Revista ViVa - Ano 1 - 001

20
1 Revista Viva N° 02 / Ano 1 / agosto 2011 Igreja Viva realiza Tarde Alegre com crianças, Vivaldo e família, pelas ruas do bairro CSG cuida do desenvolvimento social www.pibviva.com.br Cirurgia Bariátrica Conheça a história de Christiane e sua vitória contra a obesidade Esta revista é gratuita e não pode ser vendida Atividade física contra o sedentarismo Controle seus filhos na internet

description

Revista ViVa - Ano 1 - 001

Transcript of Revista ViVa - Ano 1 - 001

Page 1: Revista ViVa - Ano 1 - 001

1Revista Viva

N° 02 / Ano 1 / agosto 2011

Igreja Viva realiza Tarde Alegre com crianças, Vivaldo e família, pelas ruas do bairro

CSG cuida do desenvolvimento social

www.pibviva.com.br

Cirurgia BariátricaConheça a história de Christiane e sua vitória contra a obesidade

Esta revista é gratuita e não pode ser vendida

Atividade física contra o sedentarismo

Controle seus filhos na internet

Page 2: Revista ViVa - Ano 1 - 001
Page 3: Revista ViVa - Ano 1 - 001

3Revista Viva

Revista VivaAcessoria de Comunicação e Marketing

[email protected]

A Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire é uma comunidade cristã que tem como objetivo apresentar a mensa-gem do Evangelho de Jesus Cristo de forma contextualizada e descontraída, uti-lizando uma linguagem atual e prática, va-lorizando os relacionamentos, reuniões de pequenos grupos e estimulando o desen-volvimento espiritual de seus membros.

Nossa proposta é de sermos Igre-ja ViVa e relevante em nosso contexto, desenvolvendo um modelo criativo, onde cada membro exerce seu papel (ministério) de acordo com sua paixão, estilo pessoal e dom espiritual.

Com certeza você irá gostar des-ta forma diferente de conhecer a Deus e criar um relacionamento íntimo com Ele!

Nossa Visão:Ser uma igreja, contemporâ-

nea, sensível às pessoas, cristocêntrica e totalmente comprometida com Jesus e seus ensinamentos para a Glória de Deus.

Nossa Missão:

• Proclamar o Evangelho Integral;

• Edificar discípulos através do ensino bíblico relevante e aplicável à vida;

• Servir às pessoas;

• Celebrar Deus;

• Acolher um ao outro;

• Restaurar os feridos.

Primeira Igreja Batista em Vila ValqueirePastor: Lívio Renato B. Oliveira

Rua Jabitacá, 145 Vila ValqueireRio de Janeiro - RJCEP:21330-260CNPJ: 30.253.751/0001-80

Tel: 0xx21 - [email protected]

BANCO BRADESCO - 237Agência: 2379-5 / C. Corrente: 0014751-6CAIXA ECONÔMICA - 104Agência: 4086 / Op: 03 / C. Corrente: 000648-8BANCO DO BRASIL - Agência: 3992-6 Conta: 11778-1Depósitos de Dízimos e Ofertas

DomingoCulto de Oração - 6hEBD (Escola Bíblica) - 9hCulto da Manhã - 10h30mCulto da Noite - 19hQuarta-feiraEstudo Bíblico e Oração - 20hQuinta-feiraCulto de Oração - 7h30m

10

Obesidade consequências e orientações para perda de peso

A morte de Fátima................................................04

Esporte Viva..........................................................05

Atividade física contra o sedentarismo.................06

Onde está o papai?................................................07

Superação..............................................................08

Seja você mesma....................................................09

Papel de homem....................................................09

Queimando etapas................................................12

Controle seus filhos na internet.............................13

Criminalidade........................................................14

Caminhos me levam...............................................15

Viva acontece........................................................16

Espaço do leitor.....................................................04

Ano 01 l nº02 l agosto de 2011 l [email protected] Revista Viva é uma revista mensal da Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire destinada a seus membros e ao bairro de Vila Valqueire, não podendo assim ser vendida.Presidente: Pastor Lívio Renato l 1º Vice-presidente: Maurício Pinheiro Vitor l 2º Vice-presidente: Maria Lúcia Mendonça Castro l Diretora de Comunicação: Luciene Moreira l Editor-chefe: André Silva l Redatores: Pastor Lívio Renato, Claudio Baroni, Edson Felisberto, Luciene Moreira, Katia Chempe, André Silva, Leandro Souza, Silvania Dias, Jean Sibelius, Érick dos Santos Dias, Anderson Medeiros, Ricardo Soares e Priscila Pessanha l Produção Editorial: KA Estúdio / www.kaestudio.com.br l Impressão: WalPrint.Tiragem: 1000

Cirurgia BariátricaConheça a história de Christiane e sua vitória

Page 4: Revista ViVa - Ano 1 - 001

4 Revista Viva

Para PensarPr. Lívio Renato

[email protected]

A morte de Fátima

Coincidências...

Não é raro na vida percebermos coincidências entre fatos e situações que vivenciamos. Já dizia o informe da TV: “qualquer semelhança... é mera coinci-dência”. A história real que quero contar trata de uma destas situações.

Duas mulheres: apenas um nome. Fátima... ou deveria dizer Fátimas?

A primeira, uma mulher simples, constituiu uma família, fazia bolos para ajudar a manter a família. Até que por conta de questões diversas, sua família se desfez. Fátima perdeu sua casa e passou a ter a rua como lar. Vítima do álcool e das drogas, com a saúde afetada, vivia só.

A outra Fátima teve uma trajetória diferente. Teve oportunidade de estudar e desenvolver-se melhor profissionalmen-te. Formou uma família. Teve uma casa como lar. Amigos e família sempre pre-sentes.

As Fátimas chegaram em nossa igreja e dia a dia conquistaram nossos corações.

A Fátima que vivia na rua, ganhou uma família. Construímos um quarto e ali, tentamos ajudá-la a restaurar o conheci-mento do que seria um lar. Pessoa pobre, simples, sem recursos, maltratada pela vida. Alguns anos se passaram, a luta con-tra as memórias era cruel, sem falar na luta contra as drogas. Tentamos ajudar, envia-mos para um centro de recuperação... tar-de demais. Poucos dias depois ela faleceu.

A outra, com seu esposo e seu filhinho, a cada semana chegava para nossos cultos e reuniões. Muito dedica-da, excelente profissional, conquistava vitórias cada vez maiores na empresa em que trabalhava. Acometida de um AVC inesperado, lutou bravamente pela recu-peração por mais de um mês. Já estava falando novamente e dando seus primei-

ros passos. Ensaiava o retorno à Igreja, não houve mais tempo, Fátima falecera.

Dia 03 de julho, domingo. No Ce-mitério em Ricardo de Albuquerque, dois funerais com diferença de 30 minutos de um para outro. As Fátimas, que antes ti-nham em comum as pessoas da igreja num ambiente alegre e agradável, agora, dividiam o espaço fúnebre de um cemité-rio. Entretanto, ainda mantinham outras coisas em comum além daquele lugar: tinham as mesmas pessoas que com elas conviveram nos bons e maus momentos: sua igreja! Igreja que se transformou em família. Pessoas que lhes foram fiéis “até aquele dia”. Tinham em comum a mesma data de encerramento da suas jornadas aqui na Terra e de entrada na eternidade, deixando definitivamente de serem limita-das pelo tempo e pelo espaço, pela dor e sofrimento. Agora estão plenamente com Deus. Já receberam um novo nome e ne-nhuma diferença biológica, social, política ou religiosa existe entre elas.

Mas talvez você esteja pensan-do por quê estou compartilhando esse assunto. É simples, estou mais uma vez maravilhado da grandiosidade do amor de Deus. E, creio que neste mês em que celebramos o dia dos pais, nada melhor que lembrar o grande amor, sublime amor de Deus, o Pai de todo aquele que recebe Jesus como Seu Filho!

Assim como pessoas tão diferen-tes, podem conhecer e receber o amor de Deus, você também pode e precisa conhe-cer algumas verdades sobre este amor:

• Você é especial para Deus! -“Com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí... Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus ami-gos”. (Jeremias 31.3; João 15.13).

• Deus prova o seu amor por você! -“Nisto consiste o amor, não em que nós, tenhamos amado a Deus mas em que Ele nos amou, e en-viou o seu filho como Salvador do mundo... <as Deus prova o seu amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (I João 4. 10, 14; Romanos 5.8)

Plano de Palestras para Cultos PIB VIVA

Domingos - Manhã

• 14 Ago - “Crer Plenamente!” Pr. Carlos Queiróz

• 21 Ago - “Render-se completamente!” Pr. Lívio Renato

• 28 Ago - “Confiar Constantemente!” Pr. Lívio Renato

Domingos - NoiteTema: Jamais Desista!

• 14 Ago - “Nascido para a Vitória.” Pr. Fernando Leiros

• 21 Ago - “Abrindo Portas em Telhados.” Pr. Lívio Renato

• 28 Ago - “Celebre a Vida!” Pr. Lívio Renato

Quartas-feiras - NoiteTema: As Famílias e os desafios atuais! – Baseada na Bíblia.

• 10 Ago - “As Drogas, o Mal Está às Portas”

• 17 Ago - “O Tempo. Como aproveitá-lo a seu favor?”

• 24 Ago - “A Bíblia na Família”

• 31 Ago - “Creia e serão salvos você e sua família.”

Pr. Lívio Renato e sua esposa Mírian Oliveira

• Aceite hoje este convite de amor. -Não importa a imensidão do vazio que você já vivenciou, nem a pro-fundidade da angústia que inundou sua alma. Cristo te convida: “Vinde a mim, todos os que estais cansa-dos e oprimidos, e eu vos aliviarei... Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigê-nito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Mateus 11.28; João 3.16).

Acredite:Deus ama você! Não importa onde você esteja mas sim onde pode chegar. Jesus promete a você: “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora... E co-nhecereis a verdade e a verdade vos liber-tará.” (João 6.37; 8.32).Conte sempre com a Igreja ViVa, estamos juntos na caminhada diante de Deus.Fique em Paz!

Page 5: Revista ViVa - Ano 1 - 001

5Revista Viva

A revista VIVA entrevistou Leandro da Costa Souza que, juntamente com o Pr. Carlos Queiroz, trabalha em um dos projetos sociais mais relevante do Bairro de Vila Valqueire: o ESPORTE VIVA (EV). Confira esta imperdível entrevista.

O que é o EV?É um projeto voltado para ado-

lescentes de 15 a 17 anos, que visa criar um canal de relacionamento entre a igreja e a comunidade.

Como surgiu o projeto?Ele surgiu da inexistência desse

tipo de evento esportivo no bairro, so-mado à preocupação com o consumo crescente de drogas ilícitas por adoles-centes em nossa região.

Como foi o início do projeto e quais as maiores dificuldades?

O começo foi com muita vontade por parte dos organizadores, mas com muita luta para obter os recursos finan-ceiros, diante da falta de cooperadores. Também não foi fácil formar os times para as primeiras competições e mais ainda mantê-los até o final.

Diante das dificuldades, como foi possível dar prosseguimento ao projeto?

Foi possível graças ao apoio que recebemos da PIB VIVA, da parceria com a ACMNV e outros patrocinadores.

Apesar de todas as dificulda-des, o EV caminha para a sua terceira edição. Diga como foi a segunda.

Muitas das dificuldades da primeira edição foram superadas, entre elas a for-mação dos times e a captação de recursos. Além disso, o EV deu início a uma parceria com a ESPORTISTA FC, uma entidade di-rigida pelo ex-jogador Milson Ferreira dos Santos (que atuou no Botafogo, Madurei-ra e em times da China, da Austrália e do Oriente Médio) que visa preparar atletas.

Quais as perspectivas para a terceira edição?

A terceira edição conta com a participação de sete equipes e teve iní-cio com um culto no dia 23/07/2011, às 10h30min. Após o culto foi oferecido um almoço aos atletas e as partidas tiveram início às 14h00min.

Quais foram as experiências mais marcantes e os principais frutos do EV?

A melhor experiência foi a de um rapaz que chegou com problemas e nós pudemos aconselhá-lo e orar por ele

ESPORTE VIVAEducando adolescentes através do esporte

que, após a oração, pôde desabafar-se e sentir-se aliviado. Quanto aos frutos, po-demos citar dois atletas que atuaram na equipe do Embaixadores. Um foi contra-tado por uma equipe da Bélgica e outro pelo Bangu A.C. Além deles, temos um dos atletas da equipe do Quiririm que hoje joga no São Cristóvão.

Caminhando JuntosClaudio Baroni

[email protected]

Patrocinadores e Apoio

Page 6: Revista ViVa - Ano 1 - 001

6 Revista Viva

Viva BemLeandro Souza

[email protected]

Atividade física contra o sedentarismo

Atividade física é definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gas-to de energia e alterações do organismo, por meio de exercícios que envolvam mo-vimentos corporais, com aplicação de uma ou mais aptidões físicas, além de atividades mental e social, de modo que terá como resultados os benefícios à saúde.

No Brasil, o sedentarismo é um pro-blema que vem assumindo grande impor-tância. As pesquisas mostram que a popu-lação atual gasta bem menos calorias por dia, do que gastava há 100 anos, o que ex-plica porque o sedentarismo afetaria apro-ximadamente 70% da população brasileira, mais do que a obesidade, a hipertensão, o tabagismo, a diabete e o colesterol alto. O estilo de vida atual pode ser responsabiliza-do por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral, as principais causas de morte em nosso país. Assim, vemos como a atividade física é assunto de saúde pública.

A prática regular de exercícios fí-sicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo--esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, forta-

lecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvol-vimento das habilidades psicomotoras.

Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, au-xilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, aju-dando no tratamento da depressão.

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indiví-duo, tanto no ambiente de trabalho quan-to familiar. Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefí-cios para a saúde. Porém, as maiores dife-renças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Portanto não é necessária a práti-ca intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia.

Como é feita a escolha da atividade física adequada?

A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:

• Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a con-tinuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la.

• Aptidão necessária: algumas ativi-dades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de con-dicionamento gradual, começando com atividades mais leves.Mas o que deve ser ressaltado é o

investimento contínuo no futuro onde as pessoas devem buscar formas de se tor-narem mais ativas em suas rotinas diárias, subir escadas, sair para dançar, praticar atividades como jardinagem, lavar o carro, passear no parque. A palavra de ordem é movimento.

“Portanto seja firme e constante”, pois é uma luta intensa com a comodidade.

É uma doença inflamatória na qual ocorre a formação de placas de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias. Essas placas reduzem progressivamente o diâmetro das artérias.

Como se descobre que está com a doença? A doença pode não apresentar sintomas por um longo período, o que dificulta o tratamento precoce. Os sintomas dependem da região acometida: • Nos membros inferiores : Claudicação intermitente ( dor quando anda e melhora com repouso), e

conforme o quadro vai evoluindo, pode ocorrer dor em repouso e lesão trófica (feridas por isquemia que acometem desde a ponta dos dedos até gangrena de toda a perna) ;

• Outros sintomas dependendo da região acometida: Impotência sexual, distúrbios gastrointestinais ,insuficiência renal, etc.

O que causa? Fumo; Diabetes, Hipertensão arterial, Hiperlipidemia (principalmente colesterol alto) e a Obesidade.

Como prevenir?Alimentação adequada, não fume e nem fique perto de quem está fumando, controle rigoroso do Diabetes, controle rigoroso da Hipertensão arterial, controle da Hiperlipidemia, evite o sedentarismo, faça atividades físicas regularmente, sendo a caminhada o mais fácil e muito eficaz, evite estresse, evite a obesidade.

Ganhe tempo, usando hoje parte do seu tempo para cuidar de você, para que amanhã você não perca tempo tratando de doenças que poderiam ter sido evitadas.

Dr. Mauricio Pinheiro VitorCirurgia Vascular e Angiologia

Tel: (21) 30187664 / 26733433

Doença Arterial Obstrutiva Periférica

Page 7: Revista ViVa - Ano 1 - 001

7Revista Viva

Ser CriançaSilvania Esteves Dias (Educ. Cristã)

[email protected]

Essa pergunta durante muitos anos me perturbou. Perdi meu pai aos dois anos de idade. Sentia a falta de algo que nunca tive o prazer em viven-ciar: o amor de um pai. Sofri muito, mas foi necessário. Minha mãe ficou viúva ainda jovem, por isso, precisou trabalhar para prover o alimento e todos os gas-tos de um lar. Hoje, tenho consciência de que faltou o equilíbrio necessário em minha educação e de que toda essa situ-ação gerou uma carência afetiva e emo-cional, até de forma inconsciente, em minha vida. O pai representa para o filho a segurança e a proteção, e isso acaba perdurando durante toda a vida. Hoje, sou casada e tenho uma filha de 9 anos. Tenho a alegria de vê-la usufruir daquilo que não tive.

A Bíblia fala em Deuteronômio 6:5-7 aos pais. A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio de-senvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era obediente aos mandamen-tos das Escrituras, fazia justamente isso. A importância primária desta passagem é de que os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”, e isso é responsabilidade de um pai em seu lar. Em Provérbios capítulo 22:6 po-demos ler o seguinte: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe de-vem dar a um filho, ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objeti-vo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Efésios 6:4 é um re-sumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” A Bíblia fala sobre a responsa-bilidade de um pai em criar seus filhos. O aspecto negativo desse verso indica que um pai não deve fomentar maus

sentimentos em seus filhos sendo se-vero, injusto, parcial ou exercitando sua autoridade de forma irracional. Isso só servirá para que o filho alimente rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma instrução compreen-siva, ou seja, eduque-o, crie-o, desen-volva sua conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor. As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Um pai (ou mãe) sábio busca fazer com que a obediência seja algo desejável e al-cançável mediante amor e gentileza. Os pais não devem ser tiranos impiedosos. “Deixe a maçã ao lado da vara e dê a seu filho quando fizer o certo” (Martinho Lutero). A disciplina na educação geral deve ser vivida de maneira cuidadosa, em constante vigilância, com ensino e muita oração. Dizer « NÃO » é muito importante para o desenvolvimento de uma criança porque dá uma sensação de proteção e segurança. Os pais podem começar a dizer « NÃO », de uma for-ma sutil e delicada, desde o nascimento. Definir limites é função muitas vezes anti-pática, ainda mais levando em conta que o pai dispõe de pouco tempo para os fi-lhos e, em nome do bom relacionamen-to, não quer gastar aqueles momentos dizendo não. O paizão que permite tudo não está cumprindo o seu papel. O pai--fera, que não permite nada, tampouco. Mas ambos ainda somam mais pontos a seu favor do que o pai que se ausenta, na doce ilusão de que um dia, quando ele e o filho falarem a mesma língua, as coisas vão se ajeitar. Os pais têm dificul-dades de dizer não porque sentem que estão fazendo uma maldade. “Por meio de um relacionamento caloroso e brin-calhão, o pai ensina o filho a ter controle emocional e infunde um sentimento de segurança e bem-estar que vai torná-lo mais autoconfiante”. As crianças come-çam a perceber as explicações dos pais bem cedo, se estas forem adaptadas à sua idade. Mesmo as mais novas, que

ainda não falam, percebem o significado do « NÃO ». Mas, onde está o papai?

Essa pergunta pode surgir tam-bém quando ocorre a separação dos pais. Existe uma grande diferença entre crescer com a presença dos pais sob o mesmo teto, crescer com a presença dos dois de forma alternada ou crescer com a presença de um só deles. A criança vai sofrer com a separação dos pais e pode sentir-se abandonada. Mas o filho pode, também, superar essas frustrações. A separação de um casal quase sempre é muito sofrida: são muitos sonhos que se perdem, é um projeto de vida que deixa de existir, são mágoas e ressentimentos que crescem a cada segundo. É possível imaginar que os filhos não percebem o que está acontecendo. Tentar poupar os filhos dessa situação é subestimar a criança e a sensibilidade que ela tem para perceber as situações que a cer-cam. O que os pais não podem é relevar determinados comportamentos do filho, levando em conta o sofrimento pelo qual ele está passando, ou sentirem-se incompetentes para compreender o que está acontecendo. Os filhos precisam continuar aprendendo a viver, a suportar as frustrações que a vida lhes apresenta, a enfrentar as perdas indesejadas e, para isso, dependem dos pais.

Onde está o papai?

Page 8: Revista ViVa - Ano 1 - 001

8 Revista Viva

Sou ProfissionalRicardo Soares

[email protected]

SuperaçãoC. é uma pessoa curiosa. Curio-

sa em dois sentidos: gosta de desco-brir, experimentar, fuçar; conhece de tudo um pouco. Mas também é apa-rentemente contraditória: sua vida ‘desprogride’. A cada dia as coisas só fazem dar errado e seus problemas se acumulam, chegando ao ponto do intolerável. Tudo o que sabe não tem sido suficiente para lhe proporcionar estabilidade financeira e harmonia em todas as áreas da vida.

C. procurou-me para um tra-balho de coaching com o desafio de “escolher o que fazer” para garan-tir seu sustento e o da sua família. Na conversa inicial, rapidamente se constata que ele sabe o que fazer. Problema resolvido? Não! Na verda-de, ele não consegue fazer! O pro-blema passa a ser ‘como fazer o que eu sei que tenho que fazer?’

São trinta anos de vida pro-fissional em um mercado altamente instável e volúvel. Uma luta perma-nente e árdua pelo pão de cada dia. As parcas vitórias são abafadas pelos constantes e repetidos percalços. O resultado é o esgotamento da ener-gia – aquele dínamo que nos move a despeito da nossa consciência –, a resignação.

Durante a sessão, uma palavra se destaca: acomodado. Poder-se-ia dizer que C. está confuso e perdido. Na verdade, C. está desmotivado. Desmotivado para a vida. Cansado de lutar e sem saber ‘o que fazer’. Não o que fazer em termos de metas e obje-tivos. C não sabe o que fazer consigo mesmo. Em seu caso, um plano de metas não é solução suficiente.

Jacob Pétry (O óbvio que ig-noramos, Lua de Papel, 2010) atribui que o sucesso das pessoas (seja qual for o significado de sucesso) está fundamentado em uma trilogia, a lei da tripla convergência: talento – pai-xão – renda. O talento nos remete à nossa identidade, à nossa essência, ao que nascemos para ser. Paixão é o motor que nos impulsiona, nos mantém em movimento; é o que nos rouba o folego, o que nos faz passar horas, dias, meses, anos, ten-tando, lutando, treinando, brigando, sofrendo. A renda, por sua vez, é a energia. É a componente que pro-picia um fluxo contínuo e abundante de virtude e renovação.

C. sabe fazer coisas. Mas qual, de fato, é o seu talento? A paixão se foi. A renda é o que ele busca.

C. tem três desafios. Ou me-lhor, C. e eu temos três desafios: es-tabelecer seu talento, (re)descobrir sua paixão e encontrar o ponto de convergência entre talento, paixão

e renda. O essencial está disponível: C. tem consciência, segundo ele, está totalmente comprometido, e o Coach se doa completamente ao processo. É a reedição do despertar de um filho dos céus.

Veja: Resiliência

Medite: 1. Qual é o meu talento, aquilo

para o que eu existo para ex-pressar?

2. O que me dá paixão, que me tira o folego, que é capaz de me mover dia e noite sem que me sinta cansado?

3. Como meu talento e minha pai-xão podem gerar um fluxo de energia (renda) que abençoe a todos com quem me relaciono?

Palavras de sabedoria: O su-cesso está na convergência entre ta-lento, paixão e renda.

Sabedoria da palavra: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam...” (Bí-blia, RA, Salmo 127.1)

Wesley W. Cavalheiro é Coach Pessoal, Profissional, Executivo, e

Corporativo, com Certificação Internacional pelo GCC - Global Coaching Community

(Alemanha), ECA - European Coaching Association (Alemanha/ Brasil), ICI – Interna-

tional Association of Coaching Institutes, e Metaforum Internacional - Akademie Für Kom-

petenzentwicklung (Itália/Alemanha/Brasil). Contatos: <www.Lumen2You.srv.br

Page 9: Revista ViVa - Ano 1 - 001

9Revista Viva

Elas & ElesKatia Chempe & André Silva

[email protected]

Você conhece alguma mulher que não queira mudar algo em sim mesma? Eu não. Nós estamos sempre em busca de uma beleza inatingível, imposta pela sociedade e pela mídia. Queremos ter a boca da Angelina Jolie, o cabelo da Gisele Bündchen, o cor-po da Juliana Paes, enfim, nunca estamos satisfeitas. Se temos o cabelo encaracolado, queremos que ele seja liso. O corpo, então, nem se fala... Quantas são as queixas! “Eu tô gordinha.” “Ah... eu sou baixinha.” “Meu nariz é grande.” “Sou orelhuda.” As críticas não param. Fico pensando o que nos leva a essa insatisfa-ção? Poderia listar uma série de motivos, mas o prin-cipal deles está relacionado à falta de amor próprio. Precisamos aprender a nos amar! Precisamos olhar no espelho e nos admirar. A beleza vem de dentro para fora, vem da alma, vem da felicidade, vem do amor de Deus. Mulher, você é criação de Deus. Existe algo que Deus faça que não seja maravilhoso? Com certeza não!

“E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom;[...]” (Gênesis 1.31)

O Senhor quando a criou, fez o seu melhor. Por isso, você é o melhor de Deus, e não existe nada igual a você. Você é única. Aceite-se do jeito que você é. Por isso, levante-se hoje, se arrume, se cuide, olhe no espelho e diga: “-EU SOU LINDA!”. Lembre-se sem-pre de que você é o MELHOR que o Senhor fez. Não queira ser igual a alguém, seja você mesma.

Há uma história de um homem que saiu à pro-cura de uma mulher perfeita. Depois de anos de busca, resolveu voltar à sua aldeia. Seu amigo lhe perguntou:

– Encontrou a mulher perfeita? O homem responde: – No sul, encontrei uma mulher linda. Seus

olhos pareciam duas pérolas, seu corpo era lindo, mas infelizmente, ela não era perfeita, pois era pobre... Aí fui para o norte e encontrei uma mulher que era a mais rica da cidade, o problema é que era muito feia... Fi-nalmente, me dirigi ao sudeste e conheci uma mulher linda. Sua beleza era de ofuscar os olhos. Tinha muito dinheiro, era perfeita.

– Então você se casou com ela? – Não, porque ela procurava o homem perfeito!Todos têm defeitos e qualidades, no entanto, as

nossas características não podem fazer com que deixe-mos de nos amar e nos valorizar.

Seja você mesma!

Qual é a posição do homem em sua casa? Que tipo de marido e pai temos que ser? Estas perguntas passam por nossas cabeças principalmente antes de casarmos ou sermos pais. Mas qual é verdadeira po-sição do homem no lar?

A posição do homem no lar, como líder, deve sempre estar acompanhada da responsabilidade de cuidar do bem estar dos membros da família. A lide-rança não significa ser rude, duro ou áspero. A respon-sabilidade da família é sua e de mais ninguém, não fuja transferindo a outros o papel que é seu. Você deve ser responsável pelo sustento da família de todas as for-mas, sendo física ou emocional. Mas como assim emo-cional? Sim você tem essa responsabilidade.

Muitos homens acham que essa responsabi-lidade é de sua mulher. Não, você está enganado. Você é responsável de gerar amor no seu lar. Na bí-blia vemos isso em alguns textos.

• Colossenses 3-19 “Maridos, amem suas mu-lheres, não sejam grosseiros com elas”.

• Colossenses 3-21 “Pais, não irritem seus filhos, para que eles não fiquem desanimados”

• I Pedro 3-7 “ Do mesmo modo, vocês mari-dos, sejam compreensivos na vida conju-gal, mostrando consideração para com as esposas....”

Então querido amigo vou lhe dar algumas di-cas de como manter o emocional de sua família.

O homem para com sua esposa deve ser com-panheiro; ter momentos agradáveis com ela. Em suas tarefas ela deve ser reconhecida e valorizada. Ela deve ser amada e respeitada. Ele deve provir o seu bem estar, sua segurança e a sua evolução.

Em relação ao filhos, o pai deve ser amoroso e ciente das suas responsabilidades. Não descarregar nos filhoso stresse do trabalho. Dar atenção aos filhos. Ter atividades com os filhos. Mostrar interesse pelas doenças, preocupações e atividades dos filhos. O pai amoroso deve ser um exemplo para os seu filhos ho-mens, e um porto seguro para as filhas mulheres.

O homem que está ciente da sua função e res-ponsabilidade, deve evitar se ausentar desnecessa-riamente do lar. Aprenda a reservar parte do seu tem-po para o convívio familiar, assim você poderá provir, orientar, acompanhar, educar e amar.

Papel de Homem

Page 10: Revista ViVa - Ano 1 - 001

Caracterizada pelo acúmu-lo excessivo de gordura corporal, a obesidade tem crescido em grande escala, despertando preocupações no cenário mundial. Segundo a Orga-nização Mundial de Saúde, nos pró-ximos dez anos, a obesidade será a principal causa de morte evitável em todo o mundo, superando o número de óbitos causados pelo cigarro.

A obesidade é considerada como fator de risco para o desen-volvimento da hipertensão arterial, diabetes melitus tipo II, doenças car-diovasculares, dentre outros agravos à saúde, além de potencializar o de-senvolvimento de distúrbios como apnéia do sono e hipercolesterole-mia (elevação dos níveis de coleste-rol sanguíneo). Nas mulheres, pode causar, ainda, distúrbios menstruais e aumento do risco de aborto es-pontâneo e infertilidade, em virtude da possibilidade de alteração dos níveis de insulina levando a um au-mento na produção de estrógeno (hormônio masculino) pelos ovários, prejudicando a liberação dos óvulos.

Em adultos, uma das formas de avaliar o peso corpóreo é por meio do IMC (Índice de Massa Cor-poral), calculado a partir da seguinte fórmula: divide-se o peso (em Kg) pela altura (em metros) elevada ao quadrado. Por exemplo: uma pes-soa com 1,80m e 85Kg: CÁLCULO: IMC= 85/ (1,8)² = 85/3,24 = 26,2 -“Sobrepeso”.

Uma das formas mais efica-zes para o controle e tratamento da obesidade envolve, além da prática de atividade física, a mudança dos hábitos alimentares. Veja a seguir al-gumas regrinhas básicas:1. Coma devagar, mastigando

bem os alimentos. Isso estimula o centro da saciedade cerebral, contribuindo para evitar o con-sumo excessivo de alimentos;

2. Fracione as refeições, alimen-tando-se preferencialmente de três em três horas, evitando o jejum prolongado;

3. Evite os “beliscos” entre as re-feições e o consumo de frituras. Prefira o consumo de alimentos assados, no vapor, grelhados, refogados ou ensopados;

4. Evite o consumo de alimentos gordurosos (manteiga/marga-rina, maionese, carnes gordas, creme de leite, queijos gorduro-sos (prato e mussarela), embuti-dos (salsichas, linguiças, bacon, presunto, mortadela), indus-trializados e alimentos com ex-cesso de açúcar (por exemplo: refrigerantes, balas, chocolates, biscoitos recheados, bolos, so-bremesas açucaradas, sorvetes). Prefira as carnes de boi magras retirando toda a gordura visível e carnes brancas (frango, peixe e peru), sem pele. No caso da sobremesa, priorizar o consumo de frutas e, em relação aos lati-cínios, dar preferência ao leite semi-desnatado ou desntatado e aos queijos magros (ricota, cottage e minas);

5. Evite o uso de óleo ou azeite para temperar saladas. Tempe-re com limão ou vinagre e tem-peros naturais (salsa, cebolinha,

Christiane e seu esposo no dia de seu casamento, e hoje com mais de 50kg a menos

A primeira cirurgia bariátri-ca foi realizada em 1954 pelo Dr. AJ Kremen. No Brasil, os primeiros passos para a realização de cirurgias desse tipo ocorreram em 1974 com o Dr. Salomão Chaib. O Brasil figu-ra em 2º lugar no ranking mundial de cirurgias bariátricas. Atualmente, para uma pessoa ser operada, tanto pelo SUS quanto pelos planos de saúde, é necessário que o seu IMC seja superior a 35 kg/m². Contudo, uma declaração feita pela Federa-ção Internacional de Diabetes pode causar uma mudança nessas regras. Segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF), a combinação de obesidade e diabetes tipo 2 está aparecendo como a maior epide-mia e problema de saúde pública na história humana. Diabetes tipo 2 é uma das doenças que mais tem se disseminado no mundo. Hoje, cerca de 300 milhões de pessoas são afe-tadas em todo o mundo pela do-ença e em 2030, esse número pode chegar a 450 milhões de pessoas.

A declaração destaca que há evidências crescentes de que a saú-de de pessoas obesas com diabetes tipo 2, incluindo o controle da glico-se e co-morbidades da obesidade, pode se beneficiar substancialmen-te com a cirurgia bariátrica sob cer-tas circunstâncias.

De acordo com essa declara-ção, pessoas com índices de massa corporal inferiores à 35kg/m² pode-riam ser beneficiados pela cirurgia bariátrica levando em consideração fatores como diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Esses casos passam a ser tratados por um termo novo: Obesidade Maligna. Dessa forma, a cirurgia passaria a ser reco-mendada absolutamente por crité-rios e indicações médicas.

Essa possibilidade é anima-dora para muitas pessoas que não conseguem emagrecer e não têm o índice necessário para a cirurgia. Vale ressaltar que para os diabéticos essa é uma boa notícia, já que várias pesquisas provaram que de cada 100 pacientes operados, entre 80 e 90 ficam livres do diabetes.

OBESIDADEconceito, consequências e orientações gerais para auxiliar no controle e perda de peso

IMC ( kg/m2) Classificação18 a 24,9 Eutrófico (peso normal)25 a 29,9 Sobrepeso30 a 34,9 Obesidade Grau I35 a 39,9 Obesidade Grau II≥ 40 Obesidade Grau III ("Mórbida")

Cirurgia Bariátrica

10 Revista Viva

Page 11: Revista ViVa - Ano 1 - 001

orégano, manjericão, entre ou-tros);

6. Modere o uso do óleo nas pre-parações culinárias, de modo que seja usado em quantidade mínima. Dê preferência aos de origem vegetal, tais como: soja, canola, girasol e milho;

7. Atente para a ingestão diária de vegetais e hortaliças (abobrinha, abóbora, vagem, chuchu, quia-bo, maxixe, vagem, repolho, tomate, pepino, palmito, raba-nete, alface, almeirão, couve, rúcula, agrião, dentre outros), além das frutas; e

8. Não se esqueça da ingestão de água (mínimo 08 copos de 300ml/dia).

É importante frisar que estas orientações são gerais, por isso pro-cure o atendimento de especialistas para orientações específicas, uma vez que cada caso merece um trata-mento diferenciado!

Christiane e seu esposo no dia de seu casamento, e hoje com mais de 50kg a menos

Viviane Pimentel(nutricionista)

Gostaria de contar uma história de vitória de oração da minha mãe que via a minha vida indo embora pelos meus 174 kg e baixa estatura e a minha recusa em tomar qualquer tipo de providência para mudar esse fato. Vitória sobre meus medos e expectativas de tomar a deci-são mais importante da minha vida: FA-ZER a polêmica CIRURGIA BARIÁTRICA.

Há uns sete anos atrás, tive a oportunidade de fazer essa cirurgia. Via-jei para São Paulo, fiz todos os exames, mas na semana da cirurgia, fiz uma en-doscopia que encerrou o meu sonho. Fo-ram detectados pólipos que impediram que eu operasse. Aquilo me desestabi-lizou na época. Mas, tudo acontece na nossa vida dentro de um tempo estabe-lecido por Deus. E Deus disse NÃO e eu tive que aceitar.

Depois disso, muitas pessoas in-sistiram para que eu retomasse a idéia e por vezes grosseira com elas dizendo: “-Não quero. Para mim, esse assunto está suspenso.”

Um dia, um amigo muito queri-do começou a fazer o processo para a cirurgia e insistiu para que eu o acompa-nhasse. Eu disse que iria pensar e, então, resolvi acompanhá-lo, pois sentia que o próximo passo para mim, seria aguardar a morte chegar em cima de uma cama, uma vez que não aguentava mais andar. As limitações eram infinitas e definitiva-mente não combinavam com a cabeça ativa que eu tenho. Então, encarei os fa-tos e decidi que iria fazer “a tal” cirurgia.

O processo foi longo, mas ago-ra não tinha como retroceder. Eu e meu amigo nos sustentávamos. Os amigos

ora ficavam com medo, ora ficavam cho-cados com a minha calma, pois pelo meu peso, a probabilidade de óbito era enor-me. Até o medico estava com medo. Menos eu! Porque, afinal, o mesmo Deus que um dia me disse NÃO, resolveu que tinha chegado a hora e essa certeza me garantia que tudo daria certo.

Até que no dia 08/12/2010, eu, minha mãe, toda a minha família e ami-gos estávamos prontos para receber a bênção. O médico me disse que, se fos-se possível, faria a cirurgia definitiva. Eu olhei nos olhos dele e lhe disse: “-Você vai fazer a definitiva!” Três horas depois, para a Honra e Glória do Senhor, eu acor-do na mesa de cirurgia e começo a ex-clamar: “-Dr. Júlio!!” E ele me responde: “-Calma, Christiane, está tudo bem, deu tudo certo, eu fiz a definitiva!!!!”. Quando saí da sala de cirurgia, fiquei muito feliz em ver o sorriso da minha mãe e da mi-nha irmã que acenavam para mim.

Naquele natal vi minha família cuidando de mim com todo amor. Brin-damos à vida! Ah...deu tudo tão certo que ainda cantei no musical de Natal da igreja. Um grande desafio, que também foi vencido.

Hoje, com cinquenta e tantos quilos a menos, muita coisa mudou. Re-cuperei a alegria de passear num shop-ping, posso cruzar minhas pernas. Enfim, muitas são as conquistas, e todas devida-mente valorizadas.

Estou vencendo porque a vitória que eu preciso é sobre mim mesma, em meus desejos e minhas escolhas.

Mas essa história eu deixo para vocês saberem em dezembro.

Christiane uma história de vitória

Revista Viva 11

Page 12: Revista ViVa - Ano 1 - 001

12 Revista Viva

Jovens RadicaisÉrick dos Santos Dias

[email protected]

Pensando no Dia dos Pais, lembramos que em nossa sociedade, cada vez mais, jovens e adolescentes têm se tornado pais antes do tempo.

Essa fase da vida é perme-ada por diversas transformações, tais como: puberdade, formação de personalidade, escola, amizades, escolhas de carreira profissional e a questão da libido. Sem dúvida, a li-bido nos faz deixar qualquer outra prioridade para trás.

Vemos diversos casos de ado-lescentes e jovens sendo pais aos 16, 17 e 18 anos e me questiono: Até quando os jovens vão deixar de viven-ciar a sua juventude antes do tempo?

Nós travamos uma batalha contra a sociedade, para que nos re-conheçam como “grandinhos e res-ponsáveis”, quando, na verdade, não passamos de jovens assustados que não pensam no que pode dar errado, mas no prazer do momento.

Hoje, nós temos jovens tendo que se preocupar com o que vão fa-zer para sustentar um filho que não foi planejado. As jovens e adolescen-tes planejam o futuro. Elas imaginam com quantos anos terão um filho, quantos serão. Mas, com toda cer-teza, nenhuma delas imagina ter um filho durante a adolescência. Os ra-pazes têm uma mente mais “vazia”. Não pensam em ter filhos tão cedo. No entanto, a busca pela liberdade somado à vontade de ser adulto faz, na maioria das vezes, com que enfie-mos os pés pelas mãos.

Ser pai antes do tempo não acontece de uma hora para outra. Isso tem muito a ver com namoro. Aí

Queimando EtapasQuando o sonho da paternidade vira uma obrigação antes da hora

é que entra a situação hormonal, que mexe com o sistema nervoso. E tem como escapar disso? Talvez esse seja o problema. Escapar não é nosso for-te, o correto é evitar.

O que acontece quando somos provados nestas circunstâncias? Sim-ples. Nós falhamos e voltamos a falhar toda vez que nos achamos autosufi-cientes. À luz das Escrituras Sagradas, eu dou uma dica a você, jovem: “Por-tanto, se o teu olho direito te escanda-lizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno.” Ma-teus 5:29.

Não se assuste, não estou di-zendo pra ninguém se automutilar. Existe uma explicação simples para isso. O seu “olho direito” pode ser um local onde você costuma estar junto de sua namorada, um local mais escuro, longe de olhos alheios. Na continuação deste capítulo do Evan-gelho de Mateus, nós vemos que isso se aplica a diversas situações.

Eu adaptaria esse texto das Es-crituras da seguinte forma para nosso dia a dia: “Portanto, se o local onde você está namorando ou se relacio-nando te faz pecar, arranque este lugar do seu roteiro; pois é melhor sacrificar um local e se manter puro do que “colher frutos” que ainda não estão prontos para serem colhidos.”

Ansiamos tanto para nos tor-narmos adultos, que esquecemos que “TUDO tem o seu tempo determina-do, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1.

Não adianta querer correr. Im-

portante é que vivamos cada etapa de nossas vidas por vez, com calma e sem querer ultrapassá-las. Grande é a nossa recompensa quanto a isso. Vi-vamos como criança, enquanto crian-ças; adolescentes, enquanto adoles-centes; e jovens, enquanto jovens.

Aos que foram pais antes do tempo, eu digo: Você não está só. Já que você queimou uma etapa de sua vida, viva esta nova etapa intensa-mente. Busque apoio e ensinamen-tos de pessoas que já passaram pela mesma situação ou que possuam uma experiência bacana para com-partilhar. Uma ajuda especializada também é bem vinda. E o mais im-portante é que você não se esqueça de pedir ajuda e auxílio a Deus, por-que se tem alguém que não vira as costas para nós, ainda que tenhamos errado, esse alguém é Deus.

Page 13: Revista ViVa - Ano 1 - 001

13Revista Viva

Pais, vocês controlam o que seus filhos acessam na Internet?

Com todos os problemas que estão acontecendo nos dias de hoje, responda a si mesmo a seguinte pergunta: “Você teria coragem de deixar seu filho de 4, 5 ou 6 anos sozinho em uma esquina?” Prova-velmente a sua resposta seria não. No entanto, muitos pais permitem que seus filhos naveguem na inter-net sem nenhum tipo supervisão. “Não fale com estranhos”, costu-mam dizer às crianças quando saem. Mas parece que se esquecem deste simples conselho quando se trata do universo digital.

Facebook, Orkut e MSN são apenas alguns dos vários serviços oferecidos na rede e que provo-cam grande entusiasmo no meio dos adolescentes e crianças. É de-ver dos pais a criação de estratégias para que seus filhos não se iludam com coisas que não são boas. A Bí-blia, em Provérbios 22:6, ensina a importância de se ensinar a criança no caminho em que se deve andar, pois assim, até quando envelhecer não se desviará dele.

O que acontece atualmente é que com o excesso de atividades e os avanços tecnológicos, muitos pais deixam de repreender seus filhos, colocando-os à mercê da internet. A utilização de um diálogo familiar pode evitar grandes problemas futuros. De-ve-se sempre explicar os perigos das ilusões que o mundo oferece.

Observa-se que muitas crianças preferem navegar na internet, ocupan-do a mente com vídeos, fotos e jogos eletrônicos, a desfrutar algum tempo de lazer com seus pais. Embora a apli-cação de regras e a constante supervi-são sejam fatores eficazes no controle do acesso dos filhos a determinados assuntos, existem também estratégias práticas para a obtenção de resultados.

Atualmente, já existem vários re-cursos que os pais podem utilizar para manter seus filhos distantes daquilo que é inútil. Serviços de bloqueios de portais e filtros de determinadas infor-mações podem ser encontrados em alguns sites. No endereço http://www.baixaki.com.br/categorias/317-filtros--de-conteudo.htm, você pode encon-

trar alguns programas gratuitos para controle ou bloqueio de sites na inter-net. Estes bloqueios podem ser muito úteis em determinadas situações.

Abaixo listo algumas dicas prá-ticas para monitorar o uso da internet por seu filho.

1. De tempos em tempos, pesqui-se o nome da criança em um sistema de busca, para ver o que aparece;

2. Dependendo da idade de seu filho, é interessante ter as senhas de e-mails, programas de mensagens instantâneas e redes sociais das quais eles participam. Você pode criar os perfis junto com ele;

3. Navegue junto à criança e es-tabeleça horários para o uso do com-putador em casa;

4. Instale um bloqueador de en-dereços impróprios;

5. Deixe o computador de casa em um lugar de passagem, como numa mesa no corredor ou na sala;

6. Estabeleça regras claras de uso da rede, bem como repreensões para o não cumprimento das mes-mas;

7. Questione seus filhos sobre o que têm feito na internet e mostre interesse por quem eles conheceram on-line;

8. Dê atenção especial se os fi-lhos usam webcam. Acompanhe-os quando o aparelho estiver ligado.

InterligadosAnderson Medeiros

[email protected]

Page 14: Revista ViVa - Ano 1 - 001

14 Revista Viva

Fique AtentoClaudio Baroni

[email protected]

A Lei 12.403, que entrou em vigor a partir do dia 4 de julho, intro-duziu diversas alterações no que se refere às possibilidades de prisão no Código de Processo Penal. Tais alte-rações foram alvo de muitas críticas por parte dos órgãos de imprensa, de juízes e de promotores de justiça sob a alegação de que contribuiria para o aumento da impunidade.

Na prática, a nova lei veio rati-ficar o entendimento do Supremo Tri-bunal Federal de que a prisão cautelar, isto é, aquela que é imposta antes de uma condenação penal da qual não caiba mais recurso, só deve ser apli-cada quando houver fortes evidências de que o acusado possa alterar ou destruir provas durante o processo ou fugir da aplicação da pena.

De acordo com a Constituição Federal, (art. 5, LVII) “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal conde-natória,” e é por essa razão que, em regra, a prisão só deveria ser aplicada após o acusado ter sido definitiva-mente condenado.

Na maior parte das vezes, o que contribui para o aumento da im-punidade é o excessivo número de recursos que fazem com que uma

decisão condenatória leve anos até tornar-se definitiva e isso faz com que muitos promotores e juízes, na práti-ca, procurem antecipar a punição por meio de prisões preventivas, o que a nova lei visa evitar.

Movidas muitas vezes por um sentimento de revolta, a sociedade é levada a pensar que o problema da criminalidade se resolve com penas maiores e com mais presídios, sendo que na prática o que se vê é apenas a população carcerária aumentando enquanto a violência permanece.

Há mais cerca de 2000 anos, o Senhor Jesus Cristo ensinou que “to-dos os que lançarem mão da espada à espada morrerão (Mt. 26. 52)” e, por-tanto, não é com penas mais duras e com mais prisões que obteremos uma sociedade mais pacífica e muitas ve-zes o efeito é exatamente o contrário.

Isto não quer dizer que as pe-nitenciárias devem ser fechadas, pois a Bíblia também ensina que as auto-ridades são instituídas por Deus para castigar os que fazem mal (Rm. 13.4). Porém, as causas da violência vão muito além da falta de impunidade e nascem das desigualdades sociais, do individualismo, da desestruturação familiar e, sobretudo, da falta de Deus

nas mentes e nos corações dos ho-mens e das mulheres.

Trabalhando na área do Direito Penal, tenho visto que a criminalida-de está presente em todas as áreas sociais e em todas as faixas etárias. Jovens de classe média deixam os es-tudos seduzidos pelo lucro do comér-cio de entorpecentes e até idosos têm sido atraídos por atividades ilícitas.

Porém, creio em um Deus que se fez humano para nos dar vida em abundância, e conviveu com homens e mulheres nos dando o exemplo de que não devemos andar sozinhos, mas unidos e compartilhando nossas alegrias e nossas frustrações. Uma so-ciedade mais pacífica e segura está em uma comunidade mais unida, em que nenhuma pessoa está isolada, mas cada uma, como parte de um corpo, realiza o seu propósito para com Deus e o seu próximo.

Pessoas com relacionamentos saudáveis e em comunhão com Deus jamais se enveredarão pelos caminhos tortuosos da criminalidade e posso dizer que a Igreja Viva vem desen-volvendo um importante trabalho no sentido de, por meio da mensagem de Cristo, restaurar vidas e famílias, inserindo-as na comunidade cristã.

Esta é sem dúvida a melhor maneira de uma instituição contribuir para a redução da criminalidade.

CRIMINALIDADE

Page 15: Revista ViVa - Ano 1 - 001

15Revista Viva

Histórias e MemóriasEdson Felisberto

[email protected]

Ponte construída em 1838 pertencente a Estrada Real, localizada entre Ouro Branco e Ouro Preto em Minas Gerais, conhecida como Ponte da Caveira. Muitas são as lendas sobre essa ponte, dizem que há um tesouro escondido em suas pedras, que mulas sem cabeça e mulheres de branco passeiam por ela à noite.

Caminhos me levam

Desde antes do tempo dos avós de nossos avós, os meios de transporte já eram alvos das brincadeiras dos me-ninos. Lembro-me de um ônibus que fiz utilizando um pedaço de madeira com rodinhas de tampa de garrafa, era o brin-quedo que mais gostava. Ele era pinta-do de amarelo, e na minha mente era uma réplica fiel da Viação Itapemirim. Com meu ônibus de madeira fiz muitas viagens, sem sair do lugar, e reproduzia todas as histórias e aventuras que meu pai contava de suas viagens pelo Brasil. Assim adquiri o gosto pela estrada e por conhecer novos lugares. Pelas cidades por onde passei sempre me perguntava do por que de sua existência e localiza-ção. Com o tempo, aprendi que muitas dessas cidades eram formadas às mar-gens de antigas rotas comerciais.

O que para mim é um prazer, para os avós de nossos avós era uma questão de sobrevivência. Estradas e rotas reais ou imperiais eram uma necessidade para a coroa portuguesa para tributação das cargas, principalmente daquelas precio-sas vindas das Minas Gerais. Por esses ca-minhos eram escoados ouro, café e todo tipo de carga do interior para os centros de maior concentração populacional. Es-tas cargas eram transportadas por burros e mulas, ao som da moda de viola dos tropeiros. Onde a tropa chegava se fazia

dar melhor os viajantes que vinham das Minas Gerais.

Os donos desta região eram grandes cafeicultores integrantes da fa-mília Teles, incluindo o Barão da Taqua-ra. Este loteou a sua propriedade que outrora pertencia a Antônio Fernandes Valqueire. A Cia Territorial Edificadora Suburbana, empresa que posteriormen-te passou a pertencer a Luís da Rocha Miranda, loteou toda a Fazenda, cons-truindo ruas largas com nomes de flores.

E o Caminho Imperial hoje é co-nhecido por vários nomes, tais como Avenida Dom Elder Câmara, Ernani Car-doso, Estrada Intendente Magalhães, Marechal Fontenele, Santa Cruz, Cesário de Melo e Sepetiba. Um caminho que criou bairros da mesma forma que criara cidades, assim como a minha cidade no Estado do Espírito Santo fora criada por uma dessas Rotas Reais, mas essa histó-ria é uma outra história.

Hoje eu não tenho mais o meu humilde brinquedo, tenho saudades dele, principalmente do que ele repre-sentava para mim. Contudo, eu o tenho guardado em meu baú de recordações do coração, e ao apresentá-lo a vocês, ele ainda foi capaz de me levar em mais uma viagem, e como diria Almir Sater, “caminhos me levam aonde quiserem, se meus pés disserem que sim”.

festa, pois com eles vinham não somen-te mercadorias e medicamentos, mas também notícias dos lugares por onde passavam. Por influência dos tropeiros, algumas expressões e provérbios são conhecidos até hoje, como por exem-plo, as expressões “deixa de ser besta”, “deu com os burros n’agua”, “teimoso feito mula”, e provérbios como “quando um burro fala, o outro abaixa a orelha” e “burro velho não pega marcha”.

O Caminho Imperial ou Estrada Real de Santa Cruz era um trecho da grande Estrada Real que ligava o Rio de Janeiro a Diamantina em Minas Gerais. Construído por padres Jesuítas, este tre-cho ía de São Cristóvão até a Fazenda Imperial de Santa Cruz, sendo de gran-de utilidade não somente para quem se dirigia para a fazenda como também para os desbravadores que iam e vinham da região de Jacarepaguá. O ponto de encontro desses dois caminhos era uma encruzilhada onde os viajantes solitá-rios e tropeiros pernoitavam e comiam seu feijão tropeiro e bebiam pinga. Ali os animais das tropas descansavam em um pequeno campo para pastagem, conhecido como campinho. O Largo do Campinho era uma parada obrigatória para quem vinha ao Rio de Janeiro de São Paulo ou de Minas. Com o tempo foi aberto uma estalagem para acomo-

Barão de Taquara em 1918,

ano em que morreu

Foto: Edson M. Felisberto

Page 16: Revista ViVa - Ano 1 - 001

16 Revista Viva

Viva AcontecePriscila Pessanha

[email protected]

Formatura dos cursos Homem ao Máximo,

Mulher Única e Pais para toda Vida.

CENTRO DE ARTESCURSOS LIVRES

Violão, Guitarra, Baixo, Bateria, Teclado, Flauta Violino, Canto,

Regência, Teoria Musical e Harmonia Funcional.

Maiores informações: Secretaria PIB VIVA

3624-0675Rua Jabitacá, 145,

Vila Valqueire (Próximo ao CNA da Av. Jambeiro)

No mês de julho, ocorreram vários eventos em nossa Igreja. Para começar, tivemos as formaturas dos cursos: Casados para Sempre, Ho-mem ao Máximo, Mulher Única e Pais para toda Vida.

A Igreja Viva foi palco de um belíssimo Recital dos alunos dos cursos livres de música oferecidos pela PIB VIVA.

E, ainda, pudemos abençoar e sermos abençoados durante os cultos que realizamos na Vila Ver-de e na Vila Azul, por ocasião dos 5ºJogos Mundiais Militares.

Durante a semana de férias, houve um momento de grande ale-gria: a Tarde Alegre. Professores e crianças da Igreja ViVa, acompanha-dos pelos Bonecos Vivaldo e família, saíram pelas ruas do bairro compar-tilhando abraços e muito carinho.

Informe-se e participe dos próximos eventos.

Formatura dos curso Casados para Sempre.

Recital dos alunos dos cursos livres de música.

Tarde Alegre realizada pelas ruas do bairro

com muitos abraços e carinho.

Cultos realizados pela Igreja Viva nos Jogos

Mundiais Militares.

25 de agostodia do soldado

Parabéns a todos os soldados brasileiros.São os votos da Igreja Viva

Page 17: Revista ViVa - Ano 1 - 001

17Revista Viva

Espaço do LeitorLuciene Moreira

[email protected]

“Hombridade e semelhança a Cristo são sinônimos”, essa é uma gran-de e profunda verdade que nos revelou o Pr. Edwin Cole em seu livro “Homem ao Máximo”. Quando me deparei com essa afirmação e olhando para a socie-dade atual, percebi o quanto a identi-dade do homem tem sido vilipendiada, tratada com desprezo e desdém em fil-mes, novelas, programas de televisão e até em desenhos animados.

O homem cristão contemporâ-neo não pode conformar-se com esse mundo, mas ser um agente transforma-dor. Precisa desvencilhar-se dos falsos conceitos de masculinidade, fruto de uma sociedade machista e carnal e apo-derar-se do verdadeiro conceito do que é “ser homem”.

Ter um caráter nobre e ser seme-lhante a Cristo é o legado que o homem cristão precisa deixar para seus filhos. Essa tarefa desafiadora, requer reconhe-cimento e posicionamento dos homens. Pense nisso, Jesus é o grande parceiro que pode nos ajudar nessa jornada de construção desse nobre legado.

Hombridade, um nobre

legado

Umberto de Lima

DVD: Comunhão e ado-ração Vol 6 - Adhemar de Campos

“São momentos que marca-ram momentos especiais da

minha comunhão com Deus”

Cristina de Paulo

Filme: Desafiando gigantes

“Porque mostra como Deus age nas nossas vidas.”

Thaís Santos

Livro: Revisão de VidaAutor: Ricardo Agreste

“Vivemos em dias tão agi-tados que esquecemos da nossa verdadeira missão. Tudo que fazemos hoje, será o inicio daquilo que queremos alcançar no futuro.”

Oziran Lima

CD: Duetos novo tempo, vol 3

“Gostei muito das mensagens das músicas e da qualidade do arranjo.”

Ricardo Soares

Uma Palavra: COMPROMISSO

Comida Predileta: CHURRASCO

Um Lugar: PORTO SEGURO

Um Livro: REVISÃO DE VIDA - PR. RICARDO AGRESTE

Uma Música: TAPECEIRO

Família pra você é...BASE PARA TUDO

Ministério pra você é... PRIVILÉGIO

Deus em Uma Palavra: PAI

Ping-Pong Emerson Páscoa

Fala Leitor

Aqui é o seu espaço. Envie o seu texto ou indicação para nosso email

Page 18: Revista ViVa - Ano 1 - 001

18 Revista Viva

Geração VivaSilvania Esteves Dias (Educ. Cristã)

[email protected]

Page 19: Revista ViVa - Ano 1 - 001
Page 20: Revista ViVa - Ano 1 - 001