SUPLEMENTOCOMERCIAL Domingo,20deDezembrode2015 · 2019. 10. 1. · telaria, restauração e retalho...

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SUPLEMENTO COMERCIAL Domingo, 20 de Dezembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

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SUPLEMENTO COMERCIALDomingo, 20 de Dezembro de 2015

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015II

Aos 68 anos de idade, 45 dos quais àfrente da empresa que fundou e que os-tenta o seu nome, José Nelson Abreu re-conhece que tem vindo a abrandar o ritmode trabalho. Mas parar em definitivo não éde todo uma opção em cima da mesa, istoapesar de considerar que a J. NelsonAbreu, S. A. possui uma organização mui-to bem estruturada, e na qual os seus trêsfilhos, que desde muito novos trabalhamao seu lado, ocupam actualmente lugaresestratégicos para que a sustentabilidadeda empresa continue a ser uma realidade.

Sempre fiel à máxima de que o “traba-lho não cansa”, como prova o facto decontinuar a ser o primeiro a chegar àsede da empresa e o último a sair, o ad-ministrador e fundador da JNA conside-ra que ainda falta “traçar novos cami-nhos”, que serão decisivos para contri-

“Ésemprenecessáriobuir para o contínuo crescimento sus-tentado do grupo.

Instado a perspectivar ao ano de2016, o nosso interlocutor recorre à pa-lavra “confiança”. Mas sem deixar de re-ferir que a ‘receita’ que sendo aplicadana empresa não pode desviar-se das re-gras fundamentais que têm norteado osucesso da JNA: “Uma gestão cuidada,muito trabalho e dedicação”.

Apesar do cenário de crise que afecta aRegião e o País desde o início da década, aJ. Nelson Abreu prepara-se para fechar2015 com uma performance que superouo objectivo traçado no início do ano.

Disse no ano passado que a J. Nel-son Abreu está bem organizada e queconta com o apoio dos seus filhos paraassegurar a sustentabilidade da em-presa. Aos 68 anos de idade, o que éque lhe falta dar à estrutura da empre-sa que fundou há 45 anos?

Efectivamente a J. Nelson Abreu estámuito bem organizada mas é sempre ne-cessário traçar novos caminhos, coorde-nar e negociar novos projectos, e sinto-me com capacidades e força para o fa-zer. Estou a abrandar o ritmo mas não

traçarnovoscaminhos”GRUPO JNA VAIDESPEDIR-SEDE 2015 COM UMCRESCIMENTODA ORDEM DOS 11%

JOSÉ NELSON ABREUAdministrador

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IIIDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

PUBLICIDADEção para poder acompanhar o mercado eas suas exigências, pelo que essa é tam-bém uma das nossas apostas.

Dos sectores em que a sua empresaopera, qual foi o que registou o melhordesempenho este ano, comparativa-mente a 2014, e aquele que se destacoupela negativa?

Os sectores com melhor desempenhoforam as grandes superfícies e a hotela-ria, e é claro que o pequeno retalho temsempre mais dificuldade. Mas com apoioe dedicação, também conseguimos umligeiro crescimento.

E quanto ao número de clientes,qual é o cenário actual em relação aoano passado?

Todos os anos aumentamos o númerode clientes em relação ao ano anterior, eeste ano não foi excepção. Na realidade, al-gunsclientesfecham, masexistem sempreoutras empresas a iniciaractividade.

Como está a decorrer a aposta feitaem 2014 no sector das frutas e legu-mes, que veio diversificar ainda mais aoperação da empresa?

Estamos num período de adaptaçãoao mercado e a este novo negócio, peloque está a decorrer de forma regular eexpectável para o primeiro ano.

As 12 mil referências que a J NelsonAbreu comercializava em 2014 foramsuperadas este ano?

A nível de referências também supe-rámos o número alcançado no ano pas-sado, e contamos que em 2015 vamosultrapassar a barreira das 12.600.

E em termos de marcas?Estamos sempre a expandir o negócio,

pelo que em 2015 iniciámos a comercia-

A J. NELSON ABREUEM NÚMEROS

12.600referências

7Secções (Mercearia, Bebidas,

Higiene,Cabeleireiro, Frios,Congelados, Fruta)

70viaturas

10.000m2 de armazém

4armazéns

(Bica de Pau, Palheiro Ferreiro,São Martinho e Porto Santo)

118funcionários

saberia parar e simplesmente não fazernada. Não trabalho por obrigação massim por gosto e quando assim é, o traba-lho não cansa. Pelo contrário, dá vida esaúde. Existem rituais diários que nãoabdico e um deles é abrir a empresa to-das as manhãs e cumprimentar cada umdos funcionários. Este pequeno gesto éum exemplo de empenho e dedicação daminha parte com o objectivo de que osmeus funcionários sigam esse exemplo.

O objectivo mínimo de alcançar umcrescimento anual da ordem dos 5%será cumprido em 2015?

Esse objectivo foi duplicado. Estamoscom um crescimento de 11% em relação a2014, o que claramente nos deixa orgulho-sos do trabalho realizado. Estes resultadossão fruto do trabalho dos funcionários, doapoiodosnossosparceirosdenegóciosedaconfiança e fidelização dosnossosclientes,poissãoelesosalicercesdesta empresa.

Qual é a receita para o sucesso da J.Nelson Abreu, uma empresa que pau-latinamente, ao longo de quase 50anos, vem crescendo e sobrevivendo acrises que ceifaram grupos e empre-sas que eram tidas como ‘demasiadograndes para cair’?

Não existem receitas mágicas para osucesso. Uma gestão cuidada, muito tra-balho e dedicação é a base de tudo. Massão necessários ingredientes essenciaispara que uma empresa possa sobreviverdurante 45 anos. O cumprimento dosprazos e acordos pré-estabelecidos comfornecedores, clientes, funcionários e en-tidades publicas, estabilidade e credibili-dade financeira, parceiros de negócios deconfiança com produtos de qualidade eclientes fidelizados. Também não pode-mos esquecer que a empresa tem de es-tar em constante evolução e moderniza-

lização de marcas internacionais, como aJORDAN’S, marca especializada em ce-reais de pequeno almoço; CAFÉ JA-COBS, que é uma das marcas de café deorigem alemã, e uma das marcas preferi-das no norte da Europa e a preferida dosalemães; FINN CRISP – marca de tostasintegrais, reconhecida internacionalmen-te e presente em cerca de 30 países. Osprodutos desta marca têm como princi-pal característica o facto de serem ricosem fibras e livres de colesterol; IGGY’S -especialistas em panificação oriental;OATLY! – uma bebida constituída combase na aveia, e que é uma excelente al-ternativa ao leite e aos intolerantes à lac-tose; BAULI – especialistas em pastela-ria de grande qualidade, nomeadamenteprodutos de origem Italiana; JARDIN BIO– produtos biológicos com a certificaçãoecológica AB; cerveja BUDWEISER bu-dovar. A origem Checa, esta cerveja éconsiderada pelos especialistas uma dasmelhores cervejas do mundo na categoriade cerveja ‘lager premium’. Desde a suafundação, em 1895, que é líder no seupaís de origem e prepara-se para liderarna Europa e no mundo nos próximosanos; BORNIER, uma das melhores mos-tardas francesas da actualidade; FRUUT– snacks de fruta desidratada 100% na-tural e saudável; IODO BEM – macro al-gas dos mares da Madeira com diversosvalores nutricionais e terapêuticos, sendouma das principais funções a substitui-ção do sal na alimentação e como suple-mento natural de iodo; CALNORT – pro-dutos alimentares desidratados para ho-telaria, restauração e retalho tais como,caldos em pó, caldos em cubos, caldosem pasta, sopas, cremes, mousses, gela-tinas, entre outros; a LOURO FOOD –marca de origem nacional, com sortidodiverso de queijos; CONFILETAS – Mar-ca do principal fabricante ibérico de ba-

ses alimentares, tais como, tarteletes,barquettes, ‘vol-au-vent’, tulipas e conespara gelados, entre outros; KIKKOMAN –Molhos Soja utilizados na cozinha japo-nesa; ZERO OIL – conservas; PORMI-NHO – Charcutaria; CASA QUINTELA –marca com história e tradição em pre-sunto, enchidos, fiambre e carnes fuma-das; PIZZARAMA – produtos específicospara pizzarias; MONTFLORIT - patés,aperitivos, produtos curados, fiambres,fumados, ‘foie gras’, com um grande sor-tido em especial para o canal Horeca.

Disse também em tempos que o ca-pital humano é fundamental para asaúde da J. Nelson Abreu. A empresarealizou contratações em 2015?

Sim, na minha opinião são as pessoasque fazem a diferença em cada departa-mento da empresa. Neste sector de acti-vidade é fundamental o trabalho que cadaum produz para podermos realizar os ob-jectivos a que a empresa se propõe. Todosos anos efectuamos contratações. Provadisso é que em 2014 éramos 109 e, em2015, o número de funcionários é de 118.

Como perspectiva 2016, tanto paraa empresa que administra, como a Re-gião e o país?

Sou optimista por natureza e acreditoque o melhor ainda está para vir. Tenhoconfiança que 2016 será mais um anode crescimento para a JNA e a nível eco-nómico bastante positivo quer para aRegião, quer para o país.

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A J. Nelson Abreu (JNA) fortaleceu-sefinanceiramente num período de expan-são económica, como foi aquele que ca-racterizou o início deste século. Contudo,mesmo em tempo de ‘vacas gordas’, ex-plica-nos Ramiro Abreu, director finan-ceiro da empresa, a administração man-teve-se fiel aos seus princípios de ges-tão, há muito estabelecidos, e que con-dicionam sempre a realização de investi-mentos às necessidades concretas daestrutura organizacional.

Ao contrário de muitas empresasque acreditaram que o crescimentoeconómico estava para durar no longoprazo, e que podiam aumentar o núme-ro de vendas através da realização demais investimentos para as potenciar,a JNA procurou sempre nunca dar um‘passo maior que a perna’, optando as-sim por continuar a apostar no aperfei-çoamento da sua organização internade modo a prestar um serviço cada vezmelhor aos seus clientes. Esta poderáser a razão principal que explica porque é que a empresa tem continuado acrescer e a fortalecer-se ainda mais, emesmo em tempos de crise prolonga-da, como são os que caracterizam omomento em que a empresa celebra45 anos de existência. É também aprova cabal de que um bom investi-mento não se rege pela quantidade,mas antes pela qualidade.

Um dos investimentos realizados na-quela época, mais precisamente em1999, foi concretizado com a introduçãodo sistema SAP R/3 na vida da empresa,

recorda Ramiro Abreu, que também acu-mula responsabilidades nas áreas admi-nistrativa e informática da JNA. Estesistema, que a empresa foi pioneira naRegião em termos de aquisição, repre-sentou na altura um investimento consi-derável. E implicou que, ao longo de maisde uma década, tenha sido necessárioadaptá-lo às reais necessidades opera-cionais da empresa. Mas o certo é que,hoje em dia, constitui um dos seus gran-des “alicerces”, afirma o responsável,explicando que foram introduzidos novosprocedimentos que “simplificaram todaa vida interna da empresa”, nomeada-mente em termos burocráticos, adminis-trativos e comerciais”.

Para assegurar melhorias considerá-veis ao nível da redução de custos, ga-nhos na gestão de tempo de produtivi-dade, e ainda melhorias na interacçãooperacional, tanto interna como exter-na, o sistema tem sido aperfeiçoadocom novas ferramentas, pelo que apre-senta actualmente funcionalidadesque apenas existem no seio da JNA,pelo que apenas beneficiam a empre-sa, os seus clientes, fornecedores eparceiros.

“A aposta foi claramente ganha”, as-segura Ramiro Abreu, observando que osganhos são evidentes tanto para a em-presa, como para os clientes. A título deexemplo, no quadro do SAP foi criado háalgum tempo um portal de vendas quepresta um grande apoio ao trabalho doscomerciais no seu relacionamento diáriocom os clientes, pois permite-lhes ace-der, em qualquer altura ou lugar, atravésde um ‘tablet’ fornecido pela empresa, aum conjunto de informações que ante-riormente implicava um maior número deprocedimentos burocráticos, mais tem-po e recursos.

Resumindo, o quotidiano operacionalda empresa registou ganhos em termosda qualidade do planeamento, da organi-zação e optimização de recursos, tantona sua relação com clientes como tam-bém na interacção com fornecedores eparceiros.

A constante procura que é levada acabo pela JNA para inovar procedimen-tos internos e serviços que presta, fazcom que a empresa esteja já a pensar nacriação de um portal de vendas direccio-nado exclusivamente para os seus clien-tes. Por agora, tudo não passa de umaideia. Mas com a crescente dissemina-ção e uso da Internet, a qual tem vindo aassumir um papel cada vez mais prepon-derante nas estruturas empresariais, in-cluindo as de pequena dimensão, é ex-pectável que num futuro próximo venhaa ser identificada no mercado uma claranecessidade que leve à implementaçãodeste projecto.

IV

SE 1970 É O ANO DAFUNDAÇÃO DA JNA, 1999FICA PARA A HISTÓRIACOMO O MOMENTO DEVIRAGEM

PUBL

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DE

Investimentonainformáticamudouavidadaempresa

RAMIRO ABREUDirector Financeiro

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INTERLIGAÇÃOENTRE VENDEDOR,DISTRIBUIÇÃOE LOGÍSTICA FOIMELHORADA

Logísticamelhoraserviçoaocliente

Como grande empresa do ramo da distri-buição que é, a J. Nelson Abreu baseiamuito do sucesso que pretende alcançarnum bom desempenho da sua logística.A título de exemplo, um único clientepode efectuar hoje uma grande enco-menda, solicitando produtos em todasas áreas, para serem entregue amanhã.E esta resposta tem de ser dada semprejudicar as entregas já programadas.Trata-se de um sector que trabalha “sobuma exigência constante”, muito porculpa “do tempo que se tornou demasia-do curto devido aos prazos apertados”que os clientes estabelecem, explica Ra-fael Abreu, Director de Logística.

Procurando satisfazer cada vez mais emelhor os pedidos dos clientes, a empre-sa tem procurado evoluir permanente-mente de forma a melhor a sua capaci-dade de resposta. “Há uns bons anosque temos um apoio muito grande da in-formática, que nos tem facilitado imensoo trabalho no sentido de não haver trocasde produtos, ou produtos a mais ou amenos”, lembra o responsável. Mas, re-centemente, a empresa deu um novosalto na inovação, mais uma vez com oapoio do departamento de Informática,que representa “um desenvolvimentomuito grande na logística da empresa”.

A inovação foi concretizada com umaprofundamento da interligação entre ovendedor, a distribuição e a logística, demodo a adaptar a estrutura da JNA à cir-cunstância de trabalhar com muitasáreas de produtos, revela o nosso interlo-cutor. Dos congelados aos refrigerados,passando pela higiene, frutas e legumesou todo o género de bebidas, são milha-res de produtos que podem ser enco-mendados por clientes de sectores tãodistintos como são a hotelaria, a restau-ração, supermercados, cabeleireiros.

“O vendedor passou a ter muita infor-mação, desde o dia exacto da entrega deuma encomenda, podendo transmitiressa informação ao cliente, e com espa-ço de manobra, pois tem a possibilidadede alterar qualquer coisa que seja acor-dada entre ambos no momento do con-tacto”, descreve Rafael Abreu, lembran-do que a empresa possui cerca de 30viaturas afectas à distribuição e quecada uma delas trabalha em média com40 a 50 clientes por dia. “São muitos

clientes, muita mercadoria e isto obriga-va a que tudo estivesse bem coordenadode forma a que nada falhasse”.

Em jeito de balanço, o Director de Lo-gística da JNA afirma que o número defalhas decresceu consideravelmente. “Oserviço ao cliente tem melhorado inter-namente, conforme está programado,pelo que o cliente sente isso e fica maissatisfeito, o que é do nosso interesse”,explica.

É muito importante que quando umcliente faz uma encomenda possa saberquando esta vai chegar às suas mãos,resume o Director de Logística, obser-vando que a empresa dá resposta a pedi-dos que são feitos no dia, como tambémprocede à entrega de encomendas no diaseguinte ao pedido, ao mesmo tempoque realiza entregas diárias programadasno Funchal e, no resto da ilha duas a trêsvezes por semana.

Logística não é só entregasO tempo em que a logística se resumia apreocupar-se com apenas com a entregadesapareceu há algumas décadas. Hojecompreende um vasto leque de áreascom situações muito específicas. “Como

V

empresa certificada com o HACCP, te-mos obrigação de fazer, manter e provarque fazemos”, lembra o nosso interlocu-tor, que também acumula responsabili-dades de supervisão que vão desde aatenção pelos padrões de qualidade aonível da temperatura de viaturas comcâmaras para congelados e refrigerados,na higiene de equipamentos ou de infra-estruturas.

A empresa possui viaturas de vários ti-pos, desde unidades que só transportamum determinado tipo de produtos, comotambém unidades que podem carregarencomendas diversificadas, ou até detodo o tipo. E seja qual foi o tipo de viatu-ra, o transporte que cada uma realiza obe-dece a padrões de qualidade certificados.

Na Logística também entra o conceitode rastreabilidade dos produtos, queatravés de procedimentos de registo,permite saber com exactidão o momentode entrada do produto na empresa ou odia da sua entrega ao cliente, a sua datade validade e localização em armazém,entre muitas outras informações queajudam a gerir os inventários e a satisfa-zer rápida e eficazmente as encomendassolicitadas pelos clientes.

DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

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ICIDA

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RAFAEL ABREUDirector de Logística

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TIAGO ABREUCONSIDERA MUITOIMPORTANTE MANTER AEQUIPA DE VENDASSEMPRE MOTIVADA

A J. Nelson Abreu (JNA) é uma empresaque privilegia uma relação muito próximaentreovendedoreocliente. “Consideramosque é a melhor forma de atender quemcompra os nossos produtos”, explica TiagoAbreu, chefe secção de congelados na em-presa, observando que esta política empre-sarial “é muito apreciada”, como compro-vam osmaisde2500 clientesquea JNAseorgulha deterem carteira.

E a razão desta preferência não podia sermais simples. “Os clientes sentem que po-dem contarconnosco para a satisfação dosseus pedidos com confiança porque lidampessoalmente com os vendedores”, o quenão acontece quando se tenta resolver al-guma questãoportelefone, lembra tambémo responsável pela secção de produtos ali-mentarescongelados.

Actualmente, o número de vendedoresque trabalha na JNA ronda os 30 elemen-tos. E quando fala daqueles com quem lidamais de perto, não tem dúvidas em afirmarque“sãoospilaresdosucessodoscongela-dosna J. Nelson Abreu”.

Tiago Abreu considera que “é muito im-portante manter a equipa de vendas moti-

Privilegiarocontacto

vada”, pois só assim se consegue “alcançarosobjectivosda empresa”. Aúnica forma deuma empresa crescer sustentadamente éaumentara oferta de produtos ao cliente, etambém adicionar mais clientes à sua car-teira. Mas para cumprir estes dois desafios“também é preciso apostar na qualidadedos produtos, sobretudo na relação pre-ço/qualidade”, sublinha.

“Todososdiasestamossemprea apren-der, pois o mercado não segue uma linharecta, e por isso temos que saber acompa-nharos constantes desvios que ele segue”,diz onosso interlocutor.

Comoresponsável pela secçãodeconge-lados, tem acompanhado, em primeira-mão,umadasáreasquemaistemcrescidonosúl-timosanosna J. Nelson Abreu. Foi assim em

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2014, e também será este ano, já que asvendas apresentam um crescimento da or-dem dosdoisdígitos, oqueédecerta formanotável tendoem conta a criseeconómica.

E foi porsefalarem crisequeTiagoAbreuexplicou-nos que foi necessário apostaremáreas que antes eram descuradas, mas queacabaram porproduzirresultados positivos.O responsável adiantou ainda que estão aser estudadas novas possibilidades dentroda aérea dos congelados, e talvez até nosfrescos, as quais que serão apresentadasatempadamenteaosclientesda JNA.

Entre as marcas mais conhecidas domercado nacional e internacional que a J.Nelson Abreu representa, Tiago Abreu indi-ca a Pescanova, Lambweston, Frida, Davi-gel, Casa dosProfiteroles. Refira-sequees-tas empresas recorrem à utilização dosequipamentos mais adequados para levaracabo o processamento dos seus produtos.Algumasdelas, eem casosespecíficos, pro-movem a ultracongelação, considerada umaforma de conservação que permite que umdeterminado alimento congele muito maisrapidamente sem, contudo, alterar a suatextura equalidadedosseusnutrientes.

pessoalcomocliente

TIAGO ABREUDirector Comercial

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Clientesefornecedores,doisdospilares

DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

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Processos de abertura de novos clien-tes, gestão de crédito e de cobranças,coordenação da secção financeira. Eisas áreas que determinam o desenrolardo quotidiano laboral e profissional deRosário Gonçalves, responsável pelagestão de clientes da J. Nelson Abreu.

Há 23 anos nos quadros da empresa,a nossa interlocutora indica que o princi-pal desafio da função que desempenhaconsiste em “gerir os processos de cré-dito e de cobranças com rigor”, dado quese trata de um trabalho essencial paragarantir a manutenção da “saúde finan-ceira da empresa”.

Para garantir o sucesso deste objecti-vo, Rosário Gonçalves assegura que é“sempre necessário praticar uma gestãocuidada e rigorosa”, sendo ao mesmotempo “fundamental manter os clientese minimizar os riscos de incumprimentopara com a empresa”.

Uma tarefa exigente que obriga a tersempre presente que é preciso saber“dialogar” para se poder alcançar o “con-senso pretendido”, e que passa por con-seguir que o “pagamento seja realizadodentro dos prazos acordados”.

Independentemente da situação, agestora sublinha que o propósito da fun-ção visa sempre acertar uma plataformade entendimento que dê resposta às as-pirações de ambas as partes.

Contudo, a gestora lembra que cadacliente é um caso, pois todos tem a suamaneira de trabalhar e isso reflecte-senas exigências ou solicitações que for-mulam no decurso do relacionamentocom a J. Nelson Abreu. É tendo em con-ta esta natureza casuística da relaçãocomercial, que a empresa tem desen-

volvido um esforço permanente no sen-tido de aperfeiçoar procedimentos in-ternos, sobretudo com a implementa-ção de novas ferramentas que possibili-tam uma resposta satisfatória às ex-pectativas e exigências dos clientes, emparticular, e do mercado na sua globali-dade.

A gestão da conta corrente dos forne-cedores, a emissão e lançamento dedocumentos de conteúdo diverso erelacionados com pagamentos, resu-mem as principais tarefas que preen-chem o dia-a-dia de Cristina Dias.

Esta gestora de fornecedores, quetrabalha para a J. Nelson Abreu há 17anos, é responsável pela análise, comperiodicidade semanal, das respectivascontas correntes e elaboração dos pro-cessos de pagamento. Este trabalhotem por objectivo assegurar que “todasas sextas-feiras sejam efectuados ospagamentos para assim garantirmos ocumprimento dos nossos compromis-sos”, explica.

O principal desafio entre o conjuntodas várias funções que desempenha “éo contacto com pessoas novas e queainda não é possível conhecer pessoal-mente”, confessa, explicando que énecessário um redobrado esforço inicialpara “gerir esses contactos no sentidode se criar uma harmonia entre o clien-te/fornecedor”.

Só assim é possível “criar uma cum-plicidade/proximidade com o objectivode termos uma relação com resultadospositivos para ambas as partes”, acres-centa.

Tendo em conta que a J. Nelson

Abreu interage com uma diversidadesignificativa de fornecedores, nos con-tactos iniciais Cristina Dias procura co-nhecer quais são os seus métodos eprocedimentos internos de trabalho, demodo a poder concilia-los com as di-rectivas internas da empresa nos capí-tulos que recaem no âmbito da suafunção laboral. Trata-se de um traba-lho exigente e que requer uma grande

atenção e objectividade, mas determi-nante para que “possam ser agilizadasas diferentes formas de trabalho”, ex-plica a gestora, garantindo que só as-sim a pareceria entre o cliente e o for-necedor poderá desenrolar-se de acor-do com os interesses de ambas as par-tes e, sobretudo, produzir os resultadossatisfatórios esperados do relaciona-mento comercial.

ROSÁRIO GONÇALVES Gestão de Clientes

CRISTINA DIAS Gestão de fornecedores

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POLIVALÊNCIAE QUALIDADE SÃODETERMINANTESPARA O SUCESSODA J. NELSON ABREU

Gerir os recursos humanos de um grupoque não pára de crescer, como é o casoda J. Nelson Abreu (JNA), não é uma ta-refa fácil. Mas também não é difícil dealcançar, explica Joana Martins, que su-pervisiona esta área da empresa. “Tudodepende do dinamismo que é colocadoem tudo o que nós fazemos”, nota anossa interlocutora.

Uma das regras básicas da empresa éfazer com que os seus colaboradores“vistam a camisola”. É por isso que naselecção de pessoal se procura desdelogo aferir até que ponto “as pessoas sãodinâmicas e se encaixam na nossa formade ser e de estar no mercado”, explicaJoana Martins.

Os 30 dias à experiência são impor-tantes, mas é possível determinar, já du-rante a entrevista, se o candidato se en-caixa no perfil da JNA ou não. Perfil que“passa por evidenciar um grande dina-mismo, gosto pelo trabalho em equipa,ser polivalente e dar os 100 por centoque lhe são pedidos”.

Esta é a receita para o sucesso daJNA. Por exemplo, qualquer pessoa quetrabalha num armazém da empresa,sabe que se for preciso sair para efectuaruma entrega, que está apto para realizaressa tarefa. “Aqui não passamos por si-tuações como: “Ah, não temos ninguémpara ir à rua”. Qualquer pessoa, se forpreciso, “faz o que é preciso fazer”, diz.Naturalmente que há departamentos emque as coisas não são bem assim, mas apolivalência é uma regra aplicada nos di-versos departamentos, nos quais todosos colaboradores sabem um pouco dafunção do colega do lado de modo a que,perante uma situação de algum impedi-mento, seja possível assegurar que a es-trutura não deixa de funcionar.

“O grande exemplo deste modelo é oSenhor Nelson Abreu, que é o grande

motor de toda esta estrutura através doseu dinamismo, carácter e brio profissio-nal. É o Senhor Nelson que abre todos osdias o armazém, às oito da manhã, e fazquestão de o fechar às oito da noite. E,se for preciso ficar a trabalhar até maistarde, só saindo da empresa quando oserviço está terminado. É uma pessoamuito exigente, mas com um grande

Equipadinâmicagaranteosucesso

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015VIII

PUBLICIDADE lado humano, sempre pronto a ajudarquem precisa”, lembra a responsável pe-los recursos humanos da JNA.

A empresa tem-se adaptado às novasrealidades e apostado sempre numa for-mação que culmine na máxima qualifi-cação dos seus colaboradores, massempre mantendo os moldes que presi-diram à fundação da JNA, há 45 anos.

Há cinco anos na empresa, JoanaMartins começou como gestora de qua-lidade, tendo depois passado a acumularfunções na área dos recursos humanos.

Sobre a área da qualidade, a respon-sável lembra que a empresa é certificadacom o selo de qualidade da ISO 9001.“Têm sido anos de constante inovação eadaptação”, assegura, indicando quetanto ao nível de gestão de qualidade edo HACCP, “todas as auditorias têmcorrido bem, apenas merecendo, pon-tualmente, sugestões de melhoria semregistos de não conformidades”.

Prova disso é a auditoria realizada re-centemente por um dos maiores clientesde retalho com pontos de vendas distri-buídos por todo o País, e que culminoucom uma atribuição de 89%, “o que émuito bom”, nota Joana Martins. Semesquecer os prémios atribuídos pelaQualiram (vide página ao lado).

Este trabalho na área da qualidade éfundamental, já que são cada vez maisos clientes e fornecedores que pedemum serviço com provas dadas e certifi-cadas, e também devido às novas obri-gações legais. E a JNA orgulha-se depossuir “uma boa imagem”, a qual podeconfirmar a qualquer momento atravésdos resultados das auditorias que sãorealizadas periodicamente em todos ossectores da empresa pelas diversas enti-dades competentes, desde organismosgovernamentais, entidades privadas,fornecedores e clientes.

JOANA MARTINSResponsável Recursos Humanos

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NA VERTENTEDO CONTROLODE HIGIENE ESEGURANÇAALIMENTAR

A empresa J. Nelson Abreu foi ga-lardoada recentemente com duasplacas de ouro pelo trabalho meritóriorealizado na vertente do Controlo de Hi-giene e Segurança Alimentar, no que dizrespeito ao cumprimento dos requisitoslegais inerentes ao HACCP

A entrega dos prémios que teve lugarna terça-feira, 15 de Dezembro, e foi le-vada a cabo por Sónia Gonçalves, geren-te da empresa Qualiram – Serviços deConsultoria.

“Está de parabéns toda a equipa da J.Nelson Abreu, porque a entrega destasplacas também só é possível quandotoda a equipa contribui para isto.

Quando toda a equipa tem cuidadosno sei dia-a-dia, como armazenar a mer-cadoria, como ter a mercadoria em con-dições. Até questões relacionadas com ahigiene pessoal são factores muito im-portantes para garantir que a empresaestá com ‘saúde’ na área da segurançaalimentar e consciente em prestar cadavez mais um serviço com maior qualida-de e maior segurança junto dos clien-tes”, disse a gerente da Qualiram.

Desde há vários anos a esta parte quea Qualiram vem trabalhando com a J.Nelson Abreu através da realização audi-torias de higiene ou em providenciar ac-

IX

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MaisdoisprémiosnoâmbitodoHACCP

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ICIDA

DE

ções formação aos colaboradores daempresa, de forma a sensibilizar para aimportância em cumprir os requisitos anível da segurança alimentar.

A nível interno, a Qualiram possui uma‘checklist’ definidoenoqual está estabelecidaumapontuaçãoentre0e100porcento.Quan-do uma empresa alcança uma pontuação su-periora75%,épremiadacomaplacadeprata.Aplaca deouroéreservada para uma pontua-çãoacimade90%.

A Qualiram foi fundada há 15 anos,trabalhando actualmente com mais inci-dência na vertente da higiene e seguran-ça alimentar, e também ao nível da hie-giene e segurança no trabalho, qualidadee ambiente. Esta empresa regional pos-sui uma vasta experiência que faz daidoneidade e profissionalismo nos princi-pais valores que regem a empresa e asua actividade.

Sistema HACCPO sistema de Análise de Perigos e

Controlo de Pontos Críticos (HACCP)tem na sua base uma metodologia pre-ventiva com o objectivo de poder evitarpotenciais riscos susceptíveis de causardanos aos consumidores. Este sistemaHACCP baseia-se na aplicação de prin-cípios técnicos e científicos na produçãoe manipulação dos géneros alimentíciosdesde a origem até ao consumidor final.

Refira-se que o HACCP é uma siglainternacionalmente reconhecida paraHazard Analysis and Critical ControlPoint ou Análise de Perigos e Controlo dePontos Críticos. HA = Análise de peri-gos/CCP = Pontos Críticos de Controlo/HAZARD = Perigo.

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ProdutoregionaléagrandeaX

POLÍTICA DA JNAPARA ESTE SECTORÉ PRIVILEGIAR SEMPREE CADA VEZ MAIS OPRODUTO REGIONAL

A J. Nelson Abreu (JNA) entrou no ne-gócio das Frutas e Legumes há cerca deum ano e meio. E este período inicialtem permitido perceber melhor, de umaforma contínua, quais são as reais espe-cificidades deste mercado, nomeada-mente as suas contingências e oportu-nidades.

“São inúmeras as restrições que te-mos que enfrentar, pelo facto de, na Ma-deira, consumirmos muito mais do queeste sector produz na Região. Apesardisso, é nossa política privilegiar o produ-to regional. Só em caso de ruptura pro-longada na Região recorremos ao mer-cado continental”, começa por explicarCésar Borges, responsável pelo sectordas Frutas e Legumes na JNA.

Segundo o nosso interlocutor, as “res-trições e condicionantes” colocadas aeste ramo de negócio são “próprias deuma região insular”. Mas, no caso con-creto na Madeira, determinam que a “es-magadora percentagem de produtos”comercializados cá “seja oriunda do ex-terior”. Uma situação que origina “umafortíssima dependência relativamente aocontinente”, nota, lembrando que issoacontece quer em termos de transpor-tes, quer ao nível da origem dos produ-tos, dos produtores e dos fornecedores.

No momento actual, a JNA considera“importante compreender as mudançasnos desejos do consumidor”, sobretudo“daquele que nitidamente vem melho-rando, cada vez mais, os seus hábitosalimentares”, diz César Borges, obser-vando que este fenómeno tem sido um“motivo de atenção primordial das em-presas” no decurso do seu constantetrabalho de procurar se adoptarem e dereajustarem estratégias comerciais sus-ceptíveis de “satisfazer as exigênciasdesse mesmo consumidor, de formaefectiva”.

Neste sentido, para a JNA tornou-se“evidente que os consumidores preferemconsumir alimentos que possam propor-cionar-lhes, ao mesmo tempo, saúde eprazer, na forma de produtos mais sabo-rosos e de qualidade excepcional”. Comonão podia deixar de ser, “a nossa preocu-pação visou promover uma ampliação da“oferta e nos fáceis preços aquisitivos”.

A operação comercial da área de fru-tas e legumes que a J. Nelson Abreu

está a implementar assenta em diver-sos “factores-chave”. Um deles enqua-dra-se no estabelecimento de “parce-rias”, indica o nosso interlocutor, expli-cando que estas visam o “aprofunda-mento das relações comerciais”, sejacom produtores e fornecedores e, natu-ralmente, com os clientes. “Para queestes últimos sejam servidos, semprecom a melhor qualidade, é de extremaimportância que a escolha de quem noscoloca o produto em casa seja feita deforma cuidada e exigente”, observa oresponsável. Se compramos produtossem que possamos vê-los fisicamente,precisamos de alguém de confiançaque o faça por nós, interacção que só seconsegue com base em relações deparceria, das quais todas as partessaem beneficiadas e onde a lealdade e

a ética estejam sempre presentes”.“Qualidade e frescura” é outro factor

que é tido em especial atenção no traba-lho que a JNA está a realizar. Segundo oresponsável, é um dos aspectos maiscruciais quando se fala de frutas e legu-mes. “É tão ou mais importante por vi-vermos numa ilha, que tem distâncias edias de viagem, desde os produtores, eque se podem reflectir no produto”, lem-bra, referindo que a JNA está a envidaresforços para permitir que o consumidormadeirense “possa saborear uma peçade fruta como se estivesse no local deorigem”. Para César Borges, este objec-tivo, tendo em conta “os avanços tecno-lógicos, está cada vez mais próximo esempre presente na nossa operação,desde o primeiro contacto com o produ-tor ou fornecedor, passando pelo trans-

nosectordas

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CÉSAR BORGES Chefe de Vendas

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aposta

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XIDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

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DEporte e acondicionamento, até à vendaaos nossos clientes. A qualidade é e serásempre o que nos norteia diariamente”.

Outro factor-chave é a “inovação”, ouseja, a empresa tem procurado “ir ao en-contro das necessidades dos clientes edos consumidores “através da comercia-lização de produtos que necessitem domínimo de tratamento ou preparaçãopara serem consumidos”, diz, explicandoque, em termos técnicos, estes tipos deprodutos designam-se por ‘4.ª Gama’,cujos exemplos podem ser saladas jápreparadas e prontas a temperar, por-ções de 100 gramas de Agrião, Salsa,Espinafres, Salada de Frutas, Batata emcubos, Cebola descascada, entre outros.

“A comodidade que estes produtosproporcionam reside no reduzido tempode preparação e no pouco trabalho para o

consumidor final. Para o cliente profis-sional, a grande vantagem está na redu-ção drástica do custo de preparação, nonivelamento do preço durante o ano, naredução ou anulação do desperdício e nacerteza de que nunca se verificarão cor-tes no abastecimento”, sintetiza.

Por último, o “Produto Regional”, queconstitui uma das principais apostas daempresa, não tem produzido os resulta-dos esperados. “Não estamos satisfei-tos”, reconhece César Borges, enquantofaz questão de assegurar que a equipavai “redobrar esforços para que o produ-to regional tenha a importância mereci-da, na nossa oferta global.”

Para tal, considera “fundamental tra-balhar mais com o produtor madeiren-se”. Neste sentido, adianta que já se en-contra em execução um plano de con-

tactos e de prospecção pela ilha, “paraque se perceba que as nossas portas es-tão abertas a quem queira escoar a suaprodução regional e, caso se proporcione,para o continente.”

O responsável comercial, avisa que aJNA é, e continuará a ser, “exigente nocumprimento de regras”, já que é apenascom um trabalho de rigor e dedicaçãoque se pode garantir escoamentos, re-muneração e rentabilidade ao agricultor.

“Contamos, por isso, com a experiên-cia que nos assiste nesta relação com aRegião e com os fornecedores e espera-mos que eles contem connosco para aexpansão dos produtos frescos regio-nais, em parcerias comerciais que preen-cham as lacunas do mercado nesta área,fomentando parcerias de excelência”,conclui.

FrutaseLegumes

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GarantirapoioXII

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Élia Gonçalves, Chefe de AssistentesComerciais da J. Nelson Abreu (JNA),orienta um departamento que foi criadode raiz para contribuir decisivamentepara satisfação das necessidades dosclientes de modo a dar uma respostaeficaz aos pedidos que estes fazem aoscomerciais da empresa. Trata-se de umtrabalho que implica lidar com burocra-cia e também resolver problemas, masessencial para garantir que o desempe-nho pretendido da equipa comercial edos seus vendedores, explica esta che-fia, que faz parte dos quadros da JNAdesde há 19 anos.

O dia-a-dia laboral dos assistentescomerciais que Élia Gonçalves orienta épreenchido com o estabelecimento deligações e contactos com entre comer-ciais e fornecedores, complementando,em muitos casos, parte do trabalho que

também é realizado pelos chefes devendas da empresa. Em suma, se osvendedores têm uma grande proximida-de com os clientes, os assistentes co-merciais são muito próximos dos forne-cedores.

A Chefe dos Assistentes Comerciaissupervisiona e orienta o trabalho dequatro assistentes, qualificando as ta-refas que a equipa desempenha como o“estádio inicial” para assegurar as ven-das. Entre as funções burocráticas en-contra-se a missão de preparar as rela-ções de preços ou encomendas a forne-cedores, as quais possibilitam aos ven-dedores e aos chefes de vendas ganhosde produtividade e de gestão de tempono seu quotidiano laboral.

Os assistentes comerciais passammuito tempo dentro da empresa, dividi-dos entre o computador e o telefone,

muitas vezes também para apoiar umcolega do comercial que, como se sabe,e por inerência de funções, passa o dia-a-dia no exterior. Nesta função de ‘reta-guarda’, ajuda imenso o facto de a equi-pa de Élia Gonçalves possuir um conhe-cimento bastante considerável ao níveldos produtos que a empresa comerciali-za.

Instada a comentar o 45.º aniversárioda empresa, a Chefe de Assistentes Co-merciais da JNA não tem dúvidas emafirmar são quase cinco décadas mar-cadas por “uma grande e constanteevolução”, especialmente “nos últimos15 anos”, durante os quais se assistiu aum “forte crescimento” tanto ao nívelda diversificação das áreas comerciais,como do volume de negócios, númerode funcionários, equipamentos e infra-estruturas.

complementar

ÉLIA GONÇALVES Chefe dos Assistentes Comerciais

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XIIIDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

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Paulo Renato é um dos mais recentes cola-boradoresda J. Nelson Abreu (JNA), na qualdesempenhafunçõescomochefedevendasnuma área que, internamente, é designadapor ‘secos’, e que compreendem um vastolequedeprodutosdemercearia, lacticíniosecharcutaria.

A nível profissional, considera “ser umprivilégio e um grande orgulho poderdesenvolver” a sua actividade na JNA,uma empresa que, lembra, conta comquase meio século de história, e da qualtambém quer fazer parte deixando umamarca pessoal.

O trabalho que vem desempenhandona empresa, desde Abril deste ano, temsido encarado como um “grande desafiopessoal”, tendo em conta a dimensão daestrutura empresarial que passou a inte-grar e as características do mercado, oqual tem sido marcado por uma concor-rência cada vez maior, o que acarreta di-ficuldades que é preciso saber ultrapas-sar.

É neste sentido que Paulo Renato temprocurado alternativas, tanto fora domercado regional como nacional, explica,indicando que a escolha tem recaídodentro do espaço europeu, nomeada-mente em Espanha, Holanda e Polónia,de modo a manter uma oferta competiti-va e com um leque de produtos adequa-do às necessidades dos clientes.

O foco da secção que chefia está cen-

PUBL

ICIDA

DE

“Arazãodanossaexistênciasãoosclientes”

SECTOR DOS PRODUTOSALIMENTARES / SECOSVAI APRESENTRARNOVIDADES NOMERCADO EM 2016

trado no retalho tradicional e no canalHORECA, isto é, tudo o que cabe noramo da hotelaria e restauração, bemcomo pequenas mercearias. E no actualmodelo da estrutura comercial, o chefede vendas interage com uma equipa deprofissionais altamente qualificada queactua em canais especializados. Em jei-to de balanço a 2015, o responsávelcongratula-se com o crescimento regis-tado no volume de vendas

e com a consolidação da presença daJNA no mercado regional.

“Estamos convictos de que a principalrazão da nossa existência são os clien-tes, pelo que a nossa principal ambição éproporcionar um nível de serviço de ex-celência que permita um grau de satis-fação único”, diz, acrescentando que aempresa esforça-se por possuir os maisdiversos recursos para assegurar “umaoferta transversal em todo o tipo de pro-dutos alimentares, e não alimentares,para assim dar um resposta global e ade-quada às necessidades dos clientes.

Como chefe de vendas, Paulo Renatotem procurado cumprir um dos “facto-res-chave” que suportam o sucesso daJNA, e que assenta na relação da empre-sa com os fornecedores e as marcas querepresenta e distribui. Garantir uma ofer-ta de qualidade e a preços competitivos,são as suas prioridades, e é a partir destabase que desenvolve essas relações.

O chefe de vendas também realiza ac-ções de pesquisa no sentido de identifi-car novas oportunidades de negócio.Neste âmbito, a JNA marcou presença,em Outubro último, numa das grandesfeiras de nível mundial, que se realiza to-dos os anos em Colónia, na Alemanha.Foi uma oportunidade para estabelecermuitos contactos comerciais e assistirao lançamento de inúmeras novidadesno sector da hotelaria e restauração. Al-gumas delas serão testadas no mercadoregional em 2016, avança.

Para o arranque do novo ano, e dedi-cado ao canal HORECA, Paulo Renatoindica ainda que está a ser preparado olançamento de uma nova marca exclusi-va, com um sortido de produtos abran-gentes e a preços muito competitivos.“Acreditamos que será uma mais-valiana relação comercial com os clientes as-sociados a este canal”, assegura, pers-pectivando que será capaz “de gerar va-lor ao negócio de todos os intervenien-tes”.

PAULO RENATO Chefe de Vendas

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015XIV

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A CSM Bakery Solutions felicitaa J. Nelson Abreu S.A. pelo seu45.º aniversário, renovando vo-tos de sucesso por muitos ebons anos.

Toda a equipa do SupermercadoNova Esperança parabeniza aAdministração e todos os Cola-boradores da J. Nelson Abreu S.A. neste seu 45º aniversário.

Ao longo destes anos, a J. Nelson Abreu S.A. desenvolveuum trabalho notável, no qualagradecemos desde já o seucontributo e empenho, no abas-tecimento semanal do nosso es-tabelecimento.

É uma marca forte da Regiãoà qual fazemos votos de sucessocontínuo e em que juntos alcan-cemos os objectivos comuns.

Um bem-haja.

A equipa Nova Esperança.

“É com enorme satisfação que oGrupo Pestana felicita a J. Nelson Abreu, S.A. pelos seus 45 anos.

A actividade desta empresa tem-se pautado pelo empreendorismo evisão do Sr. Nelson Abreu, que per-mitiu criar uma empresa moderna,com capacidade em se adaptar àsexigências, complexidade e compe-tividade do sector Food Service.

O Turismo da Madeira só é pos-sível através de um tecido empre-sarial competitivo, moderno e flexí-vel que permita satisfazer a cadeia

de abastecimento de um sectorfundamental para o desenvolvimen-to da Madeira e do País.

O Grupo Pestana orgulha-se daparceria existente entre as duas em-presas, renovando a confiança quetem depositado ao longo dos anos.

Mais uma vez, PARABENS pelodesenvolvimento económico e so-cial do turismo e da região da Ma-deira.”

Luciano JoséDirector de ComprasGrupo Pestana – Portugal

Felicitamos a J. Nelson Abreu S.A. pelos seus 45 anos ao serviço da Re-gião Autónoma da Madeira, fazendovotos que o espírito empreendedorque caracteriza toda a sua equipa semantenha por muitos outros, para be-nefício dos seus clientes.

A J. Nelson Abreu S.A. distingue-se pela sua excelente equipa de ven-das e distribuição que possui, que re-vela sempre uma disposição e um fá-cil relacionamento, apresentando pro-dutos de excelente qualidade dasmais reconhecidas marcas nacionaise internacionais.

Parabéns à J. Nelson Abreu e atoda a sua equipa!

Gerência da Teresa Spínola Cabe-leireiros

Parabéns pelo 45º aniversariode J. Nelson Abreu S.A.

No Clara Hair Spa apreciamosimenso poder contar com o apoio e aparceria que ao longo de 18 anos man-temos com a J. Nelson Abreu. Assimsendo, só podemos associarmo-nosde bom grado a este momento feliz deum nosso parceiro estratégico, ao qualendereçamos os nossos melhores vo-tos de sucesso.

Gostaria ainda de reafirmar que énosso desejo de manter a parceria coma J. Nelson NA, à qual agradecemostoda a colaboração e amizade quesempre tem manifestado connosco.

Parabéns! E um grande obrigado àempresa e equipa!

Clara De Abreu e equipa do Cla-ra Hair Spa

“O InVogue Gomes Cabeleirei-ros deseja um Feliz 45º Aniver-sário, e que a empresa J. Nelson Abreu S.A. continue com o enor-me sucesso já alcancado até ádata.”

ClientesreconhecemméritodaJ.NelsonAbreu

FORNECEDOR

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XVDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

A J. Nelson Abreu (JNA) representa anata dos cabeleireiros da Madeira, umsector profissional caracterizado porser um mercado de luxo como tambémde necessidade obrigatória, que conti-nua a registar algum desenvolvimentoapesar da actual conjuntura económi-ca.

Filipe Spínola, chefe de vendas naárea de produtos de cabeleireiro, traba-lha a tempo inteiro na JNA há cercaseis anos, contando com quase trêsdécadas de experiência nestesector, que qualifica como um“mercado sustentável e quecontinua a ser eficaz e di-nâmico”.

A JNA opera nestemercado através deuma oferta que podeser dividida em doissegmentos: um maistécnico profissional -coloração, forma estyling –, e outro de-signado por Hair Care,que é a parte dos cui-dados capilares - pro-tocolos executados pe-los profissionais no cabe-leireiro, e a vertente ven-da/conselho, com a conti-nuação dos cuidados em casa,explica o nosso interlocutor.

Assim sendo, a JNA comercializaas marcas Francesas (marcas-mãe)que são a L’ORÈAL Professionnel eKERASTASE. Já as norte-americanas,de conceito urbano, são a MATRIX eREDKEN. Ainda num conceito mais so-fisticado em ‘hair care’, Filipe Spínoladestaca a SHU UEMURA, que é de ori-gem Japonesa. “Ou seja, a empresa co-mercializa marcas em várias vertentes,

Representamosa‘nata’

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doscabeleireirosdaMadeira

JNA COMERCIALIZAMARCAS QUE SÃOREPRESENTADASEM PORTUGALPELA L’ ORÉAL

mas pode assegurar que todas têmqualidade, apesar de evidenciarem dis-tintas formas de estar no mercado”,explicou.

O chefe de vendas destaca que asmarcas comercializadas pela empresa,que são representadas em Portugal

FILIPE SPÍNOLA Chefe de Vendas de Produtos de Cabeleireiro

pela L’Oréal, são líderes no mercado re-gional. “Nós devemos ter uma quota,em termos de marcas – todas consoli-dadas – acima dos 80%”, diz, subli-nhando que a ‘nata’ dos cabeleireirosmadeirenses está ligada às estruturasda JNA e da L’Oréal Portugal.

A JNA também opera na área da es-tética das mãos. Nesta vertente, o che-fe e vendas destaca a marca de verniz

Essie, e os seus produtos na modali-dade padrão ou gel, que já se en-

contram há alguns anos nomercado e têm evidenciado

uma grande expansão a ní-vel nacional e internacio-

nal. Devido ao reconhe-cimento de qualidadeconferido a esta mar-ca, é consideradacomo uma das me-lhores no mercado,explica, acrescen-tando que a empre-sa também possibi-lita soluções na área

da higiene e segu-rança no trabalho,

através de artigos des-cartáveis, como luvas e

sapatilhas, para opera-ções de manicure e pedicu-

re, da marca Balbcare. Comum emoliente composto por sete

produtos, entre os quais um bacteri-cida, um fungicida, um reforçador dekeratina, é um produto altamente des-envolvido no sentido e facilitar o traba-lho dos profissionais e segurança paraos clientes. “Cada vez mais estamos aavançar tecnicamente com qualidadesuperior dentro das marcas que opera-mos no mercado de cabeleireiro e que aJNA representa”, assegura.

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1 - Considero que é muito importanteestabelecer uma relação assentenuma base de confiança permanente.E isso pode ser sempre alcançadoatravés da satisfação dos interessesda empresa e os dos clientes.

2 – Nem sempre tem razão, mas te-mos de saber explicar, sempre de for-ma cordial, quando não tem e porquê.Mas com o diálogo resolve-se tudo.

3 – São 45 anos que revelam o grandetrabalho feito pela empresa, natural-mente com o apoio de todos os seusfuncionárioseadministradores, sem es-quecerclientesefornecedores.

4 – É uma empresa que está sempreatenta àsnecessidadesdo mercado eapensar como pode servir os clientes damelhormaneira. Servindo cada dia me-lhoresemprea trabalharem equipa.

Umaequipasempre

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1- A minha prioridade consiste essen-cialmente na conquista e partilha deconfiança com os clientes, porforma acriarumabaseparaumrelacionamentoque vá ao encontro da satisfação dosobjectivosdeambasaspartes.

2- Nem sempre é assim. Mas é nossaobrigaçãoarranjarsoluçõesadequadaspara cada cliente, de modo a que seconsigaelevaroseugraudesatisfação.

3-É defactoum marcohistórico, por-quedemonstraperantetodososnossosclientes uma confiança no passado,competência no presente e, acima detudo,esperançanofuturo.

4 - Com grande optimismo, porqueapesardaactualconjuntura,aempresaJ. Nelson Abreu mantém-se fiel aosseus princípios, deixando uma marcacredívelaosseusclientes.

1 - A prioridade deve ser sempre a sa-tisfação total dos interesses do clien-te. E, na minha opinião, a melhor ma-neira de concretizar esse objectivo émanter um relacionamento comercialaberto e franco de forma permanen-te.

2 - Como comercial da JNA, procurodemonstrar ao cliente que a razãoestá sempre do seu lado, e que atra-vés do diálogo pode-se sempre en-contrar um consenso benéfico paraambas as partes.

3 - Os 45 anos da JNA revelam umtrabalho constante, em que a deter-minação, o empenho e a vontadepara fazer cada vez mais e melhorsão as suas principais característi-cas.

4 - Trabalho como comercial da JNAhá 8 anos e tenho acompanhado aevolução da empresa em vários sen-tidos. E posso resumi-los destemodo: constante melhoria em termostecnológicos; permanente aquisiçãoe desenvolvimento de marcas con-ceituadas; aposta na formação con-tínua dos seus comerciais; e imple-mentação de uma logística muitoforte tentando alcançar todo o canalHORECA.

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XVI

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Qual é a sua prioridade na relação como cliente?

O cliente tem sempre razão?

Qual é o significado que atribui aos 45anos da JNA?

Como vê a evolução da empresa aolongo deste período?

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ÂNGELO ESCÓRCIOComercial

JOÃO FERNANDESComercial

NÉLIO NÓBREGAComercial

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activa

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XVIIDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

1 - A relação com um cliente passapor gerar um relacionamento assentena confiança mútua, e de modo a queambas as partes possam sempre“ganhar”. Atrair, satisfazer e preser-var serão sempre prioridades na rela-ção com os clientes.

2 - Nem sempre o cliente terá razão,mas poderá acreditar seriamente quesim. Portanto, cabe-nos a nós co-merciais gerar acordos e pontos deconvergência. Deve-se ter a capaci-dade de distinguir entre o cliente quequer ter o seu problema resolvido,daquele que só quer reclamar. O bomcliente nunca reclama por reclamar,e se o faz é porque realmente precisade o fazer.

3 - Ao fim de quase meio século deexistência, a empresa adquiriu o todoo ‘know-how’ que precisa para con-tinuar a evoluir e persistir num mer-cado cada vez mais competitivo.

4 - Ao longo de todos estes anos, aJNA tem conseguido um crescimen-to maduro, fruto de uma visão estra-tégica de percepção e captação deoportunidades, juntamente comuma visão e missão imprescindíveispara o desenvolvimento da empresa.

1 - A minha prioridade na relaçãocom o cliente é assegurar uma rela-ção de confiança, acima de tudo.Gosto de manter uma relação próxi-ma com o cliente, mas também de omanter a par da nossa vasta gamade produtos, preços, promoções, etc.

2 - O cliente nem sempre tem ra-zão. Mas assim acontece, temos deencontrar pontes de entendimentopara alcançar um resultado que sa-tisfaça ambas as partes.

3 - O mercado regional não seria omesmo sem a JNA, pela diversida-de e novidades de produtos que aempresa disponibiliza. São 45 anosde muita dedicação, coragem e per-sistência de uma equipa de mulhe-res e homens com muita vontadede vencer.

4 - É uma empresa pioneira nas no-vas tecnologias e nas ferramentasde trabalho, nalguns casos únicasno mercado continental e regional,na área da distribuição. A evoluçãoda JNA é muito significativa, comodemonstra o crescimento da em-presa em vários sectores e grandenúmero de produtos que disponibi-liza para quase todas as áreas doconsumo.

1 - Além de procurar manter umconstante relacionamento cordialcom o cliente, tento sempre mantê-lo a par do portefólio de produtos daempresa.

2 - Nem sempre, depende das situa-ções. Mas temos sempre que encon-trar uma maneira de resolver, ou pre-venir, a ocorrência de qualquer tipode conflito. Mas acredito que tudotem uma razão de ser, bem comouma solução.

3 - São mais de quatro décadas noramo da distribuição e ostentandoum trajecto percorrido com sucesso,força e dinamismo no dia-a-dia.

4 - Um grande crescimento, quepenso que irá continuar em grandeparte devido às boas marcas e aosbons produtos que temos distribuídoe inovado ao longo destes 45 anos, etambém com o apoio da força huma-na que trabalha na empresa.

NUNO BAETAComercial

JOSÉ TRINDADEChefe de Vendas

RAUL NUNESChefe de Vendas

1 - Servir o cliente o melhor possível,indo de encontro das suas necessi-dades, e dessa forma conquistar asua confiança para fidelizá-lo à em-presa e aos nossos produtos.

2 - Não é uma questão simples, poisuma reclamação ou insatisfação docliente é sempre preocupante paranós. Assim, e em primeiro lugar, é pre-ciso fazer tudo para evitar problemas.A satisfação dos clientes é para nósuma prioridade e é dentro desse espí-rito que orientamos a nossa acção.

3 - É um marco que infelizmente mui-

tas empresas não atingem. Mas paratodos nós é um motivo de grande or-gulho e serve de motivação para quecontinuemos a trabalharpara prepararo caminho para outros tantos.

4 - Para chegarmos onde chegámos,temos que estar em constante evo-lução, quer em termos de oferta deprodutos, quer ao nível de organiza-ção. Mas, na minha opinião, a evolu-ção mais importante foi registada aonível dos recursos humanos, pois onegócio passa sempre pelas relaçõesentre pessoas, que são o elementomais importante de uma empresa.

RUI BARBEITOChefe de Vendas

aoserviçodocliente

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ARMAZÉNS DA JNASÃO CHEFIADOSPOR PESSOASCOM MUITOS ANOSNA EMPRESA

Uma empresa como a J. Nelson Abreu(JNA), que vem paulatinamente consoli-dando a sua presença e importância nomercado da distribuição, não podia descui-dar-se no capítulo do armazenamento.Não podia, nem se descuidou, como pro-vam os quatro armazéns que a empresa foiadquirindo, três dos quais no Funchal, eum na ilha do Porto Santo.

Estas infra-estruturas são essenciaispara a manutenção e o crescimento dacarteira de clientes da empresa, dado queconstituem um suporte efectivo para as-segurar uma capacidade de resposta deacordo com os pedidos que são realizadospormês, semana, dia e até na hora.

Tendo em conta a relevância que os ar-mazéns desempenham na estrutura globalda JNA, não é de estranhar que tenhamsido colocadas pessoas à frente destasinstalações que detém um grande conhe-cimento acerca da realidade, e até da his-tória, do grupo fundado há 45 anos porJo-sé Nelson Abreu.

Uma dessas pessoas é Nélio Freitas,que começou a colaborar com a J. NelsonAbreu há 28 anos, “dando uma mão nobar, primeiro, e depois na entrega de vinhose iogurtes”. Há cerca de dois anos, e depoisde desempenhar outras funções na em-presa, entre as quais a chefia do armazémna Bica de Pau, em São Gonçalo, foi-lhe

pedido para lideraruma equipa de dez pes-soas no armazém das frutas e legumes,em São Martinho, o qual foi inaugurado em2014 e constitui uma das grandes apos-tas da JNA no quadro da diversificação deinvestimentos e consolidação do cresci-mento sustentado do grupo.

Quem também se apresenta como umatestemunha bem documentada acerca dodesenvolvimento da JNA, pelo menos aolongo das últimas duas décadas, é Fran-clim Silva, o actual chefe do armazém si-tuado na Bica de Pau, em São Gonçalo,onde também está sediada a sede do gru-po.

Nos quadros da empresa há cerca de 23anos, também começou a trabalhar naJNA desempenhando funções distintasdaquelas que hoje marcam o seu quotidia-no laboral. “Comecei como condutor/dis-tribuidor e foi subindo e ficando porquegosto do que faço, da camaradagem entreo pessoal e também dos patrões”, os quais

Aexperiência

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aoserviçodoarmazém

considera serem pessoas “de mérito, poisconseguem manter muitas pessoas queestão na empresa há muitos anos”.

Franclim Silva orienta uma equipa de30 pessoas no armazém que concentraprodutos secos e bebidas, como tambémuma grande variedade de congelados e re-frigerados.

Já na chefia do armazém do PalheiroFerreiro, onde trabalham cerca de dez pes-soas, encontra-se Firmino Amaro, que in-tegra os quadros da JNA desde que a em-presa para a qual trabalhava foi adquiridapelo grupo, há cerca de 20 anos.

O agora responsável do armazém queguarda sobretudo produtos do ramo dacosmética, também desempenhou nopassado várias funções distintas das ac-tuais, mas foi a experiência adquirida nodecurso das mesmas que levou a admi-nistração a confiar-lhe o posto que ocu-pa.

Quando questionado sobre como vê os45.º aniversário da JNA, Firmino Amaroresume um sentimento que é partilhadopelos seus colegas, ou seja, que não semostra “surpreendido” com o crescimentoe estabilidade da empresa. “É uma grandeempresa que cresceu muito e vai continuara crescer, seja com outros 45 anos com osenhor Nelson Abreu, seja com os seus fi-lhos”, augura.

FIRMINO AMARO Chefe doarmazém do Palheiro Ferreiro

NÉLIO FREITAS Chefe doarmazém de Frutas e Legumes

FRANCLIM SILVA Chefe doarmazém da Bica de Pau

ARMAZÉM BICA DE PAU ARMAZÉM PALHEIRO FERREIRO

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Edmundo Silva, 60 anos de idade, émotorista de pesados na J. NelsonAbreu desde o ano de 2000.

Sobre os 15 anos de actividade la-boral que leva na empresa, afirmanão ter qualquer razão de queixa.“Sempre me dei bem aqui”, assegu-ra, mesmo reconhecendo que a fun-ção que desempenha “é exigente”,pois o condutor tem de ser “poliva-lente: conduz, carrega e faz entre-gas”.

Mas é um trabalho que desempe-nha de boa vontade, pois o “patrãoreconhece o esforço, nunca falhan-do o dia do ordenado”, e compensa-do com o pagamento de horas ex-tras quando o trabalho se prolongafora do horário estabelecido, obser-va.

Edmundo Silva tem à sua respon-sabilidade a “melhor zona em termosde entregas a clientes” da JNA, oque também significa que é a zonaque “dá mais trabalho”. Estamos afalar da Estrada Monumental, noFunchal, onde se encontram muitasunidades hoteleiras, e ainda umaparte das zonas a montante destas,

AssegurandoaentregaaoclienteXIX

SR. EDMUNDOSILVA ASSEGURAAS ENTREGASNOS HOTÉISDO FUNCHAL

DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 20 de Dezembro de 2015

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na freguesia de São Martinho.O trabalho que desempenha pode

ser exigente, mas tem vindo a serconstantemente facilitado devido àsinovações de procedimentos que aempresa tem continuado a imple-mentar ao longo do tempo para faci-litar o trabalho dos seus funcioná-rios.

É por este motivo que não deixa desalientar que o trabalho de equipa,nomeadamente com os colegas doarmazém, permite-lhe cumprir cadavez melhor as suas tarefas diárias esem contratempos de maior, situa-ção que, naturalmente, deixa osclientes igualmente satisfeitos,nota. EDMUNDO SILVA Motorista de Pesados

Instado a pronunciar-se sobre o45.º aniversário da JNA, EdmundoSilva considera que a empresa temdado os passos certos nos momen-tos adequados. “Está cada vez me-lhor. Quando vim para aqui, apenasexistia este armazém [São Gonça-lo]. Depois veio o do Palheiro Ferrei-ro, o do Porto Santo e, no ano pas-sado, o de São Martinho. Mas pensoque não vai ficar por aqui. Vamosevoluir ainda mais”, perspectiva omotorista de pesados, lembrandoque “o Sr. Nelson não é daquelesque gosta de estar parado muitotempo”.

Refira-se que antes de entrar paraos quadros da JNA, Edmundo Silvaencontrava-se em situação de de-semprego, em consequência do fe-cho da empresa para a qual traba-lhava. “Pensei que não voltava a tra-balhar, pois já tinha 45 anos não iaser fácil”. Mas o regresso à activida-de laboral foi alcançado quando aJNA foi contrata-lo através do Insti-tuto de Emprego, momento que fezquestão de recordar nesta entrevis-ta.

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