Revista155

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APELMAT SELEMAT Rumo ao futuro www.apelmat.org.br Edição 155 - Janeiro/Fevereiro 2014 Manutenção e mercado Por que vale a pena renovar a frota? Gestão e negócios O passo a passo para participar de licitações O ano de 2014 começou com velhos desafios. A chave para encará-los está na criatividade e na busca por novos horizontes

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APELMATSELEMAT

Rumo ao futuro

www.apelmat.org.br

Edição 155 - Janeiro/Fevereiro 2014

Manutenção e mercadoPor que vale a penarenovar a frota?

Gestão e negóciosO passo a passo paraparticipar de licitações

O ano de 2014 começou com velhos desafios.A chave para encará-los está na criatividade

e na busca por novos horizontes

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Sumário

Destaques em terraplenagem, construçãocivil, infraestrutura, obras públicas e gestão

Edição 155 janeiro/fevereiro 2014

Preços de locação e prestação de serviço de terraplenagem

As melhores ofertas de serviços e equipamentos

Confira a programação para os meses de fevereiro a abril

Você está preparado para o E-Social?

Conheça o caminho das licitações e confiraas dicas para atravessá-lo com sucesso

As principais obras em São Paulo

Confraternização Apelmat/Selemat; cerimônia de posse;inauguração da John Deere; evento da ADCE-SP e da VGM-Sany

Buscar novos horizontes e lançar mão da criatividade sãoas chaves para encarar os desafios e as oportunidades em 2014

“Não sou daqueles que acreditam em esperar pelas boasoportunidades. Temos que criar ou correr atrás delas”

Atualização do capital e alinhamentoàs novas tendências são os principais motivos para renovar a frota

8Cenário

68Tabela

49Classificados

48AgendaApelmat

29Selemat

20Gestão eNegócios

22Obras

38Social

32Reportagem

de Capa

6Editorial

16Manutençãoe Mercado

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APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 20144

Expediente

Escreva para a redaçãoMande suas sugestões,seus comentários e suas dúvidaspara a redação da Revista Apelmat/Selemat.É só escrever para [email protected]

Composição da Diretoria da Apelmat 2014/2018Presidente - Marcus Welbi Monte Verde Vice-Presidente - Flávio Figueiredo Filho Vice-Presidente - José Antonio Spinassé Vice-Presidente - Wanderley Cursino Correia Vice-Presidente - Alex Sandro Martins Piro Vice-Presidente - Rubens Pelegrina Filho Vice-Presidente - Luis Carlos Gomes Leão Vice-Presidente - Hilário José de Sena Secretário - Cesar Augusto Madureira Tesoureiro - Milton Gazzano Diretor Executivo - Vanderlei Cristiano V. Rodrigues Diretor Executivo - Paulo da Cruz AlcaideDiretor Executivo - Afonso Manuel Vieira da Silva Conselheiro Fiscal - José Abrahão Neto Conselheiro Fiscal - Gilberto SantanaConselheiro Fiscal - Ademir Geraldo Bauto Conselheiro Fiscal - Vicente de Paula EnedinoSuplente de Conselho Fiscal - Luiz Gonzaga de Brito

Diretoria Adjunta da Apelmat 2014/2018Diretor Adjunto - José Doniseti LuizDiretor Adjunto - Luiz Carlos Vieira da Silva Diretor Adjunto - José Eduardo BusneloDiretor Adjunto - Emerson Dias CorreiaDiretor Adjunto - Ivomario Netto Pereira

Conselho Consultivo da Apelmat 2014/2018Presidente do Conselho - Marcus Welbi Monte Verde Conselheiro - Silas PiroConselheiro - Sergio dos Santos Gonçalves Conselheiro - Edmilson Antonio Daniel Conselheiro - Antonio Augusto RatãoConselheiro - Marco Antonio C. F. de FreitasConselheiro Consultivo - José Dias da SilvaConselheiro Consultivo - Armando Sales dos Santos Conselheiro Consultivo - Jovair José Marcos Melo Conselheiro Consultivo - Elvecio Bernardes da Silva Conselheiro Consultivo - Wilson Lopes MoçoConselheiro Consultivo - Artur Madureira Carpinteiro Conselheiro Consultivo - Flavio Fernandes de Freitas FariaConselheiro Consultivo - Maurício BriardConselheiro Consultivo - Manuel da Cruz Alcaide

Composição da Diretoria do Selemat 2014/2018Presidente - Marcus Welbi Monte Verde Vice-Presidente - Flávio Figueiredo Filho Secretário - Cesar Augusto Madureira Tesoureiro - Milton Gazzano Suplente de Diretoria - Wanderley Cursino Correia Suplente de Diretoria - Alex Sandro Martins PiroSuplente de Diretoria - José AyresSuplente de Diretoria - Ricardo Bezerra TopalConselheiro Fiscal - Manuel da Cruz AlcaideConselheiro Fiscal - Luiz Gonzaga do NascimentoConselheiro Fiscal - Fernando Rubio MazzaSuplente de Conselho Fiscal - Fabio Lourenço de Paulo Lima Suplente de Conselho Fiscal - Jamerson Jaklen Silva Pio Suplente de Conselho Fiscal - Adalto Feitosa Alencar Delegado Efetivo - Marcus Welbi Monte Verde Delegado Efetivo - Manuel da Cruz Alcaide Delegado Suplente - Maurício Briard Delegado Suplente - Flavio Figueiredo Filho

SELEMAT

APELMAT

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Editora Tatiana Alcalde (jornalista responsável) MTb 39428 [email protected]

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ImpressãoGráfica EskenaziImpressão de 6.000 exemplares

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A Revista Apelmat/Selemat é uma publicação da Associa-ção Paulista dos Empreiteiros e Locadores de Máquinas de Terraplenagem e Ar Comprimido e do Sindicato das Empresas Locadoras de Equipamentos e Máquinas de Terraplenagem do Estado de São Paulo.

Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da Apelmat/Selemat. As informações que constam nos anúncios e informes publicitários veiculados são de responsabilidade dos anunciantes.

Rua Martinho de Campos, 410, Vila AnastácioSão Paulo - SP - CEP 05093-050Tel. (11) 3722-5022www.apelmat.org.br

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É tempo de agir

Desde 2008 escutamos que o Brasil é a bola da vez. Aliás, naquele ano vivemos uma explosão de obras em São Paulo. Investimos esperando as oportunidades que surgiriam, mas o que foi prometido não aconteceu.

Em 2009 assistimos a um declínio da demanda. Muitas obras de infraestrutura pública, por exemplo, não saíram do papel. Os investimentos ficaram na gaveta.

Não sou daqueles que acreditam em esperar pelas boas oportunidades. Temos que criar ou correr atrás delas. Precisamos arregaçar as mangas e partir para a ação. Se em São Paulo não está dando samba, temos que procurar novos horizontes – ou canteiros – pelo País. Temos que ir aonde tem obra e agir com criatividade na busca de soluções alternativas, cada um em seu nicho de mercado.

É sobre isso que trata a reportagem de capa – as perspectiva e os desafios para o nosso setor e, claro, como enfrentá-los.

Aliás, a partir desta edição você vai notar novidades na Revista Apelmat/Selemat. Vamos trazer reportagens que tenham informações que estimulem, conscientizem e que ajudem você a tomar as melhores decisões.

Nas próximas páginas você confere dicas sobre como participar de licitações, como avaliar o melhor momento para renovar sua frota e ainda quais as principais obras que estão em andamento ou vão começar em São Paulo.

Outra novidade é que estreamos no mundo digital com um portal de notícias, o www.apelmat.org.br, e nas mídias sociais. Você pode nos acompanhar via Facebook, Twitter, LinkedIn, Issuu, YouTube e baixar gratuitamente a revista na Loja da Apple e no Google Play.

A Apelmat/Selemat é sua aliada na busca por soluções que contribuam para a superação de desafios. Trabalhamos pela união de nossos associados, pela representação e credibilidade junto à federação e pela profissionalização, modernização e crescimento do setor.

Queremos nos consolidar como canal e fonte de conhecimento e aprendizagem, levando a você informações que geram negócios.

Boa leitura!

Marcus WelbiPresidente da Apelmat/Selemat

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 20146

Editorial

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Cenário

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 20148

Atualmente, as informações transcendem o uso de uma ferramenta ou veículo de comunicação. Dian te de um mundo em cons tan te transformação, temos a oportunidade de criar, gerar e ampliar nossos horizontes lançando mão de recursos tecnológicos.

Por isso, a Apelmat investe em uma nova proposta de comunicação com seus associados e, a partir desta edição, integra a revista a uma plataforma digital.

A Apelmat apresenta um portal de notícias e passa a marcar presença nas mídias sociais (Facebook, Twitter e LinkedIn). Também fará a publicação de vídeos via YouTube, bem como o envio semanal de newsletter e atendimento on-line (via chat) e por Skype.

Outra novidade é que a revista estará disponível em aplicativos Apple e Android, permitindo acesso a todo o conteúdo da revista em seu tablet ou smartphone.

Trabalhando de forma integrada, como em uma engrenagem, todas as ferramentas acima serão usadas para estimular um network com qualidade e levar a você informações que geram negócios.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Ciber Equipamentos Rodoviários, subsidiária no Brasil do Grupo Wirtgen, encerrou o período com crescimento nas vendas. Em 2013, a empresa registrou faturamento bruto de R$ 408 milhões, o que representa alta de 44% em relação a 2012. Acabadoras, britadores móveis, recicladoras, compactadores e usinas de asfalto puxaram o resultado.

“Conseguimos aprimorar ainda mais nosso objetivo de estarmos sempre muito próximos aos nossos clientes, ampliando a força de vendas de nosso revendedor Wirtgen Brasil em todas as regiões em que atuamos. Com a inauguração de uma nova filial em Pernambuco, vamos atender a toda a Região Nordeste de forma mais ágil, com o lançamento de produtos e presença nos principais eventos no País e no exterior”, comenta Luiz Marcelo Tegon, presidente da Ciber.

Para 2014, a expectativa é de mais crescimento. A empresa investirá na criação de uma nova unidade comercial da Wirtgen Brasil na Região Sudeste.

Informações que geram negócios Índice positivo

A Fornecedora Máquinas, representante da marca Case Construction no Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí, inaugurou sua quinta unidade na região. A nova loja, instalada na cidade de Barbalha, na região metropolitana do Cariri (CE), foi construída em um terreno de 800 metros quadrados e oferece, além de máquinas e peças de reposição da marca, toda a infraestrutura de manutenção para os equipamentos.

“O Cariri é uma das regiões do País que vêm recebendo um volume significativo de investimentos públicos e privados, com atenção especial para o turismo e geração de infraestrutura. Com a instalação desta nova concessionária, estaremos mais próximos dos nossos clientes”, afirma a gerente comercial da marca, Rosana Rupp.

Casa nova

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Cenário

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 201410

A contabilização e o inventário de centenas de ferramentas elétricas portáteis em uma locadora pode ser um pesadelo para o proprietário.

Para facilitar o gerenciamento, a Hilti conta com o Programa de Serviço de Gestão de Frota, que dá acesso a todas as ferramentas Hilti para períodos de 24 ou 36 meses.

O benefício destacado pela empresa é o fato de o cliente não ter de armazenar um grande estoque de ferramentas nem fazer várias or-dens de compra de peças, orça-mentos de repara-ção e estimativas. Além disso, a companhia apon-ta a melhora no fluxo de caixa, a liberação de capi-tal e a eliminação do incômodo de decidir o que fa-zer com as ferra-mentas usadas.

Nesse programa, a Hilti trabalha para rever o atual estoque de ferramentas do cliente, a utilização, além de recomendações baseadas no histórico passado e nas necessidades futuras, que podem incluir, reduzir e otimizar o volume de ferramentas do parque.

A Hilti realiza a manutenção, o transporte para a reparação, a calibração (para as ferramentas laser) e minimiza o prejuízo com possíveis roubos.

O serviço, oferecido por um custo único mensal fixo, disponibiliza atendimento técnico do vendedor da Hilti na empresa do cliente.

Nos últimos três anos, a Ford vive uma transformação no segmento de caminhões. “A companhia fez uma grande revolução nos produtos e com isso pretende aumentar sua participação no mercado”, comenta Claudio Terciano, diretor-geral da Divepe – Distribuidora de Veículos e Peças.

Um exemplo é o Cargo 816, no segmento de leves, que teve a cabine renovada. As mudanças incluíram grade em formato hexagonal, novos para-lamas, e faróis e para-choque dianteiro recuados. Os piscas, instalados no alto do para-lama, melhoram a visibilidade.

Os degraus de acesso, antes vinculados ao chassi, agora estão presos à cabine, que quando é basculada aumenta o espaço para manutenção.

O interior do caminhão também passou por mudanças. Ganhou novo volante e painel com iluminação na cor azul. O banco com suspensão a ar permite múltiplas regulagens, e as portas têm laterais revestidas em tecido.

Outra novidade apresentada foi o Cargo 1119, um veículo para apli-cações urbanas e rodoviárias de cur-ta distância. Situa-do numa posição intermediária entre os modelos de 8 e 13 toneladas, o ca-minhão tem como ponto forte a capa-cidade de carga útil de 7.164 quilos.

“Uma grande so-licitação do mer-cado, que foi aten-dida pela Ford, são os pneus sem câmara. O Cargo 2629 agora vem com eles”, cita Terciano.

ExtrapesadosA Ford estreou no segmento de veículos

extrapesados com os modelos Cargo 2042 4x2, com capacidade máxima de tração de 49 toneladas, e Cargo 2842 6x2, com 56 toneladas.

Destinados principalmente ao setor de transporte de carga de longa distância, os veículos marcam a entrada da Ford no segmento que mais cresce no mercado brasileiro, impulsionado pelas obras de infraestrutura e pelo setor agrícola.

Às ordens Novas concessões

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Infraestrutura e regulação: barreiras para a competitividade

Vistos entre os mais otimistas ao lado de canadenses, chineses e suíços, 39% dos líderes brasileiros que responderam a uma pesquisa da Accenture – em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU) – apontaram que a infraestrutura (estradas, portos, água e eletricidade) precisa melhorar para impulsionar a competitividade dos negócios no País.

Outra preocupação dos empresários é a regulação – o tema ocupou alta posição no ranking, com 37% de respostas positivas, empatando com a Itália. Tecnologia e inovação receberam 15% dos votos.

Uma aposta dos líderes empresariais brasileiros para crescer em 2014 é o investimento no mercado externo – 61% dos executivos confirmaram esse interesse. Para 44% dos CEOs, a concorrência de novos “entrantes” no mercado nacional é o principal risco que a companhia irá enfrentar.

A busca pelo ganho de produtividade é uma tendência global. A parcela de 59% dos entrevistados acredita na garantia da eficiência de processos e redução de custos para geração de receita e, de acordo com a pesquisa, eles devem ter como aliado o investimento digital – 69% dos entrevistados acreditam que a contribuição digital vai melhorar a eficiência das operações e 61% dizem que vai incrementar a experiência dos clientes.

Cumprindo o projeto de expansão da produção nacional, a JCB inicia no Brasil a fabricação da pá carregadeira 426ZX, na unidade da companhia em Sorocaba (SP). O projeto para implantação da nova linha de produção levou 12 meses e recebeu um investimento de R$ 5,7 milhões.

“A fabricação nacional da 426ZX reforça o compromisso da JCB em ampliar a gama de produtos 'made in Brazil', oferecendo mais um produto com a qualidade inglesa produzida aqui, além de reiterar o comprometimento da companhia na geração de mais empregos no país”, comenta Nei Hamilton, diretor comercial da companhia.

Além da 426ZX, são fabricados no País a pá carregadeira 3CL, retroescavadeiras modelos 3C e 4CX, escavadeiras hidráulicas de esteiras JS 200LC e JS 160LC, manipuladores telescópicos Loadall 540-170 e 535-125, e rolo compactador VM115.

Em 2013, a Paladin estabeleceu no Brasil sua primeira fábrica fora dos Estados Unidos. Fabricante de implementos (attachments) para os segmentos de construção, mineração, agricultura, demolição, reciclagem e florestal, a empresa faz parte do Grupo IES – International Equipment Solutions.

A companhia está localizada numa área de 178 mil metros quadrados em Guaranésia, Minas Gerais, com 35.500 metros quadrados de área construída e cerca de 900 funcionários, no mesmo local onde está, desde 1999, a Siac do Brasil, outra empresa do Grupo IES.

Para atender à demanda do mercado local, a Paladin iniciou a fabricação de produtos como valetadeiras, braços de retroescavadeiras, fresadoras de asfalto, garfos pallet, perfuratrizes e vassouras para diversas aplicações.

Made in Brazil Produção nacional

Cenário

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R$ HORAA John Deere Construção inaugurou, em Fortaleza, sua primeira loja

de máquinas de construção no Ceará. Além de oferecer todo o portfólio de produtos premium da companhia no segmento, a loja será a primeira no País a vender, no mesmo espaço, máquinas da divisão agrícola.

“O Ceará passa por um excelente momento de desenvolvimento de sua infraestrutura, estimulado por investimentos em construção civil e obras de mobilidade urbana, estradas e empreendimentos habitacionais. A presença da John Deere no Estado é fundamental para a expansão da empresa em regiões estratégicas”, analisa Roberto Marques, líder da divisão de construção da empresa.

O concessionário da divisão agrícola levará o nome de Veneza Máquinas, enquanto a Mega Máquinas, que pertence ao mesmo grupo, representará a divisão de construção.

“Com esta loja, nos posicionamos com destaque em um dos mercados que mais crescem no País, a taxas de 3% a 4% ao ano”, afirma Marcelo Traldi, diretor de operações da Mega Máquinas.

Nova fábrica - Em fevereiro, a John Deere inaugurou duas fábricas para equipamentos de construção em Indaiatuba (SP), uma delas em parceria com a Hitachi. A produção no próprio País vai permitir às duas empre-sas preencherem os requisi-tos de conteúdo local, ou seja, os clientes poderão obter financiamento por meio do Finame – adminis-trado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvi-m e n t o E c o n ô m i c o e Social).

Com os pés no Ceará

A menos de cinco meses para o início da Copa do Mundo, obras de infraestrutura turística previstas sequer começaram em nove das 12 cidades-sedes do evento. É o que aponta um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU).

A análise sobre os gastos de R$ 128 milhões calculados para essa finalidade (como implantação de sinalização, melhoria de acesso a pontos turísticos e criação de centrais de atendimento) foi realizada pelo TCU em 2013.

Até setembro do ano passado, nenhuma intervenção tinha começado, apesar de estarem previstas desde 2011. Naquele mês, 76% não tinham sido licitadas e a grande maioria não contava com documentos para iniciar a concorrência. Do restante, apenas 16% estavam licitados e 8% já haviam sido cancelados pelos responsáveis.

O Ministério do Turismo informou que, após a fiscalização do TCU, algumas obras foram iniciadas, como a sinalização turística em Manaus, obras de acessibilidade em Fortaleza e a aquisição de centros móveis de atendimento ao turista em Natal. Esses são somente três de 37 projetos e têm custo orçado em cerca de R$ 25 milhões, o que representa menos de 20% dos gastos totais.

A passos de tartaruga

Janeiro/Fevereiro 2014

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Cenário

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Em pesquisa realizada pela KPMG no Brasil com cerca de 500 altos executivos de grandes empresas do País, apenas 21% dos respondentes afirmaram que sua empresa não participaria de um ato de corrupção. “É alarmante notar que 62% dos empresários brasileiros acreditam que sua empresa participaria de um ato de corrupção e 17% não têm certeza, ou seja, aproximadamente oito em cada dez empresas poderiam participar de um ato de corrupção”, afirma Gerónimo Timerman, sócio da área forense da KPMG no Brasil.

Outro dado importante é que 33% dos entrevistados afirmaram que sua empresa participou de um ato de corrupção nos últimos 15 meses.

Quando questionados se as empresas concorrentes praticam atos de corrupção, 60% acreditam que isso acontece frequentemente, 25% dizem que esses atos são raros, e apenas 5% afirmam que isso não ocorre. Os outros 10% não souberam responder.

Seguindo os resultados obtidos nas questões sobre corrupção, 85% dos respondentes também acreditam que sua organização poderia ser objeto de fraude. Além disso, 55% afirmam que sofreram fraude nos últimos 15 meses.

Veja +Confira outros dados da pesquisa no site www.apelmat.org.br

O g o v e r n o f e d e r a l j á i n v e s t i u aproximadamente R$ 93 bilhões em mobilidade urbana no Brasil, que, somados aos R$ 50 bilhões do Pacto da Mobilidade Urbana, anunciado em julho de 2013, totalizam cerca de R$ 143 bilhões de recursos disponíveis para obras no setor.

No Pacto da Mobilidade Urbana, até o momento, foram destinados R$ 10 bilhões para o Estado de São Paulo, sendo R$ 4,2 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 5,8 bilhões de financiamento público. Desse total, R$ 5,4 bilhões foram destinados para o governo do Estado, R$ 3 bilhões para a prefeitura de São Paulo, R$ 1,2 milhão para Campinas, R$ 793 milhões para a região do Grande ABC e R$ 769 milhões para Guarulhos e Osasco.

Com os recursos do Pacto da Mobilidade Urbana e do PAC, os empreendimentos de mobilidade urbana apoiados pelo governo federal para o Estado de São Paulo totalizam R$ 37,6 bilhões. Desse total, R$ 5,2 bilhões são do OGU, R$ 18,6 bilhões de financiamento público e privado e R$ 13,8 bilhões de contrapartida dos governos estaduais e municipais.

Segundo balanço feito pelo Ministério dos Transportes, as ações desempenhadas em 2013 resultaram em avanços para a infraestrutura do País. Os investimentos do ministério subiram de R$ 15,5 bilhões (2012) para R$ 16,3 bilhões. Confira alguns destaques do relatório:

Leilões - Os cinco leilões de concessão de rodovias do Programa de Investimento em Logística (PIL), realizados no ano passado, representam 4.248 quilômetros de estradas com duplicações e melhorias previstas para proporcionar conforto e segurança dos usuários.

Rodovias - Dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), destacam-se a duplicação e adequação de 219,1 quilômetros, construção de 485,8 quilômetros, além de contratos de manutenção em 52 mil quilômetros da malha rodoviária federal pavimentada.

Veja +Confira outros detalhes desse balanço no site www.apelmat.org.br

Corrupção em pauta

Na ponta do lápis

Balanço 2013

As obras de modernização e melhorias na Rodovia Deputado Leônidas Pacheco Ferreira (SP-304) tiveram início em fevereiro deste ano e serão realizadas entre Ibitinga e Borborema. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Secretaria de Logística e Transportes de São Paulo, investe R$ 90,3 milhões na realização dos serviços. O valor é financiado pelo Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Bird).

O projeto executivo prevê serviços para recapeamento da pista, pavimentação dos acostamentos, melhorias no sistema de drenagem e implantação de nova sinalização do km 352,32 ao km 406,70.

A previsão é que as obras sejam concluídas em junho de 2015.

Do recapeamento à sinalização

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tualmente, as oportuni-Adades de compra de equi-pamentos e as alternativas

para o financiamento estão atrativas. Soma-se a isso o fato de que, em um mercado altamente competitivo, os fabricantes buscam se diferenciar para conquistar o cliente. No pacote de vantagens propostas, entram garantia estendida e diversas ofertas de pós-vendas.

Mas por que pensar em um novo equipamento? Vicente Cracasso, diretor de vendas da New Holland, é direto em sua resposta e toca em um ponto nevrálgico: “Por causa da atualização do capital e da possibilidade de alinhamento às novas tendências do mercado”.

Acompanhar as inovações do segmento não é discurso para os amantes de tecnologia. Modernizar a frota traz ganhos como aumento de produtividade, melhor eficiência operacional e redução de gastos com manutenção.

“Com a idade e a utilização da máquina, o custo operacional e de manutenção aumenta significativa-mente, bem como a depreciação do equipamento, que perde valor de revenda”, comenta Geraldo Buzo, diretor de vendas da Bauko.

“Quando as máquinas atingem um determinado número de horas, requerem manutenções mais frequentes. Além disso, as revisões preventivas exigem manutenção em componentes que têm custos maiores”, acrescenta Nei Hamilton, diretor comercial da JCB.

Outro fator importante é a disponibilidade – equipamentos antigos ficam mais tempo na oficina do que em operação. “No momento em que o custo de manutenção aumenta acima do planejado, a máquina pode ficar abaixo de 80% de disponibilidade técnica”, calcula Cracasso. “Isso pode comprometer sua performance e a rentabilidade da locação.”

Sinais do tempoFinanciamento atrativo e condições especiais podem encher os olhos, mas como avaliar se este é o melhor momento para renovar a frota?

Manutenção e Mercado

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Momento certo

A maioria das empresas está familiarizada com as alternativas para o financiamento de equipamentos, mas quando é hora de dar o grande passo para renovar a frota?

Para tomar a melhor decisão, não basta pesar somente preço e condições econômicas do mercado. “O momento ideal depende do cliente, do tipo de operação, de como são feitas as manutenções preventivas e de como o equipamento é depreciado dentro da conta contábil da empresa”, afirma Anselmo Pugnaghi Gomes, gerente de vendas de máquinas da Sotreq, regional São Paulo.

Se a máquina apresenta custos opera-cionais crescentes e com baixo índice de disponibilidade, é a hora de pensar em substituí-la por uma nova . O t i po de trabalho realizado por ela e o ambiente onde foi inserida também devem ser considerados.

“Regime pesado, com material ou em locais corrosivos, reduz o ciclo de vida do equipamento, exigindo manutenções mais frequentes”, comenta Hamilton. “Nesse caso, a substituição é abreviada.”

Equipamentos fabricados com mate-riais de qualidade superior e processos construtivos com alta tecnologia tendem a ter uma vida útil maior. “Consequen-

temente, têm melhor valor de revenda”, aponta Pugnaghi.

Segundo Edmilson A. Daniel Júnior, diretor da VGM – Valor Global Máquinas –, muitas obras exigem do locador uma idade mínima do equipamento – geralmente, cinco anos de uso. “Enxergo que esse é o momento de renovar a frota. Com essa idade, a máquina já ultrapassou 5 mil horas de trabalho, ocorrendo uma incidência maior de manutenção”, justifica.

Pré-requisitos

Estar atento às oportunidades que o mercado oferece e buscar sempre a melhor relação entre custo e benefício são regras básicas para qualquer negociação que envolva a compra de um

p r o d u t o n o v o . O mesmo vale para os equipamentos, que estão no centro do negócio de locação. E d m i l s o n J ú n i o r acrescenta outro fator. “O empresário deve buscar uma parceria

consistente com um fornecedor de confiança”, aponta.

O custo de aquisição, o custo opera-cional (consumo de combustível, preço de peças de reposição e preço do h/h), assim como a qualidade da revenda para assistência técnica, a disponibilidade de peças e o valor de revenda final, também devem ser considerados antes de qualquer aquisição.

Manutenção e Mercado

Modernizar a frota trazganhos como aumento

de produtividade,melhor eficiência

operacional e redução de gastos com manutenção

Antes de fechar a compra de uma nova máquina, calcule o custo de aquisição e o custo operacional (consumo de combustível, p r e ç o d e p e ç a s d e reposição e preço do h/h). Nessa conta, também pondere a qualidade da revenda para assistência técnica, a disponibilidade de peças e o valor de revenda final.

No momento de tomar a decisão pela renovação da frota, analise as seguintes questões:- Custos operacionais. São crescentes?- Índice de disponibilidade do equipamento. Está reduzido?- Aplicação em que a máquina foi submetida no período de utilização. As condições de trabalho eram pesadas e o ambiente era corrosivo?- Manutenção preventiva, corretiva e periódica que foi aplicada à máquina. Qual a qualidade?- Revenda. Como o equipamento é depreciado dentro da conta contábil da empresa?

Fique atento

Equação

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Gestão e Negócios

Caminho abertoConheça a rota das licitações e confira dicas para fazer travessias bem-sucedidas

APELMAT - SELEMAT20

Vamos começar pela definição. Licitação é a escolha de fornece-dores de bens e/ou serviços para órgãos públicos, feita por meio de concorrência. Para os empresários, “oportunidade” poderia ser o sinônimo do termo.

No Brasil, licitações podem ser promovidas por qualquer um dos entes da Federação (União Federal, Estados, Distrito Federal e muni-cípios), incluindo suas empresas governamentais, autarquias e fundações.

Então, se você está interessado em negócios que podem garantir bons dividendos, o acesso às informações sobre licitações já abertas deverá necessariamente levar em conta o órgão público responsável pela condução do certame.

“No caso de concorrências, por exemplo, além dos sites das entidades públicas, os jornais locais publicam o aviso de licitação”, fala Paulo Perassi, especialista em direito público e administrativo do escritó-rio L.O. Baptista-SVMFA. “No âmbito da União, o website Com-prasnet é sem dúvida o canal mais adequado para a obtenção dessas informações.”

“Hoje está muito difícil participar de licitações. Bem diferente de 20 anos atrás. Há mais informação, o que é positivo, mas a concorrência é maior”, diz Mauricio Briard, diretor comercial da Loctrator Locação e Terraplenagem. “Afinal, todo mundo tem interesse no maior comprador que há no Brasil, que é o governo”, completa.

Paulo Perassi, do L.O. Baptista-SVMFA “Depois de publicado o aviso da licitação, os interessados têm um prazo definido no edital para apresentarem documentos de habilitação e proposta econômico-financeira”

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Passo a passo

O funcionamento do processo licitatório, aqui e em vários países do mundo, depende basicamente da modalidade adotada pelo órgão público responsável pela sua condução. Há procedimentos mais longos e complexos, e outros mais enxutos e simplificados. “Isso está sujeito ao que o poder público quer contratar com o empresário”, explica Perassi.

As grandes licitações públicas, como concessões de serviços, o fornecimento e a instalação de equipamentos e materiais, e as empreitadas de obra pública (empreendimentos vultosos), geralmente seguem a modalidade denominada concorrência. “Nesse caso, depois de publicado o aviso da licitação, os licitantes interessados têm um prazo definido no edital para apresentarem seus documentos de habilitação e sua proposta econômico-financeira à Comissão de Licitação”, detalha o especialista.

Uma vez habilitados, os licitantes concorrerão, dependendo do critério adotado no edital, com base no menor preço ou na combinação de exigências técnicas e de oferta de preço. Por fim, julgada e definida a melhor proposta apresentada, a Comissão de Licitação homologará o resultado e adjudicará o objeto ao vencedor da concorrência para a assinatura do contrato público.

Existem outras modalidades de licitação que são muito utilizadas, como o pregão eletrônico, e que têm um procedimento próprio a ser seguido.

“Uma observação importante se refere à necessidade de o órgão licitante estar obrigado a cumprir os princípios constitucionais da administração pública na condução do processo licitatório, como a igualdade de tratamento dos concorrentes, a legalidade, a publicidade, a impessoali-dade e a motivação de suas decisões”, ressalta Perassi.

Atenção

Antes de participar de alguma licitação pública, o ideal é avaliar os riscos apresentados no instrumento convocatório. E é preciso ficar de olho nas exigências feitas às companhias, que variam de acordo com as especificações técnicas do objeto licitado.

“Além das solicitações normais relacionadas à documentação, o licitante interessado deve estar atento às condições estipuladas no contrato, as quais podem ter um impacto significativo no futuro negócio celebrado com a administração pública”, destaca o especialista.

Briard, da Loctrator Locação e Terraplenagem, faz coro e acrescenta: “É preciso se informar muito bem a respeito do órgão, porque receber o pagamento pode ser uma das dificuldades que costumam surgir depois de conquistar uma licitação.”

Outro desafio que pode vir a ser enfrentado, segundo o executivo da Loctrator, é justamente a execução do serviço ou a entrega do que foi contratado. “Muita coisa está no papel e não é cumprida. Mudam-se as regras de critérios no decorrer do contrato.”

No outro lado da moeda, dois fatores podem fazer toda a diferença para ser bem-sucedido nessa empreitada: o cálculo dos riscos do negócio e a capacidade de planejamento e a organização para lidar com o tempo do processo.

“Por isso, antecipe-se à publicação do aviso de licitação. Crie uma equipe dedicada exclusivamente à participação no processo e não deixe nenhum documento para ser providenciado de última hora – isso pode ser fatal”, pontua Perassi.

Briard acrescenta que é importante acompanhar tudo do começo ao fim. “Não basta simplesmente vender e entregar. Tem de estar integrado ao negócio, ficar atento e ter certa astúcia.”

Para obter informações sobre licitações abertas, você pode consultar, pela internet:1. Diário Oficial da União – http://portal.in.gov.br2. Diário Oficial do Estado de interesse, por exemplo, São Paulo – www.imesp.com.br3. Comprasnet – www.comprasnet.gov.br

Instrumento convocatório, objeto licitado, certame etc. Os termos ligados ao processo de licitação lhe parecem uma sopa de letrinhas? Então, confira o significado de cada um no site da Apelmat (www.apelmat.org.br).

Ao alcance de um clique

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Vaivém

Obras

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Em janeiro deste ano, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), admitiu ter de rever o cronograma do Programa de Metas 2013-2016. Motivo: a falta de recursos para investimento diante da perda de arrecadação com a suspensão do aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e da tarifa do ônibus.

Avaliado em R$ 24 bilhões e anunciado em 2013, o programa apresenta 123 metas que preveem a construção de três hospitais, 243 creches, 150 quilômetros de corredores de ônibus e 55 mil moradias, entre outras promessas a serem cumpridas até 2016.

“Ninguém vai deixar de fazer o que é necessário, mas vamos fazer de acordo com o ritmo da receita. Sem as principais fontes, os investimentos terão de ser reprogramados”, afirmou Haddad, em declaração publicada no jornal O Estado de S. Paulo.

Sem assegurar a execução de todas as metas, as que estão ligadas às áreas de saúde, educação, transportes e mobilidade figuram na lista de priori-dades.

Esta é a segunda vez que um prefeito de São Paulo é obrigado a informar à população o que pretende fazer durante seu tempo de mandato – o Programa de Metas é uma exigência legal, criada em 2008 por meio de uma emenda à Lei Orgânica do Município (LOM).

Em um balanço preliminar, feito no final do ano passado pela prefeitura, das 123 metas, 11 foram concluídas e 105 estão em andamento. A seguir, você confere os destaques desse relatório e o resultado de um mapeamento das principais obras que estão em curso ou terão início tanto na cidade de São Paulo quanto no Estado.

Em açãoConfira o mapeamento das principais obras que estão em andamento ou terão início em São Paulo

Na área de transportes, o Programa de Metas 2013-2016 de São Paulo prevê um aumento de 125% na extensão de corredores de ônibus que há na cidade. Aos 120 quilômetros existentes, pretende-se incorpo-rar outros 150 quilômetros de corredores, dos quais 36,6 já estão em obras, juntamente com o Terminal Itaquera. Outros 44 quilômetros foram licitados e 138 estão em processo de licitação.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de financiamento de longo prazo no valor de R$ 1,5 bilhão para a concessionária do Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado em Campinas (SP). A participação do banco corresponderá a 62,6% do investimento total.

Com os recursos do BNDES, a concessionária fará investimentos na ampliação e modernização do aeroporto até dezembro de 2014.

Entre as obras previstas está a construção de um novo terminal, com capacidade para atender, inicialmente, 14 milhões de passageiros, podendo chegar a 22 milhões. O aeroporto funciona hoje com um único terminal, que atende cerca de 9 milhões de passageiros por ano.

Para os Aeroportos de Guarulhos e de Brasília, foi aprovada a concessão de dois empréstimos de longo prazo, totalizando R$ 4,27 bilhões. Os recur-sos do BNDES destinam-se à am-pliação, moder-nização e explo-ração da infraes-trutura dos dois aeroportos e tam-bém servirão para quitar os emprés-t i m o s - p o n t e concedidos aos dois concessio-nários pelo próprio banco.

Pousos e decolagens

Para obras de ampliação e modernização, o Aeroporto Internacionalde São Paulo, em Guarulhos, recebe financiamento do BNDES

O Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) de São Paulo iniciou recentemente o processo de licitação para desassoreamento de mais 49 quilômetros do Rio Tietê, no trecho compreendido entre o Córrego Três Pontes, na divisa de São Paulo com Itaquaquecetuba, e o Ribeirão Botujuru, em Mogi das Cruzes.

O edital prevê a remoção de aproximadamente 446 mil metros cúbicos de sedi-mentos e l ixo depositados no fundo do canal, o que deverá contri-buir para evitar inundações nos mun ic íp ios de Itaquaquecetuba, Poá, Suzano e Mogi das Cruzes, com investimento de R$ 46 milhões.

Enquanto isso, no Rio Tietê...

Aberto processo de licitação para desassoreamentode 49 quilômetros do Rio Tietê

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Em julho de 2013 tiveram início escavações para a ampliação da capacidade de escoamento das galerias do Córrego Água Preta, obra que segue junto com a ampliação das galerias do Córrego Sumaré, ambos na Zona Oeste da cidade de São Paulo.

As obras têm como objetivo minimizar os alagamentos na região, principalmen-te, nas Avenidas Francisco Matarazzo, Pompeia e Sumaré, na Rua Turiassu e na Praça Marrey Júnior. O prazo de execução é de 33 meses e o investimento é de R$ 143 milhões, com recursos da Operação Urbana Água Branca.

Também estão em andamento as obras no Córrego Ponte Baixa, na região de M'Boi Mirim, na Zona Sul.

Além das três intervenções, soma-se ainda cerca de R$ 1,6 bilhão provenientes de recurso do Plano de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), que servirão para custear nove conjuntos de obras na área de drenagem, com a construção de 18

reservatórios – entre eles, cinco com capacidade de 600 mil metros cúbicos e oito para amortecimento de cheias.

Estão previstas ainda a canalização dos Córregos Paciência e Tremembé, na Zona Norte; Freitas, Capão Redondo, Uberaba, Paraguay, Éguas e Riacho do Ipiranga, na Zona Sul. A implantação de oito parques lineares também está no pacote.

Além das intervenções em córregos, estão previstas obras de drenagemque receberão investimentos do PAC 2

As obras de construção da eclusa da Barragem da Penha começaram em novembro de 2013.O prazo de execução é de 24 meses, com entrega prevista para outubro de 2015.

De córrego em córrego

O sistema hidroviário do Estado de São Paulo irá receber R$ 307 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para a implantação de melhorias.

O p r o j e t o d o D e p a r t a m e n t o Hidroviário da Secretaria de Logística e Transportes prevê a implantação da eclusa da Penha, ampliação e retificação dos canais de Botucatu e Conchas, a implantação do Terminal Portuário de Araçatuba e das barragens e eclusas de Anhembi, Conchas e Santa Maria da Serra, todas na Hidrovia Tietê-Paraná.

O projeto prevê investimentos globais de R$ 1,034 bilhão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.

Injeção de investimento

A participação do BNDES será de 31,2% dos itens financiáveis, e os recursos do PAC, provenientes do Orçamento Geral da União, somarão R$ 584,2 milhões, ou 59,3% dos itens financiáveis.

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60,9 quilômetros da Rodovia Euclides da Cunha, na região de São José do Rio Preto, tiveram duplicação entregue

Das obras em andamento nas estradas de São Paulo, destaque para a duplicação da Raposo Tavares, da nova Tamoios Planalto e da Eucli-des da Cunha (SP-320), que liga São Paulo a Mato Grosso do Sul.

No caso das obras na SP-320, serão ao todo 191,4 quilômetros de vias duplicadas, além de melhorias nas Rodovias Péricles Bellini (SP-461) e Percy Waldir Semeguini (SP-543). O investimento chega a R$ 881 milhões.

A obra na nova Tamoios começou em maio de 2012. Já foi investido R$ 1,1 bilhão e entregues 49 quilômetros de duplicação da pista que vai do km 11,5 ao km 60,48. “Ainda temos mais obras para fazer nesse trecho, mais 12 passarelas e outras obras aqui também na região, e já iniciamos o contorno de Caraguatatuba, que são 7 quilômetros para o lado de Ubatuba e 23,8 quilômetros para São Sebastião”, disse o governador Geraldo Alckmin no dia da entrega das pistas duplicadas.

Sobre a obra da Rodovia Raposo Tavares, Alckmin anunciou em fevereiro que o projeto executivo ficará pronto até julho e que a rodovia será licitada desde Ourinhos até Itapetininga. “São 208 quilômetros, uma obra grande de quase R$ 400 milhões. Recapeamento, acostamento, obras de arte, segurança, trechos de duplicação e terceiras faixas. Isso será um grande impulso para a região”, disse durante o evento de inauguração das obras de pavimentação da SP-249, em Manduri.

O “trevão” de Ribeirão Preto e os anéis viários de Campinas, Cubatão e Itaquera também estão em obras, além do Rodoanel, que tem dois novos trechos em construção.

Pé na estrada

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Serão 208 quilômetros de obra na Rodovia Raposo Tavares, com um investimentode quase R$ 400 milhões

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Obras

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O Governo do Estado de São Paulo realiza simultaneamente obras em quatro linhas do Metrô. Em curso estão o prolongamento da Linha 5-Lilás, entre o Largo Treze e Chácara Klabin; a implantação da Linha 15-Prata, em monotrilho, da Vila Prudente até Cidade Tiradentes; a segunda fase da Linha 4-Amarela (Vila Sônia-Luz); e a implantação da Linha 17-Ouro (Jabaquara-Congonhas), que fará conexão com as Estações Morumbi da CPTM e São Paulo-Morumbi do Metrô. O investimento nessas linhas chega a R$ 19,4 bilhões.

Além das linhas em construção, estão em processo de licitação e contratação mais três obras: a Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim), a extensão da Linha 2-Verde até a Rodovia Presidente Dutra e a 18-Bronze (Tamanduateí-ABC).

A Linha 15-Prata será o primeiro monotrilho do Brasil. O trecho inicial, entre as EstaçõesVila Prudente e Oratório, com 2,9 quilômetros de extensão, será entregue ao público em março

Novos traços no mapa do Metrô

A Companhia Docas de São Sebastião recebeu licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para ampliação do Porto de São Sebastião, no Estado de São Paulo.

A fase 1 abrange os berços 3 e 4 de cais de múltiplo uso, berços 6 e 8 do píer de contêineres, portão de acesso interno com conexão ao contorno de São Sebastião, fase 1 e 2 do terminal de contêineres e veículos (Teconve) e terminal de passageiros. Já a fase 2 trata da complementação do Gate e serviços auxiliares, do terminal de granéis sólidos (TGS), do terminal de granéis líquidos (TGL), fase 3 do Teconve, complemen-tação e adequação viária do acesso aos Companhia Docas de São Sebastião recebe licença ambiental para realizar ampliação do porto

Licença expedida

berços 3 e 4, módulo 2 do terminal offshore e estruturação dos berços offshore.

Obras na futura Estação Eucaliptos da Linha-5 do Metrô

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Das 123 metas que compõem a versão final do Programa de Metas 2013-2016 da cidade de São Paulo, 11 já foram concluídas e 105 estão em andamento. O relatório que traz os dados informa o status de cada meta como concluída, em andamento ou não iniciada, e apresenta informações a respeito dos avanços alcançados. Confira os destaques desse balanço preliminar, divulgado pela prefeitura em janeiro deste ano.

Você pode acessar o relatório na íntegra em http://planejasampa.prefeitura.sp.gov.br/

Na balança

Educação

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Ampliar a Rede CEU em 20 unidades, expandindo a oferta de vagas para a educação infantil

Obter terrenos, projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento e construir 243 Centros de Educação Infantil

Construir 65 Escolas Municipais de Educação Infantil (Emeis) e 1 Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei)

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10 áreas identificadas para a construção de novos CEUs

22 creches concluídas (5.445 vagas) 10 creches em obras87 terrenos definidos para construção de creches em parceria com o MEC

11 Emeis concluídas (5.300 vagas) 7 obras em andamento

Instalar 32 unidades da Rede Hora Certa distribuídas em cada uma das subprefeituras

Obter terrenos, projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento e construir 3 novos hospitais, ampliando em 750 o número de leitos do sistema municipal de saúde

Obter terrenos, projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento, construir e instalar 43 novas Unidades Básicas de Saúde – segundo o modelo da UBS Integral

Reformar e melhorar 20 prontos-socorros utilizando o modelo conceitual da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e implantar 5 novas UPAs

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Inauguradas 4 unidades móveis do Hora Certa (Sé, Capela do Socorro/Santo Amaro, Brasilândia/Pirituba e Ermelino Matarazzo/São Mateus) e 6 fixas (Freguesia do Ó, Itaim, Penha, M'Boi Mirim I-Vera Cruz, M'Boi Mirim II-Jd. Ibirapuera e Lapa), com a redução de filas e diminuição do tempo de espera

Aquisição do Hospital Santa Marina, que terá cerca de 260 leitos após reformaConclusão dos projetos básicos dos novos Hospitais de Parelheiros e Brasilândia, com 250 leitos cadaLicitação do projeto executivo do novo Hospital Alexandre Zaio em andamento

Inauguradas 4 UBS Integral; 1 com obras em andamento

UPA Campo Limpo com obras em andamento

Saúde

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Habitação

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Obter terrenos, projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento e produzir 55 mil unidades habitacionais

Beneficiar 70 mil famílias no Programa de Urbanização de Favelas

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1.890 unidades habitacionais entregues37 mil unidades habitacionais com áreas viabilizadas para construção, sendo 21 mil com obras contratadas ou em execução

21 favelas com obras de urbanização em andamento, beneficiando 53.500 famílias

LegendaEA – Meta teve início em 2013Coluna Principais Avanços – Indica as principais entregas e/ou etapas vencidas na execução da meta em 2013

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Projetar, licitar, licenciar e garantir a fonte de financiamento para a execução do Plano Viário Sul

Concluir as obras do complexo Nova Radial

Projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento e construir a Ponte Raimundo Pereira de Magalhães

Construir a alça do Aricanduva

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Viabilização financeira, por meio de recursos federais, de 26 quilômetros de corredores do Viário Sul, com obras de melhorias viárias (jun. 2013)Em obras: Ponte do Rio Embu-Guaçu (Viário Sul)

Viaduto Itaquera entregue (nov. 2013)Passagem Inajar Guaçu em obrasLicenciamento ambiental concluído

Projeto funcional (estudo de alternativa) em andamento

Projeto básico/executivo em andamento

Mobilidade Urbana

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento e construir 150 quilômetros de novos corredores de ônibus

EA Obras iniciadas em 36,6 quilômetros de corredores (Inajar de Souza, M'Boi Mirim/Santo Amaro, Berrini) e no Terminal Itaquera44 quilômetros licitados (Capão, Leste Radial trechos 1 e 2, Leste Itaquera e Viário Jardim Ângela)138 quilômetros em licitaçãoAssinados os termos de compromisso para o Programa de Mobilidade Urbana, viabilizando financiamento federal para 126 quilômetros de corredores nas Zonas Sul, Leste e Norte, além do Terminal Itaquera

Obter terrenos, projetar, licitar, licenciar, garantir a fonte de financiamento e construir 4 novas centrais de triagem automatizadas

EA 2 centrais mecanizadas de triagem em implantação, com capacidade de 500 toneladas/dia, aumentando a capacidade de reciclagem de lixo da cidade de 1,7% para 6% já em 2014

Coleta Seletiva

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Esporte

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Ampliar e modernizar 1 Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e construir 1 Centro Olímpico de Iniciação e Formação

Criar 1 Parque de Esportes Radicais

Construir 5 Centros de Iniciação Esportiva (CIEs)

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Centro Olímpico com pista de atletismo reformada e em uso

Terreno definido

Terreno definido para a implantação de todos os CIEs

Enchentes e Alagamentos

META STATUS PRINCIPAIS AVANÇOS

Intervir em 79 pontos de alagamento por meio do Programa de Redução de Alagamentos (PRA)

Realizar intervenções de controle de cheias em bacias dos córregos: Ponte Baixa, Zavuvus, Sumaré/Água Preta, Aricanduva, Cordeiro, Praça da Bandeira, Av. Anhaia Mello, Freitas/Capão Redondo, Paraguai/Éguas, Riacho do Ipiranga, Tremembé, Ribeirão Perus e Paciência, e desenvolver o projeto para intervenção nos córregos do Itaim Paulista

Desenvolver o programa de drenagem e manejo das águas pluviais, com a criação de uma instância mun ic ipa l de regu lação , a r t i cu lação e monitoramento da drenagem urbana

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Entregues duas intervenções (Ermelino Matarazzo e Itaim Paulista)40 obras em andamento

Obras do Córrego Cordeiro iniciadasObras do Córrego Ponte Baixa realizadas nos primeiros trechos, com redução de alagamentos nos trechos executadosAssinado termo de compromisso do PAC Drenagem (R$ 1 bi-lhão), totalizando R$ 2 bilhões de investimentos em drenagem na cidade

Etapa atual: contratação dos estudos diagnósticos de 6 bacias hidrográficas inscritas no território do município

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Obras

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Selemat

A partir da criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e no início voltado para a área tributária, as empresas passaram a ter a obrigação de fornecer, de forma digital e unificada, todas as informa-ções contábeis e fiscais que anterior-mente eram objeto de diversos programas, livros e formulários apartados.

No princípio conhecido como EFD-Social, o agora chamado E-Social nada mais é do que um módulo do Sped, definido como a Escritu-ração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas.

A partir da implantação para as empresas em geral, terão acesso ao sistema a Secretaria da Receita Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o INSS, a Caixa Econômica Federal, o Conselho Curador do FGTS e a Justiça do Trabalho, em especial no módulo relativo ao tratamento das recla-mações trabalhistas.

Em 17 de julho de 2013, por meio do Ato Declaratório Executivo Sufis nº 5, foram disponibilizados os primeiros layouts do sistema. Pela ampla gama de informações requeridas e por sua complexidade, além da possibilidade de gerar reflexos negativos para as empresas, o sistema tem gerado inúmeras discussões, inclusive quanto à legalidade de suas exigências.

Ademais, há ainda informações de cunho subjetivo. Um exemplo é a aquisição de casa própria pelo empregado com o uso dos recursos do FGTS. Como a empresa não detém os dados e terá de obtê-los do trabalhador, isso pode ser entendido como invasão da privacidade.

Cumpre esclarecer que não tem base legal a indicação de riscos ergonômi-cos e mecânicos/acidentes dentre os riscos ambientais a que o empregado está exposto e que servirão para compor o seu PPP (Perfil Profissio-gráfico Previdenciário). Isso porque a legislação somente considera agentes nocivos os riscos químicos, físicos e biológicos previstos no Anexo IV do Decreto 3.048/99 – Regulamento da Previdência Social. Assim, é defensá-vel dizer que as empresas não estão obrigadas a informá-los ao E-Social.

Também existe a previsão de emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) para trabalha-dor não empregado, o que não se sustenta legalmente.

Referente aos Atestados de Saúde Ocupacional (ASOs), a Norma Regulamentadora nº 7 do MTE exige apenas a indicação no documento se o empregado se encontra apto ou inapto ao trabalho. Já os layouts disponi-bilizados pela Receita Federal trazem opções que não encontram embasa-mento na referida norma.

As empresas estarão obrigadas, ainda, a lançar todas as horas extras do empregado. Caso haja extrapolação habitual do limite legal de duas horas diárias, pode haver interpretação equivocada por parte da fiscalização – a de que os empregados estão sendo submetidos a jornadas exaustivas, o que, no conceito subjetivo do MTE, trata-se de condição degradante de trabalho e pode gerar inúmeras conse-quências negativas às companhias.

Contudo, haverá também a obrigatoriedade de se lançar todos os atestados médicos apresentados pelo empregado com previsão de afasta-mento do trabalho, ainda que por menos de um dia, o que vai gerar excessiva burocracia. Caso a folha de pagamento já tenha sido emitida, deverá ser refeita e reencaminhada.

Vale mencionar que o assunto é muito incipiente e gera dúvidas e discussões. Tanto que a Receita Federal está em vias de aumentar os prazos para a entrada em vigor do sistema conforme a modalidade em que as empresas se enquadram.

Assim, as empresas tributadas pelo lucro real devem se cadastrar a partir de abril de 2014; as MEI e os pequenos produtores rurais terão a implantação com recolhimento unificado no fim do primeiro semestre de 2014; e as empresas tributadas pelo lucro presumido e componentes do Simples devem se cadastrar a partir de setembro de 2014.

Tendo em vista que o acesso às informações prestadas será de conhecimento de diversas autorida-des, os riscos de aplicação de multas administrativas, reclamações traba-lhistas com pedido de indenização por dano moral em decorrência de doença profissional e outras tendem a aumentar.

As empresas, em primeiro lugar, devem zelar por um ambiente de trabalho saudável e seguro, aprimo-rando os procedimentos internos por meio de auditorias, a fim de atender integralmente à legislação trabalhista e às normas regulamentadoras do MTE.

Não custa lembrar que as informa-ções prestadas devem ser coerentes e embasadas em documentos que possam contribuir com a defesa da empresa, caso necessário.

Por fim, embora o módulo E-Social seja uma boa ferramenta para unifica-ção das informações e eliminação de formulários de papel, as empresas devem estar atentas aos informes que serão nele inseridos. Elas também devem treinar e orientar o pessoal responsável pelo preenchimento a fim de evitar dados desencontrados, bem como riscos trabalhistas e de autuações, tanto por parte do MTE quanto do INSS e da Receita Federal.

* Daniele Marin S. Garcia é advogada do escritórioMartins Macedo Advogados Associados

Você está preparadopara o E-Social?Por Daniele Marin S. Garcia*

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Reportagem de Capa

eilões de rodovias, de L aeroportos e do campo de Libra, investimentos para

a melhoria da mobilidade urbana e para construção, reforma e mo-dernização das arenas que sediarão os jogos da Copa do Mundo. Ao olhar pelo retrovisor, o ano de 2013 parece ter registrado muitas inicia-tivas positivas.

A atenção especial por parte dos governos federal, estaduais e municipais na área de infraestrutura tem um objetivo: reduzir os gargalos existentes nos modais de transporte e logística e nos setores de saneamento básico, energia e habitação.

Entretanto, para Marcus Welbi, presidente da Apelmat/Selemat, o balanço do ano que passou não foi negativo nem tão positivo. “Viemos de uma fase conturbada. O ano de 2008 explodiu em obras e as empresas investiram pesado. Porém, de 2009 pra cá, vimos um declínio e os investimentos cessaram”, explica. “Em relação às obras públicas, pouco saiu do papel até o final de 2013. Ainda há muita coisa para ser concretizada.”

De fato, se considerarmos o setor público, até 2018 teremos 8.300 obras em andamento, em projeto ou

intenção em oito setores da economia (óleo e gás, transporte, energia, saneamento, indústria, infraestrutura de habitação, infraestrutura esportiva e outros). O dado é da pesquisa Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil até 2018, encomendada pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, que também aponta aportes financeiros da ordem de R$ 1,19 trilhão para o período.

Ano novo,velhos desafiosA busca por novos horizontes e a implantação de soluções criativas abrem um leque de oportunidades para as empresas do setor

Por Tatiana Alcalde

Marcus Welbi, da Apelmat “Há diversos nichos de atuação que abrem um leque de oportunidades para não deixar ninguém parado”

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“Os investimentos em obras de infraestrutura impactam diretamente os setores relacionados, como construção civil e a indústria de insumos, além de gerar empregos”, lembra Claudia Oshiro, economista especialista em construção civil da Tendências Consultoria Integrada. “É esperado um volume grande de investimentos do segmento privado com as concessões de rodovias e aeroportos que já ocorreram no ano passado e com os programas de ferrovias e portos que estão programados.”

De acordo com a pesquisa, o segmento da economia que responde pela maior fatia do investimento de R$ 1,19 trilhão é o de transportes.

Estão estimados R$ 369,6 bilhões para o período, o que corresponde a 30,94% do total previsto. O trem de alta velocidade (TAV) ainda é a obra de maior visibilidade e valor, da ordem de R$ 34,6 bilhões.

Os modais que concentram os maiores montantes são as ferrovias, com 34,5%; os portos e hidrovias, com 25,3%; e as rodovias, com 14,3%.

Com números próximos aos do transporte está o setor de óleo e gás, com aportes financeiros estimados em R$ 346,6 bilhões, o que representa 29,02% do total.

O novo Plano de Negócios da Petrobras (PNG 2013-2017) definiu 947 projetos, com previsão de investimentos totais de US$ 236,7 bilhões.

Em exploração e produção, que representam 62,3% do montante geral, os valores mais expressivos estão no desenvolvimento da produção ligada principalmente às reservas descobertas nas áreas do pré-sal.

Já a infraestrutura esportiva, incluindo as arenas, estádios e instalações para a Copa do Mundo e Jogos Olímpicos de 2016, terão investimentos totais de R$ 5,4 bilhões.

ano de 2013 foi marcado pelo Oinício das concessões progra-madas pelo Programa de Investimento em Logística (PIL). Foram realizados cinco leilões de rodovias e o leilão dos Aeroportos do Galeão e de Confins. “Com isso, parte dos investimentos anunciados para reduzir os gargalos existentes nesses dois segmentos deve começar a ser liberada em breve”, acredita Afonso Mamede, presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.

Outros dois pontos importantes foram as encomendas do PAC–Equipamentos e do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que contribuíram para o resultado positivo obtido pelo mercado de linha amarela. De acordo com estudo de mercado feito pela Sobratema, houve um crescimento de 13% na quantidade de equipamentos comercializados, totali-zando 33.300 unidades vendidas contra mais de 29.400 comercializadas em 2012.

Ainda na esfera federal, houve o leilão do campo de Libra, no pré-sal, e o Programa Minha Casa, Minha Vida, que entregou, até o fim do ano passado, 2,4 milhões de habitações. “E existem mais 600 mil em andamento. Em três anos de gestão, foram consumidos R$ 50 bilhões”, aponta Mamede.

No caso dos governos estaduais, ganham destaque os investimentos realizados para a melhoria da mobilidade urbana, como a ampliação das linhas metroferroviárias em São Paulo, For-taleza e Rio de Janeiro, e a implemen-tação dos BRTs e VLTs em várias capitais do País. Além disso, foram feitos aportes financeiros para a duplicação e melhoria em rodovias estaduais, como é o caso da Tamoios, em São Paulo.

Pelo retrovisor

33Janeiro/Fevereiro 2014

Page 34: Revista155

“Além disso, há um volume de recur-sos vultosos na construção de hidrelétri-cas no Norte do País – Jirau, Belo Monte e Santo Antônio”, acrescenta Claudia.

Desafios

A criação de um ambiente propício, com boa regulação, estabilidade econômica e regras transparentes, ainda é o principal desafio para atrair e concretizar investimentos no Brasil.

A burocracia, ou seja, a lentidão nas liberações dos projetos e das licenças ambientais, a falta ou a falha na definição de alguns processos importantes para a obra de infraestrutura e algumas falhas nos modelos de licitação/contratação entram na lista de velhos e conhecidos entraves. “No caso da Copa do Mundo, há ainda o desafio de entregar a tempo a infraestrutura de acesso aos estádios, que permitirá uma maior agilidade na mobilidade do público e de jornalistas até o local da realização dos jogos, e a conclusão de algumas arenas que deveriam ter sido entregues até dezembro de 2013, mas estão em fase de finali-zação”, acrescenta Afonso Mamede, presidente da Sobratema.

Além de intensificar ações que possibi-litam maior agilidade para o início e o término de obras, é necessário aumentar os aportes financeiros na área de infraestrutura em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). “O percentual de investimento dos principais setores que compõem a infraestrutura – energia, saneamento e transportes – em relação ao

PIB apresenta uma variação pequena desde 2008. A estimativa é que, em 2013, esse índice tenha chegado a 1,97%, considerando a soma dos três segmentos. Em 2007, esse per-centual era de 1,34%. Países como a China, por exemplo, apre-sentam investimen-tos superiores a 1 3 % ” , e n f a t i z a Mamede.

Para o deputado estadual Orlando Morando, do PSDB-SP, a viabilização de capital suficiente para que as obras sejam tocadas foi um grande desafio supe-rado. Hoje as ques-tões ambientais têm exigido mais paciên-cia das empresas. “Ainda assim, o governo de São Paulo tem dado velocidade para o processo de licenciamento”, diz.

Novos horizontes

Segundo Morando, os associados da Apelmat vão se surpreender. “Tivemos anos de preparação, mas estamos em ano de execução”, afirma. “Não tiro a razão deles em relação ao passado; afinal, existem os processos que envolvem a busca de aporte financeiro e licença ambiental, por exemplo. Mas, por conhecer as obras e suas demandas, sou otimista para este ano.”

Welbi é cauteloso. “Precisamos deixar de lado um pouco a expectativa de que novas oportunidades se abram por conta de PAC, pré-sal etc., arregaçar as mangas e partir para a ação”, diz.

É necessário aumentaros aportes financeiros

na área de infraestruturaem relação ao Produto

Interno Bruto

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 201434

Reportagem de Capa

Foto

: D

ivulg

ação

Page 35: Revista155

BAUKO

Muitos associados estão com os olhos – e os negócios – voltados para as obras que são realizadas em diferentes regiões do País. “O mercado está parado em São Paulo, mas no Brasil n ã o . Te m g e n t e trabalhando em todos os Estados. Temos que ir aonde tem obra”, comenta o presidente da Apelmat/Selemat.

A busca por novos horizontes não só leva empresas a atuar em outras localidades, como fomenta a criatividade. Por exemplo, empresas especializadas na locação de minipás carregadeiras têm dificuldades em sair do Estado.

A solução foi adaptar máquinas para outras versões de trabalho. “Quem loca retroescavadeiras também buscou alternativas. Em vez de trabalhar com

terra, adaptaram o martelo hidráulico e atuam em demolição. Outro associado, que faz locação de mini-carregadeiras, colocou um garfo na máquina e usa o equipamento para carregar paletes

em um shopping. Há diversos nichos de atuação que abrem um leque de oportunidades para não deixar ninguém parado”, finaliza Welbi.

8.300 obras estarãoem andamento, emprojeto ou intenção,em oito setores daeconomia até 2018.O investimento total

chega a R$ 1,19 trilhão

Confira a íntegra das entrevistas de Marcus Welbi, presidente da Apelmat/Selemat,e de Afonso Mamede,presidente da Sobratema –Associação Brasileira deTecnologia para Construção e Mineração.Acesse www.apelmat.org.br

Veja +

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APELMAT - SELEMAT38

Social Festa de confraternização da Apelmat/Selemat em 2013

Page 39: Revista155

39Janeiro/Fevereiro 2014

Page 40: Revista155

SocialFesta de confraternização da Apelmat/Selemat em 2013

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 201440

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Page 42: Revista155

APELMAT - SELEMAT42

SocialSocialCerimônia de posse

Page 43: Revista155

43Janeiro/Fevereiro 2014

Page 44: Revista155

APELMAT - SELEMAT44

SocialInauguração da fábrica da John Deere

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45Janeiro/Fevereiro 2014

Evento da ADCE-SPSocial

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SocialEvento da VGM-Sany

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 201446

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Page 48: Revista155

Apresentação do PlanoDiretor por parte da

empresa de consultoriacontratada para

profissionalizar as entidadesda Lasweb, responsável

pela produção daRevista Apelmat/Selemat

e pelo desenvolvimentoda comunicação digital

integrada das entidades.

Reunião ordinária coma participação de

executivos da Sotreq.

Visita de Marcus Welbi,presidente da

Apelmat/Selemat,à fábrica da BMC-Hyundai.

Evento da BMC-Hyundaina sede da

Apelmat/Selemat.

Palestra naApelmat/Selemat. Tema:“O segredo do sucesso”.

Evento da JR Pneusna sede da

Apelmat/Selemat.

Evento da AGFEquipamentos,

em Paulínia (SP), paraa Apelmat/Selemat.

Visita de Marcus Welbi,presidente da

Apelmat/Selemat,à Mega Máquinas.

Reunião ordinária com umpequeno debate sobre

a palestra realizadapela ADCE-SP.

Visita à nova fábricada John Deere,

em Indaiatuba (SP).

Evento da Apelmat nasede da Sotreq.

Evento da VGM-Sany,na sede da

Apelmat/Selemat.

Café da manhã promovidopela Associação de

Dirigentes Cristãos deEmpresa de São Paulo

(ADCE-SP), com palestrade Felipe Cavalieri,

presidente da BrasilMáquinas (BMC), empresasócia da Hyundai no Brasil.

Tema: “Os desafios deum jovem empreendedor”.

FEVEREIRO

02FEVEREIRO

11

Reunião do Conselhode Serviço na Fecomercio.

FEVEREIRO

24MARÇO

13

MARÇO

25ABRIL

08ABRIL

29

MARÇO

20

MARÇO

27

FEVEREIRO

18FEVEREIRO

11

FEVEREIRO

20FEVEREIRO

25

FEVEREIRO

18

Brazil Road Expo 2014.Participação da Apelmatcom estande no espaço

de eventos Transamérica.

ABRIL

09ABRIL

11a

Agenda Apelmat

Page 49: Revista155

Página inteira21x28cm

Meia página21x14cm

Página Dupla42x28cm

Classificados

Classificados que geram negócios

de Bonificações

Faça sua reserva comnosso departamento!

Contrat

os de

6 ediçõ

es de

página

dupla Con

tratos d

e

6 ediçõ

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uma página

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6 ediçõ

es de

meia pág

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COMBOCOMBOCOMBO

Ganhe Gan

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1 págin

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meia pág

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ina

de matér

ia

de matér

ia

de matér

ia

(11) 3722-5022 (11) 99915-9713Celular Marcos Dechechi

Empresa

Setor de Peças

ITR

Sevilha

Ecoplan

Everton

Página

52

53

Empresa

Setor de Serviços

Monteli Seguros

Martins Macedo

Página

59

59

54/55

56/57/58

Empresa

Setor de Locação e Terraplenagem

Montena

Saluter

Metragem

Wandy

Luna

Romptec

Retrolula

Romana

Monte Verde

Dalterra

Seixo

Santo Américo

Loctrator

Página

60

61

61

62

62

63

64

64

65

65

66

66

67

ÍNDICE DOS CLASSIFICADOS

APELMAT - SELEMAT 49Janeiro/Fevereiro 2014

Page 50: Revista155

Mensagem do Patrocinador

APELMAT - SELEMAT50

om forte atuação no mercado, a Everton, ao longo Cde sua trajetória, tem se dedicado constantemente em capacitar e investir na área de FPS (Ferramentas de Penetração de Solo).

Para oferecer sempre o melhor custo/benefício aos clientes, contamos com uma equipe especializada de colaboradores altamente qualificada e preparada por meio de treinamentos constantes, que os mantêm atualizados e atentos às inovações do mercado.

Nossa vasta experiência em FPS de todas as linhas de máquinas nos proporcionou o conhecimento necessário para orientar e fornecer aos clientes a mais rentável ferramenta para que seu equipamento produza melhor.

Pensando na satisfação de nossos clientes, passamos a trabalhar com uma linha de fabricação de caçambas premium (reforçadas), com chaparia e ferramentas de penetração adequadas a cada tipo de serviço.

Trabalhamos também com a linha completa de material de desgaste, lâminas, dentes, unhas, pontas, suportes, cantos, caçambas, chapas antidesgaste em aço Hardox e seus respectivos fixadores (pinos, travas e parafusos), além de material rodante, esteiras, roletes, rodas guia e motriz, sapatas etc.

Com toda a linha para pronta entrega, mantemos o maior estoque de material de desgaste do Brasil com as marcas Metisa, Ecoplan, NBLF, Futura e Hardox.

Neste ano, estaremos presentes na feira M&T Expo 2014, entre 3 e 6 de junho.

Conte com o especialista

Page 51: Revista155

Mensagem do Patrocinador

história de sucesso da Romana Rental teve Ainício em 1985. Chamado carinhosamente pelos amigos e pelo mercado de “Chacrinha”, Fernando Rúbio Mazza, fundador da empresa, sempre esteve envolvido com o setor da construção, com caminhões e bobcats, e com muita vontade de crescer. Desde sua fundação, a companhia atuou em obras de drenagem em várzeas e em usinas.

A empresa especializou-se em serviços pesados executados por escavadeiras e, hoje, disponibiliza 32 delas, sendo 20 de 20 toneladas e 12 de 17 toneladas. Tem em seu portfólio o atendimento a grandes clientes como Odebrecht, Azevedo Travassos, Consórcio N M Dutos, Passarelli, CDL, entre outros.

Com 29 anos de atuação, Mazza, que também foi um dos fundadores da Apelmat, está pronto para emprestar sua experiência e colaborar na superação de grandes desafios.

Loctrator é uma empresa presente e atuante Ano mercado desde 1996. Conta com a experiência de mais de 5 milhões de horas trabalhadas. Participa, juntamente com a Loc Rental e a West, empresas do grupo, do mercado local, tendo também atuação significativa em outros Estados brasileiros em grandes obras.

A Loctrator baseia sua operação num constante aprimoramento tecnológico, aliado a elevado nível de gestão administrativa. O objetivo da empresa é ser o parceiro ideal para seus clientes e, para tanto, mantém permanente acompanhamento e pesquisa dos lançamentos do mercado.

Diferenciais da Loctrator:Excelência na prestação de serviços: mantém

constante aprimoramento da equipe de suporte. Mecânicos treinados e certificados pelos fabricantes. Operadores qualificados pela Apelmat.

Luna Locações e Transportes Ltda. é espe- Acializada em transportes de cargas indi-visíveis, ou seja, equipamentos de terraplenagem, pavimentação, mineração e industrial.

A companhia atua em todo o território nacional, dentro da legislação de cargas indivisíveis. Agregado ao transporte, que é feito por motoristas qualificados para a atividade, oferece o seguro de carga, o gerenciamento de risco e faz monitoramento por rastreadores.

Com preços baseados no percurso, peso e nas dimensões dos equipamentos a serem transportados, a Luna está sempre pronta a orientar os clientes sobre a melhor maneira de realizar o transporte com segurança, bem como sobre qual é o melhor equipamento de transporte a ser usado.

Conte com a Luna quando o assunto for transporte de equipamentos.

Suporte ao produto: investe intensamente na manutenção e conservação de seus equipamentos, como garantia de produtividade. Equipe própria de mecânicos e de veículos, com estoque estratégico de peças para pronto atendimento.

Gestão tecnológica garante a produtividade: a Loctrator entende o senso de urgência de seu cliente. Neste aspecto, busca oferecer o equi-pamento mais adequado e rentável ao projeto de seu cliente. Sua frota é monitorada remotamente por GPS.

Para cada necessidade uma solução: seja locação de equipamento com ou sem operador ou combustível, de ferramentas ou implementos, terceirização de frotas, ou ainda a solução comple-ta em gestão de frota.

Confie seus projetos a nossa empresa: a expertise de profissionais renomados proporciona segurança aos clientes em todas as etapas do projeto da adequação de equipamentos à admi-– nistração e operação da frota, com suporte técnico e mecânico no campo.

51Janeiro/Fevereiro 2014

Page 52: Revista155

Classificados Peças

Rua dos Nauticos, 116Vila GuilhermeSão Paulo - SP - BrasilCep: 02066-040E-mail: [email protected]

Fone: +55 11 3340-7555Fax: +55 11 3207-7325

APELMAT - SELEMAT52

Page 53: Revista155

SEVILHA

ClassificadosPeças

53Janeiro/Fevereiro 2014

Page 54: Revista155

ECOPLAM

Classificados Peças

APELMAT - SELEMAT54

Page 55: Revista155

55Janeiro/Fevereiro 2014

Page 56: Revista155

Classificados Peças

APELMAT - SELEMAT56

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57Janeiro/Fevereiro 2014

Page 58: Revista155

Classificados Peças

APELMAT - SELEMAT58

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ClassificadosServiços

59Janeiro/Fevereiro 2014

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Classificados Locação e Terraplenagem

APELMAT - SELEMAT60

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ClassificadosLocação e Terraplenagem

61Janeiro/Fevereiro 2014

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Classificados Locação e Terraplenagem

APELMAT - SELEMAT62

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ClassificadosLocação e Terraplenagem

63Janeiro/Fevereiro 2014

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Classificados Locação e Terraplenagem

APELMAT - SELEMAT64

Page 65: Revista155

ClassificadosLocação e Terraplenagem

A MONTE VERDE LOCAÇÕES

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(11) 5061-7028Fax

(11) 4424-2640

Nossa empresa conta com:

Experiência de seu Diretor com mais de 25 anos de atuação no segmento.

Competência de uma equipe de profissionais treinados e altamente qualificados.

Segurança de máquinas e equipamentos de ultima geração.

A Monte Verde Locações é uma empresa especializadaem locação de máquinas e equipamentos deterraplenagem e demolição mecanizada.

"Compromisso com os melhores resultados, através de experiência, competência e segurança."

Nossos clientes contam com:

Compromisso de nossa parceria aliada a nossa logística, nos permitindo ter disponibilidade do equipamento quando solicitado com antecedência.

Resultados na satisfação de atender as necessidades de vossa obra e no lucro onde deve ser justo aos trabalhos executados.

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65Janeiro/Fevereiro 2014

Page 66: Revista155

SATSANTO AMÉRICO TRATORES

Classificados Locação e Terraplenagem

APELMAT - SELEMAT66

Desde sua fundação, a SANTO AMÉRICO TRATORES e a UNIRENTAL tem como objetivoatender bem seus clientes prestando serviços com qualidade, dentro dos prazos

estabelecidos e com PREÇOS ALTAMENTE COMPETITIVOS.

A manutenção preventiva dos nossos equipamentos é feita por equipe própria seguindo as especificações dos fabricantes. Quando manutenção corretiva se faz necessária, dispomos de estoque de peças de reposição e pessoal para que o tempo de parada seja o menor possível.

Temos orgulho de nossa lista de clientes satisfeitos atestando a qualidade de nossos serviços.

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w w w. t e r r a p l a n a g e m s a n t o a m e r i c o . c o m . b r

Page 67: Revista155

ClassificadosLocação e Terraplenagem

67Janeiro/Fevereiro 2014

Page 68: Revista155

TABELA DE EQUIPAMENTOS

Caminhão basculante toco

Caminhão carroceria toco

Caminhão fora de estrada (21t) - RK 430 B - 730 - RD 250 - 769 - R22 - A 25 E

Caminhão plataforma 15 toneladas

Caminhão pipa para 10.000 litros

Caminhão toco espargidos tanque 6.000 litros

Caminhão toco tipo comboio (Prolub AB, lub 6-MP)

Caminhão trucado equipado operações tapa buraco (TBR 500, UMTB-5)

Escavadeira hidráulica pneus (17t) - LYP - 80 ou similar

Escavadeira hidráulica (17t) - 80 CFK - FE105 - PC 150 - 315 - 9010 - PC 160 - 175

Escavadeira hidráulica (20t) - Braço longo (JS 220 L)

Escavadeira mecânica (a cabo) - 3/4 J3

Escavadeira mecânica (a cabo) - 1,5 J3

Motoniveladora (12t) - 12G - HW 140 - FG 70 - 120 H - 523 R

Motoniveladora (20t) - RG 200

Pá carregadeira esteira - CAT 951 - 953 ou similar

Pá carregadeira pneus - W7 - L 30 ou similar

Pá carregadeira pneus - W 20 E - 55 C - FR 12 - 930 - 924 - 621 - DL 200

Pá carregadeira pneus - 966 R - W 36 - WA 320 - 821 - W 190 - 972 H

Retroescavadeira 4x2 - 480 H - MX 750 - 416 D - JCB 214 - LB 90 - 580 L - RK 406

Rolo compactador combinado p/asfalto - CG 141

Rolo compactador combinado (7,5t) asfalto - VAP 55 - CA 15 - CA 150 - SPV 84 - CS 423

Rolo compactador combinado (12t) Pata - XS 120

Rolo compactador tandem (7,5t) - CB 434 - VT 45 - BW 141 AD4 - DD 70

Rolo compactador tandem (10t) - CC 43 - DD 90 - CB 534 - VSH 102

Rolo compactador pneumático 9 pneus - CP 271 - AP 30

Trator de esteiras com lâmina - D4 - D30 - AD7 - D41A - 7D

Trator de esteiras com lâmina - D6 - AD14 - D60 - 14CT - D65F - D61

Trator de esteiras com lâmina - D170 - (com riper)

Trator de esteiras com lâmina - D8L - D8N - D8R

Trator de pneus com lâmina - D8T - (350 HP)

Trator de pneus 100 a 120 HP - com grade aradora (agrícola)

Caminhão basculante truck traçado

Cavalo mecânico com prancha de 30 a 50 toneladas

Caminhão fora de estrada (30t) - 770 - HM 350 - A 35 E

Caminhão pipa para 6.000 litros

Caminhão pipa para 20.000 litros

Caminhão toco c/ guindaste tipo Munk

Caminhão trucado combinado a vácuo - Capacidade 8.000 litros

Escavadeira hidráulica pneus (14t) - R140 W7

Escavadeira hidráulica esteira (14t) - 130.3 - 312 - PC 120 - PC 138 - 140

Escavadeira hidráulica (20t) - SC 150 - S 15 - PC 200 - PC 220 - 320 DL - FH 200 - 9030 - 225 - 210

Escavadeira hidráulica Liebherr (30t) - 942 - 330L - FH 270 - PC 300 - PC 400 - 9040 - 9050

Escavadeira mecânica (a cabo) - 1,0 J3

Manipulador telescópico 14m

Motoniveladora (15t) - 140 B - HW 205 - FG 85 - 140 G - 623 R

Pá carregadeira esteira - CAT 941 ou similar

Pá carregadeira esteira - CAT 955 ou similar - 963 - 160 HP

Pá carregadeira pneus - W 18 - 45 C - FR 10

Pá carregadeira pneus - FR 14 - 950 H - L90 - 721 - 150 - W160 - 812 E - 938

Pá carregadeira pneus - 960 G - 980 H - WA 500

Retroescavadeira 4x4 - 416 E - 214 E - LB 90 ou similar

Rolo compactador combinado (7,5t) Pata ou Liso - VAP 55 - CA 15 - CA 150 - SPV 68 - CS 423

Rolo compactador combinado (10t) Pata ou Liso - VAP 70 - CA 25 - CA 50 - 3411 - SD 105F - BW 211 - CS 533

Rolo compactador combinado (29t) Pata ou Liso - TORNADO - 2520

Rolo compactador tandem (8,5t) - BW 151 AD 4

Rolo compactador pneumático 7 pneus - CP 221 - AP 26

Trator compactador - TC 18

Trator de esteiras com lâmina - D50 - D5 - FD9 - D41E - D6K

Trator de esteiras com lâmina - D7 - D73E - D6T

Trator de esteiras com lâmina - D8H - D8K - D85

Trator de esteiras com lâmina - SD 32 (com riper)

Trator de pneus 90 a 100 HP - com grade aradora (agrícola)

Vibroacabadora de asfalto (VDA 600)

R$ 90,00

R$ 90,00

R$ 175,00

R$ 100,00

R$ 120,00

R$ 170,00

R$ 260,00

R$ 170,00

R$ 170,00

R$ 150,00

R$ 260,00

R$ 151,00

R$ 278,00

R$ 170,00

R$ 253,00

R$ 133,00

R$ 80,00

R$ 143,00

R$ 187,00

R$ 92,00

R$ 90,00

R$ 100,00

R$ 120,00

R$ 118,00

R$ 138,00

R$ 143,00

R$ 130,00

R$ 180,00

R$ 297,00

R$ 286,00

R$ 400,00

R$ 99,00

R$ 120,00

R$ 160,00

R$ 205,00

R$ 95,00

R$ 150,00

R$ 130,00

R$ 260,00

R$ 150,00

R$ 130,00

R$ 170,00

R$ 280,00

R$ 177,00

R$ 160,00

R$ 190,00

R$ 121,00

R$ 139,00

R$ 107,00

R$ 165,00

R$ 198,00

R$ 95,00

R$ 100,00

R$ 120,00

R$ 160,00

R$ 125,00

R$ 130,00

R$ 150,00

R$ 170,00

R$ 220,00

R$ 242,00

R$ 480,00

R$ 82,00

R$ 220,00

R$ HORA

Locação de EquipamentosTabela de preços elaborada pela Apelmat

APELMAT - SELEMAT68

Page 69: Revista155

Rompedor 250 kg

Minicarregadeira c/vassoura - S 130 ou similar

Minicarregadeira de pneu Bob Cat - S185 - Cat 232 - Volvo MC 80 ou similar

Miniescavadeira 5.0 toneladas E50 - 55V Plus - 303.5C

Miniescavadeira 8.0 toneladas 308 CR - 75-V

(Os equipamentos acima aceitam acoplar implementos como fresas, perfuradores, rompeadores etc. (Consulte o locador)

Rolo compactador Tandem 1,5 t - RD12 - DD16 - LR95

Rompedor 600 kg

Rolo compactador Tandem 2,5 t - CB224 - RD27

Rompedor 1.200 kg

Rompedor 400 kg

Minicarregadeira de pneu Bob Cat - S130 - Cat 216 - Volvo MC 60 ou similar

Miniescavadeira 2.6 toneladas X325 - 302.5 - 328

Miniescavadeira 5.0 toneladas (pneus) R55 W7

Minirretroescavadeira JOY ICX JCB

Rolo compactador Tandem 2,0 t - CG11 - CB214

Rompedor 900 kg

Rolo compactador Tandem 3,5 t - DD30 ou similar

Rompedor 1.500 kg

R$ 121,00

R$ 99,00

R$ 85,00

R$ 105,00

R$ 120,00

R$ 55,00

R$ 165,00

R$ 70,00

R$ 275,00

R$ 143,00

R$ 75,00

R$ 90,00

R$ 110,00

R$ 80,00

R$ 65,00

R$ 220,00

R$ 75,00

R$ 300,00

ROLOS PEQUENOS R$ HORA

MINIMÁQUINAS R$ HORA

Guindaste - 25 toneladas

Guindaste - 35 toneladas

Guindaste - 60 toneladas

Guindaste - 30 toneladas

Guindaste - 50 toneladas

Guindaste - 70 toneladas

R$ 130,00

R$ 170,00

R$ 280,00

R$ 150,00

R$ 250,00

R$ 300,00

GUINDASTE RODOVIÁRIO R$ HORA

ROMPEDORES ACOPLADOS EM:R$ HORAMiniescavadeira / Escavadeira / Retroescavadeira

Tabela elaborada pela comissão de associados Apelmat. Sobre o equipamento trabalhando em condições normais, levando em consideração fatores como: depreciação de despesas com seguro, manutenção, operação etc.

Não devendo ser tomada como única regra, já que cada empresa adota para si seus próprios critérios.

Transporte dos equipamentos não incluso / Inclusos nos valores acima: operação e óleo diesel

Transporte dos equipamentos não incluso / Inclusos nos valores acima: operação e óleo diesel

Mínimo de locação diária de 9 (nove) horas/mensal = 200 (duzentas) horas

Transporte dos equipamentos não incluso / Inclusos nos valores acima: operação e óleo diesel

Mínimo de locação diária de 9 (nove) horas/mensal = 200 (duzentas) horas

Transporte dos equipamentos não incluso / Inclusos nos valores acima: operação e óleo diesel

Mínimo de locação diária de 9 (nove) horas/mensal = 200 (duzentas) horas

Mínimo de locação diária de 9 (nove) horas/mensal = 200 (duzentas) horas

Tabela de preços elaborada pela ApelmatLocação de Equipamentos

69Janeiro/Fevereiro 2014

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CUSTO UNITÁRIO EM R$/M³ (MEDIDO NO CAMINHÃO)

CUSTO UNITÁRIO EM R$/M³ (MEDIDO NO CORTE)

CENTRO DE SÃO PAULO E QUADRILÁTERO (EM R$)

TERRAPLENAGEM GERAL (EM R$)

EXECUÇÃO DE ATERROS (EM R$)

a 500 m

a 500 m

Escavação de 1ª categoria para fundação

Vegetação rasteira de até 10 cm

Corte e aterro com lâmina DT 50 m

Camada vegetal até 20 cm de espessura

COMPACTAÇÃO DE ATERROS

DTM até 1 km

95% proctor normal controlado

Espalhamento em bota-fora

a 5 km

a 5 km

a 15 km

a 15 km

a 2 km

a 2 km

Fornecimento de terra de 1ª categoria para aterro

Capoeira com árvores de até 15 cm de diâmetro

Espalhamento de terra

CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE LIMPEZA

Sem controle rígido

Adicional de transporte acima de 1 km (Ver tabela de trasporte)

98% proctor normal

Carga

a 10 km

a 10 km

a 25 km

a 25 km

DISTÂNCIAMÉDIA

DISTÂNCIAMÉDIA

R$ 2,72

R$ 3,67

R$ 2,22

R$ 2,67

R$ 9,47

R$ 12,78

R$ 6,51

R$ 0,51

R$ 4,67

R$ 1,03

R$ 7,18

R$ 3,98

R$ 5,80

R$ 4,42

R$ 1,54

R$ 5,34

R$ 3,85

R$ 5,96

R$ 1,14

R$ 1,54

R$ 3,28

R$ 4,42

R$ 6,80

R$ 9,18

R$ 2,22

R$ 2,67

R$ 9,47

R$ 12,78

R$ 1,14

R$ 1,54

R$ 3,28

R$ 4,42

R$ 16,99

R$ 22,95

R$ 2,22

R$ 2,67

R$ 2,22

R$ 2,67

R$ 9,47

R$ 12,78

R$ 9,47

R$ 12,78

R$ 1,14

R$ 1,54

R$ 1,14

R$ 1,54

R$ 3,28

R$ 4,42

R$ 3,28

R$ 4,42

R$ 4,53

R$ 6,12

R$ 2,22

R$ 2,67

R$ 9,47

R$ 12,78

R$ 12,28

R$ 1,54

R$ 1,85

R$ 2,40

R$ 7,95

R$ 7,58

R$ 1,14

- X -

R$ 1,54

R$ 4,91

R$ 2,43

R$ 10,23

R$ 1,54

R$ 2,08

R$ 6,62

R$ 2,97

R$ 1,14

R$ 1,54

R$ 3,28

R$ 4,42

R$ 12,36

R$ 16,68

R$ 2,22

R$ 2,67

R$ 9,47

R$ 12,78

R$ 1,14

R$ 1,54

R$ 3,28

R$ 4,42

R$ 27,18

R$ 36,73

CAMINHÃO(M³)

CAMINHÃO(M³)

CARGA(M³)

CARGA(M³)

BOTA-FORA

BOTA-FORA

ATERRO

ATERRO IN LOCO

ATERRO

CAMINHÃO

CAMINHÃO

CAMINHÃO

CORTE

CORTE

CORTE

UNIDADE

UNIDADE

UNIDADE

ESPALHAMENTO

ESPALHAMENTO

COMPACTAÇÃO

COMPACTAÇÃO

Locação de EquipamentosExecução e serviços de terraplenagem

APELMAT - SELEMAT Janeiro/Fevereiro 201470

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