Ragga Drops #79

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 MSN [email protected] Renata Sander Você vai torcer por ela nas Olimpíadas de 2012 Página 8 Teatro para vestibular Projeto cria espetáculos com os livros da UFMG Página 2 DIVULGAÇÃO Scracho Rock’n’roll sem franjinha e algumas pitadas de reggae Páginas 4 e 5

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Rock'n'roll sem franjinha e algumas pitadas de reggae

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 MSN [email protected]

Renata SanderVocê vai torcer por ela nas

Olimpíadas de 2012Página 8

Teatro para vestibular Projeto cria espetáculos com os livros da UFMG

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AÇÃO

Scracho

Rock’n’roll sem franjinha e algumas pitadas de reggae

Páginas 4 e 5

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se sente lisonjeado em estudar e interpretar clássicos da literatura brasileira.

Para o vestibular 2009/2010, todas as leituras recomendadas estão em cena. Bom crioulo, Crônica da casa assassinada, Antes do baile verde e O sermão da sexagésima (que con-ta com a participação do ator Olavino Marçal, o parceiro de Joselma em Jojô e Palito) podem ser vistos até outubro no Teatro do Instituto de Educação, em Belo Horizonte.

O projeto, que agrada aos vestibulandos, também atrai os mestres. A professora de língua portuguesa do Colégio Santa Dorotéia Sandra Helena Lima acha bastante positiva a iniciativa como complemento: “Primeiro, é necessária a leitura do livro para compre-ender melhor a peça, pois só assim o aluno estará apto a criticar, comparar e estabelecer relações dentro de contextos específicos e muitas vezes diferentes”, esclarece, dando seu ponto de vista acadêmico.

Envolvida com o trabalho, Joselma diz adaptar as obras da possível forma em que elas serão cobradas nas provas, além de, depois do perí-odo de testes, conferir as questões feitas sobre os livros. Segundo ela, “é impossível assistir às peças e não acertar todas as questões”.

Para saber a data das apresentações, acesse

jojoepalito.com.br/vestibular/

DIRETOR GERAL Lucas FondaDIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib

DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto REPÓRTERES Bernardo Biagioni, Bruno Mateus e Sabrina Abreu DESIGNERS Anne Pattrice, Marina Teixeira e Maytê Lepesqueur

ILUSTRADOR Matheus DiasESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo

FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck ARTICULISTA Lucas Machado

expedienteragga agência de comunicação integrada(31) 3225-4400

MANDA O SEU:[email protected]

www.raggadrops.com.br

DEZ MINUTOSOlá pessoal da Ragga. Quero dizer que acho o Ragga Drops um complemento fantástico, com conteúdo inteligente e aparência cativante. Em 10 minutos leio o jornal todo e, ao deixá-lo so-bre a mesa, sinto-me satisfeito e com o conheci-mento enriquecido. Parabéns aos produtores.

Ricardo Welbert (19), de Pitangui, por e-mail

Bacana, Ricardo! Se depender da gente, toda semana seu conhecimento vai ficar ainda mais rico.

CAMELOFala galera da Ragga! É com grande entusiasmo que venho pedir para que façam uma matéria sobre meu grande ídolo, o Marcelo Camelo. Amo ele de paixão e seria muito bacana vê-lo no melhor caderno do jornal Estado de Minas.Vocês da redação da Ragga estão de parabéns!Agradecida,

Indyra Giácomo Monteiro Dias, por e-mailNa próxima vez que o Marcelo vier a BH, pode deixar que vamos conversar com ele. Aliás, tem alguma coisa que você gostaria muito de saber sobre ele?

CONVITEOlá galera! Estudo no Colégio Magnum do Ci-dade Nova e estou no 2º ano. Vi que vocês já foram à unidade do Buritis. Por que não dão uma visitinha lá no nosso? (: Um abraço!

Babi Leopoldino, por e-mailFala, Babi! Vamos combinar uma visita lá no Magnum sim. E você também está convidada para conhecer a nossa redação. É só marcar!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

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Além de se afogar em apostilas, decorar fór-mulas e mandar ver nos exercícios para ga-rantir uma vaga nas principais universidades do país, é importante ficar atento às leituras obrigatórias indicadas por cada instituição, que, na maioria das vezes, são clássicos da literatura brasileira. Geralmente, tais indi-cações pouco despertam a curiosidade dos vestibulandos e muitos candidatos acabam perdendo preciosos pontos por pura preguiça ou falta de interesse.

Pensando na importância da leitura para a aprovação e também no valor cultural do con-tato com essas obras, a produtora e atriz Jo-selma Luchinni idealizou o projeto Teatro para o vestibular, que consiste na adaptação para os palcos dos livros sugeridos pela UFMG.

Conhecida como Jojô, por conta de sua du-pla de teatro infantil Jojô e Palito, ela conta que a ideia de teatralizar as obras surgiu da vontade de adaptar A viagem, de Cecília Mei-relles, indicado pela UFMG para o vestibular 2006/2007. A atriz se orgulha da primeira montagem: “Fizemos uma linda trilha sonora e musicalizamos os poemas. A repercussão foi ótima”, conta.

Segundo ela, o objetivo principal das produ-ções é “reforçar a leitura ou mesmo entusias-mar os vestibulandos” e ressalta a importân-cia dada pelo próprio elenco das peças, que

Projeto da produtora e atriz Joselma Luchinni leva obras das provas da UFMG para os palcos

VESTIBULAR TEATRALIZADO

POR Izabella Figueiredo

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Bárbara Couto (21) e Leonardo Alexander (20)

Galera Leandro Ribas (23) e Lucas Campos (23)

Sarah Faria (20) e Juliana Sander (20)

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Pedro Antônio (22) e Lisiany Oliveira (23)

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Alexandre Ribeiro (19), de Pitangui Galera da Isaura, de Araújos

quinta-feira, 27 de agosto de 2009ESTADO DE MINASmanda o seu!

NO SHOW DA ALINE CALIXTO

Ângelo Barros Alves (21), de Rio Piracicaba

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

Se de um lado existe Fresno, NX Zero e Strike, três bandas que cresceram em ambientes estrita-mente urbanos, do outro, mais à vontade, estão Scracho, Forfun e Dibob, que têm em comum o berço: Rio de Janeiro. Apesar de as influências de todas elas esbarrarem em alguns nomes como Blink 182 e Green Day, as raízes de cada uma parecem in-terferir diretamente no resultado das composições. Enquanto a turma de Porto Alegre, São Paulo e Juiz de Fora penteia o cabelo de ladinho e tenta manter uma postura rock ‘n’ roll diante da vida, os cariocas vão para a praia e flertam até mesmo com o reggae. “Cada banda é uma banda. A cidade de cada uma vai acabar refletindo, de alguma forma, na criação”, concorda Débora Teicher, ou Dedé, de 23 anos, e baterista do Scracho.

E quem responde às perguntas, é ela mesma, di-reto de um estúdio no Rio de Janeiro, onde a banda está preparando algumas novidades para o DVD e CD ao vivo do projeto MTV Apresenta, que deve ir ao ar no fim de outubro. Vencedora do Prêmio Multishow de Música Brasileira na categoria Me-lhor instrumentista, Débora fala sobre o começo da banda, os parceiros e, claro, os projetos para os próximos meses. Olha aí:

Como surgiu o Scracho? Já tem uns cinco anos e, na época, eu nem fazia parte ainda. Os três outros integrantes (Caio, Diego e Gabriel) eram do mesmo colégio e formaram uma banda para tocar cover de Blink e de outros grupos que eles gostavam. Depois passaram a fazer música própria e colocaram na internet. A internet sempre foi uma coisa muito importante, a principal ferra-menta para divulgar o trabalho.E aí começaram as apresentações. De showzinho em showzinho a banda foi crescendo até que ro-lou a oportunidade de gravar um CD (A grande bola azul) em um estúdio legal. Foi nessa época que o antigo baterista (Rodrigo) saiu e conheci o Gabriel (guitarrista) na faculdade. Já tinha uma banda antes e ele tinha visto um show, aí, fui no estúdio um dia, ensaiei com eles e a gente achou maneiro seguir em

Sol forte, praia, Forfun, Green Day, Sublime e Dibob. Mistura tudo que dá Scracho

Verão cariocaPor Bernardo Biagioni

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AÇÃO

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A galera quer saber

manda o seu!

frente com aquela formação. Isso já vai fazer três anos agora.O CD A grande bola azul é de que ano?Do fim de 2007.E desde então não gravaram mais nada?A gente gravou, recentemente, um DVD ao vivo para o MTV Apresenta, que deve ir pro ar no fim de outubro. Junto dele sai um CD, desse mesmo show. A grande maioria das músicas do A grande bola azul estão no DVD. Mas foi um show maior, tocamos algumas músicas antigas que não entra-ram nem no primeiro CD, tocamos uma inédita (Bom dia) e também uma do Mamonas Assassinas e uma do Novos Baianos. Fizemos de tudo um pou-co. Então, possivelmente, junto desse ao vivo ainda vão ter algumas músicas inéditas que a gente vai gravar em estúdio.Agora, um CD inteiro de inéditas não sei dizer quan-do vai sair. O DVD é o nosso próximo trabalho e, logo depois, a gente deve fazer uns shows e tudo o mais. Mas a gente pretende lançar outro CD em breve. Es-tamos ensaiando, fazendo músicas novas para, assim que tivermos uma oportunidade, poder gravar.O DVD contou com participações?A gente teve alguns músicos de apoio. São uns ca-ras que, em determinadas músicas, acompanharam a gente e fizeram o som ficar em outro nível. Essa música nova nossa, a Bom dia, foi feita pelo Diego, do Scracho, com o Dedé, vocalista do Dibob. Ela surgiu dos dois tocando violão juntos, uma parce-ria mesmo.O Scracho conseguiu se safar dessa “onda emo” que pairou no Brasil nos últimos anos? Porque teve até banda de metal sendo chamada de emo.Para falar a verdade, essa necessidade de ter que de-terminar o que é uma coisa – “É emo? Não é emo?” – é um pouco complicado. Acho que todo mundo pode ser um pouco de tudo. As pessoas encaram as coisas de formas diferentes. Enquanto um acha que é uma coisa, outro diz outra. Então, pode ter alguém com um gosto diferente do meu que veja o Scracho como uma banda emo. Não importa.Scracho, Dibob e Forfun trazem algumas simila-ridades, seja no som, seja nas letras. Será que já existe um gênero musical do tipo “verão cario-ca” ou algo parecido?

São bandas que moram no mesmo lugar, todo mun-do vai à praia e somos amigos. Então, acho que isso vai acabar se refletindo no som de cada um. Além das influências musicais, esse nosso ambiente em comum acaba exercendo uma influência também. Ao mesmo tempo, cada uma dessas três bandas curte uma onda um pouco diferente.É um pouco igual em relação ao NX Zero. Apesar de vocês listarem algumas influências parecidas, o resultado, musicalmente, é bem diferente. Seria culpa do mar ou vocês não gostam de franjinha?Rs. A verdade é que a gente tem mesmo muitas influências em comum, mas existem outras bem diferentes. Não sei exatamente quais são todas as influências deles, mas a gente toca reggae também, sabe? Cada banda é uma banda, o ambiente de cada uma vai acabar refletindo, de alguma forma, na cria-ção. Mas não consigo decifrar tanto, por exemplo, quais elementos remetem mais ao mar ou quais elementos remetem mais ao lado urbano.Quem são os grandes parceiros do Scracho hoje na música brasileira?Até o momento, os principais parceiros que a gente já teve são os nossos amigos mesmo, que são as bandas daqui do Rio, que a gente acaba tocando muito juntos. E sempre que a gente toca, uma banda acaba participando do show da outra e fazendo algu-ma brincadeira do tipo. Enfim, acho que nossos prin-cipais parceiros são Dibod, Forfun, Swell e Ramirez.E como você recebeu a notícia de ser a melhor instrumentista do Brasil, segundo o Prêmio Multishow?Não acreditei, juro. Na hora, fiquei muito surpre-sa porque só a indicação já tinha sido uma gran-de surpresa e uma satisfação enorme. Além de ter sido indicada e isso ser bacana para a divulgação da banda, estava disputando com pessoas que tinham grande chance de ganhar. Era o Gee Rocha, guitar-rista do Nx Zero, o guitarrista da Pitty, Martin Men-donça, o baixista da Ivete Sangalo (Gigi) e o Chris-tiaan Oyens (da banda El Niño), que são grandes músicos. Eu já tava me sentindo uma privilegiada de estar entre eles. E não vou falar que vencer não passou pela minha cabeça. A partir do momento em que fui indicada, já imaginei: “Caraca, já pensou se eu ganhar?”. Quando vi meu nome, nem acredi-tei. Foi muita surpresa.

Verão cariocaPara completar as perguntas da entrevista com o Scracho, pedimos ajuda para os nossos leito-res que estavam no MSN ([email protected]), Twitter (twitter.com/raggadrops) e Orkut. As três melhores foram selecionadas e estão publicadas aqui.

Quem são suas referências como baterista?POR Gabriel Oliveira Martins (20),

de Padre Paraíso Existem vários bateristas por aí que são sensa-cionais e eu, com certeza, só tenho que olhar e tentar aprender com cada um deles. Travis, do Blink 182; Carter Beauford, do Dave Matthews Band; Dave Grohl, do Foo Fighters; João Barone, d’Os Paralamas do Sucesso, e também meu pro-fessor de bateria.

Como é a vida de ser artista e ter milhares de fãs espalhados pelo país?

POR Camila (14), de Belo HorizonteEm todo lugar que a gente chega, mesmo que não seja pela primeira vez, nos sentimos muito bem recebidos. As pessoas querem ir aos shows, entrar em contato com a gente. Sempre ficamos surpresos, porque é uma felicidade muito gran-de viajar para outro lugar, longe de casa, e ainda assim se sentir em casa.

Vocês gostam de fazer show em Belo Hori-zonte? O público é receptivo?

POR Gustavo Bob (17), de Belo HorizonteGostamos muito, muito mesmo. Os dois shows que fizemos na cidade foram muito bons. Um foi no Chevrolet Hall, com o Furfun, e o outro no Matriz, que foi muito bacana também, o calor da galera. Gosto muito de tocar em lugar que a galera fica pertinho.O público mineiro é muito receptivo. Na nossa comunidade do Orkut mesmo a gente vê. Tem alguns fãs de BH que são muito ativos lá e que dão a maior força. Sempre pensamos na cidade com o maior carinho.

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////////Música, ritmo e cores/////////////

“Belo Horizonte é o berço dos flaggers no Brasil desde o final da década de 1990.” É o que afirma André Duarte, organizador do 2º Encontro Mineiro de Flaggers, que acontece neste sábado, no Parque Ecoló-gico da Pampulha. Para quem não sabe, flaggers são os responsáveis por agitar bandeiras (sem mastros) com diversos ti-pos de pinturas. Se você já foi a uma rave, deve saber do que se trata. Pelo fato de as bandeiras não terem mastros, os movi-mentos se tornam mais livres e mais bo-nitos de serem vistos.

A origem da arte remonta à China, há cerca de três mil anos. Hoje pode ser vista prin-cipalmente em eventos de cultura alterna-tiva. “O efeito da música e o ritmo acelera-do das bandeiras coloridas produzem um belo espetáculo. A união destes elementos (música, ritmo e cores) é mais comum nes-ses encontros”, conta o organizador.

conta aí!2º Encontro Mineiro de Flaggers promete misturar os três elementos neste sábado, na Pampulha

quinta-feira, 27 de agosto de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

VEST

AGENDAQuer saber das melhores baladas de BH

e interior de Minas? Acesse: raggadrops.com.br

PRECISO ME INSCREVER PARA O VESTIBULAR.

E AGORA?

Se você vai prestar vestibular este ano, já deve saber: as inscrições para a UFMG ter-minam em 8 de setembro. Restam poucos dias para uma grande decisão e tem muita gente sem nenhuma ideia de qual curso es-colher. E aí? O que fazer?

Antes de qualquer coisa, mantenha a cal-ma. Ficar em dúvida em relação ao futuro é a coisa mais normal do mundo. Se você já fez teste vocacional, jogou tarô, fez mapa astral e todas essas loucuras que podem (ou não) premeditar o seu destino e mes-mo assim não encontrou uma saída, aqui está uma dica: escolha um curso que não seja tão distante dos seus interesses e vá fazer a prova. Assim, caso você descubra a sua vocação ao longo dos meses, já vai ter se familiarizado com as questões e com o clima do vestibular. E isso não é desperdício de tempo, pode acreditar.

Em todo caso, escolher o curso errado não é o fim do mundo. Você é jovem e essa é, definitivamente, uma decisão complicada. Mesmo no curso errado, o aprendizado é inevitável. Aliás, há quem diga que os nos-sos erros trazem futuros acertos. Aqui na redação do Ragga Drops mesmo está cheio de gente que trocou de curso várias vezes. Uma hora todo mundo encontra o seu ca-minho e, sem clichê, nunca é tarde demais.

Tendência

POR Daniel Ottoni

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A primeira edição rolou em 2008, no mes-mo local. Na ocasião, cerca de 20 flaggers de BH e Brasília se reuniram para trocar experiências, aprender movimentos e co-nhecer novos tipos de pinturas. “Para a segunda edição, a expectativa é que o número de participantes aumente muito”, acredita André.

Para botar uma pilha na galera, o DJ Gus-tavo Medrado foi convidado. “Ele entende da arte e da cultura dos flaggers e poderá produzir música de qualidade”, aponta o organizador. Para quem não curte as festas eletrônicas, o encontro surge como uma alternativa para ver e apreciar o movimento das bandeiras. E, o melhor, de graça!

II Encontro Mineiro de FlaggersQuando: Sábado, das 14h às 17hOnde: Parque Ecológico da Pampulha (Av. Otacílio Negrão de Lima, 7.111)Entrada gratuitaOutras informações: andreflagger.com.br

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A última moda em Hollywood é reimaginar cenas de filmes clássicos (ou nem tanto) com caras novas – leia-se atores prestes a se tornar astros. A prática foi batizada de Cinemash e já rendeu três vídeos bastante engraçados. Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel (do futuro (500) dias com ela) reencenaram Sid e Nancy; Channing Tatum (G.I. Joe) e Charlyne Yi brin-caram com Ritmo Quente; e Christopher-Mintz Plasse (o McLovin’ de Superbad) encarnou Dia de treinamento com o rapper Common. Os três esquetes estão disponíveis no YouTube e você pode vê-los no tinyurl.com/pilulacinemash.

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ESTADO DE MINAS quinta-feira, 4 de junho de 2009

DESAFIO DOS MENSAGEIROSDez mil reais para quem digitar uma mensagem de celular mais rá-pido. Parece mentira, mas esse é o desafio proposto pelo LG Mobile World Cub. A primeira etapa da competição vai até 6 de setembro, em várias capitais do Brasil, e, dia 23, rola a grande final, na capital paulista. O vencedor brasileiro ainda segue para os Estados Unidos, onde será disputada uma etapa mundial da prova, com direito a um prêmio de US$100 mil. Inscreva-se no site:

lgmobileworldcup.com.br.

NOTINHA

ESTADO DE MINAS quinta-feira, 27 de agosto de 2009

manda o seu!

Já são 4 anos de música, esportes radicais, jornalismo, compor-tamento e cultura pop. A Revista Ragga, durante todo esse tem-po, viajou, entrevistou e se preocupou em traduzir em palavras o dia a dia dos jovens. Para não deixar passar em branco, amanhã tem a festa Let’s rock lá no Museu de Arte da Pampulha, a partir das 22h. No Dzaí você confere um vídeo feito especialmente para a comemoração.

Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho, e quem sabe seu conteúdo não vem parar no jornal?

Vai lá: http://migre.me/5ugu

Let’s rock

O orgasmo é algo mais emocional e é acompanhado de uma sensação de prazer e relaxamento. Já o gozar é físico. Os dois podem aparecer juntos em muitas situações. Ou não. Muitas pessoas apenas ejaculam sem sentir o orgasmo.

“Qual a diferença entre gozar e ter orgasmo?”

Dúvidas sobre sexo? Pergunta pra gente no [email protected].

A coluna é respondida pela psicóloga Claudia Marques, especializada em sexualidade humana e sexologia clínica.

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Poucas adolescentes são tão decididas como Renata Sander, de 17 anos. Se o assunto é natação, ela se mostra tão entusiasmada que parece não se importar com tudo aquilo que tem de abrir mão para ser uma atleta ideal. E isso inclui dispensar baladas, saídas com as amigas e chocolate.

Na ativa desde os 8 meses e atleta do Minas Tênis desde os 13 anos, Rê explica que sua rotina não é fácil. “Treino duas vezes por dia, sigo uma alimentação balan-ceada e, nas horas vagas, descan-so”, conta.

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009ESTADO DE MINAS

A garota está no último ano do Colégio Dona Clara e quer prestar vestibular para educação física ou tentar uma bolsa de estudos em uma faculdade americana. Renata confessa que jogo de cintura é im-prescindível para conciliar esporte e estudos. “Viajo muito e conto com a compreensão do colégio. Além disso, faço o possível para não dei-xar que a matéria acumule.”

Renata obteve o 2º lugar no ranking de 2008, na prova de 100 metros de nado peito, e é uma grande promessa para os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres.

FERA DAS RAIASSobre isso, ela é só empolgação: “Ir para as Olimpíadas é o meu grande sonho e não poupo esfor-ços para que isso ocorra”.

Com uma rotina tão pesada, seria normal que Renata pensas-se de vez em quando em largar tudo. Porém, a atleta declara que a natação, além de prioridade, é sua paixão e que jamais pensou em desistir. E, de quebra, dá um conselho para os que pensam em obter sucesso em qualquer coisa: “Para tudo que se sonha é neces-sário persistência e dedicação”. Falou e disse, Rê!

A professora pergunta ao Joãozinho:— Se “eu era bonita” é passado, “eu sou bonita” é o quê?— É mentira.

— Joãozinho, fale três pronomes! – pede a professora.— Quem? Eu? Por quê?— Parabéns!

Com apenas 17 anos, a mineira Renata Sander é uma das grandes apostas brasileiras para as Olimpíadas de 2012

Por Izabella Figueiredo

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