Revista portfólio edição nº1
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Conheça Carioca.Build
A empresa que desenvolveu o aplicativo do Portal PUC-Rio Digital
Para Degustar poesia, ParolesEm entrevista, Marcelle Pepe, criadora do Paroles, diz como uma ideia que surgiu de trocadilhos hoje faz tanto sucesso na Internet
Parque de Estórias
O projeto que reúne crianças para explorar a criativade sem uso de tecnologias
Você sabe o que é Política?
Dois projetos diferentes abor-dam assuntos de política interna e externa que todos devem saber
Editorial Revista Portfólio
A Revista Portfólio é um es-paço para que os alunos da PUC possam expor seus
projetos e realizações dentro e fora da universidade. O objetivo é dar visibilidade às iniciativas dos estudantes, assim como incentivá--los. A proposta nasceu em sala de aula, como um projeto de comuni-cação para disciplina de Técnicas II, ministrada pelo professor Luiz Favilla, pelas alunas Larissa Pereira e Tamyres Freitas.
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Sociedade - Parque de Estórias 4
Criatividade - Homônimos Perfeitos (Paroles) 6
Produtividade - Precisamos Falar de Política (Furor e Politique) 9
Tecnologia - Empresas de Hoje (Carioca.Build) 11
Dicas - 3 aplicativos para iOS que você não deve perder 15
Holofote - Holofote na Portfólio 16
indice Revista Portfólio
sociedadeRevista Portfólio
Pensando na defasa-gem de aprendizado das crianças, que vi-
vem cada vez mais condicio-nadas às tecnologias e dei-xando o lúdico de lado, dois estudantes de Comunicação Social criaram o Parque de Estórias. O projeto é uma ofi-cina realizada na comunida-de do Parque da Gávea, que busca desenvolver a criativi-dade de crianças de seis a doze anos. Todo sábado pela manhã eles são levados para um outro universo, onde não há telas, apenas imaginação. “Uma vez pedimos para que imaginassem uma corda. Fi-zemos cabo de guerra e pula-mos corda, mas reclamaram que a corda teria que ser de verdade o tempo todo.”, con-ta Janaína Camelo, uma das idealizadoras. Por outro lado, mesmo com apenas três meses de ofi-
cinas, Janaína diz que já é possível notar a diferença nas crianças, que hoje são mais receptivas às dinâmi-cas. “Quando pedimos para imaginar a bola, em outro encontro, rapidamente com-praram a ideia e jogaram queimado. Vai além da ima-ginação, a ideia de imaginar o objeto é também observar o movimento do outro que está na brincadeira, respeitar o espaço, a vez, admitir per-
der já que de fato não é algo tátil.” Mesmo sem nenhuma ex-periência na área, Janaína e Jefferson Barcellos mer-gulharam em uma pesquisa sobre métodos de ensino e psicologia, para criar as dinâ-micas que levam às oficinas. A cada encontro, são duas atividades que estimulam áreas diferentes; o corpo e a percepção sobre o mundo, para que eles sejam capazes
4Crianças reunidas para oficina no Parque da Gávea
de contar suas histórias. O Parque de Estórias ganhou amplitude na comunidade a partir dos próprios morado-res, que indicavam o projetos para os amigos e vizinhos. Mas hoje eles buscam alcan-çar não só as crianças, que já somam 15, o limite em que po-dem trabalhar, mas também voluntários, que possam ser multiplicadores dessa inicia-tiva. Para Janaína, “Quanto mais crianças conseguirmos despertar, provocar questio-namentos e inquietações em relação ao seu entorno, mais chances de termos adultos que façam algo significativo.”Em agosto haverá um aulão aberto, na área verde do Par-que da Cidade. Em sua pri-
meira edição, outros alunos da universidade se reuniram para fotografar, filmar e minis-trar oficinas para as crianças. O objetivo era criar novas possibilidades, ultrapassando a sala de aula e chegando ao espaço aberto.
Para saber mais sobre o projeto:
goo.gl/Rz8p4f
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Amasse. Amasse de amassar ou de amar? Foi assim que come-
çou o Paroles, em um apagão que fez a legenda do filme parar e deixar dúvida sobre o significado da palavra. Cria-do pela aluna de Comunica-ção Social, Marcelle Pepe, o perfil no instagram de poesia visual já conta com três mil likes. Do amor que amassa, o Paroles mergulhou no mun-do das palavras e de seus trocadilhos. O que começou apenas como uma expres-são artística, hoje tornou-se um negócio, que saiu das re-des sociais e ganha vida em quadros. Segundo Marcele, a proposta é “promover pras pessoas uma pausa do dia a dia. É uma brincadeira, tem uma pegada de humor, que te desconstrói um pouquinho pra deixar o dia mais feliz”.
Primeiro ParolesImagem retirada da página no Facebook
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CriatividadeRevista Portfólio
Homônimos perfeitos
O projeto começou no face-book, mas hoje é no instagram que ele ganha força. Marcelle atribui o sucesso na platafor-ma ao formato, que combina com a proposta do Paroles. “ O instagram são vários qua-dradinhos, imagens instan-tâneas, e dão uma pausa no dia, um clique.” A arte, a frase, a fotografia e o gerenciamento das mídias sociais são feitos apenas por ela, que se orgulha de fazer tudo sozinha e vê inspiração em qualquer lugar. Certa vez uma amiga enviou uma men-sagem “perda”, mas na ver-dade seria “perdão” e o cor-retor automático modificou.
Desse acaso surgiu o Paro-les “Maior que uma perda, só o perdão”. Marcele conta que não consegue separar o artista e a pessoa, por isso, está sempre prestando aten-ção em tudo que as pessoas falam, tentando desmembrar palavras.O processo de criação dos Paroles envolvem a frase, a caligrafia e a fotografia. O objetivo é fazer com que se identifiquem com as frases. Marcelle conta que sua prin-cipais inspirações vem das pessoas, pois, quando se tra-balha com arte, lidamos com o ser humano. Leminski, que carrega na bolsa, também é
uma de sua principais inspi-rações. Já a caligrafia, Mar-celle teve maior contato aos 14 anos, quando fez um cur-so, onde aprendeu a afinar o olhar e identificar as fontes que vê, podendo reproduzi--las. O amor que a artista tem por seu trabalho, que é visível ao falar dele, é sua principal ferramenta de publicidade. O boca a boca e o comentário com os amigos deu início a tudo. Junto a isso foram cria-dos e espalhados adesivos pela cidade e mundo afora para promover a marca. Hoje, conta sorrindo, algumas pes-soas nem sabem seu nome.
Adesivo do Paroles em um poste na ArgentinaImagem retirada da página no Facebook
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“Se me chamar de Paroles na rua eu respondo duas vezes e ainda te dou um adesivo”. Nas redes sociais, o Paroles teve maior visibilidade quan-do Polliana Aleixo, atriz que esteve na novela Em Família, postou uma das poesias. No mesmo dia, o Instagram ga-nhou mais de 700 seguidores. Hoje, Marcelle faz parcerias com outras páginas, criando promoções para divulgar seu trabalho. Marcelle conta que para ela o maior problema foi come-çar, dar o primeiro passo. “Eu adio muito as coisas”. Mas ao longo do processo, o Pa-roles passou a fazer parte de seu dia a dia e hoje, chega a ter uma ideia por dia. Ela acredita que o maior obstá-culo para as pessoas que
iniciam com novos projetos é o medo de mostrar seu traba-lho e de que a inspiração um dia acabe. Após ter iniciado o Paroles, houve um período de bloqueio criativo, mas dele próprio surgiu mais uma poe-sia “Se a fonte secar, a gente muda a letra”. Para o futuro, o Paroles tem planos de criar uma linha de camisas com as poesias, além de um canal no youtube e alguns trocadilhos em in-glês. “As transformações não param, todo trabalho evolui”, diz Marcelle. Mas além da-queles que estão em anda-mento, alguns sonhos para o futuro envolvem um livro com 365 poesias e uma exposi-ção, cujo tema seriam defini-ções do amor.Saiba mais em: goo.gl/ZDZdHp
dicas da Marcelle 3
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etira
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ook
• Não tenha medo de expor seu tra-
balho. Comece!
• Não tenha medo que a inspiração
um dia acabe
• Tenha confiança
produtividadeRevista Portfólio
Mesmo estampada nos jornais quase to-dos os dias, a política
ainda gera muitas dúvidas na cabeça dos cidadãos. Com o objetivo de explicar esses assuntos, surgiram o proje-tos Politique e O Furor. O pri-meiro, criado por alunos de Comunicação Social, explica o cenário político interno, de forma simples. “Não só falar, não só jogar a notícia, mas tentar explicar isso. Nosso objetivo é tentar abordar de forma simples, que seja aces-sível a todos.” Conta Caroline Brizon, uma das criadoras do Politique. Já O Furor foi cria-do por dez alunos de Rela-ções Internacionais que que-rem mostrar a importância da política externa no dia a dia de todos. “Sempre gostamos muito de discutir sobre como
Precisamos falar sobre
POLÍTICA
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as dinâmicas das relações internacionais influenciam no nosso dia-a-dia e nas nos-sas concepções de mundo. Então tivemos essa ideia de criar um blog no qual pudés-semos expressar ideias e tra-zer debates para um público mais amplo”, explica Carolina Grinsztajn. Descomplicar é a palavra chave em ambos os projetos. O Politique, criado no dia 15 de junho e que já alcançou mais de 1800 likes, foca no poder legislativo, centro da reforma política. Para Caro-line Brizon o sucesso da pá-gina mostra que as pessoas querem saber mais sobre o assunto, para entender o cenário nacional. Desde o princípio, o projeto buscava atingir não só o público uni-versitário, mas se expandir para outras idades e perfis. O Furor traz as notícias inter-
nacionais com uma visão crí-tica e simples, usando textos, vídeos e até poesias. Para eles, a política internacional precisa deixar de ser vista como a política “que ocorre lá fora” e passar a ser vista com a mesma importância que a política doméstica. Para isso, eles buscam mostrar ao lei-tor como os acontecimentos exteriores impactam na vida cotidiana. Os posts são feitos
às segundas e quintas. Além disso, aos sábados são pu-blicadas colunas especiais, como o “Divã”, onde os alu-nos fazem reflexões sobre a relação com a academia de Relações Internacionais. Já o Politique publica seus vídeos às segundas explicandos os principais temas que serão debatidos no congresso, e as sextas, com um balanço do que foi feito pelo legislativo.
Quer saber mais?
Furor
goo.gl/g3NCJh
Politique
goo.gl/m9qokDavi Raposo e Julia Cople em vídeo do Poltique
Equipe do Furor
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Já imaginou abrir sua própria empresa, fazendo o que gosta, junto com seus ami-gos? Essa foi a ideia de Fábio, Lucas, Renan e Haroldo ao criar a Carioca.Build, uma empresa que desenvolve sites para web e aplicativos mobile.
A empresa, que começou em Fevereiro deste ano, foi responsável pelo desenvolvimen-to do aplicativo do Portal PUC-Rio Digital para iOS. Em entrevista dada para a Portfólio, os jovens comentam sobre as dificuldades de criar uma nova empresa e que preten-dem ser a nova referência em desenvolvimento de aplicativos nacional.
TecnologiaRevista Portfólio
Como funcionam os traba-lhos e projetos que fazem na empresa?
(Lucas) Nós trabalhamos atualmente com uma empre-sa. Estamos fechados com eles todo mês, só que nem todo mês tem trabalho pra gente. Pode ter mês que a gente não trabalha em nada ou trabalha pra caramba. Até agora nós só trabalha-
mos pra caramba (risos).
(Haroldo) Para outra empresa fazemos freelance. O legal é que como é um projeto fecha-do, com prazo pra fazer, não precisamos ficar mostrando trabalho, só fazer e entregar.
(Renan) Além disso, também tem os projetos acadêmicos. Os projetos que achamos que tem potencial, ao invés
da empresa cobrar, ela entra como parceira e ga-nha uma porcentagem em cima do lucro do resultado do projeto.
Qual o objetivo da Cario-ca.Build?
(Haroldo) Acho que é fa-zer o que a gente gosta, a ideia é virar referência no desenvolvimento de apli-
Empresas de hoje
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Quem são ?
Lucas Lima
Engenharia da Computação
Haroldo Olivieri
Design Gráfico
Renan Almeida Ciência da Com-putação
Fabio Góis
Design Mídia Digital
cativos, pelo menos por en-quanto no âmbito estadual e futuramente nacional. No início estamos fazendo proje-tos para outras pessoas, mas no futuro o objetivo é fechar alguns projetos nossos tam-bém
(Lucas). A ideia é fazer pro-jetos sozinhos, mas hoje nós temos custos como empresa. Se não fizermos trabalho ter-ceirizado a gente não conse-gue pagar esses custos.
(Renan) O legal é que fazer esse trabalho faz com que a gente aprenda muito sobre certas coisas, conforme va-mos trabalhando com proje-tos diferentes, nós aprende-mos o que fazer e o que não fazer.
Por que vocês escolheram esse nome?
(Lucas) Existe uma empresa chamada “Made in Sampa” que faz uns aplicativos para iOS que são bem interes-sante. Então pensamos, “Se tem em São Paulo, por que não no Rio?” Usar a palavra Carioca foi para mostrar que nós somos do rio, que a gen-te vai concorrer com a gale-ra de São Paulo, como uma brincadeira. E Build é pelo
termo técnico de computação que se refere às versões que você lança.
Qual o maior desafio de criar uma empresa do zero?
(Lucas ) Achar sócios. En-contrar pessoas que tenham a mesma paixão que você, pessoas que estão com a mesma vontade de abrir mão de algumas coisas para fazer dar certo.
(Haroldo) É, tem dois mo-mentos. O momento de mon-tar um projeto e o momento de abrir a empresa. Abrir uma empresa é realmente com-plicado encontrar pessoas, mas quando você está num projeto o mais difícil é geren-ciar. No nosso caso, são mui-tos projetos ao mesmo tempo e somos poucas pessoas. A
escolha de um projeto tam-bém é difícil. Saber qual pro-jeto vale a pena pegar.
(Fábio) Também tem a difi-culdade de escolher pessoas para trabalhar com a gente. Teve uma vez que precisa-mos contratar uma animado-ra, porque nós não tínhamos esse background de anima-ção tão forte e precisávamos fazer um trabalho rápido. En-tão, arcar com a responsabili-dade, é bem difícil.
Como está o mercado mo-bile? Tem muitas oportuni-dades ou é difícil de entrar?
(Haroldo) Todo mundo hoje em dia tem uma ideia de apli-cativo, pode ser uma droga ou pode ser bom, então não é complicado você arranjar projetos. O difícil é arran-
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é uma oportunidade, não só para a gente que aproveitou, mas pra qualquer um que tenha essa vontade de criar aplicativos ou ter uma pró-pria empresa. Vale a pena investir um pouco de tempo, pois dá certo. Nós demora-mos um mês para fechar um contrato legal e começar a trabalhar e as oportunidades
jar projetos que casem uma boa idéia com um bom orça-mento. O trabalho, no geral, quando você faz bem feito, normalmente é recomendado para outras pessoas. E aqui no rio está tendo bastante de-manda.
(Lucas) O mercado está num crescente. Então acho que
estão vindo, a gente esta cor-rendo atrás e estamos rece-bendo muito recomendações de pessoas que trabalharam com a gente.
Site - http://carioca.build/Facebook - https://www.face-book.com/carioca.build
O aplicativo para iOS teve seu design e dese-volvimento feito pela Ca-rioca.Build. O app é do portal de comunicação da faculdade, elaborado por cerca de 60 alunos orientados por jornalistas e professores da facul-dade.
Download
https://itunes.apple.com/br/app/id857795236
Desenvolvido por eles, o app já conta com mais de 10 mil downloads. O viva quiz é um aplicativo de perguntas e respostas para os usuários testarem seus conhecimentos gerais e reviverem grandes momen-tos.
Download
goo.gl/kl6lLw
PUC-Rio Digital AppCi
Responsáveis também pelo desenvolvimento e UxDesign, a empresa fez o AppCi, um app que permite ao corretor, carregar para qualquer lugar informações dos seus clientes, imóveis, tarefas e negociações.
Download
goo.gl/dIlqUV
Viva quiz
Portfólio Carioca.Build
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Dicas Revista Portfólio
3 Aplicativos para iOS que você não deve perder
Fade it!O app desenvolvido por Carolina Grädel, aluna de mídias digitais e por Gustavo Severo, de ciências da computação é perfeito para quem quer editar fotos com efeitos de Blur e compartilhar elas sem cortes. A ideia surgiu da necessidade deles de um app que tivesse todas as funcionalidades de graça e que pudessem ser customizáveis.Download - appsto.re/br/nKnj7.i
USCriado por Jenifer Emmanuel (Design), Annalídia de Moraes (Co-municação Social) e Fernanda Carvalho (Sistema de Informação) Us é feito para os casais poderem registrar seus melhores mo-mentos. O app é baseado em uma linha do tempo que é criada pelo casal e guarda momentos que foram importantes pra eles. O aplicativo estará disponível em breve na App StoreFacebook - goo.gl/8WdsuH
HackBeamQuando 4 meninos perceberam que gostavam de raciocínio lógi-co, fizeram HackBeam, um jogo de puzzles feito por Pietro Pepe, Giancarlo Cavalcante, Fábio Góis e Lucas Menezes. O objetivo é que em cada fase o jogador acerte o núcleo do sistema de uma corporação que controla as pessoas através da tecnologia. Para isso deve interagir com espelhos refletores, portais, entre outros elementos. Download - appsto.re/us/AjTC5.i
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HOLOFOTE NA PORTFÓLIOÉ um saco arrumar um bom elenco e equipe pra qualquer produção universitária. É chato por não conhecer tanta gente, por não ter grana pra contratar gente maneira e por não ter aonde postar ou como divulgar o curta depois. Enfim, é uma bosta. Sem falar que usar a própria equipe pra atuar no curta é um pesadelo em si. Já viu um filme mal atuado? Pois é, tenho visto direto e não consigo desver depois. Pensando nisso, a gente inventou esse troço aqui: o tal de Projeto Holofote. E, bem, tem facilitado a vida um bocado, hehe.
O que diabos é esse tal de Projeto Holofote?
O Projeto Holofote é uma plataforma de convergência e produção feita por alunos da PUC-Rio para alunos da PUC-Rio. Nosso objetivo é aumentar a interatividade entre os alunos do mes-mo ou de diferentes cursos, oferecendo mais facilidade pra você desenvolver aquele projeto que está há tanto tempo engavetado por falta de recursos ou pessoal!
Tá, saquei, mas o que eu faço com isso?
Através da página do Projeto Holofote você pode postar a sua ideia e chamar outras pessoas interessadas pra te ajudar a realizá-la. Se você tem um roteiro e precisa de um diretor, este é
o lugar pra você. Se precisa de atores, ve-nha procurar gente nova! E até se quiser começar do zero, conheça uma equipe inteiramente diferente e toque seu projeto com novos amigos! Beleza, ajuda abeça na produção, mas e a outra picuínha que é a distribuição?
Além de todo esse suporte na produção, você ainda pode postar o resultado final do seu trabalho no acervo da nossa cine-mateca virtual, que pode ser usada pra acessar fácil todos os seus curtas! Assim, o seu trabalho vai poder ficar num canal específico com bastante visibilidade, além de poder servir até como um por-tfólio pro mercado! Isso sem contar com a parceria que fechamos com o pessoal do Cine Puc pra podermos passar o seu curta antes de uma exibição dos filmes. Irado, né? Também achei.
Chega aí e vem produzir que vamos mos-trar pra esse mundo a lindeza que são os curtas da PUC!
Holofote Revista Portfólio
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