TEORIAS CONTEMPORÂNEAS

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TEORIAS CONTEMPORÂNEAS Equipe: Gustavo, Tiago e Willian Turma: 2922 Disciplina: Filosofia Professor: Sadinei Bruschi

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TEORIAS CONTEMPORÂNEAS

Equipe: Gustavo, Tiago e WillianTurma: 2922

Disciplina: FilosofiaProfessor: Sadinei Bruschi

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No final do século XIX, Friedrich Nietzsche critica Sócrates, por ter sido o primeiro a encaminhar a reflexão moral em direção ao controle racional das paixões.

Friedrich Nietzsche

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Nietzsche diz que, com Sócrates, o caráter da filosofia passa a ser julgar a vida, humanizar a natureza, iluminar a escuridão do mundo com a luz sutil da razão. Veremos como essas idéias influenciaram os pensadores que se seguiram.

Sócrates

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Freud e a natureza sexual da conduta humana.

O médico austríaco Sigmund Freud, levantou a hipótese que o inconsciente desmente as crenças racionalistas segundo as quase a consciência humana é o centro das decisões e do controle de desejos

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Para Freud a energia que preside todos os atos humanos é de natureza pulsional, onde Freud chama de libido, ou seja os atos acontecem por causa da vontade e do desejo.

Sigmund Freud

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Freud diz que a sexualidade é um sentido bastante amplo onde não esta relacionada somente a atividade sexual, mas também está relacionada a atividades valorizadas socialmente. Exemplos: trabalho, jogo, produção artística, entre outros.

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Em “O mal-estar da civilização”, Freud observa que as forças agressivas e egoístas precisaram ser controladas para permitir o convívio humano, concluindo que é alto o preço pago para se tornar civilizado.

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A Fenomenologia: a intencionalidadeOs filósofos de corrente fenomenológica

criticavam a concepção dualista que separa corpo-mente, sujeito-mundo. Para tanto, baseia-se no conceito de intencionalidade.

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Segundo a noção de intencionalidade, a consciência é sempre consciência de alguma coisa. Em outras palavras, não há pura consciência separada do mundo, mas toda consciência visa ao mundo.

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O corpo vem em primeiro lugar, pois antes de ser alguém que conhece, o sujeito é alguém que vive. Com o corpo engajamos na realidade de inúmeras maneiras possíveis: por meio de trabalho, da arte, da ação. Tiramos então da intencionalidade a compreensão que temos da consciência e do corpo.

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Marcuse: Eros e civilizaçãoNo século XIX, exerceu-se um controle cada

vez mais severo sobre o trabalhador fabril. O principio de adestramento do corpo, que o submetia a férrea disciplina, de 14 a 16 horas.

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Nas décadas de 1960 e 1970, o filósofo alemão Herbert Marcuse indagava sobre a possibilidade de uma civilização não repressiva. Em “Eros e civilização”, constata que as exigências criavam uma super repressão ligada ao principio de desempenho.

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Para amenizar a revolução sexual, começou se a reprodução de filmes, peças e venda de objetos ligados a sexualidade. Para Marcuse isso foi uma repressão mais sutil, pois somente a sexualidade genital foi liberada.

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Foucault: a microfísica do poderPela teoria da “microfísica do poder”.

Foucault demonstra como a debilitação do corpo não depende necessariamente do aparelho do estado ou de algum outro modo de dominação clara, tal como escravidão.

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Mas sim na ação de micropoderes que se exercem de maneira difusa nos mais diversos campos da vida social e cultural. O novo tipo de disciplina atua na organização do espaço, no controle de tempo e na vigilância.

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Marcuse e Foucault, desvendam o controle sobre o corpo e a sexualidade, ainda quando esta aparece como “normal” ou “liberada”. Perguntamos como fica a felicidade de um sujeito cuja a autonomia é diminuída sem que ele perceba? Pode se falar em felicidade com tanto controle social?