Revista Logweb 86

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Revista mensal produzida pela Logweb Editora. Tem circulação nacional e é um dos principais veículos do segmento de logística do País.

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Logwebreferência em logística

r e v i s t a

| www.logweb.com.br

þ Logística

þ Supply Chain

þ Multimodal

þ Comércio Exterior

þ Movimentação

þ Armazenagem

þ Automação

þ Embalagem

| edição nº86 | abril | 2009 |

Show

Logis

tics

Espe

cial:

Comérc

io ex

terior

e log

ísticaShow

Logis

tics

Espe

cial:

Logwebreferência em logística

r e v i s t a

Produtosquímicos:atenção,sinal de perigo!

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05422-000 - São Paulo - SPFone/Fax: 11 3081.2772

Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582

Redação:Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949

Comercial:Nextel: 11 7714.5380 ID: 15*7583

Publicação mensal, especializada emlogística, da Logweb Editora Ltda.

Parte integrante do portalwww.logweb.com.br

Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonç[email protected]

RedaçãoCarol Gonçalves

[email protected]é Salvagno

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Diretoria ExecutivaValeria Lima

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Diretoria ComercialDeivid Roberto Santos

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MarketingJosé Luíz Nammur

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Fabia Helena Allegrini [email protected]

Administração/FinançasLuís Cláudio R. Ferreira

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Projeto Gráfico e DiagramaçãoFátima Rosa Pereira

Representantes Comerciais:Nivaldo Manzano

Cel.: (11) [email protected]

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Taís CoimbraCel.: 11 8396.6022

[email protected]

Os artigos assinados e os anúnciosnão expressam, necessariamente,

a opinião da revista.

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Editorial○

Logwebreferência em logística

r e v i s t a

Wanderley Gonelli Gonçalves

Editor

Setor químico é o destaqueComo se pode notar já pela capa, o setor químico é o destaque desta

edição da revista. Este segmento de nossa economia requer um transportediferenciado, por suas características e periculosidade, e, portanto, é destacadona edição sob a ótica dos embarcadores, que apontam os tipos de produtosquímicos com os quais operam, os terceirizados com os quais trabalham, osserviços que estes oferecem, se atendem às necessidades e as dificuldades deoperação nesta área, entre outras. Por outro lado, complementando a matériaestão inseridas tabelas com informações sobre algumas transportadoras eOperadores Logísticos que atuam no setor de químicos. Este caderno especial é oprimeiro de uma série que publicaremos nas próximas edições, como os relativosaos setores farmacêutico, de alimentos e bebidas, automotivo e outros.

Voltando a esta quarta edição de 2009 da revista Logweb, tambémdestaque é o caderno Show Logistics Especial, desta vez enfocando os segmentos delogística e comércio exterior. Nele estão inúmeras informações sobre produtos eserviços, com ênfase para os lançamentos, além de notícias sobre as atividadesdas empresas, suas perspectivas, novas atividades e parcerias, entre outras.

Mais uma matéria diferenciada desta edição: sobre os desafios logísticosno setor da construção civil, dando a palavra a representantes de OperadoresLogísticos, transportadores de cargas de grande dimensão e da construção civil,que apontam as dificuldades encontradas nas operações logísticas e as necessi-dades para otimizá-las.

Por último – mas sem desmerecer as demais matérias – vale apontar oenfoque dado às empresas francesas do setor de logística, que têm demonstran-do grande interesse de atuar em nosso país, inclusive através de parcerias.

Agora se referindo às últimas novidades da Editora Logweb, agradece-mos as inúmeras manifestações parabenizando-nos pelas

modificações realizadas no portal – dinamismo, diversidadede conteúdo e abrangência são as palavras mais usadas pelosnossos leitores para defini-lo – e pelo programa “Logística em

Foco”. Este, aliás, em linguagem atual, “está bombando”, já quetem dado espaço aos representantes dos mais diversos segmentos e

vem apresentando assuntos de grande interesse, em nívelnacional. Aproveite para assistir, na TV ou no nosso portal.E veja por que está sendo muito comentado.

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Sumário○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Logística & Meio Ambiente

& BebidasAlimentos

Multimodal

Negócio Fechado

Agenda de eventos ........................... 56

................. 12

EntrevistaFernando Rodrigues de Bairrose Álvaro Dertinate:AFREBRAS também enfoca logística .. 6

RastreamentoDispara: transportandoinformação em tempo real .................. 8

FreteCartão facilita a vida defretistas e transportadoras ................. 9

ArmazenagemTravema traz ao Brasil proteçõespara colunas portapaletes ................. 10

Máquinas-ferramentaCamanducaia, MG, recebe CDe matriz da Deb’Maq ......................... 12

Bebidas não-alcoólicas

Himalaia distribui energéticosno Sul do País .......................... 14

Seal

Campanha visa a coletade baterias usadas parareciclagem ............................... 16

Operações logísticasOs desafios logísticos no setorda construção civil ............................. 18

Feiras e eventosFiorde e Interlog iniciamparceria em 2009 ............................... 21

PortosParanaguá é o maior porto graneleiroda América Latina .............................. 22

TransporteProdutos químicos:atenção, sinal de perigo! .................... 24

Setor ferroviárioALL cresce em 2008 eprojeta 2009 com otimismo ............... 36

Relações comerciaisEmpresas francesas de logísticaenxergam Brasil com otimismo .......... 38

Show Logistics Especial:

Comércio exterior e logística ............. 42

Show Logistics Especial:

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PPPPP

Entrevista

ara atingir quesitosfundamentais paraqualquer empresa, como

qualidade, satisfação do clientee atuação condizente com asnormas legislativas, 84 peque-nos e médios fabricantes debebidas de todo o Brasil – águae refrigerante –, de formainédita no setor, aderiram aoPQA – Programa de QualidadeAFREBRAS – Associação dosFabricantes de Refrigerantesdo Brasil (Fone: 42 3622.0304).

Desenvolvido em 2007pela entidade, que representamais de 130 pequenos emédios fabricantes derefrigerantes junto ao Centrode Tecnologia SENAI/RJ, oprograma tem conseguidocada vez mais adeptos, quetêm se empenhado em seguiros requisitos presentes noRegulamento Técnico, paraobter o Certificado deQualidade.

Para falar sobre a entidadee o PQA, Fernando Rodriguesde Bairros, presidente daAFREBRAS desde 2005, que éespecialista em direitotributário e pós-graduado emgestão empresarial, conversoucom a Logweb.

E, ainda, quem fala sobre alogística no contexto do Pro-grama é o Doutor ÁlvaroDertinate Nogueira,farmacêutico, bioquímico comespecialização em alimentospela USP – Universidade SãoPaulo e mestre cervejeiro pelaAcademia Doemens e Câmarada Indústria e Comércio daAlta Baviera, em Munique, naAlemanha. Nogueira tem maisde três décadas de experiênciana indústria de bebidase responde, atualmente, pelaCoordenação Tecnológica daÁrea de Bebidas do Centro deTecnologia SENAI/RJ Alimen-tos e Bebidas.

Fernando Rodrigues de Bairros e Álvaro Dertinate:

AFREBRAS também enfoca logística

Logweb: Analise asituação do mercadode refrigerantes noPaís. Qual o cenárioatual e quais asperspectivas?

Bairros: O mercado derefrigerantes não cresce maisque 5% ao ano, conforme nosmostra o cenário nos últimosanos. Em 2008 não foi diferente.Contudo, a expectativa para osanos seguintes é boa, mesmoporque o setor está motivado evemos com frequência empresá-rios falando em investimento,sejam individuais, como melhoriasna própria indústria, ou coletivos,por meio de vários projetoscomandados pela associação.

Logweb: Enquantoentidade, qual opapel da AFREBRAS?

Bairros: Desde a fundação,a AFREBRAS se ateve, basicamen-te, em atuar na mudança na

legislação tributária, que assolavao setor desde 1999, buscandojustiça para mercado nacional debebidas, que prejudicava ospequenos e médios fabricantes derefrigerantes do País. Muitoembora a AFREBRAS tenhaoutros desafios, que começam aser trabalhados a partir de 2009.

Logweb: O que é oPrograma de Qualida-de AFREBRAS – PQA?

Bairros: Esse é um programade autorregulamentação setorialvoluntário, que tem comoobjetivo formatar o desenvolvi-mento das indústrias nacionaisde bebidas, no que se refere aosrequisitos técnicos relacionadosà segurança alimentar, ou seja,Boas Práticas de Fabricação,Análise de Perigos e PontosCríticos de Controle e atendimen-to às exigências legais. O PQAainda vai além. Depois derecebido o certificado, noprimeiro ano a empresa passarápor uma auditoria de seis em seismeses para verificar a manuten-ção dos requisitos do Programa.Já no segundo ano de adesão, aperiodicidade passa a ser anual.Esse Programa ajudará aempresa a melhorar suaprodutividade, qualidade esegurança de seus produtos, oque é benéfico para o negócio, omercado e para o consumidor.

Logweb: Ele prevêaspectos relacionadosà armazenagem edistribuição dosprodutos? Explique.

Nogueira: Sim. O Programa

de Qualidade AFREBRAS prevêobservâncias em todas asetapas de fabricação deprodutos. Há um check-list, aser seguido por todas asempresas que aderiram aoPrograma, que abrange desdequando o material chega àfábrica e quando é envasado,até a forma como ele édistribuído. Quando a fábricatambém é responsável peladistribuição, ela segue asnormas propostas peloprograma. Já quando há umaempresa distribuidora, afábrica sugere modificações eestipula a aplicação dasmesmas normas, recomendan-do ao distribuidor quemantenha a qualidade doproduto.

Essa etapa é “coordenada”por cada fabricante/empresainserida no Programa deQualidade AFREBRAS, vistoque há uma auditoria respon-sável pela checagem dasatividades da empresa, visandoanalisar se esta está ou não deacordo com o sistema dequalidade estipulado, uma vezque só assim ela pode recebero selo de qualidade.

Bairros: a logística deve serextremamente eficiente,sob pena de colocar emrisco todo o negócio

Nogueira: A partir do Progra-ma de Qualidade, todos osfabricantes passaram amelhorar sua logística

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Logweb: Quais são oscuidados adotados pelasempresas do setor paragarantir a integridade dosprodutos durante toda acadeia logística?

Nogueira: Além das ações citadas, sãorealizadas as BPF - Boas Práticas de Fabrica-ção, que estão no Programa e são obrigadasàs empresas pelo governo federal, e asAPPCC, que é uma iniciativa da AFREBRAS.A APPCC é um sistema de gestão da quali-dade que avalia os pontos críticos, ondepodem ocorrer erros durante a produção, ouseja, é um programa preventivo para que oproduto não seja desperdiçado, no qual sãofeitas verificações simples, porém bempensadas para garantir ainda mais qualidadee evitar prejuízos. A segurança do trabalhadotambém está prevista nas BPF.

Logweb: Os fabricantes debebidas têm a cultura deinvestir em melhoriaslogísticas? Nesse sentido, qualo papel desempenhado pelaAFREBRAS?

Nogueira: Sim, os que também realizama distribuição. Os demais o fazem, conforme oestipulado no Programa. A AFREBRAS foi amola propulsora do programa, uma vez queincentivou e incentiva os associados ainvestirem em suas práticas para aumentara qualidade do serviço e do produto. Issosignifica que, a partir do Programa, todos osfabricantes passaram a melhorar sua logísticade distribuição.

Logweb: Comente a importân-cia da eficiência logística paraos fabricantes de bebidas eaponte as principais dificulda-des enfrentadas pelo setor.

Bairros: No que tange à logística, eladeve ser extremamente eficiente sob pena decolocar em risco todo o negócio, seja notocante à logística de matérias-primas como ade distribuição. Não acredito que temospontos estrangulados. Para garantir o sucessoé necessário estar presente em todas asoperações, acompanhando e cobrando paraque todo o sistema ande uniforme. ●

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Rastreamento

Dispara: transportandoinformação em tempo real

de uma conexão de internet e umnavegador, como, por exemplo,Internet Explorer, para enviar asordens aos celulares doscolaboradores”, explica.A operação funciona da seguinteforma: a empresa envia asinformações das ordens deserviço aos celulares dosfuncionários; o Dispara seconecta com a operadora decelular – que pode ser qualqueruma – e alerta os funcionáriossobre a ordem enviada; então, otrabalhador lê a instrução nopróprio visor do celular e inicia otrabalho. Na seqüência, ofuncionário, conforme executa asações, vai dando baixa nasordens de serviço ou indicandoeventuais ocorrências, tudo

através do celular. “A empresaacompanha em tempo real cadauma das etapas de trabalho”,complementa Risio.

Ele garante que, além disso,o sistema permite o envioilimitado de ordens de serviço eproporciona a eliminação deruídos e falhas de entendimentoque podem acontecer nacomunicação por voz. Isto,somado ao acompanhamento emtempo real, na visão do diretorda Compera nTime, resulta noaumento de eficiência e produti-vidade dos funcionários emcampo, já que a empresa podeintervir na operação a qualquermomento, como em casos deproblemas ou demora naexecução. “Outros benefíciossão a otimização de equipeinterna, redução de entregasnão-realizadas e pay backinferior a três meses”, afirma.

No que diz respeito àimplantação do sistema, Risiorevela que basta que o motoristatenha um aparelho celular comfuncionalidade WAP – disponí-vel, hoje, em 99% dos aparelhosvendidos. “O Dispara pode serintegrado de forma simples aqualquer sistema Legado (TMS,ERP, etc.) através da troca dearquivos como TXT ou XML.Além disso, através dasmensagens pré-configuradas, omanuseio por parte do motoristafica extremamente fácil, o quepermite a ele utilizar a ferramen-ta com apenas alguns minutosde treinamento”, destaca.

O diretor da empresa quedesenvolve a solução ressaltatambém que o Dispara não temcusto de instalação na utilizaçãopara novos caminhões, poisdiferentemente dos sistemas derastreamento em que a empresadeve dispor de tempo e dinheiropara instalação de uma série desensores, antenas, baterias,fios e teclados, o Dispara exige

PPPPP ara que empresas, principal-mente das áreas de logísticae transporte, possam enviar

alertas e monitorar os colaborado-res em campo em tempo real,através de um canal de comunica-ção entre a sede e as operadorasde telefonia celular, paradespacho ilimitado de ordens deserviço, sem limite de caracteres,proporcionando total controle eacompanhamento da realizaçãode tarefas, a Compera nTime(Fone: 19 3256.3638) criou asolução Dispara.

Segundo Gustavo Risio,diretor da empresa, o sistemautiliza uma interface web, logonão é necessária a instalação denenhum software ou infraestru-tura. “O usuário necessita apenas

apenas um aparelho celular.“Hoje, temos mais de6.000 usuários e 80 clientescorporativos. A previsão até ofinal de 2009 é atingirmos 8.000usuários e em 2010 cerca de10.000”, informa.

Para ilustrar a funcionalida-de do sistema, Risio fala sobreo case com a Patrus TransportesUrgentes (Fone: 11 2167.1000),que buscava no mercadoalguma solução que pudesse, dealguma forma, solucionaralguns dos principais problemasda empresa na época: ter aciência das informações emtempo real, reduzir erros decomunicação, melhorar avelocidade do retorno daposição de entrega e coleta aocliente, aumento da confiança ecredibilidade, entre outros.

De acordo com o diretor daempresa da Compera nTime, aooptar pela ferramenta Dispara,hoje presente em quase toda asua frota, a Patrus pôdeconstatar diversas melhorias eganhos, como aumento daquantidade de entregas porrota, eliminação do não-entendimento de informaçõesde coleta, maior agilidade naatualização das informações deatividades (entregas e coletas) ena disponibilidade destas aosclientes, antecipação deproblemas possibilitando evitarocorrências e redução donúmero de coletas não-realizadas. ●

Fale conoscoEnvie suas críticas

ou sugestõese-mail:

[email protected]

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Frete

Cartão facilita a vida defretistas e transportadoras

serem creditados nos cartões.Após constatarmos o recebimento,imediatamente carregamos ocartão de destino, conforme aordem do cliente”, explicaFernando Vannucci, diretor deNegócios da Plus.

“O fator ‘segurança’ foi umponto muito importante para olançamento deste produto, tantopara quem paga quanto para quemrecebe”, acrescenta, revelando, emseguida, que o produto vemacompanhado de uma plataformagerencial on-line, a qual permiteà empresa, além de carregar ocartão, acompanhar o movimentodo fretista via extratos on-line egerenciar o histórico das opera-ções, entre outros recursos.

De acordo com Vannucci, com

este cartão o fretista tem direito asacar e efetuar compras em toda arede Visa Electron, que conta commais de 900 mil pontos em esta-belecimentos espalhados por todoo Brasil. “Em qualquer localidadedo país em que o usuário estiver, acarga ou recarga do cartão serárealizada com o que é de direito”,destaca, lembrando que o cartãopode ser utilizado para comprarcombustível, pagar alimentação eestadia, bem como em saques.

O diretor da Plus ressalta,ainda, outras vantagens proporcio-nadas por esta solução, tais comoo fim do deságio com a carta fretee o fato de a Nota Fiscal da Pluspoder ser abatida em 100% nabase do IRPJ do cliente, pois setrata de uma capacitação

profissional, na qual o cartão entracomo uma ferramenta de trabalho.

Para utilizar este serviço, aempresa interessada precisaapenas solicitar a quantidade decartões de que irá necessitar. Apósrecebê-los, as operações já podemser iniciadas sem que haja qual-quer processo burocrático, segun-do Vannucci. Ele lembra, também,que as ordens de crédito podemser feitas até mesmo em planilhasdo Excel. “O importante é que tudoseja on-line, sem movimentaçãode espécie”, finaliza. ●

CCCCC om o objetivo de ofereceruma solução prática para asempresas que ainda têm

problemas com a liberação decargas, seja com agregados oufrota própria, a Plus Group (Fone:19 3255.5882), especializada emsoluções integradas para diversasáreas, incluindo Sistemas dePagamento e Cartão Frete, apre-senta como novidade o CartãoFrete Plus – Visa.

Com esta solução, a Plusespera que as empresas de frete –transportadores e agentes –troquem o enorme número decheques emitidos aos seus frentis-tas pelo cartão frete recarregável,que funciona através de umsistema on-line. “O transportadorenvia para nosso site os valores a

Vannucci: “com este cartão,o frentista tem direito asacar e efetuar compras emtoda a rede Visa Electron”

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Armazenagem

Travema traz ao Brasil proteçõespara colunas portapaletes

que as estruturas tenham umguard-rail à frente e que nasduas primeiras e nas duasúltimas colunas dos corredoressejam utilizadas as proteçõesde metal, que são fixadas nosolo. “O ponto de maiorvelocidade da empilhadeira éna curva para entrar noscorredores entre as estruturasportapaletes. Por isso,recomendo o uso do protetorde metal nesses locais, onde oimpacto é mais forte”,justifica.

Ele explica que ao observaras estruturas portapaletespresentes nos armazéns, CDs,etc., nota-se que elas sãotodas interligadas. Por isso,qualquer colisão de umaempilhadeira com uma colunaque não esteja devidamenteprotegida pode colocar aestrutura abaixo, com umdesastroso efeito dominó.

Em tempos de crise, comas empresas limitando osgastos ao máximo, Mieliacredita que o protetortermoplástico da Protect-it,novidade para o mercadobrasileiro, passa a ser umaalternativa para cumprir asexigências normativas semprecisar desembolsar o queseria gasto normalmente.“O protetor de plástico é muitovantajoso, pois reduz os custosde proteção do armazém em

torno de 35 a 40%, se compara-do a um armazém que temprotetores de metal em todas ascolunas”, garante.

Além dessa vantagem, odiretor da Travema aponta que ainstalação do produto não requertreinamento e nem mesmo apresença de um técnico, já que apeça é encaixável – são mais de30 formatos de encaixe, para osdiferentes tipos de colunas – enão requer que o piso sejafurado, ao contrário da proteçãometálica. “Ainda, a manutençãoé muito simples. Se houver anecessidade, basta trocar apeça”, ressalta.

Junto do protetortermoplástico para estruturasportapaletes, a Travema estáimportando a proteção paracolunas estruturais, que écomposta pelo mesmo material esistema de molas, que amorteceo impacto e preserva a integrida-de das colunas. De acordo comMieli, a Protect-it já fezexaustivos testes com osprodutos, que foram aprovados.

O diretor revela que oprimeiro lote de 5.000 peças jáestá vindo por via aérea e aTravema está disponibilizandoamostras para as empresasinteressadas no produto.“Chegando ao Brasil, no final deabril, o prazo estimado paraentrega dos pedidos, em todo oPaís, é de 20 a 30 dias”, informa.

Enquanto alguns economis-tas e empresários acreditamque durante a crise mundial, aoinvés de apenas torcer para quea situação melhore e cortartodos os gastos possíveis, asempresas devem agir comcriatividade para saíremfortalecidas dessa tormenta.Com estas novidades, é isso oque a Travema está fazendo.

Mieli destaca que emagosto do ano passado já previuque a economia passaria por umperíodo muito difícil. “Converseicom meu sócio e nos programa-mos para suportar este cenário.Mantivemos nossa estrutura enão tivemos nenhuma alteraçãono quadro de funcionários”,comemora. ●

PPPPP revendo que a situaçãoeconômica mundial sódeva começar a clarear no

segundo semestre de 2010,contrariando muitas projeçõesque apontam para uma melhoraapós a segunda metade de2009, Alberto Mieli, diretor daTravema (Fone: 11 3831.8911),conta que a empresa temprocurado formas de sefortalecer por meio de investi-mentos em publicidade edesenvolvimento de produtos,bem como com a distribuição deprodutos importados, como asproteções termoplásticas paracolunas portapaletes fabricadaspela empresa australianaProtect-it.

Ele condiciona a importân-cia do produto à norma ABNT/CEET 00:001.69, de junho de2007, que estabelece que todasas colunas de estruturasportapaletes devem serprotegidas. “Em função destanorma, a expectativa de vendado produto é muito boa. Nóstínhamos de buscar um produtoque atendesse às exigências e,ao mesmo tempo, fosseeconomicamente viável.Conseguimos achar isso naProtect-it”, destaca.

Mieli não descarta o usodos tradicionais protetoresmetálicos, já conhecidos nomercado brasileiro, e aconselhaser extremamente necessário

Segundo norma, todas ascolunas de estruturasportapaletes devem serprotegidas

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A nova divisão Meggalog (Fone: 11 4529.4850) concretizamais um passo do planejamento estratégico do Grupo Megga,que atua no setor de máquinas e equipamentos desde 1991,rumo à expansão e especialização de seus negócios,voltando sua atuação para o segmento de movimentação,especificamente a comercialização de empilhadeiras.

Fabricadas na China e em Taiwan, a nova linha deempilhadeiras inclui configurações movidas a gasolina, diesel,elétricas e, com maior ênfase, movidas a gás. Com capa-cidade de 1.800, 2.500, 3.000, 4.500 kg até 10 toneladas,as empilhadeiras ganham a marca Logg e toda a experiênciado Grupo Megga, uma das maiores e mais sólidas impor-tadoras brasileiras de máquinas-ferramentas, que inicia estenovo negócio com o slogan: Move Smart.

“O Grupo Megga sempre foi pioneiro, quando o Brasil ‘abriuseus portos’, em 1992, o Grupo já estava preparado paratrazer as mais avançadas tecnologias de ponta existentesno mundo”, afirma Thomas Lee, presidente do Conselho doGrupo Megga, que há 2 anos acompanha a formatação daMeggalog.

Com a nova divisão, o mercado brasileiro, que é abastecidopela indústria nacional e pela importação de determinadostipos de empilhadeiras, ganha agora a possibilidade deacesso às empilhadeiras asiáticas, que vão atender a umasignificativa parcela do mercado, com excelente custo-benefício e com todo o suporte técnico e de reposição depeças que o Grupo Megga oferece.

“Temos um bom potencial de retorno do mercado para autilização de empilhadeiras importadas, com tecnologia ade-quada ao dia-a-dia da maioria das indústrias e com menorcusto de aquisição”, explica Lee, referindo-se a um mercado

que em 2008 registrou recorde de venda deempilhadeiras, com a comercialização de cerca de17 mil unidades, entre máquinas a combustão eelétricas; destas, quase 10 mil unidades são defabricação nacional, e o restante importadas.

Segundo Lee, “nunca se vendeu tanto noBrasil, graças ao câmbio e à economia cres-

cente, os dois principais fatores que

permitiram que muitas empresas trocassem as empilhadeirasem 2008; isso não vai acontecer em 2009; algumas previ-sões mais otimistas apontam um crescimento próximo a 50%sobre a produção de 2008, enquanto previsões mais conser-vadoras acreditam que esse índice não ultrapasse os 30%”.Por isso, é importante ter equipamentos de menor custo, mascom total eficiência operacional.

Com sede industrial localizada em Cabreúva, SP, onde estãoinstaladas também as demais empresas do Grupo, aMeggalog chega acreditando no potencial do mercado brasi-leiro, hoje pronto para o uso de empilhadeiras a gás, que de-vem trazer uma interessante redução de gastos, já que o com-bustível é um fator primordial na despesa das empilhadeiras,até porque muitas operam 24 horas ininterruptas.

Para Luiz Gallo, que assume a DiretoriaComercial da Meggalog, o investimentomais forte foi feito antes da crise, e con-cluir a instalação dessa nova unidade denegócios do Grupo Megga era, semdúvida, a melhor opção. “Por ser umamarca nova no mercado de empilha-deiras, é importante que a equipe, tantoprópria como a de distribuidores, tenhaconhecimento efetivo do mercado, queatue ou tenha atuado na área, que contacom importantes fabricantes como NMHG(Hyster/Yale), Clark, Toyota, Linde e Still,para citar alguns exemplos”.

Uma reunião com profissionais vindos dediversos estados brasileiros, em 20 demarço passado, concretizou importantes

parcerias com representantes que conhecem o ramo, quepactuam com os princípios e valores do Grupo Megga e que,“apesar das turbulências por que passa o mercado, estamosconfiantes no trabalho, nos desafios e nas novas parcerias”,afirma Gallo. Quanto à crise, “com certeza vai passar”.

Informe publicitário

Meggaloginicia atividades com a linha de

empilhadeiras LoggDivisão do Grupo Megga atua com máquinas a gasolina, diesel e elétricas fabricadas na China e em Taiwan.

As empilhadeiraspossuemcapacidades de1.800, 2.500, 3.000,4.500 kgaté 10 toneladas

Gallo:“apesar dasturbulênciaspor que passao mercado,estamosconfiantes notrabalho”

Lee: “é importante terequipamentos de menorcusto, mas com eficiênciaoperacional”

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Negócio FecMáquinas-ferramenta

Camanducaia, MG, recebeCD e matriz da Deb’Maq

estrada rumo a Camanducaia,incluindo todos os processosadministrativos e de serviços, queenglobam o treinamento paraclientes, assistência técnica e callcenter. “Na estrutura fabril,deixamos de lado a característicade ser apenas uma empresa dedistribuição e passamos a fazermontagem de máquinas, compartes vindas de fornecedoresbrasileiros e estrangeiros”,acrescenta Trevisan.

O CD abrange uma áreaconstruída de 25.000 m2 – 21.000da estrutura fabril e 4.000 da áreaadministrativa e de serviços – econta com um espaço específicopara eventos, como feiras, work-shops e outros, auditório, salas detreinamento, laboratório e show-room. De acordo com Trevisan,toda a construção observoutécnicas ecologicamente corretas,resultando em baixo consumo deeletricidade. Ele revela, ainda, queuma nova etapa nas obras insta-lará os setores de caldeiraria,usinagem, ferramentaria epintura. “Os investimentos até

Trevisan: “temos uma redede transportadorascredenciadas, homologa-das pelo nosso Sistema deGestão da Qualidade”

Novas instalações estãopróximas de uma rodoviaque permite o fácil trânsitodas mercadorias

agora somam R$ 60 milhões eestão previstos mais R$ 40milhões para os próximos18 meses”, diz.

O local é utilizado paraarmazenar máquinas, acessóriose peças para reposição, pararealização de montagem e testesdas máquinas importadas peladistribuidora, vindas de Bulgária,Taiwan, China e Japão, que aquirecebem garantia e assistênciatécnica da Deb’Maq, além dasmáquinas nacionais fabricadaspelas Indústrias Nardini, tambémcomercializadas pela empresa.

Sobre o processo deimportação dos equipamentosoriundos destes quatro países,Trevisan relata que quandochegam ao Porto de Santos, apósos desembaraços formais dealfândega, as máquinas seguemde caminhão até Camanducaia.Dependendo do porte damáquina, há necessidade delicenças especiais, batedores eaté logística especial deinterdição do sistema Anchieta-Imigrantes.

Quanto à distribuição, ogerente de Marketing daDeb’Maq lembra que no inícioparcial das atividades, há cercade um ano, a empresa tinhadificuldades em encontrartransportadoras que atendessemaquela região, mas hoje isso jáestá superado. “Temos uma redede transportadoras credenciadas,homologadas pelo nossoSistema de Gestão da Qualidadee monitoradas a cada serviçoprestado”, comemora.

Ele explica que atualmente aempresa tem caminhões quefazem entregas de máquinas,mas normalmente o frete acabaficando por conta do cliente.No entanto, no planejamentoestratégico está prevista aformação de uma frota própriapara execução de 100% dasentregas. ●

OOOOObservando a necessidadede uma área ampla não sópara um Centro de Distri-

buição, mas para toda a estruturaadministrativa e de serviços, aDeb’Maq (Fone: 35 3433.8310),que produz máquinas-ferramen-ta, injetoras de plástico emáquinas para corte e confor-mação, inaugurou sua matriz emCamanducaia, MG.

Mauro Eduardo Trevisan,gerente de Marketing daempresa, explica que o localescolhido deveria estar próximode uma rodovia que permitisse ofácil trânsito das mercadorias eque tivesse interligação com asprincipais rodovias do país.“Nesse sentido, o sul de Minasatendeu plenamente as nossasnecessidades e expectativas”,afirma. Ele credita a escolha dolocal, também, à qualidade devida da região, muito superior adas grandes cidades, cheias depoluição e engarrafamentosastronômicos.

Com a inauguração daunidade, a matriz da Deb’Maqsaiu de São Paulo e pegou a

TNTMercúrioanuncia acompra de310caminhõesleves

A TNT Mercúrio (Fone: 513356.5000) anuncia a comprade 310 caminhões leves, queserão entregues até o final demaio e empregados narenovação da frota.De acordo com a empresa,os caminhões, que já sairãode fábrica preparados com amarca TNT Mercúrio, serãoalocados nas cidades de BeloHorizonte, MG, São Paulo, SP,Curitiba, PR, Porto Alegre, RS,Campinas, SP, Rio de Janeiro,RJ, Fortaleza, CE, Salvador,BA, e Recife, PE. Com isso,a empresa espera reduzir aemissão de gás carbônico em50%, em comparação com oque foi emitido em 2007.“A TNT Mercúrio estácomprometida com a reduçãode suas emissões de gáscarbônico na atmosfera, deacordo com o programamundial da empresa chamadoPlanet Me. A renovação dafrota no Brasil faz parte desteobjetivo global”, destaca JoséTranjan, diretor de operações.A empresa trabalha com umapolítica de renovação de frotaque prevê a substituição dosveículos em um período dequatro a seis anos. SegundoTranjan, dentro de dois anostodos os veículos da empresaserão padrão Euro 3 –conforme os padrõesinternacionais conhecidoscomo Euro Standards –, o que

indica uma sensívelredução nas emissões demonóxido de carbono eNOX óxido de nitrogênio.

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Grecco Logísticaapresenta Rota 72

A Grecco Logística Internacional (Fone: 114512.6004) está oferecendo um novo serviçoexpresso: a Rota 72, que foi desenvolvida paraatender às transferências de cargas completas oufracionadas com saídas semanais e com destino aBuenos Aires em apenas 72 horas. Com o objetivode atender às necessidades de pequenas, médias egrandes empresas exportadoras, são realizadosembarques na modalidade de transporte expressosob regime de trânsito aduaneiro de forma pontual eeficaz. “A operação obedece a uma ‘agenda’ pré-estabelecida de recebimento e um ‘dia limite’ para orecebimento de cargas e documentos nos armazénsGrecco, consolidando a carga, liberando documen-tos e saída do veículo”, informa Andréa CarlaFernandez, diretora comercial. “Contamos compessoal focado estrategicamente neste segmento,facilitando, assim, o projeto e garantindo a eficáciados horários estabelecidos, com sistemas on-line,60.000 m2 de armazéns, escritórios aduaneiros emUruguaiana e São Borja (fronteira brasileira) e Passode Los Libres e San Tomé (fronteira Argentina), ondeoferecemos, inclusive, o serviço de despachoaduaneiro, em caso de necessidade do exportador”comenta Otacílio Santos, diretor operacional.

Log-In faz gestão logísticapara a Braskem

A Log-In Logística Intermodal (Fone: 21 2111.6500) ampliou o escopodos serviços de gestão logística para a Braskem e passa a atender todas asplantas produtivas localizadas no Rio Grande do Sul (pólo de Triunfo).A operação engloba o gerenciamento de todo o serviço de armazenamentoe distribuição da Braskem naquelas plantas, desde a gestão da armazena-gem interna e externa, o gerenciamento dos provedores logísticos até aentrega ao cliente final. O volume total movimentado pela Braskem no Pólode Triunfo é da ordem de 2 milhões de toneladas de resinas por ano. Paraatender à empresa, a Log-In utiliza o seu sistema de gestão logística, oVisibilidade, que permite o rastreamento de todas as etapas do serviçologístico e o controle dos custos logísticos totais de cada pedido. O novocontrato prevê a divisão de ganhos com a implantação de projetos queviabilizem economia na cadeia logística da Braskem.

chado Negócio Fechado Negócio Fechado

Ceva firma contrato com LGElectronics e Renault

A Operadora Logística Ceva (Fone: 0800 7703987) acaba de firmarcontrato com a LG Electronics. A operação, que teve início em janeiro de2009, conta com 120 funcionários dedicados, podendo chegar a 140 emperíodo de pico, englobando os serviços de recebimento, conferência,armazenagem, separação, expedição, devolução, controle de inventário ere-trabalho para produtos eletroeletrônicos. Esses produtos, originados dafábrica em Manaus, AM, são armazenados no Centro de Distribuição daCeva em Louveira, São Paulo. Para atender às demandas do novo cliente, aCeva investiu em posições paletes, segurança, redes, pontos de acessopara radiofrequência e sistemas WMS. A área tem, no total, 35.000 m²,esperam-se 45.000 m³ de produtos armazenados e 98.000 m³ movimentadospor mês. Em outro negócio, a empresa iniciou uma nova operação junto aRenault. O serviço engloba a movimentação e armazenagem de peçasimportadas da marca Nissan. A carga, procedente de diversas partes domundo, principalmente da Ásia, é recebida em contêiner e direcionada aoarmazém da Ceva em São José dos Pinhais, PR, de onde parte para afábrica da Renault. Localizado estrategicamente a 11 km do cliente, o CDconta com 17.600 m², 10.000 deles disponibilizados para a operação.A expectativa é de que, por mês, sejam movimentados 800 caminhões comas peças da Nissan.

Pneus industriaisda ContinentalequipamempilhadeirasToyota do brasil

A Continental (Fone: 0800 170061) acaba defirmar no Brasil uma parceria com a Toyota (Fone: 113511.0400) para o fornecimento de pneus radiaisIC80 (medidas 5.00R8 e 180/70R8) e Conrad HT(6.00R9). As máquinas – modelos 7FB25, 7FBH25,7FBH18 – recém-adquiridas pela Mercedes-Benz,estão em operação na fábrica da empresa, em SãoBernardo do Campo, SP.

“O objetivo foi o de conferir melhor custo-benefício aos equipamentos. No Brasil, os pneusdiagonais são muito empregados nesse tipo deaplicação, mas os radiais têm uma vida útil dequatro a cinco vezes superior”, explica Ricardo Dias,supervisor nacional de vendas de pneus paraveículos comerciais da Continental.

Grupo Apisulassocia-se à Mettaseg

O grupo Apisul (Fone: 51 2121.9000), de Porto Alegre, RS, que atua nosegmento de seguros de transporte de cargas, acaba de associar-se àMettaseg Administração e Corretagens de Seguros, de São Paulo, quepassará a contar com gestão administrativa e técnica da empresa gaúcha.O negócio dá sequência ao seu processo de expansão que se iniciou no anopassado, com a incorporação da corretora H2S Seguros, também de São Paulo.Com carteira formada por cerca de 650 clientes, as novas aquisições deverãoagregar à Apisul mais 250. Há 24 anos no mercado, o grupo presidido porPaulo Cunha pretende fazer novas aquisições ao longo deste ano. “Por causada crise, surgiram inúmeras oportunidades que favorecerão o nossocrescimento. Vamos crescer em cima de novas aquisições,” afirma.

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& BebidasAlimentos PARCERIA LOGWEB/FISPAL

Logweb

Bebidas não-alcoólicas

Himalaia distribui energéticosno Sul do País

Himalaia aponta o principaldesafio vivido na distribuição dosprodutos. Ele compara o trânsitoda região atendida no Rio Grandedo Sul à de São Paulo, e diz que oexcessivo número de veículoscirculando prejudica o desloca-mento para a entrega de pedidos.Dessa forma, a empresa procuracontornar a situação utilizandoveículos mais ágeis na entrega,como Sprinters e Traffics, alémde racionalizar pedidos em umnúmero menor de entregas.

Outra dificuldade lembradapor Alvarenga está presente naseparação e conferência dasmercadorias, setor que constan-temente apresenta erros,segundo o diretor. Para tentarsolucionar as falhas, a Himalaiaestá fazendo treinamentos paraqualificar os separadores econferentes. Além disso, está emestudo a implantação de leitoresópticos para separação econferência das mercadorias.

No mais, ele garante que o

Centro Logístico da Himalaia –instalado próximo ao aeroportoSalgado Filho, em Porto Alegre,RS, com fácil acesso a impor-tantes rodovias estaduais etambém à BR-116 e BR-101 –tem o que há de mais moderno.“O CL tem controle de tempera-tura, os produtos são arejados,higienizados e permanentemen-te manejados, a fim de estaremsempre disponíveis paraentrega nas condições adequa-das, há controles de qualidadedo depósito, dos paletes, dafrota e do manuseio, semprecom uma equipe altamenteespecializada”, assegura,informando que a estrutura étoda informatizada.

Ainda segundo Alvarenga, adistribuidora investe constante-mente no CL, tanto em tecnologiaquanto em treinamento de suaequipe. Ele conta que, recen-temente, além da frota decaminhões, a Himalaia adquiriuum veículo para entrega

CL tem capacidade de 1.300 posições-paletes

Alvarenga: “trabalhamos comum mercado muito dinâmico”

expressa, com capacidade dearmazenagem de 200 kg. “Esteserviço é inovador em termos deentrega para o abastecimento deemergências no segmento deFood Service”, comenta.“Trabalhamos com um mercadomuito dinâmico. São empresasque trabalham com serviços dealimentação e cujas necessida-des são bastante urgentes.É fundamental sermos ágeis naentrega, se não a venda queperdemos em função deproblemas em logística não érecuperada”, analisa.

O CL da Himalaia tem áreade 2.700 m2, capacidade de1.300 posições-paletes paraarmazenagem e área de pickingde 798 posições-paletes.Também contam com quatrocaminhões leves e 14 veículosterceirizados (Sprinters, Traffics ecaminhões), que são responsáveispor atender a mais de três milclientes na capital, Grande PortoAlegre, Litoral e Serra Gaúcha. ●

PPPPP ara quem gosta deaproveitar a noite semingerir álcool, a Himalaia

Distribuidora (Fone: 513373.4500), atuante na distribui-ção de produtos de Food Serviceno Rio Grande do Sul, estátrazendo para o mercado oenergético V!be, nas versõeslata de 250 ml e garrafa PET dedois litros, além do Nitro EnergyDrink, em lata de 250 ml.

Sobre a distribuição dosprodutos, Daniel Alvarenga deJesus, diretor administrativo ecomercial, conta que a equipe devendas da empresa visita osclientes para apresentar asbebidas e, feito isso, os pedidossão recebidos e entreguesdiariamente, tanto por caminhãoquanto por entrega expressa.

Ele destaca que pelo fato dea Himalaia trabalhar comprodutos não-perecíveis, seuscaminhões e veículos sãomoldados para este tipo detransporte. Por isso, a equipe étreinada para o correto acondicio-namento e condução de cadaproduto. “Os veículos, em suagrande maioria, adotaram osistema de prateleira em seusbaús, o que facilita o acondicio-namento das caixas com menorpeso e auxilia, também, naseparação para posteriorentrega”, revela.

E é justamente na área detransportes que o diretor da

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Logística & Meio Ambiente

Logweb

Seal

Campanha visa acoleta de baterias usadaspara reciclagem

AAAAASeal Sistemas (Fone: 112134.3829), que há 20 anosatua no mercado de

soluções dedicadas a processosde automação com código debarras, coletores de dados, redessem fio e RFID, está desenvol-vendo uma campanha parareciclagem das baterias descar-tadas após o uso em equipamen-tos oferecidos pela empresa.O objetivo é orientar parceiros aentregarem as baterias usadas,que são enviadas para oreprocessamento e produção deóxidos e sais metálicos.

Baterias utilizadas nossistemas da Seal

Segundo José CarlosGonçalves, gerente do Departa-mento de Assistência Técnicada empresa, a Seal nunca haviarealizado nenhuma campanhade incentivo à proteção ao meioambiente. “As baterias coletadasnesses 20 anos eram reunidas edoadas em pontos específicosque faziam a coleta na cidade,mas nunca fizemos uma divulga-ção da importância dessa ação.Hoje queremos que os clientesparticipem conosco”, conta.

“A Seal preocupa-se emevitar a possibilidade de danos

ao ambiente em razão dodescarte inadequado de bateriasutilizadas em nossas soluções.Por isso, colocamo-nos àdisposição dos nossos clientespara facilitar a destinaçãocorreta desses resíduos, aomesmo tempo em que tentamoschamar a atenção para ocuidado que as empresasdevem ter em relação àsbaterias e ao lixo eletrônico”,explica o diretor de Marketing eVendas, Wagner Bernardes.

Gonçalves, por sua vez,informa que os clientes e

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parceiros da Seal que quiseremcontribuir com a campanhapodem enviar baterias inutiliza-das ao endereço da assistênciatécnica da empresa, na RuaProfessor Alfonso Bovero,número 531, no bairro dePerdizes, na zona oeste de SãoPaulo, SP, aos cuidados delepróprio. “Infelizmente nãotemos estrutura para fazer acoleta no próprio cliente, masacreditamos que, por esse bommotivo, muitos se mobilizarão afazer parte desta ação”, almeja.

Ele revela que, apóscoletadas, as baterias sãoarmazenadas em um lugar seco,arejado e longe de materiaisinflamáveis. “O período dearmazenagem dura atéchegarmos a uma quantidadesignificativa para enviarmos àempresa responsável pelareciclagem. Isso se dá em tornode três meses, que é o períodomáximo para guardar bateriasinutilizáveis”, acrescenta.

Ainda de acordo com o

gerente do Departamento deAssistência Técnica, apóschegar a uma quantidadesignificativa de baterias, a Sealentra em contato com aempresa responsável pelareciclagem e avisa que o enviodo material será efetuado. Feitoisso, é verificado se as bateriasa serem enviadas estão em bomestado, sem vazamentos e,então, são colocadas em sacosespeciais. “Necessitamostambém de uma autorizaçãoespecial da Secretaria Estadualdo Meio Ambiente para otransporte deste tipo dematerial (denominado Manifes-to de Carregamento), que nos éfornecido através da empresade reprocessamento dasbaterias”, complementaGonçalves.

Ele acredita que para queesta ação seja realizada comsucesso é imprescindível quehaja um processo logísticosinérgico. Para isso, diz que aempresa toda está envolvida e

auxilia na comunicação com ocliente, para que seja possívelcoletar o máximo de baterias.“Não podemos nos esquecer,ainda, que estamos lidando comum material poluente e quedeve ser tratado com o máximode cuidado e controle, a fim dezerarmos a possibilidade de queo armazenamento, transporte oureprocessamento possamocasionar algum um acidente edanos ao meio ambiente”,destaca.

Na visão de Gonçalves,hoje, as pessoas estão maisconscientes da necessidade dapreservação e buscam empre-sas que se preocupam com essetema e desenvolvam seusprodutos e serviços da maneiraa não prejudicar a natureza.Para ele, as práticas relaciona-das ao meio ambiente benefi-ciam a imagem da Seal peranteo mercado e geram, também,uma conscientização doscolaboradores sobre a impor-tância da preservação. ●

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Multimodal

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Operações logísticas

Os desafios logísticos nosetor da construção civilOperadores logísticos, transportadoras de cargas de grande dimensão e empresas da construção civilapontam algumas das dificuldades que enfrentam nas operações logísticas, abrem o jogo quanto àsnecessidades que têm para otimizar as operações e opinam sobre como melhorar esse quadro.

De acordo com ele, cadasegmento precisa de maisatenção, de um planejamentode acordo com a necessidadedo cliente, que precisa de umacompanhamento exclusivo epersonalizado. “As empresas doramo precisam entender quenão são partes isoladas. O setorde logística requer atuaçãoprofissional em todos essesestágios. Vale ressaltar que aconstrução civil representa umagrande parcela da economiabrasileira. Todos os dias nósvemos notícias sobre constru-ções grandes, infraestrutura,conjuntos habitacionais, etc.As construtoras brasileirasestão se profissionalizandocada vez mais, com serviços dealta qualidade. Por isso,requerem que os processos delogística sejam serviços que osacompanhem”, complementa.

Sérgio Tannús, diretor daConel Construtora (Fone: 343236.8600), empresa responsável

por obras em Goiás, Manaus eEspírito Santo, além de MinasGerais, onde está sediada,aponta que a maioria dasperdas na construção civil temrelação direta com a gestãologística pouco desenvolvida.Ele diz que as principaisnecessidades do setor estãomuito ligadas ao transporteinterno de materiais, diminuiçãodas perdas, melhoria daestocagem no canteiro deobras, bem como à diminuiçãodos erros ou perdas na entregae dos danos em trabalhos járealizados.

“A maior dificuldade deve-se ao fato de a logística serrazoavelmente nova no setor ehaver somente dois focos – o desuprimentos e do canteiro deobras, o que exige investimen-tos em tecnologia da informa-ção para gerir esses processoslogísticos e um grandeplanejamento de produção”,destaca Tannús, explicando que

é preciso, antes de tudo,organizar processos, ter umaexcelente relação de fornecedo-res e firmar parcerias.

Já Roberto Silva, diretorcomercial da Irga (Fone: 113942.8100), que atua nas áreasde transportes superdimensio-nados em peso e/ou dimensão,aluguel de guindastes,remoções e montagensindustriais, comenta que asatividades da empresa ligadas àconstrução civil são sempreinterligadas com diversas obrase, por isso, as intervençõesdevem ser feitas com excepcio-nal controle logístico. “Porexemplo, a entrada, operação esaída de um grande guindastede uma obra para montagens deseus elementos pode gerargrandes resultados, poisgrandes volumes serãomontados em pouco tempo.Porém, qualquer desencontroem relação à preparação deacessos, áreas de trabalho eoutras atividades pode geraratrasos, improdutividade,custos, etc.”, argumenta.

Para o diretor da Irga, asdificuldades encontradas parasuprir estas necessidades estãoconcentradas em entender asdemandas das obras e apresen-tar a melhor solução. “Osproblemas são contornados comestudos mais detalhados deengenharia, planejamento,controle, acompanhamento,gestão de segurança e perfeitoentrosamento entre os opera-cionais e o cliente, de forma ase buscar o mesmo fim, que é asuperação de metas”, garante.

Ainda sobre as dificuldades,

AAAAA ntes de falar dasnecessidades do setor deconstrução civil nesta

reportagem especial da Logweb,Agostinho Bruno Zibetti, diretorgeral da Rodolatina (Fone: 413888.0707), operadora logísticabrasileira do segmento de silose que no ano passado transpor-tou quase dois milhões detoneladas, explica que aempresa, dentro da construçãocivil, atua com segmentos comograndes obras, concreteiras,indústrias fornecedoras eindústria de pré-moldados.

Assim, ele revela que emcada um deles há uma impor-tância e um processo deutilização do cimento. “Nasgrandes obras, é precisotrabalhar a gestão de pedidos, ocontrole de estoque, o carrega-mento, o processo de transportee de descarga do produto naobra, tudo isso sincronizado notempo, tentando uma operaçãojust-in-time”, explica.

Nas grandes obras, também se tenta operar em just-in-time

Silva, da Irga: há custosexpressivos na preparaçãoe mobilização dosequipamentos

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Zibetti, da Rodolatina, acreditaque tudo depende daprofissionalização da logística,que precisa acompanhar aprofissionalização dos outrossegmentos da construção civil.No entanto, ele afirma que é umprocesso em longo prazo, quedeve ser realizado com gestãoprofissional. “Os gestores daárea devem encarar o processologístico como parte de umprocesso complexo. O transportedeve estar inserido dentro dalogística que, por sua fez, estáinserida na construção civil.É uma cadeia. A partir disso, énecessário desenvolverprocessos específicos, personali-zados por segmento e cliente”,disserta.

Além disso, o diretor geralda Rodolatina sugere que épreciso haver treinamento daequipe e ferramentastecnológicas (rastreamentos decargas e de frotas) adequadas,permitindo o acompanhamentoinstantâneo e a facilidade de

comunicação com motoristas eclientes. “E, claro, é precisodispor de caminhões e carretasde qualidade para realizar oprocesso logístico”, ressalta.

Segundo Neverton Timm,gerente de Operações da TerexLatin America (Fone: 114082.5600) – que opera emquatro segmentos de negócios:Plataformas Aéreas, Construção,Guindastes e Processamento deMateriais & Mineração,fabricando uma ampla gama deequipamentos para utilizaçãoem diversas indústrias,incluindo construção, infraestru-tura, pedreiras, mineração,logística, transportes, indústriasde refino e concessionáriaspúblicas – as principaisnecessidades logísticas naconstrução civil são osinvestimentos nas áreasretroportuárias, para aumentoda capacidade de armazenagemde contêineres e desburocrati-zação dos processos dedesembaraço aduaneiro.

Ele relata que esteverecentemente na Inglaterra e, aoconversar com colegas da filialda Terex Corporation, ficousabendo que lá o tempo dedesembaraço é medido emhoras, enquanto no Brasil levadias. “Como importamos 100%da nossa demanda, sentimosmuitas dificuldades nas áreasportuária e aeroportuária.Por exemplo, algumas peças dereposição são trazidas por viaaérea. O tempo de transportenão passa de dois dias. Porém,para liberação alfandegárialevamos em média mais de 10dias para suprir todas asdemandas exigidas pelafiscalização”, lamenta, revelandoque o mesmo ocorre nosembarques marítimos, os quaisainda são agravados pela faltade capacidade de armazenagemnos terminais portuários, o queobriga a Terex a remover a cargapara um Porto Seco, gerando,assim, mais custos de transportee mais tempo.

De acordo com Timm, paramelhorar os serviços logísticosno setor é preciso haverenvolvimento constante dosprestadores de serviços, atravésdo estabelecimento de metas,controle dos resultados,nivelamento de informações ediscussão de melhorias.

Nesse sentido, Ivan Regi-natto, gerente de Vendas eMarketing da Terex Roadbuilding– divisão da Terex Corporation,fabricante de equipamentospara construção rodoviária epavimentação, com fábrica noBrasil localizada em Cachoei-rinha, RS – destaca que odesenvolvimento de parceriasna área de logística é funda-mental para a companhia, poisimplica diretamente no valorfinal de negociação dosequipamentos, uma vez quesuas dimensões são muitograndes.

“Temos que ter uma cadeiade logística muito efetiva esuporte especializado, com o

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passo a passo do frete emfunção da dimensão de nossosequipamentos. Para exemplifi-car, temos equipamentos quechegam a U$ 600 mil e nossovalor de logística poderepresentar de 5% a 30% dovalor total”, afirma. Por isso, dizque a empresa desenvolveparcerias de transportesrodoviários e marítimos quepossibilitam à Terex Roadbuildingproduzir no Brasil e ter preçoscompetitivos nos mercadosnacional e internacional.

A importânciada logística

Cada um em sua atuaçãocomenta a importância daeficiência logística para o setore suas empresas. Zibetti, daRodolatina, diz que, como aconstrução civil movimentagrandes volumes de insumos e

tem feito grandes obras, acabaenvolvendo uma grandequantidade de pessoas noprocesso. Ele destaca que oinsumo com o qual a companhiatrabalha – o cimento – é básicopara o setor, já que se estematerial não estiver na obra nomomento correto, pode impactarem atrasos, desperdício de mãode obra e em outros transtornosque prejudicam as atividades.

Do ponto de vista dele, éimportante destacar que adistribuição de cimento a granelé diferente do cimento ensaca-do. “No nosso caso, trabalha-mos com cronogramas, queenvolvem outras etapas daobra. Por isso, não pode haveratrasos. Então, se a logísticanão for eficaz, nada mais éeficaz nesse processo”,enfatiza.

Silva, da Irga, por sua vez,também aponta que a logísticaé de fundamental importância,pois há custos expressivos napreparação e mobilização dos

equipamentos da empresa paraos diversos pontos de atendi-mento. Ele explica que, casoocorram falhas, a Irga pode sedeparar com paralisações nãoprevistas em carretas exceden-tes, guindastes, linhas deprodução de terceiros, navios,balsas e portos. “Como nossosequipamentos são sempresuperdimensionados, commontagens complexas e comgrandes áreas de ocupação,quando em operação, nãopodemos de nenhuma formaperder o controle logístico ebaixar o nível de eficiência”,pontua.

Para Timm, da Terex, aimportância do controlelogístico está na garantia doscurtos prazos de entrega econfiabilidade. Ele afirma quehoje os clientes não aceitamesperar muito para receber seusequipamentos e, por isso, aempresa precisa montar umarede logística enxuta, flexível,rápida e extremamente

confiável. “Nós conseguimosisso a partir do envolvimentoconstante dos parceiros denegócios. Temos reuniõesmensais, chamadas de TerexSupply Chain Meeting, nasquais discutimos com os nossosparceiros metas, dificuldadesencontradas, soluções e ideiaspara otimizar o processologístico em termos de prazo ecusto”, expõe.

Por fim, Tannús afirma que alogística é essencial naoperacionalização dos proces-sos da Conel Construtora. Eleargumenta que pelo fato depossuir obras em todo o Brasil épreciso que a empresa tenhaum desenvolvimento muitogrande na logística para quetodas as etapas sejam cumpri-das nos prazos estabelecidos eas perdas sejam reduzidas.“É impensável hoje que umaempresa bem-sucedida nomercado abra mão da logísticapara gerir todo seu processoprodutivo”, enfatiza. ●

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Feiras e eventos

Fiorde e Interlog iniciamparceria em 2009

PPPPP

Dias: “a parceria Fiorde/Interlog já está presentena 15ª Intermodal South

America 2009”

or meio de umaparceria com a Interlog,empresa especializada

no segmento de feiras, commais de dez anos deatuação no Brasil e noexterior, a Fiorde LogísticaInternacional (Fone: 113218.9006), que prestaserviços logísticos há maisde 24 anos, passa a disporde uma divisão de Feiras,Exposições, Eventos,Certames e Projetos Nacio-nais e Internacionais, quetem como diretor Ronaldode Almeida, profissionalcom vasta experiência naárea e um dos diretores daUbrafe – União Brasileirados Promotores de Feiras.

Segundo o vice-presidente da Fiorde, MauroLourenço Dias, a parceria já nasce comoprovedora oficial de importantes feiras noBrasil e em outros países. Além disso, passaa oferecer aos expositores, exportadores eimportadores, bem como aos organizadorese promotores dos certames, todos osserviços da cadeia logística, que englobamdesde a retirada da carga na origem até aentrega dos produtos no estande.

Dentre outros serviços à disposiçãodesses clientes, Dias destaca door to door,carga projeto, DDP – Delivery Duty Paid,DDU – Delivery Duty Unpaid, assessoria econsultoria aduaneiras, projetos de drawback, laudos técnicos, embarques aéreos emarítimos FCL/LCL. “Com a criação da novadivisão, centralizamos os serviços deorganização de feiras com os serviços dedespachos, armazenagem e transporte, oque representa uma grande economia paraos nossos clientes na relação custo-benefício”, explica.

Ainda de acordo com Dias, a criação daDivisão Feiras & Eventos foi também umaestratégia da empresa para enfrentar umaprovável queda em outros segmentos porconta do refluxo na economia mundial.Por isso, em resumo, ele conta que houveuma centralização dos serviços. “Para tanto,contratamos pelo menos mais 20 funcionários

que vão atuar na novadivisão”, revela.

Para 2009, apesar docenário de crise global,com a criação desse novosetor, segundo Dias, aFiorde projeta umcrescimento de 10% eplaneja novos investimen-tos na área de tecnologiade informação e atendi-mento ao cliente, além deampliar a frota de veículosapropriados para transpor-te de alimentos, produtosfarmacêuticos ecorrelatos.

“Com a nova Divisãode Feiras & Eventos,esperamos prospectarnovos negócios quepossibilitem o aproveita-mento ao máximo de toda

a estrutura que o grupo Fiorde oferece”,projeta, referindo-se aos investimentosrealizados em 2008.

Como um importante braço para odesenvolvimento da Fiorde, a divisãoestreou na 36ª Feira Internacional deCalçados, Artigos Esportivos e Artefatosde Couro, realizada de 12 a 15 de janeiro,no Parque Anhembi, em São Paulo, SP.A parceria esteve presente também naCampus Party Brasil 2009, considerada omaior evento de inovação tecnológica eentretenimento eletrônico em rede domundo, realizada de 20 a 25 de janeiro, noCentro de Exposições Imigrantes, tambémem São Paulo.

Agora, conforme informações daprópria Fiorde, a empresa passa a serprovedora oficial da maioria dos eventosque ocorrem em São Paulo e Rio deJaneiro, com destaque para a Intermodal,que é o acontecimento mais expressivo dosegmento logístico no Brasil. “A parceriaFiorde/Interlog já está presente na15ª Intermodal South America 2009,marcada para o período de 14 a 16 de abril,no Transamérica Expo Center. Tambématuaremos fortemente em feiras como a MT-Expo, Feicon, Feimafe e Hospitalar, entreoutras”, informa Dias. ●

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Portos

Paranaguá é o maior portograneleiro da América Latina

embarques de soja, farelo emilho acontecem para paísescomo Espanha, Itália, Holanda,Portugal, Bélgica, Polônia,Bulgária, França e Alemanha.Nas importações, a Europaabastece a indústria automobi-lística do Brasil, com autopeçase, além disso, chegam de láprodutos como fertilizantes,produtos químicos, maquinários,equipamentos elétricos,produtos alimentícios elubrificantes, entre outros.

“Por possuir o maiorcomplexo para embarque degranéis sólidos da AméricaLatina, Paranaguá é o principalcanal de exportação da soja edo milho produzidos no Brasilpara o mercado externo”,garante o superintendente.

Ainda, o Porto de Paranaguárecebe cargas provenientes detodo o Paraná e de Estadoscomo Santa Catarina, MatoGrosso, Mato Grosso do Sul,Goiás, Rondônia, Bahia, SãoPaulo, Rio Grande do Sul e depaíses como Bolívia, Argentina eParaguai.

Ano passadoDe acordo com a administra-

ção, o Porto de Paranaguáencerrou 2008 com um cresci-mento de 18,91% na receitacambial. Foram somadosUS$ 14,02 bilhões de receitagerada com as exportações,contra US$ 11,79 bilhõesregistrados em 2007. “Com isso,

LLLLL ocalizado no Litoral doEstado do Paraná, o Portode Paranaguá (Fone: 41

3420.1198) se destaca namovimentação de cargas, com19 berços de atracação e umaárea de abrangência de800.000 m2. Paranaguá éconsiderado o maior portograneleiro da América Latina eopera, também, com diversascargas, como contêineres,veículos, congelados, papel,madeira, fertilizantes e líquidos.

Os principais clientes são ospaíses da Europa, Ásia eMercosul. Segundo o superin-tendente da Appa – Administra-ção dos Portos de Paranaguá eAntonina, Daniel Lúcio Oliveirade Souza, a ComunidadeEuropéia representa mais de40% dos destinos de exporta-ção de Paranaguá e a Ásia édetentora dos outros 40% damovimentação. “A China, porexemplo, é o principal mercadoconsumidor da soja brasileira eresponsável por cerca de 30%das exportações de sojarealizadas pelo Porto deParanaguá”, revela.

Ele conta que atualmente osgrãos correspondem a cerca de30% das operações, e que os

Souza: “hoje, o Porto deParanaguá é o principalimportador de fertilizantesdo Brasil”

O Porto de Paranaguá se destaca na movimentação de cargas, com 19 berços de atracaçãoe uma área de abrangência de 800.000 m2

o terminal paranaense ocupa aterceira colocação no compara-tivo dos portos brasileiros quemais exportaram no anopassado, conforme dados doMinistério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior”,divulga a Appa.

A Appa informa que, em2008, as operações comveículos no Porto de Paranaguámantiveram-se equilibradas emcomparação ao anterior. Forammais de 260 mil unidades, comdestaque para a importação,que aumentou 34%. A movi-mentação de contêineres, porsua vez, foi de 520.000unidades, enquanto asexportações de congeladostiveram um aumento de 260%no Porto de Paranaguá.

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InvestimentosSouza diz, também, que estão sendo

realizados investimentos no Porto, comoa construção do Terminal Público deFertilizantes e do Pátio Público deVeículos, que tiveram suas obrasiniciadas em 2008 e já estão em fasefinal. “Com o início da operação do PátioPúblico de Veículos – localizado emfrente à sede administrativa da Appa –, oPorto de Paranaguá ampliará de 9.000para 11.000 unidades a capacidadeestática para armazenagem de veículos”,comenta. A obra custou R$ 2.24 milhõese vai permitir que montadoras que nãotenham áreas arrendadas na regiãoprimária do Porto possam operar emParanaguá.

O superintendente conta que oTerminal Público de Fertilizantes tambémvai otimizar a descarga no cais. “Hoje, oPorto de Paranaguá é o principalimportador de fertilizantes do Brasil. Como terminal, que tem capacidade estáticade 30.000 toneladas, será possível fazera interligação com terminais naretroárea, dando agilidade às opera-ções”, afirma.

Além destes, Souza destaca queoutros investimentos devem ser feitosdurante este ano. Um deles é a constru-ção de uma câmara frigorificada públicaque, segundo o superintendente, vaiacelerar o Corredor de Congelados doPorto de Paranaguá, fazendo com que elereconquiste uma fatia de cargafrigorificada que no passado perdeu paraos portos vizinhos, por falta de investi-mento em infraestruturas deste tipo.“Nós temos, também, mais um grandeinvestimento, que é a remodelação donosso cais, que vai permitir oaprofundamento dos berços de atraca-ção, permitindo que operemos navios degrande porte”, conta.

De acordo com ele, os trabalhos dedragagem do Porto já estão acontecendo, eestão em andamento os acordos jáfirmados com a Secretaria Especial dePortos para o aprofundamento do Canal daGalheta. “Enfim, nós temos uma série deações que serão executadas e quecolocarão os Portos do Paraná numasituação muito mais competitiva, muitomais pujante”, projeta.

Ainda em 2009 deverá ter início aconstrução do terceiro berço dedicado acontêineres, bem como a construção dedois berços na parte oeste do caiscomercial, para operação de granéis. “Comtodas estas medidas, devemos fechar 2009com outros recordes de movimentação dosnossos portos”, avisa o otimista superin-tendente da Appa.

Situação“Temos a esperança de superar esta

crise mundial e esperamos que ela não nosatinja com tanta intensidade. Sabemos quecom o esforço conjunto de todos os atoresligados ao porto e, através da competênciados nossos funcionários, dos operadores,empresários e dos terminais portuários doporto de Paranaguá, vamos superar estemomento difícil”, enfatiza Souza.

Do ponto de vista dele, a crise atinge atodos, mas com a visão de um portomulticargas, a Appa minimizou os impactosque o cenário econômico já está causandoem outros portos. “Temos trabalhadodentro das diretrizes do governo RobertoRequião, de capacitar os nossos portos emtermos de competitividade, fato que, emnosso entendimento, será o grandediferencial para superarmos a crise”,destaca.

Atualmente, 25% das exportações noPorto de Paranaguá são de produtos agranel. A queda de 180% nos embarquesde milho ajudaram a reduzir a movimenta-ção geral de mercadorias nos Portos doParaná em 17%. O Porto, porém, está embusca de alternativas para driblar a crise.“Se fôssemos um porto essencialmentegraneleiro, teríamos um volume aindamaior de problemas. Mas, como o focodesta administração é distribuir e incenti-var outras cargas, num momento difícil decrise internacional, o Porto cresceu emoutros itens como contêineres e granéislíquidos”, explica.

No entanto, Souza lembra que o Portonão ficará imune, porque no momento emque os mercados internacionais diminuemsuas compras, as exportações de determi-nados itens reduzem. Entretanto, pelo fatode ser um porto multicargas, na visão dele,a possibilidade é que o impacto sejamenor. ●

Paranaguá possui o maiorcomplexo para embarquede granéis sólidos daAmérica Latina

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Transporte

Produtos químicos:atenção, sinal de perigo!Seguir à risca as normas de segurança ao lidar com substâncias perigosas e contratartransportadores/Operadores Logísticos especializados são grandes passos para evitar acidentese proteger o meio ambiente.

ão é preciso lembrar que nomanuseio, armazenagem etransporte de produtos

químicos todo o cuidado é pouco,já que envolve substânciasperigosas ao meio ambiente e,consequentemente, ao homem.

Mas acidentes como o queocorreu na empresa Di-AllQuímica, no final de março, emDiadema, Grande São Paulo,chamam a atenção mais uma vezpara as ações corretas quando selida com produtos deste tipo e aimportância de sempre seguir asleis de segurança.

Focando esta matériaespecial no transporte corretodestas substâncias, a revistaLogweb detalha a logística deempresas químicas, além deapresentar transportadoras eOperadores Logísticos que atuamno segmento.

No caso de Diadema, foi aEstre Ambiental, empresaespecializada em remoção etratamento de resíduos químicos,que recolheu e transportou osbarris cheios que ainda estavam

na Di-All para Americana, nointerior do Estado, onde possuium terreno autorizado pelaCetesb para armazenar eanalisar a composição dassubstâncias, a fim de definir adestinação dos resíduos.

De acordo com GlóriaBenazzi, assessora técnica deprodutos perigosos daNTC&Logística (Fone: 112632.1500), os maioresproblemas no transporte deprodutos químicos estão ligadosà preparação e ao treinamentodos motoristas, à vida útil dosveículos, pois estes têm muitosanos de rodagem, e à falta deconhecimento da legislação.“Porém, dificuldades como afalta de treinamento contínuoaos profissionais são encontra-das em todos os setores, nãosomente no de cargas perigo-sas”, observa.

Apesar disso, de acordocom a profissional, há umapreocupação por parte doembarcador e das transportado-ras no transporte de produtosquímicos, principalmente após apublicação da lei dos CrimesAmbientais. O artigo nº 56 da leidiz que produzir, processar,embalar, importar, exportar,comercializar, fornecer,transportar, armazenar, guardar,ter em depósito ou usar produtoou substância tóxica, perigosaou nociva à saúde humana ouao meio ambiente emdesacordo com as exigênciasestabelecidas em leis ou nosseus regulamentos pode causarmulta e até reclusão. “Então,toda a cadeia passou a ser maiscautelosa a respeito. Depois dalei, as empresas se tornarammais conscientes, sendo que ofator financeiro auxiliou na

mudança”, acrescenta Glória.Cada tipo de produto

químico possui regras específi-cas para o transporte. Asinformações estão citadas nasfichas de emergência queacompanham o transporte dosprodutos químicos classificadoscomo perigosos. Se algumacidente ocorre, o motoristadeve entregar a ficha àautoridade competente, que oajudará. Se não ocorrer nenhumacidente, a ficha é entreguejuntamente com a nota fiscal nodestino.

Para conscientizar o setor detransporte rodoviário de cargassobre a importância do assunto,a profissional conta que aNTC&Logística está presente emdiversos eventos sobreo tema, como em fóruns dediscussão, visando a melhoriada legislação e das normasbrasileiras, além de participar dereuniões do Comitê Brasileiro deTransporte e Tráfego CB-16 daABNT, onde são elaboradas asnormas de transporte rodoviáriode produtos perigosos.A entidade também criou umaCâmara Técnica de ProdutosPerigosos, visando estudar epropor soluções para osegmento e desenvolvertrabalhos que visem o aprimora-mento do setor. E, ainda, dispo-nibiliza um canal de produtosperigosos no site da NTC com alegislação relacionada à área,além de um setor de dúvidascom perguntas e respostas e e-mail para envio de questões, quesão respondidas diariamente.

A seguir, conheça a logísticade algumas indústrias químicas.

Os maiores problemas no transporte de produtos químicosestão ligados à preparação e ao treinamento dos motoristas

O atendimento aemergências químicasrequer cuidados especiais

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Basell:três empresas

dividem a logística

Atuando com compostos depolipropileno para o segmento automo-bilístico, a Basell Poliolefinas (Fone: 123604.6041) preferiu terceirizar a sualogística utilizando os serviços detransporte da Grecco – para carga seca,por meio de carretas e trucks – e daAnamar, para carga a granel. Já emoperações logísticas, conta com aKatoen Natie, que realiza recebimento,guarda e entrega à produção dematérias-primas, ensaque e expediçãode compostos de polipropileno. ParaJulio Cesar Matheus, gerente delogística da Basell, o setor automobilísti-co tem como características grandesquantidades de pedidos ao dia eexigência de pontualidade na entrega.

BASF:falta criatividade em

pensar “fora da caixa”

Tintas imobiliárias e automobilís-ticas, agroquímicos, dispersões,monômeros, estirênicos, poliuretanos,químicos industriais, matérias-primaspara cosméticos, farma, nutriçãohumana e animal, químicos paraconstrução civil, catalisadores eespecialidades químicas diversas.Todos estes são tipos de produtosquímicos embarcados pela BASF(Fone: 11 3043.3282).

Para cuidar de sua logística, aempresa trabalha somente com frotaterceirizada, tendo diversas parceiras,como Rápido 900, Gafor, Toniato,Golden Cargo, Expresso Nepomuceno,Gaino, Luft, GBC, Itanorte e Cavali-nho, que oferecem transportequalificado para produtos químicos.“Basicamente, diferenciam-se porespecialização em determinadasregiões geográficas e em determina-dos tipos de produtos, principalmenteagroquímicos e tintas, que têmnecessidades específicas dedistribuição”, explica Marcos Scapim,gerente de compras de serviçoslogísticos da BASF.

Segundo o profissional, estasempresas atendem às especificações,mas falta criatividade e pró-atividadeem entregar soluções, em pensar“fora da caixa”. “Normalmente nósdefinimos o escopo da operação ebuscamos a melhor condiçãocomercial que atenda a este escopo,raras são as vezes em que a transpor-tadora/Operador Logístico nossurpreende com sugestões deotimização da operação e consequen-te redução de custos”, dá o recado.

A maior dificuldade de operaçãona área de produtos químicos, deacordo com Scapim, é encontrartransportadoras qualificadas(Sassmaq, licenças, frota adequada,etc.) que atendam a todas asexigências da BASF, principalmentepara cargas fracionadas fora doEstado de São Paulo.

O profissional salienta que acompanhia trabalha com embalagenshomologadas e conforme legislaçõesespecíficas. No caso dos agroquímicos,também opera a logística reversa dasembalagens. E, ainda, atua com frotasde IBCs reutilizáveis e embalagensproduzidas com material reciclado.

Carbocloro:um dos problemas

é a falta de qualificaçãodos profissionais

Para embarcar ácido clorídrico, ácidosulfúrico, cloro, hidróxido de sódio (nasformas líquida e escamas), hipoclorito desódio e dicloroetano, a Carbocloro (Fone:11 3704.4200) trabalha com as transpor-tadoras Apolo, Borelli, Cesari, Ciapar,Coopertrans, Embrac, Herculano, Jupel,Lima Trans, Palmares, Seda, SupportCargo e Trelsa. “Elas oferecem o serviçoespecializado de transporte de produtosquímicos, tendo como diferenciais aavaliação Sassmaq, o gerenciamento derisco e o rastreamento”, salienta RogérioZolin, consultor de logística e comérciointernacional da Carbocloro.

Para o profissional, as maioresdificuldades de operação na área deprodutos químicos são a qualificaçãodos profissionais – que está melhorando,mas ainda é um entrave ao plenodesenvolvimento da operação –, e oestado geral das estradas por ondetrafega a maioria dos veículos quecarregam produtos químicos.

Lidando com a questão dasembalagens dos produtos químicos, aempresa possui um programa de retornodelas para a fábrica da Carbocloro, coma finalidade de reciclagem.

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CHT:incompatibilidade química

pode aumentar ocusto do transporte

A CHT Brasil Química (Fone: 11 3318.8900) embarcaprodutos químicos auxiliares têxteis por meio da ExpressoCajamar, em São Paulo e no ABCD; da Transville e daKeller, em Santa Catarina; e da Lune, no interior de SãoPaulo, região de Campinas, SP, para coleta de contêinernos portos de Santos/Guarujá e cargas de líquido a granel.

Estas empresas, segundo Cássio AP. Finamor, coorde-nador administrativo de materiais da CHT, atendem às suasnecessidades, pois a companhia possui um controle muitorígido com relação à capacitação das parceiras, desempe-nho e atendimento à legislação. “Como somos umaindústria química certificada pela ISO 9001 e 14001, temosum compromisso muito forte com nossos clientes e com omeio ambiente”, expõe.

O profissional considera não haver nenhuma dificulda-de na armazenagem de produtos químicos porque aempresa tem um sistema integrado por radiofrequência edepósitos organizados e desenvolvidos para os própriosprodutos. Já no transporte, considera que a incompatibili-dade química gera alguns problemas, inclusive aumento docusto do transporte.

Com relação às embalagens usadas de produtosquímicos, existe um comitê dentro da empresa, conduzidopela coordenação de qualidade, cuidando do assuntoembalagens homologadas, pois, segundo Finamor, existemmuitas matérias a respeito, novos prazos para fiscalizaçãoe muitos fatos novos a cada momento.

Datiquim:normas e leis

não correspondemao bom senso

Para realizar o transporte de aditivos químicos paraindústrias de plásticos e tintas – poucos produtoscontrolados e na maioria atóxicos –, a Datiquim ProdutosQuímicos (Fone: 11 5641.5615) utiliza os serviços daRealwa e da Reus Transportes. Já a operação logística éda própria empresa, os transportadores somente levam osmateriais até o destino. “Eles atendem às nossasexigências, pois mantemos sempre um contato estreito noque diz respeito às leis e normas para transporte”, declaraArnaldo Negri, gerente de logística e comercial da Datiquim.

Sobre as embalagens usadas, elas são enquadradasnas normas para cada tipo de produto, assim como osrótulos de identificação, com o maior número de informa-ções possíveis.

De acordo com o profissional, as maiores dificuldadesde operação na área de produtos químicos são as normase leis que não correspondem ao bom senso.

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Neoquim: embalagens obedecem

aos quesitosestabelecidos em lei

A Neoquim (Fone: 11 4648.6445) atua nomercado de secantes e resinas para tintas,bem como lubrificantes para a perfuração depoços de petróleo. Fernando Silva Santos,auxiliar de PPCPM – Planejamento,Programação e Controle da Produção eMateriais –, explica que, atualmente, aempresa trabalha com a TransportadoraSednocram, localizada no Alto Tietê, e T-Dagoe Transal, ambas na região de Guarulhos,todas em São Paulo. Elas realizam coleta dematerial, manuseio, distribuição porta-a-porta, posicionamento de carga, seguros, etc.“Mas o maior valor que podem nos oferecerna prestação de serviços está agregado àimagem do nosso produto ao nosso clientefinal, atendendo-o na sua necessidade eexpectativa”, declara Santos.

Ele salienta que as embalagens daempresa obedecem aos quesitos estabeleci-dos em lei para atuação no segmentoquímico, como portarias que ditam comoserão as mudanças e quais suas finalidades.

Tecnorevest:a aceitação do

transporte muitas vezesé complicada

A fim de embarcar produtos químicospara a área de tratamento de superfície, aRevestsul Produtos Químicos – Tecnorevest(Fone: 11 4192.2229) conta com os serviçosda TransHizza, que realiza a distribuiçãocom agilidade, entregando em 24 horas deCambé, PR, para São Paulo e Grande SãoPaulo, conforme salienta a diretora técnica,Silvia Pereira.

Ela diz que a dificuldade na operaçãoestá quando algumas entregas sãoquarteirizadas, ou seja, não realizadas pelafrota da própria transportadora parceira.

Segundo a profissional, a aceitação dotransporte de produtos químicos muitasvezes é complicada, sendo esta a maiordificuldade na operação. Já quanto àembalagem, o problema está no seu custoexcessivo para produtos sólidos.

E, falando nisso, a Tecnorevest recolheas embalagens para descarte conformesolicitação de cada cliente. ●

Drako:a correta destinação

das embalagensé levada a sério

A Drako Química (Fone: 11 4026.1552)embarca produtos corrosivos e controlados,trabalhando com a Transvoar, localizada emSorocaba; a Expresso 9002, de Salto; aMR Lima; a Coopertrans e a RápidoBrasileiro. Estas empresas realizamentregas locais, interestaduais e coletasde matérias-primas, com o diferencial depontualidade, preço justo e qualidade,conforme salienta Carlo Zanone Junior,gerente industrial da Drako.

De acordo com ele, as maioresdificuldades do segmento são as legisla-ções mal elaboradas e a falta de preparonos órgãos fiscalizadores, “pois nãopossuem qualificação técnica sobre osprodutos transportados”, aponta.

Grace Brasil: dificuldade em encontrar

transportadorascomprometidas

MB, Transbersan, Sua Majestade,Bento Belém, Mesquita e Eadi Aurora sãoos parceiros da Grace Brasil (Fone: 153235.4730) nas operações logísticas comverniz e esmalte para lata alimentícia;sílica gel para absorção seletiva deproteínas precursoras de instabilidadecoloidal de cervejas; e aditivos paraconcreto e cimentos.

Eles realizam transporte de produtoacabado e armazenagem, sendo que todospossuem ou estão em processo de avaliaçãodo Sassmaq, declara Alexandre S. Vieira,supervisor de logística da Grace Brasil.

Para ele, a maior dificuldade deoperação na área de produtos químicosestá em encontrar no mercado prestadoresde serviço de transporte comprometidoscom a segurança do motorista, comotambém ajudantes compromissados commeio ambiente.

O profissional explica que as embala-gens de MP são enviadas para uma empre-sa devidamente credenciada pela Cetesb.Quanto às embalagens de produto acabado,a empresa se coloca à disposição dosclientes para dar o suporte necessário parasua correta destinação.

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Diferenciais eexigências dosetor químico

O setor químico possuidiferenciais em seuprocesso logístico.O principal deles,segundo Scapim,da BASF, é o riscoenvolvido nalogística deprodutos químicos,principalmente emrelação à segurançae ao meio ambiente.“Consequentemente, onível de exigência que oembarcador deve ter para contratarserviços é alto, como forma deminimizar estes riscos”, declara.Além disso, cita as exigênciasnormais de qualquer operaçãologística, relacionadas ao nível deserviço e ao custo da operação.

Finamor, da CHT, aponta que nosetor há uma legislação muitopesada, um volume muito grande dedocumentação, identificação deveículos e exigências a cadadespacho, áreas próprias paraarmazenagem de cada item deacordo com a sua classificação denº de ONU, controle de incompatibi-lidade química e prazo de validadedos itens. “Todo transporte precisaatender às exigências legais, o queencarece os fretes e aumenta anecessidade de controles por partedo embarcador”, diz.

De fato, Zanone Junior, daDrako, acredita que há muitaburocracia na parte de controles,excesso de papel e pouco conheci-mento.

Já para Vieira, da Grace Brasil,o diferencial logístico do setorquímico está na preocupaçãoambiental. “Cada vez maisempresas do setor químico estão seconscientizando da importância deum transporte seguro até o destinofinal, isso se pode evidenciar nos

rigorosos check list decaminhões antes de

efetuar o carregamen-to nas indústriasdeste setor. Isso fazcom que asempresas detransportes seespecializem e

trabalhem naprevenção”, expõe.

Por sua vez, Santos,da Neoquim, diz que

podem ser encontradasparticularidades no segmento naárea de armazenagem, encaradacomo oportunidade de melhoria eestudo para um novo planejamentointernacional, nacional, estadual eparticular.

Em nível internacional, ele cita ouso de paletes/padronização desacarias, contêiner, big bags etambores de 200 litros. No nacional,diretrizes simplificadas paramanuseio e distribuição de produtosem áreas pré-definidas e facilidadede acesso a tais informações. Emnível estadual cita a criação decentro de orientações a mudançasnas diretrizes para uso, manuseio edistribuição de produtos controladose perigosos. E no particular, comogerenciar estoques em um mercadofinanceiro em constante agitação,uma vez que os produtos químicossão muito sensíveis à oscilaçãofinanceira pelo fato da globalização.

Por fim, Silva, da Tecnorevest,resume: “no setor são necessárioscuidados, como compatibilidade demateriais para transporte, documen-tação exigida, embalagens homolo-gadas, documentações de risco enecessidade de uso de equipamen-tos de segurança”. Além deprofissionais e veículosespecializados, complementa Zolin,da Carbocloro. ●

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,orolcarapsolucíeVocirtínodicá,ainôma

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miS oãN miS miS miS

oãN oãN miS oãN oãN

miS oãN miS miS miS

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;megalabmEedotnemicetsabA

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odazimotsuc

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34 | edição nº86 | Abr | 2009 |Logweb

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0088.331211:enoF

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87 003.2 19 042

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oãçiubirtsidemeganezamrA sodalabmesocimíuQ

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.i.n .i..n

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,meksarB,kinovE,edniL,ossE,FSAB,aoclA,yavloS,leboNoskA,woD

,loiracnihcS,obmiB,aloC-acoCtaiF,tnopuD

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,acimíuQhcrA,llehSsetnacifirbuL,acimíuQetnariednaB,onzaBetnariednaB

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amrofatalpmocsolucíeV mocsolucíeV,úabsairecorrac

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;latneibmaorugeS;laicnegremeodrocaedsotudorpedoãçazilibitapmoC

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,sosogirepsotudorpedsoçivres

meganezamra

Transportadoras e Operadores Logísticos na área de Químicos

n.i.= não informado

Page 35: Revista Logweb 86

35 | edição nº86 | Abr | 2009 | Logweb

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032 714 000.1 022

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0 07

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;oãçiubirtsiD;etropsnarT;meganezamrA;snegalabmE;euqotseedelortnoC

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,otnemanoicarf,sacitsálpsaniseredazepmil,otnemarobmatne,megacnat,megartsoma

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;adaniertepiuqeeoãçalsigel;latneibmaorugesedecilópA

SOSlaicnegremeoçivreSCETOC

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36 | edição nº86 | Abr | 2009 |Logweb

Transportadoras e Operadores Logísticos na área de Químicos

n.i.= não informado

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sodicerefOsoçivreS

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37 | edição nº86 | Abr | 2009 | Logweb

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setropsnartrezafaotpaátsE.etneibmAoieModairaterceSopitreuqlauqedocimíuqed

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38 | edição nº86 | Abr | 2009 |Logweb

Setor ferroviário

ALL cresce em 2008 eprojeta 2009 com otimismo

NNNNNo último ano, o volumemovimentado pela ALL –América Latina Logística

(Fone: 0800 7012255), que emmarço último completou 12 anosde existência, cresceu 12% noBrasil, sendo que a empresainvestiu R$ 680 milhões emvagões, locomotivas, viapermanente e sistemas deinformações e atingiu um lucrolíquido de R$ 177 milhões.

O diretor-presidente daempresa, Bernardo Hees, afirmaque a ALL vem crescendo desdeque foi criada e espera manteressa curva ascendente por muitosanos. “O ano passado foi muitobom para as operações e tivemosbons resultados, destacando ocrescimento em volume”,comemora.

De acordo com Hees, se asituação não tivesse enroscadona Argentina, o crescimento seriaainda maior, já que no primeirosemestre o país enfrentouinterrupções de tráfego por90 dias, quando agricultoresprotestaram contra o aumentodas alíquotas nas exportações degrãos. Todavia, houve uma forterecuperação da operação no2º semestre, que culminou em umcrescimento de 4,5% no volume.

Voltando ao Brasil, o diretor-presidente da ALL destaca osprincipais resultados: “o consumode diesel foi reduzido em 2,5%,houve redução de 25% emgravidade de acidentes, reduçãode 18% no ciclo médio de vagões,a participação nos portos cresceu62%, o volume de produtosintermodais industriais cresceu13,4%, especialmente nossetores siderúrgico, de madeira,papel e celulose e carga contei-nerizada”, aponta. Ele informa,ainda, que em 2008 o resultadooperacional cresceu 34,6%,atingindo R$ 17,5 milhões erefletindo o crescimento emserviços automotivos no

Mercosul e a expansão dasoperações da White Martinspara o Centro-Oeste.

Hees destaca que o quartotrimestre da ALL foi mais fortedo que o terceiro, ao contrário doque ocorreu na maior parte daindústria. “Nós mantemos umcaixa alto para crescer tanto nosbons quanto nos maus momentos.Hoje temos mais ou menosR$ 2,5 bilhões. Portanto, nãohaverá necessidade de buscardinheiro no mercado nospróximos três anos”, garante.“No segmento industrialcrescemos mais na crise do quena bonança, porque as empresastêm mais tempo para analisar oscustos logísticos com calma”,complementa.

Dessa forma, a empresapretende crescer entre 10 e 12%em 2009, investir algo em tornode R$ 600 milhões (R$ 35 milhõesserão destinados a Santos) econtratar cerca de 300 novoscolaboradores. “Nosso plano deinvestimentos se mantém, assimcomo o quadro de funcionários.Nosso caixa é sólido e nãotemos compromissos para ospróximos três anos. Vamos

manter nossa velocidade, mascom o cinto de segurançaapertado. O fato de não termosatingido a meta inicial de 2008não teve nada a ver com a crise,mas, sim, com a paralisaçãoocorrida na Argentina”, explica.

Segundo Hess, o primeirotrimestre de 2009 foi mais fortedo que o período equivalente em2008, e também está sendomelhor do que o final do últimoano. Ele credita o bom momentoao fato de o estoque de passa-gem da empresa ser muito forte– de 2008 para 2009 o estoqueficou em cinco milhões detoneladas. “Além disso, ossegmentos com os quaistrabalhamos não estão sofrendotanto com a crise financeira”,acrescenta. Ele diz que, por isso,o volume de exportação nessecomeço de ano é muito grande,sem falar que em algumas regiõesmuito importantes para a ALL asafra está sendo muito boa.

O diretor-presidente destacaque há alguns projetos emandamento e comenta dois deles:“o início das obras do ProjetoRondonópolis, que prevê aconstrução do trecho ferroviário

ligando o Alto Araguaia aRondonópolis, acontecerá noprimeiro semestre de 2009. Eleprevê uma expansão de 250 kmna malha da ALL no MatoGrosso, e pretendemos queesteja em operação na primeirasafra de 2011. Já temos osinvestidores, e o processo estána fase contratual, pois já foiaprovado pelo BNDES”, conta.“O investimento de R$ 700 milhõesserá feito por um grupo deinvestidores, o contrato temduração de 25 anos e depoisdesse período a ferrovia seráincorporada à concessão daFerronorte”, continua.

Outro destaque fica por contada parceria com a Cosan, queproduz álcool e açúcar. Nesseprojeto, ao longo de cinco anosserá investido R$ 1,2 bilhão emum corredor de açúcar que vai deItirapina, SP, até Santos, no litoralpaulista. A ideia é que a partir de2014 sejam movimentadas novemilhões de toneladas por ano,superando consideravelmente osatuais dois milhões. “O projetopermitirá maior produtividade,tendo um ponto concentradorpara captação. O nível de serviçoserá muito melhor”, prevê Hees.

Por fim, ele cita outrosprojetos da ALL para 2009, comoa adaptação de 35 locomotivas,adição de mais de 600 vagões emelhorias em via permanentenos estados da região Sul, SãoPaulo e Mato Grosso do Sul.“Pode-se destacar o início daoperação para a VCP, em TrêsLagoas, MG, o aumento dacapacidade dos Terminais de AltoAraguaia e Alto Taquari e cercade 12 novos terminais de álcoolcom a Copersucar”, informa,lembrando que 80% da malha daALL está em operação e hápropostas para utilização dosoutros 20%. No entanto, preferenão revelar mais detalhes nomomento. ●

A empresa investirá R$ 600 milhões em 2009

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Relações comerciais

Empresas francesas de logísticaenxergam Brasil com otimismo

tas da economia mundialatualmente. “É o principal paísemergente entre os 25 mercadosprioritários para a França. Alémdisso, a França é o quarto paísque mais investe no Brasil e,atualmente, mais de 400empresas francesas estãoatuando por aqui”, destaca. Deacordo com Mauppin, 35 das 40maiores empresas francesasestão presentes no Brasil, e ototal de 400 filiais gera cerca de400 mil empregos no país.

Ele enfatiza, ainda, que nessaépoca de crise o Brasil continuarácrescendo – mesmo que empequena escala –, ao contrário deFrança, Europa, dos EstadosUnidos e de parte da Ásia, que

AAAAAUbifrance e a rede dasMissões Econômicas daFrança – um departamento

externo do Ministério francês daEconomia, Finanças e Indústria –anunciaram em março último, emSão Paulo, SP, o Ano Econômicoda França no Brasil, que atédezembro de 2009 compreenderámais de 40 eventos em diversasáreas, como Bens de Consumo,TI, Petróleo e Gás, Energia eMeio Ambiente e Logística, entremuitas outras.

O chefe da Missão Econômicada França em São Paulo,Dominique Mauppin, atribui aimportância das relações franco-brasileiras ao fato de o país sul-americano ser um dos protagonis-

ConexO desejo da Conex (Contato:[email protected]) no Brasilé encontrar intermediários do setor dalogística e do setor aduaneiro (agen-tes aduaneiros, transportadores, impor-tadores, exportadores) e parceiros empotencial como editores brasileiros desoftwares aduaneiros, para iniciar odesenvolvimento das atividades nopaís. A empresa atua na concepção desoluções informáticas para a gestãodas operações aduaneiras no âmbitodo comércio internacional, e conta comuma equipe multidisciplinar de 48colaboradores, os quais cobrem todo oterritório francês. A Conex tem umasubsidiária localizada em Neuilly-Sur-Seine, na França, e é especializada emtreinamento e informação aduaneira.

BarjaneCom o intuito de acompanhar as grandes em-presas francesas e brasileiras no desenvolvimen-to das suas atividades, proporcionando investi-mentos no imobiliário logístico, a Barjane (Con-tato: [email protected]) é um fundo deinvestimento especializado no planejamento,desenvolvimento, financiamento e gerencia-mento de plataformas logísticas. Da busca depropriedade até a gestão locativa, passandopela construção do imóvel, a empresa gerenciatodas as etapas do projeto imobiliário logísticode seus clientes.

Batterie PlusA Batterie Plus (Contato: [email protected]) atua na comercialização de regene-radores de baterias de tração, estacionárias ede arranque, focados para equipamentos dosegmento da logística, principalmente empi-lhadeiras, e de manutenção. Farcette destacaa presença desta empresa, pois acredita queprolongar a vida útil das baterias de empilha-deiras é uma forte tendência e uma ótimamaneira de cortar gastos, além de diminuir oimpacto ambiental. Ele diz que o objetivo daBatterie Plus no Brasil é desenvolver suaatividade com uma rede de distribuidores.

AdefranceA Adefrance (Contato: [email protected]) atua com desenvolvi-mento urbanístico e logístico, exportaa engenharia francesa, representa noexterior os principais operadores fran-ceses na área de planejamento urba-no e econômico (estabelecimentos pú-blicos de gestão das grandes opera-ções de urbanismo, estabelecimentospúblicos fundiários e sociedades deeconomia mista) e realiza estudos dedesenvolvimento urbano e econômico,incluindo a organização logística. Paraas operações de logística tem a Sogariscomo sócia e parceira. No Brasil, aAdefrance almeja desenvolver estudosde organização do transporte de mer-cadorias (plataformas logísticasmultimodais e transporte combinado).

Mauppin: o Brasil é o principal país emergente entreos 25 mercados prioritários para a França

Empresas francesas presentes na Intermodal

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41 | edição nº86 | Abr | 2009 | Logweb

estão sofrendo mais com asituação adversa. Segundo ofrancês, o país sul-americano éaberto a novas tecnologias einvestimentos, o que atrai aatenção das empresas francesas.“As importações brasileirasprovenientes da França cresce-ram 135% nos últimos cincoanos”, acrescenta.

Mauppin revela que um dostrês temas centrais do Ano daFrança no Brasil trata de Mobili-dade, Transportes, Logística eReordenamento Urbano, algo queele define como muito importan-te para uma cidade como SãoPaulo, por exemplo, que é umadas maiores do mundo, temintenso movimento e umagigantesca densidade urbana.Nesse sentido, o papel francês éa apresentação de projetos eações que trarão a experiência davivência francesa nos ambientesmarítimo e metropolitano.

No setor de Infraestrutura,Transporte, Logística e Constru-ção, assim como ocorreu no ano

passado, o destaque fica porconta da feira Intermodal, quemais uma vez recebe o EspaçoFrança. O intuito da MissãoEconômica no evento é aproximaras iniciativas dos portos dos doispaíses, para facilitar as relaçõescomerciais e incentivar aexportação. “Creio que odesenvolvimento do setor detransportes será maior do que aexpectativa de crescimento doPIB brasileiro”, arrisca Mauppin.

Ele lembra que o setor logís-tico brasileiro tem se beneficiadode um forte crescimento nosúltimos anos, e aponta que issose deu pela alta demandainterna, e também pela crescenteinternacionalização das indús-trias brasileiras nos maisdiversos ramos de atividades.

No entanto, o chefe daMissão Econômica da França emSão Paulo afirma que com apressão de um ambiente econô-mico internacional deteriorado,torna-se cada vez mais importan-te a integração das melhores

tecnologias disponíveis em nívelmundial que permitam uma maiordiferenciação, eficiência econô-mica e competitividade sustentá-vel para o setor logístico brasileiro.“A França é um líder mundialmen-te reconhecido na área de logísticae, após o sucesso da nossaparticipação nas ediçõesanteriores da Intermodal, em2007 e em 2008, resolvemosparticipar novamente em 2009,para apoiar as empresasfrancesas que desejam estabele-cer parcerias e reforçar suapresença no Brasil”, completa.

Ainda na área de logística,Eric Farcette, gerente deInfraestrutura de Transporte,Logística e Construção daMissão Econômica da França,aponta que uma tendência muitoforte no cenário atual é a buscapela redução de custos. Dessaforma, acredita que os investi-mentos em logística sejam fortesneste ano, pois representam umaforma de um bom desempenhomesmo em tempos de crise.

“Um exemplo da procura porredução de gastos é a atuação daID Logistics no CD de Osasco, SP,do Carrefour. A ID trouxe os proce-dimentos de trabalho para geriraquele CD, que é o maior doCarrefour em todo o mundo, eimplantou o sistema de voicepicking por lá, para trazer produ-tividade às operações. Isso é umexemplo de investimento parareduzir custos e conquistar ganhode produtividade”, comenta.

Farcette destaca que nesteano o Espaço França naIntermodal recebe 12 empresas,ante as nove que estiveram naedição anterior. “Estas empresasestão enxergando oportunidadesno mercado brasileiro”, garante.As parcerias visadas por estasempresas no Brasil giram emtorno de fornecer produtos eserviços altamente diferenciados,identificação de parceiroscomerciais (representantes edistribuidores), oportunidades detransferências de tecnologia eformação de joint-ventures.

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Multimodal

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GCL GroupConsultoria em logística das operações eintegração de sistemas de informação,otimização da Cadeia de Abastecimento,análises estratégicas e revisão das práticasde processos logísticos existentes, bemcomo definição de objetivos de melhoria, dehipóteses de remodelação, identificação deinstrumentos de gestão e projetos de reor-ganização são as atividades do GCL Group(Fone: 11 3661.0712), que conta com umaequipe de conselho formada por diretoresde projetos com conhecimentos em diferen-tes áreas (engenheiros industriais, especia-listas em investigação operacional e ges-tão). De acordo com a Ubifrance, a empresapretende desenvolver suas atividades noBrasil, bem como parcerias únicas com osseus clientes, baseadas em prestações deserviços inovadoras, de qualidade e adap-tadas.

Generix Group (Infolog LatinAmerica)A Infolog (Fone: 11 3032.2387), empresa doGenerix Group, quer consolidar, incrementare diversificar a presença no mercado brasi-leiro por meio da oferta de soluções alinha-das com as necessidades locais, através deparcerias sólidas estabelecidas com clien-tes, fornecedores de soluções de tecnologia,consultorias especializadas e integradoresde sistemas. A empresa fabrica sistemas deinformação orientados às atividades delogística, distribuição e comércio, cobrindode maneira ampla todo o perímetro daSupply Chain. Produtos e serviços paraoperadores logísticos, transportadores,distribuidores, indústrias, supermercadistas,atacadistas e varejistas fazem parte doportifólio da Infolog. A Ubifrance destacaque as soluções da Generix são oferecidaspor meio de quatro marcas: GENERIX: GCE– Generix Collaborative Enterprise (ERP),etc.; Infolog: WMS, TMS, etc.; Influe:TradeXpress (EAI - Enterprise ApplicationIntegration), Synchrolink (EDI - EletronicData Interchange), ApproPlus (CRP -Continuous Replenishment Program), EWRPlus (VMI - Vendor Managed Inventory), etc.;e Agil: POS (Point of Sales), etc.

Geodis WilsonA Geodis Wilson (Fone: 11 2643.2070) atuacom gerenciamento de fretes internacionaiscom soluções integradas de Supply Chainnas modalidades aérea e marítima. Combi-na o gerenciamento de frete global com ser-viços de valor agregado e e-services, o quepossibilita agilizar o fluxo de mercadorias etornar mais competitivo e eficiente em ter-mos de custo, transparência e facilidade naadministração.

Grand Port Maritime deMarseilleO Porto de Marseille (Contato: [email protected]) é promotor eagente de desenvolvimento de áreaslogísticas portuárias. Visa ao planejamen-to de infraestruturas para o recebimentodos navios e se posiciona como um portogeneralista para todo tipo de mercadorias:hidrocarbonetos (petróleo, gás e produtosquímicos), mercadorias diversas (contêi-neres e outros acondicionamentos), sóli-dos a granel (minérios e cereais), líquidosa granel (químicos e alimentícios). Os ob-jetivos no Brasil são: desenvolver tráfegomarítimo de importações/exportaçõesentre Brasil e França, particularmente nosegmento dos produtos a granel líquido,e também nos segmentos dos contêineressecos e dos contêineres refrigerados paraprodutos frescos.

ID LogisticsConhecida no mercado logístico brasileiro, a IDLogistics (Fone: 11 3809.3403) é especialista emgestão de armazenagem e transporte em váriospaíses, oferecendo soluções logísticas inteli-gentes, agregando valor ao Supply Chain desdea Indústria até a distribuição. A empresa possui53 filiais operando em 12 países na Europa, Ásia,Oceania, África e América do Sul, além de maisde 1.500.000 m2 de operações em galpõeslogísticos. As metas no mercado brasileiro giramem torno de desenvolver novas parcerias comclientes brasileiros dos setores de comérciovarejista e industrial, seja alimentício, cadeia defrios, petroquímico e automobilístico, entreoutros.

Novacom ServicesEspecializada na geolocalização e na coleta dedados de equipamentos móveis, a NovacomServices (Contato: [email protected]) conta com redes de transmissão sem fiodo tipo GSM, GRPS e sistema de telecomu-nicações via-satélite oferecendo, assim, umacobertura mundial. Esses serviços se direcionamàs grandes empresas dos setores de transporte,marítimo, energia, meio ambiente, construção(equipamentos) e coletividades locais, quedevem agir em tempo real e têm interesse emreduzir despesas. A Novacom, que desenvolveserviço personalizado e projetos sob medida,almeja, no Brasil, encontrar empresas atuan-tes na área para entender as necessidades domercado brasileiro e, assim, desenvolverparcerias.

Qualitar & Sea (ILS Cargo �parceiro brasileiro)A Qualitar & Sea (Contato: [email protected]) é uma empresa especializadaem logística de transportes (freight forwarding),transporte aéreo e marítimo, alfândega e so-luções de logística internacional. Realiza trans-portes urgentes com foco mais específico naindústria aeronáutica, automobilística, petro-lífera, farmacêutica, cosmética e de artigos deluxo, moda e cosmética. Em parceria com aempresa ILS Cargo (Fone: 11 2790.2600), aQualitar quer apresentar os seus serviçoslogísticos entre França e Brasil, assim como aflexibilidade das suas soluções e benefíciosoferecidos para os processos de importação eexportação entre os dois países. “Eles queremdesenvolver contato com empresas que têmfluxos de importação/exportação entre Brasile França”, aponta Farcette. Ele conta que aempresa é relativamente pequena, e destacaisso como um fator positivo. “O atrativo de tra-balhar com empresas pequenas é a possibili-dade de falar diretamente com um diretor, porexemplo. Na área de logística isso é muitoimportante para resolver os eventuais proble-mas com mais agilidade e facilidade”, opina. ●

Groupama TransportA Groupama Transport (Contato:[email protected]) éespecializada em seguros e ressegurosmarítimos, de transporte/logística eaviação, e opera através de contratos sobmedida, “pacote” ou padrão. A empresaatende a armadores, empresas de cons-trução naval, transportadores e empre-sas de logística, operadores e autori-dades portuárias, importadores e expor-tadores, corretoras de seguros e segura-doras. De acordo com a Ubifrance, aGroupama quer entrar no mercado brasi-leiro de seguros marítimos e de transpor-te em parceira com seguradoras oucorretoras de seguros locais.

Empresas francesas presentes na Intermodal

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Show Logistics Especial

Comércio exteriore logísticaNeste caderno especial, enfocamos os produtos e serviços oferecidos nas áreas de comércio exteriore logística, bem como os negócios fechados nestes segmentos e outras novidades relativasàs atividades das empresas.

Show Logistics Especial

Comércio exteriore logísticaNeste caderno especial, enfocamos os produtos e serviços oferecidos nas áreas de comércio exteriore logística, bem como os negócios fechados nestes segmentos e outras novidades relativasàs atividades das empresas.

A ABSA Cargo Airline (Fone: 0300 7882272) tem como destaque para2009 ampliar sua participação no mercado doméstico de carga. A em-presa destina, desde o final de março, uma aeronave Boeing 767-300Fexclusivamente para a rota São Paulo – Manaus – São Paulo. Mais doque dar uma nova opção para as empresas usuárias desse tipo de modalno país, o objetivo da companhia é atender, com padrão diferenciado, osclientes que operam nessa rota. “Por oferecer, de forma regular, umaoperação com aeronave de grande porte e com capacidade paratransportar até 57 toneladas, pretendemos conquistar, em pouco tem-po, uma significativa participação de mercado nessa rota, por meioda confiabilidade e eficiência gerada pelos nossos serviços de alta qua-lidade”, afirma Norberto Jochmann, diretor-presidente da companhia.

A Aduaneiras (Fone: 11 2126.9200) traz a nova versão do TECWIN,ampliando as informações sobre o tratamento administrativo com a in-clusão da tabela Tratamento Administrativo do Sistema Integrado deComércio Exterior – Siscomex. “Com a inclusão da Tabela do Siscomexno TECWIN, o empresário tem um importante ganho para a sua tomadade decisões, entre elas como poderá evitar multas por embarque demercadorias fora do prazo, com a exigência da licença de Importação”,argumenta Amaro José dos Santos, gerente técnico nacional da Adua-neiras. O TECWIN recebeu importantes inovações em sua nova versão etraz outro diferencial: a Agenda de Obrigações Fiscais, na qual é possí-vel conhecer dados sobre taxas de juros, códigos de Receita Federal,indicadores econômicos e outras informações e taxas em âmbito fede-ral, estadual e municipal.

A Aliança Navegação e Logística (Fone: 11 5185.5600) substi-tuiu no início de 2009 as embarcações Urca e Leblon, de 1.200 TEUs,que operam no serviço de cabotagem, por embarcações maiores emais modernas. A empresa acaba de inserir na frota os naviosAliança Santos e Aliança Manaus, ambos com capacidadeoperacional de 2.500 TEUs. Com os novos navios, a Aliança teráuma capacidade total de transporte semanal na cabotagem de 20mil TEUs, aumentando em cerca de 20% a oferta ao mercado eincrementando ainda mais o escopo da BR-Marítima, o autênticotransporte porta-a-porta da empresa, que inclui terminaisconcentradores de carga e parceria com operadores rodoviários eferroviários. Continuando a investir na cabotagem e no transportede longo curso, a partir de 1º de abril a empresa passou a escalaro Porto de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. De acordocom Bruno Crelier, gerente de cabotagem da Aliança, haverá cargade Manaus e do Nordeste para São Francisco do Sul, e do merca-do catarinense para Buenos Aires. A região será atendida peloserviço Sling 1, que compreende os portos de Manaus, Pecém,Suape, Salvador, Itaguaí, Santos, Paranaguá, Rio Grande e BuenosAires. Contará com 6 navios com capacidade de 2.500 TEUs cada,com escala semanal em São Francisco do Sul, e em dia fixo (àsquartas-feiras).

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A Auto Life Blindagens (Fone: 114448.1108) coloca à disposição do mer-cado a blindagem para cabines de ca-minhões que alia o know-how adquiri-do pela empresa nos dois ramos em queatua – blindagem de veículos convenci-onais, com manta e aço balístico, e cons-trução de veículos militares, de carros-forte e de caminhões especiais usadosno transporte de valores. De acordo coma Auto Life, a alta tecnologia dos mate-riais utilizados, como a manta de Kvelar,usada nos coletes a prova de balas, oaço 304 inox balístico e os vidros a pro-va de bala de 21 mm, que substituem osoriginais de 6 mm, garantem nível III-A,conforme norma americana de blinda-gem, à cabine do caminhão.

Com mais de 22 anos de experiência nodesenvolvimento de sistemas para aárea de comércio exterior, oferecendosoluções para processos relacionados àimportação, exportação, drawback eseus respectivos benefícios de financia-mento e requisitos legais de contabili-dade, a Average (Fone: 11 3124.5311)é agora a mais nova parceira do INTTRA.“Da nossa plataforma, nosso cliente re-serva, embarca, rastreia sua carga emtempo real e recebe o BL automatica-mente, em conectividade segura com osmaiores agentes mundiais”, conta o di-retor técnico, Sérgio de Oliveira Luiz. Eledestaca que a integração do sistemaEasy Export Control com o Portal INTTRAprovê às empresas ganhos de tempo equalidade nos processos de exportação.“O usuário tem a possibilidade de requi-sitar, receber e gerenciar os serviços dosagentes envolvidos no processo de em-barque (agente embarcador, armador,etc.)”, explica.

Comemorando 15 anos, a Allink Trans-portes (Fone: 11 5054.7575), atuante nosegmento de NVOCC – Non VesselOperating Common Carrier, estáampliando sua atuação junto aWorldWide Alliance, que surgiu danecessidade que a Allink e os NVOCCsparceiros tinham de atender aos clien-tes cujas operações ocorrem em diver-sas partes do mundo. Para isso, a esco-lha foi adotar a estratégia de trabalhartodas juntas, moldando a forma e o perfildos agentes já existentes, buscandosoluções em ferramentas e procedimen-tos sem, no entanto, perder o conhecimen-to local que cada agente possui em suaárea de atuação. Outra novidade daempresa é que com a implantação doSiscomex Carga, em Santos, SP, a qualliberou a exigência de entrega documen-tal física nos portos, a companhiapercebeu a oportunidade de ganharqualidade, padronização do serviço,facilidade para difundir treinamentos secentralizasse outros escritórios opera-cionais também na cidade litorânea.

Após faturar R$ 390 milhões no ano pas-sado, a Atlas Transportes & Logística(Fone: 11 2795.3100) prevê um cresci-mento de 85% para a divisão delogística em 2009. De acordo com aempresa, a aposta na modalidade estárelacionada à tendência natural daindústria de firmar contratos de longoprazo com empresas especialistas emlogística, a fim de aprimorar o controlena gestão da cadeia de suprimento e,consequentemente, obter melhores re-sultados e maior eficiência operacional.O diretor André de Almeida Prado infor-ma que apenas nos primeiros meses doano, a empresa já desenvolveu 26 novosprojetos de logística integrada.

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A Comfrio Soluções Logísticas (Fone: 17 3344.7777) é um operadorlogístico frigorificado, especializado na prestação de serviços e solu-ções para produtos que necessitem da manutenção da cadeia de frio.A empresa é controlada pelo Grupo JF Citrus, que possui vários negó-cios focados no agrobusiness (produção de laranja, álcool e açúcar, etc.).Com unidades em Bebedouro (2), Monte Azul Paulista, Bauru e Limeira,todas no interior de São Paulo, a empresa tem habilitação para exporta-ção para a Lista Geral, União Européia e Rússia, entre outras. Comonovidades para o ano de 2009, a unidade de Limeira recebeu a habilita-ção para exportação à Lista Geral e está em andamento para Rússia, UniãoEuropéia, Estados Unidos, Canadá, Japão, Chile, Israel, Suíça, Argélia,Romênia e Bulgária. Já a unidade Bebedouro II está habilitada para expor-tação à Lista Geral. Ainda, a empresa comemora o fato de ser o primeirooperador logístico frigorificado do Brasil a implementar o procedimentoHACCP, que visa a assegurar o controle total da segurança alimentar,proporcionando inocuidade e produtividade em todo o processo.

O Grupo foi fundado na Alemanha em 1865, mas no Brasil aBertling Logistics (Fone: 11 5098.6511) atua há pouco tempo,como explica Renato Viviani, Project Manager da empresa: “2008foi praticamente o primeiro ano da Bertling no Brasil, e constata-mos que foi um ano muito interessante em termos de negócios eresultados. Foram fechados diversos contratos importantes, o quenos deixa muito otimistas para vencer as dificuldades do mercadoe avançar, apesar da crise”. Uma das principais divisões de negó-cios da empresa é a Navegação Internacional, na qual o grupo éarmador com uma frota própria de 12 navios bulk carriers novos de35000 DWT, open hatch, box shaped e self geared, e deverá rece-ber, a partir de meados de 2010, oito novos navios de 50000 DWTsimilares. A divisão de Shipping faz ainda afretamentos espe-ciais (longo prazo e spot) para a frota própria e para outrosarmadores, gerenciamento de frota e agenciamento de linhasregulares. Outra área de destaque é a Logística de ProjetosEspeciais, na qual o grupo conta com uma divisão de engenha-ria e logística de transportes especiais e projetos, tendo quase2.000 funcionários em 60 escritórios próprios nos cinco conti-nentes, assim como armazéns, equipamentos próprios e outrosativos em vários países. O grupo possui, ainda, uma empresaque cria soluções em sistemas corporativos sob medida, comespecialização em logística.

A Brasilmaxi (Fone: 11 6889.6100), empresa com atuação no setor detransportes e soluções logísticas de armazenagem e distribuição, pas-sou a armazenar em contêineres os pneus produzidos pela Levorin, in-vestindo neste novo conceito. Segundo Paulo Tigevisk, coordenador demarketing e vendas da companhia, o contêiner tem várias utilidades enão pode ser utilizado apenas para exportar ou importar. “Qualquer pro-duto que não seja de temperatura controlada pode ser armazenado emum contêiner, que tem capacidade para 22 paletes e 76 metros cúbicosde espaço. Descobrimos esse novo nicho de negócio e temos à disposi-ção do mercado cerca de 300 contêineres para essa finalidade”, afirma.A armazenagem em contêineres oferece uma economia nos custoslogísticos que pode ultrapassar 20%, garante.

A Cabezza Indústria de Máquinas (Fone: 11 4596.4589) é fabricantede equipamentos para movimentação de cargas de médio e grande por-te, do tipo pórticos sobre pneus (RTG) da marca Maga, com aplicaçõesem terminais de carga. Com tecnologia própria, o equipamento MagaRTG possui estrutura autoportante com mecanismo de tração, direção eiçamento, apto para movimentar contêineres vazios e cheios, acionadoshidraulicamente, tendo capacidade de içamento de até 40 toneladas.“Esses equipamentos desempenham as mesmas funções operacionaisque as empilhadeiras, com significativas vantagens no que tange à ca-pacidade de armazenamento na mesma área, custo de manutençãomenor, custo operacional menor, maior vida útil do equipamento e segu-rança na operação, entre outras vantagens que resultam em excelentecusto/benefício”, destaca Alberto Thomé Filho, da Cabezza.

A Castell (Fone: 11 2526.1888), em-presa fabricante de rebocadores,está investindo na produção deequipamentos com novas transmis-sões, mais eficientes e com baixamanutenção. “Os rebocadores ga-nham produtividade com ampliaçãodo tempo de trabalho com a mes-ma bateria tracionária”, informaLuciano M. A. de Almeida, represen-tante da empresa.

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Há 40 anos, o DCT – Departamento de Correios e Telégrafos deulugar à ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos(Fone: 0800 5700100), vinculada ao Ministério das Comunica-ções. Ao mesmo tempo em que comemora os bons resultados aolongo dessas quatro décadas, o presidente da ECT, CarlosHenrique Custódio, quer estender as atividades da empresa.“É chegado o momento de abrirmos representações dos correiosbrasileiros no mercado internacional”, diz, ao lembrar queempresas de logística no exterior estão demitindo e cortandoinvestimentos por causa da crise. Ampliar a atuação no mercadonacional, investindo em segmentos como o do marketing direto,também está nos planos do presidente da estatal.

Com o intuito de proporcionarqualidade no service Usatlan, oCSAV Group (Fone: 11 3306.9120), a partir do dia 21 de abrildeste ano, incluirá o porto deCaucedo, na República Domini-cana, na viagem Sul, com o navioM/V Libra Corcovado V. 45 SB. Deacordo com a empresa, o serviçocontinuará operando com seisnavios e capacidade entre 2.500 e3.500 nominal TEUs. “A inclusãodo porto de Caucedo não significaapenas uma melhoria no serviçoUsatlan, mas também o aperfei-çoamento logístico que o conectaao serviço US Gulf na região doCaribe”, garante o CSAV Group.

A Custom Comércio Internacional (Fone:11 5501.3833) é a operadora logísticaresponsável por centralizar os processos deimportação dos equipamentos e componen-tes para a implantação da maior fábrica decelulose do mundo, pertencente à Voto-rantim, em Três Lagoas, MS. O processo teveinício em janeiro de 2008, e a operaçãologística de importações para a fábrica daVCP envolveu cerca de 750 embarques eviagens para Três Lagoas. O valor total dosativos importados chega próximo de R$ 1 bi-lhão, segundo Milson Januário, sócio-dire-tor da Custom. De acordo com ele, no anopassado, o faturamento do Grupo Customfoi de R$ 65 milhões, e para 2009 a empre-sa prevê continuar crescendo, mesmo a umataxa menor que a média dos últimos perío-dos, que foi de 15%.

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A empresa alemã DB Schenker (Fone: 11 3318.9200) assi-nou recentemente um acordo com a Global Master LeaseEnvirotainer AB, na Suécia, fornecedora de contêineres decarga aérea com temperatura controlada. A DB Schenker iráutilizar os equipamentos e serviços especializados daEnvirotainer para fornecer soluções logísticas com tempera-tura controlada. “Esta parceria irá alavancar o desempenho ea segurança do serviço de Supply Chain para nossos clientesdo segmento farmacêutico e de saúde”, diz Thomas C. Lieb,presidente do Conselho de Administração da Schenker AGem Essen, na Alemanha. “Com os nossos serviços aéreo,marítimo, rodoviário e ferroviário oferecidos em uma únicafonte, aliamos alta qualidade e agilidade nas operaçõesespeciais, conectando os mercados na Europa, nas Américase na Ásia”, acrescenta.

Especializada no mercado de cargas de projeto, a Deugro(Fone: 13 3219.7255), fundada em 1924 e, hoje, com escritó-rios em mais de 46 países, conta com cerca de 550 profissio-nais, que garantem a prestação de serviços de agenciamentode cargas de projetos, serviços de transporte de cargasconvencionais, frete aéreo, desembaraço e transporte rodo-viário, armazenagem e consultoria.

Vinculada à Secretaria Especial de Portos da Presidência daRepública, a Companhia Docas do Rio de Janeiro (Fone:21 2219.8547) é a Autoridade Portuária responsável pelagestão do Complexo Portuário do Estado do Rio de Janeiro etem o papel de atuar como órgão governamental provedor deinfraestrutura portuária e fiscalizador das atividades desem-penhadas dentro e fora dos Terminais Portuários arrendados.O órgão oferece múltiplas oportunidades de negócios e parti-cipa tradicionalmente da cadeia logística de distribuição dediversos produtos essenciais na Região Sudeste, onde é gera-do cerca de 70% do PIB brasileiro.

Presente nos portos de Santos, Paranaguá, Itajaí, SFSUL eRio Grande, a Ega Solutions (Fone: 11 4062.0124), é umaempresa que, desde 1997, tem como principal atividade aprospecção e gestão de clientes e negócios, além de atuarcomo gestora e consultora na área de portos, terminais,armazéns e transportes.

A Equiport (Fone: 13 3227.6025) foi fundada em 1995, como represen-tante oficial da Terex Cranes France em todo o território nacional nosegmento de reach stackers. Hoje, possui uma imensa frota em opera-ção no país, com aproximadamente 300 máquinas entre 65 clientesdistribuídos por todo o Brasil. O mais recente lançamento da Terex é oreach stacker TFC46M hc, com capacidade para empilhar seis contêinereshigh cube na primeira fila e 6 contêineres dry cube na segunda fila.

A partir deste ano, a Ergomax (Fone: 11 2737.4000), além da represen-tação e distribuição de equipamentos de diversas marcas, passa a sermarca de empilhadeira. Segundo o diretor Rodrigo Lyu Matuo, a linhade empilhadeiras Ergomax incluirá equipamentos com capacidade de1.5 a 4.5 toneladas (diesel/gasolina e GLP), 5.0 a 10.0 toneladas (diesel)e 1.3 a 2.0 toneladas (elétrica de três pneus). Ele conta que para 2009 aempresa projeta um crescimento de 10% com a implementação de umanova unidade de negócio e a consolidação de fortes parcerias.

Show Logistics EspecialShow Logistics Especial

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A apenas 500 metros do cais, o terminal de cargas da Eudmarco(Fone: 13 2138.2000) tem o mais bem localizado Recinto Especialpara Despacho Aduaneiro de Exportação do Porto de Santos, namargem direita do estuário. A capacidade operacional anual doterminal é de 168 mil TEUs, o equivalente à movimentação de84 mil contêineres de 40 pés. Nos últimos 12 meses, a empresainvestiu mais de R$ 5 milhões em equipamentos de última gera-ção, com base na demanda de serviços. Foram compradas trêsreach stackers Ferrari de 45 toneladas com capacidade paraempilhar até seis contêineres e oito empilhadeiras Hyster triplexde 2,5 toneladas. Além das novas aquisições, o pátio foi expan-dido em 10.000 m2, com a integração de duas novas áreas aoterminal. Agora, são 33.000 m2 para cargas soltas e contêinerese 8.000 para estufagem de carga.

Com o objetivo de oferecer ao mer-cado um portfólio ampliado de ser-viços e um conceito de soluções in-tegradas com otimização dos custoslogísticos, o Expresso Mirassol(Fone: 11 2141.1201) e a LSI Logís-tica (Fone: 11 4225.5800) formaramuma joint venture que une as espe-cialidades das empresas em trans-porte, armazenagem, movimentaçãode cargas e logística in-house.A união das operações das duas em-presas contará no total com uma fro-ta de 910 equipamentos de transpor-te rodoviário e cerca de 300 equipa-mentos de movimentação interna decargas. Até 2012, as empresas em-pregarão cerca de cinco mil pesso-as e projetam um faturamento con-junto de R$ 500 milhões, e deveminvestir R$ 150 milhões na constru-ção e implementação de estruturasde armazenagem, Centros de Distri-buição, tecnologia, ampliação e re-novação de frota e equipamentos demovimentação de cargas.

A Fidcargo (Fone: 41 3324.3354) for-nece o Fidcargo Insurance System, queconsiste em um sistema de consolida-ção de seguros internacionais de car-ga, criado em 1985, e que foi aprovadoaté este ano por mais de 15.000 segu-rados. De acordo com a empresa, o sis-tema baseia-se nas necessidadesadvindas da globalização, que obrigaa concentração de esforços em buscade uma constante redução de custos euma abrangência cada vez maior de se-gurados. A Fidcargo aponta que comocada operação é adequada à realida-de do cliente, a cobertura abrange to-dos os riscos físicos e fiscais por sinis-tro à carga. Ainda segundo a empresa,o Fidcargo Insurance System reduz sig-nificativamente o custo administrativoe tecnológico decorrente dos procedi-mentos necessários ao gerenciamentodos seguros de transporte na importa-ção e exportação, através do atendi-mento personalizado desenvolvido porequipes de especialistas na área.

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A Flanders Investment & Trade (Fone: 11 3141.1197) é uma agência do governo belga que apoia empresas flamengas que queiram fazernegócios no exterior, e empresas estrangeiras que queiram criar ou expandir operações em Flandres, região norte da Bélgica. A seguir estãolistadas algumas empresas apoiadas pela agência.

Dragabras Serviços de Dragagem (Fone: 21 2292.8340), quepertence ao Grupo DEME e tem destaque no mercado mundialem dragagem. A empresa promove parcerias e oferece soluçõeslogísticas (construção, manutenção de portos e vias navegáveis).Tem uma frota de 80 dragas e outros equipamentos.

Jan de Nul do Brasil Dragagem (Fone: 21 2132.7371), quepossui uma moderna e tecnologicamente avançada frota. A em-presa, presente há mais de uma década no mercado brasileiro, jáexecuta vários projetos no país.

Katoen Natie do Brasil (Fone: 19 2116.1550), que ofereceserviços logísticos do lado brasileiro da Supply Chain. A empresadiz que seus terminais em Paulínia, SP, e Araucária, PR, conectamo cliente ao mundo inteiro através dos portos de Santos e deParanaguá.

Katoen Natie Terminals NV (info@ katoennatie.com), que dizser uma porta de entrada para uma solução logística eficiente ebem concebida. “Nós (des)carregamos a sua carga (do)no navio,oferecendo uma solução de Supply Chain personalizada quegarante excelentes serviços logísticos. Temos terminais na UE eno Uruguai”, garante a empresa.

Segundo maior porto da Europa, com 189 milhões de toneladasmovimentadas em 2008, o Porto da Antuérpia ([email protected]) é responsável pelo “setor público” do porto:infraestrutura, administração marítima, cobrança de taxas portuá-rias, reboque de navios e fornecimento de equipamentos pesados.

Porto de Ghent ([email protected]), um centro europeu dedistribuição com linhas regulares. É o porto brasileiro na Europa,com mais de cinco milhões de toneladas das exportações brasi-leiras: minérios, sal, aço, produtos químicos, suco, soja, produtosflorestais, biocombustíveis e cargas de projeto.

Porto de Zeebrugge ([email protected]), naBélgica, tem capacidade para 42 milhões de toneladas de cargas,2,1 milhões de carros e 2,2 milhões de contêineres. Possui exce-lente acesso de distribuição para o Reino Unido, Irlanda, Benelux,Alemanha e França. Recebe carga geral e refrigerada.

Rhenus Logistics ([email protected]) é especializada em pro-dutos e serviços de logística no mundo inteiro e conta com know-how em produtos de aço, químicos, florestais, agrícolas e cargageral. A empresa dispõe de contêineres e armazéns próprios emtoda a Europa. Sua filial no Brasil é a RMK Logistics (Fone: 133231.1914), que atua com embarques marítimos, transporteintermodal, armazenagem e distribuição, tendo como diferenciaisuma frota própria de contêineres, presença local e rotas especiais.

Sea Invest ([email protected]) é um importantemanuseador de carga independente da Europa, movimentando earmazenando cerca de 130 milhões de toneladas por ano de granelsólido, carga solta, contêiner, roll on/roll of, granel líquido, frutase produtos alimentícios.

Sparta Logistix ([email protected]), que atua com agencia-mento de cargas e oferece soluções personalizadas, serviços quevisam o custo-benefício e disponibilidade 24 h/dia. “Logística é oque fazemos, serviço é o que somos”, diz o slogan da empresa.

Stukwerkers Havenbedrijf ([email protected])é um operador de terminais no Porto de Ghent que oferece servi-ços de estiva, armazenamento, agenciamento, desembaraçoalfandegário e de despachante. Movimenta cerca de três milhõesde toneladas por ano de carga geral, granel, solta, Ro-Ro econtêineres.

Operador de terminal portuário e empresa de logística especia-lizada no manuseio de produtos florestais, principalmente papele celulose, o Westerlund Group (westerlund@ westerlundgroup.com) é o maior terminal europeu de recebimento de caulim emAntuérpia.

A Zuidnatie ([email protected]) atua com armazenagem, distri-buição e serviços logísticos personalizados: estiva, armazém paracontêineres, procedimentos aduaneiros e transporte. A empresatrabalha com commodities agrícolas, minérios e produtos quími-cos não-perigosos, aço e materiais não-ferrosos.

Operando no transporte marítimo e presen-te nas Américas, Europa, África, Ásia eOceania, seja diretamente ou através deempresas coligadas, a Hamburg Süd(Fone: 11 5183.9145), especialista no trans-porte de cargas congeladas e refrigeradas,acaba de batizar, na Argentina, o navio por-ta-contêiner Monte Alegre. Ele é o nono dasérie de 10 navios idênticos com capacida-de para 5.552 TEUs.

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Para responder ao incremento da demanda nacional, a JadLog(Fone: 11 3932.3900) está investindo este ano R$ 5 milhõesapenas em frota terrestre. Cerca de R$ 2 milhões serão desti-nados à aquisição de 10 caminhões e R$ 3 milhões à comprade 100 veículos leves – entre vans e utilitários. A JadLog tam-bém está adquirindo duas novas aeronaves modelo GrandCaravan, com capacidade para 1,5 tonelada cada uma – o querepresenta um investimento de US$ 4,4 milhões – e ainda de-verá investir mais US$ 3,5 milhões na aquisição de um aviãoATR 42, com 5 toneladas de capacidade, para operar na rotaSão Paulo–Salvador. A empresa revela que faturou R$ 60 mi-lhões em 2008, 120% acima de 2007, e a previsão para 2009 éelevar em 80% a receita em relação ao ano passado.

A Generali do Brasil (Fone: 21 2508.0100) é especialista naformulação de soluções de seguros para a área de transportes.De acordo com a empresa, as soluções são flexíveis e personali-zadas, capazes de alinharem-se às necessidades específicas dosclientes, na circulação de mercadorias no país ou no exterior, peloar, pelas estradas, ferrovias ou pelos rios e mares. A empresaafirma que o produto cobre praticamente todos os tipos demercadorias que transitam pelo Brasil e mundo afora.

Especialista em logística e transporte internacional, o Grupo DFX(Fone: 11 3528.1400) aposta no novo site como uma importanteferramenta para apresentar as empresas que compõem o grupo.“O cliente queria um site que, além de transmitir informações deforma eficiente, mostrasse a solidez da empresa”, explica WilsonSpínola, diretor da agência Spínola Comunicação Integrada (Fone:11 3142.9488), responsável pela criação do site.

A IETHA - International Ethanol Trade Association (Fone: 113709.5888) acaba de conquistar mais um novo associado: aTransjordano (Fone: 19 2129.1100), transportadora rodoviária comforte atuação no carregamento de etanol e açúcar. “A ampliaçãode associados que compõem a infraestrutura da cadeia decomercialização mundial do etanol é uma demonstração clara deque o setor caminha para o amadurecimento de sua atuação, assimcomo fortalece nossos trabalhos no objetivo de transformar o etanolem uma commodity internacional”, avalia Joseph Sherman, diretor-executivo da IETHA. Ele também informa que a associação é umaorganização supranacional, agora com 42 empresas associadas –presentes nas várias áreas de comercialização de etanol combus-tível – com a missão de estabelecer critérios para apoiar o comér-cio internacional de etanol.

Consultoria especializada em RH e capacitação técnica profissio-nal, a Incatep (Fone: 13 3325.1250), para consolidar sua posiçãoem treinamento e desenvolvimento portuário, traz para o Porto deSantos a fábrica de operadores de equipamentos. A estrutura écomposta por um laboratório com três simuladores e-tech, RTG(transtêiner), PGC (portêiner) e reach stacker; duas salas de aula;um contêiner reefer para treinamento básico de manutenção; doiscontêineres para treinamento de vistoria e unitização de carga;pista de obstáculos para movimentação de carga no treinamentode pequeno porte com duas empilhadeiras.

A IBL Logística (Fone: 11 2696.2230) vem realizando constantesinvestimentos no aprimoramento dos funcionários, na renovaçãoda frota e na aquisição de novos equipamentos de segurança emonitoramento via satélite, para garantir a prestação de serviçosde armazenagem, distribuição e transporte. A empresa destaca asdivisões Air Cargo, Cargas Sensíveis, Armazenagem e Distribui-ção, e Cabotagem, bem como os serviços IBL Convencional (trans-porte de carga aérea porta-a-porta), IBL Reversa, IBL Express (ser-viço de entrega comercial porta-a-porta), IBL DTA Trânsito Adua-neiro e Importação e Exportação.

A grande novidade da Julio Simões (Fone: 11 4795.7000) é anova razão social: Julio Simões Logística S.A., definida após aconclusão do processo de integração das Lubiani Logística eda Grande ABC Logística. “Cada uma de nossas unidades denegócio desenvolveu uma expertise ao longo de sua história: aJulio Simões é reconhecida pelo transporte dedicado de car-gas e serviços integrados; a Lubiani pelo transporte de cargaspesadas e máquinas agrícolas; e a Grande ABC pela atuaçãona cadeia de suprimentos automobilísticos. Já estamos colhen-do bons frutos com esta sinergia”, comemora Irecê AndradeRodrigues, diretora comercial da empresa.

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Fabricante de lavadoras de alta pressão e aspiradores (na linharesidencial e na linha profissional), além de lavadoras/secadorasde piso, varredeiras, extratores e limpadoras a vapor, a Kärcher(Fone: 19 3884.9100) investiu um milhão e meio de euros em seunovo CD, em Paulínia, SP. A nova estrutura terá 5.000 m2 capacida-de para armazenar 2.200 paletes, dispensando a necessidade decontratar estoques externos, como está sendo feito atualmentepara suprir a demanda. A empresa terá, ainda, um novo softwarede armazenagem, maior controle e organização do abastecimentode peças na linha de produção e melhor produtividade com o novoespaço. “A empresa está em crescimento e a área de logísticatem que acompanhar. Com a ampliação, teremos um melhor nívelde abastecimento da produção e melhora na excelência do níveldo serviço”, explica o gerente de logística da Kärcher, MaurícioMedeiros.

A Kuehne + Nagel Serviços Logísticos (Fone: 11 3037.3369),provedora de serviços logísticos que oferece soluções em opera-ções marítima, aérea, terrestre, despacho aduaneiro, projetos,seguros, armazenagem, distribuição, carga refrigerada, TI e demaisserviços relacionados ao Supply Chain Management, conta que oano de 2008 foi muito bem sucedido. “Nós registramos altos índicesde crescimento nos departamentos aéreo e marítimo e a estraté-gia em longo prazo no Brasil segue o padrão da nossa estratégiaglobal, que é crescer mais rápido que o mercado”, comenta arepresentante da empresa, Vanessa de Paula. Ela também revelaque a companhia pretende manter sua posição de mercado brasi-leiro, tanto no frete aéreo, como no marítimo, e crescer muito nasáreas de desembaraço aduaneiro, transporte terrestre e de arma-zenagem e logística e se tornar o principal provedor de serviçoslogísticos do mercado brasileiro.

Após iniciar as atividades atuando com o transporte de leite in-natura e cargas frigorificadas, ampliando depois a atuação com otransporte de cargas siderúrgicas, papel e celulose, produtosalimentícios, produtos a granel, eletrônicos e florestais, a LíderLogística (Fone: 32 3729.3300) atende, hoje, aos segmentos delocação de automóveis, locação de máquinas e equipamentos,serviços dedicados, serviços florestais e serviços de mineração,além de transporte rodoviário de cargas.

Na área de empilhadeiras portuárias, a Linde (Fone: 11 3604.4772)lançou recentemente a série 396, que substitui a série 353. Segun-do o diretor da empresa, Wilson Vizeu, este modelo trabalha comas capacidades de carga de sete e oito toneladas, e o grande dife-rencial da nova série em relação ao modelo anterior é o motor adiesel que trabalha como um gerador para a transmissão hidráulica.“Conseguimos, com isto, reduzir o consumo de combustível emaproximadamente 25%, já que operamos com um motor de quatrocilindros”, explica Vizeu.De acordo com ele, outra grande novidade é que este novo modeloé montado na fábrica da Alemanha e teve seu custo reduzido.“O novo equipamento oferece vantagens técnicas a um preço devenda muito competitivo. Graças a estas alterações, já consegui-mos confirmar a venda de 11 unidades no mercado brasileiro juntocom o lançamento mundial”, comemora. Ainda falando de lança-mentos, Vizeu revela que o destaque da divisão de equipamentospesados é o reach stacker modelo 4531/5TL, que já é comercializadono Brasil e aplicado na movimentação de contêineres cheios; onovo modelo C90/6, para movimentação de contêineres vazios; e omodelo H160D, para movimentação de contêineres vazios comcapacidade de carga de 16 toneladas. “A grande vantagem dosmodelos para movimentação de contêineres vazios é a adoção datransmissão hidrostática que reduz consideravelmente os custosde manutenção do equipamento, pois não têm os componentesmecânicos de uma transmissão convencional (freio mecânico,fricção, embreagem, etc.). Por sua vez, Ricardo Spadacci, supervisorde vendas, também informa que a Linde tem em sua linha de rebo-cadores industriais os modelos com capacidade de carga de 3, 5, 6e 25 toneladas. “No segundo semestre de 2008, a Linde, atravésdo seu Departamento de Engenharia, desenvolveu o modelo P60BR!,com capacidade de 6 toneladas, cuja fabricação será em suaunidade fabril no Brasil. As primeiras unidades deste modelo es-tão previstas para chegar ao mercado no início do mês de maio”,completa.

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O site da Mar Seguro Corretores de Seguros (Fone: 112884.3400) foi totalmente reformulado. O destaque fica por contada ferramenta Mar Seguro Online, que tem a finalidade de prestarserviço e também dar boas dicas de saúde, proteções e outrosassuntos, e o Seguro Garantia de Obrigações Contratuais, queindeniza perdas e danos pelo não cumprimento de um contrato nasmais diversas áreas. De acordo com o diretor comercial, JoséRoberto de Godoy, no setor de empresas privadas é importantepara minimizar o risco de descumprimento de contrato com forne-cedores, prestadores de serviços e empreiteiras, além de qualifi-car as empresas para participar de concorrências. “Os processosde modernização e otimização deverão representar importantesinvestimentos em 2009”, finaliza Godoy.

A NiL Tecnologia Ambiental (Fone: 11 3641.6472) produz equi-pamentos destinados à redução de gases poluentes emitidos pelaqueima de combustíveis por motores a combustão de óleo diesel,gás e GNV, que equipam empilhadeiras, tratores, grupos gerado-res, embarcações, etc. Entre os produtos está o oxicatalisador deesferas substituíveis de alumina banhadas com platina e paládioque, em uma determinada temperatura, reduzem os gases poluentesque passam por entre elas através de uma reação com CO (monóxidode carbono) que é prejudicial à saúde e os hidrocarbonetos. Deacordo com Nilton Gomes, do marketing da NiL, a empresa estáproduzindo um novo sistema para redução de NOx (óxidos de nitro-gênio que contribuem para o efeito estufa), denominado Sistemade Redução Seletiva, que é a injeção de ureia diluída em água nosgases de exaustão do equipamento. “É ideal para aplicação emmotores de grande porte a diesel, GNV, gasolina e gás”, revela.

André Barros, gerente de Desenvolvimento de Negócios da NSI –New Soft Intelligence (Fone: 19 3446.8700), conta que traba-lhando para ampliar sua atuação, a empresa qualificou um parcei-ro especializado em comércio exterior na região Sul, a WTM doBrasil (Fone: 47 3348.3062), que será responsável pela prospecçãoe venda, além da implantação dos produtos e acompanhamento deprojetos. Ainda no primeiro semestre, a empresa espera fecharquatro projetos que estão na fase final de negociação. “São gran-des projetos, sendo um deles bem audacioso e que será desenvol-vido em uma empresa líder de seu segmento que já é nossa cliente”,informa Barros. No que diz respeito a produtos, a empresa apre-senta três novos módulos do aplicativo Ecomex Suíte: o EcomexTátiko, que permite extrair dados em tempo real e montar cenáriospara análise e tomada de decisão; o Ecomex Portal, feito para quegerentes e diretores tenham acesso às informações de formasimplificada, apresentadas geralmente através de gráficos etabelas; e a nova versão do Ecomex Drawback, que tem integraçãoautomática com módulos de importação e exportação e com osprincipais softwares de gestão empresarial (ERP) de mercado, comoOracle EBS, SAP e JDEdwards, entre outros.

A Mamuth Transporte de Máquinas (Fone: 11 3908.6200) realizatransportes pesados, remoções técnicas, locação de equipamentos elogística de feiras e eventos. Presente em atividades no setor industriale na construção civil, entre outros, a empresa atua em todo o Brasil etambém em países do Mercosul. A novidade fica por conta da parceriacom as empresas Interlog e Fiorde, que formaram um consórcio autori-zado a operar dentro de pavilhões de feiras e eventos.

Os sinalizadores visuais – led, xenon e lâmpada – que podem ser utili-zados em empilhadeiras, rebocadores, tratores, offroads, caminhões,plataformas e aplicações industriais são os destaques da LoginEmpilhadeiras (Fone: 11 2295.3561). A empresa revela algumascaracterísticas dos sinalizadores, tais como: lentes de alto impacto, vidaútil de cinco anos, cinco opções de cores, resistência à alta vibração epodem ser usados em câmaras frias, entre outras.

A Lufthansa Cargo (Fone: 11 2161.7500) pretende acompanhar odesenvolvimento do mercado, visando atender seus clientes de formaregular, mantendo suas rotas de maneira geral estáveis, com reduçãode algumas frequências conforme a demanda mundial, tanto na impor-tação quanto na exportação. De acordo com Cleverton Vighy, gerente devendas Brasil, esta redução deve-se à crise mundial, que faz com que oscustos sejam reduzidos para manter a operação funcionando devida-mente. Ele diz que o crescimento através de parcerias é essencial nomercado atual e cita o exemplo da Jad, com seu primeiro voo em parceriacom a Lufthansa Cargo, em fevereiro último. “A princípio mantemos afrota MD11F. O centro de treinamento da LH Cargo foi recentementereinaugurado após uma reforma de mais de dois anos, visando umambiente ainda mais apropriado e confortável para manter seus funcio-nários atualizados e preparados para atuarem no mercado. Durante areforma, os treinamentos não pararam”, conta.

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Os serviços de transporte de contêineres ANS e NHX e o Transporte Ro-Ro, ambos oferecidos pela NYK Line (Fone: 11 3371.4333), estão pas-sando por algumas mudanças. A empresa oferecerá novos portos deseu serviço ANS (Atlantic North-South Express Service), que cobre aCosta Leste da América do Sul para a Costa Leste dos EUA, por meio detransbordo. Caucedo será o ponto de partida, seguindo para Houston,Nova Orleans, Altamira e Veracruz.Já no serviço NHX, que liga a costa leste da América do Sul e a Ásia eserá vigente a partir de meados de junho, foi anunciado um joint-serviceentre NYK, KL, PIL e HMM. No total, serão oferecidos 10 navios comcapacidade de 4.250 TEUs cada, sendo a duração da viagem de 70 dias,e o serviço, semanal. A NYK, K Line e PIL disponibilizarão três navioscada, e a HMM entrará com um navio. De acordo com a NYK, o serviçocobrirá os portos de Xangai, Ningbo, Hong Kong, Shekou, Singapura,Santos, Buenos Aires, Montevideo, Navegantes, Paranagua, Santos, Riode Janeiro, Cape Town, Singapura, Hong Kong e Xangai. Por fim, o Trans-porte Ro-Ro (veículos, maquinários e cargas em geral), oferecido a par-tir da Costa Leste da América do Sul, foi ampliado para atender tambémBaltimore, na Costa Leste dos EUA, e Oriente Médio, a partir de Houston,de onde os novos destinos no Oriente Médio serão: Jedah, Aqaba, Hodiedah,Muscat, Jebel Ali, Abu Dhabi, Doha, Bahrain, Dammam e Kuwait.

O principal destaque da Panalpina (Fone: 11 2165.5700) é a nova Dis-tribuição Nacional Aérea e Rodoviária, integrada aos serviços de logísticae armazenagem, destacando as soluções customizadas para as indús-trias: Automotive, Healthcare & Chemical, Hi-Tech, Retail & Fashion eOil and Gás. Ainda, a empresa oferece ferramentas de TI que possibili-tam informações precisas em tempo real ao cliente, para que ele saibaonde se encontra sua carga durante todo o trajeto; e também desenvol-ve programas para otimizar os serviços nos diferentes modais.

Para gerenciar as suas atividades logísticas, o Grupo Robotech acabade criar uma nova empresa: a Place Logistics (Fone: 11 4195.5504),que iniciou as operações no começo deste ano, na cidade de Barueri, naGrande São Paulo, e já conta com uma estrutura no Rio de Janeiro, RJ.Segundo o representante da empresa, Daniel Martins, na Região Sul háfuturas instalações previstas ainda para o primeiro semestre, no Cen-tro-Oeste deve ser inaugurada uma estrutura na segunda metade doano, e um CD na rodovia Fernão Dias deverá ficar pronto em outubro.Ele conta que a Place Logistics buscou colaboradores capacitados emgerenciamento logístico que trabalharam em multinacionais do setor ecom anos de experiência em armazenamento, distribuição, logística reversae área de laboratório, bem como parceiros criteriosamente selecionadosoferecendo serviços de importação, exportação e transporte aéreo.

O Porto de São Francisco do Sul (Fone: 47 3471.1200), SC, é o 5ºmaior porto brasileiro em movimentação de contêineres e o 6º maior emvolume de cargas. Conta com 4.000 m2 reservados a contêineresfrigorificados; capacidade para 120 mil toneladas e tanque para óleovegetal, com capacidade nominal de 9.000 m3; retroárea com dois redexe um porto seco; canal de acesso com 12 metros de profundidade e 5berços de atracação com profundidades de 8 a 12 metros; 2 ship loaderse 5 MHCs, além de certificação ISPS Code. Com recursos do GovernoFederal, Governo Estadual e do próprio Porto de São Francisco do Sul –totalizando R$ 170 milhões –, novas e importantes obras estão emandamento: recuperação e ampliação dos berços 101, 102 e 103; retifi-cação do berço 201; construção do berço 401; derrocagem da laje dacruz; aprofundamento do canal de acesso para 14 metros; e implanta-ção do contorno rodoferroviário de acesso ao Porto.

Com um investimento orçado em R$ 80 mil, a matriz da Raupp Trans-portes (Fone: 55 3025.6005) está sendo revitalizada, recebendo a am-pliação dos escritórios e modernização do data center. Além disso, em2009 a empresa já inaugurou uma filial em Curitiba, PR, e outra seráaberta ainda no primeiro semestre em Criciúma, SC. Durante esse ano,a Raupp Transportes ainda prevê a readequação da frota atual migrandopara o modelo intercambiável, equipamento com conceito de contêinerdotado de um sistema exclusivo de pés retráteis, que possibilita odesatrelamento do chassi do caminhão, liberando o veículo para outrasatividades. Já para atender ao aumento de demanda das operaçõesatuais, segundo a empresa, serão feitas novas contratações e implanta-dos programas de treinamento e capacitação das equipes administrati-vas e operacionais. Ainda, em breve, a Raupp anunciará sua atuaçãoem um novo segmento na área de transportes. A empresa projeta tam-bém a construção de um novo CD em Palhoça, SC, para atender à de-manda prevista para 2010.

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Neste ano o Porto do Rio Grande (Fone: 533231.1366) passa a oferecer mais um berço deatracação destinado a contêineres e inicia a obrade aprofundamento do seu calado e de moderni-zação do cais público. A nova estrutura de caisestá localizada junto ao Tecon Rio Grande, queagora passa a contar com três berços destinadosà movimentação de cargas conteinerizadas.

Localizado a noroeste da Península Ibé-rica, o Porto de Leixões ([email protected]) ocupa uma posiçãoprivilegiada no contexto do sistemaportuário europeu. Nele são movimen-tadas 15,6 milhões de toneladas demercadorias por ano, o que representacerca de 25% do comércio externo por-tuguês por via marítima, e passamanualmente cerca de três mil navios,mais de 240 mil contêineres e todo otipo de mercadorias, entre as quais sedestacam produtos têxteis, granito,vinho, madeira, automóveis, cereais,ferro e aço, álcool, aguardente, açúcar,óleo, melaço e produtos petrolíferos.

Segundo a Assessoria de Comunicação do Porto, oinvestimento de US$ 50 milhões em infraestruturarealizado pelo grupo Wilson, Sons, ainda incluiu acompra de novos equipamentos, como quatro RTGs,com capacidade de movimentação de seiscontêineres de altura e sete contêineres de largu-ra. Com a nova estrutura, o Tecon Rio Grande podeoperar três navios de longo curso, feeder e nave-gação interior. Com isso, o terminal aumentou asua capacidade de movimentação de 700 mil TEUspara 1,13 milhão de TEUs.

Além disso, informa a Assessoria, o cais do PortoNovo passará por uma modernização com investi-mentos de R$ 84 milhões. O projeto prevê areconstrução do atual cais, com a construção deuma nova superestrutura que avança 11,6 m paradentro do canal, possibilitando a utilização de equi-pamentos de maior porte, e o aprofundamento docalado de 31 para 40 pés. A obra, que compreende1.125 m de cais, seguirá o mesmo padrão da es-trutura já revitalizada do Porto Novo que conta com450 m (2 berços de atracação). Outro importanteinvestimento é o início das obras de aprofunda-mento do calado do Porto do Rio Grande.

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A expectativa de crescimento da Total Express (Fone: 11 2168.3200),que atua em fulfillment e entrega fracionada, para este ano é de 30%.Com um trabalho já consolidado no segmento de e-commerce, a empre-sa pretende expandir sua área de atuação em 2009, apostando, tam-bém, no serviço de entregas fracionadas de pequenas encomendas(pacotes de até 35 quilos) para o varejo B2B e B2b.

Outro objetivo da Total Express para 2009 é trabalhar para se tornar umaempresa nacional com forte abrangência regional. Monteiro conta queesse trabalho começará pelos estados da região Sudeste, e que até ofinal de 2009 a empresa deverá ter expansão com filiais e escritóriosmontados nas principais cidades do interior de São Paulo e Rio de Janeiro.

A Toyota (Fone: 11 3511.0446) fabrica os rebocadores a combustãomodelo 2TG10, para 1.000 kg, indicados para reboque de cargas emindústrias, aeroportos e terminais. A empresa produz, também, os rebo-cadores elétricos CBT4 e CBT6, para operador sentado e capacidademáxima de tracionamento de 400 e 450 kg.

Depois de dois meses de dedicação na definição, organização eorientação de processos, a TGestiona (Fone: 0800 7771010),empresa de outsourcing de serviços empresariais, pertencente aoGrupo Telefônica, recebeu a norma ISO 9001, após auditoria daSGS – Serviços Internacionais de Certificação (Société Généralede Surveillance). Definição das políticas de estoque, planejamen-to de materiais e serviços, gestão de contratos e avaliação defornecedores fazem parte das soluções da empresa paragerenciamento completo da cadeia de suprimentos.

Mesmo com as adversidades econômicas do mercado mundial, a TitoGlobal Trade Services (Fone: 11 2102.9300) obteve um aumento de16% nos negócios em 2008, o que resultou em um faturamento próximodos US$ 28 milhões. No período, foram operados pela empresa mais de117 mil embarques e processos, sendo que 58% no fluxo de exportaçãoe 42% na importação. No ano passado, a empresa encerrou o ciclo deinvestimentos de US$ 1,5 milhão em TI, iniciado em 2007.

O Tecon Imbituba, terminal de contêineres da Santos Brasil (Fone:13 2102.9000) em Santa Catarina, passa a receber duas opera-ções de cabotagem. A empresa fechou parceria com os armado-res Aliança Navegação e Logística e Mercosul Line, do grupo A.P.Moller Maersk. Na operação da Aliança serão dois navios –Flamengo e Copacabana – com capacidade para 1.400 TEUs cada,que atracarão no local semanalmente, ligando a região catarinenseaos mercados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco,Bahia, Maceió e Sergipe. Por sua vez, a previsão de início daMercosul também é em abril, com três opções de rotas, queconectarão Santa Catarina a Bahia, Pernambuco, Ceará e Manaus.Dois novos navios (Mercosul Suape e Mercosul Santos), comcapacidade para 2.500 TEUs, estão sendo incorporados à atualfrota da Mercosul Line. De acordo com Caio Morel Correa, diretoradministrativo da Santos Brasil, o terminal também pode ser umaopção de conexão para o transporte de cargas internacionais pelacosta brasileira.

Com instalações em mais de 54 países e mais de 100 anos deexperiência, a Taim Weser (Fone: 41 3698.4848) oferece serviçosde transportadores contínuos, envolvendo soluções tecnológicaspara manuseio de minérios, fertilizantes, madeiras, grãos; cargae descarga de navios e em instalações de transporte, armazena-gem e homogeneização; em indústrias, pátios e portos paraqualquer tipo de produtos a granel. A empresa tem clientes noBrasil como a Vale, Grupo Votorantim, Rio Tinto Brasil, Cimpor,Grupo Bunge, Grupo Amaggi, Grupo Cargill, Grupo ADM, GrupoDreyfus, Grupo Berneck e Masisa do Brasil.

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A Volvo do Brasil (Fone: 0800411050) apresenta a linha decaminhões VM, animada com ofato de o setor de logística man-ter o ritmo de crescimento, mes-mo com a crise internacional.“Em períodos de dificuldade ede mercado instável, comoestamos vivendo, os transporta-dores precisam estar mais com-petitivos e com os melhoresveículos para isso”, observaReinaldo Serafim, gerente decaminhões da linha VM, umagrande aposta da empresa.

Bulk Container, solução de transporte e armazenagem para diversasnecessidades externas; Logística In-House; e Ultracargo Gourmet sãoalguns dos mais recentes serviços da Ultracargo (Fone: 11 4543.4500).E quem explica cada um deles é o Gerente de Negócios Sólidos daempresa, José Henrique Bravo. “O Bulk Container tem capacidade paraarmazenar até 35 toneladas de vários tipos de produtos sólidos, a granelou embalados. Ele também se transforma num armazém móvel, garan-tindo a integridade da carga. É um contêiner multimodal, ou seja, podeser utilizado em caminhões, trens e navios”, revela. Já com relação àLogística In-House, ele comenta que trata da administração, controle eexecução dos serviços relativos à movimentação, estoques, embalagens,montagens de kits ou subconjuntos, unitização, recebimento e expedi-ção de materiais e produtos, executados nas instalações de indústrias.Por fim, voltado para o segmento de alimentos, o Ultracargo Gourmet éum novo modelo de logística para farinha de trigo e açúcar. Por meiodele, um caminhão-silo coleta o produto a granel diretamente dos moi-nhos e o transporta sem nenhum contato manual ao longo do processo.

A Tracker do Brasil-LoJack (Fone: 11 4002.7002) acaba de terrevalidada, pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, aCertificação do Serviço de Rastreamento. Segundo o vice-presidente deoperações da Tracker, Fabian Parra, foram seis as situações adversas delocalização as quais os equipamentos de rastreamento e localização deveículos da empresa foram testados: estacionado em um subsolo, sendoque o veículo teve sua bateria removida antes da ligação para a centralde recuperação; estacionado no subsolo de um shopping; estacionadona região da Avenida Paulista em horário de pico; estacionado em umamontanha na região de Santana do Parnaíba; em movimento na rodoviaAnchieta; e em movimento na região central de São Paulo. A empresaobteve êxito em todos os casos.

Especializada na compra e venda de máquinas usadas de grande epequeno porte e atuante na intermediação de compra e venda dereach stacker, guindastes e portâineres, entre outros equipamen-tos, além de prestar consultoria especializada e prover total visibi-lidade do histórico e plano de manutenção dos seus produtos, aUsemaq Comércio de Máquinas (Fone: 13 3326.4750) acreditaque os equipamentos com maior potencial de venda atualmentesão as empilhadeiras reach stacker, top loader e asa delta. No en-tanto, a empresa também oferece portêineres, RTGs e MHCs,empilhadeiras de garfo, além de equipamentos sinistrados quepossam ser utilizados para o remanejamento de peças saudáveis.

Companhia atuante nos segmentos de terminais portuários,rebocagem, logística, agenciamento marítimo, offshore e ativida-des não-segmentadas, a Wilson, Sons (Fone: 21 3504.4159) aca-ba de anunciar que no ano passado cresceu 23,3% em relação a2007, obtendo uma receita líquida de US$ 498,3 milhões. O desta-que fica para os terminais portuários, que contribuíram com o maiorfaturamento do exercício, de US$ 170,5 milhões, para as ativida-des de construção no estaleiro, que apresentou a maior expansãode receita do período, encerrando o ano em US$ 52,2 milhões, epara área de offshore, que mais do que duplicou a sua receita,encerrando o ano em US$ 21,6 milhões.De acordo com a empresa, os investimentos realizados em 2008permitiram expandir em 60% a capacidade instalada do Tecon RioGrande e obter os 10% remanescentes do controle do Tecon Sal-vador, além de quase dobrar a frota atual de PSVs. No total, acompanhia investiu US$ 93,5 milhões em 2008.

Atualmente, a World Freight (Fone: 11 3100.0190), empresa dosegmento de NVOCC, atende a mais de 500 destinos em todo omundo, contando com uma grande rede de agentes nos cincocontinentes. Possui escritórios próprios em São Paulo, Santos, Cam-pinas, Porto Alegre e Fortaleza.

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58 | edição nº86 | Abr | 2009 |Logweb

Agenda Maio 2009

Veja a agenda completa do ano de 2009 no portalwww.logweb.com.br

Maratona

5ª Maratona Supply &Demand ChainManagement

Período: 6 e 7 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: Inbrasc – InstitutoBrasileiro de Supply Chain

Informações:www.inbrasc.org.br/[email protected]

Fone: (11) 3053.1300

Seminário

Gestão de Transporte deProdutos PerigososPeríodo: 6 e 7 de maioLocal: São Paulo – SPRealização: Interação

AmbientalInformações:

[email protected]

Fone: (11) 2576.7608

IX Seminário Brasileiro doTransporte de Cargas

Período: 22 de maioLocal: Brasília – DF

Realização: NTC&LogísticaInformações:

[email protected]: (11) 2632.1500

Fórum

Fórum Internacional deSuprimentos

Período: 11 e 12 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: ILOS – Instituto deLogística e Supply Chain

Informações:www.ilos.com.br

[email protected]: (21) 2132.8566

Fórum Campinas – Logística,Supply e Demand Chain

Período: 13 de maioLocal: Campinas – SP

Realização: Ciclo Desenvolvi-mento

Informações:www.portalsupplychain.com.br

[email protected]: (11) 3862.0959

Fórum Joinville – Logística,Supply e Demand Chain

Período: 21 de maioLocal: Joinville – SC

Realização:Ciclo Desenvolvimento

Informações:www.portalsupplychain.com.br

[email protected]: (11) 3862.0959

Feira

Transport LogisticPeríodo: 12 a 15 de maio

Local: Munique – AlemanhaRealização: München, NürnbergMesse, Messe Berlin e Messe

StuttgartInformações:

[email protected]: (11) 5187.5213

Palestras

Desempenho nas Cadeias deSuprimentos

Período: 21 de maioLocal: Campinas – SP

Realização: LALTInformações:

www.fec.unicamp.br/[email protected]

Fone: 19 3521.2346

Cursos

Logística – Ênfase emAutomação

Período: 4 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: Interlogis –Logística & Embalagem

Informações:www.interlogis.com.br

[email protected]: (11) 3862.5670

Transporte Terrestre deProdutos PerigososPeríodo: 4 a 7 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: Concepta DGCompliance

Informações:www.concepta.com.br

[email protected]: (11) 2602.1700

Transporte e DistribuiçãoPeríodo: 8 e 9 de maioLocal: São Paulo – SPRealização: ENASLOG

Informações:www.enaslog.org.br

[email protected]: (11) 3668-5513

ICMS e ISS – AspectosGerais e Práticos para

Operadores Logísticos eTransportadorasPeríodo: 9 de maio

Local: São Paulo – SPRealização: TigerLog

Informações:www.tigerlog.com.br

[email protected]: (11) 2694.1391

Logística, Marketing e VendasPeríodo: 9 a 16 de maioLocal: São Paulo – SPRealização: Aceptiva

Informações:www.aceptiva.com.br

[email protected]: (11) 5037.7037

Extensão em ComércioExterior e Transportes –

Ênfase no Gerenciamento daCadeia de Suprimentos

Período: 9, 16, 23 e 30 de maioLocal: Guarulhos – SP

Realização: CetealInformações:

[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

Transporte Marítimo deProdutos Perigosos

Período: 11 a 14 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: Concepta DGCompliance

Informações:www.concepta.com.br

[email protected]: (11) 2602.1700

Inspeção e Recebimento deMateriais

Período: 15 e 16 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: Elimar ConsultoriaInformações:

[email protected]

Fone: (11) 4797.2172

Liderança e LogísticaPeríodo: 15 e 16 de maio

Local: São Paulo – SPRealização: Aslog

Informações:www.aslog.org.br

[email protected]: (11) 3668.5513

Logística – DistribuiçãoFísica e Transporte

Período: 15 e 16 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: Global ConnexxionInformações:

[email protected]

Fone: (11) 3521.7038

Tópicos Avançados deLogística

Período: 16 e 23 de maioLocal: Sapucaia do Sul – RSRealização: Dalva Santana

Consultoria LogísticaInformações:

[email protected]

Fone: (51) 3474.4515

Gestão de Compras eAvaliação de Fornecedores

Período: 23 de maioLocal: São Paulo – SPRealização: Aceptiva

Informações:www.aceptiva.com.br

[email protected]: (11) 5037.7037

Despachante AduaneiroPeríodo:

23 de maio a 12 de setembroLocal: Rio de Janeiro – RJRealização: ABRACOMEX

Informações:[email protected]

www.abracomex.orgFone: (27) 3345.7349

Auditoria Técnica no Sistemade Movimentação de Cargas

por IçamentoPeríodo: 25 a 27 de maio

Local: Belo Horizonte – MGRealização: TTE – Treinamento

Técnico EspecializadoInformações:

[email protected]

Fone: (31) 3224.8171

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