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    CEFET-RN/Unidade SedeAv. Senador Salgado Filho, 1559 - Tirol, 59.015-000 Natal/RN CEFET-RN/Zona Norte Rua Brusque, s/n, Conj. Santa Catarina, Potengi, 59.112-490 Natal/RN CEFET-RN/Currais NoosEstrada do Totor, Zona Rural de Currais Novos, s/n, 59.380-000 Currais Novos/RN CEFET-RN/IpanguauPovoado Base Fsica, Zona Rural, s/n, 59.508-000 Ipanguau/RN CEFET-RN/MossorRua RaimundoFirmino de Oliveira, 400 Conj. Ulrick Graff, Costa e Silva, 59.628-330 Mossor/RN

    Diretor Geral Francisco das Chagas de Mariz Fernandes Diretor da Unidade Sede de Natal Enilson Arajo Pereira Diretor daUnidade de Mossor Clvis Costa de Arajo Diretor da Unidade da Zona Norte de Natal Anna Catarina Costa Dantas Diretor daUnidade de Currais Noos Rady Dias de Medeiros Diretor da Unidade de Ipanguau Paulo Roberto Leiros de Souza Cefe deAssessoria de Comunicao SocialArilene Lucena de Medeiros Diretor de Ensino Belchior de Oliveira Rocha Coordenador deTecnologias Educacionais e Educao a Distncia Erivaldo Cabral da Silva Euipe do ProcefetAna Lcia Sarmento Henrique,

    Arlindo Lopes Barbosa, Cristiane Borges ngelo, Elizabete Alves de Freitas, Leonor de Araujo Bezerra Oliveira, Colabora-dores deste fascculo Carmen Rosane Pinto Franzn, Marlia Gonalves Borges Silveira, ReisoresAna Arajo, Manoel LopesCosta, Ilustrador Joo Carlos Medeiros de Morais Bolsista Marciana da Costa Silva

    Diretor Presidente Gladstone Vieira Belo Diretor Geral Albimar FurtadoDiretor de Redao Osair Varconcelos Diretor Executio OperacionalHabib Bichara Promoes e Projetos EspeciaisAfonso Laurentino RamosEditores do Suplemento Francisco Francerle e Adriana Amorim(84) 4009-0166 - Ramal 0192

    Projeto Grfico e Diagramao Firenzze Design & Comunicao(84) 3086-1228 - [email protected] | www.firenzze.com

    Este fascculo o primeiro de uma coleo de cinco que ser publicada pelo Diriode Natal, para ajudar voc na viagem de (re)construo do conhecimento.

    Ao se inscrever para o Procefet-2008, voc teve direito a um livro em que esto re-visados os contedos de Lngua Portuguesa e Matemtica do ensino fundamental,aliados viso de cidadania, numa perspectiva de integrao dos contedos. Estacoleo de fascculos complementa seus estudos de preparao, no s para asavaliaes do Procefet, como tambm para prosseguimento de seus estudos noensino mdio.

    Concebemos o conhecimento como algo dinmico, construdo atravs da intera-o, do esforo individual e da reflexo do sujeito-aprendiz. Somos conscientes dadificuldade de sistematizar o saber em um nico material didtico. Por isso, lembra-mos a voc que estude pelo livro Procefet interligando saberes, por estes fascculos eaprofunde seus conhecimentos com a leitura de outros livros didticos, de gramti-cas, dicionrios, revistas, jornais etc. e principalmente reflita sobre tudo o que leu.

    Nesta coleo, alm de provas anteriores comentadas e resolvidas, voc vai encon-trar tambm um simulado com questes inditas. Fizemos isso para que voc reviseos contedos e se familiarize com o formato de nossas avaliaes.

    Especialmente, neste fascculo, voc vai encontrar as questes relativas PrimeiraAaliao do Procefet-2006 comentadas e resolvidas. Alm disso, elaboramos paravoc um simulado contendo quatro questes de Lngua Portuguesa, quatro ques-tes de Matemtica, duas de cidadania e uma proposta de Produo Textual. Estu-de e faa os exerccios antes de olhar a resoluo.

    Sua atitude, estudando pelo seu livro e por esta coleo, de fundamental impor-tncia para que voc obtenha sucesso nessa viagem de (re)construo do conhe-cimento. Lembre-se de que voc o comandante do navio nessa travessia, ns sestamos aqui para ajud-lo. Esperamos que voc possa aproveitar esse material

    da melhor forma possvel. Para isso, organize seu tempo, resolva os exerccios pro-postos, faa uma lista de suas dvidas para pedir auxlio quando no conseguirentender o contedo sozinho e entre em contato conosco por carta ou, se preferir,mande um e-mail para [email protected].

    A equipe do Procefet

    Apresentandoos fascculos

    Este fascculo contm

    a primeira avaliao do

    Procefet-2006, com as

    disciplinas de Lngua

    Portuguesa, Matemtica eCidadania. Leia as questes,

    com ateno, procure

    respond-las e depois

    confira a resoluo que

    apresentamos. Procure fazer

    o simulado que se encontra

    ao final da avaliao

    comentada em um ambiente

    tranqilo e sem consulta. Se

    surgirem dvidas, procure

    ajuda com seus professores

    ou entre em contato conosco.

    Bom trabalho!

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    MIDWAY MALL: MUDANAS PREOCUPAM COMERCIANTESE AMBULANTES,E POPULAO ESPERA POR MELHORASNAS RUAS

    Sheyla de AzevedoReprter de Cidades

    espera do grande fluxo inauguralBairro passa por transformaes

    Ainda nem abriu e o mais novoshopping da cidade, oMidwayMall, em Lagoa Seca, est mexendo com a rotina de pedestres,moradores e comerciantes do entorno do empreendimento. V-rias mudanas j podem ser verificadas, principalmente no trn-sito, como a instalao de guardacorpos, espcie de grades nos

    canteiros centrais das Avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho,a construo de uma passarela para pedestres na Avenida Ber-nardo Vieira, assim como blocos de concreto na Avenida Romu-aldo Galvo. Tudo foi pensado de modo a diminuir os riscos deacidentes com pedestres devido ao fluxo de veculos que deve-ro circular naquelas vias. Alguns pedestres reconhecem a or-

    ganizao, enquanto outros reclamam das mudanas e dostranstornos. Se, de um lado, otimiza o trnsito, do outro, deixaapreensivos uma srie de comerciantes e ambulantes que tra-

    balham naquela rea. Gilson Silva do Nasci-mento, 18, estudante, residente em Me Luza,est com um carrinho vendendo comida e do-ces e sabe que seus dias esto contados nocanteiro central da Avenida Bernardo Vieira.Quando no puder mais ficar aqui, vou procu-rar outro ponto, disse. E essa justamente apreocupao do ambulante e ex-taxista MarcusAntnio Bezerra, 42, que h cerca de um ano seinstalou naquele mesmo canteiro central.

    CIGARREIRASMas, a preocupao maior com relao ao deslocamento ficapor conta das quatro cigarreiras instaladas no canteiro central daAvenida Bernardo Vieira. Os proprietrios receberam um prazo deat 15 dias, que expira na prxima segunda-feira, para deixar olocal. Estou aqui desde a dcada de 70. Fui avisado pela Semsur

    que eu deveria sair e no me foi dada nenhuma sugesto de relo-camento ou indenizao. Depois de 35 anos, fica difcil comeardo zero, no h chance, lamentava o comerciante, Jonas Fer-

    nandes, 60. Para o presidente da Associaode Moradores de Lagoa Seca (AMLS), IramiRodrigues da Silva, 40, inegvel que osho-

    pping ir trazer benefcios para a comunidade,mas preciso que sejam feitos alguns ajustes.Uma sugesto que a Associao faz que ascigarreiras possam ser relocadas para ondeser um ponto de estacionamento para nibus

    tursticos de propriedade dohopping quefica em frente aoMidway Mall, na Avenida Ber-nardo Vieira. Os taxistas que tambm ficam no

    local h bastante tempo demonstram intranqilidade. At ontem,eles no sabiam o que seria feito deles depois que a praa de txisno puder mais ficar na Avenida Bernardo Vieira.

    inegvel que oshopping ir trazer

    benefcios para acomunidade, mas

    preciso ajustes.

    Irami Rodrigues da SilvaPresidente da Associao de

    Moradores

    inegvel que oshopping ir trazer

    benefcios para acomunidade, mas

    preciso ajustes.

    Irami Rodrigues da SilvaPresidente da Associao de

    Moradores

    (Texto adaptado para uso nesta prova - DIRIO DE NATAL, 26 de abril

    de 2005 - Cidades, p. 5)

    (Texto adaptado para uso nesta prova - DIRIO DE NATAL, 26 de abril

    de 2005 - Cidades, p. 5)

    TEXTO 2

    TRNSITOModificaes executadas para melhorar o trfego na rea Av. Romualdo Galvo

    (Texto produzido a partir de MIDWAY MALL. Disponvel em: www.midwaymall.com.brAcesso em 19/07/2005, e Dirio de Natal, tera-feira, 19 de abril de 2005, Cidades, p.5)

    TEXTO 1

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    ENTREVISTA: WALTER PEDRO

    A s obras do shopping Midway Mall esto em fase de acaba-

    mento. No entanto, o impacto do empreendimento deve causarmuita dor de cabea para motoristas, pedestres e os rgos p-blicos competentes a partir do seu funcionamento. Para o chefedo Departamento de Engenharia de Trnsito da STTU, WalterPedro, de incio a situao do trfego ser anormal. Segundoele, pelo menos nos prximos 90 dias, o trnsito no poder seranalisado da mesma forma como atualmente. Mas prev suanormalizao, quando o empreendimento deixar de ser novida-de para a populao. A ausncia histrica de um planejamentopor parte do rgo foi descartada pelo engenheiro: No temospossibilidade de investir, disse. Walter Pedro conversou com a

    reportagem sobre as alternativas encontradas pela STTU paraamenizar os transtornos. Ele falou sobre a expectativa, a preo-cupao e as solues que a STTU vem buscando para resolvero problema.

    Durante trs meses o fluxo ser atpico

    Dirio de Natal - A STTU calculou o impacto que o fun-cionamento do shopping vai causar no trnsito daqueletrecho?Walter Pedro - Calculamos um impacto projetado. Temosmeios de forar que motoristas e pedestres sigam uma

    orientao.

    Dirio de Natal Mas que meios so esses?Walter Pedro Estamos estudando isso desde 2001. Emparceria com o shopping, estamos fazendo um gerencia-

    mento inteligente de trnsito, atravs de um sistema decmeras que adquirimos no ano passado. Instalamos mini-cmeras em todos os cruzamentos darea e monitoramos todos os passosdo trfego naquele trecho. Podemos,inclusive, aumentar o tempo do sinalvermelho no horrio em que o fluxo depedestres for maior.Dirio de Natal - Em nvel de impactono trnsito, poderemos estar diantede um novo Natal Shopping?Walter Pedro - No (risos). Aprende-mos muito com os problemas de l.Como eu disse, estamos estudando h4 anos essa questo. No vamos incorrer no mesmo erro.Dirio de Natal - Quais medidas sero tomadas para di-minuir esse impacto?Walter Pedro - Primeiro, vamos cercar o canteiro centralpara impedir que os pedestres tentem atravessar a rua forada faixa de pedestres. Aumentaremos a prpria faixa de pe-destres. Vamos fazer a passarela estreitando uma faixa daAvenida Salgado Filho para sua instalao.Dirio de Natal - E com relao passarela? O que j

    est decidido?

    Walter Pedro - Nada. Mas temos at o dia 15 de abril parafechar a operacionalizaoe todas as questes pendentes com relao ao impacto do

    trnsito naquela rea. Temos um problema com o CEFET,que no quer ceder o espao e estamos tentando arranjaruma alternativaDirio de Natal Ento, o CEFET estdescartado?Walter Pedro - De maneira alguma. Seo poder pblico quiser, a passarela serconstruda l. Mas tambm no precisaser necessariamente naquele local. Te-mos at o dia 15 para decidir. Seja ondefor, a passarela ser construda.Dirio de Natal - O senhor concordaque o problema do trnsito de Natalse deve falta de planejamento dos

    rgos competentes, entre eles da STTU?Walter Pedro - No. Temos planejado o trnsito da cidadeh vrios anos. O problema que no existe investimentonem possibilidade para investir. Atualmente, qualquer em-preendimento realizado em Natal demanda milhes de reais.No existe mais investimento barato. Temos projetos. Sno conseguimos coloc-los em prtica.

    Temos at o dia 15 parafechar todas as

    questes pendentes comrelao ao

    impacto no trnsitoprximo ao Midway.

    Walter Pedro - chefe doDepartamento de

    Engenharia de Trnsito da STTU.

    Temos at o dia 15 parafechar todas as

    questes pendentes comrelao ao

    impacto no trnsitoprximo ao Midway.

    Walter Pedro - chefe doDepartamento de

    Engenharia de Trnsito da STTU.

    ( Texto adaptado para uso nesta prova DIRIO DE NATAL, 26 de

    abril de 2005 Cidade, p. 5)

    ( Texto adaptado para uso nesta prova DIRIO DE NATAL, 26 de

    abril de 2005 Cidade, p. 5)

    TEXTO 3

    Nmeros que surpreendem06 de junho de 2005

    O shopping Midway Mallj pode ser considerado um dos maiores empreendimen-tos que o Estado possui. A sua estrutura e quantidade de materiais utilizados naobra do shopping so itens que impressionam pela grandeza. Segundo os enge-nheiros Dr. Maxwell Oliveira, Diretor do grupo Guararapes e Dr. Saddock Albuquer-que, responsveis, respectivamente, pela execuo e coordenao da obra, foramgastos 40 mil toneladas de cimento, 6,5 toneladas de ao, 4,2 mil caamb as deareia e 5 mil caambas de brita. Com tudo isso, o volume de concreto do shoppingchega a quase 80 mil metros cbicos. Nas instalaes eltricas, os nmeros tam-bm espantam pela grandeza. At novembro, foram instalados 127 quilmetros defios, que se comparando, quase a distncia de Natal cidade de Lajes, no interiordo Estado, e 280 quilmetros de tubos, o que a d istncia de Natal a Recife.

    TEXTO 4

    NMEROS DO MIDWAY

    rea bruta locvel: 47 mil m2rea construda: 231 mil m2

    rea total do terreno: 70 mil m2Lojas ncoras: 10

    Lojas satlites: entre 180 e 200 (previso)Lojas de fast-food: 32

    Vagas fixas cobertas: 3.500 veculosEmpregos diretos: 3.500 (previso)

    Circulao diria: 30.000 (previso aps os primeiros meses)

    MIDWAY MALL. Disponvel em: . Acesso em: 19/07/2005.

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    TEXTO 5

    MIDWAY MALL: ALUNOS, PROFESSORES E SERVIDORES SAEM EM DE-FESA DA REA DE PRESERVAO

    Comunidade rejeita passarela

    cerca de 600 alunos do Centro Federal de Educao Tecnolgica (CEFET-RN) saram s ruas ontem pela manh para protestar contra o projeto deconstruo de uma passarela que interliga o shopping Midway Mall savenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira.O ato pblico percorreu parte das aveni-das Salgado Filho e Hermes da Fonseca es parou em frente Cmara dos Verea-dores, no Tirol, onde ocorreram discur-sos em defesa da manuteno do bosque

    do CEFET. A passeata foi comandadapelo Grmio Estudantil, Diretrio Centraldos Estudantes (DCE) e representantesde entidades como UBES e UNE. O proje-

    to apresentado pela Secretaria de Trnsitoe Transportes Urbano (STTU) prev uma

    passarela em U partindo doshopping cruzando a Bernardo Vieira, de-pois, cruzando a Salgado Filho e mais uma vez cruzando a Bernardo Vieira.A parte final desse U teria de ocupar a rea verde do CEFET, que readepreservao, mas a comunidade do Centro, composta de professores,funcionrios e alunos, no aceita essa proposta. De acordo com o Diretorda Instituio, Francisco Mariz, hoje ele dever oficializar STTU e C-mara dos Vereadores a deciso de no aceitar a passarela ocupando obosque do CEFET. No somos contrrios passarela, o que no podemosaceitar que a rea de preservao da Instituio seja comprometida.Existem alternativas e o quadro tcnico do CEFET j apresentou STTU umoutro projeto, disse Mariz. A alternativa seria construir uma passarela em

    L. Dessa forma, no comprometeria o bosque. Com palavras de ordemdo tipo: O povo agita pra dizer que o bosque fica, os alunos que partici-param da reunio ontem pela manh tambm participaram antes da reu-nio que envolveu toda a comunidade do CEFET que apresentou negativaao projeto da STTU. O projeto prev destruir a quase totalidade do bosquedo Centro. Desde 2001, o projeto foi apresentado e, a partir de 2002, oCEFET apresenta alternativas. O que no podemos aceitar que vereado-res falem em nome dos 5 mil estudantes e no respeitem nossa opinio, eque seja destruda a nica rea verde daquela regio, disse Armnio daCosta Brito, 18, Presidente do Grmio Estudantil do CEFET.

    (Texto adaptado para uso nesta prova - DIRIO DE NATAL, quinta-feira, 7 de abril de

    2005, Cidades, p. 3)

    No somoscontrrios

    passarela. Mas nopodemos aceitar ocomprometimento

    do bosque

    Francisco MarizDiretor do CEFET-RN

    No somoscontrrios

    passarela. Mas nopodemos aceitar ocomprometimento

    do bosque

    Francisco MarizDiretor do CEFET-RN

    RespostascomentadasLNGUA PORTUGUESA

    AS qUESTES DE NMERO 1 A 10 REFEREM-SE AO TEXTO 1.

    01) A leitura do Texto 1 permite-nos afirmar ue

    (A) os ambulantes foram relocados.(B) o trnsito piorou depois da construo doshopping.(C) a construo do Midwaytrouxe mudanas para a rea prxima aoshopping.(D) as cigarreiras ficaro no estacionamento para nibus tursticos na Bernardo Vieira.

    RESOLUO

    A leitura atenta do Texto 1 nos mostra que as outras opes no so corretas, pois osambulantes, proprietrios das cigarreiras e taxistas esto apreensivos e intranqilos;no foi dada nenhuma sugesto de deslocamento ou indenizao; como tambm otexto no afirma que o trnsito, naquela rea, piorou. Porm, com certeza, a constru-o doshopping trouxe mudanas para a rea prxima ao Midway Mall.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    02) No ttulo espera do grande fluxo inaugural, as palaras sublinadas so respectiamente

    (A) adjetivo, substantivo, adjetivo.(B) adjetivo, adjetivo, substantivo.(C) substantivo, adjetivo, adjetivo.(D) substantivo, adjetivo, substantivo.

    RESOLUO

    O substantivo fluxo est sendo modificado pelos adjetivos grande e inaugural. Tantogrande como inaugural so adjetivos uniformes, pois possuem uma s forma para osdois gneros (masculino e feminino). O mesmo acontece com os adjetivos feliz e alegre

    (moa feliz/moo feliz/menina alegre/menino alegre). Os adjetivos uniformes, porm,concordam em nmero (plural e singular) com os substantivos que modificam. Se, nolugar de fluxo, tivssemos fluxos, a expresso ficaria da seguinte forma: grandes fluxosinaugurais.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

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    03) Ao afirmar ue inegvel que o shopping ir trazer benefcios para a comunidade,mas preciso que sejam feitos ajustes, o presidente da AMLS est

    (A) de acordo com todas as mudanas que esto ocorrendo no bairro.(B) totalmente a favor da construo doshopping sem qualquer mudana.(C) reconhecendo os benefcios que o shopping trar, embora defenda que

    algumas atitudes devam ser tomadas.

    (D) concordando com a expulso dos comerciantes do canteiro central, por-que a Semsur deu um prazo de 15 dias para sua sada.

    RESOLUO

    Ao tempo em que o presidente da AMLS concorda que oshopping ser ben-fico para os moradores do bairro, reconhece que sero necessrias adapta-es, portanto, as opes A, B e D no condizem com tal ponto de vista.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    RESPONDA S qUESTES 4 E 5, LEvANDO EM CONSIDERAO O TREChO A SEGUIR.

    Os taxistas que tambm ficam no local h bastante tempo demonstram intran-ilidade.

    04) A expresso em negrito indica ue os taxistas

    (A) esto insatisfeitos.(B) esperam providncias.(C) apresentam indiferena.(D) mostram-se preocupados.

    RESOLUO

    Os taxistas, segundo o Texto 1, no sabem em que lugar a praa de txi poderficar depois que sarem da Avenida Bernardo Vieira. Sendo assim, mostram-sepreocupados (desassossegados, receosos) quanto ao destino de seus pontosde trabalho.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    05) Substituindo-se a palara taxista por endedora e tempo por meses, o treco po-deria ser reescrito da seguinte forma:

    (A) a vendedora que tambm fica no local h bastantesmeses demonstra intranqilidade.

    (B) a vendedora que tambm ficam no local h bastantemeses demonstram intranqilidade.

    (C) a vendedora que tambm fica no local h bastantemeses demonstra intranqilidade.

    (D) as vendedoras que tambm fica no local h bastantemeses demonstra intranqilidade.

    RESOLUO

    As palavras taxistas, endedora, tempo e meses so substantivos, portanto, o verbo ficare o pronome adjetivo bastante devem concordar com os substantivos a que se referem(vendedora fica/bastantes meses). importante lembrar que h casos em que bastan-te inariel como acontece em bastante felizes. Nesses casos, bastante advrbiode intensidade, pois no significa quantidade (muito, muitos), mas a intensidade dafelicidade sentida.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    06) Em Os proprietrios receberam um prazo de at 15 dias, ue expira na prxima segunda-feira, para deixar o local, respectiamente, as palaras so acentuadas graficamente pelamesma razo de

    (A) difcil, h, rea.(B) txi, , nibus.(C) benefcios, ir, dcada.(D) trnsito, ser, veculos.

    RESOLUO

    As palavras proprietrios/at/prxima so acentuadas porque, respectivamente, so:paroxtona terminada em ditongo oral; oxtona terminada em e; e proparoxtona (to-das as proparoxtonas so acentuadas). As palavras benefcios/ir/dcada apresentama mesma justificativa quanto acentuao grfica.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    O TREChO A SEGUIR REFERE-SE qUESTO 7.

    Alguns pedestres reconhecem a organizao enquanto outros reclamam das mudan-as e dos transtornos.

    07) Considerando-se sua insero no Texto 1, o pronome outros, em negrito no treco acima,refere-se a

    (A) transtornos. (B) pedestres.(C) veculos. (D) alguns.

    RESOLUO

    A palavra outros, no trecho, refere-se a pedestres, pois podemos afirmar, a partir dacompreenso textual, que alguns pedestres reconhecem a organizao, enquanto ou-tros pedestres reclamam das mudanas e dos transtornos.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

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    PARA RESPONDER S qUESTES 8 E 9, CONSIDERE O TREChO A SEGUIR, OBSERvANDO SUAINSERO NO TEXTO 1.

    Se, de um lado otimizao trnsito, do outro, deixa apreensios uma srie de comerciantese ambulantes que trabalham naquela rea.

    08) Assinale a alternatia ue apresenta um sinnimo para a palara otimiza.

    (A) ativa.(B) desvia.(C) melhora.(D) aumenta.

    RESOLUO

    A palavra otimiza derivada de timo, portanto: se, de um lado melora o trnsito, do outro,deixa apreensios uma srie de comerciantes.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    09) O adjetioapreensivosualifica(A) os comerciantes instalados no canteiro central.

    (B) todos os comerciantes e ambulantes do bairro de Lagoa Seca.(C) todos os vendedores que trabalham nas proximidades doshopping.(D) alguns comerciantes e ambulantes que trabalham nas proximidades doshopping.

    RESOLUO

    De acordo com o Texto 1, a mudana ocasionada pela construo doshopping deixaapreensiva uma srie de comerciantes e ambulantes que trabalham naquela rea; por-tanto, uma srie no significa todos os ambulantes e comerciantes que trabalham nasproximidades doshopping.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    10) No Texto 1, os numerais 18, 42, 60 e 40, nessa ordem, tm como objetio

    (A) indicar as idades das pessoas.(B) apresentar o tempo de servio dos comerciantes.(C) indicar o perodo em que alguns ambulantes iniciaram suas atividades.(D) apresentar os prazos para desocupao dos canteiros da Bernardo Vieira.

    RESOLUO

    comum, em notcias de jornais e revistas, aparecer a idade da pessoa citada, a fim

    de informar ao leitor a faixa etria do(s) sujeito(s) envolvido(s) naquela matria.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    AS qUESTES DE NMERO 11 A 14 REFEREM-SE AO TEXTO 2.

    11) No Texto 2, alguns substantios prprios, como Romualdo Galo e Bernardo viei-ra, so precedidos de

    (A) siglas.(B) smbolos.

    (C) abreviaes.(D) abreviaturas.

    RESOLUO

    Av. e R. so abreviaturas de Aenida e Rua respectivamente. importanteno confundir abreviatura com abreviao; a segunda um processo de for-mao de palavras como cine, que se formou a partir da reduo do vocbulocinema que, por sua vez, formou-se a partir da abreviao de cinematgrafo.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    12) Assinale a alternatia ue apresenta o nome da aenida ue separa o CEFET-RN dosopping.

    (A) Alexandrino de Alencar. (B) Senador Salgado Filho.(C) Romualdo Galvo. (D) Bernardo Vieira.

    RESOLUO

    De acordo com o Texto 2, a Avenida Senador Salgado Filho fica exatamenteem frente ao CEFET-RN, separando-o do Shopping Midway Mall.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    13) Obserando-se o Texto 2, correto afirmar ue

    (A) foram colocados blocos de concreto dividindo a viaem frente aoshopping.

    (B) os nibus ficaram impedidos de circular na AvenidaSenador Salgado Filho.

    (C) houve fechamento e reordenamento de retornos nasproximidades doshopping.

    (D) foi autorizado o estacionamento de nibus e cami-nhes nas ruas que circundam o CEFET-RN

    RESOLUO

    Como informa o Texto 2, houve fechamento e reordenamento de retornos nasproximidades doshopping, mas os blocos de concreto foram colocados so-

    mente na altura da Avenida Bernardo Vieira com a Avenida Romualdo Galvo.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

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    14) Sobre o acesso de eculos ao sopping, o Texto 2 mostra ue

    (A) h trs vias de acesso aoshopping.(B) h um acesso pela Rua So Joaquim.(C) no acesso da Zona Norte para oshopping.(D) preciso passar pelo CEFET para chegar aoshopping.

    RESOLUO

    Como revela o Texto 2, h mais de trs vias de acesso aoshopping; o acesso da ZonaNorte feito pela Avenida Bernardo Vieira; no preciso passar pelo CEFET para che-gar aoshopping; porm h um acesso pela Rua So Joaquim.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    AS qUESTES DE NMERO 15 A 19 REFEREM-SE AO TEXTO 3

    15) A leitura do Texto 3, permite-nos afirmar ue

    (A) no existe planejamento da STU em relao ao trnsito de Natal.(B) tambm houve impactos no trnsito com a construo do Natal Shopping.(C) as minicmeras foram a soluo para o impacto no trnsito causado pela constru-

    o do Midway Mall.(D) a construo da passarela ser a soluo para o impacto no trnsito causado pela

    construo do Midway Mall.

    RESOLUO

    Segundo o Chefe do Departamento de Trnsito, a STTU tem planejado o trnsito dacidade h vrios anos; as minicmeras so um dos meios de forar motoristas e pe-

    destres a seguirem uma orientao, embora no sejam a soluo para o impacto notrnsito; a construo da passarela no ser, por si s, a soluo para o impacto notrnsito, mas uma das medidas que sero tomadas para diminuir tal impacto; pormhouve impacto no trnsito com a construo do Shopping Midway Mall.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    16) Considerando sua insero no Texto 3, o pronome los refere-se a

    (A) baratos.(B) projetos.(C) conseguimos.(D) investimentos.

    RESOLUO

    A STTU no consegue colocar os projetos em prtica devido falta de recursos finan-

    ceiros.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    CONSIDERE A TERCEIRA RESPOSTA DO ENTREvISTADO, REPRODUZIDA A SEGUIR, OB-SERvANDO SUA INSERO NO TEXTO 3, PARA RESPONDER S qUESTES 17 E 18.

    No (risos). Aprendemos com os problemas de l. Como eu disse, estamosestudando h 4 anos essa uesto. No vamos incorrer no mesmo erro.

    17) O adrbio l, em negrito no treco, refere-se(A) STTU.(B) ao CEFET-RN.(C) ao Natal Shopping.(D) ao Shopping Midway Mall.

    RESOLUO

    Os problemas ocorridos no Natal Shopping serviro de experincia para queno se repitam no Shopping Midway Mall.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    18) A expresso essa uesto, em negrito no treco, refere-se

    (A) ao fluxo de pedestres.

    (B) ao impacto no trnsito.(C) construo doshopping.(D) ao fato de j haver o Natal Shopping.

    RESOLUO

    Essa uesto refere-se ao impacto no trnsito, pois o impacto o problema(questo) principal que se enfrentar com a construo doshopping.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    19) De acordo com o sentido global do Texto 3, a afirmao de ue durante trs me-ses, o fluxo ser atpico, significa ue o fluxo

    (A) ser maior.(B) ser reduzido.(C) continuar inalterado.(D) permanecer inconstante.

    RESOLUO

    A palavra atpicosignifica que o trnsito ficar maior (mais intenso) durante e apsa construo doshopping, porque haver um grande fluxo de veculos para a pr-

    pria construo e tambm durante o acesso aoshopping depois de construdo.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

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    A qUESTO 20 REFERE-SE AOS TEXTOS 2 E 3.

    20) Assinale a alternatia ue contm um tema comum aos textos 2 e 3.

    (A) Acesso aoshopping a partir de CEFET-RN.(B) Relocao de comerciantes nos canteiros centrais.(C) Construo da passarela na Avenida Bernardo Vieira.

    (D) Mudanas no trnsito nas proximidades doshopping.

    RESOLUO

    O assunto sobre o acesso aoshopping, a partir do CEFET, est apenas noTexto 3; a recolocao de comerciantes assunto do Texto 1; a construoda passarela apresentada no Texto 3; mas as mudanas no trnsito nasproximidades do shopping assunto, portanto, dos Textos 2 e 3.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    RespostascomentadasMATEMTICA

    21) Segundo o Texto 5, cerca de 600 alunos saram s ruas para protestar contra o projeto deuma passarela ue ocuparia a rea erde do CEFET-RN. Considerando a informao do texto deue o CEFETRN possui aproximadamente 5 000 alunos, podemos dizer ue a porcentagem dealunos ue participou do manifesto em relao ao total de alunos do CEFET-RN de

    (A) 15%.(B) 12%.(C) 10%.

    (D) 9%.

    RESOLUO

    Para resolver corretamente essa questo, voc pode usar o esquema de regra de trs,considerando que os 5 000 alunos representam 100% e 600 alunos representam x%:

    alunos taxa5 000600

    100%x

    Como se trata de uma regra de trs simples de grandezas diretamente proporcionais,temos:

    = =5000 600 100 5000 60000x x

    Ento, a porcentagem de alunos que participou do manifesto corresponde a 12%.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    22) De acordo com o Texto 4, foram utilizados, at noembro de 2004, 80 000 m3 de concretona construo doShopping Midway Mall. Com essa uantidade de concreto, poderamos en-cer, aproximadamente, uantos paraleleppedos retngulos como o da figura 1?

    (A) 55 000.55 000.(B) 16 000.16 000.

    (C) 20 000.20 000.(D) 50 000.50 000.

    = =60 000

    125000

    x x= =60 000

    125000

    x x

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    RESOLUO

    Para encontrar a quantidade de paraleleppedos retngulos que poderiam serenchidos com 80 000 m2, voc pode dividir 80 000 pelo volume de um para-leleppedo. Lembre-se que o volume de um paraleleppedo obtido fazendoo produto entre as trs dimenses: comprimento, largura e altura. Portanto, ovolume (V) do slido da figura calculado por = 4 0,5 0,8V

    V = 1,6 m3.

    Da suficiente dividir a quantidade de m3 de concreto pelo volume de cadaparaleleppedo, isto , 80 000 1,6 = 50 000. Conclumos que com 80 000 m3de concreto podem ser enchidos 50 000 paraleleppedos.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    23) O Cdigo de Obras e Edificaes do Municpio de Natal determina em seu Artigo110 - 7, as dimenses mnimas de 2,40 metros de largura e 4,50 metros de com-primento para agas de estacionamento. Segundo o Texto 4, o Sopping Midway Malldispe de 3 500 agas de estacionamento, sem considerar a rea de circulao deeculos. Se fossem adotadas as dimenses mnimas para a distribuio das agas,ual seria a rea total de agas para estacionamento?

    (A) 10 800 m2.(B) 24 000 m2.(C) 3 800 m2.(D) 45 000 m2.

    RESOLUO

    Para calcular a rea total de vagas para estacionamento no Shopping MidwayMall, voc pode multiplicar a rea de uma vaga pelo nmero de vagas. Area de cada vaga tem forma retangular e dimenses 2,40 m de largura por

    4,50 m de comprimento. Lembre-se que a rea de um retngulo dada peloproduto de suas dimenses. Portanto, a rea de uma vaga calculada por:= 2,40 4,50A A = 10,8 m2. Logo, a rea total de estacionamento calcu-

    lada pelo produto: = 210,8 3 5 00 3 800 m .

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    24) Um dos itens ue impressiona pela grandeza a uantidade de tubos utilizada naobra do Sopping Midway Mall. Segundo o Texto 4, foram utilizados 280 km de tubos.Considerando ue essa medida igual distncia entre Natal e Recife e ue, em umdeterminado mapa, essa distncia representada por um segmento ue mede 2,80cm, podemos dizer ue a escala utilizada para a confeco desse mapa foi de:

    (A) 1 : 10 000.(B) 1 : 100 000.(C) 1 : 1 000 000.(D) 1 : 10 000 000.

    RESOLUO

    Considerando, conforme consta na questo, que a distncia entre Natal e Recife de280 km e que essa distncia no mapa representada por 2,80 cm, voc pode estabe-lecer o seguinte esquema:

    Escala Realidade 2,80

    1cm

    cm

    280 kmx

    Como so grandezas diretamente proporcionais temos:280

    2,80 280 1 1002,80

    x x x km = = =

    O valor x = 100 km significa que 1cm de escala corresponde a 100 km na realidade.Porm, na notao de escala, as duas medidas devem estar expressas na mesma uni-dade de comprimento. Ento, voc deve transformar 100 km para centmetros. Lem-bre-se que 1 quilmetro tem 1 000 metros, portanto100 km corresponde a 100 000 m.Mas 1 metro tem 100 cm, ento 100 000 m tem =100 000 100 10 000 000cm Logo,a escala de 1:10 000 000.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    25) O cinema uma forma bastante prazerosa de lazer, porue integra a cultura dierso

    e, por isso, dee ser cada ez mais incentiado como uma forma de incluso socioculturalde todas as pessoas. O Sopping Midway Mall ir dispor de sete salas de cinema ue juntassomam 1 932 lugares. Supondo ue, em um determinado dia, aps a inaugurao das salas,seja arrecadado R$ 4 800,00 com a enda de 500 ingressos e ue o preo do ingresso, nessedia, para o cinema R$ 12,00 para adultos e R$ 6,00 reais para crianas, podemos dizer uenesse dia foram endidos.

    (A) 300 ingressos para adultos e 200 ingressos para crianas.(B) 450 ingressos para adultos e 150 ingressos para crianas.(C) 250 ingressos para adultos e 350 ingressos para crianas.(D) 200 ingressos para adultos e 400 ingressos para crianas.

    Resoluo

    Para resolver corretamente essa questo, voc pode utilizar um sistema de duas equa-es com duas incgnitas. Consideremos:

    x n. de ingressos para adultosy n. de ingressos para crianas.

    Como foram vendidos 500 ingressos, temos x + y = 500 (1a Equao). O preo doingresso para adulto R$ 12,00. O valor arrecadado com os ingressos para adultos calculado pelo produto entre o valor de um ingresso e o total de ingressos para adulto,ou seja, R$ 12,00 x que pode ser escrito como 12 x.Raciocinando da mesma forma, temos o valor arrecadado com os ingressos paracrianas, representado por 6y.Portanto o total arrecadado dado por 12x + 6y = 4 800 (2a Equao).E temos o sistema:

    { + =+ =50012 6 4 800x yx y

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    Multiplicado a 1o Equao 6 e somando as duas equaes temos:

    {6x 6y = 3 00012x + 6y = 4 8006x = 1 800

    = =1800

    300

    6

    x x

    Mas x + y = 500 300 + y = 500 y = 500 300 y = 200.

    Como x o nmero de ingressos para adultos e y o nmero de ingressos para crian-as, conclumos que foram vendidos 300 ingressos para adultos e 200 ingressos paracrianas.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    26) O bosue do CEFET-RN uma rea erde ue permanece preserada na instituio e temsido utilizada como espao para aulas prticas. L existe uma orta ue abastece o refeitriodo CEFET-RN. Obsere a foto abaixo, ue retrata uma parte do bosue, e ue possui 3 cm delargura por 4 cm de comprimento. Se aumentarmos a largura para 4,5 cm, mantendo a propor-o, o noo comprimento da foto, em centmetros, deer ser

    (A) 4,5.(B) 5.(C) 6.(D) 6,5.

    RESOLUO

    Essa questo trata de semelhana entre polgonos. No caso, os polgonos so retngulos.

    Para manter a proporcionalidade e determinar o novo comprimento da foto, voc podeescrever a seguinte proporo:

    = = = =3 4

    3 4 4,5 3 18 64,5

    x x xx

    onde x representa o novo comprimento da foto.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    27) No relatrio de Gesto 2004 do CEFET-RN, consta ue as reas construdas para salas deaulas tericas nas Unidades de Natal e Mossor so respectiamente: 2.300 m2 e 1 117m2.Para se colocar nas duas unidades piso uadrado em cermica, medindo 40 cm de lado esupondo-se ue cada caixa de piso contm 10 peas, sero necessrias, no mnimo,

    (A) 2 348 caixas de piso.(B) 2 136 caixas de piso.(C) 2 080 caixas de piso.(D) 1 986 caixas de piso.

    RESOLUO

    Se cada cermica tem 40 cm de lado e tem a forma de um quadrado, sua rea de = 240 40 1600 cm

    O total da rea que ser revestida 2 300 + 1 11 = 3 41 m2

    Para encontrar a quantidade de peas de cermica utilizadas voc pode dividira rea total a ser revestida pela rea de cada cermica, tendo o cuidado paraque essas reas estejam expressas na mesma unidade.

    A rea de cada cermica 21600cm que corresponde a 0,16 m2.

    Dividindo 3 41 m2 por 0,16 m2 obtemos 21 356,25. Ou seja, sero necess-rias 21 35 peas de cermica (uma delas no ser totalmente colocada).

    Para calcular o nmero de caixas necessrio para revestir a rea, dividimos ototal de peas por 10, que a quantidade de peas por caixa. Assim obtemos21 35 10 = 2 135, caixas. Considerando que so caixas completas, ar-redondamos 2 135, para 2 136. Ou seja, sero utilizadas, no mnimo, 2 136caixas.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    28) O grfico de setores abaixo apresenta os alores, em porcentagem, das agas ofer-tadas, por nel de ensino, no ano de 2004, no CEFET-RN. Sabendo ue um grfico desetores pode ser construdo a partir de ngulos e porcentagens, podemos dizer ue:

    (A) A soma das medidas dos ngulos relativos aos setores que representamA soma das medidas dos ngulos relativos aos setores que representamos Nveis Tcnico e Tecnolgico 266,4.(B) A medidado ngulorelativo aosetorquerepresentao Nvel Tecnolgico 120,2.A medida do ngulo relativo ao setor que representa o Nvel Tecnolgico 120,2.(C) A soma das medidas dos ngulos relativos aos setores que representamA soma das medidas dos ngulos relativos aos setores que representamos Nveis Mdio e Tcnico 250.(D) A medida do ngulo relativo ao setor que representa o Nvel Tcnico 150.

    Resoluo

    Primeiramente voc deve observar que as alternativas referem-se s medidasdos ngulos relativos aos setores indicados no grfico.Voc pode calcular cada um desses ngulos lembrando que o ngulo centralde um crculo tem 360 e que a medida do ngulo relativo a cada setor umaparte de 360, correspondente porcentagem indicada.

    Assim, ao Nvel Tecnolgico corresponde 32% de 360, ou seja, 32100

    de 360,

    que pode ser calculado dividindo 360 por 100 e multiplicando o resultado por 32.

    Temos ento: 360 100 = 3,6 e 3,6 32 = 115,2, significando que a medidado ngulo relativo ao setor que representa o Nvel Tecnolgico de 115,2.

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    Raciocinando da mesma forma para o Nvel Mdio, temos 26% de 360, isto , 26100

    de

    360, calculado por 360 100 = 3,6 e 3,6 26 = 93,6.

    Portanto, a medida do ngulo relativo ao setor que representa o Nvel Mdio 93,6.

    Somando essas medidas temos: 115,2 + 93,6 = 208,8.Fazendo a diferena: 360 208,8 = 151,2, temos a medida do ngulo relativo aosetor que representa o Nvel Tcnico.

    Em resumo:Nvel Mdio 93,6Nvel Tcnico 151,2Nvel Tecnolgico 115,2

    Comparando esses valores com as alternativas, voc pode descartar a letra (B) e a letra (D).Somando as medidas dos ngulos referentes ao Nvel Tcnico e Nvel Tecnolgico

    temos 151,2 + 115,2 = 266,4. Esse o valor que consta na alternativa (A).

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    29) Em uma turma do Ensino Mdio do CEFET-RN com 40 alunos, 26 muleres e 14 omens, amdia das notas das muleres foi 7,0 e a dos omens 6,0. A mdia geral da turma foi(A) 6,50. (B) 6,85.(C) 6,25. (D) 6,65.

    RESOLUO

    Lembre-se que, para obter a mdia das notas de 40 alunos, voc pode somar as notasde cada aluno e dividir pelo nmero de alunos, ou seja, por 40.

    A questo no fornece a nota de cada aluno, mas fornece a mdia das notas dasmulheres e dos homens.Se a mdia das notas das mulheres ,0 e tem 26 mulheres, a soma das notas dasmulheres obtida pelo produto =,0 26 182

    Da mesma forma, a mdia das notas dos homens 6,0 e tem 14 homens, ento asoma das notas dos homens =6,0 14 84 .Voc pode obter a soma das notas de todos os alunos adicionando a soma das notasdas mulheres soma das notas dos homens, ou seja, 182 + 84 = 266.E para ter a mdia das notas dos alunos voc divide esse valor por 40, ou seja, 266 40 = 6,65.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    30) No Fascculo 01, do PROCEFET 2006, imos o uadro, apresentado a seguir, com os cincoprimeiros municpios mais populosos do Rio Grande do Norte.

    MuNICPIos MAIs PoPulosos Do esTADoDo RIo GRANDe Do NoRTe

    POSIO MUNICPIO POPULAO

    1o Natal 12 31

    2o Mossor 213 841

    3o Parnamirim 124 690

    4o So Gonalo do Amarante 69 435

    5o Cear-mirim 62 424Fonte: IBGE Censo Demogrfico, 2000.

    Com base nesse quadro, podemos dizer que(A) a soma das populaes de Mossor, Parnamirim, So Gonalo do Ama-

    rante e Cear-Mirim maior do que a populao de Natal.(B) Mossor tem mais do que o dobro da populao de Parnamirim.(C) a populao de Parnamirim maior do que a soma das populaes de

    So Gonalo do Amarante e Cear- Mirim.(D) Natal tem uma populao maior do que o triplo da populao de Mossor.

    RESOLUO

    Para responder essa questo, voc pode comparar cada uma das alternativascom o quadro constante na questo e verificar qual alternativa verdadeira.

    Opo (A):Somando as populaes indicadas nessa alternativa temos: 213 841 + 69 435+ 62 424 = 345 00.Comparando com a populao de Natal, que 12 31, observamos que 345 00 menor que 12 31.Portanto essa alternativa no correta.

    Opo (B):Calculando o dobro da populao de Parnamirim, temos =2 124 6 90 249 3 80

    A populao de Mossor 213 841 que menor que 249 380. Portanto essaalternativa tambm no correta.

    Opo (C):Somando as populaes de So Gonalo do Amarante e Cear Mirim obte-mos: 69 435 + 62 424 = 131 859 que maior que a populao de Parnamirim.Portanto, essa alternativa tambm no correta.

    Voc pode concluir que a alternativa correta a letra (D). Mas vamos conferir?

    Opo (D):Calculando o triplo da populao de Mossor, obtemos =3 213 841 641 523 Ou seja, a populao de Natal maior que o triplo da populao de Mossor.Logo confirmamos que essa a alternativa correta.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    31) O Rio Grande do Norte um dos estados do Nordeste do Brasil ue mais atraituristas e o estado ue mais enia turistas para o Rio Grande do Norte So Paulo.Supondo ue duas Agncias de Turismo A e B disponibilizem, cada uma, um nibus,de forma ue ambos os nibus partam da cidade de So Paulo para Natal, no mesmoorrio, fazendo o mesmo trajeto e com a mesma elocidade e sabendo-se ue otempo preisto de iagem de 58 oras e ue o nibus da Agncia A pra exatamentea cada 3 oras de iagem, enuanto o nibus da Agncia B pra exatamente a cada4 oras de iagem e desprezando-se ainda os tempos de parada, podemos dizer ueesses nibus estaro parados nos mesmos locais ao longo do trajeto

    (A) 6, 8, 12, 18, 24, 30, 42 e 48 horas aps a partida.(B) 10, 20, 30, 40 e 50 horas aps a partida.(C) 12, 24, 36 e 48 horas aps a partida.(D) 18, 36 e 44 horas aps a partida.

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    RESOLUO

    O nibus da Agncia A pra exatamente a casa trs horas de viagem. O ni-bus da Agncia B pra exatamente a cada quatro horas de viagem. Ento osdois nibus iro parar nos mesmos locais nas horas que representam mlti-plos do nmero 3 e do nmero 4, ou seja, nas horas que representam mlti-plos de 12.

    Os mltiplos de 12, de 1 a 58, so: 12, 24, 36, 48.Portanto, os nibus iro parar nos mesmos locais depois de 12 h, 24 h, 36 h e40 h que iniciarem a viagem.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    32) A Unidade de Ensino do CEFET-RN em Mossor localizada na regio semi-rida foi inaugurada no dia 29 de dezembro de 1994, iniciando suas atiidades letias emfeereiro de 1995. Supona ue, para nos deslocarmos at l, samos de Natal, per-corremos 277 uilmetros at um determinado ponto da entrada da cidade de Mos-sor. Desse ponto, at a entrada da Unidade do CEFET-RN em Mossor, percorremosaproximadamente 1 900 metros. A distncia total ue percorremos foi de

    (A) 296 000 km.(B) 28 900 km.(C) 2 190 km.

    (D) 2 019 km.

    RESOLUO

    A distncia total percorrida ser a soma das distncias percorridas de Natalat o determinado ponto e desse ponto at a entrada da Unidade do CE-

    FET-RN em Mossor. Voc deve lembrar que, para somarmos distncias, elasdevem estar expressas na mesma unidade de comprimento. Como 1000 metros corresponde a 1 km, 1900 metros corresponde a 1,9 km. Somandoesse valor com 2 km temos: 2 + 1,9 = 2,0 + 1,9 = 28,9. Como asalternativas esto indicadas em metro voc deve transformar 28,9 km parametro, mas 1 km tem 1000 m, ento 28,9 km tem 28,9 1000 = 28 900 m,que representa a distncia total percorrida de Natal Unidade do CEFET-RNem Mossor.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    33) No CEFET-RN, as prticas de atiidades fsicas e desportias so orientadas numaperspectia de esporte-participao e esporte escolar, em ue se aloriza a inciae a democratizao do esporte, priorizando a transmisso de alores e as relaes in-terpessoais. Baseando-se nesse princpio, a euipe de Natao do CEFET-RN sempreparticipa de competies olmpicas. As medidas oficiais de uma piscina olmpica so:50m de comprimento, 25m de largura e 2m de profundidade. Se uma piscina olmpicaestier ocupada com 90% de sua capacidade total de gua, podemos afirmar ue apiscina est ocupada com

    (A) 1 500 000 litros de gua.(B) 1 50 000 litros de gua.

    (C) 2 250 000 litros de gua.(D) 2 50 000 litros de gua.

    RESOLUO

    Considere que uma piscina olmpica tem a forma de um paraleleppedo retngulo.

    O volume de um paraleleppedo dado pelo produto entre suas dimenses. Logo,o volume dessa piscina = = 350 25 2 2 500V V m . Como a piscina tem 90%desse volume ocupado, calculamos 90% de 2 500 :

    90% de 2500 = 90100

    de 2500, ou seja, 2 500 100 = 25 e = 325 90 2 250m . Como

    as alternativas esto expressas em litros, voc deve transformar 2 250 m3 em litros. 1m3

    corresponde a 1 000 litros, ento 2 250 m3 corresponde a =2 2 50 1 000 2 2 50 0 00 litros de gua.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    34) Assinale a alternatia falsa:

    (A) Normalmente, os pontos so representados por uma letra minscula de nossoalfabeto: a, b, c, d,...

    (B) A Geometria se desenvolve a partir de alguns conceitos bsicos que no se defi-nem: o ponto, a reta e o plano.

    (C) O plano normalmente representado por uma letra grega: a (alfa), b (beta), d(gama),...

    (D) Existem infinitas retas em um plano, sendo chamadas de retas coplanares.

    RESOLUO

    A questo pede para assinalar a alternativa falsa. Ento voc precisa analisar cadaalternativa para decidir qual a alternativa falsa.Observando a alternativa (A), voc pode verificar que ela falsa, pois normalmente ospontos so representados por letra maiscula e no minscula. Se voc quiser, podeainda ler as demais alternativas, verificando que elas so verdadeiras.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    35) De acordo com os seus conecimentos, a alternatia ue dispe os nmeros

    21 1 1; ; ; 0,75;

    4 2 4e 0,55 em ordem crescente

    (A) 1;0,5;

    21 1 1; ;0,55

    4 4 2e

    (B) 0,5; 1;

    2

    1 1 1; ;4 2 4 e 0,55

    (C) 1;0,5;

    21 1 1

    ; ; 0,554 4 2

    e

    (D)

    21 1 1

    ; 1; 0,5; ; 0,554 2 4

    e

    PROCEFET 2008 - FASCCULO 01 | 13

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    14/20

    RESOLUO

    Para escrever os nmeros em ordem crescente (do menor para o maior), vocpode primeiramente escrever todos eles da mesma maneira para facilitar acomparao. Para isso vamos escrever as fraes em forma decimal:

    1 11 4 0,25 0,2

    4 4 = = =

    = =2 21 2

    ( ) ( ) 42 1

    = = =1 1 1

    1 2 0,5 0,54 4 4

    Escrevendo -0,25; 4; 0,5; -0,5; -1 e 0,55 em ordem crescente temos (lembre-se que quanto mais negativo, menor o nmero):-1; -0,5; -0,25; 0,5; 0,55; 4, que corresponde a:

    21 1 1

    1; 0,5; ; ; 0,55; ( )4 4 2

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    36) Se o par ordenado (a + 4; 3 4b) corresponde ao ponto de abscissa 3 e ordenada-5, podemos dizer ue a soma de a + b igual a

    (A) -2.(B) 1.(C) 0.(D) -1.

    RESOLUO

    Se a abscissa do ponto em questo 3, voc pode igualar a expresso a + 4a 3. Ou seja, a + 4 = 3 a = 3 4 a = -1.

    A ordenada desse mesmo ponto 5. Igualamos a expresso 3 4b a 5temos: 3 4b = 5 4b = 5 3 4b = 8 4b = 8 b = 2.

    Logo, a + b = 1 + 2 = 1.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    37) Somando as medidas angulares 374822; 101513 e 221455, obtemos

    (A) 69o130. (B) 0o130.(C) 69o1830. (D) 0o1830.

    RESOLUO

    Para somar ngulos, voc pode somar separadamente os graus: 3 + 10 + 22 =69; somar os minutos: 48 + 15 + 14 = ; e somar os segundos: 22 + 13 + 55= 90. Da fazer as transformaes da seguinte forma: 90 = 60 + 30.

    Como 60 = 1, ento 90 = 1 + 30, Somamos esse minuto a obtendo 8.

    Como 8 = 60 + 18 e 60 = 1 ento 8 o = 1o + 18. Somamos esse grau a 69obtendo 0.

    E a soma ser 01830.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    38) A medida (em centmetros) do lado do uadrado ue possui diagonal igual a 10 6 cm igual a

    (A) 10 6 .(B) 10.(C) 10 3 .(D) 10 13 .

    RESOLUO

    Para calcular a diagonal de um quadrado, voc pode usar o Teorema de Pitgoras.Nesse caso, fica:

    + = =2 2 2

    , 10 6 a a d mas d .

    + =2 2 2(10 6 )a a

    =2 2 22 10 ( 6 )a = 22 100 6a =22 600a = 26002

    a

    =2 300a = = 300 3 100a a

    = =3 100 10 3a a

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    39) A expresso ue tem como resultado o nmero 18

    (A) ( )2 281; 4 5 .

    (B) ( ) ( ) + + + + 0

    3 53 2 5 2 2 3.30 2.9 1

    (C)

    ( )

    +

    11 91 ;

    8 8

    33 5 2

    . (D) + +108 5 2 300 2 3 .

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    RESOLUO

    Para resolver essa questo, voc precisa resolver as alternativas para ento verificar seo resultado da expresso numrica ou no 18.

    Alternatia (A):

    = = =

    2 281 (4 5 ) 9 (16 25)9 ( 9) 1

    Portanto, no a alternativa correta.

    Alternatia (B):

    + + + +3 5 0{3 [2 (5 2 ) (2 3 30)] 2 9} 1 . Nesse caso, a expresso que est entre aschaves est elevada ao expoente zero. Como todo nmero diferente de zero eleva-do ao expoente 0 1, se a expresso entre chaves for diferente de zero, teremos

    + =1 1 18 e ser a alternativa correta. Vamos ento resolver:

    + + + = + + += + + += + += + += +=

    3 53 [2 (5 2 ) (2 3 30)] 2 93 [2 (5 8) (32 90)] 183 [2 40 ( 58)] 183 [2 40 58] 183 [ 96] 183 96 18

    5

    Temos + = + =0{-5} 1 1 1 18 . Essa a alternativa correta.

    No necessrio resolver as demais expresses. Porm vamos conferir os valores dasoutras expresses a ttulo de reviso.

    Alternatia (C):

    = +

    = = =

    = =

    11 9 8 11 9(1 ) ( )

    8 8 8 83 3

    ( 3 5) ( ) 2 ( )2 2

    3 8 3 18 9 9 3

    3 3 32 ( )2

    1 1 13 3 9

    Alternatia (D):

    + +108 5 2 300 2 3

    Fatorando 108, 2 e 300, temos

    = + +

    = + +

    = + +=

    2 2 2 2 22 3 3 5 3 3 2 3 5 2 3

    2 3 3 5 3 3 2 5 3 2 3

    6 3 15 3 10 3 2 313 3

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    40) A figura 2 representa uma planta de umterreno diidido por linas paralelas emtrs lotes A, B e C. Analisando a figurapodemos dizer ue

    (A) x = 42 m e y = 48 m.(B) x = 33 m e y = 35 m.

    (C) x = 28 m e y = 35 m.(D) x = 40 m e y = 46 m.

    RESOLUO

    Para resolver esta questo, voc pode estabelecer a relao de proporciona-lidade (Teorema de Tales).

    = = 36 30

    30 36 3535

    xx

    = = =1260

    30 1260 4230

    x x x

    Tambm:

    = = =36 30

    30 1 440 4840

    y yy

    Conclumos que x = 42 e y = 48.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    RespostascomentadasCIDADANIA

    AS qUESTES DE NMERO 41 A 43 REFEREM-SE AO TEXTO 1

    O trecho a seguir refere-se questo 41.

    inegvel que o shopping ir trazer benefcios para a comunidade, mas pre-ciso ajustes. Irami Rodrigues da Silva - Presidente da Associao de Moradoresde Lagoa Seca.

    41) Do ponto de istatico-cidadoe segundo o Texto 1, esses ajustesdeeriam learDo ponto de ista tico-cidado e segundo o Texto 1, esses ajustes deeriam learem considerao(A) a relocao de alguns comerciantes que atuavam no local.(B) o planejamento do trfego para o acesso ao CEFET-RN.(C) a adequao de retornos nas proximidades do CEFET-RN.(D) a destinao de rea para estacionamento de nibus tursticos.

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    RESOLUO

    Observe que a fala de Irami da Silva est entre outras falas que tratam da relocaodos comerciantes que atuavam no local. Depois dessa sua fala, ele sugere ainda comosoluo para o problema que essas pessoas sejam alocadas no estacionamento denibus de turismo, de propriedade doshopping. Veja, ento, que o tema central des-sas fala a relocao dos comerciantes.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    42) A retiradados comerciantes do canteiro central da Aenida Bernardo vieiraA retirada dos comerciantes do canteiro central da Aenida Bernardo vieira

    (A) mostra o cumprimento de um prazo determinado pela Semsur.(B) revela uma preocupao com a otimizao do trnsito ao redor doshopping.(C) reflete os benefcios que oshopping trar para a comunidade de Lagoa Seca.(D) indica um impacto socioeconmico na vida dos ambulantes que atuavam na rea.

    Resoluo

    Retirar os comerciantes do local vai provocar, na vida dessas pessoas, um impacto eco-

    nmico, porque eles vo ter que buscar outra forma de se sustentar financeiramente, etambm um impacto social, porque vai relocar essas pessoas para outros lugares. O tex-to mostra a preocupao delas por meio de desabafos como: Quando no puder maisficar aqui, vou procurar outro ponto; Estou aqui desde a dcada de 0. Fui avisadopela Semsur que eu deveria sair e no me foi dada nenhuma sugesto de relocamentoou indenizao. Depois de 35 anos, fica difcil comear do zero, no h chance.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    AS AFIRMATIvAS A SEGUIR REFEREM-SE qUESTO 43.

    O meio ambiente pode ser pensado em trs nveis:I. O meio ambiente natural, que diz respeito aos seres vivos, parte biolgica e a tudoo que se refere sobrevivncia desses seres no planeta.II. O meio ambiente artificial, que diz respeito a tudo o que o homem construiu culturalmente,desde as pinturas rupestres encontradas nas cavernas at os grandes foguetes espaciais.III. O meio ambiente social, que diz respeito s relaes sociais.

    43) Considerando a construo doConsiderando a construo doshopping, incluindo a passarela ue seria construda ocu-pando a rea do CEFET-RN, ue neis do meio ambiente seriam impactados?(A) I e II. (B) I, II e III. (C) apenas I. (D) apenas II.

    RESOLUO

    Considerando a passarela que seria edificada no bosque do CEFET-RN, a construodoshopping impacta os trs nveis. O natural por ocupar a rea do bosque, o artificialporque toda a rea recebeu modificaes, desde a destruio do antigo prdio queexistia no local construo da passarela na Bernardo Vieira, e tambm o meio am-

    biente social com a retirada e/ou relocao dos comerciantes do local.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    AS qUESTES DE NMERO 44 E 45 REFEREM-SE AO TEXTO 3.

    44) Ao afirmar ue seja onde for, a passarela ser construda, o entreistadoAo afirmar ue seja onde for, a passarela ser construda, o entreistado(A) nega que a passarela melhorar o trnsito da cidade.(B) admite a possibilidade de se construir a passarela sem utilizar o bosque do

    CEFET-RN.(C) avisa que o poder pblico determinar onde a passarela ser construda.

    (D) defende que o CEFET-RN deve ceder parte de seu espao fsico para aconstruo da passarela.

    RESOLUO

    Quando o entrevistado afirma que a passarela ser construda seja onde for, eleadmite que ela precisa ser construda, e admite tambm, de forma implcita,que ela pode ser construda em outro local que no o bosque do CEFET-RN.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

    45) Do ponto de ista econmico, a preocupao em facilitar o acesso dos pedestresDo ponto de ista econmico, a preocupao em facilitar o acesso dos pedestresaoshopping reela

    (A) acolhimento aos estudantes do CEFET-RN.(B) respeito ao direito de ir e vir, expresso na Constituio.(C) investimento para aumentar o fluxo de consumidores ao

    shopping.(D) preocupao em facilitar o acesso a pessoas com neces-

    sidades especiais.

    RESOLUO

    A questo solicita que o acesso aoshoppingseja observado desde o ponto devista econmico. Ento, sob essa tica, a preocupao em facilitar o acessodos pedestres ao Midway, embora seja uma medida simptica a todos, , naverdade, um investimento que vai possibilitar o aumento do fluxo de pessoasao centro comercial e, conseqentemente, um volume maior de vendas.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    AS qUESTES DE NMERO 46 A 50 REFEREM-SE AO TEXTO 5.

    46) O atopblico realizado pelos alunos,professorese seridores do CEFET-RNdefendeuO ato pblico realizado pelos alunos, professores e seridores do CEFET-RN defendeu

    (A) a facilidade de acesso s edificaes para toda a populao.(B) a modernizao permanente do controle e do registro das edi-

    ficaes.(C) a garantia de que as edificaes observassem padres de

    qualidade tcnica.(D) a preservao, sempre que possvel, das caractersticas do

    meio ambiente natural.

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    RESOLUO

    Os alunos, professores e servidores se uniram na passeata para defender apermanncia do bosque do CEFET-RN. Ora, as alteraes que dizem respei-to aos seres vivos, parte biolgica e a tudo o que se refere sobrevivnciadesses seres no planeta so consideradas um impacto ao meio ambientenatural. Ento, os alunos e servidores queriam preservao do meio am-biente natural.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    LEIA COM ATENO O SEGUINTE DEPOIMENTO DO DIRETOR DO CEFET-RN.

    No somos contrrios passarela, o que no podemos aceitar que a reade preservao da Instituio seja comprometida. Existem alternativas e oquadro tcnico do CEFET j apresentou STTU um outro projeto.

    47) A atitude expressa na fala do Diretor da Instituiomostra ueA atitude expressa na fala do Diretor da Instituio mostra ue

    (A) o CEFET-RN sugeriu que a STTU apresentasse um outro projeto para aconstruo da passarela.

    (B) o CEFET-RN totalmente contrrio construo de uma passarela na Ave-

    nida Salgado Filho.(C) a construo da passarela incluindo a rea do CEFETRN a nica alter-

    nativa para preservar o meio ambiente.(D) o CEFET-RN no aceitou o comprometimento do bosque e apresentou

    uma alternativa para a construo da passarela.

    RESOLUO

    Explicitamente, o Diretor do CEFET-RN disse que no era contrrio cons-truo da passarela, mas que no aceitava comprometer a rea do bosqueda Instituio. Afirmou tambm que existiam outras opes e que o prprioCEFET-RN j havia apresentado um outro projeto STTU.

    OPO CORRETA: LETRA (D).

    48) As palaras de ordem o poo agita para dizer ueo bosuefica, pronunciadasAs palaras de ordem o poo agita para dizer ue o bosue fica, pronunciadas

    pelos alunos, representam

    (A) a concretizao de uma deciso de toda a comunidade cefetiana.(B) uma negativa ao projeto de construo da passarela em L.(C) um movimento em defesa do DCE e da UNE.(D) um protesto dos alunos contra oshopping.

    RESOLUO

    O Texto 5 afirma que a comunidade do Centro, composta por os alunos e servidores,no aceita a proposta de construir a passarela em U, que ocuparia parte da rea verdedo CEFET-RN. A passeata foi a uma forma de tornar pblica essa deciso. , portanto,a concretizao dessa deciso.

    OPO CORRETA: LETRA (A).

    49) A atitude dosalunos exigindo a preseraodo bosue do CEFET-RNrefleteA atitude dos alunos exigindo a preserao do bosue do CEFET-RN reflete

    (A) o repdio s normas sociais.(B) a negativa ao projeto da STTU.

    (C) a conscincia de sua cidadania.(D) o apoio recebido dos vereadores.

    RESOLUO

    O conceito de cidadania tem implcita a tomada de posio por parte do cidado em

    defesa de seus direitos e da construo de uma sociedade melhor para os futuros ha-bitantes do planeta. Defender uma rea verde uma atitude que revela preocupaocom o presente e com o futuro. E fazer passeata organizada para defender o que secr adequado ter conscincia de cidadania.

    OPO CORRETA: LETRA (C).

    AS AFIRMATIvAS A SEGUIR REFEREM-SE qUESTO 50.I. Vantagem pessoal da situao.II. Benefcio social da obra.

    III. Impacto ambiental.

    50) Umaposturaticadosereadoresde Natal sobre a construodapassareladeeria considerarUma postura tica dos ereadores de Natal sobre a construo da passarela deeria considerar

    (A) I e III.(B) II e III.(C) apenas I.(D) apenas II.

    RESOLUO

    Toda grande construo traz impactos ao meio ambiente em seus trs nveis. Masesses impactos devem ser relativizados, levando-se em considerao os benefciossociais que a obra pode trazer.

    OPO CORRETA: LETRA (B).

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    TEXTO 1

    KUWAIT TER MAIOR PRDIO DO MUNDOO conjunto integrar residncias, comrcio, finanas e turismo

    Internetsite da REVISTA PRISMA www.revistaprisma.com.br

    O Governo do Kuwait aprovou, no incio de abril,o projeto de construo do edifcio Mubarak AlKabir Tower, que ser o prdio mais alto do mun-do, com mais de 1.000 metros de altura. O prdio

    ser o centro do chamado Madinat Al-Hareer (ci-dade da seda), complexo financeiro, turstico, re-sidencial e comercial com capacidade para 700mil habitantes.A torre principal ter 1.001 metros e 250 anda-res. No momento, o edifcio mais alto do mun-do o Tapei 101, em Taiwan, de 509 metros

    e 101 andares. A marca, no entanto, dever ser ultrapassada em breve por doisnovos projetos: o novo World Trade Center, em Nova Iorque, atingir 541 metros.J o Burj Dubai, atualmente em construo no Oriente Mdio, ir ainda mais longe:800 metros.

    Texto adaptado para este fascculo.Disponvel em http:// www.revistaprisma.com.br/Textos.asp?id=146&cor=

    Acesso: 04/05/2007.

    TEXTO 2

    Um projeto audacioso

    Internet www.metalica.com.br

    Inaugurada em 15 de dezembrode 2002, a obra da Ponte JK

    impressiona pela funcionalida-de e pela arquitetura monumen-

    tal que transformam o empre-endimento em uma execuompar da engenharia brasileira.Iniciando pela arquitetura, com

    trs arcos inspirados pelo mo-vimento de uma pedra quicando

    sobre o espelho dgua, a obra se integra ao conceito de Braslia, aliando beleza einovao. O turismo brasileiro ganha mais fora com esse novo monumento, querefora a Capital Federal brasileira como cone mundial da arquitetura moderna.

    A forma estrutural adotada conta com trs arcos que sustentam, por meio de estaisde ao, trs tabuleiros com vo de 240 metros cada um, o que representa um desafioimposto pela arquitetura e vencido pela engenharia.A obra vai contribuir para descongestionar as outras duas pontes sobre o Lago Sul,onde o trfego dirio tem um fluxo de mais de 100 mil veculos. Alm disso, a PonteJK deve reduzir o trnsito entre os bairros que contornam a regio.

    Texto adaptado para este fascculo.

    Disponvel em: http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=654

    Acesso: 04/05/2007

    vOCABULRIO: Monumental: notvel. mpar: nico. quicar: saltitar. Estais: ca-

    bos de ao para absorve os esforos de um poste ou de outra estrutura.

    01) De acordo com a leitura do Texto 1, podemos afirmar que, atualmente, o prdioDe acordo com a leitura do Texto 1, podemos afirmar que, atualmente, o prdiomais alto do mundo

    (A) O novo ord Trade Center em Nova Iorque.O novo ord Trade Center em Nova Iorque.(B) O Tapei 101 em Taiwan.O Tapei 101 em Taiwan.(C) O Murabak Al abir Tower no uwait.O Murabak Al abir Tower no uwait.(D) O Burj Dubai no Oriente Mdio.O Burj Dubai no Oriente Mdio.

    02) A partir da leitura do Texto 2, a Ponte JK representa um desafio imposto pela aruitetura eencido pela engenaria porue

    (A) foi inaugurada em 2000 e impressiona pela funcionalidade e pela arquitetura mo-foi inaugurada em 2000 e impressiona pela funcionalidade e pela arquitetura mo-numental.

    (B) a obra vai contribuir para descongestionar as outras duas pontes sobre o Lago Sula obra vai contribuir para descongestionar as outras duas pontes sobre o Lago Sule tambm ir reduzir o trnsito entre os bairros que contornam a regio.

    (C) a sua arquitetura original se integra ao conceito arquitetnico da Capital Federal.a sua arquitetura original se integra ao conceito arquitetnico da Capital Federal.(D) a forma estrutural adotada conta com trs arcos quesustentam, pormeio de estaisa forma estrutural adotada conta com trs arcos que sustentam, por meio de estais

    de ao, trs tabuleiros com vo de 240 metros cada um.

    O TREChO A SEGUIR DEvE SER UTILIZADO PARA RESPONDER qUESTO 3.

    Iniciando pela arquitetura, com trs arcos inspirados pelo movimento de uma pedrauicando sobre o espelo dgua, a obra se integra ao conceito de Braslia, aliando be-leza e inovao.

    03) Com relao aos ocbulos destacados, podemos afirmar

    I) Caso substitussemos a palavra arcos por colunas, a concordncia correta seria comtrs colunas inspiradas [...].II) A expresso sublinhada espelo dgua refere-se Ponte J.

    III) A palavra obra sublinhada refere-se Ponte J.IV) A palavra pulando substitui com mais eficincia o vocbulo uicando em negrito doque a palavraafundando.

    (A) As opes I e II esto corretas.As opes I e II esto corretas.(B) As opes I, III e IV esto corretas.As opes I, III e IV esto corretas.(C) As opes I e II esto incorretas.As opes I e II esto incorretas.(D) As opes I, III e IV esto incorretas.As opes I, III e IV esto incorretas.

    04) O ttulo do Texto 2, Um projeto audacioso, justifica-se

    (A) porque a Ponte J descongestionar o trnsito de Braslia.porque a Ponte J descongestionar o trnsito de Braslia.(B) porque a Ponte J apresenta forma arquitetnica ousada.porque a Ponte J apresenta forma arquitetnica ousada.(C) porque a Ponte J um empreendimento da arquitetura brasileira.porque a Ponte J um empreendimento da arquitetura brasileira.(D) porque a Ponte J se integra ao conceito de Braslia.porque a Ponte J se integra ao conceito de Braslia.

    05) Suponamos ue seja feita uma mauete do edifcio Mubarak Al Kabir Tower, de ue tratao Texto 1, na escala de 1:910. A altura da torre principal na mauete ter

    (A) 1,10 m.1,10 m.(B) 0,91 m.0,91 m.(C) 1,001 m.1,001 m.(D) 11,00 m.11,00 m.

    06) Supona ue para fazer uma laje de concreto de 6 cm de espessura, tenam sido gastos12 sacos de cimento de 40 kg cada um. Se a laje tiesse 4 cm de espessura, uantos uilos decimento teriam sido economizados?

    (A) 120 kg.120 kg.(B) 160 kg.160 kg.(C) 280 kg.280 kg.(D) 320 kg.320 kg.

    SimuladoLNGUA PORTUGUESA, MATEMTICA E CIDADANIA

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    GABARITO

    qUESTES OPO CORRETA

    1 B

    2 D

    3 A

    4 B

    5 A

    6 B

    C

    8 C

    9 A

    10 C

    07) Duas superfcies so euialentes uando possuem a mesma rea. De acordocom o Texto 4 a rea total do terreno do Midway Mall de 70 000 m. qual aprofundidadede um terreno em forma de trapzio cujas medidas de frente e fundotenam, respectiamente, 300 m e 500 m de modo ue sua rea seja euialente ado Midway Mall?

    (A) 8,5 m.8,5 m.

    (B) 150 m.150 m.(C) 15 m.15 m.(D) 300 m.300 m.

    08) No Texto 2 consta ue ...A obra ai descongestionar as outras duas pontes sobreo Lago Sul, onde o trfego dirio tem um fluxo de mais de 100 mil eculos. Suponaue um sistema de radar programado para registrar automaticamente cada eculoue trafega pela ponte. Um leantamento estatstico dos registros do radar permitiua elaborao da distribuio de eculos de acordo com a ora em ue trafegam,conforme o grfico a seguir.

    O nmero mdio de veculos que trafegam nessa ponte, por hora, das horass 11 horas,

    (A) 5.000.5.000.(B) 85.000.85.000.(C) 95.000.95.000.(D) 105.000.105.000.

    09) Considerando a discusso sobre o conceito de impacto ambiental, a construodo Mubarak Al Kabir Tower

    (A) provocar impactos aos trs nveis do meio ambiente.provocar impactos aos trs nveis do meio ambiente.(B) provocar impactos apenas ao meio ambiente social.provocar impactos apenas ao meio ambiente social.(C) provocar impacto apenas ao meio ambiente natural.provocar impacto apenas ao meio ambiente natural.(D) provocar impacto apenas ao meio ambiente artificial.provocar impacto apenas ao meio ambiente artificial.

    10) A construo da Ponte JK, ue permite ue o trnsito flua melor na regio doLago Sul, reela ue oue por parte dos projetistas, uma preocupao

    (A) com o turismo.(B) em diminuir a poluio visual.(C) com o bem-estar da populao.(D) em evitar a poluio do Lago Sul, em Braslia.

    LEIA ATENTAMENTE O TREChO DO POEMAO OPERRIO EM CONSTRUO, DE vINICIUS DE MORAES.

    O Operrio em ConstruoVinicius de Moraes

    (...)Era ele que erguia casasOnde antes s havia cho.Como um pssaro sem asasEle subia com as casasQue lhe brotavam da mo.Mas tudo desconheciaDe sua grande misso:No sabia, por exemploQue a casa de um homem um temploUm templo sem religio

    Como tampouco sabiaQue a casa que ele faziaSendo a sua liberdadeEra a sua escravido.(...)In Poesia completa e prosa: Nossa Senhora de Paris

    O poema de Vinicius de Moraes permite uma reflexo sobre as relaes de trabalhoentre empregado e patro, quando nos mostra que o operrio no sabia/ue a casa ueele fazia/sendo a sua liberdade/era a sua escraido. Ou seja, apesar de se sentir livre emseu ofcio de construir casas, o operrio mantinha-se preso ao sistema capitalista aoser constantemente explorado em sua fora de trabalho. O ttulo do poema sugereque existe a possibilidade de o operrio lutar contra a sua escravido quando usa apreposio em antes de construo. Refletindo sobre esse tema, elabore uma notciade jornal sobre um operrio (em construo) da construo civil que se rebelou contrao sistema em que est inserido.

    Lembre-se, ao elaborar o seu texto, voc deve levar em conta o gnero textual que estsendo solicitado; procure no fugir do tema proposto, dando o enfoque sugerido; eno esquea tambm de usar a norma culta da lngua.

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    O Rio Grande do Norte sente-se orgulhoso por ser referncia noensino profissionalizante, principalmente agora depois da inaugu-rao pelo atual governo federal dos trs novos Cefets que, certa-mente, vo contribuir significativamente para o desenvolvimento daeducao na esfera do Ensino Mdio. As vagas agora triplicaram ehouve uma considervel ampliao do mercado de trabalhadoresna educao.Vale lembrar que o Cefet/RN tem sido um importante parceiro do po-der pblico na elaborao e execuo de projetos que lidam com odesenvolvimento do Rio Grande do Norte, na medida em que estimu-lam e apiam a gerao de emprego e renda, contribuindo, conse-qentemente, com a melhoria da qualidade de vida da populao.

    Ao longo do caminho percorrido, quando recebeu vrias de-nominaes, como Liceu Industrial, Escola Industrial de Natal, Es-cola Industrial Federal e Escola Tcnica Federal do Rio Grande doNorte, o Celet/RN foi acumulando prestgio e credibilidade. Noapenas junto comunidade escolar, mas frente a toda a sociedade.Prova disso est na grande procura por vagas, o que demonstra aexcelente qualidade do ensino o que tambm pode ser facilmenteobservado no nmero de aprovaes do vestibular.

    Atualmente, a implantao de cotas destinadas a alunos de escolaspblicas nas diferentes situaes do processo de educao formal

    brasileiro, o PROCEFET um programa de grande relevncia umavez que possibilita para estudantes de escolas pblicas o acesso acursos de nvel tcnico de educao profissional integrados ao en-sino mdio ou seqenciais a eles, sem, no entanto, desprezar umaquesto essencial que se refere base de conhecimentos necess-ria para garantir uma formao de qualidade.Hoje, observamos que o objetivo que norteou a criao da Escolade Aprendizes Artfices do Rio Grande do Norte, instalada em 1910no antigo Hospital de Caridade, no prdio onde atualmente funcio-na a Casa do Estudante, no apenas continua o mesmo, mas foiampliado e aprimorado na sua essncia. Est dotando o estudantepotiguar de conhecimentos que o levem a se transformar num tra-

    balhador consciente de suas responsabilidades junto comunidadeem que est inserido.E o nosso governo sente-se orgulhoso em participar da publicaodesta srie de cinco fascculos que serviro de instrumento paraaprendizagem e formao de um aluno-cidado, consciente dosseus direitos e responsvel no cumprimento de suas obrigaesjunto a nossa sociedade.

    Prof Wilma Maria de Faria

    Governadora do RN

    Ensino profissionalizantede qualidade

    Na histria e no universo educacional do Rio Grande do Norte, o Cen-tro Federal de Educao Tecnolgica tem uma presena destacada emarcante. Essa presena se traduz pelo compromisso, preocupao,

    adeso completa ao seu destino, o de produzir ensino de qualidade.Esta uma postura que pontua toda a trajetria da Escola, envolven-do diretorias, professores e funcionrios, todos voltados transfern-cia do saber a vrias geraes que passaram por suas salas-de-aulae laboratrios, desde a Escola de Artfices, no antigo e belo prdio da

    Av. Rio Branco.Uma tradio se constri com uma histria de competncia. essa tradio, reconhecida e repetida por todos, que leva mi-lhares de jovens a sonhar com a possibilidade de um dia serator nesse cenrio, plataforma segura para um futuro profissionalpromissor.

    Por enxergar essa realidade e desejoso de colaborar na realizaodesse sonho juvenil que o Dirio de Natal, em sete anos conse-cutivos, comea, com esta edio, a encartar cadernos especiais

    destinados a orientar os candidatos ao ingresso no CEFET-RN. umprojeto que se realiza em conjunto com professores da prpria Esco-la e que tem o patrocnio do Governo do Estado.Durante cinco meses, em cinco teras-feiras, editaremos este cader-no que, esperamos, esteja altura da tradio do CEFET e respondaao projeto do Dirio de Natal, de estar sempre presente, oferecendosua colaborao ao esforo da oferta de uma educao de qualida-de aos estudantes do Rio Grande do Norte.

    Albimar Furtado

    Diretor Geral do Dirio de Natal

    Uma orientaopara a escola certa

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