtos para construção civil, possui fortes influências de fornecedores de peças de reposição. A Chuang Neng possui grande qualidade e bons preços, exportam para mais de sessenta países, satisfazendo as necessidades de seus clientes.

Localização Wuxi City, Jiangsu Province - 140 km de Shangai - China

Contato Fone: 86 - 510 - 83293086

Fax: 86 - 510 - 83292877

Site www.wxcnj.com

E-mail [email protected]

Elaboração: Equipe do Projeto

QUADRO 13 – FORNECEDOR - KOOP

Fornecedor Koop Your Power Supply Mate

Equipamentos e motores

Breve Descrição É uma empresa pioneira que envolve a fabricação de motores de pequena potência e sistema de energia em standby, desde 1960 a empresa mantém suas atividades .

Localização No.6 Hexiang Estrada Wujin Desenvolvimento Econômico Zone.Changzhou.Jiangsu - China

Contato Fone: 86-519-88380705

Fax : 86-519-88384889

Site http://www.koopchina.com/about.asp

E-mail [email protected] (Departamento de Comércio Exterior)

Elaboração: Equipe do Projeto

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QUADRO 14 – FORNECEDOR - JIANGDONG JIANGSU

Fornecedor Jiangdong Jiangsu (JD Group)

Equipamentos e motores para a construção civil

Breve Descrição

O Grupo Jiangdong Jiangsu, é uma empresa de capital aberto, famosa pelo design, desenvolvimento e produção de pequenos e médios motores a diesel e gasolina, além de oferecer inúmeros produtos equipados com tais motores, como: tratores, geradores portáteis e bombas de água de alto volume.

Localização 92, Open Road, Yancheng - City, província de Jiangsu, China - Código: 224003

Contato Fone: 86-515-88881588

Fax: 86-515-88332908

E-mail [email protected]

Elaboração: Equipe do Projeto

4.5 DEMANDA DE MERCADO

Para Oliveira (1997), a demanda de mercado se divide em dois grupos:

aqueles que vendem o produto que é denominado de ofertantes e aqueles que

compram os produtos chamados de demandantes. A quantidade de produtos que os

ofertantes planejam colocar à venda é chamada quantidade ofertada, e a quantidade

de que os demandantes planejam comprar desse produto é chamada quantidade

demandada.

Segundo Kotler (1998), as demandas são desejos por produtos específicos,

respaldados pela habilidade e disposição de adquiri-los. Desejos se tornam

demandas quando apoiados por poder de compra. As empresas devem mensurar

não apenas quantas pessoas desejam seus produtos, mas analisar quantas

realmente estão dispostas e habilitadas a comprá-las.

Para determinação da demanda adotou-se por base a população de 11.753

empresas, compostas de revendas, prestadoras de serviços e locadoras que

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comercializam equipamentos para a construção civil, que consistem no público alvo

da Force, representado pela amostra onde foi aplicada a pesquisa.

Em seguida, foram utilizados os resultados obtidos na pesquisa com

clientes, como filtros e base para projeção da demanda do mercado, conforme

demonstrado a seguir:

QUADRO 15 - CÁLCULO DA DEMANDA POTENCIAL

Elaboração: Equipe do Projeto

A partir da frequência média por compra de equipamentos e por pedido de

compra, chegou-se a demanda mensal projetada para Force, que corresponde a 631

compras de equipamentos, conforme apresentado na tabela abaixo:

TABELA 21 - PREVISÃO DA DEMANDA PARA O PRIMEIRO ANO (2015)

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Demanda mensal 631 631 631 631 631 631

MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Demanda mensal 631 631 631 631 631 631

Elaboração: Equipe do Projeto

Para a projeção da demanda para os próximos anos, foram considerados

dados divulgados pelo SINDUSCON-PR que indica o crescimento da construção

civil brasileira de 4% em 2012 e entre 3,5% e 4%, em 2013, ou seja tem um

potencial de no mínimo 3,5% de crescimento anual, índice utilizado para o projeto.

Empresas atacadistas de equipamentos no Paraná 100% 11.753 empresas

Comercializam equipamentos p/ construção civil (Questão 04) 94,07% 11.048 empresas

Interesse em adquirir equipamentos com motores movidos a biodiesel e a Etanol (Questão 17)

98,00% 10.827 empresas

Pagariam até 10% acima do equipamento convencional (Questão 19)

53% 5.738 empresas

Frequência média compras – Mensal (questão 07) - 5.738 compras

Substituição dos equipamentos convencionais pelos motores movidos a biodiesel e etanol

11% 631 compras

Demanda Média Mensal - 631

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TABELA 22 - DEMANDA ANUAL PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS

ANO 2015 2016 2017 2018 2019

DEMANDA 7572 7837 8111 8395 8689

Elaboração: Equipe do Projeto

4.5.1 Intenção de vendas

De início a intenção de vendas será menor, por a empresa estar iniciando

suas atividades e não ser reconhecida no mercado. A seguir a demonstração de

vendas para o primeiro ano:

TABELA 23 - INTENÇÃO DE VENDAS PARA O PRIMEIRO ANO (2015)

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Dem. média mensal 631 631 631 631 631 631

Intenção de vendas 2% 2% 3% 3% 3% 4%

Número de vendas 13 13 19 19 19 25

MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Dem. Média mensal 631 631 631 631 631 631

Intenção de vendas 4% 4% 5% 5% 6% 6%

Número de vendas 25 25 31 31 38 38

Elaboração: Equipe do Projeto

Após o segundo ano, a Force visa estar mais forte no mercado, com maior

participação no setor em que estará atuando, desta forma o objetivo da Force em

cinco anos será conquistar uma fatia de mercado de 8%, conforme tabela abaixo:

TABELA 24 - INTENÇÃO PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS

ANO 2015 2016 2017 2018 2019

Demanda Anual 7572 7837 8111 8395 8689

Intenção de vendas 6% 6% 7% 7% 8%

Número de vendas 454 470 568 588 695

Elaboração: Equipe do Projeto

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4.5.2 Conclusão sobre o mercado

Tendo como base esta pesquisa de mercado, pode-se observar que há uma

disposição, por parte dos comerciantes, em trabalhar com equipamentos para o

setor de construção, movidos a biocombustíveis, tecnologia até então inédita no

mercado.

Apesar dos concorrentes, diretos e indiretos, estarem bem localizados no

mercado atual, é possível perceber que há uma necessidade dos clientes, por

produtos com maior durabilidade e melhor desempenho, características que são

observadas na utilização dos combustíveis renováveis que, além disso, traz o apelo

da sustentabilidade, que as empresas vêm buscando.

Em relação aos fornecedores, a Force, buscando o melhor nos quesitos

qualidade e comprometimento, identificou três principais fornecedores, que podem

atender a necessidade da empresa, em termos de volume, qualidade do produto e

confiabilidade, assegurando o cumprimento dos compromissos diante dos clientes.

Em virtude dessas informações, notou-se um nicho de mercado favorável,

para abertura de uma empresa fornecedora de equipamentos destinados à

construção civil, com a diferenciação de utilizar biocombustíveis na região do

Paraná, favorecendo a entrada da Force neste segmento.

4.6 DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO

A Force Máquinas de Força atuará na importação e comercialização de

equipamentos destinados à construção civil, e tem como principal diferencial os

motores movidos a biodiesel e etanol. A produção será desenvolvida por fabricantes

internacionais, estabelecidos na China, que se caracteriza como maior polo

industrial do mundo, e onde os custos de produção são inferiores aos praticados no

mercado nacional. Para a fabricação dos produtos, a Force estará atuando em

parceria com seus fornecedores, na definição das especificações e padrões

necessários às adaptações para a tecnologia de motores movidos a combustíveis

renováveis.

Para os motores, blocos de alumínio serão utilizados, assim fornecendo

menos peso ao produto e maior durabilidade. Pistões, bielas, cilindro e partes

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internas do motor terão os mesmos cuidados para que o produto tenha em sua

qualidade certificada.

Para a composição dos motores destes equipamentos, os principais materiais

utilizados são o alumínio e magnésio, materiais fundamentais para a formação do

produto. Quanto a respeito dos motores movidos a etanol, a bobina, a vela, e o

carburador estarão adaptados para o combustível. Os motores a movidos a biodiesel

usarão bombas e bicos injetores do fabricante Bourch, os quais são ideais para

utilização deste combustível.

Para se inserir no mercado a Force começará sua com 5 tipos de

equipamentos, os motovibradores, as placas vibratórias, as alisadoras de piso, os

geradores, os compactadores de solo e os cortadores de piso.

Os motovibradores tem como sua função o adensamento do concreto. Os

vibradores são usados para vibrar o concreto e assim obter melhor adensamento e

distribuição homogênea dos agregados, assegurando desta forma um concreto de

boa qualidade, sem vazios ou falhas. É composto por um motor a movido a etanol

de eixo horizontal e um mangote de vibração.

As placas vibratórias são operadas através de um guidão o qual o operador

destina o seu rumo. Tem o seu funcionamento através de uma chapa de aço sobre a

qual se apoia um mecanismo vibratório de grande potência que é acionado por um

motor a biodiesel ou etanol. Suas utilizações são em compactação de valas, de

esgoto, aterros em geral e calçamento.

As alisadoras de piso são equipamentos utilizados no alisamento ou

desempeno de concreto. São desenvolvidas para permitir acabamento perfeito em

piso de concreto. Opera com quatro lâminas acionadas por um motor de eixo

horizontal, podem ser devidamente ajustadas por um controle variável de velocidade

e inclinação das lâminas, conforme a necessidade do operador.

Os geradores são utilizados em obras as quais ainda não disponibilizam de

energia elétrica ou que não tenha acesso à rede elétrica. Portáteis e de fácil

manuseio o equipamento tem sua energia produzida através de um campo

magnético gerado por um rotor e um estator acionados por um motor a biodiesel ou

etanol.

Para os compactadores de solo, um motor a etanol com uma bomba de óleo

para a lubrificação das peças internas é utilizado. O motor aciona um soquete cuja

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sapata compacta o solo. O equipamento também conhecido como “sapo”, é um

equipamento portátil e muito utilizado e pequenas obras.

Quanto à cortadora de piso, é uma máquina para a construção civil utilizada

para execução de cortes em pisos de concreto e asfalto, indicadas para abrir pisos.

Assim o equipamento permite que cortes sem variações e linear. É composto

com um motor a biodiesel ou etanol e um disco o qual deve ser direcionado para

cada tipo de piso.

Para a empresa, clientes se tornarão parceiros, sempre visando o bem estar

do consumidor e o futuro do meio ambiente, a Force trará ao mercado uma forma

exclusiva de atendimento, pós venda e assistência técnica eficaz.

4.7 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO

Para Oliveira (1996) estratégia é o conjunto de decisões que determinam o

comportamento a ser exigido em determinado período de tempo por uma empresa.

A empresa deve traçar metas a serem alcançadas para assim poder alcançar seus

objetivos.

Segundo Thompson e Strickland (2000) a estratégia da empresa está ligada

à como alcançar os objetivos estratégicos, financeiros, crescimento, satisfação do

cliente, atender as condições variáveis do mercado e diversos segmentos de

negócios.

Os recursos da empresa são analisados e se procura uma forma de utilizá-

los com eficiência e eficácia, para aumentar os pontos fortes da empresa e diminuir

seus pontos fracos. De acordo com Oliveira (1996) a estratégia está relacionada

com a utilização adequada dos recursos financeiros, físicos e humanos, visando a

maximização das oportunidades e a minimização dos problemas.

“O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas as implicações

futuras de decisões presentes” (DRUCKER, 1962. p.131 apud OLIVEIRA, 1996:34).

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4.7.1 Visão

Segundo Maroueli, (2008), “a Visão de uma empresa, é composta pelos

sonhos da empresa, ou seja, ela é a sua maior aspiração, é aonde ela pretende

chegar, o que pretende ser. Ou ainda, a forma como quer ser reconhecida no seu

nicho empresarial, no mercado ou na sociedade em que está inserida. ”

A Force tem como referencial a perspectiva de oferecer máquinas e

equipamentos com alto desempenho e que minimizem os efeitos de combustíveis

sobre o meio ambiente, tornando-se referência no mercado da construção civil,

oferecendo inovação e qualidade em seus produtos.

A visão da Force é:

“Ser reconhecida como a melhor empresa no segmento sustentável de

máquinas e motores para a construção civil”

4.7.2 Missão

Segundo Oliveira (1999) “missão é a determinação do motivo central do

planejamento estratégico, ou seja, ‘a determinação de onde a empresa que ir’ e de

sua ‘razão de ser’. Corresponde a um horizonte dentro do qual a empresa atua ou

poderá atuar”.

Para Maroueli (2008), “a Missão, pode ser entendida como o papel que a

empresa terá perante a sociedade, enfim, quais são os benefícios que a sua

atividade produtiva - seja ela industrial, comercial ou prestação de serviços, trará

para a coletividade ou, pelo menos, aos seus clientes. Missão é, portanto, a função

social da atividade da empresa dentro de um contexto global. ”

A Force busca superar as expectativas sobre os produtos oferecidos por

empresas semelhantes no Paraná, ampliar a liderança tecnológica dos produtos,

evitando a liberação de compostos tóxicos no meio ambiente e contribuindo para

que os clientes sejam líderes em seus próprios negócios.

A missão da Force Máquinas de Força é: “Oferecer soluções em novas

tecnologias de motores, buscando constantemente alternativas em combustíveis

renováveis, visando produtividade com sustentabilidade”.

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70

4.7.3 Objetivos

De acordo com Oliveira, objetivo “é o alvo ou situação que se pretende atingir,

ou seja, aqui se determina para onde a empresa deve dirigir seus esforços. ” (1999,

p.73).

4.7.3.1 Objetivos Quantitativos

Para Oliveira (1999), os objetivos quantitativos “consistem nas projeções

econômico-financeiras do planejamento orçamentário, devidamente associadas à

estrutura organizacional da empresa, necessárias ao desenvolvimento dos planos

de ação, projetos e atividades previstas. Nesta etapa devem-se analisar quais são

os recursos necessários e quais as expectativas de retorno para atingir os objetivos,

desafios e metas da empresa”.

A Force tem como objetivo atingir 6% da demanda do mercado até o final do

primeiro ano de atividade. O intuito é conquistar até o quinto ano uma parcela de

mercado de 8%, e payback (retorno de investimento) em cinco anos.

4.7.3.2 Objetivos Qualitativos

Oferecer produtos de qualidade para os clientes, atendendo e até

mesmo superando suas expectativas;

Dispor de um quadro de profissionais capacitados;

Oferecer equipamentos que não agridam o meio ambiente, com

combustíveis renováveis;

Fixar a marca da empresa como referência no segmento de

maquinário utilizado na construção civil.

4.7.4 Análise S.W.O.T.

Para Kotler (2000) SWOT é a sigla dos termos ingleses Strengths (Forças),

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Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).

Segundo o autor a análise SWOT corresponde à identificação da organização dos

principais aspetos que caracterizam a sua posição estratégica num determinado

momento, tanto internamente como externamente.

Segundo Cobra (1992), análise SWOT consiste em um aspecto importante

para avaliar periodicamente os pontos fortes e os fracos de uma empresa, através

da análise pode saber se estará apta a minimizar o impacto de suas vulnerabilidades

ocasionais. Ao analisar as ameaças e as oportunidades, poderá evitar situações

desagradáveis, ao mesmo tempo em que poderá viabilizar oportunidades únicas em

seu negócio.

4.7.4.1 Cenário Macro Ambiental

Segundo Kotler (2000) em geral, uma unidade de negócio tem que monitorar

importantes forças macro ambientais (econômico-demográficas, tecnológicas,

político-legais e socioculturais) e significativos agentes de obter lucros. A unidade de

negócios deve estabelecer um sistema de inteligência de marketing para

acompanhar tendências e mudanças importantes. A administração precisa identificar

as oportunidades e ameaças associadas a cada tendência ou desenvolvimento.

As Oportunidades e Ameaças da Force são:

Oportunidades – aspectos externos positivos que podem aumentar a

vantagem competitiva da empresa.

Crescimento no setor de construção civil no estado do Paraná;

Necessidade das empresas em investir em equipamentos sustentáveis;

Mudanças climáticas afetando o planeta pedem cada vez mais providencias

para não agredir o meio ambiente;

Necessidade de se utilizar mais e melhor os biocombustíveis;

Preocupação da população com o meio ambiente;

Carência de máquinas para o seguimento de construção civil a base de

combustíveis sustentáveis;

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Não tem concorrentes diretos, mercado pouco explorado;

Crescimento da oferta de biocombustíveis.

Ameaças - aspectos externos negativos que podem por em risco a vantagem

competitiva da empresa.

Resistência do mercado para novos equipamentos;

Concorrência apresentar preços menores e prazos de entrega melhores com

a garantia de um equipamento já conhecido;

Dificuldades e barreiras à importação;

A existência de clientes tradicionalistas que não queiram abrir mão dos

combustíveis utilizados normalmente;

Concorrentes já renomados aderirem à mesma tecnologia;

4.7.4.2 Cenário Micro Ambiental

Kotler (2000) aponta questionamentos que uma coisa é perceber

oportunidades atraentes e outra é ter competência para ser bem-sucedido nessas

oportunidades. Cada negócio precisa avaliar periodicamente suas forças e

fraquezas internas. Isso pode ser feito utilizando um formulário "Lista de verificação

para análise de forças/fraquezas".

Forças - vantagens internas da empresa em relação aos seus concorrentes:

Equipamento inovador;

Combustível sustentável;

Concorrentes não apresentam o mesmo tipo de tecnologia;

Diferencial do equipamento está relacionado a preocupação com o meio

ambiente;

Equipamento é comprado pronto, facilitando os esforços para a

comercialização do produto;

Estrutura enxuta da empresa facilita a comunicação entre gestores e

colaboradores;

Pós venda eficiente;

Economia em relação ao combustível;

Modernidade e Tecnologia;

Responsabilidade social e ambiental;

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Produto com maior produtividade e durabilidade.

Fraquezas - desvantagens internas da empresa em relação aos seus concorrentes:

Possível demora na aceitação do equipamento com novo combustível;

Demora na entrega dos equipamentos, por ser importado de outro país;

Dificuldade em obter um padrão de qualidade de mão de obra para

manutenção que será terceirizada;

Equipamento não é produzido no país;

Poucas opções de fornecedores.

4.7.5 Análise das Cinco Forças Competitivas de Porter

Para Porter (1986), toda empresa possui uma estratégia competitiva, que

pode ter se desenvolvido explicitamente a partir de um planejamento, ou

implicitamente através das atividades dos vários departamentos da empresa.

Porém, ainda de acordo com Porter, há benefícios significativos no processo

explícito de formulação de estratégia, visando um conjunto comum de metas, com

base no conhecimento da estrutura do setor da atividade em que compete, e na

perfeita identificação do público alvo.

O modelo das cinco forças de Porter, desenvolvido na década de 70, que

permite identificar os fatores que afetam a competitividade, são:

Ameaça de novos concorrentes;

Ameaça de produtos substitutos;

Poder de negociação dos fornecedores;

Poder de negociação dos compradores;

Intensidade da rivalidade entre os concorrentes existentes.

Porter (1986) descreve que, é o conjunto destas forças que determina o

potencial de lucro final da empresa, este, medido em termos de retorno em longo

prazo sobre o capital investido.

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74

4.7.5.1 Ameaça De Novos Concorrentes

Para Kotler (2006), a atratividade de um determinado segmento varia

conforme se configuram as barreiras de entrada e saída desse segmento. O mais

interessante, é aquele em que as barreiras de entrada são grandes, e barreiras de

saída são pequenas, onde poucas empresas conseguem entrar no setor, e as

empresas de fraco desempenho saem dele facilmente.

No caso da Force, o crescimento do setor da construção civil torna atraente

a entrada no mercado de equipamentos deste ramo. Assim, a estratégia utilizada

será apostar nos diferenciais, tanto do apelo sustentável, quanto ao pós-venda

eficiente, que se mostrou um importante diferencial para os clientes.

4.7.5.2 Ameaça de produtos substitutos

De acordo com Kotler (2006), um segmento não é atraente quando há

substitutos reais ou potenciais para o produto, pois, os substitutos limitam os preços

e os lucros do segmento, que tendem a cair se houver avanços tecnológicos ou

aumento de concorrentes nesses setores.

Para a Force, os produtos já existentes no mercado podem substituir o

equipamento oferecido pela empresa. Desta forma, a principal estratégia será

potencializar os diferenciais do produto, oferecendo produtos de qualidade, que

utilizam combustíveis sustentáveis e disponibilizando serviço pós venda eficiente.

Além disso, as estratégias de marketing e divulgação pretendem fortalecer a marca

no seu segmento.

4.7.5.3 Poder de Negociação Dos Fornecedores

Na visão de Kotler (2006), um segmento não é atraente se os fornecedores

da empresa puderem elevar os preços ou reduzir as quantidades fornecidas. As

melhores defesas são desenvolver relações com os fornecedores em que todas as

partes saiam ganhando ou usar várias fontes de fornecimento.

Afim de não depender de somente um fornecedor, a Force estuda a

possibilidade de desenvolver outros dois prováveis fornecedores, prezando a

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75

qualidade dos equipamentos, o comprometimento com o prazo de entrega, e

condições de pagamento.

4.7.5.4 Poder de Negociação dos Compradores

Segundo Kotler (2006), o poder de barganha dos compradores cresce à

medida que eles se organizam e se concentram, quando o produto representa uma

parcela significativa dos custos do comprador, quando o produto não é diferenciado,

quando os custos de mudança dos compradores são baixos, quando os

compradores são sensíveis a preço devido a margens de lucro baixas, ou quando

podem integrar estágios anteriores da cadeia produtiva. A melhor defesa consiste no

desenvolvimento de ofertas superiores, que não possam ser rejeitadas por

compradores de peso.

A estratégia da Force, busca manter um bom relacionamento com

compradores, oferecendo equipamentos que possuem maior produtividade e

durabilidade e, com um pós venda mais eficaz que o apresentado pelos

concorrentes.

4.7.5.5 Rivalidade Entre Os Concorrentes Existentes

Kotler (2006) acredita que o segmento não seja atraente se já possuir

concorrentes poderosos, agressivos ou numerosos, pois podem resultar em

frequentes guerras de preço, batalhas no campo da propaganda e lançamento de

novos produtos, tornando a competição onerosa.

A Force, para poder se destacar dos concorrentes, aposta em uma

estratégia sustentável, com a utilização dos biocombustíveis, e uma ampla

divulgação dos seus produtos para os consumidores.

4.7.6 Estratégias Competitivas Genéricas

Para Porter (1986) a empresa, ao enfrentar as cinco forças competitivas,

pode abordar três estratégias genéricas consistentes para criar uma posição

defensável em longo prazo e superar os concorrentes. São elas:

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Kotler (2006) as caracteriza da seguinte forma:

Liderança no custo total: a empresa se esforça para conseguir os menores

custos de produção e distribuição, de modo que possa oferecer preços

mais baixos que os concorrentes e obter uma grande participação de

mercado.

Diferenciação: refere-se à empresa se concentrar em conseguir um

desempenho superior em uma área importante de benefícios ao cliente.

Foco: neste caso, a empresa concentra-se em um ou mais segmentos

estreitos de mercado, podendo buscar a liderança em custos ou a

diferenciação dentro do segmento alvo.

Para a Force, a estratégia genérica escolhida é a de Diferenciação, por

oferecer um equipamento inédito no mercado, unindo o conceito de sustentabilidade,

com o atrativo da maior durabilidade de motores movidos esses tipos de

biocombustíveis.

4.8 ESTRATÉGIAS DE MARKETING

Segundo Sandhusen (1998) marketing envolve uma série de fatores como o

preço, a promoção e distribuição de bens e serviços, planejamento dos objetivos

individuais e organizacionais.

O autor ainda afirma que, o processo de marketing atinge duas áreas

distintas, o nível micro da empresa individual como no macro da sociedade como um

todo. No nível micro é definido como:

“Um sistema total de atividades de negócios que direciona o fluxo de bens e

serviço dos produtores para os consumidores ou usuários a fim de satisfazê-los e

realizar os objetivos da empresa. ” (SANDHUSEN, p. 08, 1998).

E a definição no nível macro é:

“O desenho de sistemas justos e eficientes para direcionar o fluxo de bens e

serviços de uma economia, dos produtores aos consumidores e realizar os objetivos

da sociedade. (SANDHUSEN, p. 08, 1998).

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A respeito do produto, Las Casas (2001, p. 167) define como sendo “o objeto

principal das relações de troca que podem ser oferecidos num mercado [...], visando

proporcionar satisfação a quem os adquire ou consome”.

Las Casas (2001) ainda afirma que para uma maior motivação de compra do

produto o mesmo deverá ter benefícios suficientes para a decisão de compra para

proporcionar utilidade tanto de forma, como tempo, posse e lugar para se destacar

entre as demais alternativas.

No caso da Force, os produtos são equipamentos a combustão para a área

de construção civil, movidos a biodiesel e etanol. Para atrair e influenciar o processo

de compra a empresa terá como principal estratégia a utilização de combustíveis

renováveis, assim dando foco na sustentabilidade e no meio ambiente ressaltando a

melhoria dos produtos em produtividade e vida útil fatores esses que aumentam a

demanda dos mesmos.

Para Las Casas (2001), para tornar o produto único é preciso diferenciá-lo

com benefícios aos clientes.

Outra ferramenta que influencia na decisão de compra é o preço.

Ver a formação de preço como uma função de marketing ajuda a relacionar os preços e as percepções dos consumidores, aos ambientes competitivos que mudam, e aos outros elementos do composto de marketing. (SANDHUSEN, RICHARD L.; 1998, p.380)

O preço é um dos principais fatores do composto mercadológico, comenta

Cobra (1998). O preço é um dos responsáveis diretos pela receita de vendas e o

mesmo não deve ser baseado apenas na concorrência. Cobra (1992) complementa

ainda que, ainda frisa que diferenciar o produto é uma forma hábil de fugir de uma

guerra de preços.

A formação de preços que a Force praticará, será sempre focado em

maximizar o lucro. Para isso os custos variáveis e fixo serão analisados e então o

lucro será adicionado ao preço de venda. As estratégias de preços podem ser

baseadas por diferentes fatores, diz Sandhusen (1998).

O autor ainda comenta que, a concorrência, a demanda e o produto podem

influenciar no valor do produto. Tudo dependerá da meta em que a empresa

estipulou.

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Para a formação de preços da Force, serão considerados dados do mercado

e os seus custos, desta forma obtendo um comparativo e um preço médio de venda.

Mesmo tendo em seu produto o diferencial de utilizar combustíveis renováveis e que

promovem uma maior vida útil aos produtos, a Force será uma marca nova no

mercado, e irá adotar preços baixos assim sabendo que, por ser nova, pode

demorar algum tempo para o público se certificar das melhorias dos equipamentos.

Ainda um fator não menos importante que o preço e o produto com grande

peso o canal de distribuição influencia muito na demanda. Conforme Kotler (1980,

p.332) “a medida que os intermediários que se especializam conseguem economias,

devido a suas escalas de operações e seus conhecimentos, o produto poderá

ganhar pela transferência de algumas das funções de canal para eles”.

Para um posicionamento do produtor no mercado alcançar as expectativas

da empresa, o canal de distribuição é um elemento indispensável comenta Las

Casas (2001). É necessária a existência de uma forma eficiente de conduzir os

produtos até os consumidores finais.

É importante ter os produtos certos nos locais adequados e ainda analisar

qual a época correta para esses produtos estarem no ponto de venda complementa

Las Casas (2001).

Para que os produtos da Force cheguem ao mercado de forma adequada,

eles devem ser armazenados de forma estratégica para ser distribuídos em um

tempo menor. O ponto de venda deve ser bem localizado e nas proximidades de

atacadistas do mesmo segmento. Sempre visando o bem estar do consumidor e

segurança do produto perante o mercado, a Force terá parcerias com assistências

técnicas assim investindo em pós venda e dando uma maior visibilidade da marca.

Com uma facilidade maior em obter peças de reposição,

O conceito da empresa torna-se mais forte assim tendo como objetivo

conhecimento dos produtos perante aos consumidores e a forma com que a Force

pretende contribuir com o meio ambiente e com seus clientes.

Com o preço, a praça e o produto definidos, temos o ultimo composto

mercadológico, a promoção. Na visão de Las Casas:

O administrador de marketing deve preocupar-se com as várias formas, que sejam eficientes, para informar aos consumidores a respeito dos seus produtos, serviços ou formação da própria imagem da empresa: (LAS CASAS; 2001, p.244)

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Quando a empresa emitir uma mensagem, ela deverá pensar na

comunicação efetiva comenta Las Casas (1998). O autor frisa sobre a importância

de uma comunicação que o receptor realmente entenda o que quer dizer. Para que

isso seja possível deve-se analisar a audiência e na melhor forma de atingi-los.

Segundo o autor, a realimentação é um importante fator para que a empresa avalie

o resultado dos seus esforços.

Para Kotler (2000), promoção e ainda mais que apenas atingir somente o

seu público alvo da maneira mais positiva. Kloter (2000) comenta também sobre a

imagem que a empresa passa perante essa comunicação [...] “o administrador de

marketing deve preocupar-se com as várias formas, que sejam eficientes, para

informar aos consumidores a respeito dos seus produtos, serviços ou formação da

própria imagem da empresa” (2000, p.224)

A Force tem como objetivo se diferenciar nas formas de se posicionar no

mercado, adotando alternativas de divulgação e comunicação as quais serão

relacionadas no tópico abaixo.

4.8.1 Estratégias de comunicação e divulgação

Administração é uma estratégia de comunicação que envolve uma série de

fatores. Chuchill (2000), cita planejamento, implementação e controle como uma das

principais entre muitas. Sobre o planejamento o autor diz que as três tarefas estão

interligadas, assim facilitando para estabelecer um composto e os orçamentos da

comunicação. A respeito da implementação e o controle devem ser usadas para

colocar em prática as estratégias da comunicação e receber o feedback da

população atingida ou até mesmo para trocar a forma de comunicação.

Para o autor a comunicação é um processo que objetiva provocar atitudes

por parte do público o qual a empresa pretende atingir, frisa Caugêncio (1986).

Para Kotler (2000) a comunicação e divulgação são citadas em cinco

tópicos, relações públicas, marketing direto propaganda, venda pessoal, relações

públicas e publicidade. Com a análise do mercado e visando ter um reconhecimento

rápido e de conceito no mercado, a force adotou as seguintes formas de divulgação:

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Catálogo de produtos com informações técnicas e descrição de

funcionamento e benefícios dos combustíveis renováveis.

Participação em feiras destinadas a equipamentos para a construção civil

Utilização de redes sociais para a divulgação de vídeos e propagandas dos

produtos sempre ressaltando o diferencial do produto e o compromisso da

empresa com o meio ambiente.

Parcerias com clientes e desenvolvimento de fachadas para os mesmos com

a expressão da Force

Treinamento e capacitação de assistências técnicas e revendas, assim

demonstrando benefícios e melhor utilização do produto.

Utilização de outdoors para melhor exposição da marca no mercado

4.8.2 Apresentação de marca e logotipo

Embora estejam relacionados, a marca e o produto diferem em sua natureza,

comenta Tavarez (2008). Marca corresponde a um conjunto de significados que o

consumidor decide quando opta por determinado produto. Com a ausência da marca

o autor frisa a marca lhes confere significado além do funcional: agrega as facetas

experienciais e simbólicas a seus aspectos funcionais relacionados a seu uso ou

desempenho.

Segundo Keller (2006), marca é um nome, termo, símbolo, desenho ou uma

combinação desses itens que devem identificar os bens ou serviços de um

fornecedor assim podendo diferencia-lo da concorrência. O autor ainda comenta

que na criação de uma logomarca, símbolo ou frase para um produto novo é criado

uma “marca”.

Para o desenvolvimento de uma logomarca é necessário saber qual é a

imagem que a empresa pretende passar aos seus consumidores, segundo Cobra

(1997). O autor ainda afirma que o público alvo a ser atingido deve ser analisado

assim proporcionando uma logomarca com cores, símbolos e conceitos que causem

influencia pelos clientes.

Para a criação da logomarca da Force, foi desenvolvido um símbolo o qual

está relacionado ao grande diferencial dos produtos, o combustível. Com o intuito de

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gerar um impacto maior, foi adicionada uma chamada que demonstra a robustez dos

equipamentos comercializados pela empresa.

Através dos elementos Biodiesel e Etanol, a Force relacionou sua logomarca

ao meio ambiente e a utilização de combustíveis renováveis, abaixo representada

pelos elementos gráficos:

As cores verde claro e verde escuro representam respectivamente o

Biodiesel e o Etanol, pois os combustíveis possuem uma cor similar;

Pequenas bolhas ao fundo dão suavidade e trazem a ilusão do

combustível.

O símbolo do infinito que significa a eternidade, e potencial proposto.

Também é conhecido como lemniscata, que significa uma curva

geométrica em formato de oito, e é um termo oriundo do latim. Com

isso a Force quer demonstrar sua força e continuidade no mercado.

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FIGURA 1 - LOGOMARCA FORCE

4.8.3 Sistema de pós-venda

Um atendimento de qualidade e profissionais preparados são apenas alguns

dos passos para que bons negócios sejam realizados, comentam Kotler e Keller

(2006). O autor ainda frisa que o cliente gosta de ser bem recebido, ter um vendedor

que o ajude com suas dúvidas e, que esteja disposto a dar todo o suporte sempre

que necessário, até mesmo após a concretização da venda.

Conforme a revista Exame (2013) citado por Mario Rodrigues, especialista

em vendas, o pós venda quando bem planejado e executado toma sinônimo de pré-

venda em próximas negociações. O comprador espera ter a mesma atenção mesmo

após a compra.

Para uma melhor aceitação do produto pelo consumidor, o sistema de pós

venda deve ter amplitude para alcançar a todos que necessitam do serviço, afirma

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Bee (2000). Assim a imagem da empresa é construída com veracidade do cliente

para a empresa.

A Force terá um canal de pós venda para contato com os clientes que

efetuarem a compra dos equipamentos, assim obtendo informações se o produto

chegou ao prazo determinado, sem avarias e podendo assim ter um feedback do

serviço prestado. Para um conhecimento maior de como operar o produto, a Force

oferecerá gratuitamente, assistência técnica mais próxima ao consumidor para

efetivar o primeiro funcionamento do produto e dar instruções, bem como eliminar

eventuais dúvidas de seus operadores. Disponibilizar fácil acesso às informações no

website e um canal direto para poder prestar qualquer auxilio técnico vão estar ao

dispor via telefone, internet e através das assistências técnicas consolidadas.

4.8.4 Custos para implementação das estratégias de marketing

Seguindo Kotler (1998), faz-se necessário para o sucesso de uma estratégia

de marketing uma implementação cuidadosa, Ainda de acordo como o autor, a

estratégia é apenas um dos sete passos que contribui para a administração de

marketing. Onde não menos importante que a estrutura, os sistemas, os valores

compartilhados, as habilidades, o estilo e o pessoal é este o conjunto que Kotler

(1998) menciona que atuando de uma maneira interligada levará a empresa a atingir

a administração desejada.

A Force adotará formas de divulgação da marca de grande alcance, mas

ações como demonstração do produto em cidades, palestras e um sistema

interligado entre cliente e empresa para que o mesmo destine o seu entulho para a

construção de blocos ou uso devido do material.

Os custos para implementação e estratégia de divulgação que passam a

Force a se destacar e diferenciar no mercado encontra-se na tabela abaixo.

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TABELA 25 - CUSTOS PRÉ-OPERACIONAIS COM AS AÇÕES DE MARKETING

AÇÕES DE MARKETING Dezembro/2014 (R$)

Criação do Site (parcelado em 5 meses) 2.000,00

Domínio do site 150,,00

Cartões de visita (1000 unidades) 300,00

Panfletos (5.000 unidades) 780,00

Banner (300 unidades) 4.050,00

Google 500,00

Anúncio em Revistas e Jornal Locais 3.000,00

Catálogos e Tabloides (3.000 unidades) 4.350,00

Divulgação Redes sociais Sem custos

TOTAL 15.170,00

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 26 - CUSTOS MENSAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE

MARKETING PARA 2015 (R$)

Elaboração: Equipe do Projeto

AÇÕES DE MARKETING JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Criação do Site (parcelado em 5 meses) 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 - -

Dominio do site - - - - - -

Manutenção do Site - - - 100,00 - -

Cartões de visita (1.000 unidades) - - - - - 300,00

Panfletos (5.000 unidades) - - 780,00 - - -

Banner (300 unidades) - - - 4.050,00 - -

Google 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00

Anúncio em Revistas e Jornal Locais - 3.000,00 - 3.000,00 - 3.000,00

Catálogos e Tabloides (3000 unidades) - - 4.350,00 - - -

Projetos Sociais 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Divulgação em Eventos - 35.000,00 - - - 35.000,00

TOTAL 3.400,00 41.400,00 8.530,00 10.550,00 1.400,00 39.700,00

AÇÕES DE MARKETING JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Criação do Site (parcelado em 5 meses) - - - - - -

Dominio do site - - - - - 190,00

Manutenção do Site - - 100,00 - - 100,00

Cartões de visita (1.000 unidades) - - - - - 300,00

Panfletos (5.000 unidades) 780,00 - - - 780,00 -

Banner (300 unidades) - 4.050,00 - - - 4.050,00

Google 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00

Anúncio em Revistas e Jornal Locais 3.000,00 - 3.000,00 - 3.000,00 -

Catálogos e Tabloides (3000 unidades) - - 4.350,00 - - -

Projetos Sociais 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Divulgação em Eventos - - - 35.000,00 - -

TOTAL 5.180,00 5.450,00 8.850,00 36.400,00 5.180,00 6.040,00

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TABELA 27 - CUSTOS ANUAIS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE

MARKETING (R$)

AÇÕES DE MARKETING 2015 2016 2017 2018

Criação do Site (parcelado em 5 meses) 8.000,00 - - -

Domínio do site 190,00 190,00 190,00 190,00

Manutenção do Site 300,00 300,00 300,00 300,00

Cartões de visita (2.000 unidades) 600,00 600,00 600,00 600,00

Panfletos (15.000 unidades) 2.340,00 2.340,00 2.340,00 2.340,00

Banner (900 unidades) 12.150,00 12.150,00 12.150,00 12.150,00

Google 6.000,00 6.000,00 6.000,00 6.000,00

Anúncio em Revistas e Jornal Locais 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Catálogos e Tabloides (150 unidades) 8.700,00 8.700,00 8.700,00 8.700,00

Projetos Sociais 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

Divulgação em Eventos

105.000,00

105.000,00

105.000,00

105.000,00

TOTAL

172.080,00

164.080,00

164.080,00

164.080,00

Elaboração: Equipe do Projeto

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5 ENGENHARIA DO PROJETO

5.1 LOCALIZAÇÃO IDEAL DA EMPRESA

Segundo Harding (1992), a razão para a escolha de um novo local envolve a

avaliação como um todo. Tais como: proximidades de ferrovias, estradas, ou portos,

custo de vida área, distâncias das fontes de matérias-primas, subsídios de

investimentos e incentivos regionais, entre outros.

Portanto, faz-se necessário limitar as opções de localização, atentando a

possíveis problemas de posicionamento e contemplando somente escolhas

potencialmente aceitáveis. À vista disso, a Force selecionou três possíveis imóveis,

cujos atributos atendem as condições estabelecidas. Segue abaixo uma breve

descrição desses imóveis:

• IMOVEL 1 - Localizado na região de metropolitana da Cidade Industrial, na

rua Prof. Algacyr Munhoz nº 2270, com uma área do terreno 3.938,00m2, e uma

área construída 1.770,30m2. O ambiente encontra-se em bom estado, amplo, com

garagem, estacionamento, e um banheiro. Valor do aluguel R$ 25.000,00.

• IMOVEL 2 - Localizado na região de Curitiba no bairro Xaxim do lado da

rodovia BR 116, possui uma área terreno 2.200,00m2. O ambiente encontra-se em

ótimo estado, amplo, com estacionamento e dois banheiros. Valor do aluguel R$

33.000,00.

• IMOVEL 3 - Localizado na cidade de Araucária, no bairro Chapada, endereço

rua Jorge Tieto Iwasa, nº 245, com uma área construída 1.800,00m2. O ambiente

encontra-se em bom estado, amplo, com dois banheiros, salas para escritório, uma

cozinha e estacionamento. Valor do aluguel R$ 15.000,00.

Foram utilizados, para Force, quatro critérios de avaliação para locação do

imóvel. Para cada critério foi designada uma nota entre 1 e 4 onde, 1 significa

insuficiente e 4 significa ótimo, conforme descrito na tabela 1.

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TABELA 28 - AVALIAÇÃO DOS IMÓVEIS

Imóvel 1 Imóvel 2 Imóvel 3

Fatores Peso Nota Total Nota Total Nota Total

Acesso aos clientes 2 2 4 3 6 3 6

Custo m2 3 3 9 3 9 3 9

Localização 3 2 6 2 6 3 9

Espaço interno 3 2 6 2 6 4 12

Total 25 27 36

Elaboração: Equipe do Projeto

LEGENDA

Variáveis: Nota:

1- Menos importante 1- Insuficiente

2- importante 2- Regular

3- Muito importante 3- Bom

4- Ótimo

Desta forma, o imóvel escolhido para a Force é o de número 3, pois melhor

correspondeu aos critérios de avaliação definidos.

O imóvel possui um espaço interno amplo, com boa localização, e de fácil

acesso para o recebimento das mercadorias. Apesar de algumas mudanças

necessárias para a adequação das salas, o local é perfeitamente adequado para o

estoque, o m² é relativamente baixo se comparando com os demais imóveis. A figura

2 apresenta o mapa da localização da Force.

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FIGURA 2 - MAPA DA MACRO LOCALIDADE

Fonte Google Maps/A - Localização da Force.

FIGURA 3 - MAPA DA MICRO LOCALIDADE

Fonte Google Maps/Localização da Force.

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FIGURA 4 - FACHADA DO IMÓVEL

Fonte: Favretto Imóveis - Disponível em: http://www.favrettoimoveis.com.br Acesso em: 08/05/2013

FIGURA 5 - ÁREA INTERNA 1

Fonte: Favretto Imóveis - Disponível em: http://www.favrettoimoveis.com.br Acesso em: 08/05/2013

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FIGURA 6 - ÁREA INTERNA 2

Fonte: Favretto Imóveis - Disponível em: http://www.favrettoimoveis.com.br Acesso em: 08/05/2013

FIGURA 7 - ÁREA INTERNA 3

Fonte: Favretto Imóveis - Disponível em: http://www.favrettoimoveis.com.br Acesso em: 08/05/2013

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FIGURA 8 - ÁREA INTERNA 4

Fonte: Favretto Imóveis - Disponível em: http://www.favrettoimoveis.com.br Acesso em: 08/05/2013

Segue abaixo da previsão dos custos para o primeiro ano de funcionamento,

bem como para os próximos 5 (cinco) anos:

TABELA 29 - CUSTOS MENSAIS DO IMOVEL PARA O PRIMEIRO ANO - 2015

DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Aluguel (R$) 15.000,00 15.000,00 14.541,11 14.541,11 14.541,11 14.541,11

IPTU (R$) 458,89 458,89 458,89 458,89

TOTAL 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

DESCRIÇÃO JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Aluguel (R$) 14.541,11 14.541,11 14.541,11 14.541,11 14.541,11 14.541,11

IPTU (R$) 458,89 458,89 458,89 458,89 458,89 458,89

TOTAL 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 30 - CUSTOS ANUAIS PARA OS PRIMEIROS CINCO ANOS

DESCRIÇÃO 2015 2016 2017 2018 2019

Aluguel (R$) 175.419,10 175.419,10 175.419,10 175.419,10 175.419,10

IPTU (R$) 4.580,90 4.580,90 4.580,90 4.580,90 4.580,90

TOTAL 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00

Elaboração: Equipe do Projeto

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5.1.1 Definição das Instalações

Para as definições de instalações da Force, foram propostos alguns

aspectos relevantes a fim de torna-lo mais adequado.

A logomarca será fixada na parte superior da fachada para a identificação

visual da marca e estabelecimento, salientando aquele espaço com sede da Force.

Em sua parte interna um showroom será montado para a visualização de

produtos e negociação com clientes. Desta forma a empresa cria um ambiente

personalizado e propicio para negociações.

Uma área técnica nomeada de oficina será criada para os produtos serem

testados com segurança e eventuais consertos serem efetivados em um ambiente

adequado com ferramentas e materiais de segurança.

Para a armazenagem dos produtos será utilizado um sistema de

cantoneiras, o qual possibilita a criação de quatro andares, totalizando 12 palites,

assim a Force pretende facilitar o manuseio e estocagem de suas mercadorias.

Juntamente a essa forma de armazenagem, foi destinado um único espaço para as

peças de reposição, assim tendo um maior controle sabendo que essas são de

tamanhos menores e precisam ser armazenadas em prateleiras ao invés de palites.

Para facilitar o embarque das mercadorias, o faturamento foi alojado no

primeiro andar junto ao ambiente de descanso. Desta forma o trabalho efetivado

com a transportadora fica mais direto e ágil. Um ambiente destinado a descanso é

de grande importância para os funcionários, sabendo disso, a Force criou um

ambiente aonde os mesmos podem descansar e ao mesmo tempo efetivar um

network, considerando que o primeiro andar é o que tem maior movimentação de

pessoas.

No segundo andar foi disposto a sala da gerencia e a sala do setor

comercial, sabendo os dois devem estar sempre trabalhando em conjunto com

ações e projeções para o futuro.

No seu terceiro andar, foi criado um almoxarifado para a armazenagem de

toda a documentação utilizada pela da Force. Tendo assim um local apropriado e

organizado para o arquivamento de qualquer material que seja de relevância ou não.

A Force adequará as suas adequações conforme as seguintes adequações:

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Janelas de vidro, transparentes e de fácil limpeza;

Piso liso, impermeável em sua aria comercial;

Cozinha com azulejos na altura mínima de dois metros de altura;

Piso de concreto em sua área de expedição;

Nos banheiros constituído de vaso sanitário com tampa, pia, lixeira, papel

higiênico, sabonete e toalha;

Ventilação adequada;

Decidir aonde posicionar setores e até mesmo maquinas ou equipamentos,

podem gerar uma melhora no desenvolvimento de cada setor, comenta Slack

(1997). O autor ainda afirma que determinar essa logística é auxiliar com que as

informações, serviços e outras atividades fluam através da operação.

Para de Moreira (2001) a sempre uma preocupação básica no arranjo físico

que é tornar sempre mais fácil o deslocamento de pessoas quanto o de produtos,

assim proporcionando uma melhor produtividade entre setores e pessoas.

Sendo assim, o layout da Force ficará disposto conforme o Apêndice 2.

5.1.2 Custos com a Localização e Instalações

Segue abaixo demonstrativo de previsão dos custos relativos com

instalações e adequações do imóvel da Force.

TABELA 31 - CUSTOS COM INSTALAÇÕES E ADEQUAÇÕES

DESCRIÇÃO VALOR R$

Cantoneiras de armazenagem 24.0000,00

Instalação de extintores de incêndio 1.200,00

Placas de Sinalização 200,00

TOTAL 25.400,00

Elaboração: Equipe do Projeto

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Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Gerenciador Eficaz 7 1 1.300,00 1.300,00 Regra Consultoria e Informatica

TOTAL 1.300,00

Software

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Cantoneiras 20 1.200,00 24.000,00 Águia Estruturas Metálicas

Paleteira 2 519,00 1.038,00 Ferragens Negrão

Extintor de Incendio - 6 kg CO2 8 150,00 1.200,00 Extimplas

Caixa de ferramentas 1 860,00 860,00 Ferragens Negrão

Placas de Sinalização 1 200,00 200,00 Contabilista

Empilhadeira 1 82.000,00 82.000,00 Braslift Empilhadeiras

TOTAL 109.298,00

Barracão

5.1.3 Investimento com máquinas, móveis, veículos, equipamentos e

softwares

Os investimentos que a Force irá realizar para iniciar suas atividades, foi

baseado em dados levantados em lojas de departamentos, de móveis, em redes de

supermercados, lojas de materiais e equipamentos eletroeletrônicos e

especializadas em tecnologia da Informação.

Abaixo estão as tabelas, as quais possuem tais levantamentos,

demonstrando as quantidades e melhores preços para as aquisições iniciais.

TABELA 32 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 32 - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TABELA 33 - BARRACAO

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Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Armário FR5091 branco Art in Moveis 1 169,00 169,00 Mobly

Balcão de Cozinha Indékes Bia 3 Portas e 1 Gaveta1 175,91 175,91 Americanas

Pia Inox 120cm - Ghel Plus 1 139,00 139,00 Americanas

Mesa Fritz Mille 115cm com 4 Cadeiras Fritz Mille 1 299,00 299,00 Magazine Luiza

KIT 2 cadeiras estofadas branco Formóveis 2 119,00 238,00 Mobly

Sofá Montreal 3 Lugares 1 619,00 619,00 Magazine Luiza

TOTAL 1.639,91

Móveis Cozinha

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Mesa de Reunioes 3200 1 627,00 627,00 Lojas Colombo

Cesto para lixo Ordene Preto 3 19,86 59,58 Contabilista

Cadeira de Escritório Alpha Color preta giratória4 139,00 556,00 Walmart

Telefone Sem Fio Intelbras TS 3110  2 99,00 198,00 Americanas

Notebook Lenovo S400 Touch com Intel® Core™ i3-3217U, 4GB, 500GB, USB 3.0, Tela Touch 14"4 1449,7 5798,8 Ponto Frio

TOTAL 7.239,38

Sala Da diretoria

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Mesa London 1 627,00 627,00 Tok Stok

Cadeira de Escritório Alpha Color preta giratória5 139,00 695,00 Walmart

Bebedouro Polar SV 5000 1 153,81 153,81 Americanas

Cesto para lixo Ordene Preto 1 19,86 19,86 Contabilista

TOTAL 1.495,67

Sala de Reuniões

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 34 - MÓVEIS PARA COZINHA

TABELA 35 - MÓVEIS PARA SALA DE REUNIÕES

TABELA 36 - MÓVEIS PARA SALA DA DIRETORIA

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Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Armário de madeira 4 gavetas 2 350,00 700,00 Lucien Pizzato

Mesa de secretaria mod.1150 2 189,00 378,00 Lojas Certel

Cadeira Secretaria 2 109,65 219,30 Mobly

TOTAL 1.297,30

Sala de Arquivo

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Computador Positivo 2350I com Intel® Dual Core™, 4GB, 500GB, Gravador de DVD e Windows 8 + Monitor LCD LED Samsung 18.5" Widescreen3 989,10 2.967,30 Ponto Frio

Estação de Trabalho Benetil L 3 263,92 791,76 Extra

Cadeira de Escritório Alpha Color preta giratória3 139,00 417,00 Walmart

Telefone Sem Fio Intelbras TS 3110  3 99,00 297,00 Americanas

Cesto para lixo Ordene Preto 3 19,86 59,58 Contabilista

Impressora Multifuncional LaserJet M1132 MFP - Scanner e Copiadora1 479,00 479,00 Balão da Informática

TOTAL 5.011,64

Almoxarifado - Enc. Empilhadeira - Faturista

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Estação de Trabalho Benetil 4 263,92 1.055,68 Extra

Telefone Sem Fio Intelbras TS 3110  4 99,00 396,00 Americanas

Armário Multiuso Moscou Branco 1 241,99 241,99 Lojas KD

Cadeira de Escritório Alpha Color preta giratória4 139,00 556,00 Walmart

Computador Positivo 2350I com Intel® Dual Core™, 4GB, 500GB, Gravador de DVD e Windows 8 + Monitor LCD LED Samsung 18.5" Widescreen3 989,10 2.967,30 Ponto Frio

Notebook Lenovo S400 Touch com Intel® Core™ i3-3217U, 4GB, 500GB, USB 3.0, Tela Touch 14"1 1449,7 1449,7 Ponto Frio

Impressora Multifuncional LaserJet M1132 MFP - Scanner e Copiadora1 479,00 479,00 Balão da Informática

Cesto para lixo Ordene Preto 3 19,86 59,58 Contabilista

TOTAL 7.205,25

Comercial

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 37 - SALA DO FATURAMENTO

TABELA 38 - SALA DO COMERCIAL

TABELA 39 - SALA DO ARQUIVO

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Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Pasta com elástico 100 0,95 95,00 Contabilista

Calculadora de mesa 6 14,06 84,36 Contabilista

Grampeador 6 6,23 37,38 Rocio Distribuidora

Grampos (cx 5.000) 3 2,31 6,93 Rocio Distribuidora

Clips (cx 100) 5 1,24 6,20 Contabilista

Pasta Suspensa Marmorizada Plastificada CX C/501 153,33 153,33 Contabilista

Caneta Esferográfica Azul Cx. c/ 50 2 31,37 62,74 Contabilista

Estilete 5 3,71 18,55 Contabilista

Tesoura 5 8,25 41,25 Rocio Distribuidora

Lapis grafite preto (cx. c/50) 2 14,85 29,70 Contabilista

Borracha 10 0,20 2,00 Rocio Distribuidora

Fita Crepe 4 2,61 10,44 Contabilista

Fita Durex 2 3,90 7,80 Contabilista

Papel Sulfite 500fls 3 12,50 37,50 Rocio Distribuidora

Tinta para carimbo preta 2 1,71 3,42 Rocio Distribuidora

Carimbo 6 24,00 144,00 Carimbos Pinhal

TOTAL 740,60

Material de expediente

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Bebedouro Polar SV 5000 1 153,81 153,81 Americanas

Microondas Philco pms 22 litros 1 220,71 220,71 Shoptime

Geladeira Consul 239l 1 808,20 808,20 Walmart

Cafeteira Elétrica Thermo Coffee 12 Xícaras 1 149,90 149,90 Magazine Luiza

Garrafa Térmica em Inox 1,2 Litros 1 69,00 69,00 Magazine Luiza

TOTAL 1.182,72

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Lixeira 1 11,13 11,13 Rocio Distribuidora

Pano multiuso (5 unid.) 1 4,61 4,61 Contabilista

Detergente 2 1,51 3,02 Contabilista

TOTAL 18,76

Equipamentos

Utilidades

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 40 - MATERIAIS DE EXPEDIENTE

TABELA 41 - INVESTIMENTO EM EQUIPAMENTOS E UTILIDADES PARA

COZINHA

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Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Saboneteira 1 14,44 14,44 Contabilista

Dispenser toalha de papel 1 22,33 22,33 Contabilista

Lixeira com pedal 2 33,71 67,42 Rocio Distribuidora

TOTAL 104,19

Descrição Quant. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Fornecedor

Balde 2 10,93 21,86 Contabilista

Vassoura 2 8,74 17,48 Contabilista

Rodo 1 11,78 11,78 Contabilista

Pano para limpeza 5 3,62 18,10 Rocio Distribuidora

Desinfetante 1 4,45 4,45 Rocio Distribuidora

Saco de lixo (10 unid.) 3 2,53 7,59 Rocio Distribuidora

Papel toalha (fardo 1000) 2 5,97 11,94 Rocio Distribuidora

Sabonete líquido (5 litros) 1 14,16 14,16 Rocio Distribuidora

Papel Higienico( 8 rolos) 4 3,54 14,16 Rocio Distribuidora

Luvas de borracha 1 3,53 3,53 Rocio Distribuidora

TOTAL 125,05

Utilidades para Banheiro

Utilidades para Limpeza

Elaboração: Equipe do Projeto

5.1.4 Descrição do processo produtivo

Para SLACK (et, al, 1997) “a função produção na organização representa a

reunião de recursos destinados à produção de seus bens e serviços. Qualquer

organização possui uma função produção porque produz algum tipo de bem e/ou

serviço. Entretanto, nem todos os tipos de organização, necessariamente, dominam

a função produção [...]”.

Desta forma a Force terá como seu objetivo principal agilizar e aperfeiçoar o

processo produtivo com o intuito de que seus clientes esperem o menor tempo

possível pelo produto solicitado.

Para a Force, o processo produtivo será terceirizado por completo. Assim

conseguindo um melhor custo em seus maquinários, pois direcionando toda força de

produção para um determinado setor ou fornecedor, consegue-se minimizar o custo

operacional tendo também uma equipe especializada na montagem dos

equipamentos.

Sendo todo o processo de produção terceirizado, a Force terá como objetivo

do processo de compras supervisionar e acompanhar a produção dos maquinários

assim mantendo a qualidade do produto e não deixando o mesmo sofrer alterações

indevidas pelo fornecedor.

TABELA 42 - INVESTIMENTO EM UTILIDADES PARA BANHEIRO E LIMPEZA

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99

A próxima etapa e receber os produtos na sede da Force e testar uma

amostragem de 5% de cada produto para assim garantir a confiabilidade e qualidade

dos produtos comercializados.

O processo de vendas andará paralelamente com o processo de

produção/compras. Os vendedores e todos do setor comercial farão visitas

periódicas a clientes para assim identificar e certificar-se da necessidade de compra

por parte deles. Contudo a Force criará uma equipe de suporte de vendas para

exercer a manutenção destes clientes através de ligação e e-mails. Com esse

processo paralelo o setor de compras poderá manter a produção atualizada para

que desta forma os pedidos sejam devidamente entregues.

Outro processo de extrema importância é o de Garantia dos Produtos, uma

vez que, é um dos diferenciais da empresa. A Force contará com assistências

técnicas autorizadas em todo território do estado do Paraná, como forma de melhor

atender seus clientes. E possui um rígido controle sobre o tempo gasto no conserto

de seus equipamentos.

Fluxograma é a representação gráfica que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações, os responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidas no processo. (OLIVEIRA, 2007, p. 260).

As figuras a seguir apresentam os fluxogramas dos principais processos da

Force envolvendo a produção e atendimento ao cliente que para Oliveira (2007, p.

260) um dos principais objetivos é “facilitar a leitura e o entendimento”.

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100

FIGURA 9 – FLUXOGRAMA – COMPRAS

ATENDER O

CLIENTE

OBTER

AUTORIZAÇÃO DE

COMPRA

QUANTIDADE EM ESTOQUE INFERIOR

QUE O ESTOQUE

MINIMO?

SIM

REQUISIÇÃO DE COMPRA DO

PRODUTO

ABRIR ORDEM DE COMPRA NO

SISTEMA

ENVIAR PEDIDO DE COMPRA PARA

FORNECEDOR

ACOMPANHAR

PRODUÇÃO E

CONTROLE DE

QUALIDADE

1

INÍCIO

DOCUMENTAÇÃO PARA

TRANSPORTE MARÍTIMO

NÃO

NEGOCIAR VALOR DE COMPRA COM

FORNECEDOR

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101

Elaboração: Equipe do Projeto

NÃO

CONFIRMAR DATA DE

SAÍDA E CHEGADA DO

PRODUTO

1

DOCUMENTAÇÃO PARA ENTRADA EM TERRITÓRIO

NACIONAL

CONFERIR

PRODUTO

ENTREGUE

PRODUTO ENTREGUE

CONFERE COM

PEDIDO?

SIM

RELATAR PROBLEMA PARA

FORNECEDOR

LANÇAR PRODUTOS NO

SISTEMA

FIM

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102

FIGURA 10 – FLUXOGRAMA – GARANTIA

Elaboração: Equipe do Projeto

INÍCIO

CLIENTE FINAL COM PROBLEMAS

NO PRODUTO

A GARANTIA FOI

APROVADA?

ENCAMINHAR ASSISTENCIA TÉCNICA MAIS PRÓXIMA PARA O

CLIENTE

SOLICITAR LAUDO TÉCNICO PARA

ANALISE

SIM

NÃO

INFORMAR ASSIST.

TÉCNICA O MOTIVO

VERIFICAR PEÇAS SOLICITADAS NO

SISTEMA E ENVIAR

PARA ASSIST. TECNICA

ACOMPANHAR O

ENVIO DAS PEÇAS

ACOMPANHAR TEMPO DE CONSERTO DO

EQUIPAMENTO

SOLICITAR A NF DE SERVIÇO PARA

PAGAMENTO

FIM

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103

5.1.5 Demonstração da programação e controle da produção

A capacidade, conforme ARNOLD (1999) é a competência necessária para

produzir bens e serviços. A empresa depende muitas vezes de seus recursos como

maquinários, mão de obra, recursos financeiros e outros.

A Force levou em consideração sua intenção de vendas para os próximos

anos, assim analisando o tempo de produção e entrega dos produtos. Segundo

Arnold (1999) o plano de produção estabelece os níveis gerais de produção e de

estoque durante o horizonte de planejamento. O autor afirma que o objetivo principal

é estabelecer padrões que atinjam os objetivos do plano estratégico de negócio.

O plano deve estender-se o suficiente no futuro para planejar a força de trabalho, os equipamentos, as unidades e o material necessário para realizá-lo. Para objetivos de planejamento, uma unidade comum ou pequeno número de grupos de produtos é o que se faz necessário. (ARNOLD, 1999, p. 43).

Com o intuito de evitar qualquer inconveniência em sua produção, a Force

deu grande importância em alguns aspectos referentes a terceirização de seus

produtos.

O processo de produção inicia quando o setor de compras acusa

necessidade de mais produtos acabados em estoque. É de extrema importância

conhecer os prazos de entrega do fornecedor selecionado e se certificar de que

todos os equipamentos produzidos não alterem sua qualidade e devido prazo de

entrega. Desta forma a force terá controle para que não aja atraso na entrega de

seus produtos.

Após a produção e colocação dos produtos no container, é de

responsabilidade da Force contratar uma empresa que faça o transporte do

container ao porto e transporte marítimo, assim denominando o contrato de

produção com o seu fornecedor como FOB – Free on Board. Entretanto, e

necessário saber o tempo estimado de transporte marítimo para assim poder

calcular o tempo de chegada dos produtos e o estoque mínimo que a empresa

deverá trabalhar.

Com a chegada do container no porto brasileiro, a Force deverá se certificar

que todos os produtos estão sendo importados em sua devida NCM (Nomenclatura

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104

FORNECEDOR DIÁRIA MENSAL ANUAL

Produtos acabados (un) 56 1.667 20.000

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO POR FORNECEDOR

2015 2.832

2016 2.935

2017 3.544

2018 3.570

2019 4.33720.000 1

1

1

1

1

CAPACIDADE POR FORNECEDOR X VENDA PREVISTA ANUAL

ANOCapac. Fornecedor

Intenção de VendaFornecedor

Nº Forn. Necessários

20.000

20.000

20.000

20.000

Comum do Mercosul) para assim evitar qualquer tipo problema fiscal o que pode

atrasar o tempo para desembaraço fiscal. Nesse processo será necessário ter um

prazo médio para a liberação do container contando que o processo depende de um

sistema fiscal.

As tabelas a seguir demonstração a capacidade de produção do fornecedor

e a quantidade necessária que o mesmo precisará para atender a intenção de

vendas da Force. Proporcionando um estudo para os próximos cinco anos,

projetamos a expectativa de venda com base nas pesquisas realizadas neste projeto

assim determinando a demanda por pedido da Force.

QUADRO 16 - CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO FORNECEDOR

Elaboração: Equipe do Projeto

QUADRO 17 – CAPACIDADE DE PRODUÇÃO - FORNECEDOR X VENDA

ANUAL

Elaboração: Equipe do Projeto

5.1.4 Controle da qualidade no processo

Para Feigenbaum (1994) o objetivo da indústria é satisfazer o consumidor.

Para isso a qualidade de seus produtos ou serviço deve ser projetada e mantida

dentro dos menores índices de custo assim possibilitando maior aceitação no

mercado.

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105

Existem vários significados para a palavra “qualidade”. Para Juran (2001),

qualidade são as características dos produtos que interferem diretamente na venda,

pois na visão dos consumidores quanto mais benefícios e melhores forem essas

características mais fácil será sua escolha.

Com a terceirização da produção de seus produtos, a Force contará com

uma equipe qualificada para evitar qualquer prejuízo com a importação e qualidade

dos produtos. Como o fornecedor será de outro país, visitas semestrais acontecerão

com o intuito de identificar qualquer alteração não solicitada do produto desta forma

acompanhando a montagem e desenvolvimento dos produtos promovendo sempre o

melhor custo benefício para seus consumidores, e a fidelização dos mesmos.

A Force contará com um técnico especializado em maquinas e motores,

assim podendo auxiliar no desenvolvimento e melhoria dos produtos e esclarecendo

qualquer dúvida de seus clientes.

Visando um futuro de crescimento, a Force utilizará uma ferramenta

proposta por Reyes (2000). A ferramenta 5W2H (5Why's 2 How's) traz objetividade e

determinadas atividades que precisam ser desenvolvidas com o máximo de clareza

possível por parte dos colaboradores da empresa. Para a Force, ela efetuará um

mapeamento das atividades, onde ficará estabelecido o que será feito, quem fará,

em qual período de tempo, em qual área da empresa e todos os motivos pelos quais

esta atividade deve ser efetuada e a melhor forma de realiza-la. Assim, eliminando

qualquer tipo de dúvida, por completo, de como desenvolver as atividades que

devem ser executadas, a Force evitará erros em seus processos, buscando assim, a

excelência em nível de estoque e qualidade.

Com o propósito de sempre direcionar suas atividades para a

sustentabilidade, a Force incluirá em seu processo de produção a ferramenta ACV -

Análise de Ciclo de Vida onde Kinlaw (1997), comenta que o processo de avalição

de todos os inputs e outputs para determinar o impacto ambiental total decorrente da

produção e uso do produto. Sabendo que a Force terá a fabricação de seus

produtos em outro país, a mesma providenciará uma estrutura para que seus

produtos sejam utilizados de forma sustentável assim não agredindo o meio

ambiente.

Desta forma, serão realizados estudos e planejamento que visem alcançar a

maneira correta para descartar o produto e resíduos que o mesmo pode

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106

proporcionar ao meio ambiente. Assim criando uma logística reversa para descarte

do produto e materiais produzidos pelos clientes.

5.2 DESCRIÇÃO E CUSTOS DOS INSUMOS

Como possui sua produção inteiramente terceirizada, os fornecedores da

Force terão de adquirir insumos para produzir e atender as exigências solicitadas

pela empresa. Desta forma a Force não terá custos com seus insumos, pois os

mesmos já estarão agregados no valor do produto negociado direto com o

fornecedor.

5.2.1 Estoque Mínimo

Para ter uma boa administração de seu estoque é fundamental determinar o

seu estoque mínimo para assim evitar qualquer desperdício de recursos, comenta

Dias (1993). Ainda para o autor, o estoque mínimo pode também ser chamado de

estoque de segurança, ou seja, a quantidade mínima para evitar qualquer tipo de

situação inesperada como atraso na entrega, problemas com fornecedores e etc.

Assim proporcionando um estoque sem rupturas e um processo eficiente e

produtivo, sem riscos e faltas.

A Force utilizou o Modelo de Cálculo para Estoque Mínimo apontado por

Dias (1993), no qual segue a formula:

E. Mn= C x K

Onde:

E. Mn = Estoque Mínimo

C = Consumo médio mensal

K = fator de segurança arbitrário (grau de risco) com o qual se

deseja garantia contra um risco de ruptura.

Sendo seu produto importado, a Force levou em consideração um grau de

risco de 35% devido a possíveis falhas no setor de produção, transporte ou

desembaraço aduaneiro, essas falhas podem ocasionar um atraso na entrega do

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107

JAN (UN) 4 4 4 4 4 3 4 4

FEV (UN) 4 4 4 4 4 3 4 4

MAR (UN) 6 5 5 6 6 5 5 5

ABR (UN) 6 5 5 6 6 5 5 5

MAI (UN) 6 5 5 6 6 5 5 5

JUN (UN) 7 7 7 8 8 6 7 7

JUL (UN) 7 7 7 8 8 6 7 7

AGO (UN) 7 7 7 8 8 6 7 7

SET (UN) 9 8 8 9 9 8 8 8

OUT (UN) 9 8 8 9 9 8 8 8

NOV (UN) 11 10 10 12 12 9 10 10

DEZ (UN) 11 10 10 12 12 9 10 10

TOTAL (UN) 86 78 78 91 91 73 77 77

Cortadora

Biodiesel

MÊS

Equipamentos

Compactador

de Solo

Gerador

Etanol

Gerador

Biodiesel

Placa

Vibratoria

Pequena

Placa

Vibratoria

Grande/Me

dio

Motovi

brador

Cortadora

Etanol

Equipamentos 2015 2016 2017 2018 2019

Compactador de Solo 86 135 163 169 199

Gerador Etanol 78 123 149 154 182

Gerador Biodiesel 78 123 149 154 182

Placa Vibratoria Pequena 91 143 173 179 212

Placa Vibratoria Grande/Medio 91 143 173 179 212

Motovibrador 73 115 139 144 170

Cortadora de Piso Etanol 77 122 147 152 180

Cortadora de Piso Biodiesel 77 122 147 152 180

TOTAL 651 1026 1240 1284 1518

produto assim gerando ruptura no estoque. Sabendo que o tempo de entrega dos

produtos é de aproximadamente 90 dias, foi um fator considerável para determinar

o grau de risco, pois sendo um processo extenso, as chance de acontecerem

atrasos são maiores. Tendo assim estoque suficiente para atender seus clientes de

forma rápida e obtendo um alto giro de suas mercadorias.

Desta forma a Force irá efetuar as compras de seus produtos quando

atingir o estoque mínimo contabilizando o tempo de fabricação, transporte e

desembaraço aduaneiro das mercadorias com a margem para possíveis atrasos em

quaisquer destes processos.

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 43 - PROJEÇÃO DO ESTOQUE MÍNIMO PARA O PRIMEIRO

ANO

TABELA 44 - PROJEÇÃO DO ESTOQUE MÍNIMO PARA CINCO ANOS

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108

5.3 SISTEMA DE ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM

Para Gurnieri (2006), a armazenagem envolve a administração dos espaços

necessários para que os materiais sejam mantidos estocados na própria fábrica ou

em armazéns terceirizados. A administração dos espaços é muito importante, pois,

muitas vezes, diminui a distância entre vendedor e comprador, além disso abrange

diversos processos como por exemplo: localização, recursos materiais e

patrimoniais, dimensionamento, pessoal especializado, manuseio de materiais,

embalagens, recuperação e controle de estoque e consolidação de cargas e a

necessidade de recursos financeiros e humanos.

“(...) denominação genérica e ampla, que inclui todas as atividades de um ponto destinado à guarda temporária e a distribuição de materiais (depósitos, centros de distribuição etc.). E estocagem como uma das atividades do fluxo de materiais no armazém e ponto destinado à locação estatística dos materiais. Dentro de um armazém, podem existir vários pontos de estocagem” (Moura, 1997, p. 3).

Arbache (2004), fala que o local de armazenagem pode desempenhar

diversos papéis dentro da estrutura de distribuição adotada por uma empresa, como

por exemplo: recepção de produtos de uma fábrica e distribuição para diversos

clientes; recepção e consolidação de produtos fornecedores diferentes, para

distribuir entre várias lojas de uma mesma rede. Neste conceito, podemos dizer que

a armazenagem possui quatro atividades básicas: recebimento, estocagem,

administração de pedidos e expedição de produtos.

Segundo Moura (1997), existem dois fatores importantes no processo de

estocagem: características do material e características do espaço. O primeiro

refere-se às possibilidades de agrupamentos por tamanho, tipo, frequência de

movimentação, ou até mesmo a estocagem por tipo de material que é usado em

determinado setor. O segundo envolve o espaço e a forma como se pretende utilizar

este espaço, características do local (paredes, piso, teto, etc.), considerando o

tamanho da construção, localização das demais áreas da empresa, critérios de

disponibilidade de atendimento, etc.)

A armazenagem compreende quatro atividades básicas: recebimento, estocagem, administração de pedidos e expedição. As duas primeiras

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109

integram o processo de entrada de um produto na instalação de armazenagem, enquanto as outras duas compõem o processo de saída dos produtos. Os locais de armazenagens podem ser também denominados centros de distribuição ou simplesmente CDs. (NOVAES, 2001, apud ARBACHE et al, 2008).

A Force possui local próprio para armazenamento do equipamento, onde os

itens são separados por característica e função, colocados em porta-pallets e

depositado em apartamentos, desta maneira a movimentação dos funcionários na

armazenagem e a localização do produto torna-se mais eficiente, conforme

apresentado no layout da Force (Apêndice 3).

5.3.1. Custos para o sistema de armazenamento e estocagem

Na visão de Moresi (2000) a grande maioria dos custos de armazenagem

como aluguel, depreciação do produto, mão de obra e equipamento utilizado na

armazenagem, são características que dificultam o gerenciamento da operação e a

alocação da estrutura e custos. Então, a cadeia de valor do sistema será uma

consequência natural do planejamento realizado. O sistema deverá atender aos

objetivos previstos, proporcionando a otimização do processo decisório, vantagem

competitiva, aumento da lucratividade, melhor posicionamento no ambiente externo,

melhor efetividade no gerenciamento da organização entre outros. A obtenção e

manutenção destes aspectos é atualmente uma necessidade para a sobrevivência

das organizações.

Para a Force, o local de armazenamento do insumo será na sede da

empresa. Portanto os custos com o armazenamento do insumo e do material

acabado dispensam gastos extras com locação de outros espaços. Dessa forma, os

custos com armazenagem estarão embutidos nas despesas mensais da Force.

5.4 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

Para Magee (1977) o sistema de distribuição física deve ser pensado "sobre

as características e necessidades ou interesses dos clientes da empresa (ou dos

consumidores finais)". Tal conduz ao objetivo central da logística, que corresponde a

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110

oferecer o maior nível de serviço ao cliente, atendendo às utilidades de tempo e

lugar.

Para a Force, o processo de distribuição é uma das principais atividades da

empresa, pois interfere no processo de atendimento aos seus clientes. O bom

planejamento desta atividade pode criar condições para alcançar a eficiência e a

confiabilidade no serviço prestado pela empresa, garantindo a satisfação dos

clientes e a obtenção de resultados.

A distribuição física de produtos ou distribuição física são os processos operacionais e de controle que permitem transferir os produtos desde o ponto de fabricação, até o ponto em que a mercadoria é finalmente entregue ao consumidor. (NOVAES, 2001, apud ARBACHE et al, 2008).

A Force terá como sua principal transportadora a Luzza Encomendas que

atende toda a região do Paraná. Possui referências comerciais e ótimo custo

benefício, e atende os requisitos da Force, com relevante sistema de distribuição.

5.4.1 Custos para o sistema de distribuição

Para manter controle sobre as atividades referentes aos prazos de entrega

do equipamento e também pela ocupação do espaço na organização dos produtos,

A Force terá a transportadora que oferece melhor custo benefício. Abaixo é possível

visualizar a forma que será feito a negociação:

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QUADRO 18 – CUSTOS TRANSPORTADORA

01 à 30 kg 31 à 50 kg 51 à 100 kg Acima de 100

kg Frete Valor Gris

R$ 25,00 R$ 32,00 R$ 38,00 0,31 Kg

Excedente Isento com

DDR 0,10%

** Pedágio: R$ 1,80 por fração de 100 Kg.

** Quando se tratar de vidro ou alguma encomenda que tenha componentes de vidro, o mesmo só será transportado com CARTA DE ISENÇÃO DE AVARIA.

** Para forros de PVC/tubos/ferros/perfil de 6 m: cobra-se + 200% sobre o valor do frete ** Chapas de compensado e MDF: cobra-se +50%.

** Mercadoria Volumosa será cubada na ordem de 250 Kg/m3.

**Reentregas: 50% sobre o valor do frete.

**Devoluções: 100% sobre o frete de origem

** Diária: Após 5 horas que o veículo estiver aguardando em um cliente destinatário para realizar a entrega será comunicado ao cliente e cobrado diária coforme modelo do veículo que estiver prestando este serviço: Caminhão ¾ R$ 200,00 caminhão toco R$ 400,00 caminhão Truck R$ 600,00 carreta R$ 800,00.

**Indenizações: Nas ocorrências de danos, perdas ou extravios, será considerado para efeito de indenização, o valor declarado na “Nota Fiscal”, do volume ou itens efetivamente extraviados ou danificados.

**Não conformidade: Não serão reconhecidos débitos por avaria em função de embalagens inadequadas, vícios próprios ou ocultos dos produtos.

**Armazenagem: a partir do quinto dia corrido cobraremos R$ 25,00 a tonelada por dia armazenado, quando houver cubagem será considerado o peso cubado.

**Paletização: R$ 25,00 por pallete.

**Taxa de descarga: quando e se o destinatário exigir que a descarga seja feita com pessoal contratado pelo mesmo, a despesa será repassada para o embarcador, conforme recibo fornecido pelo prestador de serviço ou destinatário.

**Taxa de dificuldade de entrega: grandes redes de supermercados e magazines: será cobrado R$ 80,00 de taxa, informado antecipadamente ao cliente.

**Prazo de pagamento: Faturamento semanal com mais 15 dias para pagamento (mediante aprovação de cadastro).

**Taxa de dificuldade de Acesso – T.D.A – será cobrado o valor de R$ 60,00 por CTRC para entregas nas cidades relacionadas: ANTONIO OLINTO , ARAPUÃ, CAFEARA, CAMPINA DO SIMAO, CENTENARIO DO SUL, CORONEL DOMINGOS SOARES, DR ULISSES, GODOY MOREIRA, GOIOXIM, GRANDES RIOS, GUARACI, GUAPOREMA, GUARAQUEÇABA, IGUATU, INAJA, ITAGUAJÉ, JACIABA, LARANJAL, LUPINOPOLIS, MARILANDIA DO SUL, MAUÁ DA SERRA, MATO RICO, MIRADOR, PALMITAL, PARANAPOEMA, PITANGUEIRAS, RESERVA DO IGUAÇU, RIO BOM, SANTA INES, SÃO MANOEL DO PARANÁ

Fonte: Luzza Transportadora

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112

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 11 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 479,60R$

Gerador 10 10 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 872,00R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 11 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 479,60R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 11 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 724,46R$

Moto Vibrador X 9 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 333,00R$

Cortadora de Piso 10 10 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.044,40R$

TOTAL 3.933,06R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 11 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 479,60R$

Gerador 10 10 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 872,00R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 11 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 479,60R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 11 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 724,46R$

Moto Vibrador X 9 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 333,00R$

Cortadora de Piso 10 10 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.044,40R$

TOTAL 3.933,06R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 16 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 697,60R$

Gerador 14 14 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.220,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 17 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 741,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 17 X 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.119,62R$

Moto Vibrador X 13 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 481,00R$

Cortadora de Piso 14 14 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.462,16R$

TOTAL 5.722,38R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 16 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 697,60R$

Gerador 14 14 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.220,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 17 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 741,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 17 X 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.119,62R$

Moto Vibrador X 13 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 481,00R$

Cortadora de Piso 14 14 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.462,16R$

TOTAL 5.722,38R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 16 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 697,60R$

Gerador 14 14 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.220,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 17 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 741,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 17 X 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.119,62R$

Moto Vibrador X 13 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 481,00R$

Cortadora de Piso 14 14 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.462,16R$

TOTAL 5.722,38R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 21 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 915,60R$

Gerador 19 19 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.656,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 22 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 959,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 22 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.448,92R$

Moto Vibrador X 18 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 666,00R$

Cortadora de Piso 19 19 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.984,36R$

TOTAL 7.630,88R$

JUNHO

ABRIL

Total

Total

Total

Total

Total

Total

FEVEREIRO

MARÇO

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG) Custo Unitário

Pesos(KG) Custo Unitário

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG) Custo Unitário

MAIO

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG) Custo Unitário

Custo Unitário

EquipamentosQtdade.

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG) Custo Unitário

Qtdade.Pesos(KG)Equipamentos

JANEIRO

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 45 - PROJEÇÃO CUSTOS TRANSPORTE PARA 2015

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113

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 21 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 915,60R$

Gerador 19 19 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.656,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 22 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 959,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 22 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.448,92R$

Moto Vibrador X 18 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 666,00R$

Cortadora de Piso 19 19 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.984,36R$

TOTAL 7.630,88R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 21 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 915,60R$

Gerador 19 19 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.656,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 22 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 959,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 22 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.448,92R$

Moto Vibrador X 18 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 666,00R$

Cortadora de Piso 19 19 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 1.984,36R$

TOTAL 7.630,88R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 25 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.090,00R$

Gerador 23 23 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 2.005,60R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 27 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.177,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 27 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.778,22R$

Moto Vibrador X 22 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 814,00R$

Cortadora de Piso 23 23 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 2.402,12R$

TOTAL 9.267,14R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 25 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.090,00R$

Gerador 23 23 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 2.005,60R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 27 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.177,20R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 27 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 1.778,22R$

Moto Vibrador X 22 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 814,00R$

Cortadora de Piso 23 23 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 2.402,12R$

TOTAL 9.267,14R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 31 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.351,60R$

Gerador 29 29 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 2.528,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 33 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.438,80R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 33 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 2.173,38R$

Moto Vibrador X 27 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 999,00R$

Cortadora de Piso 28 28 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 2.924,32R$

TOTAL 11.415,90R$

Excedente Gris Pedágio

Biodiesel Etanol R$ 0,31 kg 0,10% 1,80R$

Compactador de Solo X 31 74 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.351,60R$

Gerador 29 29 89 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 2.528,80R$

Placa Vibratória Pequeno Porte x 33 69 41,80R$ 1,80R$ 43,60R$ 1.438,80R$

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 33 x 160 18,60 62,26R$ 3,60R$ 65,86R$ 2.173,38R$

Moto Vibrador X 27 48 35,20R$ 1,80R$ 37,00R$ 999,00R$

Cortadora de Piso 28 28 120 6,20 48,62R$ 3,60R$ 52,22R$ 2.924,32R$

TOTAL 11.415,90R$

Equipamentos

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG)

Qtdade.Pesos(KG) Custo Unitário

Pesos(KG) Custo Unitário

Equipamentos

NOVEMBRO

Custo Unitário

EquipamentosQtdade.

Total

Total

Total

Total

Total

DEZEMBRO

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG) Custo Unitário

Qtdade.Pesos(KG)

OUTUBRO

SETEMBRO

AGOSTO

JULHO

Total

Custo Unitário

EquipamentosQtdade.

Pesos(KG) Custo Unitário

Elaboração: Equipe do Projeto

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114

5.5 DESPESAS COM MATERIAIS DE CONSUMO

Segue abaixo, tabela de previsão de custos com materiais de expediente,

utilidades para cozinha, banheiro e limpeza, móveis para escritório, bem como

equipamentos, com projeção para os próximos cinco anos.

TABELA 46 - PROJEÇÃO DE CUSTOS MENSAIS COM MATERIAIS PARA

EXPEDIENTE

Elaboração: Equipe do Projeto

Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)

Pasta com elástico 0,95 100 95,00 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Calculadora de mesa 14,06 6 84,36 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Grampeador 6,23 6 37,38 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Grampos (cx 5.000) 2,31 3 6,93 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Clips (cx 100) 1,24 5 6,20 0 - 0 - 5 6,20 0 - 0 -

Pasta Suspensa Marmorizada Plastificada CX C/50153,33 1 153,33 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Caneta Esferográfica Azul Cx. c/ 5031,37 2 62,74 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Estilete 3,71 5 18,55 5 18,55 5 18,55 5 18,55 5 18,55 5 18,55

Tesoura 8,25 5 41,25 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Lapis grafite preto (cx. c/50) 14,85 2 29,70 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Borracha 0,20 10 2,00 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Fita Crepe 2,61 2 5,22 0 - 2 5,22 0 - 2 5,22 0 -

Fita Durex 3,90 2 7,80 0 - 2 7,80 0 - 2 7,80 0 -

Papel Sulfite 500fls 12,50 3 37,50 0 - 3 37,50 - 3 37,50 0 -

Tinta para carimbo preta 1,71 2 3,42 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Carimbo 24,00 6

591,38 18,55 69,07 24,75 69,07 18,55

TOTAL 791,37

Tipo de material de

consumo Valor

unit. (R$)

Maio JunhoJaneiro MarçoFevereiro Abril

Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)

Pasta com elástico 0,95 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Calculadora de mesa 14,06 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Grampeador 6,23 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Grampos (cx 5.000) 2,31 3 6,93 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Clips (cx 100) 1,24 5 6,20 0 - 0 - 5 6,20 0 - 0 -

Pasta Suspensa Marmorizada Plastificada CX C/50153,33 1 153,33 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Caneta Esferográfica Azul Cx. c/ 5031,37 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Estilete 3,71 5 18,55 5 18,55 5 18,55 5 18,55 5 18,55 5 18,55

Tesoura 8,25 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Lapis grafite preto (cx. c/50) 14,85 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Borracha 0,20 10 2,00 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

Fita Crepe 2,61 2 5,22 0 - 2 5,22 0 - 2 5,22 0 -

Fita Durex 3,90 2 7,80 0 - 2 7,80 0 - 2 7,80 0 -

Papel Sulfite 500fls 12,50 3 37,50 0 - 3 37,50 0 - 3 37,50 0 -

Tinta para carimbo preta 1,71 2 3,42 0 - 0 - - 0 - 0 -

Carimbo 24,00 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -

240,95 18,55 69,07 24,75 69,07 18,55

TOTAL 440,94

Setembro Outubro Novembro DezembroTipo de material de

consumo

Valor

unit. (R$)

Julho Agosto

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115

TABELA 47 - PROJEÇÃO DE CUSTOS ANUAIS COM MATERIAIS PARA

EXPEDIENTE PARA QUATRO ANOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)

Pasta com elástico 0,95 100 95,00 100 95,00 100 95,00 100 95,00

Calculadora de mesa 14,06 - - - -

Grampeador 6,23 6 37,38 6 37,38 6 37,38 6 37,38

Grampos (cx 5.000) 2,31 6 13,86 3 6,93 3 6,93 3 6,93

Clips (cx 100) 1,24 20 24,80 20 24,80 20 24,80 20 24,80

Pasta Suspensa Marmorizada Plastificada CX C/50153,33 2 306,66 2 306,66 2 306,66 2 306,66

Caneta Azul esferografica 31,37 2 62,74 2 62,74 2 62,74 2 62,74

Estilete 3,71 60 222,60 60 222,60 60 222,60 60 222,60

Tesoura 8,25 5 41,25 5 41,25 5 41,25 5 41,25

Lapis grafite preto (cx. c/50) 14,85 2 29,70 2 29,70 2 29,70 2 29,70

Borracha 0,20 20 4,00 20 4,00 20 4,00 20 4,00

Fita Crepe 2,61 12 31,32 12 31,32 12 31,32 12 31,32

Fita Durex 3,90 12 46,80 12 46,80 12 46,80 12 46,80

Papel Sulfite 500fls 12,50 18 225,00 18 225,00 18 225,00 18 225,00

Tinta para carimbo preta 1,71 4 6,84 4 6,84 4 6,84 4 6,84

Carimbo 24,00 0 - 0 - 0 - 0 -

TOTAL 1.147,95 1.141,02 1.141,02 1.141,02

2018 2019Tipo de material de

consumo

Valor

unit. (R$)

2016 2017

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116

TABELA 48 - PROJEÇÃO DE CUSTOS MENSAIS COM MATERIAIS PARA

LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 49 - PROJEÇÃO DE CUSTOS ANUAIS COM MATERIAIS PARA

LIMPEZA CONSERVAÇÃO PARA PRÓXIMOS QUATRO ANOS

Elaboração: Equipe do Projeto

Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)

Lixeira 11,13 11 122,43 - - - - -

Lixeira com pedal 33,71 2 67,42 - - - - -

Pano multiuso (5 unid.) 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61

Detergente 1,51 2 3,02 2 3,02 2 3,02 2 3,02 2 3,02 2 3,02

Balde 10,93 2 21,86 - - - - -

Vassoura 8,74 2 17,48 - - - - -

Rodo 11,78 1 11,78 - - - - -

Pano para limpeza 3,62 5 18,10 - 5 18,10 - 5 18,10 -

Desinfetante 4,45 2 8,90 2 8,90 2 8,90 2 8,90 2 8,90 2 8,90

Saco de lixo (10 unid.) 2,53 3 7,59 3 7,59 3 7,59 3 7,59 3 7,59 3 7,59

Papel toalha (fardo 1000) 5,97 2 11,94 2 11,94 2 11,94 2 11,94 2 11,94 2 11,94

Sabonete líquido (5 litros) 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16

Papel Higienico( fardo 8 rolos) 3,54 3 10,62 3 10,62 3 10,62 3 10,62 3 10,62 3 10,62

Luvas de borracha 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53

323,44 64,37 82,47 64,37 82,47 64,37

TOTAL 681,49

Maio JunhoAbrilTipo de material de

consumo

Valor

unit. (R$)

Janeiro Fevereiro Março

Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)

Lixeira 11,13 0 - - - - - -

Lixeira com pedal 33,71 0 -

Pano multiuso (5 unid.) 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61 1 4,61

Detergente 1,51 2 3,02 2 3,02 2 3,02 2 3,02 2 3,02 2 3,02

Balde 10,93 2 21,86 - - - - -

Vassoura 8,74 2 17,48 - - - - -

Rodo 11,78 1 11,78 - - - - -

Pano para limpeza 3,62 5 18,10 - 5 18,10 - 5 18,10 -

Desinfetante 4,45 2 8,90 2 8,90 2 8,90 2 8,90 2 8,90 2 8,90

Saco de lixo (10 unid.) 2,53 3 7,59 3 7,59 3 7,59 3 7,59 3 7,59 3 7,59

Papel toalha (fardo 1000) 5,97 2 11,94 2 11,94 2 11,94 2 11,94 2 11,94 2 11,94

Sabonete líquido (5 litros) 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16 1 14,16

Papel Higienico( 8 rolos) 3,54 3 10,62 3 10,62 3 10,62 3 10,62 3 10,62 3 10,62

Luvas de borracha 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53 1 3,53

TOTAL 133,59 64,37 82,47 64,37 82,47 64,37

Outubro Novembro DezembroTipo de material de

consumo

Valor

unit. (R$)

Julho Agosto Setembro

Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$) Quant.Total (R$)

Lixeira 11,13 - 0 - 0 - 0 -

Lixeira com pedal 33,71 -

Pano multiuso (5 unid.) 4,61 3 13,83 3 13,83 3 13,83 3 13,83

Detergente 1,51 24 36,24 24 36,24 24 36,24 24 36,24

Balde 10,93 4 43,72 4 43,72 4 43,72 4 43,72

Vassoura 8,74 4 34,96 4 34,96 4 34,96 4 34,96

Rodo 11,78 2 23,56 2 23,56 2 23,56 2 23,56

Pano para limpeza 3,62 30 108,60 30 108,60 30 108,60 30 108,60

Desinfetante 4,45 24 106,80 24 106,80 24 106,80 24 106,80

Saco de lixo (10 unid.) 2,53 36 91,08 36 91,08 36 91,08 36 91,08

Papel toalha (fardo 1000) 5,97 24 143,28 24 143,28 24 143,28 24 143,28

Sabonete líquido (5 litros) 14,16 12 169,92 12 169,92 12 169,92 12 169,92

Papel Higienico( 8 rolos) 3,54 36 127,44 36 127,44 36 127,44 36 127,44

Luvas de borracha 3,53 12 42,36 12 42,36 12 42,36 12 42,36

TOTAL 941,79 941,79 941,79 941,79

Tipo de material de

consumo

Valor

unit. (R$)

2016 2017 2018 2019

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117

5.6 CUSTOS FIXOS COM INSTALAÇÕES E CONTRATOS DE MANUTENÇÃO, SEGUROS DIVERSOS, TELEFONIA, ÁGUA E ENERGIA, INFORMATICA.

Os gastos fixos da Force considerados médios envolvem energia elétrica,

abastecimento de água, telefone e internet, são gastos para o período ou os pacotes

já contratados prevendo o consumo mensal que será necessário. A empresa de

telefonia fixa escolhida será a Oi, com plano de 10.000 minutos para 17 linhas, e três

linhas com pacote de DDI (discagem direta internacional) de 100 minutos, devido

aos contatos que serão feitos com os fornecedores fora do país. E para a internet,

utilizando a mesma empresa, será contratado o pacote de 20 megas de velocidade

para suprir as necessidades do uso da internet dentro da empresa.

Os gastos com limpeza se darão pela contratação da empresa Higiforte

Limpeza e conservação que cobrará o valor de R$ 1.590,00 mensais. Com a carga

horária de um funcionário trabalhando 44 horas semanais, já a empresa de

Segurança e Vigilância terá um custo mensal de R$ 1.500,00 pela empresa

Gersepa, que realizará monitoramento eletrônico 24 horas.

O seguro dos estoques que assegura o imóvel contra roubo, danos como

incêndio e assistência para eventuais manutenções no prédio, será feito pela

empresa Niners Corretora de Seguros, com o valor mensal de R$ 1.200,00.

O valor do aluguel é fixo e mensal conforme acordado com a imobiliária, o

IPTU está incluso no valor do aluguel de R$ 15.000,00.

Os custos com honorário contábeis, pró-labore e remunerações constarão

maiores informações no tópico de recursos humanos do presente projeto, mas seus

valores constam na tabela de custos fixos abaixo.

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CUSTOS FIXOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Aluguel 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Segurança e Vigilancia 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00

Limpeza e Conservação 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00

Contabilidade 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00

Salários 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00

Encargos s/salários 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00

Pró-labore 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

Encargos s/ pró labore 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00

Vale Transporte 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00

Vale Refeição 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00

Energia 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Água 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00

Telefone/ Banda Larga 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00

Seguro 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00

TOTAL 94.065,00 94.065,00 94.065,00 94.065,00 94.065,00 94.065,00

CUSTOS FIXOS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Aluguel 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Segurança e Vigilancia 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00

Limpeza e Conservação 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00

Contabilidade 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00

Salários 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00

Encargos s/salários 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00

Pró-labore 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

Encargos s/ pró labore 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00

Vale Transporte 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00

Vale Refeição 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00

Energia 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Água 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00

Telefone/ Banda Larga 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00

Seguro 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00

TOTAL 94.065,00 94.065,00 94.065,00 94.065,00 94.065,00 94.065,00

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 50 - ESTRUTURA CUSTOS FIXOS PARA O PRIMEIRO ANO

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CUSTOS FIXOS 2016 2017 2018 2019

Aluguel 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00

Segurança e Vigilancia 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Limpeza e Conservação 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00

Contabilidade 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00

Salários 477.348,00 527.952,00 553.104,00 603.708,00

Encargos s/salários 161.200,42 178.289,39 186.783,22 203.872,19

Pró-labore 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00

Encargos s/ pró labore 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00

Vale Transporte 15.681,60 18.532,80 19.958,40 22.809,60

Vale Refeição 66.528,00 76.032,00 80.784,00 90.288,00

Energia 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

Água 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Telefone/ Banda Larga 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Seguro 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00

TOTAL 1.248.038,02 1.328.086,19 1.367.909,62 1.447.957,79

Elaboração: Equipe do Projeto

5.7 DESPESAS COM COMERCIALIZAÇÃO

Segue abaixo a projeção de despesas com comercialização para os

próximos cinco anos. Para projetar as despesas referentes às vendas consideraram-

se os resultados da pesquisa com clientes, Devido ao alto valor dos pedidos, cerca

de 50% dos pesquisados preferem pagar seus pedidos em 5 a 8 parcelas, e 30% em

2 a 5 parcelas. Portanto a Force trabalhará com boleto bancário, considerando

assim o custo de emissão do boleto junto ao banco proporcional á porcentagem da

intenção de vendas. Devido a isso, não é necessário obtermos máquinas de cartões,

e as vendas serão feitas todas por meio de boleto bancário.

Os vendedores receberão comissão pelas vendas efetivadas. A comissão

será de 4% por pedido. Portanto para essa projeção de despesa foi considerado a

intenção de vendas para o período anual e para os cinco anos seguintes.

Outra despesa a ser calculada é referente aos fretes. A Force possui uma

transportadora terceirizada que fará todas as entregas.

TABELA 51 – ESTRUTURA DE CUSTOS FIXOS PARA OS

PRÓXIMOS QUATRO ANOS

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DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Mercadorias 137.771,02 137.771,02 201.188,19 201.188,19 201.188,19 267.134,62

Transportadora 3.933,06 3.933,06 5.722,38 5.722,38 5.722,38 7.630,88

Comissão de vendas 4% 13.910,00 13.910,00 20.330,00 20.330,00 20.330,00 26.750,00

TOTAL 155.614,08 155.614,08 227.240,57 227.240,57 227.240,57 301.515,50

DESCRIÇÃO JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Mercadorias 267.134,62 267.134,62 324.314,23 324.314,23 399.404,60 399.404,60

Transportadora 7.630,88 7.630,88 9.267,14 9.267,14 11.415,90 11.415,90

Comissão de vendas 4% 26.750,00 26.750,00 33.170,00 33.170,00 40.660,00 40.660,00

TOTAL 301.515,50 301.515,50 366.751,37 366.751,37 451.480,50 451.480,50

DESCRIÇÃO 2016 2017 2018 2019

Mercadorias 4.939.353,65 5.959.788,39 6.170.993,86 7.293.946,83

Transportadora 107.735,75 129.622,84 134.196,30 158.616,38

Comissão de vendas 4% 502.900,00 607.760,00 624.160,00 743.650,00

TOTAL 5.549.989,40 6.697.171,23 6.929.350,16 8.196.213,20

Segue abaixo as tabelas de projeção de despesas com comercialização.

Elaboração: Equipe do Projeto

6 RECURSOS HUMANOS E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Para Knapik (2005), as políticas de gestão de pessoas desenham regras

com as quais a empresa pretende administrar seus funcionários para atingir os seus

objetivos individuas da organização.

A área ou departamento de gestão de pessoas é o conjunto de políticas e subsistemas que se preocupam com o gerenciamento das pessoas nas organizações e que levam a eficácia dos colaborados nas organizações em busca dos objetivos pessoais e da organização. (KNAPIK, p.151, 2005).

Segundo Chiavenato (1999), os Sistemas de Gestão de Recursos Humanos

que tem como elemento-base os cargos constituem hoje a forma mais comum de

sistema de Administração de Recursos Humanos encontrada nas empresas, embora

TABELA 52 - DESPESAS MENSAIS COM COMERCIALIZAÇÃO PRIMEIRO ANO

TABELA 53 - DESPESAS ANUAIS COM COMERCIALIZAÇÃO PARA OS

PRÓXIMOS QUATRO ANOS

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121

venham sendo crescentemente questionados por sua inflexibilidade e dificuldade de

compatibilização com as novas formas organizacionais e com a velocidade da

organização do trabalho. O método dos pontos, que é uma forma de avaliação

quantitativa dos cargos para determinar a remuneração, foi criado por Merrill Lott e

tornou-se o método de avaliação de cargos mais utilizado no mundo.

6.1 QUADRO DE PESSOAL

Na visão da Knapik (2005) a análise do cargo vai pesquisar e discriminar o

que o ocupante do cargo precisa conhecer tecnicamente, suas habilidades, suas

competências e capacidades. “Descrever cargo significa fazer uma listagem do que

deve, como e sob que deve ser feito, quais as condições, descrevendo as principais

responsabilidades, deveres e condições de trabalho.” (KNAPIK, 185, 2005).

Essencialmente o recrutamento interno está fundamentado na movimentação de quadros de pessoal da própria organização envolvendo entre outros os seguintes planos de carreira: transferências de empregados, promoções de colaboradores, programas de desenvolvimento de RH e planos de carreira funcional. (CARVALHO e NASCIMENTO, 1997, p. 92).

Para Koontz (1988), o enquadramento de pessoal envolve pessoas. As

funções administrativas de planejamento, organização e controle podem ser vistas

como tarefas essencialmente objetivas, que podem até ter importantes facetas

mecanísticas. Por outro lado, as funções de enquadramento de pessoal e liderança

preocupam-se quase exclusivamente com pessoas.

Inicialmente, a Force contará com 11 profissionais distribuídos nas áreas:

comercial, almoxarifado, técnico e gerência.

Os cargos de gerência serão ocupados pelos sócios. Todos os funcionários

serão registrados de acordo com o regime de normas da CLT (Consolidação das

Leis Trabalhistas).

A tabela abaixo demonstra a quantidade projetada de profissionais

contratados pela Force para os próximos cinco anos.

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TABELA 54 - NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS

Quantidade

Função 2015 2016 2017 2018 2019

Suporte de Vendas 3 4 5 5 6

Encarregado de empilhadeira - Almoxarife

1 2 2 2 2

Faturista 1 2 2 2 2

Gerente Marketing e Vendas 1 1 1 1 1

Gerente Comércio Exterior e Logística

1 1 1 1 1

Gerente Administrativo e Financeiro 1 1 1 1 1

Assistente Administrativo 2 2 2 3 3

Técnico 1 1 2 2 3

TOTAL 11 14 16 17 19

Elaboração: Equipe do projeto.

Para as áreas de: Contabilidade, Medicina e Segurança do Trabalho,

Serviços Gerais - Segurança Patrimonial e Transportadora, a Force contará com

empresas terceirizadas.

A tabela abaixo demonstra a quantidade projetada de empresas

terceirizadas contratadas pela Force.

TABELA 55 - NECESSIDADE DE RECURSOS TERCEIRIZADOS

Serviço Oferecido Quantidade de empresas

Contabilidade 1

Segurança e Medicina do Trabalho 1

Transportadora 1

Segurança Patrimonial 1

Limpeza e Conservação 1

Elaboração: Equipe do projeto.

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Empresa 2015 2016 2017 2018 2019

Assessoria Contábil 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00

Segurança e Med. do Trabalho 825,00 225,00 150,00 75,00 150,00

Transportadora 66.548,56 107.735,75 129.622,84 134.196,30 158.616,38

Segurança Patrimonial 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Limpeza e Conservação 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00

TOTAL 113.453,56 154.040,75 175.852,84 180.351,30 204.846,38

Elaboração: Equipe do projeto.

6.1.1 Descrição de Cargos

Para o Lobos (1979) a descrição de cargos pode variar de uma empresa

para outra, dependendo, essencialmente, das decisões que virão a ser tomadas com

base em ambos os documentos, as decisões podem ser relacionadas aos seguintes

processos: Planejamento organizacional e de cargos; Seleção; Avaliação o

desempenho; Administração Salarial; Treinamento.

Descrição do cargo contém um resumo das tarefas ou atividades básicas a serem executadas pelo ocupante do cargo. Além disso, a descrição do cargo deve estipular o título, objetivo, local de trabalho, ambiente social e condições de emprego inerente ao cargo. (Lobos, 135, 1979).

QUADRO 19 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – SUPORTE DE VENDAS

Título: Suporte de Vendas Departamento: Vendas

Descrição sumária:

Executar atividades no âmbito da área comercial, envolvendo o atendimento das

necessidades de informações de equipamentos e dar agilidade do processo de vendas.

Descrição do cargo:

Dar suporte para vendedores externos;

Elaborar propostas comerciais;

Manter controle e registro das consultas de clientes, para futuros contatos e

negociações;

Manter contato com clientes, para sanar dúvidas;

Repassar para os gerentes reclamações e sugestões apresentadas por clientes em

relação a preço, produto e atendimento.

Habilidades:

TABELA 56 - CUSTOS COM SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

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Dinamismo;

Responsabilidade;

Confiança;

Foco.

Formação:

Ensino superior completo em Administração de Empresas, desejável experiência na área

comercial.

Elaboração: Equipe do projeto.

QUADRO 20 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – ENCARREGADO DE

EMPILHADEIRA - ALMOXARIFE

Título: Encarregado de Empilhadeira - Almoxarife Departamento: Estoque

Descrição sumária:

Operar a empilhadeira manejando os comandos de marchas, direção e elevação para

transportar, empilhar e posicionar os equipamentos em seus determinados lugares no

estoque. Executar atividades orientando e controlando os serviços de almoxarifado, receber,

organizar o estoque e distribuir os equipamentos.

Descrição do cargo

Conduz a empilhadeira, operando os dispositivos de marcha e direção, a fim de

posicioná-la para o recolhimento ou descarga dos equipamentos;

Recolhe as máquinas e posiciona em seus devidos lugares no estoque;

Descarrega a empilhadeira, até a altura necessária, para depositar os equipamentos

ou peças;

Conferir o estoque, examinando periodicamente o volume de mercadorias;

Calcular e controlar necessidades futuras de equipamentos;

Controlar o recebimento das máquinas, confrontando as requisições e especificações

com as notas e o material entregue;

Organizar o armazenamento de produtos e materiais, fazendo identificação e

disposição adequadas;

Registrar os equipamentos no sistema.

Habilidades:

Dinamismo;

Responsabilidade;

Confiança;

Organização;

Raciocínio Indutivo;

Força Estática;

Iniciativa.

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Formação:

Ensino médio completo, portar Carteira Nacional de Habilitação categoria B ou superior e

Curso de Operador de Empilhadeira.

Elaboração: Equipe do projeto.

QUADRO 21 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – FATURISTA

Título: Faturista Departamento: Estoque

Descrição sumária:

Auxilia no setor de faturamento, executando serviços diversos, digitando dados de duplicatas,

faturas e emitindo notas fiscais eletrônicas.

Descrição do cargo:

Calcula a movimentação diária do faturamento encaminhado relatórios ao setor

financeiro;

Auxilia o controle de pedidos repassados pelos vendedores para iniciar o processo de

faturamento;

Emite notas fiscais eletrônicas de vendas, simples remessa, remessa para conserto,

retorno de conserto, etc;

Confere e encaminha para o setor de estoque relatórios de vendas para controle do

estoque.

Habilidades:

Dinamismo;

Responsabilidade;

Confiança;

Organização;

Raciocínio Indutivo;

Iniciativa.

Formação:

Ensino superior completo ou cursando em Administração de Empresas.

Elaboração: Equipe do projeto.

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QUADRO 22 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – GERENTE DE MARKETING E

VENDAS

Título: Gerente de Marketing e Vendas Departamento: Gerência

Descrição sumária:

Gerenciar as atividades de vendas, identificar e desenvolver estratégias de mercado,

propaganda e merchandising, com o objetivo de divulgar e expandir os negócios da empresa.

Descrição do cargo:

Acompanhar desenvolvimento dos vendedores externos;

Analisar tendências de mercado;

Planejar e elaborar campanhas publicitárias;

Programar ações de divulgação da imagem e localização da Force;

Gerenciar serviços de atendimento a clientes;

Coordenar execução de campanhas publicitárias e promoções;

Acompanhar atuação da concorrência.

Monitorar metas e indicadores de desempenho;

Medir o nível de satisfação do cliente;

Monitorar relacionamento com clientes-chave;

Preparar relatórios de resultados;

Habilidades:

Responsabilidade;

Liderança;

Organização;

Criatividade;

Flexibilidade;

Iniciativa;

Habilidade de comunicação.

Formação:

Ensino superior completo em Administração de Empresas ou Marketing.

Elaboração: Equipe do projeto.

QUADRO 23 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – GERENTE DE COMÉRCIO

EXTERIOR E LOGISTICA

Título: Gerente de Comércio Exterior e Logística Departamento: Gerência

Descrição sumária:

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Gerencia toda a parte de importação dos equipamentos e coordena negociações internacionais. Emprega funções logísticas que incluem operações de depósito, armazenagem e distribuição, previsão, planejamento, suporte ao cliente e compras. Coordena relacionamentos com terceiros, com fornecedores de logística e outros membros da cadeia de suprimentos.

Descrição do cargo:

Desenvolver projetos de importação;

Implantar projetos logísticos portuários;

Realizar negociação de fretes internacionais;

Realizar revisão e aprovação de documentos de importação;

Fazer a solicitação, revisão e supervisão de notas fiscais de importação;

Elaborar contrato de compras;

Emitir ordens de compra;

Revisão e inclusão dos custos totais dos produtos;

Coordenar as negociações com agencias de transporte internacional;

Responsável pela realização de operações diárias de logística;

Coordena junto com a equipe de compras a análise de custos e processos estratégicos e táticos;

Negociar serviços com fornecedores, parceiros e clientes;

Responsável pelo controle de transportadoras terceirizadas;

Administra o processo de preenchimento de pedidos, da emissão à entrega;

Garante melhoria contínua do processo e serviços de alta qualidade. Habilidades:

Dinamismo;

Responsabilidade;

Organização;

Iniciativa;

Criatividade;

Flexibilidade;

Facilidade para trabalhar com números.

Formação:

Ensino superior completo em Administração de Empresas e Especialização em Comércio Exterior. Elaboração: Equipe do projeto.

QUADRO 24 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – GERENTE ADMINISTRATIVO E

FINANCEIRO

Título: Gerente Administrativo e Financeiro Departamento: Gerência

Descrição sumária: Gerenciar, organizar, planejar e controlar os recursos da empresa, visando o aperfeiçoamento contínuo dos funcionários, além de planejar e controlar os recursos e as atividades com o objetivo de minimizar o risco do impacto financeiro. Gerenciar todo o capital da Force, cuidar das atividades de cobrança e desembolso do caixa e investimentos a curto prazo, análise de retorno e risco.

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Descrição do cargo:

Gerir Rotinas Administrativas e Financeiras;

Acompanhar execução orçamentária;

Controlar receitas;

Responsável pelo controle de relatórios de resultados;

Responsável pelas admissões e demissões;

Definir o perfil dos funcionários juntamente com as áreas afins;

Controlar a folha ponto dos funcionários;

Dar feedback aos funcionários juntamente com as áreas afins;

Responsável por controlar as empresas terceirizadas;

Negociar preços e formas de pagamento com terceirizadas.

Gerenciar o capital da empresa;

Controlar o fluxo de caixa (entrada e saída);

Realizar as atividades de cobrança;

Efetuar os pagamentos;

Controlar contas a pagar e a receber;

Avaliar os riscos dos investimentos;

Realizar os investimentos de acordo com a disponibilidade de caixa. Habilidades:

Dinamismo;

Liderança;

Responsabilidade;

Organização;

Iniciativa;

Criatividade;

Flexibilidade.

Formação: Ensino superior completo em Administração de Empresas.

Elaboração: Equipe do projeto.

QUADRO 25 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Título: Assistente Administrativo Departamento: Administrativo

Descrição sumária:

Presta assistência na área administrativa, financeira e de comércio exterior e logística auxiliando os gestores em suas atividades rotineiras.

Descrição do cargo:

Auxilia no controle de gestão financeira, administrativa, comércio exterior e logística;

Organiza arquivos;

Filtra informações a serem passadas para os gerentes;

Revisa documentos;

Controla os recebimentos e remessas de correspondências e documentos;

Auxilia as atividades dos gerentes organizando os arquivos e informações.

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Habilidades:

Dinamismo;

Responsabilidade;

Organização;

Iniciativa;

Criatividade;

Flexibilidade;

Formação: Ensino superior cursando em Administração de Empresas. Elaboração: Equipe do projeto.

QUADRO 26 – DESCRIÇÃO DE CARGOS – TÉCNICO

Título: Técnico Departamento: Gerência

Descrição sumária: Responsável por dar suporte pertinente a informações técnicas dos equipamentos, efetuar treinamentos e auxiliar na melhoria e desenvolvimento de produtos.

Descrição do cargo:

Auxiliar suporte de vendas com informações técnicas dos produtos;

Treinamento de assistências técnicas;

Assessoria aos assistentes técnicos em qualquer dúvida de manutenção do produto;

Conserto de produtos em garantia;

Auxiliar no desenvolvimento e melhoria de produtos.

Habilidades:

Dinamismo;

Responsabilidade;

Organização;

Iniciativa;

Criatividade;

Flexibilidade;

Conhecimento técnico.

Formação: Ensino Médio Completo e Formação Técnica em Motores Estacionários. Elaboração: Equipe do projeto.

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6.2 REGIME DE CONTRATAÇÃO

A Force será associada ao SINDICOM (Sindicato dos Empregados no

Comércio de Curitiba) que atua na cidade de Curitiba e sua Região Metropolitana. É

integrante do Sistema Confederativo de Representação Sindical do Comércio

(SICOMÉRCIO). A data base da categoria para aumentos salariais é 1º de julho.

(Convenção Coletiva de Trabalho, 2013-2014).

O quadro de funcionários da Force será contratado pelo regime da CLT

(Consolidação das Leis Trabalhistas), e contará com carteira de trabalho assinada

contrato de trabalho e fornecimento de vale transporte que de acordo com a cláusula

15 da Convenção Coletiva de Trabalho 2013, incidirá em desconto de 6% sobre os

salários, e também fornecerá a cada um dos empregados o auxílio alimentação,

sendo que este benefício não caracterizará salário ''in natura'' por consistir em

parcela totalmente indenizatória que não integra a remuneração do trabalhador,

incluindo-se no PAT (Programa de Alimentação ao Trabalhador).

A jornada de trabalho será constituída de 44 horas semanais para os

funcionários, que trabalharão em tempo integral, com jornada diária de 8 horas,

sendo que se eventualmente houver a necessidade de horas extras, o valor será

pago com o adicional de 60% sobre o valor da hora normal, conforme estipulado na

cláusula 13 da Convenção Coletiva.

A Force concederá férias após 12 meses, depois da obtenção do direito pelo

empregado. O período de férias será de 30 dias corridos, salvo em casos

esporádicos ou possíveis férias coletivas.

Todo o trabalhador regido pela CLT tem direito do FGTS – Fundo de

Garantia de Tempo de Serviço, de acordo com o Portal FGTS do Governo Federal

(2014). A Force depositará o valor equivalente a 8% do salário pago ao colaborador,

em conta vinculado ao mesmo, todo dia 05 de cada mês.

6.3 REMUNERAÇÃO

Chiavenato (2000) define o salário como um custo e um investimento, visto

que o salário se reflete no custo de um serviço ou produto final e investimento, pois

representa aplicações de dinheiro em fatores de produção, como o trabalho.

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Tendo em vista que o âmbito organizacional encontra-se em constante transformação, onde a maximização de desempenho tem se tornado o objetivo mais comum entre a grande maioria das organizações, percebe-se o uso da remuneração estratégica como sendo um meio para auxiliar as organizações no alcance de seus objetivos. Deste modo, verifica-se que a remuneração é concedida observando-se todo o contexto organizacional, que por sua vez constitui-se da estratégia, da estrutura e do estilo gerencial aplicado, sendo os funcionários remunerados de acordo com sua contribuição para o sucesso do negócio. Cabe frisar que o sistema de remuneração estratégica considera além do desempenho e dos resultados, as habilidades, o conhecimento e as competências (GIL, 2009).

A Force se propõe a oferecer a todos os funcionários remuneração

compatível com o mercado atual, buscando atender as necessidades dos

colaboradores, e cumprindo todas as exigências regidas pela Convenção Coletiva

de Trabalho do Sindicom (Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba) e

respeitando o piso salarial definido para todas as categorias.

Acreditamos que oferecendo salários justos para cada nível e função, o

funcionário estará motivado e satisfeito, o que vem a reduzir o volume de

rotatividade.

TABELA 57 - SALÁRIOS DE FUNCIONARIOS ME TEMPO INTEGRAL

CARGO SALÁRIO

Assistente de vendas R$ 2.202,00

Encarregado de empilhadeira Almoxarife R$ 2.349,00

Faturista R$ 1.783,00

Gerente Marketing e Vendas R$ 5.500,00

Gerente Comércio Exterior e Logística R$ 5.500,00

Gerente Administrativo e Financeiro R$ 5.500,00

Assistente Administrativo R$ 2.096,00

Técnico R$ 2.015,00

Pró Labore R$ 4.000,00

Elaboração: Equipe do projeto

A Force também vai oferecer aos colaboradores os benefícios de Vale

Transporte e Auxílio Alimentação conforme determina a Convenção Coletiva de

Trabalho, haverá o desconto de 6% sobre o valor do salário referente ao vale

transporte.

Porém, pensando no funcionário e para seu benefício não será descontado

do empregado o auxílio alimentação, ou seja, o mesmo será pago integralmente

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pela empresa no valor de R$ 18,00 por dia. Considerou-se para ambos uma média

de 22 dias/mês.

Além disso, a empresa oferecerá o benefício de Plano de Saúde (sem

desconto) à todos os colaboradores.

A tabela abaixo apresenta um resumo dos benefícios oferecidos pela Force:

TABELA 58 - BENEFICIOS DE FUNCIONARIOS EM TEMPO INTEGRAL

Cargo Alimentação Vale Transporte Plano de Saúde

Assistente de vendas R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Encarregado de empilhadeira - Almoxarife R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Faturista R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Gerente Marketing e Vendas R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Gerente Comércio Exterior e Logística R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Gerente Administrativo e Financeiro R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Assistente Administrativo R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Técnico R$ 396,00 R$ 118,80 R$ 85,00

Elaboração: Equipe do projeto

6.4 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS

Para Agryris (1994), o desenvolvimento dos recursos humanos em termos

das suas competências individuais pode ser fundamenta, mas, por si só não é

suficiente. O importante é que as competências individuais estejam articuladas e

contribuam para o desenvolvimento da organização enquanto entidade autônoma,

isto é, que permita a aprendizagem do conjunto do todo organizacional.

Previsões de vendas são utilizadas pelo departamento de finanças para levantar o caixa necessário, para o investimento e para as operações; pelo departamento de produção, para estabelecer níveis de capacidade e de produção pelo departamento de compras, para aquisição dos suprimentos necessários, e pelo departamento de recursos humanos, para a contratação do número necessário de funcionários. (KOTLER, 2000, p.140).

A Force almeja contratar profissionais formados ou cursando faculdade de

Administração. Esses cargos serão muito importantes para a empresa, entretanto,

Curitiba possui um mercado preparado relativo à quantidade e capacitação para

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esses profissionais. Para o curso de Administração são mais de cinco faculdades

disponíveis. E para os cargos do setor de estoque e expedição, que exigem apenas

ensino médio completo, o mercado também oferece profissionais com experiência já

que na cidade de Curitiba grandes mercados contam com esses profissionais,

porém muitas vezes com alta rotatividade, tão comum a esse segmento. Para o

cargo de coordenador de empilhadeira é exigido carteira de habilitação, mas não

torna a disponibilidade de mão de obra tão difícil, pois na cidade de Curitiba também

existem muitas autoescolas.

Para o recrutamento, as vagas serão divulgadas em sites relacionados, a fim

de selecionar pessoas bem capacitadas para as funções.

Portanto, a fim de manter um bom padrão no seu quadro de funcionários e

baixa rotatividade, a Force oferecerá salários atrativos e de acordo com o mercado,

alimentação e plano de saúde não serão descontados, e serão ofertados

treinamentos para as funções a serem desenvolvidas qualificando seus

colaboradores.

6.5 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Gil (2007) evidencia que o processo de Recrutamento e seleção interna tem

como proposta motivar os colaboradores favorecer a sofisticação de uma carreira

profissional, além de valorar e agregar qualidade aos produtos e serviços da

organização.

Um conjunto de técnicas e procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. É basicamente um sistema de informação, através do qual a organização divulga e oferece ao mercado de recursos humanos oportunidades de emprego que pretende preencher. (CHIAVENATO, 2000, p.197).

A fim de determinar seu quadro de funcionários, é fundamental que a

organização faça um levantamento de quais as demandas internas e a mão de obra

necessária para a realização de suas atividades.

O recrutamento é feito a partir das necessidades de cada cargo. Para

Chiavenato (2000) é uma atividade que tem por objetivo atrair os candidatos, onde

os mesmos serão selecionados e serão futuros colaboradores da organização.

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A Force fará seu recrutamento através de levantamentos de dados e

seletividade, buscando candidatos que possuem requisitos para o cargo,

estabelecendo o perfil desejado do profissional, para que possa iniciar a busca

através de fontes de recrutamento externo.

O recrutamento do quadro será feito pela própria Force que fará a análise

dos currículos disponíveis através do SINE (Sistema Nacional de Emprego) que

mantém os currículos à disposição das empresas. A escolha ocorrerá de início, pela

análise do curriculum, na sequencia entrevista e testes práticos, a fim de melhor

avaliar a aptidão do novo colaborador.

6.6 NECESSIDADE DE TREINAMENTO

Davis e Newstrom (1992) consideram que o treinamento deve ser um

processo contínuo, que prepare o indivíduo em sua totalidade, uma vez que as

mudanças sociais são constantes e o homem é o agente responsável pela

implementação destas mudanças na sociedade.

Segundo CHIAVENATO (2000) “Treinamento é um processo educacional de

curto prazo aplicada de maneira sistemática e organizada, através do qual as

pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos

definidos”.

Os objetivos do treinamento é preparar o pessoal para uma execução imediata de várias tarefas; proporciona oportunidades de desenvolvimento pessoal para outras funções na qual a pessoa pode ser considerada apta e aumentar a motivação e torná-la mais receptiva as técnicas de supervisão e gerência. (CHIAVENATO, 2000, p.498).

Para a Force, treinar é preparar o profissional para desempenhar bem sua

função e acompanhar todo esse processo podem tornar o negócio melhor preparado

para o mercado. Entretanto, além de treinamentos técnicos, é necessário

desenvolver em cada colaborador questões humanas, pessoais e profissionais, a fim

de aumentar a motivação, que reflete diretamente na produtividade.

Com interesse em manter a qualificação e o desenvolvimento dos

profissionais da Force, a empresa fará uma provisão dos recursos financeiros a

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serem disponibilizados para treinamento a seus colaboradores. Segue abaixo a

provisão:

TABELA 59 - TREINAMENTOS

CARGO TREINAMENTO EMPRESA VALOR

Assistente de vendas Ações Eficazes em Vendas SENAC R$ 55,00

Gerente de Marketing e Vendas Inteligência e Motivação Daniel Godri R$ 155,00

Gerente Comércio Exterior e Logística Inteligência e Motivação Daniel Godri R$ 155,00

Gerente Administrativo e Financeiro Inteligência e Motivação Daniel Godri R$ 155,00

Faturista Gerenciamento de Estoque SENAC R$ 230,00

Encarregado de empilhadeira - Almoxarife Gerenciamento de Estoque SENAC R$ 231,00

Assistente Administrativo Auxiliar Administrativo SENAC Sem custos

TOTAL R$ 750,00

Elaboração: Equipe do projeto

Os treinamentos serão realizados quando houver a contratação de um novo

colaborador, além de integração realizada na própria empresa.

Para a reciclagem, seja por desmotivação do funcionário ou atualização da

função serão realizados os treinamentos acima ou novos conforme houver a

necessidade.

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6.7 ORGANOGRAMA

FIGURA 11 - ORGANOGRAMA

Elaboração: Equipe do projeto

DIRETORIA – QUADRO

DE SÓCIOS

GERENTE ADMINISTRATIVO E

FINANCEIRO

GERENTE DE COMÉRCIO EXTERIOR

E LOGÍSTICA

GERENTE DE MARKETING E

VENDAS

SUPORTE DE

VENDAS

ASSISTENTE

ADMINISTRATIVO FATURISTA

TECNICO ENCARREGADO DE

EMPILHADEIRA - ALMOXARIFE

VENDEDORES

EXTERNOS

CONTABILIDADE

SEGURANÇA E MEDICINA DO

TRABALHO

SEGURANÇA PATRIMONIAL/

SERVIÇOS GERAIS

TRANSPORTADORA

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6.8 CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS

O quadro a seguir demostra os encargos sociais e trabalhistas que incidem

sobre o valor do salário do trabalhador, com exemplo do salário base que a CCT

propõe para a categoria da Force. Para o cálculo dos custos, é necessário se

determinar quais as incidências sociais (INSS, FGTS) e trabalhistas (provisão de

férias, 13º salário e DSR) sobre os valores das remunerações pagas.

Assim sendo, nos cálculos apresentados estão apenas os quesitos básicos

relativos às férias, 13º salário, DSR e encargos sociais - FGTS e INSS, conforme

segue o quadro:

QUADRO 27 - ENCARGOS MENSAIS COM TRABALHADOR

CUSTOS TRABALHISTAS - MENSAL

Sobre um salário/ base em horas (%) (%)

13º salário

8,33%

Férias

11,11%

INSS 0

,00%

FGTS 8

,00%

FGTS/Resc. (A partir de 01.10.2001) 4

,00%

Total Previdenciário

12,00%

Previdenciário s/13º e Férias

2,33%

SOMA BÁSICO 3

3,77%

Fonte: Guia Trabalhista. Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/clientes/planilha_custos_trab.htm

Já para o Pró Labore da Force, incide INSS mediante alíquota de 11%.

Abaixo, as tabelas demonstram os custos com recursos humanos anuais e

para os próximos cinco anos:

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TABELA 60 - CUSTOS MENSAIS COM RECURSOS HUMANOS - 2015

DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Salários 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00

Encargos s/ Salários

11.294,38 11.294,38 11.294,38 11.294,38 11.294,38 11.294,38

Pró labore 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

Encargos s/ Pró labore

2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00

VT 950,40 950,40 950,40 950,40 950,40 950,40

VR 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00

TOTAL (R$) 72.245,78 72.245,78 72.245,78 72.245,78 72.245,78 72.245,78

DESCRIÇÃO JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Salários 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00

Encargos s/ Salários

11.294,38 11.294,38 11.294,38 11.294,38 11.294,38 11.294,38

Pró labore 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

Encargos s/ Pró labore

2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00

VT 950,40 950,40 950,40 950,40 950,40 950,40

VR 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00

TOTAL (R$) 72.245,78 72.245,78 72.245,78 72.245,78 72.245,78 72.245,78

Elaboração: Equipe do projeto

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TABELA 61 - CUSTOS ANUAIS COM RECURSOS HUMANOS – PRÓXIMOS

QUATRO ANOS

CUSTOS 2016 2017 2018 2019

Salários 477.348,00 527.952,00 553.104,00 603.708,00

Encargos s/ Salários 161.200,42 178.289,39 186.783,22 203.872,19

Pró labore 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00

Encargos s/ Pró labore 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00

VT 15.681,60 18.532,80 19.958,40 22.809,60

VR 66.528,00 76.032,00 80.784,00 90.288,00

TOTAL (R$) 987.158,02 1.067.206,19 1.107.029,62 1.187.077,79

Elaboração: Equipe do projeto

6.9 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

De acordo com Giosa (1997), terceirização é um processo de gestão pelo

qual se transferem algumas atividades para terceiros, com os quais o contratante

estabelece uma relação de parceria, passando a se concentrar apenas em tarefas

essencialmente ligadas ao seu negócio.

As empresas terceirizadas contratadas pela Force serão responsáveis em

prestar serviços referentes à assessoria fiscal, tributária e folha de pagamentos, a

empresa contratada para serviços gerais cuidará de toda a limpeza e conservação

do local tanto interno como externo, segurança 24 horas com vigilância. A empresa

de Medicina e segurança do trabalho será responsável por exames admissionais e

demissionais, e as transportadoras serão responsáveis por toda a entrega dos

equipamentos.

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As tabelas abaixo demonstram a projeção de gastos com serviços

terceirizados:

TABELA 62 - SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

FUNÇÃO EMPRESA VALOR (MENSAL)

Assessoria fiscal e tributária, contabilidade e folha de pagamentos.

AD Assessoria Empresarial LTDA R$ 750,00

Limpeza e conservação dos ambientes, jardinagem e zeladoria.

Higiforte Limpeza e Conservação R$ 1.590,00

Segurança patrimonial 24 horas Gersepa Segurança R$ 4.500,00

Emissão de atestados de exames admissionais e demicionais

Arauclin - Clínica de Saúde Ocupacional R$ 75,00 (Por exame)

TOTAL R$ 6.840,00

Elaboração: Equipe do projeto

TABELA 63 - SERVIÇOS TERCEIRIZADOS - TRANSPORTADORA

FUNÇÃO EMPRESA

Entrega dos equipamentos para os respectivos clientes

Luzza Encomendas

Equipamento Peso

Motovibrador 48 kilos

Placa vibratória pequeno porte 69 kilos

Alisadora de piso 72 kilos

Compactador de solo 74 kilos

Gerador 8000 watts 89 kilos

Cortador de piso 120 kilos

Placa vibratória médio- grande porte 160 kilos

Peso Valores por Kg

01 à 30 Kg R$ 25,00

31 à 50 Kg R$ 32,00

51 à 100 Kg R$ 38,00

Acima de 100 Kg R$ 0,31 por Kg excedente

Adicionais Valor

Pedágio R$ 1,80 fração de 100 Kg

Paletização R$ 25,00 por Pallete

GRIS (Seguro) 10% do valor do frete

Elaboração: Equipe do projeto

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Equipamentos 2016 2017 2018 2019

Compactador de Solo 16.803,44 20.317,60 21.022,18 24.847,64

Gerador 15.369,00 18.573,60 19.227,60 22.726,50

Placa Vibratória Pequeno Porte 17.828,04 21.538,40 22.304,02 26.362,74

Placa Vibratória Médio/Grande Porte 26.930,15 32.534,84 33.691,34 39.822,25

Moto Vibrador 12.173,00 14.726,00 15.229,20 18.000,50

Cortadora de Piso 18.162,12 21.932,40 22.721,97 26.856,75

TOTAL 107.265,75 129.622,84 134.196,30 158.616,38

7. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

O quadro a seguir demonstra o cronograma mensal com as ações

necessárias para a implementação da empresa Force:

QUADRO 28 - CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

Atividade J F M A M J J A S O N D

Idealização do Projeto

Início dos estudos e pesquisas

Aplicação dos questionários

Tabulação dos dados coletados

Início do processo de abertura

Escolha da localização

Layout

Recursos financeiros

Compra de móveis

Compra de equipamentos

Chegada dos móveis

Chegada dos equipamentos

Seleção de candidatos

Contratação de funcionário

Treinamento dos funcionários

Compras dos equip. na China

Marketing

Chagada dos equipamentos no

TABELA 64 - ESTRUTURA CUSTOS ANUAIS COM

TRANSPORTADORA

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DESPESAS PRÉ-OPERACIONAIS VALOR (R$)

Localização 15.000,00

Água 400,00

Energia Elétrica 900,00

Ações de Marketing 15.170,00

Custos para abertura da empresa 4.053,00

Telefone Fixo / Banda Larga 480,00

TOTAL 36.003,00

Brasil

Chegada dos equipamentos na

Force

Inauguração

Elaboração: Equipe do projeto

8. ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS

8.1. DESPESAS PRÉ-OPERACIONAIS.

Os investimentos iniciais geralmente contêm três partes: as despesas pré-operacionais; os gastos com a montagem do negócio, ou seja, os investimentos fixos; e os recursos necessários para colocar o projeto em funcionamento até gerar receitas, ou investimentos iniciais de capital de giro. (DOLABELA, 2008, p. 208)

A tabela abaixo demonstra as despesas pré-operacionais da Force.

Os valores foram avaliados com uma previsão de três meses, tempo

estimado para adequação e espera da chegada dos primeiros equipamentos.

Elaboração: Equipe do projeto

8.2. FONTES DE FINANCIAMENTO DO PROJETO

Segundo Di Augustini (1999) há dois tipos de fontes de financiamento: os

recursos próprios fazem parte o patrimônio líquido e ativo permanente da empresa e

os recursos de terceiros que provém de empréstimos onde recebe certo montante

para aplicar.

TABELA 65 - DESPESAS PRÉ OPERACIONAIS

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8.2.1 Recursos próprios

Os sócios da Force disponibilizarão para o capital da empresa o valor de R$

750.000,00 (setecentos e cinquenta mil reais), correspondendo à soma de

investimento de cada uma, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais)

cada, valor esse declarado em Contrato Social. Abaixo segue a tabela de

demonstração dos investimentos com recursos próprios, pessoais de cada sócio:

TABELA 66 - RECURSOS PROPRIOS

SÓCIOS RECURSOS PRÓPRIOS ORIGEM

Barbara Cristina da Silva R$ 150.000,00 Venda de automóvel e poupança

Cleber Eduardo Hatschbach R$ 150.000,00 Empréstimo familiar e poupança

Larissa Correa Becker Schneider R$ 150.000,00 Empréstimo familiar Mario Cesar Mascarenhas Grise Jr. R$ 150.000,00 Venda de imóvel

Patricia Soares Del Carlo R$ 150.000,00 Herança familiar

TOTAL R$ 750.000,00

Elaboração: Equipe do projeto

8.2.2 Recursos de terceiros

Para completar o valor total dos recursos necessários para o

desenvolvimento das atividades Force será realizado um empréstimo junto ao Banco

do Brasil através do FINIMP no valor de R$ 600.000,00 que corresponde há 38,5%

total dos investimentos.

O FINIMP é um conjunto de linhas de crédito especiais para a importação de

bens de capital, máquinas, equipamentos e serviços. Com elas, pode-se renovar ou

modernizar o parque industrial e estar preparada para as exigências do mercado

atual. Direcionado às empresas que buscam um financiamento de importação em

moeda estrangeira e que optam pelo fechamento de câmbio e contrato em inglês.

Sendo assim, a Force fará um investimento no valor de R$ 600.000,00 com

prazo de quitação em 36 meses sendo 04 meses de carência e 34 parcelas

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144

ParcelaData do

Pagamento

Amortização

de Principal

Encargos

Básicos

Projetados

Pgto de

Encargos

Básicos

Pgto de

Encargos

Adicionais

Prestação

Total

Saldo

Devedor

1ª 01.02.2015 0 1.525,79 0 1.529,67 1.529,67 601.525,79

2ª 01.03.2015 0 2.417,05 0 2.426,76 2.426,76 603.942,85

3ª 01.04.2015 0 2.507,82 0 2.518,24 2.518,24 606.450,67

4ª 01.05.2015 0 2.518,24 0 2.528,69 2.528,69 608.968,91

5ª 01.06.2015 18.750,00 2.446,96 356,75 2.456,79 21.563,54 592.309,12

6ª 01.07.2015 18.750,00 2.459,52 436,09 2.469,73 21.655,81 575.582,55

7ª 01.08.2015 18.750,00 2.312,81 513,18 2.322,10 21.585,28 558.632,18

8ª 01.09.2015 18.750,00 2.319,68 593,17 2.329,31 21.672,47 541.608,69

9ª 01.10.2015 18.750,00 2.248,99 673,49 2.258,33 21.681,81 524.434,19

10ª 01.11.2015 18.750,00 1.966,53 746,32 1.973,91 21.470,23 506.904,40

11ª 01.12.2015 18.750,00 2.104,88 827,28 2.113,62 21.690,90 489.432,00

12ª 01.01.2016 18.750,00 1.966,64 905,95 1.974,54 21.630,48 471.742,69

13ª 01.02.2016 18.750,00 1.958,87 987,57 1.967,01 21.704,57 453.964,00

14ª 01.03.2016 18.750,00 1.824,12 1.066,87 1.831,45 21.648,32 435.971,24

15ª 01.04.2016 18.750,00 1.810,34 1.149,16 1.817,85 21.717,02 417.882,41

16ª 01.05.2016 18.750,00 1.735,22 1.231,79 1.742,43 21.724,22 399.635,85

17ª 01.06.2016 18.750,00 1.605,82 1.312,08 1.612,27 21.674,35 381.179,58

18ª 01.07.2016 18.750,00 1.582,82 1.395,39 1.589,39 21.734,78 362.617,01

19ª 01.08.2016 18.750,00 1.457,07 1.476,34 1.462,92 21.689,26 343.847,74

20ª 01.09.2016 18.750,00 1.423,89 1.560,10 1.429,79 21.739,88 324.961,53

21ª 01.10.2016 18.750,00 1.345,68 1.644,20 1.351,25 21.745,46 305.913,02

22ª 01.11.2016 18.750,00 1.184,91 1.723,20 1.189,50 21.662,70 286.624,73

23ª 01.12.2016 18.750,00 1.186,93 1.807,98 1.191,84 21.749,82 267.253,69

24ª 01.01.2017 18.750,00 1.070,94 1.890,36 1.075,23 21.715,59 247.684,27

25ª 01.02.2017 18.750,00 1.025,67 1.975,83 1.029,92 21.755,75 227.984,11

26ª 01.03.2017 18.750,00 913,58 2.058,88 917,24 21.726,12 208.088,81

27ª 01.04.2017 18.750,00 861,71 2.145,05 865,27 21.760,33 188.055,47

28ª 01.05.2017 18.750,00 778,75 2.231,58 781,97 21.763,55 167.852,63

29ª 01.06.2017 18.750,00 672,62 2.315,66 675,31 21.740,97 147.459,60

30ª 01.07.2017 18.750,00 610,64 2.402,89 613,17 21.766,06 126.917,34

31ª 01.08.2017 18.750,00 508,58 2.487,65 510,62 21.748,28 106.188,27

32ª 01.09.2017 18.750,00 440,94 2.575,84 442,77 21.768,61 85.303,37

33ª 01.10.2017 18.750,00 354,22 2.664,40 355,69 21.770,08 64.243,19

34ª 01.11.2017 18.750,00 240,9 2.744,70 241,8 21.736,50 42.989,39

35ª 01.12.2017 18.750,00 178,51 2.833,95 179,25 21.763,20 21.583,95

36ª 01.01.2018 18.750,00 86,73 2.920,68 87,08 21.757,76 0

TOTAIS 600.000,00R$ 51.654,37R$ 51.654,38R$ 51.862,71R$ 703.517,06R$

mensais. A Taxa de juros será de 5% ao ano mais juros efetivos 5% e IOF, durante

o período de carência. Abaixo tabela demonstrativa do financiamento pretendido.

TABELA 67 - RECURSOS DE TERCEIROS

Fonte: Simulador FINIMP Financiamento de Importação - Banco do Brasil

8.3 INVESTIMENTO FIXO E DEPRECIAÇÃO ACUMULADA

Para que a Force possa iniciar suas atividades será necessária a aquisição

de equipamentos e móveis entre outros equipamentos, ou seja, investimentos fixos

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145

Equipamentos e Móveis

Refrigerador 808,20

Empilhadeira 82.000,00

Aparelhos elétricos para telefonia, por fio891,00

Aparelhos de impressão 958,00

Ferramentas manuais e semelhantes 860,00

Móveis para escritório 10.745,11

Computador 10.215,80

Microondas 220,71

106.698,82 TOTAL

Valor total

dos bens (R$)

DEPRECIAÇÃO

Equipamentos e Móveis

Refrigerador 10 10%

Empilhadeira 10 10%

Aparelhos elétricos para telefonia, por fio 5 20%

Aparelhos de impressão 10 10%

Ferramentas manuais e semelhantes 5 20%

Móveis para escritório 10 10%

Computador 3 20%

Microondas 10 10%

Prazo de vida

útil (anos)

Taxa anual de

depreciação

para o funcionamento da empresa. A tabela a seguir apresenta os valores em

investimentos fixos.

Elaboração: Equipe do projeto

De acordo com Ribeiro (2003), depreciação é a perda parcelada de um valor

que sofrem os Bens de Uso de uma empresa, em decorrência ao desgaste pelo uso,

da ação da natureza e da obsolescência normal. É tecnicamente correto que as

empresas continuem ao final de cada Exercício Social, a Depreciação dos Bens

materiais constantes no Ativo Imobilizado.

Desta forma, a Force possui uma perda dos bens em relação ao desgaste

pelo uso, ou de produtos novos e mais eficientes lançados no mercado.

A tabela abaixo apresenta um resumo dos prazos a serem considerados em

relação à depreciação.

Elaboração: Equipe do projeto

TABELA 68 - INVESTIMENTOS FIXOS

TABELA 69 - PRAZOS DE DEPRECIAÇÃO

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146

Refrigerador 10 10% 808,20 80,82

Empilhadeira 10 10% 82.000,00 8.200,00

Aparelhos elétricos para telefonia, por

fio

5 20%

891,00 178,20

Aparelhos de impressão 10 10% 958,00 95,80

Ferramentas manuais e semelhantes 5 20% 860,00 172,00

Móveis para escritório 10 10% 10.745,11 1.074,51

Computador 3 20% 10.215,80 2.043,16

Microondas 10 10% 220,71 22,07

106.698,82 11.866,56 TOTAL

Prazo de vida

útil (anos)

Taxa anual de

depreciação

Valor total

dos bens (R$)Valor Total da

Depreciação(R$)BENS

USOS VALOR (R$)

Despesas pré-operacionais 36.003,00

Investimento fixo 106.698,82

Capital de giro 571.560,84

Estoque Mercadorias 635.737,34

TOTAL DE USO 1.350.000,00

Capital próprio 750.000,00

Capital de terceiros 600.000,00

TOTAL DE FONTES 1.350.000,00

Elaboração: Equipe do projeto

8.4 USOS E FONTES

Elaboração: Equipe do projeto

8.5 ESTIMATIVA DE FATURAMENTO

A Force analisou o desenvolvimento e realizou a estimativa de faturamento

em três cenários diferentes, são eles:

Cenário Favorável:

Faturamento previsto de acordo com a intenção de vendas.

Cenário Otimista:

TABELA 70 - DEPRECIAÇÃO PARA MÓVEIS E EQUIPAMENTOS

TABELA 71 - USOS E FONTES

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147

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

DEMANDA 631 631 631 631 631 631

% INT. VENDA 2% 2% 3% 3% 3% 4%

QUANTIDADE 13 13 19 19 19 25

RECEB. A VISTA 6.955,00 6.955,00 10.165,00 10.165,00 10.165,00 13.375,00

RECEB. 1 MÊS 133.305,00 133.305,00 194.830,00 194.830,00 194.830,00

RECEB. 2 MESES 77.665,00 77.665,00 113.510,00 113.510,00

RECEB. 3 MESES 77.665,00 77.665,00 113.510,00

RECEB. 4 MESES 17.388,00 17.388,00

RECEB. 5 MESES 17.388,00

RECEB. 6 MESES

FATURAMENTO 6.955,00 140.260,00 221.135,00 360.325,00 413.558,00 470.001,00

MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DEMANDA 631 631 631 631 631 631

% INT. VENDA 4% 4% 5% 5% 6% 6%

QUANTIDADE 25 25 31 31 38 38

RECEB. A VISTA 13.375,00 13.375,00 16.585,00 16.825,00 20.330,00 20.330,00

RECEB. 1 MÊS 256.295,00 256.295,00 256.295,00 359.342,00 359.342,00 389.658,00

RECEB. 2 MESES 113.510,00 149.295,00 149.295,00 149.295,00 226.662,00 226.662,00

RECEB. 3 MESES 113.510,00 113.510,00 149.295,00 149.295,00 149.295,00 226.662,00

RECEB. 4 MESES 25.413,00 25.413,00 25.413,00 33.378,00 33.378,00 33.378,00

RECEB. 5 MESES 17.388,00 25.413,00 25.413,00 25.413,00 33.378,00 33.378,00

RECEB. 6 MESES 17.388,00 17.388,00 25.413,00 25.413,00 25.413,00 33.378,00

FATURAMENTO 556.879,00 600.689,00 647.709,00 758.961,00 847.798,00 963.446,00

Aumento de 10% na intenção de vendas.

Cenário Pessimista:

Redução de 10% na intenção de vendas.

Para o ano de 2014 foi realizada projeção mensal, já para os outros anos foi

realizada de forma anual.

Segue tabelas demonstrativas abaixo:

Elaboração: Equipe do projeto

TABELA 72 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA O

PRIMEIRO ANO – CENÁRIO FAVORÁVEL

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148

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

DEMANDA 631 631 631 631 631 631

% INT. VENDA 2% 2% 3% 3% 3% 4%

QUANTIDADE 11,358 11,358 17,037 17,037 17,037 22,716

RECEB. A VISTA 5.885,00 5.885,00 9.095,00 9.095,00 9.095,00 10.925,00

RECEB. 1 MÊS 112.796,00 112.796,00 174.321,00 174.321,00 174.321,00

RECEB. 2 MESES 65.716,00 65.716,00 101.561,00 101.561,00

RECEB. 3 MESES 65.716,00 65.716,00 101.561,00

RECEB. 4 MESES 14.713,00 14.713,00

RECEB. 5 MESES 14.713,00

RECEB. 6 MESES

FATURAMENTO 5.885,00 118.681,00 187.607,00 314.848,00 365.406,00 417.794,00

MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DEMANDA 631 631 631 631 631 631

% INT. VENDA 4% 4% 5% 5% 5% 5%

QUANTIDADE 22,716 22,716 28,395 28,395 34,074 34,074

RECEB. A VISTA 10.925,00 10.925,00 14.980,00 14.980,00 18.190,00 18.910,00

RECEB. 1 MÊS 209.396,00 209.396,00 209.396,00 287.117,00 287.117,00 348.642,00

RECEB. 2 MESES 101.561,00 121.996,00 121.996,00 121.996,00 167.277,00 167.277,00

RECEB. 3 MESES 101.561,00 101.561,00 121.996,00 121.996,00 209.396,00 167.277,00

RECEB. 4 MESES 22.738,00 22.738,00 22.738,00 27.313,00 27.313,00 27.313,00

RECEB. 5 MESES 14.713,00 22.738,00 22.738,00 22.738,00 27.313,00 27.313,00

RECEB. 6 MESES 14.713,00 14.713,00 22.738,00 22.738,00 22.738,00 27.313,00

FATURAMENTO 475.607,00 504.067,00 536.582,00 618.878,00 759.344,00 784.045,00

TABE

TABELA 73 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA O

PRIMEIRO ANO – CENÁRIO PESSIMISTA

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149

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

DEMANDA 631 631 631 631 631 631

% INT. VENDA 2% 2% 3% 3% 3% 4%

QUANTIDADE 14 14 21 21 21 28

RECEB. A VISTA 7.490,00 7.490,00 11.235,00 11.235,00 11.235,00 14.980,00

RECEB. 1 MÊS 143.558,00 143.558,00 215.338,00 215.338,00 215.338,00

RECEB. 2 MESES 83.638,00 83.638,00 125.458,00 125.458,00

RECEB. 3 MESES 83.638,00 83.638,00 125.458,00

RECEB. 4 MESES 18.725,00 18.725,00

RECEB. 5 MESES 18.725,00

RECEB. 6 MESES

FATURAMENTO 7.490,00 151.048,00 238.431,00 393.849,00 454.394,00 518.684,00

MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DEMANDA 631 631 631 631 631 631

% INT. VENDA 4% 4% 6% 6% 7% 7%

QUANTIDADE 28 28 35 35 42 42

RECEB. A VISTA 14.980,00 14.980,00 18.725,00 18.725,00 22.470,00 22.470,00

RECEB. 1 MÊS 287.117,00 287.117,00 287.117,00 358.896,00 358.896,00 430.675,00

RECEB. 2 MESES 125.458,00 167.277,00 167.277,00 167.277,00 209.096,00 209.096,00

RECEB. 3 MESES 125.458,00 125.458,00 167.277,00 167.277,00 167.277,00 209.096,00

RECEB. 4 MESES 28.088,00 28.088,00 28.088,00 37.450,00 37.450,00 37.450,00

RECEB. 5 MESES 18.725,00 28.088,00 28.088,00 28.088,00 37.450,00 37.450,00

RECEB. 6 MESES 18.725,00 18.725,00 28.088,00 28.088,00 28.088,00 37.450,00

FATURAMENTO 618.551,00 669.733,00 724.660,00 805.801,00 860.727,00 983.687,00

TABELA 74- ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA O

PRIMEIRO ANO – CENÁRIO OTIMISTA

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150

ANO 2015 2016 2017 2018 2019

DEMANDA 7572 7837 8111 8395 8689

% INT. VENDA 6% 6% 7% 7% 8%

QUANTIDADE 296 470 568 588 695

FATURAMENTO 5.987.716,00 12.578.385,00 15.187.847,50 15.719.637,50 18.594.460,00

ANO 2015 2016 2017 2018 2019

DEMANDA 7572 7837 8111 8395 8689

% INT. VENDA 6% 5% 6% 6% 7%

QUANTIDADE 296 470 568 588 695

FATURAMENTO 5.388.944,00 11.320.546,00 13.669.062,75 14.147.674,00 16.735.014,00

ANO 2015 2016 2017 2018 2019

DEMANDA 7572 7837 8111 8395 8689

% INT. VENDA 6% 6% 7% 7% 8%

QUANTIDADE 454 470 568 588 695

FATURAMENTO 6.586.488,00 13.836.224,00 16.706.632,00 17.291.601,00 20.453.906,00

Elaboração: Equipe do projeto

Elaboração: Equipe do projeto

8.6 ESTRUTURA DE CUSTOS E DESPESAS

Conforme Hoji (2001) explica ”Custos e despesas fixas permanecem fixos

independentes do nível de atividade. São aqueles que não variam

proporcionalmente à quantidade de produção. E os custos e despesas variáveis

variam proporcionalmente à quantidade produzida”.

É relativamente comum a existência de problemas de separação entre custos e despesas de venda. A regra é simples, bastando definir-se o momento em que o produto está pronto para a venda. Até aí, todos os gastos são custos. A partir desse momento, despesas. (MARTINS, 1987, p.44).

Para que a Force pudesse realizar a estrutura de custos e despesas, os

mesmos foram divididos em duas partes: fixos e variáveis.

TABELA 75 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO ANUAL PARA OS

PRÓXIMOS CINCO ANOS – CENÁRIO FAVORÁVEL

TABELA 76 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO ANUAL PARA OS

PRÓXIMOS CINCO ANOS – CENÁRIO PESSIMISTA

TABELA 77 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO MENSAL PARA OS

PRÓXIMOS CINCO ANOS – CENÁRIO OTIMISTA

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151

CUSTOS FIXOS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Aluguel 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Segurança e Vigilancia 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00

Limpeza e Conservação 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00

Contabilidade 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00

Salários 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00

Encargos s/salários 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00

Pró-labore 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

Encargos s/ pró labore 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00

Vale Transporte 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00

Vale Refeição 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00

Energia 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Água 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00

Telefonia/ Banda Larga 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00

Material de expediente 240,95 18,55 69,07 24,75 69,07 18,55

Material de Limpeza 133,59 64,37 82,47 64,37 82,47 64,37

Imposto ICMS 12% 6.115,94 6.115,94 6.115,94 6.115,94 6.115,94 6.115,94

Depreciação 988,88 988,88 988,88 988,88 988,88 988,88

Seguro 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00

Despesas Bancárias(fixo) 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00

Publicidade e propaganda 5.180,00 5.450,00 8.850,00 36.400,00 5.180,00 6.040,00

TOTAL 107.024,36 107.002,74 110.471,36 137.958,94 106.801,36 107.592,74

CUSTOS VÁRIÁVEIS JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Mercadorias 267.134,62 267.134,62 324.314,23 324.314,23 399.404,60 399.404,60

Transportadora 7.630,88 7.630,88 9.267,14 9.267,14 11.415,90 11.415,90

Comissão de vendas 4% 26.750,00 26.750,00 33.170,00 33.170,00 40.660,00 40.660,00

TOTAL 301.515,50 301.515,50 366.751,37 366.751,37 451.480,50 451.480,50

Segue tabela demonstrativa:

TABELA 78 - ESTIMATIVA DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS

MENSAL PARA O PRIMEIRO ANO

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152

CUSTOS FIXOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Aluguel 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Segurança e Vigilancia 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00

Limpeza e Conservação 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00 1.590,00

Contabilidade 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00 750,00

Salários 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00 33.445,00

Encargos s/salários 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00 11.294,00

Pró-labore 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

Encargos s/ pró labore 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00 2.200,00

Vale Transporte 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00 950,00

Vale Refeição 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00 4.356,00

Energia 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Água 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00

Telefonia/ Banda Larga 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00 480,00

Material de expediente 591,38 18,55 69,07 24,75 69,07 18,55

Material de Limpeza 323,44 64,37 82,47 64,37 82,47 64,37

Imposto ICMS 12% 6.115,94 6.115,94 6.115,94 6.115,94 6.115,94 6.115,94

Depreciação 988,88 988,88 988,88 988,88 988,88 988,88

Seguro 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00

Despesas Bancárias(fixo) 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00

Publicidade e propaganda 3.400,00 41.400,00 8.530,00 10.550,00 1.400,00 39.700,00

TOTAL 105.784,64 142.952,74 110.151,36 112.108,94 103.021,36 141.252,74

CUSTOS VÁRIÁVEIS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Mercadorias 137.771,02 137.771,02 201.188,19 201.188,19 201.188,19 267.134,62

Transportadora 3.933,06 3.933,06 5.722,38 5.722,38 5.722,38 7.630,88

Comissão de vendas 4% 13.910,00 13.910,00 20.330,00 20.330,00 20.330,00 26.750,00

TOTAL 155.614,08 155.614,08 227.240,57 227.240,57 227.240,57 301.515,50

Elaboração: Equipe do projeto

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153

TABELA 79 - ESTIMATIVA DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS ANUAL PARA

O PRÓXIMOS QUATRO ANOS

Elaboração: Equipe do Projeto

8.7 DEMONSTRATIVO PREÇO DE VENDA

Para Hoji (2001), definir o preço de venda é fundamental para a empresa,

pois, segundo o autor, se a empresa praticar um preço muito alto inibirá a venda, e

se o preço for muito baixo poderá não cobrir os custos e despesas.

Baseando-se na afirmativa do autor, um bom resultado financeiro depende

de um preço de venda equilibrado.

CUSTOS FIXOS 2016 2017 2018 2019

Aluguel 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00

Segurança e Vigilancia 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Limpeza e Conservação 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00

Contabilidade 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00

Salários 477.348,00 527.952,00 553.104,00 603.708,00

Encargos s/ salários 161.200,42 178.289,39 186.783,22 203.872,19

Pró-labore 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00

Encargos s/ pró-labore 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00

Vale Transporte 15.681,60 18.532,80 19.958,40 22.809,60

Vale refeição 66.528,00 76.032,00 80.784,00 90.288,00

Energia 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

Água 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Telefone/ Banda Larga 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Material de expediente 1.147,95 1.141,02 1.141,02 1.141,02

Material de Limpeza 941,79 941,79 941,79 941,79

Imposto ICMS 12% 73.391,28 73.391,28 73.391,28 73.391,28

Depreciação 964,80 964,80 964,80 964,80

Seguro 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00

Despesas Bancárias 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00

Publicidade e propaganda 164.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00

TOTAL 1.478.963,84 1.559.005,08 1.598.828,51 1.678.876,68

CUSTOS VARIÁVEIS 2016 2017 2018 2019

Mercadorias 3.298.150,81 3.496.039,86 3.740.762,65 4.040.023,66

Transportadora 107.735,75 129.622,84 134.196,30 158.616,38

Comissão de vendas 4% 502.900,00 607.760,00 624.160,00 743.650,00

TOTAL 3.908.786,56 4.233.422,70 4.499.118,95 4.942.290,04

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154

O preço tem grande importância para os clientes, mas ele depende do produto, do tipo de mercado alvo e da situação de compra. A situação da compra também afeta a visão que o comprador tem do preço. O profissional deve avaliar o mercado alvo, assim ele ficar melhor o posicionamento e saber para taxar o valor no produto comercializado. Esse processo pode ajudar o profissional de marketing a determinar até quanto ele pode colocar um valor acima do preço da concorrência. (PRIDE; FERREL, 2001).

Hoji (2001), também explica que qualquer fixação de preço de venda, dentro

das estratégias e políticas estabelecidas, ajuda na análise de diversos aspectos para

maximizar o lucro, tais como análise de elasticidade do preço, aspectos

mercadológicos, função social do produto etc. Para o autor, uma das formas mais

tradicionais de calcular o preço de venda é com base no custo, considerando a

equação: preço de venda = custos + despesas + lucros.

Para o preço de venda da Force foi formado considerando os custos totais,

impostos, despesa com comercialização e os lucros desejados, tendo como base a

previsão do faturamento para seu terceiro ano de funcionamento:

TABELA 80 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Custos variáveis unitários + Custos fixos unitários+ M.C.U + LUCRO

Quantidades vendidas

Compactador de Solo

1.815,09

1.590.871,45 3.607,12 10%

2698

PV R$ 2.464,03

Gerador Biodiesel

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155

1.692,77

1.590.871,45 803,72 10%

2698

PV 2.341,71

Gerador Etanol

1.213,61

1.590.871,45 1.254,13 10%

2698

PV 1.862,55

Placa Vibratória Pequeno Porte

1.674,95

1.590.871,45 2.147,63 10%

2698

PV 2.323,89

Placa Vibratória Grande/ Médio Porte

2.747,52

1.590.871,45 1.117,19 10%

2698

PV 3.396,46

Moto vibrador

359,39

1.590.871,45 432,41 10%

2698

PV 1.008,33

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156

PRODUTO PREÇO DE VENDA CUSTO DO PRODUTO COMISSÃO TRANSPORTADORA ICMS MCU

COMPACTADORA DE SOLO - ETANOL 5.807,00 1.815,09 232,28 43,60 108,91 3.607,12

PLACA VIBRATORIA PEQUENO PORTE - ETANOL 4.483,00 1.674,95 179,32 43,60 437,5 2.147,63

GERADOR 8000W - A ETANOL 2.903,00 1.213,61 116,12 43,60 275,54 1.254,13

GERADOR 8000W - A BIODIESEL 2.903,00 1.692,77 116,12 43,60 246,79 803,72

PLACA VIBRATORIA MEDIO/GRANDE PORTE - BIODIESEL 4.483,00 2.747,52 179,32 65,86 373,11 1.117,19

MOTOVIBRADOR - A ETANOL FORCE 961,00 359,39 38,44 37,00 93,76 432,41

CORTADORA PISO - A ETANOL FORCE 3.708,00 1.716,44 148,32 52,22 341,97 1.449,05

CORTADORA PISO - A BIODIESEL FORCE 3.708,00 1.969,52 148,32 52,22 326,79 1.211,15

TOTAL 12.022,40

CUSTOS VARIÁVEIS

Cortador de Piso Biodiesel

1.969,52

1.590.871,45 1.211,15 10%

2698

PV 2.618,46

Cortador de Piso Etanol

1.716,44

1.590.871,45 1.449,05 10%

2698

PV 2.365,38

Elaboração: Equipe do projeto

8.8 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

Uma vez verificada a margem de contribuição unitária (MCU), a margem de

contribuição, é somente multiplica-lo pela quantidade total de produção e venda,

para se obter a margem de contribuição total (MCT). Portanto, Margem de

Contribuição representa a quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um

produto.

Segundo Hoji (2001), a margem de contribuição é o valor resultante das

vendas (líquidas de impostos) deduzidas dos custos e despesas variáveis.

A tabela abaixo apresenta os dados referentes a margem de contribuição da

Force.

Elaboração: Equipe do projeto

TABELA 80 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

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157

8.9 DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA

Gitman (1997), afirma que “a demonstração do fluxo de caixa refere-se a um

resumo dos fluxos de caixa durante um determinado período geralmente do ano

encerrado anteriormente. Essa demonstração fornece uma visão relativa ás

atividades operacionais, de investimento e financiamento”.

De acordo com a estimativa de faturamento e previsões de gastos com o

negócio, apresentamos abaixo tabela demonstrando a projeção de fluxo de caixa em

um cenário favorável para a Force:

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158

2014

Pré

op

era

cio

nal

JAN

FEV

MA

RA

BR

MA

IJU

NJU

LA

GO

SET

OU

TN

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en

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106.

698,

82

De

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sas

pré

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2015

Elaboração: Equipe do projeto

Tabela 81 - DEMONSTRATIVO MENSAL FLUXO DE CAIXA CENARIO FAVORÁVEL

Page 159: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Barbara ... - TCC On-linetcconline.utp.br/media/tcc/2015/03/FORCE-MAQUINAS-DE-FORCA.pdf · O projeto tem objetivo de verificar a viabilidade econômica

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15

TABELA 82 – DEMONSTRATIVO FLUXO DE CAIXA CENARIO PESSIMISTA

Page 160: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Barbara ... - TCC On-linetcconline.utp.br/media/tcc/2015/03/FORCE-MAQUINAS-DE-FORCA.pdf · O projeto tem objetivo de verificar a viabilidade econômica

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Elaboração: Equipe do projeto

Elaboração: Equipe do projeto

TABELA 83 - DEMONSTRATIVO FLUXO DE CAIXA CENARIO OTIMISTA

Page 161: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Barbara ... - TCC On-linetcconline.utp.br/media/tcc/2015/03/FORCE-MAQUINAS-DE-FORCA.pdf · O projeto tem objetivo de verificar a viabilidade econômica

161

2015 2016 2017 2018 2019

Recurso Próprios 750.000,00

Recursos de Terceiros 600.000,00

Investimento Imobilizado 106.698,82

Despesas pré operacionais 36.003,00

Equipamentos 635.737,34

SALDO INICIAL 571.560,84 1.407.030,27 6.679.816,03 13.383.834,72 20.540.203,82

Recebimentos 5.987.716,00 12.578.385,00 15.187.847,50 15.719.637,50 18.594.460,00

TOTAL DE ENTRADAS 5.987.716,00 12.578.385,00 15.187.847,50 15.719.637,50 18.594.460,00

LOCALIZAÇÃO

Aluguel 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00

RECURSOS HUMANOS

Salários 401.340,00 477.348,00 527.952,00 553.104,00 603.708,00

Encargos sobre salários 135.532,56 161.200,42 178.289,39 186.783,22 203.872,19

Pró-labore 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00

Encargo sobre pró labore 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00

Vale transporte 11.404,80 15.681,60 18.532,80 19.958,40 22.809,60

Vale refeição 52.272,00 66.528,00 76.032,00 80.784,00 90.288,00

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

Segurança e Vigilancia 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Limpeza e Conservação 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00

Assessoria Contábil 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00

COMERCIALIZAÇÃO

Despesas Bancárias(fixo) 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00

Mercadorias 2.492.210,78 4.939.353,65 5.959.788,39 6.170.993,86 7.293.946,83

Transporte 89.291,98 107.735,75 129.622,84 134.196,30 158.616,38

Comissão 316.720,00 502.900,00 607.760,00 624.160,00 743.650,00

INSTALAÇÕES

Energia Elétrica 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

Água 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Telefonia/ Banda Larga 5.760,00 5.760,00 5.760,00 5.760,00 5.760,00

Seguro Máquinas 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00

MATERIAL DE CONSUMO

Material de expediente 1.232,31 1.147,95 1.141,02 1.141,02 1.141,02

Material de limpeza 1.173,13 941,79 941,79 941,79 941,79

MARKETING

Publicidade e Propaganda 172.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00

OUTROS CUSTOS

Emprestimos 238.020,43 260.678,26 195.815,01 - -

Imposto ICMS 73.391,23 76.163,83 92.033,57 95.285,81 112.625,24

TOTAL DE SAIDAS 5.152.246,57 7.305.599,25 8.483.828,81 8.563.268,40 9.927.519,04

Fluxo de Caixa líquido 835.469,43 5.272.785,75 6.704.018,69 7.156.369,10 8.666.940,96

Saldo Final de Caixa 1.407.030,27 6.679.816,03 13.383.834,72 20.540.203,82 29.207.144,78

8.10 SIMULAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

Segundo Sanvicente (1997), as simulações de fluxo de caixa vêm como uma

avaliação do projeto não apenas nos valores esperados, mas também em como a

empresa reagiria em cenários diferentes. Portanto, é necessário levar em conta o

fator incerteza, quando se trata de avaliar as alternativas de investimento.

Segue simulação do fluxo de caixa da Force, com projeção para os próximos

cinco anos:

TABELA 84 - DEMONSTRATIVO ANUAL FLUXO DE CAIXA CENARIO

FAVORÁVEL

Elaboração: Equipe do projeto

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162

2015 2016 2017 2018 2019

Recurso Próprios 750.000,00

Recursos de Terceiros 600.000,00

Investimento Imobilizado 106.698,82

Despesas pré operacionais 36.003,00

Equipamentos 635.737,34

SALDO INICIAL 571.560,84 861.814,28 5.432.119,96 11.287.431,02 17.565.131,64

Recebimentos 5.088.744,00 11.320.546,00 13.669.062,75 14.147.674,00 16.735.014,00

TOTAL DE ENTRADAS 5.088.744,00 11.320.546,00 13.669.062,75 14.147.674,00 16.735.014,00

LOCALIZAÇÃO

Aluguel 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00

RECURSOS HUMANOS

Salários 401.340,00 477.348,00 527.952,00 553.104,00 603.708,00

Encargos sobre salários 135.532,56 161.200,42 178.289,39 186.783,22 203.872,19

Pró-labore 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00

Encargo sobre pró labore 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00

Vale transporte 11.404,80 15.681,60 18.532,80 19.958,40 22.809,60

Vale refeição 52.272,00 66.528,00 76.032,00 80.784,00 90.288,00

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

Segurança e Vigilancia 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Limpeza e Conservação 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00

Assessoria Contábil 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00

COMERCIALIZAÇÃO

Despesas Bancárias(fixo) 3.240,00 3.240,00 3.240,00 3.240,00 3.240,00

Mercadorias 2.815.153,33 4.445.418,29 5.363.809,55 5.553.894,47 6.564.552,15

Transporte 80.362,77 96.962,18 116.660,56 120.776,67 142.754,74

Comissão 285.048,00 452.610,00 546.984,00 561.744,00 669.285,00

INSTALAÇÕES

Energia Elétrica 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

Água 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Telefonia/ Banda Larga 5.760,00 5.760,00 5.760,00 5.760,00 5.760,00

Seguro Máquinas 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00

MATERIAL DE CONSUMO

Material de expediente 1.232,31 1.147,95 1.141,02 1.141,02 1.141,02

Material de limpeza 1.173,13 941,79 941,79 941,79 941,79

MARKETING

Publicidade e Propaganda 172.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00

OUTROS CUSTOS

Emprestimos 238.020,43 260.678,26 195.815,01 - -

Imposto ICMS 73.391,23 76.163,83 92.033,57 95.285,81 112.625,24

TOTAL DE SAIDAS 4.798.490,56 6.750.240,32 7.813.751,69 7.869.973,38 9.107.537,73

Fluxo de Caixa líquido 290.253,44 4.570.305,68 5.855.311,06 6.277.700,62 7.627.476,27

Saldo Final de Caixa 861.814,28 5.432.119,96 11.287.431,02 17.565.131,64 25.192.607,91

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 85 - DEMONSTRATIVO ANUAL FLUXO DE CAIXA CENARIO

PESSIMISTA

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163

2015 2016 2017 2018 2019

Recurso Próprios 750.000,00

Recursos de Terceiros 600.000,00

Investimento Imobilizado 106.698,82

Despesas pré operacionais 36.003,00

Equipamentos 635.737,34

SALDO INICIAL 571.560,84 1.492.613,26 7.467.879,06 15.020.605,13 23.055.642,71

Recebimentos 6.427.055,00 13.836.224,00 16.706.632,00 17.291.601,00 20.453.906,00

TOTAL DE ENTRADAS 6.427.055,00 13.836.224,00 16.706.632,00 17.291.601,00 20.453.906,00

LOCALIZAÇÃO

Aluguel 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00

RECURSOS HUMANOS

Salários 401.340,00 477.348,00 527.952,00 553.104,00 603.708,00

Encargos sobre salários 135.532,56 161.200,42 178.289,39 186.783,22 203.872,19

Pró-labore 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00

Encargo sobre pró labore 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00 26.400,00

Vale transporte 11.404,80 15.681,60 18.532,80 19.958,40 22.809,60

Vale refeição 52.272,00 66.528,00 76.032,00 80.784,00 90.288,00

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

Segurança e Vigilancia 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00

Limpeza e Conservação 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00 19.080,00

Assessoria Contábil 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00

COMERCIALIZAÇÃO

Despesas Bancárias(fixo) 3.960,00 3.960,00 3.960,00 3.960,00 3.960,00

Mercadorias 3.440.742,93 5.433.289,02 6.555.767,23 6.788.093,25 8.023.341,51

Transporte 98.221,19 118.509,33 142.585,12 147.615,93 174.478,02

Comissão 348.392,00 553.190,00 668.536,00 686.576,00 818.015,00

INSTALAÇÕES

Energia Elétrica 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

Água 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00

Telefonia/ Banda Larga 5.760,00 5.760,00 5.760,00 5.760,00 5.760,00

Seguro Máquinas 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00 14.400,00

MATERIAL DE CONSUMO

Material de expediente 1.232,31 1.147,95 1.141,02 1.141,02 1.141,02

Material de limpeza 1.173,13 941,79 941,79 941,79 941,79

MARKETING

Publicidade e Propaganda 172.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00 164.080,00

OUTROS CUSTOS

Emprestimos 238.020,43 260.678,26 195.815,01 - -

Imposto ICMS 73.391,23 76.163,83 92.033,57 95.285,81 112.625,24

TOTAL DE SAIDAS 5.506.002,58 7.860.958,20 9.153.905,93 9.256.563,42 10.747.500,37

Fluxo de Caixa líquido 921.052,42 5.975.265,80 7.552.726,07 8.035.037,58 9.706.405,63

Saldo Final de Caixa 1.492.613,26 7.467.879,06 15.020.605,13 23.055.642,71 32.762.048,34

Elaboração: Equipe do Projeto

8.11 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO

Segundo Matarazzo “A necessidade de capital de giro é um elemento-chave

para estratégias empresariais, pois determina as fontes de financiamento para o

crescimento e lucratividade”. (1998, pág. 68).

TABELA 86 - DEMONSTRATIVO ANUAL FLUXO DE CAIXA CENÁRIO

OTIMISTA

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164

Para manter em equilíbrio o resultado do fluxo de caixa da Force o capital de

giro será de R$ 571.560,84 para cobrir as despesas pré operacionais no início das

atividades.

8.12 PONTO DE EQUILIBRIO

Gitman (2002), afirma que para encontrar o ponto de equilíbrio,

primeiramente deve-se dividir o custo das mercadorias vendidas e despesas

operacionais em custos fixos e variáveis, ou seja, ponto de equilíbrio de uma

organização é o nível de vendas necessário para cobrir todos os custos

operacionais.

8.12.1 Ponto de Equilíbrio Operacional

Conforme Gitman (2002), o ponto de equilíbrio operacional de uma

organização é o nível de vendas necessário para cobrir todos os custos

operacionais. Para encontrar o ponto de equilíbrio, primeiramente deve-se dividir o

custo das mercadorias vendidas e despesas operacionais em custos fixos e

variáveis.

Desta forma, tendo o preço de venda determinado, o ponto de equilíbrio

pode ser encontrado utilizando-se da fórmula abaixo:

PE= CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS

MCU

Onde:

PE= ponto de equilíbrio

MCU= margem de contribuição unitária

PE= 116.010,27

1502,80

PE= 77 unidades

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165

Aproximadamente 20.469 unidades

8.12.2 Ponto de Equilíbrio Financeiro

Segundo Hoji (2001), o Ponto de Equilíbrio Financeiro é a quantidade de

produção e venda que produz receita total e anula os custos e despesas totais

deduzidos das depreciações.

No conceito de Neto (1992), o que ocorre é que nem sempre os custos e

despesas fixos são desembolsáveis como é o caso das depreciações.

Desta forma a Force utilizou a margem de contribuição unitária e os custos

fixos deduzidos de depreciação para a definição do seu ponto de equilíbrio

financeiro. Utilizando a formula abaixo:

PE= CUSTOS E DESPESAS FIXAS - DEPRECIAÇÃO

MCU

Onde:

PE= ponto de equilíbrio

MCU= margem de contribuição unitária

PE= 116.010,27-11.866,56

1502,80

PE= 69 unidades

9 ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA

Um aspecto substancial da avaliação do desempenho de uma empresa

centra-se na comparação entre o retorno que os ativos são capazes de produzir em

determinado período e o custo dos recursos alocados para seu financiamento

(ASSAF NETO, 2009).

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166

9.1 ANÁLISE DO INVESTIMENTO

Para Lunelli (2011), análise do investimento nada mais é do que a tomada

de decisão referente à forma de aplicar os recursos da empresa no longo prazo,

tendo como objetivo um retorno aceitável deste investimento.

Segundo Hoji “ A análise de viabilidade de um projeto é feita com base em

fluxo de caixa gerado pelo projeto, mas outros aspectos (legais, administrativos,

mercadológicos, etc) também devem merecer análises cuidadosas. (2001, p. 331).

9.1.1 Payback Remunerado

Segundo Gitman (1977), o período do payback é o tempo exato necessário

que uma empresa recupere o seu investimento inicial de um projeto, a forma de aliar

este retorno de investimento são as entradas de caixa.

Abaixo, a Force avaliou os três cenários, aonde foi constatado que o retorno

de investimento dar-se-á ainda no primeiro ano, ainda no início das atividades como

é analisado na tabela abaixo:

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167

PAY BAK CENARIO FAVORÁVEL VPL 11%

ANO 0 1 2 3 4 5

749.999,89- 85.469,65 5.358.255,52 12.062.274,32 19.218.643,53

Saldo Inicial 750.000,00- 835.469,43 5.272.785,75 6.704.018,69 7.156.369,10 8.666.940,96

Saldo Acumulado 750.000,00- 85.469,54 5.358.255,41 12.062.274,21 19.218.643,42 27.885.584,49

-11 Retorno do Investimento em 11 meses

PAY BAK CENARIO PESSIMISTA VPL 11%

ANO 0 1 2 3 4 5

749.999,89- 459.746,45- 4.110.559,23 9.965.870,29 16.243.570,91

Saldo Inicial 750.000,00- 290.253,44 4.570.305,68 5.855.311,06 6.277.700,62 7.627.476,27

Saldo Acumulado 750.000,00- 459.746,45- 4.110.559,23 9.965.870,29 16.243.570,91 23.871.047,18

-31 Retorno de Investimento em 2 anos e 7 meses

PAY BAK CENARIO OTIMISTA VPL 11%

ANO 0 1 2 3 4 5

749.999,89- 171.052,53 6.146.318,33 13.699.044,40 21.734.081,98

Saldo Inicial 750.000,00- 921.052,42 5.975.265,80 7.552.726,07 8.035.037,58 9.706.405,63

Saldo Acumulado 750.000,00- 171.052,53 6.146.318,33 13.699.044,40 21.734.081,98 31.440.487,61

-10 Retorno do Investimento em 10 meses

Elaboração: Equipe do Projeto

9.1.2. Valor Presente Líquido (VPL)

Segundo Gitman (1997), o VPL é uma técnica sofisticada de análise de

orçamentos de capital, obtida subtraindo-se o investimento inicial de um projeto do

valor presente das entradas de caixa, descontadas a uma taxa igual ao custo de

capital da empresa.

Assim como constatado no payback remunerado, nenhum cenário é

desfavorável á Force, como mostram as tabelas abaixo.

TABELA 87 - PAY BACK REMUNERADO

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168

ANO

Fluxo líquido

de caixa Fórmula na hp VPL

Recurso próprio 750.000,00- CHS g CF0

2015 921.052,42 g CFJ

2016 5.975.265,80 g CFJ

2017 7.552.726,07 g CFJ

2018 8.035.037,58 g CFJ

2019 9.706.405,63 g CFJ

11%

F NPV?

21.505.132,37

ANO

Fluxo líquido de

caixa Fórmula na hp VPL

Recurso próprio 750.000,00- CHS g CF0

2015 835.469,43 g CFJ

2016 5.272.785,75 g CFJ

2017 6.704.018,69 g CFJ

2018 7.156.369,10 g CFJ

2019 8.666.940,96 g CFJ

11%

VPL SELIC 11% F NPV? 19.041.636,67

Elaboração: Equipe do Projeto

TABELA 89 - CENÁRIO PESSIMISTA

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

ANO

Fluxo líquido de

caixa Fórmula na hp VPL

Recurso próprio 750.000,00- CHS g CF0

2015 290.253,44 g CFJ

2016 4.570.305,68 g CFJ

2017 5.855.311,06 g CFJ

2018 6.277.700,62 g CFJ

2019 7.627.476,27 g CFJ

11%

F NPV?

16.164.056,95

TABELA 88 - CENÁRIO FAVORÁVEL

TABELA 90 - CENÁRIO OTIMISTA

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169

ANO Fluxo líquido de caixa Fórmula HP 12CVPL

Recurso Próprio 750.000,00- CHS g CF0

2015 290.253,44 g CFJ

2016 4.570.305,68 g CFJ

2017 5.855.311,06 g CFJ

2018 6.277.700,62 g CFJ

2019 7.627.476,27 f IRR

11% 229%

CENARIO PESSIMISTA

ANO Fluxo líquido de caixa Fórmula HP 12CVPL

Recurso Próprio 750.000,00- CHS g CF0

2015 921.052,42 g CFJ

2016 5.975.265,80 g CFJ

2017 7.552.726,07 g CFJ

2018 8.035.037,58 g CFJ

2019 9.706.405,63 f IRR 303%

11%

CENARIO OTIMISTA

9.1.3. Taxa Interna de Retorno (TIR)

Para Gitman (1997), TIR é a taxa de desconto que iguala o valor presente

das entradas de caixa ao investimento inicial referente a um projeto.

Logo, essa medida de taxa de rentabilidade para a Force, se mostrou

positiva em todos os cenários novamente, conforme seguem as tabelas:

TABELA 91 - CENARIO FAVORÁVEL

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

Elaboração: Equipe do Projeto

ANO Fluxo líquido de caixa Fórmula HP 12CVPL

Recurso Próprio 750.000,00- CHS g CF0

2015 835.469,43 g CFJ

2016 5.272.785,75 g CFJ

2017 6.704.018,69 g CFJ

2018 7.156.369,10 g CFJ

2019 8.666.940,96 f IRR 281%

11%

CENARIO FAVORÁVEL

TABELA 92 - CENARIO PESSIMISTA

TABELA 93 - CENARIO OTIMISTA

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170

9.2. EFEITOS ECONÔMICO-SOCIAIS DO PROJETO

A Force irá promover no início de suas atividades, a geração de oito novos

empregos contribuindo para a economia da região onde atua. A empresa também irá

se assegurar que novas pessoas ingressem no mercado a partir do segundo ano de

atividades e contribuirá para o desenvolvimento profissional e pessoal de seus

colaboradores.

Por possuir verdadeira preocupação com a utilização e renovação dos

recursos, a Force pretende desenvolver parcerias com empresas terceiras, a fim de

incentivar seus clientes a realizar o correto descarte de seus resíduos, dando ênfase

a todo o benefício que essas ações trazem ao meio ambiente.

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171

CONCLUSÃO

Diante de um mercado econômico altamente competitivo, houve a

necessidade de um profundo estudo analítico perante a implementação de uma

nova marca, e, baseando-se nos dados obtidos através dos estudos

mercadológicos, verificou- se uma carência de opções sustentáveis no ramo da

construção civil, e ao mesmo tempo, uma predisposição dos consumidores em

dispor de tais recursos, fato tal que demonstra uma demanda considerável e um

mercado amplo a ser explorado.

Por meio deste estudo foi possível verificar que a implantação da Force trará

retorno de investimento caracterizando viabilidade econômica financeira. Sendo

assim, a análise do fluxo de caixa demonstrou retorno do valor investido com

projeções de crescimento para os próximos anos, tornando-o um negócio atraente

para o investimento de capital, e comprovando a viabilidade do projeto da Force.

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179

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APÊNDICE 1 – QUESTIONÁRIO

Somos acadêmicos do 7º período do curso de Administração da Universidade

Tuiuti do Paraná e estamos aplicando este questionário com o intuito de

levantar dados para a elaboração de um trabalho acadêmico para análise e

viabilidade de uma empresa do ramo de equipamentos direcionados para a

construção civil os quais serão movidos a Biodiesel e a Etanol.

O questionário e composto por questões fechadas, podendo ser de resposta única ou respostas múltiplas, representadas pelas siglas RU e RM. Legenda: RU = Resposta Única RM = Resposta Múltipla

1) Qual é o seu ramo de atividade? (RU)

a.( ) Revenda

b.( ) Locadora de equipamentos

c.( ) Prestador de serviço

d.( ) Outros, especificar ________________________

2) Qual é o porte da sua empresa? (RU)

a. ( ) Micro empresa

b. ( ) Pequena empresa

c. ( ) Média empresa

d. ( ) Grande empresa

3) Onde está localizada? (RU)

a.( ) Curitiba

b.( ) Outro município do Paraná, qual?________________________

4) A sua empresa comercializa ou utiliza equipamentos destinados a Construção

Civil? (RU)

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a.( ) Sim b.( ) Não Caso a resposta seja não o questionário se encerra aqui. Muito Obrigado!

5) Quais são os equipamentos destinados à construção civil que a sua empresa comercializa? (RM)

a.( ) Compactador de solo

b.( ) Gerador

c.( ) Cortador de piso

d.( ) Motovibradores

e.( ) Placa vibratória

f. ( ) outros. Especificar________________________

6) Com respeito às placas vibratórias, qual é o porte mais solicitado por seus clientes? (RU)

a.( ) Pequeno porte b.( ) Médio porte c.( ) Grande porte d.( ) Não comercializamos placas vibratórias

7) Com que frequência a empresa compra esses tipos de equipamentos? (RU)

a.( ) Quinzenalmente

b.( ) Mensalmente

c.( ) Bimestralmente

e.( ) Semestralmente

f.( ) Venda casada

g.( ) Outros. Especificar ___________________________

8) Em relação aos pedidos, qual é o valor negociado por compra? (RU)

a.( ) Até R$5.000,00

b.( ) De R$5.001,00 a R$10.000,00

c.( ) De R$10.001,00 a R$20.000,00

d.( ) De R$20.001,00 a R$30.000,00

e.( ) De R$30.001,00 a R$40.000,00

f. ( ) Acima de R$ 40.001,00

9) Qual é a forma de pagamento mais utilizada? (RU)

a.( ) A vista

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181

b.( ) 15 dias

c.( ) 30 dias

d.( ) De 2 a 5 parcelas

e.( ) De 5 a 8 parcelas

f. ( ) Outras. Especificar_____________________________

10) Em relação a negociações, qual percentual de desconto o levaria a

pagamentos de menor prazo? (RU)

a.( ) 2% de desconto

b.( ) 4% de desconto

c.( ) 6% de desconto

d.( ) acima de 6% de desconto

11) Qual é o preço médio para a compra desses equipamentos pela sua empresa?

a. Compactador de

solo

( ) Até R$3.000,00 ( ) de R$ 3.001,00

a R$5.000,00

( ) de R$6.001,00

a R$7.000,00

b. Gerador ( ) Até R$1.500,00 ( ) de R$1.501,00

a R$2.000,00

( ) de R$2.001,00

a R$2.500,00

c. Cortador de piso ( ) Até R$2.500,00 ( ) de R$3.001,00

a R$3.500,00

( ) de R$3501,00 a

R$4.000,00

d. Motovibradores ( ) Até R$400,00 ( ) de R$401,00 a

R$500,00

( ) de R$501,00 a

R$600,00

e. Placa vibratória ( ) Até R$2.000,00 ( ) de R$ 2.001,00

a R$5.000,00

( ) de R$6.001,00

a R$9.000,00

12) Quais seriam os principais aspectos que sua empresa considera para criar

vínculos com fornecedores? (RM)

a.( ) Prazo de pagamento

b.( ) Preço

c.( ) Atendimento e pós-vendas

d.( ) Fácil acesso a peças de reposição

e.( ) Marca

e. Outras. Especificar ____________________________

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13) Quais os 3 principais fornecedores com que a empresa trabalha atualmente?

(RM)

a.________________________________

b.________________________________

c.________________________________

14) De que forma a sua empresa normalmente visualiza as novidades produtos neste

segmento?

a.( ) Feiras

b.( ) Representantes

c.( ) Internet (site)

d.( ) E-mail marketing

e.( ) Outros. Especificar___________________________

15) O Sr(a) tem conhecimento de novas tecnologias que possibilitam a utilização

desses tipos de equipamentos movidos a biodiesel e etanol?

a.( ) Sim b.( ) Não

16) Considerando a atual preocupação com as questões ambientais, como a

sustentabilidade na construção civil, o Sr.(a) acredita que a possibilidade de

utilizar equipamentos movidos a Biodiesel ou Etanol seria um diferencial para

seus clientes?

a.( ) Sim b.( ) Não

17) A sua empresa estaria disposta comercializar esses equipamentos movidos a

Biodiesel ou Etanol?

a.( ) Sim b.( ) Não

18) Considerando os benefícios propiciados por esta tecnologia, como a ampliação

da produtividade e da vida útil dos equipamentos, qual seria o percentual de

comercialização desses produtos em sua empresa?

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Movidos a BIODIESEL Movidos a ETANOL

a.( ) Até 5% a.( ) Até 5%

b. ( ) de 6% a 10% b. ( ) de 6% a 10%

c. ( ) de 11% a 20% c. ( ) de 11% a 20%

d. ( ) mais de 20% d. ( ) mais de 20%

19) Considerando as vantagens oferecidas pela nova tecnologia e a produtividade

obtida, quanto sua empresa estaria disposta a pagar adicionalmente na compra

desses equipamentos?

a.( ) Até 5%

b.( ) de 6% a 10%

c.( ) de 11% a 20%

d.( ) mais de 20%

e.( ) até o valor dos equipamentos tradicionais

f. ( ) Outros. Especificar: ______________________________

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APÊNDICE 2 – LAYOUT FORCE

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ANEXO 1 – VIABILIDADE DE NOME EMPRESARIAL

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ANEXO 2 – CONTRATO SOCIAL

Pelo presente instrumento particular de constituição, os abaixo-assinados:

Bárbara Cristina da Silva, brasileira, solteira, auxiliar administrativo, portadora da

CIRG nº 8.367.032-9 SSP/PR e do CPF nº 077.073.459-19, residente e domiciliado

no Município de Curitiba, Comarca e Estado do Paraná, na Rua: Ivo Odia, 123,

Bairro Cidade Industrial, CEP 80809-102;

Cleber Eduardo Hatschbach, brasileiro, casado, analista de sistemas , portador da

CIRG nº 8.120.614-7 SSP/PR e do CPF nº 033.561.739-51, residente e domiciliado

no Município de Curitiba, Comarca e Estado do Paraná, na Rua: Iguaçu, 569, Bairro

Cristo Rei, CEP 82840-120;

Larissa Correa Becker Schneider, brasileira, solteira, analista financeira junior,

portadora da CIRG nº 8.021.416-6 SSP/PR e do CPF nº 851.880.887-13, residente e

domiciliado no Município de Curitiba, Comarca e Estado do Paraná, na Rua: Schirlei

Solange Mantovani, 667, Bairro Pinheirinho, CEP 81589-450;

Mário Cesar M. Grise Junior, brasileiro, solteiro, consultor de vendas, portador da

CIRG nº 8.987.549-9 SSP/PR e do CPF nº 078.775.937-77, residente e domiciliado

no Município de Curitiba, Comarca e Estado do Paraná, na Rua: Wenceslau Bras,

908, Bairro Portão, CEP 8880-080;

Patricia Soares Del Carlo, brasileira, solteira, técnica administrativa, portadora da

CIRG nº 8.098.789-9 SSP/PR e do CPF nº 068.816.639-35, residente e domiciliado

no Município de Curitiba, Comarca e Estado do Paraná, na Rua: João Bettega,

1667, Bairro Campo Comprido, CEP 81280-170, resolvem entre si, na melhor forma

de direito, e de pleno e comum acordo, constituir, como de fato constituído têm, uma

sociedade empresária limitada, que se regerá conforme as cláusulas e condições

seguintes:

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CLÁUSULA PRIMEIRA

A sociedade girará sob a denominação social de Force Maquinas de Força LTDA,

com sede no Município de Curitiba, no estado do Paraná no endereço, Rua Pedro

Gusso, nº 2771, Bairro Cidade Industrial, CEP: 81310-300.

CLÁUSULA SEGUNDA

O capital social é de R$ 500.000,00 (Quinhentos Mil Reais), divididos em quantidade

de quotas (20%), totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, e

assim distribuído entre os sócios:

SÓCIOS PARTICIPAÇÃO CAPITAL

Barbara Cristina da Silva 20% R$ 150.000,00

Cleber Eduardo Hatschbach 20% R$ 150.000,00

Larissa Correa Becker Schneider 20% R$ 150.000,00

Mario Cesar M. Grise Jr 20% R$ 150.000,00

Patrícia Soares Del Carlo 20% R$ 150.000,00

CLÁUSULA TERCEIRA

O objeto da sociedade é COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO

CIVIL.

CLÁUSULA QUARTA

A sociedade iniciará suas atividades em 02/01/2015 e seu prazo de duração é

indeterminado.

CLÁUSULA QUINTA

As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem

o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de

condições e preço direto de preferência para a sua aquisição se postas à venda,

formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.

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CLÁUSULA SEXTA

A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos

respondem solidariamente pela integralização do capital social.

CLÁUSULA SÉTIMA

Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará

contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do

balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na

proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados.

CLÁUSULA OITAVA

Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão

sobre as contas e designarão administrador (es) quando for o caso.

CLÁUSULA NONA

A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência,

mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.

CLÁUSULA DÉCIMA

Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pro

labore”, observadas as disposições regulamentares pertinentes.

CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA

Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades

com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo

interesse destes ou do (s) sócio (s) remanescente (s), o valor de seus haveres será

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apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da

resolução, verificada em balanço especialmente levantado.

Parágrafo único – O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a

sociedade se resolva em relação a seu sócio.

CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA

O (s) Administrador (es) declara (m), sob as penas da lei, de que não está (ao)

impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude

de condenação criminal, ou por se encontrar (em) sob os efeitos dela, a pena que

vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime

falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a

economia popular, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.

CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA

Fica eleito o foro da Comarca da Capital do Estado do Paraná por mais privilegiados

que o outros sejam, para serem dirimidas quaisquer dúvidas oriundas do presente

contrato.

E assim, por estarem justos e contratados, assinam o presente instrumento em 3

(três) vias de igual teor e forma e para um só efeito, na presença de duas

testemunhas que também assinam.

Curitiba, 02 de Janeiro de 2015.

Barbara Cristina da Silva

Cleber Eduardo Hatschbach

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Larissa Correa Becker Schneider

Mario Cesar M. Grise Jr

Patrícia Soares Del Carlo

TESTEMUNHAS

Tatiane Cunha

CIRG nº 8.711.866-0 SSP/PR

Priscila Ribeiro

CIRG nº 3.653.143-6 SSP/PR