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Tecnologias para transporte de cargas refrigeradas Atualização constante garante padrão de qualidade O desafio de climatizar veículos articulados Registrador de temperatura diminui custos JORNAL ELETRÔNICO BIMESTRAL DA THERMO KING DO BRASIL ANO II N O 07 ABRIL E MAIO DE 2015

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Tecnologias para transporte de cargas refrigeradas

Atualização constante garante padrão de qualidade

O desafio de climatizar veículos

articulados

Registrador de temperatura diminui custos

jornal eletrônico bimestral da thermo king do brasil – ano ii n o 07 – abril e maio de 2015

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EDITORIAL

EXPEDIENTE

INSTITUCIONAL

Um dos requisitos básicos dos sistemas de gestão da qualidade são os indicadores. Aquilo que não se mede, não se melho-

ra. A informação precisa e na hora certa auxilia a gestão dos processos e tomada de decisões eficazes. Atualmente, a tecnologia tem ajuda-do muito a nos mantermos conectados. Apli-cativos para vários fins permitem executar des-de tarefas pessoais, como medir a performance nos exercícios físicos, como chamar um taxi e achar um bom restaurante próximo como tam-bém executar funções mais profis sio nais, como monitorar os negócios on-line, visualizar câme-ras de segurança, acompanhar testes a distân-cia, e tantas outras.

A tecnologia embarcada nos equipamentos de refrigeração e ar condicionado nos permi-te hoje monitorar os sinais vitais do equipamen-to através de registradores de dados e operação que ajudam a assegurar a entrega de produtos nas condições adequadas ou transportar passa-geiros com conforto térmico. Além disto, nos auxiliam a planejar a manutenção pre ven tiva para otimizar o custo operacional.

Os constantes treinamentos, avaliações da Rede e Concessionários e seus técnicos e atuali-zação Técnica anual são indicadores importantes

para melhorar o atendimen-to de Pós Venda e assegurar a disponibilidade dos equipa-mentos para os Clientes.

Caso queira mais infor-mações sobre qualquer pro-duto ou serviço entre em con tato com a Rede de Con-ces sio ná rios ou envie sua con sulta para o e-mail fale [email protected]

corpo editorialAlessandra Salles – Gerente de

Desenvolvimento de RedeEraldo Melo – Supervisor de Vendas de Ar Condicionado

Gustavo Oliveira – Coordenador de Produto Ar Condicionado

Marcelo Nicioli – Gerente de Produto de Refrigeração América Latina

Marcos Garcia – Supervisor de Vendas de RefrigeraçãoPaulo Lane – Diretor de Marketing e

Produtos para a América LatinaPaulo Signorini – Diretor Geral

Wesley Santos – Instrutor de Treinamento

coordenaçãoGWA Comunicação Integrada

[email protected]

Jornalista ResponsávelCamila Carvas

Projeto GráficoPaola Viveiros

Aprender juntos e aprender sempreReuniões de atualização promovem integração e capacitação

P ara a Thermo King, qualificação e certificação são itens de série e re-presentam importantes ferramentas de venda. Durante a Atualização Técnica Anual, que em 2015 acontecerá em Vinhedo, nos dias 15 e

16 de junho, são apresentadas – como o próprio nome já diz – atualizações, modificações e novidades da Thermo King. Dividido em teoria e prática, o curso no Brasil reúne cerca de 50 pessoas, entre técnicos e mecânicos de re-presentantes da TK.

Em 41 anos de Brasil, a Thermo King já realizou nove edições da Atu-alização Técnica. “Um evento desse tipo é importante para fazer com que os nossos representantes sempre estejam atualizados e capazes de realizar procedimentos recomendados com segurança e qualidade, reduzindo os re-trabalhos e aumentando a produtividade e eficiência da rede”, explica Dan-glares Junior, Coordenador de Treinamento Thermo King LAR. Na América do Sul, aconteceu no começo de maio, na Argentina, a segunda edição da Atualização. Em três dias de curso foram apresentadas atualizações e pro-cedimentos necessários para realizar instalações, atualizações de softwares, reparos e manutenções preventivas.

Além do evento anual, a TK oferece outros treinamentos técnicos, cerca de 200 por ano. A participação na Atualização Técnica aqui no Brasil é obri-gatória e exige alguns pré-requisitos.

O principal objetivo desses encontros é colocar em prática conhecimen-tos, compartilhar experiências e trocar novas informações para aprender e crescer juntos, com unidade e integridade.

Paulo Lane

Atualização Técnica Anual de 2014

Aula prática em encontro de atualização em Rosário, Buenos Aires, em maio de 2015

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Ônibus urbano BRT no Rio de Janeiro que usa

equipamento Thermo King

PASSAGEIROS

Inovação para veículos articuladosSistema da Thermo King é termodinamicamente melhor balanceado e visa consumo eficiente

Depois que a Prefeitura de São Paulo, em janeiro deste ano, publicou uma portaria determi-

nando que “todos os veículos vincula-dos aos serviços de transporte coleti-vo de passageiro deverão estar dotados de equipamentos de ar-condicionado”, muito tem se falado sobre isso. Aos que reclamam das janelas fechadas com medo de contaminações, uma boa no-ticia: “a cada abertura de porta ocorre, parcialmente, a renovação do ar inter-no, o ar frio sai e entra o quente. Para o funcionamento do sistema isso é pre-judicial, pois injetamos carga térmica, mas para os passageiros é bom”, diz Gustavo Oliveira, coordenador de pro-duto da Thermo King.

De fato, o maior desafio quando se fala em aplicação urbana, e principal-mente para carros articulados, é a car-ga térmica. “Com muitas paradas e aberturas de porta, além do ar quente externo, os passageiros que acessam o veículo também injetam carga térmica, pois sua temperatura está alta”, expli-ca Oliveira. Outro ponto complexo é a rotação do motor do veículo. ´”Quanto maior a rotação do compressor, maior a capacidade do sistema de ar condicio-nado, mas nas aplicações urbanas a ro-tação média fica próxima a de marcha lenta”, diz o especialista.

A solução encontrada pela Thermo King para atender esses veículos arti-culados foi o uso de um compressor

do tipo parafuso projetado e fabricado pela própria empresa. Este compressor é mais eficiente, silencioso e gera me-nos vibração quando comparado a um de pistão convencional. “Assim, é pos-sível aproveitar mais eficientemente o trabalho gerado pelo compressor”, destaca Oliveira. Para completar, os equipamentos LRT Street possuem dois evaporadores, um para cada vagão, e apenas um condensador, diminuindo o consumo de corrente elétrica. Quanto menor o consumo de corrente, menor o trabalho do motor e, consequente-mente, menor o consumo de combus-tível. Se pensarmos ao longo de um ano em uma frota de cem carros, a economia é considerável.

Sensação Térmica x Temperatura

Em linhas gerais, a diferença é que podemos medir a tem-peratura com um termômetro comum, e a sensação térmi-ca depende de vários fatores como a temperatura ambien-te, umidade relativa, condutividade térmica, etc.

Em aplicações de ar condicionado, a sensação térmica está muito relacionada à velocidade do ar e à umidade rela-tiva. Por exemplo, em um ambiente com 20ºC de tempera-

tura e uma alta velocidade de circulação do ar, tem-se a im-pressão de que a temperatura está mais baixa, pois quanto maior a velocidade do ar passando por nosso corpo, maior a troca de calor entre o corpo e o ar, dando a sensação de mais frio. “Para melhorar a sensação térmica dentro do ve-ículo, ou seja, aumentar a sensação de frio, precisamos de um alto fluxo de ar”, diz Gustavo Oliveira da Thermo King.

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Cada veiculo com a sua refrigeraçãoTamanho, tipo de carga, operação e percurso são decisivos na escolha da tecnologia

H oje em dia, ba sica men te, existem dois tipos de tec-nologia para refrigeração

de baús de caminhões, carretas ou semirreboques: as unidades acopla-das e as autônomas. Há ainda, mas não tão difundidas no Brasil, as cha-madas placas eutéticas, que, uma vez congeladas, mantêm a tempera-tura do baú durante a operação de distribuição, e o coldcube, uma cai-xa isolada, independente, que tem refrigeração própria e se liga à bate-ria do caminhão e não ao motor. Por uma questão de espaço, vamos nos ater às duas primeiras, mais comuns.

“A principal diferença entre uni-dades acopladas e autônomas é a conexão do compressor”, diz Mar-celo Nicioli, gerente de produto da Thermo King. Enquanto as primeiras

têm o compressor colocado junto ao motor do caminhão, conectado por correia, as outras estão ligadas dire-tamente a um motor diesel próprio.

A aplicação do equipamento é essencial para escolher a melhor op-ção. Para carros menores, como os Veículos Urbanos de Carga (VUCs), as acopladas são mais recomenda-das, porque o peso e o custo total da operação são menores, o que aumenta a capacidade de carga do transportador e reduz seus custos. Já as autônomas são indicadas para veículos maiores, que carregam mais carga ou fazem viagens longas, com várias paradas. O sistema start stop, que faz com a máquina ligue e des-ligue conforme a temperatura, ga-rante consumo eficiente.

No caso dos semirreboques, a nova tecnologia Diesel Direto Elé-trico (DDE), utilizada nas unidades Precedent em conjunto com o sis-tema start stop, proporciona ain-da mais economia em relação ao consumo de combustível e aos cus-tos de manutenção, uma vez que o compressor está diretamente co-nectado a um motor Diesel próprio. Além disso, os motores de insufla-mento de ar do condensador e do evaporador estão conectados a um gerador elétrico, o que permite que eles fiquem ligados, desligados ou ainda trabalhando em baixa ou alta velocidade sem que o motor da uni-dade também altere sua rotação.

Garantia de eficiênciaRegistrar a temperatura do baú garante bons negócios e economia de gastos

O DAS é um registrador de temperatura independente do equipamento Ther-mo King. Mesmo conectado ao equipa-

mento, o registro é feito por sensores indepen-dentes. No DAS, podem ser adicionados até seis sensores de temperatura, o que possibilita fazer a medição em diversos pontos do baú, e ado-tados intervalos de registro que variam de 1, 2, 5, 10, 15 ou 30 minutos até 1, 2 ou 4 horas. A vantagem deste equipa-mento é que, ao informar a temperatura precisa e os dados de cada unidade de refrigeração e em cada viagem da frota, é possível detectar ineficiências ou situações que podem ser corrigidas para diminuir os custos operacionais gerais.

Norma ABNT O que faz a norma da ABNT? O assunto é serio e regulamentado desde os anos 2000

De alimentos frescos e congelados até flo-res, remédios e filmes, são inúmeros os produtos que precisam ser mantidos em

temperaturas específicas sob o risco de estraga-rem. A questão é tão séria que, nos anos 2000, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou a norma NBR 14.701, que estabelece os procedimentos e critérios de temperatura para o transporte de produtos alimentícios refrigerados. “O texto define, para produtos congelados, que o aumento da temperatura até o nível de -15°C durante o deslocamento pode ser tolerado, mas acima de -18°C, ela deve ser reduzida o mais rá-pido possível, pelo menos, até o nível de -18°C”, diz Marcelo. Isso significa que a variação máxima permitida é de apenas 3 graus.

As unidades da Thermo King saem de fábri-ca programadas para atender à norma da ABNT, aumentando a segurança e garantindo a quali-dade dos produtos. “Se o cliente possui unida-des de refrigeração de outras marcas em sua fro-ta, é importante verificar se atendem à norma”.

THERMO KING DO BRASIL LTDA.Avenida dos Pinheirais, 565

83707-762 – Araucária, PR

PABX: (55) 41 3641-4444

THERMO KING DO BRASIL LTDA.Alameda Caiapós, 311

06460-110 – Barueri, SP

PABX: (55) 11 2109-8900

para dúvidas, sugestões ou deixar de receber o informativo, escreva para [email protected]

REFRIGERAÇÃO

Acopladas – unidades menores, mais leves. Como o compressor fica “acoplado” ao motor do caminhão, funciona só quando este está liga-do. Ideal para VUCs e veículos menores. Mantém temperaturas na faixa dos 18°C até -18°C, dependendo da operação do cliente. Autônomas – Disponível para baús de caminhões, carretas ou semirre-boques, tem um motor Diesel próprio. Sua principal vantagem é funcio-nar mesmo com o veículo desligado. Mantém temperaturas na faixa dos 29°C até -29°C, dependendo da operação do cliente.

Equipamentos da série T garantem máxima

performance e mínimo impacto ambiental

Sensor DAS