Ragga Drops #220
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LUAN
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>> quinta-feira, 10 de maio de 2012
Ermínia e Juliana
compartilham os grupos de amigos
SEXO! É normal um jovem ter vontade de fazer sexo o dia todo?
pág. 7
VOCÊ QUER SERJá pensou em trabalhar
como diretor de videoclipes? pág. 7
FAZENDO MEU FILME Quarto livro encerra as aventuras de Fani, mas a
série continua pág. 8
As semelhanças entre as garotas e suas mães podem ir muito além da fisionomia e dos gostos
na hora de se vestir. Confira!págs. 4 e 5
TALMÃE,TALFILHA
LEAN
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AÇÃO
QUEM INDICANome: gustavo gontijoIdade: 20 anosBLOG: moleskinemale. blogspot.com
FILME: Amores imaginários_ (2010) França
Casal de amigos inseparáveis vê suas vidas mudarem com a chegada de um rapaz. Ambos se apaixonam por ele e cada um tem uma maneira diferente
para chamar sua atenção.
FILME: Na natureza selvagem_ (2007) EUA
Jovem abre mão de seu futuro profissional para viajar até o Alasca, e em meio a
isso conhece pessoas e sensações novas. Dá vontade de pegar uma mochila e
sair viajando mundo afora.
SÉRIE: Skins_Explorando o comportamento dos
jovens, essa série inglesa é recheada de festas, drogas, sexo, música, sofrimento
e solidão. Estou completamente apaixonado pela sexta temporada.
SÉRIE: American horror story _Intrigante, arrepiante e fascinante.
Uma família se muda para San Francisco e coisas muito estranhas começam
acontecer na nova casa. Considerada uma espécie de terror de luxo.
FILME: Paris, te amo_ (2006) França
Uma sequência de curtas dirigidos por vários diretores sobre uma cidade onde
o amor está por todos os lados. Em cada um, vemos um ponto de vista
diferente e apaixonante.
mande suas dicas de filmes e séries pelo raggadrops@ hotmail.com
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QUEM É RAGGA DROPS NO MUNDIAL DE WAKEBOARD
O RAGGA DROPS INDICA:
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GOSTOU?
JOANA DA MATA, 19 anos,
estudante
VESTE:
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Diane von Furstenberg............................ Bárbara Feu (17) e Isabela Couto (18) ...........................
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AS REFERÊNCIAS MATERNAS VÃO MUITO ALÉM DAS ESCOLHAS NA HORA DE UMA JOVEM SE VESTIR OU AGIR. CONHEÇA AS HISTÓRIAS DE ALGUMAS GAROTAS
QUE SE ESPELHAM E SE INSPIRAM NOS EXEMPLOS DAS MÃES
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 10 de maio de 2012
conta a mãe orgulhosa.“Hoje em dia, minha mãe sai mais para a ba-
lada do que eu, mas sempre que posso eu vou junto”, confessa Juliana. Recentemente, ela che-gou a organizar o último aniversário de Ermínia, convidando todos os amigos das duas. Em vez de um tradicional bailão para terceira idade, o even-to escolhido foi em um show de sertanejo uni-versitário. A comemoração eclética contou com pessoas de idades que variaram de 18 a 60 anos.
CAMPO PROFISSIONALAntes de começar a trabalhar como personal
trainer e professora de natação, a mineira Fer-nanda de Paula Ambrósio, de 24 anos, chegou a praticar ginástica olímpica por 15 anos. Os espor-tes sempre estiveram presentes em sua vida gra-ças ao ofício e incentivo de sua mãe, Margareth, educadora física com mais de 30 anos de profis-são. “Ela foi minha professora na escola e sem-pre foi minha técnica. Foi minha mãe quem me transmitiu o amor por ensinar”, conta Fernanda.
“Já cheguei a pensar em ser de tudo, mas me sentia perdida em outras áreas. Só quando me vejo fazendo algumas coisas e falando igual a ela acabo me sentindo mais confortável. Somos gran-des amigas. Outra característica da minha mãe que me marcou foram as ações sociais em creches e com pessoas carentes”, confessa a atleta. Fernan-da e Margareth também trabalham como técnicas
Igualzinha à mãe
POR Guilherme Ávila
de ginástica no Espaço Criança Esperança.“Inspirada em mim ou não, acredito que mi-
nha filha encontrou sua vocação. Tive cuidado para a decisão profissional dela ser uma escolha própria. Somos um espelho para nossos filhos”, explica Margareth de Paula Ambrosio, lembran-do-se de sua responsabilidade tripla na formação de sua filha. Para a mãe de Fernanda, não existe uma fórmula mágica para educar, e ela defende que essa é uma via de mão dupla.
Recém-formada em odontologia, Juliana Sou-za, de 23 anos, também sempre soube que iria seguir os passos de sua mãe, a dentista Geralda de Pinho Souza, de 55 anos. “Quando era pequena eu sempre frequentava o consultório dela, inclu-sive durante minhas férias escolares, para ocupar o tempo. Desde essa época, já sabia mexer nos equipamentos e podia acompanhar o desenvolvi-mento dos casos de alguns pacientes”, ela conta. Depois que Juliana se formou, as duas decidiram abrir um consultório juntas.
Além do mesmo jeito de agir e da personalida-de forte, a jovem dentista confessa que algumas dicas práticas herdadas da mãe a ajudam a lidar melhor com as dificuldades diárias do campo profissional. Mas, quando a experiência na área precisa falar mais alto, Geralda continua sendo a principal referência da filha. “Ela já me ajudou várias vezes. Teve um tratamento de canal que eu não consegui terminar sozinha e foi ela quem
CComo ocorre em toda relação entre pais e fi-lhos, o convívio e as referências maternas podem render muito mais características do que conse-guimos imaginar somente se julgarmos as pes-soas apenas pelas aparências. Esse é o caso das curitibanas Juliana Valoski, de 21 anos, e Ermínia Claudino, de 48. As semelhanças entre mãe e filha vão muito além dos hábitos, trejeitos, gostos e da fisionomia. Assim como os princípios de vida, elas também compartilham as amizades.
Claro que ainda existem meninas que não gos-tam nem um pouco de se parecer com suas mães e que fazem de tudo para fugir dessa regra, mas para Juliana e Ermínia aquela história de “tal pai, tal filho” ainda funciona. “Eu me inspiro na per-sonalidade e na perseverança da minha mãe. Ela não abaixa a cabeça para qualquer coisa”, diz a jovem, que cursa direito e ciências contábeis. “Às vezes brigamos por sermos muito parecidas, mas normalmente me pego fazendo algo exatamente igual a ela”, Juliana completa.
Ela conta que essa relação já foi mais con-flituosa, quando ela tinha de 13 para 14 anos. O relacionamento entre as duas melhorou depois que passaram a morar juntas após a separação dos pais. Ermínia, que trabalha como redatora na capital do Paraná, conta que a maior qualidade que sua filha herdou dela foi a coragem. “Vimos de uma família de mulheres destemidas e ela também não tem medo de falar o que pensa”,
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Além da beleza, as curitibanas Juliana e
Ermínia têm os mesmos princípios
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veio me dar uma mão para finalizar o procedi-mento”, explica Juliana.
MORANDO SOZINHAMas nem sempre o ditado “filho de peixe pei-
xinho é” pode ser aplicado com tanta facilidade, como ocorre com a paulista Ingrid Amaral Louro, de 21 anos. A estudante de publicidade, que se mudou há três anos e meio para fazer faculdade em São Paulo, diz admirar a carreira de canto-ra da mãe, Mara Amaral, mas ainda se considera
muito tímida para encarar os palcos. Apesar disso, ela sempre se envolveu com os
bastidores do ofício da mãe, ajudando na ma-quiagem, cabelo e na escolha do repertório dos shows. Além da música, Ingrid conta que, mesmo morando sozinha e longe de Mara, que vive no litoral paulista, ela percebe outros traços da mãe em seu cotidiano. “Somos muito emotivas e cui-damos das nossas coisas do mesmo jeito. Quando estamos juntas, muita gente acha que somos ir-mãs”, conta a universitária.
”‘Quando crescer quero ser igual a minha mãe.’ É comum ouvirmos essa frase de alguma menina, expressando um forte desejo de se identificar com um modelo de mulher que marcará sua identidade feminina que começa a ser definida na adolescência – seja no jeito de se vestir, de andar, de pensar, na profissão ou na escolha de um amor.
Essa identidade é construída a partir das primeiras identificações que as garotas irão incorporar ao longo da infância, apoiada no ambiente familiar e social, que, apesar de algu-mas semelhanças com o outro, será única. Não vamos esperar que seja sem conflitos. É com-preensível e natural que os jovens e os adultos tenham uma visão de mundo diferente, afinal alguns anos de bagagem os separam. Mas as semelhanças ajudam a manter uma relação mais próxima.
É importante que a mãe ou aquele que, por algum motivo, exerce a maternagem re-conheça na relação entre mãe e filha os facili-tadores ou dificultadores da construção dessa identidade. Por outro lado, é importante que a filha também reconheça essas semelhan-ças com a mãe e parta em busca da própria identidade. É importante lembrar que todo esse processo abre espaço para que ambas se questionem sobre o que é ser mulher nos tempos atuais.
Rosane Neves dos Santos, psicóloga
ANÁLISE DA ESPECIALISTA
10 ANOS DE KIBE LOCO Antonio Tabet conta tudo sobre o site e rebate acu-sações de plágio
JOGA NA CARA Impossí-vel descrever o quão legal é ver mandar um drink na cara de alguém
SURFE DE BIQUÍNI As ga-rotas mostram o talento surfando na Lagoa dos Ingleses
QUADRINHOS A primeira brasileira indicada ao “Os-car dos quadrinhos” fala da série Casanova
CHEGOU! A REVISTA RAGGA DE MAIO ESTÁ NAS RUAS
CABIDE DE REVISTAS:Existe uma maneira muito mais legal de guardar
suas revistas com apenas um cabide.@Deeercy A fila anda, mas a do lado sempre anda mais rápido.@ahvalentino Eu devo ter dançado tchu tcha em cima da mesa da santa ceia pra merecer uma vida dessa.@laricatotal Quem corta cebola com sinceridade não chora, se emociona.@renanmoraes Mau humor atrai gente querendo conver-sar com você.@drgetulio Perdi na mega-sena, mas acertei 2 números. #derrotacomsabordevitória@mateusgmm Nada mais out do que escrever frases com termos em inglês.@procrastino Dormir é tão bom que fico de luto tempo-rário sempre que acordo.@gustavo costta Como confundir um garçom: “Crédito ou débito?” “Crébito.”@amatos30 Adoro essa moda do “só que ao contrário”. Só que ao contrário.@rafaelmantesso Adoçante: transformando suco em re-médio desde 1879.@quefasehein “Tá solteiro ou tá namorando?” “Tô no Twitter”.@anapaulacoelho Quem nunca cantou “guibruei” do Red Hot Chilli Peppers?@DeniseRossi ~~ e com cinco ou seis verbas é fácil fazer um casteeelo ~~
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01 : Você vai precisar de um cabide de arame, pois
ele é maleavel.
02 : Desentorte os ombros do cabide. Faça novos ombros que sejam mais curtos.
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Ficou interessado?www.ragga.com.br/digital
REVISTA RAGGA03 : Dobre ao meio o cabide. Isso vai impedir que as revistas caiam.
04 : Pronto! Agora você pode guardar suas revistas na parede do seu quarto.
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Diretor Audiovisuallho na internet”, conta o diretor.
“Essa é uma profissão muito dinâmica, não recomendo para quem gosta de rotina”, diz Conra-do. Ele também faz um alerta aos novatos: “Um profissional como eu precisa lidar com muitas ur-gências. Todo mundo quer o me-lhor, o tempo todo. Além das di-ficuldades técnicas, você fica sob muita pressão”.
O mercado de publicidade pode
Para Conrado Almada, que já produziu clipes das bandas Skank, Pato Fu e Jota Quest, as principais dicas para quem quer começar a trabalhar na área de produção au-diovisual são: nunca perca o há-bito da leitura, assista a muitos filmes e produza seus conteúdos com o que tiver em mãos. “Hoje, com um celular no bolso e um sof-tware de edição no computador você já pode distribuir seu traba-
chegar a pagar de R$ 5 a 40 mil por mês a um diretor audiovisual, mas não existe uma média sala-rial fixa em outros ramos. Segun-do Conrado, depois de conseguir seu lugar no mercado, o retorno é recompensador. “As pessoas não acreditam que dá para viver dis-so, ganhar bem e ser feliz com seu trabalho. Mas quando você acre-dita, as dificuldades vão desapare-cendo”, ele explica.
STO
CK.X
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ÇÃOSe você gosta de fadas, semi-
deuses, vampiros, lobisomens ou anjos, pare de ler a coluna agora. Este livro é para quem curte sus-pense, grotesco e terror psicoló-gico. Esse é um livro para quem questiona a forma com que a sociedade é estruturada, para quem duvida dos benefícios da lipoaspiração e para quem quer ficar com uma história reverbe-rando na cabeça por dias.
Você provavelmente já co-nhece Clube da luta. Quando Brad Pitt e Edward Norton se juntam para fazer um filme é difícil não prestar atenção no resultado. Mas, caso você tenha perdido, a história é sobre um cara comum, que trabalha todos os dias em um escritório e tem o emprego mais sem graça de todos os tempos. Toda vez que um produto da empresa dele apresenta um defeito, ele calcula quanto custaria fazer o recall e quanto ficariam os processos de quem sofreu com o defeito. E mesmo se o problema no produto levar à morte, se for mais barato pagar os eventuais processos a empresa não conserta. E é ele quem toma essa decisão.
Obviamente, o cara vai enlouquecendo, vai perdendo a no-ção da realidade, do que é certo e errado, e começa — com Tyler Durden — o clube da luta, um local onde homens que trabalham em escritórios podem descarregar suas descrenças dando socos uns nos outros. Só que brigar não é o bastante para quem perdeu a fé na sociedade. Eles querem devolver tudo que sentem para o resto do mundo.
INFOEditora LeYa // 272 páginas // R$ 39,90
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CLUBE DA LUTAÉ NORMAL TER vontade de fazer sexo O DIA TODO?
Garotas e garotos: como acontece com nossos outros desejos, os im-pulsos sexuais variam não só para cada um, como também se altera para um mesmo indivíduo ao longo de sua vida. A ideia de normalidade se aplica a poucas coisas para os seres humanos, tão diferentes uns dos outros. Nossos desejos acompanham essas nuances, sem nos qualificar como dentro ou fora do padrão.
Homens e mulheres podem ter ou não um mesmo nível de interesse. Isso está relacionado ao ajuste sexual com quem escolhemos para partilhar essa atividade. Esses desejos podem ocorrer em determinados casos com uma frequência menor ou, em outras ocasiões, ter uma recorrência mais intensa. Ambas as situações são completamente normais.
O que define essa experiência são as condições físicas e fisiológicas individuais, além da nossa própria cultura. Isso só começa a se complicar quando nos dedicamos somente à satisfação dessa vontade, deixando to-das as nossas outras atividades de lado. Qualquer desejo que impeça você de conviver com as outras pessoas é passível de avaliação médica.
Gostar muito de futebol e não querer fazer mais nada, por exemplo, pode ser preocupante. Ao mesmo tempo, em um nível menos compro-metedor, existem pessoas que querem ir aos jogos de vez em quando, outros que preferem só acompanhar o resultado das partidas pela TV e há aqueles que não gostam do esporte. Todos têm desejos saudádeis e são apenas diferentes entre si.
POR Sílvia Amaral – Educadora sexual Mande sua pergunta para o [email protected]!
POR Flávia Denise de Magalhães
Isso so comeca a se complicar quando nos dedicamos somente a satisfacao dessa vontade
CA escritora mineira Paula Pimenta lança último volume das
aventuras de Fani, mas sua série de livros adolescentes continua
Em busca do
final feliz
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 10 de maio de 2012
Para não deixar os fãs órfãos, Paula Pimenta promete repetir o sucesso em novas histórias. Acima, o livro Fazendo meu filme 4, lançado pela Editora Gutenberg, com mais de 600 páginas.
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te dessa série – contando acontecimen-tos anteriores às aventuras de Fani, sob a perspectiva de outra personagem. “Quero continuar trabalhando para o público que eu construí, mas tomo bastante cuidado para não desgastar o modelo”, ela afirma. O sucesso ainda parece ser seu aliado. Em menos de seis meses, Minha vida fora de série – 1ª temporada já teve duas tiragens, superando a marca de 12 mil exemplares vendidos, e, possivelmente, terá continui-dade ainda neste ano.
“Minha voz interior é muito adolescen-te. Em breve minha editora deve lançar também uma compilação das crônicas que escrevi muito antes de me dedicar aos per-
Com mais de 50 mil livros vendidos, a autora Paula Pimenta promove este mês o último livro da série Fazendo meu filme, lançada em 2008, mas revela que não vai deixar seus fãs órfãos. “Quem acompa-nhou todas as histórias sabe que agora a protagonista, que amadureceu junto com os leitores, está cada vez mais per-to de realizar seu sonho de finalmente fazer um filme. Em Fazendo meu filme 4 – Fani em busca do final feliz, todo mundo poderá acompanhar também os desdo-bramentos finais do romance entre Fani e Leo”, revela a escritora.
No ano passado, Paula lançou um ro-mance que pode ser entendido como par-
sonagens de Fazendo meu filme”, garante Paula. Para quem ainda não conhece a saga de Estefânia Castelino Belluz, ou Fani, vale a pena conferir os três volumes anteriores:
Fazendo meu filme 1 – A estreia de Fani
Uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.
Fazendo meu filme 2 – Fani na terra da rainha
O segundo volume da série apresen-ta as aventuras de Fani na Inglaterra. Longe do grande amor, ela passa por momentos difíceis que mostram que ela não é mais aquela menina frágil que muitas vezes se escondia atrás de sua timidez.
Fazendo meu filme 3 – O roteiro inesperado de Fani
Agora com 18 anos, Fani vol-ta para casa mais segura e suas expectativas estão voltadas para o vestibular e o tão sonhado na-moro com Leo. Mas, como em um bom filme, sua vida é cheia de surpresas, alegrias, decepções e conflitos.
Concorra a exemplares autografados de Fazendo meu filme 4 no @raggadrops
POR Guilherme Ávila