EBULIÇÃO Luiz Antônio Tomaz Turma 301 Tempo Temperatura P.E. P.F. FUSÃO COMPOSTOS ORGÂNICOS.
PROJETO EDUCATIVO 2013-2017 -...
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PROJETO EDUCATIVO
2013-2017
ENSINAR E APRENDER
“Face aos múltiplos desafios do futuro, a educação surge como um trunfo indispensável à humanidade na sua construção dos ideais da paz, da liberdade e da justiça social…como uma via que conduza ao desenvolvimento humano mais harmonioso, mais autêntico, de modo a fazer recuar a pobreza, a exclusão social, as incompreensões…” In Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, Educação um tesouro a descobrir, Edições ASA, 1996
ÍNDICE PREÂMBULO .............................................................................................................................................. 4
1. Introdução ............................................................................................................................................ 5
2. A Escola que somos ............................................................................................................................ 6
2.1. Situação geográfica e caracterização sociocultural ................................................................. 6
2.2 Áreas fortes e áreas a promover .................................................................................................... 7
2.2.1. Aspetos globais ............................................................................................................................. 7
2.2.2. Área da gestão curricular na educação pré-escolar e ensino básico .................................. 8
2.2.2.1. Planificação da ação educativa ............................................................................................. 8
2.3. Gestão do Currículo ........................................................................................................................ 9
2.3.1. Educação Pré-Escolar .................................................................................................................. 9
2.3.2. Ensino Básico ................................................................................................................................ 9
2.4. Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica ................................................................... 10
2.4.1. A nível do Conselho de Turma ................................................................................................. 10
2.4.2. A nível dos Departamentos Curriculares ............................................................................... 10
2.5. Atividades de Apoio à Família e de Enriquecimento Curricular ........................................... 11
2.6. Equipamento .................................................................................................................................. 11
3. Missão.................................................................................................................................................. 11
4. Visão .................................................................................................................................................... 11
5. Valores ................................................................................................................................................ 12
6. Plano de Ação .................................................................................................................................... 12
7. Instrumentos de operacionalização ............................................................................................... 15
8. Avaliação ............................................................................................................................................ 15
Anexos .................................................................................................................................................... 18
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PREÂMBULO
O Projeto Educativo (P.E.) é o documento que consagra a orientação educativa de um
Agrupamento, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte
de quatro anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias que o
Agrupamento se propõe cumprir.
Desta forma, o P. E. assume-se como o primeiro grande instrumento de planeamento da ação
educativa da escola, devendo servir de quadro permanente de referência no qual se revejam todos os
elementos da comunidade educativa em que se insere.
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1. Introdução
É através do P. E. que a Escola afirma a sua identidade. É necessária a participação de todos
os agentes educativos em trabalho de equipa para unificar as ações e tornar coerentes os processos
de intervenção adequados ao contexto educativo.
Este projeto corresponde a uma intenção de caminho e pretende enveredar pela procura de
percursos mais adequados às situações reais e que ofereçam uma formação sólida e equilibrada para
todos os alunos.
Assim, a partir do conhecimento do meio escolar e de reflexões conjuntas dos diferentes
parceiros que constituem a comunidade educativa deste Agrupamento, constata-se que a falta de
motivação e de expetativas dos alunos, o desinteresse de grande parte dos encarregados de educação
são as principais dificuldades a combater. Por isso, o P. E. deste Agrupamento é o fio condutor do
trabalho conjunto entre a Escola, a Família e a Comunidade.
É delineado um Plano de Ação que tenciona proporcionar uma educação de qualidade, aliando
a aquisição de conhecimentos à resposta às necessidades de trabalho local e às exigências atuais em
matéria de cidadania.
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2. A Escola que somos
2.1. Situação geográfica e caracterização sociocultural
O Agrupamento Vale Aveiras integra o Núcleo Escolar de Vale do Paraíso, constituído por um
Jardim de Infância com um lugar e uma Escola Básica do 1º Ciclo com duas turmas; a Escola Básica do
1º Ciclo de Vale do Brejo com duas turmas; a Escola Básica do 1º Ciclo de Aveiras de Cima com dez
turmas e uma Sala de Ensino Estruturado e a Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Aveiras de Cima com
dezassete turmas, sendo oito de 2º ciclo, nove de 3º ciclo e um Curso de Educação e Formação de
Adultos B2 (2.º ciclo) e B3 (3.º ciclo), em Vale do Paraíso. Os diferentes estabelecimentos escolares
distribuem-se pelas freguesias de Aveiras de Cima e de Vale do Paraíso, concelho de Azambuja,
distrito de Lisboa.
Figura 1 – Localização geográfica das Freguesias de Aveiras de Cima e Vale do Paraíso
Fonte: Googlemaps
Estas localidades situam-se, sensivelmente, no centro do Concelho de Azambuja, a cerca de
10 km da sede do mesmo.
A sua situação geográfica beneficia com o nó da autoestrada que liga Lisboa ao Porto o que
tem aberto perspetivas para o desenvolvimento económico e urbanístico da região.
A população da freguesia de Aveiras de Cima distribui-se pela localidade, sede de freguesia, e
pelos seguintes lugares: Casais das Amarelas, Casais das Inglesas, Casais da Caneira, Casais da Fonte
Santa, Casais da Milhariça, Casais Monte Godelo, Casais do Vale do Cepo, Casais de Vale do Brejo,
Casais de Vale Coelho, Casais Vale Tábuas e Casais das Comeiras.
As três comunidades – Vale do Paraíso, Vale do Brejo e Aveiras de Cima – estão integradas
num meio rural (in Proder – Classificação das freguesias do continente) e apresentam um nível socioeconómico
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médio/baixo. A maioria da população articula as suas atividades entre fábricas e oficinas, comércio e
serviços e construção civil, as quais, em alguns casos (cada vez mais raros) são complementadas com
trabalho sazonal na agricultura, como forma, não só de manutenção de todo um património legado,
mas também como estratégia de complemento de rendimentos. (cf. tabela,1 em anexo).
A nível municipal verifica-se que, desde 1974, o crescimento demográfico tem-se mantido.
Pelos dados do Censo de 2011 constata-se um aumento real de 939 indivíduos que foi acompanhado
pelo acréscimo de alojamentos (2103) e de famílias (749). Esta variação de população é explicada
essencialmente, pelo efeito da imigração e migração. Esta realidade de fluxos populacionais implica,
necessariamente, uma fase de adaptação e aculturação das novas famílias ao espaço geográfico e
social. As freguesias abrangidas pelo Agrupamento Vale Aveiras também sentem esta realidade.
Muitos dos alunos são oriundos de famílias com fracos níveis de escolarização, registando-se,
frequentemente, no seio das mesmas, elevados níveis de abandono escolar, com historiais de
retenções repetidas e insucesso.
A reduzida taxa de frequência escolar, condiciona as capacidades de literacia e de
funcionalidade de muitos agregados familiares, conforme se verifica na Tabela 2. (cf. tabela 2, em
anexo). Esta situação contribui para perpetuar nesses agregados familiares os baixos perfis de
qualificação, quer para formação, quer para emprego, mantendo-os, enquanto cidadãos, numa
posição pouco favorável no tecido social.
Todos estes aspetos condicionam, de forma determinante, a aprendizagem e a transmissão de
normas, valores, hábitos e atitudes. Deste modo, considera-se papel da Escola clarificar os valores,
ajudando os alunos a encontrar um significado e uma ordem no seu meio social que rompam os
modelos vivenciados e alcancem projetos de vida que melhorem a sua condição futura de cidadãos
ativos.
Para uma melhor compreensão do universo escolar da comunidade educativa poderão ser
consultadas as tabelas que se apresentam em anexo.
2.2 Áreas fortes e áreas a promover
Enunciaremos os pontos fortes e áreas a melhorar no Agrupamento resultantes da atividade
levada a cabo pela Inspeção Geral da Educação, no âmbito da avaliação externa, ocorrida em maio de
2009, na área da “Gestão curricular na educação pré-escolar e no ensino básico”, ocorrida em maio
de 2010 e “Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria do Ensino Básico” realizada em março de
2011, bem como nos resultados dos inquéritos realizados à comunidade educativa até 2009.
2.2.1. Aspetos globais
Áreas Fortes Áreas a Promover
-A dedicação, o profissionalismo e o empenho dos diretores de turma no desempenho das suas funções; -O trabalho desenvolvido do Clube das Ciências
- Articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1º e 2º ciclo; - Utilização do Projeto Curricular do Agrupamento como instrumento de planeamento
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na valorização do trabalho experimental e na promoção de uma atitude positiva face à Ciência, nomeadamente no 1º ciclo; -A organização e coordenação cuidada que permitem um maior controlo e monitorização das áreas educativas do Agrupamento; -A liderança do Órgão de Gestão e as lideranças participativas dos órgãos de gestão intermédia; -O clima e as relações interpessoais positivas, com sentimento de bem-estar, resultantes do relacionamento do pessoal docente e não docente e entre estes e os alunos; -O empenho, motivação e capacidade de trabalho dos docentes e não docentes; -A capacidade do Agrupamento estabelecer conexões com as diferentes entidades externas, assente no desenvolvimento de comportamentos de responsabilidade social face à escola.
e de gestão curricular; - Elaboração de um Plano de Formação do Agrupamento como fator de desenvolvimento dos profissionais e da organização escolar, na melhoria dos resultados educativos; - Elaboração de um Plano de Ação que promova a maior mobilização dos pais e encarregados de educação e a sua participação efetiva na elaboração dos documentos estruturantes do Agrupamento; - Planeamento/ implementação de um projeto de autoavaliação no que concerne à sua orientação, como metodologia regular e sistemática, de forma a garantir a melhoria contínua e uma maior sustentabilidade da ação e do progresso; - Melhoria dos resultados a Língua Portuguesa, Matemática e Inglês.
2.2.2. Área da gestão curricular na educação pré-escolar e ensino básico
2.2.2.1. Planificação da ação educativa
Áreas Fortes Áreas a Promover
-Elaboração do Plano Anual de Atividades com referência aos objetivos enunciados no Projeto Educativo e com identificação de atividades/projetos diversificados, coerentes com as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares; -Conceção do Plano Curricular do Agrupamento como documento orientador, definido em função do Projeto Educativo, com inclusão das atividades de animação e apoio à família e de enriquecimento curricular; -Definição de orientações e de critérios de avaliação das aprendizagens dos alunos no Projeto Curricular do Agrupamento; -Conceção dos Projetos Curriculares de Grupo/Turma como documentos orientadores de todo o trabalho a desenvolver com o grupo/turmas, estabelecendo abordagens pedagógicas diferenciadas e formas de trabalho interdisciplinar.
- Elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento com explicitação de competências a adquirir pelos alunos, no final de cada ciclo do ensino básico, assim como formas diversificadas de articulação curricular dos níveis de educação e de ensino; - Divulgação do Projeto Educativo a toda a Comunidade Educativa; - Integração, no Plano Anual de Atividades, de formas de articulação entre atividades dos níveis de educação e de ensino, identificando, também, os recursos necessários à sua execução; - Previsão de formas de avaliação nos documentos estruturantes do Agrupamento, numa perspetiva de monitorização de todo o processo de ensino/aprendizagem; - Conceção dos Projetos Curriculares de Turma considerando a organização do ambiente educativo e contemplando modalidades, momentos e instrumentos de avaliação das aprendizagens dos alunos.
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2.3. Gestão do Currículo
2.3.1. Educação Pré-Escolar
Áreas Fortes Áreas a Promover
-Desenvolvimento de atividades articuladas entre as várias áreas de conteúdo, emanadas das orientações curriculares; -Realização de atividades lúdicas, integrando as tecnologias da informação e da comunicação, numa ligação com as áreas de conteúdo.
- Realização de atividades que contemplem as ciências experimentais, numa perspetiva integradora de saberes; - Promoção da participação dos encarregados de educação nas atividades educativas.
2.3.2. Ensino Básico
Áreas Fortes Áreas a Promover
-Desenvolvimento de atividades/projetos articulados entre as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, de forma integrada, entre os diferentes níveis de ensino; -Planeamento partilhado entre docentes não só relativamente a conteúdos curriculares e sequencialidade de aprendizagens, mas também no que respeita à utilização de instrumentos diversificados de registo de avaliação das aprendizagens e materiais pedagógicos; -Definição de estratégias concertadas entre os níveis de ensino, visando uma maior potenciação dos currículos de Língua Portuguesa e Matemática e com recurso a assessorias, no caso dos 2º e 3º ciclo do ensino básico; -Desenvolvimento de atividades no âmbito do Plano Nacional de Leitura, com especificação para projetos articulados com a Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos, direcionados para todos os níveis de ensino.
- Utilização mais generalizada do TIC nas atividades diárias do 1º ciclo do ensino básico; - Melhoria dos resultados escolares nas provas de aferição e nos exames; - Diagnóstico atempado de percursos escolares de alunos que possam comprometer o seu sucesso e intervir de forma eficaz. - Fomentar a articulação entre ciclos; - Envolvimento dos Encarregados de Educação nas atividades das escolas; - Aumento de expetativas dos alunos em relação à vida escolar e profissional; - Aquisição de métodos de trabalho e de estudo, nomeadamente a execução dos trabalhos de casa; - Aumento do contato dos alunos com eventos culturais e desportivos; - Interesse dos alunos relativamente às aprendizagens e corrigir comportamentos inapropriados; - Utilização de metodologias diversificadas, na sala de aula;
- Realização de projetos de intercâmbio com alunos/escolas estrangeiras;
- Interesse dos alunos pela frequência do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, pelas aulas e atividades de substituição.
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2.4. Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica
2.4.1. A nível do Conselho de Turma
Áreas Fortes Áreas a Promover
-Planificação articulada entre as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares das atividades a realizar com os alunos, em contexto de sala de aula; -Adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, consubstanciadas através das assessorias, nas disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa e Inglês; -Realização de trabalho colaborativo entre os docentes da mesma turma, no sentido de potenciarem um melhor desempenho dos alunos.
- Utilização de matérias e estratégias diversificadas; - Implementação do Aprender a Estudar.
2.4.2. A nível dos Departamentos Curriculares
Áreas Fortes Áreas a Promover
-As orientações emanadas, relativas ao planeamento, por sequências didáticas e por unidades curriculares, são implementadas; -A operacionalização das orientações curriculares e do currículo nacional é implementado através de registo trimestral; -A programação das atividades de animação socioeducativa e das de enriquecimento curricular, são implementadas de forma articulada com a educadora e professores e, também, com o 2º ciclo do ensino básico; -Evidencia-se que existe trabalho colaborativo entre educadora e docentes, no que se refere à planificação, à produção e seleção de materiais didáticos e construção de instrumentos de avaliação; -Verifica-se que se procede à coordenação e supervisão, por parte do Conselho Pedagógico, no que se refere à operacionalização das orientações curriculares e do currículo nacional, de acordo com as linhas programáticas, consignadas no Projeto Educativo e no Projeto Curricular do Agrupamento.
- Coordenação e supervisão por parte do Conselho de Turma e das diferentes estruturas de Coordenação e Supervisão Pedagógica no sentido de promoverem experiências de aprendizagem e projetos comuns entre turmas e reflexão sobre as práticas didáticas.
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2.5. Atividades de Apoio à Família e de Enriquecimento Curricular
Áreas Fortes Áreas a Promover
-Realização de atividades de apoio à família, na Educação Pré-Escolar, programadas no âmbito da expressão plástica e expressão motora e orientadas por uma educadora, contratada pela Autarquia; -Acompanhamento e supervisão das atividades de animação socioeducativa e de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico, pela educadora e professores titulares, visando uma avaliação qualitativa das mesmas; -Articulação entre os professores das atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo e os do 2º ciclo do ensino básico; -Diversidade de atividades de enriquecimento curricular/clubes no 2º e no 3º ciclo do ensino básico, articuladas com as áreas curriculares disciplinares, visando a consolidação de competências.
- Participação da educadora titular de grupo e professores titulares de turma na programação das atividades de animação socioeducativa e de enriquecimento curricular; - Avaliação do grau de satisfação dos alunos e das famílias, desencadeada pelo Agrupamento aos serviços prestados no âmbito dos almoços, transportes e atividades de enriquecimento curricular.
2.6. Equipamento
Áreas Fortes Áreas a Promover
-Quadros interativos em todas as salas de aula do 1º ciclo.
- Utilização do equipamento pelos alunos do 3º e 4º ano de escolaridade.
3. Missão
O Agrupamento pretende formar cidadãos participativos e aptos, conscientes dos valores
morais e cívicos promotores de bem-estar, através de um ensino de excelência.
4. Visão
O Agrupamento é um espaço onde todos têm lugar, com formas diferenciadas de resposta
para os problemas da sociedade contemporânea que para ela convergem, em articulação com os
parceiros locais, cooptando as vontades existentes na comunidade educativa e local, implicando todos
nas decisões e implementação de estratégias de sucesso pessoal e coletivo dos alunos.
Procurar-se-á que todos os intervenientes no processo educativo desenvolvam, de forma
colaborativa, boas práticas, no sentido de um percurso de crescimento e aprendizagem sequencial
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que se quer fundamentado, refletido e articulado, promovendo a inovação científica e tecnológica, a
criatividade artística, o desenvolvimento pessoal e relacional.
5. Valores
A ação educativa e formativa rege-se por valores universais e humanistas, de liberdade,
solidariedade, justiça, respeito e aceitação do outro e das suas diferenças e preservação da saúde e
do ambiente e, simultaneamente, com padrões de rigor, exigência e qualidade.
6. Plano de Ação
Considerando a intencionalidade do Projeto Educativo, a missão e a visão definidas, bem
como o diagnóstico de áreas fortes e áreas a promover, foram identificadas cinco áreas de
intervenção:
• Resultados escolares;
• Prestação do serviço educativo;
• Liderança e gestão;
• Relação Escola/Família/Comunidade;
• Autoavaliação.
Em cada área de intervenção, estão identificados objetivos gerais que definem os seus
horizontes de desenvolvimento e objetivos operacionais, passíveis de quantificar e medir.
ÁREA DE INTERVENÇÃO
RESULTADOS ESCOLARES
Objetivos Gerais
Aumentar o sucesso académico e formativo dos alunos.
Objetivos operacionais
- Melhorar a taxa de sucesso em todos os níveis de ensino, de acordo com as metas estabelecidas
para 2015 (em anexo).
- Melhorar as competências básicas em língua portuguesa, matemática e inglês.
- Promover a qualidade das aprendizagens, promovendo a aquisição efetiva de conhecimento e
estimulando a diversificação das práticas pedagógicas e a inovação.
- Promover a aquisição e interiorização de métodos de trabalho e de estudo.
Indicadores
- Indicadores de sucesso e insucesso constantes na plataforma do Gabinete Coordenador do Sistema
de Informação do Ministério da Educação – M.I.S.I.
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ÁREA DE INTERVENÇÃO
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
Objetivos Gerais
Melhorar a eficácia da comunicação no Agrupamento.
Melhorar a articulação entre ciclos e departamentos.
Melhorar a monitorização global do apoio educativo.
Melhorar e diversificar a oferta educativa.
Objetivos operacionais
- Simplificar e agilizar a circulação da comunicação interna e externa, através da página do
Agrupamento.
- Articular o currículo, horizontal e verticalmente, entre os diversos níveis de educação e ensino.
- Integrar nas disciplinas e áreas curriculares não disciplinares a abordagem de temáticas
transversais: educação para a saúde e para a sexualidade, ambiente, cidadania, solidariedade,
prevenção e segurança.
- Reforçar a articulação entre os professores das atividades de enriquecimento curricular e os
docentes da mesma área/disciplina.
- Inovar para a qualidade, promovendo e divulgando boas práticas.
-Proporcionar saídas e ofertas vocacionais/profissionais diversificadas, nomeadamente nas Artes.
Indicadores
- Indicadores constantes nos Relatórios Críticos da educadora titular, professores titulares e diretores
de turma.
- Indicadores de concretização das atividades Plano Anual de Atividades do Agrupamento (P.A.A),
constantes no seu Relatório Final.
- Taxa de utilização da plataforma moodle: alunos inscritos, tempo de resposta, tempo de consulta
de recursos.
- Indicadores constantes nos relatórios síntese das intervenções inspetivas.
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ÁREA DE INTERVENÇÃO
RELAÇÃO ESCOLA/FAMÍLIA/COMUNIDADE
Objetivos Gerais
Promover o envolvimento dos encarregados de educação, e outros elementos da comunidade, no processo educativo e escolar. Promover o bem-estar dos alunos e da comunidade educativa.
Objetivos operacionais
- Incentivar o envolvimento dos encarregados de educação, promovendo atividades com a sua presença e colaboração.
- Desenvolver canais de comunicação mais eficazes com os encarregados de educação e com a comunidade.
Indicadores
- Número de atividades realizadas para a comunidade educativa. - Nº de pais e encarregados de educação participantes nas atividades e nas reuniões promovidas.
ÁREA DE INTERVENÇÃO
LIDERANÇA e GESTÃO
Objetivos Gerais
Otimizar a gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis.
Promover a formação e qualificação do pessoal docente e não docente.
Articular o processo de ensino/aprendizagem com as políticas nacionais de educação.
Objetivos operacionais (protocolos, etc relacionados com o PE)
- Organizar as instalações de forma a assegurar as necessidades das atividades propostas e de acordo
com as regulamentações de higiene e segurança.
- Propor prioridades para a utilização dos fundos disponíveis.
- Promover a transparência e o rigor na distribuição e utilização dos recursos.
- Dinamizar a organização escolar de acordo com o Projeto Educativo, o Projeto Curricular, o
Regulamento Interno e o Plano Anual de Atividades.
- Privilegiar o diálogo com todos os elementos da comunidade educativa.
- Construir parcerias, definir protocolos e dinamizar projetos.
Indicadores
- Balanços /Relatórios de atividades e projetos
- Custos da manutenção.
- Valores das receitas obtidas.
- Número de horas de formação frequentadas pelos docentes e não docentes.
- Taxa de frequência de ações de formação nas áreas prioritárias previstas no P. E.
- Dados de avaliação qualitativa dos documentos estruturantes do agrupamento.
- Dados das entrevistas e questionários de resposta aberta à comunidade educativa.
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- Número de atividades da iniciativa da Associação de Pais e Encarregados de Educação.
7. Instrumentos de operacionalização
O P. E. sendo um documento de planeamento estratégico abrangente e de longo prazo,
distingue-se dos documentos de planificação operatória que estão destinados a concretizá-lo
relativamente a períodos de tempo mais curtos, o Plano Anual de Atividades (P.A.A.) o Projeto
Curricular de Agrupamento (P.C.A.) e o Regulamento Interno (R.I.).
8. Avaliação
Dado que o P. E. resulta de um processo interativo aberto e adequado à dinâmica da
realidade escolar, precisa de dispor de mecanismos regulares de avaliação que lhe garantam a
necessária adequação a essa realidade, mesmo que isso implique uma alteração dos objetivos das
estratégias e das atividades inicialmente definidas.
A avaliação do P.E. desenvolver-se-á confrontando os resultados esperados com os
alcançados, na dupla vertente da autoavaliação de Agrupamento e de um sistema de monitorização
anual dos resultados. As evidências de avaliação irão sendo recolhidas sistematicamente, ao longo do
ano letivo, por todos os intervenientes, em cada estabelecimento/departamento e deverão ser
remetidas para o grupo de acompanhamento e avaliação do P. E. Desta avaliação resultará um
relatório anual que será apresentado ao Conselho Pedagógico e, posteriormente, analisado pelo
ÁREA DE INTERVENÇÃO
AUTOAVALIAÇÃO
Objetivos Gerais
Realizar a autoavaliação do Agrupamento.
Objetivos operacionais
- Promover o processo de avaliação contínua no Agrupamento com divulgação dos resultados da
autoavaliação à comunidade educativa.
- Criar e implementar uma matriz de autoavaliação.
- Divulgar à comunidade o processo de autoavaliação e os relatórios elaborados.
Indicadores
- Resultados escolares finais trabalhados e divulgados quer pelo Programa de Alunos – JPM, quer pelo
Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação – MISI.
- Avaliação qualitativa dos relatórios narrativos/descritivos dos diferentes órgãos de supervisão
pedagógica/curricular do agrupamento.
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Conselho Geral, procedendo-se a uma reflexão sobre os resultados da operacionalização do P.E. e
efetuando-se as necessárias alterações.
Finalmente, terminado o período de duração do P. E., uma avaliação global do mesmo irá
proporcionar um momento de reflexão conjunta entre todos os representantes da comunidade
educativa, criando novas condições para um aperfeiçoamento progressivo deste documento
orientador da gestão, garantindo-lhes uma maior funcionalidade e eficácia.
Visto e aprovado em Conselho Pedagógico de 23 de janeiro de 2013
A presidente do Conselho Pedagógico
Maria Teresa Duarte Valente
Aprovado em Conselho Geral de 31 de janeiro de 2013
O presidente do Conselho Geral
Pedro Miguel M. S. Aparício
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Anexos
Anexo A: Constituição de Turmas
Na constituição das turmas prevalecem:
1. Critérios de natureza pedagógica:
1.1 Turmas mantendo a continuidade do grupo do ano anterior (verificar as indicações do
Conselho de Turma de acordo com o Projeto Curricular de Turma e as indicações do Órgão de
Gestão).
1.2 - Os alunos de 5 anos deverão ser distribuídos equitativamente pelas turmas de 1º Ano de
escolaridade.
1.3- Os alunos sem frequência do Pré-Escolar deverão ser distribuídos equitativamente pelas
turmas de 1º Ano de escolaridade.
1.4 - No inicio de escolaridade e sempre que a turma termina o ciclo, os alunos com
Necessidades Educativas Especiais terão prioridade na integração em novas turmas.
– Os alunos, com Currículo Específico Individual do 2º e 3º Ciclos, deverão ser distribuídos pelo
menor número de turmas (manter os alunos do mesmo ano na mesma turma, sempre que
possível).
1.6 – Na constituição de turmas de Curso de Educação e Formação deverão ter-se em
consideração:
- Idade;
- Orientação vocacional;
- Entrevista;
- Parecer do Conselho de Turma.
1.7 - Na constituição de turmas deverão ter-se em consideração as escolhas efetuadas pelos
alunos:
.
Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica ou de outra confissão.
.
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2. Critérios resultantes de normativos:
2.1- Alunos por turma – 20 a 25 no Pré - escolar (Quando se trata de um grupo homogéneo de
crianças de 3 anos , não pode ser superior a 15 );
2.2- Alunos por turma - 26 no 1º Ciclo.
2.3- Alunos por turma - 24/28 no 2º e 3ºCiclos.
2.4- Alunos por turma - 20 no 1º, 2º e 3º Ciclos que integrem alunos com N.E.E. de caráter
permanente, de acordo com a medida que consta do P.E.I de turma reduzida, não podendo
incluir mais de 2 crianças nessas condições.
2.5- Nas áreas curriculares do ensino básico o desdobramento é autorizado, quando o número
de alunos for superior a 15 alunos.
3. Critérios de caráter organizativo:
3.1- A distribuição dos alunos pelas turmas deverá ser feita de forma a manter o equilíbrio
relativamente à idade e sexo.
3.2- A distribuição dos alunos retidos far-se-á de forma equilibrada pelas várias turmas, tendo
em atenção o seu nível etário.
3.3- Os alunos provenientes de Vale do Paraíso devem ficar integrados na mesma turma.
3.4- Os alunos provenientes de Vale do Brejo devem ficar integrados na mesma turma.
3.5- Os alunos provenientes dos Casais das Comeiras devem ficar integrados na mesma turma.
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Tabela 1 - Número de alunos por filiação - Profissão
Fonte: M.I.S.I Tabela 2 - Número de alunos por filiação - Habilitações
Fonte: M.I.S.I Tabela 3 – Número de alunos
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Pré-escolar 21 15 18 23
1º ciclo 322 284 267 257
2º ciclo 138 156 175 154
3º ciclo 174 199 196 200
EFA ---- ---- 25 14
Total 655 654 681 648 EFA - Educação e Formação de Adultos Fonte: M.I.S.I
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total
Agricultura 17 28 45 16 27 43 14 25 39 12 21 33
Indústria 101 319 420 82 326 408 47 330 377 17 100 117
Serviços 333 140 473 339 174 513 325 139 464 216 260 476
Outras 207 102 309 206 111 317 192 93 285 221 142 363
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total
Mestrado 3 2 5 3 2 5 4 2 6 2 2 4
Licenciatura 26 11 37 27 14 41 35 23 58 40 25 65
Bacharelato 5 2 7 6 2 8 5 3 8 4 3 7
Secundário 81 57 138 84 53 137 101 63 164 113 73 186
Básico (3º ciclo) 138 117 255 146 118 264 160 121 281 154 121 275
Básico (2º ciclo) 156 178 334 151 185 336 128 177 305 121 157 278
Básico (1º ciclo) 132 144 276 120 135 255 108 130 238 88 112 200
Sem habilitações
13 15 28 13 13 26 13 12 25 10 13 23
Formação desconhecida
46 61 107 58 72 130 54 61 115 62 76 138
Outra 3 2 5 3 3 6 2 3 5 2 4 6
Total 603 589 1192 611 597 1208 610 595 1205 596 586 1182
21
Tabela 4 - Taxas de Sucesso
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
UO Nacional UO Nacional UO Nacional UO Nacional
1º ano 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
2º ano 85,71% 92,5% 90,28% 92,4% 85,71% 93,1% 85,4%
3º ano 98,77% 96,9% 100,0% 96,7% 98,33% 97,4% 100,0%
4º ano 91,67% 96,3% 88,76% 95,8% 97,22% 96,3% 100,0%
5º ano 86,11% 92,1% 97,67% 92,4% 89,02% 92,3% 90,5%
6º ano 96,83% 92,4% 86,76% 91,7% 88,51% 92,5% 94,9%
7º ano 72,86% 82,6% 83,82% 83,3% 80,88% 84,1% 81,7%
8º ano 75,61% 88,9% 94,55% 89,0% 83,33% 89,7% 89,0%
9º ano 73,17% 87,2% 84,62% 85,9% 68,63% 85,9% 76,9%
CEF Tipo 2 100,0% 91,3% 96,67% 91,4% 76,92% 92,5% -
EFA B2+3 100,0% 92,2% 100,0% UO – Unidade Orgânica
EFA - Educação Formação de Adultos
Fonte: M.I.S.I Tabela 5 - Provas de Aferição – 4º ano de escolaridade
A
Disciplina Itens 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
UO Nacional UO Nacional UO Nacional Itens UO Nacional
L.P.
Expressão
escrita
42,6
%
40,0% 42,2
%
44,1% 61,1
%
64,9% Expressão
escrita
52,6
%
60,2%
Conhecimento
explícito da
língua
39,4
%
64,0% 53,3
%
62,3% 58,1
%
70,2% Conhecimento
explícito da
língua
60,1
%
67,9%
Leitura 55,4
%
69,0% 63,6
%
64,7% 62,8
%
71,8% Leitura 65,7
%
69,4%
Mat.
Álgebra e
funções
37,3
%
46,2% 48,2
%
61,9% 61,2
%
62,1% Organização e
tratamento de
dados
16,0
%
47,9%
Estatística e
probabilidades
27,2
%
90,5% 59,3
%
64,5% 95,2
%
94,0%
Geometria e
medida
48,7
%
53,2% 76,4
%
72,9% 65,2
%
69,1% Geometria e
medida
41,2
%
51,8%
Números e
cálculo
43,3
%
66,2% 58,8
%
64,4% 45,1
%
57,2% Números e
operações
42,5
%
56,4%
UO – Unidade Orgânica
Fonte: Unidade de Aferição
22
B
Fonte: Unidade Orgânica
Tabela 6 - Provas de Aferição – 6º ano de escolaridade
Disciplina Itens 2008/2009 2009/2010 2010/2011
UO Nacional UO Nacional UO Nacional
L.P.
Expressão escrita 30,8% 32,0% 30,9% 30,2% 63,6% 64,6%
Conhecimento
explícito da língua
29,3% 34,0% 28,6% 33,4% 44,4% 50,6%
Leitura 55,4% 68,0% 50,1% 52,8% 65,5% 71,6%
Mat.
Álgebra e funções 32,2% 45,6% 69,4% 74,2% 48,6% 54,3%
Estatística e
probabilidades
49,2% 62,4% 66,0% 60,2% 59,2% 78,2%
Geometria e
medida
30,2% 46,8% 48,5% 58,4% 53,0% 58,6%
Números e cálculo 31,4% 58,8% 44,1% 51,0% 44,5% 53,1%
UO – Unidade Orgânica
Fonte: Unidade de Aferição Tabela 7 – Resultados dos Exames Nacionais – Língua Portuguesa – 6º ano de escolaridade A
UO – Unidade orgânica; C – Concelho; N – Nacional Fonte: Unidade Orgânica
Unidade Orgânica Resultados nacionais
4º Ano
Língua Portuguesa 66,7% 61,4%
Matemática 53,9% 62,3%
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
UO C N UO C N UO C N UO C N UO C N 2012 0% 11,9
% 47,7
% 37,3
% 2,9
%
23
B
Fonte: Unidade Orgânica Tabela 8 – Resultados dos Exames Nacionais – Matemática – 6º ano de escolaridade
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
UO C N UO C N UO C N UO C N UO C N 2012 0% 35,8
% 35,8
% 22,3
% 5,9
%
UO – Unidade orgânica; C – Concelho; N – Nacional Fonte: Unidade Orgânica Tabela 9 – Resultados dos Exames Nacionais – Língua Portuguesa – 9º ano de escolaridade
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
UO C N UO C N UO C N UO C N UO C N
2009 3% 1% 1% 34% 28% 29% 54% 53% 47% 9% 18% 21% 0% 0% 2%
2010 0% 0% 1% 19% 35% 29% 62% 46% 46% 16% 17% 21% 3% 2% 3%
2011 0% 1% 1% 45% 45% 42% 37% 36% 40% 18% 17% 15% 0% 1% 2% 2012 0% 35,8
% 51,2
% 10,2
% 2,5
%
UO – Unidade orgânica; C – Concelho; N – Nacional Fonte: Unidade Orgânica Tabela 10 – Resultados dos Exames Nacionais – Matemática – 9º ano de escolaridade Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
UO C N UO C N UO C N UO C N UO C N
2009 3% 3% 4% 23% 32% 32% 57% 42% 32% 14% 19% 25% 3% 4% 7%
2010 16% 13% 10% 46% 50% 39% 24% 22% 27% 14% 10% 19% 0% 5% 5%
2011 27% 16% 18% 32% 37% 40% 20% 27% 24% 18% 16% 15% 3% 4% 3%
2012 0% 56,4%
28,2%
2,9%
5,1%
UO – Unidade orgânica; C – Concelho; N - Nacional Fonte: Unidade Orgânica
6º ano
Nome Tipo Concelho Provas Média Português Matemática
Média Nacional 59 54
Escola Básica dos 2º e
3º Ciclos Aveiras de
Cima
PUB Azambuja 134 2,84 3,19 2,48
24
Tabela 11 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – Língua Portuguesa – 2º ano de escolaridade 2010/2011
2011/2012
CO - Compreensão do oral; E - Escrita; L - Leitura; CEL - Conhecimento Explícito da língua
UO - Unidade Orgânica
Fonte: Unidade Orgânica Tabela 12 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – Matemática – 2º ano de escolaridade 2010/2011
2011/2012
CCCPM - Conhecimento, compreensão de conceitos e procedimentos matemáticos); RM - Raciocínio matemático); RP- Resolução de problemas; C.M - Comunicação matemática UO - Unidade Orgânica
Fonte: Unidade Orgânica
Área Curricular de Língua Portuguesa
Avaliação Interna Teste Intermédio
UO 1.º Período 2.º Período 3.º Período CO E L CEL
NS > = S NS > = S NS > = S NS >=S NS >= S NS >=S NS >=S
27% 73% 7% 90% 7% 93% 18% 82% 52% 48% 14% 86% 61% 39%
Área Curricular de Língua Portuguesa
Avaliação Interna Teste Intermédio
UO 1.º Período 2.º Período 3.º Período CO E L CEL
NS > = S NS > = S NS > = S NS >=S NS >= S NS >=S NS >=S 10% 90% 2,0% 97,5% 13,7% 82,2% 6,2% 93,7% 13,7% 86,2%
Matemática
UO
Avaliação Interna Teste Intermédio
1.º Período 2.º Período 3.º Período CCCPM RM RP CM
NS > = S NS > = S NS > = S NS >=S NS >= S NS >=S NS >=S 7,5% 92,5
% 49,3
%
50,6
%
56,7
%
43,2
%
86,4
%
13,5
%
50,6
%
49,3
%
Matemática
UO
Avaliação Interna Teste Intermédio
1.º Período 2.º Período 3.º Período CCCPM RM RP CM
NS > = S NS > = S NS > = S NS >=S NS >= S NS >=S NS >=S
26% 74% 9% 91% 7% 93% 47% 53% 44% 56% 63% 37% 47% 53%
25
Tabela 13 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio e exame – Língua Portuguesa 2010/2011
2011/2012
Fonte: Unidade Orgânica
Tabela 14 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio e exame – Matemática 2010/2011
2011/2012
Fonte: Unidade Orgânica
Ano
Língua Portuguesa
Avaliação Interna
Teste Intermédio Exame 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 65% 35% 59% 41% 36% 64% 58% 42% 45% 55%
Ano
Língua Portuguesa
Avaliação Interna
Teste Intermédio Exame 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º
48,5
%
51,5
% 29,1%
70,8
%
29,1
%
70,8
%
26,9
%
73,1
%
77,3
%
22,6
%
Ano
Matemática
Avaliação Interna Teste
Intermédio Teste Intermédio
Exame 1º Período 2º Período 3º Período 1 2
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
8º 38% 62% 43% 57% 26% 74% 70% 30%
9º 52% 48% 52% 48% 51% 49% 82% 18% 57% 43% 62% 38%
Avaliação Interna Teste Intermédio
Exame
1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
8º
60,6
%
69,6
% 37,6%
62,3
%
34,6
%
65,3
%
71,3
%
28,6
%
9º
28,3
%
71,6
% 60,6%
39,3%
51
%
49
%
88,3
%
11,6
%
56,4
%
43,5
%
26
Tabela 15 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – Inglês
2010/2011
Ano
Inglês
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1ºPeríodo 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 34% 66% 30% 70% 31% 69% 48% 52% 2011/2012
Ano
Inglês
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 26,7% 73,3% 18,1% 81,9% 13,1% 86,9% 79,3% 20,6%
Fonte: Unidade Orgânica
Tabela 16 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – História
2010/2011
Ano
História
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 23% 77% 23% 77% 19% 81% 83% 17%
2011/2012
Ano
História
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 15,6% 84,4% 12,8% 87,2% 9,6% 90,4% 83,3% 16,6%
Fonte: Unidade Orgânica
Tabela 17 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – Geografia
2010/2011
Ano
Geografia
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 22% 78% 22% 78% 11% 89% 59% 41%
27
2011/2012
Ano
Geografia
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 1,5% 98,5% 9,7% 96,7% 1,7% 98,3% 78,3% 21,6%
Fonte: Unidade Orgânica Tabela 18 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – Ciências Naturais 2010/2011
Ano
Ciências Naturais
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 38% 62% 38% 62% 26% 74% 44% 56% 2011/2012
Ano
Ciências Naturais
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 16% 84% 17% 83% 1,6% 98,3% 80,6% 19,3%
Fonte: Unidade Orgânica
Tabela 19 – Comparação dos resultados da avaliação interna, teste intermédio – Ciências Físico Químicas 2010/2011
Ano
Ciências Físico Químicas
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 32% 68% 41% 59% 26% 74% 30% 70% 2011/2012
Ano
Ciências Físico Químicas
Avaliação Interna
Teste Intermédio 1º Período 2º Período 3º Período
< 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3 < 3 > = 3
9º 51% 49% 44% 56% 56,6% 71,6% 88,3 11,6
Fonte: Unidade Orgânica
28
Tabela 20 – Metas 2015
Fonte: M.I.S.I UO – Unidade Orgânica
2009/2010 Metas para a Unidade Orgânica Meta Nacional 2015 Nacional Concelhio UO
2010/
2011
2011/
2012
2012/
2013 2013/2014
2014/
2015
Língua Portuguesa - 4º Ano
91.0 % 87.5 % 86.6 %
88 % 90 % 92 % 94 % 96 % 95.0 %
Matemática - 4º Ano 88.0 % 81.0 % 80.5 %
82 % 84 % 86 % 89 % 92 % 92.0 %
Língua Portuguesa - 6º Ano
88.0 % 87.6 % 90.9 %
91 % 91.2 % 92 % 93 % 93 % 92.0 %
Matemática - 6º Ano
76.0 % 78.4 % 68.7 %
70 % 70 % 75 % 77 % 80 % 80.0 %
Língua Portuguesa - 9º Ano
71.0 % 68.6 % 83.3 %
83.3 % 84 % 84 % 85 % 86 % 75.0 %
Matemática - 9º Ano
51.0 % 37.9 % 36.1 %
40 % 42 % 45 % 50 % 55 % 55.0 %