SUSTENTABILIDADE = SAUDABILIDADE · organofosforados e organos-clorados, compostos benzênicos,...
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Miguel Aloysio SATTLER, Ph.D Escola de Engenharia Evento Dia Mundial da Saúde 07/04/2015 Porto Alegre, UFRGS
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Miguel Aloysio SATTLER, Ph.D
Escola de Engenharia
Evento Dia Mundial da Saúde 07/04/2015
Porto Alegre, UFRGS
SUSTENTABILIDADE = SAUDABILIDADE
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CONSTRUÇÕES
SAUDÁVEIS
(Healthy Buildings)
• Conforto térmico
• Iluminação natural
• Ventilação natural
• Materiais de construção não-tóxicos
ASSENTAMENTOS
HUMANOS MAIS
SUSTENTÁVEIS
(SAUDÁVEIS)
(Healthy Communities)
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CIDADES SAUDÁVEIS
(Healthy Cities)
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MUNICIPALIDADES
SAUDÁVEIS
QUALIDADE DA
ÁGUA
GESTÃO DE
RESÍDUOS
LÍQUIDOS
GESTÃO DE
RESÍDUOS
SÓLIDOS
MOBILIDADE
URBANA
MORFOLOGIA
URBANA
ALIMENTOS
SAUDÁVEIS
ENERGIA
QUALIDADE DO AR
EDIFICAÇÕES
SAUDÁVEIS
ANALISANDO IMPACTOS E SOLUÇÕES SOB A ÓTICA DOS
QUATRO ELEMENTOS
Terra Água
Ar Fogo
Todos os sistemas de suporte à vida
(nossa e de todas as outras espécies)
estão sob ameaça ou nos ameaçando.
“A mais alarmante de todas as investidas do homem contra o meio-ambiente é a contaminação do ar, terra, rios e mares com materiais nocivos
ou até mesmo letais.
Essa poluição é, em grande parte, irrecuperável; a cadeia do mal que ela induz não apenas no mundo
que mantém a vida, mas dos tecidos vivos, é quase totalmente irreversível.
Nessa atual contaminação universal do meio-
ambiente, os produtos químicos são os companheiros sinistros e pouco reconhecidos na mudança da natureza do mundo – da natureza da
vida.”
Rachel Carson, Silent Spring
Orr, David W. EARTH IN MIND:
On Education, Environment and
the Human Prospect. Island Press, 1994, p. 1.
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Originários de jornais, artigos científicos e livros, os seguintes fatos aleatórios cruzaram pela minha mesa de trabalho no último mês:
Não existe algo como um “efeito colateral” ou “externalidades”.
Tais fatos são fios de um amplo tecido...
O fato de nós enxergá-los como eventos desconectados ou a nossa
incapacidade de enxergá-los são evidências de um desastre considerável que nós ainda vamos reconhecer como uma incapacidade em bem educar. É uma incapacidade de
educar pessoas a pensar de uma forma ampla, a compreender sistemas e padrões e a viver como pessoas integrais.
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O que aspiramos (ou
deveríamos aspirar) todos,
em última instância?
Um planeta saudável
Cidades saudáveis
Construções saudáveis
Seres humanos saudáveis
•Fisicamente
•Mentalmente
•Emocionalmente
•Espiritualmente
E para a efetiva saudabilidade do SER
HUMANO, CADA UM desses “constituintes” do
mesmo deverá ser adequadamente
exercitado, assim como ser suprido com
ALIMENTOS DE QUALIDADE
• Alimentos para o CORPO
• Alimentos para o INTELECTO
• Alimentos para a ALMA
• Alimentos para o ESPÍRITO
Ademais, temos que entender que o CORPO
HUMANO, além de necessitar ser BEM
ALIMENTADO (INTEGRALMENTE) é TAMBÉM um
complexo:
• FÍSICO
• QUÍMICO
• BIOLÓGICO
• ELETROMAGNÉTICO
•Que necessita estar em EQUILÍBRIO
A busca por Cidades e por um Planeta mais
sustentáveis
O DESAFIO
QUANTITATIVO
Superfície Total = 51 Bilhões de hectares
Oceanos= 36,3 Bilhões ha (71%)
Desertos, calotas polares e terras improdutivas = 13% (6,5 Bilhões de ha)
Biodiversidade= 2-6 Bilhões de hectares
Saldo de Terras Produtiva = 8 Bilhões de hectares (16%) Disponibilidade para uso=
1,2 hectares por habitante
As Águas do Planeta
- Representam 2/3 da superfície do planeta
- Suscetível a grandes variações em sua
composição química
-
-
Variação na
forma de
armazena-
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• As perspectivas para o próximo século indicam um cenário de escassez da água até o ano 2050 (revista Veja dez/98):
Previsões 1999 2050
População Mundial 6.0 bilhões 9.4 bilhões
Suficiência 92% 58%
Insuficiência 5% 24%
Escassez 3% 18%
A importância da água
• Segundo os cálculos da ONU, dentro de 25 anos, 2,8 bilhões de pessoas viverão em regiões de seca crônica
• Especialistas estimam que 50 % da água potável dos países em desenvolvimento vem sendo ilegalmente desviada ou desperdiçada
• Nos países desenvolvidos, este índice chega a 12 %
• “A água será o problema mais crucial para a humanidade no século 21”
A importância da água
• Segundo dados da OMS, 46 litros é a quantidade que um ser
humano necessita para suprir suas necessidades básicas diárias
O que uma vez foi o quarto maior lago do planeta, agora é um cemitério
empoeirado, no qual se apreciam naves que nunca zarparam...
Os glaciares que provêem a Europa com água potável perdeu mais da metade de seu volume existente no século passado. Nesta foto, trabalhadores na estação de esqui do glaciar Pitzal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve durante os meses de verão e retardar o seu derretimento.
Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poços profundos em busca do precioso
líquido, a apenas 300 m do mar. A água que obtém é salobra, mas digestível.
Delhi, India.
Dois jovens sudaneses bebem água de pântanos com tubos plásticos especialmente concebidos para este fim, com um filtro, para filtrar as larvas flutuantes, que são responsáveis por enfermidades na Guiné. ‘
O DESAFIO QUALITATIVO
Águas poluídas em unidades residenciais, resultantes do avanço indiscriminado do
desenvolvimento já é um acontecimento normal e as demandas são arquivadas pelos
governos, através dos responsáveis que dão as licenças de operação...
As água do delta do rio de Niger são utilizadas para defecar, banhar-se, pescar e lançar o lixo.
?
E qual é o nosso estado de
saudabilidade?
O desenvolvimento da tecnologia de tratamento de água, levou a idéia de que, independentemente dos níveis de poluição dos mananciais utilizados para o abastecimento, os processos convencionais de tratamento seriam suficientes para tornar a água de qualidade.
Estratégias para Beber Água Limpa (Aldo Rebouças)
Os micropoluentes organicos sintéticos, tais como os organofosforados e organos-clorados, compostos benzênicos,
fenólicos, ésteres do ácido ftálico, aromáticos polinucleares, não são removidos pelos sistemas tradicionais de tratamento de
água provenientes dos mananciais que recebem efluentes industriais......
Os elementos referidos nos padrões de potabilidade não se apresentam isoladamente nos corpos de água, mas formam soluções cada vez mais complexas e instáveis.
A intensificação das atividades industriais e o uso generalizado de agroquímicos, aliados ao aprimoramento das técnicas analíticas, fizeram com que o número regular de microcontaminantes, identificados e quantificados na água, evoluísse significativamente durante as duas últimas décadas.
Nesse quadro, cresce de forma assustadora a importância dos parâmetros denominados de micropoluentes orgânicos sintéticos e metais tóxicos. Esses elementos ou compostos podem causar efeitos danosos à saúde em teores muito baixos – da ordem de partes por bilhão ou de microgramas por litro e até de partes por trilhão ou nanogramas por litro.
Os efeitos adversos dos micropoluentes podem resultar de condições agudas (curto tempo de exposição a doses elevadas) ou crônicas (longo tempo de exposição a doses muito baixas); podem ser tóxicos (afetando seriamente funções biológicas ou produzindo a morte); carcinogênicos (induzindo crescimento descontrolado de células, vindo a provocar tumores malignos); mutagênicos (causando alterações hereditárias do material genético das células); teratogênicos (causando deformações congênitas não hereditárias).
Além disso, alguns compostos desta vasta e crescente lista atuam como inteferentes do sistema
endócrino e de diversos seres vivos.
As evidências de que a exposição ambiental a estes compostos causa efeitos deletérios nas
comunidades aquáticas, aves, répteis e anfíbios é farta e inquestionável.
Considerando a qualidade das águas
brutas captadas para o abastecimento
público, e levando-se em consideração o
fato de que a grande maioria das ETA
ainda usa um processo quase que
secular no tratamento destas águas,
não se pode esperar uma remoção
eficiente dos chamados Contaminantes
Emergentes.
Muitos destes compostos, os quais incluem
nanomateriais, protetores solares, agentes
anti-chama, fármacos e produtos de higiene
pessoal, hormônios sintéticos, pesticidas,
surfactantes e plastificantes, dentre outros,
apresentam em comum o fato de muitos
deles não serem legislados.
Wilson de Figueiredo Jardim
Laboratório de Química Ambiental (LQA), Instituto de Química
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
http://lqa.iqm.unicamp.br
Revista DAE, Edição 184, pp. 73-74. SABESP. Set. 2010.
Finalmente, com a expansão e melhoria na coleta e no tratamento de esgoto,
deveremos ter, dentro de vinte anos (sendo otimista), uma melhora na qualidade dos
mananciais, a qual irá refletir na água para consumo humano. Até lá, pode ser que
tenhamos a ingrata constatação de que esperamos tempo demais para agir.
Na região metropolitana de Campinas, o padrão de consumo da população se
aproxima ao de um europeu, paga-se imposto como um escandinavo e tem-se o
saneamento de um africano.
Embora os efeitos da exposição crônica dos Interferentes Endócrinos na saúde
humana ainda não tenham sido definitivamente comprovados, algumas evidências
sugerem que a antecipação na idade da menarca, a deterioração da qualidade
do sêmen e o aumento da incidência de câncer de mama podem estar
associadas à exposição de seres humanos em desenvolvimento.
SISTEMAS SOB AMEAÇA: ÁGUA
SISTEMAS SOB AMEAÇA: ÁGUA
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Qual é, EFETIVAMENTE, o
nosso estado de
saudabilidade?
De acordo com os dados de dez registros de câncer de base populacional do Brasil, os
tumores mais freqüentes no país são de próstata, pulmão, estômago, cólon e reto e
esôfago na população masculina.
Em mulheres, predomina o câncer de mama, seguido pelos cânceres de colo
uterino, cólon e reto, pulmão e estômago.
1 Mestre e Doutorando em Epidemiologia pelo Instituto de Medicina Social, UERJ.
2 Doutora em Biologia Molecular pela Universidade Paris VII.
3 Doutora em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Revista Brasileira de Cancerologia, 2005; 51(3): 227-234 Maximiliano Ribeiro Guerra1, Cláudia Vitória de Moura Gallo2, Gulnar Azevedo e Silva Mendonça3
CÂNCER DE PULMÃO: Em Porto Alegre, encontram-se as maiores taxas
de incidência, ajustadas por idade do país, 54,9/100.000, em homens e
16,1/100.000 em mulheres.
Risco de câncer no Brasil: tendências e
estudos epidemiológicos mais recentes
CÂNCER DE BOCA E DE FARINGE: Em Porto Alegre, foram
Observadas altas taxas de incidência de câncer de boca, ajustadas
por idade pela população mundial, em ambos os sexos (8,3/100.000
em homens e 1,4/100.000 em mulheres), encontrando-se entre as
mais elevadas do mundo.
CÂNCER DE ESÔFAGO: Porto Alegre (15,4/100.000 em homens e
4,5/100.000 em mulheres) e Distrito Federal (14,7/100.000 em homens
e 4,5/100.000 em mulheres) apresentam as mais altas taxas anuais de
incidência, ajustadas por idade, de câncer de esôfago no país.
CÂNCER DE MAMA: As mais elevadas taxas de incidência anuais de
câncer de mama no Brasil, ajustadas por idade e por 100 mil
mulheres, foram encontradas em São Paulo (94,0), Distrito Federal
(86,1) e Porto Alegre (66,5).
CÂNCER DE CÓLON E RETO: os maiores valores de taxas médias
anuais de incidência ajustadas por idade foram encontrados no
Distrito Federal (25,5/100.000 em homens e 22,8/100.000 em
mulheres) e Porto Alegre (22,3/100.000 em homens e 17,7/100.000
em mulheres).
Top 10: os rios mais poluídos do Brasil
Rio Caí, Rio Grande do Sul (8º lugar)
A bacia hidrográfica do rio Caí equivale a 1,79% da área do estado do Rio Grande do
Sul e possui municípios com atividade industrial bastante desenvolvida. Destacam-se
os municípios de Caxias do Sul e Farroupilha, localizados na Serra, com indústrias de
alto potencial poluidor, principalmente do ramo de metalurgia e metal - mecânica.
Rio Gravataí, Rio Grande do Sul (5º lugar)
Separa as cidades de Canoas e Porto Alegre. São apontados como motivos para a
poluição o esgoto que é jogado no rio sem tratamento, os resíduos sólidos largados por
comunidades que trabalham com reciclagem e criam porcos e a poluição gerada por
empresas, notadamente de adubo e areia.
Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul (4º lugar)
Repleto de curvas, o rio nasce nos morros do município de Caraá e percorre um
percurso de cerca de 190 km, desembocando no delta do Jacuí. A alta carga poluente é
proveniente de esgotos e indústrias, o que, além de provocar a mortandade de milhares
de peixes, causa a proliferação de mosquitos.
PARA ENTENDER O
SIGNIFICADO DE SE
“TRATAR” A ÁGUA
O Ciclo Urbano da Água
Distriuição
Consumo
doméstico
(89%)
Consumo
doméstico
Coleta de esgoto cloacal
Tratamento de esgoto
Captação
Bombeamento da
água bruta
Consumo comercial e
de Serviços (10%)
Consumo industrial
(1%)
Efluentes
O Tratamento da Água Urbana
Esquema de uma ETA convencional, tratamento completo
Que água é esta?
Onde estão as informações? Quem tem acesso a elas?
Parâmetros de qualidade da água
A Portaria 2914/11 define parâmetros e limites, cuja fiscalização cabe à Secretaria Municipal de
Saúde de Porto Alegre (Vigilância em Saúde, Av. Padre Cacique, nº 372, fone 51-3289-2420,
email [email protected]).
COLIFORMES - Grupo de bactérias que são indicadoras de contaminação ambiental.
CLORO - Agente desinfetante, utilizado para eliminar microorganismos que possam estar
presentes nas águas e provocar doenças por via hídrica.
TURBIDEZ - É a medida da quantidade de partículas em suspensão (material insolúvel)
presentes na água e que impedem a passagem de luz.
pH - Indica a natureza ácida ou básica da água. É monitorado durante as etapas de tratamento e
na rede de distribuição, evitando os processos de corrosão nas canalizações.
COR - Parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeição do produto. A cor indica a
presença de substâncias dissolvidas ou finamente divididas que transmitem coloração específica
à água.
FLÚOR - Composto químico que é adicionado à água tratada para prevenção da cárie dentária
da população.
Sódio
2500 mg/dia
Cálcio
500 mg/dia
Potássio
2500 mg/dia
Fósforo
500 mg/dia
Magnésio
250
mg/dia
Zinco
15 mg/dia
Ferro
12 mg/dia
DASANI SCHIN PELEGRINONESTLÉ
MINALBA
PEDRA AZUL
CAXAMBU
ROSBACHER PRATA VERSANT FONTANA P. AZUL IMPERATRIZ CHARRUA FONTE IJUÍ CRYSTAL GRAVATAL AQUAVIT VERSANT
Bário 2 0,027
pH 8,59 6,38
Condutividade elétrica 120uS/cm 112,9 235,6 108,2
Brometo 0,04
Cloreto mg/L 250 <20 13,02 54 0,22 0,13 2,37 0,06 71,8 6,91 4,7 2,37 2,66 21,86 0,07 0,16 8,78 4,3
Bicarbonatos 46,67 35,57 106,48 46,23
Potássio 3,27 0,21 1,091 3,6 1,908 1,09
Magnésio 4,66 0,17 0,232 1,42 9,53 2,2
Cálcio 9,63 0,56 5,201 5,54 19,98 3,03
Sódio mg/L 200 <5 25,81 33,6 9,32 1,1 1,772 1,56 47,4 38,8 14,39 0,2 1,772 8,46 20,9 95,93 10,63 10,98 6,009 14,59
Sulfato mg/L 250 (400) <10 17,8 0,1 0,2 0,5 2,2 0,5 1,2 2,3 4,35 0,22 2,39 2,39
Vanádio 0,02
DASANI SCHIN PELEGRINONESTLÉ
MINALBA
PEDRA AZUL
CAXAMBU
ROSBACHER PRATA VERSANT FONTANA P. AZUL IMPERATRIZ CHARRUA FONTE IJUÍ CRYSTAL
0,02 0,235 0,007
Fluoreto(2) mg/L 1,5 0,06 0,5 0.09 0,05 0,01 0,06 1,06 0.97 0,01 0,01 1,03 0,39 0,93 0.05 0,77 0,22 0,97
Nitrato (como N) mg/L 10 12,7 2,9 0,2 0,8 2,51 0,1 5 2,51 0,7 34,1 0,04 3,87 2,39
Estrôncio 0,249 0,019 0,028
Lítio 0,011
Contido na água (mg/l)
Recomendado (diário) mg
Cálcio 9,63 500
Mágnésio 4,66 250 Potássio 3,27 2500
Sódio 20,90 2500
Sulfato 2,30 Bicarbonato 37,73
Fluoreto 0,39 Nitrato 34,10
Cloreto 21,86 Silício 16,14
Níveis declarados de Nitratos: 34,10 mg/L
Niveís máximos
admissíveis para água potável:
10 mg/L
TRATAMENTO BIOLÓGICO DAS
ÁGUAS RESIDUÁRIAS
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GESTÃO DE ÁGUAS CINZAS T
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Engenharia Ecológica Sistemas naturais de tratamento de
água: Ecologia como "ferramenta" de design
Plantas
Microorganismos
Animais que filtram
Fungos Michael Shaw
egysejtűek
Magasabb rendű szervezetek
Microorganismos
Bacterias
Unicelulares 2µm
10.000 espécies
Catalizam a maioria das reações no
tratamento de águas.
Algas
Unicelulares 50-100µm
10.000 espécies
Carregados
eletricamente Acumulam C ,N, P e metais
Protozoários
Multi-celulares 200µm
Filtram
organismos com tamanho até
25µm (bacterias e
algas)
Servem de comida para peixes
Micro fauna
Rotíferos, Daphnia
200µm – 1mm
Organismos de vida livre, fixos,
“EFBs”
Filtram algas e Bacterias
Cidade de Fuzhou
Canal Baima 500 metros de comprimento
12,000 pessoas (Média da cidade: 8,000 pessoas/km)
Instalação de canalizações
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Miguel Aloysio SATTLER, Ph.D
Obrigado por sua atenção!
Departamento de Engenharia Civil,
NORIE – Núcleo Orientado para a Inovação da
Edificação,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
RS
