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O DESAFIO DA VENDA O DESAFIO DA VENDA Transformando leite em lucros para o cooperado OUTUBRO / 2009 Nº 344 ANO XXX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EQUIPE DE VENDAS DA COOPER Transformando leite em lucros para o cooperado EM NOVEMBRO, VACINE E VERMIFUGUE O SEU REBANHO

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O DESAFIODA VENDAO DESAFIODA VENDA

Transformando leite em lucros para o cooperado

OUTUBRO / 2009 Nº 344 ANO XXX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

EQUIPE DE VENDAS DA COOPER

Transformando leite em lucros para o cooperado

EM NOVEMBRO, VACINE E VERMIFUGUE O SEU REBANHO

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2 COOPERANDO OUTUBRO / 2009

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALRodrigo Afonso RossiDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISEugênio Deliberato FilhoCelso Borsoi Berti

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Vera Solato. Fotografia: André Tomino. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável: WagnerMatheus (MTb 18.878/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João José de Souza/ Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12) 3941-8420/ 2139-2225 Capa: Foto André Tomino / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

LEITE BOM É LEITE VENDIDO

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ALeficiência de uma atividade empresa-

rial, no seu todo, depende da efici-ência de vários setores que a inte-

gram. No caso dos laticínios em geral, tudocomeça na produção, onde se exige de cadaassociado da Cooper a máxima sanidade dorebanho, total higiene na ordenha e o corre-to resfriamento para que a matéria-primaentregue na usina chegue com ótima quali-dade. Como todo bom produtor já sabe, não existe mágica nesta ativi-dade, não há processamento que consiga transformar leite ruim emum bom produto final.

A partir da entrega na usina, a responsabilidade pelo leite e deriva-dos que sairão como produtos acabados cabe aos técnicos e funcioná-rios especializados do setor industrial, bem como do laboratório deanálises físico-químicas e microbiológicas. Este é, certamente, o pul-mão que oxigena todo o sistema de produção da linha de laticíniosCooper.

Para fechar com �chave de ouro� todo esse trabalho que começanas propriedades rurais, entra em campo um outro time, cuja respon-sabilidade é grande: transformar todo o esforço desenvolvido nas eta-pas anteriores em faturamento para a empresa e em satisfação para osmilhares de clientes dos produtos Cooper. Esta é a missão do nossoDepartamento de Vendas e Marketing.

Para atender um consumidor a cada dia mais exigente, nosso pes-soal de vendas executa um eficiente trabalho de divulgação dos pro-dutos, levando informação sobre a qualidade dos mesmos e suas van-tagens competitivas em relação aos concorrentes. Além disso, colocaos produtos o mais próximo possível dos clientes, com a máxima agi-lidade. O objetivo é conquistar o consumidor e, mais do que isto,torná-lo fiel à nossa marca.

Todo esse processo de produção e comercialização dos produtosda Cooper só é possível graças a uma equipe bem estruturada. O re-sultado é o sucesso da empresa no mercado, com vendas crescentes,para conseguirmos comercializar a produção.

O produtor, como o elo mais importante desta cadeia, só tem aganhar com o bom desempenho de nossas equipes, especialmente opessoal de vendas e marketing, uma vez que, quanto melhores os re-sultados de vendas, melhor a remuneração obtida pelo leite e maior amotivação do associado em produzir mais e melhor. Afinal, leite bomé aquele que chega regularmente ao seu destino final, o consumidor,nas melhores condições possíveis. Resumindo: leite bom é leite vendi-do, entregue e consumido.

A

Velhinho, sitiante de Nativida-de da Serra, está no hospital,nas últimas...O padre está ao seu lado paradar-lhe a extrema-unção.Ele lhe diz ao ouvido:– Antes de morrer, reafirme asua fé em Nosso SenhorJesus Cristo e renegue o De-mônio...Mas o velhinho fica quieto.Ao que o padre insiste:

Morrendo e aprendendo!– Antes de morrer, reafirme asua fé em Nosso Senhor Je-sus Cristo e renegue o Demô-nio...E o velhinho, nada...Então o padre pergunta:– Por que é que o senhor nãoquer renegar o Demônio?O velhinho responde:– Enquanto eu não souber praonde eu vou, não quero ficáde mal com ninguém!

Entulho vairecuperarestrada rural

Mais uma estrada de terra foirecuperada com o uso de materialreciclado proveniente de resíduosda construção civil pela Companhiade Desenvolvimento Agrícola deSão Paulo (Codasp), empresa vin-culada à Secretaria de Agriculturae Abastecimento do Governo doEstado. A obra, realizada em Des-calvado, foi entregue oficialmenteno dia 8 de setembro.

O sistema, além de controlar oprocesso erosivo e o assoreamen-to dos mananciais e garantir o ar-mazenamento da água e a recar-ga do lençol freático, tecnicamen-te traz uma maior durabilidade dasestradas. O processo poupa a ex-ploração de jazidas naturais decascalho.

GOVERNO

O reconhecimento dacachaça como bebidatipicamente brasileira pelosEstados Unidos deve ocorrerno primeiro semestre de 2010.A declaração é do presidenteda Câmara Setorial da CadeiaProdutiva da Cachaça, VicenteBastos Ribeiro. Segundo ele,os Estados Unidos tambémdevem se destacar como omaior importador da cachaçabrasileira até o final de 2010.

A produção nacional dacachaça é de 1,2 bilhão delitros e existem cerca de 30mil produtores envolvidosno setor.

Cachaçabrasileiraquer serreconhecida

CURIOSIDADE

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Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

Não se esqueça de que no próximomês, novembro, todo o gado deve servacinado, obrigatoriamente, contra afebre aftosa. O Departamento deAssistência Veterinária da Cooperrecomenda que o produtor tambémvacine contra raiva o rebanho bovino,equino e caprino de sua propriedade.

Aproveitando o período devacinação, outra recomendaçãoimportante é a vermifugação do gado,pois os parasitos prejudicam aprodução de leite, o crescimento, aengorda e a qualidade da pele doanimal.

A escolha do medicamento(vermífugo) injetável ou oral dependeda infestação cutânea, intestinal ouainda do produto usado no últimotratamento. É conveniente alternar oprincípio ativo a cada aplicação paraevitar resistência do parasita adeterminado produto. Uma boa opçãoseria escolher entre os trêsmedicamentos sugeridos a seguir:n Ivermectina injetável é eficientecontra parasitos internos e externos,vermes intestinais e berne..n Ripercol injetável é eficaz notratamento de verminose intestinal epulmonar.n Valbazem oral é indicado tambémpara vermes intestinais e pulmonares.

Para mais informações, consulte oDepartamento de AssistênciaVeterinária da Cooper.

Os alunos do 3º ano do Colégio FranciscanoNossa Senhora Aparecida estão estudando asdiferenças entre os produtos in natura e indus-trializados. No dia 29 de setembro, 41 deles co-nheceram mais de perto as lições do livro. Acom-panhados de duas professoras, os estudantesde oito e nove anos de idade visitaram a Cooper.

“Nada melhor que o contato direto com a in-dústria de laticínios que abrange o assunto”, dis-se a professora Adriana Anacleto Ferreira da Sil-va. De volta à sala de aula, cada aluno comen-tou o que de mais marcante aprendeu sobre oleite pasteurizado e seus derivados. “Foi aí quenós tivemos a certeza do quanto a visita foi inte-ressante, ajudando bastante a concretizar oaprendizado”, comentou Adriana.

SANIDADE

VISITA

Alunos do Colégio Nossa Senhora Aparecida durante visita à Cooper

COOPER RECEBE41 ESTUDANTES

Foi um dia de lazer e de aprendizado

VACINE CONTRAAFTOSA E FAÇAVERMIFUGAÇÃO

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

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especial

atendimento a clientes nãose limita a vender produtosde alta qualidade, ouvirsugestões, apurar

reclamações, providenciar reembolsos etrocas ou sorrir para os clientes. Embusca de satisfazê-los ao máximo,envolve todas as atividades de umnegócio com decisões que osbeneficiem.

Na Cooper, o Departamento deVendas é responsável por toda aestrutura de atendimento ao cliente,ramificada em diversos serviços: a frotade veículos para distribuição de leite ederivados; as vendas e o contato diretojunto aos revendedores; a entregadomiciliar diária dos laticínios para oconforto da dona de casa; a reposiçãode produtos nos refrigeradores dosestabelecimentos de venda; os canaisdiretos de comunicação para oatendimento a sugestões, reclamações einformações; e as visitas à empresa, queenriquecem o conhecimento daspessoas interessadas em laticínios enutrição.

O Departamento de Vendas tambémcuida de ações de marketing paradivulgação dos produtos Cooper, comoas degustações em supermercados e apromoção de eventos, campanhas nosmeios de comunicação e distribuição dematerial gráfico.

1.400 REVENDEDORESAtualmente a Cooper conta com

mais de 1.400 revendedores, somenteentre panificadoras e supermercados, e

mais 100 pontos diferenciados. Isto semcontar as mais de dez mil famíliasatendidas pelo serviço domiciliar.

�São clientes distribuídos por todo oVale do Paraíba, Litoral Norte, Minas,Gerais, Região Serrana, Capital de SãoPaulo e adjacências, num total de quase20 cidades, atendidos diariamente poruma frota composta por 26 caminhões,sendo quatro só de produtos derivados,e 32 peruas�, relata Francisco Cotrufo,gerente de vendas.

Na Cooper, o atendimento é umaferramenta administrativa e demarketing, porque motiva os clientes adifundir bons comentários a outroscompradores. Afinal, a recomendaçãoverbal ainda é a maneira mais barata deatrair novos consumidores. O bomrelacionamento e a qualidade do serviçofazem cada cliente ser tratado comoúnico, garantindo sua satisfação efortalecendo a parceria do negócio.

A EQUIPE DE VENDASDA COOPER

Este time está preparado para vencerDepartamento de Vendas e

Marketing da Cooper transforma

produtos de qualidade em

faturamento para a empresa e

em satisfação para os clientes

Além das vendas para os clientes diretos –padarias, supermercados e domicílios, o Depar-tamento de Vendas da Cooper está capacitadopara disputar outra importante fatia do merca-do: o Poder Público e grandes empresas.

Esses clientes são conquistados através deconcorrências bastante disputadas, inclusivepelo moderno sistema de pregão via internet.

Atuando neste segmento, a Cooper é par-ceira há 15 anos do Governo do Estado no Pro-grama Viva Leite. Mensalmente são entregues,em média, 400 mil litros de leite para comple-mentar a nutrição de crianças e idosos carentesda cidade de São Paulo e interior do estado.

Na foto, da esq. p/ a dir.:Camila Aparecida Quirino , promotorade vendas e degustaçãoJosé Marques de Faria , supervisorDiná Oliveira Izidoro , secretáriaFrancisco Cotrufo , gerente

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Concorrências sãosegmento importantepara o faturamento

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

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Veja como os produtos Cooper chegam ao consumidor

SERVIÇO DOMICILIAR COOPERÉ um serviço que traz comodidade à dona

de casa. Atualmente são dez mil clientes que sebeneficiam da praticidade da receber produtosCooper frescos diariamente em sua residência.Cada cliente possui uma ficha na qual o distri-buidor anota o que foi adquirido em cada dia dasemana e a conta só é paga no quinto dia útil domês seguinte. Existente há 35 anos, o SDC jáestá atendendo à terceira geração de diversasfamílias, comprovando o sucesso do serviço. Osinteressados devem ligar para (12) 3921-9870.O SDC atende as cidades de São José dos Cam-pos, Jacareí e Caçapava.

ATENDIMENTO AO CONSUMIDORA relação com o cliente não acaba com a

venda. É preciso estar preparado para auxiliá-loquanto à melhor forma de utilizar o produto ouacolher suas insatisfações. O Atendimento aoConsumidor é um canal de comunicação diretada Cooper para ouvir reclamações e sugestões,

esclarecer dúvidas e dar encaminhamento comrapidez às necessidades do cliente. Pode serfeito pelos telefones 3921-9870 e 2139-2230;pelo site www.cooper.com.br (através do FaleConosco); e pelo e-mail [email protected].

PROMOTORA DE VENDASPara que o consumidor possa ter sempre à

mão produtos Cooper fresquinhos, diariamentea promotora de vendas segue uma programa-ção de visita a estabelecimentos para a reposi-ção dos laticínios nos refrigeradores dos pon-tos-de-venda.

DEGUSTAÇÃOAtravés de uma abordagem simpática, os

produtos Cooper são apresentados em eventose supermercados para que o consumidor possaprovar a qualidade dos laticínios e tornar-se umconsumidor fiel à marca. Geralmente, a degus-tação é oferecida por dez dias em cada estabe-lecimento.

VISITASA Cooper abre suas portas para receber es-

tudantes, profissionais, donas de casa, idosos,jovens, empresas, instituições, famílias e demaispessoas interessadas em conhecer o processode pasteurização do leite Cooper e a fabricaçãodos derivados. Os visitantes aprendem sobre asreais diferenças entre leite pasteurizado e longavida; manteiga e margarina; requeijão e falso re-

queijão, se beneficiando das informações nutri-cionais dos alimentos Cooper para a busca daboa saúde.

VENDAS/SUPERVISÃONão basta conquistar um revendedor. É pre-

ciso conservar sua lealdade, ouvindo com aten-ção o que ele tem a dizer e agindo com preste-za, cordialidade e rapidez. Esta tarefa é realiza-da pelo supervisor de vendas, o profissional ca-paz de identificar pontos críticos, medir o relaci-onamento e direcionar ações para resultadospositivos. É daí que também se extrai a probabi-lidade de um cliente indicar a marca a novoscompradores. As visitas pessoais aos gerentesde supermercados, padarias e demais estabe-lecimentos compõem um atendimento persona-lizado para acerto de preços, promoções, ven-das diferenciadas ou qualquer outro assunto quepossa envolver cada vez mais o revendedor nonegócio.

FROTA DE VEÍCULOSSão 22 caminhões de leite e quatro de pro-

dutos lácteos, mais 32 peruas, para percorrertodo o trajeto de distribuição dos laticínios Coo-per. A entrega é diária nas cidades de São Josédos Campos, Jacareí, Caçapava, Taubaté, Pa-raibuna, Santa Branca, Litoral Norte, Campos doJordão, Santo Antonio do Pinhal, São Bento doSapucaí, Monteiro Lobato, Jambeiro, Paraisó-polis (MG), São Paulo e Mogi das Cruzes, a apro-ximadamente 1.500 estabelecimentos de ven-da e dez mil clientes do SDC.

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eventorevendedor

aubaté ganhou a segunda maior loja darede dos Supermercados Nagumo noVale do Paraíba, com todo o diferencial

de atendimento, padrão de qualidade e infraes-trutura do grupo.

Nos setores de horti-fruti e açougue, os con-sumidores encontram alimentos frescos, quechegam diariamente ao supermercado, garan-tindo a máxima qualidade dos produtos. Para oconforto e a facilidade no dia a dia, o setor deassados oferece uma boa variedade nas refei-ções.

No mais, o cliente encontra de tudo: padaria,mercearia, frios, produtos de higiene pessoal, delimpeza doméstica e os diversos setores de umsupermercado. Ao passar pelos caixas, toda acompra é gentilmente empacotada por funcio-nários.

“Nosso público é diferenciado e faz questãode levar produtos de qualidade para sua casa”,afirma o gerente da loja, Willamy de Melo, quejá trabalhou em dois estabelecimentos da redeNagumo em São José dos Campos.

É seguindo esta filosofia que o grupo Nagu-

Nagumo inauguraloja em Taubaté

O novo Nagumo Taubaté é a segunda maior loja da rede no Vale

mo mantém em parceria com a Cooper há oitoanos, desde quando chegou ao Vale do Paraí-ba. “Por ser uma marca regional, não conhecía-mos, mas no segmento de laticínios, foi e conti-nua sendo o que de melhor encontramos, inclu-sive na qualidade visual da embalagem”, comen-ta o supervisor da rede no Vale, Heitor MitsuoYokota.

Na loja de Taubaté, a quarta do Vale do Pa-raíba e a 25ª do grupo, a Cooper está presentecom as linhas de iogurte e leites, a manteigaextra, o queijo minas frescal e a ricota fresca.“Nos supermercados de São José, não temosdo que reclamar em relação à reposição dosprodutos da Cooper. E apesar da distância, emTaubaté tudo está perfeito também”, afirma osupervisor Heitor.

O Nagumo está situado onde era a antigaCoopervolks, na avenida do Taubaté Shopping.Inaugurado em 3 de setembro, passou antes poruma ampla reforma em suas instalações, sendototalmente reestruturado e reestilizado. Com 110vagas de estacionamento, está pronto para re-ceber os clientes daquela região.

n Supermercados Nagumo – Avenida Charles Schn-neider, 420 – Vila Edmundo – Taubaté. Fone 3411-3399.Funciona de segunda a sábado das 9h às 21h, domin-gos e feriados, das 9 às 13h.

A funcionária Patrícia exibe produtos daCooper, parceira tradicional do Nagumo

O gerente Willamy e o supervisor Heitorapostam na qualidade dos produtos

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e médios proprietários rurais,com vacinação de gado, distri-buição de calcário, aração deterra e equipamentos agrícolas.

�Gosto de parcerias porqueelas trazem responsabilidade ecompromisso das partes envol-vidas e, como uma parte doprojeto não foi adiante e outraainda caminha muito timida-mente, desenvolvi um similar,propondo a criação da Casa daAgricultura para São José, nosmesmos moldes da parceira. Éuma forma de dar maior susten-tação para fixar o homem nocampo�, salienta.

NA ORDENHAVereador e produtor rural

jamais andaram separados. Avida no sítio nada mudou com a

FICHA DO PRODUTOR

cooperadoJoão das Mercês Almeida (Tampão)

PropriedadeSítio do Tampão, de 22 hectares,situado na Estrada Municipal do

Jaguari, 28.000, no bairro Jaguari,a 15 km de São José dos Campos

rebanho28 vacas girolandas, sendo 20 emlactação; 12 bezerras, 10 bezerros;

8 novilhas; e um touro girolando

produtoleite Resfriado

produção média atual180 litros / dia

DUPLA JORNADATampão exerce mandato de vereador sem esquecer lida no campo

ano de 1995 não foinada fácil para o asso-ciado João das Mer-

cês Almeida, o Tampão. Eleenfrentou uma séria crise finan-ceira, tendo que dispor de par-te de seu rebanho. Uma épocapara esquecer? Jamais. A dificul-dade vivida na pele foi o queimpulsionou este cooperado aentrar para a política em 1998,em defesa da sua comunidadee, principalmente, do homemdo campo.

�A zona rural não tinha ne-nhuma representação nata, ca-paz de avaliar as reais dificulda-des do produtor�, afirma Tam-pão. A trajetória foi árdua, masele já conhecia obstáculos bempiores e não desistiu nos dezanos que levou para finalmenteconquistar, em 2008, uma cadei-ra na Câmara Municipal de SãoJosé dos Campos pelo PR (Par-tido da República), com 2.563votos, seu primeiro mandato.

Como representante legalde seu povo, Tampão desenga-vetou o projeto que elaborouem 2005, como presidente daSociedade Amigos de Bairro doJaguari, enviado ao então pre-feito, propondo uma parceriaentre município, estado e pro-dutor para o apoio a pequenos

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cooperadosFOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

eleição. Ainda hoje é ele quemmadruga para ajudar seu filhoJoão Felipe e o funcionário JoséMessias na ordenha do gado.

�Hoje eu estou vereador,mas sempre serei um produtor.

Luto para que os produtoresconsigam tirar leite mais baratoda porteira para dentro, viabili-zando custos, porque para forada propriedade temos uma co-operativa de credibilidade paravender o nosso produto�, falaTampão, referindo-se à Cooper.

Atualmente Tampão está ce-dendo, há quase um ano, o es-paço de seu sítio para que de-zoito produtores rurais de vá-rias regiões da cidade recebamtodas as orientações da cadeiaprodutiva leiteira do curso PróLeite, desenvolvido em parce-ria com o Senar, o SindicatoRural de São José e a Apronor-te (Associação de ProdutoresRurais da Região Norte e Adja-cências). É daí que ele estáaprendendo a técnica do pastorotacionado que está formandoem sua propriedade.

Tampão já foi agricultor demilho e feijão, comerciante deaçougue e padaria, mas foi naatividade leiteira, com sua asso-ciação à Cooper, que conseguiuplantar raízes e ver sua vida re-tomar estabilidade ao lado desua esposa Márcia e de seus fi-lhos João Felipe, Natália e dasgêmeas Maria Graziela e MariaGabriela � uma família apaixo-nada pela vida no campo.

Tampão e a esposa Márcia com os filhosJoão Felipe, Natália, Maria Gabriela e Maria Graziela

Tampão encontratempo para cuidardo rebanho leiteiro

Vista do Sítio do Tampão, no Jaguari

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orientação técnica

BRASIL

Brasil está naliderança diantede seuscompetidores

internacionais na produção dealimentos, com a maior taxade crescimento daprodutividade, 3,66% ao ano.A posição brasileira é seguidapela China (3,2%), Austrália(2,12%) e Estados Unidos(1,95%).

As inovações tecnológicasdecorrentes de pesquisaforam o principal fator quecontribuiu para o crescimentoda produtividade naagropecuária brasileira noperíodo de 1975 a 2008. Omelhoramento genético e aintrodução de novas cultivarespermitiram maiorprodutividade em lavourascomo as de soja, milho, café ecana-de-açúcar. A cana saiu de49 para 80 toneladas porhectare no período de dezanos. O milho chegou a 12toneladas/ha, a soja, seistoneladas/ha e o café, além deincremento na produtividade,obteve ganhos em qualidade.

A produção de leite nopaís saltou de 8 bilhões delitros para 27 bilhões de litros,

de 1997 para 2008. Aprodução de carne bovinasubiu de 11 quilos de carcaçapor hectare/pastagem para 39quilos, no mesmo período. Ade aves, de pouca expressãoem 1975 (373 mil toneladas),atingiu 10 milhões detoneladas em 2008.

CRÉDITO FAVORECEA retomada do crédito

agrícola nas operações deinvestimentos refletiupositivamente nos resultadosde produtividade agrícola,especialmente no períodomais recente. O destaquecoube aos recursosdisponíveis para a agriculturaempresarial e familiar, alémdas cooperativas, quesaltaram, desde 1996, de R$17 bilhões para R$ 75 bilhões.

Estudo elaborado pelaAssessoria de GestãoEstratégica (AGE), doMinistério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento(Mapa), indica que nosúltimos 33 anos o produtoagropecuário atingiu a taxaanual de 3,68%, no caso deprodutos de origem animal(ovos, leite, lã, mel e cera de

abelha e casulos do bicho-da-seda) e carnes bovina, suína ede aves. Praticamente nãohouve crescimento no uso deinsumos (0,01% ao ano). Oitem abrange lavouras epastagens, mão-de-obra emáquinas agrícolas comotratores, colheitadeiras eretroescavadeiras, além dosdefensivos e fertilizantes.

O aumento daprodutividade contribuiu paraque os preços dos alimentosnão pressionassem a inflaçãonos últimos quinze anos. �Ainflação cresceu em média0,59%, de agosto de 1994 ajunho deste ano, e os preçosdos alimentos, 0,55%�, disseum dos autores da pesquisa,José Garcia Gasques,coordenador dePlanejamento Estratégico doMapa.

inda mais agora que a legis-lação ambiental vigente está

cobrando do produtor a conserva-ção de solos e mananciais, a pro-teção de áreas de preservação per-manente e a averbação de reser-va legal, obrigando a adequação departe das propriedades em áreasverdes, o bom uso das pesquisase tecnologias desenvolvidas pelosórgãos governamentais e privadospode ajudar os produtores a atingirníveis mais elevados de produtivi-dade em menores áreas.

De acordo com o engenheiroagrônomo da Cooper, Márcio No-gueira de Aquino, isto é possívelcom o plantio de sementes de me-lhor qualidade, o uso de culturasadequadas para a época da secae a utilização correta de insumos,como adubação, correção de soloe irrigação de pastagens.

O uso de máquinas agrícolastambém teve incremento nos últi-mos anos: o número de tratoresampliou de 335 mil unidades para502 mil e o de fertilizantes, de 46

Líder mundialem produtividade

no campo

COMO O PRODU

A

OA soja no Brasil alcançou produtividade de 6 toneladas por hectare

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arece que o período dechuvas se antecipou. É

hora, então, de dar início à re-cuperação de pastagens e pre-parar o solo para a plantação devolumosos que irão compor anutrição do gado no inverno de2010.

Vale lembrar algumas reco-mendações técnicas de plantiodo engenheiro agrônomo daCooper Márcio Nogueira de A-quino para se alcançar uma boaprodutividade. �Sem um míni-mo de profissionalismo, sai maisbarato comprar o alimentopronto�, afirma Márcio. Confi-ra as orientações:n Aplique os corretivos e adu-bação recomendados conformeanálise de solo.n Obedeça às recomendaçõesespecíficas para cada variedadede cultura no que se refere aespaçamento, profundidade deplantio e adubações.

n Regule a semeadeira para dis-tribuir a quantidade adequadade sementes e de adubo deacordo com o espaçamento re-comendado para cada cultura.Utilize a velocidade adequadado trator para garantir unifor-midade no plantio.n Verifique se as catracas estãoadequadas para a regulagem ese o tipo de disco está corretoao tamanho das sementes paraevitar a quebra das sementes.n Certifique-se de que o adu-bo está sendo depositado abai-xo e ao lado da semente e naquantidade recomendada pelaanálise.n Atente à época indicada paraa adubação da cobertura, apóso plantio, conforme recomen-dação técnica.

Consulte o Departamentode Assistência Agronômica daCooper se desejar mais infor-mações técnicas sobre plantio.

quilos por hectare, avançou para196 kg/ha.

“Para a aquisição de máquinasagrícolas e equipamentos, constru-ções rurais e animais, existem li-nhas de crédito disponíbilizadaspelos bancos estatais e privados”,observa o agrônomo Márcio, quetambém elabora as propostas definanciamento para os associadosda Cooper ou encaminha o produ-

tor para obter a documentação ne-cessária nos órgãos competentes.

“Apesar das dificuldades pelasquais passa, o segmento da agro-pecuária brasileira teve grande res-ponsabilidade na geração de rique-zas para o país e ajudou na estabili-dade da economia interna, sendoresponsável pela manutenção dacesta básica a preço acessível parao consumidor”, analisa Márcio.

Dicas para o plantio

O agrônomo Márcio avisa: “sem um mínimo deprofissionalismo, sai mais barato comprar o alimento pronto”

O milho brasileiro já atinge 12 toneladas por hectare

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ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

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TOR PODE SE BENEFICIAR

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10 COOPERANDO OUTUBRO / 2009

OUTUBRO (2a QUINZENA)Dia 19: Eduardo Fernandes Castello. Dia 20: RiscalaBenedito Neme; José Moreno Gama. Dia 21: Ruy Jor-ge César Júnior. Dia 25: Mauro Goulart da Silva. Dia28: Clélio Mauro da Silva. Dia 30: José Carlos Pereirada Silva; Adhemar José Galvão César.

NOVEMBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Renato Traballi Veneziani. Dia 2: AlexandreRacz. Dia 5: João Batista Mendes. Dia 6: Paulo Bor-ges Carneiro Monteiro; Ednei Benedito Oliveira Braz.Dia 7: Joaquim Carneiro Gomes. Dia 8: José Ribeirodos Santos. Dia 9: Francisco Vitório da Silva (2). Dia11: Jandir Ferreira de Carvalho. Dia 13: Noé Araújo.Dia 15: José Carlos Garcia.

OUTUBRO (2a QUINZENA)Dia 17: Flávio Luís de Oliveira Bitencourt. Dia 20: Ma-ria Ivoneti Oliveira. Dia 22: Amauri Emboava. Dia 23:José Marcos Costa. Dia 26: Eliélcio Messias. Dia 28:Rogério Rodrigues Souza. Dia 29: Sérgio R. SantosPedrosa; Francisco Tadeu Sene. Dia 30: Luiz Pereira.

NOVEMBRO (1a QUINZENA)Dia 5: Aline Luiza Silva. Dia 7: Douglas Fernando dosSantos; Valdeci Ferreira. Dia 8: Márcio José Martins.Dia 9: Luciano Roberto Regazini. Dia 10: José Carlosde Lima. Dia 11: Antonio Carlos Ribeiro; DomingosCardoso Santos. Dia 15: Sebastião Rubens Raymun-do; José Marques de Faria.

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Dentre os vários desafios enfrentados pela bo-vinocultura, as clostridioses são exemplos de do-enças que geram transtornos nos animais e pre-juízos para os produtores. Elas consistem em to-xinfecções ou intoxicações causadas por bacté-rias do gênero Clostridium.

Os clostrídeos são bactérias anaeróbias, ouseja, que se multiplicam na ausência do ar e es-tão presentes normalmente no solo e no tubo di-gestivo dos animais, mesmo sadios. Eles produ-zem substâncias tóxicas poderosas chamadas to-xinas, responsáveis pelos sintomas e lesões ob-servados nos animais doentes.

Para ajudar a pecuária brasileira a enfrentar esse desafio, a MerialSaúde Animal disponibiliza a produtores de todo o Brasil a vacina Sinto-xan® Polivalente T. O produto oferece proteção de rebanhos de corte ede leite e apresenta eficácia comprovada no laboratório e no campo.Além disso, a vacina também é indicada para ovinos, caprinos e suínos.

Segundo Alessandro Lima, gerente de produtos da Merial, a Sinto-xan® Polivalente T é uma solução eficiente contra as principais clostri-dioses dos ruminantes, tais como: carbúnculo sintomático, gangrenagasosa, tétano, morte súbita por clostrídeos, doença do rim polposo,enterotoxemia hemorrágica e hepatite necrótica infecciosa. “Além deagir de forma eficiente contra essas patologias e proteger rebanhosem regiões com alto desafio, Sintoxan® Polivalente T gera menor rea-ção local e também proporciona facilidade na aplicação e no transpor-te”, ressalta Alessandro.

Sintoxan ® Polivalente T

Kinetomax® possui a exclusiva fórmula BAYK9 quelhe permite uma ação mais rápida e aplicação em doseúnica. Diferentemente dos antibióticos de longa ação, Ki-netomax® não precisa de um tempo de permanência mui-to longo no organismo animal; sua ação depende da ele-vada concentração que atinge em um curto período detempo. Em apenas 30 minutos já existem concentraçõesterapêuticas no plasma, e seu pico de concentração éatingido em 5 horas.Indicações – Diarréias, Pneumonias, Metrites, Mastites,Infecções de casco, Infecções de Umbigo, ComplexoMMA (Metrite Mastite Agalaxia).

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m engenheiro agrôno-mo tem papel funda-mental no setor agrope-

cuário. É ele quem faz uso dosrecursos naturais, como a águae o solo, para obter os melho-res resultados para o produtorleiteiro. Graças à informática eà biotecnologia, cada vez maiso agrônomo se atualiza paraaplicar métodos, técnicas e in-sumos no setor rural e na indús-tria de alimentos para animais,garantindo inclusive a preserva-ção do meio ambiente.

“Há 19 anos, quando fui con-tratado pela Cooperativa, eu fa-zia os projetos e plantas de es-tábulos com nanquim. Hoje, umsistema de computador me dátoda a assistência”, lembra o

engenheiro agrônomo MárcioNogueira de Aquino.

Se antigamente o trabalhodeste profissional na Cooperera mais de assistência ao pro-dutor, atualmente ele está forada porteira, na Fábrica de Ra-ção. Márcio é o responsável téc-nico pelos registros de toda alinha de rações perante o Minis-tério da Agricultura.

Lidar com irrigação e drena-gem para o plantio, utilizar ferti-lizantes e corretivos no solopara obter maior produtividadee atender aos casos de ataquesde pragas na lavoura, é apenasparte do trabalho de Márcio.

“Também dou assistência aoprodutor na regulagem de má-quinas, em projetos de financi-amentos bancários, no dimen-sionamento de piquetes e, atu-almente, estou revalidando to-dos os estábulos de leite B doscooperados, inclusive alterandoplantas e desenhos em caso denecessidade”, conta ele.

Diante de toda essa “forçatarefa”, nada mais justo queexistir um dia especial para esteprofissional ser lembrado – 12de outubro, Dia do Agrônomo,comemorado nesta data porcausa da primeira regulamenta-ção da profissão, em 1933.

Agrônomoé garantiade fartura

Márcio Nogueirade Aquino é oresponsável peloDepartamentode AssistênciaAgronômicada Cooper

U

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OUTUBRO / 2009 COOPERANDO 11

A G O S TO 2 0 0 9

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 84.0902o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 83.5983o Hissachi Takehara (Jacareí) 44.0304o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 42.0555o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 33.6866o Mário Moreira (SJCampos) 30.5157º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 30.1608o José Edvar Simões (Jambeiro) 28.6529o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 24.977

10o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 24.63511o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 24.12112o Alexandre Racz (Caçapava) 24.00213o José Afonso Pereira (Jacareí) 23.21014º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 22.97815o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 22.83616o José Renó Barreto (Jacareí) 22.32517o Angel Guillem Moliner e outro (Jacareí) 22.15818o Renato Traballi Veneziani e outra (SJCampos) 19.82019º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 17.93420º Rogério Miguel (Santa Branca) 17.83621o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 17.24622º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 17.10723º José Rubens Alves (SJCampos) 15.94124º José Galvão de Carvalho (SJCampos) 14.67525º Bráulio Souza Vianna e outros (Natividade da Serra) 14.51826º César Fernandes (Igaratá) 14.36127º Ruy Jorge César Júnior (Jambeiro) 14.15528º José Paulo de Souza (Igaratá) 13.97429º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 12.43430º Décio Fagundes Mascarenhas (SJCampos) 12.316

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1o Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 25.0852o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 23.4103o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 20.2844º Antonio Pessoa de Morais (Santa Branca) 14.2085o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 11.0886o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 11.0707o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 10.0098o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 9.9959º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 9.151

10o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 8.49711o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 8.34712o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 8.34113o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 7.95014º Maurício Neves de Oliveira (Paraibuna) 7.78715o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 7.32616o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 7.12717º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 6.92418º Benedito Sebastião de Sousa (SJCampos) 6.10719º Dirceu Antonio Pasin (Jambeiro) 6.05220º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 5.94521º Arnaldo Nunes (Cachoeira de Minas) 5.84922º Ednei Benedito de Oliveira Braz (Natividade da Serra) 5.82423o Geraldo Peretta – espólio (Caçapava) 5.72224º Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 5.70025º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 5.39626º Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 5.34627º Antonio Carlos Galvão – espólio (Caçapava) 5.23328º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 5.12629o Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 5.11030º José Carlos dos Santos (SJCampos) 4.988

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