TCC Dahiane Luciano Sonalt Ferramentas de Gestão Financeira Para MPME Rev.04

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    FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FacUNICAMPS

    DAHIANE SONSIN SANTANA

    LUCIANO SOARES DA SILVA

    SONALT SOUZA SILVA

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    GOIÂNIA2016/1

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    DAHIANE SONSIN SANTANA

    LUCIANO SOARES DA SILVA

    SONALT SOUZA SILVA

    xxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Trabalho de conclusão de cursoapresentado à FACUNICAMPS comorequisito parcial para a obtenção do ttuloem !estão Financeira e Controladoriacom "n#ase em Percia$

    Pro#essor %rientador&

    GOIÂNIA - GO2016/1

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    '

    xxxxxxxxxxxxxxxxx

    Da!a"# S$"%!" Sa"&a"a1

    L'c!a"$ S$a(#% Da S!)*a2

    S$"a)& S$'+a S!)*a,(

    RESUMO

    Pa)a*(a% – Ca*#

    )!raduada em Administração de *mpresa+

    ' !raduado em Administração de *mpresa+ FacUNICAMPS

    , !raduado em Administração de *mpresa + FacUNICAMPS$

    (

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    ,

    1 INTRODU.O

    Smaior parte das pequenas e micro empresas nascem da necessidade de

    pessoas terem de onde

    2 REFERENCIAL TERICO

    21 P)a"#a3#"&$

    % plane-amento . uma #erramenta indispens/0el na administração1pois

    tornam as tomadas de decis2es mais asserti0as$ Se3undo Stoner e Freman 4)55(6 o

    plane-amento . parecido como uma locomoti0a1 ou se-a1 o plane-amento . a quempu7a os 0a32es das aç2es de or3ani8ar1 liderar e controlar$

    % ato de plane-ar tem que ser desen0ol0ido de #orma or3ani8ada e

    racional$ Con#orme %li0eira 4'99:6 o plane-amento de0e ser sistem/tico para poder 

    au7iliar nas tomadas de decis2es1 -/ que os resultados das decis2es tomadas

    aparecerão em m.dio e lon3o pra8o$ Faria 4'99:6 compartilha da mesma 0isão de

    %li0eira 4'99:6 ao a#irmar que o plane-amento . um processo de#ine um con-unto de

    decis2es que 3erarão resultados em um tempo #uturo$

    Plane-amento não di8 respeito a decis2es #uturas1 mas sim ao #uturoimpacto das decis2es que são tomadas ho-e$% plane-amento implica a0aliar o #uturo e preparar;se para ele1 ou mesmocri/;lo1 pois1 . o ponto de partida para qualquer ação de parte da 3er

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    necessita de um bom plano #inanceiro para ser se3uido1 dessa #orma as chances de

    erros são demasiadamente redu8idas$ !itman 4)55:6 a#irma que plane-ar .

    #undamental na 0isão estrat.3ica #inanceira para qualquer empresa$

    Se3undo !roppeli NiBbaBht 4)55561 o plane-amento #inanceiro ser0e

    para estimar os 0alores necess/rios para dar continuidade nas operaç2es da

    empresa e assim poder de#inir o momento e7ato para poder utili8ar o recurso

    #inanceiro$ Sem um plane-amento #inanceiro a empresa que pretender reali8ar al3um

    in0estimento pode acabar #icando sem recursos para poder honrar seus

    compromissos #inanceiros$

    % plane-amento #inanceiro direciona a empresa e estabelece o modo peloqual os ob-eti0os #inanceiros podem ser alcançados$ Um plano #inanceiro .1portanto1uma declaração do que de0e ser #eito no #uturo$ *m sua maioria1 asdecis2es numa empresa demoram bastante para serem implantadas$ Numasituação de incerte8a1 isso e7i3e que as decis2es se-am analisadas com3rande anteced

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    =

    #a8 com que o desempenho na #unção #ique a dese-ar e ainda não disp2e de tempo

    e mão de obra quali#icada$4Matias e ?opes unior '99'6$

    Para Gamos 4'9)96 o 3estor #inanceiro precisa ter uma 0isão mais ampla

    no ne3@cio1 podendo assim 0isuali8ar o cen/rio em todos os setores da empresa$

    Para complementar a a#irmação anterior1 !itman 4'9)96 de#ine que o administrador 

    da empresa representa a /rea #inanceira atuando em um papel #undamental na

    operação e desen0ol0imento da empresa de0ido as decis2es tomadas que en0ol0em

    os aspectos #inanceiros e dessa #orma in#luencia os setores que complementam o

    sistema administrati0o$

    2, C$"c#!&$ 7# M!c($8 P#4'#"a # M57!a E39(#%a

    São 0arias #ormas utili8adas para de#inir as MPM*Hs1 sendo elas1 capital

    social1 receita bruta1 receita operacional lquida e nDmero de empre3ados$  (rasil

    Fleuriet1 )5:56$

    Para Jital 4)5591 p$ ')6 a classi#icação ocorre da se3uinte #orma&

    Kualitati0o& incipiente especiali8ação em termos deor3ani8ação e administração 4#amiliar e centrali8ado6$

    Kuantitati0o combinado& aus

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     A #orma adotada para de#inir a micro e pequena empresa . por meio da

    receita anual bruta1 os 0alores #oram atuali8ados pelo Comit< !estor do Simples

    Nacional con#orme a Gesolução nO 5(1 de '5Q))Q'9))1 os 0alores ori3inalmente

    correspondiam aos se3uintes limites& GR '(($999199 e GR )$'99$999199$

     Atualmente os limites estão estabelecidos da se3uinte #orma&

    ; Microempresa& R$ 360 mil/ano (art. 2º, I, a)

    - Empresa de Pequeno Porte R$ 3,6 mil!"es/ano (art. 2º, I, #)

    Kualquer entidade1 de microempresa e 3randes corporaç2es1 tem a

    possibilidade de implantar um sistema de in#ormação1 cabendo ao contador torn/;lo

    3erencial1 incorporando os dados quantitati0os necess/rios à mensuração e an/liseda empresa$ 4CG*PA?>I1 '99:6$

    2: F#((a3#"&a 9a(a A";)!%# 7a% D#3$"%&(a

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    :

    #inanceiro são reali8ar an/lises e plane-amento #inanceiro tomar decis2es de

    in0estimento tomar decis2es de #inanciamentos$

    ?acerda 4'99,6 em seu trabalho a#irma que a decisão de implantar a

    contabilidade 3erencial na empresa trar/ uma in#inidade de #erramentas 3erenciais

    que au7iliarão o empres/rio na 3estão #inanceira de sua empresa$

    >entre as #erramentas utili8adas na 3estão #inanceira da empresa !itman

    4)55:6 relata que temos quatro demonstraç2es que não podem dei7ar de serem

    apresentadas&

     Acompanhando a mensa3em aos acionistas estarão1 no mnimo1 as quatrodemonstração #inanceiras principais requeridas pela Comissão de Jalores

    Mobili/rios$ *ssas demonstraç2es são 4)6 a demonstração do resultado doe7erccio1 4'6 o balanço patrimonial1 4,6 a demonstração de lucros retidos1 e4(6 a demonstração dos #lu7os de cai7a$ 4!ITMAN1 )55:1 p$ :96$

    ?emes unior 4'9)91 p$(56 relata& As demonstraç2es #inanceiras são

    elaboradas se3undo a pr/tica cont/bil do re3ime de compet

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    Capital Social1 Geser0as de Capital1 Geser0as de Gea0aliação1 Geser0as de?ucros e ?ucros ou Pre-u8os Acumulados$ 4?emes Dnior1 '9)91 p$ (:6

     >e acordo com Pado0e8e 4'9)96 as leis nO ))$,Q9: e ))$5()Q95 0ieram

    para introdu8ir no0os padr2es internacionais de contabilidade 4IFGS6 na le3islação

    brasileira1 assim como na pr/tica cont/bil$

    % balanço patrimonial demonstra as operaç2es da empresa e as

    transaç2es que terão reali8ação #utura1 sendo um instrumento #undamental nas

    tomadas de decis2es con#orme relata STGINI PINT% et al 4'9951 p$ =6$

    2:2 D#3$"%&(a>$ 7$ R#%')&a7$ 7$ Ex#(c?c!$

    Strin Pinto et al 4'9956 declara que a >G* tem como ob-eti0o apresentar o

    resultado do e7erccio1 onde . e7plicado a composição de sua apuração e determina

    o 0alor do resultado por quota ou ação do capital inte3rali8ado1 permitindo ao 3estor 

    a demonstração dos aumentos e reduç2es causados no patrimnio lquido pelas

    operaç2es da empresa$

    !reco e !unther 4'9951 p$ )9=6 a#irmam& A >emonstração do Gesultado

    destina;se a e0idenciar a composição do resultado #ormado em perodo de#inido da

    e7ist

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    I$ % saldo do incio do perodo1 os a-ustes de e7erccios anteriores e acorreção monet/ria do saldo inicial

    II$ As re0ers2es de reser0as e o lucro lquido do e7erccioIII$ As trans#er$ 7$ 7#%#39#"$ 7a #39(#%a

     A an/lise dos ndices das demonstraç2es #inanceiras são baseadas nosdemonstrati0os cont/beis possibilitando reportar o que aconteceu no passado e dar 

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    bases para pre0er o que poder/ acontecer no #uturo de uma empresa1 portanto1 .

    #undamental para que se possa tomar decis2es de in0estimentos1 tomada de cr.dito

    no mercado e decis2es estrat.3icas$ %u se-a1 . um m.todo necess/rio para

    compreender a empresa e o caminho do ne3@cio$

    >e acordo com !itman 4)55:1 p$ )9)61 os ndices são como uma

    Wbandeirola 0ermelhaH que sinali8a problemas potenciais$ Joc< de0e per3untar por 

    que estão ocorrendo problemas e encontrar a causa deles$

    *stas an/lises são baseadas principalmente no alanço Patrimonial e

    >G* 4>emonstração de Gesultados do *7erccio6$ As apresentaç2es destas

    demonstraç2es cont/beis são obri3at@rias1 de acordo com o art$ ): da ?ei nO $(9(1

    de )=;)';)5:$ Abai7o detalharemos cada ndice e como analisa;los$

    2@1 "7!c# 7# L!4'!7#+

    %s ndices de liquide8 demonstram a saDde #inanceira da empresa1 ou

    se-a1 a capacidade de pa3amento das suas obri3aç2es$ %s dados para c/lculo

    destes ndices são e7trados e7clusi0amente do alanço Patrimonial$

    Se3undo !itman 4)55:1 p$ )9561 as tr

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    ))

    %irulante

    * por #im1 o ndice de liquide8 seco1 sendo este semelhante ao anterior1

    por.m1 neste caso1 e7clui;se os estoques do ati0o circulante1 pois 3eralmentepossuem menor liquide8$ Ainda se3undo San0icente 4'9))1 p$ ):61 em condiç2es

    normais os estoques são trans#ormados em contas a receber1 e estas em

    disponibilidades1 ap@s um processo at. certo ponto prolon3ado e1 por isso mesmo1

    de maior incerte8a$

    I* & 'tio %irulante -estoques

    Passio %irulante

    !itman 4)55:1 p$ )))6 di8 que para as tr

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    )'

    %utra #orma . analisar a relação do total de recursos de terceiros e os

    recursos pr@prios dispon0eis$ Se este ndice apresentar um alto percentual1

    demandar/ uma atenção maior dos analistas #inanceiros para honrar os pa3amentos

    a lon3o pra8o$

    %apital de ereiros so#re %apitalPrprio &

    Eiel otalPatrim1nio

    quido

    * por Dltimo1 o ndice de cobertura de -uros onde se mede a capacidade

    da empresa de pa3ar suas obri3aç2es de -uros$ Neste caso1 quanto maior o

    resultado1 maior ser/ a capacidade de liquidar as despesas #inanceiras$ Con#ormee7posto por Santos 4'9)91 p$ )9:6 uma 0e8 que os lucros estão su-eitos à 0ariação1

    no c/lculo desse ndice de0eria ser considerada a m.dia dos lucros1 e7pur3ada de

    #atores acidentais1 quando #or o caso$

    %o#ertura de uros &

    uro antes dos uros e do Imposto deRenda

    4espesa 'nual em uros

    Portanto1 antes de reali8ar qualquer #inanciamento1 . necess/rio reali8ar 

    estas an/lises e considerar as modi#icaç2es que acarretarão na estrutura do capital

    do empreendimento$

    2@, "7!c# 7# L'c(a&!*!7a7#

    Como em todas as outras an/lises de ndices1 e7istem 0/rias #ormas de

    medir o lucro que a empresa o#erece aos propriet/rios$ Se3undo !itmam 4)55:1 p$

    )'961 esta a0aliação determina os lucros da empresa em con#ronto com um dado

    n0el de 0endas1 um certo n0el de ati0os1 o in0estimento dos propriet/rios1 ou o

    0alor da ação$

     A ta7a de retorno sobre o ati0o . uma an/lise utili8ada como um indicador 

    da e#ici

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    ),

     otal &quido

    'tio otal

    % retorno sobre o patrimnio lquido a0alia a e#ici

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    )(

    5arem de uroquido &

    uro disponel aospropriet9rios

    Reeita de 7endas

    % lucro . a principal #onte para realimentar o capital de 3iro pr@prio1

    portanto1 estes resultados de0em ser positi0os para 3arantir uma boa saDde

    #inanceira para o ne3@cio$

    , ESTUDO PRBTICO

    Neste arti3o1 utili8ou;se a pesquisa biblio3r/#ica e e7plorat@ria1 entendida

    essa Dltima como aquele tipo de pesquisa que tem como #inalidade ampliar o

    conhecimento sobre determinado tema1 no caso1 as #erramentas Dteis no controle

    #inanceiro das MPM*$

    >e acordo com ?aBatos 4'99:61 a pesquisa biblio3r/#ica resume;se em obras

    relacionadas com um tema a ser estudado1 que -/ #oi disponibili8ado no meio

    pDblico1 podendo este ser li0ros1 -ornais1 pesquisas1 mono3ra#ias1 dentre outros$ Ao

    se reali8ar a pesquisa1 o pesquisador de0er/ reali8ar um le0antamento de dados a

    respeito do assunto a ser estudado1 #a8endo;se uma an/lise e considerando as

    contribuiç2es e suas compreens2es para o tema a ser analisado$Para !il 4'99'61 a pesquisa biblio3r/#ica se desen0ol0e atra0.s de bases em

    ob-etos de uma obra que -/ #oi construda1 tendo como a principal #onte de e7tração

    os arti3os e os li0ros$

    Para Tri0iZos 4)5:6 apud   [anela 4'996 a pesquisa e7plorat@ria1

    aparentemente simples1 e7plora uma determinada realidade buscando maior 

    conhecimento1 para depois plane-ar uma pesquisa descriti0a1 a qual1 por sua 0e81

    procura conhecer a realidade estudada1 suas caractersticas1 seus problemas1descre0endo com e7atidão os #atos e #enmenos de determinada realidade$

    Questionário . um instrumento de coleta de dados constitudo por uma s.rieordenada de per3untas1 que de0em ser respondidas por escrito e sem apresença do entre0istador$ *m 3eral1 o pesquisador en0ia o question/rio aoin#ormante1 pelo correio ou por um portador depois de preenchido1 opesquisado de0ol0e;o do mesmo modo$

     Assim posto1 #eita a opção pelo estudo de caso1 no qual o pesquisador coleta

    os dados diretamente no local que ocorrem os #atos estruturantes da pesquisa&

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    )=

    % estudo de caso . uma cate3oria de pesquisa cu-o ob-eto . uma unidadeque se analisa pro#undamente$ Pode ser caracteri8ado como um estudo deuma entidade bem de\nida1 como um pro3rama1 uma instituição1 umsistema educati0o1 uma pessoa ou uma unidade social$ Jisa conhecer o seucomo e os seus porquG* e alanço Patrimonial para empresas optantes pelo Simples a

    Ibi8a optou por #a8er >G* e alanço Patrimonial dos Dltimos tr

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    =.2>@,00 .06>,00R$

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    )

    ,, A9)!ca>$ 7a% F#((a3#"&a%

    ,,1 A";)!%# 7a P#%4'!%a # R#9(#%#"&a>$ G(;!ca

    No caso da empresa Ibi8a que trabalha no se3mento do comercio

    0are-ista ela apresenta um resultado1 Tabela I1 não tão satis#at@rio no primeiro ano1

    pois para cada GR )199 que ela de0e1 ela tem GR )15, para pa3ar a d0ida$ Mas .

    poss0el perceber que no se3undo te0e crescimento para GR ,1): e no terceiro ano

    uma queda no ndice para GR ,19,$

    0 < 2 3 >

    -

    <

    <

    2

    2

    33

    >

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    % _ndice de *ndi0idamento !eral mostra o percentual dos ati0os totais da

    Ibi8a que . #inanciado com recursos de terceiros$ %s ndices abai7o precisam ser 

    multiplicados por cem para apresentarem o 0alor percentual1 sendo assim1 o ano )

    demostrou que (9^ das ati0os totais da empresa . pro0eniente de recursos de

    terceiros1 no ano ' e , a depend

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     A Mar3em de ?ucro ruto mostra o n0el de e#ici

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    ')

    0.A <

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    : CONSIDERA.ES FINAIS

    O=ETIVOS ATINGIDOS

    CONTRI=UI.ES

    SUGESTES

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    ',

    REFERNCIAS

    C%*?%1 Claudio Ul̀ sses Ferreira& T#$(!a 7a C$"&a!)!7a7#& aborda3emconte7tual1 hist@rica e 3erencial Q Cl/udio Ul`sses Ferreira Coelho1 ?ui8 dos Santos?ins$ São Paulo& Atlas1 '9)9$ P3$ )9

    >AM%>AGAN1 As]ath$ Finanças Corporati0as$ ' ed$ São Paulo& ooBman1 '99($4 arti3o PROPOSTA DE IMPLANTA.O DE FERRAMENTAS DE GESTOFINANCEIRA DE CURTO PRAZO EM EMPRESA DE UTILIDADES DOMSTICASE PRESENTES NO CENTRO-OESTE MINEIRO '9),8 FACU?>A>* >* PAG >*MINAS + FAPAM1 Curso de Administração1 ader C.sar !al0ão Almeida$

    !ITMAN1 ?a]rence & P(!"c?9!$% 7# A73!"!%&(a>$ F!"a"c#!(a – : edição + São

    Paulo *ditora arbra ?T>A1 )55:$!ITMAN1 ?a]rence P$ Princpios de Administração Financeira$ )' ed$ São Paulo& Addisonisle 1̀ '9)9$

    !G*!%1 Al0sio?ahor3ue& C$"&a!)!7a7# Teoria e pr/tica b/sicasQ Al0sio !re3o1?auro Arend1 !nther + ' ed re0$ e atuali8ada + São Paulo1 Sarai0a1 '995$

    ?*M*S NI%G1 Antnio arbosa& A73!"!%&(a>$ !"a"c#!(a& Princpios1#undamentos e pr/ticas #inanceirasQ Antnio arbosa ?emes Dnior1 Cl/udioMiessaGi3o1 Ana Paula MussiS8aboCherobim$ + ,$ed$ ; Gio de aneiro& *lse0ier1'9)9$

    ?AC*G>A1 oabe arbosa& A C$"&a!)!7a7# C$3$ F#((a3#"&a G#(#"c!a) "aG#%&>$ F!"a"c#!(a 7a% M!c($%8 P#4'#"a% # M57!a% E39(#%a% JMPME%KNECESSIDADE E APLICA=ILIDADE ?acerda ; !erais$ Faculdade de Ciante Carmine& A";)!%# F!"a"c#!(a 7# =a)a"$%& aborda3em3erencialQ>ante Carmine Matara88o$ :$ edição$ + São Paulo& Atlas1 '9)9$

    PA>%J*[*1 Cl@0is ?us& C$"&a!)!7a7# G#(#"c!a)& Um en#oque em sistema dein#ormação cont/bil Q Cl@0is ?us Pado0e8e$ + :$ *d$ ; São Paulo& Atlas1 '9)9$

    G%SA >* S%U[A1 Ge3iane Aparecida& C$"&a!)!7a7# G#(#"c!a) c$3$F#((a3#"&a 9a(a G#%&>$ F!"a"c#!(a "a% M!c($#39(#%a% U3a P#%4'!%a "$M'"!c?9!$ 7# S>$ R$4'# SP – Ge0ista *letrnica !estão e Ne3@cios + Jolume ' +nO 9) + '9))$

    SANT%S1 *dno %li0eira dos& A73!"!%&(a>$ F!"a"c#!(a 7a P#4'#"a # M57!aE39(#%a + ' edição + São Paulo *ditora Atlas S$A$1 '9)9$

    STGINI PINT%1 Paulo Gomero et al& F#((a3#"&a% U&!)!+a7a% "a G#%&>$F!"a"c#!(a U3 E%&'7$ M')&!-Ca%$% #3 E39(#%a% 7$ S#&$( M#&a)-M#c"!c$

    ffIf *ncontro Nacional de *n3enharia de Produção + Sal0ador1 A1 rasil1 outubrode '995$

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