Pesquisas Ibm - Concorrentes e Clientes

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PESQUISAS IBM: PRINCIPAIS CONCORRENTES E CLIENTES: 1º CONCORRENTES: Gartner coloca IBM como líder no mercado de servidores 7 de Dezembro de 2009 às 19:01:10 por João Nóbrega A IBM conseguiu manter a ligeira vantagem que detém face à Hewlett-Packard no mercado mundial dos servidores, numa altura em que este começou a dar sinais de estabilização, segundo o Gartner. De acordo com os dados da consultora, a IBM conquistou 31,7 por cento das receitas deste mercado nos três meses em análise, ligeiramente mais do que no trimestre homólogo do ano passado, enquanto a quota da HP se manteve mais ou menos na mesma com 30,2 por cento. Mais atrás no ranking surge por esta ordem a Dell, a Sun Microsystems e a Fujitsu. O volume de negócios global deste mercado registou uma queda de 15,5 por cento face ao terceiro trimestre de 2008, para os 10,7 mil milhões de dólares, valor este que foi, no entanto, superior em 10,2 por cento ao obtido no segundo trimestre de 2009. “Além das variações homólogas, é também importante avaliar os números de trimestre para trimestre, na medida em que ilustram alguma estabilização neste mercado”, refere o vice-presidente de investigação do Gartner, Jeffrey Hewitt. Com efeito, quase todos os principais fabricantes deste ranking registaram subidas nas suas receitas do segundo para o terceiro trimestre deste ano. A excepção foi a Sun Microsystems, cujo negócio foi influenciado negativamente pelas incertezas à volta da aquisição da companhia por parte da Oracle. As receitas da Sun na área dos servidores caíram 32,3 por cento face ao terceiro trimestre do ano passado, muito mais do que os seus principais concorrentes, de acordo com o Gartner. Mesmo assim, conseguiu manter a posição de principal fabricante de sistemas Unix, em termos de unidades vendidas, embora as vendas em volume tenham caído para menos de metade face ao trimestre homólogo. Em termos de receitas, a HP ultrapassou a Sun, tornando-se no segundo maior fabricante de servidores Unix, logo atrás da IBM. A HP viu a sua quota de sistemas Unix crescer dos 28 para os 29,3 por cento, enquanto a Sun sofreu um declínio de 29,2 para 24,2 por cento. A quota da IBM, por seu turno, subiu dos 36,4 para os 40,9 pontos percentuais. O mercado global de servidores Unix atingiu os 2,6 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, o que representa uma queda de 21,2 por cento face ao período homólogo. Os servidores standard sofreram um pouco menos, tendo as vendas de sistemas x86 caído 11,4 por cento face ao ano anterior, para os 6,3

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PESQUISAS IBM:

PRINCIPAIS CONCORRENTES E CLIENTES:

1º CONCORRENTES:

Gartner coloca IBM como líder no mercado de servidores7 de Dezembro de 2009 às 19:01:10 por João Nóbrega

A IBM conseguiu manter a ligeira vantagem que detém face à Hewlett-Packard no mercado mundial dos servidores, numa altura em que este começou a dar sinais de estabilização, segundo o Gartner.

De acordo com os dados da consultora, a IBM conquistou 31,7 por cento das receitas deste mercado nos três meses em análise, ligeiramente mais do que no trimestre homólogo do ano passado, enquanto a quota da HP se manteve mais ou menos na mesma com 30,2 por cento. Mais atrás no ranking surge por esta ordem a Dell, a Sun Microsystems e a Fujitsu.O volume de negócios global deste mercado registou uma queda de 15,5 por cento face ao terceiro trimestre de 2008, para os 10,7 mil milhões de dólares, valor este que foi, no entanto, superior em 10,2 por cento ao obtido no segundo trimestre de 2009.“Além das variações homólogas, é também importante avaliar os números de trimestre para trimestre, na medida em que ilustram alguma estabilização neste mercado”, refere o vice-presidente de investigação do Gartner, Jeffrey Hewitt.Com efeito, quase todos os principais fabricantes deste ranking registaram subidas nas suas receitas do segundo para o terceiro trimestre deste ano. A excepção foi a Sun Microsystems, cujo negócio foi influenciado negativamente pelas incertezas à volta da aquisição da companhia por parte da Oracle. As receitas da Sun na área dos servidores caíram 32,3 por cento face ao terceiro trimestre do ano passado, muito mais do que os seus principais concorrentes, de acordo com o Gartner. Mesmo assim, conseguiu manter a posição de principal fabricante de sistemas Unix, em termos de unidades vendidas, embora as vendas em volume tenham caído para menos de metade face ao trimestre homólogo.Em termos de receitas, a HP ultrapassou a Sun, tornando-se no segundo maior fabricante de servidores Unix, logo atrás da IBM. A HP viu a sua quota de sistemas Unix crescer dos 28 para os 29,3 por cento, enquanto a Sun sofreu um declínio de 29,2 para 24,2 por cento. A quota da IBM, por seu turno, subiu dos 36,4 para os 40,9 pontos percentuais.O mercado global de servidores Unix atingiu os 2,6 mil milhões de dólares no terceiro trimestre, o que representa uma queda de 21,2 por cento face ao período homólogo.Os servidores standard sofreram um pouco menos, tendo as vendas de sistemas x86 caído 11,4 por cento face ao ano anterior, para os 6,3 milhões de dólares. A HP manteve aqui a sua posição dominante, seguida da Dell, IBM, Fujitsu e NEC.

Etiquetas: Dell, Fujitsu, Gartner, HP, IBM, NEC, servidores, Sun, Unix

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TECNOLOGIA

IBM e Oracle disputam sobre a velocidade de seus servidores Risc

A Big Blue contesta os testes realizados pela Oracle com a novas máquinas SPARC T5 e a alegação de que os servidores Risc da rival são os mais rápidos do mundo.EDILEUZA SOARES13 de maio de 2013 - 07h30

Uma guerra de números está sendo travada nos bastidores entre IBM e Oracle nos últimos dois meses. O objetivo: mostrar aos clientes qual delas possui, de fato, os servidores com chip Risc para Unix mais poderosos e capazes de oferecer melhor desempenho para processamento das aplicações de negócios das empresas.

O conflito entre ambas começou após o dia 27 de março quando a Oracle anunciou, em San Francisco (EUA), os servidores SPARC T5, equipados com processador de mesmo nome. Na ocasião, Larry Ellison e o VP de Sistemas da companhia, John Fowler, apresentaram as novas máquinas e disseram que elas vinham equipadas com o chip mais rápido do mundo. E aproveitaram para alfinetar a IBM. 

Ellison e Fowler compararam os servidores SPARC T5 com servidores Risc da IBM e apresentaram estatísticas afirmando que as novas máquinas são as mais velozes para processamento do Oracle Database e também do Oracle Middleware, com capacidade de gerar economia de 12 vezes no custo em relação ao processador IBM Power 780. 

Ainda de acordo com eles, a nova linha tem relação custo-benefício 2,5 vezes melhor em comparação ao cluster de 3 nós IBM P780, considerando os gastos de hardware e software. "O novo servidor SPARC T5-8 da Oracle tem relação custo-benefício sete vezes melhor em comparação a uma configuração semelhante do IBM Power 780 para banco de dados de servidor para servidor", enfatizou Fowler. 

Fowler acrescentou ainda que "os novos sistemas SPARC T5 e M5 superam a concorrência com desempenho até 10 vezes superior ao da geração anterior, oferecendo valor imbatível para computação empresarial midrange e high-end.” 

Reação da IBM A IBM reagiu imediatamente e contestou a Oracle. Argumentou que as comparações da rival são baseadas em benchmarks realizados internamente e por alguns institutos de mercado como o Transaction Performance Council, Standard Performance Evaluation Corporation (SPEC) e SAP. Segundo a empresa, o Deutsche Bank e a consultoria Ptak/Noel também questionaram as análises da concorrente.A IBM iniciou então um trabalho na matriz, nos Estados Unidos, e também nas filiais, para confrontar os dados da Oracle e esclarecer os usuários de seus servidores, incluindo os do Brasil, sobre fatos e números. Em entrevista à Computerworld, Ana Zamper, responsável pela divisão de servidores da IBM Brasil, afirma que as comparações da Oracle não estão corretas. Segundo ela, as análises foram feitas a partir de tecnologia antiga da IBM. A executiva argumenta que o teste da concorrente mediu o custo-benefício do chip Power 780 com o SPARC T5. "É injusto, considerando que o processador mais novo da IBM para sistemas midrange e entry level é o Power7+, lançado no último dia 5 de fevereiro. Eles precisam comparar banana com banana", reclama Ana Zamper.

Aníbal Strianese, responsável pelas vendas da IBM Brasil, complementa que os testes da Oracle utilizaram o processador da linha Power lançada em 2010. De acordo com ele, as análises são bem diferentes quando as avaliações são entre Power7+ e SPARC T5 da Oracle. 

Os executivos da IBM dizem que as análises da concorrente omitem detalhes. Eles contestam também os critérios adotados para comparações de performance por chip, sendo que o correto, na visão deles, seria a medição do desempenho por core (núcleo de processador).

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"Conseguimos os mesmos resultados mencionados pela Oracle com a metade dos  processadores", garante o executivo. "Se a comparação for com a mesma quantidade de processadores, temos um ganho de performance de 30% a 50%", diz Strianese.

Guerra de concorrência 

A IBM argumenta que se apoia em benchmarks auditados pelo mercado e contra-ataca a empresa de Larry Ellison. "Não é a primeira vez que a Oracle publica dados comparativos entre equipamentos e cenários cuja comparação não faz sentido do ponto de vista técnico. Somente nos últimos sete meses foram três, e eles foram obrigados a retirar anúncios comparativos que, segundo a National Advertising Division,  não eram suportados por evidências.  

Para os executivos da IBM Brasil, o ataque da Oracle é "uma tentativa de emplacar a linha de servidores SPARC, adquirida da Sun Microsystems há cerca de 3 anos e melhorar sua posição no mercado de hardware". "Em 2012 a IBM teve cerca de 1200 vitórias sobre a concorrência nessa área, resultando em US$1 bi em negócios", contra-ataca a IBM.

Posicionamento da OracleProcurada pela Computerword, a Oracle Brasil preferiu não dar entrevista, liberando o comunicado abaixo:“Os servidores SPARC T5 da Oracle são os mais rápidos para database, Java e aplicativos multi-tier. De acordo com dados independentes públicos da indústria, a Oracle oferece um custo-benefício 5, 7 e até 12 vezes melhor em comparação aos melhores resultados publicados pela IBM. As vantagens de desempenho e custo do SPARC T5 da Oracle  são tão grandes que nem mudanças sutis nas especificações das configurações da IBM podem fazer diferença. Os clientes da IBM estão sendo extremamente cobrados em excesso pelo desempenho que estão obtendo,” disse John Fowler, vice-presidente executivo de Sistemas da Oracle.

http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/05/10/ibm-e-oracle-disputam-sobre-a-velocidade-de-seus-servidores-risc/

TECNOLOGIA

IBM e Oracle apresentam chips RISC para servidores baseados em Unix

Companhias afirmam que cada uma trabalha na inclusão de melhorias em suas respectivas tecnologias.JAMES NICCOLAI, IDG NEWS SERVICE/SAN FRANCISCO BUREAU03 de setembro de 2012 - 13h00

A IBM e a Oracle compartilharam, durante evento, mais detalhes sobre os novos chips RISC baseados em Unix que cada uma está construindo para seus clientes de servidores.

A IBM aponta que seu Power7+ possui oito núcleos e o lançamento da tecnologia está previsto para antes do final do ano. De acordo com a empresa, ele está sendo fabricado em um processo de 32 nanômetros,

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em comparação com os 45 nanômetros do Power7. O processo mais avançado permite transistores menores, o que significa que o chip da poderia comportar novos recursos, mantendo aproximadamente o mesmo tamanho.

A IBM usou parte do espaço extra para expandir o nível de memória de cache Level 3 para 80 MB. A versão anterior, Power7, tem 32 MB. "Esse aumento de memória vai levar a um maior desempenho de crescimento para cargas de trabalho de scale-up", indica Scott Taylor, porta-voz da companhia.

O executivo também destacou o uso de um tipo de memória da chamado embedded DRAM, que utiliza menos transistores em comparação com o SRAM. O Power7+ tem 2,1 bilhões de transistores, e poderia ter 5,4 bilhões se a tivesse usado a tecnologia SRAM, disse Taylor. Por isso, o eDRAM dá o equivalente a um processo de fabricação mais avançada, de forma tão eficaz que pode inserir mais funções no chip, explicou.

As funções adicionais incluem tecnologia para acelerar a criptografia de dados e outras tarefas de segurança. E o chip recebe o que a chama de um "verdadeiro" gerador de números aleatórios. Os números aleatórios são necessários para operações de segurança, e a fabricante diz que seu novo gerador de números pode frustrar os hackers que tentam prever qual será o próximo número.Oracle também busca melhorias

A Oracle afirmou em evento que também está aprimorando suas capacidades e clientes vão obter o melhor desempenho se eles estiverem dispostos a contar com um sistema inteiro rodando e executando o banco de dados e aplicativos em hardware Oracle.

Segundo a empresa, seu novo chip baseado em RISC, o T5, é um processador de 28 nanômetros. Quando a fabricante atualizou o T3 para o T4 reduziu pela metade a contagem de núcleos de 16 para oito a fim de melhorar o desempenho. O T5 voltou para 16 núcleos, cada um rodando até 3,6 GHz, em comparação com os 3GHz do T4.

Um dos objetivos da para o T5 era colocar as chips em até oito soquetes por servidor com uma escala perto de linear, detalhou Sebastian Turullols, porta-voz da Oracle.

A fabricante diz que os clientes que utilizarem o T5, em um sistema de oito soquetes, vão chegar perto do desempenho de oito processadores.

O T5 também adiciona vários recursos para acelerar o agrupamento, que é importante para as grandes máquinas que a decidiu focar, como o Sparc SuperCluster. O T5 inclui unidades de acelerador para criptografia de algoritmo "sem precedentes", apontou Turullols, bem como um gerador de número aleatório.

A Oracle não disse quando o T5 será lançado, porém não é esperado antes do final deste ano.

http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2012/09/03/ibm-e-oracle-apresentam-chips-risc-para-servidores-baseados-em-unix/

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SAS e IBM lideram mercado de BI16 de Abril de 2012 às 19:29:55 por computerworld

A Ovum diz que a selecção de um fornecedor de tecnologia de BI está mais complicada.

A escolha de um fornecedor de plataforma de Business Intelligence (BI) deve ter em conta que o volume, diversidade e velocidade dos dados obtidos em soluções de BI cresceu exponencialmente no último ano, recomenda a Ovum. De acordo com a consultora, SAS  e IBM lideram o mercado de BI.Dado tratar-se de um segmento bastante consolidado, os principais fornecedores já oferecem um portefólio de produtos  maduro (depois de anos de aquisições e integrações). E dizem oferecer funcionalidades semelhantes.Além disso, no ano passado, a maioria dos fabricantes já aborda grandes questões actuais, como Big Data ou mobilidade. Esses factores complicaram ainda mais a selecção de BI.No entanto, de acordo com a Ovum, o cenário actual está a garantir  processos de avaliação mais abrangentes e detalhados sobre as necessidades dos clientes e as ofertas dos fornecedores. Neste sentido, a empresa analisou num estudo os principais fabricantes de BI, incluindo a IBM, a QlikTech, a Pentaho, a Oracle, a SAP, a Microsoft, a Microstrategy e o SAS Institute.Cada um dos fornecedores joga com as suas próprias forças e defende uma proposta distintiva, embora muitas das tecnologias sejam comuns e normalizadas. No entanto, existem diferenças na abordagem de cada um para o mercado.Os grandes fornecedores assumem o BI como parte integrante de projectos de transformação e colocam os projectos de análise no centro de decisões de negócios. Por outro lado, alguns  vão além de uma abordagem baseada na apenas na plataforma de BI:  em vez disso, fornecem ferramentas de BI como soluções para problemas verticais específicos. Há também os fabricantes cuja opção seja manter um enfoque central sobre a facilidade de utilização e a democratização da tecnologia.A Ovum considera a IBM  e o SAS Institute como líderes deste Mercado. Depois surgem outros fornecedores que a empresa considera  “aspirantes” como a SAP, a Oracle, a Microstrategy, por essa ordem. Numa posição mais recuada, a consultora coloca a Microsoft, a Pentaho e a Qliktech. O ranking resulta de uma análise informação sobre o plano tecnológico ou a satisfação dos clientes.

Etiquetas: IBM, Microsoft, Microstrategy, Oracle, Pentaho, QlikTech, SAP, SAS

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