VIVER BEM IDOSO BEM CUIDADO - Principal - ANS - …€¦ · idoso robusto determinantes do...
Transcript of VIVER BEM IDOSO BEM CUIDADO - Principal - ANS - …€¦ · idoso robusto determinantes do...
GESTORA
Drª Denise Lembi
GERENTE
José Augusto
COORDENADOR
Jean Carlos
ADMINISTRATIVO
Fernando
Elisângela Aparecida
Neidimar
Gabriela
PSICÓLOGA
Kate Lane
EQUIPE DO VIVER BEM
ENFERMEIROS (AS)
Ana Flávia
Denise
Leonardo
Clébio
Raimundo
Carmelino Júnior
Douglas Ferreira
NUTRICIONISTAS
Maria Goret
Sidnelle
Isabela
EDUCADORA FÍSICA
Luciana
FISIOTERAPEUTAS
Mariana
Camila Pontelo
Cláudia
FONOAUDIÓLOGA
Mariane
ASSISTENTE SOCIAL
Camila Imaculada
MÉDICOS – GCC
Dr. Clovis
Dra. Geralda
Dr. Henrique
Dr. João Paulo
(27 Colaboradores + 3 estagiários)
• Inclusão: Consulta de enfermagem
• Classificação: IVCF-20
• Identificação do risco de perda de funcionalidade
• Inscrição no grupo
• Duração do Grupo: 1-2 horas / 1 vez por semana
• Período: 4 meses
SAÚDE DO IDOSO
SAÚDE DO IDOSO
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICO FUNCIONAL
FRAGILIDADEVITALIDADE
Envelhecimento Fisiológico (Senescência) Envelhecimento Patológico (Senilidade)
DECLÍNIO FUNCIONAL
IMINENTE AVD INSTRUMENTAL AVD BÁSICA
DECLÍNIO FUNCIONAL ESTABELECIDO
Semi-
Dependência
Dependência
Incompleta
Dependência
Completa
Dependência
Parcial
Dependência
Completa
AUSÊNCIA DE DECLÍNIO
FUNCIONAL
D1: Visão D2: Audição D3: Produção/Motricidade orofacial
IDOSO FRÁGIL
Baixa
Complexidade
Fase
Final de Vida
Alta
Complexidade
IDOSO EM RISCO DE
FRAGILIZAÇÃOIDOSO ROBUSTO
DETERMINANTES DO DECLÍNIO FUNCIONAL ESTABELECIDO
MOBILIDADE
COGNIÇÃO HUMOR/COMPORT
AMENTO
COMUNICAÇÃO
Alcance,
preensão,
pinça
Capacidade
aeróbica/musc
ular
Continência
esfincteriana Visão Audição
Fala, voz,
motricidade
orofacial
SarcopeniaComorbidad
e MúltiplaCCL
L M G Leve/Moderado Grave
Marcha, postura
e transferência
L M G Leve Moderado Grave
CLASSIFICAÇÃO DOS IDOSOS (IVCF-20)
138; 53%98; 37%
26; 10%
Robusto Risco de fragilidade Frágil
N: 262
Referência: Análise de Prontuário
Objetivos:
• Acolher os beneficiários
• Construir práticas de promoção da saúde e prevenção de doenças.
• Indicador: Questionário prévio de conhecimentos gerais sobre as
principais DCNT.
1 – PROMOVER SAÚDE
RESULTADO DO QUESTIONÁRIO
Referência: Questionários Prévio e Pós, 2017
72%78%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
1
Análise de conhecimento adquirido
acertos antes acertos após
• Objetivo: Explanar os conceitos gerais da alimentação e
nutrição bem como sua relação com a saúde, de modo a
promover e estimular o bem estar.
• Indicadores: Questionário de Frequência Alimentar.
3 – EDUCAÇÃO ALIMENTAR
RESULTADOS
N = 10 idosos - Idade média = 68 anos
60%
100%
CONSUMO DIÁRIO ADEQUADO ANTES CONSUMO DIÁRIO ADEQUADO APÓS
Análise do consumo de vegetais e cereais integrais
Referência: Questionários Prévio e Pós, 2017
RESULTADOS
90%
100%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
consumo antes consumo após
Análise do consumo diário de frutas
N = 10 idosos - Idade média = 68 anosReferência: Questionários Prévio e Pós, 2017
• Objetivo: Promover ações de nefroproteção, principalmente
relacionadas com a alimentação visando retardar a falência renal
terminal.
• Indicadores Gerais: classificação do risco, estratificação clínico
funcional dos idosos.
• Indicadores Clínicos: Clearence de creatinina (CPK-EDI),
confecção de fístulas, vacinação hepatite B, evolução de valores
bioquímicos (Íons, creatinina, albuminúria).
4 – SAÚDE RENAL
RESULTADOS
Classificação de risco Nº
Risco aumentado 1
Alto 11
Muito 20
Estratificação clínico funcional dos idosos %
Robustos 7,10%
Em risco de fragilidade 28,60%
Frágeis 64,30%
SIM NÃO
Confecção de fístula, quando indicado 86% 14%
Vacinação Hepatite B 72% 28%
Indicador Melhoraram Pioraram Mantiveram
Ions 80% 11% 9%
Albuminúria 88% 12% -
Creatinina 74% 12% 14%
Referência: Análise de prontuário
• Objetivo:
Estimular a saúde cognitiva do idoso ativo
Manter ou otimizar funções cognitivas como atenção e concentração,
noção temporal e espacial, memória e raciocínio.
• Indicadores:
GDS (escala geriátrica de depressão)
ACE-R (exame cognitivo de Addenbook revisado)
• Intervenção: oficinas terapêuticas com palestras educativas,
exercícios cognitivos e exercícios físicos
• Áreas envolvidas: Fonoaudiologia, Educação física, Nutrição, Psicologia
e Musicoterapia
5 – SAÚDE COGNITIVA (1)
85
95
76
84 84
94
78
9285
9291 86
91
59
87
59
93 93
81
91 93
7779
86
93 8593 94 96
83 81
97
68
91
53
82
9295
0
20
40
60
80
100
120ACER-R
Início FinalReferência: Aplicação/reaplicação ACE-R
MELHORARAM – 58%
PIORARAM – 42%
MANTIVERAM - 0%
3 pctes abaixo do score preconizado pela validação
Processo de diagnóstico demencial
RESULTADOS
RESULTADOS
58%
42%
26%
53%
47%
58%
26%
MELHORA
GDS MEEM AT/ORIENTAÇÃO * MEMÓRIA
FLUENCIA LINGUAGEM VISUOESPACIAL
GDS, MEMÓRIA E LINGUAGEM
Referência: Aplicação/reaplicação ACE-R
6 – SAÚDE COGNITIVA (2)
• Objetivo:
Reabilitar a saúde cognitiva dos pacientes com alterações cognitivas que
interferem na execução de AVD’s (Atividades de Vida Diária) e AVP’s
(Atividade de Vida Prática).
• Indicadores:
GDS (escala geriátrica de depressão)
ACE-R (exame cognitivo de Addenbook revisado)
• Intervenção: oficinas terapêuticas com a realização de exercícios
cognitivos e exercícios físicos
• Áreas envolvidas: Fonoaudiologia, Psicologia , Enfermagem, Educação
física e Musicoterapia
RESULTADOS
0
20
40
60
80
100
120 ACE-R 1 ACE-R 2 ACE-R 3
Referência: Aplicação/reaplicação ACE-R
MELHORARAM – 62%
PIORARAM – 23%
MANTIVERAM - 15%
8 pctes abaixo do score preconizado pela
validação
4 pctes com diagnóstico demencial
RESULTADOS
62%
62%
62%46%
31%
69%
38%
MELHORA
GDS MEEM AT/ORIENTAÇÃO * MEMÓRIA FLUENCIA LINGUAGEM VISUO ESPACIAL
GDS, MEEM, ATENÇÃO E
ORIENTAÇÃO, E LINGUAGEMReferência: Aplicação/reaplicação ACE-R
• Objetivos: Melhorar força de membros inferiores,
melhorar equilíbrio e prevenir quedas.
• Indicadores: Teste de sentar e levantar da cadeira
(força de membro inferior), teste unipodálico (equilíbrio
estático), índice de quedas e time up and go
(capacidade funcional).
7 - SAÚDE ÓSSEA
Resultados
46%54%
melhora
manutenção
Dores MMII
melhora
manutenção
Sentar e
Levantar
65%
35%
melhora
manteve
50% 50%
Equilibrio
unipodálico
melhoraram
manutenção
60%
40%
TUG
Referência: Questionários Prévio e Pós, 2017
• Objetivos: Melhorar qualidade de vida das pessoas portadoras de
doenças respiratórias crônicas.
• Prevenir /minimizar as crises e infecções respiratórias.
• Reduzir tosse e dispnéia.
• Aumentar resistência cardiorrespiratória dos pneumopatas .
• Indicadores: Dispnéia, teste de caminhada 6’, Peak Flow, número de
crises respiratórias.
9 – SAÚDE RESPIRATÓRIA
Medida do Pico de Fluxo Expiratório
95%
5%
81%
19%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
reduzido normal
Peak Flow
antes após
Referência: Análise de teste prévio e pós, 2017
INDICADORES SAÚDE RESPIRATÓRIA
29%
5% 5%
61%
0
10%14%
66%
REPOUSO PEQUENOS ESFORÇOS MÉDIOS ESFORÇOS GRANDES ESFORÇOS
SENSAÇÃO DE DISPNÉIA
INICIAL FINAL
Referência: Análise de teste prévio e pós, 2017
INDICADORES SAÚDE RESPIRATÓRIA
100%
82%
Distância percorrida reduzida
Distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos
INICIAL
FINAL
18%
Aumentaram
a distância
INDICADORES SAÚDE RESPIRATÓRIA
6
3
7
4
10
7
3
0
SEM CRISE 1 CRISE 2 A 5 CRISES MAIS DE 5 CRISES
Frequência de Crises Respiratórias
2016 2017
Referência: Análise de teste prévio e pós, 2017
• Objetivos:
- Prevenir/reduzir perdas involuntárias de urina e fezes.
- Promover melhor qualidade de vida.
• Indicadores: International consultation on incontinence
short-form.
10 – ASSOALHO PÉLVICO
RESULTADOS
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
AVALIAÇÃO REAVALIAÇÃO
37,50%
12,50%
31,25%
18,75%
31,25%
43,75%
25%
Classificação da Incontinência Urinária
Mista Urgencia Esforço Cura
Fonte: Questionário de avaliação de incontinência (SHORT-FORM)
RESULTADOS
62,50%
25%
12,50%
Noctúria
Melhora
Manteve
Piora
Fonte: Questionário de avaliação de incontinência (SHORT-FORM)
RESULTADOS
55,00%
22,50% 22,50%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
Diminuiu Manteve Não fazem mais uso
Uso de protetor íntimo
Fonte: Questionário de avaliação de incontinência (SHORT-FORM)
Objetivos:
• Oferecer escuta acolhedora, realizar avaliação, orientação e
aconselhamento psicológico e direcionamento aos grupos.
• Promover autoconhecimento.
• Desenvolver estratégias para lidar com a depressão, ansiedade,
estresse, alterações emocionais e psicológicas.
Indicadores:
Escala de Depressão em Geriatria – GDS15.
ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
RESULTADOS
23=100%
17=74%
5=22%
1=4%
22=100%21=95%
1=4%0%
0
5
10
15
20
25
PESSOASPESQUISADAS
VARIAÇÃONORMAL
DEPRESSÃO LEVE DEPRESSÃOESTABELECIDA
MARÇO
JUNHO
ESCALA DE DEPRESSÃO EM GERIATRIA - GDS-15
PESSOAS DE 60 A 89 ANOS
GRUPO MANEJO DA DOR CRÔNICA Fonte: Escala de Depressão em Geriatria – Cássio Melo Moura
RESULTADOS
GRUPO SAÚDE PSICOLÓGICA
Fonte: Escala de Depressão em Geriatria – Cássio Melo Moura
ESCALA DE DEPRESSÃO EM GERIATRIA - GDS-15PESSOAS DE 60 A 92 ANOS
27=100%
14=52%
9=33%
4=15%
24=100%
20=83%
3=13%
0%0
5
10
15
20
25
30
PESSOASPESQUISADAS
VARIAÇÃO NORMAL DEPRESSÃO LEVE DEPRESSÃOESTABELECIDA
MARÇO
JUNHO
"Quem caminha sozinho
pode até chegar mais
rápido mas aquele que
vai acompanhado, com
certeza vai mais longe."