tecnologias_relevantes_sessao6

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A.C.Diogo, Laboratrio de Reologia

1

Tecnologias relevantes nometabolismo da Economia.

Antnio Correia Diogo

IST/UTL, DEMat


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Metabolismo (celular)

Metabolismo - conjunto de transformaes qumicasnas clulas dos organismos vivos.

[ mudana, derrubar] Via metablica sequncia de reaces qumicas em que o

produto de uma reaco utilizado como reagente dasseguintes.

Anabolismo: reaces de sntese de molculas maiscomplexas. [ lanar para cima, construir] Catabolismo: reaces de decomposio de molculas

complexas com libertao de energia livre.[ lanar para baixo, decompor]

[ entre, para alm de] [ para baixo] [ para cima, de novo]


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Metabolismo industrial (1)

Metabolismo industrial : sequncia de transformaesfsico-qumicas (materiais e energticas) envolvendo aconverso de matrias-primas em bens econmicos(produtos fabricados,) e sua utilizao (servios).

Anabolismo Produo: converso de matrias primas emprodutos fabricados (bens econmicos).

Catabolismo Consumo: utilizao dos bens produzidos(converso dos bens em servios).

Recursos: solos, minrios, combustveis fsseis, O 2,H2O, h ,

Resduos: CO 2, CO, NO x, SO x, txicos,


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Metabolismo industrial (2)

Limitaes:

Recursos primrios finitos equilbrio entreconsumo e regenerao Custos ambientais (acumulao de resduos,

salubridade,)

Fontes de energia seleco (inteligente) dasvias reaccionais mais apropriadas (produo) Custos de eliminao/inertizao de resduos.


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Ciclo de vida dos materiais

Ambiente

natural

Matrias

-primas

Produtos Meios deproduo

Extraco

FabricoProduo

Distribuio

Resduos

doconsumo

Resduos daextraco

Reutilizao

Resduos

daproduoReciclagemresduos


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Propriedades

Estrutura/Composio

Sntese/Processamento

Comportamentoem servio

Tetraedro dos materiais


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Tecnologias relevantes (1)

Tecnologias de produo mais eficientes.

Minimizao do consumo de energia.Minimizao do consumo de matrias primas.Minimizao da produo de resduos.Minimizao dos custos com tratamento eeliminao de resduos.

Tecnologias de reciclagem.Reciclagem inteligente

Baixo custo de reciclagemElevado valor acrescentado do produto obtido


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Tecnologias relevantes (2)

Tecnologias associadas ao projecto e

processamento de materiais polimricos Termoplsticos Termo-endurecveis

Elastmeros Tecnologias associadas recuperao de

outros materiais


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Materiais Polimricos

.


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Materiais polimricos

TermoplsticosFibrasElastmerosTermoendurecveisAdesivos e VedantesTintas e Revestimentos


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Consumo de polmeros na Europa


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Evoluo do consumo na Europa


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Histria


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Histria

1. Polmeros naturais Borracha natural (isopreno) Polissacridos (celulose, algodo, amido) Protenas (l, seda)

2. Polmeros sintticos de grande consumo PE, PP, PS, PVC, PET

3. Polmeros de engenharia PMMA, PC, PU, POM, PPO,

4. Polmeros funcionais5. Biopolmeros


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A.V. Loureno (1863)

O

CH2 CH2

xido de etileno

OCH2

CH2O

CH2CH2

OCH2

CH2..

poli-xido de etileno POE

(polietilenoglicol PEG)

CH2C

O

O

O

CH2CH2

CH2C

OCH2

C

O

O

O

CH2CH2

OCH2C

O. .

polisuccinato de etileno

( ) PEOPEGlim nn

=


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.


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Termoplsticos

FibrasElastmerosTermoendurecveisAdesivos e VedantesTintas e Revestimentos


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1. Termoplsticos

Termoplsticos

de uso geral [LDPE/LLDPE, HDPE, PP, PVC, PS, PET] de engenharia [ABS/SAN, PA, PC, PMMA, POM,

PBT, PPE/(PPO), PTFE,]

de especialidade (de alto desempenho) [poliamidasaromticas, poli-imidas, poliamidas-imidas, PPS,PSU, PES, PEEK, poliarilatos, LCP,]

Uso geral (87%)Engenharia (12%)Especialidade (1%)


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Polietileno linear 1

PE de alta densidade [0.945


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Polietileno linear 2

PE de ultra alto peso molecularUHMWPE(ultra-high molecular weight PE)[3x106


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Polietileno ramificado

Polietileno com ramificaes longas

PE de baixa densidade [0.910


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PVC (policloreto de vinilo)

PropriedadesPropriedadesAttico ( predomina sindio)

Tg = 80CTm = 212C

Resistncia chamaInstvel a luz e calorPVC rgido: tubos, perfis,

persianas, caixilharia,PVC flexvel: isolamentos,

couro sinttico, alcatifas,atoalhados, revestimentocabos elctricos,


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PS (poliestireno)

PropriedadesPropriedadesAttico Tg = 100CIso-PS

Tg = 80C,Tm =240C

TransparenteResistente a cidos, bases,

agentes redox, humidade,Processamento fcil

Rgido, duro, frgilEspuma: isolamentotrmico, embalagem


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PET (poli-tereftalato de etileno)

CH CH

C C

CH CH

C

O

O

C

O

O

CH2

CH2 .

.

PropriedadesPropriedadesSemi-cristalino a amorfo

Tg =69CTm = 265C

Cristalino:dureza, rigidez,tenacidade,Produz fibras,..Amorfo: transparente,


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Polmeros de engenharia

ABS/SAN - resistncia ao impacto;PA flexibilidade; tenacidade; resistncia aodesgaste; resistncia ao impacto; hidrlisePC resistncia ao impacto; tenacidade;

PMMA transparncia;POM - tenacidade; estabilidade dimensional;coeficiente de atrito baixo;

PPE (PPO) resistncia ao impacto;PTFE (Teflon)


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PC (policarbonato)

PropriedadesPropriedadesPredominante/ amorfo

Tg = 150CTm = 265C

Transparente, n = 1.584

Resistente humidade, acidos diludos, hidrocarbo-netos,Rigidez, dureza, resistn-

cia ao impacto,


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Reciclagem de termoplsticos

Separao -1Lavagem

Fragmentao

Separao -2

Extruso-1

Granulao

RecolhaResduos

Indstria

ComrcioAgriculturaMunicipais

Extruso (tubo)Extruso (filme)

InjecoInsuflao


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Outros OtherInclui outras resinas e misturas polimricas.OTHER

Polistireno PolystyrenePS utilizado em embalagem (PS espumado e no-espumado),cestos, tabuleiros, embalagens de youghurt,

PS

Polipropileno PolypropylenePP utilizado em tampas, garrafas, sacos, cordoaria e txteis,tubos,

PP

Polietileno de baixa densidade Low Density PolyethyleneLDPE utilizado em sacos de plstico, embalagens de filmeretrctil, filme agrcola,

LDPE

Policloreto de vinilo Polyvinyl ChloridePVC utilizado em tubos, caixilharia, persianas, aplicaesdomsticas (cortinas, alcatifas,)

PVC

Polietileno de alta densidade High Density PolyethyleneHDPE utilizado em garrafas de leite e detergentes, jerry-cans,grandes contentores, depsitos de combustvel, tubagens,

HDPE

Politereftalato de etileno Polyethylene TerephalatePETE utilizado em garrafas de gua e bebidas gasificadas, fibrastxteis,

PETE


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Kapton (poli-imida aromtica)

PropriedadesPropriedadesAmorfoTemperatura de uso:

-260C a 400Cresistncia qumica exc.

resistncia chamaexcelenteinfusvel

C

C

CH

CH

C

C

C

C

O

O

C

C

O

N

O

C

CH

CH

CH

CH

C ON

CCH

CHCH

CHC

.

.


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Termoplsticos

FibrasElastmerosTermoendurecveisAdesivos e VedantesTintas e Revestimentos


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2. Fibras

Fibras naturais (celulose) sintticas (PET; PA-6,6; PAN;) de alto mdulo (Kevlar, PE, LCP,...)


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Mdulo de Young 1 GPa ~100 kgf/mm 2

(>210) 230C-fibra (padro)

1000C-fibra (lab)(>350) 380C-fibra (HM)

30C-grafite (eixo)910-1000C-grafite (plano) 1035C-diamante

450SiC69Al

117Ti

210FeE/GPaMaterial

222UHMWPE-fibra

3. /14-19PAN / (fibra)

0.6LDPE

1.4 /40-80HDPE /(fibra)

252HDPE-ultrastir

2.6PC

2.7 /18PET / (fibra)

186Kevlar-149131Kevlar-4983Kevlar-29

E/GPaMaterial


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Reciclagem de fibras

Produo de compsitos de matriz polimrica. Cargas ou reforos de termoplsticos.


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Termoplsticos

FibrasElastmeros

TermoendurecveisAdesivos e VedantesTintas e Revestimentos


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3. Elastmeros

Elastmeros (reticulao fraca) Quimicamente reticulados (isopreno, butadieno,

isobutileno,)

Fisicamente reticulados = Elastmerostermoplsticos (ABS/SAN, SBS, SIS,...)

C C

CH3

CH2 CH2 CH2C C

CH3 H

CH2 CH2

C C

HCH3

. CH2 CH2C C

CH3 H

CH2 CH2

C C

CH3

CH2 .

H H

borracha natural

C C

CH3

CH2 CH2

H


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Elastmero quimicamente reticulado

PI ( li i )


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PI (poli-isopreno)

PropriedadesPropriedadesPrincipal constituinte da

borracha naturalTg = -73CTm = 28C

ReticulvelResilinciaDeformabilidadeRecuperao elstica

R i l d l


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Reciclagem de elastmeros

Elastmeros quimicamente reticuladosno reprocessveisfragmentao criognica (p, granulado fino,granulado grosseiro)mistura com polmeros reactivos produo de

compsitos

Exemplo: reciclagem de pneusElastmeros fisicamente reticulados

(elastmeros termoplsticos)reprocessveis: necessidade de controlo damicro-estrutura

M i i li i


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Termoplsticos

FibrasElastmeros


4 T d i


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4. Termoendurecveis

Termoendurecveis (reticulao forte)

Fenlicos (fenol-formaldedo) Amino-derivados ureia-formaldedo,

melamina-formaldedo Epoxdicos Poliuretanos

Polisteres insaturados

R i l g d t d i


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Reciclagem de termoendurecveis

Incinerao ( no recomendvel!)Fragmentao granulado

Reforo de compsitos de matriz polimrica(mold. compresso, espumas rgidas)Carga de termoplsticos & etc.

Exemplo: PWB ( printed wiring boards )



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Termoplsticos

FibrasElastmeros


5 Adesivos e vedantes


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5. Adesivos e vedantes

Adesivos Adesivos de aplicao a quente Adesivos de contacto Adesivos estruturais

Vedantes



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Termoplsticos

FibrasElastmeros


6 Revestimentos e tintas


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6. Revestimentos e tintas

Revestimentos e tintas Sem utilizao de solvente

No-reactivos: aplicao a quente Reactivos: fotoresists

Com utilizao de solvente

No reactivos: lacas, tintas (latex/polimeriz. emulso) Reactivos: vernizes, tintas de leo (leo sicativo +pigmento + solvente)


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Caractersticas



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Propriedades

Estrutura/Composio

Sntese/Processamento

Comportamentoem servio


Cadeia polimrica


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Cadeia polimrica

FlexibilidadeFlexvelSemi-flexvelSemi-rgidaRgida

TopologiaLinearRamificadaReticulada

EstereorregularidadeSindiotticoIsotticoAttico

Estrutura qumica


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Estrutura qumica

HomopolmeroCopolmero Estatstico

Aleatrio

No-aleatrio Regular

Enxertado

Alternado Em blocos

Com trs letrinhas apenas


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Com trs letrinhas apenas

A

SB

Variveis de controle (1)


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Massa molar

Distribuio da massa molar Composio

Ramificao /grau de ramificao

Reticulao/grau de reticulao

Cristalinidade

Morfologias de copolmeros diblocos


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63

Morfologias de copolmeros diblocos



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Copolmeros/Misturas Composio Morfologia

Nota bene:

os polmeros so quase sempre imiscveis; a simples mistura mecnica gera um produto intil

(devido segregao) e improcessvel;

a morfologia s controlvel se a segregao o for(por uso de compatibilizadores)

Plastic Packaging Recycling Codes and Typical Plastic Properties

LowHighPoly-


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65Poor to FairFairFairPoor toGoodFairGood

Resistan-ce toSunlight

PoorPoor to FairExcellentFairExcellentGoodResistan-ce toCold

FairGoodFairPoor toFairGoodPoor to fairResistan-ce toHeat

Poor toGoodPoor to GoodExcellent

Fair toGood

Good toExcellent

Good toExcellent

Resistan-ce toImpact

Moderateto High

Moderate toHighLow

Moderateto HighModerate

Moderate toHighRigidity

65C75C50C60C60C50CMax.Tempera-ture

FairPoorPoorGoodPoorGoodOxygenBarrier

Poor to FairGood toExcellentGoodFairGood to

ExcellentFair to GoodMoistureBarrier

Plastic IDCode "7"

is forother

plastics

ClearTranslucentTranslucentClearTranslucentClearClarity

Properties

Other

Plastics

Poly-styrene

(PS)

Poly-propylene

(PP)

densityPoly-

ethylene(LDPE)

Polyvinylchloride

(PVC )

densitypoly-

ethylene(HDPE)

ethyleneterephtha-

late(PET)

Formulao de termoplsticos


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p

Termoplsticos = resinas + materiais auxiliares

Materiais auxiliaresAditivos: compostos usados em doses suficientemente

fortes para modificar substancialmente um conjunto

de propriedades da resina e do produto final.Adjuvantes: compostos usados em doses fracas, paramelhorar uma determinada caracterstica ou proprie-dade, no influenciando substancialmente as outraspropriedades ou caractersticas do produto.

Os elos da reciclagem


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g

Projecto eProduo

Recolha eSeparao

Caracterizao eReprocessamento

AplicaesUtilizao em fim de vida

Reciclagem de polmeros


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g p

Primria[mesmo local; mesmo material; mesmo produto; regranulao ]

Secundria[outro local; mesmo material; outro produto; reciclagem fsica;reciclagem mecnica ]

Terciria[outro local; outro material; reciclagem qumica; despolimeriza-o parcial ou total ]

Quaternria [utilizao do contedo entlpico ] incinerao Colocao em aterro,compostagem,biodegradao

Reciclagem mecnica (primria)


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g (p )

VantagensEconomicamente rentvel(aproveitamento de resduosda produo: jitos e alimen-tadores, peas com defeito,rebarbas, etc)Disponibilidade de equipa-

mentos e processos parareciclar e regranularresduos.Possibilidade de formular

misturas de matria primapor incorporao de resduoregranulado.

LimitaesRequisitos quanto composi-o das matrias primas parareciclagem mecnica:

mesmo polmeromesma formulaoausncia de contaminantes

Percentagem mxima deregranulado a incorporar namatria primaO reprocessamento causa

modificaes escalamolecular (MW, MWD)

Reciclagem mecnica (secundria)


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g ( )

VantagensEconomicamente rentvelpara resduos produzidosantes da entrada no circuitode consumoDisponibilidade de

equipamentos e processospara reciclar certos tipos deresduo:Contentores rgidos

Placas de espumaRevestimentos de cabosInvlucros de baterias

O reprocessamento provocamodificaes escalamolecular (MW, MWD)

LimitaesRequisitos quanto composi-o das matrias primas parareciclagem mecnica:mesmo polmero

mesma formulaoausncia de contaminantes

Perda de qualidade quanto spropriedades mecnicasPerda de qualidade quanto aoaspecto visualO reprocessamento causa

modificaes escalamolecular (MW, MWD)

Reciclagem qumica (terciria) 1


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Converso em combustvel slido ou lquido(p.ex. PE)

Co-liquefaco com carvo (hidrogenao ouhydro-cracking )Liquefaco com gua supercrtica (Mitsubishi)

DespolimerizaoPirlise (thermal cracking )Pirlise cataltica

Degradao (despolimerizao termo-oxidativa)

Reciclagem qumica (terciria) 2


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Vantagens competitivasFacilidade de remoo de aditivos

Facilidade de controle das variveis molecularesdo polmero resultante (MW, MWD, grau deramificao)

Capacidade de funcionar com desperdcios

mistosFacilidade de separao para polmeros com massamolar reduzida

Outras aplicaes em fim de vidaObteno de produtos qumicosSntese de novos polmeros

Incinerao


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Mais popular na Europa e no Japo que nosEUAProblema do tratamento dos gases e fumosproduzidos

NIMBY (not in my back yard; no no meuquintal)

Mtodos hbridos


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Criao de novas ligaes qumicas em vez deas destruir

Extruso reactivaMelhoria das propriedades mecnicasModificao da estrutura provocando a reacoadicional com um monmero (p.ex. via perxido,)

Pulverizao

Extruso no estado slido

Reciclagem de termoplsticos


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Separao -1Lavagem

Fragmentao

Separao -2

Extruso-1

Granulao

RecolhaResduos

IndstriaComrcioAgriculturaMunicipais

Extruso (tubo)Extruso (filme)

Injeco

Insuflao

Reciclagem de polmeros eambiente


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ambiente

Consumo de energia (pode ser um

factor importante)Consumo de outros recursos

Poluio secundria


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Ciclo de vida

..


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A vida de um polmero


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Produo

UtilizaoInutilizao, resduo

Recuperao de resduosReutilizao

ReciclagemColocao em aterro


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Cadeia de valor do plstico


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Petrleo

Gs natural

Monmero Polmero Mercado

Grossista

Retalhista

Consumidor

Recolha eSeparao

Reciclagemmecnica

Reciclagemtrmica

Reciclagemqumica

Nvel 1Nvel 2

Flocos/gros

Produto

Engenharia do ciclo de vida


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Avaliar a durabilidade de um produto.

Metodologia de avaliao de um produtodurante todo o seu ciclo de vida, eincorporao desses valores em todas asfases do projecto desse produto, desde oincio (concepo).

Utilizao racional e sustentvel


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Optimizao da produo e utilizao dos polmerosde modo a minimizar a utilizao de recursos, a

produo de resduos e a recoleco aps uso;Concepo de novos procedimentos mais eficientes dereutilizao e reciclagem de materiais polimricosusados na produo de novos produtos;Recuperao do contedo entlpico (energtico) dosmateriais polimricos quando a sua reutilizaoestiver esgotada;

Eliminao da necessidade de aterros para o depsitode resduos.

Gesto integrada de recursos ede resduos 1


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Reduo do consumoProjecto condicionado pelo impacto ambiental

[Design for the Environment]Avaliao do Ciclo de Vida[Life Cycle Assessment]quantificao do impacto ambiental de um produtodurante todo o seu ciclo de vida (desde o bero at campa!)

Reutilizao

Gesto integrada de recursos ede resduos 2


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ReciclagemMecnica (secundria)

Qumica (terciria)Entlpica (quaternria)

Incinerao (s/recuperao entlpica)

Colocao em aterro

Desenvolvimento sustentvel


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Processo de desenvolvimento em que se procuramsatisfazer as necessidades do presente semcomprometer a possibilidade de as geraes futuraspoderem vir a satisfazer tambm as suasnecessidades.

Desenvolvimento econmico

Progresso social

Proteco ambiental Economia de recursos Eficincia de utilizao da energia Preservao dos recursos


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Reciclagem de PET

Poli-tereftalato de etileno

Reciclagem de PET 1


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Reciclagem PET 2


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FragmentaoSecagemExtrusoFiltraoGranulao


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Projecto RECAFUTA

Closed loop recyclingof car plastic fuel tanks

Closed loop recyclingof car plastic fuel tanks


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RECAFUTA


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Solvay (produtor HDPE) Ciba Specialittchemie Lampertheim (qumica,

aditivos) Inergy (processador, produtor PFT) Watco (reciclagem) Renault (consumidor) IST

Revestimentos (fluoretao) Reologia

Introduo


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A utilizao do HDPE em aplicaes de elevadodesempenho, [por exemplo, extruso sopro de

grandes contentores] requer normalmente:condies de processamento bem definidas,

um apertado controle das funes materiaisreolgicas dentro de limites muito estritos.

Envelhecimento do HDPE


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Ciso das cadeias (especialmente em HDPE Ziegler) MW decresce

MWD alarga Reticulao das cadeias (frequente em HDPE Phillips)

MW aumenta

MWD alarga Aumenta o grau de ramificao

Regenerao restabilizao repair additives


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Moldao-sopro


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Moldao-sopro


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Moldao-sopro: sistemas base 1


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Sistema de acumulao: acumula-se o fundidodurante a 1 parte do ciclo; este depois

insuflado- mtodo padro paragrandes contentores

- estiramento rpido (10 s)inchamentoinchamento substancialsubstancial

- tempo curto de suspensoda pre-forma (10 s)

cedncia reduzidacedncia reduzida


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Moldao-sopro: parmetrosreolgicos

P d d


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Processamento adequadoG', G", em atmosfera normal (ar)

Comportamento em extruso e cednciadependem da viscosidadeIndice de fluidez (HL)MI 190C,21.6kgViscosidades a 100 s -1 e a 1 s -1Viscosidade extensional

InchamentoViscosidade extensional e limiar de rupturapara caracterizar o comportamento da pre-forma durante a expanso.


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Dados estatsticos

Europa

Alguns nmeros


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Produo de resduos na Europa:2.6 x10 9 ton/ano [2.6 k-estdios de futebol]

Consumo de termoplsticos em 2005 naEuropa Ocidental: 84 kg/pessoa

Consumo anual de termoplsticos em Portugal:55 kg/pessoa (2005)

Plastic demand by end-use applicationsector 2004 (W.Europe)


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Fontes de resduos na UE


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Resduos de plsticos na UE


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Resduos de plsticos na UE


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Consumo Europa


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Consumo per capita

20102001


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30.88.16Africa MdioOriente

2411.8Europa Leste

13694.3EuropaOcidental

11688Japo

2413.2SE Asia

30.820Amrica Latina

14899.5Amrica doNorte

20102001

Preos (uso geral) /ton


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Preos na Europa


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Preos PP (1995-2003)


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Dados estatsticos

Portugal

Entrada matrias-primas2005200420032002Fonte: APIP


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5,57,25-2,2716,1Aumento %866 835688 067759 881652 180656 406608 068642 590622 219TOTAIS

560110143323150923112493833878 134Desperdcios/Resduos/Aparas3915724272678273579204788261Permutadores de ies3914

1159367164342619753562366396Polmeros naturais3913124412687133332974142003331149823 642Celulose e seus derivados39121129360631067760789485610389995 944Resinas de petrleo/Polisulfonas391111838283612305318911216316290962 343Silicones39104305820649405381927337214174933938819 174Res. Ureicas/Fenlicas/Melaminicas39093371313292371611582733823140513114513 088Poliamidas3908

1903001109351688281128581417079359513525893 592Poliacetais/Poliesteres/Policarbonatos39073106621040285402197427114204552718221 894Polmeros acrlicos3906115277497113716699105857314119197 926Polmeros de acetato de vinilo390562532710436900776111530847128162 04382 486Polmeros de cloreto vinilo e outros390496300787718719874087733846942270 34765 071Polmeros de estireno3903

176702171623137914157866122057149439119 445143 053Polmeros de propileno3902178581170849137457149453116871146924106 245155 215Polmeros de etileno3901

1000 TON1000 TON1000 TON1000 TONPRODUTOSCD:PT

Sada matrias-primas

2005200420032002Fonte: APIP


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3,018,8214,334,6Aumento %

337 524369 178282 385358 390218 019329 348204 948288 075TOTAIS

3 99014 4262 92612 8812 2007 0812 7306 295Desperdcios/Resduos/Aparas3915

54 86750 34254 77154 02437 01439 22429 96130 639Poliacetais/Poliesteres/Policarbonatos3907

96 532122 461104 761127 93179 647119 02373 526107 532Polmeros de Cloreto Vinilo e outros3904

182 135181 949119 927163 55499 158164 02098 731143 609Polmeros de Etileno3901


Consumo de matrias primas2005200420032002Fonte: APIP


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2,435,58-28,87-1,07Aumento %731 208571 456658 927557 911585 134528 405723 742742 850TOTAIS

5 60110 1433 2315 0923 1124 9383 3878 134Desperdcios/Resduos/Aparas3915724272678273579204788261Permutadores de ies3914

1 1593671 6434261 9753562 366396Polmeros naturais391312 4412 68713 3332 97414 2003 33114 9823 642Celulose e seus derivados391211 2936 06310 6776 0789 4856 1038 9995 944Resinas de Petrleo/Polisulfonas391111 8382 83612 3053 18911 2163 1629 0962 343Silicones391043 05820 64940 53819 27337 21417 49339 38819 174Res. Ureicas/Fenlicas/Melamnicas390933 71313 29237 16115 82733 82314 05131 14513 088Poliamidas3908

155 40590 593132 14288 334126 22783 371127 10187 948Poliacetais/Poliesteres/Policarbonatos390731 06621 04028 54021 97427 11420 45527 18221 894Polmeros acrlicos390611 5277 49711 3716 69910 5857 31411 9197 926Polmeros de acetato de vinilo390563 09471 68277 41185 38061 25982 25893 986124 954Polmeros de cloreto de vinilo e outros390496 30078 77187 19874 08773 38469 42270 34765 071Polmeros de estireno3903

176 702171 623137 914157 866122 057149 439119 445143 053Polmeros de propileno390277 28773 94164 78570 43952 90466 508163 611239 022Polmeros de etileno3901


2005200420032002PORTUGAL

Evoluo do consumo per capita


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55,7153,2751,377,4CONSUMO PER CAPITA (Kg)

10 529 03010 529 03010 500 00010 355 824NMERO TOTAL DE HABITANTES

586 597560 924538 745801 256TOTAL *

14 42612 8817 0816 295SADAS DE DESPERDCIOS

10 1435 0924 9388 134ENTRADAS DE DESPERDCIOS

241 845239 330213 186183 457SADAS DE SEMI-ELABORADOS E OBRAS

261 269250 132225 669240 024ENTRADAS DE SEMI-ELABORADOS E OBRAS

571 456557 911528 405742 850CONSUMO MATRIAS PRIMAS

TONTONTONTONFonte: APIP

Entradas semi-elaborados e obras

2005200420032002Fonte: APIP


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4,4510,84-5,98-0,13Aumento %801 577261 269804 465250 132741 279225 669799 132240 024TOTAIS

232 98950 030257 70143 567231 12138 175253 14542 213Outras obras em plstico3926

28 0708 39526 9217 86826 9088 39933 98210 214Reservatrios, portas, janelas, postigos,etc.3925

42 14210 19338 54810 70937 5229 34737 7769 154Servios de mesa e de uso domstico3924103 51341 72398 49140 56490 41939 933104 49344 928

Artigos de transporte e embalagem,rolhas, etc.3923

26 3674 66426 6284 55223 4963 88424 9044 421Sanitrios e artigos semelhantes392276 82332 22870 44928 09168 00727 90379 68931 648Outras chapas, folhas, peliculas, etc.3921

138 92968 649138 88770 809124 67559 120115 64657 728Outras chapasno alveolares semsuporte3920

49 82111 13146 97811 35646 55511 18349 11511 477Chapas, folhas, tiras, fitas, etc.391913 9806 88211 9185 7869 6654 45811 1764 617Revestimentos de pavimentos3918

73 33422 58271 05221 65765 88418 20774 22919 383Tubos e seus acessrios391715 6094 79216 8925 17317 0275 06014 9774 241Monofilamentos3916



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Referncias

Lars Lundqvist, Yves Leterrier, Paul Sunderland, Jan Manson LifeCycle Engineering of Plastics Elsevier (2000)


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Cycle Engineering of Plastics , Elsevier (2000) Adisa Azapagic, Alan Emsley, Ian Hamerton Polymers, the

Environment and Sustainable Development , J.Wiley (2003) M. Rashid Khan (ed.) Conversion and Utilization of Waste

Materials , Taylor & Francis (1996) G. Akovali et al. (ed) Frontiers in the Science and Technology

of Polymer Recycling , NATO ASI Series 331, Kluwer (1997) M.F. Ashby Materials Selection in Mechanical Design,

Butterworth (1995) www.apme.org/media/public_documents

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