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Olmpiadas, RIO 2016

A olimpada de dois mil e dezesseis uma conquista do povo brasileiro e da cidade maravilhosa. Porque traz desenvolvimento econmico, social e diminui a criminalidade. A olimpada vai trazer em seu arcabouo um grande desenvolvimento econmico para o Estado do Rio de Janeiro, principalmente, para o setor industrial e, o setor de hotelaria, os quais so indispensveis para criao de postos de trabalho. E com isso mais circulao de receitas, pois estas sero reinvestidas em benefcios sociais.

Alm disso, um dos fatores principais para o alcance dos objetivos traados pelos gestores pblicos para a olimpada ser desenvolvimento dos recursos humanos, pois s por meio de qualificao e requalificao profissional poder chegar os objetivos esperados. Ou seja, atender a demanda deste evento com pessoas bem instrudas e capacitadas.

Por outro lado, tais investimentos nos setores econmicos, social, segurana, educao e em projetos sociais vo contribuir para a diminuio da criminalidade. Porquanto um ponto positivo para viabilizar e contribuir com a tranqilidade que tanto merece os cidados.

Dessa forma, acredita-se que a olimpada veio a somar com o desenvolvimento desta cidade. Portanto, necessrio que esse projeto se estenda para as futuras geraes, e no s se limitando neste monte olmpico.

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009Redao enviada por: Pablojitsu

Tema: Olmpiadas, RIO 2016

A vitria do pas no pleito que decidiu quem vai sediar as olimpadas de 2016 foi um avano da poltica brasileira no mbito internacional, pois provou que o mundo confia em sua capacidade para encarar grandes desafios, fortificando assim sua posio como potncia econmica em ascenso. Apesar de uma parte da populao no encarar essa vitria como uma importante conquista, ela poder trazer muitos benefcios para o pas. Os jogos, por serem muito expressivos, envolvendo delegaes de vrios pases e modalidades esportivas, deixam o pas que os est sediando em evidncia. A mdia e a poltica mundial se voltam para ele. Alm disso, o turismo superlativo que acontece nesse perodo gera riquezas, empregos e investimentos em vrios setores direta e indiretamente envolvidos com o evento. Dessa forma, alm de a iniciativa privada ter de investir em novos empreendimentos na rea de hotelaria e servios tursticos, o governo investir em toda a infra-estrutura necessria realizao e segurana do evento. Tudo isso gera empregos e oportunidades de gerao de renda, ajudando assim a fortalecer a economia nacional e a reestruturar setores pblicos que se encontram com muita deficincia. Portanto, ao contrrio do que se possa pensar, que o pas est se endividando

em tempos de ps-crise financeira. A realizao dos jogos de 2016 pode ser uma boa oportunidade para implementar as reformas necessrias e desembargar seu caminho rumo modernidade.

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Redao enviada por: Sandra Daniela

TEMA:VENCER A VIOLNCIA E A INSEGURANA, O GRANDE DESAFIO. A sociedade brasileira j no agenta mais o crescente ndice de violncia no pas, ocasionados, principalmente, pelo trfico de drogas e o crime organizado. Sendo assim, nota-se a importncia de represso aliado preveno pelo Estado, investindo em polticas pblicas eficientes para proteger a populao e aqueles que correm ainda mais riscos devido a sua funo de proteger-ls. . O poder pblico no dispe de polticas que lhe permitam combater efetivamente a violncia em sua origem, com isso deixa-se lacunas para o crime organizado se instalar e se utilizar das pessoas desassistidas pelo Estado. Assim, os jovens sem muitas oportunidade e perspectivas de vida, acabam sendo aliciado para o trfico de drogas, a porta de entrada na vida criminosa. Refletindo no atual cenrio de violncia em que se vive hoje no pas. . De maneira geral as polcias tm treinamento deficiente, salrios defasados e falta de estrutura para desempenhar um servio de qualidade, enquanto que o crime organizado est cada vez mais estruturados e aparelhados com armas e munies de ltima gerao. O que demonstra, que da forma como se encontra, a represso no ser eficaz para se combater violncia, ainda que seja necessria ela por si s no ser suficiente. Aliando-se a preveno, interao com a comunidade local e toda uma reestrutura do aparato policial seria imprescindvel ofensiva aos crimes. . Como prevenir melhor do que remediar, o policiamento preventivo deve ser uma premissa, em aes conjuntas com a populao, assim como a represso a todos os tipos de crimes. Vale ressaltar que, a violncia uma das consequncias do crime organizado e que a implantao de polticas pblicas eficientes seria um fator condicionante melhoria da mesma.

Postado porPablojitsus05:240 comentriosRedao 1

Redaes enviadas por Tiago Caldas - ComentemTema: Trnsito Brasileiro Hodiernamente, o Brasil conta com uma das mais modernas legislaes que disciplinam o trfego de veculos em vias terrestres no globo. A despeito disso, ainda lamenta vergonhosos ndices de acidentes e mortes em suas vias: retrato da distncia entre a norma e sua efetiva aplicao. Nesse contexto, a violncia no trnsito apresenta-se cada vez mais significativa em relao s causas do morticnio urbano. Milhares de pessoas perdem suas vidas a cada ano em acidentes de trnsito, que trazem, quase sempre entre suas causas, fatores notoriamente conhecidos como: a imprudncia no excesso de velocidade; a negligncia na falta de dever de cuidado e a embriaguez na conduo de veculos. Esse ltimo merece destaque, visto que, apesar das ltimas alteraes legislativas trazidas pela Lei de Tolerncia Zero, o consumo de lcool e outras drogas ainda vem fazendo suas vtimas. Destarte, necessrio o combate as causas com aes efetivas. Em que pese a importncia de uma legislao ferrenha, que vise coibir abusos de forma severa, no haver efeitos eficazes sem a sua devida aplicao, por meio de atividades de fiscalizao intensas, campanhas educativas, e responsabilizao penal e administrativamente de condutores infratores. Ademais, a problemtica no trnsito brasileiro deve-se tambm falncia da sua estrutura viria. Estradas mal sinalizadas e esburacadas completam a insegurana no trnsito em nosso pas. Em termos conclusivos, a mortandade no transito brasileiro deve ser compreendida com um problema de ordem social, que deve ser refletido por todos a fim de que cada um busque a prudncia devida no trnsito, no transformando veculos em maquinas assassinas.

Redao 2 Texto Motivador Os presdios brasileiros, habitados por 450.000 sentenciados, tm cheiro de creolina. O produto qumico usado para disfarar outro odor, o de esgoto, que sai das celas imundas e impregna corredores e ptios. O exemplo mais repugnante o Presdio Central de Porto Alegre, considerado o pior do pas o que, convenhamos, um feito e tanto. Em um de seus pavilhes, as celas no tm sequer portas: elas caram de podres. No extremo oposto, figura a Penitenciria Industrial de Joinville, em Santa Catarina. Ela no cheira a priso brasileira. Os pavilhes so limpos, no h superlotao e o ar salubre, pois os presos so proibidos at de fumar. Muitos deles trabalham, e um quarto de seu salrio usado para melhorar as instalaes do estabelecimento. Nada que lembre o espetculo de horrores que se v nas outras carceragens, onde a maioria dos presos vive espremida em condies sub-humanas, boa parte faz o que quer e os chefes continuam a comandar o crime nas ruas a partir de seus celulares. A penitenciria catarinense uma das onze unidades terceirizadas existentes no Brasil. Veja, 25/2/2009, p. 85 (com adaptaes). Considerando que o texto acima tem carter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema. O sistema prisional brasileiro em questo Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - penitencirias: fbrica de crime ou caminho para a recuperao; - crime: a deciso de punir ou vingar - reinsero social do presidirio: o grande desafio.

Muito se discute a falncia do sistema penitencirio brasileiro e os fatores que corroboram para que no se consiga alcanar sua finalidade precpua: a recuperao dos indivduos condenados e a reintegrao dos mesmos sociedade. A despeito disso, poucas so as iniciativas no sentido reorganizao do sistema. O crime visto como um desvio de conduta, que deve ser punido de forma a inibir sua realizao. O condenado deve sofrer sanes ao mesmo tempo em que o estado deve dar condies para sua recuperao. Destarte, no so admitidas constitucionalmente penas de morte e perptuas, de modo a no servir como vingana estatal. No obstante a isso, a estrutura hodierna e nefasta dos presdios brasileiros, com sua superlotao, condies sub-humanas de suas celas, corrupo de seus agentes pblicos, inviabiliza a eficcia das penas restritivas de liberdade. Com efeito, a realidade carcerria no pas vai de encontro reduo da criminalidade, na medida em que fomenta a dissociao do indivduo e sua revolta ntima com a sociedade. Nessa medida, indivduos condenados por pequenos delitos so postos juntos a criminosos experientes, transformando penitencirias em verdadeiras escolas do crime. De outro lado, ainda h a omisso do estatal frente s organizaes criminosas, no desarticuladas mesmo com a priso de seus chefes, continuando a praticar delitos mesmo aprisionados. Ademais, outro fator resta prejudicado. A reintegrao social do ex-presidirio mostra-se dificultosa, fato que os leva novamente quase sempre criminalidade.

Redao 3

Tema: Organizaes Criminosas Notavelmente, o Brasil vem sofrendo um recrudescimento das atividades criminosas organizadas. O Estado enfraquece na medida em que as organizaes criminosas se solidificam na estrutura social, desenvolvendo novas formas e prticas de crime e infiltrando-se no aparelho governamental. O fortalecimento do crime organizado deve-se a vrios fatores do sistema social, principalmente s gritantes diferenas e omisso do Estado. Com efeito, os membros dessas organizaes, cada vez mais, armam-se pesadamente, construindo uma estrutura criminosa financiada pela prtica de ilcitos e utilizando o seu poder de intimidao para amedrontar a sociedade. As polticas criminais atuais mostram-se insuficientes para a represso. As penas privativas de liberdade no afetam os mltiplos braos do crime organizado, que acaba por transformar os presdios em verdadeiros escritrios do crime. Ademais, os recursos gastos na manuteno do sistema carcerrio, que so exorbitantes, nem de longe se prestam a finalidade dita: a recuperao social do indivduo, mas, sim, refletem a falncia do estado na superlotao da populao carcerria. Os problemas ainda so maiores quando se trata de organizaes para o narcotrfico, que, talvez, representem as de maiores nmeros em nosso pas. Sua sustentao deriva de outro problema social de ordem de sade pblica. Os usurios, grandes financiadores do trfico, so, tambm, sua maior vtima. Por outro lado, h organizaes muito mais silenciosas e extremamente poderosas, que no se utilizam de violncia real para pratica de seus delitos, mas que se revestem de superior nocividade para o Estado. Essas organizaes se confundem com o prprio governo por estarem ramificadas entre os mais altos cargos e autoridades legais, difundida pela corrupo e o trfico de influncia. A guerra contra essas atividades ilcitas no de qualquer forma simples, pois

suas causas esto entranhadas na estrutura social brasileira, refletem a histria da construo social. O que se deve fazer , por meio de mltiplas aes, aumentar a presena do poder estatal no combate impunidade e s atividades criminosas. O melhoramento do sistema penitencirio, na construo de presdios-modelos, que combinem a perda da liberdade com medidas verdadeiramente eficazes de ressocializao, no trar mudanas muito significativas se no aliado a desarticulao das razes financeiras destas organizaes. Diante do exposto, de se notar que no h solues milagrosas para os problemas do crime organizado na sociedade brasileira, mas h aes pertinentes para minimizar seus impactos, visando um renascimento do Estado para o combate contra os males infiltrados no sistema, que so razes que fomentam o crime organizando.

Redao 4 Tema: O reflexo dos probemas nas estruturas sociais nos dias atuais O reflexo da estrutura social dos dias atuais nos leva a um momento delicado. A violncia, cada vez mais assombrosa, caminha para estgios alarmantes, na medida em que o estado se fragiliza, e os conflitos sociais corroboram para o imprio do sentimento de insegurana. Nesse contexto, dentre os fatores que fomentam tais conflitos, a perda do sentimento de unicidade social apresenta-se de forma relevante. O individualismo segrega a ateno ao prximo e acaba por diferenciar os homens. Com efeito, vive-se um mundo de medo: de um lado, blindam vidros e elevam muros a fim de preservar seus valiosos patrimnios; de outro, esquecidos e discriminados pela estrutura social, buscam de toda forma o engajamento no sistema consumista de valorizao nica do capital, por meio de aes criminosas, deletrias paz e harmonia da sociedade. Destarte, nota-se que as causas e os efeitos se misturam e de nenhuma forma

a luta contra a violncia de pouca complexidade ou de imediata eficcia. As aes repressivas, por si s, so insuficientes se no aliadas a medidas scioeducacionais, que visem no s apresentar oportunidades queles que delinqem, mas, sim, trazer de volta o sentimento de comunismo que nos fora furtado no passado, retirando os valores individuais do capital e do materialismo. Por outro lado, o cenrio atual urge medias mais imediatas. A criminalidade, fortemente armada, avana espalhando o terror no seio da sociedade, alavancando ndices de assassinatos, roubos, seqestros. Assim, a represso deve ser intensificada, de forma a desarticular o crime, combatendo suas razes financeiras e a sua estrutura blica. Em termos finais, em que se pese a urgncia da represso imediata disseminao da violncia, perceptvel que esta decorre do arcabouo do sistema social no qual nos inserimos, e, sendo assim, no facilmente combatvel, muito menos sanada, se no por aes de conscientizao modificadoras do individualismo humano.

Redao 5 Tema: Legislao de Trnsito Brasileira O Brasil conta, hodiernamente, com uma das mais modernas legislaes de trnsito do globo. No obstante a isso, lamenta a liderana em acidentes com vultosos ndices, os quais mostram a necessidade de uma melhor aplicao dos mandamentos legais. A partir de 1998, com a finalidade de reduzir os grandes prejuzos causados pelos acidentes de trnsito, um novo cdigo passou a compor o ordenamento jurdico brasileiro: a Lei 9503. Essa trouxe inovaes nos aspectos criminais e nos procedimentos administrativos, mas, onze anos depois, no produziu efeitos maiores em relao problemtica do trnsito.

Destarte, o Brasil ainda enfrenta o grande desafio de vencer a violncia em nossas vias. Efeito da distncia entre uma legislao eficiente e sua aplicao verdadeiramente eficaz. Com efeito, a imprudncia, a negligncia, e a impercia dos condutores, aliadas ao consumo de drogas e bebidas alcolicas, ainda so as principais causas das mortes nas vias terrestres e, se no incessantemente combatidas, faro a permanncia do atual quadro crtico de nosso sistema virio. Desta forma, de extrema importncia a presena dos poderes pblicos nas efetivas aes de segurana, educao, fiscalizao viria, a fim de educar condutores mais prudentes - por meio de aes educativas desde a infncia; aumentar a fiscalizao ostensiva - visando coibir as prticas abusivas; e priorizar a segurana na via - conservando sua sinalizao e a perfeita pavimentao. Em termos conclusivos, de se notar que uma legislao positivada no traz efeitos reais, se no aplicada corretamente pelo Estado, no uso de suas prerrogativas pblicas, advindas do poder de polcia administrativa e do princpio da supremacia do interesse pblico.

Redao 6 Tema:O bicho homem e suas relaes afetivas. As relaes afetivas no seres humanos um grande diferencial em relao s demais espcies. A motivao que impulsiona as relaes no parece est apenas ligada beleza fsica e sade do contribuinte gentico para procriao, e sim, apresenta-se sobre alicerces econmicos, psicolgicos, sentimentais e, mais raramente, polticos. A procriao, como base fundamental para as relaes afetivas entre as espcies, condiciona os seres procura de um par que corrobore para a sua perfeita realizao. Com efeito, buscam-se corpos mais saudveis e formosos

com a finalidade de obter uma cria com tais qualidades. A despeito disso, os seres humanos compartilham relaes, por vezes, desvinculadas de tal propsito, regidas por aspectos outros, de forma, muitas vezes, peculiar. Estas rompem a fronteira animalesca, e diferenciam os homens, apresentando tanto sua capacidade de pensar racionalmente e escolher a melhor relao, quanto psicologicamente ser levados por paixes. o que se percebe em relaes com diferenas significantes de idade. Muito comum desde a antiguidade, as relaes com diferenas de idade sempre tiveram sentidos vrios: ligados poltica, quando necessria a unio de duas famlias; ou a fatores econmicos, por comodismo de uma situao mais avantajada; ou, ainda, ligados a fatores psicolgicos, quando o indivduo mais jovem da relao busca uma segurana prxima a relaes entre pais e filhos ou admirao a dolos e heris. Neste contexto, importante observar que a procura para tais relaes pode ser vinculada a fatores distintos em ambos os plos. O individuo mais velho busca a juventude que no tem mais e, de alguma forma, essa busca pode despertar comportamentos danosos. Ademais, as desigualdades de desgnios, se existentes, podem ser deletrias quando a unio se estabelece em submisso, posse, ou afirmao de um sobre o outro. Em termos conclusivos, h que se discutir at que ponto essas relaes so saudveis para as partes, no que pesem as diferenas e seus verdadeiros motivos. Sob pena de, se no verdadeiramente levadas por uma paixo, na qual haja respeito e harmonia, serem fadadas ao fracasso e desiluso.

Redao 7 Texto Motivador O levantamento Mapa da Violncia: os Jovens da Amrica Latina

indicou que o Brasil ocupa o quinto lugar entre os pases do continente com maior nmero de homicdios de jovens. A pesquisa indicou ainda que o Brasil tambm ostenta um dos mais altos ndices de vitimizao juvenil do mundo, o que significa que a taxa de homicdios entre os jovens bem maior do que entre os no-jovens. Nesse quesito, o pas aparece em terceiro lugar no ranque, atrs apenas de Porto Rico e Venezuela. Traduzindo em nmeros: entre 1994 e 2005, a taxa de homicdio total no Brasil passou de 20,2 para 25,2 mortes para cada 100 mil habitantes. No mesmo perodo, esse ndice, apenas entre os jovens, subiu de 34,9 para 51,6 homicdios. Famlia Crist, fev./2009, p. 19 (com adaptaes). Considerando que o texto acima tem carter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema. A tragdia da violncia e os jovens Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - violncia como caracterstica do mundo contemporneo; - drogas ilcitas, lcool, trnsito e violncia; - oportunidades educacionais, culturais e profissionais: caminho para reduzir a violncia juvenil. Mitigar Morticnio Juvenil. Hodiernamente, a violncia vem aumentando vultosamente no mundo, na medida em que fomentada por conflitos psicossociais decorrentes da estrutura estratificada do sistema socioeconmico vigente. Nesse contexto, as desigualdades, a desconfiana e o isolamento dos indivduos - efeitos da competio capitalista - so fatores determinantes para o recrudescimento das estatsticas da violncia social. Com efeito, a insegurana impera e, assim, destrudo o pacto social.

No Brasil, os ndices apontam os jovens como principais vtimas da guerra social. Nas classes mais baixas, a ausncia de oportunidade leva-os s atividades delituosas, notadamente o trfico de entorpecente. Destarte, muitos no chegam fase adulta, perdendo suas vidas no narcotrfico. Por outro lado, o consumo patrocinador do comrcio de drogas ilcitas traz seus efeitos deletrios igualmente aos seus usurios. O vcio compulsivo potencializa a violncia e faz vtimas fatais em todas as classes, levando, at mesmo, jovens de estratos mais favorecidos prtica de delitos. Ademais, outro fator apresenta-se relevante na vitimizao juvenil: o lcool, que, livremente consumido, faz dependentes ainda muito jovens e, em outro momento, aliado conduo de veculos, contribui nocivamente para a mortandade no trnsito. Desta forma, a complexidade do tema no permite solues instantneas. O que deve haver so aes estatais continuas a fim de reduzir a violncia e o morticnio juvenil, por meio da educao, da cultura e da assistncia social, visando criar oportunidades aos jovens, afastando-os das drogas e do crime. Em termos conclusivos, notrio que as causas retro citadas que elevam a mortalidade juvenil esto ligadas ao arcabouo social do mundo contemporneo. Sendo assim, no so facilmente combatidas, nos instando a refletir sobre seus efeitos a fim de contribuir com a sua reduo.

Redao 8 Tema: Em meio tragdia, a violncia que gera insegurana Hodiernamente, o Brasil vem apresentando quadros assombrosos de recrudescimento da violncia e da insegurana. Estas esto alastradas por todas as camadas sociais e apresentam-se, com mais razo, at em situaes trgicas.

A exploso da violncia decorre dos conflitos sociais encravados no arcabouo social brasileiro. Com efeito, a mera represso uniforme, como polticas severas e segurana pblica, mostra-se insuficiente se no aliada ao ataque s razes de tais conflitos. Destarte, as diferenas sociais e a omisso estatal devem ser combatidas, pois so as principais fomentadoras das conseqncias deletrias ao pacto social, que reproduzem a insegurana e criam o estado de medo. Nesse contexto, a insegurana pode levar tambm violncia, em caminho inverso relao causa e efeito, quando esta, disseminada entre os hipossuficientes abandonados pelo Estado, acaba por motivar as aes delinqentes destes. Esse processo visivelmente identificado em situaes de crise, calamidades pblicas, em que cidados honestos, amedrontados pela insegurana da situao, saqueiam supermercados em busca de alimento. Desta forma, o que se espera do estado, alm de uma represso uniforme, com aparelhamento de foras policias qualificadas a lidar ostensivamente e repressivamente com a criminalidade, a efetiva aplicao de polticas pblicas que visem reestruturao social, alavancando socializao e diminuindo as desigualdades.

Redao 9 CONCURSO DO MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE 04/2008 A Constituio de 1988 consagrou uma srie de princpios e estabeleceu um conjunto de regras atinentes relao entre a administrao e os servidores. Um dos aspectos mais relevantes diz respeito investidura em cargo ou emprego pblico, seja mediante concurso pblico, seja para os chamados cargos em comisso. Considerando que o texto acima tem carter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca do ingresso no servio pblico a partir dos princpios da administrao.

Em seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - principais princpios da administrao pblica na Constituio Federal; - formas principais de ingresso no servio pblico; - relaes entre formas de ingresso e princpios da administrao descritos.

Com a hodierna Constituio de 98 o Estado Brasileiro passou a contar com uma gama de princpios norteadores de sua organizao poltico-administrativa. As inovaes trazidas vieram moralizar o trato com a res publica e consagraram como seu fundamento a finalidade do interesse pblico soberano e indisponvel. Nesse contexto, a Carta Republicana abarcou expressamente um rol de princpios regentes de toda atividade administrativa, espalhada pelos diversos entes federativos e entidades pblicos dentro de cada um dos Poderes Constitucionais. Destarte, os preceitos da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia passaram a ser de observncia obrigatria nas funes do servio pblico. Com efeito, como um dos aspectos mais relevantes, o processo de provimento dos cargos e funes pblicas apresentou significativas alteraes morais e legais. A obrigatoriedade de concurso pblico para a investidura em cargos efetivos, as regras relativas nomeao de cargos em comisso e designao de funes de confiana homenagearam o princpio da impessoalidade, que, por conseguinte, desdobra-se na igualdade entre os administrados e a indisponibilidade do interesse da Administrao. Nessa medida, o acesso aos cargos e carreiras pblicas reclama um processo seletivo transparente e impessoal, que se baseie nas diretrizes elencadas na Lei Maior, bem como na legislao infraconstitucional. Da mesma forma, a

nomeao de comissionados deve respeito s percentagens mnimas legais de ocupao por servidores efetivos e a designao para funes de confiana, exclusiva atuao de servidores de carreira. Em resumo, a Carta Poltica abarcou a devida moralizao para o acesso e exerccio das funes pblicas, to importantes dentro do Estado, acessveis a todos os que atenderem as exigncias legais, de forma isonmica e impessoal.

Redao 10 Tema: Mudanas Climticas As mudanas climticas assustam o mundo, e as decorrncias catastrficas do Aquecimento Global, mais latentes a cada dia, alastram-se, provocando previses das mais desfavorveis. A despeito disso, pouco se tem caminhado no sentido de combat-las. Longe de ser um processo inevitvel e de conseqncias exclusivamente naturais, a constncia hodierna dos desastres provocados pelo clima torna-se preocupante. Estudos apontam que a instabilidade vivida j h alguns anos tem, dentre seus fatores primrios, a destruio das florestas e a poluio do meio ambiente. Nesse contexto, notrio que as deletrias aes do homem vm alterando sistematicamente o clima do planeta e, destarte, as reaes do desequilbrio criado acabam por matar milhares de pessoas e devastar o ecossistema. A despeito disso, os interesses financeiros sobrepem-se tragicamente. Com efeito, no h medidas efetivas dos gigantes poluidores mundiais para o combate emisso de poluentes de suas indstrias, ou para a substituio dos combustveis fsseis, largamente ainda utilizados, por energias limpas. Por sua vez, apesar das polticas de preservao, a derrubada das florestas persiste patrocinada pela corrupo dos rgos pblicos.

Paradoxalmente, os pases que mais sentem os efeitos da desordem climtica so os mais pobres e que menos poluem, fator que explica a morosa ao dos pases ricos em adotar polticas ecologicamente responsveis - talvez no se sintam ameaados ou no acreditem em previses. Diante do exposto, pode-se concluir que os desastres naturais so meramente uma resposta s malficas aes do homem, o que nos permite perceber a necessidade de uma reflexo individual sobre tema, buscando reverter o quadro atual e minimizar o impacto ambiental da espcie humana.

Redao 11 Tema: A Sade Vence! A indstria milionria do cigarro vem sofrendo derrotas. O consumo diminui, e polticas cada vez mais severas vm sendo adotadas a fim de mitigar o seu uso. Nessa medida, h debates calorosos que trazem dvidas sobre uma possvel violao liberdade constitucional do indivduo. So notrias as evidncias cientficas relacionadas aos deletrios efeitos do consumo de cigarros e a sua afetao inclusive ao dito fumante passivo. A despeito disso, sua completa legalizao pouco foi questionada no mundo durante vrias dcadas. Fator, esse, patrocinado pelo grande interesse econmico, o qual catastroficamente predominava frente sade da populao humana. Hodiernamente, notou-se a importncia de aes no combate ao fumo devido aos prejuzos ocasionados sade e, em conseqncia, aos cofres pblicos. Assim, a legislao de vrios pases passou a impor uma srie de limitaes indstria do tabaco. No Brasil, a iniciativa de So Paulo, editando lei proibindo o consumo em ambientes pblicos fechados e semiabertos, foi aplaudida por muitos, mas tambm questionada por outros, que alegam ferir o livre-arbtrio

do cidado. Desta forma, h que se analisar o conflito de direitos do usurio e do no usurio, que deve ser resolvido com a restrio daquele em face coletividade. Destarte, no h que se falar em afronta alguma s liberdades individuais, visto que essas no so absolutas, sendo o Estado competente, por meio do poder de polcia, para restringir direitos que invadam a esfera do coletivo. Ademais, no se probe o uso por completo, mas, sim, ratifica-se o direito sade pblica da coletividade no fumante constitucionalmente protegido. Em termos conclusivos, de se notar que o bem jurdico tutelado deve claramente se sobrepor a individualidade tabagista, quando esta extrapola a barreira da liberdade legal, pois o uso de direitos individuais no pode afetar direitos coletivamente resguardados.

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domingo, 2 de agosto de 2009

Redao enviada por Andre Espindula

TEMA: VENCER A VIOLNCIA E A INSEGURANA, O GRANDE DESAFIO. Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - ao do crime organizado e do narcotrfico na configurao do atual quadro de violncia no Brasil; - importncia da ao policial no combate a violncia e riscos que esto sujeitos os profissionais de segurana pblica; - alternativas de combate ao crime.

VENCER A VIOLNCIA E A INSEGURANA, O GRANDE DESAFIO. A sociedade em geral est amedrontada com a crescente onda de violncia que assola nossas cidades.Violncia que tem como uma de suas causas o trfico de drogas e o crime organizado em geral.Nesse aumento dos ndices de violncia, ficamos cada vez mais expostos e

sujeitos ao de criminosos,crendo mais ainda na importncia da represso desses crimes por parte do Estado e desejando que ele invista naqueles que alm de serem expostos ao mesmo nvel de risco que ns cidados comuns,correm risco em dobro devido ao seu dever de nos proteger.

O crime organizado derivado do trfico de drogas,e este tambm derivado daquele.Alis, difcil separ-los.Partindo do princpio que o crime organizado precisa de dinheiro para se manter,o trfico o antecedente.O importante mesmo termos a conscincia de que os dois juntos so os maiores responsveis pelo atual cenrio de violncia acreditar que enfrentamos que e que,infelizmente,parece tem soluo no ter sim! soluo.Apesar dessa incerteza sobre o futuro de todos ns,devemos

Mas conscincia e s acreditar no basta.Temos de tomar atitudes.E o tema segurana pblica no pode ser somente uma proposta de campanha eleitoral.Tem de ser encarado como prioridade,pois necessitamos dessa proteo do Estado para continuarmos vivos.Nossas polcias tm de serem reestruturadas com o propsito de prestarem o servio que todo cidado merece.Tais medidas vo desde salrios dignos e estrutura a treinamento adequado realidade de cada cidade ou localidade onde esse servidor pblico ir desempenhar suas funes.No podemos acreditar que sairemos vitoriosos desse confronto com pequenas aes,pois o crime est cada vez investindo mais e se organizando.

Porm represso no tudo,ainda que um combate eficiente seja eficaz para diminuir os crimes.Aliado qualificao do poder de reprimir do Estado tm de ser desenvolvidos trabalhos relacionados preveno. melhor e muito mais barato,em termos financeiros e sociais,afastar uma criana do crime hoje do que ter que trocar tiros com o adulto de amanh que,devido falta de oportunidades,foi ,ainda criana, aliciado para o trfico,a porta de entrada na vida

criminosa. Sendo assim s conseguiremos realmente fazer frente aos atos de violncia sofridos diariamente por toda a sociedade quando a ofensiva aos crimes,seja trfico,crime organizado e demais crimes,for desenvolvida com aes planejadas de represso e preveno.

Postado porPablojitsus12:511 comentriosFonte da Base Bibliogrfica

Redao enviada por Paulo Rogrio IncioBrasil mobiliza diplomatas e ONU notifica governo ingls http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090724/not_imp407570,0.php

Como se no abstante o auto ndice de desflorestamento na Amaznia, o excesso de poluio gerado pelo acmulo de automveis e outras agresses ao meio ambiente brasileiro, nos deparamos com uma ameaa constante, decorrente da super populao mundial, que o trfico de lixo. Agresso esta que devemos combater com o reaproveitamento dos materiais, reeducao da populao e com aes unificadas dos rgos de fiscalizao e policiais, em prol da preveno e combate a esta nova modalidade de crime.

De acordo com a Organizao das Naes Unidas - ONU, atualmente no mundo, instaurou-se uma pratica depreciativa ao meio ambiente, a qual o deposito ilegal dos lixos dos pases mais ricos, principalmente da Europa, nos pases de terceiro mundo e emergentes. A populao mundial cresce aceleradamente, consequentemente aumentamos a gerao de lixo. Contudo, ainda no investimos, com todo afinco e recursos, na reciclagem e reaproveitamento dos materiais e produtos de consumo, apesar de termos muitas empresas preocupadas com a proteo da natureza e da humanidade. Necessitamos de uma mudana nos tipos de materiais utilizados, como por exemplo, o plstico e a borracha, cuja deteriorao demora anos.

Paralelamente utilizao de materiais reaproveitveis, devemos conscientizar a populao sobre a reciclagem e reutilizao dos produtos. Precisamos mudar nosso comportamento e entendermos que os efeitos negativos do acmulo de

lixo sero sentidos por todos os seres humanos. Portanto, a divulgao deve ser feita intensamente pelos meios de comunicao, atravs da internet, por meio de cursos e incluso de matrias que versem sobre o assunto em todos os nveis escolares.

Aps o uso de produtos reciclveis e a reeducao da sociedade, deveremos atuar preventivamente e coercitivamente, se preciso for, no combate ao trfico de lixo, esta que se tornou uma prtica constante e que tem gerado muito lucro aos infratores envolvidos. Para o desmantelamento deste esquema, ser imprescindvel a unificao dos rgos fiscalizadores e policiais dos pases, pois este ilcito se d na esfera global. Os rgos do Brasil j tem se mobilizado no sentido de impedir tal violncia, atravs de informaes aos rgos mundiais fiscalizadores e de pedidos formais de ajuda a ONU e ao rgo Internacional de Polcia Criminal Interpol.

O trafico de lixo o reflexo do mal cuidado desprendido pelas indstrias, comrcios e populao mundial, em relao ao lixo. Somente com a soma de aes e iniciativas de proteo ao meio ambiente, com a utilizao de materiais reaproveitveis, com a reciclagem dos detritos, com a reeducao da populao e com o combate eficaz a este ilcito, poderemos proteger o nosso mundo contra esse tipo de mal. Devemos zelar pelo nosso meio ambiente, o qual faz parte da nossa casa e do mantenimento da vida no Planeta Terra.

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quarta-feira, 15 de julho de 2009Redao enviada por Paulo Rogrio IncioO Preo dos Acidentes de Trnsito no Brasil

Os acidentes de trnsito no Brasil no param de crescer, os quais deixam um vasto prejuzo financeiro e humano. Podemos considerar que so quase incontveis os gastos pblicos devidos aos acidentes e a falta de investimento com educao, que tem como resultado final o desrespeito a vida da populao. O Cdigo de Transito Brasileiro - CTB prev a utilizao de certas percentagens do dinheiro arrecadado das multas e seguro obrigatrio emdiversas aes de

trnsito, tais como: sinalizao, fiscalizao, equipamentos, socorro e educao. Considerando que a frota de veculo nacional no para de crescer, tais recursos financeiros tambm se elevam. No podemos dizer o mesmo quanto ao investimento desse dinheiro que, se chega a ser utilizado por completo, no distribudo adequadamente.

Como exemplo do nosso dinheiro pblico mal empregado, podemos mencionar o cenrio atual da educao de trnsito. O CTB preconiza a educao continuada, qual seja nos primeiro, segundo e terceiro graus. Entretanto, verificamos que o assunto de trnsito no faz parte dos currculos escolares, quando muito so realizadas algumas atividades na semana nacional de trnsito. Em pases da Europa h investimentos primordiais e eficazes de educao, pois as autoridades de l compreenderam que a educao presente refletira em menos gastos pblicos futuros, decorrentes de acidentes de trnsito. Se diminussemos os gastos decorrentes dos acidentes poderamos investir em outros programas sociais precrios em nosso pas. Contudo, o dinheiro no a principal perda. Pesquisas feitas por rgos de comunicao revelaram que o trnsito no Brasil matou mais do que a guerra no Iraque. O princpio da defesa da vida violado constantemente. Basta ter um feriado prolongado no nosso pas, que teremos a apresentao de um balano estatstico com nmeros mais elevados de acidentes, feridos ou mortos. No podemos nos conformar que pessoas morram a todo o momento em decorrncia, no s dos seus prprios atos, mas, da falta ou mau emprego das verbas pblicas de trnsito. Nossas autoridades precisam definir como premissa os investimentos

decorrentes do dinheiro arrecadado das multas, seguro obrigatrio e outras fontes. No solucionaremos esse problema apenas com uma semana de campanha ou aes simplistas de alguns rgos, do contrrio com todos os esforos e recursos voltados para educao. Desta forma teremos mais respeito vida dos motoristas ou pedestres que tentam compartilhar dignidade e usufruir da democracia do trnsito nacional.

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domingo, 21 de junho de 2009Enviado por Silvio JniorTEMA: VENCER A VIOLNCIA E A INSEGURANA, O GRANDE DESAFIO. Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - ao do crime organizado e do narcotrfico na configurao do atual quadro esto fonte: sujeitos alternativas de os violncia profissionais de de no segurana ao Brasil; pblica; crime. - importncia da ao policial no combate a violncia e riscos que combate -

UnB/CESPE

SEAD/SEDS/PCPB

As aes criminosas esto cada vez mais organizadas e muitas delas mais equipadas que os policiais que as combate, grande parte dos investimentos do crime vem do narcotrfico, o qual um dos principais problemas a ser combatido, pois pelo ganho fcil do dinheiro sujo, acabam comprando a confiana de alguns policiais, os quais no possuem bons vencimentos e se sujeitam a tal barbaridade.

Apesar de existem alguns policiais corruptos, tambm existem aqueles que, apesar de ganhar pouco, tendo em vista seu auto risco de perder a vida em trabalho, e mesmo assim se dedicam, dando o seu melhor para poder proteger a populao e assim fazer a sua parte.

Uma das medidas para incentivar os policiais deixarem de lado o trabalho sujo e desonesto o melhor salrio e benefcios tanto para ele como para a sua famlia, no o deixando ser instigado pelo criminoso.

O policial melhor pago ir exercer o seu trabalho com mais dignidade e respeito as suas vestimentas, fazendo com que todos a sua volta possa admir-lo pelos

seus

servios

prestados.

Todos esses pontos so importantes para poder vencer e acabar com a criminalidade, porem, no podemos esquecer que a policia dever possuir equipamentos capazes para combater a altura os criminosos, ou seja, armas potentes, coletes novos, veculos em bom estado de circulao, e demais itens a serem utilizados no seu dia a dia, fazendo com que os policiais possam combater por igual tais criminosos.

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segunda-feira, 8 de junho de 2009Enviada por Herberth AlmeidaTEMA: VENCER A VIOLNCIA E A INSEGURANA, O GRANDE DESAFIO. Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - ao do crime organizado e do narcotrfico na configurao do atual quadro esto fonte: sujeitos alternativas de os violncia profissionais de de no segurana ao Brasil; pblica; crime. - importncia da ao policial no combate a violncia e riscos que combate -

UnB/CESPE

SEAD/SEDS/PCPB

A ao de criminosos no Brasil tornou se nos ltimos anos um grande problema enfrentado pela populao brasileira. necessrio que os orgos de segurana pblica atuem com maior eficcia no combate violncia . Para isso devem ser adotadas uma srie de medidas por parte do Estado e da populao que contribuam para minimizar a atuao dos bandidos.

Atualmente destaca se no pas a atuao de grupos criminosos organizados , como o caso do PCC e do Comando vermelho. Caracterizam se pelo grande poder de organizao e de atuao frente ao aparato policial , realizando diversos tipos de crimes como trfico de drogas ,de armas , sequestros , dentre

outros. O trfico de drogas com certeza um dos crimes que mais afeta a sociedade , levando famlias ao desespero e contribuindo para o aumento da violncia no pas. J que para comprar a droga , o usurio comete vrios tipos de ilicitos como furtos , roubos ,dentre outros.

A atuao das polcias no pas mostra se cada vez mais ineficaz no combate aos diversos tipos de violncia .Excetuando se os rgos de segurana federais, o que mais se observa so polcias estaduais despreparadas e sem o devido incentivo dos governos . Com o trfico de armas existente no pas , observa se uma disputa injusta entre policiais e criminosos. Com isso , o risco na profisso mostra se cada vez mais evidente . Fato verificado com a morte de policiais diariamente em diversas regies do pas.

Para que se tenha minimizada a onda de criminalidade existente no pas , necessrio uma maior atuao por parte do Estado e da populao .Os governos estaduais devem destinar mais recursos para seus rgos de segurana , contribuindo para que as polcias atuem com mais recursos em diversas reas .O judicirio deve punir com maior rigor os criminosos e evitar que a morosidade persista em alguns processos . E por fim , a populao deve contribuir com o trabalho das polcias , denunciando qualquer tipo de crime . Portanto , para um trabalho eficiente no combate criminalidade deve existir uma atuao conjunta entre Estado e sociedade .Para enfim termos controlada a situao da violncia existente em diversas cidades do Brasil.

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sexta-feira, 29 de maio de 2009Tema:

Enviada por Herberth Almeida Custodio

Em meio aos saques e insegurana, cidades catarinenses atingidas pelas chuvas esto sob uma espcie de toque de recolher decretado pela Polcia Militar. S podero ficar nas ruas noite moradores ou

voluntrios para ajudar os desalojados. Filas de distribuio de alimentos se espalham pelas cidades. O Globo, 28/11/2008, capa.

Considerando que o fragmento de texto acima tem carter unicamente motivador, redija texto dissertativo acerca do seguinte tema.

"EM MEIO TRAGDIA, A VIOLNCIA QUE GERA INSEGURANA."

Em meio ao desastre ambiental provocado pela ao das chuvas no estado de Santa Catarina , ocorreram uma srie de crimes que chamaram a ateno da populao brasileira. Deve se ter por parte dos rgos pblicos aes imediatas que combatam com eficcia a ao de tais miliantes.

O acontecimento ocorrido no sul do pas , causando inundaes de vrias cidades foi uma consequncia da ao do homem na natureza .O desmatamento de espcies vegetais e a emisso de gases que contribuem para o aumento do efeito estufa , fazem com que a temperatura do planeta aumente e que fenmenos naturais como as chuvas ocorram com muito mais fora. Atualmente verifica-se que a temperatura da terra muito maior do que no sculo passado e que alguns fenmenos naturais como enxentes , secas e desertificao ocorrem com muito mais frequencia .

Os desalojados de Santa Catarina , alm de sofrerem com as perdas materiais causadas pelas inundaes , tambm sofreram com a ao de criminosos. Depois que a mdia divulgou o assunto, pessoas de diversas cidades do pas ajudaram com alimentos, roupas, cobertores, que contribuiu para a diminuio do sofrimento dos habitantes daquela regio. Porm, alguns criminosos oportunamente aproveitaram o ocorrido para cometerem furtos destes

utenslios

que

serviriam

para

minimizar

os

efeitos

do

desastre.

Diante do acontecimento, as autoridades pblicas devem tomar medidas enrgicas no combate a ao de tais criminosos. Deve se ter por parte das polcias, uma constante fiscalizao nos multires que ajudam os desabrigados para evitar que pessoas estranhas dediquem-se ao trabalho. Tambm importante que os prprios rgos atuantes no local como exrcito e corpo de bombeiros tenham uma maior fiscalizao sobre seus subordinados , para se evitar que estes realizem furtos .

Assim , com um maior comprometimento dos rgo que auxliam no socorro das vtimas , teremos uma ajuda com qualidade aos desabrigados . Para enfim termos minimizadas as aes dos desastres naturais que tanto castigaram a populao do sul do Brasil.

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sexta-feira, 22 de maio de 2009Redao enviada por Paulo Rogrio

TEMA: VENCER A VIOLNCIA E A INSEGURANA, O GRANDE DESAFIO. Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: - ao do crime organizado e do narcotrfico na configurao do atual quadro de violncia no Brasil; - importncia da ao policial no combate a violncia e riscos que esto sujeitos os profissionais de segurana pblica; - alternativas de combate ao crime. fonte: UnB/CESPE - SEAD/SEDS/PCPB

A falncia da segurana pblica, atualmente, a principal preocupao da populao brasileira. Esta que sofre as principais consequncias da violncia e insegurana instauradas pelas organizaes criminosas, as quais expem os nossos policiais a diversos riscos. Portanto, h uma necessidade evidente de

criarmos novos meios de combate ao crime, o quanto antes possvel. A cada dia as organizaes criminosas se organizam, atuam de formas diferentes, buscam inovaes e aes criativas para despistar ou camuflar seus ilcitos. Hoje h uma fuso dos crimes que outrora se difundiam em gangs ou quadrilhas especializadas. Como exemplos, podemos citar: o Primeiro Comando da Capital-PCC e o Comando Vermelho-CV, grandes organizaes criminosas brasileiras que exercem o narcotrfico, contrabando de armas ou de qualquer bem lucrativo, roubo a bancos ou a condomnios de luxo, sequestros, lavagem de dinheiro e muitos outros ilcitos. Desta maneira, uma s organizao atua em diversas reas, tornando o trabalho da polcia cada vez mais oneroso. O policial, a todo o momento, est exposto ao risco de sofrer leses corporais, de ter seu controle emocional abalado e ao de morte iminente; assim, cabe as organizaes policiais unificarem seus servios de inteligncia e, principalmente, exercerem atividades de preveno. Enquanto no houver uma juno concreta dos servios executados pela Polcia Judiciria com os da Polcia Ostensiva, infelizmente existiro muitas fatalidades.

Como prevenir melhor do que remediar, o policiamento preventivo deve ser uma premissa. No falamos apenas naquele policiamento ostensivo que presenciamos diariamente; mas, em aes conjuntas a comunidades locais. A polcia deve criar um vnculo com a populao local, a fim de reconquistar a confiana destes, atravs de mediadas educativas antidrogas, palestras para crianas e adolescentes, uma fiscalizao mais rigorosa em locais prximos a escolas, vistorias de segurana em residncias e estabelecimentos comerciais e outras formas de policiamento comunitrio.

O crime organizado, com suas diversas facetas, uma triste realidade no nosso pas. Cabe, ento, aos gerenciadores das polticas de segurana pblica a misso de concretizarem as mudanas nas diretrizes policiais, sejam repressivas ou preventivas; e, s entidades policiais atuarem, definitivamente, com menos truculncia e mais inteligncia. Deste modo, poderemos viver com menos violncia em uma sociedade mais segura.

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quinta-feira, 21 de maio de 2009Redao enviada por Artur Gigante

Tema: No corredor da morte, motociclistas so vtimas e carrascos

Transito Complexo

Sabe-se que o transito brasileiro um dos mais perigosos do mundo segundo estatticas do IBGE. Estima-se que mais de 100.000 pessoas tem suas vidas destrudas em acidentes, muitas vezes fatais. O aumento do numero de motocicletas nas ruas tem evidenciado isso. Eles disputam espao entre os carros formando o famoso corredor, o corredor da morte.

Dados da Polcia Rodoviria Federal apontam que os acidentes de trnsito esto aumentando nas rodovias federais, fruto da imprudencia dos motoristas e ao desreipeito s normas de circulao do Codigo de Trantido Brasileiro. Esses, esto sendo cada vez mais fatais e de repercussao nacional.

Com o transito catico das grandes cidades, procura-se rapidez nos deslocamentos e nesse objetivo, o numero de motocicletas cresce, trazendo

considerveis discusses sobre os mesmos. Uma delas realmente pela praticidade em andar por locais impossveis de trafegar com veculos maiores e a outra mais uma vez a imprudncia desses motoristas em seus curtos espaos fsicos da via.

O corredor, espao entre os carros na via, uma "pista" quase sempre livre aos motociclistas, mas os importunos comeam numa simples desateno de um dos lados causando acidentes e aumentando as estatisticas. Muitos deles acontecem pelo fato de no existir a correta sinalizao dos condutores, mas, a sua grande maioria pela imprudencia de ambos os lados por confiar em suas habiliades na direo.

Procura-se com politicas de conscientizao e o respeito as leis de transito levar aos motoristas responsveis por esses indices, uma mudana de atitude. Assim, busca-se uma diminuio desses acidentes, tornando o transito mais humano e seguro.

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Temas Livres

Essa semana o tema livre pessoal!

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sexta-feira, 15 de maio de 2009Redao Pablo Augusto

(No h ttulo, pois o Cespe no o exige na grande maioria dos concursos, eu mesmo nunca vi)

As tragdias que atingem grandes reas de ocupao humana, geralmente causam uma grande comoo geral entre a populao no s local, mas tambm nacional. A tristeza e o desespero predominam nas reas afetadas e, em meio a tantos infaustos, ainda surgem casos de aes criminosas, que refletem a falta de conscincia e amor ao prximo.

Como exemplo disso tudo, pode ser citado o caso das enchentes que esto assolando diversas regies do pas. Nestas reas, a fora da natureza est destruindo toda a infra-estrutura local e, acima de tudo, atingindo diretamente a parte da populao mais carente de recursos, que geralmente mora nas reas mais suscetveis s inundaes. Em situaes desse tipo, o Estado volta todo seu aparato para levantar solues para os problemas, deixando muitas reas, como a da segurana, desamparadas. E nesse vcuo que surgem muitos oportunistas que acabam tornando a situao ainda pior do que est. Ainda se no bastasse toda a comoo do estado de emergncia decretado em socorro aos afetados, e as interrupes de servio pblicos essenciais. Parcela da populao suscetvel inconformidade, acaba aderindo s aes criminosas, dando prosseguimento a saques e invases ilegais s propriedades alheias, com o fim de angariar mantimentos e utenslios, e na pior das hipteses, satisfazer seus caprichos realizando diversos furtos.

Enfim, enquanto em meio tragdia existem pessoas que do as costas aos problemas alheios, felizmente, o contrrio tambm certo. Existem aquelas que abraam uma causa maior e acabam, com ajuda do Estado, formando verdadeiros exrcitos de solidariedade e amor ao prximo, provendo as necessidades e levando uma luz de esperana aos mais desacreditados.

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sexta-feira, 1 de maio de 2009Radao Paulo Rogrio Incio

NO FUTURO PODEREMOS TER UM PAS MENOS VIOLENTO

___O crime organizado cresce e se organiza aceleradamente, tornando cada vez mais difcil, pelos rgos policiais brasileiros, o mantenimento da ordem social e o exerccio da segurana pblica. A violncia notria e generalizada em nosso pas, tal qual s poder ser combatida atravs de polticas pblicas concretas, conscientizao e educao, e trabalhos efetivos de polcias comunitrias. ___Vivemos em meio a uma guerra, no entre naes, mas entre criminosos e policiais ou entre organizaes criminosas diversas. Portanto, como mudar este quadro? Inicialmente com planos de governo e polticas pblicas eficazes, os quais principalmente voltados a reas que refletem diretamente na segurana, como por exemplo: educao, sade e trabalho. Somente atravs do cumprimento destes direitos sociais ns veremos uma mudana. ___Dos direitos citados, a educao o principal; pois, em longo prazo, teremos resultados motivadores. A educao para todos e com qualidade conscientizar a criana em seguir o cominho correto e a preparar para um futuro melhor, facilitando o ingresso ao mercado de trabalho. Contudo, devemos aumentar e estender, a toda rede educacional do Brasil, trabalhos educativos voltados ao combate s drogas e ilcitos, com a presena marcante de policiais e representantes os de rgos da segurana a pblica. ___A educao e conscientizao so os principais trabalhos das polticas de policiamento comunitrio, quais promovem aproximao dos policiais com a populao local. Este trabalho vem promovendo a baixa do ndice de violncia em diversos pases e em alguns municpios do Brasil, como:

Bogot na Colmbia e Jardim Helena em So Paulo. Portanto, devemos implementar e difundir a todo territrio nacional, cultivando a confiana dos cidados para com a polcia, para que juntos possam diminuir a violncia. ___O combate ao crime organizado e, consequentemente, a violncia, poder ocorrer se as propostas elencadas forem realizadas concretamente e no apenas em documentos; pois, os cidados brasileiros anseiam ardentemente por viver harmoniosamente, por poder andar nas ruas tranquilamente e principalmente em saber que haver um futuro melhor.

Comentro

Annimo:

Paulo, no pude deixar de ler e observar seu texto postado no blog.O que ficou claro para ns que voc tem bastante informao acerca do tema proposto e se preucupou em utiliazar elementos coesivos. O recado o seguinte: procure trabalhar seu poder de sntese, ou seja, resuma as muitas idias e procure ser o mais claro possvel.Um outro aspecto que voc deve atentar para o uso excessivo e desnecessrio dos elentos coesivos, que servem para ajudar e "amarrar" sua redao,mas quando utilizados em excesso acabam por tornar o texto "cansativo" e, o que pior, lev-lo a perder ponto na prova. Dica: estude oraes coordenadas e subordinadas e treine resumo de texto. Meu e-mail: [email protected]

Postado porPablojitsus12:032 comentrios

sbado, 25 de abril de 2009

Tendo em vista a dificuldade que alguns tm em desenvolver um bom texto dissertativo. Dificuldade esta que j tirou bons candidatos do preo em muitos concursos. Desenvolvi esta rea para servir de banco de redaes. Quem quiser, poder escrever textos sobre os temas propostos na semana, e me enviar por e-mail. Dessa forma me comprometo a postar a redao aqui no blog e os colegas podero avali-la em forma de comentrios.

Quero tambm fazer o convite aos leitores que so professores de redao a nos ajudar nessa nova empreitada e assim saberemos tecnicamente como consertar os erros. O e-mail para o envio das redaes [email protected] Sucesso a todos!

Postado porPablojitsus20:201 comentrios

Redao da SemanaO tema da semana :

Em meio aos saques e insegurana, cidades catarinenses atingidas pelas chuvas esto sob uma espcie de toque de recolher decretado pela Polcia

Militar. S podero ficar nas ruas noite moradores ou voluntrios para ajudar os desalojados. Filas de distribuio de alimentos se espalham pelas cidades. O Globo, 28/11/2008, capa.

Considerando que o fragmento de texto acima tem carter unicamente motivador, redija texto dissertativo acerca do seguinte tema