Resenhas de Livros - Celso Antunes - Curso Ensino Fundamental - 200horas.

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Uma cadeira e suas quatro pernas

O que é ser uma boa escola e qual seu compromisso com as famílias? Qual o conceito mundial para definir uma grande família? Com base nessas duas perguntas, Celso Antunes, educador e escritor de várias obras literárias voltadas à área educacional conduziu a palestra proferida no dia 29/9, no Colégio Magister para aproximadamente 300 pais, professores e funcionários. Carismático e com ótima oratória, o palestrante conquistou a atenção dos expectadores ao tocar em um assunto de interesse geral: a importância da escola e da família no processo de aprendizagem.

De maneira didática, fez uma interessante analogia comparando a escola e família a uma cadeira. “Uma boa escola no Brasil ou em qualquer país do mundo é mais ou menos como uma cadeira. Sem as quatro pernas, a cadeira não se sustenta. Portanto, é necessário que os elementos se integrem para que haja conforto e essencial equilíbrio. Assim, também acontece com a boa escola. Ela somente será considera em toda extensão do significado, a partir de quando tornar-se um centro de aprendizagem; um centro fomentador de competências; um centro de ensino e, por último, um espaço para ensinar a importância do trabalho para a humanidade”, explanou.

Ao detalhar o que seria um centro fomentador de competências comentou brevemente a respeito das recentes mudanças no novo vestibular, que agora é constituído por quatro áreas do conhecimento: Linguagens e Códigos, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, exigindo que o aluno atinja cinco competências básicas e comuns a essas cinco áreas, sendo elas: Dominar linguagens; compreender e interpretar; solucionar problemas; construir apresentações e elaborar propostas. “É importante que a escola estimule as competências e habilidades do aluno, a fim de que ele saiba como resolver estes novos desafios e aprenda mobilizar diferentes recursos mentais, conforme a nova exigência do Enem”, disse.

Celso deu continuidade à sua palestra destacando a importância da família e sua parceria com a escola, para dar base ao aluno durante o processo de aprendizagem. O palestrante explicou que a família deve ser modelo para os filhos tornando-se um organismo biocultural, sociológico, psicológico e, principalmente, um espaço estimulador de Inteligência e fomentador de competências. “Para que essa parceria seja efetiva é muito importante que haja um encontro de pais, com orientações contínuas para melhorarmos o relacionamento entre pais e filhos. Esse estreitamento de laços é imprescindível, pois por meio de linhas procedimentais de conduta e de cooperação é que obteremos resultados excelentes”, finalizou o educador.

Na ocasião estavam presentes, Karin Martinho Senise, Marcos Palos Martinho, Kátia Martinho, filhos de Ilka Martinho e Alberto Palos Martinho - que na

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oportunidade apresentou à comunidade escolar seus filhos como novos sucessores do Grupo Magister. A diretora pedagógica e administrativa Kátia Martinho representando a família tomou a palavra e agradeceu seus pais, assim como, todo o corpo docente e demais funcionários que fazem parte da escola. “Hoje com muito orgulho, juntamente com meus irmãos, assumo essa importante missão de continuar oferecendo uma escola de qualidade aos nossos alunos. Acredito na transparência e numa gestão democrática, onde todos os autores da instituição são co-responsáveis pelos resultados. E assim, os quatro pés da cadeira sustentam e dão equilíbrio à formação dessa nova geração”, disse.

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Inteligências múltiplas

ANTUNES, Celso, As inteligências Múltiplas e seus estímulos. Campinas,São Paulo:Papirus,1998.- (Coleção Papirus Educação) ISBN 85-308-0512-7-137p. 

É uma obra de grande importância para quem se dedica ao processo de educar, tanto para os pais como professores, psicopedagogos, psicólogos e outros especialistas educacionais.O autor expõe de forma clara e de fácil entendimento as idéias de Howard Gardner sobre as múltiplas inteligências que o ser humano possui. Afirma que o profissional da educação, deve estar atento às manifestações das mesmas, dentro do processo de aprendizagem. Antunes explica,uma a uma, as inteligências já estudadas por Gardner.Explica sobre o que seja a inteligência e as possibilidades da mesma aumentar, envelhecer e as oportunidades que o cérebro humano abre,em determinadas fases de desenvolvimento, na aprendizagem de uma criança. A este processo ele nomeia como uma "janela de oportunidades" que é quando a criança está pronta a se desenvolver, nos tipos de inteligências que possui. Um educador precisa ajudar seus alunos a desenvolver suas aptidões para aquelas que possuem, ou desenvolver a um nível adequado as que têm mais dificuldades. Antunes faz uma relação entre a memória e a capacidade de concentração que se possui, bem como da inteligência e da aprendizagem. Explana sobre o "construtivismo" de Piaget e Emília Ferreiro de forma sucinta e aponta os melhores meios de se educar as diversas inteligências. As mesmas devem ser desenvolvidas e utilizadas à favor da pessoa e da sociedade, em que esta convive.Por intermédio de questões simples, o autor vai colocando as diferentes inteligências e quais os melhores procedimentos que o educador deve utilizar para que as desenvolva em sala de aula.De leitura agradável e rápida, a obra abre um amplo leque para todos que queira compreender e trabalhar com a inteligência humana.Dá uma visão mais nítida sobre estas manifestações da inteligência, que muitas vezes passam desapercebidas das pessoas que desejam educar e desenvolver uma criança de forma muito mais ampla.A inteligência, para o autor, precisa ser estimulada e tendo em vista que é possível desenvolver sempre mais, terá o educador, meios para ampliá-la ajudando a criança a se desenvolver plenamente.

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Denominam-se inteligências múltiplas à teoria desenvolvida a partir da década de 1980 por uma equipe de investigadores da Universidade de Harvard, liderada pelo psicólogo Howard Gardner, buscando analisar e descrever melhor o conceito de inteligência.

Gardner afirmou que o conceito de inteligência, como tradicionalmente definido em psicometria (testes de QI) não era suficiente para descrever a grande variedade de habilidades cognitivas humanas. Desse modo, a teoria afirma que uma criança que aprende a multiplicar números facilmente não é necessariamente mais inteligente do que outra que tenha habilidades mais fortes em outro tipo de inteligência. A criança que leva mais tempo para dominar uma multiplicação simples, (a) pode aprender melhor a multiplicar através de uma abordagem diferente; (b) pode ser excelente em um campo fora da matemática; ou (c) pode até estar a olhar e compreender o processo de multiplicação em um nível profundo. Neste último exemplo, uma compreensão mais profunda pode resultar em lentidão que parece (e pode) esconder uma inteligência matemática potencialmente maior do que a de uma criança que rapidamente memoriza a tabuada, apesar de uma compreensão menos detalhada do processo de multiplicação.

À época, a teoria foi recebida com reações mistas pela comunidade acadêmica. Muitos psicólogos consideraram que existe uma diferença entre o conceito de inteligência que não é suportado pela prova empírica, mas muitos educadores apoiaram o valor prático das abordagens sugeridas pela teoria.

Critérios

Foram utilizados os seguintes critérios para uma classificação dos fatores constituintes da inteligência ou habilidades humanas:

Potencial prejuízo com dano cerebral, a exemplo das capacidades lingüísticas no Acidente Vascular Cerebral;

Existência de gênios, ou indivíduos eminentes com habilidades especiais onde se pode observar tal capacidade isolada ou prejudicada;

Um conjunto de operações identificável. A música, por exemplo, consiste da sensibilidade de uma pessoa para a melodia, a harmonia, o ritmo, o timbre e a estrutura musical;

Uma história de desenvolvimento distintiva para cada indivíduo, junto com uma natureza definível de desempenho especialista;

Ser possível identificar os passos para atingir tais perícias, uma história evolutiva e plausibilidade evolutiva, a exemplo das formas de inteligência espacial em mamíferos ou inteligência musical em pássaros;

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Testabilidade, a exemplo dos testes psicológicos, distições psicométricas susceptíveis de confirmação e re-testagem com múltiplos instrumentos;

Suscetibilidade para ser codificada em um sistema de símbolos. Códigos como idioma, aritmética, mapas e expressão lógica, entre outros.

As inteligências

Estabelecidos os critérios acima, a pesquisa identificou e descreveu sete tipos de inteligência nos seres humanos, e, no início da década de 1980, obteve grande eco no campo da educação. Posteriormente foram acrescentadas à lista original as inteligências de tipo "naturalista" e "existencial":

Lógico-matemática - a capacidade de confrontar e avaliar objetos e abstrações, discernindo as suas relações e princípios subjacentes. Habilidade para raciocínio dedutivo e para solucionar problemas matemáticos. Possuem esta característica: matemáticos, cientistas e filósofos como Stanislaw Ulam, Alfred North Whitehead, Henri Poincaré, Albert Einstein, Marie Curie, entre outros.

Lingüística - caracteriza-se por um domínio e gosto especial pelos idiomas e pelas palavras e por um desejo em explorá-los. É predominante em poetas, escritores, e lingüistas, como T. S. Eliot, Noam Chomsky, e W. H. Auden.

Musical - identificável pela habilidade para compor e executar padrões musicais, executando pedaços de ouvido, em termos de ritmo e timbre, mas também os escutando e discernindo-os. Pode estar associada a outras inteligências, como a lingüística, espacial ou corporal-cinestésica. É predominante em compositores, maestros, músicos, críticos de música como, por exemplo, Ludwig van Beethoven, Leonard Bernstein, Midori, John Coltrane, Mozart, Maria Callas.

Espacial - se expressa pela capacidade de compreender o mundo visual com precisão, permitindo transformar, modificar percepções e recriar experiências visuais até mesmo sem estímulos físicos. É predominante em arquitetos, artistas, escultores, cartógrafos, navegadores e jogadores de xadrez, como por exemplo Michelangelo, Frank Lloyd Wright, Garry Kasparov, Louise Nevelson, Helen Frankenthaler.

Corporal-cinestésica - traduz-se na maior capacidade de controlar e orquestrar movimentos do corpo. É predominante entre atores e aqueles que praticam a dança ou os esportes, como por exemplo Marcel Marceau, Martha Graham, Michael Jordan, Pelé.

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Intrapessoal - expressa na capacidade de se conhecer, estando mais desenvolvida em escritores, psicoterapeuta e conselheiros, como por exemplo, Sigmund Freud.

Interpessoal - expressa pela habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores, como por exemplo, o Mahatma Gandhi.

Naturalista - traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os objetos, fenômenos e padrões da natureza, como reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, incluindo rochas e gramíneas e toda a variedade de fauna, flora, meio-ambiente e seus componentes. É característica de biólogos, geólogos mateiros, por exemplo. São exemplos deste tipo de inteligência Charles Darwin, Rachel Carson, John James Audubon, Thomas Henry Huxley.

Existencial - investigada no terreno ainda do "possível", carece de maiores evidências. Abrange a capacidade de refletir e ponderar sobre questões fundamentais da existência. Seria característica de líderes espirituais e de pensadores filosóficos como, por exemplo, Jean-Paul Sartre, Søren A. Kierkegaard, Frida Kahlo, Alvin Ailey, Margaret Mead, ou o Dalai Lama.

Trajetória da teoria

Gardner iniciou a formulação da ideia de "inteligências múltiplas" com a publicação da obra "The Shattered Mind" (1975). Mais tarde, conceituou a inteligência como "um potencial biopsicológico para processar informações que pode ser ativado num cenário cultural para solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados numa cultura".

Em um processo mais recente de revisão de sua teoria, Gardner acrescentou a "Inteligência Naturalista" à lista original. O mesmo não ocorreu com a chamada "Inteligência Existencial" ou "Inteligência Espiritual". Embora o autor se sinta interessado por este nono tipo, conclui que "o fenômeno é suficientemente desconcertante e a distância das outras inteligências suficientemente grande para ditar prudência - pelo menos por ora" – concluiu na sua obra "Inteligência: um conceito reformulado" (2001).

Gardner sustenta que as inteligências não são objetos que possam ser quantificados, e sim, potenciais que poderão ser ou não ativados, dependendo dos valores de uma cultura específica, das oportunidades disponíveis nessa cultura e das decisões pessoais tomadas por indivíduos e/ou suas famílias, seus professores e outros.

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Testando as Inteligências Múltiplas

Embora seja comum no meio acadêmico desejar quantificar a inteligência (os testes de Q.I. são um exemplo), Gardner desaprova tais ideias e não propõe nenhum método para quantificar as inteligências múltiplas. Isto, porém, não impede outros teóricos de formularem testes.

Alguns pesquisadores buscam medir as inteligências múltiplas através de perguntas simples permeando cada conceito de cada inteligência e definindo no que o analisado tem aptidão ou bloqueio. O mais comum é que pessoas tenham uma das inteligências superior às outras, grande parte em nível médio e uma ou duas inteligências fracas.

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Indisciplina e violência

Celso Antunes destaca neste livro que o professor bonzinho, permissivo, perdesua identidade como pessoa. Podemos ser amigos, compreensivos, mas olimite deve ser bem claro, bem definido e a preocupação em acompanhar oprocesso de construção do conhecimento dos alunos deve ser efetiva.Na sala de aula a conversa entre os alunos é inevitável; é impossível ficar aolado dos amigos sem conversar; o que devemos fazer é aproveitar essaconversa como instrumento para um trabalho pedagógico, aprender a serum administrador de conversas, expositor de desafios, instigador deperguntas. O autor alerta que devemos tomar cuidado com o silêncio humano.Este esconde muitas vezes problemas emocionais ou disfunções agudas.Ao ensinar, é fundamental que o professor peça aos seus alunos que opinem, sugiram, contem coisas de seu eu e de seu mundo. Jamais matar a curiosidade apresentando rapidamente a resposta; faça-os buscar pelos caminhos da pesquisa, pela reflexão do debate. E nunca se esqueça de levar para a sala de aula o sorriso, a boa educação (polidez) e o bom senso. Com alunos difíceis, ou seja, aqueles que não querem nada com a aula procurem não se exasperar, dar broncas. Após o final da aula chame esse aluno para conversar; faça-o descobrir que você quer ajudá-lo. Diálogo, polidez e bom humor são aliados incondicionais para o bom relacionamento entre professores e alunos em sala de aula. Existem algumas idéias levantadas por Celso Antunes que podem auxiliar os professores em seu dia a dia, obtendo assim maior prazer e sucesso no seu trabalho. Vamos a eles:

•Definir de forma clara e cristalina as regras disciplinares.•Estabelecer canais límpidos de comunicação entre os alunos, diretores, pais, orientadores e professores.•Assiduidade e pontualidade.•Associar o conhecimento novo aos saberes que os alunos possuem.•Preparar de maneira cuidadosa a aula.•Traçar um projeto de atividades anuais, dividindo suas etapas semana após semana.• Estabelecer se possível em consenso com a classe, os limites desejáveis das condutas e cobrá-los sempre de maneira imediata e coerente.• Entrar em sala e, sem demora, iniciar a aula.• Cobrar, com firmeza, mas sempre com bom humor (quando possível), a colaboração de todos e ser um árbitro sereno no cumprimento das regras de conduta consensualizadas com a classe.• Falar com expressividade e clareza.

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• Iniciar os trabalhos com um plano de aula simples, mas objetivo e coerente.• Movimentar-se todo o tempo, manter-se alerta a todos e também a todas as ocorrências.• Mostrar sempre disposição para manter a calma e a serenidade, mesmo em situações mais difíceis.• Saber dar a devida importância ao tom de voz empregado e estudar a linguagem gestual.• Jamais comparar-se a qualquer colega. Nunca comparar um aluno ou uma classe com outra.• Distribuir com uniformidade, serenidade e justiça a atenção de todos.• Analisar com calma as razões que podem levar alunos ao desinteresse ou a indisciplina e discutir, particularmente com os mesmos essa postura.• Conhecer diferentes estratégias de ensino, jogos operatórios, técnicas de ensino e aprendizagem.• Possuir projetos de avaliação claros e explícitos.• Manter atualizados seus registros e suas notas.• Cumprir com integridade tudo quanto prometeu. Ensinar utilizando diferentesrecursos e estratégias para despertar a curiosidade e incentivar os alunos em sala de aula e projetos é eficiente medida contra a indisciplina.• Fazer das perguntas uma eficiente ferramenta de aprendizagem.• Não se desgastar ensinando aos alunos tudo aquilo que sozinhos eles podem aprender.• Estimular o aluno para interpretar o aprendizado usando diferentes habilidades.• Ensinar seus alunos a leitura dos saberes que se encontram em diferentes linguagens.• Saber delegar aos alunos tarefas e funções junto à classe que exploremcapacidades de aprender e de aprendizagem.• Fazer revisões periódicas daquilo que foi aprendido.• Organizar de forma eficaz, na medida dos possível em consenso com os alunos, o espaço da sala de aula e a disposição dos lugares de cada um.• Cuidar da sua apresentação, dignificando a importância e até o sentido do ato pedagógico.• Mostrar atenção aos problemas dos alunos.• Concluir a aula de maneira amistosa e bem-humorada. É importante destacar que os passos sugeridos costumam ajudar a resolver parte expressiva dos problemas disciplinares; mas não os eliminam por completo. A continuidade de aplicação dos procedimentos é que pode garantir a perenidade dos bons comportamentos, da participação dos estudantes nas aulas, o debate emtorno das idéias e conteúdos trabalhados,... Para concluir, o professor precisa ser amigo dos alunos, companheiro e compreensivo, ter a mentalidade aberta e acompanhar o processo de construção do conhecimento, atuando como agente entre os objetos do saber e a aprendizagem e ter a certeza de que, quem educa semeia um futuro melhor.

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É importante que o professor tenha autoridade, para conduzir de forma maisproveitosa possível o processo de ensino-aprendizagem. E essa autoridade, precisa ser exercida nos domínios: intelectual, ético, profissional e humano. Sobre a questão da autoridade. Nessa perspectiva, o professor deve ser exigente, mas não com normas rígidas, incoerentes, mas no qual exija que os educandos participem de forma significativa da construção de seus conhecimentos.