Seminário cuidado ao idoso

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Faculdade Maurício de Nassau Cuidado ao Idoso Enfermagem - 6 º Período Profª : Sinara Teresina - Pi

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Faculdade Maurício de Nassau

Cuidado ao Idoso

Enfermagem-6º Período

Profª: Sinara

Teresina-Pi

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Componentes

Aline Nayra

Ana Carla

Camila Beatrice

Elanny Santos

Fernanda Sávia

Flaviana Mutran

Joana Carolina

Kamyla Sávia

Laíz Alves

Lídia Viana

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• Investigação dos fatores de risco para osteoporose e para fraturas.

História Clínica

• Estatura

• Peso corporal

• Hipercifose dorsal

• Abdômen protuso

• Outras deformidades esqueléticas

• Sinais físicos de doenças associadas á osteoporose.

Exame Físico

• Hemograma completo

• Dosagem de TSH, VHS

• Dosagem de cálcio e fósforo

• Ureia e creatinina plasmática

• Fosfatase alcalina total

• Análise urinária

Avaliação

Laboratorial

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• Radiografias

• Densitometria Óssea

Avaliação

Por

Imagem

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Prevenção e tratamento da

osteoporose

A prevenção deve começar na infância com a realização de

exercícios com frequência regular , associada a uma dieta rica

em cálcio e exposição regular ao sol(Vitamina D) além da

melhoria das condições de equilíbrio e visão.

Desse modo com a chegada da menopausa ou se houver

necessidade de utilizar drogas que aumentam a reabsorção

óssea, o indivíduo terá uma reserva óssea adequada ,

mantendo os ossos mais resistentes.

O tratamento inclui dieta, atividade física, exposição solar,

além das medidas preventivas de quedas e uso de

medicamentos

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Promoção da alimentação saudável

É necessário adotar uma alimentação equilibrada, porém

voltada para a oferta dos componentes (oligo-elementos)

essenciais na síntese óssea como as calorias, o cálcio, a pró-

vitamina D, o Magnésio, Zinco, Boro, vitamina K e

vitamina C diariamente.

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Mais de 98% do cálcio fica armazenado

no esqueleto.

Para mulheres de 19 a 50 anos e homens

de 19 a70, a dose diária recomendada é de

1.000 mg/dia.

Mulheres com mais de 50 anos e homens

acima de 70 requerem 1.200 mg/dia.

Cerca de 70% do cálcio presente na dieta

da maioria dos adultos vêm do leite e seus

derivados.

A rigor, a suplementação só está

justificada nos casos em que a quantidade

ingerida é inferior às necessidades diárias.

O cálcio presente nos alimentos é

absorvido com mais facilidade do que o dos

suplementos.

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Vitamina D

A vitamina D pode ser adquirida por meio da alimentação,

medicação e exposição ao sol, no mínimo 15 minutos, em

horários e durante períodos adequados (início da manhã e

final da tarde).

Pode ser administrada na dose de 400 a 800 UI/dia,

especialmente em mulheres acima de 65 anos, em idoso

institucionalizados ou com osteoporose estabelecida.

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Práticas Corporais/ Atividades Físicas

Exercícios aeróbicos e com peso (musculação), têm sido

associados com manutenção e ganho da massa óssea em

mulheres na pós-menopausa, tanto na coluna vertebral,

como no quadril.

Em pacientes com osteoporose estabelecida, deve-se evitar

exercícios de alto impacto pelos ricos de fraturas que podem

acarretar.

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Medicamentos

Critério de inclusão no protocolo de tratamento:

Osteoporose definida por escore T igual ou inferior a 2,5 desvio

padrão, com ou sem fratura prévia.

Critérios de exclusão:

Dependem das contraindicações e precauções de acordo com cada

droga.

o Na osteoporose glicocorticoide- induzida a suplementação de cálcio

1,0g ao dia e vitamina D 400-800 UI ao dia , via oral, ajudam na

prevenção da perda óssea, devendo ser iniciados desde o início do

tratamento com glicocorticoides que possam durar mais de 3 meses.

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Homens e mulheres com deficiência de esteroides sexuais devem ser

avaliados individualmente quanto aos riscos e os benefícios em relação

a possibilidade de tratamento hormonal concomitante.

Para os pacientes com densitometria óssea abaixo do normal (escore T

<-1,0) deve se iniciar um bifosfonato.

Bifosfonatos

Terapia Hormonal

Raloxifeno

Calcitonina

Medicina Natural e Práticas Complementares

Efetividade do Tratamento

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Quedas representam um sério problema para as pessoas

idosas e estão associadas à elevados índices de morbi-

mortalidade, redução da capacidade funcional e

institucionalização precoce.

O profissional deve questionar a ocorrência e frequência de

quedas, registrando na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa.

Essas informações possibilitam a identificação do risco.

O ambiente residencial pode aumentar o risco de quedas e

deve ser incluído na programação de avaliação da pessoa

idosa.

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Causas e fatores de risco

Relacionadas ao ambiente

Fraqueza/distúrbios de equilíbrio e marcha

Tontura/vertigem

Alteração postural/hipotensão ortostática

Lesão no SNC

Síncope

Redução da visão

Os fatores de riscos podem ser divididos em intrínsecos e

extrínsecos :

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Fatores intrínsecos: decorrem das alterações fisiológicas relacionadas

ao avançar da idade, da presença de doenças, de fatores psicológicos e

de reações adversas de medicações em uso. Podem ser citados:

idosos com mais de 80 anos;

sexo feminino;

imobilidade;

quedas precedentes;

equilíbrio diminuído;

marcha lenta e com passos curtos;

baixa aptidão física;

fraqueza muscular de MMII e MMSS;

alterações cognitivas;

doença de Parkinson;

polifarmácia;

uso de sedativos, hipnóticos e ansiolíticos.

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Fatores extrínsecos: relacionados aos comportamentos e

atividades das pessoas idosas e ao meio ambiente.

Ambientes inseguros e mal iluminados, mal planejados e

mal construídos, com barreiras arquitetônicas representam

os principais fatores de risco para quedas.

A maioria das quedas acidentais ocorre dentro de casa ou

em seus arredores, geralmente durante o desempenho de

atividades cotidianas como caminhar, mudar de posição, ir

ao banheiro.

Cerca de 10% das quedas ocorrem em escadas sendo que

descê-las apresenta maior risco que subi-las.

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Os riscos domésticos mais comuns que devem ser objeto

de atenção das equipes

de Atenção Básica são:

Ausência de reflexos de proteção;

Densidade mineral óssea reduzida – osteoporose;

Desnutrição;

Idade avançada;

Resistência e rigidez da superfície sobre a qual se cai;

Dificuldade para levantar após a queda.

Avaliação das quedas :

Identificar a causa que levou a queda e tratá-la.

Reconhecer fatores de risco para prevenir futuros eventos,

implementando intervenções adequadas.

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A caderneta da pessoa idosa

É um instrumento que ajuda identificar os idosos que caem com mais

frequência, principalmente, nos últimos 12 meses.

Na visita domiciliar, o agente comunitário de saúde pode identificar esse

problema e encaminhar para a equipe de Atenção Básica/Saúde da

Família.

Este Caderno sugere que durante a consulta na Unidade Básica de Saúde

ou visita ao domicílio, seja realizada uma Avaliação Multidimensional

Rápida da Pessoa Idosa.

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A avaliação da queda envolve aspectos biológicos, físico-

funcionais, cognitivos e

psicossociais. Devem ser levantados dados relacionados:

Ao contexto e mecanismo das quedas.

Às condições clínicas da pessoa idosa, considerando as

doenças crônicas e agudas presentes.

A medicação em uso (prescritas ou automedicadas).

Medidas práticas para minimizar as quedas e suas

consequências entre as pessoas idosas:

Educação para o autocuidado.

Utilização de dispositivos de auxilio à marcha (quando

necessário) como bengalas, andadores e cadeiras de rodas.

Utilização criteriosa de medicamentos evitando se em

especial, as que podem causar hipotensão postural.

Adaptação do meio ambiente

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Conclusão

Concluímos assim, porque o espaço acessível é justo, útil e confortável

para todas as pessoas. Para aqueles que no processo natural de vida vão

envelhecendo e ganhando limitações com o tempo ou para outros que

tiveram acidentes no percurso. Para nós, mas também para nosso

familiares e amigos que vem nos visitar. Para eliminar as barreiras do

lugar onde vivemos , precisamos observar e cuidar para que os padrões

estabelecidos sejam sempre obedecidos.

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Referências

Cybele Barros. Casa Segura: Uma arquitetura para maturidade.

Disponível em:<http://www.casasegura.arq.br> Acesso em:

29.ago.2015

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Ministério da Saúde,

Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –

Brasília : Ministério da Saúde, 2007.

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