Produto Interno Bruto dos Municípios - IBGE · Pernambuco - Agência Estadual ... PIB dos...
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Diretoria de Pesquisas
Coordenação de Contas Nacionais
Produto Interno Bruto
dos Municípios
2012
Sheila Cristina Zani
Raquel Callegario Gomes
11 / 12 / 2014
Órgãos Estaduais de Estatística
Rondônia - Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN/RO
Teresa Cristina Simoni e Hilda Coelho Gomes Denny
Acre - Secretaria de Estado de Planejamento - SEPLAN/AC
Arlene de Nazaré Silva Pessoa, Roney Wellington da Silva Caldera e Shirley Brana Vilela
Amazonas - Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico - SEPLAN/AM
Francisco Alves de Freitas, Casemiro Rodrigues de Souza,
Ezio Lacerda Lopes, José Sandro da Mota Ribeiro e Julio Afonso da Silva Filho
Roraima - Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Roraima - SEPLAN/RR
Milton Antonio do Nascimento, Fábio Rodrigues Martinez e Natalino Araújo Paiva
Pará - Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará - IDESP
Ana Cláudia Oliveira Andrade, José Dias de Carvalho Zurutuza, Maria Glaucia Pacheco Moreira,
Marcílio da Silva Matos, Omir da Silva Araújo e Renan Alves Brandão
Amapá - Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Tesouro - SEPLAN/AP
Leila Silvia Sacramento da Silva, Carlos Jose Gonçalves Neves, Francisco de Assis Souza Costa e Regina Celis Martins Ferreira
Tocantins - Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública - SEPLAN/TO
Kézia Araújo, Geizianne Pereira da Cunha e Grazielle Azevedo Evangelista
Maranhão - Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - IMESC
Sadick Nahuz Neto e Dionatan Silva Carvalho
Piauí - Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí - CEPRO
Joana D´Arc Fortes Portela Barbosa, Evaristo Alves dos Reis Júnior e Maria de Fátima Facchinetti de Almendra Freitas
Ceará - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Nicolino Trompieri Neto, Alexsandre Lira Cavalcante, Ana Cristina Lima Maia Souza, Cleyber Nascimento Medeiros,
Margarida Maria Sérgio do Nascimento, Maurício Cabrera Baca e Witalo de Lima Paiva
Rio Grande do Norte - Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA
José Leônidas Galvão Neto e Wagner Rodrigues
Paraíba - Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual - IDEME
Leilah Silva Barros, Geraldo Lopes de Oliveira, Rosimélia Lima Santos de Araújo e Simone Ana Olimpio
Pernambuco - Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - CONDEPE/FIDEM
Wilson Grimaldi, Carlos Henrique Loyo Carneiro da Cunha, Claudia Baptista Ferreira Pereira,
Mariana Haack Meira Lins e Maurílio Lima
Alagoas - Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico - SEPLANDE
Roberson Leite Silva Junior, Gilvandro Freitas, Ilmo Wanderley Gallindo e
Teresa Márcia da Rocha Lima Emery
Sergipe - Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPLAG
Josefa Maria Góis de Mello e Michele Santos Oliveira Dória
Bahia - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEI
Simone Borges Medeiros Pereira, Denis Veloso da Silva, Gustavo Casseb Pessoti, João Paulo Caetano Santos e Karina Carneiro da Silva
Minas Gerais - Fundação João Pinheiro, Centro de Estatística e Informações - FJP/CEI
Maria Aparecida Sales Souza Santos, Carla Cristina Aguilar de Souza, Joana de Oliveira Neuenshwander (estagiária),
Marilene Cardoso Gontijo, Raimundo de Sousa Leal Filho, Reinaldo Carvalho de Morais e Thiago Rafael Corrêa de Almeida
Espírito Santo - Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN
Edna Morais Tresinari, Estefania Ribeiro da Silva, Victor Nunes Toscano e Vitor Januário Oliveira Rio de Janeiro - Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ
Seráfita Azeredo Ávila, Ana Cristina Xavier Andrade, Armando de Souza Filho e Rodrigo Santos Martins
Paraná - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES
Suryane Nabhem Kalluf e Ricardo Kureski
Santa Catarina - Secretaria de Estado do Planejamento - SPG/SC
Alex Ribeiro, Carlos Mestre Crespo Luz, Jorge Augusto Perozin e Paulo Cesar Zoldan
Rio Grande do Sul - Fundação de Economia e Estatística - FEE
Juarez Meneghetti (supervisor), Martinho Roberto Lazzari (coordenador), Carlos Bertolli de Gouveia,
Carolina Agranonik, Jéfferson Augusto Colombo, Rodrigo de Sá da Silva, Sérgio Fischer
e Vinícius Dias Fantinel Mato Grosso do Sul - Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia - SEMAC/MS
Eliandres Pereira Saldanha, Giorgia dos Santos Cara Vilela, Loraine Osterberg Benites Pereira e
Sebastião Carvalho de Oliveira
Mato Grosso - Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN/MT
Breno Augusto de Barros Antunes, Geonir Paulo Schnorr e Junior José Amorim
Goiás – Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos - SEPLAN
Dinamar Maria Ferreira Marques, Alex Felipe Rodrigues Lima, Luiz Batista Alves e Millades de Carvalho Castro
Distrito Federal - Companhia de Planejamento do Distrito Federal - CODEPLAN
Eurípedes Regina Rodrigues de Oliveira, Sandra Regina Andrade Silva e Amadeu José de Souza Tavares
Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA
Ana Cláudia de Azevedo Monteiro, Ana Maria Oliveira de Souza, Patry Marques Boscá e Renato Mendes Freitas
Em caráter excepcional, a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE colaborou enviando ao IBGE a base de dados e uma breve análise econômica. Agradecemos ao Vagner Bessa e técnicos da gerência da Área de Indicadores Econômicos
PIB dos Municípios
É a última divulgação do PIB dos Municípios com ano-base2002.
Incorporação
CNAE 2.0
Censo Agro 2006
POF 2008/2009
Pesquisa sobre consumo de
matéria-prima
Recomendações internacionais - Manual de 2008
Exemplo de recomendação internacional
Incluir na Formação bruta de capital fixo os gastos em:
P&D, Banco de dados,
Prospecção e pesquisa mineral,
Software entre outros
Seminários explicativos
Desde 2013
• Público: Consultores, Universidades, Banco Central, BNDES, empresas
Em 2014/2015
• Público: jornalistas
Textos explicativos sobre o Sistema de Contas Nacionais
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2009/default
_SCN.shtm
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2009/default_SCN_2010.sht
m
Produto Interno Bruto a preços
correntes
Valor adicionado bruto da
Agropecuária
Valor adicionado bruto da Indústria
Valor adicionado bruto dos Serviços
Valor adicionado bruto da
Administração pública
Impostos sobre produtos líquidos de
subsídios
Série 1999 a
2012
Resultados(1)
2012 NOVO e
2011 REVISTO
http://www.sidra.ibge.gov.br
Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2012
http://www.ibge.gov.br/cidadesat
PIB dos Municípios
* Considerando os resultados anuais obtidos para os anos de 2010, 2011 e 2012 pelo Sistema de Contas Nacionais Trimestrais
Malha municipal – 5.565 municípios
Distrito Federal 1
Roraima 15
Amapá 16
Acre 22
Rondônia 52
Amazonas 62
Sergipe 75
Mato Grosso do Sul 78
Espírito Santo 78
Rio de Janeiro 92
Alagoas 102
Tocantins 139
Mato Grosso 141
Pará 143
Rio Grande do Norte 167
Ceará 184
Pernambuco 185
Maranhão 217
Paraíba 223
Piauí 224
Goiás 246
Santa Catarina 293
Paraná 399
Bahia 417
Rio Grande do Sul 496
São Paulo 645
Minas Gerais 853
5565
Geração
Índice de Gini
Relação entre os municípios que geram os maiores e os menores PIBs
Distribuição de frequência acumulada da renda
Concentração econômica das capitais em relação ao País
Concentração
Movimento
Em 2012, a população ocupada e o rendimento real tiveram avanços de 2,2% e 4,1%,
respectivamente. Com isso a massa salarial avançou 6,3%.
Nesse ano as condições de crédito estavam favoráveis.
A demanda doméstica seguiu como o principal suporte da
economia.
Consequência: Aumento de peso dos Serviços no País.
Fonte: IBGE/Pesquisa Mensal do Emprego (PME)
IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)
Em 2012...
Valor adicionado Resultado das Contas Nacionais Trimestrais
Em relação ao total do valor adicionado bruto, desde 2002: Menor participação da indústria total e da indústria de transformação Maior participação dos Serviços e do Comércio
Variação do valor adicionado Resultado das Contas Nacionais Trimestrais
%
2011
R$ 4 143
bilhões
2012 a preços
de 2011
R$ 4 186
bilhões
2012
R$ 4 393
bilhões
PIB Resultado das Contas Nacionais Trimestrais
Variação real
1,0%
Variação nominal
6,0%
Variação preço
4,9%
PIB per capita
R$ 22.646
Participação do valor adicionado Resultado das Contas Regionais
Participação do valor adicionado Resultado das Contas Regionais
As trajetórias municipais estavam relacionadas aos preços das commodities minerais e agrícolas e
sofreram influências da variação cambial
Fonte: FMI
Commodities
Lavoura
Soja
Cana-de-açúcar
Milho
Café
Algodão herbáceo
Mandioca
Peso em relação ao
VP
24,7%
19,8%
13,2%
8,2%
4,0%
3,9%
Variação de valor
0,2%
3,1%
20,7%
3,0%
11,8%
10,5%
Variação de
quantidade
-12,0%
-1,8%
27,7%
12,5%
-2,0%
-9,1%
Variação de preço
13,8%
5,0%
-5,5%
-8,5%
14,1%
21,6%
Dados agrícolas
Fonte: PAM/2012 – Pesquisa Agrícola Municipal - IBGE 73,8%
As maiores variações no valor adicionado da agropecuária
As maiores variações no valor adicionado da agropecuária
Os maiores valores adicionados da agropecuária - 2012
São Desidério/BA (0,57%)
Sorriso/MT (0,49%)
Rio Verde/GO (0,48%)
Sapezal/MT (0,45%)
Campo Verde/MT (0,39%)
Primavera do Leste/MT (0,39%)
Cristalina/GO (0,39%)
Campo Novo do Parecis/MT
(0,36%)
Jataí/GO (0,35%)
Uberaba/MG (0,34%)
As maiores variações no valor adicionado da indústria
As maiores variações no valor adicionado da indústria
O Município é o principal explorador de Minério de Ferro do Estado do Pará.
As exportações de minério de ferro do estado caíram
25,26%, de US$ 11,8 bilhões em 2011 para US$
8,8 bilhões em 2012.
A quantidade produzida teve crescimento de 2,1%.
O preço médio das exportações do minério de
ferro teve queda de 26,79% entre 2011 e 2012, passando de 121,10 US$/t para 89,66
US$/t.
No ano de 2012 o município de Parauapebas perde 5,4 pontos percentuais de participação no
setor industrial Preço das exportações do minério de ferro,
Estado do Pará, 2008 – 2012 do minério de ferro por
tonelada
48,43 44,78
92,81
121,1
88,66
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
2008 2009 2010 2011 2012
Fonte SECEX
Sobre o minério no Estado do Pará
Em 2010, a indústria do Refino representava aproximadamente 99% da indústria de transformação que, por sua vez, representava 94% da indústria total.
O principal insumo da indústria do Refino é o petróleo.
Nos últimos anos, devido ao aumento do preço do petróleo e a desvalorização do real frente ao dólar ocorreu elevação substancial no consumo intermediário da atividade.
Por outro lado, os preços dos derivados do petróleo permaneceram estáveis.
Consequência da estabilidade do Valor de produção e aumento do Consumo Intermediário: queda no valor adicionado.
No Estado da Bahia o refino de petróleo é uma atividade
concentrada no município de São Francisco do Conde.
Sobre o refino no Estado da Bahia
2011
87.049.098,35
2012
87.099.184,21
Variação
0,1%
Variação cambial
Taxa de câmbio
Média anual
2011
1,67
2012
1,95
Variação
2012/2011
16,7%
Fonte: ANP
Fonte: Banco Central do Brasil
Notas: (1) U.S. Energy Information Administration - Europe Brent Spot Price FOB (Dollars per Barrel) (2) Taxa de câmbio - R$ / US$ - comercial - compra - média (3) Contas Trimestrais - IBGE
VAB Extração
de petróleo
Os maiores valores adicionados da indústria - 2012
São Paulo/SP (7,6%)
Campos dos Goytacazes/RJ
(3,7%)
Rio de Janeiro/RJ (2,4%)
Manaus/AM (1,7%)
Parauapebas/PA (1,4%)
Betim/MG (1,2%)
São José dos Campos/SP (1,1%)
São Bernardo do Campo/SP (1,0%)
Guarulhos/SP (1,0%)
Rio das Ostras/RJ (0,9%)
Os maiores valores adicionados da indústria - 2012
O peso da administração pública no PIB era superior a 1/3 em 36,1% dos
municípios, o que corresponde a 2.010 municípios.
2008 2009 2010 2011 2012
13,4% 14,1% 13,9% 13,9% 14,1%
Peso da administração pública no PIB no
País
Município/UF
Participação (%) Posto
2011 2012 2011 2012
Campos dos Goytacazes/RJ 0,9 1,0 13 8
Santos/SP 0,8 0,9 17 14
Cabo Frio/RJ 0,2 0,3 65 49
São Luís/MA 0,5 0,6 24 23
Município/UF Participação (%) Posto
2011 2012 2011 2012
Brasília/DF 4,0 3,9 3 3
Manaus/AM 1,2 1,1 6 6
Parauapebas/PA 0,5 0,4 25 34
São Bernardo do Campo/SP 0,9 0,8 14 16
São Paulo/SP 11,6 11,4 1 1
Maiores variações na participação do PIB – 2012/2011
Os seis maiores PIBs - 2012
Municípios/
Anos
São Paulo/SP
Rio de Janeiro/RJ
Brasília/DF
Curitiba/PR
Belo Horizonte/MG
Manaus/AM
2008
11,8 %
5,2 %
3,9 %
1,4 %
1,4 %
1,3 %
2009
12,0 %
5,3 %
4,1 %
1,4 %
1,4 %
1,2 %
2010
11,8 %
5,0 %
4,0 %
1,4 %
1,4 %
1,3 %
2011
11,6 %
5,1 %
4,0 %
1,4 %
1,3 %
1,2 %
2012
11,4 %
5,0 %
3,9 %
1,3 %
1,3 %
1,1 %
Município/UF
PIB
(em milhões
de reais)
Número de
UFs com
PIB menor
do que o do
município
Manaus/AM
49.824.579 10
Belo
Horizonte/MG
58.374.103 11
Curitiba/PR
59.151.308 12
Brasília/DF
171.235.534 20
Rio de Janeiro/RJ
220.924.561 22
São Paulo/SP
499.375.401 25
PIB das Unidades da Federação ordenadas, em ordem crescente, 2012
RR
AC
AP
TO
PI
SE
RO
AL
PB
RN
MS
MA
AM
MT
CE
PA
ES
PE
GO
BA
DF
SC
PR
RS
MG
RJ
SP
Manaus Belo Horizonte
Curitiba
Brasília Rio de Janeiro
São Paulo
Distribuição segundo as faixas do PIB – 2012
6 municípios
25%
51
municípios
25%
267
municípios
25%
1 941
municípios
20% 1 966
municípios
4%
1 334 municípios
1%
5241 municípios
Mapas elaborados por: Jorge Kleber Teixeira Silva e José Carlos Louzada Morelli/IBGE
Distribuição por UF dos 1334 municípios com menores PIBs – 2008 a 2012
Distribuição % do PIB segundo as faixas de população –
1999 a 2012
2,9 2,9 2,9 3,1 3,3 3,2 3,1 3,0 2,8 2,9 2,9 2,7 2,7 2,7 5,7 5,7 5,8 5,8 6,1 6,0 5,4 5,3 6,0 5,8 5,7 5,6 5,6 5,6
10,0 10,1 10,2 10,7 10,9 10,9 10,9 10,8 10,3 10,4 10,6 10,7 10,9 11,0
9,6 10,5 10,3 10,2 10,1 9,9 9,7 9,5 9,7 9,6 9,3 9,2 9,1 9,3
25,5 25,1 25,4 25,6 26,3 27,4 27,6 28,2 27,6 28,4 27,6 28,5 28,8 29,1
44,7 44,2 43,8 42,9 41,4 40,9 41,8 41,6 42,1 41,4 42,4 41,8 41,4 40,8
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Até 5 000 habitantes (1298 municípios) De 5 001 a 10 000 habitantes (1210 municípios)
De 10 001 a 20 000 habitantes (1389 municípios) De 20 001 a 50 000 habitantes (1053 municípios)
De 50 001 a 100 000 habitantes (327 municípios) De 100 001 a 500 000 habitantes (250 municípios)
Mais de 500 000 habitantes (38 municípios)
Faixa de população: 100.001 a 500.000 habitantes Maiores crescimentos entre 1999 e 2012
Campos dos Goytacazes/RJ
Santos/SP Itajaí/SC Parauapebas/PA
Macaé/RJ Rio das Ostras/RJ Cabo Frio/RJ Angra dos Reis/RJ
Anápolis/GO Serra/ES Vitória/ES São José dos Pinhais/PR
Porto Velho/RO Aparecida de Goiânia/GO
Jundiaí/SP Maricá/RJ
Itapevi/SP Betim/MG Rio Verde/GO Rondonópolis/MT
Fonte: Souza, Jorge de – Estatística econômica e social Hoffmann, Rodolfo – Estatística para economistas
Excluiu-se o Município de São Francisco do Conde
Decomposição do índice de Gini do valor adicionado total
1999 a 2012
Capitais Participação % relativa do PIB dos municípios
2,1 2,3 2,3 2,3 2,3 2,4 2,4 2,5 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,3
4,7 4,5 4,5 4,7 4,4 4,4 4,5 4,6 4,5 4,5 4,6 4,6 4,6 4,7
22,9 22,0 21,9 20,8 19,8 19,4 19,7 19,4 19,6 19,2 19,3 18,8 18,7 18,4
3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 2,9 3,0 2,9 3,0 2,9 2,8 2,8 2,8 2,7
5,9 5,2 5,2 5,1
5,0 4,9 5,0 5,1 5,1 5,2 5,4 5,3 5,3 5,3
38,7 37,1 36,8 35,9
34,5 34,1 34,7 34,4 34,5 34,1 34,5 34,0 33,8 33,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (1)
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste Brasil
Participação % das capitais
10.429
39.122
6.077 26.341 21.234
9.976 24.616 17.272
6.271 5.494
PIB per capita População
Os maiores Per capita – 2012
10.429
39.122
6.077 26.341 21.234
9.976 24.616 17.272
6.271 5.494
PIB per capita População
Os maiores Per capita – 2012
Índice de Gini e coeficiente de desigualdade – PIB e PIB per capita
127
112 117
0,87
0,85 0,86
0,85
0,85
0,86
0,86
0,87
0,87
100
105
110
115
120
125
130
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB - Brasil
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
7
7
6
0,42
0,40
0,39
0,38
0,38
0,39
0,39
0,40
0,40
0,41
0,41
0,42
0,42
0,43
5,6
5,8
6
6,2
6,4
6,6
6,8
7
7,2
7,4
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB per capita - Brasil
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
Coeficiente e Índice de Gini do
PIB per capita
foram os menores da série!
Índice de Gini e coeficiente de desigualdade – PIB e PIB per capita – 1999 a 2012
62
60
63 0,80
0,79 0,80
0,78
0,79
0,79
0,80
0,80
0,81
0,81
0,82
54
56
58
60
62
64
66
68
70
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB - Norte
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
5
5 5
0,37 0,37
0,37
0,34
0,35
0,36
0,37
0,38
0,39
0,40
0,41
0
1
2
3
4
5
6
7
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB per capita - Norte
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
Índice de Gini e coeficiente de desigualdade – PIB e PIB per capita – 1999 a 2012
61 60
62 0,80
0,80 0,80
0,79
0,79
0,79
0,80
0,80
0,80
0,80
0,80
0,81
57
58
59
60
61
62
63
64
65
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB - Nordeste
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
4 4
4
0,39 0,38
0,35
0,33
0,34
0,35
0,36
0,37
0,38
0,39
0,40
3,6
3,7
3,8
3,9
4
4,1
4,2
4,3
4,4
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB per capita - Nordeste
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
Índice de Gini e coeficiente de desigualdade – PIB e PIB per capita – 1999 a 2012
197
181 181
0,89
0,88
0,88
0,87
0,87
0,88
0,88
0,88
0,88
0,88
0,89
0,89
0,89
165
170
175
180
185
190
195
200
205
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB - Sudeste
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
5
4
4
0,32
0,32
0,32
0,30
0,31
0,31
0,32
0,32
0,33
0,33
0,34
0,34
0,35
3,9
4
4,1
4,2
4,3
4,4
4,5
4,6
4,7
4,8
4,9
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB per capita - Sudeste
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
Coeficiente do PIB per capita
foi o menor da série
Índice de Gini do PIB
foi o menor da série
Índice de Gini e coeficiente de desigualdade – PIB e PIB per capita – 1999 a 2012
3 3
3
0,27
0,26
0,26
0,24
0,25
0,25
0,26
0,26
0,27
0,27
0,28
0,28
0,29
2,8
2,9
3
3,1
3,2
3,3
3,4
3,5
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB per capita - Sul
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
64 54
65
0,79
0,77
0,79
0,75
0,76
0,76
0,77
0,77
0,78
0,78
0,79
0,79
0,80
0,80
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB - Sul
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
Coeficiente do PIB per capita
foi o menor da série
Índice de Gini e coeficiente de desigualdade – PIB e PIB per capita – 1999 a 2012
9 6
6
0,46 0,39
0,35
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB per capita - Centro-Oeste
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
131
98 103 0,88
0,84 0,85
0,82
0,83
0,84
0,85
0,86
0,87
0,88
0
20
40
60
80
100
120
140
Coeficiente de concentração versus Índice de Gini
PIB - Brasil Centro-Oeste
Coeficiente de concentração (10/50) Índice de Gini
Índice de Gini do PIB
per capita foi o menor da série
Em 2012, as capitais tiveram a menor
participação no PIB
Índice de Gini do PIB per capita foi o menor da série
para Brasil e Região Centro-Oeste
Coeficiente entre os 10% dos municípios com os maiores per capita e os 50% dos menores,
foi o menor da série para Brasil, Região Sudeste e Sul.
Índice de Gini do PIB, em 2012, para a Região Sudeste foi menor
do que o observado em toda a série.
1
2
3
4