Raposinho 12
-
Upload
news-eb123pe-pfmsbarreto -
Category
Documents
-
view
219 -
download
4
description
Transcript of Raposinho 12
ESCOLA BÁSICA DOS 1º, 2º e 3º CICLOS/PE PROFESSOR FRANCISCO MANUEL SANTANA BARRETO - FAJÃ DA OVELHA
Telefone: 291870040
email: [email protected]
Site: escolas.madeira.edu.pt/eb123pepfmsbarreto
O RAPOSINHO
03 de Fevereiro de 2009
12ª Edição
Olá! O Raposinho está de volta à nossa comunidade educativa pela
décima segunda vez! Depois de o merecido descanso natalício, esperava-nos
um longo e frio mês de Janeiro. Chegou Fevereiro e, com ele, estamos perto
do Carnaval. Será sempre um óptimo momento para extravertermos
fantasias, críticas, ou mesmo, simplesmente, mascararmo-nos.
Dia vinte e um de Fevereiro é Dia Internacional da Língua Materna.
O nosso caro Português! Talvez seja bom reflectirmos o quão maltratada é a
nossa língua e esforçarmo-nos por valorizar um dos nossos maiores
Patrimónios, se não mesmo o maior.
Um bem-haja a todos os elementos desta comunidade escolar e
votos renovados de sucesso para que o Ano Lectivo corra da melhor
maneira. Eduardo Oliveira
EDITORIAL
Escola@Notícias 2
YouClube 6
ArteCool 8
Gráphos (Γράφος) 10
LudoTime 18
NESTA EDIÇÃO
COLABORADORES
Professores:
Carla Lopes, Cláudia Magalhães,
Eduardo Oliveira, Élia Rodrigues,
Emília Silva, Judite Perestrelo, Lurdes
Ferro, Nélia Sousa, Ricardo Padrão,
Renato Azevedo, Teresa Chá-Chá,
Vânia Moita.
Educadora de Infância:
Alexandra Ribeiro
Alunos:
Alexandre Nóbrega, Alexandre
Pereira, Alfredo Agrela, Ana Nunes,
André Fernandes, André Gomes,
Artur Agostinho, Bárbara Faria,
Carina Soares, Carlos Rodrigues,
Catarina Silva, Cláudio Fernandes,
Cristina Pestana, Cristiano Sousa,
Daniela Ascenço, Fátima Márcia
Freire, José Luís Barradas, José
Paredes, Jéssica Castro, Jéssica Calaça,
Laura Matos, Lúcia Silva, Luísa
Ferreira, Mário Pestana, Micaela
Freitas, Nídia Andrade, Paulo Sousa,
Pedro Mendes, Rafaela Sá, Tatiana
Correia, Vanessa Dantas, Vanda
Freitas.
Técnica Profissional de Biblioteca e
Documentação: Zélia Gonçalves.
Clubes: Baú de Leitura, Raposinho,
Dinamização da Biblioteca.
FESTA DE NATAL PROJECTO
ESCOLA
ELECTRÃO
ENSAIO DA ORQUESTRA DO
FUNCHAL
TRIATLO LITERÁRIO
ORTOGRAFÍADAS DE
LÍNGUA PORTUGUESA
Página 2 O RAPOSINHO
Escolas@Notícias
PRÉMIOS PARA OS ALUNOS COM MELHOR DESEMPENHO
Para dar resposta às
exigências da sociedade actual,
temos de apostar cada vez mais
numa formação de qualidade.
Nesta óptica, o conhecimento é um
instrumento importante para um
desenvolvimento económico,
cultural e social sustentado.
No sentido de reconhecer e de
valorizar o mérito, a dedicação, o
esforço e desempenho escolares, a
escola irá atribuir prémios aos
melhores alunos de cada ano escolar.
O prémio é atribuído ao aluno
que tenha obtido, relativamente a
todas as disciplinas, a
melhor média da
classificação, arredondada até às
décimas. O Regulamento deste
Concurso será brevemente
divulgado.
Professor Ricardo Padrão
FESTA DE NATAL
No último dia de aulas do 1º
período, realizou-se nesta escola a
Festa de Natal. Houve muitas
actividades, entre elas: danças, peças
de teatro, Peddy Paper, Música e
Corta-Mato.
Os apresentadores foram o
Jonas e a Diana, do 8ºB.Houve
ainda tempo, para a entrega de
prémios. Como gostei muita desta
festa, daí que resolvi perguntar a
alguns elementos desta escola a sua
opinião sobre a mesma.
Alguns alunos pediram que
esta pesquisa servisse para melhorar
os inventos da próxima festa da
escola.
André Fernandes, 6ºB
DIA DE REIS
No dia 6 de Janeiro, os
alunos do 1º Ciclo e Pré Escolar
colocaram as suas coroas na cabeça
e encantaram a Raposeira com as
suas canções, cumprindo mais uma
tradição: O cantar os Reis.
Ainda que o sol teimasse em
espreitar e a chuva em cair, isso não
desanimou os mais pequenos, que
saíram determinados em alegrar os
habitantes com a sua presença e
visitar as lapinhas da freguesia.
As portas das casas
abriram-se com um sorriso animado,
ao som das vozes dos alunos. Estes
encheram as suas algibeiras com as
doçarias típicas desta época.
Com este tipo de actividade,
os docentes e alunos desta escola dão
continuidade às tradições da sua terra
e gente!
Professora Cláudia Magalhães
12ªEdição Página 3
Escolas@Notícias
Inserida no projecto Escola
Electrão, a
nossa escola
está a levar
a cabo uma campanha de recolha de
Equipamentos Eléctricos e
Electrónicos (EEE), aberta a toda a
comunidade local. Apesar de ainda
não termos recebido o nosso ponto
electrão (contentor de recolha),
decidimos avançar já com a
campanha visto que, infelizmente,
já várias vezes constatámos
diversos
―monstros‖ (electrodomésticos ou
mobiliário de grandes
dimensões) abandonados nas
vertentes de ribeiros e escarpas. E
porque sabemos que os autores
destas proezas, por vezes, até nem
fazem de propósito, simplesmente
ignorando o que fazer com a sua
televisão velha ou o rádio
estragado, preferimos agir a
condenar. Por esse facto, e em
virtude de estarmos inseridos num
meio eminentemente rural, com a
agravante de uma grande fatia da
população pertencer a uma faixa
etária superior, nós, escola,
resolvemos ajudar contribuindo não
só na recolha dos ―monstros‖, mas
também procurar informação a
respeito dos procedimentos a adoptar
nestas situações.
Cumpre-nos primeiramente, e
porque sabemos subsistirem algumas
dúvidas relativamente a este conceito,
esclarecer o que são afinal EEE.
Assim, EEE são
equipamentos cujo funcionamento
depende de correntes eléctricas ou
campos electromagnéticos, ou seja,
electrodomésticos, equipamentos de
tecnologias da informação e de
telecomunicações (computadores, pen
drives, disquetes, CDs, telefones),
equipamentos de iluminação
(candeeiros, gambiarras), ferramentas
eléctricas e electrónicas, brinquedos
com componentes eléctricas, sistemas
de equipamentos, instrumentos de
monitorização e controlo (balanças,
medidores de tensão arterial).
Então, já sabe, se tem em casa
algum EEE inutilizado do qual se quer
desfazer (aquela televisão a preto e
branco que só dá ―arroz‖, aquele
relógio-despertador que anda sempre
quinze minutos atrasado, o radiozinho
que já nem dá para ouvir ―a bola‖)
basta dirigir-se à nossa escola e
entregá-lo à funcionária de serviço no
PBX ou, em alternativa, ligar para o
nosso número de telefone para que os
nossos alunos possam ir à sua casa
recolhê-lo – naturalmente
acompanhados de um professor.
Já agora, se tiver tampinhas de
plástico, pilhas, toners, tinteiros ou
tecidos em ganga, traga-os também
porque nós aqui recolhemos (quase)
tudo.
CAMPANHA DE RECOLHA DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS
E ELECTRÓNICOS
Página 4 O RAPOSINHO
Escolas@Notícias
Fantástico! Sinceramente
não nos ocorre forma melhor para
adjectivar a adesão da comunidade
da nossa escola à campanha de
recolha de tampinhas de plástico
encetada pelo Clube Eco este ano
lectivo. Prova disso é o facto de
neste mês de Janeiro, muito em
parte por se seguir a uma quadra
dominada pelo consumismo, o
índice de recolhas (quase) ter
duplicado relativamente ao
acumulado do primeiro período.
Dezanove tampões destes resíduos
foram-nos entregues no corrente
mês o que, aditado ao saldo
anterior, perfaz já quarenta
recipientes de 5 litros ―cheiinhos a
deitar por fora‖ num total de cerca
de duzentos litros de tampinhas de
plástico. Alunos, funcionários e
professores, todos, cada um à sua
maneira e dentro das respectivas
«NÃO DÊS TAMPA. DÁ DE TAMPINHAS»
(QUASE) DUPLICOU RECOLHAS EM JANEIRO!
possibilidades, têm contribuído de
forma entusiástica para o sucesso
desta campanha. A todos, em nome
dos beneficiários desta campanha os
nossos sinceros agradecimentos.
Recorde-se que o produto da recolha
será posteriormente entregue à
Associação Tampa Amiga para
reciclagem, revertendo o mesmo em
material ortopédico (cadeiras de
rodas e outros) para uma instituição a
indicar, ajudando, desta forma, quem
mais precisa.
Atingido este patamar é
importante agora não refrear. A meta
– porque, como em tudo na vida, é
sempre bom definir objectivos – são
agora os cem tampões. Estamos
porém cientes de que tal só será
possível com a continuação da
imprescindível colaboração de todos:
vamos guardar as tampinhas lá de casa
(de qualquer cor, forma ou tamanho) e
colocá -las num dos diversos tampões
disponíveis na escola. Mais, vamos
pedir ao vizinho e à vizinha para não
deitar este importante recurso no lixo
e, se possível, entregarem-no na nossa
escola.
Nunca é demais lembrar o
lema desta campanha: Não dês tampa
ao Ambiente e à solidariedade. Dá
tampinhas!
Professor Renato Azevedo
PROJECTO: “BRINCAR COM A MATEMÁTICA”
PRÉ - ESCOLAR
Este Projecto surgiu da
necessidade constatada pelo grupo
de explorar e dinamizar ainda mais o
cantinho da Matemática criado no
ano lectivo transacto e a qual
suscitou o interesse nas crianças.
Desta forma, pretendemos
incentivar e alargar ainda mais o
conhecimento e o gosto pela
Matemática e colmatar algumas
lacunas ou dificuldades nas crianças.
Assim, o ponto de partida
para esta acção será a exploração das
actividades lúdicas e situações do
quotidiano para incentivar o
desenvolvimento do pensamento
lógico-matemático, intencionalizando
momentos de consolidação e
sistematização de noções
matemáticas.
A manipulação aliada ao
prazer de jogar possibilitará a todas as
crianças, através da verbalização
dessas noções matemáticas, o
domínio, no final do ano, das
primeiras etapas do raciocínio
matemático: descobrir, observar e
reflectir para resolver.
As crianças no cantinho da Matemática.
Educadora de Infância Alexandra
Ribeiro
12ªEdição Página 5
Escolas@Notícias
Actuação dos músicos no Centro de
Congressos do Funchal.
Antes de regressarmos à
escola, houve um lanche muito
saboroso. André Fernandes, 6ºB
No dia 23 de Janeiro, os
alunos do 2º Ciclo, acompanhados
por alguns professores,
participaram numa visita de estudo
ao Centro de Congressos do
Funchal. Lá, assistiram a um ensaio
da Orquestra do Funchal.
Alunos e Professores
acompanhantes a caminho do Centro
de Congressos do Funchal.
VISITA DE ESTUDO À ORQUESTRA DA MADEIRA
Os músicos estavam muito
concentrados e, por isso, os alunos
estiveram de estar caladinhos. No
final, os alunos colocaram algumas
questões ao maestro
Os alunos a assistirem ao ensaio da
Orquestra.
aprende!!!
Alexandre Pereira, 6ºC
CASINO DA MATEMÁTICA
No dia 29 de Janeiro, todos
os alunos e professores puderam
participar na actividade ―Casino da
Matemática‖, no Ginásio da escola.
Ao longo de todo o dia, os alunos
tiveram oportunidade de experimentar
vários jogos: damas, reversi, uno e
outros jogos matemáticos. Com esta
experiência, puderam aprender,
brincando. A brincar também se
de Francês e escrever um poema nesta
língua estrangeira. Depois, é
necessário informar a Professora
Emília que queres participar no
concurso e entregar-lhe o poema.
No dia 13, será escolhido um
júri para eleger o poema vencedor.
CONCOURS “LE PLUS BEAU POÈME D`AMOUR”
A Professora de Francês está
a dinamizar o concurso "Le plus
beau poème d'amour", e as
inscrições estarão abertas desde o dia
2 até ao dia 13 de Fevereiro, a todos
os alunos da Escola. Para isso, basta
ter alguma inspiração, um dicionário
O aluno vencedor receberá
um prémio-surpresa relacionado com
a disciplina de Francês!
Professora: Emília Silva
O RAPOSINHO Página 6
YouClube
A organização do evento
esteve a cargo das professoras
responsáveis pela Dinamização da
Biblioteca – Nélia de Sousa e Judite
Perestrelo.
As provas versaram sobre a
escritora do mês de Outubro Isabel
Fagundes. A Prova de Cultura Geral
incidiu sobre a vida e obra da
escritora. As provas de leitura e
escrita, sobre o livro Anjo Azul.
A aluna vencedora foi Ana
Sofia Fernandes Nunes, da 9.º Ano,
Turma B.
Aluna Vencedora do Triatlo Literário -
Ana Nunes
Professora Judite Perestrelo
TRIATLO LITERÁRIO
O Triatlo Literário é um
concurso de bibliotecas escolares
em que os alunos do primeiro e
terceiro ciclos competem em três
modalidades: Leitura, Escrita e
Cultura.
O Triatlo Literário pretende
atingir os seguintes objectivos:
estimular um maior conhecimento
no domínio da Língua Portuguesa;
incutir o gosto pela leitura de livros
de cariz infanto-juvenil; promover a
vida e a obra de escritores regionais
e nacionais; desenvolver a
componente de escrita recreativa
como prática pedagógica; publicitar
a página da internet do projecto e
congregar alunos, dinamizadores de
bibliotecas e entidades públicas e
privadas, em torno de uma
actividade cultural inédita.
O concurso destina-se a
todos os alunos de escolas
participantes no Projecto Baú de
Leitura, no presente ano lectivo,
pertencentes ao 1º e ao 3º ciclos e
contempla três fases - a primeira
prova desenrola-se na escola, a
seguinte ao nível concelhio (1º
ciclo/Pré-escolar) ou grupo de
escolas (3º ciclo) e a última apura o
vencedor do concurso, em termos
regionais.
A Calendarização das
O BAÚ DA LEITURA
provas obedecem à lógica dos
períodos escolares, ou seja, cada
prova efectua-se em cada período
escolar. Assim, a primeira prova no
primeiro período, a segunda no
segundo e, no terceiro período, a
última prova.
A nível do terceiro ciclo, a
prova realizou-se no passado dia 4 de
Dezembro, pelas 08:30m, na sala de
estudo da Biblioteca Escolar.
Alunas concorrentes
O júri foi composto pelos
seguintes elementos – professores:
Elisabete Perdigão, Teresa Chá-chá,
Lurdes Ferro e Judite Perestrelo, e
pela D. Zélia Gonçalves, Técnica
Profissional de Biblioteca e
Documentação.
Aluna Michelle durante a prova de
Leitura.
Página 7 12ªEdição
YouClube
ORTOGRAFÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA 2008/2009
As Ortografíadas são um
concurso de exercícios ortográficos,
dirigidos aos estudantes dos 1º, 2º e
3º Ciclos de Língua Portuguesa.
2º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
3º Ciclo
Este concurso, da
responsabilidade da Direcção
Regional de Educação, através da
sua Divisão de Projectos
Extracurriculares, tem por objectivo a
promoção da escrita e da leitura.
Esta actividade, dividida em
duas eliminatórias e uma final, para o
1º Ciclo, e uma eliminatória e uma
final para o 2º e 3º Ciclos, pretende
apurar, entre todos os alunos inscritos,
aqueles que revelaram uma maior
sensibilidade para a correcção
ortográfica.
As Ortografíadas visam
essencialmente incentivar e promover
o intercâmbio entre escolas da região,
numa perspectiva lúdica. Trata-se de
uma iniciativa que pretende fomentar
o gosto pela utilização da Língua
Portuguesa.
Tal como aconteceu nos anos
transactos, a nossa escola participou
nas Ortografíadas. A adesão a este
projecto foi muito positiva, uma vez
que foram, no total, sessenta e um
alunos da nossa escola que nele
participaram. A primeira eliminatória
realizou-se no dia 28 de Janeiro, com
participação dos alunos dos 1º, 2.º e
3.º ciclos.
Foram apurados os seguintes
alunos
1.º Ciclo – José Filipe Leça e
Ricardo Abreu
2.º Ciclo – Mariana da Silva e
Margarida Dória
3.º Ciclo – Michelle de
Gouveia e Tânia Nascimento
Dinamização da Biblioteca
O RAPOSINHO Página 8
ArteCool
TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS DO 7º ANO
Pedro Mendes, 7ºB
Jéssica Andrade, 7ºB José Paredes, 7ºB
Mário Pestana, 7ºB
Cláudio Fernandes, 7ºB
Paulo Sousa, 7ºB
TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS DO 8º ANO
Fátima Márcia Freire, 8ºA José Luís Barradas, 8ºB Vanda Freitas, 8ºB
Professora Lurdes Ferro
Página 9
ArteCool
12ªEdição
TELLING THE TIME
Alexandre Nóbrega,
André Gomes, Jéssica
C a l a ç a e A r t u r
Agostinho, 7ºA
Cristiano Sousa, Cristina
Pestana e José Paredes
7ºB
Daniela Ascenço, Lúcia
Silva, Micaela Freitas e
Vanessa Dantas, 7ºA
Carina Soares, Cláudio
Fernandes, Jéssica
Castro e Laura Matos 7ºB
Professora Nélia Sousa
Cristiano Ronaldo tornou-se
igualmente o segundo jogador a
conquistar no mesmo ano a Bota de
Ouro, a Bola de Ouro e o troféu da
FIFA, depois do brasileiro Ronaldo,
em 1997.
Alfredo Agrela, 5ºC
MELHOR JOGADOR DO MUNDO EM 2008
O futebolista internacional
português Cristiano Ronaldo ,
jogador do Manchester United , foi
eleito o melhor jogador do Mundo
de 2008 pela Federação
Internacional de Futebol (FIFA), na
Gala do organismo, em Zurique,
Suíça. Cristiano Ronaldo, que já
havia ganho a ―Bola de Ouro― do
France Futebol, tornou-se o
segundo português a receber o
troféu, depois de Figo, em 2001.
Em 2008, o extremo luso,
de 23 anos, venceu o Mundial de
clubes, a Liga dos Campeões e a Liga
Inglesa, sendo eleito o melhor jogador
da ―Chapions‖ (também o melhor
avançado) e da ―Premier League‖,
provas em que foi igualmente o
melhor marcador.
Com os 31 golos apontados
na edição 2007/2008 do campeonato
inglês, Cristiano Ronaldo conquistou
também a ―Bota de Ouro‖, num ano
em que só lhe faltou brilhar pela
Selecção das ―quinas‖ (eliminação
nos quartos-de-final do Europeu, face
à Alemanha).
Página 10 O RAPOSINHO
Γράφος
O NATAL MADEIRENSE
Profundamente crente, o madeirense não se contentou com o celebrar do Natal, reunindo a
família em alegre e farta consoada, descansando pacatamente em casa das lides quotidianas, ornando uma
Árvore de Natal, com muitos e ricos brinquedos, ou armando um frio presépio, para alegria dos miúdos. Foi mais
além. Deu largas à sua fé e acrescentou, desde tempos recuados, aos ofícios litúrgicos do dia, um folclore cristão,
cheio de piedade e beleza, que muito honra a Ilha e, bem compreendido, a própria fé.
Preparativos para o Natal
Véspera do Natal
O pai matou o porco; ajudou os vizinhos em idêntica matança; cavou as «semilhas» novas para os dias do
Natal e foi à cidade comprar os arranjos da Festa.
A mãe amassou o pão, fez a «carne de vinho e alhos», lavou, remendou e engomou a roupa que estava
guardada na caixa e que só sai neste grande dia: — a colcha vermelha e a toalha de renda da «lapinha», os
guardanapos e a toalha de jantar.
Os filhos varreram os terreiros e a calçada do caminho; foram levar a galinha ao padrinho; buscar o «Bolo
de Mel» e foram à «venda» comprar as coisas esquecidas e imprevistas. E até o mais pequeno, no berço, está
cansado de chorar e gritar, sem que ninguém o atendesse, pois, nesse dia, não há tempo para «baboseiras».
A noite vai subindo pelos vales.
Em casa do lavrador, todos estão cansados, mas ninguém tem sono, a não ser o do berço, para quem o
Natal é um dia, como os outros.
Para os maiores, o melhor está para vir: — o armar o presépio, a «Missa do Galo», a entrada dos pastores,
o beijar o Menino.
Por isso, ninguém dorme.
A ida para a igreja
Quando tudo está «apastorado»— o gado, a casa e o campo, — «apastora-se» a família, para ir ao Natal
que começa às dez da noite.
Todos esperam pela mãe.
É ela quem abre a caixa; quem dá a roupa a cada um, — as calças e as jalecas, os barretes de orelhas, que
ela teceu; as camisas de linho branco, as saias vermelhas, as blusas e os lenços.
Os rapazes não usam gravata, nem as raparigas «baton».
Bastam-lhes as rosas vermelhas das faces.
De ouvido à escuta, ouvem o repique do sino; contam as últimas badaladas e os foguetes.
À cabeça duma filha, vai a oferta para o Menino Jesus, que reverterá depois em benefício do Senhor
Vigário, que catequiza os filhos e a todos orienta para Deus.
Página 11
Γράφος
12ªEdição
Lá vão laranjas, maçãs, carne de porco, galinhas, muita alegria e fé.
A uma ordem da mãe, todos se põem a caminho da Igreja, onde passarão a noite mais bela do ano.
Ninguém fica em casa.
O mais pequeno vai ao colo e o pai já partiu, há muito.
Ladrões, nessa noite, só por excepção. Pelo caminho, estoiram bombas, sobem foguetes ao ar e ouvem-se
«bailinhos».
Passam grupos, trovando ao som dos ferrinhos e castanholas.
A Missa do Galo
A Igreja está repleta de fiéis.
Ramos de «alegra-campo» revestem as paredes e uma cortina branca cerra o camarim, onde ao «Glória» da
Missa aparecerá o Menino Jesus, rodeado de anjos.
Num altar lateral está armado o presépio, — um Menino deitado sobre palhas, anjinhos e flores de papel, os
três Reis do Oriente, a Estrela, que os guia, muitas searinhas, muitas laranjas, anonas, maçãs, castanhas, nozes,
enfim, um mundo de fruta.
Ao lado, a cadeira paroquial, onde o padre, sentado, receberá as ofertas.
No coro, cantam-se «matinas» e todos estão impacientes por que acabem, pois delas nada percebem e o mais
bonito está para vir.
Os homens, envergando fatos novos e sustentando uma bengala de buxo, puxam, um relógio, herdado dos
pais e preso à lapela do casaco ou a uma casa do colete, por uma corrente de prata ou de oiro, com uma libra
dependurada, para ver se a meia-noite está a bater.
Já são cinco para a meia-noite.
Acabaram as «matinas» e a missa já começou.
O coro canta os «Kiries».
Nota-se que, por detrás da cortina do camarim, se acendem as últimas velas.
Está perto o «Glória», o cântico que recorda o momento, em que Cristo nasceu.
O celebrante rezou os «Kiries» e dirige-se, agora, para o meio do altar.
«Gloria in excelsis Deo», canta o celebrante. E ainda o «Deo» não tinha sido pronunciado, quando se rasgou
a cortina do camarim e apareceu o Menino, rodeado de anjos.
Acenderam-se todas as luzes; tocaram todos os sinos e campainhas; subiram dezenas de foguetes ao ar; o
órgão tocou; abraçaram-se os ministros do altar e os irmãos da Confraria; a filarmónica tocou, à porta da Igreja, o
«Hino da Sociedade»; caíram pétalas do alto e, pelo ar, como se fossem vozes angélicas, espalharam-se as vozes dos
Página 12 O RAPOSINHO
Γράφος
anjos do camarim, entoando louvores ao Deus Menino, —«GLÓRIA IN EXCELSIS DEO».
Na «Elevação», todos são recordados. Por todos se pede a Deus, — pelos vivos, pelos mortos,
pelos ausentes. Ninguém é esquecido, porque todos estão sentados à roda da fogueira da saudade, acesa no
coração dos presentes.
«Domine, non sum dignus. . . » reza o celebrante.
Todos se ajoelham e batem no peito.
A missa está a acabar.
Volta-se o sacerdote e dá a bênção.
Recolhem-se à sacristia os ministros do altar, com excepção do Pároco, que avança para a cadeira paroquial.
Vai começar a «Entrada dos Pastores».
Depois da «Anunciação do Menino» e da «Entrada dos Pastores».
São quatro horas da manhã.
Pelo caminho acima, vai a mulher do lavrador, com a sua ninhada.
O do colo dorme-lhe nos braços; dois outros seguram-se-lhe aos vestidos, porque, assim, tontos de sono,
mais facilmente se guiam no caminho, quando os olhos se fecham.
Dum lado para outro, andam Boas Festas, pelos ares.
Estoiram bombas.
Grupos de gente nova trocam impressões sobre o Natal e aguentam a conversa, para que o amor não fuja.
Pelos vidros das janelas abertas sai luz dourada, de muitas casas.
O frio incomoda.
Atrás da mãe, vai um dos filhos mais velhos, — nove anos apenas — com as mãos, nas algibeiras, as orelhas
do barrete caídas e a assobiar, para dar que fazer aos beijos enregelados, como o nariz, pelo frio da noite.
Até que enfim, chegaram ao portal.
A mãe estendeu o filho do colo sobre a cama e deixou-o de ―papo para o ar‖ e braços abertos a dormir, para
ir acender a luz e aquecer o estômago da família com fatias de bolo, pão com carne e aguardente com mel.
Depois, todos para a cama, excepto a mãe, que ficará na cozinha a preparar o almoço.
Começou o grande dia da família, o Dia do Natal.
Adaptação do site:
http://www.nesos.net/imgdocs/nesos_publicar/ebooks/Natal/Natal.pdf
Página 13
Γράφος
12ªEdição
Lapinha
Madeira, desde há muitos séculos que designam-se os presépios por «lapinhas». Vem do
diminutivo de «lapa» com o significado de furna, gruta ou cavidade aberta num rochedo, por analogia ou
semelhança com o local do nascimento de Jesus. É possível que em outros tempos conservassem essa analogia ou
semelhança, mas, ao presente e na generalidade, as «lapinhas» madeirenses são armadas sobre uma mesa, tendo
como centro uma pequena escada de poucos decímetros de altura e no topo da qual se coloca a imagem do Menino
Jesus. Em todos os degraus da escada e em torno dela estão dispostos os «pastores», vários frutos, como laranjas e
alguns ramos de arbusto «alegra-campo» e fetos «cabrinhas». Ainda são muito vulgares as «lapinhas» com as
chamadas «rochinhas», consistindo estas no simulacro de um pequeno trecho de terreno muito acidentado, feito de
«socas» de canavieira e que geralmente conserva na base uma pequena «furna» representando o presépio em
minúsculas figuras de barro.
Existiam, mas hoje são já muito raras, estas mesmas «rochas», talhadas em maiores proporções e em que se
viam igrejas, estradas, pequenas povoações etc., embora sem grande harmonia no conjunto, mas oferecendo um certo
e original pitoresco.
Adaptação do site:
http://www.nesos.net/imgdocs/nesos_publicar/ebooks/Natal/Natal.pdf
Em Família
É nesta época que as famílias se encontram, que os amigos se procuram, levados à ilha com atractivos
fantásticos. Da vivência familiar, a participação na Missa do Galo e nas outras celebrações da quadra são obrigatórias
para todos os católicos.
Em casa, come-se a carne de vinho e alhos e o bolo de mel, único. Não faltam doces e chocolates, bem como
o precioso vinho da Madeira.
Os presépios e a iluminação prolongam-se por mais alguns dias, até o dia de Santo Amaro (15 de Janeiro),
altura de ―varrer os armários‖.
Adaptação do site:
http://www.mensageirosantoantonio.com/messaggero/pagina_articolo.asp?IDX=66IDRX=13
A iluminação
Paralelamente ao presépio, as cidades decoram-se de luz assim que anoitece, tornando a ilha como que um
presépio real, em ponto grande, para quem a vê de longe. Muitas casas estão iluminadas exteriormente, por iniciativa
dos próprios habitantes, transmitindo alegria e cor, luz e festa.
A marina do Funchal e os passeios que a ladeiam, ponto central do turismo, têm motivos especiais, que ligam
o Natal, religioso e interior, à alegria exterior da chegada do Novo Ano, com gigantescas taças e outros motivos.
Γράφος
Página 14 O RAPOSINHO
POEMAS DE AMOR
Completas-me
Completas-me quando estou contigo.
Sou o que não sou com os outros
Fico sensível, feliz,
Querendo nunca mais sair do teu lado.
Quando não estou contigo
Desejo que chegue a hora de te rever
Querendo agarrar-te, olhar-te nos olhos e beijar-
te…
Fazes-me falta quando não estás…
És tu a pessoa que eu amo
Quem me consegue mudar
Quem me faz feliz
E, às vezes, triste…
És quem me completa. Carlos Rodrigues 8ºB
Acabou tudo depressa…
Quase não deu para perceber.
Queria que o fogo se apagasse,
Que me parasse de doer!
Continuei a amar-te,
Mesmo sem tu saberes…
Tantas vezes me iludiste ?!
E eu a amar-te.
Mais uma vez, traíste-me!
E, da pior forma, acabei por saber.
Tanta dor que me causaste
E eu sem querer saber
Calei meus sentimentos
E tu, sem nada saberes.
Dizendo que me amavas.
Iludiste-me…
Enquanto falavas com a outra
Acabei por saber de tudo.
Com vontade enfrentei-te,
Enganaste-me a valer!
Perdi o meu mundo
Perdi-te, e ao perder-te, perdi-me na solidão!
Bárbara Faria, 8ºA
O Amor
Naquela noite
O meu sono tinha desaparecido
Por tua causa.
Por causa do teu egoísmo.
Por causa do teu cinismo
Que fazia com que eu não te amasse…
Que me perturbava a alma
E frustrava por dentro.
Tu não conseguiste nem tentaste
Entender o que eu sentia,
E ainda dizias que me amavas!
Mentira! Isso não é amor!
É obsessão! Pensas que sou uma “coisa” que possuis!
Mas, nem eu nem o meu coração
Te pertencemos.
O que às vezes me faz pensar em ti
E não me deixa adormecer
É a pena que sinto por não saberes o que é o amor.
O amor não é possuir alguém,
Mas sim, sentir-te nervoso quando
Aquela pessoa está contigo.
E, mesmo quando essa pessoa não está contigo,
Não a consegues esquecer!
Não consegues esconder a dor que sentes
Por ela não saber os teus sentimentos
E quando arranjas coragem para lhe contar,
Fogem-te as palavras que há tanto tempo
Estão escondidas no teu coração.
Por isso, vê se percebes: amar não é sinónimo de posse,
Mas é sinónimo de sentimento mútuo
Que te ilumina e te enche por dentro.
Não te enche de um bem material,
Mas de um bem abstracto precioso que é o AMOR!!!
Nídia Andrade, 8ºA
Página 15
Γράφος
12ªEdição
O Amor:
Já não te entendo…
Um dia dizes que me amas
E no outro nem olhas para mim!
Será que vivo num mundo
De ilusões,
Desilusões
Ou não tenho direito a opiniões!
É triste viver assim, sabias?
Cheia de incertezas e de
Pontos de interrogação!
Tenta colocar-te no meu lugar.
Vês como é difícil
Saber o que estás a sentir!
Quando estou contigo
Tudo se torna melhor,
Mas quando finges que não me vês,
O chão sai debaixo dos meus pés.
É como se jogasses um balde
De água fria em cima de mim.
Mas quando tu me abraças?
Parece que estou protegida
De tudo e de todos.
E quando sorris para mim?
É como se a chuva que cai agora secasse
E o sol aparecesse do nada.
E quando me falas?
É como se todo o barulho do mundo
Se trancasse num baú para deixar
Que tu me digas o que sentes…
E quando me beijas?
É como se os meus pés flutuassem
Para me levar ao céu e para
Me fazer perceber o quanto eu gosto de ti!
Sei que sou fraca e sonhadora
Mas sou assim por AMOR!
Nídia Andrade, 8ºA
Como te hei-de explicar o meu amor por ti:
Já tentei milhares de vezes
Dizer-te o que sinto
Mas…quando estou contigo,
As palavras fogem…
Quando estou contigo
Tudo à minha volta desaparece.
Tudo se torna um mundo
Muito melhor quando estás
Por perto.
Não sei se sentes o mesmo
Por mim, mas se não sentires
Não faz mal, eu entendo!
Não te vou obrigar a amar-me!
Só para saberes o quanto te amo,
Não consigo dormir só de pensar em ti…
E se adormeço sonho contigo.
Quando estás perto de mim
As minhas pernas tremem e
O meu coração bate com uma força
Que não sei como aguento.
Parece que o meu coração
Vai saltar de dentro de mim
E vai para às tuas mãos
Para te dizer o quanto te amo!
Eu sei, parece louco mas é
Assim o meu amor por ti.
Tu és a minha vida e
Tudo o que sou.
E se algum dia leres este poema
Lembra-te que algum dia
Eu te AMEI!
Nídia Andrade, 8ºA
O Amor:
Já não te entendo…
Um dia dizes que me amas
E no outro nem olhas para mim!
Será que vivo num mundo
De ilusões,
Desilusões
Ou não tenho direito a opiniões!
É triste viver assim, sabias?
Cheia de incertezas e de
Pontos de interrogação!
Tenta colocar-te no meu lugar.
Vês como é difícil
Saber o que estás a sentir!
Quando estou contigo
Tudo se torna melhor,
Mas quando finges que não me vês,
O chão sai debaixo dos meus pés.
É como se jogasses um balde
De água fria em cima de mim.
Mas quando tu me abraças?
Parece que estou protegida
De tudo e de todos.
E quando sorris para mim?
É como se a chuva que cai agora secasse
E o sol aparecesse do nada.
E quando me falas?
É como se todo o barulho do mundo
Se trancasse num baú para deixar
Que tu me digas o que sentes…
E quando me beijas?
É como se os meus pés flutuassem
Para me levar ao céu e para
Me fazer perceber o quanto eu gosto de ti!
Sei que sou fraca e sonhadora
Mas sou assim por AMOR!
Nídia Andrade, 8ºA
Como te hei-de explicar o meu amor por ti:
Já tentei milhares de vezes
Dizer-te o que sinto
Mas…quando estou contigo,
As palavras fogem…
Quando estou contigo
Tudo à minha volta desaparece.
Tudo se torna um mundo
Muito melhor quando estás
Por perto.
Não sei se sentes o mesmo
Por mim, mas se não sentires
Não faz mal, eu entendo!
Não te vou obrigar a amar-me!
Só para saberes o quanto te amo,
Não consigo dormir só de pensar em ti…
E se adormeço sonho contigo.
Quando estás perto de mim
As minhas pernas tremem e
O meu coração bate com uma força
Que não sei como aguento.
Parece que o meu coração
Vai saltar de dentro de mim
E vai para às tuas mãos
Para te dizer o quanto te amo!
Eu sei, parece louco mas é
Assim o meu amor por ti.
Tu és a minha vida e
Tudo o que sou.
E se algum dia leres este poema
Lembra-te que algum dia
Eu te AMEI!
Nídia Andrade, 8ºA
Página 16 O RAPOSINHO
Γράφος
BIBLIODICAS
A Geografia da Felicidade
Durante um ano, o jornalista Eric Weiner viajou
por todo o mundo. A partir de Roterdão, onde se encontra o
maior centro de estudos mundial da felicidade, o autor
definiu o seu itinerário. Escolheu os países que figuram no
ranking dos mais felizes do mundo e decidiu explorar os
casos intrigantes. Como a Islândia, uma ilha feliz apesar
dos longos e penosos Invernos. Ou o Butão, terra
paupérrima, onde nem sequer existe um único semáforo,
mas que é o cume da felicidade. A Geografia da Felicidade
oferece aos leitores uma volta ao mundo em 300 páginas,
através de dez países e de dez maneiras diferentes de viver
a felicidade.
Edições Lua de Papel
As Professoras: Emília Silva e Carla Lopes
Princesa Mia,
O Diário da Princesa
Mia precisa de discursar num baile de gala
da Domina Rei, uma sociedade de elite, cheia de
poderosas mulheres de negócios. O que diabo ela
teria a dizer? Agora que Michael terminou com ela
de vez, Mia não consegue sair da cama, a sua melhor
amiga odeia-a e todas as suas roupas estão a ficar
apertadas. Como é que uma princesa poderia resolver
tantos problemas?
Editora Galera
As Professoras: Emília Silva e Carla Lopes
O mar
O mar…
O velho paraíso,
O velho amigo.
Onde estão as ondas,
Que batem no gigante Adamastor,
É um grande cantor.
Lá está o melhor som do mundo,
O silêncio…
Que rapidamente se transforma
numa grande agitação,
Como o bater do coração,
A saltitar dentro de mim.
Catarina Silva, 9ºA
Chove
Chove …
Mas que importa!
Se estou aqui contigo,
A ouvir a chuva a cair do céu,
Como a melodia do nosso amor,
Que mais ninguém consegue ouvir,
Senão nós os dois.
Continua a chover…
É o destino,
Ficarmos aqui para sempre abraçados,
A ouvir a melodia do nosso amor.
Catarina Silva, 9ºA
PEQUENOS ESCRITORES
Página 17
Γράφος
12ªEdição
TOP DE LEITORES— MÊS DE NOVEMBRO
Colecções/Livros mais requisitadas: Colecções/Livros mais requisitadas: Utilizadores
1º Élvio — 6ºB
2º Alexandre — 5ºB
3º Tânia Pinto — 6ºB
4º Diana — 5ºB
5º Alexandra Nascimento — 6ºB
1º Saber Português Hoje
2º A casa da areia
3º A colecção Ratolândia
RESUMOS.NET
O Resumos.net é um espaço que disponibiliza resumos de várias disciplinas
para vários anos de escolaridade desde o 5.º ao 12.º ano, bem como, acesso a todos os
exames nacionais realizados até ao momento pelos alunos do 9.º, 11.º e 12.º anos.
O site disponibiliza também um fórum onde poderão ser discutidas dúvidas, reclamações e sugestões
(apenas para utilizadores registados).
In Moodle
CURIOSIDADE
TOP DE LEITORES— MÊS DE DEZEMBRO
Utilizadores
1º Andreia Sousa—7ºB
2º Carina Soares—7ºB
3º Cátia Luís— 6ºB
4º Mário Pina—2ºAno
5º Renato Calaça—5ºC
Colecções/Livros mais requisitadas: Colecções/Livros mais requisitadas:
1º Era uma vez ...
2º A colecção Ratolândia
3º winnie
Técnica Profissional de Biblioteca e Documentação:Zélia Gonçalves
SABIA QUE...
... docente e discente têm origem no Latim? Docente vem do verbo docere, que significava ensinar ou
educar. Também ducere significava ensinar e conduzir e deu origem ao verbo educar. Logo, o docente pode ser
educador e este também pode ser o primeiro. Digamos que educação, etimologicamente falando, é uma simbiose
entre conduzir e ensinar, entre docente e educador.
Por sua vez, discente vem do verbo discere, que significava aprender, sendo o discente aquele que aprende,
que é ensinado. Docente é o que ensina.
Docendo docere disces... (Aprendes a ensinar ensinado)
Professor Eduardo Oliveira
TOP DE LEITORES— MÊS DE NOVEMBRO
Colecções/Livros mais requisitadas: Colecções/Livros mais requisitadas: Utilizadores
1º Élvio — 6ºB
2º Alexandre — 5ºB
3º Tânia Pinto — 6ºB
4º Diana — 5ºB
5º Alexandra Nascimento — 6ºB
1º Saber Português Hoje
2º A casa da areia
3º A colecção Ratolândia
CURIOSIDADE
TOP DE LEITORES— MÊS DE DEZEMBRO
Utilizadores
1º Andreia Sousa—7ºB
2º Carina Soares—7ºB
3º Cátia Luís— 6ºB
4º Mário Pina—2ºAno
5º Renato Calaça—5ºC
Colecções/Livros mais requisitadas: Colecções/Livros mais requisitadas:
1º Era uma vez ...
2º A colecção Ratolândia
3º winnie
Técnica Profissional de Biblioteca e Documentação:Zélia Gonçalves
SABIA QUE...
... docente e discente têm origem no Latim? Docente vem do verbo docere, que significava ensinar ou
educar. Também ducere significava ensinar e conduzir e deu origem ao verbo educar. Logo, o docente pode ser
educador e este também pode ser o primeiro. Digamos que educação, etimologicamente falando, é uma simbiose
entre conduzir e ensinar, entre docente e educador.
Por sua vez, discente vem do verbo discere, que significava aprender, sendo o discente aquele que aprende,
que é ensinado. Docente é o que ensina.
Docendo docere disces... (Aprendes a ensinar ensinado)
Professor Eduardo Oliveira
Página 18
LudoTime
O RAPOSINHO
SOPA DE LETRAS
Descobre na «sopa de letras» o nome dos nove planetas principais do Sistema Solar.
Professora Teresa Chá-Chá
QUEBRA-CABEÇAS
Tenta descobrir, na grelha de letras, os nomes das figuras. Tem em atenção que se encontram escritos em
todos os sentidos menos na diagonal.
Tatiana Correia, 5ºA
Página 19 12ªEdição
LudoTime
1 — Parte superficial da Terra, rochosa, onde assenta a biosfera.
2 — Veículo utilizado para lançamento de sondas.
3 — Teoria que explica a formação do Sistema Solar.
4 — Conjunto de espécies que vivem num determinado ambiente.
5 — Sistema que inclui toda a água existente. Professora Élia Rodrigues
CRUCIGRAMA
Resolve o crucigrama.
T
E
R
R
A
DIA DE S. VALENTIM
No dia 14 de Fevereiro, comemora-se o dia dos namorados ou de S. Valentim. As
comemorações deste dia têm várias explicações possíveis: umas de tradição cristã, outras de
tradição romana, pagã. Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II. Este queria
constituir um exército romano grande e forte. Não conseguindo levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que
tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a
guerra. E a solução que encontrou, foi proibir os casamentos dos jovens! Valentim ter-se-á revoltado contra a
ordem imperial e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos pares em segredo. Quando foi descoberto, foi preso,
torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
Luísa Ferreira, 6ºC
RECEITA DE BOLO DE MEL
INGREDIENTES:
Farinha: 90 gr
Mel: 2 colheres de sopa
Leite: 1 chávena
Açúcar: 150 gr
Ovo: 3
Canela: 1 colher de café
Manteiga: 40 gr
Fermento: 1 colher de chá
PREPARAÇÃO:
Junta-se o açúcar com os
ovos, a manteiga derretida, a canela e
o mel, batendo-se muito bem.
Adiciona-se o leite e a farinha com o
fermento e mexe-se. Deita-se em
forma redonda, untada com manteiga
e polvilha-se com farinha, indo ao
forno.
ESCOLA BÁSICA DOS 1º, 2º e 3º CICLOS/PE
PROFESSOR FRANCISCO MANUEL
SANTANA BARRETO - FAJÃ DA OVELHA
Telefone: 291870040
email: [email protected]
Site: escolas.madeira.edu.pt//eb123pepfmsbarreto
Já todos ouvimos falar do cavalo alado chamado Pégaso. Mas a sua história, acompanhada por
personagens com nomes estranhos ao ouvido português, tem tanto de fantástico quanto a sua própria
imagem. Vejamos o que nos diz a tradição grega…
Pégaso, o cavalo alado, nasceu da cabeça de Medusa quando Perseu a matou. O seu pai foi
Poseidon e, algum tempo antes, esperou pela morte da Górgon para aparecer. A deusa Atena deu
Pégaso a Belarofonte (um neto de Sísifo), que o usou na sua luta contra a Quimera (um monstro
fêmea com três cabeças). Belarofonte disparou setas ao monstro à medida que voava montado em
Pégaso e, depois, prendeu nas suas mandíbulas um grande pedaço de chumbo. O próprio hálito de
Quimera derreteu o chumbo, que escorreu pela sua garganta e queimou o monstro até à morte.
Depois, Belarofonte foi noutra missão, em que conseguiu uma vitória idêntica. Como um
grande herói, voou até ao Olimpo, lar dos deuses, como se fosse imortal. Zeus enviou um monstro que
fez com que Belarofonte caísse de Pégaso. Belarofonte, devido à sua presunção de grandeza, vagueou
pela Terra para o resto da sua vida, cego, coxo, e envergonhado, até que morreu de velhice.
Pégaso foi então sozinho até ao Olimpo, onde foi usado por Zeus para carregar os seus trovões.
Fantástico, não?
Professor Eduardo Oliveira
PÉGASO