QUADRO GERAL COMPARATIVO DAS CANTIGAS …1 QUADRO GERAL COMPARATIVO DAS CANTIGAS POR CANCIONEIROS1...
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1
QUADRO GERAL COMPARATIVO DAS CANTIGAS POR CANCIONEIROS1
C= Indice de Colocci A…. – lacunas de A2
A – Canc. Ajuda B…. – lacunas de B
B – Canc. Biblioteca Nacional V…. – lacunas de V
V – Canc. Vaticana (Cantigas desaparecidas)
AUTORES Género C A (folios) 3 B (fólios) V (folios) Cantigas Obs
ANÓNIMO 1-2v branco
3 a 4v
5-9v branco
(ARTE DE TROVAR)
Fol. 1 – anotações
de Colocci AT - Truncada no
início
ANÓNIMO Lai
Lai
Lai
Lai
Lai
1
2
3
4
5
1 (10)
2 (10 /10v)
3 (10v)
4 (10v)
5 (10v/11)
Amor, des que m’a vós cheguei
O Marot haja mal grado
Mui gram temp'há, par Deus, que eu nom vi
Dom Amor, eu cant'e choro
Ledas sejamos hojemais
AIRAS MONIZ DE ASMA Amor
Amor
6 (11)
7 (11/11v)
Pois mi nom val d'eu muit'amar
- Mia senhor, vim-vos rogar
DIEGO MONIZ
B – Lacuna 1 .
Amor
Amor
12
8 (11v)
8bis (11v)
………………..…
Deus! que pouco que sabia
Se soubess'a mia senhor como m'a mi prazeria
(3 cantigas desaparecidas)
B 8bis inc.
PERO PAIS BAZACO 13 ………………..… (7 cantigas desaparecidas)
JOÃO VELAZ 20 ………………..… (1 cantiga desaparecida)
PERO PAIS BAZACO 21 ………………..… (1 cantiga desaparecida)
D. JUANO (JUIÃO?) 22 ………………..… (1 cantiga desaparecida)
JOÃO SOARES DE PÁVIA 23 ………………..… (6 cantigas desaparecidas)
PERO R. DE PALMEIRA 29 ………………..… (2 cantigas desaparecidas)
2
RUI DIAS DE LOS CAMEROS 31 ………………..… (3 cantigas desaparecidas)
AIRAS (S)OARES 34 ………………..… (3 cantigas desaparecidas)
OSOIRO ANES
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
37
12-13v branco
37 (14)
38 (14)
39 (14v)
39bis (14v)
40 (14v/15)
41 (15)
42 (15)
43 (15)
(1 cantiga desaparecida?)
Mim prês forçadament'Amor
Sazom é já de me partir
Eu, que nova senhor filhei
Cuidei eu de meu coraçom
E por que me desamades
Vós, mia senhor, que nom havedes cura
Par Deus, fremosa mia senhor
Hei eu tam gram medo de mia senhor
Fol 13v anotações
de Colocci -
pagamento aos copistas
Falta talvez 1 cant
OAnes, no início (vd
nota organizativa de
Colocci, fol 303r)
Em B, 43 antes de
42, mas bem numeradas
NUNO FERNANDES DE
MIRAPEIXE Amor
Amor
44
44 (15/15v)
45(15v)
Pois me fazedes, mia senhor
Dizer-vos quer’eu, mia senhor
FERNÃO FIGUEIRÓ DE
LEMOS Amor
Amigo
46
46 (15v)
47 (15v)
Ai mia senhor! sempr’eu esto temi
Diz meu amigo que lhe faça bem
Talvez inc.
GIL SANCHES Amor 48 48 (16) Tu, que ora veens de Montemaior
RUI GOMES, O FREIRE Amor
Amor
49
49 (16)
50 (16/16v)
Pois eu d’atal ventura, mia senhor
Oimais nom sei eu, mia senhor
FERNÃO RODRIGUES DE
CALHEIROS Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
51 51 (16v)
52 (16v/17)
53 (17)
54 (17/17v)
55 (17v)
56 (17v)
57(17v/18)/[=72]
58 (18)
59 (18)
60 (18v)
61 (18v)
62 (18v/19)
63 (19)
Nom vos façam creer, senhor
Assaz entendedes vós, mia senhor
Mim fez meter meu coraçom
Quero-vos eu dizer, senhor
Dê’lo dia em que eu amei
Ora tenh’eu que hei razom
Vedes, fremosa mia senhor
Ora faz a mim mia senhor
Par Deus, senhor, ora tenh’eu guisado
O gram cuidad’e o afã sobejo
Par Deus, senhor, mui mal me per matou
Pero que mia senhor nom quer
Nom há home que m’entenda
em B72 repetem-se
a 2ª e 1ª estrofes
B57 (por ordem inversa)
3
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
64 (19)
65 (19/19v)
66 (19v)
67 (19v)
68 (19v/20)
69 (20)
70 (20)
71 (20/20v)
[72=57] (20v)
Que cousiment’ora fez mia senhor
Des quando me mandastes, mia senhor
Quando m’agora mandou mia senhor
O grand’amor que eu cuidei prender
Já m’eu quisera leixar de trobar
Senhor Deus, que coita que hei
Muito per há já gram sazom
Que mal matei os meus olhos e mim
[Vedes, fremosa mia senhor]
PERO GARCIA D AMBROA Amor 72 73 (20v) Grave dia naceu, senhor B - Erro de nº?
FERNÃO PAIS DE
TAMALANCOS Esc
Esc
Amor
Amor
Esc?
74 74 (20v/21)
75 (21) =(1336)
76 (21)
77 (21)
78 (21v)
(943)
Com vossa graça, minha senhor
Nom sei dona que podesse
Vedes, senhor, u m’eu parti
Vedes, senhor, pero me mal fazedes
Gram mal me faz agor’l-rei
VASCO FERNANDES
PRAGA DE SANDIM
A – Lacuna 1 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
79
…….……...
1 (1)
2 (1)
3 (1v)
4 (1v)
5 (2)
6 (2)
7 (2/2v)
79 (21v)
80 (21v/22)
81 (22)
82 (22/22v)
83 (22v)
84 (22v)
85 (23)
86 (23)
87 (23/23v)
88 (23v)
89 (23v/24)
90 (24)
91 (24/24v)
92 (24v)
93 (24v/25)
94 (25)
95 (25/25v)
96 (25v)
97 (25v)
Par Deus, senhor, já eu bem sei
Per bõa fé, fremosa mia senhor
Por Deus, senhor, e ora que farei
Se vos prouguesse, mia senhor
Senhor, eu vos quer’ũa rem dizer
Par Deus, mia senhor, enquant’eu viver
O mui fremoso parecer
Per bõa fé, meu coraçom
Por Deus, que vos fez, mia senhor
Muitos têm hoje por meu trobar
A Deus grad’hoje, mia senhor
Deu’lo sab’hoje, mia senhor
Deus, meu Senhor, se vos prouguer
Senhor fremosa, grand’enveja hei
Senhor fremosa, par Deus, gram razom
Quem hoje maior coita tem
Home que gram bem quer molher
Como vós sodes, mia senhor
Vós que mi assi coitades, mia senhor
A 1 inc (falta início)
4
A – Lacuna 2 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
8 (2v)
9 (2v/3)
10 (3)
11 (3/3v)
12 (3v)
13 (3v)
…………....
98 (26)
99 (26)
100 (26/26v)
101 (26v)
102 (26v/27)
103 (27)
Se Deus me valha, mia senhor
De coita grand’e de pesar
Que sem conselho que vós, mia senhor
Tanto me senç’ora já coitado
Quero-vos eu, senhor, gram bem
Par Deus, senhor, sei eu mui bem
A13 inc. (só início)
A – Iluminura 1 . JOÃO SOARES SOMESSO
A – Lacuna 3
Esc
Amor
Esc?
Am
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
104
14 (4)
15 (4/4v)
16 (4v)
17 (4v/
18 (5)
19 (5)
20 (5/5v)
21 (5v)
22 (5v/6)
23 (6)
24 (6/6v)
25 (6v)
26 (6v/7)
27 (7)
28 (7/7v)
29 (7v)
30 (7v)
…….…….…
104 (27)
105 (27/27v)
106 (27v)
107 (27v/28)
108 (28)
109 (28/28v)
110 (28v)
111 (28v)
112 (28v/29)
113 (29)
114 (29/29v)
115 (29v)
116 (29v/30)
117 (30)
118 (30v)
119 (30/30v)
120 (30v/31)
121 (31)
122 (31)
123 (31/31v)
124 (31v)
125 (31v/32)
126 (32)
127 (32)
128 (32/32v)
Ogan[o], em Muimenta
Ai eu coitad'! em que coita mortal
Ũa donzela quis eu mui gram bem
Quero-vos eu ora rogar
De quant’eu sempre desejei
Muitas vezes em meu cuidar
Nom me poss’eu, senhor, salvar
Agora m’hei eu a partir
Muitos dizem que perderám
Nom tenh’eu que coitados som
Punhei eu muit’em me guardar
Já m’eu, senhor, houve sazom
Se eu a mia senhor ousasse
Senhor fremosa, fui buscar
Com vossa coita, mia senhor
Muito per dev’agradecer
Desejand’eu vós, mia senhor
Já foi sazom que eu cuidei
Ben’o faria, se nembrar
Quem bõa dona gram bem quer
Ora nom poss’eu já creer
Quand’eu estou sem mia senhor
Com vosso medo, mia senhor
Se Deus me leixe bem haver
Per com’Amor leixa viver
Em B, 119 antes de
118, mas bem numeradas
A 30 inc. (só 1ª est.)
B 128 inc.
NUNO ANES CERZEO
Amor
Amor
Amor
129 129 (32v)
130 (32v)
131 (32v/33)
Senhor, esta coita que hei
Tôdalas gentes mi a mi estranhas som
Quer’eu agora já dizer
Antes de B 129,
rubrica: “Nun’Eanes Cerzeo que fez estas
cantigas d’amor”
5
Amor
Amor
Amor
Desc
Amor
Amor
132 (33)
133 (33/33v)
134 (33v)
135 (33v/34)
136 (34/34v)
137 (34v)
(35 branco)
Mia senhor fremosa, direi-vos ũa rem
Senhor, e assi hei eu a morrer?
Senhor, todos m’entendem já
Agora me quer’eu já espedir
Senhor, que coitad’hoj’eu [e]no mundo vivo
Senhor, perdud’hei por vós já o coraçom
(2 cantigas desaparecidas)
B falta 138, 139,
PERO VELHO DE
TAVEIRÓS
Amor?
Amor
Tenção
140 140 (35v)
141 (35v)
142 (35v/36)
Par Deus, Dona Maria, mia senhor bem-talhada
Quand’ora for a mia senhor veer
- Vi eu donas em celado
- 140 e 141 (em B
talvez Nuno Anes Cerzeo)
MARTIM SOARES
Esc
Tenção
144
143 (36)
144 (36/36v)
Pero nom fui a Ultramar
- Ai, Paai Soárez, venho-vos rogar
- C 144 erro
PAIO SOARES DE
TAVEIRÓS
B – Lacuna do ms. copiado?
A – Lacuna 4 ,
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Esc?
Esc?
Amor
145
…….…….…
31 (8)
32 (8)
33 (8/8v)
34 (8v)
35 (8v)
36 (8v/9)
37 (9)
38 (9)
39 (9v)
…….…….…
[145bis] (37)
145 (37/37v)
146 (37v)
147 (37v)
148 (37v/38)
149 (38)
150 (38)
(38v branco)
……………..?
[O que da guerra levou cavaleiros]
Cuidava-m’eu, quando nom entendia
Entend’eu bem, senhor, que faz mal sem
A rem do mundo que melhor queria
Quantos aqui d’Espanha som
Meus olhos, quer-vos Deus fazer
Como morreu quem nunca bem
Senhor, os que me querem
Eu sõo tam muit’amador
No mundo nom me sei parelha
Meus olhos, gram coita d’amor
- Fol 37, estrofes Af.X, B496,
riscadas
- A31 inc (falta início)
A39 inc (falta fim)
A39 anotação “pº
pont”
MARTIM SOARES
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
151
(61)
40 (10)
41 (10)
42 (10/10v)
43 (10v)
44 (10v/11)
45 (11)
46 (11)
47 (11v)
151 (39)
152 (39)
153 (39/39v)
154 (39v)
155 (39v/40)
156 (40)
157 (40/40v)
158 (40v)
159 (40v/41)
Pero que punh’em me guardar
Ai mia senhor! se eu nom merecesse
Qual senhor devia filhar
Maravilho-m’eu, mia senhor
Nostro Senhor! como jaço coitado
Nunca bom grad’Amor haja de mi
Já, mia senhor, nium prazer
Senhor fremosa, pois me nom queredes
Quando me nembra de vós, mia senhor
A 40 inc (falta início)
6
A – Lacuna 5 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Esc
48 (11v/12)
49 (12)
50 (12/12v)
51 (12v)
52 (12v/13)
53 (13)
54 (13)
55 (13v)
56 (13v)
57 (13v)
58 (14)
59 (14/14v)
60 (14v)
61 (14v)
…….……..
160 (41)
161 (41/41v)
162 (41v)
163 (41v/42)
164 (42)
165 (42/42v)
166 (42v)
167 (42v)
167bis (43)
168 (43)
169 (43)
170 (43/43v)
171 (43v)
(151)
172 (43v/44)
Muitos me veem preguntar
O que conselh’a mim de m’eu quitar
Em tal poder, fremosa mia senhor
Mal conselhado que fui, mia senhor
Senhor, pois Deus nom quer que mi queirades
De tal guisa me vem gram mal
Meu senhor Deus, se vos prouguer
Quantos entendem, mia senhor
Nom ouso dizer nulha rem
Meu coraçom me faz amar
Por Deus vos rogo, mia senhor
Por Deus, senhor, nom me desamparedes
Tal hom’é coitado d’amor
(Pero que punh’em me guardar)
Pois boas donas som desemparadas
A57, B 168 inc. (só
uma estrofe)
A 60 só 1 estrofe A 61 inc (só inicio)
A – Iluminura 2 . ANÓNIMO 1
Esc
Amor
173 62 (15)
63 (15)
(15v branco)
173 (44)
174 (44)
Pois nom hei de Dona Elvira
Nunca tam coitad’home por molher
Atribuídas por
C 173 e B a Martim
Soares
A – Iluminura 3 . AIRAS CARPANCHO
Amor?
Amor
Amor
Amor
Amor
175
64 (16)
65 (16/16v)
66 (16v)
67 (16v)
175 (44v)
176 (44v)
177 (44v)
178 (45)
179 (45)
Pois que se nom sente a mia senhor
Quisera-m’ir – tal conselho prendi
Desej’eu muit’a veer mia senhor
Ai Deus! que coita de sofrer
Ai Deus! com’ando coitado d’amor!
A – Iluminura 4 . NUNO RODRIGUES DE
CANDAREI
Nuno Porco? (C 182 e B)
.
Amor
Amor
Amor
Amor
182
68 (17)
69 (17)
(17v branco)
180 (45/45v)
181 (45v)
181bis (45v)
182 (45v)
Bem devíades, mia senhor
Em que grave dia, senhor
Em gram coita vivo, senhor
Nostro Senhor, em que vos mereci
A 68/ B 181bis
atribuída a J de Gaia em B 1451
A 69 inc. (falta final,
mas com espaço)
A – Iluminura 5 . NUNO FERNANDES
TORNEOL
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
183 70 (18)
71 (18)
72 (18v)
73 (18v)
74 (18v/19)
183 (45v/46)
184 (46)
185 (46)
186 (46)
187 (46v)
Ir-vos queredes, mia senhor
Am’eu tam muito mia senhor
Par Deus, senhor, em gram coita serei
Ora vej’eu que me nom fará bem
Que prol vos há ‘vós, mia senhor
7
A – Lacuna 6 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
75 (19)
76 (19)
77 (19v)
78 (19v)
79 (19v/20)
80 (20)
81 (20/20v)
…….…….…
188 (46v)
189 (46v/47)
180bis (47)
181bis (47)
182bis (47/47v)
183bis (47v)
184bis (47v/48)
185bis (48)
Quer’eu a Deus rogar de coraçom
Quando mi agora for e mi alongar
Que bem que m’eu sei encobrir
Ai eu! e de mim que será?
Ai mia senhor! U nom jaz al
Pois naci nunca vi Amor
Preguntam-me por que ando sandeu
Assi me traj’ora coitad’Amor
A – Iluminura 6 . PERO GARCIA BURGALÊS
A – Lacuna 7 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor?
82 (21)
83 (21/21v)
84 (21v)
85 (21v/22)
86 (22)
87 (22/22v)
88 (22v)
89 (22v/23)
90 (23)
91 (23)
92 (23/23v)
93 (23v)
94 (23v)
……….. ….
95 (24)
96 (24)
97 (24/24v)
98 (24v)
99 (24v/25)
100 (25)
101 (25/25v)
102 (25v/26)
103 (26)
104 (26v/27)
186bis (48)
187bis (48/48v)
188bis (48v)
189bis (48v/49)
190 (49)
191 (49/49v)
192 (49v)
193 (49v)
194 (50)
195 (50/50v)
196 (50v)
197 (50v/51)
198 (51)
199 (51)
(51v-55v branco)
200 (56)
201 (56)
202 (56/56v)
203 (56v)
204 (56v/57)
205 (57)
206 (57)
207 (57/57v)
208 (57v) 209/10 (57v/58)
211 (58)
212 (58/58v)
De quantos mui coitados som
Pois contra vós nom me val, mia senhor
Cuidava-m’eu que amigos havia
Qual dona Deus fez melhor parecer
Senhor, per vós sõo maravilhado
Ai eu coitad'! e por que vi
Se eu soubesse, u eu primeiro vi
Que alongad’eu ando d’u iria
Senhor, queixo-me com pesar
Moir’eu e praz-me, se Deus me perdom!
Se Deus me valha, mia senhor
Pola verdade que digo, senhor
Senhor fremosa, pois vos vi
Nostro Senhor! e por que mi fezestes
(cantigas desaparecidas?)
Meus amigos, direi-vos que m’avém
Meus amigos, oimais quero dizer
Por mui coitado per tenh’eu
Ai eu! que mal dia naci
Senhor fremosa, venho-vos dizer
Par Deus, senhor, já eu nom hei poder
Mais de mil vezes cuid’eu eno dia
Se eu a Deus algum mal mereci
Ai mia senhor e meu lum’e meu bem!
Ai eu coitado! e quand’acharei
Que muit’há já que a terra nom vi
Joana, dix’eu, Sancha e Maria
C não refere
A 94 inc (apenas 2 vs.)
A 95 inc (falta 1º v.)
8
Amor?
Amor?
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Esc?
Esc?
Esc?
105 (27)
106 (27)
107 (27/27v)
108 (27v)
109 (27v/28)
110 (28)
(28v Branco).
213 (58v) 214/215 (58v/59)
216 (59)
217 (59/59v)
218 (59v)
219 (59v)
220 (60)
221 (60)
222 (60/60v)
223 (60v)
Ora vej’eu que fiz gram folia
Que muitos que mi andam preguntando
Ora vej’eu que xe pode fazer
Nom me poss’eu, mia senhor, defender
Quantos hoj’eu com amor sandeus sei
Mentre nom soube por mim mia senhor
Eu me cuidava, quando nom podia
Já eu nom hei ôimais por que temer
Ai Deus! Que grave coita de sofrer:
Nunca Deus quis nulha cousa gram bem
A – Iluminura 7 . JOÃO NUNES CAMANÊS
A – Lacuna 8 .
Amor
Amor
Amor
224 111 (29)
112 (29)
113 (29/29v)
………...…
224 (60v)
225 (61)
226 (61)
De vós, senhor, querria eu saber
Nom me queredes, mia senhor
Rogaria eu mia senhor
FERNÃO GARCIA
ESGARAVUNHA Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
227
…….…….…
114 (30)
115 (30)
116 (30/30v)
117 (30v)
118 (30v/31)
119 (31)
120 (31/31v)
121 (31v)
122 (31v)
123 (31v/32)
124 (32)
125 (32)
126 (32/32v)
127 (32v)
128 (32v)
227 (61/61v)
228 (61v)
229 (61v)
230 (61v/62)
231 (62)
232 (62/62v)
233 (62v)
234 (62v)
235 (62v/63)
236 (63)
237 (63)
238 (63/63v)
238bis (63v)
239 (63v)
240 (63v)
241 (63v/64)
242 (64)
243 (64)
Quand’eu mia senhor conhoci
A que vos fui, senhor, dizer por mi
Tod’home que Deus faz morar
Que grave cousa, senhor, d’endurar
Quem vos foi dizer, mia senhor
Senhor fremosa, convém-mi a rogar
Senhor fremosa, quant’eu cofondi
A melhor dona que eu nunca vi
Quam muit’eu am’ũa molher
Hom’a que Deus bem quer fazer
Senhor fremosa, que sempre servi
Meu Senhor Deus, venho-vos eu rogar
Se vos eu amo mais que outra rem
Se Deus me leixe de vós bem haver
Des hojemais já sempr’eu rogarei
Punhei eu muit’em me quitar
Ora vej’eu o que nunca cuidava
Nenhum conselho, senhor, nom me sei
A 114 inc (falta início)
JOÃO LOBEIRA
Lai
Esc?
244 244/246bis (64)
245 (64/64v)
Senhor genta
Nom pode Deus, pero pod’em poder
Lais Leonoreta 246bis final de 244
9
Amor
[Lai]
Amor
Amor
Amor
246 (64v)
246bis (64v)
247 (64v/65)
248 (65)
249 (65)
Muitos que mi oen loar mia senhor
[Senhor genta]
Se soubess’ora mia senhor
Amigos, eu nom posso bem haver
– Venh’eu a vós, mia senhor, por saber
A – Iluminura 8 . RUI QUEIMADO
A – Lacuna 9 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor?
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor?
Amor?
Amor?
Amigo
Amor
250 129 (33)
130 (33/33v)
131 (33v/34)
132 (34)
133 (34/34v)
134 (34v)
135 (34v/35)
136 (35)
137 (35v)
138 (35v/36)
139 (36)
140 (36)
141 (36/36v)
142 (36v)
143 (36v)
…….……..
250 (65/65v)
251 (65v)
252 (65v/66)
253 (66)
254 (66/66v)
255 (66v)
256 (66v/67)
257 (67)
258 (67/67v)
259 (67v)
260 (67v)
261 (67v/68)
262 (68)
263 (68)
264 (68/68v)
265 (68v)
266 (68v)
Nostro Senhor Deus! e por que neguei
Deste mund’outro bem nom querria
Senhor, que Deus mui melhor parecer
Fiz meu cantar e loei mia senhor
Agora viv’eu como querria
Sempr’ando cuidando em meu coraçom
Nostro Senhor! e ora que será
Por mia senhor fremosa quer’eu bem
Nunca fiz cousa de que me tam bem
Senhor fremosa, vejo-vos queixar
De mia senhor direi-vos que mi avém:
Cuidades vós, mia senhor, que mui mal
Direi-vos que mi aveo, mia senhor
Preguntou Joam Garcia
Pois qu’eu ora morto for
O meu amigo, que me mui gram bem
Pois minha senhor me manda
B 266 - Cartuxo
A – Iluminura 9 . VASCO GIL
B – lacuna 2 .
Amor
Amor
Esc?
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
267 144 (37)
145 (37)
146 (37/37v)
147 (37v)
148 (37v/38)
149 (38)
150 (38/38v)
151 (38v)
152 (38v/39)
153 (39)
154 (39)
155 (39v)
156 (39v)
267 (69)
268 (69)
269 (69/69v)
270 (69v)
271 (69v)
272 (69v)
………...…….
Muit’aguisad’hei de morrer
Que partid’eu serei, senhor
Que sem mesura Deus é contra mi!
Senhor fremosa, nom hei hoj’eu quem
Se vos eu ousasse, senhor
Estes olhos meus hei mui gram razom
Muito punhei de vos negar
Senhor fremosa, pois pesar havedes
Senhor fremosa, quero-vos rogar
Senhor fremosa, pois m’hoj’eu morrer
Ai mia senhor! quero-vos preguntar
Nom soube que x’era pesar
Punhar quer’ora de fazer
B 272 inc
faltarão 45 cants, 32 de forma
definitiva, por
lacuna de A
10
A – Lacuna 10 , …………....
GONÇALO ANES DO
VINHAL 280 (16 cantigas desaparecidas)
A – ANÓNIMO C - JOÃO PERES DE ABOIM
Amor 295 …………....
157 (40)
(16 cantigas desaparecidas)
Nostro Senhor, que mi a mim faz amar
Em A, poderia ser o
lugar do folio 46
A – Iluminura 10 . JOÃO SOARES COELHO
A – Lacuna 11 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor?
Am
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
312 158 (40v)
159 (40v/41)
160 (41)
161 (41/41v)
162 (141v/42
163 (42)
164 (42/42v)
165 (42v)
166 (42v/43)
167/168 (43)
169 (43/43v)
170 (43v)
171 (43v/44)
172 (44)
173 (44/44v)
174 (44v)
175 (44v/45)
176 (45)
177 (45)
178 (45/45v)
179 (45v)
…………...
316 (70)
317 (70)
317bis (70)
318 (70/70v) (71-74v branco).
319 (75)
320 (75)
321 (75/75v)
322 (75v)
323 (75v)
324 (76)
325 (76)
326 (76)
327 (76/76v)
328 (76v)
329 (76v)
330 (77)
Em grave dia, senhor, que vos vi
Meus amigos, que sabor haveria
Pero m’eu hei amigos, nom hei nenhum amigo
Eu me coidei, u me Deus fez veer
Ora nom sei no mundo que fazer
Pelos meus olhos houv’eu muito mal
Nom me soub’eu dos meus olhos melhor
Nunca coitas de tantas guisas vi
Atal vej’eu aqui ama chamada
As graves coitas, a quen’as Deus dar
Senhor, por Deus que vos fez parecer
Com’hoj’eu vivo no mundo coitado!
Desmentido m’há 'qui um trobador
Senhor e lume destes olhos meus
Senhor, o gram mal e o gram pesar
Noutro dia, quando m’eu espedi
Deus, que mi hoj’aguisou de vos veer
Da mia senhor, que tam mal dia vi
Meus amigos, quero-vos eu m
Dizem que digo que vos quero bem
Por Deus, senhor, que vos tanto bem fez
B 316 inc (só o v.
final)
RODRIGO ANES REDONDO Amor
Amigo
Amor
Amor
Amor
331 331/335 (77)
332 (77)
333 (77v)
334 (77v) (331/335)
336 (78)
Hom’a que Deus coita quis dar
Dê’lo dia, ai amiga
Senhor, por Deus vos rogo que que[i]ra
O que vos diz, senhor, que outra rem desejo
(Hom’a que Deus coita quis dar)
Pois ora faz [Deus] qu’eu viver aqui
2 vezes (repetida)
11
ANÓNIMO 2
JOÃO PERES DE ABOIM?
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
…………...
180 (46)
181 (46)
182 (46/46v)
183 (46v)
184 (46v)
(677)
(279)
[…] que me vós nunca quisestes fazer
Que sem meu grado m’hoj’eu partirei
Per mi sei eu o poder que Amor
Dizem-mi as gentes por que nom trobei
Muitos vej’eu que se fazem de mi
A 180 inc (falta
início).
Possivelmente folio mal colocado
A – Iluminura 11 . ANÓNIMO 3
ESTÊVÃO TRAVANCA?
Amor 185 (47)
(47v Branco) Pois m’em tal coita tem amor
A – Iluminura 12 . RUI PAIS DE RIBELA
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
337 186 (48)
187 (48)
188 (48/48v)
189 (48v)
190 (48v/49)
191 (49)
192 (49)
193 (49v)
194 (49v)
195 (49v/50)
196 (50)
197 (50/50v)
198 (50v)
(51 Branco)
337 (78)
338 (78/78v)
339 (78v)
340 (78v)
341 (78v/79)
342 (79)
343 (79)
344 (79/79v)
345 (79v)
346 (79v)
347 (79v/80)
348 (80)
349 (80)
Por Deus vos quero rogar, mia senhor
Nunc’assi home de senhor
De mia senhor entend’eu ũa rem
Quando vos vi, fremosa mia senhor
Tam muit’há já que nom vi mia senhor
Um dia que vi mia senhor
Tanto fez Deus a mia senhor de bem
A mia senhor, a que eu sei querer
Quant’eu mais donas mui bem parecer
A mia senhor, que mui de coraçom
Os que mui gram pesar virom, assi
A guarir nom hei per rem
Par Deus, ai dona Leonor
A – Iluminura 13 . JOÃO LOPES D'ULHOA
A – Lacuna 12 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
350 199 (51v)
200 (51v/52)
201 (52)
202 (52/52v)
203 (52v)
204 (52v/53)
205 (53)
206 (53/53v)
207 (53v)
208 (53v/54)
209 (54)
(54v Branco)
350 (80v)
351 (80v)
352 (80v/81)
353 (81)
354 (81/81v)
355 (81v)
356 (81v)
357 (81v/82)
358 (82)
359 (82/82v)
360 (82v)
A mia senhor, que me foi amostrar
Quand’eu podia mia senhor
Ando coitado por veer
Quand’hoj’eu vi per u podia ir
Nostro Senhor, que me fez tanto mal
Juro-vos eu, fremosa mia senhor
Em que afã que hoje viv'! E sei
Nostro Senhor! que nom fui guardado
Coit’haveria, se de mia senhor
Se eu moiro, ben’o busquei!
Sempr’eu, senhor, roguei a Deus por mi
12
FERNÃO FERNANDES
COGOMINHO Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Esc?
361 361 (82v)
362 (82v/83)
363 (83)
364 (83)
365 (83/83v)
366 (83v)
366bis (83v)
Nom me queredes vós, senhor, creer
Ai mia senhor, lume dos olhos meus!
Quem me vir e quem m’oir
Muitos ham coita d’amor
Pois tam muit’há que mia senhor nom vi
Nom am’eu mia senhor, par Deus
Veerom-m’ora preguntar
RODRIGO ANES DE
VASCONCELOS Amor
Amigo?
Esc
367 367 (83v/84)
368 (84)
368bis (84)
Senhor de mi e do meu coraçom
Aquestas coitas que de sofrer hei
Preguntei ũa don[a] em como vos direi:
PERO MAFALDO Amor
Amor
Amor
Amor
Amigo
Esc
369 369 (84/84v)
370 (84v)
371 (84v)
372 (84v/85)
373 (85)
374 (85)
Ai mia senhor! Veem-me conselhar
A mia senhor, que eu por meu mal vi
– Senhor, por vós e polo vosso bem
Senhor do mui bom parecer
Ai amiga, sempr’havedes sabor
Vej’eu as gentes andar revolvendo
AFONSO MENDES DE
BESTEIROS Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
375 375 (85/85v)
376 (85v)
377 (85v/86)
378 (86)
379 (86)
380 (86)
381 (86)
382 (86)
Coitado vivo, há mui gram sazom
Senhor fremosa, vejo-me morrer
Oimais quer’eu punhar de me partir
Oimais nom há rem que mi gradecer
Per bõa fé, nom sabem nulha rem
Cativ'! E sempre cuidarei?
Senhor fremosa, mais de quantas som
Que sem meu grado me parti
B 378, 379, 380,
381, 382 incs
PERO MAFALDO
B – lacuna 3 . Amigo 383 383 (86)
………...…
O meu amig', amiga, que me gram bem fezia
A – Iluminura 14 . FERNÃO GONÇALVES DE
SEABRA
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
(55 Branco) 210 (55v)
211 (55v/56)
212 (56)
213(56/56v)
214 (56v)
215 (156v)
(443)
(55)
Gram coita sofr’e vo[u]-a negando
Neguei mia coita des ũa sazom
Por nom saberem qual bem desejei
A dona que eu vi por meu
Se hei coita, muito a nego bem
Des que vos eu vi, mia senhor, me vem
A 213 em B443/
V55 atribuída a AirasVeaz
13
V – lacuna 1 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
384
216 (57)
217 (57)
218 (57/57v)
219 (57v)
220 (57v/58)
221 (58)
(58v Branco)
384 (87)
385 (87)
386 (87)
387 (87/87v)
388 (87v)
389 (87v/88)
390 (88)
391 (88)
………............
1 (1´)
De mort’é o mal que me vem
A mia senhor atanto lhe farei
Sazom sei ora, fremosa mia senhor
Gradesc’a Deus que me vejo morrer
Pois houve-m’o mal que eu sofro, punhei
Moir’eu por vós, mia senhor, e bem sei
Nostro Senhor! quem m’hoj’a mim guisasse
Muitos me preguntam, per bõa fé
Muitos vej’eu que, com mêngua de sem
A – Iluminura 15 . PERO GOMES BARROSO
Amor
Amor
222 (59)
223 (59/59v)
392 (88)
393 (88v)
2 (1’/1’v)
3 (1’v)
Quand’eu, mia senhor, convosco falei
Por Deus, senhor, tam gram sazom
SANCHO SANCHES? Amor 394 (A 291) 394 (88v)=982 4 (1’v/2’)=569 A mia senhor, que eu mais doutra rem Em B 982, V 569 de Pero da Ponte
A – Iluminura 16 . AFONSO LOPES DE BAIÃO
A – Lacuna 13 .
Amor
Amor
224 (60)
225 (60)
(60v Branco)
………........
395 (88v)
396 (88v/89)
5 (2’)
6 (2’/2’v)
Senhor, que grav’hoj’a mi é
O meu Senhor [Deus] me guisou
MEM RODRIGUES
TENOIRO
BC 398-403bis Cebolilha,
V Tenoiro
A – Lacuna 14 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amigo
Tenção
397
398
226 (61)
227 (61)
(61v Branco)
………………
397 (89)
398 (89)
399 (89)
400 (89/89v)
401 (89v)
402 (89v)
403 (89v)=718
403bis (89v/90)
7 (2’v) 2 fols branco,sem nº
8 (3’)
9 (3’)
10 (3’v)
11 (3’v/4’)
12 (4’)
13 (4’v) =319
14 (4’v/5’)
Quant’há, senhor, que m’eu quitei
Senhor fremosa, pois m’aqui
Se eu podess’ir u mia senhor é
Quer’eu agora já meu coraçom
Senhor fremosa, creede per mi
Quando m’eu mui triste de mia senhor
Ir-vos queredes, amigo, daquem
- Juïão, quero tigo fazer
A 226 inc (faltam 2
vs. iniciais)
B 403, só 1 est
=718, atribuída a
Tenório
AFONSO FERNANDES
CEBOLHILHA Am Am 404 404 (90)
405 (90/90v)
15 (5’/5’v)
16 (5’v)
Senhor fremosa, des quando vos vi
Mui gram sabor havedes, mia senhor
AFONSO SANCHES Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
405 406 (90v)
407 (90v/91)
408 (91)
409 (91)
410 (91)
17 (5’v/6’)
18 (6’)
19 (6’)
20 (6’/6’v)
21 (6’v)
Muitos me dizem que servi doado
De vos servir, mia senhor, nom me val
Pero eu dixe, mia senhor
Sempre vos eu d’outra rem mais amei
Vedes, amigos, que de perdas hei
C erro numeração
B410/V21 inc
14
Esc?
Amor
Amor?
Esc
Esc
Tenção
411 (91/91v)
412 (91v)
413 (91v)
414 (91v/92)
415 (92)
416 (92/92v)
22 (6’v)
23 (6’v)
24 (6’v/7’)
25 (7’)
26 (7’/7’v)
27 (7’v)
Estes que m’ora tolhem mia senhor
Tam grave dia que vos conhoci
Mia senhor, quem me vos guarda
Pois que vós per i mais valer cuidades
Conhocedes a donzela
- Vaasco Martins, pois vós trabalhades
JOÃO GARCIA DE
GUILHADE
A – Lacuna 15 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor?
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
417 ……………… 228 (62)
229 (62)
230 (62)
231 (62/62v)
232 (62v)
233 (62v/63)
234 (63)
235 (63v)
236 (63v)
237 (63v/64)
238 (64)
239 (64/64v)
………………
417 (92v)
418 (92v/93)=426
419 (93)
420 (93)
421 (93/93v)
422 (93v)
423 (93v)
424 (93v/94)
425 (94)
426=418 (vd ac)
427 (94v)
28 (7’v/8’)
29 (8’)=38
30 (8’)
31/32 (8’/8’v)
33 (8’v)
34 (8’v)
35 (8’v/9’)
36 (9’)
37 (9’)
38 (9’v)=29
39 (9’v)
Queixei-m’eu destes olhos meus
Que muitos me preguntarám
Amigos, nom poss’eu negar
– Senhor, veedes-me morrer
U m’eu parti d’u m’eu parti
A bõa dona por que eu trobava
Amigos, quero-vos dizer
Quantos ham gram coita d’amor
Deus! Como se forom perder e matar
[Que muitos me preguntarám]
A mia senhor já lh’eu muito neguei
Gram sazom há que eu morrera já
Se m’ora Deus gram bem fazer quisesse
Estes meus olhos nunca perderám
Cuidou-s’Amor que logo me faria
Esso mui pouco que hoj’eu falei
A 228 inc. (falta início)
B418 tb inc. início
A – (Iluminura – espaço) . ESTÊVÃO FAIÃO
Amor
Amor
428 240 (65)
241 (65)
(65v Branco)
428 (94v)
429 (94v)
40 (9’v)
41(9’v/10’)
- Vedes, senhor: quero-vos eu tal bem
Por muitas cousas eu que […]
Senhor fremosa, des que vos amei
A241 (apenas 1º v.)
A – (Iluminura – espaço) . JOÃO VASQUES DE
TALAVElRA
Amor
Amor
Amor
Amor
242 (66)
243 (66)
244 (66v)
245 (66v)
430 (94v/95)
431 (95)
432 (95)
433 (95/95v)
42 (10’)
43 (10’)
44 (10’)
45 (10’/10’v)
Muit’ando triste no meu coraçom
Parti-m’eu de vós, mia senhor
Meus amigos, muit’estava eu bem
Estes que ora dizem, mia senhor
V43 só 1ª estrofe
V44 ≠ B 432,
disposição das estrs,
e variantes V45, anotação de
Colocci “Fol 97
desunt multa”
A – (Iluminura – espaço) . PAIO GOMES CHARINHO
Amor
Amor
246 (67)
247 (67/67v)
(811)
(395)
A dona que home "senhor" devia
Que mui de grad’eu querria fazer
B 811/V395 falta
última estrofe
15
A – Lacuna 16 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Esc
248 (67v)
=253bis 249 (67v/68)
250 (68)
251 (68/68v)
252 (68v)
253 (69)
[253bis
(69/69v)]
254 (69v)
255 (69v/70)
256 (70)
(70v Branco)
………………
(816)
(842)
(400)
(428)
Oí eu sempre, mia senhor, dizer
– Dizem, senhor, ca dissestes por mi
Coidava-m’eu, quand’amor nom havia
Quantos hoj’andam eno mar aqui
Senhor fremosa, pois que Deus nom quer
Pois mia ventura tal é, pecador!
[Oí eu sempre, mia senhor, dizer]
Senhor fremosa, por Nostro Senhor
A mia senhor, que por mal destes meus
De quantas cousas eno mundo som
B 816/V400 só 2
primeiras estrofes
A 250 – est marginal
A 253bis= A 248 com variantes
B 842/V428 ordem
diferente das
estrofes e sem finda
A – (Iluminura – espaço) . FERNÃO VELHO
A – Lacuna 17 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
434 257 (71)
258 (71/71v)
259 (71v)
260 (71v)
261 (72)
262 (72)
263 (72/72v)
264 (72v)
……………
434 (95v)
435 (95v)
436 (95v/96)
437 (96)
438 (96)
439 (96/96v)
440 (96v)
441 (96v/97)
442 (97)
46 (10’v)
47 (10’v)
48 (10’v/1) (fol branco, sem nº) 49 (1)
50 (1)
51 (1/1v)
52 (1v)
53 (1v)
54 (1v/2)
Pois Deus nom quer que eu rem possa haver
Quant’eu de vós, mia senhor, receei
Senhor que eu por meu mal vi
A maior coita que eu vi sofrer
Nostro Senhor, que eu sempre roguei
Muitos vej’eu per mi maravilhar
Senhor, o mal que mi a mi faz Amor
Meus amigos, muito mi praz d’Amor
Por mal de mi me fez Deus tant’amar
A 264 falta última
linha
FERNÃO G. SEABRA Amor (213) 443 (97) 55 (2) A dona que eu vi por meu B, V e C Airas Veaz
AIRAS VEAZ
V – Lacuna 2 .
Amor
Amor
Esc
443 444 (97/97v)
445 (97v)
446 (97v)
56 (2)
57 (2/2v)
………............
Senhor fremosa, por meu mal
Par Deus, senhor, gram dereito per é
Comprar quer’eu, Fernam Furado, muu
PERO VIVIÃES Amor
Amor?
447 447 (97v/98)
448 (98)
Ũa dona de que falar oí
A Lobatom quer’eu ir
A – (Iluminura – espaço) . BONIFACI CALVO
B – Lacuna do ms. copiado?
Amor
Amor
449 265 (73)
266 (73/73v)
449 (98/98v)
450 (98v)
………...…?
Mui gram poder há sobre mim Amor
Ora nom moiro, nem vivo, nem sei
16
A – (Iluminura – espaço) . A – ANÓNIMO 4
(VASCO PERES PARDAL?4)
Fol 77 - Desenhos
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
267 (74)
268 (74/74v)
269 (74v)
270 (74v/75)
271 (75)
272 (75/75v)
273 (75v)
274 (75v/76)
275 (76)
276 (76/76v)
(77 Branco)
[Nostro Senhor] me guisou de viver
Ora poss’eu com verdade dizer
Senhor fremosa, já perdi o sem
Senhor fremosa, já nunca será
Des hojemais me quer’eu, mia senhor
Senhor fremosa, queria saber
Dizedes vós, senhor, que vosso mal
Tam muito mal me vem d’amar
Mia senhor, quantos eno mundo som
A Deus gradesco, mia senhor
VASCO PERES PARDAL
V lacuna 3 .
Amor
Amor
Amor
451 451 (98v)
452 (98v)
453 (99)
58 (2v)
59 (2v)
60 (2v/3)
………..……...
Sempr’eu punhei de servir mia senhor
Senhor, des quand’em vós cuidei
Muito bem mi podia Amor fazer
A – (Iluminura – espaço) . ANÓNIMO 5
AFONSO A. DO COTOM?
A – Lacuna 18 .
Amor 277 (77v)
……………
- Senhor fremosa, pois me vej’aqui
A – (Iluminura – espaço) .
ANÓNIMO
(DE SANTARÉM)
Amor
Amor
Amor
278 (78)
279 (78)
280 (78v)
A mais fremosa de quantas vejo
Pero eu vejo aqui trobadores
Amigos, des que me parti
A – (Iluminura – espaço) .
PEDRO ANES SOLAZ
A – Lacuna 19 .
Esc
Esc
Amor
Amor
(1219)
281 (79)
282 (79)
283 (79/79v)
284 (79v)
……………
(1219)
(1220)
(824)
(825)
Eu sei la dona velida
E nom est a de Nogueira
A que vi ontr’as amenas
Vou-m’eu, fremosa, pera 'l-rei:
A – (Iluminura – espaço) .
FERNÃO PADROM
Amor
Amor
Amor
285 (80)
286 (80/80v)
287 (80v)
(81 Branco)
(976)
(977)
(978)
(563)
(564)
(565)
Se vos prouguess', Amor, bem me devia
Nulh’home nom pode saber
Os meus olhos, que mia senhor
A – (Iluminura – espaço) .
PERO DA PONTE
Amor
Amor
288 (81v)
289 (81v/82)
(979)
(980)
(566)
(567)
Tam muito vos am’eu, senhor
Se eu podesse desamar
17
Amor
Amor
Amor
290 (82)
291 (82/82v)
292 (82v)
(981)
(982=394)
(983)
(568)
(569 =4)
(570)
Agora me part’eu mui sem meu grado
A mia senhor, que eu mais doutra rem
Senhor do corpo delgado
B982 em B 394
atribuída a Sancho
Sanches
A – (Iluminura – espaço) .
VASCO RODRIGUES DE
CALVELO
A – Lacuna 20 .
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
991
293 (83)
294 (83)
295 (83v)
296 (83v)
297 (83v/84)
298 (84)
299 (84)
300 (84/84v)
301 (84v)
302 (84v)
……………
(993bis)
(994)
(995)
(996)
(997)
(992)
(991)
(993)
(582)
(583)
(584)
(585)
(586)
(587)
(579)
(581)
Vivo coitad’em tal coita d’amor
Des quand’eu a mia senhor entendi
Por vos veer vim eu, senhor
Meus amigos, pese-vos do meu mal
Porque nom ous’a mia senhor dizer
Nom perç’eu coita do meu coraçom
Senhor, eu vivo muit’a meu pesar
Pouco vos nembra, mia senhor
Se eu ousass’a Maior Gil dizer
Já eu, senhor, muitas coitas passei
B 992/V587 sem
finda
A 302 inc. (só primeiros versos)
A - ANÓNIMO
MARTIM MOXA
A – Lacuna 21 .
Fol 87 – Desenhos,
inscrições, rubricas.
Amor
Amor
Esc
Amor
Amor
303 (85)
304 (85)
305 (85/85v)
306 (85v)
307 (85v/86)
(86v Branco)
……………
(895)
(480)
[…] Mais ambos i faredes o melhor
Cativo! mal conselhado!
Quem viu o mundo qual o eu já vi
Algũa vez dix’eu em meu cantar
Amor, nom qued’eu amando
A303 inc (falta
início)
Fol 86v – rubricas
do séc. XV/XVI
A – (Iluminura - espaço) .
RUI FERNANDES DE
SANTIAGO
A – Lacuna 22 .
Amor
Amor
Amor
308 (88)
309 (88/88v)
310 (88v)
……………
(900)
(901)
(902)
(485)
(486)
(487)
Se hom’houvesse de morrer
Ora começa o meu mal
Que mui gram prazer hoj’eu vi
A 310 inc (falta fim)
Fol 88v rubricas
GARCIA MENDES D’EIXO Esc 454 454 (99) Alá nazque la Torona
GONÇALO GARCIA Esc 455 455 (99/99v)
(100 branco) Levarom-n’a Codorniz
SANCHO I?
AFONSO X? Amigo
456 456 (100v/101)
Ai eu coitada, como vivo em gram cuidado
C 456, el Rei don
Afonso de Leon
18
AFONSO X Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
457 (101)
458 (101)
459 (101/101v)
460 (101v)
461 (101v)
462 (102)
463 (102)
464 (102/102v)
Mester havia Dom Gil
Achei Sancha Anes encavalgada
Penhoremos o daiam
Med’hei do pertigueiro que tem Deça
Direi-vos eu d’um ric'home
Tanto sei de vós, ric'homem: pois fordes
Se me graça fezesse este Papa de Roma!
Dom Rodrigo, moordomo, que bem pôs al Rei
GARCIA PERES Tenção 465 (102v) - Ũa pregunta quer’a el-ei fazer
AFONSO X
[Afonso XI?]
Esc
CSM
CSM
Amor
Amor
Amor
Espúria
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Amigo?
Esc
467 466 (102v/103)
[467] (103/103v)
[468] (103v)
468bis (103v/104
469 (104)
470 (104/104v)
[471] (104v)
471bis (104v)
472 (104v/105)
473 (105)
474 (105)
474bis (105)
475 (105)
476 (105/105v)
Dom Gonçalo, pois queredes ir daqui pera Sevilh
(Deus te salve, gloriosa)
(Falar quer’eu da senhor bem cousida)
Bem sabia eu, mia senhor
Pois que m’hei ora d’alongar
Par Deus, senhor
(Senhora, por amor [de] Dios)
[Maria Pérez vi muit’assanhada,]
Pero que hei ora mêngua de companha
Dom Airas, pois me rogades
Dom Meendo, vós veestes
Dom Meendo, Dom Meendo
Falavam duas irmanas
Nom quer’eu donzela fea
C 467, el rei don
Afonso de Castela et de leon
B 467,468 – loor à
Virgem
471 espúria
ARNALDO Tenção 477 (105v) - Sénher, ad-ars ie’us venh querer (c/ Afonso X)
AFONSO X
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
478 (105v) (106 branco)
479 (107)
480 (107)
481 (107/107v)
482 (107v)
483 (107v/108)
484 (108)
485 (108/108v)
486 (108v)
61 (3v)
62 (3v)
63 (3v)
64 (4)
65 (4)
66 (4)
67 (4v)
68 (4v)
69 (4v/5)
Joam Rodriguiz, vejo-vos queixar
Vi um coteife de mui gram granhom
Nom me posso pagar tanto
Joam Rodriguiz foi desmar a Balteira
Ansur Moniz, muit’houve gram pesar
Senhor, justiça viimos pedir
Fui eu poer a mão noutro di-
Pero da Pont’há feito gram pecado
Dom Foão, quand’ogano i chegou
B478 inc. (só 1º v.) V61 inc. (falta 1º v.)
19
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
487 (108v)
488 (109)
489 (109)
490 (109/109v)
491 (109v)
492 (109v/110)
493 (110)
494 (110/110v)
495 (110v)
496 (110v)/145bis
70 (5)
71 (5/5v)
72 (5v)
73 (5v) 74 (6)
75 (6)
76 (6/6v)
77 (6v)
78 (6v/7)
79 (7/7v)
Pero da Ponte, paro-vos sinal
Cítola vi [or'] andar-se queixando
Quero-vos ora mui bem conselhar
Com’eu em dia de Páscoa queria bem comer
O genete
De grado queria ora saber
Ao daiam de Cález eu achei
O que foi passar a serra
Domingas Eanes houve sa baralha
O que da guerra levou cavaleiros
Metade de B 496
antes e riscada( B -fol 37)
D. DINIS Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Pastor.
Amor
Amor
497
497 (111)
498 (111)
499 (111/111v)
500 (111v)
501 (111v)
502 (111v/112)
503 (112)
504 (112)
505 (112/112v)
506 (112v)
507 (112v)
508 (112v/113)
509 (113)
510 (113)
511 (113/113v)
512 (113v)
513 (113v)
514 (113v/114)
515 (114)
516 (114)
517 (114/114v)
518 (114v)
519 (114v)
520 (114v/115)
521 (115)
80 (7v)
81 (7v)
82 (8)
83 (8)
84 (8)
85 (8v)
86 (8v)
87 (8v)
88 (9)
89 (9)
90 (9)
91 (9/9v)
92 (9v)
93 (9v)
94 (9v/10)
95 (10)
96 (10)
97 (10v)
98 (10v)
99 (10v)
100 (10v/11)
101 (11)
102 (11/11v)
103 (11v)
104 (11v)
Praz-m’a mi, senhor, de moirer
Oimais quer'eu já leixá’lo trobar
Se hoj’em vós há nenhum mal, senhor
Que razom cuidades vós, mia senhor
Quant'eu, fremosa mia senhor
Vós mi defendestes, senhor
Como me Deus aguisou que vivesse
Nunca Deus fez tal coita qual ei hei
Da mia senhor que eu servi
Em gram coita, senhor
Senhor, pois que m'agora Deus guisou
Pois mia ventura tal é já
Senhor, dizem- vos por meu mal
Tam muito mal mi fazedes, senhor
Grave vos é de que vos hei amor
Pois que vos Deus fez, mia senhor
Senhor, des quando vos vi
Um tal home sei eu, ai bem talhada
Pero que eu mui long’estou
Sempr'eu, mia senhor, desejei
Se eu podess'ora meu coraçom
Quant'há, senhor, que m'eu de vós parti
Ũa pastor se queixava
Ora vej'eu bem, mia senhor
Quem vos mui bem visse, senhor
20
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amigo
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Pastor.
Amor
Amor
Amor
522 (115)
523 (115/115v)
524 (115v)
525 (115v)
526 (115v/116)
527 (116)
528 (116)
529 (116/116v)
520bis (116v)
521bis (116v)
522bis (116v/117
523bis(117)=570bi
524bis (117)
525bis (117/117v
526bis (117v)
517bis (117v) 518bis (117v/118
519bis (118)
520ª (118)
521ª (118/118v)
522ª (118v)
523ª (118v)
524ª (118v/119)
525ª (119)
526ª (119)
527ª (119/119v)
528ª (119v)
529ª (119v)
530 (119v/120)
531 (120)
532 (120/120v)
533 (120v)
534 (120v)
535 (120v/121)
536 (121)
537 (121)
105 (11v/12)
106 (12)
107 (12)
108 (12/12v)
109 (12v)
110 (12v)
111 (12v/13)
112 (13)
113 (13)
114 (13/13v)
115 (13v)
116 (13v)=174
117 (13v)
118 (14)
119 (14)
120 (14)
121 (14v)
122 (14v)
123 (14v)
124 (15)
125 (15)
126 (15)
127 (15/15v)
128 (15v)
129 (15v)
130 (15v/16)
131 (16)
132 (16)
133 (16v)
134 (16v)
135 (16v/17)
136 (17)
137 (17)
138 (17v)
139 (17v)
140 (17v)
Nostro Senhor, hajades bom grado
A mia senhor que eu por mal de mi
Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
A tal estado m'adusse, senhor
O que vos nunca cuidei a dizer
Que mui gram prazer que eu hei, senhor
Senhor fremosa, nom poss'eu osmar
Nom sei como me salv'a mia senhor
Quix bem, amigos, e quer'e querrei
Senhor, nom vos pês se me guisar Deus
Senhor fremosa e de mui loução
[O voss’amigo tam de coraçom]
Ora, senhor, nom poss'eu já
Senhor, hoj'houvesse eu vagar
Que soidade de mia senhor hei
Pero eu dizer quisesse
Ai senhor fremosa, por Deus
Senhor fremosa, por qual vos Deus fez
Quer'eu em maneira de proençal
Mesura seria, senhor
Que estranho que m'é, senhor
Senhor, cuitad'é o meu coraçom
Proençaes soem mui bem trobar
Preguntar-vos quero por Deus
De muitas coitas, senhor, que levei
Nostro Senhor, se haverei guisado
Senhor, pois me nom queredes
Que grave coita, senhor, é
De mi vós fazerdes, senhor
Assi me trax coitado
O gram viç'e o gram sabor
Senhor, que de grad'hoj'eu querria
Ũa pastor bem talhada
Senhor fremosa, pois no coraçom
Nunca vos ousei a dizer
Nom me podedes vós, senhor
Pergaminho Sharrer
Pergaminho Sharrer
Pergaminho Sharrer
Pergaminho Sharrer
Pergaminho Sharrer
Pergaminho Sharrer
Pergaminho Sharrer
21
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Pastor.
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
553
538 (121/121v)
539 (121v)
540 (121v)
541 (121v/122)
542 (122)
543 (122)
544 (122/122v)
545 (122v)
546 (123)
547 (123/123v)
548 (123v)
549 (123v)
550 (123v/124)
551 (124)
552 (124)
553 (124/124v)
554 (124v)
555 (124v)
556 (124v/125)
557 (125)
558 (125)
559 (125/125v)
560 (125v)
561 (125v)
562 (125v)
563 (125v/126)
564 (126)
565 (126/126v)
566 (126v)
567 (126v)
568 (126v/127)
569 (127)
570 (127/127v)
570bis (127v)=
523bis
571 (127v)
141 (18)
142 (18)
143 (18/18v)
144 (18v)
145 (618v)
146 (618v/19)
147 (19)
148 (19/19v)
149 (19v)
150 (19v/20)
151 (20)
152 (20)
153 (20)
154 (20/20v)
155 (20v)
156 (20v)
157 (20v/21)
158 (21)
159 (21)
160 (21/21v)
161 (21v)
162 (21v)
163 (21v)
164 (22)
165 (22)
166 (22)
167 (22v)
168 (22v)
169 (22v)
170 (23)
171 (23)
172 (23/23v)
173 (23v)
174 (23v)=
116
175 (23v)
Pois ante vós estou aqui
Senhor, que mal vos nembrades
Amor, em que grave dia vos vi
Que prazer havedes, senhor
Senhor, que bem parecedes
Senhor fremosa, vejo-vos queixar
Amor fez a mim amar
Punh'eu, senhor, quanto poss'em quitar
De mi valerdes seria, senhor
Vi hoj'eu cantar d'amor
Quand'eu bem meto femença
Senhor, aquel que sempre sofre mal
Senhor, em tam grave dia
Por Deus, senhor, pois per vós nom ficou
Senhor, eu vivo coitada
Bem entendi, meu amigo
Amiga, muit'há gram sazom
Que trist'hoj'é meu amigo
Dos que ora som na hoste
Que muit'há já que nom vejo
Chegou-m'ora aqui recado
O meu amig', amiga, nom quer’eu
Amiga, bom grad'haja Deus
Vós, que vos em vossos cantares meu
Roga-m'hoje, filha, o voss'amigo
Pesar mi fez meu amigo
Amiga, sei eu bem d'ũa molher
Bom dia vi amigo
Nom chegou, madr', o meu amigo
- De que morredes, filha, a do corpo velido?
Ai flores, ai flores do verde pino
Levantou s'a velida
Amad'e meu amigo
O voss'amigo tam de coraçom
Com'ousará parecer ante mi
B 553/ V 156,
rubrica:
“En’esta folha adiante se começam
as cantigas d’amigo
que o mui nobre Dom Denis, Rei de
Portugal, fez.”
22
Amor?
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Espúria
575
572 (127v)
573 (128)
574 (128) 575/76 (128/128v
577 (128v)
578 (128v)
579 (128v/129)
580 (129)
581 (129)
582 (129v)
583 (129v)
584 (129v)
585 (130)
586 (130)
587 (130/130v)
588 (130v)
589 (130v)
590 (130v)
591 (130v/131)
592 (131)
593 (131)
594 (131v)
595 (131v)
596 (131v)
597 (132)
598 (132)
599 (132/132v)
600 (132v)
601 (132v)
602 (132v/133)
603 (133)
604 (133) [605/606] (133/133v)
176 (23v/24)
177 (24)
178 (24/24v)
179 (24v)
180 (24v)
181 (24v/25)
182 (25)
183 (25)
184 (25/25v)
185 (25v)
186 (25v)
187 (25v)
188 (26)
189 (26)
190 (26)
191 (26v)
192 (26v)
193 (26v)
194 (26v/27)
195 (27)
196 (27)
197 (27/27v)
198 (27v)
199 (27v)
200 (27v/28)
201 (28)
202 (28)
203 (28/28v)
204 (28v)
205 (28v)
206 (28v/29)
207 (29)
[208] (29)
- Em grave dia, senhor, que vos oí
Amiga, faço-me maravilhada
O voss'amig', amiga, vi andar
- Amigo, queredes-vos ir?
- Dizede por Deus amigo:
- Nom poss'eu, meu amigo
Por Deus, amigo, quem cuidaria
O meu amigo há de mal assaz
Meu amigo, nom poss'eu guarecer
Que coita houvestes, madr'e senhor
Amigo fals'e desleal
Meu amigo vem hoj'aqui
Quisera vosco falar de grado
Vi-vos, madre, com meu amig'aqui
Gram temp'há, meu amigo, que nom quis Deus
Valer-vos-ia, amigo, se hoj'
Pera veer meu amigo
Chegou-m'amiga recado
De morrerdes por mi gram dereit'é
Mia madre velida
Coitada viv', amigo, porque vos nom vejo
O voss'amig', ai amiga
Ai, fals'amigu'e sem lealdade
Meu amig', u eu sejo
Por Deus, punhade de veerdes meu
Amiga, quem vos [ama]
Amigo, pois vos nom vi
Pois que diz meu amigo
Por Deus, amiga, pês-vos do gram mal
Falou-m'hoj'o meu amigo
Vai-s'o meu amig'alhur sem mim morar
Nom sei hoj', amigo, quem padecesse
Pero muito amo, muito nom desejo
B 605-606 espúria atrib D Dinis
(AFONSO XI - em castelhano) Espúria 607 [607] (133v/134) [209] (29v) En um tiempo cogi flores
23
D. PEDRO, CONDE DE
BARCELOS
Amor
Amor
Amor
Amor
608 608 (134)
609 (134)
610 (134/134v)
610bis (134v)
[611]
210 (29v/30)
211 (30)
212 (30)
213 (30v)
Que muito bem me fez Nostro Senhor
Nom quer’a Deus por mia morte rogar
Tal sazom foi em que eu já perdi
Nom me poss’eu de morte defender
[Tal sazom foi em que eu já perdi ]
V213 só 1ª estrofe
B 611 rep. 1ª linha
610, seguida de um espaço em branco
com as iniciais da
mesma
PERO LAROUCO Esc Esc/Amg
Esc/Amg
612 612 (135)
613 (135)
614 (135)
214 (30v)
215 (30v)
215bis (30v)
De vós, senhor, quer’eu dizer verdade
Nom há, meu padre, a quem peça
O que me d’Ensar corrudo
ESTÊVÃO FERNANDES
D’ELVAS Amigo
Amor
Amor
Amor
615 (135v)
615bis (135v)
617 (135v/136)
618 (136)
216 (31)
217 (31)
218 (31)
219 (31/31v)
Estes que agora, madre, aqui som
Ai boa dona, se Deus vos perdom
A mia senhor fezo Deus por meu mal
Ouç’eu dizer um verv’aguis[a]do
C não indica EF
Elvas. Em B, depois do nome, há um
espaço, com uma
cruz de falta B - não há 616
ESTÊVÃO DA GUARDA Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
619 619 (136)
620 (136v)
621 (136v)
622 (136v/137)
623 (137)
624 (137)
220 (31v)
221 (32)
222 (32)
223 (32/32v)
224 (32v)
225 (32v)
Ora, senhor, tenho muit’aguisado
Por partir pesar que [eu] sempre vi
Sempr’eu, senhor, mia morte receei
Ouç’eu muitos d’Amor que[i]xar
Estraĩa vida viv’hoj’eu, senhor
Do que bem serve sempr’oí dizer
PERO DE ORNELAS Amor 625 625 (137/137v) 226 (32v/33) Nostro Senhor! e ora que será
FERNÃO RODRIGUES DE
CALHEIROS Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
627 626 (137v)
627 (137v)
628 (138)
629 (138)
630 (138)
631 (138)
632 (138/138v)
632bis (138v)
227 (33)
228 (33)
229 (33)
230 (33v)
231 (33v)
232 (33v)
233 (33v)
234 (33v/34)
Perdud’ei, madre, cuid’eu, meu amigo
Que farei agor', amigo
Agora vem o meu amigo
Direi-vos agor', amigo, camanho temp’há pass
Assanhei-m’eu muit’a meu amigo
Estava meu amig’atenden[d]’e chegou
Madre, passou per aqui um cavaleiro
Disse-mi a mi meu amigo, quando s’ora foi daq
C erro - Antes de B
626/V227: “Esta
folha adiante se começam as
cantigas d’amigo
que fizeram os cavaleiros e o
primeiro é Fernam
Rodrigues de Calheiros”
VASCO FERNANDES
PRAGA DE SANDIM Amigo
Amigo
633 633 (138v)
634 (138v/139)
235 (34)
236 (34) Sabedes quant’há, 'migo, que m’eu vosco veer
Cuidades vós, meu amigo, ca vos nom quer’eu
24
Amigo
Amigo
636 (139)
637 (139)
237 (34/34v)
238 (34v)
Meu amigo, pois vós tam gram pesar
Quando vos eu, meu amig’e meu bem
B – não há 635
PAIO SOARES DE
TAVEIRÓS Amigo
Amigo
Amigo
638 638 (139/139v)
639 (139v)
640 (139v)
239 (34v)
240 (34v)
241 (34v/35)
O meu amigo, que mi dizia
Donas, veredes a prol que lhi tem Quando se foi meu amigo
640/241 cf.B827/V413
[Coton] - igual
NUNO FERNANDES
TORNEOL Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
641 641 (139v/140)
642 (140)
643 (140)
644 (140)
645 (140/140v)
646 (140v)
647 (140v)
648 (140v)
242 (35)
243 (35)
244 (35/35v)
245 (35v)
246 (35v)
247 (35v)
248 (35v)
249 (36)
Levad', amigo que dormide’las manhanas frias
Aqui vej’eu, filha, o voss’amigo
Ai madr', o meu amigo que nom vi
Que coita tamanha hei a sofrer
Vi eu, mia madr’, andar
Trist’anda, mia madr[e], o meu amigo
Foi-s’um dia meu amigo daqui
- Dizede-m’ora, filha, por Santa Maria
PERO GARCIA BURGALÊS Amigo
Amigo
649 649 (140v/141)
650 (141)
250 (36)
251 (36)
Ai madre, bem vos digo
Nom vos nembra, meu amigo
JOÃO NUNES CAMANÊS Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
651 651 (141)
652 (141/141v)
653 (141v)
654 (141v)
655 (141v)
252 (36)
253 (36/36v)
254 (36v)
255 (36v)
256 (36v)
- Se eu, mia filha, for voss’amigo veer
Vistes, filha, noutro dia
Par Deus, amigo, muit’há gram sazom
Id', ai mia madre, vee’lo meu amigo
Par Deus, donas, quando veer
AIRAS CARPANCHO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
656 656 (141v/142)
657 (142)
658 (142)
659 (142/142v)
660 (142v)
661 (142v)
662 (142v)
663 (142v/143)
257 (36v)
258 (37)
259 (37)
260 (37) (fol 37v branco)
261 (37/38)
262 (38)
263/264 (38)
265 (38)
Chegades, amiga, d’u é meu amigo
Tanto sei eu de mi parte quanto de meu coraço
Madre velida, meu amigo vi
A maior coita que eu no mund’hei
- Que me mandades, ai madre, fazer
Madre, pois vós desamor havedes
A mia coita nom lhi sei guarida
Por fazer romaria puj’em meu coraçom
V 263/264 só 2
estrofes
VASCO GIL Amigo
Amigo
664 664 (143)
665 (143)
266 (38/39)
(fol 38v branco)
267 (39)
Irmãa, o meu amigo, que sei que me quer maior
Quando se foi noutro dia daqui
C 665 Aboim, erro
pela repetição
665bis? V 267 Aboim
25
JOÃO PERES D'ABOIM
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Pastorl
Amigo
665
(184)
665bis (143/143v
666 (143v)
667 (143v)
668 (143v/144)
669 (144)
670 (144/149)
(144v-148v brancos)
672 (149)
673 (149/149v)
674 (149v)
675 (149v)
676 (150)
677 (150)
268 (39)
269 (39/40)
(fol 39v branco)
270 (40)
271 (40)
272 (40/41) (fol 40v branco)
273 (41)
274 (41)
275 (41/42) (fol 41v branco)
276 (42) (fol 42v branco)
277 (43)
278 (43)
279 (43)
(fol 43v branco)
Cuidades vós, meu amigo, ũa rem:
Vistes, madre, quando meu amigo
Que bõas novas que hoj’oirá
Par Deus, amigo, nunca eu cuidei
Dized', amigo, em que vos mereci
Disserom-mi ora de vós ũa rem
Pero vos ides, amigo
Amigo, pois me leixades
Amig’houv’eu a que queria bem
O por que sempre mia madre roguei
Cavalgava noutro dia
(Muitos vej’eu que se fazem de mi)
B – não há 671
B677, V 279
vd A 184 (anónimo)
JOÃO SOARES COELHO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
678 678 (150/150v)
679 (150v)
680 (150v)
681 (150v/151)
682 (151)
683 (151)
684 (151)
685 (151v)
686 (151v)
687 (151v)
688 (151v/152)
689 (152)
690 (152)
691 (152)
692 (152/152v)
280 (44)
281 (44)
282 (44) (fol 44v branco)
283 (44/45)
284 (45)
285 (45)
286 (45) (fol 45v branco)
287 (46)
288 (46)
289 (46)
290 (46/47) (fol 46v branco)
291 (47)
292 (47)
293 (47)
293bis (47)
Per bõa fé, mui fremosa sanhuda
Foi-s’o meu amigo daqui noutro dia
Amigo, queixum’havedes
Ai madr,’o que eu quero bem
Hoje quer’eu meu amigo veer
Falei um dia, por me baralhar
Amigo, pois me vos aqui
Amigas, por Nostro Senhor
Vedes, amigas, meu amigo vem
- Filha, direi-vos ũa rem
Ai meu amigo, se [vós] vejades
Fui eu, madre, lavar meus cabelos
Ai Deus, a vó’lo digo:
Fremosas, a Deus louvado, com tam muito bem
Agora me foi mia madre melhor
V293 é a 1ª estrofe
da cant seguinte,
em B
independentes
26
(fol 47v branco)
ESTEVÃO REIMONDO Amigo
Amigo
693 693 (152v)
694 (152v)
294 (47/48)
295 (48)
Amigo, se bem hajades
Anda triste o meu amigo
JOÃO LOPES D'ULHOA
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
695 695 (152v/153)
696 (153)
697 (153)
698 (153/153v)
699 (153v)
700 (153v)
701 (153v/154)
296 (48v)
297 (48v/49)
298 (49)
299 (49)
300 (49/49v)
301 (49v)
302 (49v)
Oí ora dizer que vem
Ai Deus, u é meu amigo
Que trist’hoj’eu and’e faço gram razom:
Eu fiz mal sem qual nunca fez molher
Já eu sempre mentre viva for, viverei mui coit
Eu nunca dórmio nada, cuidand’em meu amigo
Que mi queredes, ai madr’e senhor?
FERNÃO FERNANDES COGOMINHO
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
702 (154)
703 (154)
704 (154/154v)
705 (154v)
303 (49v/50)
304 (50)
305 (50)
306 (50)
Amig', e nom vos nembrades
Ir quer’hoj’eu, madre, se vos prouguer
Amiga, muit’há que nom sei
Meu amigo, se vejades
C não refere
GONÇALO ANES DO
VINHAL Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
706 706 (154v/155)
707 (155)
708 (155)
709 (155v)
710 (155v)
711 (155v/156)
712 (156)
307 (50)
308 (50v)
309 (50v)
310 (50v/51)
311 (51)
312 (51)
313 (51/51v)
Que leda que hoj’eu sejo
Par Deus, amiga, quant’eu receei
Quand’eu sobi nas torres sôbe’lo mar
O meu amigo, que me quer gram bem
Amiga, por Deus, vos venh’ora rogar
O meu amigo queixa-se de mi
Meu amig’é daquend’ido
RUI QUEIMADO Amigo
Amigo
Amigo
713 713 (156)
714 (156/156v)
715 (156v)
314 (51v)
315 (51v)
316 (51v)
O meu amig', ai amiga
Quando meu amigo souber
Dize[m]-mi ora que nom verrá
MEM RODRIGUES
TENOIRO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
716 716 (156v)
717 (156v)
718 (157) =403
719 (157)
317 (52)
318 (52)
319 (52) =13
320 (52/52v)
Pois que vos eu quero mui gram bem
- Amigo, pois mi dizedes
Ir-vos queredes, amigo, daquem
Quiso-m’hoj’um cavaleiro dizer
ESTEVÃO COELHO Amigo
Amigo
720 720 (157)
721 (157v)
321 (52v)
322 (52v)
Sedia la fremosa seu sirgo torcendo
Se hoj’o meu amigo
ESTEVÃO TRAVANCA Amigo
Amigo
722 722 (157v)
723 (157v/158)
323 (52v)
324 (53)
Por Deus, amiga, que preguntedes
Amigas, quando se quitou
27
Amigo
Amigo
724 (158)
725 (158)
325 (53)
326 (53)
Se eu a meu amigo dissesse
Dizem-mi, amiga, se nom fezer bem
RODRIGO ANES DE
VASCONCELOS Amigo
Amigo
Amigo
726 726 (158)
727 (158/158v)
728 (158v)
327 (53/53v)
328 (53v)
329 (53v)
O voss’amig', amiga, foi sazom
Se eu, amiga, quero fazer bem
O meu amigo nom há de mi al
AFONSO MENDES DE
BESTEIROS Amigo
Amigo
Amor
729 729 (158v)
730 (159)
731 (159)
330 (53v)
331 (54)
332 (54)
Fals’amigo, per bõa fé
Mia madre, venho-vos rogar
Amigos, nunca mereceu
PERO GOMES BARROSO Amigo
Amigo
Amigo
732 732 (159)
733 (159v)
734 (159v)
333 (54)
334 (54/54v)
335 (54v)
Amiga, quero-vos eu já dizer
O meu amigo que é com el rei
Direi verdade, se Deus mi perdom
PERO VIVIÃES Amigo
Amigo
735 735 (159v/160)
736 (160)
336 (54v)
337 (54v/55)
Pois nossas madres vam a Sam Simom
Por Deus, amiga, punhad’em partir
FERNÃO G SEABRA Amigo 737 737 (160) 338 (55) Pero que eu meu amigo roguei
AFONSO LOPES DE BAIÃO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
738 738 (160/160v)
738bis (160v)
739 (160v)
740 (160v/161)
339 (55)
340 (55)
341 (55/55v)
342 (55v)
Fui eu fremosa fazer oraçom
Madre, des que se foi daqui
Ir quer’hoj’eu fremosa de coraçom
Disserom-mi ũas novas/ de que m’é mui gram
JOÃO GARCIA DE
GUILHADE
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amor
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
741 741 (161)
742 (161)
743 (161v)
744 (161v)
745 (161v)
746 (162)
747 (162)
748 (162)
748bis (162/162v
749 (162v)
750 (162v)
751 (162v/163)
752 (163)
753 (163)
343 (55v)
344 (55v/56)
345 (56)
346 (56)
347 (56)
348 (56v)
349 (56v)
350 (56v)
351 (56v/57)
352 (57)
353 (57)
354 (57)
355 (57/57v)
356 (57v)
Treides todas, ai amigas, comigo
Por Deus, amigas, que será?
Quer’eu, amigas, o mundo loar
Sanhud’and[ad]es, amigo
Amigas, o meu amigo
Vistes, mias donas, quando noutro dia
Amigas, tamanha coita
Par Deus, amigas, já me nom quer bem
Vi hoj’eu donas mui bem parecer
Amigas, que Deus vos valha, quando veer meu
Morr’o meu amigo d’amor
Diss', ai amigas, dom J’am Garcia
Fostes, amig', hoje vencer
Chus mi tarda, mias donas, meu amigo
28
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
754 (163/163v) 755 (163v)
[756-775]
776 (163v)
777 (164)
778 (164)
(164v-166v branco)
357 (57v)
358 (57v/58)
359 (58)
360 (58)
361 (58)
Cada que vem o meu amig’aqui
Per bõa fé, meu amigo
Estas donzelas que aqui demandam
Fez meu amigo gram pesar a mi
Fez meu amigo, amigas, seu cantar
Provável erro de nº [755 para 776)
ESTEVÃO DA GUARDA Amigo 779 779 (167) 362 (58v) - A voss’amig', amiga, que prol tem
PERO DE ORNELAS Amigo 780 780 (167) 363/64 (58v) Havedes vós, amiga, guisado
AFONSO SANCHES
Esc
Esc
Amigo
Amigo
781 781 (167)
782 (167v)
783 (167v)
784 (167v)
365 (58v)
366 (58v)
367 (58v)
368 (58v/59)
Um ric'home a que um trobador
Afons’Afonses, batiçar queredes
Quand', amiga, meu amigo veer
Dizia la fremosinha:
Depois de B 781,
782 e 783 espaço
(provavelmente inc.)
JOÃO GARCIA DE
GUILHADE Amigo
Amigo
Amigo
785 785 (167v/168)
786 (168)
787 (168)
369 (59)
370 (59)
371 (59/59v)
- Foi s’ora daqui sanhudo
Ai amigas, perdud’ham conhocer
Veestes-me, amigas, rogar
JOÃO VASQUES DE
TALAVElRA Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
788 788 (168v)
789 (168v)
790 (168v)
791 (169)
792 (169)
793 (169/169v)
794 (169v)
795 (169v)
372 (59v)
373 (59v)
374 (59v/60)
375 (60)
376 (60)
377 (60/60v)
378 (60v)
379 (60v)
Disserom-mi que havia de mi
O meu amigo, que [eu] sempr’amei
Quando se foi meu amigo daqui
Conselhou-mi ũa mia [a]miga
Do meu amig’a que eu defendi
Vistes vós, amiga, meu amigo
O meu amigo, que mi gram bem quer
Quero-vos ora mui bem conselhar
B 794, V 378 (conf
Sevilha B 1212)
NUNO PERES SANDEU Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
796 796 (169v)
797 (170)
798 (170)
799 (170)
800 (170)
801 (170/170v)
380 (60v)
381 (61)
382 (61)
383 (61)
384 (61)
385 (61/61v)
Madre, disserom-mi ora que vem
Ai mia madre, sempre vos eu roguei
Porque vos quer’eu mui gram bem
Deus, por que faz meu amig’outra rem
- Ai filha, o que vos bem queria
Madre, pois nom posso veer
MEM VASQUES FOLHENTE
[Fernando Anes] Amigo
Espúria
802 802 (170v)
386 (61v)
[387] (61v)
Ai amiga, per bõa fé
(Do Port'and'e vou mudar)
B 803 numerada
mas branco
29
FERNÃO FROIAZ Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
804 804 (171)
805 (171)
806 (171)
807 (171/171v)
388 (62)
389 (62)
390 (62)
391 (62/62v)
Jurávades-mi vós, amigo
Que trist’anda meu amigo
- Amigo, preguntar-vos-ei
Porque se foi daqui meu amigo
PAIO GOMES CHARINHO Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amigo
Amor
808
(246)
(248)
808 (171v)
809 (171v)
810 (171v/172)
811 (172)
812 (172)
813 (172/172v)
814 (172v/173)
815 (173)
816 (173)
817 (173)
818 (173)
392 (62v)
393 (62v)
394 (62v/63)
395 (63)
396 (63)
397 (63/63v)
398 (63v)
399 (63v)
400 (63v/64)
401 (64)
402 (64)
Tanto falam do vosso parecer
Muitos dizem com gram coita d’amor
Ũa dona que eu quero gram bem
A dona que home "senhor" devia
Senhor fremosa, tam de coraçom
Ora me venh’eu, senhor, espedir
Par Deus, senhor, e meu lume e meu bem
Senhor, sempr’os olhos meus
Oí eu sempre, mia senhor, dizer
As frores do meu amigo
Par Deus, senhor, de grado queria
B 811/V395 falta
última estrofe
B 816/V400 só 2
primeiras estrofes
FERNÃO VELHO
[Anónimo] Amigo
Espúria
819 819 (173v) 403 (64)
[404] (64v) Vedes, amigo, [o] que hoj’oí
(Nojo tom'e quer prazer)
VASCO PERES PARDAL
[Álvaro Afonso]
Amg
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Espúria
820 820 (173v)
821 (173v)
822(173v/174)
823 (174)
824 (174)
(espaço em branco)
405 (64v)
406 (64v)
407 (64v/65)
408 (65)
409 (65)
[410] (65)
(fol 65v branco)
- Amigo, que cuidades a fazer
Coitada sejo no meu coraçom
- Por Deus, amiga, provad’um dia
Amigo, vós ides dizer
Amiga, bem cuid’eu do meu amigo
(Luis Vaasques, depois que parti)
AFONSO ANES DO COTOM Amigo
Amigo
Amigo
825 825 (174v)
826 (174v)
827 (174v)
411 (66)
412 (66)
413 (66)
- Ai meu amig’e meu lum’e meu bem
Se gradoedes, amigo
Quando se foi meu amigo
827= B640/241
PSTaveirós
PEDRO ANES SOLAZ
Amigo
Amigo
Amigo
828 828 (175)
829 (175)
830 (175v)
414 (66/66v)
415 (66v)
416 (66v)
Dizia la bem talhada
Eu velida nom dormia
Jurava-m’hoje o meu amigo
PERO DA PONTE Amigo
Amigo
Amigo
831 831 (175v)
832 (175v/176)
833 (176)
417 (67)
418 (67)
419 (67/67v)
- Vistes, madr', o escudeiro que m’houvera leva
Vistes, madr', o que dizia
Mia madre, pois se foi daqui
30
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
834 (176)
835 (176/176v)
836 (176v)
837 (176v)
420 (67v)
421 (67v)
422 (67v/68)
423 (68)
Foi-s’o meu amigo daqui
Pois vos ides daqui, ai meu amigo
Por Deus, amig', e que será de mi
- Ai madr', o que me namorou
PAIO GOMES CHARINHO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amor
Amigo
Amigo
838
(255)
838 (176v/177)
839 (177)
840 (177
841 (177/177v)
842 (177v)
843 (177v)
844 (177v)
424 (68)
425 (68)
426 (68v)
427 (68v)
428 (68v)
429 (68v)
430 (69)
Disserom m’hoj', ai amiga, que nom
Que muitas vezes eu cuido no bem
Mia filha, nom hei eu prazer
-Voss’amigo que vos sempre serviu
A mia senhor, que por mal destes meus
Ai Santiago, padrom sabido
Vou-m’eu, senhor, e quero-vos leixar
A vs. B 842/V428 ordem diferente das
estrofes e sem finda
JOÃO GARCIA Amigo
Amigo
845 845 (178)
846 (178)
431 (69)
432 (69)
Donas, fezerom ir daqui
A meu amigo, que eu sempr’amei
RAIMON GONÇALVES Amigo 847 847 (178) 433 (69/69v) Foste[s]-vos vós, meu amigo, daqui
GARCIA SOARES Amigo
Amigo
848 848 (178v)
849 (178v)
434 (69v)
435 (69v)
- Filha, do voss’amigo m’é gram bem
Madre, se meu amigo veesse
VASCO RODRIGUES DE
CALVELO Amigo
Amigo
850 850 (178v)
851 (179)
(espaço em branco)
436 (69v/70)
437 (70)
Quanto durou este dia
Roguei-vos eu, madre, há i gram sazom
MENDINHO Amigo 852 852 (179)
(espaço em branco) 438 (70) Sedia-m'eu na ermida de Sam Simion
AFONSO PAES DE BRAGA
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor?
853 853 (179v)
854 (179v)
855 (179v/180)
856 (180)
857 (180)
(180v-182v brancos)
439 (70/70v)
440 (70v)
441 (70v)
442 (70v/71)
443 (71)
Pois mia senhor de mi nom quer pensar
Ai mia senhor! quer’eu provar
A que eu quero gram bem, des que a vi
Ai mia senhor! sempr’eu a Deus roguei
Ora entend’eu quanto me dizia
B 857, V443 inc?
MEM R. DE BRITEIROS Amor 858 858 (183) 444 (71) Veerom-me meus amigos dizer Em V, João Mendes
de Briteiros
JOÃO MENDES DE
BRITEIROS Amor
Amor
Amor
859 859 (183)
860 (183/183v)
861 (183v)
445 (71)
446 (71/71v)
447 (71v)
Tal ventura quis Deus a mim, senhor
Senhor, conmigo nom posso eu poer
Eia, senhor, aque-vos mim aqui!
31
Amor
Amor
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
862 (183v)
863 (183v/184)
864 (184)
865 (184)
866 (184/184v)
867 (184v)
448 (71v)
449 (71v/72)
450 (72)
451 (72)
452 (72)
453 (72v)
Que pret’esteve de me fazer bem
Estranho mal e estranho pesar
Amiga, bem [s]ei que non há
Deus que leda que m’esta noite vi
Ora vej’eu que non há verdade
Vistes tal cousa, senhor, que mi avém
AIRAS NUNES
B – vários espaços em
branco fols. 185v, 186,
187v
Pastorl
Esc
Amor
Amor
Amigo
Amor
Amigo
Amor
Amigo
Amor
Esc
Amor
Esc
868 868/869/870 (184v/185)
871 (185)
872 (185)
873 (185v)/885bis
874 (185v)
875/876/877/878 (185v/186) 879 (186)
880 (186/186v)
881 (186v)
882 (186v)
883 (186v/187)
884 (187)
885 (187)
885bis (187/187v)
454 (72v)
455 (72v/73)
456 (73)
457 (73)/469
458 (73)
459/60/61 (73/73v) 462 (73v)
463 (73v)
464 (73v/74)
465 (74)
466 (74)
467 (74)
468 (74/74v)
469 (74v)
Oí hoj’eu ũa pastor cantar
Porque no mundo mengou a verdade
Que muito m’eu pago deste verão
Amor faz a mim amar tal senhor
A Santiag’em romaria vem
Vi eu, senhor, vosso bom parecer
Bailemos nós já todas três, ai amigas
Par Deus, coraçom, mal me matades
- Bailade hoje, ai filha, que prazer vejades
Nostro Senhor! e por que foi veer
Desfiar enviarom ora de Tudela
Falei noutro dia com mia senhor
O meu senhor o bispo, na Redondela, um dia
[Pois mim Amor nom quer leixar]
B 873/V457 –
variante em B 885bis/V469
Aº GOMES jogral de Sarria Esc 886 886 (187v/188) 470 (75) Martim Moia, a mia alma se perca
MARTIM MOXA
Esc
Tenção
Esc
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
887
(307)
887 (188)
888 (188/188v)
889 (188v/189) (189v-190v branco)
890 (191)
891 (191)
892 (191/191v)
893 (191v)
893bis (191v)
894 (191v/192)
895 (192)
471 (75)
472 (75)/1036
473 (75/75v)
474 (75v)
475 (75v)
476 (75v/76)
477 (76)
478 (76)
479 (76)
480 (76/76v)
Per como achamos na Santa Escritura
- Vós que soedes em corte morar
Amigos, cuid’eu que Nostro Senhor
Por vós, senhor fremosa, pois vos vi
O gram prazer e gram viç’em cuidar
Amor, de vós bem me posso loar
Pero mi fez e faz Amor
Venho-vos, mia senhor, rogar
Atanto querria saber
Amor, nom qued’eu amando
V 1036 Lourenço
32
Esc
Amor
Amor
896 (192/192v)
897 (192v/193)
898 (193)
481 (76v/77)
482 (77)
483 (77)
Per quant’eu vejo
Bem poss’Amor e seu mal endurar
Que grave coita que m’é [de] dizer
RUI FERNANDES DE
SANTIAGO Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
899
(308)
(309)
(310)
899 (193)
900 (193v)
901 (193v/194)
902 (194)
903 (194/194v)
904 (194v)
904bis (194v)
905 (194v/195)
906 (195)
906bis (195)
907 (195/195v)
908 (195v)
909 (195v)
910 (196)
911 (196)
912 (196/196v)
913 (196v)
914 (196v/197)
484 (77/77v)
485 (77v)
486 (77v)
487 (78)
488 (78)
489 (78)
490 (78/78v)
491 (78v)
492 (78v)
493 (78v)
494 (78v/79)
495 (79)
496 (79)
497 (79v)
498 (79v)
499 (79v)
500 (80)
501 (80)
Quantas coitas, senhor, sofri
Se hom’houvesse de morrer
Ora começa o meu mal
Que mui gram prazer hoj’eu vi
Quand’eu vejo las ondas
Já eu nom am[o] a quem soía
I logo, senhor, que vos vi
Des que eu vi
Pero mia senhor nulha rem
De gram coita faz gram lezer
Quand’eu nom podia veer
Que doo que agora hei
Ora mi o tenham a mal sem
A dona que eu quero bem
Esta senhor, que ora filhei
Pero tant’é meu mal d’amor
Aqueste mui gram mal d’amor
Os meus olhos, que virom mia senhor
B901 repetida a
seguir e cortada
MARTIM MOXA Esc
Esc
915
915 (197)
916 (197)
502 (80)
503 (80/80v)
Em muit’andando, cheguei a logar
Maestr’Acenço, dereito faria
MARTIM? Esc 917 917 (197/197v) 504 (80v) De Martim Moia posfaçam as gentes C atribui a M. Moxa
PERO GONÇALVES DE
PORTOCARREIRO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
918 918 (197v)
919 (197v)
920 (197v)
920bis (197v/198
505 (80v)
506 (80v)
507 (81)
508 (81)
Par Deus, coitada vivo
Meu amigo, quando s’ia
O anel do meu amigo
Ai meu amigo e meu senhor
PERO GUTERRES Amor
Esc
921 921 (198)
922 (198/198v)
509 (81)
510 (81/81v)
Muitos a que Deus quis dar mui bom sem
Todos dizem que Deus nunca pecou
V510 riscada
ESTEVÃO PERES FROIÃO Amor 923 923 (198v) 511 (81v) Senhor, se o outro mundo passar
GOMES GARCIA Amor 924 924 (198v/199) 512 (81v) A vossa mesura, senhor
33
Amigo 925 (199) 513 (81v/82) Diz meu amigo que me serve bem
RUI FERNANDES DE
SANTIAGO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
926 926 (199)
927 (199)
928 (199/199v)
929 (199v)
930 (199v)
931 (199v/200)
932 (200)
514 (82)
515 (82)
516 (82)
517 (82/82v)
518 (82v)
519 (82v)
520 (82v)
Conhosco-me, meu amigo
Se vos nom pesar ende
Id’é meu amigo daqui
- Ai madre, que mui[t’eu err]ei
Madre, pois amor hei migo
Ora nom dev’eu preçar parecer
- Madre, quer’hoj eu ir veer
PAIO DE CANA Amigo
Amigo
933 933 (200/200v)
934 (200v)
521 (83)
522 (83)
Vedes que gram desmesura
Amiga, o voss’amigo
PERO A MARINHO Amor 937 935 (200v) 523 (83) Boa senhor, o que me foi miscrar C ordem diferente
SANCHO SANCHES Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amor
936 936 (200v/201)
937 (201)
938 (201)
939 (201/201v)
940 (201v)
941 (201v)
524 (83v)
525 (83v)
526 (83v)
527 (83v)
528 (84)
529 (84)
Amiga, bem sei do meu amigo
Amiga, do meu amigo
Ir-vos queredes, amigo, [daqui]
Que mui gram torto mi fez, amiga
Em outro dia em Sam Salvador
Muit’atendi eu bem da mia senhor
JOÃO ÁIRAS DE
SANTIAGO
Amor
Amor
Amor?
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
942 942 (201v/202)
943 (202)
944 (202)
945 (202/202v)
946 (202v)
947 (202v)
948 (202v/203)
949 (203)
950 (203)
951 (203/203v)
952 (203v)
953 (203v)
954/55 (203v/4)
956 (204)
957 (204/204v)
958 (204v)
530 (84)
531 (84)
532 (84v)
533 (84v)
534 (84v)
535 (84v)
536 (85)
537 (85)
538 (85)
539 (85/85v)
540 (85v)
541 (85v)
542 (85v/86)
543 (86)
544 (86)
545 (86/86v)
De me preguntar ham sabor
Tam grave m’é, senhor, que morrerei
Dizem, senhor, que nom hei eu poder
Com coitas d’amor, se Deus mi perdom
Vi eu donas, senhor, em cas d’el-rei
Nom vi molher, des que naci
Andei, senhor, Leon e Castela
Pero tal coita hei d’amor
Ouço dizer dos que nom ham amor
Maravilho-m’eu, si Deus mi dé bem
Senhor fremosa, hei-vos grand’amor
Desej’eu bem haver de mia senhor
Que grave m’est ora de vos fazer
Senhor fremosa do bom parecer
Que de bem mi ora podia fazer
Nom que[i]ra Deus em conto receber
34
Amor
Amor?
Amor
Amor
Amigo
Amor
Amor
Esc
Pastorl
959 (204v)
960 (205)
961 (205)
962 (205/205v)
963 (205v)
964 (205v/206)
965 (206/209) (206v-208v branco)
966 (209)
967 (209)
546 (86v)
547 (86v)
548 (86v/87)
549 (87)
550 (87)
551 (87/87v)
552 (87v)
553 (87v)
554 (87v)
A mia senhor, que me tem em poder
A porque perço o dormir
Houvi agora de mia prol gram sabor
Algum bem mi deve ced’a fazer
Tôdalas cousas eu vejo partir
Dizem-mi a mi quantos amigos hei
A mia senhor, que eu sei muit’amar
Meu senhor rei de Castela
Pelo souto de Crexente
AFONSO ANES DO COTOM
Esc
Tenção
Espúria
Amor
968
969
968 (209/209v)
969 (209v)
[970] (209v)
(espaço em branco)
971 (210)
555 (88)
556 (88)
[557] (88)
558 (88v)
As mias jornadas vedes quaes som
- Pero da Pont', em um vosso cantar
A gram dereito lazerei
B 970/ V557 rubrica
espúria B 971/ V558, em V
atribuída a Airas
Engeitado
AIRAS ENGEITADO Amor
Amor
Amor
972 972 (210/210v)
973 (210v)
974 (210v/211)
559 (88v)
560 (88v/89)
561 (89)
A rem que mi a mi mais valer
Tam grave dia vos eu vi
Nunca tam gram coita sofri
RODRIGO A DE ALVARES Amigo 975 975 (211) 562 (89) Ai amiga, tenh’eu por de bom sem
FERNÃO PADROM
Amor
Amor
Amor
977 (285)
(286)
(287)
976 (211)
977 (211/211v)
978 (211v)
563 (89/89v)
564 (89v)
565 (89v/90)
Se vos prouguess', Amor, bem me devia
Nulh’home nom pode saber
Os meus olhos, que mia senhor
C erro
PERO DA PONTE
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Esc?
Loor
Prant
Prant
Prant
Prant
979 (288)
(289)
(290)
(291)
(292)
979 (212)
980 (212)
981 (212/212v)
982 (212v)=394
983 (212v/213)
984 (213)
985 (213/213v)
985bis (213v)
986 (213v/214)
987 (214)
988 (214/214v)
566 (90)
567 (90)
568 (90v)
569 (90v)=4
570 (90v/91)
571 (91)
572 (91)
573 (91/91v)
574 (91v)
575 (91v/92)
576 (92)
Tam muito vos am’eu, senhor
Se eu podesse desamar
Agora me part’eu mui sem meu grado
A mia senhor, que eu mais doutra rem
Senhor do corpo delgado
Pois de mia morte gram sabor havedes
O mui bom rei que conquis a fronteira
Nostro Senhor Deus! Que prol vos tem ora
Que bem se soub’acompanhar
Ora já nom poss’eu creer
Que mal s’este mundo guisou
B982 em B 394
Sancho Sanches
35
Amor
Loor
989 (214v)
990 (214v/215)
577 (92)
578 (92v)
Pois me tanto mal fazedes
O que Valença conquereu
VASCO RODRIGUES DE
CALVELO
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
991 (300)
(298)
(301)
(293)
(294)
(295)
(296)
(297)
991
992 (215)
993 (215/215v)
993bis (215v)
994 (215v)
995 (215v/216)
996 (216)
997 (216)
998 (216/216v)
579 (92v)
580 (92v)
581 (92v/93)
582 (93)
583 (93)
584 (93)
585 (93/93v)
586 (93v)
587 (93v)
Pouco vos nembra, mia senhor
Nom perç’eu coita do meu coraçom
Se eu ousass’a Maior Gil dizer
Vivo coitad’em tal coita d’amor
Des quand’eu a mia senhor entendi
Por vos veer vim eu, senhor
Meus amigos, pese-vos do meu mal
Porque nom ous’a mia senhor dizer
Coitado vivo d’amor
RUI MARTINS DE ULVEIRA
B – Lacuna 4
Amor
Amigo
Amigo
Amigo
999 999 (216v)
1000 (216v)
1001 (216v)
……………….
588 (93v)
589 (94)
590 (94)
591 (94)
Disserom-vos, fremosa mia senhor
Oimais, amiga, quer’eu já falar
- Muit’há que diz que morrerá d’amor
Ai madr’, o meu amigo morr’assi
B1001 inc. (só 3 vs)
PERO GOMES BARROSO Esc 1003 592/593 (94/94v) Do que sabia nulha rem nom sei V592 última estrofe
JOÃO ÁIRAS DE
SANTIAGO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Esc
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1004
[1006]
[1007]
1012 (217)
1013 (217)
1014 (217)
1015 (217v)
1016 (217v)
1017 (217v/218)
1018 (218)
1019 (218)
1020 (218)
1021 (218v)
594 (94v)
595 (94v/95)
596 (95)
597 (95)
598 (95/95v)
599 (95v)
600 (95v)
601 (95v/96)
602 (96)
603 (96)
604 (96/96v)
605 (96v)
606 (96v)
607 (96v/97)
608 (97)
609 (97)
610 (97)
611 (97v)
Dizem, amigo, que outra senhor
O que soía, mia filha, morrer
Par Deus, mia madr', o que mi gram bem quer
O meu amigo novas sabe já
Amigo, quando me levou
Ai mia filha, por Deus, guisade vós
O meu amigo nom pod’haver bem
Os que dizem que veem bem e mal
Meu amigo, vós morredes
Entend’eu, amiga, per bõa fé
O meu amigo, que xi m’assanhou
O voss’amig’há de vós gram pavor
- Meu amigo, quero-vos preguntar
Par Deus, amigo, nom sei eu que é
Par Deus, mia madr’, houvestes gram prazer
Que mui leda que eu mia madre vi
Vai-s', amiga, meu amigo daqui
Queixos’andades, amigo, d’amor
B 1006 e 1007 vê-se
ainda um pouco (fol
cortado)
36
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Tenção
1022 (218v)
1023 (218v) =1049
1024 (219)
1025 (219)
1026 (219)
1027 (219v)
1028 (219v)
1029 (219v/220)
1030 (220)
1031 (220)
1032 (220/220v)
1033 (220v)
1034 (220v)
1035 (221)
1036 (221)
1037 (221/221v)
1038 (221v)
1039 (221v)
1040 (221v/222)
1041 (222)
1042 (222)
1043 (222/222v)
1044 (222v)
1045 (222v)
1046 (222v/223)
1047 (223)
1048 (223)
1049 (223v)=1023
1050 (223v)
1051 (223v)
1052 (223v/224)
612 (97v)
613 (97v)=639
614 (97v/98)
615 (98)
616 (98)
617 (98/98v)
618 (98v)
619 (98v)
620 (98v/99)
621 (99)
622 (99)
623 (99/99v)
624 (99v)
625 (99v)
626 (100)
627 (100)
628 (100)
629 (100/100v)
630 (100v)
631 (100v)
632 (2100v/101)
633 (101)
634 (101)
635 (101)
636 (101v)
637 (101v)
638 (101v/102)
639 (102)=613
640 (102)
641 (102v)
642 (102v)
A meu amigo mandad’enviei
Queredes ir, meu amigo, eu o sei
Diz meu amigo tanto bem de mi
- Ai mia filha, de vós saber quer’eu
Quand’eu fui um dia vosco falar
Amigo, veestes-m’um dia 'qui
Nom vos sabedes, amigo, guardar
Nom hei eu poder do meu amigo
Mia madre, pois [a]tal é vosso sem
Diz meu amigo que, u nom jaz al
Voss’amigo quer-vos sas dõas dar
O meu amigo, forçado d’amor
Quer meu amigo de mi um preito
Diz, amiga, o que mi gram bem quer
Que mui de grad’eu faria
Vedes, amigo, ond’hei gram pesar:
Morreredes, se vos nom fezer bem
Alguém vos diss', amig', e sei-o eu
Amigas, o que mi quer bem
- O voss’amigo que s’a cas del rei
Vai meu amigo com el-rei morar
Amigo, queredes-vos ir
Foi-s’o meu amigo a cas d’el- rei
Amei-vos sempr’, amigo, e fiz-vos lealdade
Meu amig’e meu bem e meu amor
A que mi a mim meu amigo filhou
Vai[-s’o] meu amigo morar com el-rei
Queredes ir, meu amigo, eu o sei
Ir-vos queredes, e nom hei poder
Ir-vos queredes, amigo
- Rui Martĩĩz, pois que ést[e] assi
B 1023/V613 em B
1049/V 639 com
variantes
B 1044/V 634 em B
1048/V 638 com variantes
B 1049/V 639 em B
1023/V 613 com variantes
B 1052/V 642 inc.
MARTIM PERES ALVIM Amor
Amor
Amor
Amor
1053 1053 (224)
1054 (224)
1055 (224/224v)
1056 (224v)
643 (102v)
644 (2102v2103
645 (103)
646 (103)
Mais desguisadamente mi vem mal
Dizer-vos quer’a gram coita d’amor
Senhor, nom poss’eu já per nulha rem
Já m’eu queria leixar de cuidar
37
Amor
Amor
Amor
1057 (224v)
1058 (224v/225)
1059 (225)
647 (103)
648 (103v)
649 (103v)
Senhor fremosa, que de coraçom
– Senhor fremosa, si veja prazer
Eu, mia senhor, nom hei poder
1059/649 inc (só 2 linhas)
PERO DE VER Amor
Amor
1060 1060 (225)
1061 (225/225v)
650 (103v)
651/52 (103v/104)
Mia senhor fremosa, por Deus
Nom sei eu tempo quand’eu nulha rem
BERNALDO BONAVAL Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Tenção
1062 1062 (225v)
1063 (225v/226)
1064 (226)
1065 (226)
1066 (226/226v)
1067 (226v)
1068 (226v)
1069 (226v)
1070 (226v/227)
1071 (227)
1072 (227/227v)
[1073]
653 (104)
654 (104/104v)
655 (104v)
656 (104v)
657 (104v)
658 (104v/105)
659 (105)
660 (105)
661 (105)
662 (105/105v)
663 (105v)
Ai Deus! e quem mi tolherá
Pero m’eu moiro, mia senhor
Amor, bem sei o que m’ora faredes
Senhor fremosa, pois assi Deus quer
A dona que eu am’e tenho por senhor
Pero me vós dizedes, mia senhor
Senhor fremosa, tam gram coita hei
A Bonaval quer’eu, mia senhor, ir
Pero vejo donas mui bem parecer
Por quanta coita me faz mia senhor
- Abril Pérez, muit’hei eu gram pesar
Em B 1062/ V 653:
“Em esta folha
adeante se
començam as
cantigas d'amor. Primeiro trobador:
Bernal de
Bonavalle”
B 1073, assinalado,
mas não há cant.
JOÃO SERVANDO
[Diogo G. de Mont-o-Novo]
Amor
Amor
Espúria
1074 1074 (227v)
1075 (227v/228)
1075bis (228)
664 (106)
665 (106)
[666] (106/106v)
Um dia vi mia senhor
Amigos, cuido sempr’em mia senhor
(Co[m'] homem ferido com ferro e com pau)
JUIÃO BOLSEIRO Amor
Espúria
1076 1076 (228) 667 (106v)
[668] (106v)
Ai mia senhor! tod’o bem mi a mi fal
(Dona e senhora de grande valia)
PERO DE ARMEA
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
1077 (228)
1078 (228v)
1079 (228v)
1080 (228v)
1081 (228v/229)
1082 (229)
1083 (229)
1084 (229/229v)
1085 (229v)
1086 (229v/230)
669 (106v/107)
670 (107)
671 (107)
672 (107)
673 (107v)
674 (107v)
675 (107v)
676 (107v/108)
677 (108)
678 (108/108v)
Dê’lo dia 'm que m’eu quitei
Ora vos podess’eu dizer
Mia senhor, por Nostro Senhor
Cuidades vós que mi faz a mi Deus
A maior coita que Deus quis fazer
Com gram coita sol nom posso dormir
Senhor fremosa, des aquel dia
A vós fez Deus, fremosa mia senhor
Muitos me veem preguntar
Senhor, vej’eu que havedes sabor
Em B são todas atribuídas a Juião
Bolseiro, não em V
38
Amor
Amor
Amor
1087 (230)/1088 (230v-232v branco)
1089 (233)
1090 (233/233v)
679 (108v)
680 (108v)
681 (108v/109)
Senhor fremosa, nom pod’hom’osmar
Meus amigos, quero-vos eu dizer
Em grave dia me fez Deus nacer
ESTÊVÃO FERNANDES
D’ELVAS Amigo
Amigo
Amigo
1091 1091 (233v)
1092 (233v/234)
1093 (234)
682 (109)
683 (109)
684 (109)
O meu amigo que por mim o sem
- Farei eu, filha, que vos nom veja
- Madre, chegou meu amig’hoj’aqui
PEDRO AMIGO DE
SEVILHA Amor
Amor
Amor
Amor
Pastorl
Esc
1094
1095
1096
1094 (234)
1095 (234/234v)
1096 (234v)
1097 (234v/235)
1098 (235)
1099 (235/235v)
685 (109v)
686 (109v)
687 (109v/110)
688 (110)
689 (110/110v)
690 (110v)
Sei bem que quantos eno mund’amarom
Coitado vivo mais de quantos som
Meu Senhor Deus, pois me tam muit’amar
Quand’eu vi a dona que nom cuidava
Quand’eu um dia fui em Compostela
Dom Foão, em gram cordura
AIRAS PAIS Amor
Amor
1100 1100 (235v)
1101 (235v)
691 (110v)
692 (110v)
Dizem pela terra, senhor, ca vos amei
Maior guarda vos derom ca soíam, senhor
LOURENÇO Amor 1102 1102 (235v) 693 (111) Senhor fremosa, oí eu dizer
JOÃO BAVECA
B espaço em branco
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
1103
1110
1103 (236)
1104 (236)
1105 (236/236v)
1106 (236v)
1107 (236v)
1108 (236v/237)
1109 (237)
[1110] (237)
694 (111)
695 (111)
696 (111/111v)
697 (111v)
698 (111v)
699 (111v/112)
700 (112)
…………………..
Meus amigos, nom poss’eu mais negar
Cuidara eu a mia senhor dizer
U vos nom vejo, senhor, sol poder
Mui desguisado tenho d’haver bem!
Muitos dizem que gram coita d’amor
Os que nom amam nem sabem d’amor
Senhor, por vós hei as coitas que hei
(1 cantiga desaparecida?)
1110 falta, não está
em V
GALISTEU FERNANDES
Amor
Amor
1111 1111 (237v)
(espaço em branco)
1111bis (237v)
701 (112)
(espaço em branco)
702 (112v)
Dizem-mi ora que nulha rem nom sei
[...] meu trobar
1111/701 talvez inc.
1111bis inc (falta
início), em V 1ª est
LOPO Amor
Amor
Amor
1112 1112 (238)
1113 (238/238v)
1114 (238v)
703 (112v)
704 (112v)
705 (112v/113)
Eu, mui coitado, nom acho razom
Par Deus, senhor, muit’aguisad[o] hei
Bem vej’eu que dizia mia se
LOURENÇO Amor 1115 1115 (238v/239) 706 (113) Estes com que eu venho preguntei
39
JOÃO, jogral de Leon Loor
Pranto
1116
1117
1116 (239)
1117 (239/239v)
707 (113)
708 (113/113v)
A sa vida seja muita
Os namorados que trobam d’amor
PERO DE BERDIA
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Espúria
1118
1119
1120
1121
1118 (239v)
1119 (240)
1120 (240)
1120bis (240/240v)
1121 (240v)
[1121bis] (240v)
709 (113v)
710 (113v/114)
711 (114)
712 (114)
713 (114)
Sanhudo m’é meu amig’e nom sei
Jurava-mi o meu amigo
Deu’lo sabe, coitada vivo mais ca soía
Assanhou-s’o meu amigo
Foi-s’o meu amigo daqui
[Per um soilo prazer]
C escreve os nº todos porque há 4
rubricas atributivas
B1121/V713 talvez
inc, seguida de 2
linhas espúrias
PERO M. DA, FONSECA Amor
Amor
Amor
Amor
Amor
1122 1122 (241)
1123 (241)
1124 (241)
1125 (241/241v)
1126 (240v)
714 (114/114v)
715 (114v)
716 (114v)
717 (114v/115)
718 (115)
Par Deus, senhor, quero-m’eu ir
Senhor fremosa, vou-mi alhur morar
Senhor, que forte coraçom
Sazom sei eu que nom ousei dizer
Senhor de mi e destes olhos meus
NUNO PORCO Amigo 1127 1127 (241v) 719 (115) Irei a lo mar vee’lo meu amigo
PERO DE VER Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1128
1133
1128 (241v/242)
1129 (242)
1130 (242)
1131 /1132 (242)
1133 (242)
1134 (242/242v)
720 (115)
721 (115v)
722 (115v)
723 (115v)
724 (115v)
725 (115v)
Ai Deus, que doo que eu de mi hei
Assanhei-me-vos, amigo, noutro dia
A Santa Maria fiz ir meu amigo
Do meu amig', a que eu quero bem
Assanhei-me-vos, amigo, per bõa fé
- Vejo-vos, filha, tam de coraçom
BERNALDO BONAVAL Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1135
1138
1135 (242v)
1136 (242v)
1137 (242v/243)
1138 (243)
1139 (243)
1140 (243v)
1141 (243v)
1141bis (243v)
726 (115v/116)
727 (116)
728 (116)
729 (116/116v)
730 (116v)
731 (116v)
732 (116v)
733 (116v)
Fremosas, a Deus grado, tam bom dia comigo
Quero-vos eu, mia irmana, rogar
- Ai fremosinha, se bem hajades
Pois mi dizedes, amigo,/ ca mi queredes vós
Se veess’o meu amigo a Bonaval e me visse
Diss’a fremosa em Bonaval assi:
Rogar-vos quer’eu, mia madre [e] mia senhor
Filha fremosa, vedes que vos digo:
JOÃO SERVANDO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1142
1144
1146
1142 (243v/244)
1143 (244)
1144 (244)
1145 (244)
1146 (244/244v)/
734 (117)
735 (117)
736 (117)
737 (117v) 738 (117v)/749
Quand’eu a Sam Servando fui um dia daqui
Ir-se quer o meu amigo
A Sam Servand’em oraçom
A Sam Servando foi meu amigo
Ora vam a San Servando donas fazer romaria
B 1146/V 738 = B
40
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1147
1146bis
1147 (244v)
1148 (244v)
1149 (244v/245)
1149bis (245)
1150 (245)
1151 (245)
1152 (245/245v)
1143bis (245v)
1144bis (245v)
1145bis (245v/46
1146bis
1147bis (246)
739 (117v)
740 (117v)
741 (117v/118)
742 (118)
743 (118)
744 (118)
745 (118/118v)
746 (118v)
747 (118v)
748 (118v/119
749 (119)
750 (119)
A Sam Servand’, u ora vam todas orar
Se meu amig’a Sam Servando for
Mia madre velida, e nom me guardedes
Triste and’eu velida, e bem vo-lo digo
Foi-s’agora meu amig’e por en
Fui eu a Sam Servando por veer meu amigo
Diz meu amigo que lhi faça bem
Filha, o que queredes bem
Disserom-mi ca se queria ir
O meu amigo, que me faz viver
[Donas vam a Sam Servando]
Ir-vos queredes, amigo
1146bis/V 749 (à
frente) com
variantes
B - erro de numeração
JOÃO ZORRO
Amigo
Amigo
Amigo
Amor
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1148
1152
1148bis (246/46v
1149bis (246v)
1150bis (246v)
1151bis (246v)/
1152bis (247)
1153 (247)
1154 (247)
1155 (247)
1156 (247)
1157 (247/247v)
1158 (247v) (espaço em branco)
1158bis (247v/48
751 (119/119v)
752 (119v)
753 (119v)
754 (119v)
755 (119v)
756 (120)
757 (120)
758 (120)
759 (120)
760 (120)
761 (120/120v)
Quem visse andar fremosĩa
- Os meus olhos e o meu coraçom
Per ribeira do rio
Em Lixboa, sobre lo mar
El rei de Portugale
- Cabelos, los meus cabelos
Pela ribeira do rio
Mete el rei barcas no rio forte
Jus’a lo mar e o rio
Pela ribeira do rio salido
Bailemos agora, por Deus, ai velidas
Em B as 2 estrs. têm
nº independ.
C 1152- el re di
Portogal
B - Falta 1 cantiga?
RUI MARTINS DO CASAL Amor
Amor
Amigo
Amigo
Amor
Amor
Espúria
Espúria
Espúria
1159 1159 (248)
1160 (248)
1161 (248)
1162 (248/248v)
1163 (248v)
1164 (248v)
[1164a] (248v)
[1164b] (248v/249)
[1164c] (249)
762 (120v)
763 (120v)
764 (120v)
765 (120v/121)
766 (121)
767 (121)
[768] (121)
[769] (121)
[770] (121v)
Mui gram temp’há que servo ũa senhor
Que muito bem fez Deus a mia senhor
- Dized', amigo, se prazer vejades
Rogo-te, ai amor, que queiras migo morar
Muit’hei, ai amor, que te gradescer
Ora, senhor, mui [bem] leda ficade
[Assaz é desassisado]
[Quem de mim saber quiser]
[Ũa donzela sei eu]
41
JUIÃO BOLSEIRO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Esc
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Tenção
1165 1165 (249)
1166 (249/249v)
1167 (249v)
1168 (249v)
1169 (249v/250)
1170 (250)
1171 (250)
1172 (250v)
1173 (250v)
1174 (250v)
1175 (250v)
1176 (251)
1178 (251)
1179 (251/251v)
1180 (251v)
1181 (251v/252)
771 (121v)
772 (121v)
773 (121v/122)
774 (122)
775 (122)
776 (122)
777 (122v)
778 (122v)
779 (122v)
780 (123)
781 (123)
782 (123)
783 (123)
784 (123v)
785 (123v)
786 (123v/124)
Sem meu amigo manh’eu senlheira
Da noite d’eire poderam fazer
Fui hoj’eu, madre, veer meu amigo
Nas barcas novas foi-s’o meu amigo daqui
- Vej’eu, mia filha, quant’é meu cuidar
Que olhos som que vergonha nom ham
Mal me tragedes, ai filha, por que quer’haver
Buscastes-m', ai amigo, muito mal
Fez ũa cantiga d’amor
Ai madre, nunca mal senti[u]
Ai meu amigo, meu, per bõa fé
Aquestas noites tam longas que Deus fez em
Ai meu amigo, havedes vós per mi
Partir quer migo mia madr’hoj’aqui
Nom perdi eu, meu amigo, des que me de vós
- Joam Soárez, de pram as melhores
B 1177 não há, erro
de numeração
MARTIM CAMPINA Amigo
Amigo
1182 (252)
1183 (252)
787 (124)
788 (124)
O meu amig', amiga, vej’andar
Diz meu amigo que eu o mandei
C não refere
PERO MEOGO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1184
1190
1184 (252/252v)
1185 (252v)
1186 (252v)
1187 (252v)
1188 (252v/253)
1189 (253)
1190 (253/253v)
1191 (253v)
1192 (253v)
789 (124/124v)
790 (124v)
791 (124v)
792 (124v)
793 (124v/125)
794 (125)
795 (125)
796 (125)
797 (125/125v)
O meu amig', a que preito talhei
Por mui fremosa, que sanhuda estou
- Tal vai o meu amigo, com amor que lh’eu dei
Ai cervos do monte, vim-vos preguntar
[Levou-s’aa alva], levou s’a velida
Enas verdes ervas
Preguntar-vos quer’eu, madre
Fostes, filha, eno bailar
- Digades, filha, mia filha velida
MARTIM DE CALDAS Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1193 1193 (253v/254)
1194 (254)
1195 (254)
1196 (254)
1197 (254v)
1198 (254v)
1199 (254v)
798 (125v)
799 (125v)
800 (125v/126)
801 (126)
802 (126)
803 (126)
804 (126/126v)
Per quaes novas hoj’eu aprendi
Madr’e senhor, leixade-m’ir veer
Mandad’hei migo qual eu desejei
Foi-s’um dia meu amigo daqui
Ai meu amig’e lume destes meus
Nostro Senhor, e como poderei
Vedes qual preit’eu querria trager
42
NUNO TREZ Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1200 1200 (255)
1201 (255)
1202 (255/255v)
1203 (255v)
805 (126v)
806 (126v)
807 (126v/127)
808 (127)
Des quando vos fostes daqui
Sam Clemenço do mar
Nom vou eu a Sam Clemenço orar, e faço gram
Estava-m’em Sam Clemenço, u fora fazer
PERO DE ARMEA
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1204 1204 (255v/256)
1205 (256)
1206 (256)
1207 (256/256v)
(espaço em branco)
809 (127/127v)
810 (127v)
811 (127v)
812 (127v)
Sej’eu fremosa com mui gram pesar
Amiga, grand’engan’houv’a prender
Mias amigas, quero-m’eu des aqui
- Amigo, mando-vos migo falar
Falta possivelmente
uma cantiga
PEDRO AMIGO DE
SEVILHA Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1208
1213
1208 (256v)
1209 (256v/257)
1210 (257)
1211 (257)
1212 (257v)=794
1213 (257v)
1214 (257v/258)
1215 (258)
1216 (258/258v)
1217 (258v)
1218 (258v/259)
813 (128)
814 (128)
815 (128)
816 (128/128v)
817 (128v)=378
818 (128v)
819 (129)
820 (129)
821 (129/129v)
822 (129v)
823 (129v/130)
Disserom-vos, meu amigo
Amiga, muit’amigos som
- Amiga, vistes amigo
Moir’, amiga, desejando
O meu amigo, que mi gram bem quer
Por meu amig', amiga, preguntar-
Um cantar novo d’amigo
- Amiga, voss’amigo vi falar
Par Deus, amiga, podedes saber
Sei eu, donas, que nom quer tam gram bem
- Dizede, madre, por que me metestes
B 1212/V 817 atr. a
Talaveira em B794/
V378 (c/ variantes)
PEDRO ANES SOLAZ Esc
Amor
1219 (282)
(283)
1219 (259)
1220 (259/259v)
824 (130)
825 (130/130v)
E nom est a de Nogueira
A que vi antr’as amenas
JOÃO BAVECA Tenção
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1221
1222
1231
1221 (259v/260)
1222 (260)
1223 (260/260v)
1224 (260v)
1225 (260v)
1226 (260v/261)
1227 (261)
1228 (261)
1229 (261/261v)
1230 (261v)
1231 (261v/262)
1232 (262)
826 (130v/131)
827 (131)
828 (131)
829 (131/131v)
830 (131v)
831 (131v)
832 (131v/132)
833 (132)
834 (132)
835 (132/132v)
836 (132v)
837 (132v)
- Pedr’Amigo, quer’ora ũa rem
Amiga, dizem que meu amig’há
- Por Deus, amiga, preguntar-vos-ei
- Ai amiga, hoje falou comigo
Amigo, sei que há mui gram sazom
Pesa-mi, amiga, por vos nom mentir
- Filha, de grado queria saber
Vossa menag', amigo, nom é rem
Amig', entendo que nom houvestes
- Como cuidades, amiga, fazer
Amigo, vós nom queredes catar
Madr', o que sei que mi quer mui gram bem
43
Amigo
Amigo
1233 (262)
1234 (262/262v)
838 (132v/133)
839 (133)
Ora veerei, amiga, que fará
Amigo, mal soubestes encobrir
PERO D’AMBROA Amigo 1235 1235 (262v) 840 (133) Ai meu amigo, pero vós andades
PAIO CALVO Amigo
Amigo
1236 1236 (262v)
1237 (262v/263)
841 (133/133v)
842 (133v)
Foi-s’o namorado, madr', e nom o vejo
Ai madr', o que bem queria
MARTIM DE PADROZELOS Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amor
1238
1241
1246
1238 (263)
1239 (263)
1240 (263/263v)
1241 (263v)
1242 (263v)
1243 (263v/264)
1244 (264)
1245 (264)
1246 (264)
1247 (264v)
843 (133v)
844 (133v)
845 (133v/134)
846 (134)
847 (134)
848 (134/134v)
849 (134v)
850 (134v)
851 (134v)
852 (135)
Eu louçana, enquant’eu viva for
Gram sazom há, meu amigo
- Amig', havia queixume
Madr', enviou-vo’lo meu amigo
Ai meu amigo, coitada
Por Deus, que vos nom pes
Amigas, sejo cuidando
Fostes-vos vós, meu amigo, daqui
Id’hoj, ai meu amigo, led’a Sam Salvador
Deus! e que cuidei a fazer
LOPO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1250 1248 (264v)
1249 (264v)
1250 (265)
1251 (265)
1252 (265)
1253 (265/265v)
1254 (265v)
1255 (265v)
853 (135)
854 (135)
855 (135/135v)
856 (135v)
857 (135v)
858 (135v)
859 (135v)
860 (136)
Pois vós, meu amigo, morar
Polo meu mal filhou-[s’ora] el rei
And’ora trist’e fremosa
Porque se foi meu amigo
- Filha, se gradoedes
Por Deus vos rogo, madre, que mi digades
Disserom-m’agora do meu namorado
Assanhou-se, madr[e], o que mi quer gram bem
C discrepância
GALISTEU FERNANDES Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1256 1256 (265v)
1257 (265v/266)
1258 (266)
1259 (266/266v)
861 (136)
862 (136)
863 (136/136v)
864 (136v)
O voss’amigo foi-s’hoje daqui
Meu amigo sei ca se foi daqui
- Por Deus, amiga, que pode seer
Dizem do meu amigo ca mi fez pesar
LOURENÇO Amigo
Amigo
Amigo?
Amigo
Amigo
Amigo
1260 1260 (266v)
1261 (266v)
1262 (266v/267)
1263 (267)
1264 (267)
1265 (267/267v)
865 (136v)
866 (137)
867 (137)
868 (137)
869 (137v)
870 (137v)
- Ir-vos queredes, amigo
Ũa moça namorada
Três moças cantavam d’amor
Assaz é meu amigo trobador
Amiga, des que meu amigo vi
Já 'gora meu amigo filharia
44
Amigo 1265bis (267v) 871 (137v) Amiga, quero-m’ora cousecer
GOLPARRO Amigo 1266 1266 (267v) 872 (137v/138) Mal faç’eu velida, que ora nom vou
JOÃO DE CANGAS Amigo
Amigo
Amigo
1267 1267 (267v/268)
1268 (268)
1269 (268)
873 (138)
874 (138)
875 (138)
Em Sam Momed', u sabedes
Fui eu, madr', a Sam Momed’u me cuidei
Amigo, se mi gram bem queredes
MARTIM DE GINZO
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1270
1274
1270 (268/268v)
1271 (268v)
1272 (268v)
1273 (268v/269)
1274 (269)
1275 (269)
1276 (269)
1277 (269)
876 (138v)
877 (138v)
878 (138v)
879 (138v/139)
880 (139)
881 (139)
882 (139)
883 (139)
Como vivo coitada, madre, por meu amigo
Se vos prouguer, madr', hoj’este dia
Treides, ai mia madr', em romaria
Nom poss’eu, madre, ir a Santa Cecília
Ai vertudes de Santa Cecília
Nom mi digades, madre, mal e irei
Nunca eu vi melhor ermida nem mais santa
A do mui bom parecer
V 882 anotação “m
codaz esta non acho pontada”
MARTIM CODAX Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1278 1278 (269/269v)
1279 (269v)
1280 (269v)
1281 (269v/270)
1282 (270)
1283 (270)
1284 (270v)
884 (139v)
885 (139v)
886 (139v)
887 (139v/140)
888 (140)
889 (140)
890 (140)
Ondas do mar de Vigo
Mandad’hei comigo
Mia irmana fremosa, treides comigo
Ai Deus, se sab’ora meu amigo
Quantas sabedes amar amigo
Eno sagrado em Vigo
Ai ondas que eu vim veer
Pergaminho Vindel
Pergaminho Vindel
Pergaminho Vindel
Pergaminho Vindel
Pergaminho Vindel
Pergaminho Vindel
Pergaminho Vindel
AIRAS PAIS Amigo
Amigo
1285 (270v)
1286/87 (270)v
891 (140)
892 (140v)
Quer’ir a Santa Maria e, irmanas, treides migo
Por vee’lo namorado, que muit’há que eu nom
FERNÃO DO LAGO Amigo 1287 1288 (270v/271) 893 (140v) D’ir a Santa Maria do Lag’hei gram sabor C erro
JOÃO DE REQUEIXO Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
Amigo
1289 1289 (271)
1290 (271)
1291 (271)
1292 (271v)
1293 (271v)
894 (140v)
895 (140v)
896 (141)
897 (141)
898 (141)
Fui eu, madr’, em romaria a Faro com meu am
A Far[o] um dia irei, madre, se vos prouguer
Pois vós, filha, queredes mui gram bem
Atender quer’eu mandado que m’enviou meu
Amiga, quem hoj’houvesse mandado do meu
FERNANDO ESQUIO Amor
Amigo
Amor
Amigo
1294
1297
1294 (271v/272)
1295 (272)
1296 (272/272v)
1297 (272v)
……………….
899 (141v)
900 (141v)
901 (141v)
Amor, a ti me ven[h]’ora queixar
O vosso amigo, assi Deus m’empar
Senhor, por que eu tant’afã levei
O voss’amigo trist’e sem razom
45
Amigo
Amigo
1298 (272v)
1299 (272v/273)
902 (141v/142)
903 (142)
Vaiamos, irmana, vaiamos dormir
- Que adubastes, amigo, alá em Lug’u andastes
ESTÊVÃO DA GUARDA
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1300
1304
1306
1308
1309
1323
1300 (273)
1300bis 273/73v
1301 (273v)
1302 (273v) (274-278v brancos)
1303 (279)
1304 (279)
1305 (279/279v)
1306 (279v)
1307 (279v)
1308 (279v/280)
1309 (280)
1310 (280/280v)
1311 (280v)
1312 (280v)
1313 (280v/281)
1314 (281)
1315 (281/281v)
1316 (281v/282)
1317 (282)
1318 (282)
1319 (282/282v)
1320 (282v)
1321 (282v/283)
1322 (283)
1323 (283/283v)
1324 (283v)
1325 (283b/284)
1326 (284)
904 (142)
905 (142/142v)
906 (142v)
907 (142v)
908 (142v/143)
909 (143)
910 (143)
911 (143/143v)
912 (143v)
913 (143v)
914 (144)
915 (144/144v)
916 (144v)
917 (144v)
918 (144v/145)
919 (145)
920 (145/145v)
921 (145v)
922 (145v/146)
923 (146)
924 (146)
925 (146v)
926 (146v)
927 (146v/147) 928/929 (147)
930 (147v)
931 (147v)
932 (147v/148)
A um corretor que vi
D’ũa gram vinha que tem em Valada
Álvar [Rodriguiz] vej’eu agravar
A molher d’Álvar Rodriguiz tomou
Em preito que Dom Foam há
Um cavaleiro me diss’em baldom
Meu dano fiz por tal juiz pedir
Pois a todos avorrece
Disse-m’hoj’assi um home
Pois teu preit’anda juntando
Pois que te preças d’haver sem comprido
Bispo, senhor, eu dou a Deus bom grado
Donzela, quem quer que poser femença
Rui Gonçálviz, pero vos agravece
Diss’hoj’el-rei: - Pois Dom Foão mais val
Pois cata per u m’esp[r]eite
- Vós, Dom Josep, venho eu preguntar
Martim Gil, um homem vil
Álvar Rodriguiz dá preço d’esforço
Do que eu quigi, per sabedoria
Dizem, senhor, que um vosso parente
Em tal perfia qual eu nunca vi
Se vós, Dom Foão, dizedes
O caparom de marvi
Já Martim Vaásquez da estrologia
Com’aveo a Merlim de morrer
Ora é já Martim Vaásquez certo
Pero el-rei há defeso
C 1323 “El rei D
Afonso, filho d’el
rei D. Dinis”
Em V 928=929
JOÃO FERNANDES
ARDELEIRO Esc
Amor
1327 1327 (284/284v)
1328 (284v)
933 (148)
934 (148)
O que seja no pavio
A mi dizem quantos amigos hei
MEM RODRIGUES DE Esc 1329 1329 (284v/285) 935 (148v) Pero Coelho é deitado V atr. Ardeleiro
46
BRITEIROS Esc 1330 (285) 936 (148v) Um sangrador de Leirea
JOÃO SOARES DE PAIVA Esc 1330 1330bis (285/85v 937 (148v/149) Ora faz host’o senhor de Navarra BV “Aqui se começam as
cantigas d’escarnh’e
de maldizer”
FERNÃO RODRIGUES
CALHEIROS Esc
Esc
Esc
1331 1331 (285v)
1332 (285v/286)
1333 (286)
938 (149)
939 (149)
940 (149v)
D’ũa donzela ensanhada
Agora oí d 'ũa dona falar
Vistes o cavaleiro que dizia
FERNÃO PAIS DE
TAMALHANCOS Esc
Esc
Esc
Esc
1334 1334 (286)
1335 (286/286v) 1336 (286v)=75
1337 (286v)
941 (149v)
942 (149v)
943 (149v/150)
944 (150)
Jograr Saco, nom tenh’eu que fez razom
Jograr Sac', eu entendi
Nom sei dona que podesse
Quand’eu passei per Dormã
LOPO LIAS Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1338 1338 (286v/287)
1339 (287)
1340 (287)
1341 (287/287v)
1342 (287v)
1343 (287v)
1344 (288)
1345 (288)
1346 (288)
1347 (288v)
1348 (288v)
1349 (288v/289)
1350 (289)
1351 (289)
1352 (289/289v)
1353 (289v)
1354 (289v)
1355 (289v/290)
1356 (290)
945 (150)
946 (150/150v)
947 (150v)
948 (150v)
949 (150v/151)
950 (151)
951 (151)
952 (151/151v)
953 (151v)
954 (151v)
955 (151v)
956 (152)
957 (152/152v)
958 (152v)
959/60 (152v)
961 (152v/153)
962 (153)
963 (153)
964 (153v)
Da esteira vermelha cantarei
Tercer dia ante Natal
Enmentar quer’eu do brial
A mi quer mal o infançom
A este som de negrada
Desto som os zevrões
Os zevrões forom buscar
Ora tenho guisado
Sela aleivosa, em mao dia te vi
Ao lançar do pao
Airas Moniz, o zevrom
O infançom houv’atal
Muito mi praz d’ũa rem
A dona fremosa do Soveral
A dona de Bagüim
- Escudeiro, pois armas queredes
Se m’el-rei dess’algo, já m’iria
Quem hoj’houvesse
A Dona Maria [há] soidade
B 1356/V 964 inc
MARTIM SOARES Esc
Esc
Esc
1357
1358
1357 (290/290v)
1358 (290v)
1359 (290v/291)
965 (153v)
966 (153v/154)
967 (154)
Cavaleiro, com vossos cantares
Nostro Senhor, com’eu ando coitado
Um cavaleiro se comprou
C 1558 Cotom, erro
47
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1360 (291)
1361 (291)
1362 (291/291v)
1363 (291v)
1364 (291v)
1365 (291v/292)
1366 (292)
1367 (292)
1368 (292/292v)
1369 (292v)
1370 (292/293)
968 (154)
969 (154/154v)
970 (154v)
971 (154v)
972 (154v/155)
973 (155)
974 (155)
975 (155/155v)
976 (155v)
977 (155v)
978 (156)
Houv’Albardam caval’e seendeiro
Quand’Albardam fogia d’aalém
Pero Pérez se remeteu
Foi a cítola temperar
Com alguém é 'qui Lopo desfiado
Lopo jograr, és gargantom
Foi um dia Lopo jograr
Joam Fernándiz, um mour’est aqui
Pero Rodriguiz, da vossa molher
Ũa donzela jaz [preto d]aqui
Joam Fernandéz, que mal vos tal
NUNO F TORNEOL Esc 1371 1371 (293) 979 (156) "De longas vias, mui longas mentiras"
PERO GARCIA BURGALÊS Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Tenção
Esc
Esc
1372 1372 (293)
1373 (293/293v)
1374 (293v)
1375 (293v/294)
1376 (294)
1377 (294/294v)
1378 (294v)
1379 (294v)
1380 (294v/295)
1381 (295)
1382 (295/295v)
1383 (295v) 1383bis (295v/96 1384 (296)
980 (156)
981 (156v)
982 (156v)
983 (156v/157)
984 (157)
985 (157)
986 (157v)
987 (157v)
988 (157v/158)
989 (158)
990 (158)
991 (158/158v)
992 (158v)
993 (158v/159)
D’ũa cousa sõo maravilhado
Pero me vós, donzela, mal queredes
Maria Balteira, porque jogades
Fernam Díaz, este que and’aqui
Fernand’Escalho leixei mal doente
Fernand’Escalho vi eu cantar bem
Dom Fernando, pero mi maldigades
Que muito mi de Fernam Diaz praz
Roi Queimado morreu com amor
Nostro Senhor, que bem alberguei
Maria Negra vi eu, em outro dia
– Senhor, eu quer’ora de vós saber
Dona Maria Negra, bem talhada
Maria Negra [é] desventuirada
RUI QUEIMADO Esc
Esc
Esc
Esc
1385 1385 (296/296v)
1386 (296v)
1387 (296v)
1388 (296v/297)
994 (159)
995 (159)
996 (159/159v)
997 (159v)
O Demo m’houvera hoj’a levar
Dom Estêvam, em grand’entençom
Querri’agora saber de grado
Dom Marco, vej’eu muito queixar
JOÃO LOBEIRA Esc 1389 1389 (297) 998 (159v/160) Um cavaleiro há 'qui tal entendença C 1398 - erro
GONÇALO ANES DO
VINHAL Esc
Esc
1390
1390 (297)
(297v branco)
999 (160)
1000 (160/160v)
Amigas, eu oí dizer
Pero Fernándiz, home de barnage
48
B – Lacuna 5 . Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1397
1399
……………….. 1001 (160v)
1002 (160v)
1003 (161)
1004 (161)
1005 (161/161v)
1006 (161v)
1007 (161v/162)
1008 (162)
Em gram coita andáramos com el-rei
Nom levava um dinheiro
Ũa dona foi de pram
Pero d’Ambroa, sempr’oí cantar
Abadessa, Nostro Senhor
Quantos mal ham, se quere[m] guarecer
Maestre, tôdolos vossos cantares
Sei eu, donas, que deitad’é d’aqui
JOÃO PERES D’ABOIM Tenção
Tenção
Tenção
1400 1009 (162/162v)
1010 (162v)
1011 (162v/163)
- Joam Soárez, comecei
- Lourenço, soías tu guarecer
- Joam Soárez, nom poss’eu estar
JOÃO SOARES COELHO Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1403 1012 (163)
1013 (163)
1014 (163/163v)
1014bis (163v)
1015 (163v)
1016 (163v/164)
1017 (164)
1018 (164)
1019 (164/164v)
Joam Fernándiz, mentr’eu vosc’houver
Joam Fernández, o mund’é torvado
Dom Estêvam fez[o] sa partiçom
Quem diz de Dom 'Stêvam que nom vee bem
Dom Estêvam, que Lhi nom gradecedes
Maria do Grave, grav’é de saber
Luzia Sánchez, jazedes em gram falha
Jograr, mal desemparado
Bom casament’é, pera Dom Gramilho
VASCO GIL Tenção 1020 (164v) - Pero Martĩĩz, ora por caridade
JOÃO SOARES COELHO Tenção
Tenção
Esc
Esc
Esc
1021 (164v/165)
1022 (165)
1023 (165/165v)
1024 (165v)
1025 (165v/166)
- Vedes, Picandom, som maravilhado
- Quem ama Deus, Lourenç', am’a verdade
Dom Vuitorom, o que vos a vós deu
Joam Garcia tal se foi loar
Martim Alvelo
RUI PAIS DE RIBELA Esc
Esc
1417 1026 (166)
1027 (166)
Mala ventura me venha
Vem um ric'home das truitas
JOÃO SERVANDO Esc
Esc
Esc
Esc
1419 1028 (166)
1029 (166/166v)
1030 (166v)
1031 (166v)
É sa sela muito dura
Comerom os infanções, em outro dia
Dom Domingo Caorinha
De quant’hoj’eno mundo [eu temia]
49
LOURENÇO Tenção
Esc
Tenção
Tenção
Tenção
1423
1426
1032 (166v/167)
1033 (167)
1034 (167/167v)
1035 (167v/168)
1036 (168)=472
- Rodrigu’Eanes, queria saber
Pedr’Amigo duas sobêrvias faz
- Quero que julguedes, Pero Garcia
- Joam Vaásquez, moiro por saber
- Vós que soedes em corte morar
C 1426 Pero Garcia
erro
V 472 Martim Moxa
D. PEDRO, CONDE DE
BARCELOS Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1428
1431 (298)
1432 (298/298v)
1037 (168)
1038 (168/168v)
1039 (168v/169)
1040 (169)
1041 (169/169v)
1042 (169v)
Álvar Rodríguez, monteiro maior
Os privados, que d’el-rei ham
Um cavaleiro havia
Natura das animalhas
Mandei pedir noutro dia
Martim Vásquez, noutro dia
JOÃO DE GAIA Esc
Amor
1433
1434
1433 (298v)
1434 (298v)
1043 (169v/170)
1044 (170)
Vosso pai na rua
Vej’eu mui bem que por amor
RUI PAIS DE RIBELA Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1440
1435 (298v/299)
1436 (299)
1437 (299)
1438 (299)
1439 (299/299v)
1440 (299v)
1045 (170)
1046 (170)
1047 (170/170v)
1048 (170v)
1049 (170v)
1050 (170v)
A donzela de Biscaia
Preguntad’um ric'home
Um ric'homaz, um ric'homaz
Comendador, u m’eu quitei
- Maria Genta, Maria Genta da saia cintada
Meu senhor, se vos aprouguer
C erro
PERO GOMES BARROSO Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1441 1441 (299v)
1441bis (299v)
1442 (299v/300)
1443 (300)
1444 (300/300v)
1445 (300v)
1446 (300v)
1051 (170v/171)
1052 (171)
1053 (171)
1054 (171/171v)
1055 (171v)
1056 (3171v/172)
1057 (172)
Pero Lourenço, comprastes
Moir’eu aqui d’adessoriam
Sei eu um ric’home, se Deus mi pardom
Um ric'home que hoj’eu sei
Chegou aqui Dom Foão
Meu senhor, direi-vos ora:
Pero d’Ambroa, se Deus mi pardom
1446 talvez inc erro nº [1147]
JOÃO DE GAIA Esc
Amor
Amor
Amor
Esc
1448
1450
1448 (301)
1449 (301/301v)
1450 (301v)
1451 (301v/302)
1452 (302)
1058 (172)
1059 (172/172v)
1060 (172v)
1061 (172v/173)
1062 (173)
Come asno no mercado
Se eu, amigos, u é mia senhor
Meus amigos, pois me Deus foi mostrar
Em gram coita vivo, senhor
Eu convidei um prelado a jantar, se bem me
C 1450 Pero Amigo,
confusão com v. final inc. de B1449
B1451=B181bis
de Candarei.
50
JOÃO BAVECA
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1453 1453 (302/302v)
1454 (302v)
1455 (302v/305) (303-304v branco)
1456 (305)
1457 (305/305v)
1458 (305v)
1459 (305v/306)
1460 (306)
1063 (173/173v)
1064 (173v)
1065 (173v)
1066 (173v/174)
1067 (174)
1068 (174)
1069 (174/174v)
1070 (174v)
Bernal Fendudo, quero-vos dizer
Um escudeiro vi hoj’arrufado
Maior Garcia sempr’oi[u] dizer
Pero d’Ambroa prometeu, de pram
Pero d’Ambroa, sodes maiordomo
Estavam hoje duas soldadeiras
Dom Bernaldo, pesa-me que tragedes
Par Deus, amigos, gram torto tomei
Fol. 303 - anotações
organizativas de Colocci
JOÃO ÁIRAS DE
SANTIAGO Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1467
1461 (306)
1462 (306)
1463 (306/306v)
1464 (306v)
1465 (306v)
1466(306v/307)
1467 (307)
1468 (307)
1071 (174v)
1072 (174v)
1073 (175)
1074 (175)
1075 (175)
1076 (175/175v)
1077 (175v)
1078 (175v)
Pero Garcia me disse
Quando chamam Joan’Airas veedor, bem cuid
Dizem que ora chegou Dom Beeito
Dom Beeito, home duro
U, com Dom Beeito, aos preitos veerom
Ai Justiça, que mal fazedes, que nom
Ũa dona, nom dig’eu qual
Dom Pero Núnez era em tornado
AFONSO LOPES DE BAIÃO Esc
Esc
Esc
Esc
1469
1470
1469 (307/307v)
1470 (307v/308)
1471 (308)
1471bis (308)
1079 (175v/176)
1080 (176/176v)
1081 (176v)
1082 (176v)
Oí d’Alvelo que era casado
Sedia-xi Dom Belpelho em ũa sa maison
Em Arouca ũa casa faria
Deu ora el-rei seus dinheiros
MEM R. TENOIRO Esc 1472 1472 (308/308v) 1083 (177) Dom Estêvão achei noutro dia V nome Vuitorom riscsdo
AIRAS PERES DE
VUITOROM Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1473 1473 (308v)
1474 (308v/309)
1475 (309)
1476 (309/309v)
1477 (309v/310)
1478 (310)
1479 (310/310v)
1480 (310v)
1481 (310v)
1482 (310v/311)
1483 (311)
1084 (177)
1085 (177/177v)
1086 (177v)
1087 (177v/178)
1088 (178/178v)
1089 (178v/179)
1090 (179)
1091 (179)
1092 (179/179v)
1093 (179v)
1094 (179v)
Dom Estêvão, eu eiri comi
Dom Estêvão, tam de mal talam
Dom Bernaldo, porque nom entendedes
Pois que Dom Gómez Cura querria
À lealdade da Bezerra que pela Beira muit’anda
Dom Estêvão diz que desamor
Fernam Diaz é aqui, como vistes
Dom Fernando, vejo-vos andar ledo
Joam Soárez, pero vós teedes
Correola, sodes adeantado
Dom Martim Galo est acostumado
V 1084 atr. a Mem R. Tenório
51
Esc
Esc
1484 (311)
1484bis (311/11v
1095 (180)
1096 (180)
Já um s’achou com corpes, que fezerom
Joam Nicolás soube guarecer
JOÃO GARCIA DE
GUILHADE
V – Lacuna 4 .
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Tenção
Tenção
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1485
1493
1494
1503
1485 (311/311v)
1487 (311v)
1488 (311v/312)
1489 (312)
1490 (312)
1491 (312)
1492 (312/312v)
1493 (312v)
1494 (312v/313)
1495 (313)
1497 (313/313v)
1498 (313v)
1499 (313v/314)
1500 (314)
1501 (314)
1502 (314/314v)
1503 (314v)
1097 (180)
1098 (180/180v)
1099 (180v)
1100 (180v/181)
1101 (181)
1102 (181)
1103 (181)
1104 (181/181v)
1105 (181v/182)
1106 (182)
1107 (182)
1108 (182/182v)
1109 (182v)
1110 (182v)
…………………….
Ai dona fea, fostes-vos queixar
Um cavalo nom comeu
Elvira López, que mal vos sabedes
Elvira López, aqui noutro dia
Martim jograr, que gram cousa
Martim jograr, ai Dona Maria
Par Deus, infançom, queredes perder
- Lourenço jograr, hás mui gram sabor
- Muito te vejo, Lourenço, queixar
Lourenço, pois te quitas de rascar
Ora quer Lourenço guarir
Nunca [a]tam gram torto vi
Dona Ouroana, pois já besta havedes
A Dom Foam quer’eu gram mal
Par Deus, Lourenço, mui desaguisadas
Dom Foam disse que partir queria
Vi eu estar noutro dia infanções
B erro nº [1486]
V1110 só 1ª estrofe
FERNÃO VELHO Esc 1504 1504 (314v/35) Maria Pérez se maenfestou
VASCO PERES PARDAL Esc
Esc
Esc
Esc
Tenção
1505
1508
1505 (315)
1506 (315)
1507 (315/315v)
1508 (315v)
1509 (315v/316)
Vedes agora que malaventura
De qual engano prendemos
Dom Ansur, per qual serviço fazedes
Senhor, Dom Ansur se vos querelou
- Pedr’Amigo, quero de vós saber
C erro
FERNÃO GARCIA
ESGARAVUNHA Esc
Esc
1510 1510 (316)
1511 (316/316v)
Nengue[m]-ni-mim, que vistes mal doente
Esta ama, cuj’é Joam Coelho
VASCO GIL Tenção 1512 1512 (316v) - Rei D. Afonso, se Deus vos pardom
PERO MAFALDO Esc
Esc
1513 1513 (317)
1514 (317)
Maria Pérez, and’eu mui coitado
Pero d’Ambroa, haveredes pesar
GIL PERES CONDE Esc
Esc
1515 1515 (317/317v)
1516 (317v)
Jograr, três cousas havedes mester
Nom troux’estes cavaleiros aqui
52
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Amor
Esc
Esc
1517 (317v/318)
1518 (318)
1519 (318)
1520 (318)
1521 (318v)
1522 (318v)
1523 (318v)
1524 (319)
1525 (319)
1526 (319/319v)
1527 (319v)
1528 (319v/320)
1529 (320)
1530 (320/320v)
1531 (320v)
1532 (320v)
Tantas mínguas acham a Dom Foam
Pôs conta el-rei em todas sas fronteiras
Mia senhor, já eu morrerei
Quem nunca sal da pousada
Um porteir’há em cas d’el-rei
Quite-mi a mi meu senhor
Mentr’esta guerra foi, assi
Os vossos meus maravedis, senhor
Nom é Amor em cas d’e[l]-rei
Quem me podia defender
Já eu nom hei por quem trobar
A la fé, Deus, se nom por Vossa Madre
Quer-mi a mi ũa dona mal
Assi and’eu por serviço que fiz
D’um home sei eu de mui bom logar
Bem sabedes, senhor rei
D. DINIS Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1533
1534
1535
1536
1533 (320v/321)
1534 (321)
1535 (321)
1536 (321v)
1537 (321v)
1538 (321v/322)
1539 (322)
1540 (322)
1541 (322/322v)
1542 (322v)
Ou é Meliom Garcia queixoso
Tant’é Meliom pecador
Joam Bolo jouv’em ũa pousada
De Joam Bol‘and’eu maravilhado
Joam Bol‘anda mal desbaratado
U noutro dia Dom Foam
U noutro dia seve Dom Foam
Disse-m’hoj’um cavaleiro
Mui melhor ca m’eu governo
Deus! Com’ora perdeu Joam Simiom
RUI GOMES DE BRITEIROS Esc
Esc
1543 1543 (322v)
1544 (322v/323)
Joam Fernándiz quer [ir] guerreiar
Joam Fernándiz, aqui é chegado
B1544 inc
JOÃO VASQUES DE
TALAVElRA Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Tenção
1545 1545 (323)
1546 (323)
1547 (323)
1548 (323)
1549 (323/323v)
1550 (323v)
Direi-vos ora que oí dizer
O que veer quiser, ai cavaleiro
Bem viu Dona Maria
Maria Leve, u se maenfestava
Sancha Pérez leve vós parecedes
- Ai, Pedr’Amigo, vós que vos teedes
53
Tenção 1551 (323v/324) - Joam Airas, ora vej’eu que há
NUNES (João N. Camanês?) Esc 1552 1552 (324) Um infançom mi há convidado
FERNÃO SOARES DE
QUINHONES Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1554 1553 (324/324v)
1554 (324v)
1555 (324v)
1556 (324v/325)
1557 (325)
Ai amor, amore de Pero Cantone
Dom Guilhelm‘e Dom Adam e Dom Miguel
Lop’Anaia nom se vaia
Contar-vos-ei costumes e feituras
Rei Judeorum, Jesu Nazareno
AFONSO MENDES DE
BESTEIROS Esc
Esc
Esc
1558 (325)
1559 (325/325v)
1560 (325v)
Dom Foão, que eu sei que há preço de livão
Já lhi nunca pediram
O arrais de Roi Garcia
C não refere
ESTÊVÃO FAIÃO Esc 1561 1561 (325v/326) Fernam Diaz, fazem-vos entender
MEM PAIS
B – Lacuna 6 . Esc 1562 1561bis (326)
……………..…….. Dizer-vos quero com’oí chufar [...]
(2 cantigas desaparecidas)
(só 1 linha)
PERO VIVIÃES 1565 (4 cantigas desaparecidas)
PERO D’AMBROA
Esc
Tenção
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1569
1572 (331)
1573 (331)
1574 (331/331v)
1575 (331v)
1576 (331v)
1577 (331v/332)
1578 (332)
(3 cantigas desaparecidas)
[...] Ca vós nom sodes d’amor tam forçado
- Joam Baveca, fé que vós devedes
Os beesteiros daquesta fronteira
De Pero Bõo and’ora espantado
Pedi eu o cono a ũa molher
Sabedes vós: meestre Nicolao
Maior Garcia est homiziada
1572 inc (flta início)
AFONSO ANES DO COTOM Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1579 (332v)
1580 (332v)
1581 (332v/333)
1582 (333)
1583 (333)
1584 (333/333v)
1585 (333v)
1586 (333v)
1587 (333v/334)
1588 (334)
1111 (183)
1112 (183)
1113 (183/183v)
1114 (183v)
1115 (183v)
1116 (183v)
1117 (184)
1118 (184)
1119 (184/184v)
1120 (184v)
Abadessa, oí dizer
Foi Dom Fagundo um dia convidar
Veerom-m’agora dizer
Fernam Gil ham aqui ameaçado
Mari’Mateu, ir-me quer’eu d’aquém
Meestre Nicolás, a meu cuidar
Sueir’Eanes, um vosso cantar
Paai Rengel e outros dous romeus
Covilheira velha, se vos fezesse
Bem me cuidei eu, Maria Garcia
C não refere
54
Esc
Esc
Esc
1589 (334/334v)
1590 (334v)
1591 (334v)
1121 (184v)
1122 (184v)
1123 (185)
Orraca López vi doente um dia
A ũa velha quisera trobar
Traj’agora Marinha Sabugal
DIEGO PEZELHO
Esc 1592 1592 (334v)
(334v-335, colunas
em branco)
1124 (185) Meu senhor arcebispo, and’eu escomungado
PEDRO AMIGO DE
SEVILHA Esc
Esc
Esc
1593 1593 (335)
1594 (335/335v)
1595 (335v)
1125 (185)
1126 (185/185v)
1127 (185v)
Moitos s’enfingem que ham gaanhado
Nom sei no mundo outro homem tam coitado
Meus amigos, tam desaventurado
B 1595/V1127 inc.
PERO D’AMBROA Esc
Esc
Esc
Esc
1596
1599
1596 (335v/336)
1597 (336)
1598 (336/336v)
1599 (336v)
1128 (185v)
1129 (185v/186)
1130 (186)
1131 (186)
Ora vej’eu que est aventurado
O que Balteira ora quer vingar
Querri’agora fazer um cantar
Se eu no mundo fiz algum cantar
PERO M. FONSECA Esc 1600 1600 (336v) 1132 (186/186v) Chegou Paio de más artes
AIRAS NUNES
Esc 1601 1601 (336v/337)
(337v-338v branco) 1133 (186v) Achou-s’um bispo que eu sei um dia
PERO DE ARMEA Esc 1602 1602 (339) 1134 (186v) Donzela, quem quer entenderia
PERO DE AMBROA Esc 1603 1603 (339) 1135 (186v/187) Pero d’Armea, quando composestes
FERNANDO ESQUIO Esc
Esc
1604 1604 (339/339v)
1604bis (339v)
1136 (187)
1137 (187)
A um frade dizem escaralhado
A vós, Dona abadessa
VIDAL
(B - espaços em branco) Amor
Amor
1605 (339v)
1606 (340)
1138 (187/187v)
1139 (187v)
Moir, e faço dereito
Faz-m’agora por si morrer
C não refere
FERNANDO ESQUIO (?) Esc 1607 (340/340v) 1140 (187v) Disse um infante ante sa companha
JOÃO VELHO DE
PEDROGÃEZ Esc
Esc
1608
1609
1608 (340v)
1609 (340v/341)
1141 (187v)
1142 (187v/188)
Lourenço Bouçom, o vosso vilão
Com gram coita, rogar que m’ajudasse
C 1608 -João Velho C 1609- De
Pedrogaes (BV=)
AFONSO F CUBEL Esc 1610 1610 (341) 1143 (188) De como mi ora com el-rei aveo V falta a última
estrofe e a finda
ESTÊVÃO F BARRETO Esc 1611 1611 (341/341v) 1144 (188/188v) [E]stêv[am] Eanes, por Deus mandade
JOÃO ROMEU DE LUGO Esc 1612 1612 (341v) 1145 (188v) Loavam um dia, em Lugo, Elvira
55
FERNÃO RODRIGUES
REDONDO Esc
Esc
1613 1613 (341v)
1614 (341v/342)
1146 (188v)
1147 (188v/189)
Suer’Fernándiz, si veja plazer
Dom Pedro, est[e] cunhado d’el-rei
V 1146 atb Rodrigo
A Redondo
AFONSO ANES DO COTOM
Tenção
Esc
1616
1615 (342)
1616 (342)
(342v-344v branco)
1148 (189)
1149 (189)
- Pero da Ponte, ou eu nom vejo bem
A mim dam preç', e nom é desguisado
1616 inc.?
PERO VIVIÃES Esc
Esc
Esc
1617
1616bis (345)
1617 (345)
1618 (345/345v)
1149bis (189)
1150 (189)
1151 (189/189v)
[...] E pero Deus há gram poder
Marinha, ende folegares
Vós, que por Pero Tinhoso preguntades, se que
V atrib as duas primeiras a Cotom
CALDEIROM Esc 1619 1619 (345v) 1152 (189v) Ũa donzela coitado V atribui a Viviães
PERO VIVIÃES Esc 1620 1620 (345v/346) 1153 (189v) Por Dom Foam em sa casa comer
MARTIM A MARINHO Esc 1621 1621 (346/346v) 1154 (190) Ena primeira rua que cheguemos
AFONSO S. SARRAÇA Esc 1622 1622 (346v) 1155/56 (190) Por en Tareija Lópiz nom quer Pero Marinho
CALDEIROM Esc 1623 1123 (346v) 1157 (190v) Os d’Aragom, que soem donear
PAIO GOMES CHARINHO Tenção
Esc
1624
1625
1624 (346v/347)
1625 (347)
1158 (190v)
1159 (190v/191)
- Ũa pregunta vos quero fazer
Dom Afonso López de Baiam quer
PERO DA PONTE Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1626 1626 (347v)
1627 (347v)
1628 (347v/348)
1629 (348)
1630 (348)
1631 (348/348v)
1632 (348v)
1633 (348v/349)
1634 (349)
1635 (349)
1636 (349/349v)
1637 (349v)
1638 (349v)
1639 (350)
1640 (350)
1641 (350v)
1160 (191)
1161 (191)
1162 (191v)
1163 (191v)
1164 (191v)
1165 (191v/192)
1166 (192)
1167 (192/192v)
1168 (192v)
1169 (192v)
1170 (192v/193)
1171 (193)
1172 (193)
1173 (193/193v)
1174 (193v)
1175 (193v/194)
Eu digo mal, com’home fodimalho
Marinha Foça quis saber
Marinha Crespa, sabedes filhar
Um dia fui cavalgar
Eu bem me cuidava que er’avoleza
Marinha López, oimais, a seu grado
Noutro dia, em Carriom
D’um tal ric'home vos quero contar
Quem a sesta quiser dormir
Garcia López d’Elfaro
Sueir’Eanes, este trobador
Quand’eu d’Olide saí
D’ũa cousa sõo maravilhado
Dade-m’alvíssara, Pedr’Agudo
D’um tal ric'home ouç’eu dizer
Dom Bernaldo, pois tragedes
56
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Tenção
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1642 (350v)
1643 (350v/351)
1644 (351)
1645 (351/351v)
1646 (351v)
1647 (351v)
1648 (351v/352)
1649 (352/352v)
1650 (352v)
1651 (352v)
1652 (352v/353)
1653 (353/353v)
1654 (353v)
1655 (353v)
1656 (353v/354)
1657 (354)
1176 (194)
1177 (194)
1178 (194/194v)
1179 (194v)
1180 (194v)
1181 (195)
1182 (195)
1183 (195/195v)
1184 (195v)
1185 (195v/196)
1186 (196)
1187 (196/196v)
1188 (196v)
1189 (196v)
1190 (196v/197)
1191 (197)
Maria Pérez, a nossa cruzada
Em almoeda vi estar
Mentre m’agora d’al nom digo [nada]
De Sueir’Eanes direi
Os de Burgos som coitados
Martim de Cornes vi queixar
Quem seu parente vendia
De Fernam Diaz Estaturão
Sueir’Eanes, nunca eu terrei
Quem a sa filha quiser dar
– Dom Garcia Martĩins, saber
Eu, em Toledo, sempr’ouço dizer
Aos mouros que aqui som
Mort’é Dom Martim Marcos, ai Deus! Se é ver
Pois [que] vos vós cavidar nom sabedes
Dom Tisso Pérez, queria hoj’eu
PEDRO AMIGO DE
SEVILHA
B – lacuna/inacabado
V – Lacuna 5 .
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
Esc
1658 1658 (354/354v)
1659 (354v)
1660 (354v/355)
1661 (355)
1662 (355/355v)
1663 (355v)
1664 (355v)
…………………..
1192 (197)
1193 (197v)
1194 (197v)
1195 (197v/198)
1196 (198)
1197 (198/198v)
1198 (198v)
1199 (198v/199)
1200 (199)
1201 (199)
1202 (199/199v)
1203 (199v)
1204 (199v)
1205 (199v/200)
…………………….
Elvir', a capa velha dest’aqui
Um bispo diz aqui, por si
Dom Estêvam, oí por vós dizer
Quem mi ora quisesse cruzar
Pero d’Ambroa, tal senhor havedes
Maria Balteira, que se queria
Joam Baveca e Pero d’Ambrõa
Marinha Mejouchi, Pero d’Ambroa
Quer’eu gram bem a mia senhor
Um cavaleiro, fi’de clerigom
Lourenço nom mi quer creer
Per’Ordónhez, torp’e desembrado
Pediu hoj’um ric’home
Maior Garcia vi tam pobr’ogano
(3 cantigas desaparecidas)
B 1664 inc.
Em V, seguem-se 14
fls. em branco e não
numerados, no último dos quais, no
verso, há duas
pequenas notas de Colocci (sobre a
57
organização do
cancioneiro)
JUIÃO BOLSEIRO 1675 (Pelo menos, 1 cantiga desaparecida)
1 O quadro que se segue tem um caráter geral e indicativo, não contemplando, pois, numerosas particularidades dos códices. Remetemos o sleitor interessado para os estudos de Anna
Ferrari (1979 e 1993) e Maria Ana Ramos (2008) indicados na biliografia geral deste site. 2 As lacunas assinaladas referem-se a fólios manifestamente ausentes, ou a textos que, por comparação entre os manuscritos, presumivelmente estão em falta. 3 Sendo B o único manuscrito onde as cantigas se encontram numeradas (por Colocci), para os outros dois manuscritos seguimos a numeração tradicional, ou seja, para A, a de D.
Carolina Michaelis e para V, a da Monaci. 4 A partir daqui e até ao final de A, a correspondência entre este manuscrito e os apógrafos italianos torna-se fluida, motivo pelo qual nos limitámos a seguir A até ao seu final.,
indicando apenas entre parêntesis a numeração das composições em B e V (e repetindo-as mais abaixo, no lugar que ocupam na numeração ordenada desses dois manuscritos).