Treinamento TLC

8/21/2019 Treinamento TLC

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Treinamento de Lderes de Clulas

Ferramentas e Instrues para a Formao

Integral de Lderes de Clulas bem Sucedidos

As clulas de crescimento e multiplicao, atreladas ao discipulado um a um, so a ferramenta maiseficientes que a igrea dispe para cumprir a sua !ocao" Atra!s delas os membros se fortalecemespiritualmente e se preparam para proclamar o #!angel$o e o %rincpio &i!ino a todo o mundo"

Gravaes no Youtube:http://igrejadapaztlc.blogspot.com.br/

Abe HuberPastor Presidente da Igreja da Paz Fortaleza

Criador da Viso do Modelo de discipulado Apostlico

Edio2!22"!#

!
http://igrejadapaztlc.blogspot.com.br/http://igrejadapaztlc.blogspot.com.br/


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$ pastor %be &uber ' conhecido como um homem de e(traordin)ria *'+ ,ue teminspirado muitos a sonhar grande no -eino de eus. ascido em 0elo &orizonte 1G3+4lho de mission)rios norte americanos 5 elvin e 6atarina &uber 5+ ' o 7ltimo rebentode uma *am8lia de cinco irmos 5 9ucas+ 1*undador da greja da ;az3+ teo.

%be &uber cresceu no conte(to de igrejas evang'licas e conheceu+ desde cedo+ oprop>sito de eus para a sua vida e gerao. 6om um *orte chamado para o serviodo -eino+ cursou a 6olumbia 0ible 6ollege+ 6arolina do ?ul 5 E@%+ onde se *ormoucomo bacharel em teologia com especializao em missiologia.

6ompositor nato+ dono de uma 4na sensibilidade po'tica e musical+ %be &ubertamb'm *ez curso de m7sica na Aaculdade de 7sica 0erBlee+ 0oston 5 E@%+ e porcausa dessa inCuDncia lanou um disco. Em !F2 voltou ?antar'm para pastorear agreja da ;az 6entral. % partir de ento eus o usou poderosamente para conduzira,uela igreja com sabedoria e graa e des*rutar um e(plosivo crescimento+ tantonum'rico ,uanto ,ualitativo. Esse crescimento passou a ser mais evidente a partir do

momento em ,ue a igreja *ez sua transio para ser uma igreja baseada em c'lulas+ o,ue se deu em !#.

o per8odo de !# a 2"""+ a greja da ;az de ?antar'm saltou de H"" paraapro(imadamente F.""" membros+ e de uma razo de !2 para mais de F"" c'lulas.Em 2""H eram cerca de 2.""" c'lulas+ e hoje+ mais de I.""" c'lulas e mais de I"."""pessoas *re,Jentando estas c'lulas. Esses n7meros colocam5na como uma dasmaiores igrejas em c'lulas do 0rasil. E no s> no 0rasil+ pois ela tem sido re*erDnciamundial ,uando o assunto ' implantao de igrejas centradas em c'lulas e unidadeda greja.

$ *enomenal crescimento da greja da ;az de ?antar'm tem *eito o pastor %be serreconhecido internacionalmente com especialista em c'lulas e discipulado+ sendoconvidado para con*erenciar em v)rios estados do 0rasil+ nos Estados @nidos+%rgentina+ 6hile+ Europa+ Kapo+ ong>lia+ ianmar+ etc.

o in8cio de 2""L o ;astor %be mudou5se para Aortaleza+ onde a igreja da ;az decidiuimplantar mais uma base. o seu lugar assumiu o pastor Geraldo 0atista. 6om opastor %be *oram muitos casais+ dentre eles pastores+ obreiros de tempo integral+*am8lias inteiras de volunt)rios+ jovens solteiros de ambos os se(os. Muase cempessoas sendo transplantadas do calor 7mido da %mazNnia para os campos secos e

ventilados nas terras alencarinas. % di*erena no estava somente na terra+ mas nassementes+ ,ue brotaram e esto dando *ruto a cem por um.

$ pastor %be continua sendo o supervisor da 0ase -egional de ?antar'm da greja da;az+ sob cujos cuidados est) a superviso de mais de H"" igrejas+ localizadas nosbairros+ planaltos e ribeirinhos de ?antar'm e munic8pios vizinhos.

?eguindo os passos da igreja de ?antar'm a greja da ;az Aortaleza tem+ agora+ at'janeiro de 2"!#+ apro(imadamente !" c'lulas e uma *re,JDncia m'dia de I."""pessoas nas c'lulas. %l'm da sede a igreja tem mais dois n7cleos+ nos bairros de;arangaba e essejana+ e um total de L# igrejas implantadas no 6ear).

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$ pastor %be ' casado com a ;astora %ndr'a &uber+ igualmente abnegada e produtivano trabalho de eus. $s dois so pais amorosos e dedicados de ;riscilla+ avid eaniel+ crianas ,ue servem a eus com a mesma pai(o e alegria.

1 Parte

$ ,ue ' uma 6'lulaO H%s Aunes+ ;rop>sito e 0ene*8cios das 6'lulas F2 Parte

$s Elementos do 6>digo Gen'tico 1%3 para uma 6'lula ser ?adia !!%s I 6aracter8sticas do 0om 98der !2$s !H -e,uisitos do 98der de 6'lula !#%s !" -esponsabilidades do 98der de 6'lula !H

Parte%s F 6aracter8sticas do Aacilitador !IPiso e ;r)tica do ;urD de 0atatas !$s !" ;ontos de ;reparao para ultiplicao !%s L Aunes da 6'lula:

!5 Evangelismo e ntegrao 5 ;rojeto atanael Q 0usca por # pessoas !Aator 0arnab' 5 ntegrao 2"! Parte

2 5 ;astoreio e iscipulado 2# # 5 6omunho 2H

H Q =reinamento de 98deres 2L L Q $ ;rinc8pio de ultiplicao 2I$s F Aatores indispens)veis para a reunio de 6'lula 2" Parte

%visos da %genda 2$ compartilhar da palavra 2$*erta e =estemunho #";reparando para a 6olheita #!# Parte

%lcanar os perdidos Q Evangelismo #2% Grande 6omisso Q iscipulado ##Perdadeiros ;ais e es Espirituais #H

=odos so 6hamados #L$ Parte

0ons 98deres tDm 0oas Estrat'gias #I$ 6uidado com as -eunies #unca esista de ingu'm #F-esoluo de 6onCitos #%lguns ;rinc8pios para a -epreenso H"% Parte

$ -elat>rio da 6'lula H!$ 6aminho da ultiplicao H26oncluso H#

#


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odelos de 6artes 6onvite HHAormatos de -eunies HL

TLC Treinamento de Lderes de Clulas (1 Parte - 31/03/2010 - Pr. Abe Huber

Propsito deste treinamento:

1. Le!ar "ada membro da i#re$a a "om%reens&o do 'ue o %ro$eto de eus sobre a terra)

2. *a+er "ada dis"%ulo "om%reender seu !alor e %a%el dentro do %lano de eus e tornar-se assim

um %ar"eiro %ara a sua "on"reti+a,&o)

3. esaiar "ada dis"%ulo de esus e membro da i#re$a a dis"i%ular outros)

. Liderar %elo menos uma "lula)

!eis ou reas de Lideran,a1 45er"er seu %a%el dentro da sua amlia (%ai lder-ser!o6 m&e lder-ser!a6 il7o..)

2 is"i%ular outros (lder sobre dis"%ulos6 lder-ser!o)

3 Liderar "lula ("om %re%ara,&o b8si"a %elo TLC.

9. *orne"er erramentas e subsdios %ara 'ue os anti#os e no!os lderes de "lulas reali+em "om

su"esso e ei"i:n"ia o seu trabal7o)

;. "io real e o e5er""io dos dons %or %arte de todos os santos.

Lio 1 O que uma clula?

A ?blia "om%ara a i#re$a de Cristo ao "or%o 7umano6 mostrando 'ue di!ersos membros

"om%@em o mesmo "or%o. A "lula a base de todo o or#anismo e a somat>ria delas o 'ue

"om%@e o "or%o. A "lula "ontm todo o A do "or%o inteiro6 o ">di#o #enti"o. 45 "lona#em

Assim tambm "om a i#re$a6 a "lula o 'ue "7amamos de "omunidade "rist& de base6

um #ru%o de %essoas 'ue se renem semanalmente %ara "omun7&o6 adora,&o6 edii"a,&o ee!an#eli+a,&o. Bas "omo o 'ue "om%@e o "or%o a somat>ria de todas as "lulas6 reunimos

todas as "lulas semanalmente %ara uma "elebra,&o "on$unta no tem%lo.

As es"rituras ordenam desen!ol!er rela"ionamentos de edii"a,&o mtua6 "on#re#ar n&o

se resume a%enas a lou!or e %re#a,&o6 mas tambm ora,&o e ministrio uns aos outros. Cada

membro do "or%o de Cristo um sa"erdote e de!e ser!ir aos seus irm&os no en7or e a "lula

o lu#ar onde mel7or esse %rin"%io %ode ser %rati"ado.

eini,&o DEma "lula um #ru%o "onstitudo de ; a 1; %essoas reunindo-se

semanalmente %ara a%render "omo tornar-se uma amlia6 adorar ao en7or6 edii"ar a !idaes%iritual uns dos outros6 orar uns %elos outros e le!ar %essoas ao e!an#el7oF.

H


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Cada "lula de!e ter no mnimo ; %essoas e n&o ideal 'ue ela ultra%asse o limite de 1;.

Gs #ru%os de Boiss eram "onstitudos de 10 e esus liderou 12.

e+ (10 ou do+e (12 s&o o nmero ideal de membros %ara uma "lula6 'uando %assar

desse limite a "lula de!e se multi%li"ar. Lembrando 'ue %ara isso ne"ess8rio 'ue no!os lderes

i#ualmente "a%a+es ten7am sido treinados.

Muito mportante!

A "lula muito maior 'ue a sua reuni&o6 se a "lula s> e5iste no dia da reuni&o ent&o n&o

uma "lula6 mas a%enas um "ulto "aseiro. A "lula a"onte"e a semana TGA6 no

su%ermer"ado6 no s7o%%in#6 na "amin7ada6 no la+er6 nas "asas6 na es"ola6 sem%re 'ue os irm&os

se en"ontram a "lula a"onte"e. A %rimeira "ara"tersti"a da "lula ser "omunidade e n&o o ato

de e5istir s> "omo uma reuni&o.

euni&o de "lula somente 30 a 0I da ati!idade da "lula numa de!ida semana. 4 n&o

a "lula se"a 'ue "7e#a e !ai embora. Ema reuni&o em%ol#ante6 'ue en!ol!e6 dinJmi"a6 todos#ostam6 sentem-se a !ontade6 inormal6 "urta oi"ialmente6 todos orando uns %elos outros6 mas

"om "ontinua,&o "om lan"7e e muitos i"am %ara "omun7&o. Kuarta-eira ou 'uinta-eira a noite6

'uando or.

Gs outros ;0I s&o os irm&os "omendo na "asa um do outro6 e!an#eli+ando $unto6 tendo

!i#lia6 uma "lula $o#ando um $o#o de !lei "om a outra "lula le!ando seus ami#os n&o "rentes6

uma ei$oada6 um "7urras"o6 et".

O que no uma clula?

- &o um #ru%o de ora,&o)

- &o um #ru%o de estudo bbli"o)

- &o um #ru%o de dis"i%ulado)

- &o um #ru%o de "ura interior)

- &o um #ru%o de a%oio)

- &o um %onto de %re#a,&o)

Kual'uer #ru%o "om as se#uintes "ara"tersti"as tambm n&o uma "lula

- &o um #ru%o e"7ado "riado s> %ara as %essoas de um de%artamento da i#re$a)

- &o 'ual'uer #ru%o 'ue n&o ten7a multi%li"a,&o "omo ob$eti!o)

- &o 'ual'uer #ru%o 'ue n&o se submeta a lideran,a #eral das "lulas)

- &o 'ual'uer #ru%o 'ue se$a a%enas uma reuni&o so"ial)

CuidadoM &o se en#anem6 esses #ru%os a"ima n&o s&o "lulas.

Onde as clulas se re"nem:

A maioria das "lulas se rene em resid:n"ias6 %are"e 'ue a "asa6 o lar6 a 7abita,&o da

amlia6 tem mais ainidade "om a idia de i#re$a no lar do o!o Testamento.

A%esar de %reerirmos resid:n"ias uma "lula %ode tambm se reunir em em%resas6 na

7ora do almo,o6 em es"olas6 em sal&o de estas6 restaurantes6 sor!eterias6 %ar'ues6 %ra,as...#uperioridade do Modelo de Clulas so$re os modelos %istricos: aborda#em de

L


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determinados temas nos dois modelos

A %ers%e"ti!a e o o"o em uma i#re$a "on!en"ional o %onto o"al a "on#re#a,&o6 mas em

uma i#re$a em "lulas o %onto o"al a "lula. as ati!idades de uma i#re$a "on!en"ional "ultos

litr#i"os semanais. Bas na i#re$a em "lulas6 diariamente de uns %ara "om os outros6 "omun7&o

e ser!i,o6 mais do 'ue 90 mandamentos bbli"os de Duns %ara "om os outrosF.

G de&er pastoralem uma i#re$a "on!en"ional %re#ar bons serm@es6 a+er "asamentos

inteiros6 estas o"asionais e muitas !isitas. G %astor o"u%a N0I do tem%o dele "om os membros e

no m85imo 20I "om os lderes.

Bas o de&er pastoralnuma i#re$a em "lulas modelar a !ida de outros "rentes %ara 'ue

eles ministrem. 4le o"u%a %elo menos N0I "om os lderes e no m85imo 20I "om os membros. G

%a%el %rin"i%al dos do ministrio 'untu%lo6 se#undo 4sios 6 e'ui%ar os santos %ara 'ue os

santos a,am o ministrio.

Tare'a prim(ria dos lderes de umai#re$a "on!en"ional diri#ir os %ro#ramas e ati!idadesda i#re$a. Bas o %a%el dos lderes da i#re$a em "lulas e'ui%ar "ada "rente %ara 'ue ele a,a o

trabal7o do ministrio.

A e)pectati&a em cima dos mem$ros de uma i#re$a "on!en"ional 'ue ele re'Oente6

"ontribua6 trabal7e nos %ro#ramas e ministrios6 assumindo "ar#os. Bas na i#re$a em "lulas 'ue

ele realmente a%renda a trabal7ar no ministrio6 ministrar aos outros6 des%rendimento %ara ser!ir

e a$udar6 e5er"er o sa"erd>"io6 ou se$a6 'ue ele a%renda a #an7ar almas e "uidar bem delas.

Comprometimento nai#re$a "on!en"ional aumentar a institui,&o6 uniormidade6 a+er sua

un,&o6 ministrios sobressarem6 mas na i#re$a em "lulas %romo!er o "res"imento do reino deeus6 a unidade6 !ida no "or%o de Cristo.

uma i#re$a "on!en"ional6 o taman%o dos *rupos6 s&o #randes6 #enri"os e im%essoais.

uma i#re$a em "lulas o #ru%o uma "omunidade "rist&o b8si"a.

#istema de suporte6 numa i#re$a "on!en"ional6 tem um %roblema6 %ro"ure o %astor6 ele

resol!e tudo. a i#re$a em "lulas os membros e lderes das "lulas edii"am uns aos outros.

A participao dos mem$ros numa i#re$a "on!en"ional %es'uisas mostram 'ue 10 a

19I dos membros a+em todo o trabal7o6 somente 29I dos membros s&o di+imistas. Bas a

participao dos mem$ros de uma i#re$a em "lulas as %es'uisam re!elam 'ue 9I dosmembros est&o ministrando6 100I dos membros s&o di+imistas iis.

uma i#re$a "on!en"ional6 relacionamentos %ossibilidade remota6 %ou"a trans%ar:n"ia6

indi!idualismo. Q#re$as de %ro#ramas ou "am%an7as6 i#re$a rodo!i8ria6 a %essoa entra6 sai6

nin#um "on7e"e nin#um6 es%e"ialmente se ela or #rande. e ela or %e'uena as !e+es !ira um

"aldeir&o de oo"as.

Bas6 'uando uma i#re$a em "lulas nos relacionamentos+%ode ser o taman7o 'ue or6

todos est&o "on!i!endo em uma "omunidade "rist& b8si"a na "lula6 uma amlia es%iritual6 um

"uida do outro6 um ama o outro6 a semana toda est&o "on!i!endo e a$udando6 li#ando um %ara ooutro6 a%oiando6 a+endo "oisas $untos e estimulando uns aos outros a "res"erem es%iritualmente.

I


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As pala&ras,c%a&esna i#re$a "on!en"ional6 !ai e %re#a o e!an#el7o e tra#a %essoas %ara

a i#re$a6 %ara o "ulto. a i#re$a em "lulas6 as %ala!ras-"7a!es s&o !en7a e "res,a "onos"o e

ent&o !8 e a,a dis"%ulosM

uma i#re$a "on!en"ional o discipulado s&o "lasses6 anota,@es6 %ou"a modela#em6

!alores n&o "om%artil7ados6 inorma,@es somente. uma i#re$a em "lulas o discipulado de

bo"a %ara o ou!ido6 de "ora,&o %ara "ora,&o6 modela#em6 "on!i!:n"ia6 !alores %essoais

"om%artil7ados.

uma i#re$a "on!en"ional o e&an*elismo%essoal "ru+adas e!an#elsti"as6 bus"a %elo

rea!i!amento6 9I do membros en!ol!idos em realmente #an7ar almas

uma i#re$a em "lulas o e&an*elismo a "lula a rede de %es"ar muitos %ei5es6 "om

"erte+a eus est8 entre !o":s6 mal7a ina6 a!i!amento "onstante6 uma orma natural de #an7ar

%essoas %ra esus6 a+endo %essoas se sentirem "omo %ei5es dentro da 8#ua.

Locali-ao de umai#re$a "on!en"ional reuni@es no edi"ios da i#re$a6 as !e+es lon#e e

%ou"o a"ess!el. uma i#re$a em "lulas "entrada nas "asas6 %r>5imo do membro e em lo"al de

8"il a"essibilidade.

A multiplicaonuma i#re$a "on!en"ional lenta e as !e+es ine5istente6 'uando a"onte"e

"om %ou"a maturidade e "onsistente. uma i#re$a em "lulas r8%ida e e'uilibrada6 "erteira6

"onsistente. Lderes treinados na %r8ti"a6 m&o na massa.

.ase .$lica para Clulas:

4 "lulas do ministrio de esus6 ele ensina!a nos lares ministrando %ara %e'uenos #ru%os

de %essoas6 #rande %arte do seu ministrio a"onte"eu nas sina#o#as6 as !e+es no tem%lo e

muitas !e+es ao ar li!re.

Bas6 uma %arte si#nii"ati!a do seu trabal7o6 ensinos6 a"onte"eu nos lares "om #ru%os

%e'uenos de %essoas.

4 os 12 dis"%ulos re"eberam dR4le bem mais do 'ue 'ual'uer outra %latia. 4les i"aram

en"arre#ados6 %ortanto6 de %assar adiante todas as "oisas 'ue esus ordenou. 4ntendemos

assim 'ue o 'ue a+ da "asa uma i#re$a n&o a%enas o seu uso %ara as reuni@es da "lula6 mas

tambm o seu "otidiano.

Gs 12 eram 'uem esus dis"i%ula!a no sentido mais am%lo6 "omo o lder da "lula

dis"i%ula num "erto sentido os da sua "lula) os do+e eram "omo se ossem a "lula de esus.

esus dis"i%ula!a tambm mais %roundamente um a um eram tr:s6 Pedro6 T7ia#o e o&o.

4stes ele in!estia mais %roundamente.

/s 0unes das Clulas:

* Qnormalidade S im%ortante 'ue a "lula se$a inormal6 o bom lder de "lula dei5a os

outros %arti"i%arem6 ele um a"ilitador6 %ara a$udar todo mundo "ontribuir. &o tem 'ue ser uma

"oisa %ereita6 %or'ue se n&o os outros membros alam Deu nun"a !ou %oder ser lder de "lulaF.


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e!e ter uma "erta inormalidade. A$ude a "lula ser inormal. e!e ser 8"il modelo a ser

re%rodu+ido %elos 'ue multi%li"arem a "lula.

Em "rente %ara "res"er tem 'ue ou!ir6 mas ele tambm tem 'ue alar. 4le "res"e alando6

muitas !e+es 'uando "ai a i"7a.

*Ami+ade e "omun7&o

* 4!an#elismo

* Cres"imento ilimitado

* G%ortunidade ministerial (#an7ar almas6 "uidar bem delas6 %astorear

Propsito das Clulas:

* Cres"er em rela"ionamento "om eus

* esen!ol!er rela"ionamento uns "om os outros

* 4'ui%ar e treinar

* Pro!iden"iar a%oio e "ura

* Pro!iden"iar "uidado %astoral ade'uado

* *a+er o 'ue a ?blia ensina

* esen!ol!er no!os lderes

*Al"an,ar outros

* Tra+er %essoas a esus

.ene'cios de pertencer a uma Clula:

*A %r8ti"a da "lula !alori+a as %essoas*A "lula a%ro5ima as %essoas umas das outras

*A "lula a"ilita o atendimento as di!ersas ne"essidades es%irituais e materiais

Atos 3 DPois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuam

terras ou casas, vendo-as traziam os valores correspondentesF

Atos 32 DDa multido dos que creram eram um no corao e alma. Ningum

considerava exclusivamente sua nenhuma das coisas que possua, tudo porm

lhes era comumF

Pre"isamos #arantir 'ue nen7um membro da i#re$a este$a %assando ne"essidade. o":

de!e treinar os membros da sua "lula %ara ter essa sensibilidade. >s temos 'ue ensinar os

membros da nossa "lula a ter esse "ora,&o e n&o dei5ar Qs tambm

%oderemos di+er6 sobre a nossa i#re$a &o 7a!ia nen7um ne"essitado entre elesM

*As "lulas a$udam a des"obrir e identii"ar os dons das %essoas

*As "lulas a$udam a al"an,ar %essoas 'ue nun"a iriam numa i#re$a de "rente

F


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*As "lulas !iabili+am a "on"reti+a,&o do amor raternal6 isso %rodu+ se#uran,a %ara os

membros %ois "ada %essoa torna-se %arte da amlia6 %rodu+indo assim o ambiente de %rote,&o

onde "ada um "uida do outro.

* a "lula n&o 78 lu#ar %ara litur#ia e ormalismo reli#ioso6 tudo eito num ambiente

es%ontJneo e inormal6 todos tem o%ortunidade de alar e %arti"i%ar durante o estudo*As "lulas !iabili+am o "res"imento numri"o da i#re$a

*As "lulas s&o o mel7or ambiente %ra "uidar dos no!os "on!ertidos

* S uma %onte de inte#ra,&o

* ela os no!os de"ididos s&o inte#rados "om maior ei"8"ia6 %ro%or"ionando

a"om%an7amento e alimento ne"ess8rio %ara o seu "res"imento es%iritual6 assim as "lulas s&o

ber,8rio %ara os no!os beb:s e "eleiros %ara %or o tri#o

*As "lulas estendem os limites de "res"imento da i#re$a

*As "lulas am%liam as %ossibilidades de en#a$amento de todos os membros e lderes da

i#re$a do ministrio "rist&o

* S o mel7or lu#ar %ara orma,&o de no!os lderes

*As "lulas a$udam a e"7ar a %orta de tr8s da i#re$a

*As "lulas s&o 8#eis instrumentos de mobili+a,&o do reban7o

*As "lulas le!am a %resen,a da i#re$a %ara todas as dire,@es #eo#r8i"as da "idade

* as "lulas as m8s"aras "aem

*


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(2 Parte - 0=/0/2010 - Pr. Abe Huber

.ases .$lico /postlicas para as Clulas na *re8a

U esus es"ol7e %essoas sim%les e "omuns %ara seus dis"%ulos) ele se %reo"u%ou mais

"om dis%onibilidade do 'ue "om 7abilidade. eus est8 %ro"urando um "ora,&o "om

dis%onibilidade e ele a$udar8 a "a%a"itar os dis%on!eis "om 7abilidade. o": tem um "ora,&o

dis%osto a ser!ir a eus e o %o!o de eus.

14 / i*re8a primiti&a se reunia em pequenos *rupos 9i*re8a no lar;

Con"eito orte no li!ro de Atos6 9 li!ros do no!o testamento 'ue alam sobre a i#re$a na

"asa6 Q Tim>teo ala indiretamente6 mas direta e "laramente em Atos6 omanos6 Q Corntios6

Colossenses e *ilemom.

34 Os pequenos *rupos so a 'ora motri- da i*re8a no no&o testamento

As e%stolas mostram 'ue nin#um %ossui todos os dons6 %ortanto6 n>s de%endemos uns

dos outros. Prin"%io im%ortante das "lulas Duns aos outros... uns aos outrosF. er!i uns

aos outros6 orai uns %elos outros6 le!ai as "ar#as uns dos outros6 "onessai os %e"ados

uns aos outros) de!emos amar uns aos outros6 a$udar uns aos outros.

Q Corntios 12; Due !azer pois irmos, quando vos congregais cada um de v"s

tem salmo, tem doutrina, tem revelao, tem interpretao, !aa-se tudo para

edi!icaoF

mportante: G ideal numa "lula todo mundo ter o%ortunidade de alar al#uma "oisa6 de

"omentar6 ler um salmo6 dar um testemun7o. Bas nun"a de!e-se or,ar a alar) as !e+es tem um

!isitante 'ue %reere i"ar "alado. Todo mundo de!e ter a o%ortunidade 'ue 'uiser alar.

Hebreus 102-29 D# consideremo-nos uns aos outros para nos estimularmos ao

amor e as $oas o$ras, no a$andonando a nossa congregao como costume

de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros e tanto mais quanto vedes que

se vai aproximando aquele diaF

&o e5iste um lu#ar mel7or do 'ue a "lula e o dis"i%ulado %ara estimular uns aos outros

ao amor e as boas obras6 a en"ora$ar. Comun7&o n&o bate-%a%o6 a VoinonWa (#re#o6 'ue a

comun%o $$lica6 uma %ala!ra %rounda6 ela %ara estimular o outro a "res"er

es%iritualmente numa "omun7&o %ra+erosa onde !o": "on!ersa6 "om%artil7a e5%eri:n"ias6

en"ora$a e estimula um ao outro ao amor e as boas obras.

!"


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!!


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Lio 3 2lementos do cdi*o *entico da clula me

14 O que Cdi*o rios de ener#ia6 re%osit>rios de inorma,@es #enti"as e "omo mol"ulas es%e"iais %ara

"ontrolar os %ro"essos 'ue mantm a "lula !i!a. Protenas 'ue est&o na base do A6 ou se$a6 do ">di#o

#enti"o6 ormam o %rin"i%al "onstituinte dos or#anismos !i!os.

uas %rin"i%ais un,@es s&o "ontrolar o metabolismo e liberar ener#ia (en+imas6 deender o

or#anismo de "or%os estran7os (anti"or%os6 deinir e manter a ar'uitetura da "lula (elementosestruturais6 "arre#ar mol"ulas ou ons dentro da "lula (me"anismo de trans%orte6 "oordenar e diri#ir os

%ro"esso 'umi"os da "lula (re#uladores metab>li"os.

2m outras pala&ras+ so as clulas que cuidam da alimentao+ das de'esas+ do equil$rio+

da preser&ao e da reproduo de todo o corpo4

Etili+ando as %es'uisas #enti"as e e5ames es%e"iali+ados $8 %oss!el dete"tar se um embri&o

7erdou doen,as #ra!es6 %ossibilitando um tratamento ade'uado desde os %rimeiros dias de !ida. 4ste

%ro"edimento redu+ o im%a"to de doen,as sobre o or#anismo6 assim "omo suas se'Oelas. *uturamente

'uando orem des"obertas as un,@es de todos os #enes 7umanos muitos outros bene"ios !ir&o.

O que isso tem a &er com clula? emel7ante a biolo#ia mole"ular n>s %odemos %elaa!alia,&o

das "lulas e do dis"i%ulado determinar e #arantir a sade6 "om a a$uda do 4s%rito anto6 e o e'uilbrio de

todo o "or%o6 de toda a i#re$a.

= 2lementos do Cdi*o / para uma Clula ser #adia

1@ 2lemento , .om lder (mais im%ortante

G mais im%ortante na !erdade o 4s%rito anto6 intimidade "om eus6 ora,&o.

e#redo %rin"i%al o lder6 ele estimula a ora,&o6 a intimidade "om eus6 dar es%a,o ao 4s%rito

anto6 ser diri#ido %elo 4s%rito anto.

A "lula o rele5o do lder6 se o lder or bom a "lula !ai ser boa mais "edo ou mais tarde6 se o

lder or ruim a "lula n&o tem $eito de i"ar bom. 4nt&o6 a "lula o es%el7o do lder6 ent&o tem 'ue ter um

bom lder.

A lideran,a6 tanto na "lula 'uanto na i#re$a6 tem uma im%ortJn"ia undamental6 sem uma boa

lideran,a uma "lula sem%re !ai sorer e estar enerma. Em bom lder a$uda o #ru%o a "larear seu

%ro%>sito e al"an,8-lo.

Com%lemento - Al#umas ra+@es de aus:n"ia de lideran,a %ara as "lulas - As atitudes erradas


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diante da %ossibilidade de liderar uma "lula. Al#um %oder8 di+er

a &o sou "a%a"itado %ara liderar

(atitude errada6 eus te "a%a"ita6 o 4s%rito anto 'uer usar todos)

$ &o estou dis%osto a liderar)

c &o estou se#uro se %osso a+:-lo)

d Beu dom outro6 n&o esse de liderar "lula (soisma6 mentira do mali#no6 %or'ue liderar %elo

menos uma "lula e dis"i%ular %essoas XG s&o dons ou "7amado es%e"i"o6 mas um mandamento a

ser obede"ido %or "ada "rist&o6 a #rande "omiss&o in"lui a+er dis"%ulos Y n&o uma su#est&o6 uma

ordem Y bati+ar e ensinar6 e o ambiente mais %ro%"io %ara estas "oisas a "lula.

141 O lder como ser&o:

a Cuidar de uma "lula re'uer bastante trabal7o6 mas ao mesmo tem%o um %ri!il#io muito

#rande e tra+ re"om%ensas ininitas. &o ten7a medo de trabal7ar6 de ser!ir a eus e ao seu %r>5imo6

arre#a,ar as man#as e "uidar bem das %essoas.

b Ten7a bem %resente em sua mente e em seu "ora,&o 'ue !o": n&o est8 trabal7ando %ara7omens e sim %ara o en7or.

" &o bus'ue re"om%ensas e re"on7e"imento dos 7omens (a%esar de 'ue isso %ode e de!e

a"onte"er6 o bom lder sobre o outro lder de!e estar elo#iando6 en"ora$ando) mas errado !o": "omo

liderado bus"ar e es%erar isso6 mas sim de!e bus"ar re"on7e"imento e re"om%ensa de eus 'ue sabe

"omo satisa+er o nosso "ora,&o.

1434 O lder &i*iando a moti&ao do corao4 Todo lder %re"isa !i#iar nisso. Gutros%re"isam

!i#iar mais nesta 8rea. Trabal7ar %ara esus e de%ois de um tem%o %ara esus e um %ou"o %ara si

mesmo. Boti!a,&o do "ora,&o.

e!emos elo#iar. e!emos a#rade"er o elo#io Dmuito obri#ado6 #l>rias se$am dadas ao en7or

esusF6 mas em seu "ora,&o !o": n&o de!e re"eber a'uele elo#io. Por'ue a ?blia ala 'ue se !o":

re"eber a #l>ria dos 7omens !o": n&o !ai re"eber a #l>ria de eus.

4nt&o6 no seu "ora,&o !o": di+ D%reiro i"ar no anonimato6 %reiro dar toda a #l>ria %ara eus6 toda

a #l>ria e %resente do sesto %ara entre#ar %ara eus6 %ara o en7or esus. ada %or "ausa de mim6

a%esar de mim. S tudo seu esus6 s> seuF.

e !o": %or a"aso "aiu em moti!a,&o errada6 ore ao en7or6 se min7a moti!a,&o esta!a errada6 %e,a%erd&o6 di#a ao en7or 'ue !o": est8 es"ol7endo a indu+ir meu "ora,&o6 a o"ar min7a moti!a,&o %aratrabal7ar s> %ara o en7or6 %ara a ua #l>ria6 %ara #an7ar as almas &o im%orta6 eu at %reiro i"ar noanonimato6 eu 'uero 'ue o en7or se$a #lorii"ado (moti!a,&o %ura. o $usque recompensa erecon%ecimento dos %omens+ apesar de que isso pode ede&e acontecer+ mas $usque orecon%ecimento e recompensa de >eus que sa$e como satis'a-er o nosso corao4

1454 O $om lder $usca satis'a-er as necessidades dos mem$ros

a Pre%ara a sua "lula %ara !isitar as %essoas 'ue est&o no 7os%ital)

b Pro%or"iona "omida ou "estas b8si"as em tem%os de "rise ou enermidade)" Pro!iden"iar todo ti%o de a$uda na ne"essidade "om a$uda dos irm&os da "lula e da assist:n"ia

so"ial da i#re$a.


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1464 o empresta din%eiro4 e %oss!el esse bom lder !ai dar o din7eiro6 mas nun"aem%reste.

Por'ue se !o": em%restar o din7eiro a %essoa e ela n&o tem din7eiro %ara l7e %a#ar6 ela i"a "om

!er#on7a e %ara de !ir %ara a "lula.

1474 O $om lder de clula sa$e mo$ili-ar os irmos para que todos se preocupem com um4

&o somente o lder 'ue !ai6 ele mobili+a6 at %ara estar treinando outros lderes e mantendo a !ida de

"or%o. Buito im%ortante.

14A4 O lder como pastor da clula

G 4s%rito anto o %astor %rin"i%al da i#re$a6 mas em termos 7umanos6 no !erdadeiro sentido6 o

%astor %rin"i%al6 de%ois do 4s%rito anto6 o lder da "lula. &o o %astor titular6 nem os lderes ou

%astores de rede6 %or'ue n&o s&o eles 'ue s&o os res%ons8!eis %rin"i%ais %ara %astorear o!el7as. G

%rin"i%al res%ons8!el %ara %astorear o!el7a o lder de "lula.

e o lder de "lula n&o "onse#ue resol!er ele !ai %ara o su%er!isor %edir a$uda. e o su%er!isor

n&o "onse#ue ele !ai %ara o lder de rede %edir a$uda. e o lder da rede n&o "onse#ue ele !ai %ara o

%astor titular.

A ?blia di+ 'ue o %a%el %rin"i%al de %astor e membros do ministrio 'untu%lo6 de e'ui%ar os

santos %ara os santos %ara 'ue os santos a,am o ministrio6 %ara saberem "omo #an7ar almas e "omo

"uidar de o!el7as. A%esar de 'ue ele e5er"e %astoreio tambm.

O lder de clulas um pastor pois pastorear en&ol&e cinco princpios 'undamentais: cuidar

das o&el%as+ con%ecer as o&el%as+ procurar as o&el%as+ alimentar as o&el%as e prote*er as o&el%as4

14=4 Bequisitos do Lder de Clula (%ara ser um bom lder UUU

1 Y ida es%iritual e5em%lar

Andar em amor e santidade6 iel no seu T (tem%o so+in7o "om eus6 submisso a todos os seus

lderes6 atitude ensin8!el6 uma %essoa 'uebrantada6 'ue tem uma !ida de ora,&o "onsistente. e lon#e

este o mais im%ortante.

2 Y ida amiliar s>lida

Anda em amor no seu lar6 est8 #an7ando toda a sua amlia %ara esus. e "asado6 #o!erna bem

sua amlia. e solteiro6 tem uma !ida santa e e5em%lar.

3 Y is"%ulo

e#uidor obediente de esus6 sendo bem dis"i%ulado e dis"%ula outros.

Y *re'O:n"ia iel nos "ultos de "elebra,&o e treinamentos de lderes (iel)

9 - Conduta "lara (%ara n&o ser!ir de tro%e,o aos outros)

; - C7eia do 4s%rito anto)

= - ?om administrador)

N - i+imista) - Esa bem o seu tem%o6 dons e "a%a"idades

10 - 8 testemun7o "laro da sua )


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11 - Cora,&o e atitude de %astor)

12 - Cum%rir "om os re'uisitos do tril7o de lideran,a)

13 - Parti"i%ar %ara os treinamentos %ara lderes de "lulas)

1 - er a%ro!ado %ela lideran,a.

144 Besponsa$ilidades do Lder de Clula UUU

1 Y Grar diariamente %elos membros de sua "lula)

2 Y


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A atmosera "orreta de!e ser %ro$etada. em triste+a ou adora,&o e ora,&o 'ue es%ante os no!os.

Cara dura6 bron"a6 nem %ensar. orriso #enuno e transbordante do 4s%rito anto.

G bom lder de "lula sabe "ontornar "oment8rios ne#ati!os "om atmosera de 6 !it>ria6

"redulidade6 mila#re... Atmosera "om amor6 "arin7o e aten,&o6 "om %ure+a e santidade.

6@ 2lemento , Lou&or e /dorao Dn*idos

Como a maioria das "lulas n&o tem to"adores e nem "antores e5%erientes6 use msi"a de C[s%ara os irm&os a"om%an7arem. Besmo 'ue 7a$am msi"os e "antores e5%erientes %reerimos os C[s Y

n&o %roibido usar !iol&o ou instrumentos Y %ois a l>#i"a da sabedoria n&o a+er na "lula m&e a'uilo

'ue eles n&o !&o %oder re%rodu+ir nas "lulas il7as6 o 'ue %oderia %re$udi"ar a multi%li"a,&o de "lulas.

7@ 2lemento , Compartil%amento da Pala&ra: !o": "omo lder n&o um %reletor da%ala!ra6 !o":

um a"ilitador6 %ara a"ilitar a %ala!ra e o "om%artil7amento entre os irm&os.

Pr>5imos en"ontros

A@ 2lemento , Pr(tica do PurE de .atatas

=@ 2lemento Dm $om en)erto para as duas clulas

TLC Treinamento de Lderes de Clulas (3 Parte - 19/0/2010 - Pr. Abe Huber

Lio 3 2lementos do cdi*o *entico da clula me

4lementos do C>di#o


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um a"ilitador6 %ara a"ilitar a %ala!ra e o "om%artil7amento entre os irm&os.

e!ela,&o %ara a ministra,&o da Pala!ra

A Q#re$a %ode orne"er um estudo bem elaborado6 dinJmi"as "riati!as6 %er#untas bem eitas6 mas o

rema do alto s> !em atra!s do instrumento 7umano 'ue o a"ilitador da mensa#em. A %essoa 'ue !ai

a"ilitar o estudo de!e se %re%arar bem6 or#ani+ar o material6 re!is8-lo e ter o estudo bem i5o na sua

mente e no seu "ora,&o. G %re%aro maior a ora,&o e a de%end:n"ia do 4s%rito anto.S bom usar dinJmi"as a%ro%riadas6 %odem ser as orne"idas no estudo ou al#umas 'ue o

a"ilitador %ossa ter e 'ue se a%li'uem bem ao assunto.

o "aso da i#re$a orne"er materiais de "lulas semanalmente alin7ados "om o tema do "ulto de

"elebra,&o no sentido de trabal7ar "omo a%li"ar a mensa#em no dia a dia

A %essoa 'ue !ai a"ilitar a mensa#em de!e ter estado na i#re$a no domin#o anterior6 de!e ter

ou!ido a mensa#em e absor!ido-a bem %ois 'uase sem%re ela ser8 o tema do estudo na "lula. D /

mensa*em na clula no uma pre*ao+ mas uma re'le)o interati&a com aparticipao de todos

num clima descontrado e espiritualF4

GC\ S EB *ACQLQTAG6 XG EB P4L4TG 'ue 'uer mostrar elo'O:n"ia e "on7e"imentos6

dis"uta a %assa#em bblia6 n&o a%enas o serm&o do %astor.

Todos de&em ter a c%ance de compartil%ar+ mas no precisam ser coa*idos a isso4 o

direcione a per*unta diretamente para a pessoa+ principalmente os no&os4

741: &o "7amar o nome de nin#um.

743: e %ou"as %essoas esti!erem mono%oli+ando o "om%artil7ar6 !alori+e o "om%artil7ardestas

%essoas6 %arabeni+e a %arti"i%a,&o e atue no sentido de 'uerer ou!ir a o%ini&o de %essoas 'ue ainda n&o"om%artil7aram.

745: e al#um esti!er alando demais sobre um assunto6 !alori+e a %essoa e o assunto6 %orm

atue no sentido de se#uir "om a %ala!ra e "omente sobre "ontinuar o assunto na 7ora da "omun7&o "om o

lan"7e e demonstre interesse. em%re "om muito amor e "arin7o6 mas tomando as rdeas da reuni&o %elo

%oder do 4s%rito anto.

746: Ese %er#untas abertas6 inteli#entes e deinidas.

Por e5em%lo6 em !e+ de !o": %er#untar DKuantas %essoas oram na ar"a de oZF Per#unte Da sua

o%ini&o6 o 'ue !o": a"7a 'ue as %essoas 'ue esta!am entrando na ar"a6 a amlia de o e as suasnoras6 o 'ue eles esta!am sentindo na 7ora de entrar na ar"aF. Da sua o%ini&o "omo !o": a"7a 'ue%odemos a%li"ar essas !erdades no nosso dia a diaF.

747: : a todos a "7an"e de alar6 mas ten7a o "ontrole da "on!ersa e da dis"uss&o. es%onda

%er#untas "om no!as %er#untas se isso %uder tra+er mais "lare+a.

74A: Lderes n&o s&o en"i"lo%dias e n&o %re"isam ter todas as res%ostas. o": %ode di+er'ue

n&o tem a res%osta ao "erto6 mas 'ue !ai bus"ar na bblia ou "om seus lderes e trat8 uma res%osta

mel7or. &o dei5e de a+:-lo.

74=: G estudo n&o de!e ser lon#o6 de!e ter entre 20 e 30 minutos6 29 >timo.

74 Pre%aro da a%resenta,&o


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-A%renda a a%resentar a sua e5%osi,&o o mais bre!e %oss!el)

- Tente ol7ar o mnimo %oss!el %ara a ol7a ou %ara as suas anota,@es6 !o": de!e de"orar ou

%elo menos saber6 mais ou menos6 os %ontos "7a!e da ol7a e da mensa#em.

UUU A Ministraoda Pala!ra

A ministra,&o da %ala!ra t&o im%ortante 'uanto a %re#a,&o6 !o": de!e sem%re %ermitir 'ue as

%essoas se$am ministradas. inais6 mara!il7as e mila#res s&o os in#redientes b8si"os da ministra,&o.

Kuando im%user as m&os ou sim%lesmente orar %elas %essoas !o": de!e estar "ons"iente de 'ue !o":

est8 mer#ul7ando em dire,&o a un,&o.

Permita 'ue a un,&o lua atra!s de !o": %ra mudar !idas. 4n!ol!a todos durante a ministra,&o6

n&o mono%oli+e o momento. Gre "om as %essoas. e$a um "lima "om a un,&o do 4s%rito anto.

4lementos do C>di#o


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e5%eri:n"ias uns "om os outros. Com%artil7ar %rin"%ios sobre "omo orar6 "omo "riar seus il7os6 entre

outros.

4sse %ur: !ai atrair %essoas. Kuando sur#e oo"a6 o %essoal das "lulas "om amor sabe "omo

des!iar esse ti%o de "on!ersa6 mantendo um bom %ur: de batatas.

G %ur: de batatas 'uando "ome,a a+edar 'uando !ira %anelin7a. G %ur: de batatas !erdadeiro

atrai a todos e n&o a+ %anelin7as6 mas une todos.

=@ 2lemento Dm $om en)erto para as duas clulas

o": n&o !ai %oder ter uma "lula "ome,ando do +ero6 de%ois da multi%li"a,&o6 "om %ou"os

irm&os todos no!os "on!ertidos 'ue n&o ti!eram %r8ti"a de estar #an7ando almas %ara esus6 %elo menos

um deles tem 'ue $8 ter #an7o %elo menos tr:s6 'uatro %essoas %ara esus6 %ara ele %oder a$udar.

e!e ter dis"i%uladores. G ideal 'ue "ada "lula ten7a %elo menos dis"i%uladores. 4nt&o se or

%ara multi%li"ar de!e ter N dis"i%uladores6 o ideal e N %or'ue !ai multi%li"ar em 2. e ti!er 36 tudo bem6

mas o ideal N dis"i%uladores %ara multi%li"a,&o.

&o o ideal 'ue o lder e "o-lder ou marido e es%osa dis"i%ule a todos da "lula6 %or'ue assim

ele n&o estar8 treinando e ormando lderes.

Kuando n&o se multi%li"a %ode sorer uma sria esta#na,&o6 a "lula em%a"a6 n&o !ai %ara rente

nem %ara tr8s6 mas i"a mon>tona6 ria e "orri'ueira. Pode sorer uma muta,&o ou %ode sorer uma

mortii"a,&o.

4la tem 'ue multi%li"ar na 7ora "erta. A "lula %ara "ontinuar !i!a e sadia ela tem 'ue multi%li"ar

sen&o ela morre. Em dos as%e"tos da 'ualidade da "lula a multi%li"a,&o.

Kuando a "lula i"a muito #rande i"a di"il !o": "omo lder de "lula realmente #arantir 'uetodos est&o sendo bem "uidados e dis"i%ulados. Kuer manter "lula sadia e "om 'ualidade6 multi%li'ue.

Preparati&os para uma Multiplicao /$enoada:

- Persista em orao diante do en7or %elo al!os e datas esti%ulados)

- Continue treinando seus au5iliares)

- >esen&ol&a estrat*ias "riati!as e ins%iradas de e!an#elismo)

- /limente $em os no!os "on!ertidos atra!s do dis"i%ulado um a um)

-


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- Com$ine os detal%es "om seus su%er!isores e %astores)

- Or*ani-e um *rande 8antar de esta %ara "elebrar a multi%li"a,&o)

- Con&ide seus su%er!isores e %astores %ara a esta da multi%li"a,&o)

Gra,&o %elos no!os lderes de "lulas6 "onsa#ra,&o6 im%osi,&o de m&os %elos %astores de rede e

su%er!isores6 de%ois s> monitorar o "res"imento da no!a "lula.

Lio 5 /s 7 0unes da Clula

Para relem$rar: O que uma clula?

DEma "lula um #ru%o "onstitudo de ; a 1; %essoas reunindo-se semanalmente %ara a%render

"omo tornar-se uma amlia6 adorar ao en7or6 edii"ar a !ida es%iritual uns dos outros6 orar uns %elos

outros e le!ar %essoas ao e!an#el7oF.

A "lula tem muitas un,@es6 "in"o delas s&o uma maneira %ela 'ual %odemos medir a tem%eratura

e atmosera es%iritual e so"ial da "lula6 e assim #arantir 'ue ela "um%ra o seu %a%el no "or%o de Cristo

0uno 1 2&an*elismo e inte*rao

4!an#elismo HPara condu-ir pessoas a Cristo ns *an%amos ami*os e no inimi*os+ assim

ns trans'ormamos inimi*os em ami*os+ ami*os em irmos sal&os em Cristo+ irmos em

discpulos e discpulos em lderesF4

o&o 19 D*eli%e en"ontrou a atanael e disse-l7e a"7amos a'uele a 'uem Boiss

es"re!eu na Lei6 a 'uem se reeriram os %roetas6 esus o na+areno6 il7o de os.

Per#untou-l7e atanael e a+ar %ode sair al#uma "oisa boaZ es%ondeu-l7e *eli%e

em e !:F.

o": de!e %ro"urar 3 %essoas6 de!e %ensar em ora,&o. Pessoas mais %r>5imas de !o":6 n&o

somente a sua amlia6 mas tambm outras %essoas 'ue s&o mais %r>5imas de !o":6 "om 'uem !o": tem

"ontato "onstante. a em%resa6 na es"ola6 no mer"ado6 "ole#as de aula ou em%re#o. Gre e bus'ue a

eus %or 3 %essoas %ara o seu Gi]os ("asa6 ser&o seus atanais e !o": !ai usar a mesma estrat#ia

'ue esus usou %ara #an7ar atanael %ra esus.

*eli%e era muito ami#o de atanael e ati,ou sua "uriosidade6 a+endo uma %ro%a#anda da sua

"lula ou "ulto de "elebra,&o ou rede. Antes disso !o": de!e orar e $e$uar. 4le !ai te %er#untar Como

l8Z 4 !o": !ai res%onder "omo *eli%e em e !:.

Kuando "7e#ar na "lula ou "ulto de "elebra,&o6 en'uanto !o": esti!er orando muito %or ele6 ele

!ai ter um en"ontro "om esus.

o&o 1=- Desus !iu atanal a%ro5imar-se e disse ao seu res%eito 4is um !erdadeiro israelita em

'uem n&o 78 dolo. Per#untou-l7e atanael onde me "on7e"es. es%ondeu-l7e esus Antes de

*eli%e te "7amar eu te !i 'uando esta!a debai5o da i#ueira. 4nt&o e5"lamou atanael Bestre tu s

o *il7o de eus6 tu s o ei de QsraelF


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U o": ati,a a "uriosidade6 "on!ida a %essoa %ara ir e i"a orando6 ela !ai ter um en"ontro "om

esus6 ela !ai re"eber uma re!ela,&o de esus.

o&o 190 Desus res%ondeu Por'ue te disse 'ue te !i debai5o da i#ueira "r:sZ Pois maiores "oisas

do 'ue estas !er8s. 4 a"res"entou 4m !erdade em !erdade !os di#o 'ue !ereis o "u aberto e os

an$os de eus subindo e des"endo sobre o il7o do 7omemF

U atanael6 !o": a#ora !ai estar inte#rado na !ida da i#re$a.

Pro8eto atanael 5+ uma das 4strat#ias mais ei"ientes %ara #an7ar ami#os e"on7e"idos %ra

esus. Pelo Pro$eto atanael !o": ora re#ularmente durante "erto %erodo %or 3 %essoas es%e"i"as6 at

!:-las "on!ertidas ao en7or) normalmente a+emos isso %r>5imo de uma "am%an7a ou e!ento de

"ol7eita %romo!ido %ela i#re$a6 mas %ode ser em 'ual'uer momento dentro da "lula.

Kuando o atanael se "on!erte %assa lo#o a ser inte#rado na "lula e na i#re$a e a ser dis"i%ulado6

'uando n&o ainda "ontinuamos a orar e in!estir nele6 mas n&o "om a'uela "on"entra,&o serrada6

"olo"amos outros no lu#ar6 mas n&o o abandonamos6 a%enas diminumos a mar"a,&o "olada.

UUU O #e*redo da .oa nte*rao:

um certo sentido mais importante inte*rar al*um na &ida da i*re8a local do que le&(,lo a

tomar uma deciso p"$lica+ por quE? Porque se ele esti&er inte*rado na &ida da i*re8a ao ponto de

no querer mais sair+ pois tem ali preciosas ami-ades e relacionamentos+ mais cedo ou mais tarde

ele entre*ar( a &ida para Iesus+ porque estar( sendo constantemente a Pala&ra de >eus e ao

2sprito #anto4

0ator .arna$ *or,a de inte#ra,&o das %essoas na i#re$a.um "erto sentido mais im%ortante inte#rar al#um na !ida da i#re$a do 'ue le!ar essa %essoa asim%lesmente a+er uma de"is&o. Por'ue se ela i+er uma de"is&o6!o": n&o sabe se ela nas"eu de no!o)ela e+ uma de"is&o na dire,&o "erta6 ela alou 'ue 'uer esus)

se ela te!e re!ela,&o do no!o nas"imento6 se ela realmente nas"eu de no!o6 !o": n&o sabe. e

ela n&o esti!er inte#rada na e se torna sus"et!el as mentiras do inimi#o6 %ra+a 8"il e lo#o ela %ode

des!iar. Bas se !o": inte#r8-la na !ida da i#re$a a %onto dela di+er 4u ten7o ami#os a'ui6 da'ui eu n&o

saio mais6 eu 'uero i"ar !indo a'ui6 eu ten7o rela"ionamentos %re"iosos. Besmo 'ue ela n&o "on!erteu

ainda6 mais "edo ou mais tarde ela !ai se "on!erter %ela inlu:n"ia da Pala!ra e do 4s%rito.Kuando ela nas"er de no!o ela n&o !ai se des!iar6 %or'ue ela $8 est8 inte#rada e sente-se "omo

%ei5e dentro da 8#ua) ela !ai "res"er e "ontinuar "res"endo es%iritualmente.

Como inte*rar al*um na &ida da i*re8a+ como *arantir que ela se sinta como pei)e dentro

da (*ua? # tem um 8eito: S se !o": ti!er 4LACQGAB4TG PG*EG "om ela6ami+ade. &o

ami+ade %arti"i%ando das "oisas erradas dela6 mas ami+ade 'ue se interessa6 'ue ama a'uela %essoa6

'ue 'uer o mel7or %ara ela.

Como %romo!er essas ami+ades

- 4!entos so"iais oi"iais e e5tra-oi"iais (ei$oada e outros

?ate-%a%o XG s> 106 196 20 minutos) n&o sui"iente %ara ormar ami+ades %roundas. e !o":


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'uer 'ue al#um da sua "lula se sinta "omo %ei5e dentro da 8#ua tem 'ue ser ami+ade %rounda6 n&o

%odem ser su%eri"iais. G 'ue !o": a+ "om a'uele no!o "on!ertido ent&oZ

4le tem 'ue ser o "entro das aten,@es. um e!ento so"ial6 os "rist&os mais maduros e e5%erientes

da "lula6 no bate-%a%o6 sentam-se ao lado dele6 "on!ersam "om ele6 a+em %er#untas sobre a amlia)

!&o ou!i-lo6 num interesse sin"ero6 at 'ue 7a$a um entrosamento %roundo6 uma ami+ade #ostosa) e

a'uela %essoa "ome,a a %er"eber ami+ades %roundas e %re"iosas.

o": tem 'ue #an7ar a %essoa %rimeiro %ara !o":6 %ara de%ois #an7ar ela %ara esus6 na

ami+ade6 no "arin7o e no amor6 sendo "7eio do amor de esus6 in!estindo tem%o na !ida da %essoa 'ue

!o": 'uer #an7ar %ara esus. S ne"ess8rio in!estir tem%o %ara ou!ir o "ora,&o da %essoa e assim inte#r8-

la na !ida da i#re$a.

e#unda un,&o da "lula

0uno 3 Pastoreio e discipulado

ossos lderes de "lulas s&o !erdadeiros 7er>is6 %ois s&o eles 'ue %astoreiam as o!el7as no dia a

dia das "lulas6 ormando uma #rande e'ui%e %astoral6 "om o %astor titular e todos os demais lderes dai#re$a.

eus tem #erado no interior das o!el7as esse "ora,&o de %astor6 de maneira 'ue eles dese$am ser lderesde "lulas e a%as"entar outros. Todo o mundo dis"i%ulado e todo dis"%ulo um lder "om%romissado. A%ala!ra %astor !em de uma rai+ 'ue si#nii"a %rote#er6 da 'ual n>s temos o termo %astor de o!el7as) obom lder de "lula sabe 'ue "om as o!el7as 'ue eus tem "oniado nas m&os dele6 de!e orar %or elastodos os dias e mobili+ar e en"ora$ar toda a "lula entrosar e dar aten,&o uns aos outros6 a#indo "omol7os de 8#uia.

Ter uma !is&o de 8#uia %ara #arantir 'ue elas est&o sendo bem %astoreadas6 bem "ui-dadas6 'ue

se uma est8 triste todos dar&o muita aten,&o e amor) o lder !ai ser um mobili+ador6 ele n&o a+ !isitas

so+in7o6 ele en"ora$a toda a "lula %ara sentir as dores uns dos outros6 !isitar um ao outro6 entrosar um

"om os outros.

e um i"a doente6 ele mobili+a6 se uma est8 #r8!ida e !ai a+er "78 de beb:6 !&o todos l8 em

amor. A "lula %ara ser assim. 4le6 "omo bom lder de %astor de "lula trabal7a %ara #arantir 'ue a

"lula se$a assim

4le !ai ent&o #arantir 'ue todos da "lula este$am sendo bem dis"i%ulados6 ele %essoalmente n&o

!ai dis"i%ular todos6 mas !ai #arantir 'ue todos se$am bem dis"i%ulados.

e"laremos $untos em

DGbri#ado en7or6 %or'ue as nossas "lulas est&o "res"endo e multi%li"ando6 e isso s> o "ome,o. 4ude"laro a min7a "lula6 %ara a #l>ria de esus6 !ai ser uma "lula e5em%lar6 sadia6 "om ">di#o #enti"obbli"o de sade6 de !it>ria6 in"luindo os sete elementos do ">di#o #enti"o) e %ela #ra,a do en7or6 eude"laro6 eu !ou ser um lder de "lula6 bem su"edido6 multi%li"ando a min7a "lula. 4 ainda neste ano amin7a "lula !ai multi%li"ar %elo menos uma ou mais !e+es6 e eu de"laro6 isso s> o "ome,o6 n>s !amos#an7ar muitas almas6 n>s !amos "uidar bem delas6 em nome de esus6 ammM


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TLC Treinamento de Lderes de Clulas ( Parte - 2N/0/2010 - Pr. Abe Huber

Lio 5 /s 7 0unes da Clula

elembrando a %rimeira e se#unda un,&o e %rosse#uindo

0uno 1 2&an*elismo e nte*rao o": #an7a a %essoa %ara esus e !o": !ai a+erela

sentir-se "omo %ei5e dentro da 8#ua) Qnte#ra,&o *ator ?arnab (a %essoa no!a se torna o "entro das

aten,@es e trabal7a-se %ara inte#r8-la6 a+:-la %arte da amlia6 en!ol!:-las. Candidatos a inte#ra,&o s&o

n&o "on!ertidos6 no!os "on!ertidos ou %essoas transeridas de outras i#re$as.

0uno 3 Pastoreio e >iscipulado: ossos lderes de "lulas s&o !erdadeiros 7er>is6%ois s&o

eles 'ue %astoreiam as o!el7as no dia a dia das "lulas6 ormando uma #rande e'ui%e %astoral6 "om o

%astor titular e todos os demais lderes da i#re$a.


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eus tem #erado no interior das o!el7as esse "ora,&o de %astor6 de maneira 'ue eles dese$am ser

lderes de "lulas e a%as"entar outros. S muito #ratii"ante saber 'ue ao mesmo tem%o em 'ue sou

dis"%ulo de esus6 sou tambm "oo%erador dele "omo %astor6 e'ui%ando os outros irm&os %ara 'ue "ada

um "uide da'ueles 'ue o en7or l7es "oniou.

A %ala!ra %astor !em de uma rai+ 'ue si#nii"a %rote#er6 da 'ual n>s temos o termo %astor de

o!el7as) o termo #re#o poimeme si#nii"a a'uele 'ue a%as"enta "omo %astor6 %astor "uidador de

o!el7as.

G bom lder de "lula tem a !is&o de 8#uia6 ele !ai #arantir 'ue todos est&o sendo %astoreados e

bem "uidados6 mas o bom lder de "lula $amais !ai a+er isso so+in7o6 ele !ai

- estimular os au5iliares dele %ara a$udar "uidar de todos)

- a$udar "om 'ue todos este$am "uidando uns dos outros)

- #arantir 'ue nin#um est8 se sentindo es'ue"ido ou %or ora)

- os ani!ers8rios de todos ser&o lembrados e a !ida de todos ser8 "uidada6 os ani!ers8rios ser&o

este$ados na "lula %or e5em%lo)

etal7e Ema i#re$a #rande em "lulas !isa "uidar bem de "ada um6 atra!s dos %astores de rede

e "lulas6 "om todas as o!el7as sendo bem %astoreadas %elos lderes6 sendo bem "uidadas6 uma a uma

"om 'ualidade.

G %astor titular "7e#a em uma o"asi&o es%e"ial %ara e5er"er um "uidado e aten,&o6 mas 'uando

ele "7e#a todos os inte#rantes da "lula $8 est&o l8 "uidando6 estando %resente "omo i#re$a6 "uidando

bem uns dos outros6 a$udando a amar uns aos outros.

G bom %astoreio e dis"i%ulado de todos os membros da "lula uma das "ondi,@es %ara o nosso"res"imento uturo6 se ormos iis nas "lulas eus nos "olo"ar8 sobre muitos) a %essoa mesmo antes dese tornar lder de "lula6 %oder8 estar %astoreando %essoas "om esus.

mportante Bepetindo para ser lem$rado:

Para !o": 'ue lder de "lula

- ua res%onsabilidade %rin"i%al6 a %rimeira GA)

- Bas uma das mais im%ortantes 6 de%ois de orar %elas suas o!el7as6 #arantir 'ue "ada uma

delas ten7a um dis"i%ulador e 'ue isto este$a un"ionando6 "omo de!e un"ionar. 4nt&o6 !o":s !&otrabal7ar "om elas6 sentar "om elas6 #arantir 'ue ten7a um dis"i%ulador6 uma %essoa 'ue elas tambm

este$am #ostando6 enim6 al#o 'ue un"ione "omo de!e.

- Ema das suas tareas %rin"i%ais6 #arantir 'ue a "lula ten7am !8rios dis"i%uladores na sua "lula6

o al!o ter %elo menos dis"i%uladores6 %ara "onse#uir "uidar de um a um6 "om 'ualidade.

Curso de *undamentos da Q#re$a da Pa+ Y is"i%linas 1 - Curso

de Bembresia) 2 - Classe o!a Criatura)

3 - Curso da *amlia Crist& itoriosa) - Qde e *a+ei dis"%ulos.

Para al#um %oder ser lder de "lulas de!e 1

Com%letar Curso de *undamentos) 2 TLC


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0uno 5 Comun%o

A !erdadeira "omun7&o bbli"a a"onte"e em um "onte5to onde "rist&os !erdadeiros est&o

bus"ando intimidade "om eus e rela"ionamentos sadios uns "om os outros.

A !is&o do Pur: de ?atatas uma #rande erramenta %ara estimular e trabal7ar em "ima desse

"on"eito da "omun7&o bbli"a. A "omun7&o !em do #re#o "u$a %ala!ra ori#inal do #re#o &oinonia6 o ideal

da !ida "rist& 'ue de!e ser e5%erimentada %or todas as amlias6 todas as "lulas e toda a i#re$a.

Ema atmosera de "omun7&o de!e %ermear a !ida do #ru%o "ontinuamente mesmo nos momentos

'ue as %essoas n&o est&o $untas isi"amente. 4stimulamos as %essoas da mesma "lula a ter essa

"omun7&o %or e-mail6 s]W%e6 msn6 teleone6 "om %ala!ras de amor6 %ala!ras de 6 mas sem a+er

%anelin7as 'ue a+ um %ur: a+edou6 ]oinotite. A "omun7&o na "lula de!e ser sem%re aberta e sem%re

%ronta a re"eber no!as %essoas.

3.1 Baneiras de ortale"er a "omun7&o na "lula

Pelo estmulo do "res"imento es%iritual uns dos outros6 en"ora$ando-os a !i!en"iar as atmoseras

de amor6 ale#ria e .

JJJ / 'uno 5+ a comun%o+ que 'a- a clula ou ser mara&il%osa+ atraente+ todos *ostam+

todos 'alam $em e todos querem participar+ ou se no esti&er praticando essa comun%o $$lica 'a-

a clula ser c%ata+ massante e no *ostosa de participar4 Clulas tem'ue ter muita "omun7&o6 amor e

"arin7o. 4m todas as "lulas6 o mesmo amor6 o mesmo abra,o6 o mesmo "arin7o6 ale#ria6 "omun7&o

bbli"a !erdadeira. 4sses !alores da i#re$a %rimiti!a tem 'ue ser %rati"adas.

Ke$reus 1:37 DNo deixemos de congregar-nos como costume de alguns, antes !aamos

admoesta'es e tando mais quanto vedes que o dia se aproximaF.

e!emos nos "on#re#ar muito6 de!emos estar muito $untos6 %or meio dos meios de "omuni"a,&o

ou %essoalmente $unto "om nossos irm&os $untos. *a+endo 1 !isitas $untos 2 !i#lia $untos 3 orando

$untos indo %ara o 7os%ital !isitar al#um $untos 9 e!an#eli+ando $untos ; %rati"ando o *ator ?arnab

$untos = tendo uma "omun7&o $untos6 isso muito6 muito im%ortante.

Bas6 !amos !er o "onte5to deste !ers"ulo Ke$reus 1:36 D(onsideremos-nos tam$muns aos

outros para nos estimularmos ao amor e as $oas o$rasF.

JJJ 2sta comun%o de&e ter um propsito:

1 - C7urras"ada6 2 - *ei$oada6 3 - Qr %ara a "78"ara... Tudo isso mara!il7oso6 mas se or s> %ara

alar de %olti"a6 utebol6 n&o "omun7&o bbli"a. At %ode bater %a%o sobre estes assuntos do dia-a-dia6

mas a "omun7&o bbli"a6 os es%irituais 'ue est&o l8 no meio6 eles sabem 'ue !amos sem%re ter o nosso

al!o em mente D uma "omun7&o "om %ro%>sitoF.

4 'ual o %ro%>sitoZ 4stimularmos uns aos outros ao amor e as boas obras6 a #an7ar mais almas6

a "uidar dos %obres6 a "uidar a'ui6 a a$udar a'ui6 a %erdoar6 a #an7ar a sua amlia %ara esus6 "omo est8

seu tem%o so+in7o "om eus.

a'uela "omun7&o deli"iosa6 a %essoa batendo %a%o6 ou $o#ando bota6 "omendo "7urras"o6 ou na

%is"ina6 "om%artil7ando as e5%eri:n"ias de "omo #an7ar os !i+in7os %ara esus6 "omo tirar tem%o "om


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eus6 "omo e!an#eli+ar6 "omo a%li"ar %ara "on'uistar. 4stimulando uns aos outros ao amor e as boas

obras6 isso "omun7&o bbli"a.

0uno 6 Treinamento de Lderes

Ema i#re$a baseada em "lulas sem%re %rodu+ muitos lderes de 'ualidade e essa re%rodu,&o

a"onte"e no "onte5to da "lula.

Para al#um se tornar %erito em 'ual'uer "oisa 'ue i+er na !ida ele ter8 'ue a%render a'uilo %ela%r8ti"a6 n&o somente %ela teoria.

en7um lder %ereito6 %or isso n&o %odemos "olo"ar e5%e"tati!as t&o altas 'ue nin#um

%reen"7a os re'uisitos6 mas de!emos %ro"urar lderes 'ue se$am iis6 dis%on!eis e ensin8!eis.

Em %edreiro n&o a%rende a "onstruir belas "asas a%enas a+endo "ursos em uma sala de aula6 ao

"ontr8rio6 ele anda "om %edreiros6 trabal7a "omo a$udante de %edreiro e lo#o "ome,a a er#uer suas

%r>%rias %aredes.

emel7antemente ao treinamento de %edreiro6 o "am%o de est8dio onde os lderes das "lulas s&otreinados o "onte5to da %r>%ria "lula. Em dos se#redos do nosso $eito de le!antar lderes o

dis"i%ulado um a um e o trabal7o na %r8ti"a da %r>%ria "lula. >s n&o s> ensinamos a teoria6 'ue ser8

enri'ue"ido "om oerta de "ursos e treinamentos di!ersos.

G tril7o de "res"imento ou tril7o de lideran,a dei5a bem delineado os %assos 'ue al#um de!e

%er"orrer no seu "res"imento. Temos uma #rande ri'ue+a de a"om%an7amento6 tanto no dis"i%ulado "omo

na sala de aula.

Ema das %rin"i%ais armas %ara o treinamento ei"a+ de lderes de "lula bem su"edidos are'u:n"ia e assiduidade ao Treinamento de Lderes e Treinamento A!an,ado de Lderes e demais "ursos

e treinamentos da i#re$a. *re'u:n"ia iel. Lderes de "lula inseridas realmente no "onte5to e na !is&o.

0uno 7 Crescimento e Multiplicao

e"ordando at a#ora as %rimeiras un,@es das "lulas

1 - 4!an#elismo e Qnte#ra,&o

2 - Pastoreio e is"i%ulado

3 - Comun7&o (bbli"a - Treinamento de Lderes

7 , Crescimento e multiplicao

G %rin"%io da Bulti%li"a,&o

Bulti%li"a,&o uma das leis undamentais do uni!erso.


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!is&o e o ministrio do %r>%rio eus. S a %r>%ria %ala!ra 'ue di+ Qde e a+ei dis"%ulos. Cres"ei e

multi%li"ai.

Considera,@es sobre a multi%li"a,&o

As "lulas n&o se di!idem6 elas se multi%li"am em unidades #:meas "om as mesmas

"ara"tersti"as6 mesmo ">di#o #enti"o.

As "lulas e"lesi8sti"as un"ionam "omo as aut:nti"as "lulas do "or%o 7umano6 onde a !ida dai#re$a lo"al se en"ontra sinteti+ada em todos os seus !ariados as%e"tos6 "omo adora,&o6 inter"ess&o6

e!an#elismo6 "res"imento es%iritual6 assist:n"ia so"ial6 et".

UUU Para #arantir a 'ualidade da "lula ela n&o de!e i"ar muito #rande.

Por isso 'ue o bom lder %re%ara no!os lderes na "lula. Kuem n&o %re%ara %ara o uturo6 o uturo %e#ade sur%resa. Por isso 'uando a "lula est8 "ome,ando o bom lder de "lula %ensa l8 na rente e namulti%li"a,&o e "ome,a a in!estir muito tem%o e muita !ida nas %essoas. A 'ualidade a "7a!e %ara amulti%li"a,&o.

A im%ortJn"ia do estabele"imento de al!os %ara a multi%li"a,&o da "lula

Al!os n&o s&o son7os mirabolantes "al"ados numa otimista 7umana6 sem base na %ala!ra de

eus. Al!os s&o %ossibilidades reais de "on'uista6 tra,ando um ma%a ousado e se#uro de "omo "7e#ar l8.

Al#um $8 disse 'ue se !o": esti!er mirando em nada "ertamente a"ertar8 em "7eio.

J Toda clula precisa de uma data pr,de'inida na qual ela se multiplicar(4 O momento para a

de'inio desta data no quando a clula cresce e se torna madura+ mas desde o incio4 Lderes

'ue "on7e"em o seu al!o multi%li"am de uma orma re#ular e "om maior re'u:n"ia do 'ue os 'ue n&o

"on7e"em.

Lio 6 O Compartil%amento na Clula

elembrando Y N *atores indis%ens8!eis %ara a reuni&o de "lula 1 -

Lou!or e Adora,&o (!e$a Li,&o 2

2 - A!isos da A#enda (a!iso %rin"i%al Culto de Celebra,&o

3 - Gerta na "lula

- Gra,&o aben,oando alimentos da mar"7a do amor ou mar"7a semanal da "lula 'ue de!e ter

uma "esta bonita e eneitada6 "om di+eres tal!e+6 num lo"al "anto ou lu#ar6 onde os membros das "lulas

"olo"am 1 V# de alimento ou meio 'uilo6 dando e enati+ando o "ora,&o #eneroso. G membro de!e

"7e#ar e "olo"ar de uma orma dis"reta6 ao "7e#ar6 %ara n&o en!er#on7ar 'uem deu e 'uem n&o deu.

Ha!er8 um "erto momento em 'ue al#um da "lula de!e orar %or esse alimento doado6 as !idas

'ue est&o "oo%erando e as %essoas ne"essitadas 'ue !&o re"eber o alimento. Pode ser o di8"ono da

"lula 'ue %ode orar) toda "lula de!e ter um di8"ono res%ons8!el %or #arantir a distribui,&o da'uele

alimento doado.

A distribui,&o "ome,a %ara %essoas ne"essitadas da %r>%ria "lula. e a'uela "lula n&o tem

nin#um ne"essitado e sem%re sobra muito alimento6 ele !ai le!ar %ara o di8"ono da rede. Toda rede de!e


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ter um di8"ono6 'ue de!er8 ter um ban"o de alimentos %ara a$udar uma "lula bem ne"essitada 'ue

sem%re alta alimentos e o ban"o de alimentos da rede %ode su%rir.

e n&o oi sui"iente o ban"o de alimentos da rede %ara su%rir as "lulas6 a rede !ai %ara a

assist:n"ia so"ial da i#re$a 'ue !ai su%rir. e na rede sobrar no ban"o de alimentos6 a rede !ai le!ar %ara

a assist:n"ia so"ial da i#re$a ou es%era %ara o dia da mar"7a na i#re$a %ara le!ar na'uele dia.

JJJ rmo+ se &ocE sou$er de um irmo que est( passando 'ome e no 'i-er nada+ &ocE est(pecando4 e !o": n&o ti!er "ondi,@es !ai "om o lder ou di8"ono da "lula6 ou "om os outros irm&os da

"lula. in#um te!e "ondi,@es6 !ai "om o di8"ono da rede6 !em "om a assist:n"ia so"ial da i#re$a. o

&amos permitir que nen%um irmo passe necessidade!

Buitas %essoas tem !er#on7a de %edir6 !o": tem 'ue estar de ol7o.

>s n&o %odemos %ermitir nen7um irm&o %assar ne"essidade. A i#re$a tem 'ue ter esse

"om%romisso6 de nun"a ne#ar a$uda de alimento %ara al#um6 nun"a. Passar ne"essidade de alimento6

nun"a %odemos dei5ar. emdio tambm6 em ltimo "aso6 se n&o der6 !ai %rimeiro %ara a lideran,a da

"lula6 mas se n&o ti!er $eito6 !ai %ara a rede ou au5lio so"ial da i#re$a.

ossa 'ue 'ueremos #arantir6 "omo est8 es"rito no li!ro de Atos n&o 7ou!e nen7um

ne"essitado entre eles.

9 Y Passar a !is&o (sem%re tire al#uns minutos %ara %assar al#uns as%e"tos da !is&o6 sobre

dis"i%ulado6 Pur: de ?atatas6 *ator ?arnab6 Bulti%li"a,&o...

; Y Testemun7o

= Y Pala!ra "om "riati!idade

N Y Gra,&o %elas ne"essidades

Gra,&o %elas ne"essidades de maneira dinJmi"a e "riati!a Al#um dele#ado %elo lder da "lula

%ode ministrar este momento.

Al#umas "lulas usam uma "ai5in7a e"7ada onde as %essoas es"re!e e "olo"am os %edidos e

todos oram de maneira #enri"a. Gutras !e+es %odemos "oletar os %edidos es"ritos e lermos %ara todos e

todos oram.

Gs %edidos %odem ser es"ritos "arta+ e todos oram ol7ando %ara os %edidos es"ritos. Podemos

tambm ou!ir todos os %edidos e distribuir entre os %resentes. e%endendo do%edido %odemos a+er um D"lamor+&oF6 todos orando ao mesmo tem%o.

H8 outras maneiras "riati!as 'ue o 4s%rito anto !ai dar %ara o lder e %ara os membros6 se$am

sens!eis e a,am tudo "om #ra,a e em%ol#a,&o.

&o %odemos es'ue"er de orar %elos %edidos da ol7a de al!os 'ue a i#re$a %or!entura orne,a no in"iodo ano. A'ueles 'ue ti!erem sido res%ondidos basta a#rade"er a eus %ela res%osta.


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TLC Treinamento de Lderes de Clulas , (9 Parte

Oito Fatores indispensveis a todas as Clulas

'( Lou!or e Adorao

2) Avisos da Agenda: sobre o Culto de Celebrao

)s tr*s elementos muito importante para todos os membros participar nas clulas, nos Cultos de Celebraoe no discipulado") bom lder de clula transfere os resultados para a Igrea me" A necessidade das duas asas para ocrescimento espiritual+ ) Culto de Celebrao e as Clulas" #le sabe que sua clula tem que estar ligada como culto de celebrao"A clula gal$o( e-iste para audar a Igrea tronco( a crescer !erticalmente e $ori.ontalmente"

/( )ferta da clula)s membros so encoraados a tra.er alimentos e colocar na cesta"

0( )rao abenoando os alimentos da 12arc$a3"4( %assar a !iso5( 6estemun$o7( %ala!ra


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8( )rao pelas necessidades

Confraterni.ao+ sempre $aa comes e bebes ao final da reunio" &ar basta ateno para os !isitantes"6odos de!em rodear os no!os participantes"

Orientaes prticas para o compartilhar da palavra

9o pressione ningum a orar, falar ou compartil$ar"9o dei-e que os irmos apro!eitem a oportunidade para falar de assuntos irrele!antes"#stimule o compartil$amento de problemas e lutas pessoais com a clula"6odo testemun$o de!e ser para edificar e moti!ar a clula"

9unca permita discusses doutrin:rias"9o dei-e que uma pessoa monopoli.e esse tempo falando e-cessi!amente"9o permita que um irmo e-pon$a a fal$a de outro"9o tente ter todas as respostas"A regra geral para o lder + estea sempre alegre e bem;$umorado nas reunies"Lembre;se sempre de dei-ar o #sprito dirigir a reunio" &eus pode usar algum nesse momento de

compartil$amento e dar uma !irada na reunio"

Conduza o compartilhamento fazendo perguntas aos membros

As pessoas esto mais interessadas no que elas t*m a di.er do que elas t*m de ou!ir" %ara crescerespiritualmente necess:rio o dar falar( e receber ou!ir(" As pessoas !o para a clula para falar"%erguntas en!ol!em o grupo"%erguntas edificam relacionamentos"%erguntas nos audam a descobrir as necessidades da clula"

Como elaborar boas perguntas

Como facilitador !oc* !ai estimular a participao de todos" Con!idar cada um a falar sobre como praticarna !ida di:ria a %ala!ra de &eus"


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Sempre ministre ofertas dando @s pessoas o pri!ilgio de participarem de uma graa especial de &eus"

Nunca ministre ofertas como se voc estivesse fazendo algo errado ou eagerado

Nunca ministre ofertas como se aquilo fosse pesado aos irmos

A oferta est: ligada diretamente ao princpio da semeadura e col$eita, do plantio na boa terra" II cor " 5(

Nunca ministre ofertas como se !eus e a "ua #gre$a fossem muito necessitados%

Nunca ministre ofertas como se contribuir fosse algo triste%

)fertar de!e ser como cantar um lou!or ou uma adorao" Sempre ministre ofertas com muita alegria, eprocure transferir essa alegria para o rosto e o corao dos ofertantes"

Como preparar e comunicar seu testemunho pessoal

Antes:

Como era a sua !ida antes de receber a Cristo Berdadeiros %ais("Como:

Como !oc* recebeu a Cristo B%("!epois:

Como sua !ida est: diferente depois de ter recebido esus B%("

O que no fazer ao preparar e apresentar seu testemunho pessoal

9o fale muitas frases que reflitam negati!amente sobre igreas, organi.aes ou pessoas"#!ite mencionar denominaes ou igreas pelo nome"

#!ite falar como se esti!esse pregando"9o use termos !agos"#!ite usar pala!ras bblicas ou clic$*s muito e!anglicos"

&stilo de apresentao

Sea positi!o, especfico, preciso, concluso completa e lDgica"

!io "

Princpios Poderosos a serem observadospelos Lderes de Clulas

#u !iaei, estudei, fi. muitos cursos, pesquisei, !isitei muitas igreas e ministrios que gan$am muitas almase cuidam bem delas" At agora eu no ac$ei uma maneira, um princpio mais poderoso para gan$armultides e cuidar bem delas do que a clula e o discipulado um a um, um princpio bblico, a mel$orestratgia espiritual"

=m ministrio de clulas de!e estar baseado em relacionamentos e !alores bblicosE no apenas em um bomprograma" A clula de!e ser um lugar onde uma famlia espiritual criada onde pais e mes espirituaistreinam e liberam seus fil$os espirituais para formar no!as famlias"


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9o 2&A nDs no sacrali.amos mtodos, formulas, nem tampouco ac$amos que temos um modelo ime-!el,infal!el como o c>non das #scrituras" ) modelo est: sendo aperfeioado, mel$orado a cada dia" Se algumadaptar ou tradu.ir para a sua realidade e conte-to alguns dos nossos mtodos, de maneira nen$uma perder:a sua poro ou galardo no cu" ) modelo para ser!ir as pessoas"

#ntender que estamos nos preparando para a colheita

=ma das maneiras de nos prepararmos para a col$eita a orao" 2t +/8('esus est( convidando a igre$a para preparar novos odresno!as clulas( para conter o !in$o de Suacol$eita, a qual #le far: com a nossa auda obediente" GH'H() que importante gan$ar almas, uma !ida mais preciosa que o mundo inteiro, e cuidar bem delas" #ste o proeto o mais emocionante, o mais empolgante e o mais importante do uni!erso, que gan$ar !idas ecuidar bem delas"

TLC Treinamento de Lderes de Clulas , (; Parte

A import>ncia da orao para pedir a &eus mandar obreiros e trabal$adores para a col$eita"A orao sempre de!e acontecer nas duas asas, nas clulas e na igrea temos a !iglia, uma !e. por m*s,!amos ter a torre de orao de G0 $oras"A reunio da clula de!e ter orao fer!orosa" Alm disso, temos outra reunio de orao a cada semana"=sa criati!idade, por e-emplo, meia $ora antes de comear !ai ter uma reunio de orao" Alguns lderes declulas organi.am reunies para $omens e para mul$eres nas casas, nas quartas;feiras"

6emos que priori.ar e focar acima de todo, o segredo principal, que so as clulas e o discipulado, o #spritoSanto orientou e mostrou para nDs pastores durante a nossa reunio de orao"

Cuidado )s ministrios, os e!entos e outras ati!idades que ocupam muito nosso tempo e nos des!iam denosso foco principal, alin$ado com o corao de &eus, que de gan$ar almas, ou sea, sal!ar, restaurar todosos seus fil$os" Fa.emos muitas coisas boas que subtilmente gastam nosso tempo precioso, no lugar deconcentrar na sal!ao das outras pessoas"JicK arren, falou que a maioria das igreas no cresce porque os membros so ocupados e cansadosdemais, no tem tempo para cuidar das no!as pessoas" ) mais importante so as clulas e o discipulado"

'esus est( convidando a igre$a para preparar novos odres no!as clulas( para conter o !in$o de Suacol$eita, a qual #le far: com a nossa auda obediente" maio GH'H( Imagina se todas as clulas multiplicamat o final do ano"""M 9osso c$amado de &eus para a igrea isso+ clulas e discipulado, gan$ar almas ecuidar bem delas" Se ti!er 84H pessoas no!as que aparecem no culto e aceitam esus, como fa.er paracuidarM N muitoM 9o, somente uma pessoa para cada clula" N tranquilo para cuidar de todo mundo"A clula abre a possibilidade de cuidar bem de todo mundo%


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Se !oc* aprende a cuidar bem e liderar uma clula, !oc* esta preparado para reprodu.ir este modelo emqualquer lugar e pode at comear uma clula, multiplicar e super!isionar clulas e at fundar uma igrea da

pa. aonde !oc* !ai"6em 1pastores3 que !o para um lugar ficam anos e anos e no conseguem resultados, mas !oc* que no

pastor, !ai para um lugar comece uma clula, multiplicam em dois, quatro e oito clulas" Boc* tem muitomais membros que aquela igrein$a em muito menos tempo"

Conhecer nosso prop$sito e alcanar os perdidos %#vangelismo&

A comun$o genuna ocorre quando nDs, como um grupo coeso, enfati.amos a import>ncia de alcanar osperdidos"Clulas que focali.am somente o crescimento interior de seus membros se tornam estagnadas" Focali.ar ealcanar o e-terior tra. !ida para dentro da clula"Cada pessoa, alm de ser discipulada recebendo amor, ela tem que dar, discipulando outras pessoas" N amel$or maneira de crescer espiritualmente, cuidando dos outros" 6odo mundo recebendo e dando as pala!rase o amor com a :gua que flui dentro um tubo, no pode dei-ar entupido e estagnado" Se no teria formaode bactrias e risco de doena espiritual"

'or que as pessoas aceitam ou dei(am de aceitar a igre)a

2onDlogo manipulador" 2todo de presso+ 7'O afastaram;se logo depois"6ransmisso de informao+ sermo dos domingos, palestras de um dia, semin:rio de tr*s e sete dias+ 80Ono aceitaram"Abordagem com di:logo criati!o, por ami.ade, amor genuno" %or e-emplo, um !i.in$o, ami.ade com afamlia, relacionamento do lar,""" #tc" oiKos(, o fator


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!evantar 'ais e Mes #spirituais

As clulas so ecelentes incubadoras em que as fam.lias espirituais crescem e se desenvolvem% Comum pai ou me espiritual ao seu lado, um fil$o ou uma fil$a espiritual !ai crescer e se tornar espiritualmenteforte, aprendendo de maneira r:pida e natural, pelo e-emplo"

Assim como nas fam.lias naturais, as fam.lias espirituais saud(veis esperam que seus fil+os tambm se

tornem pais e mes eperientes, sendo liberados pela multiplicao para liderar ou para comear suasprDprias clulas e, no futuro, at mesmo igreas"

Caracter,sticas de -erdadeiros 'ais e Mes #spirituais

#stamos falando de lderes de clulas e discipuladores"

%ais e mes espirituais audam os seus fil$os a recon$ecer, desen!ol!er e cumprir o potencial que l$es foi

dado por &eusE

%ais espirituais audam seus fil$os a construir um saud:!el senso de propDsito e identidade, so mentoresdos seus fil$os, tambm demonstram amor, carin$o e afeioE constroem uma atmosfera de afirmao,segurana e compromisso, treinam e super!isionam fil$os nas primeiras tarefas, fa.em pro!iso" 6ransferemuno e partil$am $erana" So modelos e e-emplos" Confiam e in!estem antes de !erem qualquerresultado"

)s Berdadeiros %ais espirituais en-ergam o potencial( que seus fil$os se tornaro antes deles o serem defato" %ais espirituais so acess!eis"

+evemos -er a .gre)a como 'essoas/ no um 'rdio

A igrea so pessoas" esus a pedra angular" 9Ds somos pedras que !i!em" I %e G" 0,4( #stamosconstruindo a casa espiritual para a gloria de &eus"

Somos santu:rio de &eus e o #sprito de &eus $abita em nDs" I Cor /" '5( Assim, sendo cada membro docorpo de Cristo uma pedra !i!a, de!emos lapid:;las bem para que cumpram corretamente a sua funo naconstruo desse grande #difcio"

Os 0antos so Chamados para Fazer o 1rabalho do Ministrio

6odos os santos membros( de!em fa.er o trabal$o, no somente o pastor, apenas nossas responsabilidadesso de taman$os e formatos diferentes" #f" 0" '','G(

6odos os membros de!em ser santos e operantes" &eus tem dado dons a cada um dos Seus fil$os, talentos eministrios para serem usados na edificao da Sua igrea" 2uitos dos dons e ministrios sD podem ser bemdesen!ol!idos num conte-to de pequenos grupos"

)s cinco ofcios de apDstolos, profeta, e!angelista, pastor e mestre t*m apenas uma funo+ a de equiparosmembros comuns para cumprirem as tarefas que l$es foram designadas"


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A pala!ra equipar significa tambm consertar, preparar e aperfeioar os santos, aprontando;os para otrabal$o"

N um no!o paradigma, uma re!oluo antes que esus !oltar, preparar $omens e mul$eres no mundo inteiropara fa.er a obra de &eus"

%aulo disse+ 1A Cristo nDs anunciamos, ad!ertindo a todo $omem e ensinando a todo $omem em toda a

sabedoria, afim de que apresentamos todo $omem perfeito em Cristo"3 Col" '+ G8(&eus interessado em cada um, que sea aperfeioado e c$ega at a maturidade atra!s do discipulado um aum e corpo a corpo" Atos GH, GH( de casa em casa" %or tr*s anos, noite e dia, no cessei de admoestar, comlagrimas, a cada um" At" GH, /'( Apostolo %aulo, discpulo a igrea de Nfeso durante tr*s anos, publicamentenos Cultos e nas clulas de casa em casa"

Advertir a todo homem e ensinar a todo homem em toda a sabedoria+ este o camin$o que %aulo seguiupara pRr os santos em forma" #m linguaar moderno, os lderes so comopersonal trainersdaqueles queesto combatendo o bom combate"

A !iso do 2&A priori.a relacionamentos de confiana em todos os sentidos, primeiro confiar em &eusEnossos familiares, nossos compan$eiros de trabal$o e de ministrio"

#sperar e 'romover Multiplicao #spiritual

#sperana de &eus Qn ', G8(

) ministrio de clulas de!e treinar o maior nmero poss!el de lderes como preparao para as futurasmultiplicaes das clulas" 9o pode ter apenas um au-iliar, mas !:rios" / ideal cada membro da clulase$a um auiliar" 6odos estaro preparados para desempen$ar a funo de cuidar dos irmos"

) ideal que a clula se multiplique duas !e.es ao ano"

%ea ao Sen$or que l$e d* sabedoria para permanecer fle-!el e criati!o no ministrio de clulas"Surpreenda seus membros cada semana com algo no!o"

Capacitar o 'ovo de +eus

=m bom lder de clula sempre prepara a sua substituio no trabal$o" #le sabe que a clula !ai se

multiplicar, sabe que ele !ai se tornar um super!isor, e que no estar: mais to prD-imo das clulas por elegeradas"


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TLC Treinamento de Lderes de Clulas , (= Parte - &i'o #

Atitudes Funcionais para Lderes BencedoresAdaptada do 2aterial de oel ComisKeT(

Bons Lderes tm Boas Estratgias

2uitos se sentem mais moti!ados a orar em !iglias" %rograme !iglias e!entuais para a sua clula" Faa

camin$adas de orao ao redor do quarteiro" Con!ide a clula toda para as !iglias e !igil$es queacontecem na igrea"

&e!emos orar muito, $: lderes de clulas que programam reunies de orao alm da reunio da clula"

%rocure criar um ambiente descontrado e alegre na sua clula" Qrupos onde $: descontrao e alegriamultiplicam mais facilmente do que grupos formais"

Faa um carto con!ite personali.ado de sua clula" &* uma quantidade para cada membro e pea;l$es queos distribuam entre seus prDprios amigos"

&* um nome para sua clula" ?ue sea um nome significati!o, agrad:!el, e do qual os membros !o selembrar facilmente" &e!em saber o significado e primar para que ele ten$a tudo a !er com o crescimento edesempen$o do grupo todo"

%rograma ocasionalmente para que todo o seu grupo !: com uma mesma camiseta na celebrao dodomingo" Isto cria uma identidade na prDpria clula e um senso de grupo unido" )s prDprios membros

podem discutir a arte, os di.eres, a cor, etc"

Orao e !iderana eficazes

)rar diariamente pelos membros da sua clula transforma o seu relacionamento com eles" #les orecon$ecero e seguiro sua liderana espontaneamente"


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Se !oc* orar diariamente pelos membros da sua clula, !oc* sentir: o seu prDprio corao c$eio de amor epaci*ncia por eles"

2ada de Centralizao

&elegue funes e responsabilidades para cada membro da clula, mesmo que sea algo simples" Isto produ.compromisso e seriedade em todos"

&* !:rias oportunidades @s pessoas do seu grupo" 9o rotule ou desista de algum sD porque fal$ou nocompromisso de tra.er o lanc$e na ltima reunio" )u porque se esqueceu de selecionar as msicas para olou!or, ou porque no compartil$ou bem o estudo"

Acredite nas pessoas &elegue responsabilidades para cada membro de sua clula ?uando nos sentimosteis, nos comprometemos mais" As pessoas aprendem fa.endoE por isso en!ol!a todos os membros daclula nas ati!idades grupais"

) lder de!e ser um facilitador+ algum que fa. a clula acontecer com a participao de todosE no umc$efe controlador que sufoca a clula e fa. tudo so.in$o"

O Cuidado com as 3eunies

%repare com cuidado e anteced*ncia a reunio da clula" Lembre;se de que pessoas !*m de longe para ou!ira %ala!ra e precisam ser alimentadas" Se for somente para ou!ir algum lendo a fol$a de estudos, elas

podero peg:;la na reunio do 6AL ou bai-:;la da internet e estud:;la so.in$o"

=sar somente C& no lou!or da clula" Facilita a multiplicao, de!ido a dificuldade de encontrar umtocador de instrumento para todas as clulas(

Boc* nunca poder: le!ar os outros a n!eis que !oc* mesmo no atingiu Antes de ministrar o grupo,ministre a &eus

6udo o que &eus fa., #le o fa. pela %ala!ra e pelo #sprito" Isto tudo de que !oc* precisa na clula+ umapala!ra !i!a e apai-onada e a uno fresca do #sprito"

Ao compartil$ar na clula, sempre fale de coisas pr:ticas que podem ser teis no dia;a;dia" Fua dasdoutrinas estreis e de teologias mortas" 9o precisa ficar discutindo quem ser: a besta do Apocalipse, quemfoi a mul$er de Caim, se Ado tin$a umbigo, e coisas do g*nero"

%ermita que o fogo de &eus incendeie a sua !ida &ei-e o seu corao queimar e as pessoas !iro para l$e!er pegando fogo Sea um incendi:rio na sua clula

?uando as pessoas ou!em, elas podem estar ou no interessadas, mas quando elas falam, se interessam" =see abuse do quebra;gelo 9o aceite ningum calado na clula"

9o perodo do lou!or escol$a c>nticos con$ecidos e f:ceis" %ro!idencie fol$as com a letra dos c>nticos paraaudar aqueles que no sabem as letras de cor"

O Lder da Clula Um Pastor de Verdade

) lder de clula efica. procura con$ecer cada pessoa que entra na clula" #le d: ateno a todos,indistintamente, e no se limita sD aos de seu relacionamento" Com corao de pai e me para todos"


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) bom lder de clula !isita, aconsel$a e ora pelo reban$o doente" ) lder que se !* como um pastor ter:muitas o!el$as que se multiplicam"

A sua funo principal moti!ar, edificar !idas e aperfeioar os santos" Jecon$ea os membros da suaclula, elogie;os e mostre;l$es o quanto so importantes para a igrea como um todo Fa.endo isso, !oc* osestar: moti!ando para o a!ano da clula"

Atitudes diante do racasso%ara o lder bem;sucedido, o fracasso o comeo o trampolim da esperana" Aprenda com seus prDprioserros, e nunca desista" Se !oc* no atingiu o al!o, tente no!amente e no!amente, e no!amente"

=m dos maiores temas da nimo" 9o permita que eles percam a esperana"Creia com eles, transmita empatia, e-ale coragem re!igorante"

)s irmos mais fracos de!em ser carregados pelos mais fortes" )s membros de!em dar;l$es a mo, passo apasso, am:;los e condu.i;los at que se fortaleam no Sen$or"

esus disse que o bom pastor d: a !ida pelas o!el$as" Caro lder, !oc* um pastor na sua clula" Ame osseus discpulos a ponto de se doar por eles, como fe. esus"

"nvista em $elacionamentos

#nfati.e um compartil$amento transparente na clula"


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=ma pesquisa feita com crentes que esto fora da igrea mostrou que 7HO deles saram da igrea porquesentiam que ningum se importa!a com eles" ) amor a c$a!e para gan$ar, consolidar e edificar

#stabelea um discipulador para cada no!o con!ertido na sua clula, ou sea, um irmo ou irm mais!el$o para cuidar dele e acompan$:;lo continuamente" 6eremos a uma microclula 2&A" #ssa microclulade!e se falar freqUentemente pelo telefone e encontrar;se durante a semana, ao menos uma !e." Balori.e omomento do lanc$e na sua clula" #le pode ser a c$a!e para consolidar o !isitante" #stimule a clula a ficar

em funo do !isitante nesse momento"

)ficialmente, a clula se rene uma !e. por semana" 2as a clula, em si, um estilo de !ida" )s !nculosde!em acontecer a semana toda" =ma reunio e-emplara, incluindo os 8 fatores que de!em ser bem

preparados e bem combinados com anteced*ncia com a equipe da clula" ) tempo oficial de durao atuma $ora ou ' $ '4 m:-imo" &epois con!idar para o lanc$e" Com muita comun$o gostosa, alm disso, isto sD 0HO do tempo, tem mais 5HO de ati!idade que continua durante a semana, todos os dias"

Estabele%a Alvos#stabelea al!os especficos+ datas, pessoas e nmeros a serem alcanadosESon$e com esses al!osEAnuncie esses al!os @ sua clulaEFaa os preparati!os para alcanar os al!os"

$esolu%&o de Con'litos na Clula

N ine!it:!el que suram conflitos" Contudo, o lder de!e saber como enfrent:;los, e-termin:;los da clula eao mesmo tempo proteger as pessoas, mant*;las unidas, coesas, curadas das 1doenas3 que deram origem aoconflito"

#-iste uma diferena entre um conflito sadioe um conflito destrutivonuma clula" N um conflito sadiodiscordar $onestamente de alguma coisa que estea sendo discutida no grupo" ) conflito destruti!o afronta,oposio aberta, deseo de anular o que outros esto fa.endo e atitudes ruins"

0uando o conflito sadio, normalmente o alvo do conflitante :

Ser ou!ido pelo grupo ou pela lideranaE#-pressar um ponto de !istoE

#-pandir e clarear o entendimento do grupoE%romo!er cura pessoal e para o grupoEJeceber respostas pessoais e audaEConcluir em unidade, pa. e consenso para encoraar o lder"

&iste 1s vezes, um antagonista que traz uma dinmica errada e doentia para a clula deve ser

identificado e confrontado%

?ue tem uma atitude rebelde, tenta controlar, promo!e conflitos, atrapal$a a reunio e enfraquece aliderana"

/ que o l.der de clula deve fazer a respeito de um antagonista3

Fale diretamente+ 1Isto no apropriado agora, vamos conversar depois no horrio do lanche.


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Como Confrontar com Compai(o

A maioria dos pastores so 1sentimentalizados3, o que significa que os sentimentos, a dignidade e aapro!ao das pessoas tendem a pesar muito em seu processo de tomada de decises"

?uando temos essa nature.a 1sentimentali.ada3, nem sempre f:cil repreender algum" Alguns atpreferem ser repreendidos a repreender" %or qu*M Alguns ficam por um longo tempo se perguntando se por

acaso aquela pessoa no est: certa, temendo cometer o erro de ulgar erroneamente, ou tentando en-ergarmais de um lado na mesma $istDria"

)utros temem a quebra de relacionamentos" =m bom pastor no gosta de ferir as pessoas" Contudo, dei-:;las errar sem ser repreendidas no amor toler>nciaE 1passar a mo por cima3, como se di.

popularmente"

Alguns Princpios muitos (teis para a $epreens&o

Qaranta que a sua repreenso no !ai ser mal interpretadaE9unca repreenda algum na $ora da rai!aE9o repreenda por escrito ou pelo telefone"9o destrua a dignidade da outra pessoa, mas aude;a a crescer"Faa questo de con$ecer a $istDria inteira"C$eque o seu corao para saber quais so seus !erdadeiros moti!os"Identifique claramente as implicaes do comportamento da pessoa"Sempre d* @ pessoa a oportunidade de recon$ecer seus erros"Sempre corria a pessoa em particularE nunca na frente dos outros" com muito amor a carin$o(

$estaura%&o de $elacionamentos )uebrados de acordo com

*ateus +,- +./+0

=m dos maiores problemas no meio da igrea so conflitos no resol!idos" )utro so problemas resol!idosde maneira errada" %ior ainda so as tentati!as fal$as de resol!er atritos que, ao in!s de resol!er umasituao, terminam criando outras"

6emos aprendido nesse treinamento sobre a import>ncia da comun$o na !ida da igrea" #ssa comun$o ameaada quando surgem fofocas, disputas, desentendimentos, c$oques de personalidade e de interesses"

*ateus 45% 46-47+ 8ma vez estabelecido claramente qual foi o pecado, o primeiro passo daconfrontao pessoal" esus ensina que necess:rio repreender" 9a cultura brasileira, muitas !e.es, as

pessoas no tem a coragem de confrontar um a um, o pecado ou o erro"( 9o importa a posio, um de!ersagrado de confrontar com muito respeito" Se no fi.er, pecado de no corrigir" 6em que ter f que !ai

produ.ir efeito"

"e o resultado no for satisfat9rio, o passo seguinte a confrontao representativa informal% %odemos

c$amar mais uma ou duas pessoas"

ersistindo a resistncia em admitir a culpa, a situao eige uma confrontao comunit(ria formal%


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9o caso de recusa definiti!a do ofensor, a Igrea, como comunidade autori.ada por &eus, de!e consider:;locomo 1gentio e publicano3"

) grande erro de no ter praticado o 2t '8" '4;'7, assim surgem as fofocas" recisamos buscardiligentemente a comun+o da clula e da #gre$a%

TLC Treinamento de Lderes de Clulas , (N Parte

E1emplos de outras $euni2es da Clula

Jeunio de orao semanal, encontro para um caf da man$, encontro das mul$eres, fa.er uma !isita,encontro dos $omens para uma ati!idade esporti!a, todos sentando untos na igrea"

O #nvelope e 3elat$rio da Clula

A Clula a igrea no lar" )ramos pelos enfermos, confortamos os desanimados, e!angeli.amos, adoramos eministramos ofertas" A clula de!e prestar contas de suas ati!idades para os super!isores e para a igrea"

=samos um sistema simples de relatDrios em forma de en!elope, o qual nos fornece todas as informaesb:sicas necess:rias para um acompan$amento semanal equilibrado"

) monitoramento semanal das clulas feito pelo preenc$imento do en!elope;relatDrio" #sse en!elopecumpre uma dupla funo, como !eremos a seguir"

un%&o inanceira do Envelope

Cada clula deve ter um ;di(cono


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'V ; %reenc$a o numero dos membros compromissados da clula, presentes naquele dia, so todosaqueles que congregam fielmente na clula, $( tomaram a deciso de seguir os=erdadeiros pais e estosintonizados, em comun+o e compromisso com os outros membros% acima de 'G anos(

2> - reenc+a tambm o n?mero de visitantes acima de 'G anos(%

@> - & as crianas at 42 anos%

"omar o total de presentes dos membros, visitantes e crianas na clula naquela reunio espec.fica%

&istem muitas casas onde duas clulas se re?nem% Alm da reunio principal, +( uma clula infantil

em outro espao da residncia% %ara ser clula autRnoma de crianas preciso que ten$a programaodefinida, material prDprio e um lder definido"

/ n?mero de *!As de uma clula composto pela quantidade de pessoas que so discipuladas um a umpelos membros da clula, mesmo que no congreguem naquela clula especfica"

O Caminho da Multiplicao Celular4

0egundo 5esus e o M+6 3Li%&o ,4

A Prioridade da *ultiplica%&o

Jobert Coleman di.+ A prova de qualquer vida crist a multiplicao dessa vida em outros. A pro!a dosucesso de qu

Treinamento TLC

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