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![Page 1: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/1.jpg)
Teoria Geral dos Sistemas
O Processo de Relações Públicas em 4 etapas (Investigação; Planificação/Programação;
Acção/Comunicação e Avaliação) concebido por Cutlip, Ceenter e Broom é um método científico que
tem como objectivo solucionar problemas e aproveitar oportunidades. Este processo baseou-se na
Teoria Geral dos Sistemas, uma teoria que nasceu em 1960 e que aborda a questão dos sistemas
independentemente das áreas ou fenómenos em que é aplicado. Para compreender de que forma a
Teoria Geral dos Sistemas foi fulcral para o desenvolvimento do Processo de Relações Públicas em 4
etapas é necessário definir aquilo que é um sistema. Um sistema define-se como um conjunto de
elementos que tem como objectivo alcançar uma meta anteriormente definida. Desta forma uma
organização é considerada um sistema, por ter um conjunto de membros que tem um objectivo.
Segundo a Teoria Geral dos Sistemas, para alcançar esse objectivo um sistema (ou organização) deve-
se preocupar e simultaneamente adaptar-se com o ambiente externo e com as pressões que advém do
mesmo. Na verdade, esta relação de interdependência com as situações externas a um sistema é um
dos factores que faz desta teoria uma teoria tão completa. É importante referir que a preocupação e
consequentemente adaptação aos factores externos influencia o equilíbrio do próprio sistema
(homeostase).
Segundo a importância atribuída aos factores/pressões externos e à sua adaptação perante os mesmos
os sistemas podem ser definidos como:
Sistema aberto – Caracteriza-se por ter uma perspectiva de antecipação aos problemas através de uma
analise sistemática e continua do ambiente. Esta perspectiva de antecipação permite ao sistema uma
melhor adaptação aos problemas que poderão surgir e simultaneamente permite a manutenção da
Homeostase.
Sistema fechado – Caracteriza-se por ter uma perspectiva de reacção perante os problemas. Não é
atribuída qualquer preocupação aos factores/pressões externas. Este sistema concentra a sua atenção
para os problemas internos acabando por atribuir importância ao ambiente externo na apenas na
presença de uma crise ou problema.
A definição de sistema e das diferenças (entre sistema aberto e sistema fechado) permite agora
esclarecer qual a importância da Teoria Geral dos Sistemas para o processo de Relações Publicas e
para os RP. Como já foi referido anteriormente, uma organização é um sistema. E como todos os
sistemas, as organizações, têm também diferentes níveis de atenção/adaptação ao ambiente externo.
Consequentemente o sucesso da organização vai ser afectado positiva ou negativamente, dependendo
da preocupação atribuída aquilo que é externo à organização.
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1º ETAPA - Investigação
O processo de Relações Públicas inicia-se com a etapa da Investigação. No entanto, a grande maioria
dos profissionais de Relações Públicas opta por ignorar esta etapa e iniciar a etapa da Planificação (2º
etapa) ou a etapa da Acção/Comunicação (3º etapa). Por optarem por ignorar esta etapa surgem duas
consequências: Em primeiro lugar não são capazes de comprovar que o sucesso obtido. E em segundo
lugar estão a por em causa o sucesso/êxito de todo o processo. De forma geral, por investigação
compreende-se a obtenção máxima de informação tanto a nível interno como externo, isto é, analisar o
ambiente organizacional (interno) e perceber quais as necessidades, comportamentos e opiniões de
todos aqueles que possam ser influenciados pelos actos/atitudes da empresa/organização (externo).
Existem apenas dois métodos de pesquisa (informais e formais) e vários processos de investigação.
No entanto ambos os métodos têm um só objectivo que é o de compreender o problema
Métodos Informais: Comparativamente com os métodos formais, os informais são bastante
mais utilizados pela facilidade em obter informação
Métodos Formais: São os métodos mais objectivos e são utilizados com o propósito de
fornecer dados científicos que através de métodos informais não seriam possíveis de obter.
A etapa da investigação finda com a definição do problema ou da oportunidade. Define-se o problema
ou a oportunidade através de uma frase exacta e concisa que retracte a situação actual.
2º ETAPA – Planeamento
Depois da definição do problema ou oportunidade estar já estabelecida os Relações Públicas devem
elaborar uma estratégia adequada que permita à organização resolver o problema ou beneficiar da
oportunidade. Sem estratégia o objectivo definido dificilmente será atingido, por outro lado, através do
planeamento estratégico é possível antecipar, prever problemas e criar soluções para os mesmos.
O planeamento estratégico está estruturado por 7 etapas. Estas 7 etapas devem ser executadas pelos
profissionais de RP segundo a ordem estabelecida para a garantir o melhor resultado:
1.Definição da meta: Definição do objectivo para qual todas as acções estão direccionadas
(resolução do problema ou oportunidade) 2. Definição e categorização de públicos: Antes de se
iniciar a estratégia é indispensável que sejam definidos e categorizados os públicos envolvidos
nos acontecimentos.3.: Depois de definir, conhecer e caracterizar os diferentes tipos de público
e quais as relações que estabelecem com a organização os objectivos devem também ser
diferentes consoante os diferentes públicos.4. Definição do percurso lógico de acção: O percurso
lógico de acção é o delineamento do plano que irá ser utilizado para atingir o objectivo final.5.
Tácticas: Define-se pela execução do percurso lógico de acção.6. Calendarização: Sequência
temporal das datas definidas para a realização dos objectivos. 7.Orçamentação: Prever a
quantidade de recursos monetários que irão ser utilizados. Registo de custos.
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3º ETAPA – Comunicação/Acção
A terceira etapa do processo de RP é composta pela Comunicação e pela Acção. Tem como objectivo
implementar a estratégia que foi anteriormente definida comunicando e interagindo com os públicos.
O que fazer e o que dizer são duas coisas completamente destintas. No entanto, grande parte dos
gestores e alguns profissionais de Relações Públicas não sabem distinguir as diferenças entre
comunicar (Comunicação) e agir (Acção). Por não distinguirem as duas irão afirmar que a importância
ou impacto entre Comunicação e Acção é igual. No entanto “as acções falam mais alto que as
palavras”.
Acção Estratégica
As crises ou problemas existentes nas Relações Públicas surgem , normalmente , por duas razões:
Maioritariamente as crises iniciam-se através de acções, não de palavras. Por outro lado, as crises
podem também se criadas através de palavras que tem um impacto tão grande que se tornam num
acto. Um exemplo desta exeção foi a Uber que em 2014 respondeu a alegações de sexistas. Da sua
resposta (comunicação) surgiu uma crise.
Determinados problemas não podem ser resolvidos apenas através da comunicação. Se uma acção
originou um problema, uma acção deve ser realizada para o corrigir e resolver. Situações em que as
organizações consideram que a comunicação é suficiente ,sem primeiro se ajustarem a nível interno,
para resolver o problema é sinonimo de uma má estratégia o que consequentemente pode dificultar a
resolução do problema. É por isso que antes de agir e comunicar a empresa deva assegurar a
existência de uma estratégia de acção, isto é, que exista adaptação e ajustamento dentro da
organização para não só atingir os objectivos da empresa mas simultaneamente satisfazer as diferentes
necessidades dos públicos e corresponder ao problema/oportunidade.
A componente da Comunicação na Estratégia
Agir é mais importante que comunicar. No entanto, a comunicação é aquilo que mais estimula a acção
estratégica e é aquilo que mais se destaca aos olhos dos stakeholders.
No entanto a comunicação não pode ser realizada de qualquer maneira. Existem determinados
princípios necessários aplicar para que esta etapa do processo tenha sucesso.
Comunicar sem conhecer, é errar sem agir. Isto porque em primeiro lugar é preciso conhecer os
stakeholders. Para Cutlip, Broom e Grown conhecer os publicos é sinonimo de saber qual a posição
ocupada relativa à empresa ocupada tanto pelo colaborador como pelo cliente. É necessário saber
também quais os interesses, desejos, necessidades que cada público possui não só para perceber
aquilo que esperam da empresa mas também para perceber a perspectiva que possuem perante a
mesma. Da mesma forma que o fenómeno da individualização e da personalização dos produtos cada
vez mais está presente no marketing das organizações, a comunicação deve ser também
![Page 4: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/4.jpg)
personalizada. Para diferentes públicos a comunicação não deve ser igual, pelo contrário. Em primeiro
lugar, para alcançar uma comunicação efectiva a comunicação deve “(..) ser concebida para a situação,
tempo, lugar, e audiência”. E isto engloba não só a técnica mas também o canal de comunicação
utilizado. Nos últimos anos os canais de comunicação tem evoluído (novos canais de comunicação )
criando um efeito dominó na forma como a comunicação é establecida: do aumento do desenvolvimento
tecnológico surge o aumento de possibilidades em termos de personalizarmos a informação que por
sua vez permite servir de uma forma mais alargada tanto os desejos como as necessidades dos
diferentes públicos
Comunicar nem sempre é facil e torna-se ainda mais difícil quando os problemas tem origem nas
pessoas. Numa situação de crise são vários os rumores, criticas que circulam. Desta forma os RP tem
tirar o máximo proveito da comunicação para resolver o problema. Quando existem opiniões, criticas e
rumores tão diferentes uns dos outros o profissional de Relações Públicas não pode simplesmente
informar/responder da mesma maneiras. Para evitar o falhanço comunicacional e piorar ainda mais a
situação de crise, devem se utilizadas diferentes estratégias para diferentes públicos.
Para que a mensagem seja transmitida e adequada melhor aos diferentes públicos os profissionais d
Relações Públicas devem ter em conta estes pontos:
Utilizar o canal de informação que melhor se adequa / mais utilizado pelo público em questão
Utilizar uma fonte comunicativa que tenha credibilidade por parte da audiência relativamente ao
assunto em questão.
Estabelecer as diferenças entre a posição do comunicador e a posição da audiência.
No entanto, não basta enquadrar a mensagem somente para os públicos. Isto porque é também
necessário ter especial atenção à forma como comunicamos com os media. Os jornalistas tem o direito
e o poder de querer ou não partilhar a nossa informação. Desta forma temos de tornar a nossa
mensagem interessante e para isso a nossa mensagem deve ser facilmente compreendida (simples e
directa), relativa aos interesses dos leitores e sobretudo deve responder a perguntas,preocupações
enquanto simultaneamente motiva os leitores a agir sobre as suas preocupações e interesses.
Quando comunicamos é preciso também ter em conta a dimensão semântica das palvras e o impacto
que a dimensão simbólica pode ter na comunicação.
O campo semântico das palavras está constantemente em evolução: novas palavras surgem enquanto
outras caem em desuso. No entanto, essa evolução não retira importância à dimensão semântica. Isto
porque uma palavra mal-intencionada é capaz de criar uma crise dentro de uma organização e os
profissionais de RP devem saber que uma palavra com um determinado para uma pessoa pode ter um
significado completamente diferente para outra (dimensão conotativa e denotativa). Assim, os
profissionais de RP devem ser capazes de combinar as palavras certas com as acções correctas para
corrigir carências informativas (faltas de informações e informações erradas) e obter o efeito
comunicativo desejado.
![Page 5: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/5.jpg)
Sem palavras é possível comunicar. A comunicação não se restringe apenas à dimensão semântica.
Através dos símbolos também é possível comunicar, transmitir mensagens. Os símbolos são uma forma
simples de comunicar de forma directa uma mensagem. Positiva ou negativamente os símbolos estão
associados aos estereótipos, pela forma como a um determinado símbolo associamos rapidamente uma
ideia. Por um lado as organizações não governamentais podem tirar partido dessa rápida associação,
criando um símbolo que destaque a sua organização das restantes. Por outro lado, as mudanças
drásticas e rápidas da sociedade podem alterar as perspectivas das pessoas e os seus valores. Através
dessas novas ideias criadas, os símbolos podem ter uma conotação negativa e antiga, o que
definitivamente não será positivo para essa organização não-governamental.
Insucesso e Sucesso das Campanhas Informativas
Muitas campanhas informativas falham sem perceberem a razão para tal.
Segundo Hyman e Sheatsley as principais razões para o insucesso das campanhas informativas são:
Existe um grande universo de pessoas que são difíceis de alcançar, pelo desinteresse geral que
demonstram relativamente a grande parte dos assuntos.
As pessoa sque tem um interesse real sobre um assunto, são aquelas que mais procuram saber,
adquirir conhecimento. Sem motivação, dificilmente irão procurar saber mais. Actualmente,
existem muitas pessoas com pouco interesse em questões publicas.
As pessoas interpretam as mesmas informações de forma diferente. Deve-se sobretudo à
percepção e interpretação que cada um possui perante um mesmo assunto.
Por outro lado, segundo Harold Mendelshon as campanhas informativas terão sucesso se:
As campanhas forem preparadas em torno do pressuposto de que a maioria dos públicos
apenas se demonstrará moderadamente interessado ou até mesmo, pouco interessando naquilo
que irá ser comunicado.
Os objectivos de médio prazo que possam ser alcançados como consequência da exposição
são definidos como objectivos específicos. É também importante apoios do ambiente para
Se, depois de objectivos de médio alcance estarem definidos for atribuída consideração a
delinear púbicos de acordo com as suas caracteristicas físicas, demográfica estilo de vida
crenças e hábitos sociais.
Para além de estes três pontos, o sucesso da terceira etapa do processo de RP é também influenciado
pela compreensão e aceitação de uma ideia, não sendo suficiente transmitir uma enorme quantidade de
informação para os públicos. Uma nova ideia não é imediatamente compreendida e assimilada. Para
isso acontecer existe um conjunto etapas a serem percorridas para que essa ideia seja não só
compreendida mas simultaneamente assimilada e aceite:
![Page 6: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/6.jpg)
Conhecimento: As pessoas aprendem sobre uma ideia nova e algumas ganham a compreensão
daquilo que ela é.
Persuasão: Pessoas possivelmente possam aceitar essa ideia desenvolvem interesse pela ideia.
Procuram saber mais informação e consideram as vantagens que a ideia tem.
Decisão: Potenciais adoptantes das ideias decidem-na aceitar ou rejeitar após considerarem as
vantagens para o seu próprio beneficio
Implementação: Aqueles que pretendem experimentar a nova ideia aplicam-na à sua situação,
numa escala pequena. Estão interessados na prática, técnicas e condições de aplicação.
Confirmação: A aceitação da ideia é reforçada ou a decisão para aceitar é reversiva baseada na
avaliação da ideia.
Para tornar a comunicação mais efectiva possível os profissionais de RP devem sempre ter em conta 3
elementos: o transmissor da mensagem, a mensagem e o destinatário da mensagem. O transmissor
deve adequar a sua informação, ter credibilidade aos olhos do destinatário e transmitir a informação de
acordo com os códigos que o destinatário consiga compreender. Deve também atribuir importância ao
canal de comunicação utilizado pelo destinatário. Relativamente à mensagem que vai ser transmitida
esta deve ser relevante para o destinatário e deve motivar o mesmo a agir.
Por a estratégia em prática tem como objectivo alterar os comportamentos de forma a atingir os
objectivos delineados. Cutlip , Center e Broom elaboraram sete princípios cujo os profissionais de
Relações Publicas devem seguir sempre que implementarem uma estratégia (Cutlip, Center e Broom,
1985):
1. Credibilidade: O estabelecimento de uma comunicação deve basear-se na confiança. Assim, se
o receptor transmitir credibilidade torna-se mais fácil obter a confiança dos públicos e fazer
passar a mensagem com maior facilidade
2. Contexto: É a relação que estabelecida entre a realidade e ambiente, onde o programa de
comunicação deve ser ajustado de acordo com o contexto em questão.
3. Conteúdo – O conteúdo que está a ser partilhado deve ser relevante para os receptores.
4. Clareza – A comunicação deve ser clara e objectiva no sentido em que são estabelecidos todos
os esforços possíveis para fazer com que a mensagem seja recebida pelos públicos com a
mesma intenção com que foi transmitida.
5. Continuidade e Consistência – Comunicar por ser um processo interminável é um processo que
exige repetição. Por isso, a mensagem que está a ser transmitida deve ser sempre consistente e
coerente com aquilo que anteriormente foi dito.
![Page 7: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/7.jpg)
6. Canais – Deverão ser optados os canais com os quais os receptores conhecem e utilizam, caso
contrário a mensagem não será tão efectiva. Se existem diferentes canais é porque existem
diferentes reacções ou efeitos provenientes dos mesmos , logo o profissional de Relações
Publicas deve ter em conta qual o canal que vai ser utilizado.
7. Capacidade da Audiência – Quanto menor o for o esforço do receptor mais eficaz será a
comunicação. Esta “Capacidade de Audiência” difere das experiências , hábitos e
conhecimentos que pessoa teve e tem.
Razões Insucesso
![Page 8: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/8.jpg)
Razões Sucesso
Acceptence
![Page 9: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/9.jpg)
O accionamento da estratégia tem como objectivo alterar os comportamentos para conseguir atingir os
objectivos delineados. Cutlip , Center e Broom elaboraram sete princípios cujo os profissionais de
Relações Publicas devem seguir sempre que implementarem uma estratégia(Cutlip, Center e Broom,
1985):
8. Credibilidade: O estabelecimento de uma comunicação deve basear-se na confiança. Assim, se
o receptor transmitir credibilidade torna-se mais fácil obter a confiança dos públicos e fazer
passar a mensagem com maior facilidade
9. Contexto: É a relação que estabelecida entre a realidade e ambiente, onde o programa de
comunicação deve ser ajustado de acordo com o contexto em questão.
10. Conteúdo – O conteúdo que está a ser partilhado deve ser relevante para os receptores.
11. Clareza – A comunicação deve ser clara e objectiva no sentido em que são estabelecidos todos
os esforços possíveis para fazer com que a mensagem seja recebida pelos públicos com a
mesma intenção com que foi transmitida.
12. Continuidade e Consistência – Comunicar por ser um processo interminável é um processo que
exige repetição. Por isso, a mensagem que está a ser transmitida deve ser sempre consistente e
coerente com aquilo que anteriormente foi dito.
13. Canais – Deverão ser optados os canais com os quais os receptores conhecem e utilizam, caso
contrário a mensagem não será tão efectiva. Se existem diferentes canais é porque existem
diferentes reacções ou efeitos provenientes dos mesmos , logo o profissional de Relações
Publicas deve ter em conta qual o canal que vai ser utilizado.
14. Capacidade da Audiência – Quanto menor o for o esforço do receptor mais eficaz será a
comunicação. Esta “Capacidade de Audiência” difere das experiências , hábitos e
conhecimentos que pessoa teve e tem.
![Page 10: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/10.jpg)
![Page 11: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/11.jpg)
Exemplo
![Page 12: sonecas](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022020418/5695d27c1a28ab9b029a9e51/html5/thumbnails/12.jpg)