UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de...

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia P R O G R A M A C I R U R G I A II 1° semestre / 2015 6° período COORDENADOR: Prof. Dr. Rafael Calvão Barbuto SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Augusto Barbosa Reis CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE MEDICINA

Departamento de Cirurgia

P R O G R A M A

C I R U R G I A II

1° semestre / 2015

6° período

COORDENADOR: Prof. Dr. Rafael Calvão Barbuto

SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Augusto Barbosa Reis

CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez

SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues

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PROFESSORES DA DISCIPLINA: CIRURGIA II

Agnaldo Soares Lima [email protected]

Alexandre Varella Gianetti [email protected]

Aluizio Augusto Arantes Júnior [email protected]

Antônio Lacerda Filho [email protected]

Armando Chiari Júnior [email protected]

Atila Magalhães Victoria [email protected]

Augusto Barbosa Reis [email protected]

Bernardo Almeida Campos [email protected]

Bruno Mello Rodrigues dos Santos [email protected]

Cláudio Léo Gelape [email protected]

Daniel Xavier Lima [email protected]

Edgard Rocha e Silva [email protected]

Fábio Mendes Botelho Filho [email protected]

Henrique Gomes de Barros [email protected]

Juliano Alves Figueiredo [email protected]

Kelly Cristine Rodrigues Buzzatti [email protected]

Manoel Jacy Vilela Lima [email protected]

Marcelo Dias Sanches [email protected]

Marcelo Eller Miranda [email protected]

Marco Antônio Gonçalves Rodrigues [email protected]

Maria Isabel Toulson Davisson Correia [email protected]

Paulo Custódio Furtado Cruzeiro [email protected]

Rafael Calvão Barbuto [email protected]

Renato Santiago Gomez [email protected]

Rodrigo Gomes da Silva [email protected]

Soraia Rodrigues de Almeida Sanches [email protected]

Tarcizo Afonso Nunes [email protected]

Túlio Pinho Navarro [email protected]

Vitor Nunes Arantes [email protected]

Virgínia Campos Dalmaso [email protected]

Vívian Resende [email protected]

Departamento de Cirurgia [email protected]

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EMENTA DA DISCIPLINA:

Disciplina de conteúdo teórico-prático que objetiva aprofundar os conhecimentos básicos em

Cirurgia, proporcionar ao estudante o contato inicial com a prática ambulatorial cirúrgica

envolvendo o paciente (cirurgia ambulatorial nível I), capacitar o estudante a realizar

abordagens propedêutico-terapêuticas pré e pós-operatórias, incluindo as mais complexas

(em pacientes com doenças associadas e condições especiais) e conhecer e saber

diagnosticar e conduzir as complicações pós-operatórias gerais mais prevalentes.

1. OBJETIVOS DE ENSINO (CONHECIMENTOS, HABILIDADES, ATITUDES):

1.1 – Objetivos Gerais:

Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidade com enfoque na:

Abordagem clínica do paciente cirúrgico

o Avaliação clínica pré-operatória

o Preparo pré-operatório imediato e psicológico

o Avaliação clínica e preparo pré-operatório especial

o Assistência médica e hidratação venosa pós-operatória

o Complicações pós-operatórias

Abordagem clínico-cirúrgica de afecções cirúrgicas tratadas em nível ambulatorial

(cirurgia ambulatorial nível I)

1.2 – Objetivos de Aprendizagem:

Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de:

Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente cirúrgico:

o exame clínico e exames complementares pré-operatórios

o preparo psicológico pré-operatório

o cuidados pré-operatórios imediatos

o educação e condicionamento para o pós-operatório

Realizar avaliação clínica e preparo pré-operatório mais complexo, em pacientes

que apresentem:

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o doenças associadas (hipertensão arterial, diabetes mellitus, dentre outras);

o distúrbios associados (nutricional, hidroeletrolítico e ácido-básico,

coagulação, dentre outros);

o condições especiais (gravidez, uso de medicamentos, dentre outras);

Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar

luvas cirúrgicas), conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do

combinado cirúrgico.

Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na

mesa cirúrgica, fazer tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar

punção venosa periférica)

Realizar anestesia local por infiltração e bloqueio de campo

Conhecer as características e indicações dos fios cirúrgicos a serem utilizados no

tratamento das afecções cirúrgicas nível I

Identificar e manusear instrumentos cirúrgicos básicos

Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos

manuais e instrumentais

Executar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais nível I

Ser capaz de retirar pontos e fazer curativos

Prestar assistência pós-operatória adequada, conhecer a importância da evolução e

da prescrição médica (cuidados gerais pós-operatórios, medicamentos e hidratação

venosa pós-operatória) e o valor do prontuário médico

Conhecer as principais complicações pós-operatórias, com ênfase naquelas mais

comuns (incluindo as infecções do sítio cirúrgico e o emprego da

antibioticoprofilaxia em Cirurgia), sabendo como preveni-las, diagnosticá-las e tratá-

las adequadamente

Conhecer a importância da relação cirurgião-paciente, da responsabilidade

profissional e dos aspectos médico-legais da prática cirúrgica

2 . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pré-operatório - abordagem do paciente cirúrgico, conveniência operatória (indicação e

decisão cirúrgicas e momento operatório), avaliação clínica pré-operatória

Pré-operatório - preparo psicológico, imediato e condicionamento para o pós-operatório

Controle hidroeletrolítico do paciente cirúrgico

Controle ácido-básico do paciente cirúrgico

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Resposta orgânica ao trauma

Nutrição e Cirurgia

Bases e distúrbios da coagulação. Profilaxia e tratamento da doença tromboembólica

Anestesia: visita e medicação pré-anestésicas; per-operatório (cuidados, rotinas e

registros)

Pós-operatório - assistência médica e hidratação pós-operatória. Cuidados com drenos,

cateteres, feridas, ostomias

Situações especiais em Cirurgia:

o Cirurgia no paciente recém-nascido e lactente

o Cirurgia na paciente grávida

o Cirurgia no paciente idoso

o Cirurgia no paciente com doença pulmonar. Fisioterapia respiratória

o Cirurgia no paciente hipertenso e com doença cardíaca

o Cirurgia no diabético e hipertireoideo

o Cirurgia no paciente ictérico, alcoolista e com doença hepática

o Cirurgia no paciente em uso de drogas

o Abordagem do paciente oncológico

Infecção do sítio cirúrgico e antibioticoprofilaxia em Cirurgia

Complicações pós-operatórias: febre e hipotermia

Complicações pós-operatórias: respiratórias e cardiovasculares

Complicações pós-operatórias: digestivas e urológicas

Conduta (Terapêutica) nas seguintes afecções atendidas no nível I ambulatorial :

o Infecções inespecíficas da pele

o Afecções da unha

o Tumores benignos da pele e subcutâneo

o Lesões pré-cancerosas da pele

o Tumores malignos da pele

Conteúdos de Ética

o Cirurgia e consentimento informado e esclarecido: como, quando e por que?

o O paciente e o medo da cirurgia

o Prontuário médico, atestados e outros documentos ético-legais

o Segredo médico

o Humanização da assistência

o Pacientes fora de possibilidade terapêutica oncológica: como proceder e até

onde ir?

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o Aspectos e dilemas éticos da hemotransfusão em testemunhas de Jeová: na

urgência e em cirurgias eletivas

o Autonomia do médico versus controle do SUS e dos convênios: direitos e

deveres

o Ética na relação com os colegas e com a equipe de saúde

o Cooperativismo e corporativismo médico

2. LOCAIS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:

2.1 – MÓDULO TEÓRICO

Aulas Teóricas (AT) de Fundamentos de Clínica Cirúrgica – 3a e 6a feiras

- Datas : terça-feira (turmas A e C) e sexta-feira (turmas B e D)

- Horários: 13:00 às 14:00h e 16:30 às 17:30h

- Local: Salão Nobre- Faculdade de Medicina / UFMG

Grupos de Discussão (GDs) de Fundamentos de Clínica Cirúrgica – 3a e 6a feiras

- Horário: 14:15 às 16:15h

- Local: Salas a serem definidas- Faculdade de Medicina / UFMG

- Distribuição das Turmas:

TERÇA-FEIRA

o A1 e A2 - Agnaldo Soares Lima

o A3 e A4 - Daniel Xavier Lima

o C1 e C2 - Virgínia Dalmaso

o C3 e C4 - Cláudio Leo Gelape

SEXTA-FEIRA

o B1 e B2 - Vitor Nunes Arantes

o B3 e B4 - Antônio Lacerda Filho/Átila Magalhães Victoria

o D1 e D2 - Marcelo Eller Miranda

o D3 e D4 - Rafael Calvão Barbuto / Fábio Mendes Botelho Filho

Seminários Didáticos (Temas de Cirurgia Ambulatorial e Ética)

- Datas: - 07/04/2015 - 3a feira (turmas A e C) e 10/04/2015 - 6a feira (turmas B e D) - 26/05/2015 - 3a feira (turmas A e C) e 29/05/2015 - 6a feira (turmas B e D)

- Horário: 13:00h às 17:00h

- Local: Salas a serem definidas - Faculdade de Medicina / UFMG

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2.2 – MÓDULO PRÁTICO (CIRURGIA AMBULATORIAL)

Cirurgia Ambulatorial (Procedimentos Cirúrgicos e Avaliação pré e pós-operatória)

- Horário: 13:00h às 17:00h

- Local: Hospital Borges da Costa

- Distribuição das Turmas:

HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX

13:00/17:00h Turma B Turma D Turma A Turma C

P R O F E S S O R

B1 – Kelly Buzzatti D1- Manoel Jacy – A1 - Rodrigo Gomes C1 – Aluizio

B2 – Edgard D2- Armando Chiari – A2 – Bruno Mello C2- Alexandre Gianetti

B3 – Bernardo D3-Rafael Barbuto – A3 - Vivian C3 - Augusto

B4 – Henrique D4- Juliano – A4 – Edgard C4 – Armando Chiari

3. AVALIAÇÕES:

3.1 - PROVAS TEÓRICAS

* 1a PROVA (Valor: 25 pontos)

MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha

ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I (AT1 a AT12)

Valor:15 pontos

- Cirugia Ambulatorial: todos os temas discutidos em Seminário

Valor:10 pontos

DATA: 06/05/2015 (4a Feira)

HORÁRIO: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Fac. de Medicina

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Fac. de Medicina

* 2a PROVA (Valor: 25 pontos)

MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha

ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I (AT13 a AT24)

Valor:15 pontos

- Cirugia Ambulatorial: todos os temas discutidos em Seminário

Valor:10 pontos

DATA: Semana de provas finais

HORÁRIO: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Fac. de Medicina

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Fac. de Medicina

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3.2 – SEMINÁRIOS DIDÁTICOS

*1oSEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO – 10 pontos

MÉTODO: Apresentação em grupo no formato de Seminário

ASSUNTO: Condutas em afecções ambulatoriais (nível I)

DATA: - 07/04/2015 (3a feira) – turmas A e C

- 10/04/2015 (6a feira) – turmas B e D

HORÁRIO: 13:00 às 17:00 horas

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Faculdade de

Medicina

* 2oSEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO – 10 pontos

MÉTODO: Apresentação em grupo no formato de Seminário

ASSUNTO: Discussão ética sobre temas comuns na Clínica Cirúrgica

DATA: - 26/05/2015 (3a feira) – turmas A e C

- 29/05/2015 (6a feira) – turmas B e D

HORÁRIO: 13:00 às 17:00 horas

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Faculdade de

Medicina

3.3 – AVALIAÇÃO PRÁTICA

* AVALIAÇÃO PRÁTICA DE TÉCNICA OPERATÓRIA

MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento das atividades cirúrgicas pelo

professor da Cirurgia Ambulatorial.

ASSUNTO: Lavagem das mãos, preparo de mesa cirúrgica, preparo do campo

cirúrgico, manuseio do material cirúrgico, escolha e realização de incisão,

discussão da tática cirúrgica, dissecção, nó cirúrgico manual, pontos de

pele, nó cirúrgico, instrumental cirúrgico, curativo, cuidados pós-

operatórios (orientações)

DATAS: No decorrer do semestre

LOCAL: Bloco Cirúrgico do Ambulatório Borges da Costa

TURMAS: Todas (16 turmas)

VALOR: 10 (dez) pontos

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3.4 – AVALIAÇÕES CONCEITUAIS

* AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NAS ATIVIDADES AMBULATORIAIS (PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO)

MÉTODO: Avaliação conceitual individual das atividades ambulatoriais pelo

professor da Cirurgia Ambulatorial.

ASSUNTO: Pontualidade, participação e interesse nas tarefas, compromisso com as

atividades, relação médico-paciente, acompanhamento pós-operatório.

DATAS: No decorrer do semestre

LOCAL: Sala de Cirurgia, Consultórios e Salas de Curativo do Amb. Borges da

Costa

TURMAS: Todas (16 turmas)

VALOR: 10 (dez) pontos

* AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS GRUPOS DE DISCUSSÃO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

MÉTODO: Avaliação individual das atividades dos Grupos de Discussão

ASSUNTO: Temas de GD

DATAS: No decorrer do semestre

LOCAL: Salas de aulas dos GD’s

TURMAS: Todas (16 turmas)

VALOR: 10 (dez) pontos

4. INFORMAÇÕES GERAIS:

4.1 - TEMAS DAS AULAS TEÓRICAS (AT) - CLÍNICA CIRÚRGICA

AT1. Pré-operatório I: Conceitos de conveniência operatória. Avaliação clínica pré-operatória

AT2. Pré-operatório II: Preparo pré-operatório

AT3. Resposta orgânica ao trauma

AT4. Nutrição e Cirurgia

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AT5. Assistência médica pós-operatória

AT6. Hidratação venosa pós-operatória

AT7. Cirurgia no paciente em uso de medicamentos

AT8. Bases e distúrbios da coagulação. Profilaxia e tratamento da doença tromboembólica

AT9. Cirurgia no idoso

AT10. Cirurgia no paciente com doença pulmonar. Fisioterapia respiratória

AT11. Cirurgia no paciente hipertenso e com doença cardíaca

AT12. Cirurgia no paciente diabético e hipertireoideo

AT13. Cirurgia no paciente ictérico, alcoolista e com doença hepática

AT14. Abordagem do paciente oncológico

AT15. Cirurgia na grávida

AT16. Controle hidroeletrolítico em Cirurgia: Fisiologia

AT17. Controle hidroeletrolítico em Cirurgia: Distúrbios

AT18. Controle acidobásico em Cirurgia: Fisiologia

AT19. Controle acidobásico em Cirurgia: Distúrbios

AT20. Complicações pós-operatórias: Febre e Hipotermia

AT21. Complicações pós-operatórias: Cardiovasculares e Respiratórias

AT22. Complicações pós-operatórias: Digestivas e Urológicas

AT23. Infecções cirúrgicas I: Microbiota, defesa antinfecciosa e infecção do sítio cirúrgico

AT24. Infecções cirúrgicas II: Antibioticoprofilaxia em Cirurgia e Infecções Ocupacionais

As datas e horário de ministração das aulas teóricas estão descritas no cronograma de atividades da disciplina.

4.2 – ORIENTAÇÕES E TEMAS DOS GRUPOS DE DISCUSSÃO (GD)

Os roteiros para os GD’s serão disponibilizados através do moodle da UFMG. Para melhor

aproveitamento dos GD’s é imprescindível que o alunos estudem os temas e preparem as

questões antes da realização dos mesmos. Os temas de GD devem ser discutidos

preferencialmente após a ministração da(s) aula(s) teórica(s) correspondente(s), para que o

aluno tenha maior domínio do tema.

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Os subgrupos criados para a realização dos GD’s deverão planejar com seus respectivos

professores um cronograma ideal para que todos os temas sejam discutidos antes das

provas teóricas, ou seja, GD’s 1 a 7 até o dia 06/05/2015 (Primeira Prova Teórica) e GD’s 8

a 13 até o data da semana final de provas (Segunda Prova Teórica).

Os seguintes temas serão abordados no formato de GD:

GD1 (Apresentação e AT1) – Pré-operatório / Avaliação Clínica

GD2 (AT2) – Preparo pré-operatório

GD3 (AT3 e AT4) – ROT / Nutrição

GD4 (AT5) – Assistência Médica PO

GD5 (AT6) – Hidratação venosa PO

GD6 (AT8) – Grávida

GD7 (AT9 e AT10) – Idoso / Pneumopata

GD9 (AT13 e AT14) – Hipertenso / Cardiopata / Diabético

GD10 (AT15, AT16) – Diabético / Hipertireoideo

GD11 (AT17 a 20) – DHEAB

GD12 (AT21 e AT22) – Complicações PO

GD13 (AT23, AT24) – Infecções PO

4.3 – ORIENTAÇÕES E TEMAS DOS SEMINÁRIOS

Os temas de Seminário relativo à Clínica Cirúrgica deverão enfatizar a conduta (terapêutica)

das afecções ambulatoriais nível I, uma vez que a abordagem de diagnóstico/propedêutia foi

tema discutido na Disciplina de Cirurgia I. O Seminário relativo à Ética em Cirurgia deverá

enfatizar os aspectos relativos à ética e à moral dos temas selecionados; a abordagem de

outros aspectos (como, por exemplo, propedêutica e terapêutica) deverá ser feita somente

nos casos em que seja imprescindível para compreensão do tema.

A distribuição de apresentação dos temas do Primeiro Seminário (Cirurgia Ambulatorial)

pelos subgrupos será de acordo com a lista descrita abaixo:

A1 e B1 – Infecções inespecíficas da pele e tecido celular subcutâneo: erisipela,

celulite, abscesso, fleimão.

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A2 e B2 – Infecções de anexos da pele: Furúnculo, carbúnculo, hidradenite

supurativa, paroníquia/panarício.

A3 e B3 – Afecções da unha: unha encravada, trauma ungueal, hematoma

subungueal, distrofias ungueais (onicogrifose, unha em telha) e onicomicose.

A4 e B4 – Lesões benignas da pele: Fibroma mole e acrocórdon, Calos e

calosidades, Verruga vulgar e verruga plantar, dermatofibroma, corno cutãneo

C1 e D1 – Lesões benignas da pele: Lipomas, Hemangiomas, granuloma piogênico,

ceratose seborreica e Nevos melanocíticos

C2 e D2 – Lesões benignas da pele e anexos – Cisto epidermoide (sebáceo), cisto

triquilemal, cisto dermoide, cisto sinovial

C3 e D3 – Afecções cicatriciais cutâneas (cicatrização hipertrófica e queloide) e

Lesões pré-cancerosas da pele (ceratose actínica, Doença de Bowen, eritoplassia de

Queyrat e papulose bowenoide)

C4 e D4 – Carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular, melanoma cutâneo

As apresentações relativas à ética (segundo seminário) serão escolhidas pelas subturmas

de acordo com a lista abaixo, porém, não poderá haver duplicidade de tema nas subturmas

que apresentam no mesmo dia. Ou seja, cada uma das oito subturmas de terça-feira (A1,

A2, A3, A4, C1, C2, C3 e C4) escolherá seu tema para apresentação (dentre os 10 listados)

e cada uma das oito subturmas de quinta-feira (B1, B2, B3, B4, D1, D2, D3 e D4) escolherá

seu tema para apresentação (dentre os 10 listados). As regras de escolha serão definidas

logo após a realização do primeiro seminário.

– Temas propostos para o segundo seminário:

Cirurgia e consentimento informado e esclarecido: como, quando e por que?

O paciente e o medo da cirurgia

Prontuário médico, atestados e outros documentos ético-legais

Segredo médico

Humanização da assistência

Pacientes fora de possibilidade terapêutica oncológica: como proceder e até onde

ir?

Aspectos e dilemas éticos da hemotransfusão em testemunhas de Jeová: na

urgência e em cirurgias eletivas

Autonomia do médico versus controle do SUS e dos convênios: direitos e deveres

Ética na relação com os colegas e com a equipe de saúde

Cooperativismo e corporativismo médico

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Regras e Orientações para o Seminário:

O dia e horário agendados para os seminários serão exclusivos para este fim,

portanto, não serão realizadas atividades de GD. As aulas de Cirurgia Ambulatorial

ocorrerão normalmente.

Os arquivos (em formato powerpont, gravados em pdf) relativos á apresentação de

cada subturma deverão ser enviados por e-mail para o Coordenador ou

Subcoordenador da disciplina, em até 48 h que antecedem a apresentação.

o Subturmas agendadas para apresentação nas terças-feiras enviar para prof.

Rafael Barbuto ([email protected])

o Subturmas agendadas para apresentação nas sextas-feiras enviar para o

Prof. Augusto Reis ([email protected])

Pelo menos um estudante do grupo deverá comparecer no local do Seminário, com a

apresentação do grupo (gravada em pendrive),15 (quinze) minutos antes do início do

mesmo, especialmente naqueles casos em que houver modificação do arquivo

enviado para os coordenadores.

O grupo que não enviar o arquivo por e-mail ou não chegar com o referido pendrive

até o inicio da apresentação (13h), terá sua apresentação condicionada à

concordância de todos os professores presentes.

Na definição da ordem de apresentação será considerada a ordem de chegada da

apresentação para o coordenador e do representante do grupo com o pendrive. O

apresentador poderá ser designado previamente pela subturma, porém, ele só

poderá apresentar um dos seminários (o mesmo aluno não pode apresentar os dois

seminários).

A nota de avaliação será a mesma para todos os estudantes do grupo presentes,

exceto nos casos de ausências, atrasos ou não permanência na sala até o término

das apresentações.

Ao final dos trabalhos de preparação dos seminários, cada subturma deverá fazer

um relatório das atividades realizadas, divisão de tarefas, pesquisa bibliográfica e

demais observações acerca do preparo do Seminário, que deverá ser entregue na

hora da apresentação.

A apresentação de cada tema deverá durar no máximo 20 minutos, seguidos de 5

minutos para discussão entre os alunos e professores.

Para o preparo das apresentações cada subturma poderá contar com orientação do

professor da Cirurgia Ambulatorial ou de GD, contando ainda com o auxílio do

monitor.

O não cumprimento das regras descritas acima poderá acarretar punição na nota

final.

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4.4 – ORIENTAÇÕES DAS ATIVIDADES NO HOSPITAL BORGES DA COSTA

Comparecer ao Ambulatório Borges da Costa às 13:00 h.

Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário.

Os pacientes encaminhados para a realização do procedimento cirúrgico já foram

triados previamente na Cirurgia I. Realizar uma pré-consulta do paciente (breve

entrevista antes de iniciar o procedimento cirúrgico, questionando especialmente se

algum fato novo aconteceu após a consulta prévia).

Conferir a documentação (TCLE, exames pré-operatórios) e solicitar a equipe de

enfermagem a admissão do paciente no bloco cirúrgico.

Realizar a degermação das mãos e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa

cirúrgica.

Realizar o procedimento conjuntamente com o seu professor responsável.

Terminado o procedimento cirúrgico, o aluno deverá registrar o procedimento no Livro

de Registro de Cirurgias (que se encontra na bancada do Centro Cirúrgico), preencher o

impresso próprio de solicitação de exame histopatológico da peça cirúrgica (ou outros

exames que se fizerem necessários), fazer a prescrição pós-operatória (em duas vias,

no receituário médico), preencher o impresso de retorno e reencaminhar o paciente à

secretaria para o agendamento do retorno.

Observações: 1. Todos os casos em que forem obtidas peças cirúrgicas é obrigatório o

pedido de exame histopatológico. Cabe aos responsáv4is pela realização do procedimento

cirúrgico ver o resultado do exame anatomopatológico e controlar os resultados. Os casos

de pacientes que não retornaram para avaliação do resultado do exame anatomopatológico

devem ser identificados e encaminhados à assistente social para a busca.

2. Em todos os casos de drenagem de abscessos é obrigatório o pedido de

exame bacteriológico da secreção (Gram e cultura com antibiograma).

4.5 - COMPORTAMENTO NO HOSPITAL BORGES DA COSTA

1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao realizarem as atividades

no Ambulatório Borges da Costa do Hospital das Clínicas. Portem seus crachás em

local visível;

2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais

dependências do Ambulatório Borges da Costa;

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3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e

organizados;

4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e

esclarecido) e Termo de Autorização do Uso de Imagem, orientando o paciente para

trazê-los quando retornar para realizar o procedimento cirúrgico.

5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários

próprios, orientar os pacientes e agendar retorno.

6. É OBRIGATÓRIO QUE O PACIENTE COMPAREÇA AO PROCEDIMENTO

CIRÚRGICO COM UM ACOMPANHANTE.

7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas para

outros fins que não aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas);

8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS;

9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada

de pontos) - UTILIZAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS

10. Comportamento e Postura na Sala de Procedimento Cirúrgico

Para cada sala cirúrgica existe um responsável pela equipe de enfermagem. Este

profissional fará o preparo da sala (material/formulários) e será responsável ainda

pela orientação quanto a entrada/saída de cada paciente.

É obrigatório o uso de jaleco, gorro, máscara e óculos de proteção cirúrgica. Gorro

e máscara serão fornecidos, mas o jaleco e os óculos deverão ser trazidos pelo

aluno. Não serão fornecidos aventais nem camisolas de pacientes em nenhuma

circunstância, para os alunos. Sapatos devem ser fechados. Não utilizar sandálias.

Evitar conversas não relacionadas ao procedimento / caso clínico na sala cirúrgica e

no corredor central para evitar constrangimento aos pacientes. Manter o tom de voz

baixo e respeitoso em todos os ambientes do ambulatório.

11. Comportamento e Postura na Sala de curativos

Os curativos só poderão ser feitos na sala de curativos, sendo proibida a sua

realização nos consultórios.

Trocar o lençol de maca toda vez que mudar o paciente.

Se o procedimento implicar a contaminação grosseira do colchão da maca ou do piso

da sala (sangue, pus, secreção) avisar à funcionária da limpeza ou à enfermagem

para providenciar a limpeza e desinfecção.

O material perfuro-cortante deverá ser desprezado no recipiente próprio (caixa de

papelão específica).

O atendimento de pacientes com moléstias infectocontagiosas passíveis de

contaminar a equipe médica e paramédica (hepatite, HIV, tuberculose, escabiose,

condiloma, etc.) deve ser precedido da comunicação ao professor e à enfermagem.

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Abcessos podem ser drenados nas salas de curativos. Nesses casos preencher a

folha de procedimentos anexa ao prontuário, para que o hospital possa receber do

SUS pelo procedimento.

Campos, lençóis de pano e de papel e lixo devem ser dispensados nos recipientes

próprios.

Após o termino do curativo, o material cirúrgico utilizado deverá ser colocado na sala

de expurgo.

4.6 – INFORMAÇÕES GERAIS

Em caso de dúvida durante os estudos, os endereços eletrônicos (e-mails) dos

professores e dos coordenadores da disciplina estão disponibilizados no início do

programa para contato e esclarecimentos.

A Disciplina CIRURGIA II (CIR II) contará com monitores que estarão à disposição dos

alunos, em dias, horários e locais a serem divulgados oportunamente. Os monitores

estarão preparados para auxiliar os alunos nas atividades do Ambulatório Borges da

Costa, ajudar no preparo dos seminários e discutir eventuais dúvidas teóricas. Além

disso, serão responsáveis por documentar fotograficamente os casos, após obter o

consentimento do paciente, que por sua vez deverá ser documentado em formulário

próprio.

Eventuais feriados não previstos no Calendário para o Curso Médico aprovado pela

Congregação devem motivar reposições das atividades / aulas, em horários

combinados com os alunos, definidos pelos professores e divulgados pelo Departamento

de Cirurgia (quadro afixado ao lado da porta do Departamento – 2o andar).

As avaliações versarão sobre o conteúdo descrito no item 3 (AVALIAÇÕES) deste

programa e será cobrado integralmente de acordo com o tema da avaliação,

independentemente se a aula foi ministrada ou se algum tópico do conteúdo não tenha

sido discutido em sala de aula pelos professores (definição da CCD do departamento).

Os estudantes que perderem a primeira avaliação teórica deverão procurar a secretaria

do Departamento de Cirurgia no prazo máximo de cinco dias úteis (a contrar da data

da avaliação) com a justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina seja

comunicado, e após avaliação desta,eventualmente programar a prova substitutiva.

Como a segunda prova teórica ocorrerá na semana de provas finais ela não poderá

ser reposta, exceto em casos excepcionais após justificativa junto ao CEGRAD.

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Os estudantes que não comparecerem aos Seminários da disciplina deverão, no prazo

máximo de cinco dias úteis, procurar a secretaria do Departamento de Cirurgia com a

justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina seja comunicado e, após

avaliação desta, programar a atividade para reposição da nota. Aqueles que não

A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de

acordo com o calendário da FM e com o prazo de entrega das Notas Finais.

NÃO É POSSÍVEL ALTERAR AS NOTAS DAS DIFERENTES AVALIAÇÕES NO FINAL

DO SEMESTRE COM O OBJETIVO DE ALCANÇAR UM CONCEITO MELHOR, AINDA

QUE SEJAM POUCOS DÉCIMOS. FAVOR NÃO INSISTIR E NÃO ENVIAR E-MAILS

SOLITICANTO ALTERAÇÃO DE NOTAS. QUESTIONAMENTOS A ESSA NORMA,

DEVERAO SER ENCAMINHADOS POR ESCRITO PARA DISCUSSÃO NO

COLEGIADO DE CURSO.

Os questionamentos não previstos neste programa deverão ser encaminhados por e-mail

ao Coordenador ou Subcoordenador da Disciplina.

5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES TEÓRICAS E SEMINÁRIOS

TURMAS

A / B

(6a feira)

TURMAS

C / D

(3a feira)

ASSUNTO

PROFESSORES

27/02 - 13:00h

27/02 - 16:30h

03/03 - 13:00h

03/03 - 16:30h

AT1 - Conveniência operatória/Avaliação clínica pré-op.

AT2 - Pré-operatório II: Preparo

Soraya Rodrigues de Almeida

Marco Antônio G.Rodrigues

06/03 - 13:00h

06/03 - 16:30h

10/03 - 13:00h

10/03 - 16:30h

AT3 – Resposta Orgânica ao Trauma

AT4 – Nutrição e Cirurgia

Maria Isabel T. D. Correia

Maria Isabel T. D. Correia

13/03 - 13:00h

13/03 - 16:30h

17/03 - 13:00h

17/03 - 16:30h

AT5 – Assistência médica pós-operatória

AT6 – Hidratação venosa pós-operatória

Marco Antônio G.Rodrigues

Maria Isabel T. D. Correia

20/03 - 13:00h

20/03 - 16:30h

24/03 - 13:00h

24/03 - 16:30h

AT7 - Cirurgia no Idoso

AT8 - Cirurgia: pneumopata / fisioterapia respiratória

Tarcizo Afonso Nunes

Soraya Rodrigues de Almeida

27/03 - 13:00h

27/03 - 16:30h

31/03 - 13:00h

31/03 - 16:30h

AT9 - Cirurgia no paciente em uso de medicamentos

AT10 - Cirurgia no paciente hipertenso e cardiopata

Marcelo Dias Sanches

Cláudio Léo Gelape

10/04 - 13:00h 07/04 - 13:00h SEMINÁRIO I Todos os professores

17/04 - 13:00h

17/04 - 16:30h

14/04 - 13:00h

14/04 - 16:30h

AT13 - Cirurgia no paciente ictérico/alcoolista/hepatopata

AT11 - Cirurgia no paciente diabético e hipertireoideo

Soraya Rodrigues de Almeida

Rafael Calvão Barbuto

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24/04 - 13:00h

24/04 - 16:30h

28/04 - 13:00h

28/04 - 16:30h

AT12 - Profilaxia e tratamento de doença tromboembólica

AT14 - Cirurgia no paciente oncológico

Túlio Pinho Navarro

Marco Antônio G. Rodrigues

08/05 - 13:00h

08/05 - 16:30h

05/05 - 13:00h

05/05 - 16:30h

AT15 - Controle hidroeletrolítico em cirurgia: fisiologia

AT16 - Controle hidroeletrolítico em cirurgia: distúrbios

Renato Santiago Gomez

Renato Santiago Gomez

15/05 - 13:00h

15/05 - 16:30h

12/05 - 13:00h

12/05 - 16:30h

AT17 - Controle ácido-básico em cirurgia: fisiologia

AT18 - Controle ácido-básico em cirurgia: distúrbios

Renato Santiago Gomez

Renato Santiago Gomez

22/05 - 13:00h

22/05 - 16:30h

19/05 - 13:00h

19/05 - 16:30h

AT19 - Cirurgia na grávida

AT20 - Complicações PO: febre e hipotermia

Eliane Cristina de S. Soares

Paulo Custódio F. Cruzeiro

26/05 - 13:00h 29/05 - 13:00h SEMINÁRIO II Todos os professores

12/06 - 13:00h

12/06 - 16:30h

09/06 - 13:00h

09/06 - 16:30h

AT21 - Infecção do sítio cirúrgico

AT22 - PO: digestivas/urinárias

Marco Antônio G.Rodrigues

Soraya Rodrigues de Almeida

19/06 - 13:00h

19/06 - 16:30h

16/06 - 13:00h

16/06 - 16:30h

AT23 - Complicações PO: cardiovasculares/respiratórias

AT24 - Antibioticoprofilaxia e Infecções ocupacionais

Cláudio Leo Gelape

Marco Antônio G. Rodrigues

6. CALENDÁRIO DE FERIADOS/RECESSOS:

Observação: dia 02/06 (3a feira) não haverá aula teórica e GD para as turmas A e C,

para que as atividades estejam em equivalência com as turmas B e D (6ª feira). Poderá

ser utilizado para reposição, a critério do professor, caso o cronograma esteja

atrasado.

FERIADOS E RECESSOS

DATA

EVENTO

25/02/2015

Aula inaugural

26/02/2015

Inicio das aulas (quinta-feira)

02/04 e 03/04/2015

Recesso escolar / Feriado Paixão de Cristo

21/04/2015

Feriado: Tiradentes

01/05/2015

Feriado: Dia do Trabalho

04/06 e 05/06/2015

Recesso escolar / Feriado Corpus Christi

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SAVASSI-ROCHA PR, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. CIRURGIA DE AMBULATÓRIO. Medbook, Rio de Janeiro, 2013.

2. MONTEIRO ELC, SANTANA EM. Técnica Cirúrgica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,

2006.

3. PIRES MTB, STARLING SV. Erazo – Manual de Urgências em Pronto-Socorro.

Guanabara Koogan10a ed., Rio de Janeiro, 2014.

4. FITZPATRICK TB. Dermatologia - Atlas e Texto. McGraw-Hill Interamericana do Brasil,

Rio de Janeiro, 2006.

5. PETROIANU A, LYON S, VIEIRA MI. Manual de Dermatologia Clínica e Cirúrgica:

diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013.

6. RODRIGUES MAG, CORREIA MITD, SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos em Clínica Cirúrgica. Coopmed, Belo Horizonte, 2006.

7. OLIVEIRA RG, MIRANDA ME, PETROIANU A. Blackblook: Cirurgia. Blackbook Editora, Belo Horizonte, 2008.

8. THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões. Hemus Editora, 5a. Ed., São Paulo, 2011.

9. LIMA DX, CÂMARA FP, FONSECA CEC. UROLOGIA: Bases do Diagnóstico e Tratamento. Atheneu, São Paulo, 1a. Ed., 2014.

10. GOFFI FS. Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. São Paulo:

Editora Atheneu, 2001.

11. PETROIANU A. Urgências Clínicas e Cirúrgicas. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2002.

12. COSTA SILVA SCM. Cirurgia Dermatológica: Teoria e Prática.DiLivros, Rio de Janaeiro,

2007.

13. AZULAY RD, AZULAY DR. Dermatologia. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 6ª.

ed., 2013.

14. TOWNSEND et al. SABISTON: Tratado de Cirurgia. Elsevier, Rio de Janeiro, 18a. Ed.

2010, vols. I e II.

15. BRUNICARDI CF. SCHWARTZ: Princípios de Cirurgia. Revinter, 9a. Ed. 2013, I e II.

16. WAY LW et al. Diagnóstico e Tratamento em Cirurgia. Guanabara-Koogan, Rio de

Janeiro, 13a. Ed. 2011.

17. PETROIANU A. Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Atheneu

Editora, São Paulo, 2010.

18. DINIZ MTC, DINIZ MFHS, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. Cirurgia Bariátrica

e Metabólica. Atheneu, São Paulo, 1a. Ed., 2012.

19. http://www.dermatlas.com/derm/

20. http://www.gfmer.ch/Medical_journals/Surgery.htm (link com sites de publicações na

área de cirurgia, de acesso gratuito)

21. http://www.springer.com/medicine/surgery/journal/268 (World Journal of Surgery)

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ROTEIRO BÁSICO PARA ESTUDO E DISCUSSÃO:

SUGESTÃO DE TÓPICOS PARA ESTUDO INDIVIDUAL

CIRURGIA AMBULATORIAL:

1. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008,

Seção I, p. 271) - "Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência”.

2. Pré, per e pós-operatório em cirurgia ambulatorial. 3. Curativos. 4. Complicações do sítio cirúrgico. 5. Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo. 6. Criocirurgia em lesões tegumentares superficiais. 7. Lesões pré-malignas da pele. 8. Lesões pigmentares benignas da pele. 9. Tumores benignos da pele e subcutâneo. 10. Tumores malignos da pele (carcinoma basocelular e espinocelular). 11. Melanomas cutâneos 12. Afecções e cirurgia da unha. 13. Afecções urológicas em cirurgia ambulatorial 14. Cicatrizes hipertróficas e queloides.

FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA

- CONCEITOS DE CONVENIÊNCIA OPERATÓRIA

Indicação cirúrgica, decisão cirúrgica, risco cirúrgico, momento operatório, reversibilidade do risco, responsabilidade e ética profissional, consentimento informado

- AVALIAÇÃO CLÍNICA PRÉ-OPERATÓRIA

Exame clínico pré-operatório: avaliação geral minuciosa, avaliação nutricional, avaliação por sistemas.

Exames complementares pré-operatórios - exames motivados pelo exame clínico e "de rotina", variações da normalidade e importância dos exames de rotina no pré-operatório (relação custo-benefício), sistematização propedêutica pré-operatória, período de validade dos exames complementares

- PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO

Preparo psíquico do paciente: relação cirurgião-paciente, uso de drenos e cateteres, autorização para realização de ostomias, amputações etc.

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Educação do paciente para o pós-operatório: educar o paciente quanto à importância da tosse, inspirações profundas, movimentos dos membros inferiores, deambulação precoce etc.

Preparo pré-operatório imediato: higiene pessoal, banho com antissépticos, tricotomia, lavagem intestinal, jejum, hidratação, esvaziamento vesical, cateterismo venoso central etc.

Preparos especiais: preparo pré-operatório em paciente com megaesôfago, estenose pilórica e preparo de cólon.

Visita, consulta e medicação pré-anestésica – conceitos gerais

- RESPOSTA ORGÂNICA AO TRAUMA

Trauma: estímulos à resposta endócrino-metabólica

Perspectivas históricas

Resposta metabólica o As fases “ebb” e “flow” o Metabolismo de glicose e proteínas o Resposta hídrica e de eletrólitos o Resposta endócrina

Eixo hipotalâmico – pituitária e adrenal (HPA) Eixo tireotrópico Eixo somatotrópico Eixo lactotrópico Eixo hormônio luteinizante - testosterona

Resposta inflamatória

Resposta imunológica

- NUTRIÇÃO E CIRURGIA

Anatomia cirúrgica gastrointestinal e inter-relação metabólica

Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos

Avaliação do estado nutricional

Necessidades nutricionais (proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais) o Balanço nitrogenado

Conduta nutricional pré-operatória o Quando indicar o Como realizar o Tempo necessário o Jejum pré-operatório

Conduta nutricional pós-operatória o Jejum e liberação da dieta oral (tipos) o Nutrição enteral

Indicações Tipos de dietas Vias de acesso: cateteres e ostomias Complicações: mecânicas, gastrointestinais e metabólicas Profilaxia das complicações

o Nutrição parenteral Indicações Soluções

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Vias de acesso (sistemas venosos superficial e profundo) Complicações: relacionados com o cateter e as soluções, metabólicas

e sépticas

Profilaxia das complicações

Cirurgia no paciente desnutrido o A desnutrição

Definição Etiologia Fisiopatologia Diagnóstico

o O impacto da desnutrição na morbimortalidade operatória o Indicações de terapia nutricional

- ASSISTÊNCIA MÉDICA PÓS-OPERATÓRIA

Definição: pós-operatório imediato, mediato e tardio

Objetivos da assistência médica pós-operatória

Evolução médica: registro diário da evolução do paciente, sequência, valor etc.

Prescrição médica o Nome do paciente, leito, registro o Data e horário da prescrição o Cuidados gerais (dieta; dados vitais; diurese; balanço hídrico, posições do paciente

no leito, mobilização do paciente, medidas de profilaxia de atelectasia pulmonar e tromboembolismos; cuidados com drenos, cateteres e ostomias; cuidados com vias de infusão parenteral, curativos etc.)

o Medicamentos (sintomáticos, oxigenoterapia, antibioticoprofilaxia / terapia, heparinoterapia, outros medicamentos)

o Hidratação venosa o Nutrição enteral e/ou parenteral o Hemoterapia o Comunicar anormalidades (p. ex. plantão) o Assinatura, nome legível e CRM

- HIDRATAÇÃO VENOSA PÓS-OPERATÓRIA

Necessidades diárias de água, calorias e eletrólitos

Balanço hídrico e eletrolítico o Ganhos habituais de água

Hidratação venosa e oral Água endógena

o Perdas fisiológicas de água (e eletrólitos) Diurese Perdas insensíveis Outras perdas hidroeletrolíticas

o Cálculo do balanço hídrico

Redefinição das necessidades de água e eletrólitos o Água o Eletrólitos

Prescrição da hidratação venosa em esquemas de soros o Soluções para hidratação disponíveis no mercado o Esquema de soros o Velocidade do gotejamento

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Exercícios de hidratação venosa pós-operatória

- CIRURGIA NO PACIENTE EM USO DE MEDICAMENTOS

Interação de drogas o Interações farmacocinéticas o Interações farmacodinâmicas o Significado clínico das interações o Interação medicamentosa durante anestesia

Uso de drogas específicas o Cardiovasculares o Anticoagulantes o Anti-agregantesplaquetários o Neurológicas o Psiquiátricas o Endócrinas o Antimicrobianas o Naturais e alternativas

- BASES E DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO

Fisiologia da coagulação o Avaliação laboratorial o Distúrbios específicos da coagulação o Distúrbios pós-operatórios da coagulação

Paciente em tratamento anticoagulante o Considerações gerais o Paciente em uso de cumarínicos o Paciente em uso de heparina o Restauração pós-operatória da anticoagulação

- PROFILAXIA E TRATAMENTO DA DOENÇA TROMBOEMBÓLICA

Fatores de risco

Profilaxia da doença tromboembólica o Profilaxia mecânica o Profilaxia medicamentosa

Trombose venosa profunda o Diagnóstico

Exame clínico Exames não-invasivos Exames invasivos

o Tratamento

Tromboembolismo pulmonar o Diagnóstico

Exame clínico Exames complementares

Teste do D-dímero

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Tomografia computadorizada helicoidal

Cintilografia pulmonar ventilação-perfusão

Angiografia pulmonar o Tratamento

Importância do tratamento e risco Terapia com heparina e anticoagulante oral Terapia trombolítica Tromboembolectomia pulmonar Interrupção da veia cava inferior

- CIRURGIA DO IDOSO

Alterações fisiológicas do envelhecimento o Alterações cardiovasculares durante o envelhecimento o Envelhecimento do sistema respiratório o Função renal durante o envelhecimento o Envelhecimento do aparelho digestivo o Endocrinologia do envelhecimento o Envelhecimento do sistema nervoso

Avaliação do paciente idoso o Avaliação do estado funcional o Avaliação do sistema cognitivo o Avaliação do estado nutricional

O ato operatório no paciente idoso

Cuidados pós-operatórios o Sistema nervoso central o Sistema cardiovascular o Sistema respiratório o Aparelho digestivo o Sistema gênito-urinário o Aparelho locomotor

- CIRURGIA NA GRÁVIDA

Alterações anátomo-fisiológicas da gravidez o Alterações cardiovasculares o Alterações respiratórias o Alterações hematológicas o Alterações digestivas o Alterações urológicas

Cuidados gerais o Propedêutica o Cuidados pré-operatórios o Anestesia o Monitorização fetal

Principais indicações cirúrgicas na gravidez o Abdome agudo

Apendicite aguda Colecistolitíase Obstrução intestinal Pseudo-obstrução colônica (síndrome de Ogilvie) Aneurisma de artéria esplênica Ruptura hepática espontânea Doença inflamatória intestinal

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Gravidez ectópica Abdome agudo traumático Indicações de cesariana na gestante com abdome agudo

o Neoplasias Neoplasias gastrointestinais Câncer de mama Massas anexiais

- ABORDAGEM DO PACIENTE ONCOLÓGICO

Hospital especializado em Oncologia

Cirurgia oncológica o Cirurgião oncológico

Diagnóstico e indicação cirúrgica

Avaliação do paciente com câncer o Avaliação clínica geral o Avaliação global do paciente (performance status) o Estadiamento tumoral

Objetivos Exames propedêuticos pré e peroperatórios Regras gerais do sistema TNM

Preparo pré-operatório do paciente com câncer

Princípios da Cirurgia Oncológica

Objetivos da Cirurgia Oncológica o Prevenção o Diagnóstico e estadiamento o Cura o Paliação o Redução do tumor o Reconstrução

Aspectos psicológicos do paciente com câncer o Transdução e câncer o Conhecimento da doença pelo paciente o Relação médico-paciente oncológico o Suporte psíquico do paciente com câncer

Resultado do tratamento oncológico

Acompanhamento do paciente com câncer

Paciente fora de possibilidade terapêutica oncológica o Suporte clínico

Controle da dor o Assistência psicológica

- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA PULMONAR

Fatores de risco para complicações pulmonares o Relacionados ao paciente o Relacionados ao procedimento anestésico-cirúrgico

Avaliação clínica pré-operatória o Espirometria o Gasometria arterial o Radiografia de tórax o Testes de tolerância ao exercício

Estratégias para prevenção de complicações pulmonares pós-operatórias

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o No pré-operatório o No peroperatório o No pós-operatório

Avaliação clínica pré-operatória em pacientes a serem submetidos a ressecção pulmonar

Medidas de troca gasosa o Capacidade de difusão do monóxido de carbono o Gasometria arterial

Testes de exercício

- FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA

Considerações sobre a mecânica respiratória

Fisiopatologia respiratória em pacientes cirúrgicos e complicações pós-operatórias o Atelectasia o Pneumonia o Edema pulmonar o Tromboembolismo pulmonar o Insuficiência respiratória aguda

Fisioterapia respiratória o Fisioterapia respiratória no paciente cirúrgico

Conduta pré-operatória Conduta pós-operatória

- CIRURGIA NO PACIENTE HIPERTENSO

Aspectos fisiopatológicos o Hiperatividade simpática perioperatória o Auto-regulação do fluxo sanguíneo cerebral

Pré-operatório o Avaliação clínica o Monitorização hemodinâmica invasiva o Tabagismo e cirurgia o Indicação cirúrgica e estratégia pré-operatória

Controle perioperatório o Indução anestésica o Laringoscopia e intubação traqueal o Manutenção da anestesia geral o Anestesia regional o Hipertensão arterial induzida pelo torniquete

Hipertensão aguda pós-operatória

- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA CARDÍACA

Exame clínico do paciente

Preditores clínicos de aumento do risco cardiovascular

Avaliação propedêutica geral

Avaliação nas cardiopatias específicas o Doença coronariana o Hipertensão arterial sistêmica o Insuficiência cardíaca o Doença cardíaca valvular

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o Arritmias e distúrbios da condução o Portadores de desfibrilador e marca-passo cardíaco

Terapêutica pré-operatória

Considerações sobre a anestesia

Considerações sobre o peroperatório

- CIRURGIA NO PACIENTE ICTÉRICO

Metabolismo da bilirrubina

Classificação das icterícias e afecções associadas

Icterícia pré-operatória o Principais afecções /procedimentos cirúrgicos em ictéricos o Avaliação e abordagem pré-operatória do paciente ictérico o Complicações perioperatórias em decorrência da icterícia o Cuidados pré e pós-operatórios no paciente ictérico (dieta, hidratação, vitamina K,

antibióticos etc.)

Icterícia pós-operatória o Causas o Diagnóstico diferencial o Tratamento

- CIRURGIA NO ALCOOLISTA

Classificação

Os efeitos do álcool que podem afetar o prognóstico cirúrgico o Efeitos metabólicos o A imunossupressão o Efeitos cardiovasculares do álcool o Hepatopatia o Alterações da coagulação o Síndrome de abstinência alcoólica o Alterações da resposta orgânica o Distúrbios hidroeletrolíticos

Diagnóstico

Aspectos terapêuticos

- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA HEPÁTICA

Principais doenças hepáticas

Resposta metabólica ao procedimento cirúrgico no paciente com doença hepática

A anestesia no paciente com doença hepática

Avaliação e cuidados pré-operatórios com o paciente com doença hepática o Pacientes assintomáticos o Pacientes com esquistossomose forma hepato-esplênica o Pacientes com hepatite viral aguda ou crônica o Pacientes com doença hepática alcoólica o Pacientes com cirrose hepática o Pacientes malnutridos

Cuidados peroperatórios

Procedimentos cirúrgicos

Cuidados pós-operatórios

Complicações cirúrgicas

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- CIRURGIA NO PACIENTE DIABÉTICO

Resposta metabólica ao procedimento cirúrgico o O metabolismo fisiológico

o O metabolismo no jejum e na lesão cirúrgica nos pacientes diabéticos e não-diabéticos

Efeitos deletérios da hiperglicemia

Diabetes e anestesia

Avaliação pré-operatória do paciente diabético

Cuidados pré-operatórios com o paciente diabético o Pacientes com diabetes do tipo 1 o Pacientes com diabetes do tipo 2

Monitorização peroperatória do paciente diabético

Cuidados pós-operatórios com o paciente diabético o Interrupção dos esquemas de infusão venosa de insulina o Insulinoterapia pós-operatória em pacientes submetidos a procedimentos de menor

porte

Procedimentos cirúrgicos de urgência em pacientes diabéticos

- CIRURGIA NO PACIENTE HIPERTIREOIDEO

Hipertireoidismo

Etiologia

Exame clínico

Diagnóstico

Tratamento

Riscos perioperatórios

Tratamento perioperatório o Pacientes submetidos a tireoidectomia

Paciente eutireoideo Paciente em tireotoxicose

o Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos não-tireoidianos

Paciente eutireoideo Paciente em tireotoxicose

Crise tireotóxica

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - FEBRE E HIPOTERMIA

Febre pós-operatória o Definição o Patogenia o Complicações febris no pós-operatório o Complicações febris mais comuns

Hematomas Infecção do sítio cirúrgico Infecção incisional (superficial e profunda) Infecção de órgãos ou cavidades Atelectasia Pneumonia Embolia pulmonar Sepse do cateter Infecção urinária

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o Causas menos comuns o Propedêutica no paciente pós-operado febril

Hipotermia pós-operatória: conceitos, causas, profilaxia, resposta orgânica e tratamento

- CONTROLE HIDROELETROLÍTICO EM CIRURGIA: FISIOLOGIA E DISTÚRBIOS

Aspectos fisiológicos e conceituais o Função dos líquidos e eletrolíticos o Molaridade, molalidade e equivalência o Água corporal total e distribuição de líquidos orgânicos o Composição eletrolítica dos LIC e LEC o Distribuição dos líquidos em nível capilar, osmolaridade, osmolalidade e

pressão osmótica o Regulação do volume do líquido extracelular e da osmolaridade

Distúrbios de volume (água) – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Depleção de água (depleção hipotônica ou desidratação hipertônica) o Excesso de água (expansão hipotônica ou intoxicação hídrica)

Distúrbios de concentração (sódio) – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Hiponatremia o Hipernatremia

Distúrbios de potássio – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Hipopotassemia (hipocalemia) o Hiperpotassemia (hipercalemia)

- CONTROLE ÁCIDO-BÁSICO EM CIRURGIA: FISIOLOGIA E DISTÚRBIOS

Conceito de ácido e base

Conceito de pH

Homeostase acidobásica no organismo

Mecanismos reguladores o Sistemas tampão

Mecanismos de compensação pelos pulmões e rins o Mecanismos respiratórios o Mecanismos renais o Excreção de íons hidrogênio o Produção de (amônia) NH3

Diagnóstico dos distúrbios acidobásicos

Classificação dos distúrbios acidobásicos

Distúrbios metabólicos – etiologia, fisiopatologia/resposta orgânica, quadro clínico, exames complementares e tratamento

o acidose metabólica o alcalose metabólica

Distúrbios respiratórios– etiologia, fisiopatologia/resposta orgânica, quadro clínico, exames complementares e tratamento

o acidose respiratória o alcalose respiratória

Distúrbios mistos

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - CARDIOVASCULARES

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Síndrome coronariana aguda o Aspectos gerais o Tratamento

Insuficiência cardíaca o Aspectos gerais o Tratamento

Edema agudo de pulmão o Aspectos gerais o Tratamento

Crise hipertensiva o Aspectos gerais o Tratamento

Arritmias cardíacas o Aspectos gerais o Tratamento

Outras complicações

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS – RESPIRATÓRIAS

Alterações pulmonares relacionadas à anestesia e cirurgia

Fatores de risco relacionados aos pacientes e aos procedimentos cirúrgicos

Complicações pulmonares pós-operatórias

Hipoxemia e insuficiência respiratória aguda o Atelectasia o Pneumonia o Aspiração gástrica o Pneumotórax o Derrame pleural o Edema pulmonar

Síndrome do desconforto respiratório agudo

Suporte ventilatório

Indicações e tipos de ventilação

Ajustes da ventilação

Desmame e suspensão da ventilação

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - DIGESTIVAS

Náuseas e vômitos pós-operatórios

Distensão e dilatação gástrica aguda

Íleo (ou dismotilidade) pós-operatório prolongado

Fístulas digestivas

Fístulas anastomóticas

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - UROLÓGICAS

Oligúria

Insuficiência Renal

Retenção Urinária

Infecção Urinária

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- MICROBIOTA INDÍGENA E DEFESA ANTIINFECCIOSA

Microbiota indígena

Importância da microbiota indígena

Fatores envolvidos nas infecções: características dos agentes infecciosos

Mecanismos de defesa antiinfecciosa

Fatores que comprometem a defesa local e sistêmica

- INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO

Infecções cirúrgicas- Conceitos

Infecções do sítio cirúrgico o Epidemiologia

Infecções hospitalares Origem da contaminação Fatores de risco

Relacionados com o hospedeiro

Relacionados com microrganismos

Relacionados com a terapêutica empregada o Classificação

Infecção incisional superficial Infecção incisional profunda Infecção de órgãos ou cavidades Infecção do sítio cirúrgico com extensão regional

o Profilaxia Melhora da defesa orgânica Redução da contaminação bacteriana

Uso criterioso da tricotomia pré-operatória

Degermação pré-operatória

Preparo do campo cirúrgico

Outras medidas preventivas relevantes o Principais patógenos o Diagnóstico o Critérios diagnósticos o Complicações o Tratamento

Antibioticoterapia sistêmica

Indicações

Escolha das drogas e doses

Via de administração e duração da terapêutica Tratamento local

Aplicação de calor local

Abertura da ferida operatória

Utilização de drenos

Limpeza e curativos diários o Emprego de agentes tópicos

Outras medidas

- ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM CIRURGIA

Objetivo

Desvantagens

Princípios básicos da antibioticoprofilaxia cirúrgica

Escolha e posologia dos agentes antimicrobianos o Cefalosporinas de primeira geração o Drogas opcionais

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Indicações de antibioticoprofilaxia cirúrgica o Indicações de acordo com o grau de contaminação do procedimento cirúrgico o Indicações específicas por procedimentos o Uso de antimicrobianos tópicos

- INFECÇÕES OCUPACIONAIS

O cirurgião frente ao paciente com doenças veiculadas pelo sangue

Técnicas de barreira para biossegurança

Exposição ocupacional aos vírus veiculados pelo sangue

o Vírus da hepatite B Risco da transmissão ocupacional do vírus da hepatite B e C Profilaxia pós-exposição ao vírus da hepatite B

o Vírus da imunodeficiência humana Determinação do risco após-exposição percutânea Profilaxia pós-exposição ao vírus da imunodeficiência humana Avaliação e teste da fonte de exposição

Outros vírus das hepatites com risco de transmissão ocupacional

Recomendações de imunização ativa para trabalhadores da área da saúde

Imunização de trabalhadores da área de saúde imunossuprimidos