Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio - Parte 01
-
Upload
wariston-pereira -
Category
Documents
-
view
6.098 -
download
0
Transcript of Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio - Parte 01
1
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
2
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Apresentação
Wariston Fernando Pereira
� Pós Graduando em MBA em Gestão Estratégica e Inteligência em Negócios;� Graduado em Ciência da Computação;
� Trainee – Centro Universitário do Sul de Minas –Varginha;� Análise e Desenvolvimento de Sistemas;� Gerência de Redes;
� Disciplinas: Laboratório e Orientação de Estágio
� Email: [email protected]� Site: http://wa.w4solutions.com� Tel.: (35) 3219-5124
3
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Ementa
Sistema de informações. Descrição e análise de processos de negócios. Arquitetura de sistemas informações integrados. Processos de negócios em cadeias agroindustriais. Sistemas informatizados de gestão empresarial (ERP). Sistemas informatizados de suprimento de cadeias de produção (SCM). Aplicações no agronegócio.
4
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Objetivos
Ajudar o aluno a compreender a organização de uma forma sistêmica, fazendo com que ele visualize como os processos são afetados pelos Sistemas de Informação e como a Tecnologia da Informação pode auxiliar em processos gerenciais e decisórios no agronegócio.
5
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Avaliação de Aprendizagem e Pontuação
Aspectos à serem avaliados:� Comprometimento e interesse com a disciplina;� Envolvimento nas discussões e debates acerca do conteúdo ministrado;� Pontualidade, correção e participação nos trabalhos em classe e extra-classe.
Instrumentos de Avaliação� Trabalhos em Classe e Extra-classe;� Discussões e Debates;� Avaliação Escritas.
Distribuição das Notas1ª. Nota: 50 + 50 pontos;2ª. Nota: 50 + 50 pontos;3ª Nota: Apresentação de Trabalhos 70 Pontos + Avaliação Global 30 pontos.
6
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
BibliografiaBIBLIOGRAFIA BÁSICA:•LAUDON E LAUDON – Gerenciamento de Sistemas de Informação. Editora LTC, 2001 – 3ª Edição•STAIR, Ralph M. – Princípios de Sistemas de Informação. Editora LTC, 2002 – 4ªEdição•ARAÚJO, N.B., WEDEKIN, I. e PINAZZA, L.A. Complexo Agroindustrial: o"agribusiness brasileiro". São Paulo, Agroceres, 1990.•CARVALHO, H.M. Abordagem Operacional da Teoria de Sistemas Aplicada àProdução Agrícola. Bandeirantes, FFALN, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: •MANAS, Antonio V. – Administração de Sistemas de Informação. Editora Érica, 1ªEdição•BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2v.•LUCAS, Henry C., Jr. Tecnologia da Informação - Tomada de Decisão Estratégica para Administradores
Sites:http://www.portaldoagronegocio.com.br/http://www.gestaodoagronegocio.com.br/http://www.agrosoft.org.br/
7
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Dados versus Informação
DADOS consistem em fatos não trabalhados como um nome de empregado, endereço, numero de peças em estoque, etc.
Dado Nome
Dado Escolaridade
8
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Dados versus Informação
INFORMAÇÃO é a coleção de DADOS organizados de modo a adquirirem valor, ou seja, são DADOS tratados por algum processo de transformação: seleção, organização, etc)
Por exemplo, podemos equiparar os dados à pedaços de madeiras, onde os pedaços possuem o valor de um simples objeto, porém se empilharmos os pedaços de uma forma A ou B teremos resultados maior valor.
a) degraus; b) caixote; c)escada; d) caixa
9
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Dados versus Informação
DadosProcesso de
Transformação( Seleção, Organização e Manipulação de Dados )
Informação
10
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Conhecimento
Representa a percepção e compreensão de um conjunto de informações, e como estas informações podem ser úteis para um tarefa específica. Por exemplo, ao se construir um escada, é necessário o conhecimento de que os degraus da escada precisam ser colocados na horizontal e as pernas na vertical.O conjunto de dados, regras, procedimentos e relacionamentos que precisam ser seguidos para agregar valor ou alcançar resultados constituem a base do
conhecimento.
Informação A
Informação B
Informação C
Base de
Conhecimento
11
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Importância da Informação
A informação hoje é de vital importância no processo decisório, e para exercer seu valor deve ser precisa, clara e completa, pois do contrário poderá levar os gerentes e gestores à uma decisão errônea.Algumas características da informação valiosa:
� Precisa: A informação precisa não contém erros;� Completa: Contém fatos importantes;� Econômica: Deve ser viável economicamente;� Flexível: Pode ser usada numa variedade de propósitos;� Confiável: Depende de algum outro fator;� Relevante: Essencial;� Simples: Não complexa;� Pontual: Obtida quando necessária;� Verificável: Pode ser conferida;� Acessível: Facilmente acessível aos usuários autorizados;� Segura: Acessível somente aos usuários autorizados;
12
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Introdução à Sistemas
Em estudos entre 1950 e 1958, o biólogo Ludwig von Bertalanffy, propós a denominada “Teoria dos Sistemas” , após observar que qualquer organismo vivo mantinha sempre algumas características:
Identidade do Organismo – Seu Objetivo (Propósito)
Desses estudos e observações Bertalanggy definiu como um sistema sendo um conjunto estruturado ou ordenado de partes ou elementos que se mantêm em interação (em ação recíproca) na busca de um ou vários objetivos. Se caracteriza pela influência que cada componente exerce sobre os demais e pela união (globalismo), no sentido de gerar resultados que levam ao(s) objetivo(s) buscado(s)
Resumidamente, Um Sistema é um conjunto de elementos ou componentes que interagem para cumprir metas. A maneira como se relacionam estes elementos/componentes determinam como o sistema funciona.
13
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Modelo Geral de Sistemas
14
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Modelo Geral de Sistemas
Entrada: Capta do ambiente o necessário para o seu perfeito funcionamento.
Saída: Devolve ao ambiente o resultado e o restos do seu processo.
Processamento: Transformação desejada da matéria-prima em produto ou serviço.
Armazenamento: Acúmulo de material ou produto no aguardo de utilização.
Retorno: indicação do nível de resultado obtido.
15
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Modelo Geral de Sistemas
Lava Jato
16
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Modelo Geral de Sistemas
Meta: Lavar o carro
Entrada: Veículo Sujo, Água, Ingredientes de Limpeza, Tempo, Energia.
Processamento: Tipo de Limpeza ( Lavagem, Lavagem com Cera, etc)
Saída: Carro limpo
Feedback: Avaliação do Cliente
17
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Modelo Geral de Sistemas
Elementos
Lavar o carroCarro Limpo
Tipo de Limpeza ( Lavagem, Lavagem
com Cera, etc)
Veículo Sujo, Água, Ingredientes de Limpeza,
Tempo, Energia
Lava Rápido
Meta
SaídasProcessamentoEntradas
Sistema
Exercício 01
18
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Modelo Geral de Sistemas
Entrada: Capta do ambiente o necessário para o seu perfeito funcionamento.
Saída: Devolve ao ambiente o resultado e o restos do seu processo.
Processamento: Transformação desejada da matéria-prima em produto ou serviço.
Armazenamento: Acúmulo de material ou produto no aguardo de utilização.
Retorno: indicação do nível de resultado obtido.
19
Sistemas de Gestão Empresarial no Agronegócio
Classificação dos Sistemas
Simples Completo
Aberto Fechado
Estável Dinâmico
Adaptável Não-Adaptável
Permanente Temporário
Possuem alguns componentes, sendo o relacionamento ou a interação entre os elementos simples e direto.
Possuem alguns componentes, sendo o relacionamento ou a interação entre os
elementos simples e direto.
Interage com seu ambiente. Não possui interação com o ambiente.
Sofre pouquíssimas mudanças ao longo do tempo.
Sofre rápidas mudanças e constantes mudanças ao longo do tempo.
É capaz de mudar em resposta a mudanças do ambiente.
Não é capaz de mudar em resposta a mudanças do ambiente.
Existe por um período de tempo relativamente longo.
Existe por um período relativamente curto.